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Relacionamento com Deus

Estudo n 01

1 O que relacionamento?

correspondncia, trato amistoso, ou convivncia, relaes ntimas com algum.

Relacionamento com Deus quer dizer convivncia com Ele.

trato dirio com o Senhor, tornando-se familiar essa relao de amizade (Salmo 25:14 e Nm. 12:5-8).

2 importante o nosso relacionamento com Deus?

Mateus 5:14 ...Vs sois a luz do mundo.

Romanos 13:12 ...E revistamo-nos das armas da luz.

Romanos 13:14 ...Revesti-vos do Senhor Jesus.

O cristo, no sentido individual e coletivo, a luz do mundo. Se suas atitudes e relacionamentos no so de conformidade com a natureza de Cristo, a luz se retira, e o cristo se torna parte do problema e no da resposta para o mundo.

Cristo a luz para ns. Sua presena habitacional em ns a resposta para o problema bsico de uma vida ou de um povo.

Da a vital importncia do nosso relacionamento com Deus, da nossa intimidade com Ele.

3 Qual o segredo principal do relacionamento com Deus?

O segredo principal do relacionamento com o Senhor a converso a Deus. (Jeremias 3:22; 2 Crnicas 30:9; Neemias 1:9).

Converter voltar ao Calvrio, sempre que se fizer necessrio, para que haja assim comunho com Deus.

Nascidos de novo atravs da Converso a Cristo, passamos a experimentar um relacionamento novo, de vitria com Deus Cristocntrico.

Relacionamento que comea, existe, permanece e termina na Cruz com a viso do Trono, para um relacionamento perfeito e eterno, na glria. Esse relacionamento nos leva para a deslumbrante glria na presena de Deus, onde nossa nsia satisfeita, aqui e para sempre.

Relacionamento atravs da Palavra

1 A Bblia

Habite , ricamente em vs a Palavra de Cristo. (Colossenses 3:16).Como vimos, no exagero ler demais a Palavra de Deus, mas sim uma necessidade.

Ler a Bblia, absorver a Bblia, ingerir a Palavra uma ordem de Deus para ns.

Sem a Palavra no h relacionamento com Deus. Nela encontramos o prprio Deus, encontramos o nosso comeo com Cristo, salvao. Com ela alimentamos o nosso relacionamento com Deus que deve ser forte e constante. Com ela haver quebrantamento, regozijo e emoes sensibilizadas pelo Esprito Santo.

A Palavra instrumento de restaurao, de libertao, de cura para nossa alma doente. base de tudo.

Ela fortalece o esprito, conforta a nossa alma, fortalece a personalidade por dentro at Cristo fluir.

A Palavra no pode ser apartada do tratamento interior que o Esprito Santo faz e quer fazer em cada crente e que dura vida inteira. Ela remdio para nossa alma marcada pelo pecado. Ela gera paz, poder, prosperidade, alegria sade, fora, vitria (Josu 1:6-8, Prov. 4:20-23).

A ordem de Deus para Josu foi ser forte, corajoso para herdar a terra, mas apresentou o meio para essa conquista fazer e no desviar da Palavra para que fosse bem sucedido.

E continuou: Falar constantemente, Meditar e Fazer o que a Lei ordenava para fazer Prosperar o Seu Caminho.

A nossa alma tem sede da Palavra, e ela dever ocupar lugar central na vida da cada crente se quiser vitria.

O grande problema de muitos crentes desprezar a Palavra, se empobrecendo espiritualmente e at sendo ponto de interrogao quanto a sua vida crist.

Tambm o desvalor pela Palavra abre um espao enorme para Satans atacar, agir em nossa vida. Qual a sua brecha? Tem fraquejado?

Ler a Palavra devagar, meditando, examinando (Joo 5:39), extraindo o seu ensino, anotando, descobrindo verdades ocultas para voc. Isso significa alimentar-se da Palavra de Deus, relacionar-se com Ele.

