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O Plano de Desenvolvimento Institucional da FACULDADE GAMA E SOUZA 2013 / 2017 foi editado pelo ESCRITÓRIO DE PROJETOS. DIREÇÃO GERAL Sheila Chaves Gama de Souza VICE-DIREÇÃO GERAL Irene Albuquerque Maia Araújo ESCRITÓRIO DE PROJETOS PROCURADORIA INSTITUCIONAL Izabel Cristina Augusto de Souza Faria PROJETO EDITORIAL Escritório de Projetos Procuradoria Institucional COLABORAÇÕES Coordenações de Campi Coordenações Acadêmicas Comissão Própria de Avaliação / CPA Coordenação da Revista Gama e Souza Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico / NADIPE Núcleo de Orientação Psicopedagógico / NOPED
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 6
1. PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 9
1.1. BREVE HISTÓRICO DA IES ..................................................................................... 11
1.2. INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................ 12
1.3. MISSÃO .................................................................................................................. 17
1.4. VISÃO ..................................................................................................................... 17
1.5. PRINCÍPIOS E VALORES ........................................................................................ 17
1.6. FINALIDADES.......................................................................................................... 18
1.7. OBJETIVOS ............................................................................................................. 18
1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................... 19
1.9. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ..................................................................... 20
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ............................................................................. 25
2.1. ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................... 25
2.1.1. POLÍTICAS DE ENSINO......................................................................................... 27
2.1.2. POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................. 29
2.1.3. POLÍTICAS DE PESQUISA .................................................................................... 32
2.1.4. POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................... 33
2.2. GESTÃO INSTITUCIONAL ....................................................................................... 34
2.2.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .......................................................................... 36
B) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 44
B) COORDENADORIA DE CURSO ................................................................................. 46
2.2.2. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................................... 47
2.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................. 50
2.3.1. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ................................................................................ 50
2.3.2. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 50
2.3.3. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS .................................................................................. 51
2.3.4. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ........................................................................... 53
2.3.5. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ............................................................ 55
2.3.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................................... 57
2.3.7. PRÁTICAS PROFISSIONAIS .................................................................................. 60
2.3.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 61
2.3.9. TRABALHOS DE CURSO....................................................................................... 63
2.3.10. ESTÁGIOS CURRICULARES ............................................................................... 71
2.4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA .......................................................................................... 75
2.4.1. SOCIEDADE INCLUSIVA ....................................................................................... 76
2.4.2. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................................ 77
2.5. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)............................................................................. 78
3 ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................. 114
3.1. CONDIÇÕES DE ACESSO...................................................................................... 114
3.2. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ................................................................... 115
3.3. MONITORIA ........................................................................................................... 118
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ....................................................... 119
3.4. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA .............................................................................. 122
3.5. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ................................................................................ 123
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3.6. CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO ADQUIRIDO NO TRABALHO ....................... 124
3.7. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS ................................................................................. 125
3.8. EXISTÊNCIA DE MEIO DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE ALUNOS ................ 126
3.9. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ................................................................. 126
4. RELAÇÕES MANTENEDORA / MANTIDA ................................................................. 127
5. RELAÇÕES E PARCERIAS ....................................................................................... 128
6. RECURSOS HUMANOS ........................................................................................... 131
6.1. CORPO DOCENTE................................................................................................. 131
6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..................................................................... 148
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA ............................................................. 152
7.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................... 152
7.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ........................................................................... 155
8. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .......................................................................... 202
8.1. MECANISMOS ORÇAMENTÁRIOS ......................................................................... 203
8.2. RECURSOS PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........... 204
8.3. RECURSOS PARA A CAPACITAÇÃO DE PESSOAL ............................................... 205
8.4. RECURSOS PARA MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............ 205
8.5. ESTRATÉGIAS DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA ....................................... 206
8.6. PLANO DE INVESTIMENTOS ................................................................................. 206
8.7. ADEQUAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA ............................................................... 206
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 207
9.1. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................................... 207
9.2. RELATÓRIO DA AUTO-AVALIAÇÃO ....................................................................... 217
II – PLANO DE DESENVOLVIMENTO .........................................................................................218
1. OBJETIVOS, METAS E AÇÕES ............................................................................................. 218
1.1. INSTITUCIONAIS ................................................................................................... 218
1.1.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 218
1.1.2. METAS PERMANENTES (2013/2017) ................................................................... 218
1.1.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 219
1.2. GRADUAÇÃO ........................................................................................................ 220
1.2.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 220
1.2.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)................................................................... 221
1.2.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 221
1.2.4. CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES ........................................................... 222
1.2.5. CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS A SEREM IMPLANTADOS ................. 223
1.2.6. CURSOS DE GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA A SEREM IMPLANTADOS .................. 224
1.2.7. CRIAÇÃO DE NOVO TURNO – CURSOS RECONHECIDOS ................................. 224
1.3. PÓS-GRADUAÇÃO................................................................................................ 224
1.3.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 226
1.3.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)................................................................... 226
1.3.3. AÇÕES PERMA0NENTES (2013/2017)................................................................. 227
1.3.4. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ................................................... 227
1.3.5. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ............................................. 229
1.4. EXTENSÃO .......................................................................................................... 230
1.4.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 230
1.4.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)................................................................... 230
1.4.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 230
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1.4.4. CURSOS/PROGRAMAS DE EXTENSÃO .............................................................. 230
1.5. PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA .................................................................... 232
1.5.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 232
1.5.2. METAS PERMANENTES (2013/2017) ................................................................... 232
1.5.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 232
1.5.4. PROJETOS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................ 233
1.6. RECURSOS HUMANOS......................................................................................... 236
1.6.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 236
1.6.2. METAS PERMANENTES (2013/2017) ................................................................... 236
1.6.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 237
1.6.4. CORPO DOCENTE .............................................................................................. 238
SITUAÇÃO NO 2º SEMESTRE DE 2012 ........................................................................ 238
TITULAÇÃO .................................................................................................................. 238
REGIME DE TRABALHO ............................................................................................... 239
1.6.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................................. 240
1.7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA .......................................................... 241
1.7.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................ 241
A) CAMPUS I – OLARIA ............................................................................................................ 242
b) CAMPUS II – AV. BRASIL ...................................................................................................... 247
c) CAMPUS III – BONSUCESSO................................................................................................ 251
d) CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA ......................................................................................... 253
e) CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES ..................................................................... 255
1.7.2. INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS ................................................................................................................... 259
1.7.3. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA ....................................................................... 260
1.8. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ....................................................... 274
1.8.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 274
1.8.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)................................................................... 275
1.8.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 275
1.8.4. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ........ 276
R E C E I T A S ............................................................................................................. 276
1.9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................ 278
1.9.1. OBJETIVOS......................................................................................................... 278
1.9.2. METAS PERMANENTES (2013/2017) ................................................................... 278
1.9.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017) .................................................................. 278
1.9.4. CRONOGRAMA................................................................................................... 279
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APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Gama e Souza não somente
atende à legislação vigente, tornando público sua vocação, sua missão e suas diretrizes
institucionais para o próximo quinquênio. Este PDI é o território que nos permite vislumbrar um
tempo futuro, próximo, que queremos habitado pela força motriz da inovação, matéria peculiar ao
espírito empreendedor.
O objeto primeiro de nosso PDI é, então, o ser humano em sua complexidade social,
histórica, cultural e moral que permeia a razão da existência de poderes diversos, capazes de
disseminar a igualdade e a desigualdade na mesma proporção, de acordo com as urgências de um
determinado tempo, de acordo com as urgências de determinados grupos sociais. O ser humano,
aqui apontado, é o nosso aluno, em sua condição pretérita, presente ou futura... não importa, pois,
o compromisso da Faculdade Gama e Souza é o de primeiro, resgatar o direito ao conhecimento;
segundo, possibilitar o saber através do engenho da transmutação do conhecimento em sabedoria.
E tudo isto é processado no âmbito de um tempo físico, cronológico, que permite a transcendência
de sua condição material para uma condição psicológica.
Este compromisso deixa claro que nossa forma de conceber o ensino nos leva a uma
análise menos contratual e mais natural posto que o processo ensino-aprendizagem se realiza a
partir de uma ação de base: interação entre sujeitos, cuja tipologia pode indicar uma natureza trivial
ou uma natureza incomum.
A problematização do processo, por que a interação entre sujeitos se dá, leva-nos a
perceber que o conjunto de juízos e valores, hoje, sedimentados no Ensino Superior, tende a
destacar a Instituição como uma simples prestadora de serviços; e é tarefa árdua provocar uma
releitura, partindo do senso de que os serviços contratados com uma instituição de ensino
pertencem ao mundo das ideias; bastante diferente dos serviços contratados com uma mercearia,
por exemplo, que pertencem ao mundo da matéria.
Não há dúvidas de que ambos os mundos são sensíveis; o grau de sensibilidade, entretanto,
é o que difere um do outro. É neste ponto que a Faculdade Gama e Souza considera em sua
proposta de desenvolvimento para os próximos cinco anos uma postura diagnóstica, proativa e
otimizada, capaz de compreender o processo ensino-aprendizagem, com foco no caráter
empresarial, que denota qualquer Instituição do setor privado, absorvendo suas peculiaridades para
agregar valores de mercado ao processo de formação de nossos estudantes.
Sem dúvida, é um desafio que a Faculdade Gama e Souza se propõe a cumprir, pois está
alicerçada no inconsciente coletivo a concretude das coisas em si, incluindo aí, o conhecimento e
o que dele advém se transformando, ao longo do tempo, em saber. É preciso investir em padrões
de ensino que garantam a compreensão efetiva das realidades que habitamos e que nos habitam,
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de modo a alcançar o porquê dos conteúdos curriculares, das atividades complementares, dos
estágios curriculares e não curriculares, das práticas profissionais, do incentivo à pesquisa, à
extensão e ao ensino de modo que o indivíduo-aluno perceba que no tecido do mundo ele, os
outros e as coisas são o que dão vida a uma ordem que pode libertar ou aprisionar, dependendo
de como cada um se enxerga, se insere e se identifica com o mundo.
As premissas que sustentam as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional da
Faculdade Gama e Souza estão, por conseguinte, estabelecidas nos pressupostos teorico-
metodologicos dos documentos oficiais relacionados aos cursos ofertados pela IES, amplamente
debatidos pelos pensadores dos sistemas educacionais — quer nacional, quer internacionalmente
— e nas relações homem/trabalho, homem/sociedade e sociedade/trabalho; afinal, como nos
ensina Acácia Zeneide Kuenzer, esta mediação entre homem e trabalho, “passa a ser exercida pelo
conhecimento, compreendido enquanto produto e processo da práxis humana, síntese entre
pensamento e ação, conteúdo e método, individual e coletivo”1.
A construção deste documento proporcionou a releitura de cada grupo sobre seu papel
junto à IES e, sobretudo, junto ao processo educacional brasileiro, concentrando seus esforços
nas necessidades do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro.
Trabalharam em conjunto os Núcleos Docentes Estruturantes, os Colegiados, a
Congregação, o Conselho Departamental, os Núcleos de Apoio Didático-Pedagógico e de
Orientação Psicopedagógica, além da Comissão Própria de Avaliação, objetivando a releitura da
Instituição e a afirmação de sua marca identitária, com outros horizontes propostos para os
próximos cinco anos. Para tanto, além de considerarem a práxis filosófica em seu processo de
leitura e análise do contexto institucional e educacional da IES a partir dos espaços
socioeconômicos em que se encontra inserida, retomaram os Planos de Desenvolvimento
Institucional anteriores para revisão e estabelecimento de metas que levem em conta os contextos
regionais, históricos, econômicos e sociais do entorno dos campi.
Ainda que breve, antes de concluir esta apresentação, é preciso um histórico do PDI, para
que fique publicado que a Faculdade Gama e Souza, desde a instalação do Plano de
Desenvolvimento Institucional, provoca não somente sua implantação, como observa a
necessidade de mantê-lo atualizado. E isto ocorre desde o primeiro PDI, aprovado pela
SESu/MEC, para a Faculdade Gama e Souza, em dezembro de 2002, abarcando o período
2002/2007.
No início de 2005, os dirigentes da Instituição e de sua entidade mantenedora, após
levantamento da situação institucional e do contexto regional e diversas reuniões, decidiram alterar
1 KUENZER, Acácia Zeneida. Educação, linguagens e novas tecnologias: as mudanças no mundo do trabalho e as
relações conhecimento e método. IN: CANDAU, Vera Mª (org.). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 135-160.
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o plano de expansão da Faculdade (primeiro Aditamento de PDI), transformando os cursos
sequenciais, solicitados no primeiro PDI, para cursos superiores de tecnologia. Alteraram-se
também os anos de implantação dos cursos propostos inicialmente, devido uma reestruturação
das metas da instituição. Além disso, foram incluídos capítulos referentes à responsabilidade
social e à educação inclusiva. Nos demais aspectos, o PDI permaneceu sem alteração, exceto
naqueles itens em que a alteração do ano de implantação dos cursos tenha reflexo.
Um segundo aditamento do PDI da Faculdade Gama e Souza foi apresentado ao MEC na
forma prevista na Portaria SESu/MEC nº 7/2004, após uma revisão efetuada em fevereiro de 2006
e aprovada pelo órgão competente da instituição. Este aditamento foi recomendado pelo MEC em
29 de julho de 2006. Já o PDI relativo ao quinquênio 2008/2012 consolidou a instituição e projetou
novos cursos e unidades, a fim de atender à demanda socioeconômica regional.
Agora, este Plano de Desenvolvimento Institucional também aprovado pela Mantenedora
da Faculdade Gama e Souza, a Associação de Cultura e Educação Santa Teresa, com sede
na cidade do Rio de Janeiro, Capital do Estado, objetiva o lançamento de uma proposta elaborada
sob a forma de uma estrutura de renovação e dinâmica contínuas, com base em posturas já
adotadas nos últimos anos, que pode ser resumida na seguinte figura:
A figura indica que os cursos optaram pelo estabelecimento de ações comuns que
agreguem juízos e valores, também, universais a seus alunos, de modo que o resultado seja a
aquisição do conhecimento e a transformação deste em saber — princípios motores que permitem
a aplicação do estudo, da instrução, da formação profissional para a transformação positiva da
sociedade.
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
POSTURA
DIAGNÓSTICA
POSTURA
PROATIVA
POSTURA
OTIMIZADA
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1. PERFIL INSTITUCIONAL
A Faculdade Gama e Souza, ao logo de seus dezoito anos, procura dar
prosseguimento a um ensino superior de qualidade que tem caracterizado o Município do
Rio de Janeiro como uma das principais capitais do fomento ao ensino, pesquisa e extensão,
tanto no ambiente acadêmico universitário, como no ambiente específico da pesquisa
científica nas diversas áreas de estudos.
Afirmando o pacto social pelo progresso com base nas políticas de inclusão através
do acesso à educação de qualidade, a Faculdade Gama e Souza, ao participar da
consolidação das benfeitorias que o Ensino Superior tem promovido não somente na cidade,
mas, sobretudo, no Estado do Rio de Janeiro, investe na formação de profissionais de
diferentes áreas com o perfil exigido pelo mercado e pelo mundo do trabalho.
A afirmação de que empreende esforços com foco no mercado de trabalho e no
mundo do trabalho busca mostrar que para a Faculdade Gama e Souza a relação à nortear
a formação profissional de seu alunado não tem como base unicamente os interesses do
mercado, posto sua natureza ser estabelecida na relação de oferta e procura; e, sim, uma
composição proativa com os interesses do mundo, posto neste espaço caberem os
elementos de natureza antropológica, em sua dimensão plural — cultural, moral, social,
histórica, econômica e ideológica.
Esta é a forma de a Faculdade Gama e Souza lidar com as múltiplas e rápidas
transformações que atingem a sociedade contemporânea deste primeiro quartel do século
XXI. As múltiplas e rápidas transformações em todos os segmentos que direta e
indiretamente interferem no rumo do mundo do trabalho, terminam por alavancar novos
postulados e modelos fractais que redimensionam o mercado de trabalho. E é neste
mercado e neste mundo que nossos alunos estão/estarão inseridos, seja o espaço
empresarial, no seu viés simples de empresa, indústria, o espaço educacional, no seu viés
convencional de formação, instrução e transformação ou o espaço da saúde, em seu viés
orgânico, de cuidado, cura e solução.
A Faculdade Gama e Souza, ciente de ser partícipe de uma sociedade também
virtual, entende que o avanço tecnológico, responsável pela dinamicidade dos meios de
informação e de comunicação, incidem violentamente sobre o indivíduo, exigindo-lhe uma
formação sintonizada com as necessidades dessa sociedade que, muitas vezes, pode ser
hostil, pois lhe impõe uma configuração do ser, quando lhe impõe culturas que interferem
no gosto, nas relações de afeto e nos posicionamentos ideológicos. Isto faz com que
aumentem os desafios das instituições de nível superior voltadas para a formação de
profissionais que administrarão as políticas públicas nas mais diversas áreas, além de
efetivá-los como competentes cientistas sociais, independente de sua área de formação,
10
postura tão necessária aos profissionais neste início de século. Este posicionamento não é
tarefa simples nem para poucos, pois, como nos ensina Pérez Gomez:
“Preparar para a vida pública nas sociedades formalmente democráticas na
esfera política, governadas pela implacável e às vezes selvagem lei do
mercado na esfera econômica, comporta necessariamente que a escola
assuma as vivas contradições que marcam as sociedades contemporâneas
desenvolvidas. (Pérez Gómez, 1998)2”
Isto significa que cabe ao ensino superior, preparar profissionais dando sustentação
para que o país se fortaleça em todos os aspectos da natureza humana, oferecendo
condições de acesso a um conhecimento cultural, científico e tecnológico que lhes
assegurem condições para fazerem frente às exigências do mundo contemporâneo.
A Faculdade Gama e Souza está compromissada em continuar a oferecer, de forma
qualitativa, os cursos já consolidados na IES, todos com ênfase no desenvolvimento local
e regional destacando, em cada um dos currículos, eixos articuladores que se
interpenetram na intenção de contribuir na efetivação do papel social do ensino superior,
ancorado no tripé ensino-pesquisa-extensão.
Os cursos oferecidos e os que serão ofertados pela Faculdade Gama e Souza
contemplam/contemplarão formação teórica, científica e técnica para que os futuros
profissionais se aprofundem na teoria, na pesquisa e no exercício de atividades específicas
da carreira escolhida.
A oferta desses cursos tem/terão como suporte a premissa de que a compreensão
dos fenômenos culturais, sociais, históricos, políticos e econômicos se sujeita à pluralidade
de abordagens. Neste sentido, a proposta metodológica dos cursos procura/procurará
contemplar as diferentes abordagens teóricas de cada área, na crença de que devesse
demonstrar ao aluno as vertentes pelas quais é possível a análise dos fenômenos
presentes em cada uma das áreas do conhecimento contempladas nesta instituição.
Cabe aos profissionais, que atuam/atuarão nos cursos da instituição, contemplar em
seu fazer pedagógico cotidiano a ideia de que o processo educativo não se restringe ao
escolar, uma vez que abrange as relações mais amplas entre o indivíduo e o meio humano,
social, físico, ecológico, cultural, político e econômico.
Os cursos, além de contemplar na prática da pesquisa a pluralidade educativa,
concentram/concentrarão suas temáticas investigativas em seus eixos articuladores do
currículo que se tornaram/tornar-se-ão também linhas norteadoras da pesquisa na
instituição.
2 PÉREZ GÓMEZ, A I. As funções da escola: da reprodução à reconstrução crítica do conhecimento e da experiência.
IN: SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. p.13 -26.
11
Os currículos possuem/possuirão forte orientação para a pesquisa/investigação
científica, seja como prática acadêmica, através da produção de trabalhos de conclusão
de curso, seja como atitude. Ressalte-se aí, os vínculos entre o ensino e a pesquisa, a
pesquisa como forma básica de construção do saber, em confronto e em questionamento,
com os saberes já estabelecidos e como instrumento para desenvolvimento das
competências do pensar.
1.1. BREVE HISTÓRICO DA IES
Corria o ano de 1963 quando a professora Inah Gama de Souza realizou um de seus
sonhos, fundou o Jardim-Escola Menino Jesus, que já nessa época, possuía cursos de maternal,
jardim de infância, pré-primário e primário.
Localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira, em Bonsucesso, o local também era sede
do Curso Gama e Souza, que preparava jovens para o ingresso nas academias militares e
institutos de educação com curso normal. Fundado pelo professor Aluísio Gama de Souza, o curso
foi, à custa de muito trabalho, crescendo e arregimentando novos alunos. Depois de três anos de
atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se transferiu para um imóvel maior, na Avenida
Teixeira de Castro, também em Bonsucesso, onde funciona uma de suas sedes até hoje.
Foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama e Souza que,
inicialmente, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum tempo depois, houve a fusão do Jardim
Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza e do Ginásio Gama e Souza, em uma só
mantenedora (Ginásio Gama e Souza), dando surgimento ao Colégio Gama e Souza que,
posteriormente passou à denominação de Unidade Educacional Gama e Souza.
A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou a sua
expansão, hoje sendo composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em
Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Avenida Brasil, todos
no município do Rio de Janeiro/RJ.
Com o ideal de atingir todos os níveis de formação, o Grupo Gama e Souza obteve, em
1998, o credenciamento, pelo MEC, da FACULDADE GAMA E SOUZA, com sede na Rua
Leopoldina Rego nº 502 em Olaria, Rio de Janeiro/RJ.
A Faculdade Gama e Souza oferece os cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo,
Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia
Ambiental, Engenharia de Produção, Fisioterapia, Letras com habilitação em Português e
Literaturas, Matemática, Pedagogia, Sistemas de Informação e Turismo. Além destes, possui seis
cursos superiores de tecnologia, assim denominados: Gestão Comercial, Gestão Hospitalar,
Marketing, Negócios Imobiliários, Rede de Computadores e Segurança no Trabalho. Também
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oferece cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas de Exatas, Humanas, Sociais Aplicadas,
Tecnológicas e Saúde.
A Faculdade Gama e Souza tem como mantenedora a Associação de Cultura e
Educação Santa Teresa e possui o campus I, em Olaria, Rua Leopoldina Rego nº 502; o campus
II, em Bonsucesso, Avenida Brasil, nº 5.843; o campus III, em Bonsucesso, na Rua Teixeira de
Castro, nº 70/72 e 78; o campus IV, na Barra da Tijuca, Avenida Fernando Matos, nº 48 e o campus
V, no Recreio dos Bandeirantes, Rua Alberto Cavalcante, nº 555. Ambas (IES e Mantenedora)
estão sediadas na cidade do Rio de Janeiro; além disso, os colégios mantidos pelo Grupo Gama
e Souza funcionam como colégios e polos instrucionais de aplicação da Faculdade.
1.2. INSERÇÃO REGIONAL
A cidade do Rio de Janeiro, sede da Faculdade Gama e Souza, e capital do Estado do
Rio de Janeiro, é um dos componentes da Região Sudeste do Brasil. Ao Norte, limita-se com vários
municípios do Estado do Rio de Janeiro. É banhada pelo oceano Atlântico ao sul, pela Baía de
Guanabara a leste e pela Baía de Sepetiba a oeste. Suas divisas marítimas são mais extensas
que as terrestres.
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro é composta por outros 18 municípios: Duque de
Caxias, Itaguaí, Mangaratiba, Nilópolis, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Itaboraí, Magé, Maricá,
Mesquita, Niterói, Paracambi, Petrópolis, São João de Meriti, Japeri, Queimados, Belford Roxo,
Guapimirim - que constituem o chamado Grande Rio, com uma área de 5.384km.
A Faculdade Gama e Souza continuará a exercer, por meio de seu Programa de
Responsabilidade Social, forte influência na Zona da Leopoldina, no município do Rio de Janeiro,
e na Baixada Fluminense, subáreas de predominância de população de baixo poder aquisitivo,
integrantes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A área do município do Rio de Janeiro é de 1.255,3 Km², incluindo as ilhas e as águas
continentais. Mede de leste a oeste 70 km e de norte a sul 44 km. O município está dividido em 32
Regiões Administrativas com 159 bairros.
O relevo carioca está filiado ao sistema da serra do Mar, recoberto pela floresta da Mata
Atlântica. É caracterizado por contrastes marcantes, montanhas e mar, florestas e praias,
paredões rochosos subindo abruptamente de baixadas extensas, formando um quadro
paisagístico de rara beleza que tornou o Rio mundialmente conhecido como a Cidade Maravilhosa.
O clima é do tipo tropical, quente e úmido, com variações locais, devido às diferenças de
altitude, vegetação e proximidade do oceano; a temperatura média anual é de 22º centígrados,
com médias diárias elevadas no verão (de 30º a 32º); as chuvas variam de 1.200 a 1.800 mm
anuais.
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A população estimada do município do Rio de Janeiro pelo IBGE, no Censo de 2010, é
predominantemente urbana, possuindo um total de 6.320.446 habitantes residentes. A região
metropolitana próxima ao município do Rio de Janeiro possui 3.457.672 milhões de habitantes,
que somados aos do município citado, chegam a 9.778.118 milhões de habitantes. Destacam-se,
na cidade do Rio de Janeiro, os seguintes setores:
a) Economia
Segunda cidade em importância econômica do país, o Rio de Janeiro abriga instituições
financeiras influentes, onde opera o mais importante banco nacional de investimentos, o BNDES;
50 das maiores empresas privadas do Brasil: a Companhia Siderúrgica Nacional, a Vale do Rio
Doce, a Gillette, a Unisys, a Embratel. Considerada a capital brasileira do petróleo reúne, além, da
agência nacional reguladora, a Petrobras, Shell, Exxon e Texaco. É no conjunto da economia que
o Rio apresenta sua característica de metrópole global, cidade de serviços, centro do comércio
nacional, celeiro de inovação tecnológica, com empresas de pequeno, médio e grande portes e
forte mercado consumidor.
Turismo e informática são duas vocações em franca expansão. Os milhões de turistas que
visitam anualmente o Rio, encontram na cidade uma sólida e confortável rede hoteleira.
Na Informática o Rio é o segundo mercado brasileiro. Cerca de quatro mil empresas
desenvolvem software na cidade, são empresas que crescem anualmente a taxas superiores a
15%.
b) Transportes
Na área de transportes, a cidade é bem servida em suas ligações externas. Vias expressas,
largas avenidas, túneis, pontes, viadutos servem ao tráfego de veículos sempre intenso.
Automóveis, ônibus, táxis, metrô, trens, barcas e até bondes garantem a locomoção da população.
Dois principais aeroportos garantem o tráfego aéreo: o Aeroporto Internacional Antônio
Carlos Jobim/Galeão, na Ilha do Governador e o Aeroporto Santos Dumont, no Centro da cidade,
para voos domésticos.
O Porto do Rio de Janeiro, localizado no Centro, tem um bom número de paradas de
transatlânticos que incrementam o turismo da cidade. O Porto de Sepetiba, na região sudoeste da
cidade contribui para dotar o Rio de infraestrutura decisiva à competitividade econômica, podendo
receber embarcações de até 150 mil toneladas.
c) Saúde
Na área de saúde, o Rio de Janeiro conta com hospitais públicos e unidades para
hospitalares. O SUS - Sistema Unificado de saúde opera com uma rede pública de 89 unidades
hospitalares, entre municipais, federais, estaduais, privados e outros, perfazendo um total de
aproximadamente 15.000 leitos.
d) Cultura
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A cidade do Rio de Janeiro destaca-se como aglutinadora e avalizadora da cultura
brasileira. Foi, durante longo tempo, a capital do país, desenvolvendo um perfil de cidade
cosmopolita. Nela reúne-se um grande número de artistas dos mais diferentes campos de
atividade: escritores, cientistas, pesquisadores, artistas plásticos, músicos, arquitetos, urbanistas,
botânicos, ambientalistas. É um centro de publicação dos mais importantes órgãos da imprensa
política e literária.
Na cidade desenvolveu-se uma linguagem televisiva e radiofônica, de padrão internacional,
que serve de modelo para todo o Brasil. Os museus, teatros, bibliotecas e centros culturais, uma
combinação de acervo com arquitetura, invadem as ruas do Rio com arte.
A cidade que é sede da Academia Brasileira de Letras, Casa fundada por Machado de
Assis em 1896, possui aproximadamente 80 bibliotecas, destacando-se a Biblioteca Nacional, o
Real Gabinete Português de Leitura, e as bibliotecas do Arquivo Nacional, do Arquivo Geral da
Cidade, do Instituto Histórico e Geográfico, da Casa de Rui Barbosa, do Centro Cultural Banco do
Brasil, da ABI-Associação Brasileira de Imprensa, do Museu Histórico e Diplomático entre as
coleções mais importantes.
Os teatros, com uma rede de cerca 90 casas, espalhadas em diversos pontos da cidade,
têm como destaque o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, termômetro do desenvolvimento cultural
brasileiro e um dos mais belos templos de cultura do mundo.
e) Educação
O índice de alfabetização é o mais alto do país e superior a 95%. A rede pública municipal
de ensino possui 1029 escolas, com 700 mil alunos e 30mil professores.
O ensino fundamental municipal, com mais de mil escolas, 31 mil professores e 678 mil
alunos é um dos maiores da América Latina e, conta ainda, com 101 escolas estaduais, 13 federais
e 114 particulares. O sistema público de ensino médio, mantido pelo governo estadual, conta com
182 estabelecimentos de ensino, acrescidos de 11 federais. A estes somam-se 405
estabelecimentos particulares. A Educação de Jovens e Adultos da rede estadual de ensino possui
175 escolas, mais uma federal e 112 particulares. O Rio de Janeiro é dotado de instituições de
ensino profissionalizante, Senai, com 10 estabelecimentos de ensino e Senac, com 27
estabelecimentos e uma escola de circo. Tudo isso, juntando-se ao conjunto de ensino superior,
formado por seis universidades públicas e 50 instituições de ensino superior privadas, além de 62
instituições de pesquisa e desenvolvimento e centros de excelência, cursos de pós-graduação,
incluindo mestrado e doutorado, faz do Rio de Janeiro um dos maiores centros tecnológicos e
educacionais do Brasil.
A tradição do Rio de Janeiro no campo educacional remonta ao período de fundação da
cidade, com a criação, na segunda metade do século XVI, do Colégio dos Jesuítas, no Morro do
Castelo, o Colégio Santo Inácio, que hoje funciona no bairro de Botafogo. Entre as instituições
15
centenárias que desempenham papel significativo na formação educacional destacam-se o
Colégio Militar, o Colégio Pedro II, o Instituto de Educação. Outros estabelecimentos de ensino
com larga tradição são o Instituto Nacional de Educação de Surdos, o Instituto Benjamim Constant,
pioneiro no ensino a portadores de deficiência visual e a Escola de Música, a primeira criada no
país. No segmento de ensino superior público, o Rio reúne a Universidade Federal do Rio de
Janeiro, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, a Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, incluindo instituições militares tais como o Instituto Militar de Engenharia, a Escola de
Comando e Estado-Maior do Exército e a Escola Superior de Guerra.
Dentre os centros de conhecimento avançado de renome, no Brasil e no exterior, estão a
Fundação Oswaldo Cruz, no campo da medicina e da biologia; o Instituto Universitário de
Pesquisas do Rio de Janeiro, na ciência política e na sociologia; a Fundação Getúlio Vargas, em
economia e administração; o Instituto de Matemática Pura e Aplicada, o Laboratório de Informática
da Pontifícia Universidade Católica e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas.
f) Turismo
O Rio de Janeiro é uma cidade de fama mundial, consolidada como destino turístico para
os diferentes fluxos turísticos que se dirigem ao cone sul. Cartão postal do país, a cidade destaca-
se por sua exuberante beleza natural, formada pela perfeita harmonia entre o mar e a montanha.
Junte-se a esta topografia monumentos históricos, variada oferta de meios de hospedagem, bares,
restaurantes, o sol, a praia, o verde das encostas e chega-se à receita do que faz com que o
carioca seja um povo alegre e hospitaleiro. Nele se identifica o estilo de viver, produzir, comportar-
se, estar atento a todos os acontecimentos, lançar moda e expressões. Esse jeito de ser é
resultado da vida ao ar livre que o Rio propicia, dando abertura para que o povo desta cidade
absorva, com muita peculiaridade tudo e todos que aqui chegam. Por isso o Rio de Janeiro tem,
como principal vocação, o turismo.
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g) Meio Ambiente
A cidade do Rio de Janeiro, constituída por paisagens de excepcional beleza cênica, tem
na água e na montanha os regentes de sua geografia exuberante.
A diversidade topográfica do Rio de Janeiro se estende à cobertura vegetal. Florestas
recobrem encostas e espécies remanescentes de mata atlântica são preservadas no Parque
Nacional da Tijuca. Mata de baixada, restingas e manguezais são preservadas nas áreas de
proteção ambiental de Grumari e Prainha.
Embora a cidade tenha se tornado uma das maiores áreas urbanas do mundo, cresceu em
volta de uma grande mancha verde, que responde pelo nome de Floresta da Tijuca, a maior
floresta urbana do mundo, que continua mantendo valiosos remanescentes de seus ecossistemas
originais, mesmo tendo sido replantada no século XIX. Foi o primeiro exemplo de reflorestamento
com espécies nativas. A interferência do homem trouxe ainda mais natureza para a cidade com a
construção de parques, praças e jardins.
Aos poucos os ecossistemas foram sendo protegidos pela legislação ambiental e uma
grande quantidade de parques, reservas e área de proteção ambiental foram sendo criados para
garantir sua conservação.
h) Segurança
O Rio possui um contingente de aproximadamente 6.000 profissionais que compõe a
Guarda Municipal, atuando na proteção de bens, instalações e serviços e visando o controle da
qualidade de vida da cidade. A GM-RIO também mantém o Grupo de Apoio ao Turista que, além
de atender ao visitante, seus componentes, distribuídos em 16 inspetorias, dão apoio à população
de toda a cidade. Nas Polícias Civil e Militar, a cidade conta com batalhões de Polícia Militar e
Destacamentos de Policiamento Ostensivo, delegacias de polícia, penitenciárias e presídios.
i) Outros Serviços
O Rio de Janeiro é detentor de um grande número de agências e postos de correio,
telefonia fixa e celular e um Teleporto — empreendimento administrado pela Prefeitura do Rio e
operacionalizado pela Embratel e Telemar com equipamentos de computação e telecomunicação
de ponta, conectados com o mundo 24 horas por dia. Através do Teleporto, empresas,
profissionais liberais, universidades e demais setores de pesquisa podem transmitir e captar, em
tempo recorde, a mais variada gama de informações tendo como meios as transmissões de dados,
voz e imagem.
O comércio da cidade é variado da zona sul à zona norte. No Centro, Copacabana,
Ipanema e Leblon, áreas de maior movimentação turística, são oferecidas oportunidades de
compras a preços convidativos, sendo que Ipanema e Leblon são voltados mais para as grifes
famosas com ofertas cotadas pelo dólar americano; portanto os valores das mercadorias são bem
mais elevados. Em Copacabana o comércio é tão popular quanto o bairro: de joias finas a
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bijuterias, de pronta-entrega a grifes, Copacabana tem de tudo. Brasileiro ou estrangeiro, quem
visita o Rio encontra opções para comprar todo o tipo de produto.
Apesar do variado e rico comércio em locais abertos, o comércio carioca apostou mesmo
na construção de shopping center, dos quais o bairro da Barra da Tijuca é o maior detentor. Nos
shoppings, em geral, encontram-se lojas de decoração, moda, livros, discos, souvenires, grifes
internacionais e famosas marcas brasileiras, que fazem um show de moda para todos os gostos.
Um típico shopping do Rio tem, também, praças de alimentação, teatros, cinemas, espaços para
shows e um mundo de atrações para o lazer do visitante.
1.3. MISSÃO
Para o cumprimento de seu papel social de formação de profissionais éticos e competentes,
a Faculdade Gama e Souza tem por missão o desenvolvimento de ensino superior de qualidade,
em sintonia com a realidade local e regional, tendo como suporte recursos humanos – professores
e funcionários – qualificados, metodologias de ensino coerentes e infraestrutura física e
tecnológica adequada às suas finalidades.
1.4. VISÃO
A Faculdade Gama e Souza, como instituição de ensino superior, em busca da qualidade,
está concebida por meio:
Do ensino, da pesquisa e da extensão;
Da formação de profissionais;
Do diálogo entre as culturas;
Da efetiva participação no meio em que está inserida.
Como organização educacional reserva um espaço privilegiado para a crítica, a
criatividade, a solidariedade, o respeito à pessoa humana e à liberdade individual.
1.5. PRINCÍPIOS E VALORES
A Faculdade Gama e Souza é regida pelos princípios e valores abaixo destacados.
Constituem-se valores da IES:
Ética nas relações humanas e profissionais;
Gestão participativa;
Cooperação com o desenvolvimento socioeconômico, científico e tecnológico, cultural e
artístico, do município, do estado e do país;
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Defesa dos direitos humanos;
Preservação do meio ambiente.
Constituem-se princípios da IES:
Unidade de patrimônio e administração;
Valorização da inovação, da criatividade e do empreendedorismo;
Unidade de funções do ensino, iniciação científica, pesquisa e extensão;
Racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e humanos;
Flexibilidade de metodologias e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos,
às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos
para novos cursos e programas de pesquisa.
1.6. FINALIDADES
A Faculdade Gama e Souza tem em seu escopo propiciar meios que visem à formação
humanística e acadêmica de todo corpo discente, assim como sua plena interação com o corpo
docente e a sociedade, objetivando o desenvolvimento e o bem estar, não somente dos
personagens diretos envolvidos no processo, mas da comunidade como um todo, buscando
tecnologia associada aos modernos conceitos pedagógicos, sempre em consonância com as
políticas educacionais do sistema nacional de ensino, aliado a um significativo padrão de
qualidade, tanto no que diz respeito ao quadro de docentes, como nas questões de ordem
institucional.
1.7. OBJETIVOS
A Faculdade Gama e Souza tem como objetivos:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito
e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em
suas diferentes vertentes, formas e modalidades;
Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à inserção
em setores profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira;
Incentivar e apoiar a iniciação e investigação científicas, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura;
19
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e construir o saber, por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos em estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento;
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular dos
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade escolar,
estabelecendo relação de reciprocidade;
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e aos benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na IES;
Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a
sociedade, na busca do equilíbrio e bem-estar do homem;
Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de
todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem; e
Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento socioeconômico das
regiões onde está inserida.
1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A IES atua na área educacional e formativa e atualmente vem desenvolvendo um trabalho
educacional pautado na qualidade e modernidade, formando e aperfeiçoando profissionais nas
áreas de Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; Linguística, Letras e Artes; Ciências
Exatas e da Terra; Ciências da Saúde, além de Cursos Superiores de Tecnologias, centrados na
área de Gestão (Hospitalar, Comercial e Marketing), Negócios Imobiliários, Segurança no Trabalho
e Rede de Computadores.
A Faculdade Gama e Souza continuará, portanto, atuando nas áreas educacionais já
consolidadas pela IES, pretendendo atuar também, de forma integrada, nas demais áreas de
conhecimento, tendo em vista a abrangência regional, as características macroeconômicas da
região em que se insere e a demanda de profissionais em todos os campos do saber.
Tendo como objetivo a ampliação de cursos das áreas de sua atuação e em outras áreas
do conhecimento, desta maneira, aumentará o leque de cursos a serem ofertados e implementará
o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, conforme as metas e ações estabelecidas.
20
1.9. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES
A civilização do Ocidente cristão desenvolveu, ao longo dos séculos, a capacidade de
promover alteridades sociais sem provocar a ruptura magna com o Sistema. Isso significa que do
século IV — quando Justiniano reconhece o cristianismo como uma das religiões do Estado
Romano — até hoje, início do século XXI, o nosso Sistema, ao promover mudanças provoca, sim,
atualizações de juízo e valores já enraizados em nosso inconsciente coletivo. Assim, podemos
considerar que o conjunto de ações nomeado “Responsabilidade Social” é uma atualização das
diversas demandas sociais implementadas por diversos estados, nos vários séculos, sempre
objetivando atender à necessidade basilar de promoção da harmonia entre as diversas camadas
/ classes sociais.
Isto é o que podemos depreender quando nos debruçamos sobre o étimo da palavra e
vemos que em seu sentido estrito, “responsabilidade”, está associada a um conceito político que,
a partir do século XIX, ganha uma dimensão jurídica na medida em que é tornada “obrigação”,
seja do Estado ou do indivíduo, para reparação de dano a outrem. Tal acepção, no entanto, como
não garante o reconhecimento dos direitos dos menos favorecidos na circulação pela estrutura
social, passa a compreender uma série de dispositivos que integram a chamada responsabilidade
civil: de um lado, a necessidade de se reconhecer perdas e danos e promover a justiça por meio
de ações reparatórias; por outro, reconhecer moralmente a “falta” de acesso às instâncias mais
elitizadas da pirâmide social.
A princípio tais articulações parecem harmonizar as demandas sociais satisfazendo as
classes e categorias com o implemento de ações de solidariedade e reconhecimento jurídico de
perdas e danos. Com o avanço do processo de industrialização ao longo dos séculos XIX e XX,
entretanto, essa harmonia sofre uma ruptura porque a solidariedade é um gesto caritativo, sem
resposta e sem garantia no âmbito jurídico. Além disso, o volume de acidentes e perdas
acumulados nas indústrias, atingindo diretamente operários e, indiretamente, a comunidade em
seu entorno, não são eliminados por qualquer ação jurídica, pois a mentalidade empresarial ainda
percebe o funcionário como uma peça a mais de sua indústria e o processo indenizatório, quando
ocorre, não soluciona as urgências sociais de indivíduos e grupos.
A leitura crítica acerca da realidade mundial, então, após a Segunda Guerra Mundial,
proporciona, ao longo dos anos seguintes, uma revisão dos juízos e valores que sedimentam a
mentalidade das classes que ocupam o meio e o topo da pirâmide social. De um lado, as elites
herdeiras de linhagens sanguíneas tradicionais e, de outro, a burguesia oferecendo o domínio
quase pleno dos setores de produção. Timidamente as ações de solidariedade implementadas
por essas classes vão adquirindo contornos mais precisos e mais voltados para o reparo social
junto às classes menos favorecidas que, no fim, são as mãos executoras do progresso.
21
O início, então, de uma nova demanda social passa a fazer parte da agenda mínima dos
diversos setores empresariais. Com isso objetiva-se a eliminação, a longo prazo, das diferenças
sociais e, por conseguinte, dos conflitos gerados a partir dessas diferenças. Se há, ainda, a
valorização da implementação de associações e fundações para atender aos interesses de ordem
social, o setor privado empresarial vislumbra que em sua própria estrutura corporativa pode caber
mais um segmento, não voltado para a ação gratuitamente solidária, mas para as ações
responsavelmente solidárias. A diferença entre o gratuito e o responsável está nos objetivos e nos
mecanismos de agenciamento dos objetos e dos seres envolvidos. Enquanto o gratuito tende a
suprir a falta sem, necessariamente, proporcionar a oportunidade de futuro, o responsável não
somente supre a falta, como, principalmente, objetiva proporcionar oportunidades que possam
promover alteridades na base através da interferência do indivíduo sobre o seu meio.
A isso podemos chamar de metamorfose social, pois o indivíduo beneficiado por programas
de Responsabilidade Social consegue não só a sua ascensão financeira, mas, sobretudo, social,
pois o conhecimento é seu passaporte para transitar entre as camadas sem sofrer processo, direto
ou indireto, de exclusão.
Os cenários econômicos apontam, hoje, para a necessidade de se focar interesses sobre
a formação profissional e cultural do indivíduo, para dele extrair não mais a reprodução dos bens
de consumo e, sim, a produção de ideias que gerem cada vez mais bens de consumo melhores
e, portanto, mais incisivos na disputa pelo mercado internacional. Para tanto, os setores de
produção investem na qualificação de seus funcionários, instalando cursos de formação
profissional, creches, atividades lúdicas e clubes privados, por exemplo. Se isto se dá no âmbito
da empresa convencional, podemos nos perguntar em como um programa desse porte pode estar
presente no setor educacional. Afinal, não seria vocação natural dos segmentos educacionais a
geração informal do que compreendemos como “Responsabilidade Social”?
A Faculdade Gama e Souza pauta sua dinâmica em quatro pontos nucleares que
caracterizam a “Responsabilidade Social”:
Pluralidade3
Distribuição4
Sustentabilidade5
3 Pluralidade: as empresas não devem satisfações apenas a seus acionistas; muito pelo contrário, pois, agora, o mercado deve prestar conta aos funcionários, à mídia, ao governo, ao setor não -governamental e ambiental e, por fim,
às comunidades com que opera. As empresas só têm a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais em seus processos decisórios. Um diálogo mais participativo não apenas representa uma mudança de comportamento da empresa, mas
também significa maior legitimidade social. 4 Distribuição: a Responsabilidade Social nos negócios é um conceito que se aplica a toda cadeia produtiva. Não
somente o produto final deve ser avaliado, por atores ambientais ou sociais, mas se o conceito é de interesse comum deve, então, ser difundido ao longo de todo e qualquer processo produtivo. 5 Sustentabilidade: a Responsabilidade Social anda de mãos dadas com o conceito de desenvolvimento sustentável. Uma atitude responsável em relação ao ambiente e à sociedade não só garante a não escassez de recursos como também
amplia o conceito de escala. O desenvolvimento sustentável não só se refere ao ambiente, mas por via do fortalecimento
22
Transparência6
Estes pontos, ao sustentarem a ação “Responsabilidade Social”, promovem a
contextualização das transformações socioeconômicas sofridas pela sociedade brasileira desde
os anos 70. A contextualização, até hoje, está mais focada para os ramos empresariais fora do
âmbito educacional, pois é da natureza das instituições de ensino trazer embutida em seu projeto
pedagógico a essência do que se entende por “Responsabilidade Social”.
É interessante, então, vermos o quanto as empresas têm buscado junto aos educadores
das mais diversas áreas do conhecimento sustentação para seus projetos de Responsabilidade
Social, investindo na sedimentação de um setor de RH eficiente porque atualizado nas demandas
sociais dos diversos grupos que compõem nosso mosaico cultural, social e econômico. Ora, se os
educadores são os responsáveis pelos implementos de Responsabilidade Social, isso significa
que tal ação é composta por aspectos que envolvem as quatro ações básicas de todas as diretrizes
educacionais:
Falar
Ouvir
Ler
Escrever.
Sem dominar essas ações verbais, o homem não consegue ser um empreendedor, um
dinamizador de sua própria vida e, assim, por consequência, não consegue se lançar no mundo
do trabalho de modo que conquiste novos espaços e o tão desejado sucesso profissional. Daí a
Faculdade Gama e Souza, pensando no debate que tudo isso tem gerado e qual a parte das
Instituições de Ensino Superior, idealizou o seu Programa de Responsabilidade Social.
Uma IES, como a Faculdade Gama e Souza, ao enveredar no campo da Responsabilidade
Social, busca, através de sua vocação educacional, formar indivíduos dotados de competências e
habilidades necessárias para sua inserção no mundo do trabalho, assim contribuindo tanto com a
elaboração de um tecido social em que seus elementos sejam capazes de interagir com as
variáveis externas — o mercado nacional e internacional —, quanto com a formação de capital
intelectual ciente de suas responsabilidades com a coletividade.
de parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e por fim, leva ao crescimento orientado. Uma postura sustentável é por natureza preventiva e, assim, por conseguinte, possibilita a prevenção de riscos futuros, como
impactos ambientais ou processos judiciais. 6 Transparência: a globalização traz consigo demandas por transparência, pois não bastam apenas os livros contábeis,
uma vez que as empresas estão sendo gradualmente obrigadas a divulgar sua performance social e ambiental — os impactos de suas atividades e as medidas tomadas para prevenção e compensação de acidentes. Apesar de as empresas
ainda não serem obrigadas a publicar relatórios anuais onde seu desempenho ́ aferido nas mais diferentes modalidades possíveis, há uma previsão dos especialistas para o caráter compulsório desses relatórios socioambientais; daí muitas
empresas já o fazerem e caráter voluntário.
23
Com este programa, então, a Faculdade Gama e Souza objetiva tanto proporcionar o
acesso de estudantes oriundos da base da pirâmide social ao ensino superior, promovendo a
inclusão social — em especial de grupos marginalizados — utilizando, para tanto o corte por
gênero e etnia; quanto o acesso de estudantes oriundos das demais camadas sociais,
promovendo, desta feita, a conscientização sobre o estar no mundo e a sensibilização diante do
outro. Após esse primeiro processo, pretende-se, ainda, conscientizar docentes, discentes,
colaboradores e toda a comunidade acadêmica e local acerca da importância da promoção da
cidadania, incentivando os alunos a oferecer uma contrapartida social através das Atividades de
Extensão, dedicando parte de seu tempo a atividades desenvolvidas pelas Coordenações
Acadêmicas:
Empresa Junior
Agência Junior de Turismo
Ações de Saúde
Alfabetização de Jovens e Adultos
Clínica de Enfermagem e Fisioterapia Comunitária
Nivelamento de Língua Portuguesa, Matemática e Informática
Assistência Jurídica gratuita comunitária pelo Núcleo de Prática Jurídica – NPJ.
Assessoria gratuita para o preenchimento da Declaração do Imposto de Renda e outras
atividades com viés social includente empreendidas pela IES.
A materialização destes objetivos, através da inclusão social — focada não somente no
desenvolvimento econômico, como também no social — dá-se utilizando nossa principal matéria
prima (acesso ao conhecimento e a sua transferência), através da concessão de bolsas de estudos
— totais e parciais — em todos os cursos oferecidos pela Faculdade Gama e Souza e dos
programas de extensão.
Desde sua implementação, em 2003, o Programa de Responsabilidade Social apresenta
as seguintes ações:
Bolsas de estudo com percentuais acima de 50%
Plano de Acompanhamento Discente
Programa de Atividades de Extensão
Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio
Programa de Incentivo à Pesquisa e Desenvolvimento.
E foi pensando em ratificar a vocação do programa que a Faculdade Gama e Souza firmou
termo de adesão ao Programa Universidade para Todos / ProUni e Financiamento Estudantil /
FIES do Ministério da Educação, concedendo bolsas integrais e parciais aos alunos indicados,
24
além de participar do Dia da Responsabilidade Social, sempre destacando que esta deve ser uma
iniciativa de todos, todos os dias.
A responsabilidade social de uma IES, afinal, pode ser medida por seu compromisso na
condução do exercício das funções institucionais – ensino, pesquisa e extensão – e no
planejamento e gestão acadêmico-administrativos, tendo presentes a competência, a eficácia e a
eficiência da comunidade acadêmica, a fim de contribuir, efetivamente, para a inclusão social e
para o desenvolvimento socioeconômico da região em que está inserida. Tanto quanto a defesa
do meio ambiente, a preservação da memória cultural e da produção artística regional inserem-
se, também, nas políticas, diretrizes, estratégias e ações de uma IES com responsabilidade social.
A responsabilidade social institucional é implementada por meio de políticas que
assegurem:
Qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços prestados;
Promoção de valores éticos;
Promoção de programas de incentivo, aprimoramento e qualidade de vida de seus
colaboradores;
Estabelecimento de parcerias com ONGs e instituições públicas para ações
voltadas à redução das desigualdades sociais e econômicas regionais.
A responsabilidade social está presente no desenvolvimento de atividades de extensão
(cursos e serviços) sobre temas relevantes que tenham impacto na melhoria da qualidade de vida
da comunidade social, particularmente, os ligados aos cursos e programas de educação superior
ofertados, quanto à:
Defesa do meio ambiente;
Preservação da memória cultural;
Apoio à produção artística;
Defesa do patrimônio cultural.
A responsabilidade social da instituição consta, ainda, do desenvolvimento de ações no
ensino e na pesquisa/iniciação científica por meio de:
Componentes curriculares permanentemente atualizados, levando-se em conta as
diretrizes curriculares nacionais, os avanços da ciência e da tecnologia e as
condições regionais;
Seminários, encontros e atividades complementares (curriculares e
extracurriculares) integrando as comunidades acadêmica e social;
Desenvolvimento de projetos de pesquisa ou de iniciação científica voltados para a
solução dos problemas regionais;
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Participação efetiva dos alunos, sob a supervisão dos professores, em todas as
ações de integração com a comunidade social, especialmente, em relação às
minorias e aos excluídos.
A responsabilidade social da instituição é desenvolvida, ainda, na implementação de planos
e programas de incentivos e benefícios voltados à comunidade acadêmica, destacando-se os
seguintes:
Bolsas destinadas às atividades de pesquisa e iniciação científica;
Bolsas de monitoria e de iniciação à docência, bolsas de estudo, de esporte ou de
trabalho;
Planos de carreira docente e de cargos e salários para o pessoal técnico-
administrativo;
Plano de capacitação dos corpos docente e técnico-administrativo;
Incentivo à participação de docentes e discentes em eventos, ligados à sua área de
trabalho/estudo;
Condições adequadas de biossegurança;
Clima organizacional que valorize o capital humano.
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
2.1. ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A solidez da base do ensino superior está na capacidade e na competência que a
Instituição tem de manter o tripé Ensino / Pesquisa / Extensão em equilíbrio ao longo da formação
acadêmica e profissional de seu aluno. Cada uma das partes deste tripé apresenta características
distintas que, alinhavadas, dão corpo à tessitura social e econômica de uma região de modo
proativo, pois analítico, crítico e reflexivo.
O que determina o rol de políticas e diretrizes adotadas pela Faculdade Gama e Souza é
o conjunto de posturas adotado, valorizando o diagnóstico, a proatividade e a otimização; afinal, o
comprometimento do ensino é com a reflexão crítica, criando-a, provocando-a, permitindo-a. Para
isso, é preciso que as informações e os conhecimentos sejam percebidos como composições
ímpares da Realidade Real, a despeito de esta Realidade Real estar firmada sobre bases sólidas
forjadas por um sistema educacional elitizado ou sobre bases frágeis instituídas para um sistema
educacional de abandono e desterro, como o que atinge a maior parte da população brasileira.
A Faculdade Gama e Souza passou, em 2009, pelo processo de Avaliação Externa
Institucional com a finalidade de renovar seu credenciamento junto ao MEC e desde 1998, passa
por diversas avaliações para autorização, reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento de
26
seus cursos superiores (licenciaturas, bacharelados e tecnológicos). Durante todos estes
processos, o que tem marcado os avaliadores é a concepção comunitária da Instituição.
O sentido de comunitária implica o compromisso com o resgate social do indivíduo em
situação de risco; afinal, três de seus campi são localizados na zona da Leopoldina, área urbana
reconhecida, internacionalmente, como de conflitos armados, violência e pobreza, devido a conter
dois grandes e significativos complexos de favelas: o Complexo do Alemão e o Complexo da Maré.
E ainda que o primeiro esteja em processo de pacificação, a instituição da violência como marca
não é eliminada de uma hora para outra.
É preciso que o fator tempo seja positivo para estas populações de modo que o Estado se
torne não a força opressora, mas a dinâmica social deste tipo de espaço conturbado há décadas.
A Faculdade Gama e Souza procura, então, assentar nestes grupos sociais o desejo de
transformação social, econômica; enfim, histórica, ao oferecer-lhes um ensino focado na qualidade
como instrumento de mobilidade na pirâmide social — o estudo, o conhecimento e o saber
metamorfoseados em sabedoria passam a ser o passaporte para a ascensão e o trânsito do
indivíduo de um grupo para outro, sem constrangimentos e sem exclusões.
Alcançar isto é tarefa árdua, que exige o estabelecimento de uma relação saudável entre
o ensino, a extensão e a pesquisa; pois é preciso a afirmação de uma mentalidade criativa
comprometida com o desvelamento da verdade, por meio do exercício da assimilação, da
comparação, da análise, da avaliação das proposições e dos conhecimentos formando, por
conseguinte, profissionais com domínio tecnológico, além de produzir ciência.
O ensino se constitui na dimensão essencial junto à pesquisa, à iniciação científica e à
extensão na oferta da identidade epistemológica dos profissionais formados na Faculdade Gama
e Souza. Daí o programa de extensão proposto referir-se à aproximação da IES com a sociedade,
com a realidade, pois se compreende que é através da prestação de serviços, da oferta de cursos
e da intervenção em problemas emergentes da comunidade que é possível enraizar esta
Instituição de Ensino Superior na Realidade Real, para que possa criticamente identificar e
estudar seus verdadeiros e significativos problemas e desafios.
Considerando esta postura reflexiva, inerente à identidade da Faculdade Gama e Souza,
é que se assume, por meio da iniciação científica e da pesquisa, a perspectiva de considerar os
profissionais egressos em sua capacidade de decidir e sempre estarem prontos a rever suas
práticas e teorias, tanto quanto as fontes que lhes dão suporte intelectual, pelo confronto de suas
ações cotidianas com as produções teóricas; ou seja, pela pesquisa da prática e da produção de
novos conhecimentos para a teoria e prática profissionais.
A partir deste posicionamento, a Faculdade Gama e Souza também entende que se de
um lado sua atuação possibilita o resgate de indivíduos à margem da sociedade e em situação de
risco social — e isto gera um Patrimônio Moral incomensurável —, de outro, não pode permanecer
27
no gueto do desterro, pois compreende que assim estaria mantendo o indivíduo em risco
circulando apenas entre os iguais. É preciso, portanto, que outros atores sejam envolvidos, para
que o senso de igualdade seja estimulado e as diferenças, sobretudo as sociais, sejam eliminadas
pelo convívio salutar entre indivíduos das diversas camadas socais.
2.1.1. POLÍTICAS DE ENSINO
Na definição das políticas institucionais de ensino, a Faculdade Gama e Souza leva em
consideração o fato de que essas diretrizes definem as linhas mestras que orientam as ações dos
diferentes segmentos acadêmicos, em consonância com a sua missão.
As políticas gerais traçadas contemplam, preferencialmente, os seguintes objetivos:
Promover a educação e a formação integral humana numa perspectiva ética e de
responsabilidade, visando o desenvolvimento do pensamento reflexivo e crítico, do
conhecimento científico e do aperfeiçoamento cultural e profissional;
Oportunizar situações de aprendizagem que possibilitem a formação do cidadão
comprometido com a realidade que o cerca, atuando de forma crítica e responsável,
tendo condições de participar e produzir em um mundo caracterizado por
constantes mudanças;
Propiciar condições para que teoria e prática sejam ações constantes, tendo como
perspectiva a transformação social;
Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento considerando a
formação técnico-científica, possibilitando ao acadêmico a sua integração na
realidade histórica e social, com o comprometimento necessário, atuando de forma
crítica e responsável, tendo condições de participar produzir e intervir no
desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira;
Incentivar o trabalho de pesquisa, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia e a divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos;
Promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento
resultante da pesquisa científica e aplicada desenvolvida na Faculdade Gama e
Souza e a formação integral do aluno;
Buscar a fidelização dos seus clientes através de ações pertinentes;
Pesquisar semestralmente, por amostragem, o nível de satisfação dos alunos e
tomar as medidas que os resultados sugerirem;
Trabalhar constantemente na busca da adesão dos professores e alunos aos
objetivos da instituição como sendo o melhor investimento em qualidade e
desenvolvimento;
28
Desenvolver estruturas e condições que permitam otimizar o trabalho docente e
discente, possibilitando investir mais tempo no processo ensino-aprendizagem.
2.1.1.1. POLÍTICAS PARA O ENSINO SUPERIOR
A política da Faculdade Gama e Souza para o ensino de graduação fundamenta-se na
integração do ensino com a pesquisa aplicada (investigação/iniciação científica) e a extensão,
objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma
prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-
científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e
responsável, que impulsionem a transformação sócio-político-econômica da sociedade.
