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Estudos de impacto em Portugal

“The Future Problem Solving Program International: An intervention to promote creative skills on Portuguese adolescents”

Âmbito da intervenção: Pós Doutoramento, Universidade do Minho e apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BPD/80825/2011)

Objetivos: avaliar os efeitos do FPSPI™ em adolescentes portugueses, considerando competências criativas variadas – Fluência, Originalidade, Elaboração, Abstração dos Títulos,

Resistência ao Fechamento e Forças Criativas, assim como uma classificação genérica de criatividade.

População do estudo: 131 alunos do 3º ciclo do Ensino Básico português (grupo experimental: 67; grupo controlo: 64), alunos de duas escolas privadas, nomeadamente nas cidades de

Porto e de Lisboa

Idades e género: 12 e os 15 anos (M = 13,08; DP = 0,888). distribuição por género: Grupo experimental - 36 raparigas e 31 rapazes; Grupo de controlo - 36 raparigas e 28 rapazes

Instrumentos utilizados:

Para a avaliação da criatividade, foi aplicado o TTCT® - Testes de Pensamento Criativo de Torrance, Versão Figurativa (Forma A), adaptada a Portugal (Azevedo, 2007).

Este instrumento é considerado internacionalmente como o mais usado, estudado e validado para a avaliação do constructo (Beghetto & Breslow, 2013; Runco, Millar, Acar, & Cramond, 2010).

Usou-se ainda a Escala de Perceções sobre a Eficácia do FPSPI™, recentemente elaborada (Azevedo, Morais & Martins, submetido). A partir de pesquisa sobre o FPSPI™, foram listados

40 indicadores de variáveis passíveis de serem promovidas pelo programa. Os indicadores eram ilustrativos das áreas cognitivas (ex.: Encontrar conexões entre temas diferentes), emocional

(ex.: Motivação intrínseca) e interpessoal (ex.: Relacionamento interpessoal empático).

Resultados

Os resultados vêm reforçar os efeitos positivos de programas de treino face a competências de resolução criativa de problemas.

Por fim, face a indicadores escolhidos por mentores experientes do FPSPI™ e posteriormente validados estatisticamente (como m otivação para aprender, gestão do tempo, criatividade ou lidar

com a competição), os participantes demonstraram perceções de eficácia do programa muito positivas.

A) 2011 Universidade do Minho

http://criatividade.org.pt/wp-content/uploads/2016/07/Artigo-Fundamentacao-Portugal_intervencao.pdf

IMPACTO TRILHOSnos

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RUI SERÔDIO, ALEXANDRA SERRA, JOSÉ ALBINO LIMA,

COM A COLABORAÇÃO DE

LUÍSA CATITA, BRUNO PINTO, SOFIA BRITO, HUGO GUIMARÃES, IRENE GOMES, MADALENA CATALINO

AMP – SEMINÁRIO INOVADOR_INTEGRAR_DESENVOLVER; CASA DA MÚSICA, PORTO, 24 OUTUBRO 2018

TRILHOS PARA

A INOVAÇÃO EDUCATIVA

MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL

SINCSOCIAL INCLUSION

LABORATORY LAB

EVIDÊNCIA CIENTÍFICA AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO NAS POLÍTICAS SOCIAISPIICIE – PLANO INTEGRADO E INOVADOR DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR

B) 2017/2018 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto

IMPACTO TRILHOSnos

I. ENQUADRAMENTO: INOVAÇÃO, CAPACITAÇÃO E EVIDÊNCIA CIENTÍFICA AO SERVIÇO DAS

POLÍTICAS SOCIAIS

II. O MODELO DE MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL DO TRILHOS: CENÁRIO DE IMPACTO – “ALVOS”,

DIMENSÕES E INDICADORES

III. PROJETO CRIATIVIDADE: PRINCIPAIS RESULTADOS DA MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL

IMPACTO TRILHOSnos

I.