2 Como a Palavra deve estar em nossa vida?

A Causando Prazer Salmo 1:1-9 Prazer por ela surge quando meditamos nela dia e noite, como fazia o salmista.

B Entranhada em ns Para que tenhamos relacionamento com Deus preciso que sua Palavra esteja entranhada em ns e ns nela, de tal maneira que nos tornemos uma s realidade. Provrbios 4:3-6; Joo 15:7.

C Como Regra de F Prtica A Palavra bssola que conduz o filho de Deus at encontrar com o comandante face a face, mas precisa ser prtica. S conhece-la e no coloca-la a valer na sua vida, de nada e nenhum valor ela tem.

D - Conhecendo o Senhor S conheo o Pai que tenho se meditar na Sua Palavra. Sendo bom conhecedor das Verdades Eternas.

3 Recapitulando: O que fazer para relacionar com Deus pela Palavra?

A Ler a Palavra - conhecer a sua verdade, conhecer a nossa regra de f, de vida em combate por uma causa vitoriosa, eterna, obtendo informaes que s ela tem para dar.

B Meditar na Palavra penetrar nela, interiorizar, obtendo significado de cada parte ali contida para o meu viver, equivale alimentar-se dela.

C Praticar a Palavra Mateus 7:24 Ter a Palavra de Deus, valendo para nossa vida diante de cada problema, cada sonho, cada pedido, cada alegria, cada plano.

O caminho da beno o caminho da obedincia, da prtica da Palavra de Deus.

D Memorizar a Palavra muito importante para tempos difceis. Momentos em que no temos nas mos o alimento precioso para sustentar, renovar preservar a f.

AS CONSEQUNCIAS DO PECADO

Estudo n 02

Texto: Salmos 51; 2 Samuel 12.

Introduo: O que o pecado faz com a vida de uma pessoa est descrito abaixo:

1 Mancha o homem Salmos 51:1-5

2 Deixa-o infeliz Salmos 51:8

3 Afasta-o da presena de Deus Salmos 51:11

4 Entristece o Esprito Santo Salmos 51:11

5 Tira a paz e a alegria Salmos 51:12

6 Escandaliza o nome do Senhor 2 Samuel 12:14

7 Afeta o testemunho perante o mundo Salmos 51:11-13

8 Cerra a boca para o testemunho Salmos 51:14-15

9 Leva ao juzo 2 Samuel 12:15-23

10 perdoado quando confessado honestamente 2 Samuel 12:13

11 Deus receber o louvor Salmos 51:14-18

Concluso: O gafanhoto e lagarta talvez tenham consumindo muito dos nossos dias, e o seu corao est triste, mas Graas a Deus sempre h remdio: arrependimento, confisso, renncia, e ento uma completa restaurao a favor e fartura.

COMO OBTER VITRIA SOBRE O SENTIMENTO DE CULPA

Estudo n 03Texto: II Sam. 11:1-5

1. 1. O arrependimento de Davi Sal. 51:1-17

2. 2. O Senhor garante o perdo em sua Palavra Sal. 103:12; Miq. 7:19; Is. 1:18; Jer. 31:34; Is. 43:25; Hb. 10:16-18; I Jo. 3:15.

3. 3. O processo envolvido Sal. 51:1-17

A) A) Aceite o fato que voc pecou Sal. 51:3.

B) B) Tenha arrependimento e contrio verdadeira sal. 51:16-17

C) C) Reconhea que no pode resolver sozinho seu prprio problema Sal. 51:16.

D) D) Nos seus sentimentos de culpa e aflio, voc esta procurando perdo, o seu ser procura restaurar a harmonia quebrada pelo pecado Sal. 51:12.

E) E) Voc ora e pede perdo a Deus Sal. 51:7-10.

F) F) Quando voc no consegue entender ou aceitar o perdo de Deus, ou no consegue perdoar a si mesmo, procure um conselheiro Prov. 12:15, Tg. 5:16.