São princípios básicos dessa política:
Formação de profissionais nas diferentes áreas profissionais;
Formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;
Valorização dos princípios éticos, morais e cristãos, contribuindo para o bem-estar
da sociedade;
Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;
Atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as
Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes
regiões onde a Faculdade Gama e Souza está inserida;
Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;
Qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas.
É considerada, na definição dessas políticas, a busca de excelência na capacitação técnica
visando atender à demanda por preparação, formação e aprimoramento educacional e
profissional; e a busca da excelência na sensibilização e conscientização do corpo discente e do
corpo docente para uma atuação de reconhecimento e garantia dos direitos e dos deveres para
uma sociedade mais justa e menos desigual.
29
2.1.1.2. POLÍTICAS PARA O ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
A Faculdade Gama e Souza reconhece o importante papel social que a Educação
Continuada realiza na promoção do desenvolvimento e bem-estar da sociedade. Assim, sendo
este um componente importante para sua missão Institucional, propõe uma política de pós-
graduação que resulte em um ensino, cujo padrão seja a qualidade, e de acordo com as normas
estipuladas pela legislação vigente e órgãos federais responsáveis.
Esta política de pós-graduação é consubstanciada em ações que possibilitam serem
atingidas as metas de qualidade na pesquisa, capacitação de corpo docente e recomendação de
cursos, em um primeiro momento de especialização para, no futuro, implementar curso de
mestrado, em áreas definidas como estratégicas para o desenvolvimento regional e nacional,
prioritários para a própria IES, na área dos cursos que oferece. Igualmente, tal política, está
traduzida em ações que possibilitam alcançar metas de qualidade na pesquisa, na capacitação de
corpo docente e na qualificação de cursos.
O estabelecimento da política de pós-graduação partiu de pressupostos básicos que
norteiam suas ações e do diagnóstico da situação da pós-graduação na região. A partir desta
análise realizada, redefiniu-se o planejamento de metas e ações, cronograma e orçamento que
fornecem as condições para implantação dos programas de Pós-Graduação.
Os princípios básicos desta política são:
Contribuir e participar do desenvolvimento regional e nacional na formação de
recursos humanos qualificados;
Proporcionar ensino pós-graduado de alto padrão e de acordo com as normas
estipuladas pelos órgãos federais responsáveis;
Definir áreas prioritárias;
Consolidar a concepção de Programa de Pós-Graduação integrado à graduação;
Desenvolver pesquisas em áreas consideradas prioritárias pela IES e pelos
parceiros;
Formar grupos de pesquisa científica.
Coerente com os princípios e propostas que caracterizam a presente política, a Pós-
Graduação adota mecanismos de avaliação institucional, incluindo a participação de especialistas
internos ou externos, nacionais ou internacionais, conduzindo processos de acompanhamento dos
mesmos e revertendo seus resultados para a continuada melhoria de sua qualidade.
2.1.2. POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
30
A política para a Iniciação Científica conduz à formação da atitude científica e técnica do
aluno que se reflete no desempenho de um profissional capacitado a enfrentar os novos desafios,
que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo.
Os objetivos que norteiam a Política de Iniciação Científica da Faculdade Gama e Souza
são:
Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito técnico e científico do
aluno;
Incrementar a inovação de soluções por meio da participação do aluno na Iniciação
Científica;
Incrementar a participação de alunos nas atividades de pesquisa aplicada e
desenvolvimento;
Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por meio de
cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado;
Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;
Aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamente para a
produtividade das linhas e projetos de pesquisa em que participem;
Incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica em eventos regionais,
visando a qualidade dos resultados das pesquisas em que participem;
Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus
orientadores, visando a criatividade e a crítica.
Com base nessas políticas, os projetos de iniciação científica levam em conta os seguintes
pontos:
Estratégia e planejamento global dos cursos, considerando o ambiente competitivo
do ensino superior na região do Rio de Janeiro/RJ;
Ênfase que os cursos pretendem dar, a partir do seu planejamento estratégico, a
alguns conteúdos e/ou metodologias;
Disponibilidade de recursos humanos, dentro dos cursos, para implementar projetos
de iniciação científica.
Atualmente, a iniciação científica está organizada em um grande eixo, de onde se inter-
relacionam as temáticas de interesse de cada curso, conforme o quadro a seguir.
31
PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDO DE TEMAS
PROGRAMA ESCOLA DE NEGÓCIOS
TEORIAS E POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA 1- Sistemas Financeiros e Empreendedorismo
2- Procedimentos e Sistemas de Gestão Empresarial 3- Imagem, marca e sucesso 4- Sistemas de Gestão e modelos fractais
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
LEITURA, SOCIEDADE, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
1- Estudos de Literatura e Leitura para Crianças e Jovens 2- Discurso e Sociedade
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 1- Discutindo do formalismo da Matemática no curso de Licenciatura
2- Jogos Matemáticos
ESCOLA E SOCIEDADE 1- Alfabetização de Jovens e Adultos 2- Construindo Procedimentos Pedagógicos
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1- Educação Especial: escola, família, sociedade
TURISMO
TURISMO, HISTÓRIA E IDENTIDADE 1- Reconstrução da História dos Bairros da Zona da Leopoldina
2- Trilhas do Rio 3- Educação para o Turismo
DIREITO
ANTROPOLOGIA JURÍDICA 1- Responsabilidade Civil
2- Direitos Humanos e Ética SOCIOLOGIA JURÍDICA
1- Poder e Cidadania no Estado Democrático de Direito
2- Tutela Diferenciada dos Direitos Individuais e Coletivos
REDES E SISTEMAS
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO 1- Estudo das Dificuldades Gerenciais e Técnicas no Desenvolvimento de
Sistemas de Apoio 2- Instalação, Configuração e Operação de Sistemas e de Redes de Apoio
PROGRAMA ESCOLA DE SAÚDE
QUALIDADE EM SAÚDE 1- Sistema Único de Saúde: fragilidades, resultados e compromisso 2- Técnicas de abordagem e tratamento de pacientes e familiares
O estabelecimento de temas básicos é uma opção das Coordenações, NDEs e
Colegiados, que identificam na associação de interesses comuns a possibilidade de
aprofundamento das questões conforme o curso avança e o aluno adquire maior maturidade
intelectual. Ao mesmo tempo, é possível identificar a inter-relação entre os diversos
conhecimentos e como isto se realiza através do fenômeno argumentativo do processo
ekphrástico de leitura: assimilação e verbalização do que se encontra na natureza visual ou bruta;
ou seja, daquilo que é visto isoladamente nas disciplinas e, depois, é percebido como parte de um
Todo que é o Conhecimento, tornando-se, enfim, o domínio da profissão.
32
2.1.3. POLÍTICAS DE PESQUISA
A Faculdade Gama e Souza tem como política propiciar a professores e alunos dos cursos
clima e ambiente acadêmicos com estudos avançados e aprofundados, em sua área específica.
Desta forma, deve assegurar, ainda, a docentes e discentes, os meios para a realização das
pesquisas de relevância teórica, prática e social.
O desenvolvimento de projetos de pesquisa científica, realizados com qualidade, atendem
a mais de um dos objetivos da IES que, como instituição inserida na comunidade, procura
concretizar os interesses coletivos da sociedade brasileira. Esses interesses refletem uma
melhoria na qualidade de vida em nível regional, estadual e nacional à medida que a pesquisa
avança no conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.
Portanto, propõe políticas que priorizam o desenvolvimento da pesquisa conforme o
estabelecido nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com vistas ao avanço do conhecimento
científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e
tecnológica, contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como
objetivos:
Produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas;
Incrementar a produção científica e tecnológica nos cursos;
Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa, sem perda da
qualidade dos projetos;
Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa aplicada & desenvolvimento;
Consolidar a presença da Faculdade Gama e Souza nos eventos principais de
cada área do conhecimento;
Consolidar os processos de avaliação de pesquisa aplicada & desenvolvimento da
IES;
Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na Instituição;
Promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros;
Implementar lócus de pesquisa;
Consolidar os Grupos de Pesquisa da instituição.
A valorização dos projetos de pesquisa desenvolve-se privilegiando a história, a cultura, a
política e a economia local, regional, nacional e mundial para que haja unidade no tratamento das
temáticas e questões essenciais referentes às formações profissionais aqui desenvolvidas. A
pesquisa visa ao exercício desses profissionais na caracterização histórica, cultural, política e
econômica da sociedade, configurando a dimensão da totalidade e da visão de conjunto.
Assim, a crença da Faculdade Gama e Souza é de que a articulação entre ensino e
pesquisa seja, sem dúvida, um dos elementos que definem a excelência no processo ensino-
33
aprendizagem tanto no Ensino Superior, como em outros níveis de ensino. Entendemos o
professor universitário como um pesquisador de seu próprio “fazer” e, nesse processo, faz -se
presente toda a construção realizada em sua formação.
2.1.4. POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Faculdade Gama e Souza pauta sua política de extensão visando promover a interação
transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando as artes e a ciência ao ensino, à
pesquisa aplicada e ao desenvolvimento social. Entende que toda atividade de extensão
acadêmica pressupõe uma ação junto à comunidade, tornando disponível o conhecimento
adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos na IES. Daí a Extensão ser, para a Faculdade
Gama e Souza, definida por atividades de atendimento à comunidade, de natureza cultural,
artística, científica e técnica, relacionadas às atividades de ensino e pesquisa.
Essa ação produz um novo conhecimento trabalhado e articulado com o ensino e a
pesquisa. Assim, a articulação entre a IES e a sociedade, por meio da extensão, é um processo
que permite a transferência para a sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades
de ensino e pesquisa, de modo a proporcionar alguma transformação no grupo atendido e/ou no
aluno envolvido na atividade. O que se objetiva é basicamente isto: transformação pela aquisição
de novas identidades e realidades.
A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado, permite orientar
a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo, por conseguinte,
estabelece uma relação dinâmica entre a Faculdade Gama e Souza e seu contexto social
permitindo estabelecer políticas para:
Articulação ensino/pesquisa e sociedade, por meio de ações de extensão
desenvolvidas por estudantes e professores;
A construção da cidadania profissional do estudante, por meio do conhecimento e
da interação com situações desafiadoras da realidade social;
A aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;
O estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;
O estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de
ação social;
O desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos
desafios impostos pela realidade social;
A identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da
comunidade;
A identificação de tendências e vocações regionais;
34
A estimulação dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a
comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e
desenvolvimento social;
A identificação e incentivo à formação de grupos empreendedores, com vistas à
geração de renda e melhoria da qualidade de vida;
A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa
(incubadoras e grupos de trabalho em áreas diversas).
Para operacionalização dessas políticas, a Faculdade Gama e Souza oferece algumas
atividades extensionistas, tais como:
Minicursos;
Jornadas, Seminários, Palestras e eventos diversos;
Projetos de formação continuada para professores e outros atores;
Desenvolvimento de Oficinas Pedagógicas;
Formação de Grupos de Estudos orientados;
Serviços em parcerias com os setores empresariais e industriais.
Os Projetos de Extensão, portanto, tornam possível e habitual trabalhar, refletir a realidade
histórico-geográfica nos seus níveis social, político, econômico e cultural, desde a esfera mais
próxima — o município, a microrregião, o Estado, a região e o País — até às esferas mais
distantes, o continente latino-americano e o mundo de modo geral. A preocupação, nesta
dimensão, é dinamizar um corpo responsável por indagar, questionar, investigar, debater,
discernir, propor caminhos de soluções, avaliar, na medida em que exercita as funções de criação,
conservação e transmissão da cultura.
Dessa forma, cria-se um inter-relacionamento entre a sociedade e a IES, dois polos
empenhados em edificar a reflexão crítica, tendo-se, de um lado professor e alunos universitários,
sujeitos de criação, coordenação, proposição de estudos, questionamentos e debates; de outro, a
comunidade acompanhando e refletindo a situação problema, compreendendo-a dentro dos
postulados científicos.
2.2. GESTÃO INSTITUCIONAL
O planejamento e a gestão em instituições educacionais, tanto privadas como públicas,
hoje previstos e exigidos na legislação educacional brasileira, vêm apresentando resultados
crescentes, especialmente nas instituições de grande porte e com atuação de âmbito nacional ou
multi regional. As referências sobre o assunto, na bibliografia especializada, a cada dia são mais
frequentes, e tanto os conceitos centrais como as metodologias de análise têm sido adaptados
para aplicação neste novo domínio.
35
A adaptação se faz necessária para que instituições do porte da Faculdade Gama e Souza
possam desempenhar seu papel proativamente, auxiliando no desenvolvimento local, regional e
nacional através de uma atuação significativa. A pertinência da atuação da Faculdade Gama e
Souza no atual cenário da Educação Superior no Brasil se faz necessária quando são identificadas
lacunas no espaço educacional, incapaz de absorver a totalidade daqueles que buscam um curso
superior.
É certo que tal incapacidade está muito mais relacionada às exigências da ordem social
que à incompetência do candidato; afinal, a ordem social exige que uns trabalhem em tempo
integral, enquanto outros não precisam trabalhar; exige que uns só consigam oportunidade
tardiamente, quando já constituíram família, enquanto outros estão na flor da juventude. Tudo isto
é relativizado quando confrontado com o que as IES estabelecem como planos de Gestão
Institucional. Em nosso caso, os principais itens de uma política estratégica a serem alcançadas
pela Faculdade Gama e Souza, referem-se:
Ao mapeamento da evolução provável da demanda de serviços e das tecnologias
de ensino-aprendizagem;
À escolha de segmentos de clientela para atendimento com um referencial
socialmente valorizado;
Ao redesenho da oferta de produtos e serviços em face dos novos perfis da
demanda e ao novo ambiente tecnológico;
À construção de parcerias nacionais e, se possível, internacionais;
À formulação de esquemas alternativos de financiamento;
À aplicação racional de recursos próprios e à adoção de modelos de gestão mais
ágeis e flexíveis.
O processo de mudança das instituições educacionais como um todo, em busca da
melhoria da qualidade do ensino, de acordo com todas as políticas adotadas pelo Ministério da
Educação nos últimos anos, está sendo implementado, em grande parte, por seus planejamentos
estratégicos, sobretudo pela grande renovação que podem potencializar. Submetidas a uma
intensa pressão por modernização e mudança, para fazer face às demandas, exigências e
expectativas da sociedade e dos seus alunos, as instituições educacionais brasileiras, inclusive a
Faculdade Gama e Souza, estão adotando o planejamento estratégico como o método de escolha
que lhes assegure simultaneamente e de forma equilibrada:
Sintonia permanente com o ambiente externo (o desafio da efetividade com
legitimação social);
Qualidade, alcance e inovação no portfólio de produtos e serviços (o desafio da
eficácia organizacional);
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O melhor uso possível dos seus recursos humanos e financeiros (o desafio da
eficiência).
Esta é a essência da auto sustentação estratégica das organizações educacionais. O
planejamento e a gestão da Faculdade Gama e Souza representam, então, esse mesmo caminho
que a instituição escolheu para evoluir desde a situação presente, até a situação desejada no
futuro, diferenciando-se, talvez, pelo alunado acolhido e pelo peso que é atribuído aos valores
agregados aos indivíduos e às comunidades.
2.2.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura acadêmico-administrativa da Faculdade Gama e Souza é composta por órgãos
colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos da administração superior são: a Congregação
e a Diretoria; e a administração básica é composta pelo Colegiado de Curso e pela Coordenadoria
de Curso.
A estrutura da IES dispõe também de órgãos suplementares destinados a apoiarem as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo à Congregação disciplinar a sua criação e
funcionamento.
Aos colegiados aplicam-se as seguintes normas gerais:
O colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com
maioria simples, salvo nos casos previstos no Estatuto e no Regimento Geral;
O presidente da reunião, em caso de empate, tem o voto de qualidade;
As reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas são convocadas com antecedência
mínima de quarenta e oito horas, salvo em caráter de urgência, constando da convocação
a pauta dos assuntos;
As reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número;
As reuniões são lavradas em ata, lidas e assinadas na mesma reunião ou na seguinte;
São obrigatórias e têm preferência sobre qualquer outra atividade universitária o
comparecimento dos membros dos colegiados às reuniões plenárias.
São prescritas as seguintes normas nas votações:
A votação é simbólica, podendo, mediante requerimento aprovado pela maioria absoluta
dos membros presentes, ser normal ou secreta;
Não é admitido o voto por procuração;
Os membros dos colegiados que acumulem cargos ou funções têm direito a apenas um
voto.
Os cursos apresentam, ainda, o Núcleo Docente Estruturante/NDE, cuja função é
acompanhar o curso em seu processo de avaliação e evolução curricular, além de sugerir
37
prioridades e necessidades que atendam às demandas da formação profissional e acadêmica dos
alunos. Sua composição segue as diretrizes estabelecidas no Instrumento de Avaliação editado
pelo Ministério da Educação e seus membros atuam como colaboradores do curso, tendo suas
sugestões apreciadas e aprovadas ou não pelo Colegiado.
Quanto à Congregação, suas deliberações podem, conforme a natureza, assumir a forma
de resoluções, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo Diretor Geral na
qualidade de presidente do colegiado.
As decisões dos colegiados de curso podem ser expressas em deliberações, quando
normativas, ou portarias, quando de caráter executivo.
A Congregação reúne-se ordinariamente duas vezes em cada semestre, por convocação
do Diretor Geral, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral ou a requerimento
de um terço de seus membros, com pauta definida.
O Conselho Departamental reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre, conforme
convocação prévia dos respectivos presidentes ou nas datas previstas no calendário acadêmico.
O Diretor Geral pode pedir o reexame de deliberações dos colegiados, até dez dias após
a reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o respectivo colegiado, até vinte dias após o
pedido de reexame, para conhecimento de suas razões e deliberação. A rejeição ao pedido de
reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois terços dos membros do respectivo
colegiado. Da rejeição, em matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há recurso ex
officio para a Mantenedora, dentro de dez dias, sendo a decisão desta considerada final sobre a
matéria.
2.2.1.1. CONGREGAÇÃO
A Congregação, órgão superior normativo e deliberativo em matéria acadêmica, didático-
científica, administrativa e disciplinar, é constituída pelos seguintes membros:
I - Diretor Geral, seu presidente nato;
II - Vice-Diretor Geral da Faculdade;
III - Coordenadores acadêmicos dos Cursos;
IV - Professores titulares em exercício ou responsáveis pelas disciplinas.
V - dois representantes de cada uma das demais categorias do magistério;
VI - um representante designado pela Mantenedora.
VII - Coordenadores de Departamentos e do Instituto;
VIII - dois representantes do corpo discente, regularmente matriculados na Faculdade e
escolhidos na forma deste Regimento.
A duração dos mandatos dos membros da Congregação está vinculada ao tempo de
investidura nas funções ou cargos. A duração do mandato dos representantes será de dois anos
sem direito à recondução, e dos representantes discentes, inciso VIII, será de um ano sem direito
38
à recondução.
A Congregação reúne-se ordinariamente no início e no fim de cada período letivo e
extraordinariamente quando convocada pelo seu presidente ou por iniciativa de um terço de seus
membros.
A Congregação pode reunir-se com qualquer número em sessões solenes.
Compete à Congregação:
I - Aprovar o Regimento da Faculdade com seus respectivos Anexos, bem como suas
modificações, após ouvir a Mantenedora que o submete aos órgãos públicos competentes;
II - Zelar pelo patrimônio material, moral, científico e cultural assim como pela política
administrativa da Faculdade;
III - Deliberar sobre a criação de unidades e cursos (presenciais ou à distância) de
graduação, pós-graduação e extensão, aumento ou redução do número de vagas propostos pelo
Conselho Departamental, ouvida a Mantenedora, e posteriormente submetendo, quando for o
caso, à aprovação do Conselho Nacional de Educação;
IV - Aprovar as diretrizes curriculares de ensino e pesquisa da Faculdade, obedecida a
legislação vigente;
V - Fixar normas para a sistemática de seus atos e do Conselho Departamental;
VI - Exercer poder disciplinar originariamente e em grau recursal;
VII - Formular diretrizes e políticas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das
atividades de ensino, extensão e pesquisa;
VIII - Decidir sobre os recursos que lhe sejam interpostos;
IX - Apreciar o Relatório Anual da Faculdade;
X - Sugerir à Mantenedora medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades da
Faculdade;
XI - Propor à Mantenedora a concessão de dignidades acadêmicas ou prestação de
homenagens a pessoas que não integram a comunidade acadêmica;
XII - Aprovar a prestação de contas da Diretoria do Diretório Acadêmico;
XIII - Apresentar junto à Mantenedora contra o Diretor Geral no caso de abuso do poder
ou omissão;
XIV - Exercer as demais atribuições que pela sua natureza recaiam no domínio de sua
competência.
2.2.1.2- Conselho Departamental
O Conselho Departamental, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria
acadêmica, didático-científica e administrativa, é constituído dos seguintes membros;
I - Diretor Geral, que a preside;
II - Vice-Diretor Geral, que substituirá o Diretor Geral;
III - Coordenadores dos Departamentos e do Instituto;
IV - Coordenadores Acadêmicos dos Cursos;
V - Um docente representante de cada um dos Departamentos e do Instituto;
VI- Dois representantes do corpo discente regularmente matriculados e frequentando o
curso;
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O Presidente do Conselho, além do seu direito de votar, detém o poder do voto de
desempate.
A duração do mandato dos membros do Conselho está vinculada ao tempo de investidura
nos cargos. Para o representante indicado o mandato será de dois anos sem recondução, e para
os representantes discentes o mandato será de um ano sem direito à recondução.
O Conselho Departamental reunir-se-á ordinariamente quatro vezes por ano, no início e
término de cada período letivo e, extraordinariamente, a juízo da presidência ou mediante
requerimento de um terço de seus membros.
Compete ao Conselho Departamental:
I - Coordenar e supervisionar os planos e atividades dos cursos;
II - Disciplinar anualmente a realização dos processos seletivos, e outras modalidades
de seleção previstas em lei;
III - Elaborar, de acordo com as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Poder Público,
os currículos plenos dos cursos de graduação assim como suas modificações, obedecida a
legislação vigente;
IV - Aprovar os planos de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu e de extensão a
serem submetidos à Congregação, à Mantenedora e aos órgãos superiores do MEC;
V - Apreciar a indicação de professores feita por qualquer de seus membros,
encaminhando seu pronunciamento à Direção Geral, como também as eventuais dispensas de
docentes;
VI - Aprovar os planos de ensino elaborados pelos professores em cada Departamento,
integrando-os quando for o caso, inclusive o calendário escolar a ser cumprido;
VII - Deliberar sobre normas e pedidos de transferências externas ou internas de
candidatos ou alunos para os seus cursos e consequente aproveitamento de estudos;
VIII - Elaborar normas e diretrizes para os estágios supervisionados;
IX - Apreciar a proposta de orçamento anual e o plano de aplicação dos recursos
orçamentários para os Departamentos e Instituto, elaborados pelo Diretor Geral para aprovação
pela Mantenedora;
X - Fixar diretrizes para os planos e atividades dos Departamentos e do Instituto;
XI - Apreciar propostas de convênios e acordos acadêmicos, didáticos, científicos e
culturais para deliberação da Congregação e da Mantenedora;
XII - Representar junto à Congregação contra os professores que deixam de comparecer
sem justificação a mais de vinte por cento das aulas, propondo a sua dispensa ou distrato;
XIII - Sugerir ao Diretor Geral medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades
acadêmicas da Faculdade;
XIV - Opinar sobre os assuntos que lhe forem submetidos;
XV - Aprovar o Plano de Carreira do Magistério a ser aplicado pela Faculdade em
conformidade com a Lei n. 9394, de 1996;
XVI - Aprovar o Catálogo Geral da Faculdade e as formas de divulgação dos cursos
oferecidos;
XVII - Aprovar as normas de seu funcionamento;
XVIII - Exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau recursal de acordo com as
normas e leis vigentes;
40
XIX - Exercer as demais atribuições que pela sua natureza são de sua alçada.
Parágrafo único. Das decisões do Conselho Departamental só caberá recurso à
Congregação por estrita arguição de ilegalidade.
2.2.1.3- Departamentos e Instituto Superior de Educação
O Departamento, resultante da reunião de disciplinas correlatas, afins e inter-relacionadas,
e o Instituto são a unidade básica da estrutura da Faculdade para todos os efeitos de organização
acadêmica, administrativa, didático-científica e administração de pessoal.
A administração de cada Departamento e do Instituto Superior de Educação é feita por um
Coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pela
Mantenedora por indicação do Diretor Geral, dentre os membros de uma lista tríplice organizada
pelos docentes das disciplinas que integram o Departamento e outra organizada pelos docentes
que integram o Instituto.
O mandato dos Coordenadores é por tempo indeterminado.
Os Departamentos e o Instituto reúnem-se em separado, ordinariamente, em datas fixadas
no calendário escolar e extraordinariamente quando convocados pelo Coordenador ou a
requerimento de um terço de seus membros.
Compete aos Departamentos e ao Instituto Superior de Educação:
I - Entrosar as disciplinas, considerando seus objetivos e os programas elaborados
pelos respectivos professores titulares ou responsáveis, sob a forma de plano de ensino e
pesquisa;
II - Propor alterações curriculares;
III - Sugerir à Congregação medidas para o desenvolvimento e maior aperfeiçoamento
do ensino;
IV - Planejar a distribuição dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos em cada
período escolar;
V - Encaminhar à Secretaria as notas obtidas pelos alunos nos trabalhos escolares e nas
provas;
VI - Orientar o bibliotecário na aquisição de obras de interesse dos cursos;
VII - Elaborar anualmente a relação de material didático necessário ao ensino,
submetendo-a ao Diretor Geral;
VIII - Pronunciar-se sobre programas de ensino, pesquisa de cada disciplina e atividades
de extensão ligadas ao Departamento;
IX - Praticar os demais atos inerentes às atribuições que são de sua competência.
Compete ainda ao Instituto Superior de Educação oferecer, no desempenho de suas
funções:
I - Licenciaturas, pós-graduação, programas de educação continuada e programas
especiais de formação pedagógica;
II - Realizar estudos, pesquisas e análises sobre a realidade educacional local, regional e
nacional em busca de soluções para os problemas do desenvolvimento regional e nacional;
III - Prestar serviços de caráter técnico, científico, cultural e social à comunidade, sendo o
fator de integração em nível local, regional e nacional;
41
IV - Promover e incentivar atividades culturais e artísticas, locais, regionais e nacionais;
V - Estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos, publicações e outras
atividades de natureza científica e cultural;
VI - Participar de programas oficiais de cooperação intermunicipal, interestadual e
internacional;
VII - Participar de projetos de cooperação com instituições educacionais, científicas e
culturais para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, cultura e extensão.
VIII - Formar professores capazes de refletir e intervir na prática docente zelando pela
aprendizagem dos alunos.
São atribuições dos Coordenadores dos Departamentos e do Instituto:
I - Representar o Departamento ou o Instituto junto aos demais órgãos da Faculdade
com direito a voto;
II - Convocar e presidir as reuniões do Departamento respectivo ou do Instituto;
III - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Departamento
ou pelo Instituto, inclusive a assiduidade docente;
IV - Apresentar o relatório anual das atividades departamentais e do Instituto a ser
submetido à Diretoria;
V - Sugerir ao Conselho Departamental a contratação ou dispensa de professores e
pessoal técnico-administrativo, que diz respeito ao seu Departamento ou do Instituto;
VI - Exercer ação disciplinar no âmbito de sua jurisdição;
VII - Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a docentes, respeitadas as cargas
horárias e as especialidades;
VIII - Exercer atividades de supervisão dos cursos cuja maioria das disciplinas se ache
vinculada a seu respectivo Departamento ou do Instituto;
IX - Exercer as demais atribuições que em razão da natureza recaiam no domínio de sua
competência.
A Faculdade, de acordo com critérios organizacionais que lhe são peculiares, abrange os
seguintes Departamentos e Instituto:
I - Biociências;
II - Ciências Exatas e Tecnologias;
III - Humanidades e Ciências Sociais.
IV - Instituto Superior de Educação
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2.2.1.4. DIRETORIA
A Diretoria exercida pelo Diretor Geral é o órgão executivo superior de superintendência,
coordenação, supervisão e fiscalização de todas as atividades desenvolvidas na Faculdade, de
acordo com as normas vigentes e seu Regimento.
O Diretor Geral é designado pela Mantenedora e seu mandato será de 4 (quatro) anos,
podendo ser reconduzido.
Para desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e serviços, poderá o
Diretor Geral solicitar à Mantenedora o concurso de diretores adjuntos, assessores e
coordenadores com atribuições definidas nos atos de suas respectivas portarias de nomeação.
Na falta e impedimento do Diretor Geral, assume temporariamente a direção da Faculdade
o Vice-Diretor e na ausência de ambos, o membro do Conselho Departamental mais antigo no
magistério da instituição e, em caso de empate, o que contar mais tempo como docente.
São atribuições do Diretor Geral.
I - Representar a Faculdade perante a Mantenedora e judicial e administrativamente junto
às instituições públicas e particulares;
II - Convocar e presidir as reuniões da Congregação e do Conselho Departamental;
III - Elaborar o Plano Anual das atividades da Faculdade, ouvidos os colegiados;
IV - Elaborar a proposta orçamentária da Faculdade que, uma vez apreciada pela
Congregação, é submetida à Mantenedora para aprovação;
V - Elaborar o Relatório Anual das atividades da Faculdade para apreciação da Secretaria
de Ensino Superior do Ministério da Educação e, no que depender, de outros órgãos do MEC;
VI - Conferir graus e títulos honoríficos, assinar diplomas e certificados acadêmicos;
VII - Instituir prêmios ou bolsas de estímulo à produção cientifica e cultural dos corpos
discente e docente;
VIII - Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
IX - Zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, pela preservação do patrimônio moral,
cientifico, cultural e material da Faculdade;
X - Propor à Mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico-administrativo;
XI - Criar cargos e funções específicas para atender ao bom funcionamento da Faculdade,
bem como provê-los, após prévia autorização da Mantenedora;
XII - Firmar, ouvida a Mantenedora, convênios e estabelecer intercâmbio com instituições
especializadas nacionais ou estrangeiras para o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão e a consecução dos objetivos da Faculdade;
XIII - Assinar a correspondência oficial, documentos, termos e despachos lavrados em
nome da Faculdade;
XIV - Baixar o calendário escolar organizado pelos colegiados;
XV - Autorizar, "ad referendum" da Mantenedora; despesas extraordinárias para a
manutenção dos cursos;
XVI - Fixar de acordo com a legislação vigente as tabelas das anuidades escolares e, em
conformidade com os pisos, dissídios e acordos das categorias, os salários do pessoal docente e
técnico-administrativo, dando ciência à Mantenedora;
43
XVII - Autorizar publicações sempre que envolvam responsabilidade da Faculdade;
XVIII - Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento;
XIX - Designar diretores, grupos de estudos, comissões especiais ou assessorias para fins
específicos;
XX - Aprovar as conclusões dos inquéritos administrativos a que chegaram comissões por
ele designadas;
XXI - Deferir ou indeferir, após a prévia análise dos colegiados da Faculdade, os pedidos
de matrícula e transferência;
XXII - Resolver; em caráter de urgência, os casos omissos neste Regimento, "ad
referendum" da Congregação e da Mantenedora;
XXIII - Exercer as demais atribuições que pela sua natureza recaiam no domínio de sua
competência.
A Diretoria da Faculdade manterá harmônica relação com a Mantenedora, de modo a
cumprir os objetivos a que ambas se propõem e elevar cada vez mais a finalidade dos serviços
educacionais.
2.2.1.5. CURSO
O Curso é a unidade básica da Faculdade Gama e Souza para o desenvolvimento das
funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos
professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não-docente nele lotado.
Cada curso de graduação constitui uma unidade acadêmico-administrativa.
O Curso subordina-se diretamente à Diretoria, podendo o Diretor Geral designar Diretor
Adjunto para a supervisão da coordenadoria de cursos, por área de conhecimento ou por grupo
de cursos.
O Curso é constituído pelo Colegiado do Curso, como órgão deliberativo e normativo, pelo
Núcleo Docente Estruturante e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.
a) Colegiado de Curso
Cada Curso possui um Colegiado, que é integrado pelo Coordenador Acadêmico do Curso,
pelos professores das disciplinas que constitui o respectivo curso e por um representante discente
regularmente matriculado e frequentando o curso. O representante discente tem mandato de um
ano, sem direito a recondução.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador Acadêmico do Respectivo Curso. Na
presidência do Colegiado o Coordenador Acadêmico é substituído pelo professor mais idoso, pelo
com maior tempo de serviço ao Centro Universitário ou com maior carga horária semanal de
dedicação profissional.
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O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador Acadêmico do Curso ou a requerimento
de um terço de seus membros.
Compete aos Colegiados:
I – Entrosar as disciplinas, considerando seus objetivos e os programas elaborados pelos
respectivos professores titulares ou responsáveis, sob a forma de plano de ensino e pesquisa;
II – Propor alterações curriculares;
III – Sugerir ao Conselho Departamental ou à Congregação medidas para o
desenvolvimento e maior aperfeiçoamento do ensino;
IV – Planejar a distribuição dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos em cada
período escolar;
V – Pronunciar-se sobre programas de ensino, pesquisa de cada disciplina e atividades de
extensão ligadas ao Curso.
VI – Praticar os demais atos inerentes às atribuições que são de sua competência.
Das decisões dos Colegiados dos Cursos cabe recurso ao Conselho Departamental, por
estrita arguição de ilegalidade.
b) Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE - constitui segmento da estrutura de gestão
acadêmica em cada curso de graduação com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria
sobre matéria de natureza acadêmica, corresponsável pela elaboração, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
A composição do Núcleo Docente Estruturante caracteriza-se por um conjunto de
professores do corpo docente efetivo de cada Curso de Graduação do Centro Universitário, com
formação e titulação, pertinentes ao curso e/ou área de interesse do curso e que possam contribuir
para o aprimoramento profissional, pedagógico e linguístico do corpo discente.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Acompanhar a criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, do qual foi
corresponsável por sua elaboração, contribuindo para a consolidação do perfil prof issional do
egresso do Curso;
b) Atualizar, quando necessário, o Projeto Pedagógico e conduzir os trabalhos de Reforma
Curricular para aprovação no Colegiado do Curso e nas demais instâncias;
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c) Analisar e avaliar o planejamento dos componentes curriculares como, por exemplo, disciplinas,
estágios e atividades complementares, zelando pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
d) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado e
acompanhar a programação estabelecida a fim de superar os pontos frágeis do Curso apontados
pelo processo avaliativo;
e) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades do Curso, de exigência do mercado de trabalho, e afinadas com as políticas públicas
relativas a área de conhecimento;
f) Acompanhar as atividades do Corpo Docente, recomendando ao Colegiado do Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
O Núcleo Docente Estruturante será constituído pelo Coordenador do Curso, como seu
presidente nato, e por pelo menos 5 (cinco) docentes efetivos atuantes no curso de graduação,
relacionados pelo Colegiado do Curso, que satisfizerem os seguintes requisitos:
I - Titulação em nível de pós-graduação stricto sensu;
II- Regime de trabalho Integral ou Parcial;
III- Preferencialmente com participação na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso ou em
sua(s) reformulação(ões).
A renovação dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante será parcial de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso, salvo exceções, como
desligamento de um dos membros.
O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre
e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. As deliberações do Núcleo Docente
Estruturante serão aprovadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.
Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II- Representar o Núcleo Docente Estruturante junto aos Órgãos da Instituição;
III- Encaminhar as deliberações do Núcleo Docente Estruturante;
IV- Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V- Coordenar a integração com os demais colegiados e setores da Instituição.
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b) Coordenadoria de Curso
A Coordenadoria de Curso é exercida por professor designado pelo Diretor Geral,
atendidas as normas específicas. Em suas faltas ou impedimentos eventuais o Coordenador de
Curso é substituído por professor designado pelo Diretor Geral.
Compete ao Coordenador de Curso:
Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e
representá-lo;
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas da
Congregação e do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos e da carga horária das disciplinas;
Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de
estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou
emergência comprovados;
Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos
trabalhos;
Acompanhar e controlar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo;
Acompanhar e controlar o cumprimento das normas aplicáveis ao curso sob sua
supervisão, especialmente, em relação ao reconhecimento e renovação de
reconhecimento;
Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão do curso sob sua supervisão;
Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;
Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim
como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;
Sugerir alterações curriculares ou no projeto pedagógico do Curso e medidas que visem
ao aperfeiçoamento das atividades acadêmico-administrativas;
Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas
atividades de apoio técnico-administrativo, integrando-se ao processo de avaliação
institucional coordenado pela Comissão Própria de Avaliação;
Delegar competência.
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2.2.1.6- ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
A Faculdade Gama e Souza dispõe, em sua estrutura acadêmico-administrativa, de
órgãos suplementares, complementares e auxiliares às funções acadêmicas, destinados a
apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os órgãos suplementares, complementares e auxiliares são criados pela Congregação,
mediante proposta da Diretoria, cabendo ao Diretor Geral regulamentar o funcionamento.
2.2.2. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
A mantenedora definiu que o processo de comunicação e posicionamento de marca da
Faculdade Gama e Souza será trabalhado por meio de duas linhas paralelas (interna e externa),
maximizando o esforço em marketing e tornando-o mais direcionado e eficaz, além de possibilitar
ao público uma continuidade perceptiva da imagem corporativa da instituição.
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a) Comunicação Interna
▪ Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa da mantida e contínua base
informativa acerca de conquistas, filosofia de ensino e aprimoramento curricular.
▪ Público-alvo: corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo.
▪ Ações:
✓ Quadros informativos nos corredores internos de acesso a mantida;
✓ Cartazes informativos nos sanitários masculinos e femininos;
✓ Encontros mensais da direção pedagógica da mantida com os representantes de
sala, definidos pelas turmas;
✓ Catalogação de endereço eletrônico por público de todos os envolvidos da
mantida (alunos, professores, direção pedagógica, funcionários e parceiros) para
circulares informativas de acordo com o assunto;
✓ Reestruturação e alimentação do portal da Mantida com interação entre os
envolvidos;
✓ Formatação de um jornal informativo com periodicidade bimensal da mantida,
com distribuição gratuita aos corpos discente, docente e técnico-administrativo.
b) Comunicação Externa
Esta linha de comunicação se divide em dois focos de atuação:
▪ Institucional
✓ Objetivo: fortalecimento da imagem corporativa como instituição de ensino
qualificada e diferenciada.
✓ Público-alvo: comunidade formadora de opinião em geral, focado em ex-alunos,
alunos graduados, alunos em graduação e até do ensino médio.
✓ Ações:
Formatação de papelaria comercial da mantida (papel timbrado, cartões de
visita, envelopes e pastas);
Divulgação pela assessoria de imprensa da filosofia da Faculdade Gama e
Souza, para geração de credibilidade perante a comunidade e sociedade civil
organizada;
Palestras e/ou seminários a serem realizados nas instalações da mantida sobre
assuntos de interesse da comunidade em geral ou de um grupo de
profissionais;
Visitas a escolas do ensino médio, difundindo a importância do ensino superior
e da escolha pela instituição de ensino adequada;
49
Convênios com órgãos de classes viabilizando divulgação in loco, acesso de
mailing e acordo operacional para beneficiar associados;
Convênios com empresas de RH e recrutamento, visando a integração
empresarial e direcionamento de alunos ao mercado de trabalho;
Veiculação de anúncios institucionais em jornais expressivos da região, líderes
e formadores de opinião, com presença garantida do público-alvo;
Veiculação de dois anúncios, um por semestre, de uma página em revista
renomada em âmbito regional e nacional;
Realização de patrocínio em programas de rádio e/ou TV, voltado para o
público-alvo, visando ao aumento de recall;
Veiculação de placas luminosas em pontos estratégicos da cidade;
Envio de mala-direta para estudantes concluintes do ensino médio no ano
letivo, apresentando a mantida e convidando-os para visitarem as instalações;
Inclusão no portal eletrônico (home Page) da Faculdade Gama e Souza de
informações básicas da mantida, tais como: referência histórica, programa de
cursos, datas de início, formulário de inscrição etc.
▪ Promocional
✓ Objetivo: divulgação e promoção dos cursos oferecidos pela mantida para a captação
de novos alunos.
✓ Público-alvo: alunos concluintes ou em conclusão do ensino médio e graduados de
outras instituições.
✓ Ações:
Veiculação de anúncios para divulgação de provas de seleção em jornais
regionais, líderes e formadores de opinião, com presença garantida do público-
alvo;
Veiculação de spots com programação de mídia estratégica voltada para o
público-alvo, cerca de um mês antes das datas de provas de seleção;
Veiculação de cartazes de outdoors na bissemanal antes das datas de provas de
seleção, estrategicamente distribuídos conforme público e nas principais vias de
acesso;
Veiculação de comerciais em televisão com programação de mídia estratégica
voltada para o público-alvo, cerca de um mês antes das datas de provas de
seleção;
Envio de mala-direta para os alunos concluintes do ensino médio, divulgando o
período de inscrição para as datas do processo seletivo;
50
Divulgação das datas de processo seletivo em sites de busca e sites com grande
acesso pelo público-alvo;
Distribuição de cartazes em pontos estratégicos da cidade, fixados em colégios
secundaristas, associações de classes e points de frequência do público-alvo;
E-mail com divulgação dos cursos e informações sobre datas de processos
seletivos para o público-alvo e mailing cadastrado, além da aquisição de mailing
em empresas de web especializadas.
2.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.3.1. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
A Faculdade Gama e Souza define as seguintes diretrizes pedagógicas gerais, para o
desenvolvimento de seus cursos e programas:
O ensino é ministrado a partir de metodologias que promovam o desenvolvimento
de competências e habilidades requeridas na formação integral do estudante,
especialmente o cidadão e o profissional;
Os currículos dos cursos atendem às diretrizes curriculares nacionais,
estabelecidas pelo Ministério da Educação e os planos de ensino refletem
conteúdos inovadores e voltados para a formação integral do aluno;
A avaliação do processo ensino-aprendizagem leva em consideração todos os
aspectos formativos, cabendo ao professor muito mais o papel de orientador,
envidando esforços para despertar as potencialidades do educando;
Em todos os cursos há um espaço curricular para o desenvolvimento de Atividades
Complementares ou Estudos Independentes, destinados a trabalharem aspectos
interdisciplinares na formação do aluno e a oferecerem oportunidades de ampliação
dessa formação, em áreas afins;
A teoria e prática caminham juntas. A aplicação prática das teorias é promovida e
incentivada, em todas as ações pedagógicas;
A Faculdade Gama e Souza estende à comunidade social as suas ações de ensino
e as práticas investigativas, sob a forma de extensão, com a oferta de cursos e
serviços, mediante convênios com as entidades da sociedade civil organizada ou
diretamente à população.
2.3.2. PERFIL DO EGRESSO
51
Em atendimento às exigências atuais, que se apresentam de forma plural e globalizada, a
Faculdade Gama e Souza assume com destaque o exercício de sua missão, buscando a
construção do perfil de egressos com as seguintes características:
Profissional com sólida formação científica e técnica na área específica de sua
graduação;
Capaz de perceber, identificar e acompanhar as mudanças contextuais da realidade
na qual está inserido;
Fazer intervenções necessárias baseadas em princípios éticos e de cidadania como
resultado de uma sólida visão humanística;
Inserir-se de forma dinâmica e capaz, porém flexível, para as mudanças que
possam ocorrer no mundo do trabalho;
Buscar o constante desenvolvimento de atitudes e habilidades compatíveis com as
demandas da sua área de formação e do mercado.
Com base neste perfil, a Faculdade Gama e Souza busca, em seus diferentes cursos,
desenvolver as seguintes competências:
Refletir criticamente sobre o contexto sócio histórico no qual está inserido, fazendo
a necessária intervenção visando à melhoria do mesmo;
Assumir a postura de investigador utilizando sistematização da pesquisa aplicada
como requisito inerente à construção e/ou reconstrução do conhecimento;
Exercer a profissão com autonomia, pautando-se nos princípios da ética e
cidadania;
Utilizar os benefícios resultantes das pesquisas científicas e tecnológicas em prol
da qualidade de vida;
Articular a profissão com as demais atividades sociais, numa perspectiva
multiprofissional e multidisciplinar;
Promover a participação contínua de ações que visam à valorização do
multiculturalismo em prol da soberania humana.
2.3.3. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS
A matriz curricular é a espinha dorsal de qualquer curso, pois é o eixo de sustentação e,
consequentemente, de garantia da qualidade que a Instituição se compromete a oferecer a seus
alunos. Daí a preocupação constante em manter a atualização dos conteúdos das disciplinas e
das atividades que integram as matrizes curriculares dos cursos da Faculdade Gama e Souza.
52
O processo de análise dos conteúdos programáticos passa pelo Núcleo Docente
Estruturante/NDE, que apresenta sugestões com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos ou áreas relacionadas e nos estudos mais recentes sobre a dinâmica do mundo e do
mercado de trabalho, além das perspectivas de atuação do egresso, nestes mesmos espaços, de
forma globalizada e competitiva. As sugestões, então, seguem para apreciação do Colegiado, que
referenda ou propõe alterações com igual preocupação em possibilitar uma formação profissional
de ponta, porque mais próxima da realidade destes espaços singulares ao trabalho.
O ponto de convergência do processo está no perfil do egresso que se deseja formar; por
isto o NDE e o colegiado de cada curso e suas respectivas coordenações procederem à seleção
observando que a formação educacional deve considerar o conjunto de competências individuais
e coletivas necessárias, o que não pode ser visto como o simples estoque de conhecimentos, fixos
no tempo, mas com um fluxo, e que incluam no seu bojo, habilidades e atitudes necessárias que
possam ser mobilizadas e desmobilizadas em um processo sequencial de ajuste conforme as
necessidades da sociedade e as demandas do mercado interno e externo.
Dessa forma, os saberes tácitos, incorporados ao longo da trajetória de formação do aluno,
têm uma importância peculiar, mostrando a necessidade dos cursos de estarem preocupados com
esse conjunto de competências que está muito mais ao nível da subjetividade/intersubjetividade
da formação do aluno do que propriamente nas qualificações anteriormente prescritas.
A busca de referenciais para aprender as competências, detectar os seus conteúdos,
captar sua dinâmica, os mecanismos como se articulam (diante da necessidade de resolver
problemas) e o modo como são postas em ação em uma situação concreta, representa o grande
desafio para os egressos e para os docentes, uma vez que o intuito é de formar profissionais aptos
para desempenharem seu papel profissional e, sobretudo, cidadãos capazes de se
compreenderem partícipes da construção do social e, portanto, da História.
Deste modo, cabe ressaltar alguns critérios gerais que permeiam a seleção dos conteúdos
dos cursos a serem oferecidos pela Faculdade Gama e Souza:
Atualidade, alcançada por meio da constante busca de novos conhecimentos;
Construção social, com vistas a atender às necessidades da sociedade local,
regional e nacional;
Interdisciplinaridade dos conteúdos, possibilitando a compreensão do conteúdo a
partir de diversas perspectivas;
53
Integração vertical e horizontal dos conteúdos possibilitando, não apenas a
compreensão da sua sequência lógica ao longo do curso, mas também a
interligação entre as diversas áreas de conhecimento dentro de um todo complexo.
Na seleção e organização dos conteúdos dos cursos são considerados, o nível cultural, os
interesses e o perfil dos alunos, assim como os princípios metodológicos.
2.3.4. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
Os postulados educacionais apontam que os princípios metodológicos são, em essência,
os métodos de abordagem e tratamento das informações e conhecimentos repassados e
adquiridos, por professores e alunos, ao longo do processo ensino-aprendizagem. Uma corrente
mais vanguardista entende, ainda, que os princípios metodológicos estão presentes em todas as
esferas do cotidiano e não cessam com o suposto fim da idade escolar, pois o processo ensino-
aprendizagem é um processo contínuo e inerente à própria Natureza.
Assim, recuperamos nossa epígrafe, proposital em suas consequências, porque expressa
a máxima para qualquer princípio metodológico que objetive a qualidade do ensino e o ensino
como instrumento de libertação: “Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso
compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para
produzir a uva e quem lucra com esse trabalho”. A proposição de Paulo Freire é, justamente,
o moto contínuo dos princípios metodológicos dos cursos da Faculdade Gama e Souza.
Trabalhando em equipe, coordenações, NDEs e colegiados procuram privilegiar
metodologias que permitam a aceleração do processo ensino-aprendizagem, contando com o
apoio da tecnologia educacional, sempre que necessário, sem desprezar exposições de conteúdos
formais e trabalhar com a metodologia da problematização.
A metodologia da problematização se caracteriza por sua complexidade analítica, reflexiva
e argumentativa; porém, a partir da experimentação de estudos direcionados para determinadas
abordagens, nas linhas apresentadas no quadro do Plano de Desenvolvimento e Estudos de
Temas (pp.37-8), próximas à prática cotidiana do alunado, é possível conduzir as atividades
práticas simuladas, em consonância com o referencial teórico de modo pragmático, sem a
afirmação de dogmas academicistas. Isto resulta na interpretação da realidade e seus atores sob
a óptica do cânone mínimo; ou seja, da presentificação e valorização do cotidiano e todas as suas
esferas consoante sua natureza cultural, moral, social, econômica e histórica.
Para tanto, são utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de
grupo, visitas a empresas com reconhecida competência, além do estágio supervisionado.
54
Outro instrumento é a iniciação científica, desenvolvida, informalmente, em todas as
disciplinas sob a forma de investigação científica, nos trabalhos e estudos monográficos,
seminários, jornadas acadêmicas e redação de artigos sob orientação docente. Além disto, a
iniciação científica é, particularmente, enfatizada em sua forma de postura técnica e abordagem
de campo, quando necessário, nas fases de estágio e de elaboração do projeto de conclusão de
curso, com apoio na disciplina Metodologia do Trabalho Científico.
As atividades de extensão também compõem mais um instrumento facilitador da
aprendizagem e, sob orientação docente, procuram propiciar práticas em situações reais de
trabalho. E a metodologia adotada contribui, significativamente, para a identificação e o
desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral, além de
provocar a interação entre indivíduos, grupos e, por conseguinte, identidades.
Para atendimento às exigências requeridas pela modernidade, no processo de contínuo
aperfeiçoamento do educando, a Faculdade Gama e Souza enfatiza, no seu cotidiano didático-
pedagógico, a aplicação de adequadas técnicas metodológicas, especialmente em salas de aula,
e a utilização permanente de prática laboratorial nas diversas disciplinas oferecidas. É importante
ressaltar que todos os cursos têm seus laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional.
No contexto atual de mudanças vertiginosas e complexas do mundo contemporâneo,
pensar a inovação pedagógica no ensino superior significa, antes de tudo, situá-la como elemento
essencial na busca contínua da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Qualidade esta
que deve ser entendida como opção política por um projeto educacional plenamente
comprometido com a construção de novas formas de existência social.
É preciso, então, que se reflita sobre o ensino de graduação compreendendo-o como um
processo histórico que se constrói, se inter-relaciona e interage em um contexto socialmente
determinado. É o enfoque nesse quadro referencial que garante que não haja um descompasso
entre o discurso formal e a prática educativa no que diz respeito ao compromisso social e à
consonância com a dinâmica das exigências da realidade social.
Exigências essas que não se restringem apenas ao atendimento específico e limitado do
mercado de trabalho pela formação profissional, mas que reportam também, e, sobretudo, à
premência da transformação social por meio da formação do cidadão.
Diante das inovações pedagógicas que se fazem necessárias para a mudança qualitativa
do processo ensino-aprendizagem, é preciso estabelecer uma nova postura frente ao
conhecimento, chegando-se a dar mais importância à ciência como criação contínua. Essa
mudança no núcleo central da relação ensino-aprendizagem – do saber pronto para o conhecer
em construção – passa necessariamente pela articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
55
O cerne de todo fazer universitário é o conhecimento e as relações que em torno dele se
estabelecem por meio de sua produção, transmissão, apropriação e disseminação, a partir da
realidade social.
Algumas ações são prioritárias no que se refere à inovação pedagógica e à formação do
profissional cidadão:
Produção de uma lógica de organização curricular que expresse a concepção de currículo
como um conjunto das atividades nucleares indispensáveis ao processo de produção,
transmissão, incorporação e disseminação do saber;
Avaliação contínua dos processos curriculares entendidos como currículos em ação, como
forma de garantir a consonância dos objetivos da instituição com as exigências sociais e o
avanço científico-tecnológico;
Qualificação didático-pedagógica do docente aliada ao desenvolvimento de propostas
inovadoras quanto aos métodos e técnicas de ensino que levem em conta as
especificidades dos diversos níveis de ensino e de sua clientela, dos diferentes cursos e
turnos em funcionamento;
Resgate da unidade dos cursos pelo fortalecimento de suas instâncias coordenadoras e
norteadoras, visando superar o tratamento fragmentado do conhecimento;
Integração com as forças sociais em todas as suas instâncias, objetivando a inserção do
aluno na realidade concreta enquanto processo que alia teoria e prática;
Aperfeiçoamento pedagógico do sistema de acesso e das condições de permanência do
aluno na instituição, de modo a possibilitar a efetiva democratização do ensino;
O aluno ser o próprio agente da aprendizagem: aprender a aprender, tornando-se um
investigador na busca de conhecimentos novos.
2.3.5. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
As práticas pedagógicas ou de ensino têm sido amplamente discutidas, sobretudo, a partir
do século XIX, com implicações significativas no ambiente escolar ao longo do século XX e neste
início de século XXI. Os principais debatedores — filósofos, sociólogos, historiadores, literatos,
psicólogos, médicos e linguistas — reforçaram teses clássicas como a maiêutica de Sócrates, a
dialética platônica, o dialogismo de Santo Tomás de Aquino e a epistemologia de Comte, entre
tantas outras ideias lançadas e transformadas pelos séculos afora, com as necessárias
adaptações e interpretações comuns a cada tempo.
A Pedagogia atual herdou este universo de múltiplas facetas e conhecimentos buscando
transformá-lo em práticas acessíveis e capazes de se auto ajustarem às realidades em que forem
56
instaladas. Isto significa que a apropriação de um conjunto ideológico de pensamentos, posturas,
experiências e teorias coloca em movimento a quimera da prática pedagógica perfeita. E toda
prática pedagógica, por mais perfeita que seja vislumbrada, não é possível a todas as realidades;
afinal, as diferenças culturais, religiosas, econômicas e históricas esbarram naquilo que
fundamenta o homem, tanto como indivíduo, quanto como coletividade, que é a identidade social.
Desta forma, é preciso que a excelência da prática esteja não em sua determinação teórica e, sim,
em sua flexibilidade teórica, pois somente a partir da adaptação e da releitura dos processos
educacionais é que se pode chegar a resultados proativos em educação — a educação como
agente transformador das identidades sociais.
A concepção de uma educação libertadora é o moto contínuo da Faculdade Gama e
Souza; portanto nada mais natural que em sua prática pedagógica buscar a inovação a partir da
releitura das abordagens clássicas levando em conta os cenários intra e extramuros por que
circulam os nossos alunos. É preciso, ainda, oferecer a este aluno o acesso a instrumentos de
ensino modernos e necessários, inclusive, para a sua prática profissional.
Assim, além das práticas tradicionais de ensino, presentes no uso do quadro de giz, dos
textos teóricos, estudos de casos e da aula expositiva do professor, a Faculdade Gama e Souza
busca adotar em seus cursos, algumas alternativas didático-pedagógicas consideradas
inovadoras, sempre que necessário. São elas:
Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
Utilização de equipamentos de informática com acesso à internet;
Desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares;
Utilização de simulações como recursos didáticos;
Utilização de metodologias de ensino baseadas na interação entre alunos e
professores, tais como: debates, mesas redondas, seminários e painéis;
Utilização de metodologias de ensino fundamentadas em estudo de casos reais;
Desenvolvimento de trabalhos elaborados em conjunto entre alunos dos diversos
cursos da Faculdade Gama e Souza desde que os conteúdos sejam
interdisciplinares.
Dentro da perspectiva acima colocada, a Faculdade Gama e Souza busca:
Uma visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações que estão
acontecendo a cada dia;
57
Disposição para perseguir essa visão, por meio do tratamento de conteúdos com
as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre
as disciplinas do currículo;
Abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos
do curso e das situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social
e pessoal, de modo a estabelecer uma relação pró ativa entre o aluno e o objeto do
conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o
observado, a teoria e suas consequências e aplicações práticas;
Reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e
de que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além
das cognições e habilidades intelectuais.
Permeando essa busca, alguns princípios se configuram como fundamentais:
A interdisciplinaridade;
A integração disciplinar possibilitando a análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares;
A formação não só de um profissional, mas acima de tudo de um cidadão;
O incentivo ao espírito crítico;
A busca da autonomia intelectual;
Postura investigativa;
Responsabilidade social, comprometimento e respeito aos valores individuais e à
solidariedade social;
Diversificação das metodologias de ensino-aprendizagem;
Respeito à diversidade.
2.3.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Vale registrar que a avaliação sempre foi, tradicionalmente, associada, na escola, à criação
de hierarquias e normas de excelência, num contexto onde os alunos são comparados e depois
classificados em virtude dessas normas. É um típico caso de negociação entre o professor e seus
alunos, onde a nota é um indicativo do que pode acontecer com esse aluno: passar ou não de
ano; ou seja, um passo entre o fracasso e a vitória.
58
Referindo-se às formas de excelência bem diversas, essas hierarquias têm em comum o
fato de informar a posição de um aluno em um grupo (se é melhor ou pior que seus colegas) ou
sobre sua distância relativa à norma de excelência, do que sobre o conteúdo de seus
conhecimentos, habilidades e competências.
Por esta sistemática tradicional de avaliação, o professor insere dados na memória dos
alunos e, ao final de determinados períodos, verifica de forma sistêmica a capacidade de
armazenamento e disponibilização dos dados por cada um, mas não consegue reconhecer, na
inserção de informações, se houve aquisição de conhecimento, pois o método conservador de
avaliação não permite avaliar habilidades e competências, que resultam da transformação do
conhecimento em saber.
A função tradicional da avaliação é certificar aquisições em relação a terceiros (diplomas).
Porém uma certificação fornece poucos detalhes dos saberes e das competências adquiridas e do
nível de domínio precisamente atingido em cada campo abrangido, pois se trata de expedição de
um diploma ou certificado a partir de um determinado conjunto de notas, que garante ao aluno o
recebimento deste documento. Isto, entretanto, não é a confirmação de que este egresso está
apto a desempenhar suas funções com competência e habilidade que a profissão requer. Tal
confirmação só é perceptível quando o egresso é absorvido pelo mundo e pelo mercado de
trabalho, pois é intrínseca ao próprio aluno e a seu perfil profissiográfico. Isto significa que sua
identificação passa pela esfera do subjetivo, uma vez que o universo da avaliação, neste caso,
não é meramente conteudista (dogmática) e, sim, prática (pragmática).
A vantagem de uma certificação instituída, não se pode negar, é justamente a de não
precisar ser controlada ponto por ponto e de servir de passaporte para o emprego ou para uma
formação posterior; em todos os casos, no entanto, não se pode compreender a avaliação como
um fim em si mesma. A avaliação deve ser concebida como uma engrenagem no funcionamento
didático e, mais globalmente, na seleção e na orientação escolares. Ela serve para acompanhar e
controlar o trabalho dos alunos e, simultaneamente, para gerir os fluxos.