ENQUADRAMENTO:

INOVAÇÃO, CAPACITAÇÃO E EVIDÊNCIA CIENTÍFICA

AO SERVIÇO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

IMPACTO TRILHOSnos

I. INOVAÇÃO, CAPACITAÇÃO E EVIDÊNCIA CIENTÍFICA AO SERVIÇO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

INOVAÇÃO SOCIAL EVIDÊNCIACAPACITAÇÃO

CONHECIMENTO DEVE SER UM DOS PILARES DE SUSTENTAÇÃO DA INOVAÇÃO SOCIAL –

ORIENTAÇÃO PARA A INTERVENÇÃOE PARA A PRÁTICA BASEADA NA EVIDÊNCIA

EMPREENDER UMA RESPOSTA SOCIAL INOVADORA EXIGE MAIS DO QUE

“UMA BOA IDEIA” – EXIGE CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

CONHECIMENTO É BASE DE CAPACITAÇÃO EM ÁREAS-CHAVE DA INOVAÇÃO

SOCIAL – UMA SOLUÇÃO SOCIAL TEM “REQUISITOS ESPECÍFICOS”

UMA RESPOSTA SOCIAL INOVADORA BEM SUCEDIDA GERA COMPETÊNCIAS

QUE PERMITEM CAPACITAR NOVAS SOLUÇÕES UMA RESPOSTA INOVADORA COM EVIDÊNCIA DE IMPACTO SOCIAL GERA

CONHECIMENTO SOBRE “AS SOLUÇÕES QUE FUNCIONAM”

E, IDEALMENTE, SOBRE OS PROCESSOS NA BASE DO IMPACTO

DESENVOLVIMENTO, INCLUSÃO E COESÃO SOCIAL

NO TERRITÓRIO METROPOLITANO

DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS SOCIAIS NA AMP

SUSTENTAÇÃO NA RELAÇÃO ENTRE TRÊS EIXOS FUNDAMENTAIS

IMPACTO TRILHOSnos

ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA PARA A PILOTAGEM / EXPERIMENTAÇÃO DE

PROJETOS COM POTENCIAL DE DISSEMINAÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO EM

CONTEXTOS ALARGADOS E PARA A VERIFICAÇÃO DO SEU IMPACTO.

INVESTIMENTO E DISSEMINAÇÃO DE POLÍTICAS E

PRÁTICAS SOCIAIS NO TERRITÓRIO METROPOLITANO

SUSTENTADAS EM EVIDÊNCIA CIENTÍFICA

DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS SOCIAIS

MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL INTEGRADA NA ESTRATÉGIA


IMPACTO TRILHOSnos


DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS SOCIAIS

MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL INTEGRADA NA ESTRATÉGIA

INOVAÇÃO SOCIAL

DESENVOLVIMENTOINCLUSÃO

COESÃO SOCIAL

( + )

+ +

REINVESTIMENTO

INVESTIMENTO ESTRATÉGICO E

SUSTENTADO

POLÍTICA SOCIAL

+

( + )


“O MEDIADOR”

IMPACTO TRILHOSnos

PIICIE – PLANO INTEGRADO E INOVADOR DECOMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR

OBJETIVO

Testar o IMPACTO SOCIAL do CriAtividade – Problem Solvers em Ação [2017/2018]

integrado no PIICIE da AMP – TRILHOS PARA A INOVAÇÃO EDUCATIVA

“TRILHOS PARA A INOVAÇÃO EDUCATIVA”“ISIEE – IMPACTO SOCIAL, INOVAÇÃO EDUCATIVA E EVIDÊNCIA NA AMP”


IMPACTO TRILHOSnos

II.

O MODELO DE MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL DO “TRILHOS”:

CENÁRIO DE IMPACTO – “ALVOS”, DIMENSÕES E INDICADORES

IMPACTO TRILHOSnos

IDENTIFICAÇÃO E EXPLICITAÇÃO DO

IMPACTO SOCIAL ESPERADO

VALOR OU MUDANÇA SOCIAL

OS “INTERLOCUTORES” NA

DEFINIÇÃO DE UM MODELO DE MIS

II. O MODELO DE MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL DO “TRILHOS”

IMPACTO TRILHOSnos

AMPPROJETO “TRILHOS”

PIICIE

SINCLabMODELO DE MIS I R I S

INDICADORES RELEVANTES DE IMPACTO SOCIAL

1

DEFINIÇÃO DE METODOLOGIAS

OPERACIONALIZAÇÃO DE MEDIDAS

2

OPERACIONALIZAÇÃO DE

INDICADORES DE IMPACTO

AS “VARIÁVEIS DEPENDENTES”

3

CRIATIVIDADE

PROMOÇÃO DE FATORES DE

CONCORREM PARA A DIMINUIÇÃO DO

INSUCESSO ESCOLAR

VALOR OU MUDANÇA SOCIAL

II. O MODELO DE MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL DO “TRILHOS”

IMPACTO TRILHOSnos

III.

