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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTOCENTRO DE EDUCAODEPARTAMENTO DE EDUCAO, POLTICA E SOCIEDADE

REYNER MARCOS MARQUES RIBEIRO

Relatrio do EstgioSupervisionado I

VITRIA2013UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTOCENTRO DE EDUCAODEPARTAMENTO DE EDUCAO, POLTICA E SOCIEDADE

REYNER MARCOS MARQUES RIBEIRO

Relatrio do EstgioSupervisionado I

Relatrio de Estgioapresentado ao Curso de Licenciatura em Cincias Sociais como parte da exigncia da disciplina Estgio Supervisionado I.

VITRIA2013SUMRIO

1.0 INTRODUO............................................................................................................ 42.0 A CONSTRUO DO SABER.....................................................................................53.0 PROJETO POLTICO-PEDAGGICO ( PPP).............................................................63.1 PROPOSTA PEDAGGICA........................................................................................63.2 IDENTIFICAO DA INSTITUIO ESCOLAR ........................................................63.3 ESTRUTURA FSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA.........................................73.4 DEMANDA ATENDIDA PELA ESCOLA E DA COMUNIDADE LOCAL....................83.5 PERFIL DA COMUNIDADE LOCAL............................................................................93.6 METODOLOGIA EM SALA DE AULA.......................................................................103.7 ATENDIMENTO AO ALUNO TRABALHADOR..........................................................103.8 AVALIAO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR DO ALUNO.................................113.9 PERFIL DOS PROFESSORES EFUNCIONRIOSEMGERAL..............................124.0 RELATRIO DAS OBSERVAES DA SALA DE AULA..........................................134.1 CONCLUSES SOBRE AS OBSERVAES DAS AULAS.....................................215.0 PLANO DE AULA ...................................................................................................226.0 REGNCIA DAS AULAS .......................................................................................237.0 AVALIAO DO ESTGIO AOS OLHOS DO PRPRIO ESTAGIRIO...................268.0 CONCLUSO............................................................................................................279.0 ANEXOS....................................................................................................................279.1 FICHA DE FREQENCIA....................................................................................... 27

1.0 INTRODUO

O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante o Estgio Supervisionado I do curso de Licenciatura em Cincias Sociais, da disciplina Estgio Supervisionado I, ministrada pelo professora Dra. Cleyde R. Amorim. O estgio foi realizado na Escola E.E.E.F.M. Prof. Geraldo Costa Alves, no perodo de 16 de outubro a 10 de dezembro de 2013.O Estgio Supervisionado visa fortalecer a teoria e prtica baseado no princpio metodolgico, utilizando conhecimentos adquiridos, na vida acadmica e profissional, assim, o estgio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integrao do aluno na realidade da sua rea profissional.Os dados relativos ao estgio sero apresentados seguindo a seguinte estrutura (no apresentado nessa ordem): relatrio da parte fsica da escola, descrio dos aspectos mais importantes do Currculo Pleno, do Plano Pedaggico da escola, mais conhecido como Projeto Poltico-Pedaggico PPP, a construo do saber, o modo de funcionamento da escola, a hierarquia e a gesto administrao, uma descrio de situao: breve histrico da escola, o total de alunos, estimativa de nmero de alunos por sala, sexo, idade mdia, o corpo docente, o calendrio letivo. Descrio geral sobre quem o sujeito do ensino mdio; o contexto de insero da Sociologia na grade curricular da escola: examinar o programa e descrev-lo em linhas gerais; bibliografia do programa em aplicao na escola: sua pertinncia e atualidade; a maneira pela qual a disciplina se situa (quais sries) e respectivamente a carga horria semanal e anual; definio e anlise do perfil da(s) turma(s) a ser(em) trabalhada(s); plano de aula para regncia; consideraes quanto a observao e regncia de aulas.Seguindo em anexo todo o material produzido pelo aluno Reyner M.M. Ribeiro no Estgio Supervisionado I do curso de Licenciatura em Cincias Sociais, e uma construo de uma etnografia num contexto histrico vivido pelo estagirio Reyner, onde essa construo vai desde o termino no E.J.A no ensino mdio pelo mesmo ate a concluso do estgio no mesmo colgio.

2.0 A CONSTRUO DO SABER

Mesmo sabendo de todas as dificuldades colocou na cabea que iria fazer faculdade, mas no qualquer faculdade tinha que ser na UFES, vindo de So Paulo, j com a vida praticamente definida, sentia que faltava algo no sabia o que. Resolve voltar a estudar (um detalhe no tenha terminado nem o ensino fundamental),matricula-se noEJA e comea sua saga escolar.O estranhamento era dado como certo, nunca teve vocao para o estudo, trabalha desde cedo ( comeou com 12 anos ) no tinha tempo para o estudo. Tudo mudou quando veio morar no Espirito Santo, ele entendeu que para atingir o progresso monetrio e de vida que desejava era preciso estudar e estudar muito,obstinadoterminou oensino fundamental e comeou o ensinomdio(EJA) nocolgioGeraldo Costa Alves, ali definiu que queriaserprofessor, nunca deixou se abater, em aula no ficava s com o contedo exposto pelo professor sempre pedia algo mais substancial sobre amatria.Leu muito, at brincava que se preciso fosse leria bula de remdio, devido ao seu trabalho foi obrigado a fazer somente 3 meses de P.U.P.T. ( pr-vestibular), fez um teste no vestibular de inverno na UFES num outro curso s para testar seu conhecimento, lgico que foi muito mal. Intensificou os estudos, brincava que para passar teria que s estudar no precisava nem dormir.Todo esse esforo teve resultado passou na UFES , e hoje esta no seu 7perodoe tentando aproveitar todo o conhecimento que seusprofessores possam lhe passar.

