equivalência de estímulos
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Equivalência de Estímulos
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AprendizagemMudança Comportamental
Depende de reforçamento direto (treino)– Diferenciação de formas de responder - Modelagem– Diferenciação entre situações/estímulos - Treino discriminativo
simples– Relação entre situações/estímulos – Treino discriminativo
condicional
Efeitos do reforçamento (diferencial)– Seleção, Diferenciação e Discriminação– Indução e Generalização– Equivalência de estímulos
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Classes de estímulos
Conjunto de estímulos aos quais respondemos de forma semelhante devido a:– Propriedades físicas semelhantes (pedra, livro,
escuro) – generalização– Relações arbitrárias definidas/estabelecidas por
uma comunidade: relações de equivalência e outras
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Classes de Estímulos
Com semelhança física (possibilidade de generalização)
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Classes de Estímulos
Sem semelhança física
BOLO
cake“Bolo” = som
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Classes de Estímulos Equivalentes
Murray Sidman (1982) Estudos iniciais (1971, 1975)
com crianças especiais (autista, atraso mental)
Treino AB e BC, pareamento ao modelo
Texto PortuguêsboloA
Desenho.B
Texto Inglêscake C
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Discriminação Condicional: pareamento ao modelo
Estímulos Condicionais
Contingências de três termos
A1 B1 ---- R ----> CB2 ---- R ----> B3 ---- R ---->
A2 B1 ---- R ----> B2 ---- R ----> CB3 ---- R ---->
A3 B1 ---- R ----> B2 ---- R ----> B3 ---- R ----> C
-- Especificação das contingências de três termos definidas por cada um dos estímulos condicionais A1, A2 e A3 (Albuquerque & Melo, 2003).
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Treino ABRelação Texto Português - Figura
BOLO
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Treino ABRelação Texto Português - Figura
BOCA
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Treino AB Relação Texto Português - Figura
VACA
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Treino BC Relação Figura – Texto Inglês
CAKE COW MOUTH
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Treino BCRelação Figura – Texto Inglês
MOUTH CAKE COW
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Treino BC Relação Figura – Texto Inglês
COW MOUTH CAKE
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Estímulos Equivalentes
Treinos AB e BC Estímulos equivalentes se
observado emergência de (sem treino) :
Texto Portuguêsbolo
Desenho.
Texto InglêscakeA
B
C
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Propriedades de Estímulos Equivalentes
Reflexividade (AA, BB, CC) Simetria (BA, CB) Transitividade (AC)
Texto Portuguêsbolo
Desenho.
Texto InglêscakeA
B
C
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REFLEXIVIDADE
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REFLEXIVIDADE
VACA
VACA BOCA BOLO
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REFLEXIVIDADE
CAKE COW MOUTH
MOUTH
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SIMETRIA
VACA BOCA BOLO
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SIMETRIA
MOUTH
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TRANSITIVIDADE
VACA
COW CAKE MOUTH
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SIMETRIA+TRANSITIVIDADE
CAKE
VACA BOCA BOLO
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Propriedades de Estímulos Equivalentes
Reflexividade (AA, BB, CC) Simetria (BA, CB) Transitividade (AC)
Texto Portuguêsbolo
Desenho.
Texto InglêscakeA
B
C
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Por que Equivalência tem sido considerada um fenômeno importante?
Comportamento não treinado (emergência de relações novas)
Relação com fenômenos complexos que envolvem relações arbitrárias: aprendizagem simbólica, de linguagem, de matemática, musical
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Matemática
123
UmDoisTrês
IIIIII
+ =
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Leitura e Escrita como Redes de Relações com Estímulos
Equivalentes
Palavra Falada“bolo”
Desenho/Objeto/Ação...
