et 3000.00 1000 500 pse 002 rev.c (revest. para regioes criticas)
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA NO
ET-3000.00-1000-500-PSE-002 CLIENTE: E&P / UO-BC FOLHA 1 de 11 PROGRAMA: UNIDADES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ÁREA: REGIÕES CRÍTICAS DE ÁREAS E EQUIPAMENTOS
CORPORATIVA E&P/UO-BC
TÍTULO: REVESTIMENTOS ESPECIAIS PARA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DE REGIÕES CRÍTICAS E&P/UO-BC/IPP/TEPAC
MICROSOFT WORD 2002 / V. 7.0 / ET-3000.00-1000-500-PSE-002 REV.C.DOC
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0
A
B
C
EMISSÃO ORIGINAL
ALTERAÇÃO NO ITEM 4.2 E INCLUSÃO DO ITEM 4.5
INCLUSÃO DO ITEM 4.6
ALTERAÇÃO DA GERÊNCIA CONFORME REESTRUTURAÇÃO UO-BC, REVISÃO DA NOMENCLATURA SINPEP Nº PE-3E7-09599, ATUALIZAÇÂO DO ITEM 4.5 E REVISÃO GERAL
REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H
DATA 25-10-10 24-11-10 28-02-12 07-08-12
PROJETO ENGP/EIS ENGP/EIS ENGP/EIS IPP/TEPAC
EXECUÇÃO R. HORTA R. HORTA ÁLVARO RAYANE
VERIFICAÇÃO ÁLVARO ÁLVARO R. HORTA R. HORTA
APROVAÇÃO AGOSTINHO AGOSTINHO AGOSTINHO ÁLVARO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.J.
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ÍNDICE
1. OBJETIVO ........................................... ....................................................................................3
2. GLOSSÁRIO.......................................... ..................................................................................3
3. CAUSAS DE FALHAS DOS REVESTIMENTOS CONVENCIONAIS AT RAVÉS DE TINTAS [REF.: 5.2] ........................................ .............................................................................................3
4. REVESTIMENTOS ESPECIAIS QUALIFICADOS ............... ....................................................4
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA........................................................................................10
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REVESTIMENTOS ESPECIAIS PARA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DE REGIÕES CRÍTICAS E&P/UO-BC/IPP/TEPAC
1. OBJETIVO
Definir os revestimentos especiais qualificados pela PETROBRAS para proteção
anticorrosiva de regiões críticas de áreas e equipamentos nas unidades marítimas de
produção fixas e flutuantes pertencentes à Unidade de Operações da Bacia de Campos
(UO-BC).
2. GLOSSÁRIO
• Regiões críticas – locais onde os esquemas de pintura convencionais começam a
falhar prematuramente, iniciando-se o processo corrosivo. Esses locais são também
chamados de condições especiais por alguns autores.
3. CAUSAS DE FALHAS DOS REVESTIMENTOS CONVENCIONAIS AT RAVÉS
DE TINTAS [Ref.: 5.2]
O desempenho de um revestimento através da aplicação de tintas depende de muitos
fatores dentre os quais podem ser destacados:
a) Fatores dependentes do preparo de superfície:
• Contaminação com sais
• Resíduos de materiais gordurosos
• Defeitos superficiais
• Falta ou excesso de rugosidade
• Limpeza inadequada à tinta.
b) Fatores dependentes da película de tinta:
• Especificação inadequada do esquema de pintura
• Permeabilidade da camada
• Espessura insuficiente para proteção por barreira.
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c) Fatores dependentes do projeto:
• Frestas
• Acúmulo de água
• Materiais Dissimilares
• Cordões de Solda
• Cantos e arestas
• Apoios de tubulações
• Flanges e parafusos.
São principalmente estes últimos associados ao projeto que estão normalmente
presentes em alguns tipos de superfícies, as quais são chamadas de regiões críticas ou
condições especiais. Para estas superfícies são requeridos esquemas específicos e
eventualmente proteção complementar com os revestimentos especiais.
