esmalte - onone protetores bucaisacademico.ononeprotetores.com.br/wp-content/uploads/2020/... ·...

69
ESMALTE Disciplina de Histologia Bucal Ivan Onone Gialain [email protected]

Upload: others

Post on 14-Feb-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • ESMALTE

    Disciplina de Histologia Bucal Ivan Onone Gialain [email protected]

  • RESUMO

    Componente mineralizado mais duro

    Frágil

    Origem ectodérmica – epitelial

    Ameloblastos

  • RESUMO

    Acelular

    Avascular

    Permeável

    Considerado um tecido “morto”

  • RESUMO

    Função de proteção do dente contra abrasão e erosão por componentes mecânicos ou químicos

    96% mineral – hidroxiapatita 4% de água e matriz orgânica

    Branco amarelado ou acinzentado Quanto mais mineral, mais translúcido

  • DESENVOLVIMENTO

    Lembrar da amelogênese

    Órgão do esmalte – lâmina dentária

    Epitélio interno

    Ameloblastos

  • ESTRUTURA PRISMÁTICA DO ESMALTE

    Durante a fase de secreção secundária

    Ameloblastos desenvolvem o processo de Tomes

    Produz um esmalte bem organizado em forma de bastões

    Maior resistência

  • PRISMAS DO ESMALTE

    Barras bem mineralizadas

    Cristais paralelos ao longo eixo do prisma

    A forma do prisma não é totalmente regular

  • REGIÃO INTERPRISMÁTICA

    Muito parecido com o esmalte prismático

    Secretado por outra porção do ameloblasto

    Disposição dos cristais mais variada – não paralela ao longo eixo

    Conjunto tem o formato de buraco de fechadura

  • ESMALTE APRISMÁTICO

    Tipo de esmalte secretado na fase de secreção primária

    Ameloblasto sem o processo de Tomes

    Cristais perpendiculares à lâmina basal

  • DECÍDUOS VS. PERMANENTES

    Decíduos com mais matriz orgânica e menor mineral Consequentemente, mais branco

    Orientação dos prismas na região cervical Decíduos – horizontal Permanente – em direção da raiz

  • ESTRIAS OU LINHAS INCREMENTAIS DE RETZIUS

    Esmalte secretado em etapas

    Alterna entre período de secreção e de repouso

    Linha perpendicular ao longo eixo do prisma

    Linha neonatal – 0 a 15 dias de vida (maior tempo de repouso dos ameloblastos)

  • ESTRIAÇÕES TRANSVERSAIS

    Estrias que aparecem dentro do próprio prisma

    Secreção de aprox. 4 µm por dia

    Mais fácil de visualizar em microscopia eletrônica de varredura

  • ESMALTE NODOSO

    Entrecruzamento de diversos prismas

    Acontece mais comumente nas cúspides

    Diferentes direções de prismas se cruzam

  • TUFOS, LAMELAS E FUSOS

    Tufos – parecem tufos de grama, apenas um terço da espessura do esmalte

    Lamela – formato de fita, por toda a espessura

    Fusos – prolongamentos odontoblásticos que impedem a formação de esmalte

  • JUNÇÃO AMELODENTINÁRIA

    Por conta dos prolongamentos de odontoblastos e ameloblastos

    Superfície irregular

    Maior embricamento mecânico

  • ESTRUTURAS SUPERFÍCIAIS

    Periquimácias – como se fossem a projeção na superfície das estrias de Retzius Pequenas ondulações na superfície do esmalte

    Esmalte aprismático superficial

    Ambas estruturas podem sumir com o desgaste fisiológico

  • COMPLEXO DENTINA-POLPA

    Disciplina de Histologia Bucal Ivan Onone Gialain [email protected]

  • RESUMO - DENTINA

    Componente mineralizado conjuntivo

    Mais elástico que o esmalte – proteção mecânica

    Origem ectomesenquimal

    Odontoblastos

  • RESUMO - DENTINA

    Coloração branca amarelada

    Não possui vasos ou nervos Líquido tubular

    70% mineral (hidroxiapatita), 10% água e 20% de matriz orgânica

  • RESUMO - POLPA

    Tecido conjuntivo frouxo

    Protege o dente garantindo hidratação e inervação

    Origem do ectomesênquima – maior parte do mesoderma

  • RESUMO - POLPA

    Fibroblasto

    Coloração vermelha por conta do sangue

    Composta basicamente por fibras colágenas e diferentes tipos celulares Odontoblastos, fibroblastos, células

