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Page 1: Estratégia e Sistema de Apoio

RH Portal - Carreira e Negócios 

 

Busca Avançada

 

 Carreira e Negócios 02/09/2015

EstratÉgia E Sistemas De Apoio Às DecisÕes Estudo De Caso: Transnorte Cargas    

As organizações precisam buscar sempre estratégias de aproveitamento de nichos do seu segmento, quando o mesmo bem explorado trazem vantagens competitivas satisfatórias.

1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos tem levado as organizações a implantar programas de melhorias, o mesmo para implantação requer uma avaliação rigorosa do desempenho, pois o objetivo do programa de melhoria é orientar a empresa no desenvolvimento do planejamento operacional e estratégico, ajudando na identificação de problemas no controle e no melhoramento dos processos.No mundo atual em que vivemos se torna cada dia maior a dependência das empresas de novas tecnologias para se manter no mercado ou até mesmo se manter informada do que acontece no mundo.Levando em consideração as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho e nas relações empresa/funcionário, as organizações precisam ter estratégias claras, sustentadas por uma gestão participativa. Deve-se criar um laço estreito entre todos os níveis de relacionamento, tanto interno como externo, do quadro funcional até os clientes e fornecedores.As organizações hoje necessitam de inovação, buscando conhecer o máximo o seu empreendimento, identificando seus pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças para que assim possam encontrar soluções para os pontos negativos e inovar os positivos em todos os aspectos. Neste trabalho serão identificados dentro da empresa Transnorte Cargas os norteadores estratégicos que são: visão, missão e valores, mostrando os objetivos que a empresa espera alcançar no mercado, fazendo uma analise do ambiente interno e externo da empresa detalhando as atividades desenvolvidas dentro das funções básicas da administração que são estratégias empresariais nas áreas de Sistema da Informação, Recursos Humanos e Marketing e Logística, visando assim o alcance das metas.

2. DESENVOLVIMENTO

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2.1. 1ª ETAPA – DIAGNÓSTICO DA EMPRESA

História da Transnorte Cargas

A Transnorte nasceu, cresceu e consolidou-se com um nobre objetivo: Atender sempre melhor, com rapidez, eficiência e qualidadeA Transnorte surgiu de um firme ideal de trabalho, que se apoia em sua meta principal: prestar sempre os melhores serviços, atendendo com excelência às necessidades específicas de cada cliente.Atuando desde 1971 nos setores de transporte de passageiros e cargas, o Grupo Transnorte vem evoluindo e acompanhando as exigências do mercado, e até mesmo antecipando mudanças, visando sempre à qualidade total em seu atendimento. O transporte de cargas é hoje uma questão estratégica de grande importância para as empresas que buscam otimização e rentabilidade em seu desenvolvimento.Fazer esse elo entre estas empresas e seus clientes, requer todo zelo e o máximo de eficiência. Por isso a Transnorte Cargas, desenvolve um serviço especializado, oferecendo pontualidade, segurança e rapidez, requisitos primordiais de seus clientes.Em sua história a Transnorte traz a firmeza de quem acredita na força de trabalho de seus recursos humanos e tecnológicos, proporcionando a seus clientes a segurança de quem conhece o chão onde trafega e a carga que transporta.Fazer com você e sua empresa a parceira ideal é nosso desafio mais importante. Sabemos que em nossa atividade, fazer uma parceria de qualidade significa respeitar e corresponder às condições e prazo solicitados pelo cliente, zelando por sua imagem.Estas medidas reafirmam a proposta de atendimento que identifica a Transnorte, ou seja, proporcionar o devido treinamento de seus funcionários e fiscalizar a manutenção dos veículos, dispensando o mesmo rigor e profissionalismo tanto ao transporte de cargas quanto ao de passageiros.Assim é possível oferecer um completo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), que acompanha e informa todo o trajeto de sua carga.A Transnorte quer fazer junto com os seus clientes uma história de desenvolvimento e bons negóciosIntegrando novas regiões, a Transnorte Cargas vem ampliando sua área da atuação, que já abrange os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, os quais se destacam por deter cerca de 70% do PIB brasileiro.A Transnorte Cargas possui atualmente uma rede de filiais distribuídas em pontos estratégicos e conta com uma considerável frota de veículos próprios de pequeno, médio e grande porte, para atender de maneira adequada às suas necessidades.Para isso a Transnorte Cargas modernizou toda a sua estrutura, implantando o Programa de Qualidade Total em todas as suas filiais e ampliando os seus terminais de carga e descarga.Na Transnorte Cargas, tecnologia é sinônimo de segurança. Para atender cada vez melhor os seus clientes e suas empresas, a Transnorte investe em tecnologia e um avançado sistema de informação. Desde a solicitação do serviço até a confirmação da entrega, mesmo sem perceber, o cliente está em contato com as mais variadas soluções em tecnologia que torna a Transnorte Cargas a melhor em transportes. A Transnorte Cargas possui alguns recursos que traz aos seus clientes muito mais qualidade e segurança.

