escola secundária de paredes relatório intercalar de actividades · 2017. 4. 11. · 3....

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Escola Secundária de PAREDES Relatório intercalar de actividades 2009/2010 Índice Página Introdução 1 1. Recursos humanos, materiais e financeiros 1 2. Actividades lectivas 4 Taxas de execução no 1.º período lectivo 4 Taxas de execução no 2.º período lectivo 5 Avaliação dos resultados do ensino básico nos 1.º e 2.º períodos lectivos 6 Avaliação dos resultados do ensino secundário no 2.º período lectivo 9 3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares 11 Planos de acompanhamento e de recuperação [número de planos por turma] 11 Aulas de apoio pedagógico 11 Apoio aos alunos do regime educativo especial 14 Actividades extracurriculares 15 4. Participação dos pais na escola 16 5. Projectos da escola 17 O Projecto EPIS – Empresários Para a Inclusão Social 17 O Novo Programa de Português do Ens. Básico – Formação de Professores de Língua Portuguesa 18 O projecto Aprender o Português 19 As actividades do Gabinete de Coordenação da Saúde 19 As actividades da Biblioteca Escolar 20 As actividades do Serviço de Psicologia e Orientação 22 6. Disciplina 22 Faltas disciplinares por ciclos e anos de escolaridade 22 Faltas disciplinares por turmas 23 Processos disciplinares 24 Anexo – Relatórios das actividades extra-curriculares.

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Page 1: Escola Secundária de PAREDES Relatório intercalar de actividades · 2017. 4. 11. · 3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares 11 Planos de acompanhamento

Escola Secundária de

PAREDES

Relatório intercalar de actividades

2009/2010

Índice

Página

Introdução 1

1. Recursos humanos, materiais e financeiros 1

2. Actividades lectivas 4

Taxas de execução no 1.º período lectivo 4

Taxas de execução no 2.º período lectivo 5

Avaliação dos resultados do ensino básico nos 1.º e 2.º períodos lectivos 6

Avaliação dos resultados do ensino secundário no 2.º período lectivo 9

3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares 11

Planos de acompanhamento e de recuperação [número de planos por turma] 11

Aulas de apoio pedagógico 11

Apoio aos alunos do regime educativo especial 14

Actividades extracurriculares 15

4. Participação dos pais na escola 16

5. Projectos da escola 17

O Projecto EPIS – Empresários Para a Inclusão Social 17

O Novo Programa de Português do Ens. Básico – Formação de Professores de Língua Portuguesa

18

O projecto Aprender o Português 19

As actividades do Gabinete de Coordenação da Saúde 19

As actividades da Biblioteca Escolar 20

As actividades do Serviço de Psicologia e Orientação 22

6. Disciplina 22

Faltas disciplinares por ciclos e anos de escolaridade 22

Faltas disciplinares por turmas 23

Processos disciplinares 24

Anexo – Relatórios das actividades extra-curriculares.

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Relatório Intercalar de Execução do Plano Anual de Actividades 2009/2010

Introdução

A reorganização em curso do plano anual de actividades da escola, nomeadamente o progressivo abandono

de uma concepção tradicionalmente assente no esforço de compilação de propostas de actividades extra-

curriculares das diferentes estruturas escolares, abre um espaço em que faz sentido a apresentação de relatórios

intercalares de execução do plano, como de resto está previsto no diploma que disciplina a autonomia e a gestão

das escolas.

Importa estrategicamente fazer-se um balanço intermédio do cumprimento das actividades lectivas que

possibilite aos órgãos escolares interpretar a taxa de execução das aulas e ponderar os resultados obtidos, para

numa base sustentada redireccionar os recursos e o esforço que estão a ser aplicados nas actividades não lectivas,

especialmente nas aulas de apoio e de compensação. O que se pretende, ainda, é consolidar um conjunto de

critérios de apreciação e selecção de actividades e projectos, suportado por argumentos educativos e culturais e

assimilado pelos diferentes órgãos e estruturas escolares com capacidade para propor actividades.

Com este exercício intercalar de apreciação do plano anual de actividades, prestam-se contas à comunidade

educativa em geral e dá-se à comunidade escolar um conjunto de ferramentas que permitem aferir o estado dos

vários parâmetros em que o plano está dividido: o estado dos recursos humanos, materiais e financeiros, as

actividades lectivas, as actividades de complemento curricular e as actividades extracurriculares, a participação dos

pais na escola, os diversos projectos da escola – o projecto EPIS, a formação de professores de Língua

Portuguesa, o projecto Aprender o Português, as actividades do gabinete de coordenação da saúde, as actividades

da biblioteca escolar e as actividades do serviço de psicologia e orientação – e as questões disciplinares.

1. Recursos humanos, materiais e financeiros

Terminou, no mês de Janeiro, a primeira fase das obras de remodelação e requalificação da Escola

Secundária de Paredes, com a abertura aos alunos do pavilhão que alberga os laboratórios de Física, Química,

Biologia, Geologia e Informática, além de uma série de salas de aula normais. A transição para a segunda fase,

que não calhando num período de interrupção de actividades lectivas obrigou à supressão de dois dias de aulas,

decorreu com normalidade e segurança. Mantém-se a preocupação especial da direcção na minimização do

desconforto causado pelas obras e na escrupulosa manutenção das condições de segurança indispensáveis ao

normal funcionamento da escola.

Por despacho do director da escola foi aberto um procedimento concursal comum para a contratação de três

assistentes operacionais com contrato parcial a termo certo – os assistentes operacionais entraram em funções no

Escola Secundária de

PAREDES

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dia 12 de Março, cessando o contrato no fim do mês de Junho, conforme informação detalhada disponibilizada

na página electrónica da escola.

Junta-se a informação actualizada do número de professores e demais funcionários que exercem funções na

escola:

Pessoal docente

GR 290 300 330 350 400 410 420 430 500 510 520 530 550 600 620

a) 1 17 11 2 10 7 4 7 13 11 14 9 4 6 10

b) 1 1 2 1 1 2 2 1 2 1

c) 1 3 1 2 1 1 1

GR – Grupo de Recrutamento; a) professores do quadro; b) professores contratados em 1.09.2009; c) Outros professores contratados.

Pessoal não docente

Serviços de Psicologia e Orientação 1 Psicólogo

1 Mediador APIS [projecto autónomo]

Serviços de Administração Escolar 1 Chefe dos Serviços de Administração Escolar

9 Assistentes Técnicos

Serviços Operacionais

1 Encarregado Operacional

30 Assistentes Operacionais

3 Assistentes Operacionais a tempo parcial

A direcção da escola vai submeter, no dia 28 de Abril, à consideração do conselho geral, a Conta de

Gerência do ano civil de 2009. Apresenta-se aqui um extracto desse documento bem como a execução detalhada

do orçamento da escola nos meses do 1.º período do actual ano lectivo – fonte de financiamento 111:

Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – Orçamento do Estado [Actividade 192]

Blocos Designação Importância Blocos Designação Importância

A Ajudas de custo 22,84 D Limpeza e Higiene 13 209,83

Vestuário --- Material de escritório 14 750,47

Visitas de estudo 278,00 Outros bens 7 074,18

Transportes 26,95

E Conservação de bens 7 648,04

B Livros e docs. técnicos 950,40 Assistência técnica 16 592,55

MECR 10 279,75

F Outros serviços 1 000,00 (dia do diploma)

C Gás 4 046,68

Água 9 866,71

Electricidade 21 784,31

Telefone/Telemóvel 4 511,28

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Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – Orçamento do Estado [Actividade 197 a)]

Blocos Designação Importância Blocos Designação Importância

A Ajudas de Custo b) 1 140,41 B Livros e doc técnicos 2.300,00

Vestuário 0 MECR 0

Visitas de estudo 0

Transportes 3 393,30

a) Plano Nacional da Matemática, Rede de Bibliotecas, Plano Nacional de Leitura e Plano Implementação do Novo Programa de Português. b) Verba exclusivamente dedicada às ajudas de custo do coordenador concelhio da RBE.

Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – análise detalhada

Setembro Outubro Novembro Dezembro Notas

PT 141,22 96,14 79,46 61,08 Telefones

TMN 128,24 97,01 96,59 96,30 Telefones

CTT 21,00 451,85 --- 500,00 Correio

Veolia Água 634,59 1378,72 691,03 2005,77 Água

EDP 658,29 2010,36 2083,36 2741,33 Electricidade

Galp Energia 237,90 --- --- --- Depósito velho de gás

Nortegás 1243,20 --- --- --- Depósito novo de gás

Riso Ibérica 298,50 --- --- 298,50 Reprografia

Canon --- 1430,47 679,13 1105,03 Reprografia

ATL --- --- 999,60 --- Reprografia

Invulgar --- 168,00 --- --- Gráfica – apoio SA

Truncatura --- 366,00 --- --- Software SA alunos

JPM Abreu --- --- --- 1230,00 Software SA gestão

Ed. ME, INCM e CGD 208,20 810,65 --- --- Impressos

Prémios ME 1000 --- --- --- Dia do diploma

Ajudas custo --- 34,22 --- --- (inclui os transportes)

Protecção Total 246,00 --- --- --- Alarmes

Elis Higiene 374,14 576,76 350,99 356,11 Sanitários

Alarfogo 166,80 Extintores

ASC 1773,49 1183,60 896,51 1248,59 Produtos de limpeza

Calanor --- 800,22 --- 552,36 Caldeira do ginásio

Rentokil --- --- 257,93 --- Desratização

Beltrónica --- 116,40 --- ---- Reparação de telefones

Nortel --- 1500,60 --- 393,24 Equipamento cantina

Worten 76,35 ---- --- 48,90 Mercado electrodomésticos

Silmor 1072,22 1211,51 257,88 509,43 Consumíveis SA

Olmar --- --- --- 2844,00 Papel

Chaves Vale do Sousa 56,00 4,00 --- --- Chaves

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ISQ --- 300,00 --- --- Inspecção equipamentos

Norte Escolar --- 150,00 96,00 258,00 Material pedagógico

Papelinf 26,46 --- --- --- Papelaria

Magalhães e Vinha 17,22 42,00 169,50 111,90 Material eléctrico

Casa Bento --- 1595,83 43,75 348,60 Drogaria

Staples --- 86,18 --- 23,88 Office Centre

EL5 --- 29,90 41,10 294,40 Material pedagógico

Táxis --- 9,35 --- 4,15 Saídas Hospital

Farmácias --- 55,32 63,20 ---

Plastilino --- 96,00 --- --- Sacos ASE

Tecnodidáctica --- 200,26 --- --- Reparação de máquinas

Webvila --- 100,66 --- --- Portal esparedes.pt

Livraria Maia --- --- --- 2279,75 Livros

Livraria Chaminé Mota --- --- --- 2500,00 Livros

Livraria Lumière --- --- --- 1000,00 Livros

Livraria TT por TT --- --- --- 2000,00 Livros

FNAC --- --- --- 2500,00 Livros e Documentários

Assinaturas BE --- 199,40 143,00 284,00 Revistas e jornais BE

Mercados 23,70 98,32 54,96 18,27 Mercado

Gémeos Ferreira 107,00 70,25 11,75 45,00 Mercado

Catividro --- --- 926,10 --- Porta SA

Viveiros Castromil --- --- --- 280,00 Árvores

José Manuel Santos --- --- --- 518,86 Madeira para E.T.