Em resumo, a avaliação tradicional é uma regulação contínua das intervenções e das
situações didáticas, onde o objetivo é delimitar as aquisições e os modos de raciocínio de cada
aluno; o suficiente para auxiliá-lo a progredir no sentido dos objetivos colocados. E apesar desta
situação de conflito que se estabelece entre a avaliação tradicional e a avaliação de vanguarda,
não é possível descartar nem uma nem outra, pois a ação é de complementação; afinal, a
expedição do diploma ou do certificado é o momento em que um grupo de alunos é reconhecido
por ter alcançado êxito, enquanto outro grupo não alcançou plenamente o êxito porque ambos os
grupos são avaliados em função de exigências manifestadas pelos professores ou outros
avaliadores que seguem os programas e outras diretrizes determinadas pelo sistema educativo.
59
A irrupção das ciências sociais e da educação comparada permite tomar consciência da
relativa arbitrariedade dos programas escolares e, portanto, das formas e das normas de
excelência. O êxito e o fracasso escolares resultam do julgamento diferencial que a organização
escolar faz dos alunos, da base de hierarquias de excelência estabelecidas em momentos do curso
que escolhe e conforme procedimentos de avaliação que lhe pertencem.
Nos sistemas educativos, há uma distância significativa entre o discurso modernista,
permeado de ciências da educação e de novas pedagogias, e as preocupações prioritárias da
maioria dos professores e dos responsáveis escolares.
A avaliação formativa participa da renovação global da pedagogia, da centralização sobre
o aprendiz, da mutação da profissão de professor. Outrora dispensador de aulas e de lições, o
professor se torna criador de situações de aprendizagem portadoras de sentido e regulação, em
que não é somente o aluno que é avaliado, mas sua postura enquanto educador.
A avaliação formativa sistematiza o funcionamento e o processo educativo, levando o
professor a observar mais metodicamente os alunos, a compreender melhor o processo ensino-
aprendizagem, de modo a ajustar de maneira mais sistemática e individualizada suas intervenções
pedagógicas e as situações didáticas que propõe, tudo isso na expectativa de otimizar a
aprendizagem.
É importante salientar que quando a avaliação se faz formativa, torna-se uma dimensão do
ato de ensinar e das situações didáticas. É mais frutífero pensá-lo no quadro de uma abordagem
global dos processos de regulação das aprendizagens e como componente de uma situação e de
um dispositivo didático do que como prática avaliativa distinta. Nessa perspectiva, a tomada de
informação sobre o trabalho do aprendiz e o feedback que lhe é remetido não passam de
modalidades de regulação, entre outras.
A noção de regulação é, em primeiro lugar, uma noção didática, e a avaliação não tem
mais nada de atividade separada, significando que não pode ser pensada até o fim, sem referência
aos saberes em questão e às opções didáticas do professor.
Destarte, a Faculdade Gama e Souza, ao lado da avaliação tradicional, introduziu o
sistema formativo de avaliação, no qual mensura não somente a capacidade de armazenamento
de dados de cada aluno, mas, principalmente, a sua evolução dentro da teia de conhecimentos
das diversas ciências, a sua capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que
exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como a sua competência para promover o
seu próprio crescimento intelectual e profissional.
60
2.3.7. PRÁTICAS PROFISSIONAIS
As práticas curriculares são atividades que se constroem no âmbito do processo ensino-
aprendizagem e que devem ser tão flexíveis quanto outros pontos de apoio do processo formativo,
de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica-profissional.
Essas atividades, articuladas ao ensino, estão ligadas ao conceito de “capacidade
laborativa”, na medida em que as competências geradas contribuem para a formação específica
do estudante no que se refere à sua formação profissional, bem como ao conceito de
“laborabilidade” (em lugar de empregabilidade), na medida em que essas competências tornam,
na verdade, o trabalhador polivalente que pode, quando bem preparado, ser mais autônomo para
decidir seu percurso no mercado de trabalho.
A Faculdade Gama e Souza oportuniza situações concretas vinculadas à prática
profissional dos graduandos, visando ao seu desempenho técnico, humano e político. Subsidiado
por fundamentações teóricas de ensino e de aprendizagem esse profissional que se pretende
formar deve ser competente para desenvolver os atributos de sua profissão. Para tanto, a
metodologia de ensino tem a prática associada aos conceitos teóricos, extrapolando os antigos
conceitos desarticulados da prática versus teoria.
Assim é que segmentos empresariais de diversas áreas conveniados oferecem o ambiente
sustentável para a experiência na prática profissional, vislumbrando o ambiente com que os
egressos irão se defrontar quando entrarem no mundo/mercado de trabalho, promovendo a
coexistência do exercício da prática e da reflexão, embasados nos fundamentos teóricos que lhes
servirão como patamar para análise.
Em decorrência, o professor está hoje sendo levado a entender que não é mais a única
fonte legítima de conhecimento para seu aluno. Talvez ele esteja mais hábil e mais rápido para ir
à Internet buscar informações; e, enquanto isso acontece, o papel que o professor sempre teve se
fortalece, enquanto instigador, ajudando o aluno a dar sentido às informações, a avaliar, a criticar,
a compreender, a julgar a pertinência, a aplicar esses saberes a sua vida prática.
Entre os meios de operacionalização da prática profissional encontram-se:
Atividades que possibilitam a real integração entre teoria e prática profissional,
valendo como parte de um currículo expresso, de um lado, e, oculto, de outro, não
muito explicitado em estruturas curriculares regimentais;
Adoção de linhas de pesquisa que orientem e direcionem a prática, buscando
respostas para as questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino
voltados para a prática;
Programas de ensino, sustentados em concepções pedagógicas crítico-reflexivas,
com orientação teórico-metodológica que articule ensino-trabalho, integração teoria-
61
prática, adotando princípios da educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser
aprendiz".
Sabemos que, nos tempos da modernidade, não é possível tratar de práticas profissionais
sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais
diversos campos da atividade humana; por isso, o profissional habilitado deve ter competência
para o uso adequado desses recursos em sua área de atuação e, ao mesmo tempo, ser capaz de
buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.
Os professores devem ter, como conduta metodológica, o ensino e desenvolvimento das
habilidades dos alunos no uso adequado das tecnologias e equipamentos de informática com seus
aplicativos e softwares, contextualizados em suas disciplinas.
2.3.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Por meio das Atividades Complementares ou Estudos Independentes são estabelecidas
diretrizes que permitem ao estudante trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua
identidade e sua vocação.
Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-
pedagógico, no qual ele deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da
legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao
aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões.
A Faculdade Gama e Souza, objetivando cursos mais dinâmicos, com ênfase especial no
estímulo da capacidade criativa e da corresponsabilidade do aluno no processo de sua formação
define, em regulamento próprio, que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir o
mínimo de horas de Atividades Complementares constante do currículo de seu curso.
As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas ao longo de todo o curso em
desdobramentos que correspondam a disciplinas especiais, eventos diversos, cursos de línguas,
informática, programas de pesquisa e extensão, representação discente, mediante
acompanhamento do órgão responsável pelo curso e pelas Atividades Complementares e
anotações da Secretaria Geral da Faculdade Gama e Souza para registro no histórico escolar do
aluno.
Eis o regulamento das Atividades Complementares:
62
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de
graduação, ministrado pela Faculdade Gama e Souza, sendo o seu integral cumprimento
indispensável para a obtenção do diploma de graduação.
Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo
Diretor Geral da Faculdade Gama e Souza, que integram as Coordenadorias de Curso, sendo
subordinado ao titular desta.
Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes
dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante.
Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com
a respectiva carga horária:
ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH(*)
I Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos Cursos. 40
II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da Faculdade Gama e Souza ou de outra IES, em áreas afins.
40
III Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por docente da Faculdade Gama e Souza.
40
IV Programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade Gama e Souza.
40
V Cursos de extensão na área de interesse dos cursos ou de atualização cultural ou científica.
40
VI Monitoria nos Cursos. 40
VII Eventos diversos, de interesse dos cursos. 40 VIII Assistência a defesas de monografias de Curso, de dissertações de
mestrado ou teses de doutorado. 40
IX Cursos de idiomas. 40 X Cursos na área da computação e da informática. 40
XI Participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio com a Faculdade Gama e Souza
40
XII Estágios extracurriculares. 40 XIII Participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou
cursos na área de interesse da graduação ou afins. 40
XIV Participação em programas de voluntariado. 40 XV Visitas Orientadas 40
XVI Semana do Curso 40 XVII Projetos Integradores 40
(*) Carga horária máxima, por atividade.
§ 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo dos cursos, a carga
horária mínima total de Atividades Complementares, constante no currículo de seu curso.
63
§ 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser
realizado em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) dos semestres letivos dos cursos.
§ 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve se
inscrever, na Coordenadoria responsável pelo curso, nas atividades de seu interesse, sendo
obrigatória a participação nas atividades referidas nos incisos I, III, IV e XVI.
§ 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na frequência
e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para a Coordenadoria
responsável pelo curso.
Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:
I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades
Complementares, as disciplinas oferecidas pela Faculdade Gama e Souza ou outras Instituições
de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja
integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo;
II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelas Coordenadorias, pertencentes aos
demais cursos da Faculdade Gama e Souza ou de outras IES, são consideradas disciplinas
extracurriculares;
III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de prévia
aprovação do Coordenador das Atividades Complementares;
IV - As atividades, referidas nos incisos I, III, IV e XVI do artigo anterior são
automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma.
Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto a Coordenadoria responsável pelo Curso, a sua
participação nas atividades previstas no art. 3º, após prévia aprovação do Coordenador das
Atividades Complementares, em formulário próprio.
Parágrafo único. Compete a Coordenadoria de Curso encaminhar à Secretaria da
Faculdade Gama e Souza as comprovações das atividades de que trata este artigo.
Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos
membros das Coordenadorias de Cursos.
Art. 7º Compete à Coordenadoria de Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação da Congregação.
2.3.9. TRABALHOS DE CURSO
O Regulamento de Monografia e de TCC disciplina o processo de elaboração,
apresentação e avaliação de monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso das graduações
64
da Faculdade Gama e Souza, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente.
Tais trabalhos consistem em pesquisa e relato individual, orientada por docente da Faculdade
Gama e Souza, abrangendo qualquer ramo afim à área de estudos do aluno.
A Faculdade Gama e Souza disponibiliza um professor-orientador para cada grupo de
cinco alunos, para as atividades de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso.
É importante destacar que os cursos podem apresentar Regulamento de TCC próprio, de
acordo com as necessidades de cada área e procedimentos específicos de pesquisa.
Segue, então, o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso, que orienta de
forma ampla alunos e professores.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de
curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da
Faculdade Gama e Souza.
Art. 2º O trabalho de conclusão de curso – TCC, elaborado sob a forma de monografia,
relatando uma pesquisa individual orientada, objetiva propiciar aos alunos do curso:
I - A ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida;
II - O aprofundamento temático;
III - O estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada;
IV - O aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 3º Compete às Coordenações de cursos:
I - Designar os professores orientadores;
II - Analisar, em grau de recurso, as decisões e avaliações dos professores orientadores;
III - tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.
Parágrafo único. Das decisões das Coordenações de cursos cabe recurso em última
instância, à Congregação.
Art. 4º As Coordenações de Cursos podem convocar, se necessárias, reuniões com os
professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.
65
CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor da
instituição, lotado em qualquer Coordenação.
Parágrafo único. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de
parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista no plano
de carreira docente.
Art. 6º O professor orientador é escolhido, livremente, pelo aluno, que deverá considerar,
nessa escolha, os prazos estabelecidos neste regulamento para entrega do projeto de monografia.
Art. 7º Ocorrendo a hipótese de o aluno não encontrar nenhum professor que se disponha
a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Coordenador do Curso.
Art. 8º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por ano.
Art. 9º A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, após a anuência expressa do professor substituído e aprovação do
Coordenador do Curso.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos
especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Conselho de
Curso.
Art. 10. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II - Atender, semanalmente, aos alunos orientandos em horário previamente fixado;
III - entregar, semanalmente, os formulários de frequência e avaliação devidamente
preenchidos e assinados;
IV - Avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos, ao término da primeira etapa
do TCC, atribuindo-lhes as respectivas notas;
V - Participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus
orientandos;
VI - Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de
avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;
VII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 11. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que
não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas
neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
66
CAPÍTULO IV
DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente
matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;
Art. 13. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu orientador;
II - Manter contatos, no mínimo, quinzenais, com o professor orientador, para discussão e
aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III - cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria do curso para entrega de projetos,
relatórios parciais e monografia;
IV - Entregar ao orientador, ao término da primeira etapa do TCC, relatório parcial sobre as
atividades desenvolvidas no período, em duas vias;
V - Elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente regulamento e as
instruções do seu orientador;
VI - Entregar ao coordenador do curso, ao término da segunda etapa do TCC, cinco cópias
de sua monografia, devidamente assinadas e visadas pelo orientador, e cópia do arquivo em
disquete, quando digitada em computador;
VII - Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa da versão
final de sua monografia;
VIII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
CAPÍTULO V
DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois
semestres subsequentes, a saber:
I - A elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao coordenador
do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo orientador
responsável;
II - A segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação da monografia e a sua
defesa perante banca examinadora.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este regulamento
e com as orientações do seu professor orientador.
67
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.
Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:
I - Apresentação;
II - Objeto;
III - Objetivos;
IV - Justificativa;
V - Revisão bibliográfica;
VI - Metodologia;
VII - Cronograma;
VIII - Levantamento bibliográfico inicial;
IX - Instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).
Art. 17. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Curso em duas
vias, assinadas pelo aluno e visadas pelo orientador responsável, até o final do período de
matrícula regular.
§ 1º Cabe, ao Coordenador de Curso, assistido pelos professores orientadores, a avaliação
e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.
§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de, até cinco dias, para que
seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Curso antes do
término do período. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua matrícula na disciplina
definitivamente cancelada.
§ 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do
Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador e enviado ao professor orientador.
Art. 18. Para aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em processo idêntico.
Art. 19. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a
elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de
início do período letivo;
II - Haver aprovação do professor orientador;
III - Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a
concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
IV - Haver a aprovação do Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto
são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.
CAPÍTULO VII
68
DO RELATÓRIO PARCIAL
Art. 20. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC deve conter informações
detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados nessa primeira fase.
§ 1º Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couberem, os mesmos critérios,
notas e conceitos utilizados para avaliação das demais disciplinas.
§ 2º O aluno que tiver seu relatório parcial reprovado deve refazê-lo, mantendo-se ou não,
a seu critério, o mesmo tema.
§ 3º Havendo a manutenção do tema, a substituição do orientador depende da sua
expressa concordância e da aceitação da orientação por outro docente da área específica.
CAPÍTULO VIII
DA MONOGRAFIA
Art. 21. A estrutura da monografia compõe-se de:
I - Folha de rosto;
II - Folha de aprovação;
III - Sumário;
IV - Introdução;
V - Desenvolvimento;
VI - Considerações finais (ou conclusão);
VII - Referências bibliográficas (ou bibliografia);
VIII - Anexos (quando for o caso).
Art. 22. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos:
I – Digitada e impressa em espaço dois, em papel branco tamanho A4;
II - A soma das margens inferior e superior não podem ultrapassar seis centímetros;
III - A soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros;
IV - Encadernado em brochura ou espiral;
V - O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no
mínimo, quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.
Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no inciso
V deste artigo são consideradas excepcionais e necessitam, para apresentação, de aprovação do
Coordenador do Curso.
69
CAPÍTULO IX
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante a Banca Examinadora,
composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, mediante indicação
do Coordenador do Curso.
§ 1º Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores
de outras Coordenações com interesse na área de abrangência da pesquisa.
§ 2º Quando da designação da Banca Examinadora, deve, também, ser indicado um
membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento.
Art. 24. A Comissão Examinadora somente pode executar seus trabalhos com os três
membros presentes.
§ 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora,
deve ser comunicado, por escrito, a chefia da Coordenação.
§ 2º Não havendo comparecimento dos três membros da Banca Examinadora, deve ser
marcada nova data para defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no
parágrafo anterior.
Art. 25. Todos os professores da Faculdade Gama e Souza podem ser convocados para
participarem das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante
indicação do Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Deve, sempre que possível ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor, para compor as Bancas Examinadoras, procurando, ainda, evitar-
se a designação de qualquer docente para um número superior a dez Comissões Examinadoras.
CAPÍTULO X
DA DEFESA DA MONOGRAFIA
Art. 26. As sessões de defesa das monografias são públicas.
Parágrafo único. Não é permitido, aos membros das Bancas Examinadoras, tornarem
público os conteúdos das monografias, antes de suas defesas.
Art. 27. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário fixando prazos para entrega
das monografias, designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas.
§ 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador do Curso.
§ 2º Não é permitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva
disciplina.
Art. 28. Após a data limite para entrega das cópias finais das monografias, o Coordenador
do Curso divulga a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas destinadas as
suas defesas.
70
Art. 29. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.
Art. 30. Na defesa, o aluno tem até 30 minutos para apresentar seu trabalho e cada
componente da Banca Examinadora até dez minutos para fazer sua arguição, dispondo o discente,
ainda, de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores.
Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela Banca Examinadora.
§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor
apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Comissão Examinadora.
§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média
aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não
receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.
Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos
de sua monografia.
§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno,
atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina.
§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, sessenta dias, a
contar da data da aceitação da reformulação pelo aluno.
§ 3º Entregues as novas cópias da monografia com as alterações realizadas, reúne-se
novamente a Banca Examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no
artigo anterior, inexistindo, nova defesa oral.
Art. 33. A Comissão Examinadora pode se reunir antes da sessão de defesa pública e, se
aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.
Parágrafo único. Nessa situação atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina, ficando a
defesa marcada para até sessenta dias após, contado da devolução da monografia ao aluno, feita
essa mediante protocolo.
Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve
ser registrada em ata, e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à
biblioteca.
Art. 35. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para defesa
oral, sem motivos justificados, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.
Art. 36. Não há recuperação de nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos
em que houver definitiva.
71
§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da
monografia e com o mesmo orientador.
§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração
do TCC, desde a primeira etapa.
Art. 37. Ao aluno, cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou
de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 38. Este regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos membros do
Colegiado do curso, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 39. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pela Congregação.
Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário.
2.3.10. ESTÁGIOS CURRICULARES
Os estágios supervisionados constam de atividade pré-profissional exercida em situações
reais de trabalho com ou sem vínculo empregatício.
Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio prevista no
currículo do curso e nela não se incluem as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela
e avaliação das atividades.
Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenações ou pelo Instituto Superior
de Educação, que designam docentes supervisores.
Às Coordenações e ao Instituto cabe elaborar o plano de desenvolvimento das atividades
do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis.
Aos supervisores de estágio cabe orientar o aluno estagiário, bem como supervisionar a
elaboração do relatório correspondente.
O estágio supervisionado deve buscar consolidar os seguintes objetivos:
Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças no ambiente em que atuar;
Complementar o processo ensino–aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
72
Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da atividade profissional
de sua opção;
Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar
aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; e
Promover a integração Faculdade Gama e Souza/Empresa/Comunidade.
É importante destacar que os cursos podem apresentar Regulamento de Estágio
Supervisionado próprio, de acordo com as necessidades de cada área e perfil dos egressos
contemplado no PPC.
Segue, então, o Regulamento Geral do Estágio Supervisionado, que orienta de forma
ampla alunos e professores.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado, a
ser desenvolvido nos cursos de graduação da Faculdade Gama e Souza.
Art. 2º As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantemente práticas e devem
proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões
da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas.
Art. 3º. Cada curso pode possuir seu regulamento de estágio específico, desde que
obedecidos os critérios deste Regulamento Geral de Estágio Supervisionado e aprovados pelo
Colegiado de Curso.
CAPÍTULO II
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Art. 3º As atividades do estágio supervisionado devem conter o seguinte conteúdo mínimo
obrigatório:
I - Estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;
II - Atividades práticas supervisionadas;
III - Atividades simuladas;
IV - Estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a supervisão
docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou projeto de graduação;
V - Seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais;
73
VI – atividade de pesquisa individual orientada, relativa ao trabalho de conclusão do curso
de graduação.
Art. 4º O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido,
semestralmente, pelo Colegiado do Curso.
Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada
atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de avaliação
de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação acadêmica
do educando.
Art. 5º A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as
mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é
ministrado.
Art. 6º A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é da competência do
Colegiado Curso, ouvido a Coordenação envolvida.
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO
Art. 7º São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do estágio
supervisionado:
I - Coordenação; e
II – Colegiado do Curso.
Parágrafo único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos envolvidos nas
atividades supervisionadas estão definidos no Regimento Geral da Faculdade Gama e Souza.
CAPÍTULO IV
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 8º São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos
de cada curso de graduação da Faculdade Gama e Souza.
Art. 9º Cabe ao estagiário:
I - Participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou
execução de tarefas em situações reais de trabalho;
II - Realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado;
III - Submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de
seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;
IV – Auto avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho;
V - Apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão
profissional-docente; e
VI - Realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades
programadas.
74
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 10. O processo de avaliação do estagiário será global e terminal em cada período
letivo.
Parágrafo único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado
seguinte se tiver sido promovido, na mesma atividade, no semestre letivo anterior.
Art. 11. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais,
estabelecidas no Regimento Geral da Faculdade Gama e Souza, sendo considerado aprovado
o aluno que:
I - Obtiver conceito A (ACEITO); e
II - Tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das
atividades programadas.
Parágrafo único. O conceito A é concedido ao acadêmico com avaliação global, no
semestre, igual ou superior a sete.
CAPÍTULO VI
DAS ATIVIDADES EXTERNAS
Art. 12. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em
organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios da Faculdade Gama e Souza.
Art. 13. Cada Coordenadoria terá um órgão responsável pelo planejamento, execução e
avaliação do estágio, realizado em organizações externas, emitindo parecer para o
credenciamento desses serviços ou organizações.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta do
Conselho de Curso.
Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso serão disciplinadas pela
Coordenação do curso respectivo.
Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da
Faculdade Gama e Souza.
75
2.4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Estamos vivendo um momento histórico muito importante. Vários segmentos sociais lutam
por seus direitos de inclusão na sociedade. É o que acontece com as mulheres, negros, sem-terra
e tantos outros excluídos. E, embora não tenham alcançado plenamente sua inclusão na
sociedade, muito já avançaram neste sentido.
Como esses, há um outro grupo de excluídos, as pessoas com deficiência, que não têm
acesso aos direitos que devem pertencer a todos: educação, saúde, trabalho, locomoção,
transporte, esporte, cultura e lazer. Para tanto, leis têm sido criadas para a garantia desses direitos,
o que já é um grande passo. Mas, apesar delas, percebemos que as pessoas consideradas
diferentes são excluídas, até inconscientemente porque a sociedade não está preparada para
recebê-las com todas as suas particularidades. É preciso, então, conhecer e reconhecer essas
pessoas que vivem à nossa volta, excluídas por nossa própria ação, ainda que involuntária
Se desejamos realmente uma sociedade democrática, devemos criar uma nova ordem
social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres. Para isso, é preciso
saber como vivem as pessoas com deficiência, conhecer suas expectativas, necessidades e
alternativas; e o ideal é partir para uma reflexão comparatista, em que o indivíduo sem necessidade
especial avalia as suas dificuldades rotineiras e procura compreender como essas mesmas
dificuldades atingem o outro que é uma pessoa com deficiência. Como é ser pai ou mãe de um
garoto que não enxerga? Como é ser filho de uma mãe que não enxerga? Como funciona a casa
de uma família de deficientes auditivos? Como é a vida de uma pessoa que precisa de uma cadeira
de rodas para se locomover? Como uma pessoa que tem deficiência mental aprende? Entre outras
questões.
Essas perguntas podem nos levar a pensar nas dificuldades e conquistas desses excluídos
e na possibilidade de concretização de seus direitos: soluções simples e concretas para que
possam ir e vir; planejamentos eficazes para que possam estar nas salas de aula; plena
assistência à saúde; qualificação profissional; emprego; prática de esporte; cultura e lazer.
Isso só se realizará se cada um de nós se fizer a pergunta: o que eu posso fazer, como
empresário, bombeiro, professor, balconista, comerciante, funcionário público, engenheiro,
médico, advogado, dona de casa, motorista de ônibus, entregador, para contribuir na inclusão
daqueles que são apenas diferentes de mim?
Buscar respostas para essa pergunta é um aprendizado nem sempre fácil, pois exige o
desejo de conhecer, de se arriscar, de se envolver e agir. Buscar essas respostas é construir uma
sociedade inclusiva.
76
2.4.1. SOCIEDADE INCLUSIVA
Diante de tantas mudanças que hoje vemos eclodir na evolução da sociedade, surge um
novo movimento, o da inclusão, consequência da visão de um mundo democrático, no qual
pretendemos respeitar direitos e deveres. A limitação da pessoa não diminui seus direitos: é cidadã
e faz parte da sociedade como qualquer outra. Chegou o momento de a sociedade se preparar
para lidar com a diversidade humana, aceitando que todas as pessoas devem ser respeitadas,
não importando o sexo, a idade, as origens étnicas, a opção sexual ou as deficiências.
Uma sociedade aberta a todos, que estimula a participação de cada um, aprecia as
diferentes experiências humanas e reconhece o potencial de todo cidadão, é denominada
sociedade inclusiva. E essa sociedade tem como objetivo principal oferecer oportunidades iguais
para que cada pessoa seja autônoma e autodeterminada; dessa forma, ela é democrática, porque
reconhece todos os seres humanos como livres, iguais e com direito a exercer sua cidadania. A
sociedade inclusiva é, portanto, fraterna: busca todas as camadas sociais, atinge todas as
pessoas, sem exceção, respeitando-as em sua dignidade.
Para que uma sociedade se torne inclusiva, é preciso cooperar no esforço coletivo de
sujeitos que dialogam em busca do respeito, da liberdade e da igualdade. Como sabemos, nossa
sociedade ainda não é inclusiva, haja vista a existência de grupos de pessoas discriminadas até
mesmo nas denominações que recebem, como inválido, excepcional, deficiente, mongol, down,
manco, ceguinho, aleijado e demente entre tantas outras de sentido pejorativo e altamente
excludente.
Essas palavras revelam preconceito. Por meio delas, estamos dizendo que essas pessoas
precisam mudar para que possam conviver na sociedade. O problema é do surdo, que não entende
o que é dito na TV, e não da emissora, que não coloca a legenda; é do cego, por não saber das
novas leis, e não do poder público, que não as divulga oralmente ou em braile; é do deficiente
físico, que não pode subir escadas, e não de quem aprovou uma construção sem rampas. Assim,
dizemos que é responsabilidade da pessoa com deficiência a sua integração à sociedade.
Diferentemente, o termo inclusão indica que a sociedade, e não a pessoa, é que deve
mudar. Para isso, até as palavras e expressões para designar as diferenças devem ressaltar os
aspectos positivos e, assim, promover mudança de atitudes em relação a essas diferenças.
É nosso dever, portanto, enquanto entidade jurídica educacional, comprometida com a
formação de cidadãos, fornecer mecanismos para que todos possam ser incluídos e é com base
no que foi exposto acima, referente à educação inclusiva, que a Faculdade Gama e Souza adota
as políticas de inclusão educativa descritas a seguir.
77
2.4.2. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Faculdade Gama e Souza adota as seguintes políticas para os portadores de
necessidades especiais:
I - Para alunos com deficiência física:
Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;
Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
Rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeira de rodas;
Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
Barras de apoio nas paredes dos banheiros; e
Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de rodas;
II - Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina
de datilografia Braille;
Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
Software de ampliação de tela;
Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal;
Lupas, réguas de leitura;
Scanner acoplado a um computador; e
Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
III - Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em
texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
78
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o
uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado.
IV - Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a
educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:
Informações sobre os portadores de necessidades sociais;
Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
2.5. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
2.5.1 MISSÃO INSTITUCIONAL PARA ATUAÇÃO EM EAD
Para o cumprimento de seu papel social de formação de profissionais éticos e
competentes, a Faculdade Gama e Souza tem por missão o desenvolvimento de ensino superior
de qualidade, em sintonia com a realidade local e regional, tendo como suporte recursos humanos
– professores e funcionários – qualificados, metodologias de ensino coerentes e infraestrutura
física e tecnológica adequada às suas finalidades.
Especificamente a IES possui como missão para EAD: “Proporcionar Educação continuada aos
cidadãos em diversos níveis e modalidades da Educação a distância, disponibilizando tecnologia
avançada, por meio de plataforma educacional adequada, ofertada em via web, permitindo aos
alunos estudarem em qualquer momento e em qualquer lugar. ”
2.5.2 PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS, PROJETOS E CURSOS A DISTÂNCIA
A Faculdade Gama e Souza, engajada na proposta do ensino e educação, requereu seu
credenciamento junto ao MEC através do protocolo nº 201609794 junto ao MEC, comprometendo-
se com o processo de democratização e acesso à educação por intermédio dessa modalidade e
seus multimeios tecnológicos.
A proposta da Faculdade Gama e Souza, dentro da modalidade EAD, é o oferecimento
de cursos nas mais diversas áreas do conhecimento, habilitando profissionais para as exigências
do mercado de trabalho.
O desenho pedagógico dos cursos oferecidos é estruturado num sistema de redes de
aprendizagem, nas quais o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) se transformam em pontos
de encontro de uma ampla teia de comunicação, na qual interagem professores, alunos e tutores,
que compartilham seus diferentes saberes e experiências, construídos dentro das especificidades
culturais de cada região.
79
Neste contexto a Faculdade Gama e Souza adota como Política Institucional para a
Educação a Distância – EAD – o acompanhamento da crescente necessidade do aprendizado
continuado.
Objetivos Estratégicos:
Ampliar a cultura da EAD e da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação –
TIC nos espaços formadores internos;
Oferecer atividades complementares, equalização, dependência de disciplinas, entre
outras;
Adequar os projetos pedagógicos para a utilização de EaD, como alternativa curricular;
Possibilitar a implementação de programas de qualificação docente, técnicos
administrativos e pedagógicos;
Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor aproveitamento da
comunicação, adequando-se às novas metodologias no processo de aprendizagem;
Incentivar as parcerias com órgãos e/ou instituições;
Possibilitar a maior interação curricular entre os Cursos no processo acadêmico.
Ao considerar os objetivos estratégicos que norteiam sua atuação no ensino a distância,
estabelece como finalidades precípuas de sua atuação:
Oferecer, prioritariamente, disciplinas curriculares de seus cursos presenciais atendendo a
legislação vigente (Portaria do MEC 4.059/2004);
Oferecer programas que visem cursos de graduação e pós-graduação; totalmente a
distância utilizando-se da internet como meio.
Partindo do pressuposto acima existe um plano de ação que contempla o momento presente e
futuro. Abaixo listamos os passos que já foram dados e os próximos a serem dados:
Adquirir, instalar os equipamentos necessários à Implantação da infraestrutura necessária
à realização dos cursos;
Disponibilizar os manuais para a padronização do modus operandi;
Construir o AVA contemplando as principais ferramentas (portfólio, fóruns, atividades,
exercícios, questionários avaliativos), entre outros;
Capacitar e preparar os tutores;
Avaliar cada participante de acordo com o sistema de avaliação definido pelo regimento da
IES e proposto para essa modalidade de ensino;
Etapa nº 1:
a. Testar e aprovar a plataforma AVA e a integração com o software de gestão
acadêmica;
b. Manter e avaliar o desempenho, continuadamente.
80
Etapa nº 2: Adequação da parte pedagógica ao EaD
a. Elaborar os manuais da secretaria, professor/autor, do tutor e do aluno;
b. Capacitar professores/autores para a correta elaboração dos conteúdos;
c. Capacitar os tutores para o atendimento ao aluno do EaD;
d. Capacitar funcionários para atendimento aos alunos de disciplinas a distância;
e. Interagir com a equipe tecnológica para definição do design do AVA;
f. Definir os recursos e ferramentas que integrarão o AVA;
g. Testar e aprovar as ferramentas e recursos do AVA.
Etapa nº 3: Definição do design do AVA
a. Caracterizar o público alvo (levantamento de necessidades);
b. Estruturar o ambiente virtual de aprendizagem conforme a caracterização do
público alvo;
c. Testar e aprovar o design do AVA;
d. Proporcionar condições para a efetiva aprendizagem do aluno.
Etapa nº 4: Inserção dos recursos e ferramentas
a. Selecionar os recursos e ferramentas a serem utilizados;
b. Inserir os recursos selecionados no AVA;
c. Testar e aprovar as ferramentas e recursos do AVA.
Etapa nº5: Capacitação da equipe interna
a. Preparar a equipe interna para implementação efetiva do ensino a distância;
b. Capacitar a equipe interna sob dois aspectos: didático pedagógico e tecnológico;
c. Capacitar integrantes do setor administrativo nos processos acadêmicos e outras
funções;
d. Capacitar continuadamente toda a equipe.
Etapa n°6: Desenvolvimento de disciplinas para oferta no Nivelamento a distância
a. Estabelecer os objetivos (geral e específicos) das disciplinas;
b. Elaborar o plano de ensino da disciplina;
c. Definir conteúdo programático, material didático, sistema de avaliação, entre outros;
d. Acompanhar o curso em todas as fases de avaliação até a certificação.
Etapa nº7: Oferta de disciplinas na modalidade a distância
a. Definir as disciplinas a serem ofertadas;
b. Definir os professores autores para elaboração das disciplinas;
c. Definir os professores tutores para as turmas;
d. Disponibilizar os conteúdos no AVA.
Etapa nº8: Implementar cursos cuja IES já solicitou autorização junto ao MEC abaixo descritos:
a. Administração – Bacharelado
81
b. Ciências Contábeis – Bacharelado
c. Pedagogia – Licenciatura
d. Recursos Humanos – Tecnológico
e. Curso de Pós-graduação (Lato sensu) solicitado:
Docência do Ensino Superior – Especialização
2.5.3 PLANO DE GESTÃO PARA A MODALIDADE DA EAD
Para promover as ofertas em EaD, de forma planejada e assessorada por procedimentos
de gestão, é interessante que aconteça uma evolução dos modelos tradicionais de ensino e de
outras formas tecnicistas para abordagens mais participativas e interativas na modalidade a
distância. Desse modo, é importante investir em um núcleo ou centro de apoio para EaD.
A implantação da Unidade de Educação a Distância – EAD foi instituída em 2016, sendo,
inicialmente, identificada como NEAD (Núcleo de Ensino a Distância) para atender as demandas
dos 20% com fundamento no artigo 81 da LDB nº 9394/96. Contudo, considerando a perspectiva
de evolução e crescimento da modalidade, estão sendo feitos investimentos estruturais e
gerenciais com vistas a proporcionar por meio de processos de gestão, o crescimento para as
ofertas em EaD. Todavia, apenas a implantação de uma unidade de negócios não deve ser
entendida como garantia de sucesso, é preciso gerenciar e acompanhar sistematicamente os
trabalhos, em que os papeis e as competências são essenciais para o corpo técnico administrativo.
Por isso, faz-se necessário ter uma visão sistêmica acerca dos processos, que exigem
certas competências e responsabilidades, em que podemos mencionar atividades essenciais, a
saber:
Estabelecer a estrutura central e o planejamento estratégico para atingir o público-alvo;
A estruturação dos polos, a logística de encontros e a escolha dos parceiros;
A capacitação técnica, pedagógica e científica dos profissionais ligados à EAD;
O gerenciamento das equipes de produção de mídias e material didático;
A sugestão de políticas tecnológicas institucionais;
O acompanhamento da plataforma de navegação, o gerenciamento do banco de dados e
o suporte técnico, operacionalmente voltado ao apoio do processo de ensino-
aprendizagem.
Os processos de gestão, de natureza acadêmica e administrativa da Unidade de EaD,
estão em consonância com o modelo de gestão empregado e as determinações e orientações
institucionais, bem como encontram-se alinhados com os projetos da instituição e pedagógico dos
cursos.
82
2.5.4 UNIDADE RESPONSÁVEL PARA A GESTÃO DE EAD
A Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação é responsável pela
coordenação, organização, execução, supervisão e acompanhamento das atividades acadêmicas
e administrativas para a realização da Educação a Distância, EAD, nos cursos de graduação e
pós-graduação lato sensu, com suas funções atribuições previstas em regimento próprio.
1. Participar da reelaboração do PDI, do Estatuto e do Regimento Geral da Faculdade Gama
e Souza;
2. Elaborar o PPI da Instituição em consonância com o PDI e com as propostas acadêmicas
da Mantenedora, submetendo-o à aprovação do Conselho Superior;
3. Elaborar o plano semestral das atividades de ensino, iniciação científica e extensão dos
cursos de graduação a Distância da Faculdade Gama e Souza, de acordo com as
orientações da Direção Geral;
4. Elaborar o calendário acadêmico de ensino, iniciação científica e extensão dos cursos de
graduação a distância;
5. Supervisionar as atividades de ensino, iniciação científica e extensão dos cursos de
graduação a distância;
6. Supervisionar as atividades da Biblioteca, da Sala Integrada de Coordenadores e
Professores, e do Serviço de Atendimento ao Aluno, da Supervisão Acadêmica, da
Supervisão de Ações Pedagógicas, da Coordenação de Curso, da Coordenação de
Tutores Externos e Articuladores, da Produção de Materiais Instrucionais EAD, do Núcleo
de Apoio Psicopedagógico e do Núcleo de Programas de Extensão referentes aos cursos
de graduação a distância;
7. Elaborar o cronograma das aulas segundo as diretrizes institucionais;
8. Planejar e organizar a formação continuada dos atores pedagógicos (docentes, tutores
internos e externos, articuladores de EAD, conteudistas e intérpretes educacionais) dos
cursos de graduação a distância;
9. Coordenar o processo de atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação
a distância, submetendo-os à aprovação dos órgãos competentes;
10. Supervisionar as atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA), no âmbito de sua
competência;
11. Colaborar com a Direção Geral na solução de problemas referentes ao NEAD;
12. Orientar e supervisionar a elaboração e aplicação das provas e Avaliações Institucionais;
13. Organizar e participar do processo seletivo docente e de tutores (internos e externos) para
os cursos de graduação a distância;
83
14. Homologar a contratação de docentes e de tutores (internos e externos) dos cursos de
graduação a distância, obedecendo ao disposto no Estatuto, no Regimento e nas normas
da Mantenedora;
15. Articular-se com o setor acadêmico da Mantenedora;
16. Supervisionar os serviços e as atividades dos Coordenadores de Cursos de graduação a
Distância;
17. Organizar e supervisionar os processos seletivos de ingresso aos cursos de graduação a
distância da Faculdade Gama e Souza, fazendo publicar o respectivo Edital, depois de
assinado pela Direção Geral;
18. Fomentar a promoção de projetos e programas de extensão no âmbito dos cursos de
graduação a distância;
19. Supervisionar a elaboração dos projetos para criação de novos cursos de graduação a
distância a serem submetidos aos órgãos competentes;
20. Coordenar os processos de recredenciamento institucional e de reconhecimento de cursos
de graduação a distância com o Procurador Institucional e com os órgãos competentes do
Ministério da Educação;
21. Supervisionar os programas de iniciação científica e de extensão universitária no âmbito
dos cursos de graduação a distância;
22. Desempenhar outras funções de sua responsabilidade expressas no Regimento,
delegadas ou definidas pela Direção Geral ou pela Mantenedora e as demais que recaiam
no âmbito de suas competências;
23. Zelar pelo fiel cumprimento, no âmbito de sua competência, do orçamento definido pela
Mantenedora;
24. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
25. Participar dos órgãos colegiados, de acordo com o que dispõe o Estatuto.
A Coordenação Operacional de Ensino de Graduação a Distância assessora diretamente a
Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação em relação a questões operacionais do
ensino de graduação a Distância.
Compete à Coordenação Operacional do Ensino de Graduação a Distância:
1. Acompanhar os serviços de cobrança e negociação e de recursos humanos referentes à
operacionalização da EAD, distribuição e logística, acompanhamento das turmas à
distância, controle de material, atendimento aos acadêmicos, professores e articuladores,
comunicação e marketing (em parceria com a comunicação da Faculdade Gama e Souza);
2. Supervisionar o Serviço de Atendimento ao Aluno, o Atendimento (0800), a Supervisão de
Polos, a Supervisão Operacional, a Supervisão de Logística EAD, o Suporte de Informática,
a Cobrança e Atendimento Financeiro, o Recursos Humanos;
84
3. Controlar a movimentação e fluxo dos recursos financeiros do Núcleo de Educação a
Distância, nos termos da delegação da Mantenedora, mediante relatórios específicos;
4. Coordenar a equipe operacional multidisciplinar da EAD;
5. Desenvolver e manter atualizado o portal da EAD;
6. Colaborar com a Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação na solução de
problemas referentes a EAD;
7. Coordenar a elaboração do planejamento operacional da EAD;
8. Definir, em parceria com a Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação, o
padrão visual e comunicativo dos materiais midiáticos e didáticos necessários ao
desenvolvimento dos cursos e das atividades da EAD;
9. Testar, implantar e acompanhar a utilização de novas ferramentas que se façam
necessárias ao desenvolvimento das atividades da EAD com a equipe de Tecnologia e
Informação;
10. Organizar e implementar o banco de dados com a equipe de Tecnologia e Informação
referentes ao ensino de graduação a distância;
11. Prestar suporte técnico a todos os participantes dos cursos, assim como habilitar e
acompanhar novos funcionários que venham a integrar a equipe de suporte ao usuário;
12. Promover mecanismos de apoio e supervisão para os Polos Presenciais de EAD;
13. Supervisionar as atividades de ouvidoria da EAD.
A Coordenação Administrativa de Ensino de Graduação a Distância assessora diretamente a
Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação em relação a questões administrativas
do ensino de graduação a Distância.
Compete à Coordenação Administrativa do Ensino de Graduação a Distância:
1. Supervisionar o andamento dos projetos de construção e reforma em execução nas
unidades de ensino a distância;
2. Supervisionar a execução dos projetos de desenvolvimento das atividades institucionais
nas áreas econômico-financeiras;
3. Supervisionar o setor de recursos humanos, nos termos delegados pela Mantenedora;
4. Zelar pela fiel execução do plano orçamentário aprovado pela Mantenedora, posto à
disposição da Faculdade Gama e Souza;
5. Autorizar despesas previstas e outras de necessário e pronto atendimento, mediante
justificativa;
6. Coordenar a elaboração do anteprojeto de orçamento anual, para apreciação da Direção
Geral e demais órgãos competentes;
7. Exercer outras funções inerentes ao cargo delegadas pela Coordenação de Ensino de
Graduação e Pós-graduação ou pela Mantenedora;
85
8. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
9. Participar dos órgãos colegiados, de acordo com o que dispõe o Estatuto.
A Coordenação de Tecnologia e Informação de Ensino de Graduação a Distância assessora
diretamente a Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação em relação a questões de
processos tecnológicos, como infraestrutura e software do ensino de graduação a Distância.
Compete à Coordenação Tecnologia e Informação do Ensino de Graduação a Distância:
1. Definir, implantar e implementar a política de tecnologia e informação da Instituição no que
se refere a EAD;
2. Assessorar todos os órgãos internos em relação à tecnologia, com equipamentos e
softwares que se fizerem necessários;
3. Manter atualizada e em funcionamento a infraestrutura tecnológica (hardware, software e
Internet) da Instituição;
4. Dar apoio ao desenvolvimento de sistemas internos e ao núcleo tecnológico da Instituição;
5. Supervisionar e orientar os serviços de suporte em tecnologia de informação da Instituição;
6. Exercer outras funções inerentes ao cargo delegadas pela Direção Geral ou pela
Mantenedora;
7. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
8. Participar dos órgãos colegiados, de acordo com o que dispõe o Estatuto.
Coordenação de Curso a Distância
Educador responsável pelo sucesso de seu curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e
proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na
busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo
docente e corpo discente de seu curso. A Coordenação de Curso, exercida pelo Coordenador do
Curso, é o órgão executivo das atividades didáticas e disciplinares no âmbito do curso.
Compete ao Coordenador de Curso a Distância:
1. Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas da Coordenação de Ensino de
Graduação e Pós-graduação, dos órgãos colegiados da Faculdade Gama e Souza e da
Mantenedora;
2. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
3. Convocar e presidir as reuniões do Núcleo Docente Estruturante;
4. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos e o cumprimento do horário do respectivo curso;
5. Elaborar o plano anual de atividades e metas do curso, encaminhando-o à respectiva
Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação;
6. Elaborar o relatório anual de atividades do curso, encaminhando-o à respectiva
Coordenação de Ensino de Graduação e Pós-graduação;
86
7. Emitir parecer conclusivo sobre os pedidos de aproveitamento de estudos realizados em
Instituições Superiores de Ensino, legalmente constituídas;
8. Exercer o poder disciplinar, no âmbito do curso;
9. Coordenar a realização de eventos acadêmicos do curso;
10. Coordenar o processo de elaboração e atualização do Projeto Pedagógico do Curso;
11. Coordenar a elaboração de projetos de iniciação científica e extensão originárias do seu
curso;
12. Supervisionar a realização dos estágios curriculares, das atividades complementares, de
iniciação científica e extensão originários do curso;
13. Coordenar o processo de seleção de professores, para ministrar as disciplinas do curso, e
dos tutores internos e externos (quando for o caso);
14. Acompanhar o desenvolvimento do curso e das atividades de iniciação científica e
extensão que lhe são inerentes, zelando pelo bom desempenho;
15. Representar o curso em órgãos da Faculdade Gama e Souza e da comunidade;
16. Fomentar e incentivar a produção acadêmica, técnica e científica do corpo docente e dos
tutores internos e externos (quando for o caso);
17. Coordenar as atividades de preparação das avaliações interna e externa do curso e dos
seus acadêmicos;
18. Participar dos órgãos colegiados, conforme previsto no Estatuto da Faculdade Gama e
Souza;
19. Participar da elaboração do PDI e PPI, conforme previsto no Estatuto da Faculdade Gama
e Souza;
20. Manter organizados e atualizados os dados estatísticos referentes ao curso e necessários
para o bom gerenciamento acadêmico e financeiro desse;
21. Propor e viabilizar medidas acadêmicas e operacionais decorrentes da análise dos índices
obtidos pelo curso em avaliações feitas por órgãos externos;
22. Desenvolver ações que favoreçam a integração do curso à comunidade, ao mercado de
trabalho e aos conselhos profissionais;
23. Participar, com o Procurador Institucional, do processo de reconhecimento e do processo
de renovação do reconhecimento do curso (quando necessário);
24. Articular-se com as ações da CPA, com o setor acadêmico da Mantenedora e com os
outros coordenadores de curso da Faculdade Gama e Souza;
25. Acompanhar e orientar o processo de produção do material instrucional das disciplinas
(quando for o caso);
26. Orientar os trabalhos dos professores, tutores internos e externos (quando for o caso);
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27. Orientar o conteudista na produção do material instrucional (caderno de estudos, objetos
de aprendizagem e vídeo da disciplina) (quando for o caso);
28. Criar e implantar instrumentos de avaliação do curso e proceder à análise dos dados
coletados, em conformidade com as normas institucionais;
29. Atender a demandas dos docentes, professores, tutores internos e externos (quando for o
caso) e dos acadêmicos;
30. Elaborar relatórios de avaliação, bem como acompanhar a sistemática de avaliação e
corrigir os instrumentos de avaliação de aprendizagem;
31. Gerenciar as dificuldades encontradas no ensino das disciplinas do curso;
32. Supervisionar a bibliografia indicada para o curso no que se refere a acervo, novas
aquisições e utilização;
33. Controlar a frequência de acadêmicos, de professores e de tutores internos e externos
(quando for o caso);
34. Manter um banco de dados de “aulas emergenciais” para eventuais faltas de professores
(quando for o caso);
35. Promover o curso na comunidade interna e externa;
36. Acompanhar índices de evasão, reprovação e inadimplência do seu curso, participando de
negociações com os acadêmicos;
37. Manter contato e promover ações com os egressos do seu curso;
38. Criar soluções que garantam a rentabilidade e a sustentabilidade do curso.
ATRIBUIÇÕES DA PARCERIA PARA OPERAÇÃO DO POLO DE APOIO PRESENCIAL DA
FACULDADE GAMA E SOUZA
Os Polos de Apoio Presencial da Faculdade Gama e Souza – atendem aos referenciais de
qualidade, bem como as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação – MEC, e também
as políticas estabelecidas pela Instituição. Entre as políticas institucionais, no que concerne à
operação dos Polos de Apoio Presencial, estão suas atribuições da parceria, conforme segue:
Ceder o espaço necessário à implantação do Polo de Ensino a Distância – EAD, conforme
as especificações exigidas;
Mobiliar e equipar o Polo de Apoio Presencial – EAD, inclusive no que se refere aos
equipamentos de informática;
Prover o Polo de Apoio Presencial – EAD de espaços para laboratórios de práticas de
cursos, bem como para uma biblioteca, observando as especificações expedidas pela
Faculdade Gama e Souza e diretrizes estabelecidas pelo MEC, sendo que os alunos terão
o direito de acesso, reserva e retirada;
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Atualizar os equipamentos de informática com idade de uso superior a três anos, ou sempre
que a configuração desses equipamentos for insuficiente para a execução dos programas
utilizados pela Faculdade Gama e Souza;
Manter em perfeito estado de conservação os móveis e equipamentos utilizados;
Contratar o serviço de acesso à internet banda larga necessários à transmissão e acesso
aos conteúdos dos cursos oferecidos no Polo de Apoio Presencial – EAD;
Executar as rotinas administrativas e acadêmicas referentes à matrícula e ao
funcionamento dos cursos de Educação a Distância – EAD sob sua responsabilidade;
Manter expediente de atendimentos aos alunos dos cursos de educação a distância de
segunda a sexta-feira, das 14h às 22h, e aos sábados, das 8 às 12 horas, horário de
Brasília, e conforme a especificidade de cada Polo, mantendo os alunos informados sobre
o horário de funcionamento do polo.
2.5.5 PLANEJAMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (AUTOAVALIAÇÃO) PARA EAD
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Gama e Souza, tem atuação autônoma
em relação a conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como atribuição a condução
dos processos de avaliação internos.
OBJETIVOS
Consolidar a Avaliação Institucional na Faculdade Gama e Souza;
Empregar a avaliação institucional como estratégia de acompanhamento permanente de
cada curso a ser implementado.
METAS PERMANENTES (2016/2017)
Manter uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) composta por membros especialistas
em avaliação institucional;
Avaliar anualmente a comunidade acadêmica e a instituição como um todo;
Atingir, gradualmente, todos os cursos presenciais e a distância.
AÇÕES PERMANENTES (2016/2017)
Implantação da Avaliação Institucional de acordo com a criação dos cursos;
Institucionalização da avaliação formal por disciplina e avaliação do professor pelo aluno;
Avaliação do nível de excelência acadêmica, de acordo com os parâmetros do MEC;
Adequação de modelos para avaliação do professor e disciplina, que mostrem o
desempenho e a produtividade acadêmica do professor e o ajuste/utilidade da disciplina.
Institucionalização da autoavaliação como instrumento para a melhoria da qualidade do
ensino na Faculdade Gama e Souza;
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Elaboração e divulgação para os Coordenadores de Cursos, gráficos dos resultados e
estudo das tendências, dos pontos altos, médios e baixos das expectativas dos alunos e
professores.
Verificação, análise e interpretação, propondo ações baseadas nos resultados das
avaliações de desempenho dos alunos e professores;
Analise comparativa dos resultados da avaliação interna e externa;
Organização de procedimentos de controle das atividades dos alunos.
AUTO AVALIAÇÃO NA EAD
Será inserido na Comissão Própria de Avaliação – CPA membro atuante no ensino a
distância. A partir dos planos de avaliação, promove o processo de autoconhecimento em todos
os segmentos da instituição, com base nas dez dimensões exigidas pelo CONAES/INEP.
Para o planejamento das ações, a CPA planeja a Avaliação Institucional, organizando-a nos
seguintes eixos:
Eixo – 1: Planejamento e avaliação
Dimensão – 8: Planejamento e Avaliação
Eixo – 2: Desenvolvimento Institucional
Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Dimensão 3: A Responsabilidade social da Instituição
Eixo – 3: Políticas acadêmicas
Dimensão 2: A política para o ensino, pesquisa, pós-graduação, extensão
Dimensão 4: A Comunicação com a sociedade.
Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes.
Eixo – 4: Políticas de Gestão
Dimensão – 5: Políticas de pessoal
Dimensão – 6: Organização e Gestão da Instituição.
Dimensão – 10: Sustentabilidade financeira.
Eixo – 5: Infraestrutura física
Dimensão – 7: Infraestrutura física.
2.5.6 REPRESENTAÇÃO DOCENTE, TUTORES E DISCENTE PARA O ENSINO A DISTÂNCIA
A Faculdade Gama e Souza tem sua estrutura organizacional fundamentada na ação da
Congregação, Conselho Departamental, do Conselho de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
(COPPE) e dos Colegiados de Cursos. Nos quatro Colegiados, há representação do corpo
docente, tutores e discente.
Há ainda representação nos seguintes órgãos:
Na CPA;
90
No Comitê de Ética;
No Conselho Científico;
Na COLAP.
2.5.7 ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
A IES, além de solicitar o credenciamento em seus campi solicitou credenciamento para
atuar com educação a distância nas modalidades de graduação e pós-graduação, nos municípios
de Cabo Frio /RJ, Juiz de Fora /MG e Guarapari /ES. Para tal apresentou o estudo socioeconômico
abaixo:
CABO FRIO/RJ
O polo de ensino a distância da Faculdade Gama e Souza, funcionará na Rua dos Cravos
n° 2, Balneário das Dunas, município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro.
Cabo Frio é um município brasileiro da Região dos Lagos hoje conhecida como Costa do
Sol. Estamos a uma altitude de quatro metros acima do nível do mar. Faz divisa com Armação dos
Búzios, Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia.
É o sétimo município mais antigo do Brasil e o quarto do estado do Rio de Janeiro, principal da
Costa do Sol. Possui 212 289 habitantes, segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística de 2016.
Cabo Frio tem um grande potencial turístico, sendo o turismo hoje sua principal atividade
econômica, além da pesca e da produção do sal. A cidade possui fácil acesso por terra temos a
Via Lagos, pelo ar nosso aeroporto internacional e pelo mar, fazemos parte da rota dos cruzeiros
na Costa brasileira.
O bairro da Passagem mantém características da época da fundação da cidade, sendo
ele o núcleo de povoação de Cabo Frio, suas riquezas arquitetônicas e históricas tornam desse
pitoresco bairro um ponto turístico, também encontramos a igreja de são Benedito construída em
1701 por Joao Botelho da Ponte, que foi construída especialmente para os escravos negros e
encanta pela simplicidade e tranquilidade do local.
Temos a Igreja de nossa Padroeira, Nossa Senhora de Assunção, localizada ao centro
da Cidade em estilo jesuítico é a sétima igreja mais antiga do pais. A construção foi iniciada em
1615 e em 1960 foi restaurada, na ocasião recebeu o altar mor e altares laterais no estilo barroco.
Entre as peças de seu acervo que chamam atenção, destaque para a pia batismal datada do
século 17, em mármore de Lioz (existem apenas cinco do gênero no país) e a Urna do Santíssimo,
com decoração em talha dourada, do século 19.
Ainda no Centro da cidade encontramos o Charitas, um prédio de 1837, seu objetivo era
ser a Casa da Caridade ou Casa da Roda que acolhia crianças abandonadas na cidade, por razão
de epidemias no período posterior a sua construção, passou a funcionar como hospital, na 2ª
91
Guerra Mundial foi abrigo do 1º Grupo de Artilharia de Dorso. Hoje é uma casa de cultura é um
espaço dinâmico, promovendo constantemente seminários, oficinas, palestras e apresentações
musicais, dança e teatro.
Com história e belezas naturais, Cabo Frio hoje está como importante roteiro no cenário
nacional e internacional, possui hoje estruturas de hotéis e pousadas, como também restaurantes
e bares com uma vida noturna intensa.
JUIZ DE FORA/MG
O polo de ensino a distância da Faculdade Gama e Souza, funcionará na Rua Afonso
Pinto da Motta, n° 29, Centro, no município de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
É um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais. Pertencente à
mesorregião da Zona da Mata e microrregião de mesmo nome, localiza-se a sudeste da capital do
estado, distando desta cerca de 283 km. Sua população foi contada, no ano de 2010, em 516 247
habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o quarto mais populoso
de Minas Gerais e o 36º do Brasil. Em julho de 2015 sua população foi estimada em 555 284
habitantes.
A cidade tem uma temperatura média anual de 19,25°C e na vegetação do município
predomina a mata atlântica. Em relação à frota automobilística, em 2014 foram contabilizados 232
374veículos. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,778, considerando como
elevado em relação ao estado. A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR
040 e das próximas à BR 116.
A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A versão
mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a um juiz de fora, magistrado
nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia juiz de direito, que se hospedou por
pouco tempo em uma fazenda da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz
de Fora. Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de Minas,
Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser conhecida como
"Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais
importante do estado. Com a grande crise econômica de 1929, a economia dos municípios
mineiros ligados à cafeicultura sofreu grande abalo e Juiz de Fora só conheceu novo período de
desenvolvimento a partir da década de 1960. Sua área de influência estende-se por toda a Zona
da Mata, uma pequena parte do Sul de Minas e também do Centro Fluminense.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu
artesanato até o teatro, a música e o esporte. Seu principal e mais tradicional clube de futebol é o
Tupi Football Club, fundado em maio de 1912. Juiz de Fora também é destaque no turismo, com
seus diversos atrativos culturais, naturais e arquitetônicos. Alguns dos principais são o Museu
Mariano Procópio, o Cineteatro Central e o Parque da Lajinha. Um dos principais eventos é o
92
Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de emancipação do município. No final
da década de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes
pairou sobre Juiz de Fora.
Também com o crescimento de Juiz de Fora e cidades próximas, foi criada a Microrregião
de Juiz de Fora, reunindo além do município, outras 33 cidades, como Santos Dumont, São João
Nepomuceno, Lima Duarte, Bicas e Matias Barbosa. Em 2006 sua população foi estimada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em cerca de 760 767 habitantes em uma área total
de 8 923,426 km². Seu Índice de desenvolvimento humano (IDH) era de 0,805 e o PIB per capita
de R$ 6 693,58 em 2003. Localiza-se na Mesorregião da Zona da Mata.
A economia de Juiz de Fora estava decadente até que a construção na cidade da primeira
unidade da Mercedes-Benz fora da Alemanha, a Mercedes-Benz Juiz de Fora, com um grande
investimento de US$ 850 milhões, iniciou um processo de transformação econômica do município.
Sendo uma das mais importantes do mercado automotivo mundial, a empresa acarreta uma
melhoria da qualidade dos produtos e serviços de seus fornecedores, que acabam gerando uma
melhoria em cadeia na cidade. Os benefícios para a cidade com a instalação da Mercedes-Benz
são enormes, pois isto atrai novas indústrias, aumenta o recolhimento do ICMS, gera empregos e
amplia a renda. Também, outros investimentos começaram a ser atraídos para a cidade. Por
exemplo, foi construída a Usina Termelétrica de Juiz de Fora como diretriz de política pública do
PMDI 2005.
A cidade não estava preparada para receber uma empresa deste porte, e por isto este
novo processo de industrialização na cidade exigiu dos cursos profissionalizantes uma revisão
completa de seus planos, para adequar a mão-de-obra às indústrias alemãs que chegaram.
Nos dados do IBGE de 2005 o município possuía R$ 7 140 251,434 mil ] no seu Produto
Interno Bruto. Desse total 883 208 mil são de impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O
PIB per capita é de R$ 13 715,11. Dos 5 565 municípios brasileiros, Juiz de Fora ocupa a 19ª
colocação no ranking das mais promissoras cidades para se construir uma carreira profissional,
segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A.