CRIATIVIDADE:

PRINCIPAIS RESULTADOS DA MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL

IMPACTO TRILHOSnos

III. PROJETO CRIATIVIDADE: RESULTADOS DA MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL

2ª ETAPA

METODOLOGIA DE MIS ADEQUADA

1ª ETAPA

OBJETIVO DA MIS TESTAR RELAÇÃO ENTRE PARTICIPAÇÃO NOS

“PROJETOS TRILHOS” E:

1. PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS QUE CONCORREM

PARA A DIMUIÇÃO DO INSUCESSO ESCOLAR

2. DIMINUIÇÃO DO INSUCESSO ESCOLAR

ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS

COM PRÉ-TESTE, PÓS-TESTE E

GRUPO DE CONTROLO

DEFINIÇÃO DA ABORDAGEM METODOLÓGICA

IMPACTO TRILHOSnos


PRÉ-TESTE PÓS-TESTE“PROJETO”

O OX

O O

GRUPO-EXPERIMENTALno Projeto

GRUPO-CONTROLOFora do Projeto


IMPACTO TRILHOSnos



MUNICÍPIO AMP

1 TURMA 17 TURMAS

1 TURMA 17 TURMAS

GRUPO-EXPERIMENTALno Projeto

GRUPO-CONTROLOFora do Projeto

“CENÁRIO DA MEDIÇÃO DE IMPACTO”

POR MUNICÍPIO E AMP

IMPACTO TRILHOSnos



3ª ETAPA

“ALVOS” DA MIS 1. PIICIE – ALUNAS E ALUNOS

2. TRILHOS – ALUNAS E ALUNOS

DOCENTES

4ª ETAPA

INDICADORESDA MIS

1. PIICIE – “INDICADORES DE RESULTADO”

(I) Redução ≥ 10% da taxa de alunos nos 1º, 2º e 3º Ciclos e Secundário com níveis

negativos (a pelo menos uma disciplina) dos anos curriculares abrangidos

(II) Diminuição ≥ 25% da taxa de retenção e desistência nos anos curriculares

abrangidos

2. TRILHOS – INDICADORES DE RESULTADO PIICIE

+ DIMENSÕES PSICOSSOCIAIS QUE PROMOVEM O SUCESSO ESCOLAR

IMPACTO TRILHOSnos



5ª ETAPA

OPERACIONALIZAÇÃODOS INDICADORESDA MIS

1. PIICIE

AVALIAÇÕES ESCOLARES DO ANO LETIVO 2016/2017 VS. 20117/2018

(I) Percentagem de crianças SEM RESULTADOS NEGATIVOS

(II) Percentagem de crianças que NÃO TRANSITAM DE ANO

2. TRILHOS

AUTOESTIMA

AUTOATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIA ESCOLAR

IMPACTO ATRIBUÍDO À ESCOLA

IDENTIFICAÇÃO COM A ESCOLA

COMPORTAMENTO NA ESCOLA

CRENÇAS SOBRE A CRIATIVIDADE

AUTO-ATRIBUIÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA A CRIATIVIDADE

IMPACTO TRILHOSnos

II. ESTUDOS DE MIS EM CURSO: MATERIAIS

QUESTIONÁRIO PARA ALUNAS E ALUNOS

IMPACTO TRILHOSnos

II. ESTUDOS DE MIS EM CURSO: MATERIAIS

QUESTIONÁRIO PARA DOCENTES

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PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

