ensaios de caa

22
Concreto Auto-adensável (CAA) NBR 15823-2:2010 tantânea e Parte 2: Determinação do espalhamento e do tempo de escoamento – Método do cone de Abrams (Slump Flow Test) rmação Inst UFRGS. ( Slump Flow Test ) ntal da Defo Mestrado, U Prescreve o método de ensaio para determinação da fluidez do CAA em fluxo e Experimen ertação de M determinação da fluidez do CAA, em fluxo livre, sob a ação de seu peso próprio, empregando-se o cone de Abrams. se Teórica e áveis”, Disse - procedimento simples e rápido; 008, “Anális Auto-adensá - permite avaliação visual (qualitativa) da segregação. 200 mm onetti, C., 2 Concretos A 500 mm Foto: Simo Lenta de C

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Concreto de auto-adensavel.

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    , em

    flu

    xo

    co

    nfi

    nad

    o, u

    sa

    nd

    o a

    ca

    ixa

    L.

    A c

    m

    ara

    ve

    rtic

    al d

    a c

    aix

    a L

    deve s

    er

    pre

    enchid

    a

    tota

    lmente

    de form

    a u

    niform

    e e

    sem

    adensam

    ento

    .

    Deve e

    nt

    o s

    er

    efe

    tuada a

    abert

    ura

    da c

    om

    port

    a d

    e

    form

    a r

    pid

    a, uniform

    e e

    sem

    inte

    rrupo, perm

    itin

    do

    o e

    scoam

    ento

    do c

    oncre

    to p

    ara

    a c

    m

    ara

    horizonta

    l.

    Perm

    ite o

    bserv

    ar

    a f

    luid

    ez e

    ten

    dn

    cia

    a b

    loq

    ueam

    en

    toe

    d

    fi

    ilt

    l

    p

    seg

    reg

    a

    o

    de

    form

    a s

    imilar

    a u

    ma c

    on

    cre

    tag

    em

    rea

    l.

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-4

    :2010

    Mto

    do d

    a C

    aix

    a L

    Resu

    ltad

    os

    :

    hab

    ilid

    ad

    e p

    assan

    te (

    HP

    )

    cessado o

    escoam

    ento

    , m

    ed

    ir a

    s

    ,

    altu

    ras

    H1

    eH

    2, e

    ca

    lcu

    lar

    a

    habili

    dade p

    assante

    (H

    P),

    isto

    , a

    razo

    entr

    eas

    altura

    sda

    superf

    cie

    razo

    entr

    eas

    altura

    sda

    su

    pe

    rfc

    ie

    do c

    oncre

    to n

    as e

    xtr

    em

    idades d

    a

    c

    ma

    ra h

    orizo

    nta

    l:

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )C

    lassific

    ao n

    o e

    sta

    do fre

    sco -

    NB

    R 1

    5823-1

    :2010

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )R

    equis

    itos -

    NB

    R 1

    5823-1

    :2010

    Anexo A

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-1

    :2010

    Resis

    tncia

    S

    egre

    gao

    ON.

    A r

    esis

    tncia

    s

    egre

    gao

    fundam

    enta

    l para

    a h

    om

    ogeneid

    ade e

    a

    qualid

    ade d

    o C

    AA

    e

    part

    icula

    rmente

    im

    port

    ante

    em

    concre

    tos a

    uto

    -

    d

    id

    ifl

    idb

    ii

    idd

    (VS

    1/V

    F1)

    gia, IBRACO

    adensveis

    de

    ma

    ior

    flu

    idez e

    baix

    a v

    isco

    sid

    ad

    e(V

    S1

    /V

    F1).

    a e Tecnolog eto: Cincia 2011, Concr

    O C

    AA

    sofr

    e s

    eg

    reg

    ao

    din

    m

    ica d

    ura

    nte

    o lanam

    ento

    e s

    egre

    gao

    est

    tica

    aps

    ola

    nam

    ento

    Isaia, G., 2

    est

    tica

    aps

    ola

    nam

    ento

    .

    Aseg

    reg

    ao

    est

    tica

    ma

    is d

    an

    osa

    em

    ele

    me

    nto

    s e

    str

    utu

    rais

    alto

    s, m

    as

    ette, W. L.,

    tam

    b

    m e

    m laje

    s p

    ou

    co

    esp

    essa

    s, p

    od

    en

    do

    le

    va

    r a

    de

    feito

    s c

    om

    o fis

    su

    ra

    o e

    enfr

    aquecim

    ento

    da s

    uperf

    cie

    .