G) G) Quando voc entende perfeitamente a natureza do perdo de Deus, voc estar pronto a receber o perdo dEle e a alegria que vem conseqentemente Sal. 51:8

H) H) A experincia que voc passou pode leva-lo para mais perto de Deus Sal. 51:12-13.

SENTIMENTO DE CULPA

H pelo menos cinco maneiras como voc pode enfrentar o seu sentimento de culpa oriundos de pecados na sua vida (principalmente sexuais).

1. 1. Racionalize seus sentimentos de culpa at o ponto em que voc diz a si prprio que eles no existem realmente ou que so preconceitos da sociedade ou de religiosos fanticos.

Resultado: Afastamento de Deus atravs da mente cauterizada

2. 2. Desde que os sentimentos de culpa constantemente o perturbam, voc os relega para o inconsciente.

Resultado: Doenas psicossomticas vindas atravs do pecado no confessado.

3. 3. Admitir que voc tem sentimento de culpa, rejeitar a possibilidade de perdo e continuar odiando a si mesmo.

Resultados: Auto-estima baixa, medos, insegurana e derrotas.

4. 4. Aceitar o seu sentimento de culpa e o pecado que o causou.

Resultado: Ser criada a possibilidade de restaurao.

5. 5. Admitir que a culpa esta baseada no relacionamento quebrado entre voc e Deus e procurar o perdo dEle.

Resultados: Vitrias, vida de qualidade e salvao.

A RESTAURAO DE DAVI APS A QUEDAEstudo n 04

Texto: 2 Samuel 12.

Introduo: O caminho da restaurao.

1. 1. Seu julgamento impensado v. 5

2. 2. Convencido do seu pecado e culpa v. 7-12.

3. 3. A confisso do pecado v. 13

4. 4. O perdo concedido v.13-19

5. 5. Sua adorao na Casa de Deus v.20

6. 6. Ele come novamente v. 20

7. 7. Sua mudana de atitude v. 21-24

8. 8. Sua nova vitria sobre o inimigo v. 29

Concluso: O cair do homem, porm, o levantar do Senhor.

UM SINAL DE ADVERTNCIA

Estudo n 05

Texto: Gn. 27

Introduo: Histria de Esa, homem que viveu uma vida carnal, mesmo tendo nascido em lar temente a Deus.

Esta a histria de Esa

1) 1) Seus muitos privilgios.

a) a) Era filho de pais tementes a Deus

b) b) Criou-se em lar mais piedoso do seu tempo.

c) c) Como primognito, era o herdeiro natural da promessa.

2) 2) Sua leviandade:

a) a) Esa no viveu para Deus, mas para os seus prprios prazeres.

b) b) A Beno de Deus era para ele coisa secundria ( Gn. 25:32; Hb. 12: 16,17).

c) c) Causou grande desgosto aos seus pais

3) 3) Seu despertar tardio.

a) a) Despertou quando a bno j havia sido dada ( Gn. 27: 33 )

b) b) Procurou, como as virgens nscias, quando j era tarde demais.

c) c) Seu arrependimento era falso, porque depois quis matar o seu irmo.

Concluso: Devemos valorizar a bno de Deus em nossas vidas.

SETE PASSOS PARA PERDIO

Estudo n 06

Texto: Lucas 15:11-17

Introduo: Nesta parbola o Senhor ensina que uma vida de pecados e de egosmo, a separao do amor, comunho e autoridade de Deus. O pecador ou desviado como o filho mais jovem da parbola, que, em busca dos prazeres do pecado, desperdia os dotes fsicos, intelectuais e espirituais que Deus lhe deu, trazendo derrotas e tristezas.