3.0 PROJETO POLTICO-PEDAGGICO ( PPP)

3.1 PROPOSTA PEDAGGICA

A proposta Pedaggica foi elaborada, conforme Resoluo CEE/ES n 1286/2006, de acordo com o art. 188 e seus incisos. A escola tem como objetivo oportunizar a padronizao plena dos envolvidos na gesto democrtica, no que se refere ao planejamento, execuo e avaliao das aes na escola. Utilizar a escola a partir das necessidades e expectativas da comunidade atendida, tendo como abrangncia a educao como processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil.O projeto tico da escola assina como diretriz bsica a finalidade da educao para a cidadania como uma qualidade a ser conquistada contextualmente. Educar-se para emancipao, solidariedade, compreenso, reconhecimento das diferenas, tolerncia, cooperao, humildade, respeito e justia, autonomia da vontade fsica e intelectual. Estimular os alunos a tomada de decises, e a posicionamento positivo frente s demandas cotidianas da sociedade.A prtica pedaggica da escola est voltada para a construo da cidadania democrtica rompendo com a relao submisso/mando, impregnada nas diferentes formas de interao social. criar uma nova cultura a partir do entendimento de que todo e qualquer indivduo portador de direitos e deveres e deve estar inserido na sociedade de forma ativa e participativa.

3.2 IDENTIFICAO DA INSTITUIO ESCOLAR

Nome: EEEFM Prof. Geraldo Costa Alves; endereo : Rua Rubem Braga, S/N, Bairro Boa Vista I, Vila Velha-ES, CEP: 29.102-640; turno de funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno.3.3 ESTRUTURA FSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA

A escola localizada em prdio prprio numa rea total de 18.000 m e uma reaconstrudade 1.700 m, alm do prdio h uma quadra cobertade 104.2 m.O 1 pavimento tem suas dependncias um ptio interno, banheiros masculino e feminino,sala de rdio, refeitrio, despensas, cozinha cantina, secretaria, sala de educaofsica, biblioteca, auditrio, sala dedireo, sala da superviso, sala dos professores, sala de aula, laboratrio de Fsica, Qumica, Biologia, sala de artes, sala de arquivo, corredor do 1 piso, sala de espera e almoxarifado. No 2 pavimento constitudode 14 salas de aula, laboratrio de informtica ealmoxarifado.A EEEFM Professor Geraldo Costa Alves possui instalaes amplas, tanto em sua rea interna como externa. O prdio escolar possui dois pavimentos , com iluminao natural e artificial satisfatria e com boa ventilao. A Escola apresenta um ambiente acolhedor e aprazvel, com boas condies ao desenvolvimento da aprendizagem.O maior problema na parte fsica da escola o ptio externo, que por ser muito grande (aproximadamente 600 m), dificulta sua manuteno, como capina recolhimento de lixo, etc. Alm disso, o terreno possui uma enorme pedra em sua parte superior, que tem servido de esconderijo para marginais em determinados horrios. O muro baixo tambm facilita o acesso de pessoas externas (de fora para dentro), bem como de alunos em perodo de aula que pulam o referido (de dentro para fora).A escola dividida em turnos: matutino, vespertino e noturno. E os horrios de funcionamento so:matutino das 07h00min s 12hs 00min com o ensino mdio regular, vespertino das 13hs00min s 18hs00min como ensino fundamental e ensino mdio regular e noturno das 18hs10min s 22hs20min com o ensino mdio regular, EJA e educao profissional.Em cada um desses turnos a escola tem a capacidade de matrcula de 525 alunos num total de 1575 alunos, hoje h vagas sobrando, pois, s estomatriculados816 alunos divididos nos 3 turnos. O noturno queconta com mais alunos o EJA um meio da populao conseguir o diploma do ensino mdio.