4. REVESTIMENTOS ESPECIAIS QUALIFICADOS
4.1 Nome: ELASTÔMERO SECURIT À FRIO (base elastomérica).
Fabricante: Tinoco Anticorrosão Ltda.
Origem: Produto adquirido no mercado nacional.
Processo de aprovação: Comunicação Técnica do CENPES nº CT 088/03 de
Agosto/2003.
Documentos associados:
- Padrão SINPEP nº PE-3E7-09599, da UO-BC.
- ET-3010.00-1200-500-PEP-001, da UO-BC.
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Aplicabilidade: é indicado para proteção anticorrosiva de regiões críticas como frestas,
cantos vivos, bordas, parafusos, porcas, contraventamentos, junções de materiais
dissimilares dentre outros conforme padrão SINPEP nº PE-3E7-09599.
Condições específicas: O elastômero não deve ser aplicado em locais sujeitos à
condensação permanente ou intermitente.
Tratamento de Superfície: Padrão mínimo St-3.
Procedimento de aplicação: Conforme procedimento do fabricante TA-PR-01/08.
4.2 Nome: PU-67 (base resina de silicone).
Origem: Produto adquirido no mercado nacional.
Processo de aprovação: Comunicação Técnica do CENPES nº CT 074/09 de
Dezembro/2009.
Documentos associados: Não aplicável.
Aplicabilidade: a seguir são listados locais considerados como regiões críticas, e onde
o PU-67 é aplicável.
a) Flanges e válvulas em todos os diâmetros, incluindo parafusos e porcas metálicas,
conforme especificação abaixo:
a.1) Flanges e válvulas com diâmetro até 4” (inclusive).
a.2) Flanges e válvulas com diâmetro superior a 4”.
b) Aplicação sobre os cordões de solda a montante e a jusante de válvulas flangeadas e
flanges.
c) Derivações de vent e dreno até 2" incluindo as válvulas.
Condições específicas:
- Pode ser utilizado em locais sujeitos à condensação permanente ou intermitente, desde
que aplicado sobre a superfície ainda seca (ainda não testado em campo).
- Pode ser aplicado em regiões sujeitas a faixas de temperaturas desde -40°C até 250°C.
- Pode ser fornecido para aplicação sem pigmentação (incolor) ou em cores, conforme
requisitos do usuário.
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- Possui resistência aos raios ultravioleta (UV) do sol.
Tratamento de Superfície: Padrão mínimo St-2, com remoção de corrosão e outros
produtos não aderidos à superfície e limpeza adequada conforme norma ABNT NBR
15158.
Procedimento de aplicação: Conforme orientações do fabricante/aplicador.
4.3 Nome: OXIFREE (resina polimérica).
Fabricante: Oxifree (representado no Brasil pela Tecnofink).
Origem: Produto adquirido no mercado nacional.
Processo de aprovação: Comunicação Técnica do CENPES nº CT 045/07 de
Dezembro/2007.
Documentos associados:
- ET-3010.00-1200-500-PEP-001, da UO-BC.
Aplicabilidade: a seguir são listados locais considerados como regiões críticas, e onde
o Oxifree é aplicável.
a) Flanges e válvulas em todos os diâmetros, incluindo parafusos e porcas metálicas,
conforme especificação abaixo:
a.1) Flanges e válvulas com diâmetro até 4” (inclusive).
a.2) Flanges e válvulas com diâmetro superior a 4”.
b) Aplicação sobre os cordões de solda a montante e a jusante de válvulas flangeadas e
flanges.
c) Derivações de vent e dreno até 2" incluindo as válvulas.
Condições específicas:
- Produto é aplicado por processo de pulverização a quente com equipamento
específico.
- Produto possui inibidor volátil que impede o avanço da corrosão no substrato.
- Produto não adere na superfície, podendo ser retirado, fundido e reutilizado.
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- Pode ser utilizado em locais sujeitos à condensação permanente ou intermitente, desde
que aplicado sobre a superfície ainda seca (ainda não testado em campo).