O caminho para a derrota:

1. 1. Sua exigncia Pai d-me v.12

2. 2. Sua partida Foi para uma terra distante v.13

3. 3. Sua vida no pecado - Dissipou os bens v.13

4. 4. Suas experincias Quando tinha gastado tudo v.14

5. 5. Sua ltima tentativa Tornou-se servo v.15

6. 6. Sua humilhao Comida de porcos v.16

7. 7. Sua grande misria Ningum lhe dava nada v.16

Concluso: Quando o ser humano busca uma vida egosta fora dos padres da Palavra de Deus, receber a recompensa dos seus atos.

SETE PASSOS PARA O REGRESSO

Estudo n 07

Texto: Lucas 15:17-20 a

Introduo: Aps o filho prdigo trilhar um caminho de fracassos, chegou a concluso que a sua rebeldia tinha lhe custado um alto preo e decidiu retornar casa do pai, de onde no deveria ter sado. Este o caminho de arrependimento de um pecador que cai em si e descobre que a vida que tem vivido no tem qualquer futuro ou benefcios.

Esta obra somente feita atravs do Esprito Santo que convence o mundo do pecado da justia e do juzo Joo 16:8.

O caminho do regresso:

1 Seu despertar caiu em si v.17

2 Sua reflexo eu aqui morro de fome v.17

3 Sua deciso levantar-me-ei v.18

4 Sua confisso eu pequei v.18

5 Sua declarao eu no sou digno v.19

6 Sua prontido abrir mo de tudo v.19

7 Seu regresso levantou-se e foi v.20 a

Concluso: Levar o discpulo a entender o processo de humildade verdadeira que envolve o verdadeiro arrependimento e os benefcios que so colhidos. E que somente em Jesus temos o melhor desta terra (Isaias 1:19).

O PAI AMOROSO

(estudo n 08)

Texto: Lucas 15:20-24

Introduo: Nestes versculos podemos ver as experincias e o comportamento de um pai que ama seu filho que estava perdido. Com sua atitude ele demonstrou a bno do perdo e da restaurao familiar.

Atitudes do Pai:

1. 1. O pai que espera Ele viu-o longe v.20

2. 2. A profunda compaixo do pai Compadeceu-se v.20

3. 3. O cordial amor paternal Beijou-o v.20

4. 4. O cuidado paternal Vestiu-o (vestes espirituais) v.22

5. 5. A homenagem do pai, renovao da aliana Deu-lhe um anel v.22

6. 6. Deixou de ser escravo Novas sandlias nos ps v.22

7. 7. A comunho com o pai Ceou com ele v.23

8. 8. A alegria da casa do pai Regozijaram-se v.24

Concluso: Temos um pai to amoroso que enviou seu nico filho para morrer por ns para que possamos receber vida como o filho prdigo (Joo 3:16).

A REGRA UREA

(estudo n 12)

Texto: Mateus 7:12

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos faam, assim fazei-o vs tambm a eles, esta a lei e os profetas.

Introduo: Este versculo dito por Jesus, chama-se A Regra urea.

Aqui Jesus se ocupa com nosso procedimento dirio e suas conseqncias.

Devemos agir somente em amor, cedendo ao prximo o que buscamos para o nosso prprio bem ou benefcio (Lc 6:38).

Necessitamos de suprimento emocional atravs de abraos, carinho, ateno, cooperao, ajuda, incentivo para continuar, amizade sincera, cumplicidade e companhia. O amor genuno de Deus (gape) precisa fazer parte das nossas relaes (ICo 13:4-7)

No pagar o mal com o mal, devemos fazer o bem a todos. Compreenso (ITs 5:15).

Tudo que o homem semear, isto tambm ceifar (Gl 6:7)

Foi assim que Deus respondeu a rebelio dos homens oferecendo-lhes salvao pela graa (Ef 2:8,9).

Concluso: Quando olhamos para nosso prximo reconhecendo Cristo na vida dele e olharmos a vida pelos olhos dele (empatia), saberemos como agir em todas as situaes.

QUE O HOMEM ?