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A Transnorte Cargas é certificada pela ANVISA para transporte de produtos farmacêuticos. Com uma frota moderna que proporciona maior tranquilidade, rapidez e segurança.Sistema de Gerenciamento de Frota – Possui um Sistema de Gerenciamento de Frota onde todos os veículos da Transnorte são rastreados através de sistema de última geração, que permite via satélite, obter a localização exata do veículo, diminuindo o risco de roubos e auxiliando o motorista no caso de acidente. Localização de Mercadorias (E-Tracking) – A localização de carga pela Internet traz ao cliente a informação sobre a sua mercadoria em tempo real. As informações sobre localização da carga são constantemente atualizadas pelas equipes responsáveis por embarque e desembarque. Acessando o site www.transnortecargas.com.br, o cliente pode ter a previsão ou confirmação de sua entrega em segundos após sua efetivação.E.D.I. (Eletronic Data Interchange) – Sistema da PROCEDA (Proceda A Tecnologia e Informática S.A.), que permite a troca eletrônica de informações entre a empresa e os clientes. Sistema Trunking – Sistema de comunicação por rádio, de última geração, que proporciona a troca de informações, dados e voz entre a base e os veículos. É empregado em conjunto com o sistema ITURAN (sistema de segurança veicular) que permite o rastreamento da frota de coleta e entrega nos grandes centros urbanos. Utilização de Containers – Movimentação e transferência de cargas com segurança, através dos mais modernos equipamentos, e acondicionamento em sistema de containers o que proporciona maior agilidade no manuseio e acomodação dos volumes, além de garantir sua proteção.Sistema de informações – Disponibiliza on-line para o cliente a posição dos embarques com previsão de entrega e registra pedidos de coleta.

2.1.1. Definição dos norteadores estratégicos Missão, Visão e Valores

Missão

É a finalidade da existência de uma organização. É aquilo que define o significado a essa existência. A Missão da empresa liga-se diretamente aos seus objetivos institucionais, e aos motivos pelos quais foi criada, à medida que representa a sua razão se ser.De acordo com a Wikipédia a Missão é o objetivo fundamental de uma organização, traduz a finalidade última da empresa e consiste na definição dos seus fins estratégicos gerais. É o enunciado dos propósitos gerais que expressam intenções fundamentais da gestão global. Traduz-se numa filosofia básica de atuação, é o ponto de partida para a definição de objetivos e deve projetar a cultura da empresa. Deve ser formalmente expressa, servindo de guia e orientação para os colaboradores da empresa, no entanto, traduzindo-se numa declaração explícita ou num implícito entendimento, a sua função é dar continuidade de orientação e uniformidade de propósitos.Peter Drucker (1980), afirma que “Definir a Missão de uma empresa é difícil, doloroso e arriscado...”, mas é somente assim que se consegue estabelecer políticas, desenvolver estratégias, concentrar recursos e começar a trabalhar. Toda a organização tem um propósito único e uma razão para existir. Esta singularidade deve estar refletida na

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declaração de Missão. Uma organização só alcança um elevado senso de propósito quando explicita e divulga uma clara Missão. Já Stephen Covey (1989), afirma que a Missão atrai, motiva e retém talentos. Segundo o mesmo autor uma missão cria uma grande unidade e um imenso envolvimento. Gera nas mentes e nos corações das pessoas um quadro de referência, um conjunto de critérios e orientações, por meio dos quais, eles poderão governar as suas vidas. Não precisam de ninguém para dirigi-los e criticá-los. Eles estão em harmonia com o âmago da organização.E segundo Philip Kotler (1999), uma Missão bem difundida desenvolve-se nos funcionários de uma organização um senso comum de oportunidades, direção, significância e realização, e com que uma Missão bem explicitada, atua como uma mão invisível que guia os funcionários para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da empresa.

Visão

É o objetivo da organização. É aquilo que se espera ser em um determinado (provável curto) tempo e espaço. A Visão é um plano, uma ideia mental que descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos próximos anos de sua existência. Vale ressaltar que não pode jamais confundir Missão e Visão: a Missão é algo perene, sustentável enquanto a Visão é mutável por natureza, algo concreto a ser alcançado. A Visão deve ser inspiradora, clara e concisa, de modo que todos a sintam.A Visão traz a ideia de como seguir um caminho, de que maneira utilizar recursos para seguir uma trajetória. Ela é algo muito importante já que determina todo o trabalho a ser feito para a obtenção dos resultados. É aquilo que se espera ser em um determinado tempo. A Visão descreve o que a organização quer realizar nos próximos anos. Também de acordo com a Wikipédia a Visão é o estado futuro desejado e alinhado com as aspirações de uma organização, algo que a organização pode definir e redigir após responder à questão “para onde pretende ir?”. Normalmente a resposta a esta questão é formulada em função das análises internas e externas efetuadas e condicionada por essas análises. Saber responder a esta questão é fundamental para uma clara definição da missão e dos objetivos da organização. A Visão compreende algo que ainda não se tem, um sonho, uma ilusão, que se acredita poder vir a ser real, uma utopia, sobre os negócios e sobre a empresa, além de utópica a Visão deve ser mobilizadora e motivadora. No entanto o fato de ser uma utopia não invalida que a visão não possa e não deva vir a ser redigida e explicada ou comunicada.As visões se baseiam na realidade, mas visualizam o futuro. Elas nos permitem explorar as possibilidades, as realidades desejadas. Por causa disto, elas se tornam a estrutura para o que queremos criar, o que nos orienta quando fazemos escolhas e compromissos de ação. (SCOTT, JAFFE & TOBE, 1998)