Pierron Educação --- --- --- 412,39 Material pedagógico

Aliatron --- --- 100,27 --- Clube de robótica

2. Actividades lectivas

Taxas de execução no 1.º período lectivo

Turmas

Básico

Aulas

Previstas

Aulas

Dadas

Taxa de

Execução

Turmas

Secundário

Aulas

Previstas

Aulas

Dadas

Taxa de

Execução

7A 444 436 98,2 % 10A 224 224 100 %

7B 438 414 94,5 % 10B 224 222 99,1 %

7C 446 434 97,3 % 10C 222 213 95,9 %

7D 460 428 93,0 % 10D 222 212 95,5 %

7E 458 447 97,6 % 10E 234 223 95,3 %

7F 460 453 98,5 % 10F 224 224 100 %

7G 464 459 98,9 % 10G 224 220 98,2 %

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7H 432 405 93,8 % 11A 226 224 99,1 %

7I 460 443 96,3 % 11B 222 219 98,6 %

7J 454 385 84,8 % 11C 222 212 95,5 %

8A 428 419 97,9 % 11D 224 217 96,9 %

8B 426 410 96,2 % 11E 224 223 99,6 %

8C 456 447 98,0 % 11F 224 213 95,1 %

8D 455 443 97,4 % 11G 224 221 98,7 %

8E 448 436 97,3 % 11H 224 216 96,4 %

8F 446 438 98,2 % 11I 226 219 96,9 %

8G 460 452 98,3 % 12A 200 200 100 %

8H 456 452 99,1 % 12B 195 195 100%

9A 460 457 99,3 % 12C 198 198 100%

9B 470 466 99,1 % 12D 198 198 100%

9C 476 468 98,3 % 12E 196 196 100 %

9D 454 444 97,8 % 12F 198 196 99,0%

9E 476 441 92,6 % 12G 198 196 99,0%

9F 464 446 96,1 %

9G 462 431 93,3 %

9H 468 466 99,6 %

Taxas de execução no 2.º período lectivo

Turmas

Básico

Aulas

Previstas

Aulas

Dadas

Taxa de

Execução

Turmas

Secundário

Aulas

Previstas

Aulas

Dadas

Taxa de

Execução

7A 374 370 98,9% 10A 187 186 99,5%

7B 374 362 96,8% 10B 187 183 97,9%

7C 385 375 97,4% 10C 187 172 92,0%

7D 385 383 99,5% 10D 187 178 95,2%

7E 385 377 97,9% 10E 198 190 96,0%

7F 385 378 98,2% 10F 187 185 98,9%

7G 385 385 100,0% 10G 187 184 98,4%

7H 385 382 99,2% 11A 187 181 96,8%

7I 385 378 98,2% 11B 187 179 95,7%

7J 374 349 93,3% 11C 187 185 98,9%

8A 374 364 97,3% 11D 187 186 99,5%

8B 374 357 95,5% 11E 187 182 97,3%

8C 385 380 98,7% 11F 187 181 96,8%

8D 385 368 95,6% 11G 187 181 96,8%

8E 330 324 98,2% 11H 187 183 97,9%

8F 374 359 96,0% 11I 187 184 98,4%

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8G 385 375 97,4% 12A 132 132 100%

8H 385 374 97,1% 12B 165 162 98,2%

9A 385 347 90,1% 12C 165 163 98,8%

9B 402 385 95,8% 12D 165 164 99,4%

9C 374 359 96,0% 12E 165 164 99,4%

9D 385 364 94,5% 12F 165 164 99,4%

9E 398 374 94,0% 12G 165 159 96,4%

9F 385 372 96,6%

9G 385 377 97,9%

9H 396 385 97,2%

Avaliação dos resultados do ensino básico nos 1.º e 2.º períodos lectivos

Listam-se os quadros que indicam as taxas previsíveis de transição, não transição e abandono da escola,

considerando como referência para a projecção da taxa de transição as condições de admissão dos alunos à

primeira fase dos exames nacionais do 9.º ano de escolaridade. Listam-se também as tabelas relativas às coortes

fictícias bem como os indicadores de eficácia e de eficiência do 3.º ciclo do ensino básico, apresentados numa

tabela e em gráficos, devidamente enquadrados na série cronológica iniciada em 2004/2005:

1.º Período 2009/2010 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A

7.º Ano 274 190 83 1 0,69 0,30 0,004

8.º Ano 203 123 80 0 0,61 0,39 0

9.º Ano 199 118 81 0 0,59 0,41 0

Taxas 7.º ano 8.º ano 9.º ano C A/S

T 0,693 0,606 0,593

NT 0,303 0,394 0,407 Anos

A 0,004 0,000 0,000

R 1 T0

NI 273

R 83 0 T1

NI 189

R 25 75 8 T2

NI 58 115 68

R 52 47 27 T3

NI 17 80 75

R 52 38 T4

NI 42 56

Σ 199 74

Coorte fictícia de análise do fluxo escolar [1.º período], considerando o número de alunos do 7.º ano

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2.º Período 2009/2010 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A

7.º Ano 272 187 84 1 0,68 0,31 0,004

8.º Ano 203 130 73 0 0,64 0,36 0

9.º Ano 200 109 91 0 0,55 0,45 0

Taxas 7º ano 8º ano 9º ano C A/S

T 0,684 0,640 0,545

NT 0,313 0,360 0,455 Anos

A 0,004 0,000 0,000

R 1 T0

NI 271

R 85 0 T1

NI 185

R 26 67 8 T2

NI 58 119 65

R 45 54 23 T3

NI 18 80 73

R 61 46 T4

NI 40 55

Σ 226 78

Coorte fictícia de análise do fluxo escolar [2.º período], considerando o número de alunos do 7.º ano

Indicadores de eficácia e de eficiência 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2009/10

Taxa de eficácia interna 0,69 0,66 0,75 0,69 0,71 0,54 0,52

Taxa de conclusão sem retenções 0,41 0,38 0,50 0,46 0,42 0,25 0,24

Taxa de conclusão até uma retenção 0,71 0,68 0,79 0,77 0,73 0,52 0,51

Taxa de conclusão até duas retenções 0,86 0,83 0,90 0,85 0,88 0,73 0,71

Taxa de desperdício global 0,14 0,17 0,10 0,15 0,12 0,27 0,29

Duração média (em anos) do 7.º ano 1,32 1,28 1,20 1,26 1,43 1,40 1,41

Duração média (em anos) do 8.º ano 1,23 1,21 1,12 1,23 1,17 1,48 1,43

Duração média (em anos) do 9.º ano 1,28 1,39 1,34 1,26 1,24 1,41 1,48

As duas últimas colunas ilustram os números relativos aos 1.º e 2.º períodos de 2009/2010

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Avaliação dos resultados do ensino secundário no 2.º período lectivo

Listam-se os quadros que indicam as taxas previsíveis de transição, não transição e abandono da escola, bem

como as tabelas relativas às coortes fictícias e os indicadores de eficácia e de eficiência dos cursos científico-

humanísticos do ensino secundário. Optou-se por prescindir da avaliação do 1.º período e por apresentar 2

cenários nos critérios que estimam a transição dos alunos: um cenário optimista, em que se considera que o aluno

é capaz de recuperar de um ou dois noves nas classificações obtidas, ou que é capaz de recuperar uma negativa

inferior a 8 para, ao menos, 8, não obtendo nos exames a que estará sujeito uma classificação que comprometa

uma CIF positiva; e um cenário pessimista em que se confundem as classificações obtidas no 2.º período com as

classificações finais.

Cenário optimista

2.º Período 2009/2010 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A

10.º Ano 193 134 57 2 0,70 0,30 0

11.º Ano 206 190 14 2 0,92 0,07 0,01

12.º Ano 171 123 43 5 0,72 0,25 0,03

Taxas 10.º ano 11.º ano 12.º ano C A/S

T 0,702 0,922 0,719

NT 0,298 0,068 0,251 Anos

A 0,000 0,010 0,029

R 0 T0

NI 207

R 62 1 T1

NI 145

R 18 10 10 T2

NI 43 134 96

R 4 34 4 T3

NI 13 49 59

R 21 10 T4

NI 15 26

Σ 182 25

Coorte fictícia de análise do fluxo escolar [2.º período], considerando o número de alunos do 10.º ano, num cenário optimista

Cenário pessimista

2.º Período 2009/2010 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A

10.º Ano 193 112 79 2 0,59 0,41 0

11.º Ano 206 157 47 2 0,76 0,23 0,01

12.º Ano 171 99 67 5 0,58 0,39 0,03

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Taxas 10.º ano 11.º ano 12.º ano C A/S

T 0,586 0,762 0,579

NT 0,414 0,228 0,392 Anos

A 0,000 0,010 0,029

R 0 T0

NI 207

R 86 1 T1

NI 121

R 35 28 18 T2

NI 50 92 54

R 18 36 12 T3

NI 21 59 55

R 37 27 T4

NI 29 39

Σ 148 59

Coorte fictícia de análise do fluxo escolar [2.º período], considerando o número de alunos do 10.º ano, num cenário pessimista

Indicadores de eficácia e de eficiência 2008/09 2009/10 |cenário optimista 2009/10 | cenário pessimista

Taxa de eficácia interna 0,69 0,72 0,54

Taxa de conclusão sem retenções 0,45 0,47 0,26

Taxa de conclusão até uma retenção 0,70 0,75 0,53

Taxa de conclusão até duas retenções 0,79 0,88 0,71

Taxa de desperdício global 0,21 0,12 0,29

Duração média (em anos) do 7.º ano 1,13 1,39 1,59

Duração média (em anos) do 8.º ano 1,10 1,07 1,46

Duração média (em anos) do 9.º ano 1,40 1,27 1,19

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3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares

Planos de acompanhamento e de recuperação [número de planos por turma]

Planos de Acompanhamento Planos de Recuperação 1 Planos de Recuperação 2 Total

7A 4 6 2 12

7B 1 13 1 15

7C 2 12 1 15

7D 3 2 3 8

7E 2 14 5 21

7F 3 12 4 19

7G 0 8 2 10

7H 0 9 6 15

7I 21 0 0 21

7J 20 0 0 20

8A 1 12 3 16

8B 4 14 1 19

8C 3 6 8 17

8D 1 12 4 17

8E 2 11 1 14

8F 2 7 1 10

8G 3 8 6 17

8H 6 10 2 18

9A 4 9 3 16

9B 6 11 3 20

9C 0 10 4 14

9D 1 9 4 14

9E 3 5 6 14

9F 4 9 3 15

9G 2 7 4 13

9H 1 5 4 10

Os planos de recuperação 1 foram apresentados no fim do 1.º período e os planos de recuperação 2 foram acrescentados ao rol anterior, na interrupção do Carnaval.