3.4 DEMANDA ATENDIDA PELA ESCOLA E DA COMUNIDADE LOCAL

No ensino fundamental a escola atende alunos oriundos principalmente da rede municipal de Vila Velha, muitos deles com dficit na aprendizagem de alguns contedos e com um quantitativo considervel de alunos apresentando distoro idade/srie. Essa clientela bastante variada no que se refere aos aspectos socioculturais, sendo a maioria de origem simples, filhos de trabalhadores assalariados e/ou autnomos. Grande parte das famlias tem dificuldade em acompanhar os filhos na escola, justamente por terem uma rotina de trabalho intensa e, aliada desinformao, muitos pais no so capazes de gerir o tempo a fim de participar ativamente da vida escolar de seus filhos. O comparecimento a reunies, comemoraes, mostras culturais, etc. inexpressivo, o que dificulta o estreitamento das relaes escola x famlia. Outra caracterstica das famlias dos alunos do ensino fundamental e a falta de apoio ao processo educacional dos estudantes nas atividades dirias realizadas na escola, bem como as avaliaes. Muitos pais procuram a escola somente no final do ano letivo e nem mesmo sabem qual a srie/turma do filho, caracterizando o descaso pelo processo educativo, infelizmente. A comunidade onde se localiza a escola possui alto ndice de marginalidade ligada ao trafico de drogas, e por consequncia muitos alunos convivem com esse quadro social, alguns deles j inseridos ativamente neste contexto. Apesar disso, a escola, enquanto espao de diversidade, no oferece riscos aos seus alunos, nem mesmo reproduz os modelos de violncia verificados alm de seus muros.A escola no ensino mdio atende nos turnos matutino e vespertino, no ensino mdio, alunos entre 14 e 18 anos. Sendo que muitos destes exercem atividades de estgio remunerado ou at mesmo trabalham para complementarem a renda familiar em outros turnos. Trata-se, tambm, de uma clientela diversificada. Muitos se mostram adolescentes e jovens pouco interessados, dispersos, com dificuldades de aprendizagem, j trazem deficincia nos contedos dos anos anteriores. Isso, aliado falta de interesse e rebeldia caracterstica da idade, faz com que muitos alunos levem 4 ou 5 anos para completarem esta etapa. Os pais, na sua maioria com pouca instruo, que precisam trabalhar muito, s vezes em mais de um emprego, para manter a famlia, o que ocasiona a falta de acompanhamento aos estudos dos filhos e o controle sobre suas atividades extraescolares. Os alunos no apresentam uma rotina de estudos fora da escola e essa cultura incide diretamente nos resultados, no apenas conquanto reprovao, mas ao nvel de aprendizagem dos mesmos.J o ensino mdio regular do turno noturno, composto, em sua maioria por jovens trabalhadores, que justamente por causa do trabalho no podem estudar em outro horrio, a maioria um pouco mais velha do que os alunos do matutino, a distoro idade/srie pouco identificada e encontrada apenas em uma pequena parcela dos estudantes desse turno. Uma caracterstica dos alunos do Ensino Regular Noturno que apresentam menor comprometimento com os prprios estudos do que os alunos do diurno, infelizmente. Por terem menos tempo para as atividades fora da sala, como trabalhos de pesquisa e exerccios de fixao, tendem a no cumprir tais tarefas, o que dificulta a aprendizagem, bem como incide diretamente nos ndices de recuperao trimestral e final.A modalidade EJA a minha preferida, Os alunos desse ensino apresentam uma enorme distoro idade/srie, porm justificada pela necessidade de manter suas famlias. So alunos com srias dificuldades de aprendizagens, porm com uma caracterstica de superao, e busca pelo tempo perdido so mais dedicados, mais interessados, e mais integrados as atividades escolares, que os alunos do ensino regular. Apresentam maior predisposio para aprender. Nos ltimos trs anos, a clientela da EJA tem se modificado com o ingresso de alunos um pouco mais jovens que buscam a concluso do ensino mdio mais rpido. A procura tem sido grande a os critrios da escola para a liberao de matrculas tem sido bastante rgido, em especial considerando a grande taxa de evaso escolar.

3.5 PERFIL DA COMUNIDADE LOCAL

A comunidade local possui as caractersticas de uma comunidade carente, pouco provida de bens econmicos, opes locais de lazer e/ou acesso aos espaos culturais. Por se tratar de uma zona perifrica, o bairro Boa Vista I , como muitos outros do municpio, uma regio com problemas sociais graves e de criminalidade (trfico de drogas, violncia domstica, furtos, etc.). Muitos alunos da escola, em todos os turnos, vivem situaes de risco social em carter permanente, ou seja, sua realidade a de conviver diretamente com a criminalidade, quer seja por si mesmo, quer seja atravs da famlia.A escola recebe alunos no s do bairro Boa Vista I, mas tambm de outros como, Terra Vermelha. Coqueiral de Itaparica e at de outros municpios como Vitria, Serra, Cariacica, porm, todos com um nvel scio econmico mdio-baixo. O bairro onde a escola est inserida foi formado por invasores, onde em parceria com o governo da poca (1976) foram doados pequenos lotes. Hoje aps alguns anos, o bairro avanou com algumas melhorias, mas ainda enfrentam problemas srios de tratamento de esgoto (exposto em muitos locais), pontos de alagamento devido a falta de um sistema de drenagem das ruas, coleta de lixo, calamento em algumas ruas, crescimento desordenado. O comrcio varejista a principal atividade econmica do bairro, contando com padarias, oficinais mecnicas, lojas variadas e outros prestadores de servios. Atualmente o bairro atendido por linhas de nibus regulares e outros benefcios como agentes de sade e/ou comunitrios de programas do Governo Federal.

3.6 METODOLOGIA EM SALA DE AULA

As metodologias utilizadas em sala de aula seguem uma dinmica de troca de informaes entre alunos e professores, aulas expositivas so direcionados ao ritmo de cada turma, suas necessidades, interesse e a prpria interao entre os indivduos que participam das aulas.A aula expositiva , ainda, a metodologia mais usada na escola, Todos os recursos didticos disponveis na escola so utilizados para motivar e despertar a curiosidade do aluno pelo tema proposto para aula. Nesse momento, o laboratrio de informtica fundamental para a busca de novas informaes e para a vivncia de saberes antes somente terico, contudo, o que mais requer manuteno e substituio de seus equipamentos, a maioria ultrapassada e sem condies de uso.