Valores

Representam os princípios éticos que norteiam todas as ações das pessoas. Normalmente, os valores são compostos de regras morais que simbolizam os atos dos

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administradores, fundadores, e colaboradores em geral. Ou seja, são os princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos, estejam executando a Missão, na direção da Visão. São as limitações éticas das ações da organização (explícitas).Quando uma organização não tem os Valores organizacionais claros, os colaboradores estão mais sujeitos aos conflitos, pois os Valores pessoais de cada indivíduo podem se colidir, deixando as pessoas constantemente frustradas por não conseguirem alcançar os resultados da organização. Para Scott, Jaffe & Tobe (1998) “a troca e discussão sobre os Valores é crucial para clarificar os limites do comportamento e da responsabilidade pessoal”, pois quanto mais as empresas conseguirem transmitir e utilizar seus Valores, mais fortes elas serão.Segundo Scott, Jaffe &Tobe (1998, p.4):

Os Valores são os princípios, os padrões, as ações que as pessoas representam numa empresa, que elas considerem naturalmente válidos e de máxima importância. [...]. A Missão é o propósito central para o qual a pessoa, grupo ou organização é criada. [...]. A criação da Visão é a representação da excelência – o que a pessoa, grupo ou empresa quer criar em sua melhor hipótese de futuro.

A noção do valor varia de acordo com o que cada agente julga ou leva em conta no momento da análise da organização, a saber: O Cliente: considera o custo/preço, funções do bem ou serviço, disponibilidade desse mesmo bem ou serviço, qualidade, etc.; O Fornecedor: considera o preço de venda, lucro proporcionado, condições de fornecimento, forma de recebimentos, etc.; O Trabalhador: considera os salários, privilégios sociais, formação, progressão na carreira, etc.; O Acionista: considera o retorno do capital, viabilidade em longo prazo, potencial de crescimento, capacidade de gestão, etc.; A Sociedade em geral: considera a responsabilidade social, capacidade empregadora, defesa ambiental, qualidade dos produtos, etc.Os Valores para serem viáveis precisam atender a determinados pressupostos: • Serem públicos, permitindo acesso amplo; • Serem claros, para permitir a compreensão de todos; • Serem obrigatório, orientando todas as situações.

2.1.2. Norteadores Estratégicos da Transnorte Cargas

Missão

Solução para quem precisa transportar cargas e encomendas.

Visão

Ser reconhecida como uma empresa em crescimento, com qualidade e lucratividade consistentes.

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Valores

• Foco no Cliente: Prestar serviços com qualidade buscando relações comerciais de longo prazo mutuamente lucrativas.• Compromisso: Honrar e fazer com que sejam honrados os compromissos assumidos.• Pessoas: Íntegras, zelosas, trabalhando em equipe e comprometidas em fazer bem feito com responsabilidade, disciplina e educação.• Gestão: Tomar decisões baseadas na análise de fatos e dados, buscando crescimento e melhoria contínua.

Objetivos que a Transnorte espera alcançar no mercado nos próximos anos

1. Abranger novas regiões;2. Ampliar e Renovar a frota de caminhões; 3. Manter a excelência e conquistar novos mercados.

2.1.3. Análise dos Ambientes da Empresa

A Análise do Ambiente é definida como o processo de identificação de Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas que desencaminha a empresa no cumprimento da sua Missão.• Oportunidades: são condições externas, atuais ou futuras que, se forem utilizadas de forma correta pela empresa, pode influenciá-la positivamente.• Ameaças: são condições externas, atuais ou futuras que, se não eliminadas, minimizadas ou evitadas pela empresa, podem atingi-la negativamente.• Forças: são características da empresa, tangíveis ou intangíveis, que podem ser potencializadas para favorecer seu desempenho.• Fraquezas: são características da empresa, tangíveis ou intangíveis, que devem ser reduzidas para evitar influência negativa sobre seu desempenho.As oportunidades e ameaças compõem a análise do Ambiente externo da empresa, já as forças e fraquezas compõem a análise do seu ambiente interno. Os pontos fortes e fracos representam as variáveis controláveis, enquanto as oportunidades e ameaças correspondem às variáveis não controláveis. Evidentemente o maior problema reside nas variáveis sobre as quais não se tem controle.