6ºANO 878

CRIANÇAS 671

DOCENTES 207

CRIATIVIDADE

PARTICIPANTES NO PRÉ-TESTE

6ºANO 844

CRIANÇAS 673

DOCENTES 171

CRIATIVIDADE

PARTICIPANTES NO PÓS-TESTE

IMPACTO TRILHOSnos

A ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

A ESCOLA

AGRUPAMENTOS33

TURMAS34

ESCOLAS34

MUNICÍPIOS17

TÉCNICAS E TÉCNICOS LOCAIS17

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR


IMPACTO TRILHOSnos


IMPACTO TRILHOSnos

RESULTADOS: PERFIL ACADÉMICO DE ALUNAS E ALUNOS, ANTES DOS PROJETOS


ACESSO A DADOS RELATIVOS ÀS CLASSIFICAÇÕES, E OUTROS

RELEVANTES, NO PERCURSO ACADÉMICO DE CADA ALUNA/O

Em linha com os objetivos globais dos PIICIEs, os municípios propõem

múltiplas ações / atividades focadas em alunas/os com

“perfil de risco” de insucesso ou abandono escolar.

“O PROBLEMA” NA AVALIAÇÃO DE INDICADORES / METAS NOS PIICIEs

IMPACTO TRILHOSnos

0,8 0,63

0

1

2

3

CONTROLO EXPERIMENTAL

RESULTADOS: PERFIL ACADÉMICO DE ALUNAS E ALUNOS, ANTES DOS PROJETOS (2016/2017)


NOTA: ACESSO A DADOS ACADÉMICOS DE 48% DA AMOSTRA

5,3%

94,70%

CRIATIVIDADE

Nº DE NEGATIVAS

NÃO TRANSITARAM

TRANSITARAM

IMPACTO TRILHOSnos



69,4

13,5

8,3

4,2

2,8

1,7

65,3

13,8

11,1

4,0

2,4

3,4


CRIATIVIDADE

0

Nº DE NEGATIVAS

1

2

3

4

≥ 5

8,7%9,8%

IMPACTO TRILHOSnos



8,7

19,4

28,1

11,1

19,2

33,6


CRIATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO NEGATIVA

OU

TR

A(S

)M

AT

EM

ÁT

ICA

PO

RT

UG

UÊ

S

EXPERIMENTALNÃO TRANSIÇÃO DE ANO

IMPACTO TRILHOSnos


E O IMPACTO DO PROJETO?

IMPACTO TRILHOSnos


100%

CRIATIVIDADE

Nº DE NEGATIVAS


TRANSITARAM

0,8 0,63

0

1

2

3



5,3%

94,70%

2016 / 2017

Nº DE NEGATIVAS

NÃO TRANSITARAM

TRANSITARAM

0,53 0,350

1

2

3


-35%

GRUPO CONTROLO

4,0%

2,6%

IMPACTO TRILHOSnos

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

IMPACTO NOS INDICADORES DOS PIICIE

TAXA DE RETENÇÃO

DIMINUIÇÃO SUPERIOR À META DE 25%

2

CRIATIVIDADE

A taxa de retenção de ano entre as alunas e alunos que participaram

no projeto era baixa à partida (5.3%) sendo nula no final do corrente ano.

Efetivamente, este é um indicador pouco relevante neste o “perfil de aluna/o”.

IMPACTO TRILHOSnos

69,4

13,5

8,3

4,2

2,8

1,7

65,3

13,8

11,1

4,0

2,4

3,4


2016 / 2017

0

Nº DE NEGATIVAS

1

2

3

4

≥ 5

8,7%9,8%



34,7% 30,6%

80,1

8,1

11

0

0

0,7

76,8

6,3

12,1

0,5

1,6

2,6

0

Nº DE NEGATIVAS

1

2

3

4

≥ 5

19,9%23,2% -34,9%-33,1%

+15,0%+17,6%

ALUNOS SEM CLASSIFICAÇÕES NGATIVAS

Forte aumento de 15 % nesta taxa

entre as/os participantes no CriAtividade (de 69,4% para 80,1%).

TAXA DE ALUNOS COM CLASSIFICAÇÕES NGATIVAS

Diminuição substancial desta taxa, atingindo-se o valor de -34,9%, mas correspondendo à

diminuição de 30,6% para 19,9%.

