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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1CONTABILIDADE GERAL

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 33

2. IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................. 332.1. Identificação da Demonstração Contábil e Respectivas Notas Explicativas ............................... 342.2. Apresentação em Milhares ou Milhões ....................................................................................... 34

3. INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL ........................................... 343.1. Ordem ou Formato Utilizados na Apresentação das Contas Patrimoniais ................................ 353.2. Contas Adicionais....................................................................................................................... 36

4. DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE .............................................................. 364.1. Ciclo Operacional ....................................................................................................................... 364.2. Ordem Crescente ou Decrescente de Liquidez ........................................................................... 374.3. Datas Previstas para a Realização de Ativos e de Passivos - Utilidade ....................................... 37

5. ATIVO CIRCULANTE .......................................................................................................................... 375.1. Ativo Não Circulante .................................................................................................................. 37

6. PASSIVO CIRCULANTE ...................................................................................................................... 386.1. Itens que, por sua Natureza, Pertencem ao Circulante .............................................................. 386.2. Passivos Financeiros que Proporcionem Financiamento a Longo Prazo ................................... 396.3. Classificação dos Passivos Financeiros como Circulante ........................................................... 396.4. Roll Over ..................................................................................................................................... 396.5. Compromisso de Longo Prazo que se Torna um Passivo Circulante ......................................... 396.6. A Questão dos Empréstimos Classificados como Passivo Circulante ........................................ 40

7. INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL OU EM NOTAS EXPLICA-TIVAS ................................................................................................................................................... 40

8. DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO, DMPL OU EM NOTAS EXPLICA-TIVAS ................................................................................................................................................... 40

II - DRE, DRA, DMPL, DFC E NOTAS EXPLICATIVAS - ESTRUTURA E CONTEÚDO ........................... 41

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 41

2. INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO .................. 41

3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ........................................................................ 42

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8 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

4. ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES .............................. 42

5. INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES ....................................... 43

6. RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ............................................................................................... 43

7. OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERÍODO ................................................................... 447.1. Reclassificação de Resultados Abrangentes para o Resultado do Período .................................. 447.2. Apresentação dos Ajustes de Reclassificação ............................................................................. 44

8. DIVULGAÇÃO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS SEPARADAMENTE ..................................... 458.1. Análise das Despesas .................................................................................................................. 45

8.1.1. Método da natureza da despesa ..................................................................................... 458.1.2. Método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos” ........... 468.1.3. Escolha do método ........................................................................................................ 47

9. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) ................................... 479.1. O Que Deve Constar do Patrimônio Líquido ............................................................................. 489.2. Ajustes Retrospectivos ................................................................................................................ 48

10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ......................................................................... 48

11. NOTAS EXPLICATIVAS ....................................................................................................................... 4911.1. Estrutura..................................................................................................................................... 49

11.1.1. Forma de apresentação .................................................................................................. 4911.2. Divulgação de Políticas Contábeis ............................................................................................. 50

11.2.1. Utilização de mais de uma base de mensuração ............................................................ 5011.2.2. Política contábil a ser utilizada ...................................................................................... 5011.2.3. O que divulgar no resumo das políticas contábeis ........................................................ 51

III - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA) ...................................................................... 51

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 51

2. INFORMAÇÕES REVELADAS PELA DVA .......................................................................................... 52

3. ALCANCE E APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 533.1. Detalhamento Mínimo da Riqueza Gerada ................................................................................ 533.2. Modelos de DVA a serem Utilizados .......................................................................................... 53

4. ALGUMAS DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 53

5. CARACTERÍSTICAS DAS INFORMAÇÕES DA DVA ......................................................................... 545.1. Informações Extraídas da DVA ................................................................................................... 55

6. DVA APLICÁVEL ÀS “EMPRESAS EM GERAL” ................................................................................. 556.1. Formação da Riqueza (Primeira Parte da DVA) ......................................................................... 556.2. Distribuição da Riqueza (Segunda Parte da DVA) ...................................................................... 566.3. Outras Informações que Devem Constar da DVA - Exemplos ................................................... 57

6.3.1. Depreciação de itens reavaliados ou avaliados ao valor justo (fair value) ..................... 576.3.2. Ajustes de exercícios anteriores ..................................................................................... 586.3.3. Ativos construídos pela empresa para uso próprio ....................................................... 58

6.3.3.1. Tratamento da depreciação ............................................................................... 586.3.4. Distribuição de lucros relativos a exercícios anteriores ................................................. 596.3.5. Substituição tributária ................................................................................................... 59

6.3.5.1. Substituição tributária progressiva ................................................................... 596.3.5.2. Substituição tributária regressiva ..................................................................... 59

6.4. Modelo de Demonstração do Valor Adicionado - Empresas em Geral ....................................... 60

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 9

IV - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS ............................................................................................... 61

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 611.1. Alguns Termos ............................................................................................................................ 61

2. PREMISSAS BÁSICAS PARA SE ATINGIR OS OBJETIVOS DA CONSOLIDAÇÃO ............................ 62

3. ENTIDADES ALCANÇADAS PELAS REGRAS DA CONSOLIDAÇÃO ............................................... 623.1. Exceções ..................................................................................................................................... 62