3.7 ATENDIMENTO AO ALUNO TRABALHADOR

A qualidade de ensino est diretamente ligada oferta de condies adequadas para que o aluno permanea na escola e se desenvolva. Garantir o acesso no basta. A permanncia do mesmo e a sua satisfao em figurar nesse espao determinante para a sua aprendizagem.A EEEFM Prof. Geraldo Costa Alves oferece no turno noturno, o ensino mdio regular, ensino mdio na modalidade EJA, gerando oportunidades de regresso escolar ao trabalhador. Mesmo tendo a carga horria reduzida, de acordo com a legislao para ensino noturno (800 horas), a escola junto a seu Corpo Tcnico e Docente, procura a qualidade no processo educativo do turno, realizando aes de cunho pedaggico que oportunizem ao aluno trabalhador uma aprendizagem mais significativa e pontual.Planejamentos de rea, planejamentos individuais de professores e pedagogo, projetos de incentivo leitura, palestras, so algumas das aes implementadas na escola para que o sucesso da aprendizagem seja adquirido. Um dos maiores desafios do ensino noturno e diminuir a taxa de evaso escolar, pois muitos alunos acabam abandonando os estudos para se dedicar exclusivamente ao trabalho, ou ainda, nos piores casos, por problemas sociais ligados a pobreza e a marginalidade. O estudante trabalhador que frequenta os cursos noturnos experimenta diariamente uma diviso social. Durante o dia ele executa, efetiva, realiza, e a noite, na escola, ele deve pensar, refletir, calcular, planejar, passando da condio de trabalhador braal para a condio de trabalhador intelectual estabelecendo assim com a escola, uma relao diferente dos alunos que frequentam o curso diurno.A proposta pedaggica desta escola est pautada no respeito ao aluno trabalhador, mas no de forma paternalista ou autoritria como uma preocupao centrada nos resultados, buscando uma metodologia que deve perpassar no somente a relao de contedos, mas tambm o planejamento de aulas mais dinmicas, interessantes e qualitativas, interaes, apropriao do saber cientfico e tecnolgico, assim eles estaro aprendendo, refletindo criticamente, agindo com responsabilidade individual e social, participando da vida coletiva, sendo solidrios, vivenciando as mudanas sociais, enfrentando problemas novos, construindo solues.

3.8 AVALIAO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR DO ALUNO

A avaliao do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da unidade de ensino e do professor, deve ser realizada de forma contnua e cumulativa do desempenho do educando, inter-relacionada com o currculo, focalizando os diversos aspectos do desenvolvimento do educando, com prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do perodo letivo sobre os de eventuais provas finais, devem ser observados os momentos da avaliao, os tipos e a elaborao de novas estratgias, tanto para avaliao quanto para a recuperao de contedos e resultados, trimestralmente/bimestralmente (no caso da EJA), a utilizao de, no mnimo, trs momentos de avaliao mediante diferentes instrumentos e estratgias que possibilitem uma avaliao contnua e cumulativa do aluno, o domnio pelo aluno de determinadas habilidades e conhecimentos que se constituem em condies indispensveis para as aprendizagens subsequentes.Uma vez que a recuperao de estudos direito de todos os alunos que apresentem baixo rendimento, independentemente do nvel de apropriao dos conhecimentos bsicos, ela deve ser vista pela escola com a seriedade e comprometimento por parte de todos os membros da comunidade escolar, desde as famlias, diretor, conselho de escola, pedagogos, professores e, claro, pelo prprio aluno como sujeito responsvel por sua aprendizagem.Na escola os mecanismos utilizados para a verificao do aprendizado so: prova escrita, prova oral, pesquisas, entrevistas, exerccios, palestras, projetos, etc..., as avaliaes trimestrais tem respectivamente, os seguintes valores: 1 trimestre: 30 pontos,2 trimestre: 30 pontos, 3 trimestre: 40 pontos.

3.9 PERFIL DOS PROFESSORES EFUNCIONRIOSEM GERAL

O quadro de professores constitudode 67 profissionais, entre efetivos, DT(designaotemporria) e estagirio. A equipe pedaggica da EEEFM Professor Geraldo Costa Alves, realiza, semanalmente, planejamentos por rea; individuais; envolvendo todos os professores na preparao de planos de aulas, sequncias didticas, projetos, e participam de todas as formaes oferecidas pela SEDU, como forma de acompanhar o desenvolvimento do processo educativo. As reunies servem, no s para planejar aes, mas principalmente para buscar as solues aos problemas que surgem. Essas reunies acontecemtambmouno inicio das aulas ou na hora do intervalo.A diretoria dessa escola muito atuante, traz em si um perfil de conciliadora eprotetora, sempre presente incentivando professores, alunos efuncionrios.Farei um breve perfil da professora em que tive o privilgio de fazer meu estgio, seu nome Maria Cristina Fernandes Quadra Lima (quetambm pedagoga), seu plano de aula preparado semanalmente,incentiva umaprendizadodinmicolevando o aluno adesenvolverraciocniosrpidos, usa livro didtico cedido pela SEDU. Usauma metodologia estimulo/aprendizagem levando o aluno sempre a participar da aula. A professora abordou no perodo do trimestre final os seguintes contedos; sociedade, grupo social, status, classe social, estratificao social, mobilidade social. O homem como agente poltico (Ser Social). Relao do homem e participao dos Movimentos Sociais (Associaes de bairro, Clubes de Mes, Sindicatos, Associaes Esportivas, etc...).