Tratamento de Superfície: Padrão mínimo St-2, com remoção de corrosão e outros
produtos não aderidos à superfície e limpeza adequada conforme norma ABNT NBR
15158.
Procedimento de aplicação: Conforme orientações do fabricante.
4.4 Nome: FITA TRENTON (à base de micro-cristais de cera de hidrocarbonetos).
Fabricante: Trenton (representado no Brasil pela OPTEC Tecnologia Ltda).
Origem: Produto importado.
Processo de aprovação: Ensaios em andamento no CENPES.
Documentos associados: Não aplicável.
Aplicabilidade: a seguir são listados locais considerados como regiões críticas, e onde a
fita pode ser aplicável.
a) Flanges e válvulas em todos os diâmetros, incluindo parafusos e porcas metálicas,
conforme especificação abaixo:
a.1) Flanges e válvulas com diâmetro até 4” (inclusive).
a.2) Flanges e válvulas com diâmetro superior a 4”.
b) Aplicação sobre os cordões de solda a montante e a jusante de válvulas flangeadas e
flanges.
c) Derivações de vent e dreno até 2" incluindo as válvulas.
d) Tubos e spools.
Condições específicas:
- Produto é fornecido em rolo, e aplicado manualmente sem necessidade do uso de
ferramentas específicas. Utiliza-se um primer específico que é fornecido com o produto.
- Produto possui duas versões, uma para aplicação em regiões enterradas e outra para
aplicação em regiões aéreas.
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- A versão do produto para aplicação em regiões aéreas possui resistência aos raios
ultravioleta (UV) do sol.
- Pode ser utilizado em locais sujeitos à condensação permanente ou intermitente, desde
que aplicado sobre a superfície ainda seca (ainda não testado em campo).
Comentário: Ainda não foi aplicado na UO-BC, porém existe histórico de campo na
TRANSPETRO.
Tratamento de Superfície: Padrão mínimo St-2, com remoção de corrosão e outros
produtos não aderidos à superfície e limpeza adequada conforme norma ABNT NBR
15158.
Procedimento de aplicação: Conforme orientações do fabricante.
4.5 Nome: PROTETORES DE FLANGES ZERUST (Capas poliméricas anticorrosivas
desenvolvidas com inibidor de corrosão Zerust®).
Fabricante: Northern Technologies International Corporation (representado no Brasil
pela Zerust Prevenção de Corrosão S.A.).
Origem: Produto fabricado no Brasil desde Fevereiro de 2012.
Processo de aprovação: Acordos de Cooperação Petrobras e Zerust Brasil/NTIC.
Documentos associados: Comunicação Técnica nº CT-EMI-007/2011, e relatórios de
aplicação em PCE-1 nº RL-ENGPEIS-REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-003-
2010-1 e de inspeção em PCE-1 (após 6 meses) nº RL-ENGPEIS-
REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-008-2011-0.
Aplicabilidade: a seguir são listados locais considerados como regiões críticas, e onde a
capa polimérica pode ser aplicada.
a) Flanges e válvulas, incluindo parafusos e porcas metálicas, com diâmetros variando
de ½” até 40” (inclusive).
b) Instrumentos.
c) Tubulações.
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Condições específicas:
- Temperatura máxima de aplicação: 55°C.
- Temperatura mínima de aplicação: 1°C (superfície sem formação de gelo).
- Condições da superfície metálica: limpa, seca e de preferência sem corrosão.
- Proteção de metais ferrosos: aço carbono, ferro fundido, etc.
Procedimento de aplicação: Conforme instruções de instalação do
fabricante/aplicador.
4.6 Nome: ENVIROPEEL (Polímero termoplástico inibidor de corrosão).
Fabricante: A&E Group (representado no Brasil pela Enviropeel Brasil).
Origem: Produto importado.
Processo de aprovação: Aprovado pelo CENPES em 14/02/2012.
Documentos associados: RL-ENGPEIS-REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-
002-2012-1.