Aulas de apoio pedagógico

Resumem-se, por turma, os números de aulas de apoio leccionadas – em regra, pelo professor da respectiva

disciplina e turma. As notações a), b1), b2) e b3) dizem respeito, respectivamente, a aulas leccionadas no âmbito

dos planos de recuperação, a aulas individuais, a aulas em pequenos grupos e a aulas de frequência facultativa,

com registo de sumário.

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Ensino Básico – aulas leccionadas no 1.º período [referência – 45 minutos]

L. Portuguesa Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas

7A 16 aulas

7B 12 aulas 12 aulas

7C 8 aulas 7 aulas

7D 6 aulas

7E 7 aulas 7 aulas CN: 8 aulas

7F 16 aulas 6 aulas 8 aulas CN: 8 aulas

7G 8 aulas 8 aulas 6 aulas CN: 2 aulas

7H H: 6 aulas

7I 16 aulas Apoio Geral: 28 aulas

7J 14 aulas EA: 14 aulas

8A 6 aulas

8B 8 aulas 16 aulas H: 5 aulas

8C 8 aulas 6 aulas 3 aulas H: 12 aulas

8D

8E 8 aulas 12 aulas 5 aulas

8F 6 aulas

8G 8 aulas 6 aulas

8H 8 aulas 6 aulas

9A 8 aulas 16 aulas

9B 8 aulas 13 aulas 8 aulas

9C 8 aulas

9D 8 aulas

9E 8 aulas 6 aulas CN: 2 aulas + H: 4 aulas

9F 8 aulas

9G 4 aulas 8 aulas

9H 8 aulas 16 aulas 8 aulas

Ensino Básico – aulas leccionadas no 2.º período [referência – 45 minutos]

L. Portuguesa Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas

7A 6 a)

7B 20 a) 10 a)

7C 12 a) 10 a) 5 a) + 5 b2) 8 a)

7D 12 a) LE2: 5 a) + H: 4 b3)

7E 10 a) 5 a) CN: 11 b3)

7F 12 a) 12 a) + 12 b2) 12 b3)

7G 8 a) + 8 b2) + 1 b3) 8 a) + 8 b2) 3 b1) + 4 b2)

7H 6 a) 4 a) + 4 b2) 5 a) H: 8 b1)

7I 4 a) Apoio Geral: 22 aulas

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7J 20 a) + 20 b3) LE 2: 20 a) + 20 b3)

8A 9 a) + 5 b2)

8B 22 a) 16 a)

8C 10 a) + 10 b1) 11 a) + 11 b2) 3 b3) H: 11 b3)

8D 8 a) + 8 b2) 9 a)

8E

8F 22 a) 9 a) + 9 b2) 18 a)

8G 10 a) 7 a)

8H 10 a) 9 a)

9A 9 a) 18 a)

9B 9 a) 20 a) 2 b3)

9C 8 a) + 8 b2) 10 a)

9D 22 b3) 8 b3) 11 b3)

9E 6 b3) 20 a)

9F 8 b3) 18 a) 11 a)

9G 6 a) 11 a)

9H 11 a) + 6 b2)

Ensino Secundário – aulas leccionadas no 2.º período [referência – 45 minutos]

Português Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas

10A 12 aulas 4 aulas 3 aulas BG: 16 aulas

10B 8 aulas 16 aulas 8 aulas 16 aulas BG: 16 aulas

10C 8 aulas 16 aulas 8 aulas 16 aulas BG: 16 aulas

10D 8 aulas 16 aulas 9 aulas 8 aulas

10E 3 aulas 8 aulas 14 aulas 16 aulas

10F

10G 14 aulas

11A 16 aulas 16 aulas 8 aulas BG: 16 aulas

11B 20 aulas 8 aulas 20 aulas 22 aulas BG: 8 aulas

11C 22 aulas 22 aulas BG: 12 aulas

11D 16 aulas 16 aulas

11E 28 aulas 16 aulas 8 aulas BG: 16 aulas CP 28 aulas

11F 16 aulas 8 aulas [H: 16 aulas, Fr.: 16 aulas e G.: 16 aulas]

11G 16 aulas 16 aulas 9 aulas [H: 16 aulas, Fr.: 16 aulas e G.: 16 aulas]

11H 14 aulas

11I GD: 16 aulas

12A 16 aulas Fís.: 16 aulas BG: 16 aulas

12B 6 aulas 16 aulas Fís: 16 aulas BG: 16 aulas

12C 16 aulas BG: 16 aulas

12D 12 aulas

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12E [H: 16 aulas e LPNM: 4 aulas]

12F 9 aulas H: 9 aulas

12G 16 aulas

Ensino Secundário – aulas leccionadas no 2.º período [referência – 45 minutos]

Português Matemática Inglês Físico-Química Biologia Geologia Outras disciplinas

10A 20 aulas 2 aulas 20 aulas 22 aulas

10B 18 aulas 18 aulas 22 aulas 12 aulas

10C 12 aulas 16 aulas 22 aulas 22 aulas

10D 16 aulas 16 aulas 14 aulas 16 aulas

10E 8 aulas 2 aulas

10F 4 aulas

10G

11A 18 aulas 10 aulas

11B 4 aulas 2 aulas 20 aulas

11C 16 aulas 18 aulas 12 aulas

11D 9 aulas 5 aulas

11E 10 aulas 10 aulas 22 aulas Aulas - Fr.: 22 + CP: 22

11F 12 aulas Aulas - Fr.: 12 + G.: 2

11G 12 aulas 12 aulas Aulas - [Fr.: 12 + G: 8 + MACS: 6 + H.: 2 ]

11H 4 aulas

11I GD: 22 aulas

12A 18 aulas 18 aulas Fís.: 20 aulas BG: 18 aulas

12B 20 aulas Quí.: 20 aulas BG: 18 aulas PS.: 20 aulas

12C 20 aulas b2) BG: 18 aulas

12D 10 aulas

12E H: 16 aulas

12F 20 aulas H: 20 aulas

12G

Apoio aos alunos do regime educativo especial

Para além das condições definidas nos regimes educativos especiais dos alunos, e que não se reproduzem

aqui, por direito de reserva, os alunos usufruem de apoio educativo individual, ou em grupos até 3 alunos, nas

seguintes disciplinas:

8.º E [ 2 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa; 8.º D [ 3 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa; 11.º I

[ 1 ] – 1 bloco de apoio a Geometria Descritica; e 12.º G [ 1 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa.

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Actividades extracurriculares

Condensa-se na tabela seguinte a lista das actividades propostas e executadas pelos professores, de acordo

com as propostas de trabalho vertidas no plano anual de actividades. Por comodidade de análise, os relatórios das

actividades extracurriculares fazem parte integrante do anexo deste documento.

Departamento

Actividade/Coordenador

Data

Ciências Sociais e Humanas

Teatro/Debate “Nem muito simples, nem demasiado complicado” – Antónia Bessa

12 de Outubro de 2009

Exposição “Macau: Património Mundial da UNESCO” – Grupo de Filosofia

De 4 a 30 de Novembro de 2009

Comemorações do Dia Mundial da Filosofia – Grupo de Filosofia

19 de Novembro de 2009

Exposição Bibliográfica e Documental sobre os Antigos Manuais Escolares de Filosofia – Grupo de Filosofia

De 19 a 30 de Novembro de 2009

Visita de estudo ao Museu Marítimo de Ílhavo – Grupo de História

2.º período

Visita de estudo ao Palácio-Convento de Mafra – Grupo de História

2.º período

Visita de estudo às Minas de Ouro em Castromil – Grupo de História

2.º período

Educação Ambiental – Grupo de Economia

Durante o ano lectivo

Visitas de estudo a empresas da região – Grupo de Economia

Durante o ano lectivo

Visitas de estudo a centros comerciais e zonas comerciais – Grupo de Economia

Durante o ano lectivo

Visita de estudo aos Bombeiros Voluntários de Paredes – Grupo de Economia

Durante o ano lectivo

Expressões

Desenhar Pousão – Regina Lamares

De Outubro de 2009 a Janeiro de 2010

Línguas

Clube de Espanhol [Dia de la Hispanidad] – Soraia Santos

12 de Outubro de 2009

Clube de Espanhol [Dia de los Muertos] – Livia Santos

30 de Outubro de 2009 e 2 de Novembro de 2009

Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra – Olinda Loureiro

9 de Novembro de 2009

Postais de Natal – Rosa Ferreira

Dezembro de 2009

Clube de Espanhol [La Navidad en España/Dia de Reyes] – Soraia Santos

Dezembro de 2009 e 6 de Janeiro de 2010

Núcleo do Teatro – Maria de La Salette Moreira

Durante o ano lectivo

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4. Participação dos pais na escola

Tomaram-se, para análise do grau de participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar, os

registos de presenças nas horas de atendimento dos directores de turma – análise que se estendeu ao 1.º e ao 2.º

período lectivo. Globalmente, compareceram na escola os encarregados de educação de cerca de 620 alunos no

ensino básico e de 495 no ensino secundário – números que se traduzem em taxas de comparência entre 88% e

91%.