4.0 RELATRIO DAS OBSERVAES DA SALA DE AULA

O inicio do estgio foi no dia 16 de outubro de 2013 e o termino em 20 de novembro do mesmo ano, farei tpicos resumidos do dia a dia da observao de aula de Sociologia ministrada pela professora Maria Cristina Fernandes Quadra Lima.

Relatrio das observaes:

Srie: EJATurma: 1.2Data: 16/10/13Horrio: 18hs15 min. s 19 h 05 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:Na aula anterior foi apresentado um trabalho de pluralidade cultural, onde a sala foi dividida em grupos, cada qual escolheria uma cultura continental (global), e fariam uma sntese do pais (ou cultura), elaborando um resumo que apresentaram em sala de aula (diversidade cultural ). A professora numa primeira impresso tem umdilogoaberto com os alunos, esses alunos na sua maioria maiores deidade e essa classe tem mais mulheres do que homens.A professora trabalha com textos dirigidos a sociologia, tais como o papel da socializao etambmutiliza livro didtico de sociologia (Sociologia para o ensino mdio do autor Nilson Dacio Tomazi. Volume nico 2012/2014). A dificuldade da primeira aula a pouco presena de alunos. A dinmica de aula muito boa a professora se expressa com um vocabulrio timo para o entendimento da classe, apresentando o contedo da aula com clareza. O texto da aula foi do autor Carlos Heitor Cony, Cenrio da sociedade cotidiana; vizinhos e internautas. O textodialogacom o passado e presenteargumentade como os vizinhos se conheciam e tinham tempo paraconversaremuns com os outros, a socializao era feita diariamente,esseconvviodirio entre vizinhos era benfico, com o adventoda mudana social (elevao da violncia, televiso, rdio, internet, etc...), houve umdistanciamentodoconvvioacarretando adiminuio dasociabilidade cotidiana.Obs.Com apenas 5 alunos foi reajustado a aula, no houve a apresentao do trabalho de diversidade cultural foi feito a leitura desse texto acima citado e aplicado um questionrio sobre o assunto, ocontedo aplicado conforme o andamento da aula.

Srie: ensino mdio regularTurma: 1 anoData: 16/10/13Horrio: 19 h 10 min s 20 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:Anteriormente foi falado sobre leis trabalhistas, era Vargas e CLT.O perfil dos alunos de jovens e a umequilbriosexual, h diferena nametodologiaaplicada, a professora tem que ficar mais ativa, pois, os alunosse disperso com facilidade, foi usado o mesmo livro usado no EJA (a questo do trabalho no Brasil, pg. 56-60), houve a leitura do referido texto e foi aplicado umquestionriocomo atividadeavaliativa, muito maisdifcillidar com essa classe. Na prximaaula o texto sobre desigualdade social.

Srie: EJATurma: 1.1Data: 16/10/13Horrio: 20 h 20 min s 21 h 10 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:A classe composta de alunos de idadehomogneas, com idade inferior 24anos na sua maioria os alunos so mulheres, os mesmos so mais dispersos que o EJA 1.2 , provvelque a direo tenhadividido as classes para uma maior homogeneidade (com o termino da observao de sala de aula constato que foi s conhecidencia), a professora como nas outras classes consegue controlar bem os alunos, o contedo aplicado foi o mesmo que no EJA 1.2.

Srie: EJATurma: 2.1Data: 16/10/13Horrio: 21 h 10 min s 22 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:A classe composta de alunos de idades diversas nohomognea, mas umgrupo voltado para o estudo com algumasexcees.O contedo sobre desigualdade social do livrodidtico de sociologia ( Sociologia para o ensino mdio do autor Nilson Dacio Tomazi. Volume nico 2012/2014)nas pginas 67, 72-73, 76-79, fazendo um fichamento do mesmo.

Srie: EJATurma: 1.2Data: 30/10/13Horrio: 18 h 15 min s 19 h 05 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

A aula consistiu numa atividade avaliativa, a professora passou um texto ''as relaes sociais '' (o texto segue em anexo) para a classe responder as questes apresentada pela professora.As questes so:1- Defina e exemplifique contatos sociaisprimriosesecundrios.2- Como ossocilogosdefinem isolamento social?3- Dentre os mecanismos que reforam o isolamento social, que atitudes de ordem social podemos citar como causadores?4- De acordo com o texto, nos dois exemplos citados, que motivos impuseram o isolamento dos grupos?5- O que ocorre quando o indivduo ou grupo so excluidos do contato com outras pessoas ou grupos?6- Sabendo-se que a relao social tem por base um comportamento recproco entre duas ou mais pessoas, explique sob o ponto de vista de Max Weber e de Karl Marx.7- Defina e explique, rede de relaes sociais na viso de Thomas Bottomori.A professora deu um prazo de uma semana para a entrega dessa atividade, a aula foi prazerosa para mim vendo a evoluo da sociologia no EJA a professora explicado e exemplificando conceitos de Marx e Weber mostrando que mesmo sendo uma classe de EJA o aluno pode aprender.

Srie: ensino mdio regularTurma: 1 anoData: 30/10/13Horrio: 19 h 10 min s 20 h 00 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

A aula comea com a correo da aula passada de estrutura social e as desigualdade, foi feito um fichamento do texto, levantando questes do crescimentoeconmicoque tem gerado condies extremas dedesigualdade espaciais e sociais ( ex. meio rural e urbano, centro e periferia; raas e etc...). Essadisparidadeeconmico se refleteespecialmente sobre a qualidade de vida da populao, expectativa de vida, mentalidade infantil, analfabetismo dentre outros aspectos, exemplo: estratificao.