Texto caixa altaBOLO
Texto caixa baixabolo
Nomeação(oral, labial, encoberta)
Escrita(manuscrita,
digitação)
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Equivalência de Estímulos Equivalência e condicionamento clássico –
transferência de função (Dougher, Auguston, Markham, Greenway & Wulfert, 1994)
Treino com estímulos visuais arbitrários Emergência de 2 classes de equivalência
com 4 membros Emparelhamento de choque com um dos
membros de uma das classes Resposta de condutividade da pele
observada para os outros 3 membros
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Equivalência e Respondente Após experiência negativa com uma pessoa,
sentimentos/respondentes se transferem para coisas e pessoas relacionadas (lugares, amigos, parentes, presentes)
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Equivalência e Aprendizagem de significado, conceito Controle por regras
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De onde vem a equivalência? Sidman (2000) Equivalência como um processo básico Gerada pelas contingências de reforçamento Pode fazer parte da classe equivalente além
dos estímulos, as respostas e reforços, desde que as contingências programadas favoreçam
A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R1-C1 (AB) A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R2-C1 (ABR) A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R2-C2 (ABRC)
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A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R1-C1 (AB) - - Rapontar – Certo - - Rapontar – Certo A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R2-C1 (ABR) - - Rum – Certo - - Rdois – Certo A1-B1-R1-C1 e A2-B2-R2-C2 (ABRC) - - Rum – um M&M - - Rdois – dois M&M
1
2
1
2
1
2
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De onde vem a equivalência? Dugdale & Lowe (1990) e Horne & Lowe (1996) Da nomeação; linguagem é necessária Uma resposta (nome) comum aos vários estímulos
é necessária para mediar as relações emergentes Ou respostas diferentes incorporadas em uma regra
verbal que ligam os modelos aos estímulos de comparação: A vai com B, A é o mesmo que B
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O que é nomeação Nomeação: habilidade simbólica bidirecional Resposta arbitrária (relação estabelecida por
uma comunidade verbal) Simetricamente relacionada com seus
estímulos controladores: SD controla a Rverbal e Rverbal controla outra resposta
Envolve produção de linguagem e compreensão
Quem emite o comportamento deve funcionar como falante e ouvinte
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De onde vem a nomeação? Emerge durante o desenvolvimento da
criança Resultado de treino extensivo de inversões
estímulo-resposta em uma comunidade verbal
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Nomeação e Equivalência Evidências contra:
A emergência das propriedades é muitas vezes observada sem nomeação ou com nomeações inconsistentes
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Nomeação e Equivalência Evidências a favor:
Se nomeação é necessária, então não seria possível observar em organismos não verbais.
Animais não-humanos não demonstraram equivalência até o momento, mesmo após algum treino de linguagem (cebus, balbuíno, resus, pombos)
Humanos sem linguagem também Nomear facilita a emergência de equivalência
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De onde vem a equivalência? Relational Frames, Hayes (1987, 1991) A experiência como falante e ouvinte constrói
molduras relacionais Operante de segunda ordem; moldura
relacional Equivalência como uma forma aprendida de
organizar/relacionar os estímulos; existem outros tipos de relação que não podem ser definidas pelas 3 propriedades (ex: maior que, ordem)
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RFT – Relational Frame Theory As propriedades definidas por Sidman são restritas
às relações de equivalência apenas; para ser mais genérico deve-se falar em:
Vinculo mútuo: bidirecionalidade derivada de relações entre estímulos (se A relacionado com B, então B relacionado com A) - simetria
Vínculo combinatório: relações com vínculo mútuo se combinam mutuamente (Se AB, se BC, então AC e CA) - transitividade e equivalência
Mudança da função do estímulo: funções dos estímulos se transferem entre os membros de classes
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De onde vêm?Vinculo mútuo, Vínculo combinatório e
Mudança da função do estímulo São operantes “unusual” aprendidos Características como operantes comuns:
Desenvolvem-se ao longo do tempo (por volta dos 2 anos de idade)
Flexiveis; parte das relações ou todas mudam facilmente dependendo das condições
Controle contextual de relações derivadas Controle pela conseqüência fortalece ou puni
comportamentos de estabelecer relações
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De onde vêm?Responder Relacional Aplicado Arbitrariamente São operantes “unusual” aprendidos Características como operantes especiais:
Generalizados, operantes de 2a. Ordem: reforçamento de vários exemplares em contextos múltiplos
Relacionais: responder a um evento como se fosse outro
Aplicadas arbitrariamente, treino com vários exemplares torna o “estabelecer relações” independente da forma do estímulo.