1.º Período 2.º Período

Turmas

Básico

Taxa de

Presença

Turmas

Secundário

Taxa de

Presença

Turmas

Básico

Taxa de

Presença

Turmas

Secundário

Taxa de

Presença

7A 90% 10A 90% 7A 93% 10A 90%

7B 90% 10B 100% 7B 93% 10B 100%

7C 93% 10C 100% 7C 90% 10C 100%

7D 93% 10D 96% 7D 93% 10D 96%

7E 100% 10E 100% 7E 100% 10E 100%

7F 97% 10F 96% 7F 100% 10F 96%

7G 83% 10G 89% 7G 100% 10G 89%

7H 80% 11A 92% 7H 93% 11A 92%

7I 67% 11B 95% 7I 86% 11B 95%

7J 65% 11C 96% 7J 80% 11C 96%

8A 92% 11D 100% 8A 100% 11D 100%

8B 100% 11E 62% 8B 100% 11E 86%

8C 96% 11F 91% 8C 92% 11F 91%

8D 100% 11G 100% 8D 96% 11G 100%

8E 92% 11H 100% 8E 92% 11H 100%

8F 96% 11I 21% 8F 92% 11I 53%

8G 92% 12A 64% 8G 100% 12A 75%

8H 96% 12B 65% 8H 96% 12B 77%

9A 89% 12C 100% 9A 85% 12C 100%

9B 67% 12D 73% 9B 33% 12D 85%

9C 75% 12E 89% 9C 93% 12E 89%

9D 93% 12F 92% 9D 93% 12F 92%

9E 100% 12G 100% 9E 75% 12G 100%

9F 100% 9F 100%

9G 95% 9G 100%

9H 92% 9H 96%

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5. Projectos da escola

O Projecto EPIS – Empresários Para a Inclusão Social

Apresentação

EPIS:

Associação criada em 2006, para dar resposta à convocatória de Sua Excelência o

Presidente da República como uma estratégia de combate ao insucesso e abandono

escolar.

OBJECTIVO:

Combater o insucesso e o abandono escolar através da prevenção e da remediação de

factores de risco, da promoção de factores de protecção (aluno) e da indução de factores

externos de sucesso (escola).

PÚBLICO-ALVO:

Prestar especial atenção ao 3º ciclo, que corresponde ao grupo etário de máximo retorno

do investimento (1-3 anos);

Segmentar abordagens, dando prioridade aos grupos de risco de insucesso e de

abandono, para maximizar impacte positivo no sistema.

População Abrangida

Mediadora: Patrícia Pinto

Número de turmas abrangidas: 19 Turmas

Directores de turma abrangidos: 18 Directores de Turma

Alunos em acompanhamento: 68 Alunos

Pontos fortes:

1- Colaboração da direcção da escola

2- Colaboração da REPIS [Sra. Dra. Marília Gomes]

3- Na sua maioria, os alunos participaram com interesse e entusiasmo na

realização dos atendimentos.

4- Disponibilidade e colaboração total de todos os DT.

5- A sala disponibilizada pela escola para o desenvolvimento do Projecto.

Pontos a melhorar/Dificuldades:

1- O facto de um mediador ter alunos de 19 turmas, torna difícil a gestão

dos atendimentos com os horários dos alunos.

2- A Presença dos Pais em Seminários EPIS.

Trabalho Desenvolvido

Total de Atendimentos de Set. a Dez. 161 Atendimentos

Atendimentos com Alunos: 126 Atendimentos

Reuniões com Dt’s: 18 Atendimentos

Reuniões com Pais: 17 Atendimentos

Assinaturas de Compromissos 50 Alunos/Famílias

Seminário “Chegada a uma Nova Escola” Seminário coma presença de 15 pais [7.º ano de escolaridade]

A intervenção com os alunos teve principal enfoque em estratégias e técnicas de intervenção como: debate

de crenças disfuncionais; método de estudo “SQ3R”; treino auto-instrucional; reforços e punições; identificação

de erros de pensamento; auto-monitorização de reacções emocionais; gestão de conflitos; gestão de crítica.

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Pretendeu-se atingir os objectivos seguintes: alteração de crenças disfuncionais e motivação para a formação

escolar e realização das tarefas inerentes; melhorar o comportamento do aluno na sala de aula; promover a

aquisição de hábitos de estudo; redução da ansiedade perante situações de avaliação; promover a auto-eficácia, de

forma a que o aluno não desista; e promoção de competências de resolução de problemas.

Nas reuniões com directores de turma e pais, o objectivo principal foi perceber a evolução dos alunos da

carteira EPPIS, e dar conhecimento do trabalho desenvolvido nas sessões com estes.

[Relatório da mediadora do projecto – Sra. Dra. Patrícia Pinto]

O Novo Programa de Português do Ens. Básico – Formação de Professores de Língua Portuguesa

O presente documento visa descrever e avaliar o trabalho desenvolvido no âmbito das sessões de

trabalho para a implementação do novo Programa de Português do Ensino Básico.

As sessões tiveram início no dia 29 de Outubro. Decorrem à quinta-feira, têm periodicidade quinzenal e a

duração de 90 minutos (16.15 h – 17.45 h). Conforme indicação da DGIDC, estão a ser frequentadas pelos

professores que no presente ano lectivo leccionam Língua Portuguesa ao Ensino Básico (7.º, 8.º e 9.º anos de

escolaridade).

Nas sessões desenvolvidas até ao momento (nove) foram apresentadas e debatidas as seguintes

temáticas: referenciais do novo programa; apresentação das circunstâncias da sua implementação; análise da

estrutura do documento; levantamento dos seus pontos fundamentais: organização por ciclos de aprendizagem,

com base numa matriz comum aos três ciclos, considerado o princípio fundamental da progressão e os resultados

esperados em cada ciclo de aprendizagem; análise comparativa dos “Domínios de Aprendizagem da Língua

Portuguesa”, segundo a Organização Curricular e Programas – Ensino Básico, de 1991, e as “Competências Específicas

do Português”, programa de 2009.

Após a análise dos pressupostos teóricos do programa e a leitura crítica do mesmo, iniciou-se uma

reflexão conjunta em torno da metodologia do ensino aprendizagem das diferentes competências: Compreensão

/ Expressão Oral; Leitura; Escrita; Conhecimento Explícito da Língua. Com este trabalho procurou-se aferir a

importância do desenvolvimento integrado de todas as competências, visando a qualificação dos desempenhos e

dos conhecimentos metalinguísticos dos alunos.

De entre as apreensões que o programa tem suscitado nos professores destacam-se: a preocupação com

a sua operacionalização e desenvolvimento, nomeadamente com a anualização dos conteúdos, a dinamização das

oficinas de escrita e do laboratório de língua; a carga horária evidentemente ínfima, considerando os dois blocos

semanais da disciplina, actualmente em vigor; o excessivo número de alunos por turma, com dificuldades

específicas e diferenciados ritmos de aprendizagem. No seguimento destas preocupações, ocupando, talvez, um

lugar central, sente-se igualmente necessidade de formação dos professores ao nível da compreensão do processo

de ensino-aprendizagem baseado em competências e em descritores de desempenho, no cerne de uma mudança

de mentalidade didáctica em que assentam todos os procedimentos decorrentes da implementação deste

Programa.

[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Virgínia Correia]

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O projecto Aprender o Português

O facto de não ter sido possível estabelecer um bloco de 90 minutos no qual todos os elementos que

constituem a equipa responsável pela execução do projecto pudessem reflectir em grupo, trocar ideias e trabalhar

em conjunto, a fim de se estabelecer um esquema conceptual comum na planificação dos subprojectos, levou a

optar pela divisão de tarefas e partilha de informação via e-mail. Ora, a inviabilização de um diálogo constante,

necessário à tomada de decisões, fez enveredar, numa fase inicial, por um trabalho de pesquisa e selecção de

informação no quadro de grandes mudanças, quer ao nível da TLEBS, quer ao nível dos Novos Programas de

Português do Ensino Básico.

Assim, numa 1.ª fase, foi relevante a realização da fundamentação teórica e científica acompanhada da

pesquisa de informação em diversas gramáticas actualizadas, tendo em vista a constituição de um corpus de

propostas de actividades e exercícios em que se verifique o uso da nova terminologia linguística por todos os

docentes. Ora, a pesquisa efectuada, no 1.º período lectivo, reiterou aquilo de que os professores estavam cientes:

a falha de gramáticas de Português actualizadas, de acordo com a TLEBS, e a falta de resposta à abordagem

inovadora do processo de ensino-aprendizagem requerido pelo formato Curso/oficina, nas obras de carácter

didáctico que têm sido publicadas ao longo dos anos. Por este motivo, os docentes deram conta da necessidade

de produzir e formatar todo o material a ser trabalhado com os alunos que frequentarem o curso/oficina, no

próximo ano lectivo.

Atentos à necessidade de se realizarem actividades de acordo com as necessidades, desejos e motivações dos

alunos, com base nos resultados da avaliação dos alunos da escola e preocupados em testar o material didáctico

produzido, os docentes referiram a sua aplicação nas aulas de apoio pedagógico deste ano. Em reunião de Grupo,

apontou-se um modelo de planificação com a indicação dos descritores de desempenho e a apresentação de

actividades com descrições pormenorizadas, tendo em vista uma boa orientação dos alunos na avaliação da sua

aprendizagem ao longo do Curso/Oficina.

Finalmente, no final do 2.º período, foi feito o balanço das actividades da equipa responsável, tendo-se

concluído que as planificações estão elaboradas e os materiais pedagógico – didácticos, em fase de produção.

Foram também referidos alguns problemas logísticos, em especial a falta de uma sala dotada de recursos

informáticos, o que inviabiliza uma execução do projecto, em fase experimental, neste ano lectivo.

Em conclusão, as actividades desenvolvidas têm contribuído para o enriquecimento de conhecimentos dos

docentes, necessários a uma “mudança” no processo de ensino – aprendizagem, tendo em vista a melhoria dos

resultados escolares dos alunos. No que respeita à produção de materiais necessários à execução dos planos de

aulas previstas em cada subprojecto, no final do ano lectivo será elaborado, por todos os docentes envolvidos,

relatório de avaliação das actividades realizadas.