Srie: EJATurma: 1.1Data: 30/10/13Horrio: 20 h 20 min s 21 h 10 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula: aplicado a mesma aula da classe EJA 1.2 , a professora tem que intervir mais vezes para controlar a classe, por serem mais jovem os alunos perdem o foco muito rpido o que se constata em comparao entre os dois EJAs.

Srie: EJATurma: 2.1Data: 30/10/13Horrio: 21 h 10 min s 22 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

Foi aplicado a continuao da aula anterior, com auxilio do livro didtico, os alunos nessemdulona sua maioria interagem mais com aaula dandodinmica mesma, tirando algumasexceesosalunosteminteresseem aprender e fazem o que foipedido com vontade.

Srie: EJATurma: 1.2Data: 13/11/13Horrio: 18 h 15 min s 19 h 05 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

Correo do texto sobre relao sociais, tais como, contatos sociais primrios, secundrios, resumindo foi falado sobre cooperao, competio e etc..., devido ser a primeira aula hvia poucos alunos, ficando assim prejudicado a aula e o aprendizado.A professora tinha dificuldade nessa classe devido a pouca presena tendo que repetir mais vezes o resumo da aula anterior.Srie: ensino mdio regularTurma: 1 anoData: 13/11/13Horrio: 19 h 10 min s 20 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

Correo das questes do texto estratificao e mobilidade social, perguntas, tais como, o que estratificao social ? Todos responderam certo, pois, a pergunta dirigida contem a resposta transcrita no texto que a distribuio da sociedade em camadas sociais.A professora leu o texto com os alunos, desenvolvendo assim a leitura com os alunos, explica as diferenas de estratificao social, exemplifica usando um pastor de uma igreja ele poder ser uma pessoa pobre, mas na igreja ele a elite, usando como exemplos nveis de profisso, no s o fator econmico de diviso em classes, usa o conceito marxista de diviso de classes.Explicando assim que a diviso social dividida em 3 tipos, assim abre adiscusso professora Maria Cristina explicando tais diviso sociais:Castas: idade antiga, endogamia, religioso, fechado

Estamentos: idade mdia, semi-fechada

Classes: contemporneas, aberta

Srie: EJATurma: 1.1Data: 13/11/13Horrio: 20 h 20 min s 21 h 10 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria CristinaObservao da aula:foi dada a mesma aula do EJA 1.2, Correo do texto sobre relao sociais, tais como, contatos sociais primrios, secundrios, resumindo foi falado sobre cooperao, competio e etc..., nessa classe houve maior discusso do contedo estudado.Srie: EJATurma: 2.1Data: 13/11/13Horrio: 21 h 10 min s 22 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

A aula foi de correo do material dado no bimestre, correo e avaliao do caderno, entrega dos trabalhos pedidos, a maioria dos alunos estavam com o material em dia, alguns faltando poucas coisas para fechar o ano e como sempre umaminorianemligandoenemtendo compromisso com a aula.

Srie: EJATurma: 1.2Data: 20/11/13Horrio: 18 h 15 min s 19 h 05 min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

Correo dosexercciosda aulaanterior, a aulatambmfoi decorreodomaterial dado no bimestre, correo e avaliao do caderno, entrega dos trabalhos pedidos e a leitura do texto sobre isolamento social.Srie: ensino mdio regularTurma: 1 anoData: 13/11/13Horrio: 19 h 10 min s 20 h 00min.Disciplina: SociologiaProfessor: Maria Cristina

Observao da aula:

Continuao da correo das 15 questes sobreestratificaoe diviso declasses (sociedade), exemplificando os tipos deestratificao:econmico, social e politica.Usando como exemplo Karl Marx, burguesia xproletariado, explicando que aburguesia a detentora dos meios de produo e oproletariadoa mo de obra, falando sobre mobilidade social ascendente edescendente e finalizando com os tipos de sociedadeestratificada; castas, estamento e classe.

4.1 CONCLUSES SOBRE AS OBSERVAES DAS AULAS

Minha ida para a mesma escola em que terminei meu ensino mdio, teve um ponto de interrogao logo de inicio, seria bom para mim, poderia facilitar meu estgio eram dvidas que eu tinha, no sei se foi sorte ou se todas as escolas so assim, s sei que alm de ser bem recebido me apaixonei mais ainda pelomagistrio, da diretora aprofessora Maria Cristina de sociologia me colocaram bem a vontade, me mostrando o andamento da escola e das aulas agora com um olhar de professor, sei que no existe umaformulaperfeitamas com algum jogo de cintura e tcnicas e conhecimento do perfil dos alunos os professores, coordenadores, pedagogas e diretoria conseguem levar a contento a escola. Aprendi com essas observaes como administrar uma sala de aula e como programar uma aula e aplicar esse contedo.