(estudo n 13)

Texto: Salmo 143:3

Senhor, que o homem, para que tomes conhecimento dele, e o filho do homem, para que o consideres ?

I. I. O que o homem no seu estado natural?

a) a) Um ser cado Is 64:6 Todos ns somos como o imundo, e todos os nossos atos de justia como trapo de imundcia; todos ns camos como a folha, e nossos pecados como um vento nos arrebatab) b) Um ser culpado c) c) Um ser miservel Is 1:5,6 Porque sereis ainda castigados, se mais vos rebelareis? Toda cabea est enferma, e todo corao fraco. Desde a planta do p, at a cabea no h nele coisa s, seno feridas, contuses a chagas podres, no espremidas, no atadas, nem amolecidas com leo.

II. II. Qual a situao graciosa do homem?

a) a) Ele restaurado a uma justa relao de amor com Deus Ef 2:5,6 Estando ns ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo - pela graa sois salvos, e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar nas regies celestiais, em Cristo Jesus

b) b) Participa das influncias do Esprito Santo

c) c) Est em processo de preparao para o mundo celestial Ef. 2:19 Assim j no sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidados dos santos, e da famlia de Deus

III. III. Qual ser a condio celestial do homem?

a) a) Livre do pecado e da tristeza

b) b) Perfeito em natureza Ap 22:2,3 No meio da sua praa, em ambas as margens do rio, estava a rvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de ms em ms. E as folhas da rvore so para a cura das naes, ali nunca mais haver maldio. Nela estar o tronco de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o serviro.

c) c) Companheiro dos anjos

d) d) Irmo de Cristo Jesus Rm 8:17 Se ns somos filhos, logo somos tambm herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se certo que com Ele padecemos, para que tambm com Ele sejamos glorificados.

Ap 21:3,4 E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Agora o tabernculo de Deus est com os homens. Deus habitar com eles, e eles sero o seu povo, e o prprio Deus estar com eles, e ser o seu Deus.

Concluso: Toda mudana, assim como, as bnos destinadas ao homem, dependem exclusivamente da deciso de aceitar a Jesus como nico Senhor e Salvador.

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A CURA DO PARALTICO EM CAFARNAUM

(estudo n 14)

Texto: Marcos 2:1-12

Introduo: A fama de Jesus percorria o pas inteiro. Tambm os amigos do paraltico ouviram falar do Senhor

e se prontificaram a leva-lo at Ele.

I. I. O Paraltico

a) a) Estava totalmente desamparado e no podia ir sozinho.

b) b) Era completamente dependente e foi carregado por seus amigos.

c) c) Estava interiormente e exteriormente na misria v.5

II. II. Os amigos do Paraltico

a) a) Eram cheios de amor fraternal

b) b) Tiveram grande f

c) c) Estavam em quatro, um sozinho no conseguiria nada.

d) d) Eram em seu amor, criativos e incansveis v.4

III. III. O Grande Redentor

a) a) Ao primeiro olhar viu a f dos carregadores v.5

b) b) Depois olhou o enfermo v.5

c) c) A fala amorosa de Jesus: Meu filho v.5

d) d) Seu maior ato de amor: O perdo dos pecados v.5

e) e) A palavra poderosa de Jesus: Levanta-te e anda v.11

IV. IV. A Multido Perplexa

Aquele que foi trazido carregado por quatro homens, agora carregava a sua prpria cama!

Concluso: O perdo dos pecados traz vida e nova fora para o servio. Ef 2:5,6; J 11:43,44; At 3:7,8; Rm 6:1-4; Its 2:9.

Somente o Senhor Jesus pode perdoar os nossos pecados.

A MURMURAO ENTRE IRMOS

(estudo n 15)

Texto: Tiago 4:11-12

Introduo: A Palavra de Deus manifesta que o falar mal de algum ou divulgar suas faltas, constitui para Deus um delito grave. O que murmura se pe como juiz de seu irmo, e, no se conduz conforme a regra de amor e de misericrdia que deve estar presente em todas as nossas relaes.