[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Olinda Loureiro]

As actividades do Gabinete de Coordenação da Saúde

Tendo por base os temas orientadores emanados pelo Ministério da Educação, foram propostas diversas

actividades a dinamizar pela coordenação do Projecto Educação para a Saúde. De um modo geral, as actividades

previstas foram realizadas e os objectivos atingidos.

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Durante o primeiro período, a coordenação do Projecto esteve envolvida na aplicação do Plano de

Contingência da Gripe A, fazendo parte da equipa operativa. Promoveu a realização de uma acção de

sensibilização sobre a problemática da Diabetes mellitus, na qual foram discutidas as causas, as complicações e a

evolução da doença, e a comemoração do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, distribuindo brochuras

informativas sobre os métodos contraceptivos e as doenças sexualmente transmissíveis aos alunos das turmas de

nono ano. Relativamente a esta última actividade estavam também previstas sessões de esclarecimento sobre a

infecção pelo VIH/SIDA e o despiste ao VIH/SIDA para alunos maiores de idade, professores e pessoal não

docente que não se realizaram. Facto resultante de a instituição contactada para cooperar na sua execução, apesar

de inicialmente ter dado uma resposta positiva, desatender à solicitação.

No segundo período, foi efectuada uma colheita de sangue pelo Centro Regional do Sangue do Porto, a qual

teve uma significativa participação da comunidade, e sessões de sensibilização para o socorro, para as turmas do

curso profissional Técnico de Apoio à Criança de 10º e 11º anos e do curso de educação e formação Agente de

Acção Educativa, executadas pela Cruz Vermelha Portuguesa. Estava ainda prevista a aplicação do Programa

“Escolas Livres de Tabaco” (PELT), todavia até ao momento, apesar dos contactos realizados, o Centro de

Saúde não mostrou ainda disponibilidade para o iniciar.

[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Ana Fraga]

As actividades da Biblioteca Escolar

Neste relatório apresentar-se-ão as actividades a desenvolver ao longo do ano lectivo 2009/2010, as que

foram realizadas no 1º.Período, e ainda as que se encontram a decorrer.

Traçadas as linhas orientadoras apresentadas no Plano de Acção e no Plano de Actividades da BE/CRE, a

equipa apresenta-se para responder às necessidades dos utilizadores. O espaço actual, encontra-se em

remodelação, no entanto a afluência continua a ser bastante grande, revelando que os alunos se sentem bem neste

local. A equipa presta apoio a todo o processo de ensino – aprendizagem, promovendo a leitura, as diversas

literacias e a fomentação do gosto pela utilização/ frequência da biblioteca. A cargo da professora bibliotecária,

com a colaboração das professoras de Língua Portuguesa do 3ºCiclo, ficou a inscrição da escola no Plano

Nacional de Leitura e, neste âmbito, foi-lhe atribuída uma verba de reforço para aquisição de livros sugeridos

pelo PNL.

As actividades que se prolongam pelo ano lectivo, desenvolvidas pela equipa, centram-se na organização e

gestão da BE/CRE, e são:

- Definição de uma política de constituição e desenvolvimento da colecção da BE, tendo-se auscultado todos

os departamentos disciplinares, solicitando-se a participação dos respectivos coordenadores na verificação das

existências e na selecção de novos livros para posterior aquisição;

- Enriquecimento do fundo documental, através da aquisição de livros e outro material, em conformidade

com as necessidades dos Departamentos e do Plano Nacional de Leitura;

- Catalogação em Bibliobase, mantendo o fundo documental organizado e actualizado, colocando-o,

posteriormente, acessível na Web;

- Organização do acervo, colocando-o por ordem de cota;

- Organização, identificação e registo dos recursos documentais áudio e vídeo;

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- Remodelação e actualização da página Web da BE/CRE, inserindo modificações e melhorias no seu link,

transformando-o numa montra daquilo que se passa na Biblioteca;

- Apoio às actividades curriculares promovidas pelos diferentes Departamentos.

No que diz respeito às actividades de dinamização da Biblioteca e que decorreram no 1º. Período salienta-se:

- O Clube de Espanhol, sedeado na Biblioteca, que iniciou a sua actividade com a comemoração do Dia de la

Hispanidad, no dia 12 de Outubro e, posteriormente, assinalou diversas efemérides - o Dia das Bruxas, a Época

Natalícia e o Dia dos Reis - com pequenas exposições de cartazes, painéis e marcadores de livros;

- Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (Outubro) e do Dia das Bibliotecas

Escolares (27 de Outubro) com a criação, pela colaboradora da BE, professora Gracinda Ramos, de um cartaz

personalizado assinalando a data festiva;

- Realização de um Bibliopaper, direccionado aos alunos do 7º ano de escolaridade. Esta actividade foi muito

apreciada pelos alunos e pelos professores acompanhantes, conforme se constata nos inquéritos a que

responderam;

- Divulgação e preparação do 4º Concurso Nacional de Leitura pela BE com a colaboração do Departamento de

Línguas. Esta actividade desenvolveu-se ao longo do 1º período, tendo sido elaboradas provas para os dois níveis

concorrentes, 3º Ciclo e Secundário. A prova da 1ª Fase, a nível escola, realizou-se no dia 6 de Janeiro de 2010.

Participaram os alunos do 3º Ciclo, tendo sido apurados os três primeiros classificados que, no dia 12 de Março,

se deslocaram à Biblioteca Almeida Garrett - Porto realizando a prova da 2ª Fase, a nível distrital. Os alunos da

ESP participantes não foram apurados para a 3ª Fase, a nível nacional, no entanto o júri distrital manifestou o

reconhecimento pelo elevado grau de qualidade dos concorrentes desta edição, sublinhando o empenhamento

das Escolas participantes e dos professores dinamizadores;

- Apresentação do Livro do Mês, que já vai na sua 6ª edição, nos diferentes meios de divulgação, tais como

página Web, Facebook e placard na Biblioteca exibindo uma sinopse do livro e dados sobre o autor;

- Divulgação e distribuição livre de Um conto todas as semanas, no 1º período, apelando à produção de um texto

crítico/de opinião sobre a leitura efectuada, com base no lema “lê, divulga e comenta”, tendo em conta que o

currículo de Português do 3º Ciclo desenvolve trabalhos no âmbito da Literatura Oral Tradicional. De referir que

os alunos manifestaram interesse pela leitura dos contos, no entanto não produziram as opiniões por escrito;

Decorrem, neste momento, as seguintes actividades:

- Concurso Literário designado Vou Contar-te Um Segredo, devidamente divulgado e regulamentado;

- Concurso para a criação de um Marcador de Livros que, por lapso, foi calendarizado para o 1º. Período, mas

que estava previsto para o 2º. Período;

- Comemoração da Semana da Leitura assinalando a efeméride do Dia Mundial da Poesia (21 de Março), com

a colaboração de professores do grupo disciplinar de Português e as actividades concentrar-se-ão nos dias 25 e 26

de Março. Nestes dias será feita uma Homenagem aos Poetas: com uma tertúlia literária, onde serão declamados e /

ou lidos diversos textos de autores seleccionados, dirigida a alunos, encarregados de educação, professores e

assistentes operacionais; com uma exposição de trabalhos escritos e painéis realizados pelos alunos; com a

difusão de música clássica para criar ambiente; com a divulgação e venda de livros de Almeida Garrett (autor em

destaque) e, ainda com a participação do Clube de Leitura Expressiva dinamizando, no espaço da Biblioteca,

diversas Sessões de Declamação de Poesia, a cargo dos alunos que integram o referido Clube.

[Relatório do professora bibliotecária – Sra. Dra. Ana Elisabete Lourenço]

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As actividades do Serviço de Psicologia e Orientação

Durante o primeiro período lectivo, foram organizadas reuniões de trabalho com os senhores directores de

turma, no sentido de proporcionar um melhor acompanhamento a alunos, referenciados pelos conselhos de

turma, no final do ano lectivo anterior.

Com alguns senhores professores, foram analisadas as melhores metodologias e estratégias, para

proporcionar melhores condições de trabalho a alunos com dificuldades.

Foram acompanhados vinte e quatro alunos, num total de cinquenta e nove sessões.

A intervenção direccionou-se em função do pedido: problemas de natureza emocional, dificuldades de

adaptação e relacionamento interpessoal, dificuldades de aprendizagem e dificuldades de concentração.

Foram trabalhadas, com pais e encarregados de educação, situações de conflito no seio familiar (regulação

do poder paternal e perdas de pessoas emocionalmente significantes).

Foram organizadas sessões de orientação escolar e profissional, nomeadamente em contexto da disciplina de

Área de Projecto do 12º Ano.

Como membro da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Paredes participei nos

trabalhos da Comissão Restrita nos dias 16 e 30 de Outubro de 2009; nos dias 6, 13 e 27 de Novembro de 2009 e

no dia 11 de Dezembro de 2009 e na reunião da Comissão Alargada no dia 4 de Dezembro de 2009.