2.1.3.1. Ambiente Externo

As organizações atuam no ambiente externo para conseguir as informações e os recursos essenciais às suas atividades e para comercializar seus produtos e serviços. Mas, é preciso que os administradores moldem as organizações frequentemente às

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mudanças dos elementos de ação do ambiente externo. De acordo com Oliveira (1997) o objetivo da análise externa é avaliar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças. A análise externa corresponde ao estudo dos diversos fatores e forças do ambiente, às relações entre eles ao longo do tempo e seus efeitos ou potenciais efeitos sobre a empresa, sendo baseadas nas percepções das áreas em que as decisões estratégicas da empresa deverão ser tornadas. Os autores Wright, Kroll & Parnell (2000) demonstram que, no ambiente externo, todas as empresas são afetadas por forças: as político-legais, as econômicas, as tecnológicas e as sociais. Portanto, administradores estratégicos devem analisar o ambiente externo para criar condições para que a empresa opere com eficácia diante de ameaças ou restrições ambientais. Para autores como Certo & Peter (1993); Oliveira (1997); Chiavenato (2002); Wright, Kroll & Parnell (2000) e Kotler (1999), a avaliação do ambiente externo costuma ser dividida em duas partes: • Fatores macro ambientais – entre os quais podemos citar questões demográficas, econômicas, tecnológicas, políticas, legais, etc. • Fatores micro ambientais – entre os quais podemos citar os beneficiários, suas famílias, as organizações congêneres, os principais parceiros, os potenciais parceiros, etc. Diante disso fica claro que mudanças que estão fora do controle da organização podem atingir de forma positiva ou negativa seu desempenho e sua forma de atuação. As mudanças no ambiente externo, sempre atingem de forma homogênea todas as organizações que atuam numa mesma área geográfica e num mesmo mercado e, desta forma, representam oportunidades ou ameaças iguais para todos.

2.1.3.2. Ambiente Interno

A análise interna tem o objetivo de evidenciar as deficiências e qualidades da empresa, ou as suas forças ou fraquezas. Os seus pontos fortes ou fracos deverão ser determinados diante da sua atual posição produto versus mercado. De acordo com Oliveira (1997), na análise interna da empresa são determinados os pontos fortes – vantagens estruturais controláveis pela empresa que a favorecem perante oportunidades e ameaças do ambiente e os pontos fracos – que são as desvantagens estruturais controláveis pela empresa que a desfavorecem perante oportunidades e ameaças do ambiente. Para efetuar uma análise do ambiente interno de uma empresa, devem-se destacar diversos aspectos, são eles:• Aspectos organizacionais: rede de comunicação; estrutura da organização; registro dos sucessos; hierarquia de objetivos, política, procedimentos e regras; habilidade da equipe administrativa.• Aspectos do pessoal: relações trabalhistas; práticas de recrutamento; programas de treinamento; sistema de avaliação de desempenho; sistema de incentivos; rotatividade e absenteísmo.• Aspectos de marketing: segmentação do mercado, estratégia do produto, estratégia de preço, estratégia de promoção, estratégia de distribuição.• Aspectos de produção: layout das instalações da fabrica; pesquisa e desenvolvimento;

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uso de tecnologia; aquisição de matéria-prima; controle de estoques; uso de subcontratação.• Aspectos financeiros: liquidez; lucratividade; atividades; oportunidades de investimento.O ambiente interno deve ser observado constantemente da mesma forma que ocorre em relação ao ambiente externo. Existem muitas variáveis como, por exemplo: capacidade de atendimento, demanda pelos serviços prestados, satisfação do público alvo com o atendimento, crescimento do número de contribuintes, nível de renovações das contribuições, dedicação dos funcionários, capacidade de gestão das lideranças da organização, flexibilidade da organização, etc., por isso é importante que se faça uma relação de quais dessas variáveis devem ser observadas.

2.1.4. Pesquisa com Dados Secundários

A pesquisa de dados secundários diz respeito à coleta de dados já existentes em diversas fontes, como sites na internet, jornais, revistas, associações de classe, entre outras, ou seja, são aqueles que já foram coletados, tabulados, ordenados e às vezes, até analisados e que estão catalogados à disposição dos interessados. As fontes da Pesquisa de Dados Secundários são:• Dados internos – vendas, marketing, área de custos, distribuidores/revendedores, central de atendimento ao cliente, etc.• Dados externos – publicações diversas (governamentais, associações – sindicatos, revistas, jornais, etc.) e fontes padrões (estudos de mercado, painéis de consumo, etc.) As vantagens da utilização dos dados secundários são:• Economia de tempo, dinheiro e esforços: pois os dados necessários para a pesquisa estão disponíveis em fontes secundárias e vão exigir apenas o esforço de dedicar algum tempo a bibliotecas, a visitas a órgãos governamentais, a leitura de jornais e revista ou a consultas de informações padronizadas de empresas de pesquisas; Demandarão apenas alguns dias e envolverão pequenos custos.As desvantagens da utilização dos dados secundários são:• Raramente são encontrados dados secundários que se ajustem perfeitamente às necessidades de determinada pesquisa.• Tempo decorrido entre a coleta dos dados e sua publicação: dependendo da fonte, o momento da publicação pode variar de poucos meses até vários anos.• Confiabilidade: uma grande limitação dos dados secundários está na dificuldade de avaliar a sua confiabilidade e precisão, o pesquisador precisa verificar qual sua confiabilidade tendo em vista os propósitos de sua pesquisa. • Intervalos de classe não coincidem: Os intervalos de classe da apresentação dos resultados da variável de interesse não coincidem com aqueles que interessariam à pesquisa.