Setor primário
A agricultura não possui tanta relevância em Juiz de Fora. De todo o PIB da cidade 40
493 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária. Segundo o IBGE em 2008 o município
possuía um rebanho de 46 499 bovinos, 46 400 suínos, 470equinos, 140 mulas, 80 caprinos, 70
búfalos, 25 asnos, 20 ovelhas e 808 000 aves, dentre estas 2 000 galinhas, 800 000 galos, frangos
e pintinhos e 6 000 codornas. Em 2008 a cidade produziu 164 mil litros de leite de 156 vacas.
Foram produzidos 28 mil dúzias de ovos de galinha e 14 850 quilos de mel-de-abelha. Na lavoura
temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (7 750 toneladas), o milho (2 800
toneladas) e o feijão (195 toneladas).
93
Setor secundário
A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-forana. 1
619 725 reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário). A
cidade conta com um Distrito Industrial em operação sob administração da Companhia de
Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG). As principais atividades industriais do
município são a fabricação de alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos
de metal, metalurgia, mobiliário, montagem de veículos e outros.
Setor terciário
3 961 065 milhões reais do PIB municipal são de prestações de serviços (terciário). A
economia da cidade é voltada basicamente para o setor de serviços. De acordo com o IBGE a
cidade possuía no ano de 2008 20 658 estabelecimentos comerciais e 36 602 trabalhadores,
sendo 19 724 pessoal ocupado total e 145 581 ocupado assalariado. Salários juntamente com
outras remunerações somavam 1 668 024 reais e o salário médio mensal de todo município era
de 2,7 salários mínimos. Um dos principais centros comerciais de Juiz de Fora e também um dos
mais movimentados da região é o Independência Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008.
Além de grandes lojas o shopping possui pequenas e médias empresas com sede no próprio
município ou na região. Assim como no resto do país o maior período de vendas é o Natal.
Educação
Localiza-se na cidade a Universidade Federal de Juiz de Fora, fundada em 1960. A cidade
também é atendida por outras instituições de ensino superiores tais como o Centro de Ensino
Superior de Juiz de Fora (CES/JF), Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
(Suprema), faculdade católica fundada em 1972, Universidade Estácio de Sá, Instituto Vianna
Júnior, Faculdade Doctum, Faculdade Machado Sobrinho, Universidade Presidente Antônio
Carlos, Faculdade do Sudeste Mineiro (FACSUM), Universidade Salgado de Oliveira
(UNIVERSO), entre outras.
Em 2000 cerca de 367 844 habitantes (95,6% da população) eram alfabetizados. Em
2012, a cidade era a terceira com menor índice de analfabetismo (acima de 15 anos) do estado.
O nível da educação (IDHM Educação) do município era, em uma escala de a1, de 0,420 em 1991
(muito baixo), 0,594 em 2000 (baixo) e finalmente, de 0,711 em 2010 (alto).
GUARAPARI/ES
O polo de ensino a distância da Faculdade Gama e Souza, funcionará na Avenida Beira
Mar n° 1, Praia do Morro, no município de Guarapari, Estado do Espírito Santo.
Município: Guarapari
Gentílico: Guarapariense
Estado: Espírito Santo
Área: 592,23 Km2
94
Bioma: Mata Atlântica
População Residente: 107.836 habitantes (ÚLTIMO CENSO)
PIB per capita: R$ 13.191,46 (ÚLTIMO CENSO)
Mesorregião: Litoral Sul Espírito-Santense
Microrregião: Metropolitana
Distritos: Guarapari, Rio Calçado e Todos os Santos
Divisas: Vila Velha, Viana, Marechal Floriano, Alfredo Chaves e Anchieta
Ato de Criação do município: Decreto nº 53
Data de Criação do município: 11/11/1890
Data de instalação: 19/09/1891
Informações geográficas: IBGE / IJSN
PERFIL SOCIOECONOMICO
A economia de Guarapari está baseada nas atividades terciárias, devido principalmente
ao volume de atividades turísticas, com uma vasta rede hoteleira, bons restaurantes e vida noturna
agitada, especialmente durante a temporada de férias onde o município recebe milhares de turistas
advindos de várias regiões brasileiras, onde predominam turistas do estado de Minas Gerais,
Distrito Federal entre outros, o que impulsiona o avanço em infraestrutura necessária para
desenvolver as demais atividades econômicas.
Em segundo lugar estão as atividades primárias, sendo responsável por 27% da renda
interna do Município e tem na pesca sua melhor representação, a qual atende à demanda local e
exporta o excedente de sua produção. A atividade agrícola também é importante e suas principais
culturas são de banana, coco e seringueira. O plantio da seringueira, as culturas do arroz e do
feijão também estão presentes na agricultura do Município. As atividades pecuárias são menos
importantes que os agrícolas, e ambas são desenvolvidas nas faixas de solo compreendidas acima
da BR-101. Estas atividades agropecuárias representam um fator de diversificação da economia
de Guarapari importante para a correção da sazonalidade e estabilização do aumento de trabalho.
A formação botânica de Guarapari é semelhante à de todo o litoral do Estado do Espírito
Santo e classifica-se como: vegetação das zonas de areia, vegetação litorânea e floresta tropical.
O modelo de desenvolvimento de Guarapari foi delineado com base na estimulação do setor
turístico e na criação de condições favoráveis à diversificação da estrutura produtiva. Houve
inicialmente ampliação dos atrativos de infraestrutura turística e dos empregos nestas atividades
(hotéis e restaurantes). Houve também significativo crescimento no comércio e indústria ligados à
construção civil.
"Um estudo que nós fizemos recentemente aponta, entre hotéis e pousadas,
aproximadamente 60 estabelecimentos, disponibilizando 2,5 mil leitos”, explica o secretário
adjunto de turismo esporte e cultura de Guarapari, João Manoel Azeredo.
95
Com cerca de 120 mil habitantes, Guarapari faz parte da região metropolitana da Grande
Vitória e chega a receber quase 1 milhão de visitantes na alta temporada com gasto médio de R$
134 por dia.
Um dos maiores atrativos da região, as mais de 50 praias, se destacam pela beleza e
atraem turistas do Brasil e do mundo. E é justamente no mar que pesquisadores descobriram mais
uma riqueza. Na região de águas claras do litoral de Guarapari é possível encontrar ilhas, recifes
naturais e navios que naufragaram e se transformaram em recifes artificiais.
“Depois de um estudo que foi feito em 1997 onde foi reconhecido como lugar de maior
diversidade do Brasil, isso foi uma explosão para o turismo submarino em Guarapari. Pessoas
vêm até de outros países procurando esse encontro no fundo do mar”, diz o empresário Júlio
Yaber.
Das montanhas ao mar, Guarapari surpreende pelos atrativos turísticos. São mais de 50
praias, circuitos históricos culturais e agronegócios que movimentam e aquecem o mais importante
setor da economia local: o de comércio e serviços. “Hoje existem cerca de 1.200 empresas com
sede comercial em Guarapari, e 1.600 empresas de serviços”, explica Agnaldo Ferreira Junior,
superintendente da Câmara de dirigentes e lojistas de Guarapari.
Tanta oferta de produtos e serviços transformou Guarapari em um polo econômico da
região Sul. É aqui que os moradores de outros municípios encontram um comércio aquecido e
variado. “Guarapari é considerado um polo de serviços não apenas em alta temporada, mas
durante todo o ano. Nós temos um fluxo muito grande nos serviços que são oferecidos em nosso
município, e também no comércio temos grande movimentação, e por último a questão das
indústrias que tem como forte alavanca a construção civil”, explica Sônia Merigueti, secretária de
Desenvolvimento e Expansão Econômica.
O município é opção de moradia para quem trabalha nas grandes empresas do entorno.
Funcionários da Samarco, segunda maior produtora de pelotas de minério de ferro do país, se
deslocam diariamente de Anchieta para Guarapari. Com o aumento do fluxo de pessoas, o
município experimentou crescimento na construção civil. Hoje, são mais de 40 empreendimentos.
“O município a partir da última década teve grande expansão na indústria da construção
civil, principalmente na região litorânea da Praia do Morro, e também há uma expansão para o Sul,
como na Enseada de Guarapari e Enseada Azul”, diz o secretário de Planejamento, Antônio
Challub.
O plantio da seringueira é importante para a região. O cultivo da árvore brasileira tem se
mostrado uma alternativa econômica viável para os produtores rurais. “Nós desenvolvemos dois
tipos de atividade. A primeira é o consórcio, com a coleta da seringa da madeira, consórcio com a
96
banana, e estamos expandindo com o cacau”, explica Gilberto Álvares doa Santos, advogado e
proprietário rural.
Hoje existem 750 mil árvores da espécie no município. A atividade da extração da
borracha natural possui um mercado de consumo promissor.
Guarapari é um dos maiores produtores de borracha do Espírito Santo. “O produtor que
produz a borracha natural não tem dificuldade de colocar o seu produto no mercado porque,
praticamente tudo emprega um percentual da borracha natural, como pneus de carro, plásticos de
telefone”, explica Gilberto.
Além das lavouras, a criação de animais também aquece a economia da região.
Guarapari possui mais de 40 haras que trabalham com venda de cavalos manga larga marchador,
além de óvulos de éguas da mesma raça, que podem chegar a custar R$ 5 mil cada.
2.5.8 EXPERIÊNCIA DA IES COM A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Apesar da criação efetiva da EAD em 2016 com o ato de pedido de autorização de EAD,
a Faculdade Gama e Souza realiza a oferta de cursos livres e extensão desde 2014.
Hoje, em consonância às tendências mundiais que instrumentalizam as novas tecnologias
a serviço da Educação, a Faculdade Gama e Souza toma a dianteira em formação humana e
profissional atendendo demandas do mercado de trabalho, fazendo uso de modernas
metodologias em EaD.
2.5.9 EXPERIÊNCIA DA IES COM A UTILIZAÇÃO DE ATÉ 20% DA CARGA HORÁRIA DOS
CURSOS SUPERIORES PRESENCIAIS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A oferta de 20% da carga horária nos cursos superiores presenciais na modalidade EAD iniciou-
se no 2º semestre de 2016 com as disciplinas de ética e empreendedorismo. Este início abrangeu
os 27 cursos então ofertados pela Faculdade Gama e Souza.
2.5.10 SISTEMA PARA GESTÃO ACADÊMICA DA EAD
Todo a gestão acadêmica dos alunos de EAD encontra-se informatizada e integrada com
controle dos processos respectivos, integrados ao sistema geral de gestão acadêmica, incluindo
acesso a biblioteca e controle acadêmico do discente.
2.5.11 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
(LOGÍSTICA)
Para que a produção e distribuição de material didático sejam otimizadas, é fundamental
que se tenha uma definição da concepção de material didático da Faculdade Gama e Souza.
Na estrutura de Educação a Distância da Faculdade Gama e Souza, estão envolvidos
profissionais de diversas áreas, especialistas no desenvolvimento de programas para a criação,
implementação e manutenção de diferentes tipos de materiais didáticos, impressos, audiovisuais
ou digitais.
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Somados a esses profissionais estão os especialistas responsáveis pela diagramação
dos produtos, os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos conteúdos e os docentes
especialistas para serem produzidos materiais didáticos em diferentes linguagens e suportes
tecnológicos, impressos ou em meios eletrônicos, que estão em consonância, ao mesmo tempo
em que garantem o respeito às especificidades de cada um dos meios.
Todo o material a ser distribuído aos alunos é acompanhado por profissionais
especialistas desde o início de sua elaboração, através da escolha do autor, sua adaptação ao
modelo de materiais para EaD desenvolvido pela Instituição e ao projeto do curso do qual o
material fará parte, assim como durante todo o processo de escrita. Quando o material, em sua
forma mais completa, chegar à coordenação, será então analisado de forma mais global, tanto do
ponto de vista do conteúdo como do pedagógico, em relação a sua qualidade interativa e dialógica.
Assim, a preparação do processo de aprendizagem não se inicia com a entrega dos
materiais, com seus respectivos conteúdos, mas muito antes, no momento da formulação de
algumas questões: Como se orienta o processo de construção e reconstrução do conhecimento
do aluno? Como se processa a aprendizagem? Quais as funções do tutor? Como professor e tutor
interagem com o aluno, em momentos presenciais e a distância?
Como forma de busca de respostas a essas reflexões, a produção de material didático e
o desenvolvimento do ambiente de aprendizagem seguem a orientação de uma didática para a
Educação a Distância já consolidada e com base em resultados de pesquisas divulgados por
pesquisadores como Almeida (2001), Valente (2000), Neves e Cunha Filho (2000) e Cortelazzo
(2004). Essa didática nos mostra que uma nova atitude profissional do docente se faz necessária
em relação ao desenvolvimento da relação professor/aluno, professor/conteúdo e professor/
tecnologia na Educação a Distância, considerando tanto a não presencialidade e a existência das
barreiras de espaço e de tempo, quanto a possibilidade de acesso a todos os interessados, por
diferentes vias de comunicação.
As investigações sobre o que se produz em termos de materiais didáticos para a EaD e
de ambientes de aprendizagem, assim como as orientações a essa produção, embasam as
diretrizes da equipe coordenadora da EaD na Faculdade Gama e Souza. As observações já
referidas reforçam o fundamento de que a atividade de projeto de materiais que são utilizados nos
cursos ofertados na modalidade da educação a distância requer cuidado especial e o envolvimento
de equipes multidisciplinares, em direção a um objetivo comum: a obtenção da qualidade.
Tem-se a consciência de que muitas pessoas não terão acesso às novas tecnologias
digitais, por vezes nem mesmo de forma esporádica e, por isso, um material desenvolvido como
audiovisual ou multimídia é indicado como material complementar ao impresso, de modo que os
alunos sem acesso aos meios eletrônicos não percam conteúdo nem qualidade e possam
acompanhar o curso com o mesmo aproveitamento. Da mesma forma, a orientação dos tutores
98
visa à criação de um ambiente de aprendizagem local que não precisa estar fisicamente sediado
no polo e que aproveita as condições locais para se estabelecer como tal (orientar os alunos para
utilizar o Centro cultural local, a biblioteca municipal, outras áreas comunitárias em que a equipe
de alunos pode se reunir para debater, estudar e pesquisar). É importante frisar que o conceito de
ambiente de aprendizagem tomado aqui como referência não se restringe a um espaço físico
específico, mas refere-se a todo e qualquer espaço em que o grupo pode realizar sua
aprendizagem.
Embora também nas últimas duas décadas tenha ocorrido uma verdadeira revolução nos
meios de comunicação, especialmente no desenvolvimento da multimídia e da hipermídia, é
preciso considerar que é necessária uma nova competência para a produção de materiais
didáticos multimídicos em diferentes linguagens (audiovisual e digital), bem como para o
desenvolvimento de ambientes de aprendizagem. Essa competência não se desenvolve em um
curto espaço de tempo e, por consequência, esses materiais e ambientes também não são
desenvolvidos rapidamente.
Assim, destaca-se a preocupação com a crescente qualidade e a permanente
aprendizagem em EaD da própria equipe coordenadora da Faculdade Gama e Souza.
Preocupação esta que se refere tanto à capacitação dos professores de EaD para a leitura, escrita
e intermediação em diferentes mídias quanto à questão da sua produção científica. O programa
de desenvolvimento em EaD requer que cada professor que intervém em educação a distância
elabore periodicamente textos próprios - inicialmente textos verbais; ao longo do tempo, em
equipes multidisciplinares, textos audiovisuais e digitais - o que facilita a interação conteúdos-
professor-aluno. Essa produção vem sedimentando a base das linhas de pesquisa que a
Faculdade Gama e Souza desenvolve para sua área de Educação e que são prioritariamente
direcionadas a EaD.
O material impresso, ao atender, portanto, às especificidades de um dos modelos acima
descritos, pode viabilizar a proximidade transacional entre professor e aluno. No entanto, apesar
de ser um material didático tradicional e eficaz como auxiliar do processo de ensino-aprendizagem,
o material impresso não é a única linguagem usada nos cursos de EaD da Faculdade Gama e
Souza. O modelo seguido pela instituição está baseado na crença de que a combinação de
diferentes linguagens agrega diversas possibilidades aos alunos, atingindo de maneira mais
abrangente aqueles com diferentes características de aprendizagem.
Os materiais didáticos utilizados nos cursos EaD da Faculdade Gama e Souza são
elaborados de forma complementar uns aos outros, considerando as características próprias de
cada linguagem. Dessa forma, o aluno tem a sua disposição vários recursos didático-pedagógicos
importantes:
99
Materiais impressos: entregues na forma de livros-texto ou guia de estudos escritos com
linguagem dialógica, apresentam a base teórica que fundamenta a disciplina;
Páginas virtuais disponíveis na Web via Internet – através do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), espaço que possibilita o acesso a vídeos, textos ou áudios sobre os
temas trabalhados na disciplina, além de possibilitar a comunicação do aluno com seu
professor;
Fóruns e chats: espaço que oferece ao aluno tutorias periódicas, interação e práticas de
interesse didático;
Todos esses materiais didáticos dão apoio às unidades temáticas de aprendizagem ao
longo de todo o curso, estabelecendo-se como representantes de uma didática para EaD
acessível, de qualidade e dialógica.
Essa dialogicidade é conceitualizada de forma ampla, considerando não apenas a
linguagem usada em seus materiais como também o diálogo indispensável entre as várias mídias,
que devem estar em consonância para atingir o propósito de auxiliar o aluno em seu processo de
ensino-aprendizagem e não sirvam, ao contrário, como barreiras à aprendizagem, tornando-a
complexa e difícil.
Por outro lado, facilitar o processo de ensino-aprendizagem não é equivalente a difundir
a filosofia de um ensino fácil e sem desafios e um desses desafios é exatamente o de proporcionar
ao aluno o acesso a textos escritos de cunho científico e com uma linguagem formal.
Dessa forma, os materiais impressos elaborados para a EaD da Faculdade Gama e
Souza têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser aprendido através de uma
linguagem dialógica acessível e servir de referência textual para que ele se sinta encorajado a
buscar outros textos científicos como forma de pesquisa fiável e de qualidade.
Desse modo, em cada módulo os materiais impressos inter-relacionam as disciplinas que
os compõem e remetem os alunos para outras fontes, a partir da bibliografia e das referências
telemáticas, e a outras pesquisas que podem completar ou ampliar o conhecimento indicando
materiais disponibilizados nas bibliotecas locais e nos sites na Web, que podem ser acessados via
Internet. O acesso à Web, via Internet, orientado pelos professores, coloca à disposição dos alunos
uma gama de materiais didáticos com diferentes representações (multimídia) e diferentes
linguagens (verbal, pictórica, audiovisual, etc...) muitas vezes não presentes em salas de aula
presenciais, possibilitando que eles desenvolvam novas leituras e escritas, além da linguagem
verbal.
Após a efetivação da matrícula, os alunos receberão um guia de orientação de
aprendizagem para que possam entrar em contato com as especificidades do estudo a distância.
Nessa oportunidade, cada aluno receberá seu código de usuário e senha para acesso ao Sistema
Único, sistema de apoio ao aluno através do site www.gamaesouza.edu.br, hospedado nos
100
servidores da Sede Central da EAD da Faculdade Gama e Souza. Em relação à distribuição do
material didático impresso, a Faculdade Gama e Souza conta com um sistema logístico que atende
toda a região sudeste do Brasil. Os pedidos logísticos são gerados utilizando-se os sistemas
computacionais desenvolvidos pela própria equipe técnica de informática da instituição.
Os alunos devidamente matriculados recebem em geral um livro físico para cada uma das
disciplinas componentes do módulo de estudo que estão cursando.
Os pedidos logísticos para atender a demanda de livros destinados aos alunos veteranos
matriculados nos cursos da Faculdade Gama e Souza serão gerados com antecedência de um
mês e dez dias da data de início das aulas. A partir desse primeiro envio, são gerados
semanalmente novos pedidos logísticos para atender aos alunos calouros que vão tendo suas
matrículas efetivadas no sistema.
Todos os pedidos são endereçados aos correspondentes polos que os alunos estão
matriculados. Quando os volumes contendo os livros chegam ao polo, o gestor acusa via sistema
o recebimento dos mesmos e tem automaticamente, à sua disposição, uma lista de entrega gerada
com o nome dos alunos a quem os livros se destinam. Assim, é possível armazenar em um banco
de dados todos os títulos que foram enviados para cada aluno.
É válido ainda destacar que os livros enviados aos alunos da Faculdade Gama e Souza
têm seus conteúdos disponibilizados em uma biblioteca virtual, de modo que os alunos calouros
que deixam para realizar a matrícula próximo à data de início das aulas tenham a possibilidade de
acessá-los até que seus exemplares físicos tenham chegado ao polo.
2.5.12 RECURSOS FINANCEIROS PARA O ENSINO A DISTÂNCIA
Os percentuais das despesas de custeio e dos investimentos, sobre a receita total,
sinalizam um desempenho orçamentário equilibrado e resultados financeiros positivos, que irão
possibilitar as aplicações na expansão das edificações, instalações, laboratórios, acervo
bibliográfico e informática (equipamentos e softwares) e toda infraestrutura de implantação do
ensino a distância.
O preço dos serviços educacionais e as relações entre a mantenedora, a Faculdade
Gama e Souza e o aluno (ou seu responsável, juridicamente), são fixados em contrato de
prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei e firmado entre as partes, no ato
da matrícula, em cada período letivo. A multa prevista para pagamento em atraso é de 2% e juros
de mora de 1% ao mês.
As despesas de pessoal foram estimadas com base nos salários docentes e do pessoal
técnico-administrativo e de apoio, aprovados pela mantenedora. Aos salários são acrescidos os
encargos sociais (diretos e indiretos), que correspondem a 40,00% sobre a folha de pagamento
mensal.
101
As demais despesas de custeio (material de expediente, material didático, material de
laboratório, material de limpeza, etc.), foram estimadas segundo os custos apurados nos cursos
em funcionamento.
Os resultados financeiros positivos, apurados em balanço, são aplicados no
desenvolvimento da instituição e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados
(ensino, pesquisa e extensão). Neste planejamento, prevê-se que os resultados positivos, entre a
receita total e as despesas de custeio, sejam aplicados em investimentos, na forma especificada
no mesmo plano, com ênfase para os investimentos em acervo bibliográfico, fomento às práticas
investigativas, incluindo a iniciação científica, e aos serviços de extensão e aumento e atualização
tecnológicas dos equipamentos de computação e informática e os relativos aos laboratórios para
os cursos propostos na educação a distância. Quando houver déficit, caberá à mantenedora suprir
as necessidades para a manutenção, ampliação e melhoria das condições de ensino da Faculdade
Gama e Souza. O excesso residual destina-se a formar um prudente fundo de reserva.
Os investimentos foram estimados com base nos cronogramas de edificações,
instalações físicas, aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos, ampliação e atualização do
acervo bibliográfico e outros materiais permanentes, a preços de mercado, conforme levantamento
realizado para a efetiva e salutar implantação do ensino a distância.
MECANISMOS ORÇAMENTÁRIOS
Na Faculdade Gama e Souza, o processo de elaboração da proposta orçamentária fica
sob a responsabilidade do setor administrativo e financeiro, com a participação da entidade
mantenedora. O seu fluxo inicia-se na apropriação dos dados pelo setor administrativo e financeiro
e outras fontes institucionais e conclui-se mediante a aprovação da proposta orçamentária pela
Diretoria Financeira da Faculdade Gama e Souza e pela entidade mantenedora.
A base da elaboração está na apropriação dos dados, pelo realizado, em outubro de cada
ano, projetando-se a seguir as despesas até dezembro desse mesmo ano. Os dados são obtidos
na área administrativa e financeira, detalhando-se por elementos de despesa. Além dos custos de
pessoal, encargos, materiais, administração e outros, referentes ao ensino, são destacadas as
despesas com pesquisa, extensão e pós-graduação.
A proposta orçamentária toma como paradigma, para a primeira composição, a previsão
inflacionária para o ano seguinte e os prováveis índices dos dissídios trabalhistas dos docentes e
dos técnico-administrativos.
Na sequência, estas projeções financeiras são transformadas em planilhas de custos,
conforme prevê a Lei nº. 9.870, de 23/11/1999, e apreciadas pela Diretoria Financeira, onde
participam a Direção Gera, representantes dos órgãos administrativos e representantes das
coordenadorias, docentes e discentes.
102
O sistema orçamentário utilizado pela instituição tem como objetivo apropriar suas
necessidades de recursos por elementos de despesa, sendo consolidados em rubricas como
pessoal, materiais etc.
A maior parte dos recursos das receitas previstas no orçamento são oriundos dos
pagamentos feitos pelos alunos. Este condicionante orçamentário é que, via de regra, tem
determinado os limites para as despesas. Recursos oriundos de convênios/contratos, destinados
à pesquisa ou extensão, são, na Faculdade Gama e Souza, considerados extra orçamentários.
Após a apreciação e decisão da Diretoria Financeira, a projeção orçamentária,
representada pela planilha de custos, retorna ao setor administrativo e financeiro, que consolida
os dados e os compatibiliza com as propostas institucionais de ação e com a previsão de receita,
dando formato final ao orçamento. A Direção Geral recebe, analisa e, após ajustes que se fizerem
necessários, encaminha à aprovação final pela mantenedora, a quem compete, estatutariamente,
estas decisões.
RECURSOS PARA O ENSINO A DISTÂNCIA
A alocação dos recursos para o ensino a distância toma como base uma projeção dos
gastos com as suas atividades normais, levantadas pelo setor administrativo e financeiro da
instituição.
Os recursos para o ensino a distância constam de proposições levantadas pela Faculdade
Gama e Souza, mediante projetos, onde os custos são definidos. Os projetos são submetidos à
apreciação do setor responsável pelo ensino a distância. Uma vez aprovados, o orçamento passa
a incluir a destinação de recursos específicos para cada um deles.
PLANO DE INVESTIMENTOS
Os investimentos são voltados, prioritariamente, para viabilizar a implantação dos
programas e projetos para a melhoria contínua do ensino de graduação a distância e a sua
expansão, especialmente novas instalações, laboratórios e serviços, incluindo a ampliação e
atualização do acervo bibliográfico. Para tanto, o orçamento prevê os seguintes percentuais de
investimento sobre a receita total:
Acervo bibliográfico – 2%;
Atualização tecnológica e ampliação de hardware e software para o laboratório de
informática - 3%; e
Outros investimentos (material permanente, reposição de equipamentos etc.) - 4%.
Os investimentos serão realizados com recursos alocados dos resultados financeiros
apurados, ano a ano. Quando o resultado financeiro não for positivo, caberá à mantenedora
suportar os investimentos, total ou parcialmente.
103
O resultado financeiro positivo, apurado no último ano de vigência do PDI, corresponde a
15,12% da receita, o que comprova a sustentabilidade e viabilidade econômico-financeiro do
empreendimento educacional proposto e sua capacidade para atuar no ensino a distância.
2.5.13 PROGRAMA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS DOCENTES
Anualmente, as coordenadorias definem suas necessidades e prioridades para
capacitação de docentes. Refere-se a professores que vão sair para pós-graduação em outras
instituições ou nos cursos oferecidos na própria Faculdade Gama e Souza incluindo nesta toda
equipe de EAD. Além destes, há também as despesas de manutenção daqueles docentes que
ainda estão fora, concluindo sua capacitação. Incluem-se ainda na previsão, recursos destinados
a cursos de menor duração, participação em eventos e outras atividades que também caracterizam
a capacitação docente.
A capacitação de docentes possui um órgão responsável pela avaliação das propostas
encaminhadas pelas coordenadorias e pelas necessidades globais da Faculdade Gama e Souza.
Na peça orçamentária, há um programa próprio para Capacitação Docente, onde tais
previsões de recursos são alocadas, seguindo o trâmite normal até sua aprovação.
PROGRAMA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS TUTORES
A Instituição faculta aos tutores em educação a distância os mesmos benefícios
concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de capacitação e
qualificação.
Em especial se ressalta que todos os tutores, indistintamente, são convidados a participar
de uma Especialização em Tutoria para a Educação a Distância. Nesse sentido, a qualificação dos
tutores em EAD também se dá por meio de suporte de um responsável pela tutoria a distância,
que supervisiona e coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador
do Curso supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
Como entre os objetivos da tutoria a distância da Faculdade Gama e Souza está a
formação continuada dos seus tutores locais, há um Programa de Capacitação Continuada para
Tutores, abaixo descrito:
Dessa forma, os elementos de sustentação das práticas tutoriais na Faculdade Gama e
Souza são:
Manual do Tutor: contém informações que auxiliam o tutor no desenvolvimento de suas
funções;
Encontro Faculdade Gama e Souza: reunião semanal com os tutores dos polos, realizada
via web, todas as semanas, ao vivo. Seu objetivo é proporcionar um momento de
orientação e discussão reflexiva sobre tutoria em EAD;
Orientação Personalizada: realizada de acordo com as necessidades, quando
diagnosticadas falhas ou ausência de práticas tutoriais;
104
Curso de Capacitação para Tutores: com conteúdos que perpassam a história da EAD,
legislação, papel do tutor e práticas tutoriais, o curso objetiva desenvolver as habilidades e
conhecimentos necessários ao tutor. Como nas aulas, o fórum permanente de discussão
e os textos para leituras complementares são disponibilizados no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). O tutor pode iniciar o curso em qualquer módulo. O Projeto do Curso
está abaixo;
Tutoria Web: no Portal Único, o link Tutoria Web prioriza a informação, ressaltando prazos,
datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores da rede pelo fórum.
QUALIFICAÇÃO DOS TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A Faculdade Gama e Souza prioriza a qualificação, por meio da experiência em educação
a distância, dos tutores centrais e locais. Prioriza um profissional que possui experiência como
docente do ensino superior ou experiência no mercado de trabalho, na área em que pretende
desenvolver a tutoria.
Como a modalidade EAD ainda é recente, há pouca demanda de tutores qualificados.
Assim, a Faculdade Gama e Souza proporciona um programa de capacitação, visando ao
aperfeiçoamento desse profissional, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias em
EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do
desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.
2.5.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO A DISTÂNCIA
Tendo sempre como objetivo final a excelência do ensino acadêmico ofertado, a IES
procura proporcionar ao seu corpo docente as condições adequadas para o pleno
desenvolvimento de suas atividades. Com esse objetivo, existem diversas ações já implementadas
e em execução, dentre elas destaca-se a existência do Plano de Carreira Docente, em que uma
das condições que permite o enquadramento e a promoção dos professores da Instituição é a
produção científica.
Em seu art. 2º do Plano de Capacitação Docente da Faculdade Gama e Souza
proporciona incentivos e estímulos para publicação de trabalhos científicos.
2.5.15 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DE EAD DA IES
O ambiente EAD exige, uma coordenação específica ao qual é contemplado na
Faculdade Gama e Souza. Neste contexto o coordenador de EAD possui titulação adequada e
experiência de magistério superior de, no mínimo, quatro (4) anos, sendo pelo menos três (3) anos
em educação a distância.
2.5.16 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE EAD DA IES
O regime de trabalho dos coordenadores de EAD contempla quarenta (40) horas
semanais, plenamente dedicadas à coordenação do ensino a distância da Faculdade Gama e
Souza.
105
2.5.17 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA ATUAR NA GESTÃO EM EAD
O ambiente EAD compreende uma estrutura didática e pedagógica que exige, para cada
forma de efetivação, uma coordenação específica. O setor de logística da Instituição dá apoio a
essa estrutura, atendendo a Faculdade Gama e Souza. De forma complementar, existe uma
estrutura tecnológica dividida em dois setores: o Departamento de Tecnologia da Informação, que
controla o uso e as inovações tecnológicas na Instituição e que analisa as tecnologias e
proporciona facilidades ao corpo docente e aos Polos de Apoio Presencial, em problemas com
conexão, equipamentos, formação de docentes para o trabalho no AVA e no atendimento aos
alunos com dúvidas e problemas, montando tutoriais e programas de formação.
Neste contexto todos os profissionais técnico-administrativos têm qualificação e
experiência profissional de, pelo menos, um (1) ano para atuar na gestão da modalidade de
educação a distância.
2.5.18 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA ATUAR NA ÁREA DE INFRAESTRUTURA
TECNOLÓGICA EM EAD
Da mesma maneira que o corpo técnico-administrativo para Gestão de EAD e para a área
de infraestrutura tecnológica em EAD dispõe do Departamento de Tecnologia da Informação, que
controla o uso e as inovações tecnológicas na Instituição, o corpo Técnico-administrativo da área
de infraestrutura tecnológica analisa as tecnologias e proporciona facilidades ao corpo docente e
aos Polos de Apoio Presencial em problemas com conexão web, equipamentos, formação de
docentes para o trabalho no AVA e no atendimento aos alunos com dúvidas e problemas montando
tutoriais e programas de formação.
Neste contexto todos os profissionais técnico-administrativos têm qualificação ou
experiência profissional de, pelo menos, um (1) ano para atuar na área de infraestrutura
tecnológica atuar na modalidade de educação a distância.
2.5.19 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA ATUAR NA ÁREA DE PRODUÇÃO DE
MATERIAL DIDÁTICO PARA EAD
A produção de material didático para educação a distância compreende quatro vieses
complementares: material didático que pode ser impresso redigidos preferencialmente pelo
docente; material audiovisual; livro base da disciplina e material disponibilizado no Portal Único
por meio do AVA, configurado em vídeos e apresentações utilizadas pelo professor durante os
encontros dialógicos com arquivos. Por outro lado, entende-se que o material didático elaborado
pelo docente e pela equipe de suporte de TI-EAD, assim como as aulas gravadas disponibilizadas
ao discente, facilitam o aprendizado dos alunos, tendo por objetivo, ainda, despertar o prazer de
estudar e conhecer, fomentando a curiosidade a respeito dos próximos conteúdos por meio de
dialogicidade textual.
106
Neste contexto todos os profissionais técnico-administrativos têm qualificação ou
experiência profissional de, pelo menos, um (1) ano para atuar na área de produção de material
didático para modalidade de educação a distância.
2.5.20 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA ATUAR NA GESTÃO DAS BIBLIOTECAS
DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
O corpo técnico-administrativo que atua na Gestão das Bibliotecas dos Polos de Apoio
Presencial se estrutura a partir de uma equipe de bibliotecárias que, tendo como suporte o sistema
informatizado, gerenciam o fluxo de recursos bibliográficos e seu devido tombamento. Entretanto,
cada Polo de Apoio Presencial possui pessoal responsável pelo acervo bibliográfico, o qual recebe
apoio constante das bibliotecárias, no sentido de garantir que o acervo se encontre sempre pronto
a atender as necessidades do aluno. Assim, desde o tombamento da obra até a conservação e
empréstimo, o aluno tem acesso a acervo bibliográfico básico de cada uma das unidades
curriculares que compõe o Curso que frequenta. Dispõe, ainda, do acervo de obras digitais, nas
diversas áreas do conhecimento, disponível no link da Biblioteca na página institucional na Internet.
Neste contexto todos os profissionais técnico-administrativos têm qualificação ou
experiência profissional de, pelo menos, um (1) ano para atuar na gestão de um sistema de
bibliotecas com diferentes unidades.
2.5.21 REGIME DE TRABALHO NO ENSINO A DISTÂNCIA
O ingresso nos cargos do Plano de Carreira dos funcionários técnico-administrativos será
com base no programa que privilegia a efetiva participação dos colaboradores em prol do sucesso
dos propósitos institucionais da Faculdade Gama e Souza, contribuindo para o desenvolvimento
das pessoas com comprometimento, consciência e responsabilidade.
A contratação do quadro Técnico-Administrativo se efetivará através de análise do
currículo pertinente à função desejada, experiência na função em questão e entrevista, em
atendimento ao perfil de competências e habilidades profissionais que a Faculdade Gama e Souza
necessita para a função a ser ocupada.
A admissão do funcionário técnico-administrativo será feita mediante ao atendimento dos
pré-requisitos estabelecidos para cada cargo e função, nos termos normativos da Consolidação
das Leis de Trabalho (CLT).
Logo todo pessoal técnico-administrativo atuante na EAD é contratado em tempo integral.
2.5.22 POLÍTICA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTES DO CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Faculdade Gama e Souza prioriza a qualificação, por meio da experiência em educação
a distância, do corpo técnico-administrativo centrais e locais. Prioriza um profissional que possui
experiência como no ensino superior ou experiência no mercado de trabalho, na área em que
pretende atuar na modalidade a distância.
107
Assim, a Faculdade Gama e Souza proporciona um programa de capacitação, visando
ao aperfeiçoamento desse profissional, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias
em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do
desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.
A Faculdade Gama e Souza, para atender seus programas e políticas de qualificação e
de plano de carreira para o corpo técnico-administrativo, mantém políticas específicas de atuação
visando à qualificação de todos, conforme a seguir se discrimina:
Capacitações para Tutores
Formação Básica para EAD – 60 horas com certificação de extensão universitária oferecida
ao final do curso;
Programa de Formação Continuada para EAD;
Pós-Graduação em Formação de Docentes – 450 horas com certificação de Pós-
Graduação.
Formações Complementares
Formação Básica de Secretaria em EAD – 60 horas com certificação de extensão
universitária oferecida ao final do curso;
Programa de Formação para Bibliotecas em EAD – 30 horas com certificação de extensão
universitária oferecida ao final do curso;
Formação para Processo de Avaliação dos Polos de Apoio Presencial – 60 horas com
certificação de extensão universitária oferecida ao final do curso;
Manual de Procedimentos Acadêmico-Pedagógicos – 60 horas com certificação de
extensão universitária oferecida ao final do curso.
Neste contexto há uma série de políticas de capacitação para a educação a distância e
de acompanhamento do trabalho, com plenas condições de implementação.
2.5.23 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Para a realização das atividades administrativas, todos os setores estão equipados com
mobiliário (mesas, cadeiras, arquivos, armários, etc.) e equipamentos (informática, telefonia,
material de escritório, etc.) de acordo com suas necessidades.
2.5.24 INFRAESTRUTURA DE SERVIÇOS
Afim de garantir as condições salubres de seu corpo social, a Faculdade Gama e Souza
em todos os campi contam com áreas dedicadas à convivência da sua comunidade acadêmica.
São as cantinas para alimentação, linhas de transportes coletivos, acessibilidade a comunicação,
facilidades estacionamento, e os espaços livres, com bancos estrategicamente instalados para
maior conforto. Em alguns campi existem ainda quadras esportivas, cujo espaço também é
utilizado para a realização de eventos diversos.
108
2.5.25 RECURSOS DE TIC (AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA)
Os professores, tutores e funcionários da instituição, contam com acesso à Internet por
meio de um link de 4 Mbps da MCM Telecom, sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas
dependências da Instituição, o que garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no
acesso à Internet.
Cada funcionário conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso
aos recursos da rede e à Internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite seu
acesso por meio do Portal Único, na página da Instituição, que faz a mediação e a interação entre
a base de dados e aluno. Por meio de seu registro junto à instituição – Registro Acadêmico ou RA
– e uma senha pessoal, o aluno pode acessar tanto o material didático digital referente às unidades
curriculares que está matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos da instituição.
Como técnica de comunicação e informação, há, ainda, a presença de revista eletrônicas.
A Revista Gama e Souza exibe variedades e é composta, essencialmente, de artigos acadêmicos.
Todas funcionam como canais de comunicação entre Instituição e aluno, assim como a Ouvidoria,
que recebe elogios, sugestões, críticas, dúvidas, solicitações, reclamações, reivindicações, etc.,
tanto por meio físico (cartas) quanto eletrônico (e-mail), tendo por objetivo melhor atender aos
alunos e a comunidade.
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)
Disponível no site da Instituição, é o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da
Faculdade Gama e Souza.
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no Sistema de Gerenciamento de Conteúdos e Aprendizagem (LCMS – Learning
and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso
deste sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores
pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários.
PORTAL ÚNICO
Disponível no site da Instituição, o Portal Único é um software aplicativo, utilizado como
sistema acadêmico, que propicia aos discentes o acesso às informações administrativas e
pedagógicas referentes ao curso em que está matriculado.
No Portal Único, o discente pode visualizar informações acadêmicas, tais como calendário
acadêmico, notas, faltas e manuais. Também pode imprimir e consultar sua situação financeira,
reimprimir os contratos acadêmicos, fazer upload dos arquivos das aulas, acessar o Ambiente
Virtual de Aprendizagem, consultar obras da biblioteca virtual, sanar dúvidas no FAQ e utilizar os
recursos de solicitação para realização de Exames e Recuperação, 2ª chamada, declaração de
matrícula, histórico escolar, entre outras solicitações acadêmicas. Permite ainda, a publicação de
109
trabalhos acadêmicos e artigos, a criação e acompanhamento de fóruns públicos e privados e a
inserção de links internos e externos relacionados aos temas das unidades curriculares.
DDG
O atendimento por meio de serviço telefônico (Discagem Direta Gratuita – DDG 0800) é
realizado pelos operadores de tutoria com o objetivo de triagem e transferência aos demais
setores.
Os tutores presenciais, que estão no Polo de Apoio Presencial com os alunos, são
responsáveis por orientações acadêmicas e operacionais além de desempenhar atividades
pedagógicas como as práticas tutoriais e a avaliação de competências comportamentais dos
alunos.
Os tutores presenciais têm a responsabilidade de interagir com os alunos, responder
dúvidas, orientar a realização das atividades programadas e participar da avaliação da
aprendizagem por meio de diversas tecnologias, disponibilizadas para a educação a distância da
Faculdade Gama e Souza e o Polo de Apoio Presencial.
CORREIO ELETRÔNICO
A comunicação entre alunos, coordenações, docentes e outros participantes, pode ser
efetivada de forma independente, a partir do servidor de e-mail individual, ou com utilização do
AVA onde consta o e-mail de cada um dos participantes do curso.
CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO
Foi criada com a intenção de melhorar o atendimento do estudante, à informação e a
comunicação nos diferentes departamentos da Instituição.
Objetiva: atender a possíveis reclamações dos estudantes de forma diferenciada, ágil e
construtiva; utilizar o feedback do contato com o estudante, para suporte em decisões das políticas
de qualidade no EAD; contribuir com a melhoria de qualidade quanto a informação e comunicação
da REDE do EAD da Instituição (Polos de Apoio Presencial) e dos cursos presenciais.
CENTRO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIALÓGICO
Departamento profissionalizado para produzir, editar e gerenciar os conteúdos
disponibilizados aos alunos através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
GESTÃO ACADÊMICA DE POLOS
Constituída com intuito de contribuir para a qualidade da educação a distância da
Faculdade Gama e Souza, a Gestão Acadêmica de Polos, tem como principal objetivo aperfeiçoar
os processos acadêmicos que envolvem os Polos de Apoio Presencial, bem como promover a
adequação desses Polos às diretrizes emanadas do Ministério da Educação para a oferta de
cursos na modalidade a distância.
110
Com foco nas exigências previstas pelo Ministério em consonância com as políticas
institucionais da Faculdade Gama e Souza, na sede na cidade de Rio de Janeiro foi estruturado
um grupo de docentes vinculado à própria instituição com formação e experiência acadêmica, de
modo a promover um padrão de qualidade na rede de polos, por meio de ações e políticas para o
ensino a distância. Para tanto, a estrutura configura–se da seguinte forma:
Gestor da rede;
Supervisores de rede;
Núcleo de comunicação;
Núcleo de capacitação;
Núcleo de biblioteca de polo.
Afora os profissionais supracitados, ainda o setor conta com coordenadores vinculados à
instituição que prestam assistência acadêmica no polo de apoio presencial.
2.5.26 PLANO DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A Faculdade Gama e Souza está sempre em sintonia com as inovações tecnológicas,
propiciando ao corpo técnico-administrativo, docentes e discentes, o contato e a atualização
permanente com as novas tecnologias. Exemplos dessas inovações são:
Laboratórios de informática de última geração, propiciando aos acadêmicos o contato com
os mais sofisticados equipamentos de informática;
Atualização constante de servidores para melhor armazenamento e velocidade de acesso
aos dados da Faculdade Gama e Souza;
Rede wi-fi em todas as salas e espaços de seus Campis;
Projetores de multimídia: esses equipamentos auxiliam e propiciam suporte às
apresentações multimídia das aulas.
Unidade Resposta Automática – URA –, sistema de telefonia integrada ao banco de dados
com o objetivo de personalizar o atendimento ao acadêmico de acordo com o seu perfil e
dúvida.
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – pautado em trilhas de aprendizagem que
permitem a mediação por meio do caderno de estudos virtual, do objeto de aprendizagem,
do vídeo da disciplina, da enquete e demais materiais de apoio. Este ambiente é acessível
através de celulares e microcomputadores.
Livro digital que possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com recursos de mídia (filmes,
gráficos, testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou microcomputadores.
Nuvem acadêmica completa com acesso irrestrito aos programas da Microsoft, portal e
outras facilidades interativas.
111
Logo em consonância com seu PDI existe plano de expansão e de atualização de equipamentos
envolvidos nas atividades de EAD em execução.
2.5.27 BIBLIOTECA: INSTALAÇÕES PARA GERENCIAMENTO CENTRAL DAS BIBLIOTECAS
DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL E MANIPULAÇÃO DOS RESPECTIVOS ACERVOS.
A principal função de uma Instituição de Ensino Superior é a construção e ampliação do
conhecimento. Portanto, a biblioteca é a concretização mais imediata desta característica, que é
a atualização permanente do conhecimento, é órgão suplementar de sua estrutura geral com
funções de apoio ao ensino, à extensão e pesquisa em iniciação científica.
A biblioteca da Faculdade Gama e Souza – abriga acervos e serviços destinados a dar
suporte de informação para todas as atividades acadêmicas e administrativas internas da
Instituição e também é aberta à comunidade externa em geral.
O Sistema de Informação Bibliográfica comporta, e nele estão representados, todos os
tipos de materiais presentes no acervo. Por meio do Sistema de Informação Bibliográfica, em sua
interface web, os usuários podem acessar os registros do acervo dentro e fora da Instituição.
A formação e a atualização do acervo da biblioteca são feitas com base nas indicações
bibliográficas básicas e complementares constantes nos planos de disciplinas dos cursos, tanto
em publicações impressas quanto em meio eletrônico. A aquisição de títulos de periódicos também
são feitas por meio de um trabalho articulado entre o bibliotecário, coordenadores de cursos,
docentes da área.
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico. Os títulos são
adquiridos a partir da implantação do Curso na Faculdade Gama e Souza – e são renovados
anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do curso, mediante necessidade e
adequação.
Para atender plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, segurança, conservação e comodidade necessária à atividade proposta do ensino a
distância, no que refere as instalações para o gerenciamento central das bibliotecas dos polos de
apoio presencial e manipulação central do acervo, a biblioteca para EAD está lotada num espaço
total de 216,28 m².
2.5.28 BIBLIOTECA: INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS (QUE ADMINISTRA
AS BIBLIOTECAS DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL)
Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios encontra-se representado no Sistema
Poliglota e está acessível, tanto internamente quanto pela Internet, por meio da página da
Faculdade Gama e Souza. Para sua gestão encontra-se no endereço
<https://www.zenfaz.siteprofissional.com/sistema/poliglota_gamaesouza/>.
112
O Sistema de Biblioteca da Faculdade Gama e Souza – emite relatórios estatísticos das
operações de reserva, empréstimo e devolução. O Sistema controla automaticamente todas as
operações destes serviços, vinculando-os de forma a oferecer uma visão global das transações
efetuadas pelos usuários e pelos atendentes em cada operação em que se utilizou o sistema.
Cada Polo de Apoio Presencial possui uma biblioteca setorial cujo acervo é catalogado
em sistema informatizado acima descrito.
Todas as bibliotecas possuem acervo (livros, periódicos, material de referência,
multimeios), área de leitura, cabines de estudo individual e em grupo, atendimento ao usuário,
procedimento técnico e administração. As salas de estudos em grupo são compostas por mesa,
cadeiras, iluminação e ventilação adequadas e tecnologia Internet Wi-fi para o usuário utilizar seu
computador portátil a qualquer momento, além de garantir a acessibilidade às pessoas com
necessidades especiais.
As informações e orientações necessárias às bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial
são realizadas pelo profissional de biblioteconomia da Instituição por meio de setor específico e
também pela utilização do Manual da Biblioteca, documento este produzido pela Instituição e
encaminhado a cada um dos Polos.
Assim como todas as bibliotecas setoriais estão em consonância com o que rege o
regulamento da biblioteca da Faculdade Gama e Souza.
A biblioteca da Faculdade vem trabalhando e incorporando novas políticas de
desenvolvimento de coleções relacionadas aos novos produtos e serviços de informação on-line.
Partindo deste princípio, foi disponibilizado aos acadêmicos, professores e colaboradores a
Biblioteca Virtual, uma importante ferramenta de acesso à informação e aprendizagem, que
permite melhor interação com a capacitação do aluno, integrando as fontes de informação em um
espaço único, preservando e proporcionando a disseminação do conhecimento.
A biblioteca virtual contribui para que cada aluno desenvolva o conhecimento de onde
estiverem. Neste ambiente o acadêmico tem acesso aos principais jornais do Brasil e do Mundo
através da Base de dados Press Reader, e também de artigos e periódicos científicos acessando
diversas bases.
Essa nova tecnologia, vem acompanhando as tendências de distribuição da informação
para atender as demandas e necessidades das sociedades modernas. Deste modo, a instituição
procura identificar tecnologias que adaptem às necessidades dos seus usuários e aos seus
orçamentos, tornando o acesso componente econômico essencial, revolucionando a maneira
como os usuários acessam e utilizam a informação, aumentando a qualidade da educação e o
desenvolvimento científico e tecnológico de uma sociedade.
113
2.5.29 BIBLIOTECA: POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
DAS BIBLIOTECAS DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
A grande maioria das bibliotecas usa o modelo desenvolvido pelo norte americano G.
Edward Evans no processo de desenvolvimento de coleções, o qual utiliza o estudo da
comunidade a ser servida como subsídio às outras partes do processo, como as políticas de
seleção, aquisição, desbastamento, descarte e avaliação.
Uma biblioteca deve atender tanto a comunidade acadêmica quanto pesquisadores,
possuindo uma coleção de livros com grande tendência ao crescimento para que ambos tenham
acesso a todos os pontos de vista importantes e necessários ao desenvolvimento de seus
trabalhos.
Para tanto, uma Biblioteca Universitária deve prestigiar a seleção, a avaliação e o
descarte da coleção para otimização do acervo, sendo prioridade máxima, nortear o
desenvolvimento de suas coleções pelas exigências dos programas ou currículos por ela
oferecidos seguindo as instruções ditadas pelas Comissões de Especialistas do MEC-INEP.
Seleção de Material:
Para auxílio à seleção destacamos alguns instrumentos necessários;
Catálogos:
Catálogos de editores, folhetos, etc.;
Catálogos de obras correntemente publicadas em um determinado país. No Brasil temos o
Catálogo Brasileiro de Publicações, que procura abranger todos os títulos disponíveis no
mercado nacional.
Resenhas:
Resenhas veiculadas pela imprensa deverão ser analisadas na tentativa de detectar
distorções de má avaliação do texto, pois normalmente são elaboradas por jornalistas que
não têm formação na área do assunto tratado.
Resenhas publicadas em periódicos especializados, feitas por especialistas nas áreas do
assunto tratado e direcionadas para a leitura de seus pares, são bastante confiáveis e um
grande auxílio na seleção dos materiais.
Resenhas avaliativas, feitas por bibliotecários ou especialistas, mas especificamente
voltadas para as necessidades dos bibliotecários. São publicadas em periódicos dirigidos
a bibliotecários como: Library Journal, W. Library, etc. No Brasil, no entanto, são
encontradas apenas resenhas publicadas na imprensa ou na literatura especializada.
Bibliografias e listas de livros recomendados:
As bibliografias também podem servir como instrumentos auxiliares à seleção, também o
acervo de grandes bibliotecas serve para fins de seleção. Entretanto, as peculiaridades da
comunidade à que se deseja atender, não devem ser esquecidas, observando-se aspectos como
114
sua limitação linguística e realidade sociocultural. Deve-se consultar, também, listas de livros
recomendados, listas básicas de assunto, de melhores livros, de bibliotecas ou de coleções
básicas, isto é, que apresentem uma relação do que deveria constar nas bibliotecas.
Seleção de Títulos de Periódicos:
Na seleção de títulos, dever-se-á levar em consideração os recursos financeiros, pois
haverá necessidade do comprometimento da instituição para que se possa fazer a renovação da
sua assinatura.
Seleção de Doações:
O critério usado para avaliar as doações deve ser o mesmo que norteia a seleção de
livros para compra, ou seja, não se aceita doação de material que não se compraria caso houvesse
verba para isso.
Para atender a todas essas exigências, a Instituição destina à biblioteca 2% do seu
orçamento anual, cujas normas estão descritas em seu PDI.
3 ATENDIMENTO AOS DISCENTES
3.1. CONDIÇÕES DE ACESSO
A admissão aos cursos superiores da Faculdade Gama e Souza ocorre por meio de
processo seletivo que visa selecionar e classificar os alunos de acordo com a aptidão para os
cursos oferecidos.
O processo seletivo abrange conhecimentos de Língua Portuguesa comuns às diversas
formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem
avaliados em provas, na forma disciplinada pela Faculdade Gama e Souza.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pela Congregação. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar
de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos
prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas pode ser realizado novo processo seletivo, ou nelas podem
ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente.
O candidato classificado em processo seletivo e convocado para ingresso em curso de
graduação deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos
pela Congregação.
115
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula, no prazo estabelecido,
perde o direito de matricular-se, em favor dos demais candidatos, a serem convocados por ordem
de classificação, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos
documentos exigidos para a efetivação da matrícula. A matrícula deve ser renovada no prazo
fixado pela Diretoria, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito a mesma.
Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, previsto no Regimento Geral, a não
renovação de matrícula implica em abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade
Gama e Souza. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
quitação das mensalidades dos semestres anteriores e o contrato de prestação de serviços
educacionais.
Obtida a aprovação na respectiva disciplina, esta fará parte do histórico escolar do aluno.
O aproveitamento de estudos para fins de integralização do currículo só se dará mediante
aprovação da Congregação.
3.2. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
3.2.1. APOIO FINANCEIRO
A Instituição tem procurado adaptar suas metas e ações no sentido de atender às reais
condições socioeconômicas de sua comunidade. Desta forma a bolsa de estudos denominada –
Concurso Vestibular, desde o início do funcionamento da instituição é utilizada em atendimento a
todos os aprovados, nas modalidades parciais ou totais. As bolsas parciais estendidas a todos os
inscritos, enquanto as bolsas integrais são distribuídas por uma comissão, após análise das
informações prestadas pelos candidatos interessados ou seus responsáveis em formulário próprio.
Atualmente a instituição tem alunos contemplados com bolsas de estudos integrais e
bolsas de estudos parciais no atendimento a alunos carentes, distribuídas, nos seguintes tipos de
bolsas:
a) Concurso Vestibular
Procurando colaborar na motivação para o bom desempenho acadêmico, em todos os
semestres são concedidas isenções integrais ou parciais das semestralidades aos candidatos que
se classifiquem no Concurso Vestibular e que efetuem a matrícula.
Considerando o número de vagas e as condições socioeconômicas dos alunos, as
reduções parciais, a critério do Diretor Geral após parecer da Comissão que avalia a condição
social dos candidatos, podem atingir a totalidade dos alunos aprovados e matriculados.
116
b) Desempenho Acadêmico
O desempenho acadêmico, nos cursos de graduação, também pode criar condições para
a obtenção de bolsas de estudos parciais semestrais, por liberalidade da Faculdade Gama e
Souza e por decisão do Diretor Geral, para um semestre posterior, sempre que o aluno atingir no
mínimo média final nove nas avaliações de todas as disciplinas semestrais. Esta bolsa de estudo
parcial semestral só é renovada quando o aluno mantém no semestre concluído as mesmas
condições de aprovação para sua obtenção.
c) Iniciação Científica
Este programa concede bolsas de estudo com reduções parciais das semestralidades aos
alunos, a critério do Diretor Geral, que se dedicam aos trabalhos de iniciação científica, por meio
de sua participação em projetos de pesquisa orientados por professores da Faculdade Gama e
Souza, introduzindo o jovem à pesquisa. Essas bolsas de estudo por Iniciação Científica podem
ser concedidas nos semestres em que as pesquisas estiverem sendo desenvolvidas pelos alunos.
O programa se propõe a estimular, nestes alunos, o desenvolvimento do pensamento
científico e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com problemas
de pesquisa. Os trabalhos desenvolvidos são apresentados na Feira Anual de Ciências e Cultura,
no setor de Iniciação Científica que o sistema da instituição e Colégios Gama e Souza organizam
anualmente, onde os alunos têm oportunidade de expor os resultados de suas pesquisas.
d) Monitoria
A Faculdade Gama e Souza institui o programa de Monitoria admitindo alunos nela
regularmente matriculados, selecionados pelos Coordenadores de Cursos e designados pelo
Diretor Geral, que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria,
bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
A remuneração do Monitor se dará sob a forma de desconto nas parcelas da anuidade
escolar e corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor das referidas parcelas.
e) FIES
Este é um programa de financiamento concedido pelo Ministério da Educação, por
intermédio da Caixa Econômica Federal, destinado aos estudantes universitários de graduação
com recursos insuficientes, regularmente matriculados em instituições de ensino superior.
Objetivando facilitar o acesso de estudantes com este perfil de financiamento do MEC, a
Instituição encontra-se credenciada para a participação neste programa.
117
f) PROUNI
Este é um programa de concessão de bolsas integrais e parciais do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério da Educação, destinado aos que desejam ingressar no ensino superior, mas que não o conseguem nas Universidades Federais ou Estaduais por diversos fatores, que extrapolam a questão de notas/conceitos de corte. O processo seletivo é realizado pelo próprio Programa, que abre calendário de inscrições duas vezes por ano. São várias as exigências que devem ser cumpridas pelos candidatos, porém a mais imediata é a de para se candidatar a uma das modalidades das bolsas, é preciso ter prestado o ENEM, obedecendo aos critérios de aprovação. A Instituição encontra-se cadastrada junto ao Programa por se identificar a sua Missão social de inclusão pela educação.
3.2.2. ACOMPANHAMENTO EDUCACIONAL E PEDAGÓGICO
A Faculdade Gama e Souza possui um plano de acompanhamento ao discente, formando
um centro de qualidade na atenção aos ingressantes e egressos, que tem por objetivos:
Proporcionar ao acadêmico condições de auto realização, favorecendo seu equilíbrio
afetivo emocional, a fim de possibilitar opções conscientes nas suas tarefas.
Estimular o ajustamento do aluno à IES, família e comunidade.
Assistir aos alunos que apresentem deficiência de aprendizagem nesta ou naquela
disciplina, ampliando o número de aulas ou atividades acompanhadas pelos
docentes.
Colaborar com os professores e administradores de ensino em face a obtenção dos
objetivos do processo ensino-aprendizagem.
Informar ao acadêmico as oportunidades de trabalho, através do conhecimento de
mercado do curso.
3.2.3. NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
O Núcleo de Orientação Psicopedagógica - NOPED possui duplo valor: de um lado a
palavra “núcleo”, que congrega, integra, une pessoas, campos de conhecimento; de outro, a
palavra psicopedagogia, que aponta para a profundidade do termo que lança, alcança e sugere
caminhos de desenvolvimento e de aprendizagem. Assim, sendo um dos pontos de ação do
projeto pedagógico e de desenvolvimento institucional da Faculdade Gama e Souza - NOPED,
por meio de seus colaboradores, compreende que uma das contribuições da Instituição de Ensino
Superior é desenvolver um projeto de educação comprometido com o desenvolvimento da
inteligência humana, enquanto elaboração cada vez mais enriquecida de complexos simbólicos.