4. SITUAÇÕES PARA AS QUAIS EXISTE CONTROLE DO INVESTIDOR............................................. 63

5. CONTROLE SOBRE ATIVOS ESPECIFICADOS ................................................................................. 63

6. RETORNOS VARIÁVEIS DE INVESTIDA ........................................................................................... 646.1. Exemplos de Retornos ................................................................................................................ 646.2. Relação entre Poder e Retornos - Exemplos de Aplicação ......................................................... 65

7. PODER SOBRE A INVESTIDA ............................................................................................................. 687.1. Exemplos de Aplicação .............................................................................................................. 68

8. ANÁLISE DE CONTROLE ................................................................................................................... 69

9. AVALIAÇÃO DO CONTROLE ............................................................................................................. 699.1. Fatores que Ajudam na Determinação do Controle ................................................................... 70

10. IMPORTÂNCIA DE SE CONSIDERAR O OBJETIVO E ESTRUTURA DE INVESTIDA ..................... 70

11. ATIVIDADES RELEVANTES E DIREÇÃO DE ATIVIDADES RELEVANTES ...................................... 71

12. DIREITOS QUE DÃO AO INVESTIDOR PODER SOBRE A INVESTIDA ........................................... 71

13. ATIVIDADES OPERACIONAIS E DE FINANCIAMENTO QUE AFETAM A INVESTIDA ................. 72

14. EVIDÊNCIAS DO PODER SOBRE A INVESTIDA ............................................................................... 72

15. OUTROS INDICADORES DE PODER SOBRE A INVESTIDA ............................................................ 73

16. PODER VERSUS DIREITOS SUBSTANTIVOS ..................................................................................... 7416.1. Exemplos de Poder sobre a Investida ......................................................................................... 75

17. DIREITOS ALICERÇADOS EM FRANQUIAS ..................................................................................... 76

18. DIREITOS DE VOTO ........................................................................................................................... 7618.1. Poder com a Maioria dos Direitos de Voto ................................................................................. 7718.2. Maioria dos Direitos de Voto, mas Nenhum Poder .................................................................... 7718.3. Poder sem a Maioria dos Direitos de Voto.................................................................................. 7718.4. Acordo Contratual com Outros Titulares de Direitos de Voto ................................................... 7718.5. Direitos Decorrentes de Outros Acordos Contratuais ................................................................ 7818.6. Direitos de Voto do Investidor ................................................................................................... 7818.7. Exemplos de Poder do Investidor Alicerçado no Voto ............................................................... 7918.8. Situações em que o Investidor Não Tem Poder sobre a Investida .............................................. 7918.9. Direitos de Voto Potenciais......................................................................................................... 80

18.9.1. Exemplos ....................................................................................................................... 81

19. PODER QUANDO DIREITOS DE VOTO OU SIMILARES NÃO TÊM EFEITO SIGNIFICATIVO SOBRE OS RETORNOS DA INVESTIDA ............................................................................................. 8119.1. Exemplos .................................................................................................................................... 82

20. RELACIONAMENTO DO INVESTIDOR COM OUTRAS PARTES ..................................................... 8320.1. Exemplos em que Outras Partes Atuam como “Agentes” do Investidor .................................... 83

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10 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

21. AVALIAÇÃO CONTÍNUA DO CONTROLE ........................................................................................ 8421.1. Mudança na Forma de Controle................................................................................................. 8421.2. Aquisição ou Perda de Controle ................................................................................................. 8421.3. Mudanças que Afetam Retornos Variáveis ................................................................................. 8421.4. Mudanças entre Investidor e Outras Partes ................................................................................ 8421.5. Modificação da Avaliação Inicial sobre o Controle .................................................................... 85

22. AVALIAÇÃO DE PODER SOBRE A INVESTIDA ................................................................................. 8522.1. Poder do Investidor .................................................................................................................... 85

22.1.1. Direitos de proteção ...................................................................................................... 86

23. RETORNOS A QUE FAZ JUS O INVESTIDOR .................................................................................... 86

24. RELAÇÃO ENTRE PODER E RETORNOS .......................................................................................... 8624.1. Poder Delegado .......................................................................................................................... 87

24.1.1. Fatores a serem considerados ........................................................................................ 8724.2. Alcance da Autoridade de Tomada de Decisões ......................................................................... 8724.3. Direito Detido por Outras Partes ................................................................................................ 8824.4. Remuneração .............................................................................................................................. 8824.5. Exposição à Variabilidade de Retornos de Outras Participações ................................................ 89

25. REQUISITOS CONTÁBEIS .................................................................................................................. 8925.1. Procedimentos de Consolidação ................................................................................................ 9025.2. Políticas Contábeis Uniformes ................................................................................................... 9025.3. Mensuração ................................................................................................................................ 9025.4. Direitos de Voto Potenciais......................................................................................................... 9025.5. Data das Demonstrações Contábeis ........................................................................................... 91

26. PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES .................................................................................. 9126.1. Participação de Não Controladores ............................................................................................ 9226.2. Mudança na Proporção Detida por Participações de Não Controladores .................................. 92

27. PERDA DE CONTROLE ...................................................................................................................... 9227.1. Acordos Múltiplos ...................................................................................................................... 92

V - COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS - CPC 15 ........................................................................................... 94

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 94

2. OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS ............................................................................................... 94

3. APLICAÇÃO E EXCEÇÕES ÀS REGRAS ............................................................................................ 953.1. Combinação de Negócios de Entidades sob Controle Comum .................................................. 95

3.1.1. “Controlador” ................................................................................................................ 953.1.2. Fatos a serem considerados para se determinar a combinação de negócios ................. 96

4. IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS ..................................................................... 964.1. Definição de Combinação de Negócios e Obtenção de Controle ............................................... 964.2. Exemplos de Estrutura de Combinação de Negócios ................................................................ 964.3. Definição de Negócio e seus Elementos ..................................................................................... 974.4. Inputs e Processos ....................................................................................................................... 97

VI - AJUSTE A VALOR PRESENTE (AVP) - TRATAMENTO EM FACE DO PRONUNCIAMENTO TÉC-NICO CPC 12 ...................................................................................................................................... 98

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 98

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 11

2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE RELEVÂNCIA ...................................... 99

3. MENSURAÇÃO VERSUS RECONHECIMENTO ................................................................................. 100

4. AJUSTE A VALOR PRESENTE VERSUS VALOR JUSTO ..................................................................... 100

5. MENSURAÇÃO .................................................................................................................................... 1005.1. Diretrizes Gerais ......................................................................................................................... 100

5.1.1. Obtenção de informações para uma melhor avaliação e alocação de recursos ............. 1015.1.2. Ativos e passivos monetários com juros embutidos - Mensuração pelo valor presente 1015.1.3. Empréstimos e financiamentos subsidiados .................................................................. 1015.1.4. Alocação em resultado de descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e

passivos (juros) ............................................................................................................. 1025.2. Risco e Incerteza: Taxa de Desconto .......................................................................................... 1025.3. Relevância e Confiabilidade ....................................................................................................... 1035.4 Custos versus Benefícios ............................................................................................................. 1035.5. Diretrizes Mais Específicas ......................................................................................................... 104

6. PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS ......................................................................................................... 1046.1. A Questão do Reconhecimento de Provisões e de Passivos ....................................................... 104

7. EFEITOS FISCAIS ................................................................................................................................ 105

8. CLASSIFICAÇÃO ................................................................................................................................. 105

9. DIVULGAÇÃO ..................................................................................................................................... 106

VII - INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (MÉTODO DE CUSTO E EQUIVALÊN-CIA PATRIMONIAL) ............................................................................................................................ 106

1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 1061.1. O Ativo Permanente e o Subgrupo Investimentos ..................................................................... 106

2. INVESTIMENTOS AVALIADOS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL .................. 1072.1. Companhias Abertas e Instituições Financeiras - Normas Específicas ...................................... 1072.2. Investimentos Sujeitos à Avaliação pela Equivalência Patrimonial ............................................ 107

2.2.1. Quando deve ser feita a equivalência patrimonial ......................................................... 1082.3. Calculando a Equivalência Patrimonial ..................................................................................... 108

2.3.1. Tratamento do ajuste do valor contábil do investimento .............................................. 1092.3.1.1. Lucros ou dividendos recebidos da coligada ou controlada ............................. 110

2.3.2. Desdobramento do custo de aquisição .......................................................................... 1102.3.2.1. Ágio e deságio e seus fundamentos .................................................................. 1112.3.2.2. A amortização do ágio ou do deságio ............................................................... 112

2.3.3. Cômputo dos “lucros e dividendos a pagar” no Patrimônio Líquido da investida ....... 1122.4. Investida cujo Patrimônio Líquido se Torne Negativo ............................................................... 112

2.4.1. PL negativo por ocasião da aquisição da participação ................................................... 1132.5. Baixa do Investimento ................................................................................................................ 1132.6. Exemplo de Aquisição de Participação Societária, Cálculo da Equivalência Patrimonial e Re-

gistro do Recebimento de Lucros ............................................................................................... 114

VIII - AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ............................................................................................................ 115

1. EXIGÊNCIA ......................................................................................................................................... 115

2. MERCADORIAS PARA REVENDA E MATÉRIAS-PRIMAS INDUSTRIAIS ......................................... 1162.1. Valores que Integram o Custo de Aquisição ............................................................................... 116

2.1.1. Impostos não recuperáveis ............................................................................................ 116

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12 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

2.2. Parcelas Não Integrantes do Custo de Aquisição ....................................................................... 1162.3. Exemplos .................................................................................................................................... 1162.4. Frete e Seguro ............................................................................................................................. 1172.5. Importação - Valores Componentes do Custo ............................................................................ 117

3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE ...................................................................................... 118

4. REGISTRO PERMANENTE DE ESTOQUES ....................................................................................... 1194.1. Registro de Devoluções .............................................................................................................. 119