2.1.4.1. Roteiro dos dados secundários pesquisados

• Site do CNT – Confederação Nacional dos Transportes (http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?n=8136) - Transportadores

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rodoviários planejam aumentar investimentos em 2012 – 2012.• Site do CNT – Confederação Nacional dos Transportes (http://www.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Boletim%20Econ%C3%B4mico/BOLETIM_ECONOMICO_presidencia_ABRIL_.pdf) - INVESTIMENTOS FEDERAIS EM TRANSPORTES – 2012 – 2012.• Site do CNT – Confederação Nacional dos Transportes (http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?n=8307) – Duplicação da BR-262 traz segurança e desenvolvimento econômico – 2012.

2.1.4.2. Situação atual do Ambiente Externo

Destaca-se que existem no Brasil 68 milhões de veículos automotores, dos quais 6,1% destinam-se ao transporte de carga , ou seja, 4,1 milhões de veículos. Essa frota foi responsável, em 2010, por 467,5 bilhões de toneladas transportadas por quilômetro útil (TKU) de cargas transportadas, segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE/CNT. Muitas empresas planejam adquirir novos veículos em 2012 através do BNDES que oferece taxas de juros menores que as operadas pelas instituições financeiras. As regras para aquisição de veículos e máquinas variam de acordo o porte da empresa.O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT),senador Clésio Andrade, encaminhou um ofício ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, um ofício em que reivindica urgência nas obras de adequação e duplicação da BR-262. A importância da obra está nos inúmeros benefícios econômicos, como também a redução do número de mortes decorrentes dos graves acidentes que se registram com frequência no trecho reivindicado.

2.1.4.3. Situação atual do Ambiente Interno

O setor de marketing juntamente com o sistema de informação desenvolve um ótimo trabalho, uma das estratégias de comunicação implantada pelo departamento comercial foi à criação do site da empresa. Hoje avaliamos esse investimento no marketing digital essencial, pois a internet é um meio de comunicação que atinge o público em geral e tem causado um impacto positivo para a Transnorte Cargas. O sistema de RH tem atuado de forma fundamental para a garantia do desenvolvimento dos processos da empresa. Funciona como setor estratégico, que busca a sintonia de todos os colaboradores para um objetivo, desempenhar com qualidade o que é proposto e para isso todos os colaboradores são adequadamente capacitados para participarem de forma individual e coletiva a buscarem e valorizarem o sucesso através da qualidade de vida e aumento da autoestima.A Transnorte Cargas possui suas finanças estáveis que é resultado de uma parceria dos setores de contabilidade e financeiro e para isso contam com um bom desempenho do planejamento anual que tem ajudado a empresa a atingir suas metas. A área de sistema de informações desempenha um excelente trabalho, a mesma tem buscado a solução de todos os problemas internos dos departamentos para que não interfira no desenvolvimento dos processos. A empresa atualmente investe em tecnologias

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inovadoras para prestar um serviço de qualidade aos clientes externos e internos, e é responsável também pela atualização dos dados do atendimento online e administração dos servidores da empresa.

2.2. 2ª ETAPA – ANÁLISE DOS DADOS

A Análise de dados é a atividade de transformar um conjunto de dados com o objetivo de poder verificá-los melhor dando-lhes ao mesmo tempo uma razão de ser e uma análise racional. É analisar os dados de um problema e identificá-los. Ou seja, consiste em trabalhar o material coletado, buscando tendências, padrões, relações e inferências, à busca de abstração. Está presente em todas as etapas da pesquisa, mas é mais sistemática após o encerramento da coleta de dados.