O processo de elaboração de complexos simbólicos é norteado por quatro eixos
fundamentais (encontrados na proposta de Célestian Freinet e enriquecidos por Paulo Freire),
118
referenciadores dos atuais parâmetros curriculares. São eles: aprender a conhecer; aprender a
fazer; aprender a viver; aprender a ser.
Tomando como ponto de partida tais eixos norteadores, são objetivos do NOPED:
a) pesquisar a atual situação do corpo discente em relação à aprendizagem, refletindo,
criando e executando ações que permitam a construção de um conhecimento acadêmico de
qualidade;
b) mediar ações que possibilitem o autoconhecimento do aluno com vistas a
disponibilizarem recursos internos para a construção de conhecimento;
c) apoiar os alunos no processamento ensino-aprendizagem visando ao uso pleno de seus
recursos afetivos, relacionais na busca de constituição de sua autoria;
d) facilitar as relações interpessoais do corpo discente descobrindo e redescobrindo suas
diferentes linguagens;
e) apoiar, mediar, desenvolver ações que permitam o desenvolvimento e a construção de
conhecimento com qualidade de alunos portadores de necessidades educativas especiais;
f) criar parcerias na organização de eventos que possibilitem o aprimoramento acadêmico.
A tarefa educativa se dá, portanto, no contato com pessoas ainda diferenciadas do meio,
ao movimento de integrá-los, transformá-los na busca de sua identidade e de sua autonomia de
pensamento. O NOPED, tencionando uma atuação coerente com os princípios institucionais,
normas e leis brasileiras, tem como princípio uma atuação sócia construtivista que afirma serem
as estruturas do conhecimento e, por conseguinte, da aprendizagem construídas pelo sujeito
mediante, a sua ação sobre o meio físico e social, como também por um processo de interação
dialética sujeito / meio sociocultural.
3.3. MONITORIA
A Faculdade Gama e Souza instituiu o programa de Monitoria, admitindo alunos nela
regularmente matriculados, selecionados pelas Coordenações e designados pelo Diretor Geral e
que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como
aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
A Monitoria não implica vínculo empregatício para com a IES e é exercida sob a orientação
e a supervisão de um docente. É vetada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou
práticas integrantes da carga horária de disciplina curricular.
A Monitoria tem por finalidade:
Proporcionar aos alunos de graduação:
✓ Treinamento didático e profissional, que os oriente para o ingresso na
carreira de docente ou de pesquisador de nível superior;
✓ Participação no processo educacional e acadêmico da IES;
119
Proporcionar ao corpo docente da Faculdade Gama e Souza:
✓ Assistência de colaboradores qualificados, para o melhor rendimento técnico-
científico e pedagógico das aulas e demais trabalhos escolares.
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade Gama e Souza admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos
de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I – Aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste
interesse pela docência e/ou investigação científica;
II – Assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação
científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico.
Art. 3º São Atribuições dos Monitores:
I – Colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa e
extensão, compatíveis com sua área de conhecimento;
II – Colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de
ensino da disciplina.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Colegiado do Curso, a partir da
demanda de vagas encaminhada pelas Coordenadorias de Curso.
§1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem apresentar
justificativas pertinentes.
§2º Na distribuição das vagas será dada prioridade:
I – Ao curso que oferecer disciplina com aulas experimentais ou práticas;
II – Aos cursos que apresentarem turmas com maior número de alunos sob sua
responsabilidade;
III – aos cursos que realizam atividades de pesquisa.
Art. 5º A seleção deverá ser realizada anualmente e a abertura da inscrição será divulgada
no quadro de aviso da Faculdade Gama e Souza, no período fixado no Calendário Escolar,
podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfazer os seguintes requisitos:
I – Estar matriculado regularmente;
II – Não ter reprovação na disciplina pleiteada;
III – Não ter sofrido sanção disciplinar.
120
Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção,
acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado do Curso, que elaborarão programa
específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá:
I – Prova escrita;
II – Prova prática, quando a disciplina assim o exigir;
III – exame do histórico escolar.
§1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete).
§2º Em caso de empate a classificação obedecerá a verificação dos critérios a seguir:
I – Maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(S);
II – Maior coeficiente de rendimento do aluno (CR).
Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade Gama e Souza,
poderá ser admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá
atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a remuneração prevista no art. 10 desta Norma.
Art. 8º O exercício da Monitoria será de dois períodos letivos, podendo ser renovado desde
que o aluno se submeta e seja aprovado em nova seleção.
Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando
vinculado ao professor da respectiva disciplina.
Art. 10. A remuneração do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da
semestralidade escolar e corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor das referidas parcelas,
não cumulativo com outros descontos quando, no caso, computar 40 horas de Atividades
Complementares.
Parágrafo único. O controle de frequência do Monitor será feito pela Coordenadoria de
Curso.
Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado
conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor.
§1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo as atividades
regulares do aluno.
§2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito horas para
atividades de classe e quatro horas para atividades extraclasse.
Art. 12. Ao final do semestre letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o
relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e emitir
conceito sobre o monitor.
Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida avaliação
da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram
suas funções.
121
Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo de
disciplinas junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação de
Cursos e Diretoria da Faculdade Gama e Souza.
Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja frequência em suas atividades tenha
sido igual ou superior a 75% e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a 7,0 (sete).
Art. 15. Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.
122
3.4. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA
3.4.1. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A Faculdade Gama e Souza continua apoiando a participação de seus alunos em
atividades de iniciação científica, programas de extensão e eventos diversos, de natureza
educacional, cultural e científica.
Promove anualmente a “Jornada de Iniciação Científica”, durante a qual, o aluno apresenta
seu trabalho e o publica em revista própria.
É práxis da Faculdade Gama e Souza incentivar os alunos a participarem dos eventos
culturais e acadêmicos promovidos pelos cursos tanto no processo de organização como na
apresentação de trabalhos.
3.4.2. ATENDIMENTO EXTRACLASSE
O apoio às atividades acadêmicas é de responsabilidade dos coordenadores de curso.
Estes são auxiliados por professores, com jornada diferenciada, para atenção aos alunos,
especialmente, na orientação para o processo de aprendizagem, na elaboração de trabalhos de
graduação, nas atividades complementares e nos estágios curriculares e extracurriculares.
3.4.3. MECANISMO DE NIVELAMENTO
A Faculdade Gama e Souza pensando sempre no melhor para o seu corpo discente
oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre letivo de cada
curso. O processo seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um
momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em
sala de aula é um instrumento de diagnose que aponta e corrige os rumos do processo ensino-
aprendizagem. Somente a partir desses procedimentos, a coordenação do curso, com o apoio do
colegiado, planeja o nivelamento dos alunos.
A Faculdade Gama e Souza com o auxílio dos colegiados de cursos, propicia, portanto,
ao corpo discente atendimento de apoio conteudístico — ou atendimento suplementar — às
atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao
pleno desenvolvimento do processo educacional. A concepção de tal modalidade visa, ainda,
desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de cursos básicos
de Matemática, Português e Informática.
Outros mecanismos de nivelamento podem ser acionados, como:
123
Criação do Grupo de Trabalho de Orientação Didática, constituído por professores
das disciplinas básicas, supervisionando e orientando pelo setor de
acompanhamento educacional e pedagógico;
Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas presenciais ou não, coordenadas
por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários;
Oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Matemática básica e outros
que tratem de habilidades específicas; Física, Química e Biologia;
Estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes na Faculdade Gama
e Souza, a participarem de eventos promovidos pela instituição que vislumbrem a
integração dos alunos e seu desenvolvimento;
Outros, para o âmbito institucional, recomendados pelos conselhos de cursos.
3.5. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, dirigido por
estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação em vigor. A
representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o
aprimoramento da IES.
Ao Diretório Acadêmico cabe indicar os representantes do corpo discente e seus suplentes
junto aos órgãos colegiados da IES. Aplicam-se aos membros da representação estudantil nos
órgãos colegiados as seguintes disposições:
a) são elegíveis alunos matriculados com frequência em pelo menos quatro disciplinas,
importando a perda dessas condições em privação de mandato;
b) os mandatos têm a duração de um ano, vedada a recondução;
c) o exercício da representação não exime o estudante do cumprimento de suas obrigações
escolares.
O Diretório Acadêmico é mantido por contribuições de seus associados no valor por ele
fixado e por doações que lhe forem destinadas por meio da IES. Deverá a Diretoria, ao término de
cada gestão, prestar conta dos recursos aos colegiados da Faculdade Gama e Souza, sobre os
valores por ela repassados.
124
3.6. CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO ADQUIRIDO NO TRABALHO
O conhecimento adquirido pelo aluno, de qualquer curso superior de tecnologia, ministrado
pela Faculdade Gama e Souza, na educação profissional, inclusive no trabalho, pode ser objeto
de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos, de
acordo com as seguintes normas gerais:
O aluno de qualquer curso superior de tecnologia, ministrado pela Faculdade
Gama e Souza, pode requerer Certificação de Conhecimento Adquirido no
Trabalho para aproveitamento em disciplinas ou atividades do curso em que estiver
regularmente matriculado, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
O requerimento deve ser instruído, sempre que possível, com documentos que
facilitem a decisão a respeito do pedido, assim como informações que o aluno julgar
conveniente anexar.
O processo de certificação é desenvolvido por comissão, designada pelo
Coordenador do Curso, composta de, no mínimo, três professores, em condições
de avaliar as habilidades e competências adquiridas no trabalho.
A comissão delibera pela maioria simples de seus membros, avaliando o aluno
segundo as normas regimentais da avaliação da aprendizagem, atribuindo-lhe nota
de zero a dez, em parecer conclusivo.
É considerado apto e recebe o Certificado de Conhecimento Adquirido no Trabalho,
para aproveitamento na disciplina e/ou atividade requerida, o aluno que obtiver nota
igual ou superior a sete.
O aluno, aprovado na forma do parágrafo anterior, tem aproveitamento de estudos,
na disciplina ou atividade.
A comissão pode optar por recomendar aproveitamento parcial dos estudos na
disciplina ou atividade requerida, indicando, em seu parecer conclusivo, os
conteúdos a serem cursados, em regime especial.
O parecer conclusivo da comissão é submetido à apreciação do coordenador de
Curso e à homologação do Colegiado do Curso respectivo.
Homologado o parecer, o mesmo é encaminhado à Secretaria Acadêmica, para o
registro necessário.
No caso de indeferimento, o processo é arquivado.
O aluno tem direito a recorrer de decisão que lhe seja contrária, no prazo máximo
de cinco dias do conhecimento do ato.
O recurso deve ser encaminhado ao Diretor Geral cabendo recurso à Congregação,
em instância final.
125
O Colegiado do Curso poderá expedir normas complementares para a certificação.
3.7. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS
O aluno que, nos termos do § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
tenha extraordinário desempenho nos estudos pode ter abreviada a duração do curso em que
estiver matriculado, de acordo com as seguintes normas gerais:
O processo de aceleração de estudos pode ser implementado a partir de solicitação
do aluno ou mediante recomendação do colegiado de curso, por iniciativa de
qualquer de seus membros, ou de professor de qualquer disciplina do curso, neste
caso, com aquiescência do aluno.
Constitui pré-requisito, para a instauração do processo de aceleração de estudos,
o extraordinário desempenho do aluno nas disciplinas cursadas, demonstrado por
notas finais iguais ou superiores a nove, em todas as avaliações.
O processo de aceleração de estudos é conduzido pela Coordenadoria do Curso,
cabendo ao seu titular designar uma banca examinadora especial, para apurar o
extraordinário aproveitamento do aluno.
A banca examinadora especial é composta por, no mínimo, três professores do
curso em que o aluno estiver matriculado, sendo um deles estranho ao quadro
docente da Faculdade Gama e Souza.
A banca examinadora especial, ao ser instalada, delibera sobre os procedimentos
e métodos a serem adotados, na avaliação do aluno, disciplinando os meios e os
instrumentos de avaliação específicos, dos quais dará conhecimento prévio ao
aluno e à Coordenadoria do Curso.
O nível de aprendizagem do aluno é avaliado por meio de testes, provas, exames,
orais e/ou escritos, e outros instrumentos de avaliação específicos, desenvolvidos
e aplicados pela banca examinadora especial, abrangendo os conteúdos
curriculares e programáticos pretendidos na aceleração.
A banca examinadora especial leva em conta, em sua decisão:
O desempenho do aluno, ao longo de sua vida escolar, em todos os níveis e graus de
ensino e em todas as disciplinas cursadas, na graduação objeto de aceleração de
estudos.
As notas ou conceitos obtidos no processo especial de avaliação, perante a banca
examinadora.
A avaliação final da banca examinadora especial constará de relatório detalhado e
parecer final conclusivo.
126
Quando o parecer concluir pela possibilidade de aceleração de estudos, deve
especificar as disciplinas e atividades curriculares objetos de avaliação e que podem
ser aproveitadas, indicando as notas, para o registro acadêmico.
Após o parecer conclusivo da banca examinadora especial, o processo terá a seguinte
tramitação: análise e parecer do Colegiado do Curso,
Relatório e instrução da Coordenadoria do Curso e
Manifestação e encaminhamento ao Diretor Geral, para decisão final.
Das decisões do Diretor Geral cabe recurso, em instância final, à Congregação.
Durante o processo de aceleração de estudos, o aluno estará sujeito a frequência e
avaliações das disciplinas e atividades acadêmicas em que esteja regularmente matriculado.
3.8. EXISTÊNCIA DE MEIO DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE ALUNOS
Para a divulgação dos projetos de iniciação científica e pesquisa, a Faculdade Gama e
Souza mantem uma revista semestral, de forma impressa e eletrônica que divulga notícias internas
e destinadas ao corpo discente e docente. Também, os melhores trabalhos acadêmicos
desenvolvidos ao longo do semestre são editados na revista acadêmica, de publicação semestral
com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados ao longo do semestre em um conjunto pré-
definido de disciplinas de cada curso.
3.9. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma Instituição de Ensino Superior destacam-
se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e
educacional de seus ex-alunos. Com o intuito de dar corpo a uma proposta de atendimento e
acompanhamento de egressos, a Faculdade Gama e Souza, por meio do Núcleo de
Acompanhamento ao Egresso, tem como objetivo estreitar o relacionamento da Instituição e seus
ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto
e permanente, através de todos as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um
espaço on line.
Este Núcleo expressa o compromisso da instituição com o seu egresso numa relação de
mão dupla mantendo-os informados sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-
científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação
continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a seu ex-professor, além do contato com
colegas da turma. O egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico
institucional por sua atuação no mercado.
127
O Núcleo tem como principais objetivos:
Manter e atualizar o Banco de Dados de ex-alunos;
Promover a manutenção do intercâmbio entre a Faculdade Gama e Souza e os
egressos dos seus Cursos;
Estimular e desenvolver a formação da Cooperativa de Profissionais;
Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida;
Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do mercado;
Levantar e analisar trajetórias profissionais;
Levantar e avaliar situações profissionais;
Assessorar o primeiro empreendimento;
Acompanhar e monitorar os alunos dos cursos de graduação da instituição que já
estão em contato com o mercado de trabalho;
Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-
graduação, atualização, aperfeiçoamento, cursos sequenciais e cursos de curta
duração etc.).
4. RELAÇÕES MANTENEDORA / MANTIDA
A Associação de Cultura e Educação Santa Teresa (ACEST) é responsável perante as
autoridades públicas e o público em geral pela Faculdade Gama e Souza, incumbindo-lhe tomar
as medidas necessárias ao bom funcionamento, respeitando os limites da lei e do estatuto, a
liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos
deliberativos e consultivos.
À Mantenedora compete prover todas as necessidades da Faculdade Gama e Souza, para
o seu regular funcionamento, sendo privativo daquela:
Homologar as alterações do Estatuto, para encaminhamento ao MEC, e do
Regimento Geral;
Aprovar o orçamento anual, assim como as alterações do mesmo;
Aprovar contratos, convênios, protocolos e acordos;
Designar o Diretor Geral;
Admitir e dispensar o pessoal docente e técnico-administrativo, mediante indicação
do Diretor Geral, cumpridas as normas de recrutamento, seleção e admissão de
pessoal.
Nenhuma despesa ou investimento pode ser realizado e nem professores e pessoal
técnico-administrativo podem iniciar suas atividades sem a prévia autorização da Mantenedora.
128
O cargo de Diretor Geral é da confiança da Mantenedora, não integrando o Plano de
Carreira Docente, e os respectivos salários são fixados pela mesma, segundo a natureza e
complexidade das funções e titulação; experiência profissional e docente dos titulares.
5. RELAÇÕES E PARCERIAS
A integração entre empresas e a Faculdade Gama e Souza podem ser observadas por
meio de convênios embasados pela troca de benefícios. Estas parcerias favorecem a formação
de rede de relacionamentos com o mercado, sendo uma ponte de empregabilidade.
A Faculdade Gama e Souza proporciona um setor próprio, denominado de Núcleo de
Ensino e Atividades Práticas - NEAP, para manter contatos com as organizações da comunidade
social, onde será instituído um mecanismo de articulação com segmentos produtivos, com a
participação de atores da IES e da Comunidade Empresarial, com objetivo de integrar a relação
da instituição de ensino superior com o setor industrial/empresarial, visando a oferta de novos
cursos de graduação, a atualização da organização curricular dos cursos existentes e a demanda
por novos profissionais conforme exigência do mercado de trabalho. Essa articulação visa,
também, o desenvolvimento de atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades
complementares, extensão e atividades culturais.
Compreende duas Comissões, a saber:
➢ Comissão de Ensino e Atividades Práticas
Esta Comissão é composta por docentes e funcionários técnico-administrativos da IES,
podendo contar com profissionais convidados, com formação acadêmica e profissional nas áreas
dos cursos, além dos coordenadores acadêmicos e representantes discentes.
A Comissão se reúne mensalmente e tem o objetivo de analisar e discutir, as propostas
por novos cursos ou por reestruturação dos existentes, a demanda por profissionais de perfil
diferenciado para o mercado de trabalho e as atividades que podem ser desenvolvidas pelos
discentes na IES e nas empresas conveniadas, bem como promove a adoção de providências
pertinentes ao planejamento das atividades para os cursos de tecnologia e os ajustes que se
tornam necessários.
129
➢ Comissão Central
Esta Comissão exerce o comando das políticas e ações dos cursos superiores. É composta
por profissionais especialmente nomeados, ligados à unidade de gerenciamento das empresas e
por representantes das coordenações de cursos.
A Comissão é permanentemente assessorada pelos Coordenadores de Cursos e
representantes dos docentes e se reúne tanto periodicamente, como excepcionalmente, sempre
que houver necessidade.
Diante desta realidade, visualiza seus cursos considerando uma estrutura curricular
pautada em duas premissas básicas:
Promoção de formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão, bem
como desenvolvam no aluno sua criatividade, análise crítica, atitudes e valores
orientados para a cidadania, atendendo às dimensões éticas e humanísticas;
Desenvolvimento de competências a partir das necessidades identificadas no
mercado de trabalho, de forma a capacitar o estudante na aplicação,
desenvolvimento e difusão de tecnologias, na gestão de processos de produção de
bens e serviços e, no desenvolvimento de uma atitude voltada para a laborabilidade.
Para o desenvolvimento dessas ações, em apoio ao ensino, a Faculdade Gama e Souza
trabalha positivamente para a consolidação de parcerias/convênios de cooperação firmados de
acordo com as indicações das Coordenações Acadêmicas; de modo que podem variar conforme
os interesses de cada curso ao longo dos anos. Os objetivos do empenho são:
a) Proporcionar experiência profissional aos discentes absorvidos pelas Instituições
parceiras;
b) Incentivar programas institucionais de estágios acadêmicos não-obrigatórios que
possam permitir a permuta entre empresas (de diversas naturezas), corpo discente e
corpo docente, com fins de aprimoramento profissional e formação acadêmica;
c) Promover a participação da IES nos debates relacionados ao mundo do trabalho a partir
da inserção do corpo discente no espaço do exercício profissional.
Deste modo, com a realização de parcerias são desenvolvidos estágios extracurriculares,
prestações de serviços, projetos de extensão, projetos comunitários, estudos e pesquisas.
No caso do desejo de realização de estágios extracurriculares, a Faculdade Gama e
Souza firma convênio direto com a Empresa parceira. Para isso, existe um termo de compromisso
que estabelece todas as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a
serem desenvolvidas e o período de realização. As áreas de interesse da Instituição são as áreas
relacionadas às disciplinas pertencentes à matriz curricular dos cursos ministrados e,
adicionalmente, projetos multidisciplinares.
130
Com as parcerias/convênios de cooperação estabelecidos com o setor produtivo/serviços
e outros setores, a Faculdade Gama e Souza possibilita o desenvolvimento de atividades,
previstas em sua proposta pedagógica, para instituições/empresas, bem como permite aos
trabalhadores uma maior mobilidade dentro da sua área profissional, por meio da educação
continuada, oferecendo aperfeiçoamento e renovação contínua de conhecimentos e de técnicas,
mediante o desenvolvimento das seguintes competências gerais:
Conceber, organizar e viabilizar produtos e serviços, adequados aos interesses,
hábitos, atitudes e expectativas da clientela;
Organizar eventos, programas, atividades, articulando os meios para sua realização
como prestadores de serviços e provedores de infraestrutura e apoio;
Operacionalizar políticas comerciais, realizando prospecção mercadológica,
identificação e captação de clientes e adequação dos produtos e serviços;
Operar a comercialização de produtos e serviços com direcionamento de ações de
venda para suas clientelas;
Avaliar a qualidade dos produtos, serviços e atendimento realizados;
Executar atividades de gerenciamento econômico, técnico e administrativo dos
núcleos de trabalho, articulando os setores internos e coordenando os recursos;
Executar atividades de gerenciamento do pessoal envolvido na oferta dos produtos
e na prestação dos serviços;
Executar atividades de gerenciamento dos recursos tecnológicos, supervisionando
a utilização de máquinas, equipamentos e meios informatizados;
Realizar a manutenção do empreendimento, dos produtos e dos serviços,
adequando-os às variações da demanda;
Organizar espaços, provendo em seus ambientes, uso e articulação funcional e
fluxos de trabalho e de pessoas;
Comunicar-se efetivamente com o cliente, expressando-se em idioma de comum
entendimento.
131
6. RECURSOS HUMANOS
6.1. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente, como principal sustentáculo de qualquer programa educacional, deve
ser suficiente em número e deve reunir competências associadas a todos os componentes da
matriz curricular. Seu número e dedicação devem ser adequados para garantir um bom nível de
interação entre discentes e docentes.
Os professores devem ter qualificações adequadas, cuja competência global pode ser
inferida por fatores como qualificação acadêmica, experiência docente, habilidade para a
comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas,
participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades
educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas dos cursos.
A composição do quadro de professores faz-se semestralmente com a solicitação de
contratação, realizada por indicação do Coordenador de Curso. Neste momento são passados os
requisitos quanto à titulação, competências e habilidades. O setor responsável da mantenedora
pela contratação, processa então a análise de currículo e efetua uma primeira entrevista,
convocando o candidato, quando aplicável, para realização de uma micro aula para uma banca
examinadora composta por Coordenadores e Professores de áreas afins à disciplina. A avaliação
final é realizada pelo Coordenador de Curso e pelo setor da Mantenedora responsável.
A política adotada ao corpo docente da Faculdade Gama e Souza inclui o Programa de
Capacitação Docente e o Plano de Carreira Docente, bem como outros incentivos, a seguir
detalhados.
a) PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
CAPÍTULO I
OBJETIVOS
Art. 1º O Plano de Capacitação Docente busca promover a melhoria da qualidade das
funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência da Faculdade Gama e Souza, mantido pela
Associação de Cultura e Educação Santa Tereza, ambos com sede na cidade do Rio de Janeiro,
Estado do Rio de Janeiro, por meio de cursos de pós-graduação e de treinamento e atualização
profissional, voltados para sua comunidade interna e externa, oportunizando a seus professores e
pessoal técnico e de apoio administrativo condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de
seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
Doravante, PLACAD identifica este Plano de Capacitação Docente; IES, a Faculdade
Gama e Souza; e Mantenedora, a Associação de Cultura e Educação Santa Tereza.
132
CAPÍTULO II
MECANISMOS
Art. 2º A Faculdade Gama e Souza oferece aos seus professores em havendo existência
de recursos orçamentários para o exercício financeiro, os seguintes incentivos:
I - Bolsas de estudos integrais ou parciais para programas de doutorado, mestrado,
especialização ou aperfeiçoamento;
II – Bolsas de estudos integrais ou parciais a recém-graduados, para os cursos de pós-
graduação lato sensu, como incentivo para o ingresso na carreira de magistério da Faculdade
Gama e Souza, tendo preferência os ex-monitores;
III – Auxílio financeiro e operacional para que os seus professores e funcionários participem
de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área
afim;
IV - Cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral;
V - Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente;
VI - Infraestrutura para que os seus professores imprimam ou editem suas produções
científicas, sob o patrocínio da Faculdade Gama e Souza; e,
VII - Licença, sem perda do vencimento, para participação em programas, externos ou
internos, de pós-graduação e/ou de treinamento profissionais.
CAPÍTULO III
REQUISITOS
Art. 3º Os professores da Faculdade Gama e Souza podem se inscrever no PLACAD de
acordo com os seguintes critérios:
I - Nos programas de doutorado terão prioridade os que possuem, no mínimo, o título de
especialista, em nível de pós-graduação;
II - Nos programas de mestrado terão prioridade os que sejam portadores de certificados
de cursos de aperfeiçoamento, em nível de pós-graduação;
III - nos cursos de especialização, os que possuam a graduação e tenham certificado de
monitoria; e,
IV - Nos cursos de treinamento ou de atualização profissional, os que estejam atuando na
área do curso ou que tenham pretensões de promoção para essa área.
Art. 4º Os programas estarão abertos à comunidade externa, com as seguintes prioridades:
I - Candidatos inscritos nos programas de recrutamento e seleção de recursos humanos
para os quadros da IES; e,
133
II - Profissionais em atuação na região de influência imediata da IES, com preferência para
os residentes ou domiciliados no município da sua sede.
Parágrafo único. A partir do ano em que se formar a primeira turma no ensino de graduação
da Faculdade Gama e Souza, terão prioridade os egressos com certificado de monitoria ou em
processo de recrutamento e seleção para o quadro docente.
CAPÍTULO IV
GESTÃO
Art. 5º O PLACAD será gerido por professor designado pelo Diretor Geral, com as funções
de coordenador.
Art. 6º Os programas serão previamente aprovados pelo Congregação, na forma
regimental, e serão executados de acordo com a proposta aprovada.
Art. 7º Caberá ao coordenador do PLACAD:
I - Gerir todas as atividades de apoio administrativo e financeiro aos cursos e aos seus
participantes;
II - Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos programas;
III - submeter à diretoria as propostas de recrutamento, seleção, admissão e dispensa de
fatores humanos para os programas, bem como alocação dos demais recursos necessários a cada
curso ou atividade;
IV - Presidir a comissão encarregada de selecionar os candidatos para os programas,
segundo os critérios estabelecidos neste plano e nas demais normas expedidas pelos órgãos
próprios da IES; e,
V - Submeter à diretoria os assuntos omissos, para decisão superior.
Art. 8º O Diretor Geral designará uma comissão, composta por três membros, para seleção
e inscrição dos candidatos no PLACAD.
Art. 9º Os colegiados e os órgãos executivos da IES exercerão suas atribuições e
competências de acordo com o Estatuto e demais normas aplicáveis, aprovados pelos órgãos
competentes, nos casos não regulamentados neste Plano.
CAPÍTULO V
FINANCIAMENTO
Art. 10. Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional,
incluídos neste PLACAD, serão financiados com recursos orçamentários, alocados pela
Mantenedora, e por recursos de terceiros, mediante convênios e contratos.
Parágrafo único. Os orçamentos anuais ou plurianuais da Faculdade Gama e Souza
destinarão recursos suficientes para a execução do PLACAD, nunca inferiores a 1% da receita.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
134
Art. 11. A IES, anualmente, aprovará as ações e metas do PLACAD para o ano letivo
seguinte, bem como sua articulação com os planos similares de instituições congêneres e de
organismos de financiamento da pós-graduação e da pesquisa, no Brasil e no exterior.
Art. 12. O número de professores e pessoal técnico-administrativo a ser beneficiado por
este plano será levantado, anualmente, durante o terceiro trimestre, pelas Coordenadorias dos
Cursos.
Art. 13. Este PLACAD entra em vigor na data de sua aprovação pela Mantenedora,
revogadas as disposições em contrário.
b) PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE
PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DA FACULDADE GAMA E SOUZA
DA POLÍTICA DE PESSOAL
DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
Artigo 1º – O Plano de Carreira Docente é um dos instrumentos da política de Recursos Humanos
da FACULDADE GAMA E SOUZA.
Artigo 2º – Os órgãos ou setores envolvidos no processamento da Carreira Docente são: a
Mantenedora, a Diretoria Geral, as Coordenações de Cursos, e a Comissão do Pessoal Docente.
DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA
Artigo 3º – Aos órgãos responsáveis pela Carreira Docente compete:
a) Mantenedora – Admitir ou promover os docentes na forma da legislação vigente e deste Plano
de Carreira, e de acordo com seus princípios e filosofia;
b) Diretoria – Analisar as propostas e emitir parecer sobre admissão, promoção ou dispensa de
docente, obedecidos os critérios estabelecidos pelos Colegiados, Coordenações de Cursos e
Comissão do Pessoal Docente, bem como encaminhar à Mantenedora a lista dos que devem ser
admitidos ou promovidos;
c) Coordenações de Cursos – Propor o regime de trabalho para admissão dos docentes ou sua
promoção, fixar critérios para as mesmas, e solicitar a dispensa de professores;
d) Comissão do Pessoal Docente – Composta de 05 docentes eleitos pelos professores em efetivo
exercício de suas funções na FACULDADE GAMA E SOUZA com mandato de dois anos, tem a
função de acompanhar a execução deste Plano de Carreira, avaliar a indicação de dispensa de
professores e ainda indicar e registrar participações dos docentes em programas de pós-
graduação, cursos e eventos de interesse da categoria e da FACULDADE GAMA E SOUZA.
135
DA CARREIRA DO CORPO DOCENTE
DAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE
Artigo 4º - Considera-se Docente, para efeitos deste Plano de Carreira, o profissional que, de
acordo com suas qualificações e titulação, ministra aulas nos Cursos Superiores de Graduação e
Superiores de Tecnologia, respeitando ao que preceitua o Regimento Geral da Instituição,
cumprindo os programas das disciplinas e o calendário escolar aprovado em Conselho Superior
(Congregação).
Artigo 5º – São consideradas atividades docentes de nível superior:
I) as pertinentes ao ensino, à iniciação científica e à extensão que visem à aprendizagem, à
produção do conhecimento e à transmissão da cultura;
II) as inerentes ao exercício de cargos e funções de Diretoria, Pesquisa e Coordenação de Ensino,
quando o seu ocupante também desenvolver atividades de magistério em sala de aula.
DAS CATEGORIAS DOCENTES E VAGAS
Artigo 6º - As categorias da carreira docente são as seguintes:
A) PROFESSOR AUXILIAR
• Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de, no mínimo, 360 horas.
• Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 3 anos após a graduação.
B) PROFESSOR ASSISTENTE
• Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,
reconhecido pela CAPES.
• Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 6 anos após a graduação e 6 anos de
efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.
C) PROFESSOR ADJUNTO
• Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,
devidamente reconhecido pela CAPES.
• Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 12 anos após a graduação; 12 anos de
efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de um livro na área em
que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que leciona,
e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3 anos, sendo
no mínimo um destes nos últimos doze meses.
136
PROFESSOR TITULAR
• Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Doutorado ou
Livre Docência, devidamente credenciado.
• Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 18 anos após a graduação; 18 anos de
efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de 2 livros na área em
que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que leciona,
e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3 anos, sendo
no mínimo um destes nos últimos doze meses.
Parágrafo Único – Cada Categoria da Carreira Docente possui níveis I, II e III. A promoção de
um nível para outro, dentro da mesma Categoria, dar-se-á após o cumprimento de um interstício
de dois anos.
Artigo 7º - Os ocupantes dos cargos da carreira docente poderão encontrar-se em função de
ensino, iniciação científica e/ou extensão, de forma isolada ou cumulativa.
Artigo 8º - O Quadro a seguir indicará o percentual de vagas, por categoria, em relação ao número
total de professores na Instituição:
CATEGORIA
PERCENTUAL DE VAGAS
Professor Titular 10%
Professor Adjunto 20%
Professor Assistente 30%
Professor Auxiliar 40%
DO AFASTAMENTO TEMPORÁRIO
Artigo 9º - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado, com ou sem
remuneração, ouvido o Coordenador do Curso e a Comissão do Pessoal Docente, mediante
aprovação da Direção Geral e da Mantenedora, para:
• aperfeiçoamento em Instituições Nacionais ou Estrangeiras;
• prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa;
• participar de Congresso ou Reunião relacionados com sua atividade de Ensino, Pesquisa ou
Direção Acadêmica.
137
Artigo 10 - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado com remuneração,
por até 10 dias anualmente, consecutivos ou não, para participar de cursos, seminários ou
congressos que, comprovadamente, contribuam com o seu aprimoramento acadêmico.
Parágrafo Único – Esta licença não poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar o planejamento
didático-pedagógico da(s) disciplina(s) por ele ministrada(s).
DA ADMISSÃO OU INGRESSO E DA PROMOÇÃO
Artigo 11º - O ingresso ou admissão no Corpo Docente da FACULDADE GAMA E SOUZA far-se-
á na categoria de Professor Auxiliar, obedecido as seguintes condições:
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Especialização Lato Sensu;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em disciplinas
dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ou afins.
Artigo 12 – O ocupante do Quadro de Carreira Docente estará habilitado à promoção para as
Categorias abaixo quando preencher os seguintes requisitos:
I) PROFESSOR TITULAR:
a) ter sido aprovado em processo seletivo, estabelecido pela Comissão do Pessoal Docente,
homologado pela Direção Geral e pela Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Doutor ou Livre Docente, obtido em curso nacional devidamente
credenciado ou em programas estrangeiros convalidados na forma da Lei e, na ausência destes,
pertencer ao quadro da FACULDADE GAMA E SOUZA e ter permanecido no mínimo seis anos
na categoria Professor Adjunto, e dezoito anos de efetivo serviço prestado à FACULDADE GAMA
E SOUZA;
c) ter publicado dois livros na área em que leciona, ter publicado dois trabalhos de pesquisa de
real valor na área em que leciona e pelo menos três materiais didáticos e/ou científicos nos últimos
3 anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.
II – PROFESSOR ADJUNTO
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Mestre;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em disciplinas
dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA e ter permanecido no
138
mínimo seis anos na categoria Professor Assistente, e doze anos de efetivo serviço prestado à
FACULDADE GAMA E SOUZA;
d) ter publicado um livro na área em que leciona e dois trabalhos de pesquisa de real valor na área
em que leciona, e pelo menos 3 materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos, sendo um
destes no últimos doze meses.
III – PROFESSOR ASSISTENTE
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Mestrado;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em disciplinas
dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ter permanecido no
mínimo seis anos na categoria Professor Auxiliar e seis anos de efetivo serviço prestado à
FACULDADE GAMA E SOUZA;
d) ter publicado um trabalho de pesquisa de real valor na área em que leciona, e pelo menos 3
materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos últimos
doze meses.
§1º – O acesso e a promoção dependem da existência de vagas no Quadro de Carreira
Docente.
§2º – Considera-se como material didático e/ou científico: apostilas, livros, capítulos de livros,
artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos, resumos publicados
em anais de eventos, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções técnicas
relevantes, marcas, patentes, produções artísticas e culturais, conforme orientação do Ministério
da Educação.
Artigo 13 - O processo de promoção será realizado pela Comissão do Pessoal Docente que,
respeitando o número de vagas em cada categoria profissional, no início de cada ano estudará as
condições de crescimento na carreira dos docentes.
Parágrafo Único - As promoções serão efetivadas no mês de abril de cada ano.
Artigo 14 – A Promoção por Merecimento (movimentação vertical) obedecerá as seguintes
condições:
A) O professor deverá apresentar, até 31 de dezembro de cada ano, a documentação
comprobatória de suas qualificações, titulação e/ou atividades que permitam o acesso à Categoria
Profissional superior, de acordo com o Artigo 12 deste Plano de Carreira.
139
B) Nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano a Comissão do Pessoal Docente estudará a
documentação apresentada pelos professores, atribuindo os pontos de acordo com a Tabela de
Pontos para a Carreira Docente (anexo) e respeitando o percentual de vagas estabelecido no
Artigo 8º deste Plano de Carreira, procederá a indicação daqueles que, por merecimento, deverão
ser enquadrados em Categoria Profissional Superior, no nível I. Havendo empate, como critério
de desempate, dar-se-á preferência ao professor que obtiver mais pontos no campo
definido pela Tabela de Pontos como “Escolaridade/Titulação. Em caso de novo empate,
dar-se-á preferência àquele que apresentou há mais tempo a documentação que o
qualificou à promoção.
Artigo 15 – A Promoção por Antiguidade (movimentação horizontal) obedecerá as seguintes
condições:
A) O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser promovido até o nível III da Categoria
Profissional em que estiver enquadrado, de acordo com o tempo de dedicação à Faculdade Gama
e Souza e na Categoria Profissional.
B) A Promoção por Antiguidade será automática, na medida em que o professor completar 2 (dois)
anos de dedicação à Faculdade Gama e Souza, enquadrado na mesma Categoria Profissional e
no mesmo nível de evolução horizontal. Respeitados essas condições, o professor será
automaticamente enquadrado no nível superior de sua Categoria Profissional, até o nível III.
C) Neste tipo de promoção não haverá critério de desempate, uma vez que as vagas são previstas
para a Categoria Profissional, independentemente do nível de evolução horizontal.
Artigo 16 – A Comissão do Pessoal Docente reunir-se-á no mês de março de cada ano letivo, e/ou
quando se fizer necessário, para os fins competentes de progressão ou avaliação de docentes.
Parágrafo Único – Em casos de urgência, em que a oportunidade da decisão não possa ser
postergada, o Presidente da Comissão do Pessoal Docente decidirá em despacho fundamentado
ad referendum da Comissão.
140
DO APRIMORAMENTO ACADÊMICO
Artigo 17 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um Adicional de
Aprimoramento Acadêmico, calculado sobre o valor correspondente as aulas que ministra, de
acordo com a titulação, nos seguintes percentuais:
• Mestre: 05%
• Doutor: 10%
DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO
Artigo 18 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um adicional
correspondente a 1% por cada ano de serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Artigo 19 – Os integrantes da Carreira Docente serão avaliados a cada ano de efetivo exercício do
magistério.
Artigo 20 – A Diretoria, as Coordenações de Cursos e a Comissão do Pessoal Docente
estabelecerão mecanismos, critérios e normas de avaliação do pessoal docente em Regulamento
próprio.
Artigo 21 - A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu plano de
curso, conforme modelo padronizado pela Instituição. O documento conterá, além do plano de
curso e planos de aula, a proposta de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre.
Esse plano será discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é responsável
pela sua aprovação e supervisão.
Parágrafo Único - A Avaliação de Desempenho será realizada no final de cada semestre, e
terá como referência o Plano de Curso.
Artigo 22 - Cada professor apresentará ao coordenador o formulário padronizado, devidamente
preenchido, com o Plano de Curso para o próximo semestre e terá com ele uma entrevista de
avaliação. Nessa entrevista, será revisto o trabalho do semestre anterior, discutido e aprovado,
como também o Plano de Curso para o semestre subsequente. Esse plano deverá conter as metas
e condições relacionadas com o desenvolvimento pessoal e profissional do professor, inclusive
incentivos.
141
DO REGIME DE TRABALHO
Artigo 23 – O Professor integrante da Carreira Docente ficará sujeito, preferencialmente, a um dos
seguintes regimes de trabalho semanal, nos termos da Legislação Trabalhista:
• Professor em Horário Especial (12 horas/aula)
• Professor de Tempo Parcial (20 horas/aula)
• Professor de Tempo Integral (40 horas/aula)
Parágrafo Único - O número de horas/aula de trabalho semanal do professor será proposto
pelo Coordenador do Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de trabalho.
Artigo 24 – As Coordenações de Cursos e a Direção Geral, face às peculiaridades, necessidades
e características de cada disciplina a ser ministrada ou atividade a ser desempenhada, sugerirão
a contratação de docentes em tempo integral ou parcial.
Parágrafo Único – Cuidar-se-á sempre para que no mínimo um quinto do pessoal docente em
atividades acadêmicas possua tempo integral.
DA REMUNERAÇÃO
Artigo 25 - A remuneração dos professores tem como parâmetros básicos:
a) o piso definido pelo Acordo Coletivo de Trabalho;
b) a tabela salarial da Faculdade Gama e Souza, que será divulgada anualmente, ou em
um período mais curto, pela Direção Geral.
Artigo 26 - A remuneração dos professores obedecerá à tabela a seguir. A variação
salarial será em função da Categoria Profissional e seus respectivos níveis e é revisada
anualmente, no mês de abril:
CATEGORIA
PROFISSIONAL
TITULAÇÃO
MÍNIMA
SALÁRIO
NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III
Professor Auxiliar Especialista 31,45 31,53 31,61
Professor Assistente Mestre 34,02 34,10 34,19
Professor Adjunto Doutor 36,61 36,70 36,79
Professor Titular Doutor 39,24 39,34 39,44
142
DA SUBSTITUIÇÃO E SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Artigo 27 – Haverá substituições de docentes nas formas previstas em Lei, de forma temporária
ou permanente, obedecendo-se sempre à legislação específica.
Artigo 28 – Para substituir professores realizando programas de pós-graduação, cursos de
qualificação ou aperfeiçoamento profissional, a FACULDADE GAMA E SOUZA contratará
docentes em caráter temporário conforme legislação trabalhista.
Artigo 29 – As substituições de caráter permanente serão realizadas, além da observância da
legislação em vigor, mediante processo seletivo.
Parágrafo Primeiro – Todo e qualquer docente admitido para substituir em caráter permanente,
outro professor dispensado, será posicionado no início da carreira, ou seja, Professor Auxiliar I.
Artigo 30 – A Mantenedora, em caráter excepcional, contratará Professores Visitantes, não
pertencentes ao Quadro de Docentes da Instituição, para exercer suas atividades por prazo
determinado, obedecida a legislação de regência e por sugestão dos Colegiados, Coordenações
de Cursos e da Comissão de Pessoal Docente.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 31 – A FACULDADE GAMA E SOUZA, por meio da Direção Geral com aprovação da
Mantenedora, avaliando a indicação das Coordenações de Cursos, poderá permitir a participação
dos docentes em cursos de pós-graduação, especialização e aperfeiçoamento, bem como em
atividades e eventos de caráter científico de interesse da categoria e da Instituição.
Artigo 32 – A Mantenedora, seguindo normas próprias, estabelecidas pela Direção Geral, pelas
Coordenações de Cursos e pela Comissão de Pessoal Docente, deve elaborar, anualmente, o
Plano de Capacitação do Docente, parte integrante do programa de formação continuada do
professor.
Artigo 33 – O enquadramento dos docentes previsto neste Plano será realizado de forma a que
todos os professores tenham condições de igualdade, respeitadas as diferenças decorrentes das
condições de ingresso, titulação e regime de trabalho.
Artigo 34 – A Mantenedora distribuirá ao docente, no momento de seu ingresso na Faculdade
Gama e Souza, um exemplar do presente Plano de Carreira para conhecimento.
Artigo 35 - Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pela
Delegacia Regional do Trabalho e publicação em Diário Oficial da União.
Artigo 36 – Os casos omissos neste Plano serão dirimidos pela Diretoria, no âmbito de sua
competência, e submetidos a aprovação da Mantenedora.
Irene Albuquerque Maia Araújo
Presidente da ACEST
TABELA DE PONTOS NA CARREIRA DOCENTE
143
(ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)
ATIVIDADES PONTUADAS Nº
PONTOS
SIM/
NÃO
ESCOLARIDADE/TITULAÇÃO
Curso de Aperfeiçoamento de até 100 horas ............................................
Curso de Aperfeiçoamento Superior a 100 horas .....................................
Curso de Extensão Universitária de até 100 horas ...................................
Curso de Extensão Superior a 100 horas .................................................
Novo Curso de Graduação ou Superior de Tecnologia ............................
Pós-Graduação .........................................................................................
Pós-Graduação Lato Sensu sem aderência à Graduação ........................
Pós-Graduação Lato Sensu com aderência à Graduação .......................
Mestrado sem aderência à Graduação reconhecido pela CAPES ...........
Mestrado com aderência à Graduação reconhecido pela CAPES ...........
Doutorado reconhecido pela CAPES ........................................................
0,5
1
0,5
1
2
2,5
4
5
7
8
10
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E/OU CIENTÍFICO
Apostila publicada .....................................................................................
Capítulo de livro publicado ........................................................................
Livro publicado ..........................................................................................
Artigo publicado em periódico especializado internacional .......................
Artigo publicado em periódico especializado ...........................................
Texto completo em anais de eventos ........................................................
Resumo publicado em anais de eventos ...................................................
Propriedade intelectual depositada ou registrada .....................................
Produções Técnicas relevantes ................................................................
Produções artísticas e culturais ................................................................
1,5
2
4
3
2
2
1,5
2
2
2
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Experiência no magistério (por cada 3 anos de experiência) ...................
Experiência no magistério superior (por cada 2 anos de experiência)......
Exercício de cargo de relevância na área acadêmica (por cada 2 anos)..
Experiência profissional na área em que leciona (por cada 2 anos) .........
Exercício de cargo de relevância na área em que leciona (por cada 2
anos)
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
144
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS: _______________
AVALIADO: ________________________________
AVALIADOR: _______________________________
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOCENTE
(ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)
AVALIADO: ___________________________________________
AVALIADOR: _____________________________________________
1. O professor apresentou o Plano de Curso para o semestre letivo?
_________________________________________________________
2. O Plano de Curso apresentado foi discutido e aprovado pela Coordenação do Curso?
3. Avaliação sobre a execução do Plano de Curso do semestre letivo anterior:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
4. Total de pontos obtidos com a documentação apresentada:
5. Avaliação Geral do desempenho do docente:
_____________________________________________________________________________
6. Observações:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Data da Avaliação: ______/________________/_______
Avaliador: _______________________________________________
Avaliado: ________________________________________________
METAS A SEREM ALCANÇADAS NO PERÍODO 2013/2017
RT(1) % SOBRE O TOTAL DE DOCENTES DO ANO
2013 2014 2015 2016 2017
TI(2) 20 22 25 27 30
TP(3) 40 38 37 36 35
Horista 40 40 38 37 35
(1) Regime de Trabalho; (2) Tempo Integral – 40h semanais, sendo, no máximo, 20h em sala de aula; (3) Tempo Parcial , de 12 a 39h semanais, com, pelo menos, 25% da jornada semanal dedicada a estudos, planejamento, orientação a discentes.
145
c) MECANISMOS DE APOIO À PRODUÇÃO PEDAGÓGICA, CIENTÍFICA, TÉCNICA,
CULTURAL E ARTÍSTICA
A FACULDADE GAMA E SOUZA mantém mecanismos institucionais de apoio à produção
pedagógica, científica, técnica, cultural e artística dos seus docentes. Para tanto tem como
objetivos:
incentivar pesquisas nas suas áreas de atuação e que possam constituir-se em
diferencial efetivo para a IES;
elaborar calendário de eventos para a divulgação da produção científica, técnica,
cultural e artística dos docentes;
incentivar a iniciação científica;
divulgar, no sítio da Faculdade, o trabalho científico produzido pela IES;
oportunizar o desenvolvimento de atitudes empreendedoras entre alunos e
professores;
d) MECANISMOS DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E
ACADÊMICOS
A Faculdade Gama e Souza realiza e desenvolve diversos eventos, como simpósios e
seminários, dentro de suas instalações, para que seus professores participem e se atualizem. Da
mesma forma, promove trocas de natureza técnico-científica com outras organizações de ensino,
recebendo docentes de outras instituições para desenvolvimento de atividades, bem como,
incentivando a participação do seu corpo docente em eventos fora da instituição.
O incentivo à participação de docentes em congressos nacionais e internacionais, com
apresentação de trabalhos, nas áreas do conhecimento em que tem graduação ou pós-graduação
é prioridade para a Faculdade Gama e Souza. A expectativa é que haja apresentação de
trabalhos científicos em congressos nacionais e internacionais, proporcionando a difusão da
prática acadêmica – atividades de pesquisa, ensino e extensão, pelo menos, por um professor por
coordenadoria de curso/ano.
Entre os resultados esperados estão:
incentivo à pesquisa de boa qualidade;
incremento da produção científica;
premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna e
externa;
reconhecimento nacional e internacional da qualidade das práticas acadêmicas
realizadas na IES.
146
e) INCENTIVO À FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DOS DOCENTES
A Faculdade Gama e Souza, preocupada com a formação pedagógica de docentes tem
como política promover o desenvolvimento, o aprimoramento e a qualificação do ser humano como
agente de transformação social, contribuindo com uma alternativa de atendimento educacional
flexível e que elimina barreiras, facilitando o acesso ao conhecimento, por meio da educação a
distância e presencial. Para tanto, estabeleceu as seguintes diretrizes:
facilitar o acesso à formação pedagógica de profissionais graduados, habilitando-
os, assim, para o exercício da docência;
possibilitar a oportunidade de inserção do profissional no magistério;
capacitar em serviço para atender a demanda de profissionais especializados;
contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.
A Faculdade Gama e Souza acredita que o grande diferencial de uma instituição de ensino
é o seu quadro de docentes. As mudanças ocorrem com velocidade ímpar, tornando necessária a
atualização constante quer no aspecto específico das disciplinas, quer no aspecto didático
pedagógico. Desta forma, a IES implementará um curso semestral de capacitação pedagógica,
com o apoio do Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes / NADIPE.
f) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES - NADIPE
CAPÍTULO I
DO NADIPE E SEUS FINS
Art. 1º O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico - NADIPE, órgão suplementar, subordinado
ao Instituto Superior de Educação da Faculdade Gama e Souza, tem por finalidade:
I. produzir material audiovisual para as atividades de ensino;
II. promover treinamento do corpo docente da IES em procedimentos pedagógicos;
III. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;
IV. assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na
determinação dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;
V. promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo ensino-
aprendizagem;
VI. diagnosticar a situação do ser-pensar-agir pedagógicos dos corpos docente e discente;
VII. dispor de equipamentos de projeção de imagens, em salas apropriadas, como recursos
de ensino-aprendizagem;
147
VIII. promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de
aprimoramento do desempenho do corpo docente da IES.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 2º O NADIPE será administrado por um coordenador, designado pelo Diretor da
Faculdade Gama e Souza.
§ 1º Nas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador será substituído pelo
Chefe da Seção de Produção ou pelo Secretário do ISE – Instituto Superior de Educação, mediante
indicação.
§ 2º Em caso de impedimento definitivo do Coordenador, será feita nova designação para
o cargo vago.
Art. 3º Ao Coordenador do NADIPE, compete:
I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela IES;
II. promover a realização das atividades do Núcleo;
III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Coordenador do ISE;
IV. propor à Coordenação do ISE a contratação e dispensa do pessoal do Núcleo;
V. aprovar o calendário de atividades do NADIPE;
VI. indicar o pessoal do Núcleo para fazer cursos especializados;
VII. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;
VIII. desempenhar as demais funções não especificadas neste Regulamento, mas que
forem de sua competência ou por delegação dos órgãos superiores.
Art. 4º O NADIPE contará com uma Secretaria, dirigida por um Secretário, designado pelo
Diretor da Faculdade Gama e Souza.
Parágrafo único. Compete ao Secretário do NADIPE:
I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;
II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;
III. organizar e manter atualizados os arquivos do NADIPE;
IV. auxiliar o Reitor na distribuição dos serviços a serem executados;
V. controlar a frequência e a escala de férias do pessoal do Núcleo;
VI. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;
VII. dar andamento aos documentos e atos administrativos da unidade;
VIII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao NADIPE;
IX. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento
administrativo à Coordenação do Núcleo.
148
Art. 5º Para o desempenho de suas funções, o NADIPE contará com uma Seção de
Produção que será dirigida por um Chefe designado pelo Diretor Geral da Faculdade Gama e
Souza.
Parágrafo único. Compete à Seção de Produção:
I. assessorar o Coordenador do NADIPE;
II. produzir o material audiovisual instrucional para atendimento às solicitações feitas ao
Núcleo;
III. executar serviços de produção de material audiovisual.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art. 6º As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas
pelo Coordenador do NADIPE, ouvida a Coordenação do ISE – Instituto Superior de Educação e
a Diretoria da Faculdade Gama e Souza.
Art. 7º Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelos Coordenadores
do ISE – Instituto Superior de Educação e do NADIPE, ouvido o Diretor Geral da Faculdade Gama
e Souza e com posterior aprovação pela Congregação.
Art. 8º Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação,
revogando-se as disposições em contrário.
6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a
função de efetuar os serviços administrativos e técnicos de apoio, necessários ao normal
funcionamento das atividades de gestão e as funções de ensino, pesquisa e extensão.
Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação trabalhista,
estando sujeitos, ainda, ao disposto, sobre sua categoria funcional, no Estatuto e Regimento, no
contrato social da Mantenedora e nas demais normas expedidas pelos órgãos da administração
superior da IES.
Além disso, o pessoal não-docente é atendido pelo Plano de Capacitação do Corpo
Técnico-Administrativo, e beneficiado pelo Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-
Administrativo, que estabelece critérios de admissão e progressão na carreira, visando contemplar
o desempenho e formação do funcionário.
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA
FACULDADE GAMA E SOUZA
149
Art. 1º. O presente plano dispõe sobre Cargos e Salários do Pessoal Técnico-
Administrativo da Faculdade Gama e Souza, mantido pela ACEST – Associação de Cultura e
Educação Santa Teresa - regula suas funções e estabelece direitos.
Parágrafo único – A Faculdade Gama e Souza e a ACEST – Associação de Cultura e
Educação Santa Teresa serão identificados doravante por Faculdade Gama e Souza e
Mantenedora, respectivamente.
Art. 2º. Este Plano de Cargos e Salários tem como princípios:
I – valorizar o profissional contratado, promovendo o seu enquadramento e a sua
reclassificação, por meio de evolução funcional decorrente de avaliação do desempenho de suas
funções;
II – buscar a equivalência de remuneração do profissional, considerando a função
desempenhada, sua qualificação e sua profissionalização;
III- valorizar o profissional contratado, por meio de sua ascensão funcional a cargos
superiores.
Art. 3º. O Plano de Cargos e Salários está estruturado nos cargos que compõem a estrutura
organizacional da mantenedora.
Art. 4º. Os cargos representam a linha de atividade funcional, consoante a respectiva
natureza, grau de responsabilidade, complexidade de funções, e estão classificados no Anexo.
Art. 5º. O ingresso do profissional ao Quadro de Funcionários da Faculdade Gama e
Souza será efetuado por meio de recrutamento e seleção, e de acordo com as normas fixadas
pela Mantenedora.
Art. 6º. A admissão do profissional ao Plano de Cargos e Salários da Faculdade Gama e
Souza dar-se-á para o cargo em que foi selecionado, observadas as disposições do Artigo 4º do
presente plano, e a legislação pertinente.
Art. 7º. A contratação de pessoal técnico-administrativo obedecerá às normas da
Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 8º. Para fins de evolução funcional, os funcionários serão avaliados trienalmente por
Comissão de Avaliação designada pelo Diretor Geral e aprovada pela Mantenedora.
Art. 9º. A evolução funcional a que se refere o artigo anterior far-se-á por meio de promoção
vertical e de promoção horizontal.
Art. 10. A promoção vertical é aquela que propicia ao contratado o acesso a cargo superior
fixado na estrutura constante no Anexo, integrante a este Plano de Cargos e Salários, consoante
o disposto no artigo 4º, desde que possua:
a) curso de graduação ou pós-graduação na área específica em que atue na Faculdade
Gama e Souza;
150
b) qualidades pessoais e profissionais, e indicações positivas para o exercício de suas
atividades, verificadas pelas avaliações de desempenho;
c) experiências anteriores merecedoras de conceito positivo e participação em atividades
técnico-administrativas.
Art. 11 . A promoção horizontal é aquela em que o contratado obtém aumento de salário
por tempo de serviço e por mérito ao longo das diversas categorias da classe em que estará
enquadrado trienalmente.
Art. 12. As disposições constantes do presente Plano aplicam-se desde logo para as
reclassificações trienais decorrentes das avaliações.
Parágrafo único. O enquadramento dos funcionários e as reclassificações decorrentes das
avaliações trienais obedecerão à seguinte tabela:
CLASSE/NÍV
EL (TEMPO)
I
ACESSO
II
3 ANOS
III
6 ANOS
IV
9 ANOS
V
12 ANOS
VI
15 ANOS
VII
18 ANOS
VIII
21 ANOS
A B
C D E F
G H I
J L M
1,00 1,00
1,00 1,00 1,00 1,00
1,00 1,00 1,00
1,00 1,00 1,00
1,025 1,025
1,025 1,025 1,025 1,025
1,025 1,025 1,025
1,025 1,025 1,025
1,05 1,05
1,05 1,05 1,05 1,05
1,05 1,05 1,05
1,05 1,05 1,05
1,075 1,075
1,075 1,075 1,075 1,075
1,075 1,075 1,075
1,075 1,075 1,075
1,10 1,10
1,10 1,10 1,10 1,10
1,10 1,10 1,10
1,10 1,10 1,10
1,125 1,125
1,125 1,125 1,125 1,125
1,125 1,125 1,125
1,125 1,125 1,125
1,15 1,15
1,15 1,15 1,15 1,15
1,15 1,15 1,15
1,15 1,15 1,15
1,175 1,175
1,175 1,175 1,175 1,175
1,175 1,175 1,175
1,175 1,175 1,175
Art. 13. Os índices constantes em cada coluna da tabela referida no parágrafo anterior têm
como referência o valor do salário mensal fixado para cada cargo/classe.
Art. 14. A avaliação de desempenho profissional levará em conta a comprovação de
conclusão de cursos de extensão no campo das atividades desenvolvidas, e que favoreçam a
melhoria do desempenho e/ou crescimento pessoal e profissional, após o enquadramento ou a
última avaliação efetuada.
§ 1º. A relevância dos cursos realizados em função da atividade desenvolvida e a duração
dos mesmos definirão os pontos a serem totalizados na avaliação final.
§ 2º. A graduação dos pontos, pela relevância e duração dos cursos, obedecerá à tabela
que será elaborada pela Comissão de Avaliação designada pela Diretoria e aprovada pela
Mantenedora.
Art. 15. A avaliação do desempenho será realizada em três etapas:
I - pelo Chefe do setor onde o funcionário está lotado;
II – pelo Setor de Recursos Humanos, que acompanhará o desenvolvimento das atividades
dos funcionários, por meio de uma política de Supervisão;
III – pela Comissão de Avaliação designada pela Diretoria, nos termos do parágrafo 2º do
artigo anterior.
151
§ 1º. A avaliação será graduada de zero a dez.
§ 2º. Na totalização das avaliações previstas neste artigo, o nível de rendimento do
funcionário decorrerá da média das avaliações em cada uma das etapas.
§ 3º. Os mecanismos e os instrumentos a serem utilizados na avaliação de desempenho
dos funcionários, respeitadas as disposições constantes no presente Plano, serão fixados pela
Mantenedora.
Art. 16. A Mantenedora poderá considerar, para o disposto neste Plano, o desenvolvimento
de atividades executivas em órgãos de gerenciamento de ensino, no âmbito interno da
Mantenedora.