4.1.1. Valor das devoluções ..................................................................................................... 119

5. EMPRESA QUE NÃO POSSUI REGISTRO PERMANENTE DE ESTOQUES ...................................... 1205.1. Exemplo ..................................................................................................................................... 120

5.1.1. CMV .............................................................................................................................. 120

6. PRODUTOS ACABADOS E EM ELABORAÇÃO ................................................................................. 1216.1. Componentes Obrigatórios do Custo de Produção .................................................................... 1216.2. Bens de Consumo Eventual ........................................................................................................ 1216.3. Indústria Calçadista .................................................................................................................... 1226.4. Custo-Padrão .............................................................................................................................. 122

7. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES DE PRODUTOS COM BASE EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ... 1237.1. Sistema de Contabilidade de Custo Integrado e Coordenado com o Restante da Escrituração . 1237.2. Periodicidade dos Registros Contábeis ....................................................................................... 1237.3. Necessidade da Existência de Registro Permanente de Estoques ............................................... 123

8. ARBITRAMENTO DO VALOR DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS E EM FABRICAÇÃO .. 1248.1. Produtos Acabados ..................................................................................................................... 124

8.1.1. Exemplo ........................................................................................................................ 1248.2. Produtos em Elaboração ............................................................................................................. 124

8.2.1. Exemplos ....................................................................................................................... 125

IV - BALANCETE DE VERIFICAÇÃO ........................................................................................................ 125

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 126

GABARITO .................................................................................................................................................. 130

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 130Resposta à questão 1 ............................................................................................................................ 130Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 131Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 133Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 134Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 135Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 135Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 135

CAPÍTULO 2CONTABILIDADE AVANÇADA (CUSTOS/GERENCIAL E CONTROLADORIA)

I - CONTABILIDADE DE CUSTOS ............................................................................................................. 137

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 137

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 1372.1. Receita ........................................................................................................................................ 137

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 13

2.2. Custo .......................................................................................................................................... 1372.3. Despesa ....................................................................................................................................... 1382.4. Investimento ............................................................................................................................... 1382.5. Gasto .......................................................................................................................................... 1382.6. Custo .......................................................................................................................................... 138

3. DIFERENÇA ENTRE CUSTO E DESPESA .......................................................................................... 138

4. TIPOS DE CUSTOS .............................................................................................................................. 1384.1. Custo Direto ............................................................................................................................... 1384.2. Custo Indireto ............................................................................................................................ 1384.3. Custo Fixo .................................................................................................................................. 1384.4. Custo Variável ............................................................................................................................ 139

5. CUSTO-PADRÃO ................................................................................................................................. 139

6. CUSTO ABC ......................................................................................................................................... 139

7. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ............................................................................................................... 1397.1. Critérios de Avaliação de Estoques ............................................................................................ 1397.2. Registro Permanente de Estoques .............................................................................................. 140

7.2.1. Registro de devoluções .................................................................................................. 1407.2.2. Valor das devoluções ..................................................................................................... 140

7.3. Empresa que Não Possui Registro Permanente de Estoques ...................................................... 1417.3.1. Exemplo ........................................................................................................................ 1417.3.2. CMV .............................................................................................................................. 141

7.4. Produtos Acabados e em Elaboração .......................................................................................... 1427.5. Arbitramento do Valor do Estoque de Produtos Acabados e em Fabricação ............................. 142

7.5.1. Produtos acabados ......................................................................................................... 1427.5.2. Exemplo ........................................................................................................................ 1427.5.3. Produtos em elaboração ................................................................................................ 1427.5.4. Exemplos ....................................................................................................................... 143

II - CONTABILIDADE GERENCIAL ........................................................................................................... 143

1. DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA ........................................................................................ 1431.1. Preço de Venda Baseado em Custo ............................................................................................. 1441.2. Preço de Venda Baseado no Valor ............................................................................................... 1451.3. Determinação do Preço de Venda com Base na Concorrência ................................................... 145

2. INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE BALANÇOS ........................................................... 1452.1. Usuários/Consumidores da Informação ..................................................................................... 145

2.1.1. Instituições financeiras .................................................................................................. 1462.1.2. Administradores ou gestores da empresa ...................................................................... 1462.1.3. Investidores ................................................................................................................... 1462.1.4. Análise da concorrência ................................................................................................ 1462.1.5. Fornecedores ................................................................................................................. 147

2.2. Análise Horizontal (AH) ............................................................................................................ 1472.2.1. Análise horizontal que compara valores positivos com valores negativos - Cuidados

a serem tomados ............................................................................................................ 1482.2.1.1. Exemplo ........................................................................................................... 148

2.3. Análise Vertical (AV) .................................................................................................................. 1492.4. Análise por Quocientes (AQ) ..................................................................................................... 151

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14 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

2.5. Ajustes das Demonstrações para Fins de Análise ....................................................................... 1522.5.1. Duplicatas descontadas ................................................................................................... 1522.5.2. Resultado de exercícios futuros ..................................................................................... 153

2.6. Notas Explicativas - Importância para a Análise e a Interpretação das Demonstrações Finan-ceiras .......................................................................................................................................... 153