[Relatório do psicólogo escolar – Sr. Dr. Luís Garcia]

6. Disciplina

Faltas disciplinares por ciclos e anos de escolaridade

1.º Período Alunos FD FD (H) FD (M) Reincidentes FD/Aula

3.º Ciclo 682 131 49 27 31 1|87

Secundário 571 3 2 0 1 s/ significado

7.º Ano 278 82 34 16 21 1|52

8.º Ano 202 33 18 7 7 1|106

9.º Ano 202 16 7 4 3 1|226

10.º Ano 195 1 1 0 0 s/ significado

11.º Ano 207 2 1 0 1 s/ significado

12.º Ano 169 0 0 0 0 s/ significado

CEF 46 3 2 0 1 s/ significado

CP 121 4 4 1 0 s/ significado

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2.º Período Alunos FD FD (H) FD (M) Reincidentes FD/Aula

3.º Ciclo 682 129 95 34 27 1|73

Secundário 571 17 13 4 2 1|76

7.º Ano 278 92 67 25 23 1|41

8.º Ano 202 23 20 3 3 1|116

9.º Ano 202 9 7 2 1 1|212

10.º Ano 195 11 7 4 2 1|116

11.º Ano 207 5 0 0 0 s/ significado

12.º Ano 169 1 1 0 0 s/ significado

CEF 46 5 5 0 0 s/ significado

CP 121 5 2 3 0 s/ significado

Faltas disciplinares por turmas

1.º Período 2.º Período

Turmas

Básico FD

Turmas

Secundário FD

Turmas

Básico FD

Turmas

Secundário FD

7A 7 10A 0 7A 6 10A 1

7B 17 10B 0 7B 19 10B 0

7C 8 10C 1 7C 12 10C 0

7D 0 10D 0 7D 0 10D 0

7E 2 10E 0 7E 4 10E 0

7F 1 10F 0 7F 1 10F 1

7G 4 10G 0 7G 1 10G 9

7H 5 11A 2 7H 2 11A 4

7I 15 11B 0 7I 14 11B 1

7J 23 11C 0 7J 33 11C 0

8A 5 11D 0 8A 10 11D 0

8B 9 11E 0 8B 5 11E 0

8C 0 11F 0 8C 3 11F 0

8D 2 11G 0 8D 1 11G 0

8E 7 11H 0 8E 2 11H 0

8F 4 11I 0 8F 0 11I 0

8G 2 12A 0 8G 2 12A 0

8H 4 12B 0 8H 2 12B 0

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9A 0 12C 0 9A 0 12C 0

9B 0 12D 0 9B 0 12D 0

9C 2 12E 0 9C 0 12E 0

9D 1 12F 0 9D 4 12F 1

9E 1 12G 0 9E 0 12G 0

9F 2 9F 4

9G 9 9G 1

9H 1 9H 0

Processos disciplinares

Foram instaurados 8 processos disciplinares no 1.º período lectivo e 6 processos disciplinares no 2.º período

lectivo. Dos 14 processos, 2 foram arquivados, 1 resultou na medida correctiva de mudança de turma e os

restantes em medidas sancionatórias de suspensão da frequência das aulas – 1 dia de suspensão em 6 processos, 2

dias de suspensão em 3 processos e 5 dias de suspensão em 2 processos.

Dos 12 processos disciplinares com aplicação de penas, 3 foram instaurados a alunos do 8.º ano e 9 a alunos

do 7.º ano. Registe-se, finalmente, a reincidência de 1 aluno – alvo de 2 processos disciplinares.

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Escola Secundária de

PAREDES

Relatório intercalar de actividades

2009/2010

ANEXO

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Comemoração do Dia Mundial da Filosofia.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila

Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.

Coordenação : António Aresta

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada. Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos.

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

As actividades previstas foram executadas com êxito , envolvendo a comunidade educativa , sensibilizando-a

para a vivência dos problemas filosóficos e para a fruição dos textos filosóficos.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras : A logística foi assegurada de um modo profissional ; as actividades foram atractivas e

mobilizadoras.

Constrangimentos : Nada a assinalar.

5 Apreciação final

As actividades levadas a cabo no Dia Mundial da Filosofia iniciaram-se no ano lectivo de 2008/2009 e serão

doravante realizadas com o empenhamento dos Professores do Grupo de Filosofia.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Exposição “ MACAU : PATRIMÓNIO MUNDIAL DA UNESCO “.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila

Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.

Coordenação : António Aresta

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

A Exposição cumpriu o seu objectivo primordial que era o de dar a conhecer o património mundial de Macau ,

de raiz luso-chinesa , ao mesmo tempo que procurava sensibilizar o visitante para a diversidade de povos , de

valores , de saberes e de culturas.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras : Vontade de aprender e saber mais sobre a história de Portugal no extremo oriente ;

contacto privilegiado com a Delegação portuguesa da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau que

gentilmente montou/desmontou a Exposição , assumindo os custos totais da operação.

Constrangimentos : Em virtude de a ESP ainda não dispor de instalações apropriadas , o evento foi instalado

na Casa da Cultura , da Câmara Municipal de Paredes ; em virtude de ter estado sedeada no exterior , não foi

possível fazer uma adequada articulação com os horários das turmas/professores.

5 Apreciação final

Em virtude da sua imensa riqueza pluridisciplinar , este evento deverá ser repetido nas novas instalações.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Exposição Bibliográfica e Documental “ ANTIGOS MANUAIS ESCOLARES DE FILOSOFIA “

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila

Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.

Coordenação : António Aresta

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Todos os espécimes bibliográficos , dos séculos XIX e XX , apresentados na Exposição foram oriundos das

bibliotecas privadas dos Professores do Grupo de Filosofia. Foi editado um Catálogo Bibliográfico alusivo à

Exposição.

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PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.

Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse

guarida , em segurança, aos livros e documentos que estiveram patentes ao público.

5 Apreciação final

Dado o seu pioneirismo , esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma

reflexão sobre a dimensão didáctica da filosofia ao longo de dois séculos.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Exposição Bibliográfica e Documental “ MACAU : 10 ANOS DEPOIS DA TRANSIÇÃO “

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila

Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.

Coordenação : António Aresta

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Uma pequena Exposição Bibliográfica , Documental e Iconográfica dedicada a Macau , um antigo território

sob administração portuguesa , comemorando os dez anos da transição de administração , 1999-2009.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.

Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse

guarida , em segurança, aos livros , objectos e documentos que estiveram patentes ao público.

5 Apreciação final

Dado o seu pioneirismo , esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma

reflexão sobre a história de Portugal no extremo oriente.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de Estudo à Universidade do Minho -Braga

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila

Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.

Coordenação : António Aresta

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Uma pequena Exposição Bibliográfica , Documental e Iconográfica dedicada a Macau , um antigo território

sob administração portuguesa , comemorando os dez anos da transição de administração , 1999-2009.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.

Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse

guarida , em segurança, aos livros , objectos e documentos que estiveram patentes ao público.

5 Apreciação final

Dado o seu pioneirismo , esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma

reflexão sobre a história de Portugal no extremo oriente.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo a Aveiro dos alunos dos cursos de educação e formação e profissionais: Costa Nova; Centro de Aveiro – A Veneza Portuguesa; e Fábrica, Museu e Capela da Vista Alegre

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores: Antonieta Reis, António Gonçalves, Ana Costa, Laura Guerra e Luísa Cardoso

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e curiosidade na visita guiada

à fábrica/museu/capela da Vista Alegre.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras: A paragem das actividades lectivas devido às obras de requalificação da Escola nos

dias 21 e 22 de Janeiro 2010 e a disponibilidade demonstrada pela coordenadora dos cursos – CEF e

Profissional – em participar na visita, colmatando a necessidade de mais um docente exigida pelo número de

alunos envolvidos.

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo realizada no dia 28 de Outubro de 2009 : “PATRIMÓNIO MINEIRO – As Minas de Ouro

de Castromil: do Passado ao Presente”.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Coordenadora – Antonieta Reis. Colaboração do Pelouro da Cultura e do Gabinete de Arqueologia e

Património da Câmara Municipal de Paredes (acompanhou a visita a Geóloga da Câmara).

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos do 9º CEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e

curiosidade na visita guiada, pela Geóloga da Câmara Municipal de Paredes, às Minas de Ouro de Castromil e

às suas explicações históricas e geológicas.

Foi interessante ainda o convívio proporcionado pela caminhada a pé que se mostrou necessário fazer entre os

diferentes pontos de interesse para melhor compreensão do que são e foram as Minas de Ouro de Castromil

bem como do Património Cultural de Paredes.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes – Pelouro do

Turismo/Pelouro da Cultura (gabinete de Arqueologia e Património).

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era

pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Clube de Espanhol – Día de la Hispanidad.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Coordenadora: Soraia Santos

Equipa: Rute Pinto, Lívia Santos, Noelia Juárez e Bruno Gomes

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Promover a utilização da língua espanhola como instrumento de comunicação; Fomentar o interesse pela

Língua e Cultura Espanholas; Dar a conhecer personalidades das culturas espanhola e hispano-americana;

Estimular o interesse pela leitura e pela escrita; Proporcionar formas lúdicas de aprendizagem; Proporcionar

momentos de lazer; Criar e incentivar hábitos de pesquisa; Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, a

criatividade; Desenvolver nos alunos o gosto pela criação de materiais alusivos à Língua Espanhola; Execução

de materiais relacionados com datas festivas e estimular a civilidade no relacionamento interpessoal.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

A Biblioteca da escola esteve disponível para a execução da actividade e cooperou na divulgação junto da

Comunidade Escolar.

5 Apreciação final

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo à empresa Baltar Vidro, em Baltar, e à Casa da Música, no Porto, no dia 17 de Março de 2010.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio e do 9º ano

do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e coordenada por três professoras: Antonieta

Reis, Beatriz Domingos e Laura Guerra.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

No dia 17 de Março, alunos e professores saíram de Paredes às 10.15 h, em direcção a Baltar para visitarem a

empresa Baltar Vidro. Com a colaboração dos funcionários, estes mostraram aos alunos o que se produzia e

como se produzia na empresa. Dirigimo-nos, por volta das 12.15 h, para a cidade do Porto onde almoçamos

no Norte Shopping.

Às 15h fomos em direcção à Casa da Música, onde tivemos acesso a uma visita guiada que foi muito

interessante.

No final, ainda visitamos parte do parque da cidade e a praia do Castelo do Queijo. Regressamos à Escola

Secundária de Paredes por volta das 18.30 horas.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita correu muito bem, tendo sido cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo à empresa IKEA e ao Marshopping, em Leça da Palmeira, e ao Outlet de Vila do Conde, em

25 de Novembro.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio e do 9º ano

do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e coordenada pelas professoras Beatriz

Domingos e Laura Guerra.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

No dia 25 de Novembro de 2009, alunos e professores saíram de Paredes às 10.00 horas com destino a Vila do

Conde onde visitaram as diversas lojas aí existentes e por volta das 13 horas dirigimo-nos ao Marshopping

onde almoçamos. Durante a tarde, visitamos o Espaço IKEA que era desconhecido da maioria dos alunos,

tendo por isso sido bastante interessante.

No final, regressamos à Escola Secundária de Paredes por volta das 18.30 horas.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita correu muito bem, tendo sido cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo aos Bombeiros Voluntários de Paredes no dia 26 de Novembro (Quinta-feira) de 2009

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Laura Guerra

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e curiosidade na visita guiada

aos Bombeiros Voluntários de Paredes.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras: haver uma aluna que é bombeiro voluntário que estabeleceu alguns contactos para a

realização da visita de estudo.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento a nível de procedimentos de emergência.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Teatro/Debate “Nem muito simples nem demasiado complicado”

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professora coordenadora: Antónia Bessa.