    indiferenciadas, nervos e vasos

  • ESTRUTURA DA DENTINA

    Dentina primária Dentina do manto Dentina circumpulpar

    Peritubular Intertubular Interglobular

    Dentina secundária

    Dentina terciária ou reacional

  • DENTINA PRIMÁRIA

    Formada durante a odontogênese

    A partir da diferenciação inicial dos odontoblastos

    Termina com o fechamento do ápice radicular

  • DENTINA DO MANTO

    Camada inicial de dentina

    Cerca de 10 a 30 µm de espessura

    Componentes perpendiculares à lâmina basal

    Apresenta túbulos dentinários

  • DENTINA CIRCUMPULPAR

    Maior porção de dentina no dente

    Circunda toda a polpa dental, tanto na coroa quanto na raiz

    Composta por dentina peritubular e intertubular

    Mineralização em “glóbulos” – dentina globular

  • TÚBULOS DENTINÁRIOS

    Porções preenchidas por prolongamento do odontoblasto

    Impossibilidade de formar dentina

    Criação de um “túnel”

    Percorrem toda a espessura do tecido

  • TÚBULOS DENTINÁRIOS

    Mais numerosos e mais afastados na região da junção amelodentinária

    Trajetória em S

    Comunicação entre os túbulos, chamada de canalículos dentinários

  • DENTINA PERITUBULAR

    Ao redor dos prolongamento odontoblásticos

    Dentina com grande quantidade de mineral Melhor visualidade em microscopia eletrônica

  • DENTINA INTERTUBULAR

    Ocupa o espaço entre os túbulos

    Mais volumosa dos tipos de dentina

    Dentina com 70% de mineral A peritubular tem maior quantidade >90%

  • DENTINA INTERGLOBULAR

    Mineralização da dentina circumpulpar é em glóbulos

    Algumas regiões ficam hipomineralizadas

    Próximo à dentina do manto

  • DEPOSIÇÃO INCREMENTAL

    Forma uma estrutura semelhante à estria de Retzius

    Períodos de atividade e de repouso dos odontoblastos

    Linha neonatal – mesma época do que no esmalte

  • DENTINA SECUNDÁRIA

    Muito semelhante à dentina primária

    Formada após o fechamento do ápice

    Deposição mais lenta

  • DENTINA TERCIÁRIA OU RECIONAL

    Reação a alguma agressão

    Depositada por células indiferenciadas da polpa

    Semelhante a osso

    Sem organização – sem túbulos dentinários

  • POLPA DENTÁRIA

    Camadas periféricas Odontoblástica Subodontoblástica

    Pobre em células Rica em células

    Pequenos vasos e nervos relacionados com a camada odontoblástica

  • POLPA DENTÁRIA

    Porção central

    Maior parte da polpa

    Fibroblastos e algumas células inflamatórias

    Vasos sanguíneos e linfáticos + nervos

  • EsmalteResumoResumoResumoDesenvolvimentoNúmero do slide 6Estrutura prismática do esmalteNúmero do slide 8Prismas do esmalteNúmero do slide 10Região interprismáticaNúmero do slide 12Número do slide 13Número do slide 14Esmalte aprismáticoNúmero do slide 16Decíduos vs. permanentesNúmero do slide 18Estrias ou linhas incrementais de RetziusNúmero do slide 20Número do slide 21Estriações transversaisNúmero do slide 23Esmalte nodosoNúmero do slide 25Tufos, lamelas e fusosNúmero do slide 27Número do slide 28Número do slide 29Número do slide 30Número do slide 31Número do slide 32Junção amelodentináriaNúmero do slide 34Estruturas superfíciaisNúmero do slide 36Número do slide 37Número do slide 38Complexo dentina-polpaResumo - DentinaResumo - DentinaResumo - PolpaResumo - PolpaEstrutura da dentinaDentina primáriaDentina do mantoNúmero do slide 47Número do slide 48Dentina circumpulparTúbulos dentináriosTúbulos dentináriosNúmero do slide 52Número do slide 53Dentina peritubularNúmero do slide 55Dentina intertubularNúmero do slide 57Dentina interglobularNúmero do slide 59Deposição incrementalNúmero do slide 61Dentina secundáriaNúmero do slide 63Dentina terciária ou recionalNúmero do slide 65Polpa dentáriaPolpa dentáriaNúmero do slide 68Número do slide 69