2.2.1. Definição da Análise Swot

De acordo com a Wikipédia a Análise Swot é uma poderosa ferramenta de planejamento estratégico, e deve ser realizada ao menos uma vez por ano, durante o planejamento estratégico. A sigla Swot, vem das iniciais das palavras inglesas Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças), pois estes são justamente os pontos a serem analisados. Johnson, Scholes e Wittington, (2007, p. 184) estabelecem que a análise SWOT resume-se nas principais questões do ambiente empresarial e a capacidade estratégica de uma empresa que tem mais tendência a impactar no desenvolvimento da estratégia.A Análise SWOT é uma das ferramentas mais comuns na análise estratégica. É a análise interno-externa, que se dá em quatro passos: • Passo 1: Analisar o ambiente interno da organização, identificando seus pontos fortes e seus pontos fracos. • Passo 2: Analisar o ambiente externo da organização, identificando suas oportunidades e ameaças. • Passo 3: Combinar (1) os pontos fortes com as oportunidades, (2) os pontos fracos com as ameaças, (3) os pontos fortes com as ameaças e (4) os pontos fracos com as oportunidades. • Passo 4: Desenvolver estratégias para essas combinações que pareçam ser de grande importância para a organização. A maioria das organizações dá prioridade, em primeiro lugar, às estratégias que envolvem a combinação de pontos fortes com oportunidades; em segundo lugar dá prioridade às estratégias que envolvem combinação de pontos fracos e ameaças. A chave de tudo é explorar oportunidades em que seja forte e defender-se das ameaças em que a organização possui pontos fracos.A Análise SWOT tem como objetivos:• Efetuar uma síntese das análises internas e externas; • Identificar elementos chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação;• Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.E tem como vantagem:• Realizar previsão de vendas em articulação com as condições de mercado e

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capacidades da empresa.Há mais de três mil anos, Sun Tzu, considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos e autor do livro “A Arte da Guerra” / já dizia: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças” /. Essa ferramenta poderá ajudar na avaliação de empresas, projetos, produtos, serviços e equipes.

2.2.2. Quadro da Análise Swot

Oportunidades- A Trasnorte Cargas está aumentando a sua participação no mercado e a oportunidade de atender outros estados que não eram atendidos, como o Sul do estado de Minas Gerais, o interior do Rio de Janeiro e São Paulo, possuindo contratos (parcerias) com distribuidoras e outras transportadoras. Com isso a tendência da empresa é de crescimento e do consequente aumento de clientes atendidos.- A empresa objetiva descobrir quem são seus os concorrentes diretos, por meio de estratégias que identificam quais são as forças e fraquezas dos concorrentes, verificando o tamanho e a sua participação no mercado, para programar contramedidas que garantam o sucesso dos serviços da Transnorte Cargas.

Ameaças- Os concorrentes da Transnorte Cargas que a cada dia, vem oferecendo valores de fretes inferiores aos praticados pela empresa.- Distâncias elevadas entre os distribuidores e a empresa acarretam custos mais elevados sobre determinados serviços, sendo que estes custos são repassados para os consumidores da Transnorte Cargas.

Forças - A Transnorte Cargas mantém boas relações com clientes, fornecedores, empregados, enfim, com todo o seu público, incluindo a comunidade do município em que está inserida, de modo a diversificar uma gama de produtos junto aos fornecedores, fazendo pesquisas de preços, da qualidade dos produtos, da entrega dentro do prazo combinado para que a empresa tenha condições de atender a todos os setores e serviços da empresa.- A empresa faz um acompanhamento minucioso das entregas de seus distribuidores e revendedores, assegurando que os produtos e mercadorias sejam entregues aos seus destinos. Os serviços da Transnorte Cargas estão sendo, reconhecidos por meio dessas parcerias, o que se tornou uma grande oportunidade para se conquistar novos clientes.

Fraquezas- A disputa pela maior fatia do mercado faz com que as empresas concorrentes à Transnorte Cargas adotem estratégias que as possibilitem, de certa forma, manter seus clientes fidelizados e que consequentemente, não comprem os serviços da nossa empresa.- As empresas concorrentes treinam seus funcionários sobre como minimizar as vantagens dos serviços concorrentes (no caso a Transnorte Cargas) e mostram a seus funcionários os pontos fracos desses serviços, para que possam apontá-los aos clientes,

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em caso de necessidade.

2.3. Formulação de Estratégias

Após a definição dos norteadores estratégicos e da análise de ambientes, a empresa volta seus olhares para a formulação das estratégias. Essa definição e conhecimento buscados anteriormente são importantes, pois é uma forma de a empresa preparar-se internamente para neutralizar ou minimizar as ameaças existentes e explorar as oportunidades. Quanto melhor o conhecimento dos ambientes interno e externo, menores serão as chances de a empresa cometer algum equívoco na formulação de suas estratégias.

2.3.1. Estratégias da área de Marketing

1ª Estratégia

PLANOS DE CRESCIMENTO DE CLIENTES – Estratégias de Marketing devem traduzir-se na prática por Planos de Crescimento de Clientes adequados a cada segmento da carteira. Escolher o momento chave para lançar uma nova oferta é vital no processo do resultado. Só um conhecimento profundo do cliente permitirá acertar. Uma boa estratégia de venda aumenta consideravelmente os ganhos, minimizar os estoques ou atinge novos clientes. É preciso conhecer a concorrência, seus clientes, saber se os funcionários estão motivados. É básico que exista um enfoque de longo prazo para crescer pela mão do cliente durante todo o seu ciclo de vida.