    Foto: Repe

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-6

    :2010

    Part

    e 6

    : D

    ete

    rmin

    ao

    da r

    esis

    tn

    cia

    s

    eg

    reg

    ao

    Mto

    do

    da c

    olu

    na d

    e s

    eg

    reg

    ao

    (C

    olu

    mn

    seg

    reg

    ati

    on

    test

    )(

    gg

    )

    Pre

    scre

    ve

    oensaio

    para

    dete

    rmin

    ao

    da

    Pre

    scre

    ve

    oe

    nsa

    iopara

    dete

    rmin

    ao

    da

    resis

    tncia

    s

    egre

    gao d

    o C

    AA

    , pela

    dif

    ere

    na

    das m

    assas d

    e a

    gre

    gado g

    rado e

    xis

    tente

    s n

    o topo

    bd

    ld

    e n

    a b

    ase

    da

    colu

    na

    de s

    egre

    gao.

    Este

    mto

    do d

    e e

    nsaio

    no

    aplic

    vel a c

    oncre

    to

    auto

    -adensvelconte

    ndo a

    gre

    gado leve o

    u fib

    ras.

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-6

    :2010

    Ensaio

    da c

    olu

    na d

    e s

    egre

    gao

    ACON.

    Aps a

    mold

    agem

    da c

    olu

    na, devem

    ser

    retira

    das p

    or

    es d

    e c

    oncre

    to d

    o

    topo e

    da b

    ase c

    om

    o a

    uxlio

    de u

    ma c

    hapa m

    et

    lica.

    ologia, IBRA ncia e Tecn oncreto: Ci

    Cd

    td

    ld

    idi

    idl

    tb

    i

    G., 2011, Co

    Cada a

    mostr

    adeve s

    er

    lava

    da

    indiv

    idua

    lmen

    te s

    obre

    um

    a p

    ene

    ira

    co

    m

    abert

    ura

    de m

    alh

    a d

    e 5

    mm

    , de form

    a a

    rem

    over

    tota

    lmente

    a a

    rgam

    assa,

    limpando o

    s a

    gre

    gados g

    rados.

    L., Isaia, G

    Os a

    gre

    gados g

    rados d

    evem

    ser

    subm

    etidos a

    um

    a s

    ecagem

    superf

    icia

    l,

    co

    m u

    tiliz

    ao d

    e p

    ano o

    u p

    apel absorv

    ente

    (condi

    o s

    atu

    rado s

    upe

    rfc

    ie

    Repette, W.

    p

    pp

    (

    p

    se

    ca

    , S

    SS

    ) e

    em

    se

    gu

    ida

    de

    ve

    m s

    er

    pe

    sa

    do

    s, o

    bte

    nd

    o-s

    e a

    s m

    assa

    s m

    Be

    mT

    para

    cada a

    mostr

    a.

    Imagem:R

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-6

    :2010

    Ensaio

    da c

    olu

    na d

    e s

    egre

    gao

    N. a, IBRACON

    Resu

    ltad

    o:

    Resis

    tn

    cia

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    reg

    ao

    do

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    to(S

    R)

    expre

    ssa

    em

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    enta

    gem

    (%):

    e Tecnologia

    Resis

    tn

    cia

    seg

    reg

    ao

    do

    co

    ncre

    to(S

    R),

    exp

    ressa

    em

    porc

    enta

    gem

    (%):

    to: Cincia e 11, Concret saia, G., 20 tte, W. L., Is Ref:Repet

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-1

    :2010

    Resis

    tncia

    S

    egre

    gao

    A c

    lasse

    SR

    1 a

    ten

    de

    m

    aio

    ria

    da

    s a

    plic

    a

    es.

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )(

    )N

    BR

    15823-1

    :2010

    Fre

    q

    n

    cia

    do

    s e

    nsaio

    s d

    e a

    ceit

    ao

    :

    O

    espalh

    am

    ento

    do c

    oncre

    to d

    eve s

    er

    dete

    rmin

    ado a

    cada b

    eto

    nada

    .

    A

    ha

    bili

    da

    de

    pa

    ssa

    nte

    pelo

    anel J d

    eve s

    er

    dete

    rmin

    ada n

    o m

    nim

    o a

    cada

    30m

    ou a

    cada jorn

    ada d

    e tra

    balh

    o, o q

    ue o

    corr

    er

    prim

    eiro.

    O

    utr

    os e

    nsaio

    s, quando e

    xig

    idos, devem

    ter

    sua fre

    qncia

    de

    realiz

    ao e

    sta

    bele

    cid

    a e

    m c

    om

    um

    acord

    o e

    ntr

    e a

    s p

    art

    es.

  • Concre

    to A

    uto

    -adensvel(C

    AA

    )In

    dic

    ao d

    as c

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    e C

    AA

    para

    difere

    nte

    s a

    plic

    aes

    Ref:

    Wa

    lraven, 2005, ap

    ud

    Repette, W

    . L., Is

    aia

    , G

    ., 2

    011, C

    oncre

    to: C

    incia

    e T

    ecnolo

    gia

    , IB

    RA

    CO

    N.