5.0 PLANO DE AULA

O plano de aula foi eleborado para ser uma aula interdisciplinar envolvendo Lingua Portuguesa e Sociologia. Com a coloborao das devidas professoras foi possvel levar a contenta esse plano de aula. ( o detalhamento do plano de aula ser feito na regncia de aula).Plano de Aula EJA

Plano de Aula n: 1 Componente Curricular: Sociologia/Lngua Portuguesa Ano: 2013Turma (as): EJA Aulas previstas: 07Professor ( Estagirio) : Reyner Marcos Marques RibeiroContedos TrabalhadosTeoria do conhecimento; Cidadania e o entendimentoCompetnciasSer capaz de articular conhecimentos sociolgicos como cidadania de modo discursivo, objetivando um dilogo sobre o tema.Habilidades- Ler e interpretar o texto de modo significativo;- Debater tomando uma posio, defendendo-a argumentativamente e mudando de posio face a argumentos mais consistentes.Cronograma das aulas previstas

N de aulasDataMetodologiaRecursos

723/10/13Leitura do texto sobre o problema e as fontes do conhecimento.Textos xerocopiados

AvaliaoO processo avaliativo da atividade proposta se dar, atravs do desenvolvimento das habilidades e competncias, verificando o trabalho de construo do aprendizado pelo aluno atravs da participao, trabalhos individuais e em grupo, na sala de aula e extraclasse. REGNCIA DAS AULAS

A experincia de estar em uma sala de aula, pela primeira vez como professor, ser marcante para toda a minha vida. Nunca me senti to nervoso, devido a minha inexperincia e nervosismo poderia no responder de imediato algum questionamento dos alunos. Com o tempo fui me acalmando e acredito, que tenha tido um bom aproveitamento. Ministrei as aulas nas turmas do EJA e no 1 ano do ensino mdio, o contedo foi bem adaptado aos alunos.Foram feitas sete regncias de aula, juntamente com a apresentao do plano de aula para a professora Maria Cristina, a aulas foram interdiciplinares lngua portuguesa/sociologia, com total apoio dos professores dessas disciplinas, a aula consistia em ensinar os alunos a fazerem um,a carta pessoal e um artigo, o contedo das mesmas era sobre os movimentos populares que haviam ocorrido recentimente. relacionando com o conceito de cidado e cidadania que tambem foi passado a definio dos mesmos.Omaterialdidtico foiconstrudoe adaptado para o EJA, sendo o mesmo1bloco a dificuldade seria grande.Material didtico:

Carta pessoal:Escrevemos uma carta pessoal quando queremos nos comunicar com algum prximo de ns, como amigos ou familiares.
As caractersticas desse tipo de gnero textual so simples, ou seja, no possuem muitas regras e estrutura para serem seguidas. Vejamos:
O assunto livre, geralmente de ordem ntima, sentimental.
O tamanho varia entre mdio e grande. Quando pequeno, considerado bilhete e no carta.
O tipo de linguagem acompanhar o grau de intimidade entre remetente e destinatrio. Portanto, cabe ao escritor saber se pode usar termos coloquiais ou mesmo grias.
Quanto estrutura, a carta pessoal deve seguir a sequncia: 1. local e data escritos esquerda, 2. vocativo, 3. corpo do texto e 4. despedida e assinatura.
Como o grau de intimidade varivel, o vocativo, por consequncia, tambm: Minha querida, Amado meu, Querido Amigo Fulano, Fulaninho, Caro Senhor, Estimado cliente, etc. A pontuao aps o vocativo pode ser vrgula ou dois-pontos.
Assim tambm em relao despedida, a qual pode variar entre Atenciosamente, Cordialmente, etc. at Adeus, Saudades, At em breve, etc.
Quanto assinatura, pode ser desde s o primeiro nome at o apelido, dependendo da situao.
Caso se esquea de dizer algo importante e j tenha finalizado a carta s acrescentar a abreviao latina P.S (post scriptum) ou Obs. (observao).
A carta pessoal geralmente entregue em mos ou enviada pelo correio, pois manuscrita!
Curiosidade sobre P.S:essa sigla originada do verbo latino post scribere que significa escrever depois!Resenha:Resenha um resumo crtico.ResumoCrtico um resumo informativo que formula um julgamento sobre o texto base. Trata-se de umaresenha.No jornalismo,resenha utilizado como forma de prestao de servio, um texto de origem opinativa que rene comentrios de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o que est sendo analisado. O objeto da resenha pode ser de qualquer natureza: um filme, livro, lbum, pea de teatro ou at mesmo um jogo de futebol, e pode ser umaresenha descritivaoucrtica. Para apresentar uma resenha importante dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior nmero de informaes sobre o trabalho, para dar ao leitor os requisitos mnimos para que ele se oriente.Cidadania:Cidadania o exerccio dosdireitos e deveres civis,polticos e sociaisestabelecidos na constituio. Os direitos e deveres de um cidado devem andar sempre juntos, uma vez que ao cumprirmos nossas obrigaes permitimos que o outro exera tambm seus direitos. Exercer a cidadania ter conscincia de seus direitos e obrigaes e lutar para que sejam colocados em prtica. Exercer a cidadania estar em pleno gozo das disposies constitucionais. Preparar o cidado para o exerccio da cidadania um dos objetivos da educao de um pais.Cidado:Cidado um indivduo queconvive em sociedade- grupo de indivduos entre os quais existem relaes recprocas. Cidado o habitante da cidade, aquele que est no gozo de seus direitos civis e polticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este. O cidado ao ter conscincia e exercer seus direitos e deveres para com a ptria est praticando a cidadania. obrigao de cada pais educar o cidado para que a Constituio seja respeitada.Foi mostrado um trecho de um texto para os alunos terem alguma coisa para refletir;