2.7. Obstáculos Encontrados pelo Analista ....................................................................................... 1552.7.1. Observância dos princípios contábeis ........................................................................... 1552.7.2. Variações do poder aquisitivo da moeda ....................................................................... 155

3. ÍNDICES-PADRÃO NA ANÁLISE DE BALANÇOS ............................................................................. 1553.1. Técnica Comum e Difundida de Interpretação dos Índices (“Quanto Maior, Melhor” e “Quan-

to Menor, Melhor”) .................................................................................................................... 1563.2. Constituição de Índices-Padrão ................................................................................................. 159

3.2.1. Quartis - Técnica básica de elaboração ......................................................................... 1603.2.2. Decis - Técnica básica de elaboração ............................................................................. 160

III - CONTROLADORIA ............................................................................................................................. 161

1. DEFINIÇÃO DE CONTROLADORIA .................................................................................................. 161

2. ORÇAMENTO - DEFINIÇÃO E OBJETIVO ........................................................................................ 162

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ...................................................................................................... 162

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 163

GABARITO .................................................................................................................................................. 166

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 166Resposta à questão 1 ............................................................................................................................ 166Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 167Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 168Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 169Resposta à questão 5 ............................................................................................................................ 169Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 170Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 170Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 171

CAPÍTULO 3CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

I - INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 173

II - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS ......................................................................................................... 174

1. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA UNIDADE ................................................................................... 174

2. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA UNIVERSALIDADE .................................................................... 174

3. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA ANUALIDADE OU PERIODICIDADE ....................................... 175

4. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA EXCLUSIVIDADE ....................................................................... 175

5. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DO EQUILÍBRIO ............................................................................... 175

6. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA LEGALIDADE ............................................................................. 176

7. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA PUBLICIDADE ............................................................................ 176

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 15

8. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA ESPECIFICAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO ................................ 177

9. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA NÃO AFETAÇÃO DA RECEITA ................................................. 177

III - ALGUNS CONCEITOS ........................................................................................................................ 178

1. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ............................................................................................................. 178

2. BALANÇO FINANCEIRO .................................................................................................................... 178

3. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ...................................................................... 1793.1. Variações Quantitativas .............................................................................................................. 1803.2. Variações Qualitativas ................................................................................................................ 180

4. DESPESA ORÇAMENTÁRIA ............................................................................................................... 180

5. MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS ........................................................................................... 180

IV - PLANO DE CONTAS ........................................................................................................................... 181

1. CONCEITO DE PLANO DE CONTAS................................................................................................. 181

2. OBJETIVO DE UM PLANO DE CONTAS ............................................................................................ 181

3. ASPECTOS GERAIS DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO ........................... 181

4. SISTEMA CONTÁBIL .......................................................................................................................... 181

V - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................................................ 182

1. BALANÇO PATRIMONIAL .................................................................................................................. 182

2. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA .................................................................................... 183

3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO ......................................................................... 184

4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.................................................. 185

5. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................... 1865.1. Estrutura..................................................................................................................................... 1865.2. Apresentação dos Critérios Contábeis ........................................................................................ 1865.3. Principais Fontes de Estimativa ................................................................................................. 187

VI - RESOLUÇÕES DO CFC....................................................................................................................... 187

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.111/2007 ............................................................................................................. 187

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.128/2008 ............................................................................................................. 192

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.129/2008 ............................................................................................................. 194

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.130/2008 ............................................................................................................. 197

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.131/2008 ............................................................................................................. 199

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.132/2008 ............................................................................................................. 201

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008 ............................................................................................................. 204

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.135/2008 ............................................................................................................. 210

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.136/2008 ............................................................................................................. 212

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.137/2008 ............................................................................................................. 215

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 220

GABARITO .................................................................................................................................................. 220

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16 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

CAPÍTULO 4NOÇÕES DE DIREITO

I - DIREITO OBJETIVO E DIREITO SUBJETIVO....................................................................................... 221

II - DIREITO NATURAL ............................................................................................................................. 222

III - FASES DE FORMAÇÃO DA LEI .......................................................................................................... 222

IV - DIREITO TRABALHISTA ..................................................................................................................... 223

1. ALGUNS CONCEITOS PERTINENTES, CONFORME A CLT ........................................................... 2231.1. Contrato de Trabalho ................................................................................................................. 2231.2. Jornada de Trabalho ................................................................................................................... 2231.3. Remuneração .............................................................................................................................. 2241.4. Aviso Prévio ................................................................................................................................ 2241.5. Férias .......................................................................................................................................... 2251.6. Rescisão ...................................................................................................................................... 2261.7. Proteção à Maternidade .............................................................................................................. 2291.8. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho .................................................................... 230

V - DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA ...................................................................... 232

1. ALGUNS CONCEITOS, CONFORME O CÓDIGO CIVIL .................................................................. 2321.1. Sociedade Não Personificada ...................................................................................................... 2321.2. Sociedade Personificada ............................................................................................................. 2321.3. Administração da Sociedade ....................................................................................................... 2331.4. Contrato Social ........................................................................................................................... 2341.5. Dissolução .................................................................................................................................. 2351.6. Exclusão de Sócio ....................................................................................................................... 236