2ª Estratégia

PERCEPÇÃO DOS PLANOS DE MARKETING – Estratégias de Marketing são aqueles planos desenhados para atingir objetivos do marketing, colocando a organização numa posição de cumprir eficazmente e eficientemente a sua missão. Uma boa estratégia de marketing deveria integrar os objetivos, políticas, e sequências de ações táticas num todo coerente da organização. Liderança de custos, diferenciação do produto, segmentação de mercado, venda de múltiplos produtos ou serviços a um mesmo cliente. O consumidor está percebendo e buscando categorias de maior valor agregado e consegue acessá-los quando os fabricantes se movimentam para atingir os anseios desses consumidores.

2.3.2. Estratégias da área de RH

1ª Estratégia

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MOTIVAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS – As práticas de RH podem contribuir para melhorar o rendimento de uma organização de várias formas: construindo capacidades organizativas, melhorando a satisfação dos empregados, melhorando a satisfação dos clientes e a principal delas que é a motivação dos empregados. São as distintas praticas de RH que permitem atrair e reter empregados competentes, orientar seu comportamento em direção dos objetivos da empresa e apoderar-se dos valores agregados pelos mesmos.Motivação é a principal chave para o sucesso de uma empresa, funcionário desmotivado, é queda de produção e baixos lucros para a mesma.As estratégias de recursos humanos é que permitem a uma empresa desenvolver suas competências ou capacidades distintivas que podem constituir-se com fonte de vantagens competitivas sustentáveis. Por este motivo, as mudanças nas estratégias de RH têm sido fundamentais para os novos desafios que hoje as empresas enfrentam. A visão do RH estratégico implica necessariamente a revisão de todos os subprocesso de RH de modo que, não somente eles se situem em outro patamar, como também, possam se alinhar mais facilmente as constantes mudanças de estratégias da empresa que se fazem necessárias.

2.3.2.1. Importância do jogo nas empresas

Os Jogos de Empresas apresentam-se como ferramentas de fundamental importância no processo de formação profissional pelo fato de proporcionarem uma simulação do mundo real, representado por "micromundos", onde os participantes (gerentes virtuais) têm a possibilidade de desenvolver suas capacidades gerenciais por intermédio de uma interação constante. De acordo com Wilhelm, citado por Mecheln (1997, p.12), os Jogos de Empresas estruturados são sistemas que, através da simulação de diversas atividades inerentes a uma empresa, são capazes de criar situações que envolvem questões relativas à produção, distribuição e consumo, permitindo ao grupo vivenciar situações que envolvem a aplicação de conhecimentos e técnicas de acordo com um objetivo. Os sistemas informatizados de apoio ao planejamento, à decisão e ao controle, presentes na maior parte dos jogos de empresas, constituem ferramentas essenciais para que os participantes possam realizar a avaliação prévia do seu conjunto de decisões. Diante disso a sistematização do processo de planejamento, decisão e controle, viabiliza a utilização de um importante instrumento para o processo de gestão empresarial que é a simulação, ou seja, a partir da consideração de diferentes cenários é possível avaliar previamente qual a sequência e o conjunto de ações que uma organização deve implantar caso um dos cenários se torne real.Vale ressaltar que um jogo de empresa não se resume ao emprego de um software de simulação. É preciso, por parte do coordenador das atividades, o total conhecimento sobre todas as etapas do processo de aprendizagem vivencial.

2.3.2.2. Estrutura do jogo

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2ª Estratégia

• Objetivo do jogo – Motivar os funcionários.• Tempo estimado – 04 semanas • Número de participantes – 35 pessoas, destruídas em 05 equipes: compras, RH, faturamento, administrativo e produção.• Material necessário para o jogo – Computador; acesso a E-mail; lápis e papel. • Desenvolvimento – Cada setor deveria enviar 05 perguntas por semana, relativo às atividades do dia-a-dia. Os outros setores poderiam pesquisar em qualquer local, menos no setor que enviou as perguntas (o RH mandou uma assim: a partir de qual horário começamos a calcular o adicional noturno), cada departamento pesquisou e enviou suas respostas.• Reflexão sobre o jogo – Conseguir fazer com que cada departamento tenha a real dificuldade do outro setor, abrindo assim a visão dos colaboradores em relação a passar a bola redonda para o próximo e ser mais tolerante com quem lhe passa a informação. Além de servir para montar relatórios com todas as tarefas desses departamentos, que sirva de consulta para o treinamento dos novatos no setor de RH.

2.3.3. Estratégias da área de Sistemas de Informação

2.3.3.1. Definição de PDTI

Um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) tende a orientar uma organização no uso correto de seus recursos de Tecnologia da Informação (TI), levando-a focalizar nos processos de melhoria contínua de governança. Uma instituição que tenha preparado seu PDTI mostra-se baseada nos princípios de racionalização, economicidade, uniformidade e padronização, criando as bases tecnológicas para a introdução com melhor eficiência e eficácia das políticas públicas.A ausência de um PDTI pode causar um entendimento deficiente do ambiente externo e interno da organização e de tecnologias emergentes que possam reunir valor aos serviços prestados aos clientes. Essa situação pode se dirigir a investimentos impróprios em TI, considerando o atendimento às necessidades da organização para vencer os seus desafios. De fato, um PDTI constitui uma ferramenta estratégica para direcionar e gerenciar os recursos de tecnologia da informação em alinhamento com as prioridades estratégicas de negócio da organização.