I Resultados da murmurao

1 Causa diviso Atos 6:1 A murmurao tem a habilidade de nos enfrentar, de fazer que o homem veja ao outro como seu inimigo. A murmurao dividiu a igreja no primeiro sculo entre Gregos e Hebreus.

Onde h murmurao se produz confuso e a confuso produz diviso.

2 Acaba com a amizade Provrbios 16:28 Pessoas que andaram juntas, que se amaram, e que gostavam de compartilhar a mtua companhia, hoje, esto separadas. Demonstram frieza e tenso. Tudo porque algum deu brecha murmurao.

3 Paralisa o trabalho da igreja Nmeros 12:15 A histria da igreja demonstra que a murmurao detm o crescimento da obra de Deus. A paralisa.

A murmurao consegue dividir a igreja, polariza os recursos desta, rompe relaes, separa amigos e leva irmos a enfrentar os lderes.

A energia e o tempo que poderiam usar na edificao do corpo de Cristo, na salvao deste mundo perdido, so desperdiados debilitando a igreja e arruinando sua credibilidade.

II Como deter a murmurao

1 Os murmuradores acabam quando no h que os escute.

2 Quando nos damos conta que ao escuta-los nos tornamos cmplices.

3 Quando reconhecemos que a murmurao beneficia unicamente ao diabo.

4 Quando se reconhece que a murmurao interrompe a obra de Deus salmo 133:1,3.

5 Quando se aceita que ao murmurar do que tem a imagem de Deus, se esta murmurando do prprio Deus Tiago 3:9.

6 Quando reconhecemos que pecado.

7 Quando se reconhece que a murmurao dirigida contra Deus xodo 16:8; Tiago 4:11-12.

Concluso: Deus espera que avaliemos a nossa postura diante dos lderes, irmos e amigos, pois Ele requer um amor fervente, zeloso, que cuida da dignidade e do nome do seu irmo.

BARTIMEU, O CEGO DE JERIC

(estudo n 16)

Texto: Marcos 10:46-52

Introduo: Vemos neste texto a histria de um homem que pela f, apesar de todas as situaes contrrias, recebeu a sua cura e salvao.

1) 1) Seu estado natural: era cego, necessitado e pobre (v. 46).

2) 2) Sua certeza: Jesus pode ajudar (v.47).

3) 3) Sua atitude: clamou ao Senhor (v.47).

4) 4) Sua perseverana: continuou gritando at ser atendido (v.48)

5) 5) Sua aceitao (foi aceito): o Senhor chamou-o (v. 49).

6) 6) Sua cura: o Senhor abriu-lhe os olhos (v.52).

7) 7) Sua entrega total: seguiu a Jesus (v.52).

Concluso: Bem-aventurado o cego que vem a Jesus, para que possa ver.

Vide: Ap. 3: 17-18 Pois dizes: estou rico e abastado e no preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu s infeliz, sim, miservel, pobre, cego e nu.

Aconselho que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que no sejas manifesta a vergonha da tua nudez, e colrio para ungires os olhos, a fim que vejas.

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O RESSENTIMENTO

(estudo n 17)

Introduo: O Senhor Jesus morreu por nossos pecados para reconciliar-nos com o Pai. (Rm 5:11) Nosso corao deve encher-se de gozo ao pensar que nosso Senhor morreu para que recebssemos o perdo, at daqueles que teramos vergonha em mencion-los.

Se Jesus fez tal obra por ns, no deveramos perdoar aos outros?

No deveramos aceitar aos outros como so?

A PARBOLA DOS DEVEDORES Mt 18:23-35

Podemos extrair algumas lies.

-O que no perdoa egosta, porque recebe o perdo de Deus, porm no est disposto a perdoar.

-O que no perdoa exige dos demais perfeio que ele mesmo no tem.