VI - RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS - ASPECTOS GERAIS ................................................... 236

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 236

2. OBJETIVO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL ........................................................................................ 237

3. QUEM PODE REQUERER ................................................................................................................... 237

4. CRÉDITOS SUJEITOS À RECUPERAÇÃO JUDICIAL ........................................................................ 2384.1. Credor por Fidúcia, Arrendamento Mercantil, Venda de Imóvel ou Reserva de Domínio ........ 2384.2. Crédito Relativo a Adiantamento a Contrato de Câmbio ........................................................... 2384.3. Crédito Garantido por Penhor sobre Títulos de Crédito, Direitos Creditórios, Aplicações Fi-

nanceiras ou Valores Mobiliários ................................................................................................ 239

5. MEIOS DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL .............................................................................................. 239

VII - PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL - PROCEDIMENTOS ....................................... 240

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 240

2. MANIFESTAÇÃO, PELO CREDOR, DE SUA OBJEÇÃO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDI-CIAL ..................................................................................................................................................... 240

3. EXISTÊNCIA DE OBJEÇÕES .............................................................................................................. 241

4. COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE QUANTO A DÉBITOS TRIBUTÁRIOS ............................... 2414.1. Concessão de Parcelamento ....................................................................................................... 242

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 17

5. CONCESSÃO DA RECUPERAÇÃO ..................................................................................................... 2425.1. Efeitos da Concessão .................................................................................................................. 2435.2. Informações a Terceiros sobre a Recuperação Judicial ............................................................... 2435.3. Alienação Judicial de Filiais ou de Unidades Produtivas Isoladas ............................................. 2445.4. Permanência do Devedor na Recuperação Judicial .................................................................... 2445.5. Descumprimento do Plano ......................................................................................................... 244

6. ADMINISTRAÇÃO DO DEVEDOR EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL ................................................. 2446.1. Gestor Judicial ............................................................................................................................ 245

7. ALIENAÇÃO OU ONERAÇÃO DE BENS OU DIREITOS ................................................................... 245

8. DECRETAÇÃO DE FALÊNCIA - OBRIGAÇÕES CONTRAÍDAS DURANTE A RECUPERAÇÃO JUDICIAL ............................................................................................................................................. 246

9. ENCERRAMENTO DA RECUPERAÇÃO ............................................................................................ 246

VIII - DIREITO TRIBUTÁRIO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA .................................................................. 246

1. DEFINIÇÃO ......................................................................................................................................... 246

IX - PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO ........................................................................................... 247

1. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE ............................................................................................................ 247

2. PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE ................................................................................................ 247

3. PRINCÍPIO DA ISONOMIA ................................................................................................................. 247

4. ASPECTOS GERAIS SOBRE LEIS, TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E DECRETOS 2474.1. Normas Complementares ........................................................................................................... 2484.2. Vigência da Legislação Tributária ............................................................................................... 248

4.2.1. Imposto sobre o patrimônio e a renda ........................................................................... 2494.3. Aplicação da Legislação Tributária ............................................................................................. 2494.4. Interpretação e Integração da Legislação Tributária ................................................................... 249

4.4.1. Interpretação da legislação tributária ............................................................................ 250

5. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES - ALGUNS CONCEITOS .................................................. 2505.1. Modalidades ............................................................................................................................... 250

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 251

GABARITO .................................................................................................................................................. 252

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 252Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 252Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 252Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 252Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 252

CAPÍTULO 5MATEMÁTICA FINANCEIRA/QUARTIL/DECIL

I - ASPECTOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA ...................................................................... 253

1. REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES ........................................................................................... 2531.1. Montante .................................................................................................................................... 2541.2. Taxa Proporcional....................................................................................................................... 2541.3. Taxa Equivalente ........................................................................................................................ 255

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18 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

2. JUROS COMPOSTOS ........................................................................................................................... 255

3. OUTRAS FÓRMULAS IMPORTANTES ............................................................................................... 2563.1. Desconto Comercial ................................................................................................................... 2563.2. Valor Atual Comercial ................................................................................................................ 2563.3. Taxa de Juros Efetiva .................................................................................................................. 256

II - ASPECTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO - QUARTIS ............................... 257

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 257

2. PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO .................................... 257

3. EXEMPLO DE ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO (QUARTIS)................................................... 2583.1. Alocação dos Índices Selecionados em Ordem Crescente e em Quartos ................................... 2593.2. Determinação da Mediana .......................................................................................................... 2593.3. Graduação dos Índices ............................................................................................................... 261

4. EXEMPLO PRÁTICO ........................................................................................................................... 262

III - ASPECTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO - DECIL .................................. 263

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 263

2. PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO (DECIS) ..................... 263

3. EXEMPLO DE ELABORAÇÃO DE ÍNDICES-PADRÃO (DECIS) ....................................................... 2633.1. Alocação dos Índices Selecionados em Ordem Crescente e em Decis ....................................... 2643.2. Determinação da Mediana .......................................................................................................... 2653.3. Graduação dos Índices ............................................................................................................... 267