Professores acompanhantes: Albertina Costa; Ana Maria Costa; Antónia Bessa; Carlos Rodrigues; Celsa

Gonzalez; Gabriela Torres; Rui de Almeida; Sílvia Martins.

Actividade executada pela Associação USINA – Projecto Cuida-te – Instituto Português da Juventude.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

As condições facilitadoras para a realização desta actividade foram o apoio do Instituto Português da

Juventude, resultante de uma candidatura ao projecto, o apoio da Câmara Municipal de Paredes para a cedência

do auditório da Casa da Cultura e as refeições oferecidas pela Escola Secundária de Paredes aos membros do

grupo teatral, assim como a cedência das placas de sinalização para o acompanhamento dos alunos.

5 Apreciação final

A actividade decorreu de forma muito positiva, com a participação aproximada de oitenta alunos do 9º Ano de

escolaridade, inscritos na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.

A avaliação foi feita em contexto de sala de aula utilizando as seguintes metodologias/estratégias: Desempenho

de papéis, trabalhos de grupo, debate e avaliação da actividade pelos alunos.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita ao Teatro Nacional S. João – Peça: Breve Sumário da História de Deus, de Gil Vicente

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Maria La Salette Moreira (coordenadora) e Olinda da Conceição Moura dos Santos Loureiro, Margarida

Andrade, Maria José Teixeira e Rosa Ferreira

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Fui responsável pelas turmas 11.º H e 12.ºF das quais participaram 36 alunos, nesta visita ao Teatro.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

A ida ao teatro inicialmente prevista para o dia 4 de Dezembro foi alterada para o dia 17 de Dezembro. A

alteração do dia da realização da visita, por doença de um actor, foi o único constrangimento rapidamente

superado pelos organizadores e responsáveis. Os alunos mantiveram-se muito interessados, colaborando na

superação dos obstáculos que dificultavam a sua realização.

5 Apreciação final

O modo dramático integra o programa curricular das disciplinas de Literatura Portuguesa e Português, que

lecciono.

Entusiasmados com o teatro em que participaram bons actores, os discentes manifestavam o seu espírito

crítico e o desejo de assistir a outros espectáculos.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Olinda da Conceição Moura dos Santos Loureiro (coordenadora) e Rosa Ferreira, Celestina Braga e Maria

Manuel Fernandes.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Realizou-se a actividade no dia 9 de Novembro de 2009.

Através da visita guiada, procedeu-se a uma integração histórica do romance Memorial do Convento, de José

Saramago, percorrendo os espaços mais importantes referidos na narrativa.

Participaram quarenta e oito alunos das turmas 12.º D e 12.º F.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

O bom serviço da empresa de aluguer do autocarro - Valpi- Bus - e a eficiência dos responsáveis pelo serviço

educativo do Palácio Nacional de Mafra contribuíram para o sucesso da visita.

5 Apreciação final

Os alunos participantes reconheceram a importância da visita ao monumento cuja construção é narrada na

obra Memorial do Convento, de José Saramago. Ficaram motivados para a leitura da referida obra do programa

curricular da disciplina de Português do 12.º ano, leccionada pelas docentes Olinda Loureiro e Rosa Ferreira.

O são convívio entre docentes e discentes também marcou positivamente esta visita de estudo.

Os alunos do 12.º D foram acompanhados pela directora de turma, Maria Manuel Fernandes.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Olga Brochado (professora coordenadora), Maria de La Salette Moreira e Delfim Dias.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Esta visita de estudo, subordinada ao tema Memorial do Convento -Uma Integração Histórica, realizou-se no dia 7 de

Dezembro de 2009, no âmbito da disciplina de Português, tendo participado os alunos das turmas A e C do

12.º ano, acompanhados pelas respectivas professoras de Português e pelo director de turma (turma A).

Os alunos, para além de terem feito o percurso relacionado com o livro Memorial do Convento, como motivação

para a leitura e posterior estudo do romance, visitaram todo o palácio, as celas do convento e a biblioteca,

tendo concluído a visita com ideias bastante claras sobre a dimensão do monumento, a sua riqueza

arquitectónica, o trabalho dispendido na sua construção, bem como sobre o modo de vida, tradições, “manias”

e inquietações da família real e da corte no reinado de D. João V.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Os alunos e os professores respeitaram sempre os horários estabelecidos, pelo que não houve atrasos que

pudessem perturbar o bom funcionamento da actividade.

Os discentes de ambas as turmas revelaram-se motivados e interessados nas explicações dos guias que os

acompanharam, tendo mesmo suscitado, da parte destes, uma apreciação muito positiva.

Os guias eram pessoas preparadas e, por isso, responderam de forma satisfatória a todas as perguntas que os

alunos fizeram. Por outro lado, eram pessoas muito agradáveis, o que originou uma forte empatia entre todos

os intervenientes.

5 Apreciação final

Esta visita revelou-se bastante produtiva, tendo muitos dos alunos ficado esclarecidos acerca de aspectos do

romance que lhes suscitavam dúvidas, nomeadamente no que se refere ao espaço de localização e à dimensão

do monumento. Para além disso, alguns alunos que não tinham ainda evidenciado interesse em ler o romance,

sentindo-se curiosos, iniciaram a leitura imediatamente após a visita.

Por tudo isto, estou convicta de que deve continuar a realizar-se.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Clube de Espanhol – Día de los Muertos

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Lívia Santos – Coordenadora, Rute Pinto, Soraia Santos, Noelia Juárez e Bruno Gomes.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Objectivos:

• Promover a utilização da língua espanhola como instrumento de comunicação;

• Fomentar o interesse pela Língua e Cultura Espanholas;

• Estimular o interesse pela leitura e pela escrita;

• Proporcionar formas lúdicas de aprendizagem;

• Proporcionar momentos de lazer;

• Criar e incentivar hábitos de pesquisa;

• Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, a criatividade;

• Desenvolver nos alunos o gosto pela criação de materiais alusivos à Língua Espanhola;

• Execução de materiais relacionados com datas festivas;

• Estimular a civilidade no relacionamento interpessoal.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

A Biblioteca da escola esteve disponível para a execução da actividade e cooperou na divulgação junto da

Comunidade Escolar.

5 Apreciação final

Esta actividade – El Día de los Muertos – foi bem conseguida, foi feito um excelente trabalho das turmas de

espanhol.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

PATRIMÓNIO E CULTURA: A NOSSA IDENTIDADE. Actividade realizada em 21 de Outubro de

2009, das 13.45 horas às 17.30 horas.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Antonieta Reis (coordenadora). Colaboração da Câmara Municipal de Paredes, Pelouro do Turismo – Pelouro

da Cultura – Gabinete de Arqueologia e Património.

Acompanhantes: A responsável pelo Pelouro do Turismo e a Arqueóloga da Câmara.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos do 9.º CEF – A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e

curiosidade na visita guiada, pela Arqueóloga da Câmara Municipal de Paredes e acompanhada pela

responsável pelo Pelouro do Turismo ao moinho Hidráulico, artesão de Madeira, Igreja de S. Cristóvão de

Louredo e Casa de Louredo.

Foi interessante o convívio proporcionado bem como apreciar o interesse dos alunos na resolução de alguns

enigmas construídos em madeira pelo artesão , Sr. Luís Sousa de Rebordosa.

Foi um itinerário que se procurou fosse diversificado em termos de Património Cultural e que despertá-se

maoir interesse para os alunos por forma a prender a sua atenção, o que foi conseguido.

Escola Secundária de

PAREDES

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Deve ser realçado que este Itinerário foi propositadamente efectuado para estes alunos pelos órgãos da Câmara

Municipal de Paredes supra citados. Para o efeito, fez a impressão de um desdobrável para ser entregue a cada

um dos elementos da turma envolvida nesta actividade.

4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do

Turismo/Pelouro da Cultura(gabinete de Arqueologia e Património).

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era

pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

PATRIMÓNIO MINEIRO. As Minas de Ouro de Castromil: do Passado ao Presente

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Coordenação: Antonieta Reis.

Colaboração da Câmara Municipal de Paredes e Organização do Pelouro da Cultura Gabinete de Arqueologia

e Património da Câmara Municipal de Paredes

Acompanhantes: Geóloga da Câmara

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos do 9ºCEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e

curiosidade na visita guiada, pela Geóloga da Câmara Municipal de Paredes, às Minas de Ouro de Castromil e

às suas explicações históricas e geológicas.

Foi interessante ainda o convívio proporcionado pela caminhada a pé que se mostrou necessário fazer entre os

diferentes pontos de interesse para melhor compreensão do que são e foram as Minas de Ouro de Castromil

bem como do Património Cultural de Paredes.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do

Turismo/Pelouro da Cultura (gabinete de Arqueologia e Património).

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era

pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Exposição de postais de Natal

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professores de Francês que leccionam turmas do ensino básico – Rosa Ferreira, Celestina Braga, Fátima

Oliveira, Dulce Neves e Cristina Oliveira.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os postais foram afixados no átrio do pavilhão E, tendo aí permanecido até ao início do 2º período. Depois

foram afixados nos placards das salas de aula.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Perante o pouco tempo disponível nas aulas para a elaboração dos postais, os alunos realizaram a tarefa em

casa e apenas os textos foram escritos durante a componente lectiva.

5 Apreciação final

Os alunos aderiram a esta actividade com entusiasmo, mostrando muita criatividade e empenho. Aplicaram o

vocabulário específico da época natalícia aprendido na aula e pesquisado pelos alunos.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Artes Educação e Comunidade I: Desenhar Pousão

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Rui Espírito Santo e Regina Lamares

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Este Projecto, realizado entre Outubro e Fevereiro do corrente ano lectivo, centrando-se nas comemorações

dos 150 anos de vida do pintor Henrique Pousão, propôs uma ampla reflexão sobre o papel de Pousão na arte

portuguesa, do sentido da obra no seu contexto histórico-cultural e da sensibilização para o Desenho como

ferramenta de jogo e de aprendizagem através da obra do pintor.

Integrou seminários, formação on-line e aplicação prática das metodologias de reflexão e compreensão da

cultura visual, no contexto de cada escola.