Parágrafo único. Os pontos a serem atribuídos aos funcionários, pelas atividades
desenvolvidas, serão incluídos em Tabela que será elaborada pela Comissão de Avaliação.
Art. 17. O presente Plano deverá ser aplicado progressivamente, de acordo com o
cronograma aprovado pela Mantenedora, a partir de 2013, e mediante existência de recursos
orçamentários para o exercício financeiro.
Artigo 18. Os casos omissos neste Plano serão dirimidos pela Direção Geral, no âmbito de
sua competência, ad referendum da Mantenedora.
ANEXO
CARGO/FUNÇÃO/EMPREGO QUALIFICAÇÃO REQUERIDA
REGIME DE TRABALHO (*)
A Auxiliar de serviços/Vigia/Zelador
Ensino Fundamental
44 horas
B Encarregado de Serviços Gerais/Motorista
Ensino Médio
44 horas
C Auxiliar de Biblioteca/Administrativo//Digitador
Ensino Médio
44 horas
D Técnico de Contabilidade/Informática
Técnico
40 horas
E Administrador de Redes
Técnico
20 horas
F Contador/Bibliotecário/Analista de Sistemas
Ensino Superior
40 horas
G Secretário de Campus
Ensino Superior
40 horas
H Assessor Jurídico
Ensino Superior
40 horas
I Coordenador de Cursos
Ensino Superior
40 horas
J Gerente de Departamento Administrativo
Ensino Superior
40 horas
L Coordenador de Campus
Ensino Superior
40 horas
M Pró-Reitor
Ensino Superior
40 horas
(*) Jornada Semanal.
152
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
7.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
As instalações físicas da Faculdade Gama e Souza são adequadas para o número de
usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha.
Todos os ambientes e dependências de utilização da academia estão equipados com
ventiladores ou ar condicionado, mobiliário e iluminação adequados, isolamento de ruídos,
equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.
A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por pessoal
competente da própria instituição ou por meio de contratos com empresas especializadas.
A Faculdade Gama e Souza pensando no conforto de seus usuários e na qualidade de
seus cursos, expandirá suas dependências sempre que necessário, em razão do aumento da
comunidade acadêmica e/ou pela criação de novos cursos e programas.
7.1.1. POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA A INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
A Faculdade Gama e Souza, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua
infraestrutura, estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais:
Melhorar e expandir o espaço físico em geral de acordo com a demanda;
Implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno, incluindo o
atendimento a pessoas com necessidades especiais;
Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,
laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e
garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos programas
de graduação e pós-graduação;
dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de
usuários e o tipo de atividade desenvolvida;
garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de
equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;
implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas às
necessidades climáticas locais;
adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar condições
ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;
manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo para
isso pessoal habilitado;
153
consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;
assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade
contando com pessoal habilitado;
manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às
necessidades;
garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos equipamentos.
A Faculdade Gama e Souza adota uma política para melhorar e expandir o espaço físico
em geral, implementando um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno. Também garante aos seus
alunos com necessidades especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma
às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos.
7.1.2. NORMAS, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
As dependências da Faculdade Gama e Souza atendem aos requisitos de acessibilidade
para pessoas com necessidades especiais e são dotados dos equipamentos de segurança
necessários a cada tipo de ambiente ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente,
nos seguintes aspectos:
Almoxarifado com área reservada ao controle de material e estocagem adequados,
Espaço físico adequado com, no mínimo, dois metros quadrados por aluno,
Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados,
Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de
alunos, professores e funcionários,
Microcomputadores nos laboratórios, ligados em rede e com acesso à internet, com
recursos multimídia para projeções,
Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade
prática, e
Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação, realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos
responsáveis pelos laboratórios.
Além disso, os procedimentos de segurança e proteção ambiental são divulgados em locais
estratégicos que permitem sua visibilidade, assegurando seu conhecimento e aplicação pela
comunidade acadêmica.
Assim, as dependências da Faculdade Gama e Souza possuem equipamentos de
biossegurança, compatíveis com suas finalidades de utilização e adequados a demanda de
usuários, tais como:
154
EPI (equipamentos de proteção individual);
EPC (equipamentos de proteção coletiva): descarte de material perfuro cortante e
material para primeiros socorros.
Equipamentos de proteção contra acidentes: ventiladores, extintores de incêndio,
emblemas educativos de segurança e elementos de proteção de rede elétrica.
Outras proteções, de acordo com a necessidade das dependências.
7.1.3. ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Atendendo à PORTARIA Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que revoga a Portaria nº
1.679/99, e dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, a Faculdade
Gama e Souza tem como uma de suas prioridades a integração da pessoa com deficiência
garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à
comunidade.
Preocupada em assegurar aos alunos portadores de necessidades especiais condições
adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos, a Faculdade Gama e Souza está cuidando para que suas instalações físicas
sejam pertinentes a tal objetivo.
Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está
sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:
Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à
circulação principal e às circulações de emergência. Nelas serão adicionadas à
sinalização informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico.
As áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de
circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos
e elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não,
cadeira de rodas, e com largura mínima adequada. Possuirá superfície regular,
firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis
mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por corrimão.
Será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior
proteção de pessoas com deficiência sensorial visual e ambulatória parcial.
As portas terão vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as
dos sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu
revestimento será resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e
cadeiras de rodas.
155
Os sanitários estarão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação
principal e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais
dependências adequadas ao uso de pessoas com deficiência ambulatória.
As salas de reunião serão acessíveis para pessoas com deficiências, na área
destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório
estarão reservados espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas com
deficiência ambulatória parcial.
A biblioteca, os museus e outros ambientes de natureza similar disporão de espaços
reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para
pessoa com deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a
facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e comunicação.
No estacionamento serão reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas
com deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço
adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada
quanto a piso, guias etc.
Os lavabos, bebedouros e telefones públicos serão instalados em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos com deficiência física.
Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para proporcionar, caso
seja solicitado pela pessoa com deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de
apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva.
7.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
7.2.1. POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA A INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
a) Biblioteca
É desnecessário dizer que qualquer instituição de ensino superior só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A Faculdade Gama e Souza considera fundamental que as solicitações de livros, recursos
contínuos etc., sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material
bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de
salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
156
assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela
Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;
destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e
outros);
expandir o acesso online às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas no Brasil e no exterior;
destinar 2%, em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu
acervo bibliográfico.
b) Laboratórios
A Faculdade Gama e Souza acompanha as necessidades de atendimento da área
acadêmica e administrativa oferecendo espaços físicos destinados aos laboratórios que atendem
plenamente as necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e
alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e
ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos
programas de ensino e pesquisa de acordo com a demanda;
assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de
consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas
e elétricas e limpeza;
manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e
atualização;
manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de
material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas na Instituição;
estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas
condições de funcionamento;
contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as
atividades laboratoriais;
destinar 2%, em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das
instalações e equipamentos de laboratórios.
157
7.2.2. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios
Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 8 às 22 horas e
aos sábados, no horário das 9 às 12 horas, para que os docentes e discentes tenham condições
de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas.
b) Política de Acesso e Uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga
horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da
administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e
pessoal de apoio.
c) Plano de Conservação e Atualização Tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise constante
pelo pessoal técnico de apoio com o auxílio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a
necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.
A atualização dos softwares é feita também através de análise periódica do pessoal técnico
de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os laboratórios como
suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
d) Plano de Manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo
pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores dos
equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das
atividades realizadas em cada semestre.
e) Pessoal Técnico de Apoio
O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela
instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de
redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores,
para que a instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a qualidade
de seus cursos.
158
f) Plano Diretor de Informática
Os serviços dispensados para manutenção e conservação dos equipamentos da
Faculdade Gama e Souza estão disciplinados em seu Plano Diretor de Informática, o qual
contempla, também, o desenvolvimento da computação e da informática.
Levando-se em consideração o fato de que a informática é utilizada para agilizar os
processos da organização, o plano demonstra a estruturação de um ambiente onde seja possível
a ampliação dos recursos computacionais, preocupando-se também com o suporte aos
profissionais não especializados. Com isso agilizará o processo de utilização da informática,
facilitando assim o trabalho em todos os setores da Instituição.
A seguir, encontra-se, o detalhamento do referido plano:
O PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA
I - APRESENTAÇÃO
A Faculdade Gama e Souza reconhece e afirma que, na busca da excelência no ensino
e para que haja a mais qualificada formação superior é necessário e imprescindível manter a
instituição na ponta do avanço tecnológico, por isso tem investido constantemente em novas
tecnologias, sistemas de apoio informatizados, laboratórios e computadores.
Os computadores instalados na Faculdade Gama e Souza, possuem tecnologia mista
com Celeron, Dual Core e Core i3. E mantem-se em constante atualização. São integrados,
formando uma rede que atende todo o Campus na cidade do Rio de Janeiro. A rede de
computadores da Faculdade Gama e Souza opera de forma online e ininterrupta, 24 horas por dia,
através de rede cabeada e via Wi-fi, disponibilizando aos seus usuários importantes ferramentas
da Tecnologia da Informação (TI), tais como e-mail, quiosques para autosserviço, intranet e
consulta ao acervo bibliográfico.
A Faculdade Gama e Souza dispõe de laboratórios de Informática e salas de estudos
docente equipadas com computadores, que estão conectados à rede, para uso de alunos e
professores, como meio complementar de ensino.
A Faculdade Gama e Souza também está na internet. Por meio de seu site, usuário da
web pode obter informações diversas sobre a instituição e, se for aluno, poderá acessar
informações sobre sua vida acadêmica e arquivos para trabalhos acadêmicos.
Qualquer avanço tecnológico é imediatamente incorporado – seja em hardware, seja em
software – e oferecido ao conhecimento, exame, aprendizado e domínio dos alunos de todos os
cursos.
159
2. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DE INFORMÁTICA
Os Laboratórios de Informática têm por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e
de pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 11 (onze) Laboratórios de Informática.
Campus I ................. Plano Diretor de Informática - Anexo I
Campus II .... ........... Plano Diretor de Informática - Anexo II
Campus III .............. Plano Diretor de Informática - Anexo III
Campus IV............... Plano Diretor de Informática - Anexo IV
Campus V ................ Plano Diretor de Informática - Anexo V
3. EXPANSÃO
A Faculdade Gama e Souza tem a constante preocupação de estar atenta para oferecer
recursos de tecnologia de forma a superar as expectativas de seus alunos e tornar à disposição
os recursos para atender a sempre crescente demanda de alunos, dos dirigentes e do corpo
docente da instituição.
4. ATUALIZAÇÃO
Constantemente, a Faculdade Gama e Souza tem atualizado seu parque tecnológico. De
forma a oferecer o melhor para seus alunos e manter o bom funcionamento da instituição.
4.1. Últimas Atualizações
Setembro de 2015:
Adquirido 16 novos computadores Core i3 para os Laboratórios de Informática.
Agosto de 2015:
Adquirido 16 novos computadores Core i3 para os Laboratórios de Informática.
Julho de 2015:
Adquirido 20 novos computadores Core i3 para os Laboratórios de Informática.
5. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
5.1. Manutenções Corretivas
Executadas imediatamente, assim que conhecido o problema. O equipamento é removido
até o “Departamento de Informática”, onde com o uso de ferramentas adequadas o problema é
corrigido e em último caso é levado para reparo em empresas externas. Peças danificadas são
160
repostas e programas, se necessário, são reinstalados. O computador é insistentemente testado
antes da entrega para o usuário ou devido laboratório.
5.2. Manutenções Preventivas
Executadas mensalmente. Todos os computadores, mensalmente, recebem no local uma
verificação de controle. Desta maneira, evitamos problemas mais graves nos computadores.
5.3. Qualificação Profissional
Os serviços de manutenção e conservação dos equipamentos são executados pelo
próprio técnico da Faculdade Gama e Souza, que é um profissional capacitado e treinado para
efetuar periodicamente revisões e reparos nos computadores e demais equipamentos.
* Técnico Responsável: Alexandre Andrade da Conceição
* Formação: Ensino Superior completo em Tecnologia de Redes de Computadores
* Experiência Profissional: Mais de 07 anos atuando na área de TI
5.4. Jornada de Trabalho
Das 08:00 às 17:48, de segunda à sexta-feira.
6. SISTEMA DE SEGURANÇA
6.1. Firewall
A função principal do firewall é bloquear tentativas de invasão de crackers em sistemas.
Por meio do firewall pfSense 2.2 bloqueamos as tentativas de invasão na rede da Faculdade Gama
e Souza. É utilizado também o firewall Shorewall para bloquear tentativas de invasão no servidor
de arquivo.
6.2. Antivírus
Todos os computadores estão com o AVG Antivírus 2015 instalado.
7. SISTEMAS INTERNOS
7.1. Controle Bibliográfico – POLIGLOTA
Este sistema encontra-se hospedado na internet.
* Consulta, alteração, inclusão e exclusão de: Livros, periódicos e monografias.
* Cadastro de alunos, professores e funcionários.
161
* Empréstimos (este módulo atualmente não está sendo usado).
* Relatório de: Livros, periódicos e monografias.
* Utilitários de indexação e estatística.
7.2. Controle Acadêmico – Artprint Acadêmico
* Alteração, inclusão e exclusão de: Alunos, professores e disciplinas.
* Movimento de matrículas, lançamento de notas, dispensa, trancamento, transferências,
crédito, adaptação e desistência.
* Consulta histórico e situação.
* Relatórios de: Ficha cadastral, histórico, notas, frequências, declarações, professores e
disciplinas.
7.3. Controle Financeiro – Artprint Financeiro
* Emissão de boletos de alunos.
* Relatórios gerenciais.
* Importação e exportação de arquivos.
* Controle de inadimplentes.
* Integração de arquivos com a internet, permitindo o aluno acessar e imprimir seus
boletos.
7.4. Controle de Departamento Pessoal
* Cadastro, alteração e exclusão de funcionários.
* Rescisão.
* Férias.
* Calculo da folha de pagamento.
8. CONCLUSÃO
Sendo assim, a Faculdade Gama e Souza, por meio da atualização e expansão
tecnológica pretende alcançar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão. Fornecendo
assim ao seu expressivo contingente de graduandos e pós-graduandos a mais qualificada
formação superior de que dispõe o Rio de Janeiro.
1. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DO CAMPUS I
1.1 LABORATORIOS
162
O Laboratório de Informática tem por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 02 (dois) Laboratórios de Informática, sendo:
1.1.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: Térreo
* Hardware:
25 computadores Dual Core E5400 (2,70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB,
Monitores LCD de 15 Polegadas.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: Térreo
* Hardware:
25 computadores Core i3, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores LCD de 15
Polegadas.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.3. Horário de funcionamento
A utilização dos laboratórios, para atividades fora do horário de aulas práticas é livre, os
laboratórios de informática funcionam das 08:00 às 17:00 horas e das 18:00 às 22:00 horas, de
segunda à sexta-feira.
1.1.4. Acompanhamento Profissional
163
Há sempre nos laboratórios um Técnico em Informática para sanar dúvidas quanto a
utilização dos computadores, impressoras e auxiliar os alunos e professores quanto à disposição
e acesso dos aplicativos e rede.
1.2. INSTALAÇÕES DE CURSOS COM COMPUTADORES
1.2.1. Empresa Modelo
* Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas sobre gestão de empresas e diversos
relacionados ao curso de Administração.
* Localização: 1º Andar
* Hardware:
01 computador Celeron (2.70 GHz), 512 MB de RAM, HD de 80 GB, Monitor de
15” CRT
01 Switch 16 portas: Interliga a Empresa Modelo ao CPD, possibilitando assim
acesso à Internet.
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS
* Finalidade: Fornecer equipamentos audiovisuais para professores e alunos como
maneira de complementar e enriquecer o ensino.
* Localização: 1º andar.
* Equipamentos:
01 Retroprojetor
03 Data shows
01 Televisão 29”
01 Vídeo cassete
Reserva: A utilização dos equipamentos é livre, bastando fazer a solicitação para eventos
com antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis, por escrito à Coordenação do Audiovisual que
analisará a viabilidade da mesma.
1.4. BIBLIOTECA
164
1.4.1. Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviços eficiente de consulta ao acervo, controle de empréstimo.
Permite consultas dos livros, periódicos e monografias por: Autor, Título e Assunto.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Dual Core E5500 (2,80 GHz), 02 GB de RAM, HD de 320 GB
01 Impressora Laser
01 Switch 16 portas: Interliga o a Biblioteca com a CPD, possibilitando assim
acesso à Internet a todas as estações.
01 Roteador Wireless: Permite que os alunos e professores acessem a rede sem
fio em seus dispositivos móveis.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.4.2. Consulta ao Acervo da Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de pesquisa e estudo para os alunos. Permite que
os alunos acessem a Internet para pesquisas relacionadas ao curso.
* Localização: Biblioteca
* Hardware:
04 Computadores Core i3 4130 (3,4 GHz), 04 GB de RAM, HD de 500 GB
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.5. SECRETARIA DA FACULDADE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
165
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores, sendo:
01 Computador Core i3 (3.1 GHz), 04 GB de RAM, HD de 1 TB, Monitor Positivo
de 14” CRT;
01 Computador Celeron 430 (1,80 GHz), 1 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor
de 17” CRT;
01 Impressoras Lasers
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch 16 portas: Interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à Internet a todas as estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.6. SETOR DE DIPLOMAS
* Finalidade: Preparar a documentação necessária para a confecção dos diplomas dos
formandos.
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 Computador Core i3 4130 (3,4 GHz), 04 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitor
AOC de 15” LCD
* Software
MS Windows 7, MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e Chrome
AVG Antivírus 2015
1.7. TERMINAL DE CONSULTA DE NOTAS
* Finalidade: Consulta de notas dos alunos
166
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Celeron, 01 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores de 15” CRT
* Software:
MS Windows XP
Sistema de Consulta de Notas
1.8. SECRETARIA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria do Ginásio Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores, sendo:
01 Computador Celeron 430 (1,80 GHz), 01 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor
Proview de 17” CRT;
01 Computador Celeron (2,0 GHz), 128 MB de RAM, HD de 10 GB, Monitor AOC
de 17” CRT;
01 Impressoras Lasers
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch 08 portas: Interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à Internet a todas as estações.
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.9. SALA DE ESTUDO DOCENTE
* Finalidade:
* Localização: 1º andar
* Hardware:
06 computadores Celeron (2.26 GHz), 512 MB de RAM, HD de 40 GB, Monitores
de 15” CRT
167
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.10. OUVIDORIA
* Finalidade:
* Localização: 1º andar
* Hardware:
01 computador Celeron (2.26 GHz), 512 MB de RAM, HD de 40 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.11. SALA DOS COORDENADORES DA FACULDADE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas para tomada de
decisões dos diretores e professores no emprenho da melhoria na qualidade do ensino.
* Localização: 1º andar
* Hardware:
09 computadores Celeron (2,0 GHz), 512 MB de RAM, HD de 40 GB, Monitor de
15” LCD
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2003
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.12. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE)
* Finalidade: Prestar informações para os alunos da faculdade.
168
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores, sendo:
01 computador Celeron (2.40), 1 GB de RAM, HD de 40 GB, Monitor de 14” CRT
01 computador Dual Core E5500 (2,80 GHz), 1 GB de RAM, HD de 320 GB,
Monitor Proview de 17” CRT
01 Switch 16 portas: Interliga o ISE e a Coordenação de Pedagogia ao CPD,
possibilitando assim acesso à Internet as estações presente.
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.13. CPA
* Finalidade:
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.14. NDE
* Finalidade:
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
169
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
2. INFRAESTRUTURA DE REDE E INTERNET
2.1. Central de Processamento de Dados (CPD)
* Finalidade: Local onde ficam alocados os servidores do Campus. A partir dessa Central
é distribuída a internet e os dados guardados nos servidores.
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 servidor HP, 04 GB de RAM, 02 HDs em RAID 0 de 250 GB.
03 Switches de 24 Portas para atender todos os setores acadêmicos.
* Software:
Proxmox (virtualizador)
Máquinas Virtuais:
Linux Debian 7.5, pfSense Firewall 2.2
2.2. Internet
Todos os computadores do Campus estão ligados a Internet.
A Faculdade Gama e Souza dispõe de uma rede Wi-fi através de roteadores Wireless
espalhados pelo Campus.
* Configuração:
Contrato de prestação de serviços com provedor/fornecedor GVT – Link de 15
Mbps
A internet é distribuída por meio do sistema do Firewall pfSence que está
instalado em uma das máquinas virtuais do servidor físico da Faculdade. O que
protege as informações da Faculdade de invasões e ataques de crackers.
1. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DO CAMPUS II
1.1 LABORATORIOS
O Laboratório de Informática tem por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 3 (três) Laboratórios de Informática, sendo:
170
1.1.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 1º andar
* Hardware:
25 computadores Dual Core E5400 (2,70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB,
Monitores LCD de 15 Polegadas.
01 Switch de 48 portas e um Switch de 08 portas interligam o laboratório 01 e 02
ao CPD, possibilitando acesso à internet para todas as estações.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 1º andar
* Hardware:
25 computadores Core i3, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores LCD de 15
Polegadas.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 1º andar
* Hardware:
25 computadores Core i3, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores CRT de 17
Polegadas.
01 Switch de 24 portas e um Switch de 08 portas interliga o laboratório 03 ao
CPD, possibilitando acesso à internet para todas as estações.
* Software:
171
MS Windows 7 e MS Office 2010
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
Assinador Livre, PDF Creator e Petweb
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.4. Laboratório de Redes
* Finalidade: Atender os alunos nas aulas práticas do curso de Redes de Computadores.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 Servidor Dell PowerEdge Pentium D (3.0 GHz), 512 MB de RAM, HD de 80
GB, Monitor de 17” CRT
10 computadores Celeron (2.50 GHz), 512 de RAM, HD de 80 GB, Monitores de
17” CRT
01 Switch 24 portas: Interliga o Laboratório de Redes ao CPD, possibilitando
assim acesso à Internet a todas as estações
* Software:
Windows XP
1.1.5. Centro de Qualidade de Informação (CQI)
* Finalidade: Atender os alunos nas aulas práticas do curso de Sistema de Informação.
* Localização: 1º andar
* Hardware:
06 computadores Core i3, 2 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores LCD de 15
Polegadas
01 Switch 08 portas: Interliga o CQI ao CPD, possibilitando assim acesso à
Internet a todas as estações
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Notepad++
Java
MySql
AVG Antivírus 2015
1.1.6. Horário de funcionamento
172
A utilização dos laboratórios, para atividades fora do horário de aulas práticas é livre, os
laboratórios de informática funcionam das 08:00 às 17:00 horas e das 18:00 às 22:00 horas, de
segunda à sexta-feira.
1.1.7. Acompanhamento Profissional
Há sempre nos laboratórios um Técnico em Informática para sanar dúvidas quanto a
utilização dos computadores, impressoras e auxiliar os alunos e professores quanto à disposição
e acesso dos aplicativos e rede.
1.2. INSTALAÇÕES DE CURSOS COM COMPUTADORES
1.2.1. Agência de Turismo
* Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas sobre reservas de passagens, montagem
de pacotes de viagens e diversos relacionados ao curso de Turismo.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Dual Core (2.70 GHz), 02 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” CRT
01 Switch 16 portas: Interliga a Agência de Turismo e o Núcleo de Orientação
Imobiliária ao CPD, possibilitando assim acesso à Internet as estações.
* Software:
Sabre: Permite conexão com um sistema remoto para reservas de passagens
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.2.2. Núcleo de Orientação Imobiliária
* Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas no ramo imobiliário.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Celeron (2.26 GHz), 512 MB de RAM, HD de 40 GB, Monitor
de 15” CRT
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
173
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.2.3. Laboratório de Marketing
* Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas do curso de Marketing
* Localização: Térreo
* Hardware:
05 computadores Dual Core (2.7 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, 02
Monitores de 15” CRT, 02 Monitores de 17” CRT e 01 Monitor de 15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.2.4. Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ)
* Finalidade: Fornecer aos alunos aulas práticas relacionadas ao curso de Direito e prestar
atendimento jurídico à população.
* Localização: Térreo
* Hardware:
08 Computadores Core i3 (3.40 GHz), 04 GB de RAM, HD de 1 TB, Monitores
de 15” LCD
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch de 08 portas: Interliga o NPJ ao CPD, possibilitando assim acesso à
internet as estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Assinador Livre
PDF Creator
Petweb
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
174
1.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS
* Finalidade: Fornecer equipamentos audiovisuais para professores e alunos como
maneira de complementar e enriquecer o ensino.
* Localização: 1º andar perto do tribunal do júri.
* Equipamentos:
01 Retroprojetor
03 Data shows
01 Televisão 29”
01 Vídeo cassete
Reserva: A utilização dos equipamentos é livre, bastando fazer a solicitação para eventos
com antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis, por escrito à Coordenação do Audiovisual que
analisará a viabilidade da mesma.
1.4. BIBLIOTECA
1.4.1. Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviços eficiente de consulta ao acervo, controle de empréstimo.
Permite consultas dos livros, periódicos e monografias por: Autor, Título e Assunto.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Core i3 (3,30 GHz), 02 GB de RAM, HD de 500 GB
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch 24 portas: Interliga o a Biblioteca com a CPD, possibilitando assim
acesso à Internet a todas as estações.
01 Roteador Wireless: Permite que os alunos e professores acessem a rede sem
fio em seus dispositivos móveis.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.4.2. Consulta ao Acervo da Biblioteca
175
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de pesquisa e estudo para os alunos. Permite que
os alunos acessem a Internet para pesquisas relacionadas ao curso.
* Localização: Biblioteca
* Hardware:
05 Computadores Dual Core E5400, 02 GB de RAM, HD de 250 GB
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.5. SECRETARIA
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
03 computadores, sendo:
01 Computador Core i3 (3,30 GHz), 02 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitor
Samsung de 15” LCD;
01 Computador Celeron (1,80 GHz), 02 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor
Samsung de 15” LCD;
01 Computador Pentium 4 (3.0 GHz), 1 GB de RAM, HD de 80 GB, Monitor de
17” LCD
02 Impressoras Lasers
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch 08 portas: Interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à Internet a todas as estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
176
1.6. TERMINAL DE CONSULTA DE NOTAS
* Finalidade: Consulta de notas dos alunos
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Celeron, 01 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores de 15” CRT
* Software:
MS Windows XP
Sistema de Consulta de Notas
2.1.16 SALA DE ESTUDO DOCENTE
* Finalidade:
* Localização: 1º andar
* Hardware:
07 computadores Celeron (2.26 GHz), 512 MB de RAM, HD de 40 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
MS Windows XP e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
177
1.7. SALA DOS COORDENADORES E PROFESSORES
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas para tomada de
decisões dos diretores e professores no emprenho da melhoria na qualidade do ensino.
* Localização: Térreo
* Hardware:
07 computadores Dual Core (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” LCD
01 Impressora Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.8. ENSINO À DISTÂNCIA (EAD)
* Finalidade: Prestar cursos à distância e auxiliar alunos via internet.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 computador Core i3 (3.40), 4 GB de RAM, HD de 1 TB, Monitor de 15” LCD
01 Switch 08 portas: Interliga o EAD ao CPD, possibilitando assim acesso à
Internet a estação presente.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.9. CPA
* Finalidade:
* Localização: 1º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
178
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.10. NDE
* Finalidade:
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitores
de 15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.11. CONTABILIDADE, FINANCEIRO E RH
* Finalidade:
* Localização: 3º andar
* Hardware:
07 computadores Core i3 (3.10 GHz), 2 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores
de 15” LCD
03 impressoras a laser
02 impressoras multifuncionais
01 Switch 16 portas: Interliga a Contabilidade, o Financeiro, e o RH ao CPD,
possibilitando assim acesso à Internet a todas as estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Artprint Folha
Artprint Financeiro
Domínio Contábil
CAGED
CEFIP
179
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.12. CONTAS À PAGAR E DEPARTAMENTO JURÍDICO
* Finalidade:
* Localização: 3º andar
* Hardware:
01 computador Core i3 (3.10 GHz), 2 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitor de
15” LCD
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor de
15” LCD
01 impressora à laser
01 Switch 08 portas: Interliga o setor de Contas à Pagar e o Departamento
Jurídico ao CPD, possibilitando acesso à Internet a todas as estações
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.13. DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
* Finalidade: Prestar serviço eficiente no atendimento aos departamentos do Campus no
que diz respeito a área tecnológica. Sanando dúvidas dos usuários, prezando pelo bom
funcionamento dos equipamentos de informática de forma geral.
* Localização: 3º andar
* Hardware:
01 computador Core i3 (3.30 GHz), 2 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitor de
15” LCD
01 Roteador WiFi: Interliga o Departamento de Informática com o CPD,
possibilitando acesso à Internet a estação presente.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
180
Visual Studio 13
NetBeans
MySql
Winrar
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Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.13. COODENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO (COPPE)
* Finalidade: Administrar a Pós-Graduação do Campus
* Localização: 3º andar
* Hardware:
01 computador Core i3 (3.10 GHz), 2 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitor de
15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.14. ADMINISTRAÇÃO GERAL
* Finalidade: Administrar a Faculdade Gama e Souza
* Localização: 3º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor de
15” LCD
01 impressor Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.15. COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENGENHARIA E ARQUITETURA
181
* Finalidade: Administrar obras, reformas e manutenção dos prédios da faculdade
* Localização: 3º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor de
15” LCD
01 impressor Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
AutoCad
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
2. INFRAESTRUTURA DE REDE E INTERNET
2.1. Central de Processamento de Dados (CPD)
* Finalidade: Local onde ficam alocados os servidores do Campus. A partir dessa Central
é distribuída a internet e os dados guardados nos servidores.
* Localização: 1º andar
* Hardware:
02 servidores Dell PowerEdger T310, 8 GB de RAM, 02 HDs em RAID 0 de 02
TB.
03 Switches de 24 Portas, sendo:
01 Switch para atender toda a parte administrativa (Secretaria, Financeiro,
Contabilidade, Contas a Pagar, Direção, Administração Geral e Departamento
de Informática)
02 Switches para atender todos os setores acadêmicos (Laboratórios de
Informática, Laboratório de Marketing, Núcleo de Práticas Jurídica, Ag Turismo,
Escritório de Negócios Imobiliários, Coordenações de Cursos, Laboratório de
Redes, EaD, Terminal de Consulta de Notas, Biblioteca).
* Software:
Proxmox (virtualizador)
Máquinas Virtuais:
Linux Debian 7.5, MS Windows 7, pfSense Firewall 2.2
182
2.2. Internet
Todos os computadores do Campus estão ligados a Internet.
A Faculdade Gama e Souza dispõe de uma rede Wi-fi através de roteadores Wireless
espalhados pelo Campus.
* Configuração:
Contrato de prestação de serviços com provedor/fornecedor NET Virtua – Link
de 60 Mbps
A internet é distribuída por meio do sistema do Firewall pfSence que está
instalado em uma das máquinas virtuais do servidor físico da Faculdade. O que
protege as informações da Faculdade de invasões e ataques de crackers.
1. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DO CAMPUS III
1.1 LABORATORIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Informática tem por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 01 (um) Laboratórios de Informática, sendo:
1.1.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 2º andar
* Hardware:
17 computadores Core i3, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores de 17” CRT.
08 computadores Celeron 430 (1.80 GHz), 1 GB de RAM, HD de 80 GB,
Monitores de 17” CRT
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
Account – Contabilidade Didática
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
183
1.1.3. Horário de funcionamento
A utilização dos laboratórios, para atividades fora do horário de aulas práticas é livre, os
laboratórios de informática funcionam das 08:00 às 17;00 horas e das 18:00 às 22:00 horas, de
segunda à sexta-feira.
1.1.4. Acompanhamento Profissional
Há sempre nos laboratórios um Técnico em Informática para sanar dúvidas quanto a
utilização dos computadores, impressoras e auxiliar os alunos e professores quanto à disposição
e acesso dos aplicativos e rede.
1.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS
* Finalidade: Fornecer equipamentos audiovisuais para professores e alunos como
maneira de complementar e enriquecer o ensino.
* Localização: 2º andar
* Equipamentos:
01 Retroprojetor
03 Data shows
01 Televisão 29”
01 Vídeo cassete
Reserva: A utilização dos equipamentos é livre, bastando fazer a solicitação para eventos
com antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis, por escrito à Coordenação do Audiovisual que
analisará a viabilidade da mesma.
1.3. BIBLIOTECA
1.3.1. Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviços eficiente de consulta ao acervo, controle de empréstimo.
Permite consultas dos livros, periódicos e monografias por: Autor, Título e Assunto.
* Localização: 1º andar
* Hardware:
01 computadores Dual Core E5700 (3.0 GHz), 02 GB de RAM, HD de 500 GB
01 Impressora a Jato de Tinta
01 Roteador Wireless: Permite que os alunos e professores acessem a rede sem
fio em seus dispositivos móveis.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
184
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.3.2. Consulta ao Acervo da Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de pesquisa e estudo para os alunos. Permite que
os alunos acessem a Internet para pesquisas relacionadas ao curso.
* Localização: Biblioteca
* Hardware:
04 computadores Core i3, 4 GB de RAM, HD de 500 GB, Monitores LCD de 15”.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.4. SECRETARIA DA FACULDADE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
03 computadores Athlon II X2 240 (2.70 GHz), 04 GB de RAM, HD de 500 GB,
Monitor de 18” LCD;
01 Impressora a Laser
01 Impressora a Jato de Tinta
01 Modem e 01 Switch 24 portas: Distribui o acesso à Internet a todas as
estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
185
AVG Antivírus 2015
1.5. SECRETARIA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
03 computadores, sendo:
01 computador Semprom (1.90 GHz), 1 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor de
15”
01 computador Celeron 430 (1.80 GHz), 1 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor
de 17” CRT
01 computador Dual Core E5400 (2.70 GHz), 1 GB de RAM, HD de 320 GB,
Monitor de 15” CRT
01 Impressora a Laser
01 Impressora a Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.6. SALA DOS COORDENADORES, CPA e NDE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas para tomada de
decisões dos diretores e professores no empenho da melhoria na qualidade do ensino.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
05 computadores Dual Core (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” LCD
01 Impressora Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
186
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.7. TERMINAL DE CONSULTA
* Finalidade: Consulta de notas do aluno.
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema de consulta de notas
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.8. SALA DOS PROFESSORES
* Localização: 1º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” LCD
01 Impressora Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.9. SALA DE ESTUDO DOCENTES
* Localização: 1º andar
* Hardware:
05 computadores Dual Core (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” LCD
187
01 Impressora Jato de Tinta
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
2. INFRAESTRUTURA DE REDE E INTERNET
2.1. Central de Processamento de Dados (CPD)
Estamos com projeto de implantação do CPD nesse Campus para o primeiro trimestre de
2016. Já dispomos de espaço físico para tal projeto.
Com a implantação de um CPD nesse campus, a rede de dados e a internet serão
gerenciados com maior facilidade. Desse modo, podemos obter uma resolução de problemas com
maior rapidez e praticidade.
2.2. Internet
Todos os computadores do Campus estão ligados a Internet.
A Faculdade Gama e Souza dispõe de uma rede Wi-fi através de roteadores Wireless
espalhados pelo Campus.
* Configuração:
Contrato de prestação de serviços com provedor/fornecedor OI – Link de 5 Mbps
A internet é distribuída por meio de um Switch localizado na secretaria da
faculdade
1. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DO CAMPUS IV
1.1 LABORATORIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Informática tem por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 02 (dois) Laboratórios de Informática, sendo:
1.1.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 2º andar
188
* Hardware:
25 computadores Dual Core E5400 (2,70GHz), 01 GB de RAM, HD de 250 GB,
Monitores LCD de 15 polegadas.
01 Switch de 48 portas e um Switch de 08 portas interligam o laboratório 01 e 02
ao CPD, possibilitando acesso à internet para todas as estações.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: 2º andar
* Hardware:
25 computadores Dual Core E5400 (2,70GHz), 01 GB de RAM, HD de 320 GB,
Monitores LCD de 15 polegadas.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.3. Horário de funcionamento
A utilização dos laboratórios, para atividades fora do horário de aulas práticas é livre, os
laboratórios de informática funcionam das 08:00 às 17;00 horas e das 18:00 às 22:00 horas, de
segunda à sexta-feira.
1.1.4. Acompanhamento Profissional
Há sempre nos laboratórios um Técnico em Informática para sanar dúvidas quanto a
utilização dos computadores, impressoras e auxiliar os alunos e professores quanto à disposição
e acesso dos aplicativos e rede.
1.2. INSTALAÇÕES DE CURSOS COM COMPUTADORES
1.2.1. Laboratório de Turismo
189
* Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas sobre reservas de passagens, montagem
de pacotes de viagens e diversos relacionados ao curso de Turismo
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 computador Duas Core (2.70 GHz), 02 GB de RAM, HD de 320 GB, Monitor
de 15” CRT.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Anti vírus 2015
1.2.1. Empresa Modelo
*Finalidade: Fornecer ao aluno aulas práticas sobre gestão de empresas e diversos
relacionados ao curso de Administração.
*Localização: 2º andar
*Hardware:
01 computador Dual Core E5400 (2.70 GHz), 01 GB RAM, HD de 320 GB, Monitor
Samsung de 15” LCD
01 Switch 08 portas: interliga a Empresa Modelo ao CPD, possibilitando assim
acesso à internet
*Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG anti vírus 2015
1.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS
* Finalidade: Fornecer equipamentos audiovisuais para professores e alunos como
maneira de complementar e enriquecer o ensino.
* Localização: 2º andar
* Equipamentos:
01 Retroprojetor
03 Data shows
190
01 Televisão 29”
01 Vídeo cassete
Reserva: A utilização dos equipamentos é livre, bastando fazer a solicitação para eventos
com antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis, por escrito à Coordenação do Audiovisual que
analisará a viabilidade da mesma.
1.4. BIBLIOTECA
1.4.1. Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviços eficiente de consulta ao acervo, controle de empréstimo.
Permite consultas dos livros, periódicos e monografias por: Autor, Título e Assunto.
* Localização: térreo
* Hardware:
01 computadores Dual Core E5400 (2,70 GHz), 02 GB de RAM, HD de 320 GB,
Monitor Samsung 15” LCD
01 Impressora laser
01 Switch de 16 portas: interliga a Biblioteca ao CPD, possibilitando assim
acesso à internet e a todas as estações
01 Roteador Wireless: Permite que os alunos e professores acessem a rede sem
fio em seus dispositivos móveis.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.3.2. Consulta ao Acervo da Biblioteca
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de pesquisa e estudo para os alunos. Permite que
os alunos acessem a Internet para pesquisas relacionadas ao curso.
* Localização: Biblioteca
* Hardware:
05 computadores Athlon II X2 240 (2,8 GHz), 4 GB de RAM, HD de 500 GB,
Monitores Benq 18” LCD.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
191
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus
1.5. SECRETARIA DA FACULDADE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores, sendo
01 Dual Core E5400 (2,70 GHz), 01 GB RAM, HD de 500 GB, Monitor LG de 14”
LCD
01 Athlon II X2 240 (2,8 GHz), 04 GB RAM, HD de 500 GB, Monitor LG de 15”
LCD
01 Impressora a Laser
01 Impressora a Jato de Tinta
01 Switch 08 portas: interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à internet e a todas as estações
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.6. DIREÇÃO DO CAMPUS
*Finalidade: administrar o campus
*Localização: Térreo
*Hardware:
01 Computadores Dual Core E5400 (2,80 GHz), 02 GB RAM, HD de 250 GB,
Monitor AOC de 15” LCD
*Software:
MS Windows 7. MS Office 2010
192
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e Chrome
AVG anti vírus 2015
1.7. SECRETARIA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria da Faculdade Gama e Souza.
* Localização: Térreo
* Hardware:
03 computadores, sendo:
01 computador Dual Core E5700 (3,0 GHz), 01 GB RAM, HD de 320 GB, Monitor
LG de 15” LCD
01 Impressora a Laser
01 Switch 16 portas: interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à internet e a todas às estações
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.8. COORDENAÇÃO DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO
* Finalidade: administrar o Ginásio.
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 computador Celeron 420 (1,60 GHz), 01 GB RAM, HD de 160 GB, Monitor
AOC de 15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
193
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.9. SALA DE ESTUDO DOCENTE
* Finalidade: espaço reservado para os docentes da Faculdade.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
06 computadores Dual Core E5400 (2.70 GHz), 01 GB de RAM, HD de 250 GB,
Monitores Samsung de 15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.10. SALA DOS COORDENADORES DA FACULDADE
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas para tomada de
decisões dos diretores e professores no empenho da melhoria na qualidade do ensino..
* Localização: 2º andar
* Hardware:
08 computadores Dual Core E5400 (3,0 GHz), 01 GB RAM, HD de 320 GB,
Monitor de 15” LCD
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
194
1.11. CPA
* Finalidade: Trabalhar e prestar serviço eficiente de informações acadêmicas para
tomada de decisões que objetivam a melhoria na qualidade do ensino e do funcionamento da IES.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 computador Dual Core (2,70 GHz), 02 GB RAM, HD de 250 GB, Monitor de
15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.12. NDE
* Finalidade: reunir-se para colocar em debate os problemas dos cursos, de modo a
auxiliar sugerindo alterações ou incrementos nos PPCs e na dinâmica acadêmica dos cursos.
* Localização: 2º andar
* Hardware:
01 computadores Dual Core (2,70 GHz), 02 GB RAM, HD de 250 GB, Monitor de
15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
AVG Antivírus 2015
1.13. TERMINAL DE CONSULTA
* Finalidade: Consulta de notas do aluno.
* Localização: Térreo
* Hardware:
01 computador Dual Core (2.70 GHz), 02 GB de RAM, HD de 250 GB, Monitor
de 15” CRT
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
195
Sistema de consulta de notas
2. INFRAESTRUTURA DE REDE E INTERNET
2.1. Central de Processamento de Dados (CPD)
*Finalidade: local onde ficam alocados os servidores do Campus. A partir dessa Central
é distribuída a internet e os dados guardados nos servidores.
*Localização: térreo
*Hardware:
01 servidor Pentium IV (3,0 GHz), 02 GB RAM, 01 HD de 250 GB
01 Switch de 16 portas para atender todos os setores acadêmicos
*Software:
Linux Mandriva
2.2. Internet
Todos os computadores do Campus estão ligados à Internet.
A Faculdade Gama e Souza dispõe de uma rede Wi-fi através de roteadores Wireless
espalhados pelo Campus.
* Configuração:
Contrato de prestação de serviços com provedor/fornecedor OI – Link de 5 Mbps
A internet é distribuída por meio de Roteador e Switches.
1. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES DO CAMPUS V
1.1 LABORATORIOS
O Laboratório de Informática tem por objetivo desenvolver as atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Instalações: 01 (um) Laboratório de Informática:
1.1.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
* Finalidade: Atender a todos os cursos
* Localização: Térreo
* Hardware:
25 computadores Dual Core E5400 (2,70 GHz), 2 GB de RAM, HD de 250 GB,
Monitores LCD de 15 Polegadas.
196
01 Switch de 24 portas e um Switch de 08 portas interligam o laboratório de
informática ao modem, possibilitando acesso à internet para todas as estações.
* Software:
MS Windows 7, MS Office 2010 e Navegador de Internet (Internet Explorer,
Firefox e/ou Chrome)
AVG Antivírus 2015
* Capacidade: 50 alunos
1.1.3. Horário de funcionamento
A utilização dos laboratórios, para atividades fora do horário de aulas práticas é livre, os
laboratórios de informática funcionam das 08:00 às 17:00 horas e das 18:00 às 22:00 horas, de
segunda à sexta-feira.
1.1.4. Acompanhamento Profissional
Há sempre nos laboratórios um Técnico em Informática para sanar dúvidas quanto a
utilização dos computadores, impressoras e auxiliar os alunos e professores quanto à disposição
e acesso dos aplicativos e rede.
1.2. SECRETARIA
* Finalidade: Prestar serviço eficiente de informações acadêmicas, consulta e
manipulação de registros de notas frequência, disciplinas, movimentação de matriculas, históricos
escolares e diversos relacionados com a Secretaria.
* Localização: Térreo
* Hardware:
02 computadores Celeron 430 (1,80 GHz), 1 GB de RAM, HD de 160 GB, Monitor
de 17” CRT;
01 Impressoras Lasers
01 Impressora Jato de Tinta
01 Switch 16 portas: Interliga a Secretaria ao CPD, possibilitando assim acesso
à Internet a todas as estações.
* Software:
MS Windows 7 e MS Office 2010
Sistema Acadêmico
Winrar
Foxit PDF
Navegador de Internet Firefox e/ou Chrome
197
AVG Antivírus 2015
2. INFRAESTRUTURA DE REDE E INTERNET
2.1. Internet
Todos os computadores do Campus estão ligados a Internet.
O Campus dispõe de uma rede Wi-fi através de roteadores Wireless espalhados pelo
Campus.
* Configuração:
Contrato de prestação de serviços com provedor/fornecedor OI – Link de 10
Mbps
A internet é distribuída por meio de um switch de 08 (oito) portas.
CONCLUSÃO
Sendo assim, a Faculdade Gama e Souza, por meio da atualização e expansão
tecnológica, pretende alcançar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão. Fornece,
nessas condições, a seu contingente de alunos, uma formação superior que objetiva a qualidade.
7.2.3. BIBLIOTECA
A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA da Faculdade Gama e Souza tem como
objetivo principal, disponibilizar uma infraestrutura básica de consulta, indispensável ao ensino, à
pesquisa e à extensão.
A Biblioteca Central atende aos alunos, professores e funcionários da Faculdade Gama e
Souza e da Unidade Educacional Gama e Souza – Olaria (Colégio de Aplicação) e à comunidade
da região da Leopoldina, onde está localizada.
A Biblioteca possui quatro unidades setoriais nos Campi I (Olaria), II (Brasil), III
(Bonsucesso), IV (Barra da Tijuca) e V (Recreio dos Bandeirantes).
A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA está subordinada diretamente à Diretoria da
Faculdade Gama e Souza e adota o Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu
acervo.
Durante a semana, a Biblioteca está aberta à comunidade acadêmica de segunda a sexta-
feira das 9 às 22 horas e aos sábados das 9 às 16 horas.
a) Espaço Físico
A Faculdade Gama e Souza possui uma biblioteca localizada em cada Campus, com
espaços para leitura e trabalhos em grupo, área reservada para o estudo individual, leitura em
198
geral, salas de multimídia e espaços destinados aos serviços das bibliotecas totalizando uma área
física total de c. 932m2, com os mesmos ambientes em todas.
CAMPUS I - OLARIA
L O C A L Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 41.80 35.000
Acesso à Internet 9.00 05
Administração e Processamento Técnico do Acervo 5.65 02
Recepção e Atendimento do Usuário 5.65 03
Leitura em Geral 72.62 32
Estudo Individual 15.00 08
Estudo em Grupo 21.30 12
Salas multimídia 10.60 12
REA TOTAL 181,62
199
CAMPUS II – AV. BRASIL
LOCAL Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 42.10 45.000
Acesso à Internet 18.10 05
Administração e Processamento Técnico do Acervo 7.10 02
Recepção e Atendimento do Usuário 7.10 03
Leitura em Geral 96.71 44
Estudo Individual 7.10 05
Estudo em Grupo 23.50 12
Salas multimídia 11.60 12
ÁREA TOTAL 213,31
CAMPUS III - BONSUCESSO
L O C A L Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 37.00 30.000
Acesso à Internet 8.00 04
Administração e Processamento Técnico do Acervo 6.00 02
Recepção e Atendimento do Usuário 6.00 02
Leitura em Geral 67.00 25
Estudo Individual 4.00 03
Estudo em Grupo 17.00 09
Salas multimídia 8.00 10
ÁREA TOTAL 153.00
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
L O C A L Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 41.00 8.000
Acesso à Internet 10.00 8
Administração e Processamento Técnico do Acervo 6.29 2
Recepção e Atendimento do Usuário 4.20 2
Leitura em Geral 31.00 32
Estudo Individual 7.00 5
Estudo em Grupo 17.14 12
Salas multimídia --- ---
ÁREA TOTAL 116.84
200
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
L O C A L Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 30.00 30.000
Acesso à Internet 7.00 04
Administração e Processamento Técnico do Acervo 5.00 02
Recepção e Atendimento do Usuário 5.00 02
Leitura em Geral 60.00 25
Estudo Individual 4.00 03
Estudo em Grupo 13.00 09
Salas multimídia 8.00 11
ÁREA TOTAL 132.00
b) Acervo Geral
A Biblioteca é responsável por um acervo significativo de exemplares referentes a livros e
obras de referências, além de fitas de vídeo, anais e coletâneas de eventos, bases de dados em
CD-ROM, contando ainda, com diversos títulos de periódicos nacionais e internacionais.
c) Políticas de Acesso
O acesso de alunos, dos professores e da comunidade a qualquer livro, periódico, vídeo
ou CD-ROM do acervo far-se-á com o uso do cartão de identificação.
É facultado ao usuário retirar até dois livros por empréstimo com um prazo de devolução
de no máximo sete dias.
O acesso ao material bibliográfico será realizado por meio de:
Consulta informatizada;
Consulta direta aos fichários;
Consulta direta aos catálogos;
Solicitação aos funcionários da biblioteca;
Consulta e reserva via internet.
d) Informatização
Para o atendimento aos usuários da Biblioteca, foi desenvolvido um sistema de informática
para a catalogação do acervo bibliográfico. Este software (ARGONAUTA) manipula um banco de
dados especialmente concebido para este fim. A estrutura do sistema permite que ele seja utilizado
também nas bibliotecas setoriais. Cada Biblioteca disponibiliza, no mínimo, cinco terminais para
consultas e pesquisas na Internet, consultas do acervo, e para proporcionar mais alternativas e
qualidade das pesquisas é conveniada com a COMUT e possui várias Bases de Dados.
201
Para a organização da parte interna da Biblioteca (administração e processamento técnico)
estão disponibilizados dois computadores e um equipamento multifuncional com os recursos de
impressão, cópias e scanner.
e) Processamento Técnico
Os serviços do setor de Processos Técnicos são de direção, coordenação e controle,
por meio da centralização de serviços, das atividades de planejamento e desenvolvimento do
registro, da catalogação e classificação, preparação e manutenção das coleções da Biblioteca
da Faculdade Gama e Souza, para fins de:
utilização da informação, tendo para isto as atribuições de receber e conferir o material
documental adquirido pela instituição;
classificar, catalogar e registrar os documentos de forma automatizada, alimentando o
sistema da Biblioteca;
providenciar o preparo do material da Biblioteca para consulta e empréstimo;
dar baixa, quando necessário, no registro das publicações extraviadas e/ou deterioradas;
executar tarefas correlatas.
f) Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Os professores de tempo integral, excetuando-se o coordenador do curso, desenvolvem
seus trabalhos incluindo plantão individual de segunda-feira a sábado na biblioteca, dando
apoio aos discentes na elaboração de trabalhos acadêmicos. Os profissionais em atividade na
biblioteca, por outro lado, estão aptos à orientação discente, na elaboração de trabalhos
acadêmicos, com base nas normas específicas da ABNT.
A Biblioteca da Faculdade Gama e Souza disponibiliza aos discentes o regulamento de
trabalho de conclusão de curso (monografia) e o regulamento de iniciação científica, auxiliando
no cumprimento das exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e
científicos.
g) Reprografia
O serviço de cópia de documentos está instalado em uma sala com 16,00 m2, em cada
Campus. A central de impressão e cópias disponibiliza ao aluno fácil acesso à impressão para
trabalhos, pesquisa e documentação de projetos.
202
h) Mecanismo e Periodicidade de Atualização do Acervo
A Faculdade Gama e Souza atualiza constantemente o acervo bibliográfico,
considerando que o conhecimento humano está em constante renovação e produção. Para
tanto, solicita aos professores a bibliografia para os cursos programados, de acordo com a
matéria ensinada por ele para a devida aquisição. Solicita, também, sugestões de periódicos
relacionados com a proposta de ensino da IES.
A formação e o desenvolvimento do acervo têm sido efetuados por meio da adoção de
políticas traçadas entre coordenadores dos cursos/programas de graduação, que visam o
crescimento planificado, qualitativo (adequação do acervo aos programas acadêmicos de
ensino, pesquisa e extensão) e quantitativo (de acordo com o uso e disponibilidade do mesmo).
O planejamento econômico-financeiro da Faculdade Gama e Souza reserva dotação
orçamentária para compra e atualização do acervo, correspondendo em média a 2% da receita
total.
7.2.4. RECURSOS AUDIOVISUAIS
O Setor de Recursos Audiovisuais destina-se a atender a instituição. Por isso, a Faculdade
Gama e Souza adquiriu aparelhos audiovisuais de última geração: TV, vídeo e multimídia, para
facilitar o fazer pedagógico a ser desenvolvido com o objetivo de que os docentes desenvolvam
atividades acadêmicas utilizando as mais modernas metodologias de ensino. Os professores têm
a sua disposição os recursos multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas
salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, deverá fazer a solicitação para
eventos com antecedência mínima de sete dias úteis, por escrito à Coordenação de Audiovisual,
que analisará a viabilidade da mesma.
8. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
Os percentuais das despesas de custeio e dos investimentos, sobre a receita total,
sinalizam um desempenho orçamentário equilibrado e resultados financeiros positivos, que irão
possibilitar as aplicações na expansão das edificações, instalações, laboratórios, acervo
bibliográfico e informática (equipamentos e softwares).
O preço dos serviços educacionais e as relações entre a mantenedora, a Faculdade Gama
e Souza e o aluno (ou seu responsável, juridicamente), são fixados em contrato de prestação de
serviços educacionais, elaborado na forma da lei e firmado entre as partes, no ato da matrícula,
em cada período letivo.
203
A multa prevista para pagamento em atraso é de 2% e juros de mora de 1% ao mês. As
outras contribuições (item “Taxas e emolumentos”) foram calculadas em 1,5% da mensalidade,
em média.
As despesas de pessoal foram estimadas com base nos salários docentes e do pessoal
técnico-administrativo e de apoio, aprovados pela mantenedora. Aos salários são acrescidos os
encargos sociais (diretos e indiretos), conforme legislação vigente.
As demais despesas de custeio (material de expediente, material didático, material de
laboratório, material de limpeza, etc.), foram estimadas segundo os custos apurados nos cursos
em funcionamento.
Os resultados financeiros positivos, apurados em balanço, são aplicados no
desenvolvimento da instituição e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados
(ensino, pesquisa e extensão). Neste planejamento, prevê-se que os resultados positivos, entre a
receita total e as despesas de custeio, sejam aplicados em investimentos, na forma especificada
no mesmo plano, com ênfase para os investimentos em acervo bibliográfico, fomento às práticas
investigativas, incluindo a iniciação científica, e aos serviços de extensão e aumento e atualização
tecnológicas dos equipamentos de computação e informática e os relativos aos laboratórios para
os cursos propostos. Quando houver déficit, caberá à mantenedora suprir as necessidades para a
manutenção, ampliação e melhoria das condições de ensino da Faculdade Gama e Souza. O
excesso residual destina-se a formar um prudente fundo de reserva.
Os investimentos foram estimados com base nos cronogramas de edificações, instalações
físicas, aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos, ampliação e atualização do acervo
bibliográfico e outros materiais permanentes, a preços de mercado, conforme levantamento
realizado.
8.1. MECANISMOS ORÇAMENTÁRIOS
Na Faculdade Gama e Souza, o processo de elaboração da proposta orçamentária fica
sob a responsabilidade do setor administrativo e financeiro, com a participação da entidade
mantenedora. O seu fluxo inicia-se na apropriação dos dados pelo setor administrativo e financeiro
e outras fontes institucionais e conclui-se mediante a aprovação da proposta orçamentária pela
Congregação da Faculdade Gama e Souza e pela entidade mantenedora.
A base da elaboração está na apropriação dos dados, pelo realizado, em outubro de cada
ano, projetando-se a seguir as despesas até dezembro desse mesmo ano. Os dados são obtidos
na área administrativa e financeira, detalhando-se por elementos de despesa. Além dos custos de
pessoal, encargos, materiais, administração e outros, referentes ao ensino, são destacadas as
despesas com pesquisa, extensão e pós-graduação.
204
A proposta orçamentária toma como paradigma, para a primeira composição, a previsão
inflacionária para o ano seguinte e os prováveis índices dos dissídios trabalhistas dos docentes e
dos técnico-administrativos.
Na sequência, estas projeções financeiras são transformadas em planilhas de custos,
conforme prevê a Lei nº. 9.870, de 23/11/1999, e apreciadas pela Congregação, onde participam
o Diretor Geral, representantes dos órgãos administrativos e representantes das coordenadorias,
docentes e discentes.
O sistema orçamentário utilizado pela instituição tem como objetivo apropriar suas
necessidades de recursos por elementos de despesa, sendo consolidados em rubricas como
pessoal, materiais etc.
A maior parte dos recursos das receitas previstas no orçamento são oriundos dos
pagamentos feitos pelos alunos. Este condicionante orçamentário é que, via de regra, tem
determinado os limites para as despesas. Recursos oriundos de convênios/contratos, destinados
à pesquisa ou extensão, são, na Faculdade Gama e Souza, considerados extra orçamentários.
Após a apreciação e decisão da Congregação, a projeção orçamentária, representada pela
planilha de custos, retorna ao setor administrativo e financeiro, que consolida os dados e os
compatibiliza com as propostas institucionais de ação e com a previsão de receita, dando formato
final ao orçamento. A Diretoria recebe, analisa e, após ajustes que se fizerem necessários,
encaminha à aprovação final pela mantenedora, a quem compete, estatutariamente, estas
decisões.
8.2. RECURSOS PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A alocação dos recursos para o ensino toma como base uma projeção dos gastos com as
suas atividades normais, levantadas pelo setor administrativo e financeiro da instituição. Havendo
alteração na carga horária a ser oferecida em cada curso, as diferenças são apropriadas e seus
valores calculados, diminuindo-se ou agregando-se à despesa do ano em curso.
Sendo as despesas com os docentes as mais significativas, tem-se aí cerca de 70,0% da
despesa com o ensino.
Os recursos para pesquisa constam de proposições levantadas pela Faculdade Gama e
Souza, mediante projetos, onde os custos são definidos. Os projetos são submetidos à apreciação
do setor responsável pelos projetos de pesquisa e extensão. Uma vez aprovados, o orçamento
passa a incluir a destinação de recursos específicos para cada um deles. Existem projetos que
têm sua sustentabilidade assegurada por convênios/contratos com entidades externas. Nesses
casos os recursos são considerados extra orçamentários e não integram o orçamento anual da
Faculdade Gama e Souza.
205
Com as ações de extensão, a prática é semelhante, não havendo necessidade de submeter
ao setor responsável pelos projetos de pesquisa e extensão.
8.3. RECURSOS PARA A CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
Anualmente, as coordenadorias definem suas necessidades e prioridades para
capacitação de docentes. Refere-se a professores que vão sair para pós-graduação em outras
instituições ou nos cursos oferecidos na própria Faculdade Gama e Souza. Além destes, há
também as despesas de manutenção daqueles docentes que ainda estão fora, concluindo sua
capacitação. Incluem-se ainda na previsão, recursos destinados a cursos de menor duração,
participação em eventos e outras atividades que também caracterizam a capacitação docente.
A capacitação de docentes possui um órgão responsável pela avaliação das propostas
encaminhadas pelas coordenadorias e pelas necessidades globais da Faculdade Gama e Souza.
Na peça orçamentária, há um programa próprio para Capacitação Docente, onde tais
previsões de recursos são alocadas, seguindo o trâmite normal até sua aprovação.