As quatros primeiras aulas foram para apresentao do contedo e explicao da matria, houve grande dificuldade e estranhamento por parte dos alunos, pois, no sabiam nem colocar uma virgula em uma frase, foi explicado como fazer de um modo simples, aps isso senti a classes em minha mo e as aulasflurammuito bem, os alunossentiram confiana nesse discente, no dia foi dado duas aulas no EJA 1.1 e mais duas no EJA 1.2.As outras duas aulas foram para tirar dvidas e levantamentos de questes sobre cartas e resenhas e a entrega do material. A ultima aula juntei as duas classes e fizemos um debate sobre as manifestaes.7.0 AVALIAO DOESTGIOAOS OLHOS DO PRPRIO ESTAGIRIO

1) Que nota voc se atribuiria para o estgio deste semestre?AspectosNotaObservaes

Assiduidade10Estive em todas as aulas

Pontualidade1030 minutos antes

Participao10Sempre a disposio

Planos10Todos feitos

Aulas dadas107 regncia

Relaes interpessoais10Tanto com alunos comofuncionrios

Aprendizagens10Atento sempre

Leitura/resumo livro10total

Elaborao de relatos10Sempre etnogrficos

Apresentao dos dados10Todos norelatrio

Total100Fiz sempre o melhor

Valor de cada aspecto: de 0 a 10 (totalizando 100,0)2) Especifique as aprendizagens que voc teve, decorrentes da sua participao no estgio (justifique):a escola j conhecida simplificou.b sala de aula consegui controlar bem..c relaes de poder, sempre respeitadod relaes interpessoais, foifcilconhecia a maioria dosfuncionriose osalunosfui apresentado como um ex aluno.e planejamento, foram feitos com a orientao da professora Cleyde e a professora Maria Cristina.f ensino na escola muito bom.g aprendizagem , a uma dificuldade dos alunos,pois a maioria esta no EJA.h trabalho docente, sempre a disposio.i relao teoria/prtica, h um abismo entre teoria e prtica.j trabalho em equipe, todos se ajudando.k elaborao/uso de recursos, quase no h.l procedimentos, ajustado disciplina.m elaborao de materiais,bibliogrficoe net.

8.0 CONCLUSO

O estgio foi um perodo em que busquei vincular aspectos tericos com aspectosprticos. Foi um momento em que a teoria e a prtica se mesclaram para que fosse possvel apresentar um bom resultado. E, sobretudo perceber a necessidade em assumir uma postura no s crtica, mas tambm reflexiva da nossa prtica educativa diante da realidade e a partir dela, para que possamos buscar uma educao de qualidade,senti apreenso e euforia se misturam, uma porque a expectativa de aliar a teoria com a prtica pode no ser plenamente atingida e acho que nunca o ser, pois seria o mesmo que dizer que nada mais h para aprender, reforando significativamente a possibilidade de estar diante de relaes sociais, nas quais se encontram as marcas de grandes acertos e erros que podem ser considerado proveitoso para o crescimento do indivduo na sua vida social, mas, ao entrar em sala de aula deparei-me com uma realidade totalmente diferente, pude observar que os professores so ou esto desestimulados, por culpa da sociedade que no d o devido reconhecimento que esse profissional merece; a maioria dos alunos so desinteressados, muitas vezes desrespeitam o professor e passam aula toda atrapalhando; o tempo para ministrar as aulas curto, o que no d para abordar todo o contedo previsto naquela srie e muitas vezes a escola no oferece toda estrutura necessria para um bom processo de ensino-aprendizagem.Solues para problemas como a falta de entusiasmos dos professores, seriam: Reduzir o nmero de alunos nas salas de aulas, dispor de recursos didticos e de um ambiente adequado para utiliz-los; Melhoria do salrio, para que o professor no precisasse trabalhar em mais de uma escola, assim, utilizando seu tempo vago para planejar e preparar as aulas, corrigir as atividades e se qualificar.Concluindo difcil, mas nada maior que a vontade de ensinar.

9.0 ANEXOS

9.1 FICHA DE FREQNCIA

http://laboratoriodialetico.blogspot.com.br/2012/09/a-obrigatoriedade-da-sociologia-na.htmlBRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia: Senado Federal, 1996.

______. Ministrio da Educao e do Desporto. Conselho Nacional de Educao. Parecer CNE/CEB n 15/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Braslia, 1998a.

______. Ministrio da Educao e do Desporto. Conselho Nacional de Educao. Resoluo CNE/CEB n 03/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Braslia, 1998b.

______. Ministrio da Educao. Orientaes Curriculares Nacionais. Braslia, 2006.

______. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia, 1999.

CASO, Carolina; QUINTEIRO, Cristiane. Pensando a Sociologia no Ensino Mdio atravs dos PCNEM e das OCNEM. In: Mediaes, Londrina, v.12, n 1, pp.225-238, jan/jun de 2007.

MORAES, Amaury. Licenciatura em cincias sociais e ensino de sociologia: entre o balano e o relato. In: Tempo Social, So Paulo, v.15, n 81, maio de 2003.

Santos, Renata Oliveira dos S237i A implementao da sociologia nas instituies privadas Paranaenses: um estudo sociolgico / Renata Oliveira dos Santos. -- Maring, 2011. 114 f. : tabs. Arroyo, Miguel G. . FRACASSO-SUCESSO: O PESO DA CULTURA ESCOLAR E DO ORDENAMENTO DA EDUCAO BSICA .