Aplicabilidade: O produto pode ser aplicado em qualquer substrato. A seguir estão
listados os locais considerados como regiões críticas, onde o Enviropeel é aplicável.
a) Flanges e válvulas em todos os diâmetros, incluindo parafusos e porcas metálicas,
conforme especificação abaixo:
a.1) Flanges e válvulas com diâmetro até 4” (inclusive).
a.2) Flanges e válvulas com diâmetro superior a 4”.
b) Aplicação sobre os cordões de solda a montante e a jusante de válvulas flangeadas e
flanges.
c) Derivações de vent e dreno até 2" incluindo as válvulas.
Condições específicas:
- Produto é aplicado por processo de pulverização a quente com equipamento
específico.
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- Requer preparação mínima da superfície, utilizando-se escova de arame ou raspador.
Em casos de contaminação grave do substrato (petrolato, graxa pesada, etc.), pode ser
necessária a limpeza da superfície com jato sob pressão.
- Temperatura de aplicação do produto: 160-175ºC.
- Temperatura máxima permitida ao substrato: 80ºC.
- Temperatura máxima de resistência de projeto do produto: 80ºC.
- Produto possui inibidor que impede o avanço da corrosão no substrato.
- Produto não adere na superfície, podendo ser retirado, fundido e reutilizado.
- Produto possui padrão de cor cinza, mas pode ser fornecido em quaisquer cores sob
pedido do usuário ou ser utilizado sem pigmentação sobre superfície pintada.
Tratamento de Superfície: Padrão mínimo St2, com remoção de corrosão e outros
produtos não aderidos à superfície e limpeza adequada conforme norma ABNT NBR
15158.
Procedimento de aplicação: Conforme orientações do fabricante.
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5.1 ET-3010.00-1200-500-PEP-001 – “Especificação de Esquemas de Pintura/Revestimento
de Manutenção para Unidades Marítimas da Bacia de Campos”, da UO-BC.
5.2 10º COTEQ – Trabalho COTEQ 164 – “A importância do Tratamento de Condições
Especiais na Proteção Anticorrosiva por Tintas”.
5.3 Padrão SINPEP nº PE-3E7-09599 – “Aplicação do Elastômero Securit 2 à Frio nas
Plataformas Marítimas da UO-BC”, da UO-BC.
5.4 TA-PR-01/08 – “Procedimento para Aplicação do Esquema de Revestimento
Anticorrosivo Elastômero Securit® 2 Ecológico à Frio”.
5.5 Comunicação Técnica TMEC nº 088/03 – “Ensaio de Performance em Revestimentos
do Elastômero Securit”.
5.6 Comunicação Técnica TMEC nº CT 045/07 – “Avaliação do Desempenho
Anticorrosivo de Revestimento Especial para Flanges e Válvulas”.
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5.7 Comunicação Técnica TMEC nº CT 074/09 – “Avaliação da Resistência do
Revestimento PU-67 à Exposição em Câmara de Névoa Salina”.
5.8 Comunicação Técnica EMI nº CT 007/2011 – “Proteção Contra a Corrosão Atmosférica
de Uniões Flangeadas, Válvulas Flangeadas e Instrumentos de Controle com Inibidor de
Corrosão VCI (Volatile Corrosion Inhibitor)”.
5.9 Proteção ZERUST® PTP (Pipe-To-Pipe) para Uniões Flangeadas – “Instruções de
Instalação”.
5.10 ABNT NBR 15158 – “Limpeza de superfícies de aço por compostos químicos”.
5.11 RL-ENGPEIS-REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-003-2010-1 - “Inspeção
Inicial da Pintura de Enchova Realizada Durante a Campanha da UMS”.
5.12 RL-ENGPEIS-REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-008-2011-0 - “Inspeção Final
da Pintura de Enchova Realizada Durante Campanha da UMS”.
5.13 RL-ENGPEIS-REVESTIMENTOSANTICORROSIVOS-002-2012-1 – “Descrição e
Avaliação do Desempenho do Revestimento Anticorrosivo Enviropeel E170”.