Quando à capacitação de pessoal técnico-administrativo, são alocados recursos na Seção
de Recursos Humanos, para demandas por ela constatadas ou encaminhadas.
8.4. RECURSOS PARA MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A definição de recursos destinados à manutenção de instalações e equipamentos decorre
de uma projeção de gastos. Ela é feita com base nos dados obtidos no setor administrativo e
financeiro, nas atividades desenvolvidas pela Faculdade Gama e Souza e nas suas unidades
operacionais de manutenção e conservação.
A alocação de recursos se dá tomando-se os dados acima mencionados, adicionando-se
a esses o índice inflacionário previsto para o ano seguinte. Obras ou investimentos especiais, fora
a manutenção rotineira, têm suas necessidades definidas e apropriadas nesta área. Geralmente,
essas situações são definidas pela Diretoria, em especial pelo setor administrativo e financeiro.
206
8.5. ESTRATÉGIAS DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
O desempenho econômico-financeiro e o comportamento e evolução da receita e da
despesa são monitorados pela mantenedora, em parceria com a Diretoria da Faculdade Gama e
Souza. Os ajustes são promovidos sempre que necessários, na receita, na despesa ou nos
investimentos. A estreita colaboração entre a mantenedora e a mantida, por intermédio de seus
dirigentes superiores, facilita a promoção das atividades consideradas adequadas, em cada
momento da avaliação do desempenho institucional, no que refere aos aspectos financeiros e
orçamentários.
8.6. PLANO DE INVESTIMENTOS
Os investimentos são voltados, prioritariamente, para viabilizar a implantação dos
programas e projetos para a melhoria contínua do ensino de graduação e para a expansão de
cursos superiores e vagas iniciais, especialmente novas instalações, laboratórios e serviços,
incluindo a ampliação e atualização do acervo bibliográfico. Para tanto, o orçamento prevê os
seguintes percentuais de investimento sobre a receita total:
Acervo bibliográfico – 2%;
Atualização tecnológica e ampliação de hardware e software para o laboratório de
informática - 3%; e
Outros investimentos (material permanente, reposição de equipamentos etc.) - 4%.
Os investimentos serão realizados com recursos alocados dos resultados financeiros
apurados, ano a ano. Quando o resultado financeiro não for positivo, caberá à mantenedora
suportar os investimentos, total ou parcialmente.
8.7. ADEQUAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA
Para este PDI, foram levantados os compromissos assumidos na melhoria contínua do
ensino, na expansão de cursos e vagas, na implantação e desenvolvimento das funções de
pesquisa e extensão e nos cursos e programas de pós-graduação, de tecnologia e sequenciais,
além da atualização tecnológica dos equipamentos e softwares de informática e de tecnologia
educacional e na ampliação e atualização do acervo da biblioteca. A implementação dos planos
de capacitação e de carreira docente, após o diagnóstico da situação atual, mereceram destaque
na alocação de recursos para o período. Os investimentos foram programados a partir da projeção
para implantação de novos cursos e turnos.
207
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Gama e Souza entende que a Avaliação Institucional somente faz sentido
quando possui por escopo a melhoria das atividades acadêmicas, administrativas e sociais bem
como o desenvolvimento dos sujeitos avaliados. Por meio dos seus processos e resultados, a
Avaliação Institucional deve servir como mecanismo de identificação da causalidade e
consequência dos problemas que afligem a realização das atividades institucionais.
A Avaliação Institucional deve gerar conhecimento capaz de apoiar o planejamento e o
controle institucional, e, portanto, deve ser concebida por meio do envolvimento de toda a
comunidade acadêmica.
É com essa visão que a Faculdade Gama e Souza elaborou seu Programa de
Autoavaliação Institucional de acordo com a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, a Portaria MEC
2.051 de 09 de julho de 2004, as Diretrizes para Autoavaliação das Instituições e as Orientações
Gerais para o Roteiro de Autoavaliação das Instituições.
9.1. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
a) Introdução
A literatura que trata da Avaliação Institucional considera pelo menos dois principais
objetivos: a busca da qualidade da educação superior e a prestação de contas à sociedade.
Assim, a prestação de contas consiste na geração de informações sobre os resultados obtidos
pela instituição de ensino e como os mesmos se relacionam com a sociedade. A instituição de
ensino, seja qual for sua forma de constituição, deve cumprir seu papel social e ser avaliada pela
sociedade receptora dos serviços, de forma direta e indiretamente pelo poder público.
Enquanto a busca da qualidade deve considerar a pluralidade de valores que permeiam o
referencial de qualidade institucional, o referencial subjacente às atividades acadêmicas e de
gestão podem ser classificados como: científico, técnico, político e social. A valoração desse
referencial da qualidade acadêmica demanda a transcendência da reflexão sobre o que existe de
forma explícita na instituição para:
• esclarecer as ideologias que perpassam o sistema organizacional;
• gerar compreensão da historicidade institucional e do momento presente, possibilitando
a projeção fundamentada do futuro;
• produzir conhecimento sobre a instituição e sobre a comunidade acadêmica.
A Autoavaliação da Faculdade Gama e Souza é um instrumento de controle interno e
externo da instituição. Contudo, não se restringe à coleta de dados e à geração de relatórios
estatísticos. Além da coleta e observação, a Autoavaliação deve ser acompanhada de
208
julgamentos e interpretações de mérito, relativos aos desenvolvimentos dos processos avaliados
e julgamentos, e interpretações de relevância quanto à natureza dos processos avaliados. A partir
das interpretações e dos julgamentos, baseada em padrões de referência, a Autoavaliação irá
propor ações estratégicas e operacionais para alimentar o processo decisório da Faculdade Gama
e Souza e o alcance da qualidade das atividades acadêmicas.
b) Objetivos da Autoavaliação
De acordo com o documento “Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições”, os dois
objetivos centrais da autoavaliação são:
Avaliar a instituição como uma totalidade integrada que permite a autoanálise
valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente
realizadas, visando à melhoria da qualidade acadêmica e ao desenvolvimento
institucional;
Privilegiar o conceito da autoavaliação e sua prática educativa para gerar, nos
membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades,
problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos
institucionalizados e participativos para a sua realização.
b.1) Objetivo Geral
Analisar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos à efetividade das atividades
educacionais, visando à melhoria dos processos acadêmicos e administrativos.
b. 2) Objetivos Específicos
Gerar conhecimento institucional para subsidiar as decisões estratégicas e
operacionais;
Analisar a socialização dos resultados das ações institucionais e a interação com a
comunidade acadêmica interna e externa;
Analisar a relevância científica, cultural, política e social das atividades
educacionais;
Analisar os pontos fortes e fracos dos processos acadêmicos e administrativos, bem
como as suas causalidades e consequências;
Prestar conta à sociedade sobre as atividades institucionais;
Otimizar a integração organizacional buscando a cooperação dos agentes
institucionais em relação à melhoria contínua da qualidade das atividades
educacionais e administrativas.
209
c) Concepção da Autoavaliação Institucional
As mudanças qualitativas devem emergir dos agentes institucionais envolvidos, por meio
de ações que surgem do conhecimento e da vontade de participar dos mesmos. Para que isto
ocorra, os resultados da Autoavaliação da Faculdade Gama e Souza devem ser percebidos como
propriedade dos agentes institucionais.
Esta concepção da Autoavaliação Institucional da Faculdade Gama Souza pode ser
analisada considerando cinco aspectos:
Legitimidade – devem ser buscados o reconhecimento e aprovação da comunidade
acadêmica;
Utilidade – os resultados da Autoavaliação Institucional devem apresentar
informações relevantes e antenadas com o objetivo de melhoria da qualidade das
atividades acadêmicas e administrativas;
Precisão – a clareza do processo avaliativo deve ser reconhecido pelos agentes
institucionais;
Visibilidade – a transparência do processo avaliativo, em todas as suas etapas,
deve possibilitar aos agentes institucionais o acompanhamento integral da
Autoavaliação Institucional;
Ética – os valores e a cultura dos agentes institucionais e da Faculdade Gama e
Souza devem ser respeitados e os processos de mudança devem ser conduzidos
de forma ética.
d) Estrutura Institucional de Execução dos Trabalhos
A CPA – Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Gama e Souza é o órgão
responsável pela sistematização e implementação da Autoavaliação Institucional e da prestação
de informações ao Ministério da Educação e teve sua primeira composição publicada pela Portaria
nº 1/2004.
As demandas operacionais e financeiras para execução da Autoavaliação Institucional
serão encaminhadas à Diretoria da Faculdade Gama e Souza.
e) Procedimentos Metodológicos
A Autoavaliação Institucional da Faculdade Gama e Souza deve considerar de forma
holística as atividades acadêmicas e administrativas, abrangendo o ambiente interno e externo de
atuação.
Na avaliação do ambiente externo serão consideradas as seguintes variáveis:
Cenários e tendências macroeconômicas;
Cenários e tendências da regulação da Educação Superior;
210
Cenários e tendências dos produtos e serviços institucionais;
Cenários e tendências do mercado de trabalho;
Pesquisa com os discentes egressos;
Pesquisa com os segmentos representativos da comunidade.
Na avaliação do ambiente interno serão consideradas as seguintes variáveis:
Corpo discente;
Corpo docente;
Corpo Técnico-administrativo;
Gestores;
Projeto Pedagógico de Curso;
Projeto Pedagógico Institucional.
e.1) Etapas da Autoavaliação Institucional
A Autoavaliação Institucional da Faculdade Gama e Souza é desenvolvida por meio das
seguintes etapas: Preparação, Desenvolvimento e Consolidação. A Autoavaliação Institucional é
um processo contínuo, implementado ano a ano.
I - da Preparação
A Preparação consiste em três momentos:
1º momento: constituição da CPA – Comissão Própria de Avaliação que é o
organismo responsável pela condução do planejamento e controle do processo
avaliativo. Sua constituição e mandato seguem o que dispõe a Portaria nº. 1/2004.
2º momento: Planejamento – não só a elaboração da proposta bem como a
definição da forma de operacionalização da Autoavaliação Institucional foram
elaboradas pela CPA. Inicialmente o eixo central da proposta foi analisado e
debatido pelo corpo docente, pelo corpo de coordenadores acadêmicos e pela
Direção da Instituição. Em continuidade ao processo de planejamento, serão
realizados debates com o corpo discente por curso e com o corpo técnico
administrativo. Os coordenadores acadêmicos de curso programam reuniões com
os seus pares para analisarem os instrumentos avaliativos que estão sendo
definidos pela CPA. O Planejamento é desenvolvido como uma ação continuada,
objetivando a redefinição ou ajustes de estratégias, metodologias e utilização de
recursos, observados os prazos estabelecidos pela Portaria MEC 2051/04.
3º momento: Sensibilização – consiste no processo de socialização da
Autoavaliação Institucional, com o propósito de assegurar a participação da
comunidade acadêmica interna e externa no ciclo avaliativo. A sensibilização da
211
Autoavaliação Institucional da Faculdade Gama e Souza é desenvolvida de forma
contínua, envolvendo e motivando os agentes institucionais e a comunidade
externa, objetivando estabelecer a legitimidade do processo avaliativo.
Ações de Sensibilização realizadas na etapa de Preparação:
Reuniões com a Direção;
Reuniões com o corpo de coordenadores acadêmicos;
Reuniões e debates com o corpo docente;
Reuniões com o corpo discente;
Reuniões com o corpo técnico-administrativo.
Ações de Sensibilização Previstas:
Evento de Abertura do processo avaliativo;
Palestra de Apresentação da Autoavaliação Institucional para o corpo docente;
Palestra de Apresentação da Autoavaliação Institucional para o corpo discente;
Palestra de Apresentação da Autoavaliação Institucional para o corpo técnico-
administrativo;
Elaboração de informativo sobre a Autoavaliação Institucional;
Desenvolvimento de um fórum on-line para discussão de temas específicos relativos à
Autoavaliação Institucional;
Construção de Murais;
Reuniões com segmentos representativos da comunidade;
Reuniões com organismos de classe profissional inerentes aos cursos ofertados.
II - do Desenvolvimento
Essa etapa consiste na concretização das ações definidas na etapa de Preparação. Na
realidade, é uma etapa simultânea à anterior, pois conforme estratégia adotada pela CPA, o
Planejamento é desenvolvido de forma contínua e não estática.
A CPA propõe ações que assegurem a observância das diretrizes definidas na etapa de
Preparação, ressalvados os ajustes de rumo que tenham por objetivo melhorar ou corrigir o
processo avaliativo. A CPA deve assegurar, também, a articulação dos trabalhos, dos agentes
institucionais e da comunidade externa envolvidos, bem como o cumprimento dos prazos.
O desenvolvimento consiste em:
Processo continuado de sensibilização;
Sistematização e registro das ações inerentes ao processo avaliativo e sua preparação;
Apresentação da proposta de Autoavaliação Institucional para a comunidade
acadêmica interna e externa;
Definição de grupos de trabalho efetivos e temporários;
212
Construção dos instrumentos avaliativos;
Definição da metodologia de coleta e análise dos dados;
Definição da estrutura necessária à operacionalização da Autoavaliação Institucional;
Definição e elaboração de relatórios;
Programação e organização de debates dos resultados do processo avaliativo;
Divulgação dos resultados.
III - da Consolidação
Essa etapa consiste na elaboração e análise do relatório final, na reflexão da execução do
processo avaliativo e na divulgação dos resultados. O relatório final, de caráter analítico e
interpretativo, é elaborado considerando a diversidade de leitores potenciais.
A divulgação objetiva socializar os resultados do processo avaliativo, bem como
oportunizar os debates para obtenção de análises, sugestões e críticas visando à geração de
ações de melhoria da qualidade das atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade Gama
e Souza.
A reflexão sobre o processo avaliativo tem a função de analisar a execução dos trabalhos,
buscando melhorias que possam ser implantadas no próximo ciclo da Autoavaliação Institucional.
e.2) Instrumental Avaliativo
O modelo de Autoavaliação da Faculdade Gama e Souza segmenta as informações
pertinentes em três níveis: Dimensões, Indicadores e Tópicos.
As Dimensões avaliadas foram estabelecidas pela Lei 10.861/04, art. 3º, compreendendo
o nível que agrega os indicadores que são definidos no processo avaliativo.
Os Indicadores constituem as métricas das Dimensões e são definidos em função da
interdependência e interação dos Tópicos que os constituem. Os Tópicos avaliados receberam
um conceito de acordo com o instrumental avaliativo definido.
Aos Tópicos são atribuídos os seguintes conceitos: Muito Bom, Bom, Regular,
Insatisfatório. Dependendo da especificidade do que está sendo avaliado, alguns Tópicos
compreendem dois conceitos: Muito Bom ou Insatisfatório e/ou outros três conceitos: Muito Bom,
Regular ou Insatisfatório. Aos Tópicos e aos Indicadores são atribuídos pesos de acordo com o
julgamento de relevância do fator avaliado.
O conceito dos Indicadores é composto pela combinação dos pesos e dos conceitos dos
Tópicos e o conceito das Dimensões pela combinação dos pesos e conceitos dos Indicadores. O
Resultado das Dimensões será definido como: Muito Bom, Bom, Regular e Insatisfatório.
213
Objetivando melhorar a organização da informação, os indicadores que são formulados
podem ser agregados em um nível intermediário denominado de Categoria, cuja conceituação
segue o que foi disposto para os níveis Dimensão, Indicador e Tópico.
e.2.1) Dimensões e Tópicos
A CPA da Faculdade Gama e Souza, com base na Lei 10.861/04 e no documento
Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, emanado da CONAES,
considerou a avaliação das seguintes Dimensões:
Missão e PDI;
A política para o ensino, a pesquisa, a extensão, a pós-graduação, e os mecanismos
para sua operacionalização;
A responsabilidade social da Faculdade Gama e Souza;
A comunicação com a sociedade;
As políticas de recursos humanos;
Organização e gestão institucional;
Infraestrutura física;
Planejamento, controle e avaliação;
Política de atendimento aos discentes;
Sustentabilidade econômico-financeira.
Tópicos obrigatórios a serem avaliados nas Dimensões:
I - Missão e PDI
finalidades, objetivos e compromissos da Instituição, explicitados em documentos
oficiais;
concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os
objetivos centrais da Instituição, identificando resultados, dificuldades, carências,
possibilidades e potencialidades;
características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico
em que a Instituição está inserida;
articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito
às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional
e avaliação institucional.
II - A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Extensão, a Pós-graduação e os
mecanismos para sua operacionalização
214
Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,
metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem)
de acordo com os fins da Instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações
e utilização de processos participativos de construção do conhecimento;
Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as
necessidades individuais;
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o
apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o
uso das novas tecnologias no ensino;
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais
tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes,
produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios
e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de
grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas
produções;
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais,
tendo como referência publicações resultantes das pesquisas empreendidas,
produção de monografias, organização de eventos acadêmicos e formação de
grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas
produções;
Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;
Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores
(inclusive iniciação científica);
Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;
Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em
eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos;
Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;
Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social;
Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
III - A Responsabilidade Social da Faculdade Gama e Souza
215
Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
o impacto das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento
regional e nacional;
Sensibilização do corpo discente para a importância social das ações
acadêmicas e o impacto de tais ações para o desenvolvimento social;
Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o
mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos
os níveis;
Relacionamento com setores diversos da sociedade;
Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc.
IV - A Comunicação com a Sociedade
Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
Imagem pública da Instituição nos meios de comunicação social.
V - As Políticas de Recursos Humanos;
Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnico-
administrativos com critérios claros de admissão e de progressão;
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de
docentes e funcionários técnico-administrativos;
Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação
pessoal e profissional.
VI - Organização e Gestão Institucional
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao
cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;
Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática);
Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão
central ou fluida em todos os níveis).
216
VII - Infraestrutura Física
Adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, equipamentos de informática, rede
de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de
estímulo à utilização dos meios em função dos fins;
Utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
VIII - Planejamento, Controle e Avaliação
Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e
sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos
dos cursos;
Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas.
IX - Políticas de Atendimento aos Discentes
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados,
acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação
com as políticas públicas e com o contexto social;
Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria),
Iniciação Científica, Extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil;
Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes,
evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e
outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas;
acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada;
Inserção profissional dos egressos;
Participação dos egressos na vida da Instituição.
X - Sustentabilidade Econômico-financeira
Sustentabilidade financeira da Instituição e políticas de captação e alocação de recursos;
Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e
extensão.
217
A CPA da Faculdade Gama e Souza define os Indicadores, os demais Tópicos
necessários à avaliação das especificidades institucionais que não foram contempladas nos
Tópicos obrigatórios, os instrumentos de coleta e a metodologia de análise e interpretação dos
dados.
A CPA também define a periodicidade de avaliação das Dimensões, observado o que
dispõe a Lei 10.861/04, a Portaria MEC 2.051/04 e os documentos das Diretrizes para a
Autoavaliação e Orientações Gerais para o Roteiro de Autoavaliação das Instituições.
9.2. RELATÓRIO DA AUTO-AVALIAÇÃO
Conforme o Relatório 2011-2015, emitido pela Comissão Própria de Avaliação, pode-se
constatar que os setores da IES alcançaram desempenho muito bom ou bom na concepção de
seus usuários, significando que os serviços prestados estão atendendo às suas propostas. A
Faculdade Gama e Souza, entretanto, apesar da pontuação positiva, considera fundamental
continuar a promover ajustes, sempre que necessário ou dimensionado por sua comunidade
acadêmica, de modo que possa continuar a oferecer um ensino de qualidade e uma melhoria
contínua nos serviços prestados.
Os pontos que a IES julga interessante destacar são os relativos à infraestrutura que
apresenta condições adequadas para o desenvolvimento dos trabalhos e o corpo docente, que
alcançou uma avaliação bastante positiva, o que demonstra que a Faculdade Gama e Souza, ao
optar por investir num corpo docente com formação acadêmica stricto sensu, tem fortalecido a
qualidade do ensino. E isto é confirmado pelas avaliações realizadas pelas Comissões do MEC
quando de suas avaliações in loco nos últimos anos.
218
II – PLANO DE DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVOS, METAS E AÇÕES
1.1. INSTITUCIONAIS
1.1.1. OBJETIVOS
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos;
Fortalecer a fraternidade no ambiente educacional e organizacional, possibilitando
as condições adequadas para a aprendizagem e a convivência comunitária;
Desburocratizar e descentralizar a estrutura organizacional, reduzindo as instâncias
de decisão;
Desenvolver relações harmônicas com as comunidades acadêmica e social,
especialmente as comunidades vizinhas à sede da IES, mediante parcerias com
entidades comunitárias, empresas, organismos regionais, órgãos públicos e
organizações compromissadas com o progresso da cidade do Rio de Janeiro;
Implementar, progressivamente, os planos de capacitação de seus recursos
humanos, o de carreira docente e o de cargos e salários;
Melhorar e aperfeiçoar, continuamente, os serviços educacionais prestados;
Desenvolver sistema de informação gerencial e de registro e controle acadêmico
de máxima eficiência, eficácia, segurança e transparência;
Ampliar os horizontes institucionais, adentrando na modalidade de ensino a
distância.
1.1.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Continuar investindo, durante o quinquênio, em condições para constituir-se como:
centro de excelência acadêmica, científica e tecnológica; polo irradiador de cultura
e cidadania; provedor de informações para a sociedade; referencial para formação,
atuação e desenvolvimento profissional; instituição com imagem de reconhecida
competência e credibilidade; núcleo de recrutamento, seleção, treinamento e
desenvolvimento dos valores humanos de organizações públicas e privadas;
participante efetivo, através de seus integrantes, dos órgãos de administração
pública, privada e de representação; polo de convergência de recursos aplicados
na educação, oriundos da área pública e privada;
219
Promover a melhoria da qualidade acadêmica e privilegiar a qualificação formal e
social dos indivíduos, proporcionando o desenvolvimento de ações político-
acadêmicas e administrativas pertinentes à sua missão;
Ampliar as fronteiras e a diversidade do conhecimento e atualizar a sociedade,
integrando, de forma pertinente, as ações de ensino, pesquisa e extensão;
Garantir a qualidade do cumprimento de suas ações, modernizando os processos
de trabalho e adequado à estrutura organizacional de recursos humanos, físicos,
gerenciais e tecnológicos e às exigências de sua missão acadêmica, técnica e
administrativa;
Comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
Aperfeiçoar a política institucional de avaliação;
Recrutar e selecionar professores, semestralmente, para a implantação das
disciplinas e atividades dos cursos a serem instalados no quinquênio;
Avaliar, pelo menos, bienalmente, o planejamento e a organização didático-
pedagógicos da Faculdade Gama e Souza e de seus cursos e programas de nível
superior;
Aperfeiçoar os planos de capacitação e de carreira docentes e cargos e salários,
para atender, ao final do quinquênio, pelo menos, 50% por cento de sua
comunidade de professores e pessoal não-docente;
Incrementar o Núcleo de Relações Comunitárias (NRC), para melhorar o
atendimento à comunidade estudantil e aos egressos;
Manter atualizado o banco de dados institucional, a partir dos dados e informações
solicitados pelo MEC para reconhecimento de cursos e/ou para credenciamento e
recredenciamento institucional;
Credenciar a Faculdade Gama e Souza para o Ensino a Distância.
1.1.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Promover a melhoria contínua dos cursos e programas oferecidos à comunidade;
Adotar mecanismos especiais que evitem a evasão e a repetência e que possibilitem os
avanços dos estudantes com efetiva competência acadêmica;
Implementar processos de gestão inovadores e criativos, envolvendo todos os níveis
hierárquicos e ações acadêmico-administrativas;
Ampliar o estímulo e apoio às práticas investigativas, bem como, a promoção da extensão,
sob a forma de cursos e serviços;
220
Implementar mecanismos de avaliação e formalização de um sistema para todos os cursos;
Implantar práticas metodológicas do ensino, compatíveis com os desafios e exigências do
desenvolvimento regional e nacional;
Realizar ampliação e melhoria progressiva da infraestrutura física, operacional e
acadêmica;
Valorizar a educação continuada, ampliando a oferta de cursos e programas de pós-
graduação lato sensu e iniciando a oferta de cursos stricto sensu;
Fortalecer os mecanismos de relações com as organizações da sociedade civil,
especialmente, do Rio de Janeiro, para o desenvolvimento das parcerias;
Estudar através do NADIPE a melhor tecnologia a ser implantada para a educação a
distância em cursos superiores (de tecnologia, de graduação ou de pós-graduação) e para
dar suporte às metodologias de ensino.
1.2. GRADUAÇÃO
1.2.1. OBJETIVOS
Oferecer cursos de graduação, à comunidade social do Rio de Janeiro, que atendam às
necessidades locais e regionais;
Desenvolver a oferta de cursos de graduação com o incremento da iniciação científica e da
extensão;
Adequar os projetos pedagógicos de cursos de graduação existentes e propostos,
contemplando:
diretrizes pedagógicas específicas, de cada curso, para o desenvolvimento de
competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos,
currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo
Ministério da Educação, e às peculiaridades da cidade do Rio de Janeiro,
princípios metodológicos contemporâneos e inovadores, e
processos de avaliação contínua da aprendizagem, com a participação intensa dos
professores na formulação das ações para o cumprimento deste objetivo;
Qualificar o sistema de avaliação do ensino-aprendizagem;
Avaliar, pelo menos, bienalmente, as condições de ensino dos cursos de graduação, a
partir de indicadores fixados pela própria Faculdade Gama e Souza e tendo presente os
parâmetros utilizados pelo MEC.
221
1.2.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Implantar cursos de graduação, conforme cronograma inserido neste PDI;
Melhorar continuamente as condições de oferta do ensino de graduação e
expansão desse nível de ensino;
Ter currículos de cursos de graduação que satisfaçam as necessidades dos
alunos em consonância com os objetivos institucionais;
Formar profissionais com visão crítica;
Consolidar projetos acadêmicos identificando e priorizando as
metodologias inovadoras para o ensino, pesquisa, extensão e atividades
assistenciais.
1.2.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Identificar possíveis deficiências na matriz curricular dos cursos de graduação e
promover alteração curricular;
Sustentar a qualidade dos cursos de graduação oferecidos valorizando o ensino
prático e a formação humanística;
Analisar criticamente os resultados de cada curso de graduação através do programa
de avaliação permanente adotado pela IES;
Implementar e aderir criticamente novas metodologias educacionais.
222
1.2.4. CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES
A instituição ministra, atualmente, os seguintes cursos presenciais com avaliação positiva
do MEC:
a) GRADUAÇÃO (BACHARELADO, LICENCIATURA E TECNOLOGIA)
ÁREA/CURSO/ HABILITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE RECON.
VAGAS
TUR
NO M/T/
N
TURMAS
(MÉDIA
ALUNOS
POR TURMA)
T N° DATA T Nº DATA T Nº DATA
Ciências Contábeis D s/n 27/3/1993 P 1081 9/4/02 P
P P P
596
264 274 704
1/3/06 14/7/11 20/7/11
18/12/13
160
160 160 240
N
N N N
50
Ciências Econômicas D s/n 31/3/1993 P 560 4/3/02 P P P
596 111 704
1/3/06 26/6/12 18/12/13
240 240 240
N N N
50
Letras (Português/Literatura)
D 97927
7/7/1989 P 470 22/2/02 P P P
4225 29
286
6/12/05 26/3/12 21/12/12
100 150 150
N N N
50 50
Matemática (retificação D.O.U. 2/12/2013
D 96040
17/5/1988 P 2918 14/12/01 P P
4233 286
6/12/05 21/12/12
80 120
N N
50
Turismo P 307 20/01/2004 P 993 8/5/2006 P
P
476
704
22/11/11 18/12/13
150
150
M/N
M/N
50
Sistemas de Informações P 3966 18/12/2003 P 677 27/9/2006 P 285 21/12/12 150 N 50
Administração P 3974 30/12/2002 P 577 23/2/2006 P 737 30/12/13 150 M/N 50
Pedagogia (licenciatura) P 3975 30/12/2002 P 743 10/10/06 P
P P
411
424 286
11/10/11
11/10/11 21/12/12
200
150 200
M/N
M/N M/N
50
50
Normal Superior P 3998 30/12/2002 P 481 17/8/06 X X X 200 M/N 50
Direito P 2744 6/9/2004 P 1072 15/12/08 P 154 4/4/13 80 M/N 50
CST em Gestão
Comercial
P 398 28/05/2007 P 469 22/11/11 P 704 18/12/13 100 M/N 50
CST em Marketing P 398 28/05/2007 P 487 20/12/11 P 704 18/12/13 100 M/N 50
CST em Rede de Computadores
P 398 28/05/2007 P 56 04/02/11 P 285 21/12/12 100 M/N 50
CST em Segurança no
Trabalho
p 128 12/01/2007 P 151 17/08/12 100 M/N 50
CST em Gestão Hospitalar
P 74 5/10/2006 P 444 1/11/11 P P
1 821
6/1/12 30/12/14
100 100
M/N M/N
50
CST em Negócios Imobiliários
P 74 5/10/2006 P 20 10/01/11 100 M/N 50
Administração/Barra P 263 14/07/2011 200 M/N 50
Turismo/Barra P 263 14/07/2011 P 1033 23/12/15 200 M/N 50
Fisioterapia/Barra P 319 02/08/2011 150 M/N 50
Ciências Contábeis/Bonsucesso
P 263 14/07/2011 P 127 28/04/16 200 M/N 50
Enfermagem/
Bonsucesso P 320 02/08/2011 150 M/N 50
Fisioterapia/Bonsucesso P 322 02/08/2011 150 M/N 50
Educação Física P 280 19/12/2012 150 M/N 50
223
Enfermagem/Barra P 174 17/4/13 150 M/N 50
Engenharia de
Produção/Barra P 114 7/3/13 150 M/N 50
Engenharia de Produção/Olaria
P 119 15/3/13 150 M/N 50
Engenharia Ambiental/Barra
P 337 29/5/14 150 M/N 50
Arquitetura/Barra P 1040 23/12/15 100 M/N 50
TOTAL DE VAGAS 5520
T – tipo do documento: Decreto (D) ou Portaria (P); N° – número do documento; DATA – data da publicação do documento no DOU; TURNO = M (matutino); T (vespertino); N (noturno); Curso Superior de Tecnologia (CST)
1.2.5. CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS A SEREM IMPLANTADOS
Nome do curso Habilitação Modalidade
Nº. de
alunos por
turma
Nº.
turmas
Turno(s) de
Funcionamento
Local de
Funcionamento
Ano previsto
para a solicitação
Letras
Português/Inglês e
Respectivas Literaturas
Licenciatura 50 2 Diurno e
Noturno CAMPUS I –
OLARIA
2017
Engenharia de
Produção Bacharelado 50 2
Diurno e
Noturno 2013
Serviço Social Bacharelado 50 2 Diurno e
Noturno
CAMPUS II – AV.
BRASIL
2017
Teologia Bacharelado 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Arquitetura --- Bacharelado 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Teologia --- Bacharelado 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Educação
Física --- Licenciatura 50 2
Diurno e
Noturno
CAMPUS III-
BONSUCESSO 2017
Pedagogia --- Licenciatura 50 2 Diurno e
Noturno
CAMPUS IV –
BARRA DA TIJUCA
2017
Arquitetura E
Urbanismo Bacharelado 50 2
Diurno e
Noturno 2015
Gastronomia Tecnologia 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Moda Tecnologia 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Engenharia
Ambiental --- Bacharelado 50 2
Diurno e
Noturno 2014
224
Pedagogia --- Licenciatura 50 2 Diurno e
Noturno
2017
Administração --- Bacharelado 50 2 Diurno e
Noturno 2017
Ciências
Contábeis --- Bacharelado 50 2
Diurno e
Noturno 2017
Marketing --- Tecnologia 50 2 Diurno e
Noturno 2017
1.2.6. CURSOS DE GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA A SEREM IMPLANTADOS
Nome do curso Modalidade Nº
Vagas
Nº
Vagas/Polo
Ano previsto para
a solicitação
Pedagogia Licenciatura 800 100 2016
Administração Bacharelado 800 100 2016
Gestão de Recursos Humanos Tecnologia 800 100 2016
Ciências Contábeis Bacharelado 800 100 2016
1.2.7. CRIAÇÃO DE NOVO TURNO – CURSOS RECONHECIDOS
CAMPUS I - OLARIA
Nome do curso
Habilitação Modalidade Turno de
Funcionamento Turno
proposto Vagas
Turno Novo Ano previsto para a
solicitação
Letras Português e respectivas Literaturas
Licenciatura Noturno Diurno 50 2017
Matemática Licenciatura Noturno Diurno 50 2017
1.3. PÓS-GRADUAÇÃO
O panorama internacional dos diversos sistemas educacionais, hoje, mostra-se
comprometido com demandas universais pertinentes à ordem social, política e econômica; assim,
não escapamos de um enquadramento circunstancial que nos torna partícipes do fazer histórico
e, portanto, socialmente responsáveis pelo sucesso ou fracasso de ações na área da educação,
envolvendo, claro, as várias camadas da sociedade.
225
Tanto o sucesso quanto o fracasso dependem do acesso e da continuidade do acesso à
informação. Nos grandes centros urbanos, tal acesso é, quase sempre, imediato e em tempo real,
possibilitando, então, um rol de oportunidades para um aprimoramento profissional diversificado.
Ironicamente, no entanto, nos mesmos grandes centros urbanos, ainda existe uma camada da
população disposta a investir em sua formação profissional sem acesso imediato às novas
tecnologias e, nem mesmo, a uma qualificação técnica que lhe ofereça um currículo Inter e
transdisciplinar, capaz de lhe proporcionar conhecimentos vários e fundamentais para sua
inserção, ou sua permanência, no mundo do trabalho; afinal, trabalho e conhecimento são
imprescindíveis para o desenvolvimento do mundo e, portanto, de transformação de nossa
realidade humana porque são expressões sinônimas de ação.
A atual estrutura organizacional do mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que propaga
a necessidade de se criar mecanismos que permitam e sustentem as primeiras experiências
profissionais, contraditoriamente, tem se mostrado perversa quando exige a prática e a experiência
sem, nem mesmo, considerar o cerne das dificuldades que o profissional encontra para
empreender dinâmicas inovadoras ou renovadoras do próprio Sistema.
Foi pensando na lacuna, que existe entre a necessidade de progressão da formação
profissional e a oferta de cursos que atendam a essas necessidades, que a Coordenação de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade Gama e Souza idealizou o seu Programa,
objetivando investir numa formação assinalada pela polivalência dos saberes e, por consequência,
na qualificação de graduados que buscam espaços de promoção do conhecimento com novas
demandas curriculares, promovendo, primeiro, a interdisciplinaridade e, depois, a
transdisciplinaridade.
O primeiro passo, ao formular cursos que se inter-relacionam, foi priorizar duas ações
fundamentais: agregar valores e estimular a proatividade dos pós-graduandos. Isso significa
atrelar-se às mais recentes demandas do mundo do trabalho, onde o profissional não apenas
exerce as funções básicas de sua profissão como, também, deve ser capaz de perceber e atuar
em setores distintos somando conceitos, experiências, juízos e valores das mais diversas ordens
(moral, social, política, econômica, cultural...).
Os cursos propostos pela COPPE da Faculdade Gama e Souza, portanto, tornam-se
importantes na medida em que vão ao encontro das novas metas propostas pelos segmentos, já
globalizados, da sociedade. É sabido que os chamados cursos disciplinares não mais oferecem a
formação ideal para quem inicia sua trajetória profissional ou pretende permanecer em
consonância com as novas exigências. Certamente pode-se dizer que, por um lado, os cursos
disciplinares formam especificamente um profissional apto em sua área de interesse, porque
adquire um saber mais amplo e minucioso da ciência a que se dedica; por outro, raramente
226
consegue percorrer caminhos externos à sua área, mas imprescindíveis para o sucesso de sua
pesquisa ou prática acadêmica.
Tal particularidade dos ditos cursos disciplinares fez otimizar os conhecimentos que devem
estar presentes na formação continuada do profissional que confia à COPPE da Faculdade Gama
e Souza seu aprimoramento. Assim idealizaram-se os cursos observando a interdisciplinaridade,
pois propicia o intercâmbio com outras ciências, permitindo que o aluno agregue valores e
identifique em seu campo de atuação profissional as diversas possibilidades de atuação:
proatividade. Tudo isso resulta num conjunto de competências profissionais que permitem ao pós-
graduando associar demandas, contextos, valores, análises e práticas que antes estavam
segmentados porque pertenciam a campos diferentes.
O que o programa de pós-graduação da COPPE Gama e Souza pretende, portanto, com
uma postura de redimensionamento dos cursos de pós-graduação é anunciar o diálogo entre
diversos setores das ciências, abrindo caminhos — antes impensáveis para um recém-graduado
— que lhe proporcionem a compreensão dos saberes como fontes descentralizadoras do saber
fossilizado porque fundadas sob a concepção dialética da construção do indivíduo e da sociedade.
1.3.1. OBJETIVOS
Proporcionar ensino pós-graduado de alto padrão e de acordo com as normas estipuladas
pelos órgãos federais responsáveis;
Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por meio de cursos
de pós-graduação;
Capacitar agentes a lidarem melhor com esse nível de ensino, contribuindo assim com o
desenvolvimento regional e nacional;
Tornar a pós-graduação em eixo dinâmico e revitalizador da graduação, da pesquisa e da
extensão;
Desenvolver o ensino de pós-graduação com ênfase na empregabilidade e na afirmação
de valores éticos relacionados com o ser humano, a sociedade e a natureza.
1.3.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Realizar cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) que possam contribuir para a
melhoria do ensino de graduação;
Possibilitar maior articulação entre os cursos de graduação e de pós-graduação;
Expandir de forma programada o ensino de pós-graduação;
Identificar junto à sociedade as áreas preferenciais para a implantação de novos cursos de
pós-graduação;
227
Promover e firmar convênios com outras instituições, estabelecendo parceria para a
realização de cursos de pós-graduação;
Concretizar a Política de Pós-Graduação por meio de instrumentos de gestão baseados
nos princípios da transparência, clareza dos critérios, veracidade e da representatividade
nas decisões e publicidade dos resultados;
Divulgar as atividades da pós-graduação;
Integrar as atividades de pós-graduação com as de graduação, pesquisa e extensão.
1.3.3. AÇÕES PERMA0NENTES (2013/2017)
Implementar cursos de pós-graduação com o objetivo de contribuir para a melhoria
do ensino de graduação;
Adotar medidas para atender as indicações de avaliação da CAPES;
Avaliar as condições de funcionamento de cada curso de pós-graduação,
identificando as necessidades de funcionamento de cada um, investindo em
infraestrutura e condições desses programas;
Estabelecer um Boletim Eletrônico da pós-graduação para circulação de notícias de
interesse a todos os setores da pós-graduação;
Aperfeiçoar o cronograma de oferta de pós-graduação;
Estimular a participação de alunos e professores de pós-graduação em encontros,
seminários e eventos das respectivas áreas;
Incentivar a participação de alunos de pós-graduação na produção de artigos
científicos e em atividades de extensão.
1.3.4. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
1.3.4.1. CURSOS QUE JÁ FUNCIONARAM
Curso Cadastramento
no INEP
Ano
Implantação CH Vagas
Local de
Funcionamento
Administração Escolar 2005 2004 360 40 Campus II
Docência do Ensino Superior 2005 2004 360 40 Campus II
Gerontologia e Arte Terapia Educacionais 2005 2004 360 40 Campus II
Literatura Infantil e Língua Portuguesa 2005 2004 360 40 Campus II
Orientação Educacional 2005 2004 360 40 Campus II
Psicopedagogia 2005 2004 360 40 Campus II
Supervisão Escolar 2005 2004 360 40 Campus II
1.3.4.2. CURSOS RECENTES INSCRITOS NO INEP
228
Curso Cadastramento
no INEP
Ano
Implantação CH Vagas
Local de
Funcionamento
Educação Física Especial 2015 2015 360 60 Campus IV
Ginástica Artística 2015 2015 360 60 Campus IV
Gestão Escolar e Educacional 2015 2013 400 20 Campus I
Educação Especial Inclusiva 2015 201 420 30 Campus I
Gestão de Pessoas 2015 2013 360 45 Campus II
Recuperação Musculoesquelética e Grupos Especiais 2015 2014 360 60 Campus IV
Psicologia Aplicada à Educação 2015 2015 360 80 Campus IV
MBA em Gestão e Marketing de Academias 2015 2011 360 60 Campus IV
1.3.4.2. CURSOS A SEREM IMPLANTADOS
Nome do curso Modalidade Nº de
alunos/turma Nº
turmas Turno(s) de
Funcionamento Local de
Funcionamento
Ano previsto para a
solicitação
Direito do Consumidor Lato
sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus II 2017
Estudos Literários Lato
sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Interpretação e Produção de Textos
Lato sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
MBA em Pedagogia Empresarial
Lato sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Ciência Política Lato
Sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Arbitragem Lato
Sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus II 2016
Marketing na Administração
Lato Sensu
40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus II 2016
MBA em planejamento e Desenvolvimento
Empresarial
Lato Sensu
40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus II 2017
Educação Matemática Latu
Sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2016
Comércio Internacional Lato
Sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Gestão Hospitalar Lato
Sensu 40 02 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Educação e Desenvolvimento do
Exercício da Docência
Lato Sensu
A Distância
40 02 Semipresencial
Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Enfermagem em Oncologia
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2016
Fisioterapia em Pediatria Geral
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus III 2016
Direito Educacional Lato
Sensu 40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus II 2017
229
Terapia de Alta Complexidade para
Enfermeiros
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2016
Assistência Ventilatória Intensiva Neonatal e
Pediátrica Multidisciplinar
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2016
Atividade Física Inclusiva: educação
física, esporte e lazer
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Educação Física Escolar: fundamental e
médio
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Emergência Clínica e Traumática para
Enfermeiros
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Psicomotricidade Educacional e Clínica
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Pilates Funcional Lato
Sensu 40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus III 2017
Fisioterapia Aplicada à Traumato-ortopedia
Funcional e Desportiva
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Gestão de Negócios Lato
Sensu 40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Gestão Econômica Setorial de Projetos
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
Fisioterapia Pneumo-
Funcional e CTI
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Fisioterapia Neuro-funcional
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus IV 2017
Gerenciamento Pedagógico Integrado
Lato Sensu
40 2 Diurno/Noturno/Integral Campus I 2017
1.3.5. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
1.3.5.1. CURSOS A SEREM IMPLANTADOS
Nome do curso
Modalidade Nº. de
alunos/turma Nº.
turmas Turno(s) de
Funcionamento Local de
Funcionamento Ano previsto
para a solicitação
Educação Mestrado
Profissional 15 02 Diurno/Noturno Campi I a V 2017
Direito Mestrado
Acadêmico 15 02 Diurno/Noturno Campi I a V 2017
Educação Mestrado
Acadêmico 15 02 Diurno/Noturno Campi I a V 2017
Letras Mestrado
Acadêmico 15 02 Diurno/Noturno Campi I a V 2017
Turismo Mestrado
Profissional 15 02 Diurno/Noturno Campi I a V 2017
230
1.4. EXTENSÃO
1.4.1. OBJETIVOS
Implantar cursos e programas de extensão com base nos cursos que oferece e
pleiteia para o presente quinquênio, visando integrar seus alunos com a realidade
social em que vivem.
1.4.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Desenvolver mecanismos para que todos os discentes participem pelo menos de
uma atividade de extensão por semestre;
Estabelecer diretrizes para que todos os discentes realizem pelo menos duas
Visitas Técnicas por semestre.
1.4.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Definir um cronograma de atividades de extensão, por curso, para todo o semestre;
Estabelecer parcerias, convênios e ações integradas com o setor produtivo e social;
Definir uma agenda de visita técnica para cada semestre.
1.4.4. CURSOS/PROGRAMAS DE EXTENSÃO
1.4.4.1. CURSOS/PROGRAMAS REALIZADOS NOS ÚLTIMOS ANOS7
CURSO/PROGRAMA ANO DE CONCLUSÃO
QTDE. ALUNOS QTDE. PROFESSORES
CURSOS ENVOLVIDOS
Nivelamento 2011
20 da graduação/e de
200 da comunidade
02 Letras e Ciências
com habilitação em Matemática.
Sessão Pipoca 2006 75 da graduação 01
Letras, Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática. Brinquedoteca:
implantação 2006 5 da graduação 01 Letras e Pedagogia
Imposto de Renda da Comunidade
De 2004 a 2012 10 da graduação 03 Ciências Contábeis
Informática Aplicada 2008 05 01 Sistemas de Informação
Nivelamento Básico 2012 10 03
Letras, Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
Brinquedoteca - desenvolvimento
2010 15 02
Letras, Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
7 - Os Cursos / Programas são de autoria de docentes da IES, conforme relato em atas dos cursos e/ou da COPPE Gama e Souza.
231
Oficinas de Jogos Matemáticos
2010 30 02
Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
Empresa Junior – consultoria especializada
de 2005 a 2012 20 03
Ciências Econômicas,
Administração Geral e Ciências
Contábeis
Imposto de Renda da Comunidade
de 2007 a 2012 15 da graduação 03 Ciências Contábeis
e Sistemas de Informação
1.4.4.2. CURSOS/PROGRAMAS EM ANDAMENTO8
CURSO/PROGRAMA ANO DE CONCLUSÃO QTDE. ALUNOS QTDE. PROFESSORES
CURSOS ENVOLVIDOS
Informática Aplicada contínuo 05 01 Sistemas de Informação
Nivelamento Básico contínuo 10 03
Letras, Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
Brinquedoteca - desenvolvimento
contínuo 15 02
Letras, Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
Oficinas de Jogos Matemáticos
contínuo 30 02
Pedagogia e Ciências com habilitação em
Matemática
Empresa Junior – consultoria especializada
contínuo 20 03
Ciências Econômicas,
Administração Geral e Ciências
Contábeis
Imposto de Renda da Comunidade
contínuo 15 da graduação 03 Ciências Contábeis
e Sistemas de Informação
Fórum Urbano Local: reformas urbanas, Pereira Passos e Porto Maravilha
– Ano Internacional de Cooperação pela Água
2013 10 2 Turismo
1.4.4.3. CURSOS/PROGRAMAS A SEREM IMPLANTADOS9
Nome do curso/Programa Modalidade Nº de
alunos/turma Nº
turmas Turno(s) de
Funcionamento Local de
Funcionamento
Ano previsto para a
solicitação
Nivelamento Fundamental Extensão 20 04 Diurno/integral Campi I /V 2013
Maratona Extensão e
nivelamento 25 4 Integral Campi I/V 2014
Multihead Extensão 05 1 Noturno Campi I/V 2015
Escola de Negócios Extensão 10 3 Diurno / Noturno
Campi I/V 2015
8 Ibidem nota nº 3. 9 - IBID, nota nº 3.
232
Rio 450 Anos Extensão 9 2 Diurno / Noturno
Campi II e IV 2015
Trilhas do Rio Extensão Todos os alunos
matriculados 2
Diurno / Noturno
Campi II e IV 2015
FGS em ação na Ilha da Gigóia
Extensão 30 11 Diurno / Noturno
Campus IV 2015
Treinamento de Atendimento em Vendas
Extensão 5 2 Diurno / Noturno
Campus II 2015
FGS na Trilha da Educação Ambiental na
Pedra Bonita Extensão 60 11
Diurno / Noturno
Campus IV 2015
Educação Étnico-racial – Núcleo de Estudos e
Pesquisas Étnico-racial Afro-brasileiro da FGS /
NEPAB
Extensão 30 1 Diurno / Noturno
Campus I 2017
Escola Modelo Extensão 30 5 Integral Campus I 2015
Educação e Saúde na Superfia
Extensão 30 3 Diurno / Noturno
Campus III 2017
Educação e Saúde na Escolas
Extensão 30 3 Diurno / Noturno
Campus III 2017
Atenção à Saúde Cinética Funcional e Qualidade de
Vida na População do Morro do Adeus
Extensão 10 2 Integral Campus III 2017
Consultoria de Técnicas de Vendas
Extensão 30 1 Diurno / Noturno
Campus II 2017
1.5. PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1.5.1. OBJETIVOS
Incentivar o trabalho de pesquisa aplicada e a investigação científica e tecnológica,
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura.
1.5.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Criar um núcleo de pesquisa aplicada e desenvolvimento;
Envolver professores pesquisadores na coordenação de linhas de pesquisa.
1.5.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Fortalecer, por meio de ações institucionais, os projetos de pesquisa garantindo sua
indissociabilidade do ensino e da extensão;
Promover propostas de ações interdisciplinares e interinstitucionais;
233
Buscar o reconhecimento da qualidade da pesquisa realizada na Faculdade Gama
e Souza;
Atribuir carga horária aos professores para orientar os alunos na iniciação científica;
Criar mecanismos e estímulos e recompensas aos alunos e professores que se
destacarem na realização de trabalhos de iniciação científica (prêmios, publicações,
apresentações etc).
1.5.4. PROJETOS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1.5.4.1. PROJETOS EXECUTADOS NOS ÚLTIMOS ANOS10
PROJETO ANO DE CONCLUSÃO
QTDE. ALUNOS QTDE. PROFESSORES
CURSOS ENVOLVIDOS
Leitura em Questão 2005 20 01 Letras Questões
Morfológicas 2005 50 01 Letras
Balanço Social 2006 02 01 Ciências Contábeis Balanced Scorecard 2005 03 01 Administração
Novas Tendências da Administração:
gestão de qualidade total, terceirização e
parcerias
2005 04 01 Administração
ERP – Sistemas Integrados
2005 04 01 Administração
Geral O Ensino da
Matemática: da 5ª à 8ª série
2004 10 02 Ciências com habilitação em
Matemática Microcrédito no
Estado do Rio de Janeiro
2006 05 02 Ciências
Econômicas
Escola, Violência e Direitos Humanos: a violência na escola e a violência da escola
2006 05 01 Pedagogia
Seminários Integrados de
Turismo (fase 1) 2006 20 01 Turismo
Alfabetização de Jovens e Adultos
2006 10 01 Pedagogia
Empreendedorismo: visão crítica e estratégica
2006 10 03 Sistemas de Informação
Solução de Problemas
Organizacionais 2006 10 03
Sistemas de Informação
Redação Jurídica 2006 10 01 Direito
Observação: até o ano de 2006 foram realizados ensaios de pesquisa e iniciação científica a fim de aferir as condições de os alunos assimilarem o ambiente acadêmico e suas exigências conforme as regras das universidades. Dada a dificuldade de os alunos poderem comparecer aos processos de investigação e debate, ficou bastante claro que o melhor trabalho é o investigação científica, cuja natureza é bem mais flexível. Assim, de 2007 a 2012, as coordenações acadêmicas com o apoio dos NDEs e dos Colegiados, repensaram a dinâmica de pesquisa e investigação científica, de modo que no quinquênio seguinte, este de2013 a 2017, seja possível o real desenvolvimento de atividades e eventos a fins.
10 - Ibid. nota nº 3.
234
235
1.5.4.2. PROJETOS EM ANDAMENTO11
PROJETO ANO DE
CONCLUSÃO QTDE. ALUNOS
QTDE. PROFESSORES
CURSOS ENVOLVIDOS
Memória e Educação
especial: trajetória do aluno deficiente
mental na Educação Inclusiva
2016 15 01 Pedagogia
Visitas Técnicas Em andamento 20 01 Turismo
Jogos Matemáticos 2017 10 01 Ciências com habilitação em
Matemática Trilhas do Rio Em andamento 15 02 Turismo
Responsabilidade Civil
Em andamento 15 02 Direito
Ensino e Aprendizagem da
Matemática e Intervenção
Pedagógica em Matemática
Em andamento 03 03 Matemática
Atenção em saúde Cinética, Funcional
e Qualidade de Vida entre idosos institucionalizados
e não institucionalizados
Em andamento 06 02 Enfermagem
A Efetividade da Educação Inclusiva
em Quatro Unidades
Educacionais do Rio de Janeiro
Em andamento 15 03 Pedagogia, Letras,
Matemática e Educação Física
Conhecimentos e Práticas de Jovens
Estudantes Relacionados às
DSTs/AIDS
Em andamento 06 04 Enfermagem e
Fisioterapia
Direito e Transformação: o papel do Direito na transformação real
da sociedade
2016 60 06 Direito
1.5.4.3. PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS
CAMPOS DE CONFLUÊNCIA ANO DE IMPLANTAÇÃO (*)
2013 2014 2015 2016 2017 Teorias e Políticas de Planejamento e Estratégia 00 00 01 00 00
Leitura, Sociedade, Tecnologia e Educação 00 00 01 00 00 Educação Matemática 01 00 01 01 00
Turismo, História e Identidade 01 00 01 01 00 Educação Inclusiva 00 00 01 02 01
Sociologia Jurídica 00 01 00 01 01 Saúde e Sociedade 00 00 00 03 01
(*) quantidade de programas a serem implantados.
11 - Ibid. nota nº 3.
236
1.6. RECURSOS HUMANOS
1.6.1. OBJETIVOS
Estimular o aperfeiçoamento da qualificação docente da Faculdade Gama e
Souza;
Disponibilizar ajuda de custo para os professores e pessoal técnico-administrativo
participarem em eventos nacionais;
Adequar o corpo docente às exigências do MEC, em termos de regime integral e
parcial de trabalho;
Possibilitar a participação efetiva dos conselhos dos cursos na elaboração de
projetos pedagógicos;
Adequar a política de capacitação por meio de um efetivo Plano de Carreira Docente
e de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo;
Acompanhar o desempenho acadêmico e profissional do docente;
Melhorar o desempenho docente e do pessoal técnico-administrativo;
Divulgar publicações na home Page da Faculdade Gama e Souza;
Manter a produção científica docente como critério para a progressão na carreira;
Propiciar condições adequadas ao desempenho das atividades do pessoal docente
e técnico-administrativo.
1.6.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Manter o Plano de Carreira e de Capacitação do Corpo Docente, bem como o de
Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo sempre atualizado, em
consonância com as metodologias de avaliação de mercado e observância dos
preceitos legais;
Estabelecer um cronograma anual de capacitação para que, no final da vigência do
PDI, a Faculdade Gama e Souza tenha mais de 1/3 do corpo docente com o título
de Mestres e Doutores e com experiência profissional no mercado de trabalho
relevante;
Atingir o mínimo de dois professores participantes, por curso, em eventos nacionais;
Atingir a participação de todos os docentes pertencentes ao quadro na elaboração
do projeto pedagógico dos cursos;
237
Estimular e motivar o Corpo Docente e Técnico-Administrativo;
Avaliar semestralmente o desempenho docente e do pessoal técnico-administrativo;
Promover semestralmente a capacitação de docentes;
Manter no mínimo uma publicação anual por área de conhecimento que possui curso
vinculado;
Estabelecer critérios quantitativos de progressão na carreira docente;
Elaborar uma política que propicie a manutenção de um corpo técnico-administrativo
adequado às necessidades relativas ao bom funcionamento da Faculdade Gama e
Souza;
Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação profissional
dos servidores técnico-administrativos, integrando-os aos interesses da organização;
Manter o corpo administrativo composto por, pelo menos, 20% de profissionais
graduados;
Oferecer oportunidades de atualização e aperfeiçoamento permanentes.
1.6.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Contratação, em cada um dos cursos a serem implantados pela Faculdade Gama e
Souza, de professores com Mestrado, Doutorado e experiência profissional relevante, de
maneira que atenda aos padrões de qualidade e a Avaliação das Condições de Ensino;
Ajuda de custo para a participação de professores e de funcionários em eventos
nacionais;
Adequação do corpo docente aos cursos a serem implantados, especialmente ao item
Regime de Trabalho;
Adequação do quadro docente e do corpo técnico-administrativo às exigências
estabelecidas pelo MEC;
Reunião de todos os docentes do curso pelo menos duas vezes por semestre;
Atendimento ao que estabelece o Plano de Carreira Docente, adequando conforme as
necessidades;
Estabelecimento de estratégias para melhoria do desempenho dos docentes e do pessoal
técnico-administrativo a partir dos resultados da avaliação institucional;
Realização de eventos e programas de capacitação didático-pedagógicos;
238
Promoção de melhorias nas condições ambientais de trabalho do professor e dos
funcionários técnico-administrativos;
Constituição de Comissões Editoriais, específica para cada publicação;
Verificação da produção científica, por comissão específica.
Oferecimento de programas periódicos de atualização, contemplando os avanços da
tecnologia disponíveis nas áreas pertinentes;
Efetivação de convênios com instituições públicas e privadas para o oferecimento de
programas de capacitação;
Estabelecimento de intercâmbio com entidades diversas para a oferta de cursos e
programas de atualização;
Incentivo à formação continuada do corpo docente e técnico-administrativo;
Oferta de cursos voltados à atuação específica, bem como a promoção e atualização de
conhecimentos na área de domínio profissional;
Estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela
Faculdade Gama e Souza e outras entidades.
1.6.4. CORPO DOCENTE
1.6.4.1. CORPO DOCENTE ATUAL
O corpo docente da instituição, em dezembro de 2012, totalizava 115 professores, sendo
27 doutores (23,48%), 80 mestres (69,57%) e 08 especialistas (6,95%). Dos 115 docentes, 44
(38,26%) estão contratados sob o regime de tempo integral (TI) e 71 (61,74%) estão contratados
sob o regime de tempo parcial.
A seguir, foram inseridos dois quadros, sendo um por titulação e outro por regime de
trabalho, comprovando o que está disposto nos parágrafos acima.
SITUAÇÃO NO 2º SEMESTRE DE 2012
TITULAÇÃO
TITULAÇÃO QTDE %
Doutor 27 23,48
Mestre 80 69,57
Especialista 08 6,95
239
Graduado 0 0,00
TOTAIS 115 100
REGIME DE TRABALHO
REGIME DE
TRABALHO
QTDE %
Tempo integral – 40h 44 38,26
Tempo parcial (12 a 40h) 71 61,74
Horista 0 0,00
TOTAIS 115 100
1.6.4.2. CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO E CAPACITAÇÃO
Professores a serem contratados (Campi I a V)
A Faculdade Gama e Souza contratará, no período de vigência deste PDI, docentes, para
compor o quadro de professores dos novos cursos propostos, conforme estabelecido a seguir:
Titulação Regime de trabalho 2013 2014 2015 2016 2017
Graduação Tempo Integral --- -- -- -- --
Especialista Tempo Integral 01 03 01 -- --
Mestre Tempo Integral 21 17 19 17 01
Doutor Tempo Integral 05 06 06 04 01
TOTAL 27 26 26 21 2
Titulação Regime de trabalho 2013 2014 2015 2016 2017
Graduação Tempo Parcial -- -- -- -- --
Especialista Tempo Parcial -- -- -- 01 --
Mestre Tempo Parcial 17 17 22 21 01
Doutor Tempo Parcial 05 04 03 02 01
TOTAL 22 21 25 24 02
Titulação Regime de trabalho 2013 2014 2015 2016 2017
Graduação Horista -- -- -- -- --
Especialista Horista 02 01 02 04 ---
Mestre Horista 48 44 45 42 01
Doutor Horista 13 19 10 1301
TOTAL 63 69 57 59 02
Professores a serem beneficiados com Capacitação (Campi I a V)
240
PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO ANO/QUANTIDADE(*)
2013 2014 2015 2016 2017
Doutorado 08 09 08 03 03
Mestrado 11 06 02 03 03
Especialização 03 16 37 01 01
Aperfeiçoamento --- --- 05 05 04
Atualização --- --- 05 06 06
Treinamento --- --- 05 08 07
Eventos diversos 08 03 18 15 17
Outra graduação 05 06 05 06 05
TOTAL 35 40 70 47 46
(*) Quantidade de professores, por ano, beneficiados com os programas de pós-graduação, graduação e treinamento.