-O que no perdoa ser julgado por Deus, com a mesma vara com a qual est medindo aos demais.

Sinais de uma pessoa que no perdoa

-Desejo de fazer justia com as prprias mos

-Uma angstia profunda

-Srias dificuldades para orar

-Esprito e atitudes de irritao.

Conseqncias de no perdoar

-Deus no o perdoa Lc 6:37

-Perde a bno Rm 12:18; I Pe 3:8-12.

-D lugar ao Diabo Ef 4:26-27

-H impossibilidade de participar da Ceia do Senhor devido a sua situao espiritual

Que fazer quando algum tem problemas? Mt. 5:23-24Devemos ir a ele Ainda que no tenhamos feito nada, no podemos deixar o irmo sofrendo com amargura ou ressentimento. Devemos dizer-lhe que o notamos diferente, e, esgotar todos os recursos para resolver nossa situao com esta pessoa e conseguir estar em paz com ela.

O que devo fazer quando sei que um irmo tem algo contra outro?

-Devo tratar dentro de minhas possibilidades para que haja paz entre os dois.

- nossa responsabilidade orar pelos que vivem em amargura e falta de perdo I Jo 5:16.

Como libertar-nos da falta de perdo?

-Reconhecendo nosso pecado diante de Deus

-Pedir a Deus que nos ajude com seu amor, a perdoar.

-Falar com a pessoa com toda a franqueza, com esprito humilde e reconciliador.

Concluso: Devemos perdoar, pois j fomos perdoados l no calvrio, quando Jesus morreu por ns.

VENA O MEDO

(estudo n 18)

TEXTO: Salmo 46:1-11 Aquietai-vos, e sabeis que eu Sou Deus

Introduo: O retrato de um mundo de incredulidade. As pessoas crem naquilo que querem crer e no na verdade.

A f gera vitria.Sem f impossvel agradar a Deus Hebreus 11:6

O medo gera escravido e derrota.

Incredulidade Medo de mudanas, medo de perdas de valores e bens

Timidez Medo de frustrao ou decepo

As conseqncias do medo:

1 Nm 13: 30-33 - Perda das bnos por no crer na Palavra de Deus.

Por olhar somente as circunstncias e no as promessas de Deus.

2 Mt 14:30 - Perda da estabilidade, quando o nosso caminhar pode ser interrompido pela dvida, vide Pedro caminhando sobre as ondas.

3 Ex 3:11 - Acostumar-se ao deserto, quando tempo de caminhar e cumprir a nossa misso. Moiss sentia medo de frustrar-se no seu intento de libertar o povo, pois da primeira vez no dera certo, quando quis cumprir sua misso atravs das prprias foras.

4 Jo 11:39-45 - Medo de frustrar-se levou Marta a dizer: Senhor, j cheira mal, pois j de quatro dias.; quando Jesus disse: Tirai a pedra. E Ele falou novamente: Se creres vers a Glria de Deus. O medo da frustrao era maior que a possibilidade da alegria do retorno de Lzaro, seu irmo.

5 Ap 21:8 A timidez, medo ou covardia pode levar a perda da salvao, por no cumprirmos a misso que nos foi outorgada.

Vide Abrao, um homem que venceu o medo e conquistou pela f as promessas.

-O chamado e a promessa Gn 12:1-3

-O cuidado Gn 15:1

-O medo do fracasso. Gn 15:2-3

-O encorajamento Deus mudou a viso de derrota para vitria (ver pela f os descendentes) Gn 15:5

-A confirmao da promessa Gn 17:1-4; 18:14

-O cumprimento da promessa Gn 21:1-3

CONCLUSO: A palavra do Senhor diz: No temais, pois Ele sabe que o medo rouba dos seus filhos as oportunidades de vitrias e tem sido muito explorado pelo nosso adversrio.

Pois o medo falta de f e, falta de f pecado e o pecado nos afasta de Deus, nos aproximando das trevas Rm 14:23b.