IMPACTO TRILHOSnos



2,2

14,

7

6,6

7,9

8,4

14,0


OU

TR

A(S

)M

AT

EM

ÁT

ICA

PO

RT

UG

UÊ

S

-24,2%-56,3%

-28,8%

-58,3%

-74,7%

-76,5%

8,7

19,4

28,1

11,1

19,2

33,6

2016 / 2017


OU

TR

A(S

)M

AT

EM

ÁT

ICA

PO

RT

UG

UÊ

S

CriAtividade

Entre as/os participantes no CriAtividade a diminuição da

taxa de reprovação a Português e Matemática

é de 74,7% e 24,2%, respetivamente.

Os pontos de partida são muito mais baixos,

de 8,7% para 2,2% e de 19,4 para 14,7%.

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IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

INOVAÇÃO SOCIAL

INOVAÇÃO EDUCATIVA

EMPREENDEDORISMO

INVESTIMENTO SOCIAL

- PÚBLICO / PRIVADO -

POLÍTICA SOCIAL E EDUCATIVA

- PÚBLICA / PRIVADA -

IMPACTOSOCIAL

AMP

CRIATIVIDADE

MIS

IMPACTO TRILHOSnos

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RUI SERÔDIO, ALEXANDRA SERRA, JOSÉ ALBINO LIMA,

COM A COLABORAÇÃO DE

LUÍSA CATITA, BRUNO PINTO, SOFIA BRITO, HUGO GUIMARÃES, IRENE GOMES, MADALENA CATALINO

AMP – SEMINÁRIO INOVADOR_INTEGRAR_DESENVOLVER; CASA DA MÚSICA, PORTO, 24 OUTUBRO 2018

TRILHOS PARA

A INOVAÇÃO EDUCATIVA


SINCSOCIAL INCLUSION

LABORATORY LAB

EVIDÊNCIA CIENTÍFICA AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO NAS POLÍTICAS SOCIAISPIICIE – PLANO INTEGRADO E INOVADOR DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR

1

Fundamentam os resultados obtidos a nível nacional, como se pode verificar na tabela abaixo, que descreve as competências desenvolvidas pelo CriAtividade

(Future Problem Solving e Destination Imagination)

Competências Fundamentação

Interesse pelo futuro positivo de todos Jackson, J. B. & Crandell, L. & Menhennett, L. (1997). Pag. 33- 39, Future Problem Solving Connecting the Present to the Future. [Washington D.C.] : Distributed by ERIC Clearinghouse

Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving

program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving, 22(2), 45.

Czerwiec, I. T. (1992). An analysis of the Future Problem Solving Program and its impact on Massachusetts participants (Doctoral Dissertation). Massachusetts: University of Massachusetts, Education Department.

Confiança na resolução de problemas Volk, V. (2008). A Global Village Is a Small World. Roeper Review, 30, 39-44.

Treffinger, D. J., Selby, E. C., Schoonover, P. F. (2014). Destination ImagiNation® Program

Evaluation (Phase I Report). Retrieve from Center for Creative Learning: https://www.destinationimagination.org/wp-content/uploads/2016/02/2004-Center-for-

Creative-Learning-DI-Report.pdf

Estudos internacionais

http://files.eric.ed.gov/fulltext/ED425404.pdf


http://www.fpspi.org/pdf/FPSPI-EvaluationArticle%20-%20treff.pdf


http://scholarworks.umass.edu/dissertations/AAI9233050/


http://criatividade.org.pt/wp-content/uploads/2016/07/A-Global-Village-Is-a-Small-World_FPSP_Australia.docx.pdf

https://www.destinationimagination.org/wp-content/uploads/2016/02/2004-Center-for-Creative-Learning-DI-Report.pdf


2


Lidar com assuntos complexos Jackson, Jennine B. & Crandell, Lisa. & Menhennett, Lorien. (1997). Pag. 33- 39, Future

Problem Solving Connecting the Present to the Future. [Washington D.C.] : Distributed by ERIC Clearinghouse,

Volk, V. (2008). A Global Village Is a Small World. Roeper Review, 30, 39-44.

Criatividade (ter muitas ideias, diferentes e originais) Jackson, Jennine B. & Crandell, Lisa. & Menhennett, Lorien. (1997). Pag. 33- 39 Future Problem Solving Connecting the Present to the Future. [Washington D.C.] : Distributed by ERIC Clearinghouse,

Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.

Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving,

22(2), 45.