1.6.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
1.6.5.1. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ATUAL
Quadro atual de pessoal técnico-administrativo, conforme modelo do Censo Superior:
Escolaridade dos Funcionários Técnico Administrativos em
Exercício Feminino Masculino Total
Fundamental Incompleto 0 0 0
Fundamental Completo 0 1 1
Ensino Médio 13 3 164
Ensino Superior 7 4 11
Especialização 0 0 0
Mestrado 1 1 2
Doutorado 2 0 2
Total 23 9 32
1.6.5.1. CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO E CAPACITAÇÃO
a) Pessoal Técnico-Administrativo a serem contratados (Campi I a V)
a.1) Por Função/Cargo/Atividade
FUNÇÃO/CARGO/ATIVIDADE QUANTIDADE/ANO
2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL
Diretor - --- - - - 00 Diretor Adjunto --- --- - --- - 00
Gerente de Departamentos Administrativos --- --- --- --- --- 00
241
Coordenador de Cursos --- --- --- 04 --- 04 Assessor Jurídico 03 05 04 02 --- 14
Secretário de Campus 04 04 03 03 --- 14 Contador/Bibliotecário/Analista de Sistemas 04 05 04 04 --- 17
Administrador de Redes 01 01 01 01 --- 04 Técnico de Contabilidade/Informática 01 01 --- --- - 02
Auxiliar de Biblioteca/ Administrativo/Digitador 22 17 16 14 --- 69 Encarregado de Serviços Gerais/Motorista --- 01 01 01 --- 03
Auxiliar de Serviços Gerais/Vigia/Zelador 04 04 05 04 --- 17 TOTAIS 39 35 32 31 --- 137
a.2) Por Titulação e Regime de Trabalho
Titulação Regime de trabalho 2013 2014 2015 2016 2017
Ensino Fundamental TI 17 11 11 10 ---
Ensino Médio TI 10 10 10 08 ---
Graduação TI 09 14 11 09 ---
Especialista TI --- --- --- --- ---
Mestre TI 02 --- --- 03 ---
Doutor TI 01 --- --- 01 ---
TOTAL 39 35 32 31 ---
b) Funcionários a serem beneficiados com Capacitação (Campi I a V)
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ANO/QUANTIDADE(*)
TOTAL 2013 2014 2015 2016 2017
Especialização 04 05 06 03 02 20
Aperfeiçoamento --- --- --- --- --- ---
Atualização --- --- --- 02 --- 02
Graduação 18 14 14 01 01 48
Treinamento --- --- --- 03 --- 03
TOTAL 22 19 20 09 03 73
(*) Quantidade de pessoal não-docente, por ano, beneficiado com os programas de pós -graduação,
graduação e treinamento.
1.7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
1.7.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
1.7.1.1. OBJETIVOS
Proporcionar à comunidade acadêmica infraestrutura física adequada às finalidades da
educação superior e, em particular, dos cursos e programas a serem desenvolvidos,
promovendo a manutenção e conservação permanente dessa infraestrutura;
Garantir instalações físicas adequadas às pessoas com necessidades especiais;
242
Ter à disposição de sua comunidade acadêmica espaços físicos apropriados para as
dimensões das turmas, a natureza e o tipo de atividade.
1.7.1.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Melhorar e expandir o espaço físico em geral;
Adequar a infraestrutura física às necessidades acadêmica e administrativa, dando
suporte as ações de Ensino, Pesquisa e Extensão.
1.7.1.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Implementar o processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno;
Executar o planejamento de construção/ampliação da estrutura física, sempre
atendendo a adequação às pessoas com necessidades especiais;
Executar o plano de conservação e manutenção da infraestrutura física;
Ampliar gradativamente as dependências para que atendam à implantação de
novos cursos;
Redimensionar, quando necessário, os espaços físicos das coordenadorias de
graduação;
Manter adequada as condições de acesso às pessoas com necessidades especiais.
1.7.1.4. ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE
A Associação de Cultura e Educação Santa Teresa, mantenedora da Faculdade Gama e
Souza, dispõe de bens móveis e imóveis para o suporte das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os imóveis (Campus I a V), em sistema de comodato, conforme registro no 4º Ofício de
Registro de Tributos e Documentos, possuem 13.251,00 m2 de área construída, especificado no
memorial descritivo abaixo.
A) CAMPUS I – OLARIA
O Campus I está localizada à Rua Leopoldina Rego, nº. 502, no bairro de Olaria, zona
suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.
Sua localização é privilegiada, com acessibilidade favorecida pelo grande fluxo de coletivos
que circulam nesta importante rua do bairro, bem como pela proximidade com a Estação
Ferroviária.
A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 3.700,00 m 2.
O Campus I – Olaria dista aproximadamente 3 km dos Campi II - Avenida Brasil e III -
Bonsucesso.
243
Descrição das Instalações Físicas:
Podemos dividir fisicamente o Campus em quatro edificações distintas, porém, todas
interligadas:
▪ A Edificação Principal, com 02 pavimentos, subsolo e construção mais antiga;
▪ Uma Edificação secundária de dois pavimentos, compostas de três casas interligadas;
▪ Uma Edificação Anexa (Anexo “A”), com 04 pavimentos e construção recente e;
▪ Uma Edificação Anexa (Anexo “B”), também com 04 pavimentos e em fase de construção.
Com o intuito de melhorar a interligação das edificações, foi edificada uma torre com elevador,
escadas e rampas otimizando os deslocamentos verticais e horizontais.
A área total de construção das edificações soma a metragem com c. 6.000 m2.
Edificação Principal:
A Edificação Principal, com dois pavimentos e um subsolo tem área total de 1.415,00 m2,
com formato de “U” voltado para o interior do terreno, possui circulação horizontal em todo o seu
perímetro interno, por onde se faz o acesso às salas de aula.
A circulação vertical é realizada através de elevador e rampas posicionados de forma a
otimizar o deslocamento para todos os níveis dos prédios.
No 1º Pavimento, ao nível da Rua Leopoldina Rego, está situado o acesso principal do
campus e os setores Administrativo e Pedagógico. A Secretaria, Coordenação, Tesouraria e
Direção da Instituição têm seus espaços bem definidos, independentes e comunicando-se com
um hall de acesso público, facilitando o atendimento externo.
Neste nível, distribuem-se sete salas de aula.
A sala dos professores está estrategicamente localizada próxima às circulações verticais.
Complementando o 1º pavimento, os banheiros feminino, masculino e para pessoas com
necessidades especiais O 2º Pavimento possui o mesmo tipo de arranjo físico do primeiro,
contando também com oito salas de aula e uma sala especial, onde está instalado o Laboratório
de Ciências. Ainda neste andar, está localizada a sala da Diretoria da Faculdade.
No subsolo, sob o 1º pavimento, localiza-se ainda a Cantina, Banheiros e Vestiários
feminino e masculino, Almoxarifado, Sala para Coordenação, dois Gabinetes de Estudos para
Docentes e, junto a Quadra, uma Central de Cópias. O acesso a este nível pode ser feito também
através de rampas, permitindo o deslocamento das pessoas com necessidades especiais.
A área externa é ampla, arejada e bem iluminada, contando com um Ginásio Esportivo
reversível em Auditório e área coberta para atividades ao ar livre.
Os ambientes desta Edificação Principal obedecem a distribuição abaixo:
244
Pavimento Subsolo:
▪ Sala de Coordenação;
▪ 02 Salas de Gabinetes de Estudos para Docentes com sanitário;
▪ Almoxarifado;
▪ Central de Cópias com 15 m2;
▪ Ginásio Esportivo coberto com área de 480,00 m2 reversível em Auditório;
▪ Pátio coberto com 208,00 m2;
▪ Área de circulação com 36 m2;
▪ Banheiros Masculino com 15 m2;
▪ Vestiários Masculino com 15 m2;
▪ Banheiros Feminino com 15 m2;
▪ Vestiários Feminino com 15 m2;
▪ Pátio Descoberto com 781 m2;
▪ Cantina e área de atendimento.
1º Pavimento:
▪ 07 salas de aula variando em torno de 48 m2 cada;
▪ 02 Salas de Coordenação;
▪ 02 Secretarias;
▪ Tesouraria;
▪ Hall de entrada com 19 m2;
▪ Área de circulação com 167 m2;
▪ Copa com banheiro, totalizando 4,14 m2;
▪ Banheiros Feminino com 13 m2;
▪ Banheiros Masculino com 13 m2;
▪ Banheiro para Deficiente Físico;
▪ Sala de Professor com banheiro de uso exclusivo.
245
2º Pavimento:
▪ 08 salas de aula variando de 32 a 48 m2 cada;
▪ Área de circulação com 147 m2;
▪ Gabinete da Diretoria com Hall, totalizando 23,20 m2;
▪ Laboratório de Ciências com 85 m2.
Edificação Secundária:
Com dois pavimentos esta edificação é composta de três casas interligadas, totalizando
340,00 m2. Possui acesso através de rampas.
Os ambientes desta Edificação Secundária obedecem a seguinte distribuição:
1º pavimento:
▪ 05 Salas das Coordenações Acadêmicas dos Cursos;
▪ 04 Salas do Instituto Superior de Educação;
▪ Sala de Reuniões e de Professores;
▪ 04 Salas de Estágio de Educação Infantil;
▪ Sala de Arquivo;
▪ 05 Banheiros e Copa.
2º pavimento:
▪ Um espaço com 54,00 m2, divididos em 04 salas onde está instalada a Empresa Júnior;
▪ 05 Salas das Coordenações Acadêmicas dos Cursos;
▪ 06 Salas de Estudo Docente dos Cursos;
▪ 02 Banheiros.
Edificação - Anexo “A”:
Edificação com quatro pavimentos e área de 1.116,00 m2, recém concluída, possui
instalada no seu térreo, dois laboratórios de informática e uma ampla biblioteca. Nos 03
246
pavimentos acima, estão localizadas treze salas de aula, Centro de Estudo e Pesquisa e banheiros
feminino e masculino.
Os acessos, para todos os andares, permitem o livre deslocamento das pessoas com
necessidades especiais, através de elevador, rampas ou escadas.
Os ambientes desta Edificação obedecem a distribuição abaixo:
Pavimento Subsolo:
▪ 02 Laboratórios de Informática, totalizando 111 m2;
▪ Biblioteca com 248 m2 de área;
▪ Área de circulação com 8,40 m2.
1º Pavimento:
▪ 05 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;
▪ Área de circulação com 33 m2.
2º Pavimento:
▪ 04 salas de aula variando de 51 à 56 m2 cada;
▪ Área de circulação com 33 m2.
▪ Banheiros feminino com 14,50 m2;
▪ Banheiros Masculinos com 12 m2.
3º Pavimento:
▪ 04 salas de aula variando de 51 à 56 m2 cada;
▪ Área de circulação com 33 m2.
▪ Sala do Centro de Estudos e Pesquisas dos Cursos com 30 m2;
Edificação - Anexo “B”:
247
Edificação com quatro pavimentos e área de 1.344 m2, em fase de construção, permitirá a
instalação de mais vinte salas de aula.
Os ambientes destas 04 Edificações obedecem a distribuição abaixo:
Pavimento Subsolo:
▪ 05 salas de aula variando de 42 a 60 m2;
▪ Área de circulação com 40 m2;
1º Pavimento:
▪ 05 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
▪ Área de circulação com 40 m2.
2º Pavimento:
▪ 05 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
▪ Área de circulação com 40 m2.
▪ Banheiro masculino com 17 m2*
▪ Banheiro feminino com 20 m2*
*- os banheiros encontram-se adaptados ao uso de portadores de necessidades
especiais
3º Pavimento:
▪ 05 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
▪ Área de circulação com 40 m2.
b) CAMPUS II – AV. BRASIL
O Campus II está localizada à Av. Brasil, nº. 5.843, no bairro de Bonsucesso, zona
suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.
248
Sua localização é estratégica, com acessibilidade pela principal avenida da cidade do Rio
de Janeiro com grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todos os bairros dos
Municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 1.810 m 2.
O Campus II – Avenida Brasil dista aproximadamente 350 metros do Campus III –
Bonsucesso e 03 km do Campus I – Olaria.
Descrição das Instalações Físicas:
Podemos dividir fisicamente o Campus em duas edificações contíguas e interligadas:
▪ Edificação Principal, com 05 pavimentos;
▪ Edificação Anexa com 03 pavimentos.
Área total de construção das duas edificações: 4.360 m2.
A Edificação Principal, com cinco pavimentos e área total de 3.180 m2, tem formato
retangular, com circulação vertical através de escadas e dois elevadores e circulação horizontal
central por onde se faz o acesso às salas de aula.
Por esta edificação, se faz o acesso principal ao Campus, acesso este, voltado para a Av.
Brasil.
A Edificação Anexa com três pavimentos e área de 1.180 m2, também com formato
retangular, possui circulação vertical através de escadas e um elevador.
Esta edificação possui acesso tanto pela lateral (Rua Guilherme Frota) como pelos fundos
(Rua da Regeneração, nº. 126), acesso este, destinado a entrada de veículos.
No 1º Pavimento - Térreo, ao nível da Av. Brasil, está localizado o hall de acesso (principal),
setores de Secretaria, Tesouraria, Sala de Professores com banheiros masculino e feminino, Salas
destinadas às Coordenações Acadêmicas dos Cursos, Agência de Turismo, Espaço destinado à
Consulta Acadêmica, Salas de Atendimento do Núcleo de Prática Jurídica, Escritório de Negócios
Imobiliários, sala de Áudio Visual e uma Agência de Publicidade, Propaganda e Eventos, Sala de
Reuniões e banheiros de uso exclusivo. Localiza-se ainda a Biblioteca e Pátio Coberto reversível
para Auditório e Central de Cópias. A Secretaria e Coordenação da Instituição têm seus espaços
bem definidos e independentes, comunicando-se diretamente com o hall de acesso público,
facilitando o atendimento externo.
Neste nível, distribuem-se ainda a cantina, banheiros feminino e masculino (adaptados ao
uso de portadores de necessidades especiais), banheiros masculino e feminino para uso exclusivo
dos funcionários e uma área de 121 m2 onde estão instalados Gabinetes de Estudos /, Salas de
atendimento e Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica.
249
No 2º Pavimento da Edificação Principal estão localizadas nove salas de aula, três salas
destinadas aos Laboratórios de Informática e sete Gabinetes de Estudo para. Na Edificação
Anexa, localizam-se cinco salas de aula, Tribunal do Júri, com sala do júri, Sala da OAB, Sala do
Juiz e Sala dos Jurados, com 125 m2. Complementa o andar, dois banheiros, feminino e masculino.
No 3º Pavimento estão localizadas quatorze salas de aula na Edificação Principal e mais
duas salas de aula na Edificação Anexa, dois Laboratórios – Eletroeletrônica e Redes de
Computadores, CQI, dois banheiros – feminino e masculino (adaptados ao uso de portadores de
necessidades especiais) e quatro salas de Coordenação.
No 4º Pavimento estão localizadas mais nove salas de aula, sete salas destinadas aos
setores Administrativo / Financeiro, Auditório, Copa e dois banheiros – feminino e masculino.
No 5º Pavimento estão localizadas as casas de máquina de elevadores e incêndio, um
almoxarifado e os acessos ao telhado.
Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:
1º Pavimento:
▪ Pátio coberto com 435 m2 com cantina e auditório;
▪ Banheiros – feminino com 17 m2 e masculino com 15,20 m2;
▪ Hall com 21 m2;
▪ Área de circulação com 61,94 m2;
▪ Área de 121 m2 do Centro de Qualidade e Tecnologia, salas de estágio para atendimento
ao público e sala de atendimento e secretaria do Núcleo de Prática Jurídica;
▪ Biblioteca de 213,31 m2 com banheiros feminino e masculino;
▪ Recepção com 43,67 m2;
▪ Secretaria com 34 m2;
▪ Tesouraria;
▪ Sala de Professores com 42 m2;
▪ 04 salas para as Coordenações Acadêmicas dos Cursos, totalizando 32 m2;
▪ Agência de Turismo com 50 m2;
▪ 02 Banheiros de uso exclusivo dos professores – feminino com 06 m2 e masculino com
5,90 m2;
250
▪ 02 Banheiros e Vestiário de uso exclusivo dos funcionários – feminino com 09 m2 e
masculino com 9,50 m2.
▪ Agência de Negócios Imobiliários com 20 m2
▪ Agência de Marketing com 23 m2
▪ Sala de reunião com 10 m2
▪ Centra de Cópias com 9 m2
2º Pavimento:
▪ 11 salas de aula variando de 36 à 56 m2 cada;
▪ Núcleo de Prática Jurídica com 125 m2 composta de sala de Júri, sala de Juiz, sala de
Jurados, sala do Ministério Público, sala da OAB e sala de Audiências;
▪ Sala de audiovisual com 12 m2;
▪ Área de circulação com 119,18 m2;
▪ Hall com 14,03 m2;
▪ Depósito com 2,33 m2;
▪ 03 Laboratórios de Informática, totalizando 170 m2;
▪ Suporte de informática com 7 m2;
▪ Banheiros Masculino com 9,50 m2;
▪ Banheiros Feminino com 09 m2;
▪ 07 Gabinetes de Estudos para Docentes, totalizando 38,85 m2.
3º Pavimento:
▪ 17 salas de aula variando de 26 à 85 m2 cada;
▪ Laboratório de Eletroeletrônica com 101 m2;
▪ Laboratório de Rede de Computadores com 73 m2;
▪ 04 Salas de Coordenação com 7 m2;
▪ Hall com 14,13 m2;
▪ Depósito com 10 m2;
251
▪ Banheiros Feminino com 19 m2;
▪ Banheiros Masculino com 14 m2;
▪ Área de circulação com 79,96 m2;
4º Pavimento:
▪ 09 salas de aula variando de 42 à 57 m2 cada;
▪ Copa com 18,40 m2;
▪ Hall com 14,18 m2;
▪ Depósito com 2,33 m2;
▪ 05 Setores Administrativos, totalizando 90 m2;
▪ 02 Diretorias, totalizando 58 m2;
▪ Auditório com 100 m2;
▪ Banheiros Masculino com 13,30 m2;
▪ Banheiros Feminino com 8,40 m2;
▪ Área de circulação com 75 m2;
5º Pavimento:
▪ Hall com 24 m2;
▪ Almoxarifado 26 m2;
▪ Casa de Força com 9,80 m2;
▪ Depósito com 7,30 m2;
▪ Casa de Máquinas de Incêndio com 9,20 m2;
▪ Casa de Máquina de Elevadores com 25,50 m2.
c) CAMPUS III – BONSUCESSO
A Unidade de Bonsucesso está localizada a Av. Teixeira de Castro, nº. 70/72, no bairro de
Bonsucesso, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.
252
Sua localização também é estratégica, situada em avenida principal do bairro, com grande
fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todos os bairros da Cidade do Rio de Janeiro.
A área do lote destinada às instalações físicas perfaz 1.130,00 m2.
Podemos dividir fisicamente o Campus III em 02 (duas) edificações contíguas e interligadas
e dois Anexos, A e B:
- Edificação Principal, com 05 pavimentos;
- Edificação Anexa com 01 pavimento.
Área total de construção das edificações: 2.326,00 m2.
A Edificação Principal, com 05 (cinco) pavimentos e área total de 1.867,00 m2, tem formato
retangular, com circulação vertical através de escadas, passarelas e 01 (um) elevador e circulação
horizontal central por onde se faz o acesso às salas de aula.
A Edificação Anexa com área de 280,00 m2, com acessos internos à Edificação principal
ao nível do térreo.
Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:
22 (vinte e duas) salas de aula variando de 30 à 68 m2 cada;
Biblioteca com 160 m2;
Laboratório de Ciências com 80,00 m2;
Laboratório de Informática com 75,00 m2;
Laboratório de Enfermagem;
Sala de Professores com 2 banheiros de uso exclusivo;
Sala de Coordenação;
Sala de Supervisão;
Sala de Orientação Educacional;
Gabinetes de Estudos para Docentes;
Sala de Dança e Ginástica;
Secretaria com banheiro de uso exclusivo;
Setores Administrativo e Financeiro;
253
Gabinetes da Diretoria;
Banheiros - feminino e masculino;
Vestiários - feminino e masculino;
Pátio coberto com 330 m2 com cantina e central de cópias;
Ginásio Esportivo coberto com área de 300 m2 reversível em Auditório.
Anexo A: Sala com Clínica de Enfermagem e Fisioterapia, com 190 m2.
Anexo B: Almoxarifado e depósito à rua Bonsucesso, nº 32.
d) CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
A Unidade da Barra está localizada à Avenida Fernando Mattos, nº. 48, no Bairro da Barra
da Tijuca – Jardim Oceânico, zona oeste do Município do Rio de Janeiro.
À 50 metros da Av. Ministro Ivan Lins - via expressa e urbana - principal eixo de
desenvolvimento da região e de grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todas
as regiões da Cidade do Rio de Janeiro.
Possui uma edificação principal com 03 (três) pavimentos:
Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:
25 (vinte e cinco) salas de aula
Área coberta em frente à cantina
Área de recreação
Auditório
Banheiro da Diretoria
Banheiro da secretaria
02 (dois) banheiros de funcionários (1 masculino 1 feminino)
Banheiro dos professores
03 (três) banheiros masculinos
03 (três) banheiros femininos
Banheiro/vestiário para pessoas com necessidades especiais
254
Banheiro/vestiário feminino
Banheiro /vestiário masculino
Biblioteca (com 117 m2)
Cantina
Copa
Copa cozinha
Copa da sala da diretoria
Depósito de materiais
Espaço de recreação coberto, em frente à piscina
Espaço de recreação descoberto da piscina
Espaço de recreação e circulação
Gabinetes de estudos docentes
Laboratório de ciências
02 (dois) laboratórios de informática
Piscina
Quadra coberta
Quadra descoberta
Refeitório
08 (oito) salas de coordenação
Sala da diretoria
Sala de desenho
Sala dos professores
Secretaria
02 (dois) vestiários da piscina (1 masculino + 1 feminino)
02 vestiários da piscina para portadores de necessidades especiais
Clínica de Fisioterapia
Laboratório de Anatomia
255
Laboratório de Semiologia
Laboratório de Cinesioterapia
Laboratório de Física
Laboratório de Expressão Gráfica
Laboratório de Maquetes
Sala de Artes
Agência de Turismo
Empresa Modelo.
Nesta unidade, ocorrerão obras de ampliação de área construída.
e) CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
A Unidade do Recreio está localizada à Rua Alberto Cavalcanti, nº. 555, no Bairro do
Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro.
À 50 metros da Av. das Américas - via expressa e urbana - principal eixo de
desenvolvimento da região e de grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todas
as regiões da Cidade do Rio de Janeiro.
A área do lote destinada às instalações físicas perfaz 3.150,00 m2.
Possui uma edificação principal com 02 (dois) pavimentos e edificações secundárias de 01
(um) pavimento interligadas e distribuídas de forma horizontal.
Área total de construção das edificações: 1.005,00 m2.
Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:
11 (onze) salas de aula;
Biblioteca com 130 m2;
Laboratório de Ciências;
Laboratório de Informática;
Sala de Professores com banheiro de uso exclusivo;
Sala de Supervisão;
Sala de Orientação Educacional;
256
Secretaria com banheiro exclusivo;
Setores Administrativo e Financeiro;
Gabinetes de Estudos para Docentes;
Gabinetes da Diretoria e Coordenações;
Banheiros - feminino e masculino;
Vestiários - feminino e masculino;
Ginásio Esportivo coberto com área de 200 m2 reversível em Auditório;
Campo de Futebol gramado;
Piscina;
Sala de dança reversível, com palco.
Existe o projeto de expansão do campus V, com a construção de novo prédio.
1.7.1.5. EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
CAMPUS I - OLARIA
Especificações Quantidade Área (m²) 2013 2014 2015 2016 2017
Área de convivência e lazer - - - - - - -
Praça de Alimentação - - - - - - -
Auditório 01 150 - 01 - - -
Banheiros Masculinos 06 40 - 03 03 - -
Banheiros Femininos 06 40 - 03 03 - -
Banheiros Adaptados aos PNE - - - - - - -
Biblioteca 01 248 - - - - -
Instalações Administrativas - - - - - - -
Laboratórios 03 100 - 01 02 - -
Salas de aula 20 1.080 - 10 10 - -
Salas de Coordenação 02 30 - 02 - - -
Salas de Docentes 02 30 - 02 - - -
Salas de Reuniões - - - - - - -
Almoxarifados - - - - - - -
Salas de Atendimento a Alunos 02 20 - 02 - - -
Sala de Reprografia e Apoio Técnico - - - - - - -
Núcleo de Apoio ao Docente 01 15 - 01 - - -
CAMPUS II – AV. BRASIL
257
Especificações Quantidade Área (m²) 2013 2014 2015 2016 2017
Área de convivência e lazer - - - - - - -
Praça de Alimentação - - - - - - -
Auditório - - - - - - -
Banheiros Masculinos - - - - - - -
Banheiros Femininos - - - - - - -
Banheiros Adaptados aos PNE - - - - - - -
Biblioteca 01 213,31 - - - - -
Instalações Administrativas - - - - - - -
Laboratórios - - - - - - -
Salas de aula 09 450 - 05 04 - -
Salas de Coordenação - - - - - - -
Salas de Docentes - - - - - - -
Salas de Reuniões - - - - - - -
Almoxarifados - - - - - - -
Salas de Atendimento a Alunos - - - - - - -
Sala de Reprografia e Apoio Técnico - - - - - - -
Núcleo de Apoio ao Docente - - - - - - -
CAMPUS III – BONSUCESSO
Especificações Quantidade Área (m²) 2013 2014 2015 2016 2017
Área de convivência e lazer - - - - - - -
Praça de Alimentação - - - - - - -
Auditório 01 150 - - - 01 -
Banheiros Masculinos 06 40 - - - 06 -
Banheiros Femininos 06 40 - - - 06 -
Banheiros Adaptados aos PNE - - - - - 02 -
Biblioteca 01 160 - - - - -
Instalações Administrativas 01 40 01 - - -
Laboratórios - - - - - - -
Salas de aula 10 500 - - - 10 -
Salas de Coordenação 03 35 - 03 - - -
Salas de Docentes 05 60 - 05 - - -
Salas de Reuniões 01 10 - 01 - - -
Almoxarifados - - - - - - -
Salas de Atendimento a Alunos 02 20 - 02 - - -
Sala de Reprografia e Apoio Técnico - - - - - - -
Núcleo de Apoio ao Docente 01 15 - 01 - - -
258
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
Especificações Quantidade Área (m²) 2013 2014 2015 2012 2013
Área de convivência e lazer
O PRÉDIO É NOVO; DAÍ NÃO HAVER PROJETO DE EXPANSÃO PARA ESTE QUINQUÊNIO
Obs.: a Biblioteca foi ampliada para 117 m2
Praça de Alimentação
Auditório
Banheiros Masculinos
Banheiros Femininos
Banheiros Adaptados aos PNE
Biblioteca
Instalações Administrativas
Laboratórios
Salas de aula
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Salas de Reuniões
Almoxarifados
Salas de Atendimento a Alunos
Sala de Reprografia e Apoio Técnico
Núcleo de Apoio ao Docente
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
Especificações Quantidade Área (m²) 2013 2014 2015 2016 2017
Área de convivência e lazer - - - - - - -
Praça de Alimentação - - - - - - -
Auditório - - - - - - -
Banheiros Masculinos - - - - - - -
Banheiros Femininos - - - - - - -
Banheiros Adaptados aos PNE 02 12 - - 02 - -
Biblioteca 01 132 - - 01 - -
Instalações Administrativas 01 30 - - 01 - -
Laboratórios de Informática - - - - - - -
Salas de aula 20 1.000 - - - 10 10
Salas de Coordenação 04 35 - - - 04 -
Salas de Docentes 06 65 - - - 06 -
Salas de Reuniões 01 10 - - - 01 -
Almoxarifados - - - - - - -
Salas de Atendimento a Alunos 02 20 - - - 02 -
Sala de Reprografia e Apoio Técnico 01 15 - - - 01 -
Núcleo de Apoio ao Docente 01 15 - - - 01 -
259
Obs.: o quantitativo deve ser alterado até o final do quinquênio, conforme projeto de expansão do
prédio.
1.7.2. INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Atendendo a Portaria Ministerial No 3.284, de 07 de novembro de 2003 que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas com necessidades especiais, a Faculdade Gama e
Souza tem, como uma de suas prioridades, a integração da pessoa com necessidades especiais,
garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à
comunidade.
Preocupada em garantir aos alunos com necessidades especiais condições adequadas e
seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, a
IES está cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes à persecução de tais
objetivos.
Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está
sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:
- Garantir o acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal e às
circulações de emergência. Nelas estão adicionadas a sinalização informativa, indicativa e
direcional da localização do acesso específico.
Os Campi I, II, III e IV já possuem elevadores para a movimentação vertical dos usuários
de cadeiras de rodas e pessoas com deficiência ambulatória. Os demais Campi já possuem
projetos de implantação de elevadores e/ou rampas e todos possuem sinalização com piso tátil e
placas em braile.
As áreas de circulação estão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação livre
de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação do deficiente físico aos objetos e
elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de
rodas, e com largura mínima adequada. Possui superfície regular, firme, estável e antiderrapante,
sob qualquer condição climática e nos desníveis mais acentuados estão instaladas rampas
guarnecidas de corrimão.
As portas possuem vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos
banheiros terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento.
260
Os banheiros estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e
devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas
ao uso de pessoas com deficiência ambulatória.
As salas de reunião são acessíveis para pessoas com necessidades especiais, na área
destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários.
A biblioteca e outros ambientes de natureza similar dispõem de espaços reservados para
pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de deficiência
auditiva e visual, inclusive, para acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de acesso,
circulação e comunicação.
O estacionamento possui vagas reservadas para veículos dirigidos por pessoas com
deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço adicional para a circulação
de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso, guias etc.
Os lavabos, bebedouros e telefones públicos estão instalados em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos com necessidades especiais; além disto,
há está garantido a estes alunos, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial
para alunos com necessidades visuais e auditivas.
1.7.3. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
1.7.3.1. OBJETIVOS
• Promover a atualização e a ampliação dos equipamentos;
• Ampliar a política efetiva de atualização do acervo bibliográfico;
• Manter a biblioteca em condições de atender aos cursos da Faculdade Gama e Souza;
• Garantir o acesso à internet;
• Melhorar a qualidade dos serviços disponibilizados;
• Manter a política de atualização e manutenção tecnológica na Faculdade Gama e
Souza.
1.7.3.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
• Assegurar que todos os cursos e setores administrativos da instituição possuam os
equipamentos necessários ao seu bom funcionamento;
• Buscar atingir o conceito “Bom” na Avaliação das Condições de Ensino nos itens
Biblioteca, Laboratório e Equipamentos;
• Estabelecer um crescimento anual de 5,0 % no acervo bibliográfico e de multimídia;
261
• Modernizar e ampliar as condições materiais e equipamentos visando melhor apoio as
atividades didático-pedagógicas dos cursos;
• Modernizar e ampliar o acervo bibliográfico, em todas as áreas de acordo com políticas
definidas neste plano.
1.7.3.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
• Ampliação do acervo bibliográfico e de multimídia e continuidade da política de aquisição
e atualização do acervo;
• Ampliação do acesso ao acervo pela comunidade externa;
• Destinação de recursos na ordem de 2,0 % da dotação orçamentária anual prevista;
• Aquisição de títulos em cada ano de acordo com a implantação dos cursos;
• Organização do horário de forma a prestar atendimento ininterrupto durante, no mínimo,
6 horas diárias, incluindo os sábados;
• Disponibilização do serviço remoto de acesso ao acervo, garantindo a qualidade do
serviço de consulta e reserva;
• Elaboração e desenvolvimento de programas específicos para subsidiar as atividades
de ensino, pesquisa e extensão;
• Aquisição dos equipamentos necessários para o atendimento às metas propostas;
• Elaboração através dos supervisores de laboratórios, do plano de atualização e
modernização anual dos laboratórios;
• Implementação e continuidade da política para a aquisição e atualização de
equipamentos.
7.3.4. BIBLIOTECA
a) Acervo
a.1) Acervo Geral Existente: hoje, o acervo da Instituição, considerando todas as
Bibliotecas, conta com títulos significativos, publicações recentes e clássicos das diversas áreas
dos cursos, compreendendo um acervo que tem proporcionado aos alunos e à comunidade
externa fonte de consulta e estudo. Em 2010, optou-se pela a aquisição do Programa Poliglota,
logo tornado Argonauta, que se encontra em utilização para o mapeamento mais efetivo de todo
o acervo.
a.2) Cronograma de Atualização e Expansão do Acervo
CAMPUS I - OLARIA
Especificação Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
262
Títulos de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 100 20 20 20 20 20
Exemplares de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 300 60 60 60 60 60
Periódicos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Revistas CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Jornais CSA – CET – LLO – CHS - CS 03 01 01 - - -
Obras de referência CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Vídeos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
DVD CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
CD CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Assinaturas eletrônicas CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
Base de Dados CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
CAMPUS II –AV. BRASIL
Especificação Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Títulos de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 75 15 15 15 15 15
Exemplares de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 225 45 45 45 45 45
Periódicos CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
Revistas CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Jornais CSA – CET – LLO – CHS - CS 03 01 01 - - -
Obras de referência CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Vídeos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
DVD CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
CD CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Assinaturas eletrônicas CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
Base de Dados CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
CAMPUS III - BONSUCESSO
Especificação Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Títulos de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 130 - 70 20 20 20
Exemplares de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 390 - 210 60 60 60
Periódicos CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
Revistas CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Jornais CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Obras de referência CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Vídeos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
DVD CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
CD CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
263
Assinaturas eletrônicas CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
Base de Dados CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
Especificação Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Títulos de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 130 - 70 20 20 20
Exemplares de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 390 - 210 60 60 60
Periódicos CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
Revistas CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Jornais CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Obras de referência CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Vídeos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
DVD CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
CD CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Assinaturas eletrônicas CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
Base de Dados CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
Especificação Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Títulos de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 130 - 70 20 20 20
Exemplares de Livros CSA – CET – LLO – CHS - CS 390 - 210 60 60 60
Periódicos CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
Revistas CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Jornais CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Obras de referência CSA – CET – LLO – CHS - CS 05 01 01 01 01 01
Vídeos CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
DVD CSA – CET – LLO – CHS - CS 13 05 02 02 02 02
CD CSA – CET – LLO – CHS - CS 10 02 02 02 02 02
Assinaturas eletrônicas CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
Base de Dados CSA – CET – LLO – CHS - CS 01 01 - - - -
b) Recursos Humanos da Biblioteca
b.1) Quadro Atual de Funcionários (Campi I a V)
QUANTITATIVO DE FUNCIONÁRIOS
FORMAÇÃO TOTAL FUNÇÃO TAREFAS
Bibliotecárias Superior 05 Bibliotecária
Administração da Biblioteca e
atendimento aos discentes.
264
Auxiliares Ensino Médio e/ou
Superior e/ou Superior cursando
09 Auxiliares Atendimento aos
discentes.
b.2) Cronograma de Expansão de Funcionários (Campi I a V)
CARGO
QTDE DE PROFISSIONAIS A SEREM ADMITIDOS, POR ANO
2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL
Bibliotecários 2 01 02 - - 05
Auxiliares de Biblioteca 2 01 05 01 - 09
Estagiários 01 01 01 01 - 04
TOTAL 05 03 08 02 --- 18
1.7.3.5. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
a) Laboratórios de Informática
a.1) Laboratórios de Informática Existentes
A comunidade acadêmica dispõe de 12 laboratórios de informática distribuídos nos campi
da Faculdade Gama e Souza, com a seguinte descrição sumária dos equipamentos:
265
CAMPUS I - OLARIA
Além dos microcomputadores com monitores, teclados, mouse e multimídia, os laboratórios
de informática estão equipados ainda com:
▪ 02 roteadores wireless;
▪ 03 Switches de 24 portas;
▪ 32 Estabilizadores;
▪ 01 roteador GVT internet da empresa;
▪ 120 Cadeiras;
▪ 60 mesas
▪ Ar condicionado.
CAMPUS II – AV. BRASIL
Configuração
Nome Tipo da CPU Memória Espaço em
Disco Quantidades de
micros Observações
Laboratório de informática 1
Dual Core Intel
Pentium 2.700MHz 2Gb
320 Os pcs desse lab.
v ariam de HD.
25
Laboratório de informática 2
Dual Core Intel
Pentium 2.700MHz 512MB 40
Os pcs desse lab. v ariam de HD.
25
Laboratório de informática 3
Core i3 4GB 320
Os pcs desse lab.
v ariam de HD. 25
Laboratório de redes
Celeron D 325 2533MHz
Os pcs desse lab.
v ariam de proc.
512MB 40
Os pcs desse lab. v ariam de HD.
11
Laboratório de Marketing
Dual Core Intel
Pentium 2.700MHz 1GB 320 5
Laboratório de Turismo
Dual Core Intel
Pentium 2.700MHz
1GB Os pcs desse lab.
v ariam de memória.
40 Os pcs desse lab.
v ariam de HD. 3
Laboratório CQI Core I3 3.30GHz 2GB 500 5
Núcleo Imobiliário Intel Celeron R
2.26ghz 1GB 40 2
Campus Online Intel Celeron D mhz 512MB 40 2
Curso de Direito Intel Celeron D 2.26
mhz
4GB
500
6
Configuração
Nome Tipo da CPU Memória Espaço em
Disco Quantidades
de Micros Observações
Laboratório de informática 1
Dual Core Intel
2800 mhz
Os pcs desse lab. v ariam de proc.
2GB 320 25
Laboratório de
informática 2 Core i3 4GB 500 25
Laboratório de estudos e pesquisas
Celeron 2.4ghz Os pcs desse lab.
v ariam de proc.
256 MB 20
Os pcs desse lab.
v ariam de HD. 6
266
Além dos microcomputadores com monitores, teclados, mouse e multimídia, os laboratórios
de informática estão equipados ainda com:
▪ 01 Impressora Jato de Tinta;
▪ 01 Scanner;
▪ 04 Switch de 16 e 24 portas;
▪ 45 Estabilizadores;
▪ 01 Roteador de internet da empresa NET; (tem modem Velox como roteador)
▪ 218 Cadeiras;
▪ 109 mesas/estações de trabalho
▪ 08 Ar condicionado.
CAMPUS III – BONSUCESSO
Configuração
Nome Tipo de CPU Memória Espaço em
Disco Quantidades
de micros Observações
Laboratório de informática
Core i3
4GB
Os pcs desse lab.
v ariam de memória
500 Os pcs desse lab. variam de
HD
25
Além dos microcomputadores com monitores, teclados, mouse e multimídia, o laboratório
de informática está equipado ainda com:
▪ 01 Switch de 24 portas;
▪ 01 modem
▪ 01 roteador de wireless
▪ 01 roteador Velox internet da empresa
▪ 13 Estabilizadores;
▪ 51 Cadeiras;
▪ 26 mesas
▪ 02 Ar condicionado.
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
Nome Tipo de CPU Memória Espaço em Disco
Quantidades de Micros
Observações
Laboratório de
inf ormática I Dual Core 2,70
GHz
1GB 250 25
Laboratório de
inf ormática Dual Core 2,70 GHz
1GB 250 25
Além dos microcomputadores com monitores, teclados, mouse e multimídia, o laboratório
de informática está equipado ainda com:
▪ 01 Switch de 24 portas;
267
▪ 01 Switch de 16 portas;
▪ 09 Estabilizadores;
▪ 01 Roteador de internet da empresa Telemar (Velox);
▪ 100 Cadeiras;
▪ 50 mesas
▪ 02 ar condicionado
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
Nome Tipo de CPU Memória Espaço em Disco
Quantidade de Micros
Observações
Laboratório de informática
Celeron 430 1GB 320 Os pcs desse lab. variam de
HD
25
Além dos microcomputadores com monitores, teclados, mouse e multimídia, o laboratório
de informática está equipado ainda com:
▪ 01 Switch de 16 portas;
▪ 01 Switch de 24 portas;
▪ 01 Switch de 08 portas;
▪ 13 Estabilizadores;
▪ 01 Roteador de internet da empresa Telemar (Velox);
▪ 51 Cadeiras;
▪ 26 mesas
▪ 02 Ar condicionado
a.2) Cronograma de Expansão dos Laboratórios de Informática
CAMPUS I - OLARIA
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 2.4, 128Mb, HD 40GB 10 05 02 01 01 01
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 02 - - - -
Projetores Multimídia Epson 01 01 - - - -
Televisores TV 21’’ 01 01 - - - -
268
CAMPUS II - AV. BRASIL
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 2.4, 128Mb, HD 40GB 10 05 02 01 01 01
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - 02 - - -
Projetores Multimídia Epson 01 - 01 - - -
Televisores TV 21’’ 01 - - - - -
CAMPUS III - BONSUCESSO
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 2.4, 128Mb, HD 40GB 10 - 04 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 03 - 02 01 - -
Projetores Multimídia Epson 01 - 01 - - -
Televisores TV 21’’ e 29’’ 02 - 02 - - -
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 2.4, 128Mb, HD 40GB 10 - 04 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - - - 02 -
Projetores Multimídia Epson 01 - - - 01 -
Televisores TV 21’’ e 29’’ 02 - - - 02 -
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 2.4, 128Mb, HD 40GB 10 - 04 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - - 02 - -
Projetores Multimídia Epson 01 - - 01 - -
Televisores TV 21’’ e 29’’ 02 - - - 02 -
b) Recursos Audiovisuais
b.1) Recursos Audiovisuais Existentes (Campi I a V)
Equipamento Quantidade
Retroprojetores 04
Quadros móveis 05
Projetores de diapositivos (slides) 05
Projetor de Multimídia 12
Aparelho de som 06
Filmadora 05
Televisores 04
Videocassete 05
Aparelho de DVD 05
Máquina Fotográfica 05
Total 52
269
b.2) Cronograma de Expansão de Recursos Audiovisuais (Campi I a V)
TIPO DE
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE TOTAL
2013 2014 2015 2016 2017
Projetor multimídia - 02 02 02 - 06
Videocassete - 01 01 01 - 03
Televisor 01 01 01 01 01 05
Retroprojetor - 02 02 02 - 06
Filmadora 01 01 01 01 - 04
Aparelho de Som - 01 01 01 - 03
Aparelho DVD - 02 02 02 - 06
Máquina Fotográfica - 01 01 01 - 03
Quadros Móveis - 02 02 02 - 06
TOTAIS 01 15 15 15 - 42
b.3) Rádio e TV Gama e Souza: a Faculdade tem estrutura própria, no Campus V /
Recreio, dispondo de instrumentos de gravação. No momento a Rádio se encontra em
funcionamento e a TV está em fase de instalação dos equipamentos.
1.7.3.6. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO
a) Laboratórios Específicos Existentes (Campi I a V)
LABORATÓRIO ÁREA (M2) CURSOS CAMPUS
Laboratório de Ciências (Biologia/Física e Química) e
Segurança no Trabalho 85,0 Vários Cursos I – Olaria
Centro de Pesquisa 42,0 Vários Cursos I – Olaria Empresa Júnior 83,0 Vários cursos I – Olaria
Agência de Turismo 36,0 Turismo e Marketing II – Av. Brasil Núcleo de Prática Jurídica 200,0 Direito II – Av. Brasil
Centro de Qualidade 32,0 Informática II – Av. Brasil Laboratório de Ciências (Biologia,
Física e Química) 70,0 Vários cursos III – Bonsucesso
Laboratório de Ciências (Biologia/Física e Química)
42,0 Vários Cursos IV – Barra da Tijuca
Laboratório de Ciências (Biologia/Física e Química)
42,0 Vários Cursos V – Recreio dos Bandeirantes
Laboratório de Eletroeletrônica 101,0 Vários cursos II – Av. Brasil Laboratório de Material Didático 42,0 Pedagogia I – Olaria
Laboratório de Redes de Computadores
73,0 Redes de Computadores II – Av. Brasil
Agência de Publicidade, Propaganda e Eventos
42,0 Turismo, Gestão Comercial,
Marketing. II – Av. Brasil
Laboratório de Informática
100 200 75
100 75
Vários cursos
I – Olaria II – Brasil
III – Bonsucesso IV – Barra
V - Recreio Laboratório de Informática 100 Vários Cursos II – Brasil
Laboratório de Enfermagem 46,0 Segurança no Trabalho III – Bonsucesso
Laboratório de Anatomia 60,0 Enfermagem, Fisioterapia e
Educação Física III – Bonsucesso
IV - Barra
270
Laboratório de Fisioterapia e Educação Física
55,0 Enfermagem, Fisioterapia e
Educação Física III – Bonsucesso
IV - Barra Clínica de Fisioterapia e
Enfermagem 80,0 Enfermagem e Fisioterapia
III – Bonsucesso IV - Barra
Agência de Turismo 25 Turismo IV – Barra
Laboratório de Física 50 50
Vários Cursos I – Olaria IV – Barra
Laboratório de Eletroterapia 30 30
Fisioterapia III – Bonsucesso
IV – Barra Agência Imobiliária 36 Negócios Imobiliários II – Brasil
b) Cronograma de Expansão dos Laboratórios Específicos
b.1.) Por Área
CAMPUS I - OLARIA
LABORATÓRIOS E SERVIÇOS* ANO DE INSTALAÇÃO**
2013 2014 2015 2016 2017
Laboratório de Biomecânica X
Laboratório de Idiomas X
Centro de Atendimento Social X
TOTAL 02 01
(*) Os equipamentos serão configurados à época de sua aquisição, atendendo a evolução tecnológica. (**) As metragens indicadas na coluna ano de implantação representam a área em m² de cada laboratório.
CAMPUS II – AV. BRASIL
LABORATÓRIOS E SERVIÇOS* ANO DE INSTALAÇÃO**
2013 2014 2015 2016 2017
Laboratório de Idiomas X
TOTAL 01
(*) Os equipamentos serão configurados à época de sua aquisição, atendendo a evolução tecnológica. (**) As metragens indicadas na coluna ano de implantação representam a área em m² de cada laboratório.
271
CAMPUS III - BONSUCESSO
LABORATÓRIOS E SERVIÇOS* ANO DE INSTALAÇÃO**
2013 2014 2015 2016 2017
Centro de Atendimento Social X
TOTAL 01
(*) Os equipamentos serão configurados à época de sua aquisição, atendendo a evolução tecnológica. (**) As metragens indicadas na coluna ano de implantação representam a área em m² de cada laboratório.
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
LABORATÓRIOS E SERVIÇOS* ANO DE INSTALAÇÃO**
2013 2014 2015 2016 2017
Agência de Turismo X
Empresa Júnior X
Laboratório de Engenharia de Produção X
Laboratório de Arquitetura e Urbanismo X
Laboratório de Gastronomia X
Laboratório de Moda X
TOTAL 01 03 02
(*) Os equipamentos serão configurados à época de sua aquisição, atendendo a evolução tecnológica. (**) As metragens indicadas na coluna ano de implantação representam a área em m² de cada laboratório.
b.2.) Por Quantidade de Equipamentos
CAMPUS I - OLARIA
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 1.0, 128Mb, HD 20 GB 10 05 02 01 01 01
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 02 - - - -
Projetores Multimídia Epson 01 01 - - - -
Televisores TV 21’’ 01 01 - - - -
Retroprojetores 3M 01 - 01 - -
Outros (Específicos) * * * * * * *
*Os equipamentos específicos de cada laboratório serão adquiridos na época de implantação dos mesmos, devido a especificidade dos equipamentos e materiais, bem como a evolução tecnológica.
272
CAMPUS II – BONSUCESSO (AV. BRASIL)
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 1.0, 128Mb, HD 20 GB 10 05 02 01 01 01
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - 02 - - -
Projetores Multimídia Epson 01 - 01 - - -
Televisores TV 21’’ 01 - 01 - - -
Retroprojetores 3M 01 - 01
Outros (Específicos) * * * * * * *
*Os equipamentos específicos de cada laboratório serão adquiridos na época de implantação dos mesmos, devido a especificidade dos equipamentos e materiais, bem como a evolução tecnológica.
CAMPUS III - BONSUCESSO
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 1.0, 128Mb, HD 20 GB 10 - 04 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 03 - 02 01 - -
Projetores Multimídia Epson 01 - 01 - - -
Televisores TV 21’’ 02 - 02 - - -
Retroprojetores 3M 01 - - 01
Outros (Específicos) * * * * * * *
*Os equipamentos específicos de cada laboratório serão adquiridos na época de implantação dos mesmos, devido a especificidade dos equipamentos e materiais, bem como a evolução tecnológica.
CAMPUS IV – BARRA DA TIJUCA
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 1.0, 128Mb, HD 20 GB 10 04 02 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - - - 02 -
Projetores Multimídia Epson 01 - - - 01 -
Televisores TV 21’’ 02 - - 01 01 -
Retroprojetores 3M 02 - - 01 01
Outros (Específicos) * * * * * * *
*Os equipamentos específicos de cada laboratório serão adquiridos na época de implantação dos mesmos, devido a especificidade dos equipamentos e materiais, bem como a evolução tecnológica.
273
CAMPUS V – RECREIO DOS BANDEIRANTES
Equipamento Especificação Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017
Computadores Celeron 1.0, 128Mb, HD 20 GB 10 - 04 02 02 02
Impressoras Impressora Jato de Tinta 02 - - 02 - -
Projetores Multimídia Epson 01 - - 01 - -
Televisores TV 21’’ 02 - - - 02 -
Retroprojetores 3M 01 - - 01
Outros (Específicos) * * * * * * *
*Os equipamentos específicos de cada laboratório serão adquiridos na época de implantação dos mesmos, devido a especificidade dos equipamentos e materiais, bem como a evolução tecnológica.
c) Pessoal Técnico de Apoio dos Laboratórios
c.1) Pessoal Técnico de Apoio Existente
NOME DO FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO FUNÇÃO TAREFAS
Rosane Soares (campus IV)
Mariana Vidal (campus II) Superior
Resp. p/ Agência de Turismo
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
(Agência).
Cristiane Cruz (campus II) Superior Resp. p/ Lab. de Informática
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório.
Alexandre da Conceição Superior Gerente de Rede
Administrar a Rede da Instituição
Luís Ramirez (campus II) superior Apoio de Informática
Manutenção dos equipamentos e laboratórios de informática
Alexandre Rocha Bueno (campus II)
Superior
Resp. p/ Lab.de Eletrônica
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Roberto Lovon (campus I)
Janaína Abdalla (campus I) Superior
Resp. p/ Centro de Pesquisa
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
David Jerônimo (campus IV)
Maxwell de Almeida (campus III)
Superior Resp. p/ Lab.de Enfermagem
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Denise Topke (campus II)
Ediraldo Matos (campus II) Superior
Resp. p/ Lab.de Turismo-Gestão de Vendas-Gestão Estratégica e marketing-Gestão
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
274
Negócios Imob.
Cristiane Cruz (campus II) Superior Resp. p/ Lab.de centro de Qualidade
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Ana Paula Forte (campus I) Superior
Resp. p/ Lab.de Material didático
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Margarete Tavares (campus I)
Joemar Braga (campus IV)
Superior Resp. p/ Empresa Júnior
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Paula Santos (campi I e III)
Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semedo (campus IV)
Superior Resp. p/ Lab.de Ciências
Orientar os docentes e discentes na utilização do Laboratório
Paulo César Garcia (campus II)
Superior
Resp. p/ Núcleo de Prática Jurídica
Orientar os discentes na utilização do Laboratório
Ediraldo Mattos (campus II) Superior
Resp. p/ Núcleo de trabalhos de conclusão de Curso
Orientar os discentes na elaboração da monografia
c.2) Cronograma de Expansão do Pessoal Técnico de Apoio (Campi I a V)
CARGO
QTDE DE PROFISSIONAIS A SEREM ADMITIDOS, POR ANO
2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL
Técnicos - 01 01 01 - 03
Monitores 01 01 01 01 - 04
Estagiários 02 01 01 01 - 05
TOTAL 03 03 03 03 - 12
1.8. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
A Faculdade Gama e Souza, com a homologação de entidade mantenedora, vai
operacionalizar o orçamento quinquenal, ao tempo em que vai acompanhar o seu desempenho
econômico-financeiro.
1.8.1. OBJETIVOS
Assegurar recursos financeiros para a implantação de novos cursos e programas e os
destinados à melhoria contínua do ensino;
Desenvolver estudos para a racionalização de custos;
Promover ações eficientes e eficazes para a redução da evasão e da inadimplência a níveis
inferiores à medida observada nas IES congêneres, do Rio de Janeiro;
275
Buscar fontes alternativas de receita;
Buscar recursos, junto a agências de fomento, governamentais ou não-governamentais,
para o financiamento de projetos de pesquisa e programas de extensão.
1.8.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Elaborar o plano de execução orçamentária;
Aprovar o orçamento operativo anual, a partir do orçamento quinquenal, até o final
do mês de novembro.
Acompanhar a execução orçamentária, trimestralmente, atuando em parceria com
a mantenedora, na correção de estimativas de receita e despesa e nos planos de
investimentos;
Buscar fontes de fomentos, além das oriundas da mantenedora, para atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão;
Criar condições de viabilidade financeira e adequação às políticas e diretrizes
institucionais de planos, programas e projetos educacionais de cada curso;
Instituir um processo na elaboração do orçamento participativo, compatível com as
finalidades da Faculdade Gama e Souza;
Prever a alocação, distribuição e utilização dos recursos financeiros, para
capacitação do corpo docente, discente e administrativo;
Prestar contas, anualmente, à comunidade acadêmica, da execução
orçamentária/financeira definida no seu orçamento-programa.
1.8.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Desenvolver o orçamento-programa da Faculdade Gama e Souza;
Vincular as metas orçamentárias aos objetivos fins da instituição;
Interligar os sistemas da área administrativa, operacional e contábil, orçamentária e
financeira;
Controlar a aquisição de bens patrimoniais, otimizando e racionalizando a utilização dos
bens existentes, evitando duplicações;
Criar mecanismos para garantir a participação regular dos docentes, discentes e pessoal
administrativo em eventos científicos e técnico-profissionais relevantes, criando um fundo
de apoio;
Definir claramente os custos para a implementação e manutenção da Faculdade Gama e
Souza;
Desenvolver parcerias entre a Faculdade Gama e Souza e a comunidade empresarial com
vista à angariação de meios financeiros adicionais;
Realizar inventários e regulamentar a depreciação de equipamentos;
276
Tornar extensível a atribuição de bolsas de estudo a discentes, docentes e funcionários em
formação.
1.8.4. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
(Orçamento quinquenal – 2013/2017; receitas e despesas para o quinquênio)
R E C E I T A S
T I P O 2013 2014 2015 2016 2017
Anuidades e Mensalidades 6.913.020,23 7.425.934,74 9.931.579,61 12.116.527,12 14.539.832,55
Taxas/Secretaria 71.689,71 106.223,35 58.458,88 75.966,54 98.795,51
Financeiras 103,24 118,46 45,08 130,31 169,40
Serviços 167.276,00 247.854,50 136.404,06 177.325,28 230.522,86
Diversos (Doação) 219.000,00 240.900,00 252.945,00 265.592,25 278.871,86
RECEITA BRUTA 7.152.089,18 7.780.131,05 10.126.487,63 12.369.949,25 14.869.320,32
DESCONTOS
Bolsas -1.757.052,41 -2.048.431,45 -2.544.382,50 -2.798.820,75 -3.078.702,83
Inadimplência -168.271,87 -232.725,80 -422.666,69 -474.407,16 -532.528,17
TOTAL DESCONTOS -1.925,324.28 -2.281.157,25 -2.967.049,19 -3.273.227,91 -3.611.231,00
Receita Operacional 5.226.764,90 5.498.973,80 7.159.438,77 9.096.721,34 11.258.089,32
277
D E S P E S A S
2013 2014 2015 2016 2017
1 - PESSOAL
Docente 2.887.730,29 2.933.555,88 3.296.921,47 4.333.808,64 2.200.570,37
Técnico e Administrativo 693.271,86 785.265,86 802.410,05 1.035.942,24 1.243.130,69
Encargos 1.179.558,89 1.221.668,19 1.408.105,28 1.789.916,96 2.147.900,35
Subtotal 1 4.760.561,04 4.940.489,93 5.507.36,80 7.159.667,84 8.591.601,41
2 - MANUTENÇÃO
Consumo 578.051,67 663.979,22 700.172,19 823.415,19 968.788,07
Aluguel
Subtotal 2 578.051,67 663.979,22 700.172,19 823.415,19 968.788,07
3 - INVESTIMENTO
Mobília 6.559,00 22.888,81 57.222,03 97.007,43
Reformas 12.469,05 17.138,42 12.971,36 32.428,41 51.885,46
Salas de Aula 7.793,16 10.711,52 8.107,10 20.267,76 32.428,41
Laboratório 220.398,24 9.422,82 23.989,46 71.968,38 115.419,41
Biblioteca 123.515,70 26.722,10 54.754,49 109.508,97 175.214,36
Acervo 41.171,90 8.907,37 18.251,50 36.502,99 58.404,79
Equip. de Informática 4.675,89 6.426,91 4.864,26 12.160,65 19.457,05
Computadores 6.234,52 8.569,21 6.485,68 16.214,21 25.942,73
Diversos 2.811,00 9.809,49 24.523,73 41.690,33
Subtotal 3 416.258,46 97.268,34 162.122,15 380.797,12 617.449,95
4 - OUTROS
Treinamento 11.696,06 19.758,64 22.336,64 60.000,00 78.000,00
Pesquisa e Extensão 15.983,42 19.334,27 21.778,09 43.556,18 69.689,89
Eventos 3.987,62 19.082,77 27.423,69 80.000,00 112.000,00
Subtotal 4 30.987,62 58.175,68 71.538,42 183.556,18 259.689,89
TOTAL DESPESAS 5.785.858,79 5.759.913,17 6.441.269,88 8.547.436,33 10.437.529,32
278
1.9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
1.9.1. OBJETIVOS
Consolidar a Avaliação Institucional na Faculdade Gama e Souza;
Empregar a avaliação institucional como estratégia de acompanhamento permanente de
cada curso a ser implementado.
1.9.2. METAS PERMANENTES (2013/2017)
Manter uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) composta por membros
especialistas em avaliação institucional;
Avaliar anualmente a comunidade acadêmica e a instituição como um todo;
Atingir, gradualmente, todos os cursos.
1.9.3. AÇÕES PERMANENTES (2013/2017)
Implantação da Avaliação Institucional de acordo com a criação dos cursos;
Institucionalização da avaliação formal por disciplina e avaliação do professor pelo
aluno;
Avaliação do nível de excelência acadêmica, de acordo com os parâmetros do MEC;
Adequação de modelos para avaliação do professor e disciplina, que mostrem o
desempenho e a produtividade acadêmica do professor e o ajuste/utilidade da
disciplina.
Institucionalização da autoavaliação como instrumento para a melhoria da qualidade
do ensino na Faculdade Gama e Souza;
Elaboração e divulgação para os Coordenadores de Cursos, gráficos dos resultados
e estudo das tendências, dos pontos altos, médios e baixos das expectativas dos
alunos e professores.
Verificação, análise e interpretação, propondo ações baseadas nos resultados das
avaliações de desempenho dos alunos e professores;
Analise comparativa dos resultados da avaliação interna e externa;
Organização de procedimentos de controle das atividades dos alunos.
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1.9.4. CRONOGRAMA
ESPECIFICAÇÕES
ANO/TRIMESTRE
2013 2014 2015 2016 2017
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Redefinição de Indicadores
Redefinição de Tópicos Complementares
Redefinição de Instrumentos e Procedimentos
Sensibilização (este item deve ser permanente)
Desenvolvimento
Consolidação
Revisão e Ajuste da Autoavaliação
Início de novo Ciclo Avaliativo