Numa 1º fase, desenvolveu-se na disciplina de Desenho A e enquadrou-se na unidade de trabalho “desenho

dos desenhos”. Neste contexto, os alunos, organizaram-se de modo a pesquisar: o autor; a obra escolhida por

cada um, para desenvolver (mimesis) enquanto “copiar o mestre” considerando o contexto histórico-cultural da

época. Paralelamente, no contexto da aula, desenharam à escala, desenvolvendo técnicas como carvão e pastel

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de óleo sobre papel de cenário. Foi interessante nesta fase, aquando da visita ao museu, observar a ansiedade

com que os alunos viviam o momento de comparar os seus trabalhos com os expostos e dado que já tinham

feito alguma pesquisa, a curiosidade com que absorviam a orientação da Dra. Paula Azeredo. Houve algumas

desilusões, quanto às cores dos trabalhos expostos que não estavam como os deles, mas a surpresa negativa foi

algumas das obras não estarem expostas. Uma nova visita foi organizada e acompanhados pela Dra. Elisa

Soares, tiveram a oportunidade de se deslocar à reserva, onde puderam observar os trabalhos em questão, de

um modo muito mais interessante. Foi possível observar pormenores através de lupa e os versos dos trabalhos,

com o nome e o local escrito por Pousão.

Posto isto, passou-se para a 2ª fase, fazendo-se a articulação com a disciplina de Oficina de Artes, da qual

também sou a professora. Nesta altura, os alunos já se encontravam mais conhecedores, e por isso facilmente

chegaram a conclusões ao nível do sentido da imagem e respectivas interpretações da obra. Foram diversos os

resultados, uns mais simples outros mais complexos, contudo, todos eles trabalharam de uma forma

autónoma, determinada e coerente com a apresentação oral que fizeram no final desta fase.

Na 3ª e última fase organizou-se a exposição dos trabalhos seleccionados pelas escolas envolvidas. O grupo de

trabalho foi coordenado pela Dra. Paula Azeredo, no sentido de uma orientação museológica, às quartas-feiras

à tarde, dia em que se desenvolve na escola o clube de artes. Na escola, na disciplina de Oficina de Artes,

foram organizados grupos de trabalho, de modo a reflectir o modus operandi e organizar as respectivas tarefas.

Por fim, é de relevar o interesse e motivação demonstrados por todos os alunos da turma ao longo de todo

este projecto, o que é testemunhado, também, pelas entradas no fórum de discussão.

4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Este projecto foi uma mais-valia, em vários sentidos: na minha própria formação, enquanto orientadora de

projectos; para os alunos que conheceram, de uma forma muito mais ampla, além do autor em causa, questões

como a imagética, ou a metodologia projectual, tanto de uma forma didáctica como no terreno, através das

visitas de estudo e de organização da exposição dos trabalhos; na envolvência e interacção de todos os

elementos, em formação, de uma forma contínua, sistemática e ubíqua.

Na realidade, as mudanças tecnológicas a que temos vindo a assistir têm factores positivos que nem sempre

são postos em prática. O facto de todos nós, participantes do projecto, podermos partilhar, reflectir e

responder virtualmente às questões que iam sendo colocadas na plataforma no decorrer do processo, na nossa

própria casa e à hora que pudemos, fomentou uma concreta actividade que foi sendo também desenvolvida no

espaço da escola com os alunos. Este factor foi determinante no sucesso do trabalho colectivo e individual.

Devo aqui salientar a dificuldade sentida quanto às questões de voluntariado, no que diz respeito à organização

da exposição dos trabalhos dos alunos e que, penso, se deve exactamente ao facto de ser muito difícil participar

de um trabalho com este fôlego, fisicamente, com os alunos ou sem eles, nos mesmos dias e à mesma hora, no

mesmo local. Contudo, se para alguns isto foi impossível, para nós foi determinante. Quando nos oferecemos

como voluntários, pensámos que viríamos a integrar uma equipa coesa e alargada. As dificuldades que

impediram a concretização dessa expectativa despoletaram nos alunos envolvidos, muito mais do que a

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percepção do dever cumprido quanto aos conteúdos programáticos das disciplinas em causa, mas também uma

atitude de solidariedade, onde o espírito de equipa e de inter ajuda prevaleceram.

E é esta a lição, também de vida, que emerge deste projecto: se nos dispersarmos, talvez não consigamos

atingir tudo aquilo a que nos propusermos, mas se dermos as mãos, é possível construirmos um futuro

decisivamente marcado pela nossa vontade.

5 Apreciação final

Com esta iniciativa, que culminou com uma exposição de trabalhos organizada por um grupo de alunos e

professores, no Museu Nacional Soares dos Reis no dia 20 de Fevereiro, pretendeu-se fundamentalmente

desenvolver a consciência histórica e cultural e cultivar a sua disseminação bem assim como explorar diferentes

suportes, materiais, instrumentos e processos, adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com

abertura a novos desafios e ideias, através de um processo de ensino – aprendizagem inovador, envolvendo

todos os actores: Alunos, Professores, Associação Profissional, Museu, Pais e Amigos.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

PATRIMÓNIO MINEIRO As Minas de Ouro de Castromil: do Passado ao Presente

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professora coordenadora: Antonieta Reis

Com a colaboração da Câmara Municipal de Paredes e Organização: Pelouro da Cultura Gabinete de

Arqueologia e Património da Câmara Municipal de Paredes

Acompanhantes: Geóloga da Câmara

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos do 9ºCEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e

curiosidade na visita guiada, pela Geóloga da Câmara Municipal de Paredes, às Minas de Ouro de Castromil e

às suas explicações históricas e geológicas.

Foi interessante ainda o convívio proporcionado pela caminhada a pé que se mostrou necessário fazer entre os

diferentes pontos de interesse para melhor compreensão do que são e foram as Minas de Ouro de Castromil

bem como do Património Cultural de Paredes.

Escola Secundária de

PAREDES

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras:

- A disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do Turismo/Pelouro da

Cultura (gabinete de Arqueologia e Património).

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era

pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

PATRIMÓNIO E CULTURA: A NOSSA IDENTIDADE

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

Professora coordenadora: Antonieta Reis

Com a colaboração da Câmara Municipal de Paredes e Organização:

-Pelouro do Turismo - Pelouro da Cultura – Gabinete de Arqueologia e Património

Acompanhantes: A Responsável pelo Pelouro do Turismo e A Arqueóloga da Câmara.

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

Os alunos do 9ºCEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e

curiosidade na visita guiada, pela Arqueóloga da Câmara Municipal de Paredes e acompanhada pela

responsável pelo Pelouro do Turismo ao moinho Hidráulico, artesão de Madeira, Igreja de S. Cristóvão de

Louredo e Casa de Louredo.

Foi interessante o convívio proporcionado bem como apreciar o interesse dos alunos na resolução de alguns

enigmas construídos em madeira pelo artesão, Sr. Luís Sousa de Rebordosa.

Foi um itinerário que se procurou fosse diversificado em termos de Património Cultural e que desperta-se

maior interesse para os alunos por forma a prender a sua atenção, o que foi conseguido.

Deve ser realçado que este Itinerário foi propositadamente efectuado para estes alunos pelos órgãos da Câmara

Municipal de Paredes supra citados. Para o efeito, fez a impressão de um desdobrável para ser entregue a cada

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PAREDES

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um dos elementos da turma envolvida nesta actividade.

4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

Condições facilitadoras:

- A disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do Turismo/Pelouro da

Cultura (gabinete de Arqueologia e Património)

Não existiram constrangimentos.

5 Apreciação final

A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.

Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era

pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.

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Plano Anual de Actividades – Relatório

1 Designação da actividade

Visita de estudo à fábrica de cerveja Unicer (em Leça do Balio) e ao Hipermercado Jumbo da Maia.

2 Equipa da actividade/Coordenador

Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou

- Olga Nogueira - Anabela Rodrigues - Teresa Amaral - Luísa Cardoso - Beatriz Domingos

3 Apreciação global sobre a execução da actividade

a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

Sim Não Parcialmente

b) Os objectivos da actividade foram atingidos?

c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?

d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?

e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?

Sim Não

Observações sobre a execução da actividade:

A visita decorreu de acordo com os horários planificados.

Da parte da manhã, os alunos de 10.ºano visitaram a empresa Unicer onde puderam observar todo o processo

de produção da cerveja e conhecer as matérias-primas e subsidiárias utilizadas; da parte da tarde, os alunos ano

visitaram os armazéns do Hipermercado Jumbo e respectivas secções bem como a área de venda e a portaria

onde é feita a recepção das mercadorias.

Os alunos de 11.º ano fizeram o percurso inverso, conforme consta na planificação da actividade.

Todos os objectivos propostos foram atingidos.

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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos

- Comportamento assertivo e postura correcta dos alunos durante a viagem de autocarro bem como durante as

visitas.

- Cumprimento dos horários por parte de todos os intervenientes.

5 Apreciação final

A actividade permitiu aos alunos observar o processo de transformação das matérias-primas em produtos

acabados, bem como visualizar diferentes técnicas de merchandising. A actividade permitiu ainda a observação

directa dos diferentes tipos de stocks e técnicas de organização/arrumação dos mesmos possibilitando-lhes,

por um lado, a percepção da importância de uma boa gestão/arrumação do armazém; por outro lado, a

relevância da utilização das TIC na organização/eficiência do armazém.

A actividade possibilitou também a tomada de consciência da importância das empresas industriais e

comerciais para a economia nacional, alertar para os problemas ambientais inerentes à actividade das empresas

e a observação das tarefas que diariamente se desenvolvem numa empresa, possibilitando o contacto directo

com as diferentes áreas existentes na mesma.

Além disso, a actividade permitiu, de forma dinâmica, consolidar/aprofundar os conteúdos leccionados nas

disciplinas envolvidas promovendo a interdisciplinaridade e fomentando a relação professor/aluno,

aluno/aluno e escola/empresas.

Os alunos demonstraram um bom comportamento ao longo de toda a visita, revelando uma postura assertiva

no acompanhamento dos guias das visitas, bem como sentido crítico e observador, colocando questões

pertinentes nos momentos oportunos. De realçar o interesse e empenhamento dos alunos na recolha de

informação com vista à realização de uma síntese da visita.

Contribuição da actividade para a concretização do Projecto Educativo - reflectiu-se nas seguintes dimensões:

dimensão curricular: “procurar dar respostas curriculares ajustadas aos diferentes alunos”; dimensão social:

“fomentar normas de conduta social, com reflexos na avaliação”.