Czerwiec, I. T. (1992). An analysis of the future Problem Solving Program and its impact on Massachusetts participants (Doctoral Dissertation). Massachusetts: University of

Massachusetts, Education Department

Development and validation of the Roadrunner Behavioral Rating Scales for identifying participants for the future problem solving program.


Treffinger, D. J., Selby, E. C., Schoonover, P. F. (2014). Destination ImagiNation® Program Evaluation (Phase I Report). Retrieve from Center for Creative Learning:







http://criatividade.org.pt/wp-content/uploads/2016/07/Future-Problem-Solving-as-Education-for-Innovation.pdf


http://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=Larisa+V.+Shavinina&search-alias=books&text=Larisa+V.+Shavinina&sort=relevancerank








3


Pensamento crítico (analisar, selecionar e avaliar informação)

Jackson, Jennine B. & Crandell, Lisa. & Menhennett, Lorien. (1997). Pag. 33- 39, Future




Czerwiec, I. T. (1992). An analysis of the future Problem Solving Program and its impact on

Massachusetts participants (Doctoral Dissertation). Massachusetts: University of Massachusetts, Education Department


Metacognição Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for

Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.

Cramond, B. (2009). Future Problem Solving in gifted education. In L. Shavinna (Ed.).

Handbook on Giftedness (Part 2, pp. 1143- 1156). NY: Springer.

Curiosidade Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation

Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.











http://criatividade.org.pt/wp-content/uploads/2016/07/Future-Problem-Solving-in-Gifted-Education.pdf




4


Identificação e comunicação de problemas Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for


Treffinger, D. J., Selby, E. C., Schoonover, P. F. (2014). Destination ImagiNation® Program

Evaluation (Phase I Report). Retrieve from Center for Creative Learning: https://www.destinationimagination.org/wp-content/uploads/2016/02/2004-Center-for-

Creative-Learning-DI-Report.pdf

Comunicação escrita Development and validation of the Roadrunner Behavioral Rating Scales for identifying participants for the future problem solving program.


Comunicação verbal Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving, 22(2), 45.












5


Trabalho em equipa Jackson, Jennine B. & Crandell, Lisa. & Menhennett, Lorien. (1997). Pag 33- 39, Future




Czerwiec, I. T. (1992). An analysis of the future Problem Solving Program and its impact on Massachusetts participants (Doctoral Dissertation). Massachusetts: University of Massachusetts, Education Department

Alvino, J. (1993). Teaching our children to solve "fuzzy" problems. PTA Today, 18, 13-14.



Interesse por temas diferentes Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving


Motivação para aprofundar conhecimentos Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.














6


Capacidade em estabelecer relações entre assuntos diferentes



Liderança Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving, 22(2), 45.

Gestão de tempo Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving, 22(2), 45.

Relacionamento interpessoal empático Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving, 22(2), 45.


Lidar com a competição Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for













7


Aplicar de competências e conhecimentos Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for


Decisão vocacional Cramond, B. (2002). The study of creativity in the future. In A. G. Aleinikov (Ed.). The Future of

creativity. Bensenville, IL: Scholastic Testing Service, pp. 83-89.

Pensamento estratégico Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation

Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.

Lidar com problemas complexos Treffinger, D. J., Selby, E. C., & Crumel, J. H. (2012). Evaluation of the future problem solving program international (FPSPI). IJCPS-International Journal of Creativity and Problem Solving,

22(2), 45.

Autoconfiança Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for Innovation. In L. V. Shavinina (Ed.) The Routledge International Handbook of Innovation Education (pp. 215-226). Routledge: London and New York.



Motivação para a aprendizagem Rimm, S., & Olenchak, F.R. (1991, March/April). How FPS helps underachieving gifted students. Gifted Child Today, 19-22.














http://gct.sagepub.com/content/14/2/19.abstract

8


Aprendizagem de conteúdos académicos Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for


Cramond, B. (2009). Future Problem Solving in gifted education. In L. Shavinna (Ed.). Handbook

on Giftedness (Part 2, pp. 1143- 1156). NY: Springer.

Pensamento inovador Cramond, B. L., & Fairweather, E. C. (2013). Future Problem Solving as Education for





http://criatividade.org.pt/wp-content/uploads/2016/07/Future-Problem-Solving-in-Gifted-Education.pdf




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