1ª Estratégia

PREFÁCIO: O objetivo deste plano de ação é elaborar um PDTI para a empresa Transnorte no setor de TI. Neste PDTI será apresentado o diagnóstico do setor, mostrando os problemas e dificuldades encontradas, a proposta com o que deve ser feito para solucionar o

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problema; um cronograma mostrando como devem ser tomadas as decisões com datas a serem solucionadas e o fechamento da pasta que é a conclusão do PDTI.DIAGNÓSTICO: • Máquinas de alguns setores têm apresentado problemas constantes na realização de algumas tarefas (lentidão);• Dificuldade de armazenamento de dados, podendo resultar em perda dos mesmos.PROPOSTA:Adquirir novas máquinas para agilizar o processo interno e assim, atender melhor os nossos clientes.CRONOGRAMA:• O técnico de informática irá aliar as máquinas dos setores que solicitaram. (5 dias) • Apresentar o diagnóstico das máquinas à Diretoria. (2 dias) • Fazer o levantamento dos custos. (3 dias) • Apresentar orçamento para a Diretoria e aguardar aprovação. (5 dias) FECHAMENTO DA PASTA:A proposta foi aprovada pela Diretoria, novas máquinas foram adquiridas e devidamente instaladas nos setores que apresentaram dificuldades.

2ª Estratégia

FEEDBACK PARA OS CLIENTES – É importante que os clientes da Transnorte Cargas tenham um espaço para expressarem sua opinião sobre os serviços prestados pela empresa. Um espaço para criticas, reclamações, sugestões e elogios, mas os mesmos precisam de respostas rápidas e objetivas para que se sintam importantes e fidelizados a empresa. Muitas vezes as criticas abrem espaço para o amadurecimento e crescimento da organização.FOLLOW UP – Os serviços prestados pela transportadora são de grande importância. Fazendo um FOLLOW UP, ou seja, um acompanhamento e monitoramento diário do carregamento, através de internet e telefones, os gestores da empresa têm como saber se a carga está chegando ao cliente em condições adequadas e na data prevista. Este acompanhamento deve ser feito com precisão, para que as decisões em caso de imprevistos sejam tomadas corretamente.

2.3.4. Estratégias da área de Logística

1ª Estratégia

SERVIÇO AO CLIENTE – O impacto do transporte no Serviço ao Cliente é um dos mais significativos e as principais exigências do mercado geralmente estão ligadas à pontualidade do serviço (além do próprio tempo de viagem), à capacidade de prover um serviço porta-a-porta; à flexibilidade, no que diz respeito ao manuseio de uma grande variedade de produtos; ao gerenciamento dos riscos associados a roubos, danos e avarias e à capacidade do transportador oferecer mais que um serviço básico de transporte, tornando-se capaz de executar outras funções logísticas. Sendo assim, deve-

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se prometer somente o que se pode entregar e entregar mais do que se promete.

2ª Estratégia

MELHORIAS AMBIENTAIS – As melhorias ambientais aumentam a competitividade, pois prevenir a poluição significa benefício à empresa em termos de produtividade, pois uma menor quantidade de recursos será desperdiçada, aumentando a produtividade e diminuindo custos, oferecendo uma vantagem competitiva. Além de proporcionar melhorias para os trabalhadores que exercem suas atividades com maior segurança e para a população do entorno do empreendimento que passa a ter uma melhor qualidade de vida o que naturalmente promove a competitividade empresarial.

3. CONCLUSÃO

Atualmente o mercado está em constantes mudanças, com isso as empresas devem se adaptar e sempre buscar inovações. As organizações necessitam trilhar caminhos para se fortalecer e alcançar seus objetivos. Toda empresa deve ser competitiva independentemente do seu porte, buscando sempre o crescimento. A inovação não é só para empresas como a Transnorte Cargas, mas para qualquer outro tipo de empreendimento. O planejamento em longo prazo é um bom começo, pois não há crescimento sem planejamento, ele direciona e avalia o caminho que a empresa deve seguir para alcançar seus objetivos.

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Diagnóstico realizado pelos Bacharéis em Administração:

ANDRÉ CARDOSO DOS [email protected]

GILBERTO LEONARDO BRITO

JANICE APARECIDA MACHADO VILELA [email protected]

KERLEY LUCIANE DE OLIVEIRA

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[email protected]

LUCIENE PONTES [email protected]

SHIRLEY APARECIDA ARAUJO [email protected]

Adm. André Cardoso dos SantosBacharel em Administração de Empresas pela Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.

Administrador registrado no CRA/MG n° 01-054272/DContatos:[email protected]@ig.com.brtwitter> @andrecardosoADMhttp://br.linkedin.com/pub/adm-andr%C3%A9-cardoso-dos-santos/52/a66/77a

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