4. EXEMPLO PRÁTICO DE ANÁLISE .................................................................................................... 268

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 269

GABARITO .................................................................................................................................................. 271

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 271Solução da questão 1 ............................................................................................................................ 271Solução da questão 2 ............................................................................................................................ 272Solução da questão 3 ............................................................................................................................ 272Resposta usando logaritmos: ................................................................................................................ 273Comentário da questão 4 ..................................................................................................................... 273Solução da questão 5 ............................................................................................................................ 273Comentário da questão 6 ..................................................................................................................... 274Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 274Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 274

CAPÍTULO 6TEORIA DA CONTABILIDADE

I - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - FINALIDADE, COMPONENTES E APRESENTAÇÃO ................ 275

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 275

2. FINALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ....................................................................... 2752.1. Entidade em Situação de Continuidade Operacional ................................................................. 276

2.1.1. Divulgação de incertezas sobre a continuidade operacional em notas explicativas ...... 276

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 19

2.1.2. Parâmetros utilizados para concluir se a premissa da entidade em continuidade ope-racional é apropriada ..................................................................................................... 276

3. COMPONENTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................. 2763.1. Relatório da Administração ........................................................................................................ 2773.2. Informações Adicionais .............................................................................................................. 2773.3. Uniformidade de Apresentação .................................................................................................. 277

4. APRESENTAÇÃO ADEQUADA E ATENDIMENTO ÀS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NO BRASIL ................................................................................................................................................. 2784.1. Informações Necessárias para uma Apresentação Adequada ..................................................... 2784.2. Empresa que Deixar de Adotar Disposição Prevista em NPC .................................................... 279

4.2.1. Procedimento no caso de a entidade deixar de aplicar uma disposição prevista em NPC ............................................................................................................................... 279

4.2.2. Não adoção de disposição prevista em NPC por exigência de órgão regulador ............ 2794.2.3. Aplicação de NPC que resulta em informação distorcida - Aspectos que devem ser

avaliados ........................................................................................................................ 280

II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - BALANÇO PATRIMONIAL - ESTRUTURA E CONTEÚDO ....... 280

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 280

2. IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................. 281

3. FREQUÊNCIA NA APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 281

4. BALANÇO PATRIMONIAL - SEGREGAÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE ........... 2824.1. Ativo Circulante e Não Circulante ............................................................................................. 282

4.1.1. Ciclo operacional........................................................................................................... 2824.2. Passivo Circulante e Não Circulante .......................................................................................... 283

4.2.1. Hipóteses de classificação de dívidas de longo prazo como passivo circulante ............ 2834.2.2. Eventos que devem ser divulgados em nota explicativa ............................................... 284

5. INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NO PRÓPRIO BALANÇO PATRIMONIAL ................. 2845.1. Adoção de Rubricas Adicionais .................................................................................................. 2855.2. Impostos Diferidos ..................................................................................................................... 286

6. DETALHAMENTO OU SUBCLASSIFICAÇÕES DE ITENS DO BALANÇO ....................................... 2866.1. Ativo ........................................................................................................................................... 287

6.1.1. Ativo circulante ............................................................................................................. 2876.1.2. Ativo não circulante ...................................................................................................... 287

6.2. Passivo ........................................................................................................................................ 2886.2.1. Passivo circulante .......................................................................................................... 2886.2.2. Outros passivos e provisões ........................................................................................... 2896.2.3. Passivo não circulante ................................................................................................... 289

6.3. Resultado de Exercícios Futuros ................................................................................................ 2896.4. Patrimônio Líquido .................................................................................................................... 289

III - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - DRE, DMPL, DFC E NOTAS EXPLICATIVAS - ESTRUTURA E CONTEÚDO ........................................................................................................................................ 290

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 290

2. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)........................................................... 290

3. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) .. 291

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20 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

4. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA .................................................................................... 292

5. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................... 2925.1. Estrutura..................................................................................................................................... 292

5.1.1. Detalhamento que se faz necessário .............................................................................. 2925.1.2. Ordem de apresentação das notas explicativas .............................................................. 2935.1.3. Circunstâncias que impõem modificação na sequência de itens das notas explicativas . 293

5.2. Apresentação das Práticas Contábeis ......................................................................................... 2935.2.1. Práticas contábeis mais comuns .................................................................................... 2945.2.2. Práticas contábeis “personalizadas” .............................................................................. 295

5.3. Principais Premissas ................................................................................................................... 2955.4. Outras Divulgações .................................................................................................................... 295

IV - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES CONTÁBEIS - ESCLARECIMENTOS ....................................................................................... 296

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 296

2. OBJETIVO E ALCANCE ...................................................................................................................... 296

3. OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................ 297

4. OS PRESSUPOSTOS BÁSICOS: O REGIME DE COMPETÊNCIA E A CONTINUIDADE ................. 297

5. AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................ 298

6. OS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................. 299

7. O RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ....................... 299

8. MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL ......................................................................................... 300

V - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES CONTÁBEIS - OBJETIVO, FINALIDADE, ALCANCE E USUÁRIOS ....................................... 300

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 300

2. FINALIDADES DISTINTAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................. 300

3. FINALIDADE DOS PRONUNCIAMENTOS CONCEITUAIS COMPLEMENTARES .......................... 301

4. ALCANCE ............................................................................................................................................ 3024.1. Exceções ..................................................................................................................................... 302

5. USUÁRIOS E SUAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO .................................................................. 3035.1. Responsabilidade pela Elaboração e Apresentação das suas Demonstrações Contábeis ............ 304

6. OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................ 304

7. POSIÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA, DESEMPENHO E MUTAÇÕES NA POSIÇÃO FINAN-CEIRA .................................................................................................................................................. 3057.1. Informações sobre Recursos Econômicos .................................................................................. 3057.2. Informações sobre a Estrutura Financeira ................................................................................. 3057.3. Informações sobre Liquidez e Solvência .................................................................................... 3057.4. Informações Referentes ao Desempenho .................................................................................... 3067.5. Informações sobre os Resultados ............................................................................................... 3067.6. Informações Referentes às Mutações na Posição Financeira ...................................................... 3067.7. Informações Relevantes .............................................................................................................. 306

7.7.1. Notas explicativas e demonstrações suplementares ...................................................... 307

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 21

VI - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES CONTÁBEIS - PRESSUPOSTOS BÁSICOS E CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................ 307

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 307

2. PRESSUPOSTOS BÁSICOS .................................................................................................................. 3072.1. Regime de Competência ............................................................................................................. 3072.2. Continuidade .............................................................................................................................. 308

3. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................. 3083.1. Compreensibilidade ................................................................................................................... 3083.2. Relevância ................................................................................................................................... 3083.3. Materialidade .............................................................................................................................. 3093.4. Confiabilidade ............................................................................................................................ 309

3.4.1. Representação adequada das transações ........................................................................ 309

4. PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA ..................................................................................... 310

5. NEUTRALIDADE ................................................................................................................................. 310

6. PRUDÊNCIA ........................................................................................................................................ 310

7. INTEGRIDADE .................................................................................................................................... 311

8. COMPARABILIDADE .......................................................................................................................... 311

9. LIMITAÇÕES NA RELEVÂNCIA E NA CONFIABILIDADE DAS INFORMAÇÕES .......................... 3129.1. Tempestividade ........................................................................................................................... 3129.2. Equilíbrio entre Custo e Benefício ............................................................................................. 312

10. EQUILÍBRIO ENTRE CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS .............................................................. 312

11. VISÃO VERDADEIRA E APROPRIADA .............................................................................................. 312

12. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................ 313

VII - ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ...................................................................... 313

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 313

2. CRITÉRIO PARA RECONHECIMENTO DO ATIVO E DO PASSIVO NO BALANÇO ........................ 3142.1. Ativos ......................................................................................................................................... 3142.2. Passivos ...................................................................................................................................... 316

2.2.1. Obrigação presente e compromisso futuro .................................................................... 3162.2.1.1. Formas de extinção de uma obrigação ............................................................. 316

2.2.2. Compromisso futuro ..................................................................................................... 3172.3. Patrimônio Líquido .................................................................................................................... 317

2.3.1. Constituição de reservas ................................................................................................ 318

3. RESULTADO OU MEDIDA DE DESEMPENHO .................................................................................. 3183.1. Formas de Apresentação na DRE ............................................................................................... 3183.2. Definição de Receitas.................................................................................................................. 319

3.2.1. Ganhos .......................................................................................................................... 3193.2.2. Aumento de ativos e diminuição de passivos ................................................................ 319

3.3. Despesas ..................................................................................................................................... 3193.3.1. Perdas ............................................................................................................................ 319

4. AJUSTES PARA MANUTENÇÃO DO CAPITAL .................................................................................. 320

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22 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

VIII - RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CON-TÁBEIS ................................................................................................................................................. 320

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 320

2. RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................... 3202.1. Critérios de Reconhecimento do Ativo e do Passivo .................................................................. 320

2.1.1. Probabilidade de realização de benefício econômico futuro ......................................... 3212.1.2. Confiabilidade da mensuração ...................................................................................... 321

2.1.2.1. Hipótese em que o item não deve ser reconhecido no balanço ........................ 321

3. RECONHECIMENTO DE ATIVOS ...................................................................................................... 322

4. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS .................................................................................................. 322

5. RECONHECIMENTO DE RECEITAS .................................................................................................. 322

6. RECONHECIMENTO DE DESPESAS ................................................................................................. 3236.1. Benefícios Econômicos Gerados ao Longo de Vários Períodos Contábeis - Tratamento da

Despesa ....................................................................................................................................... 323

7. MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................... 324

8. CONCEITOS DE CAPITAL E DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL ...................................................... 325

9. CONCEITOS DE MANUTENÇÃO DO CAPITAL E DETERMINAÇÃO DO LUCRO ......................... 325

IX - RECEITA - DETERMINAÇÃO E RECONHECIMENTO - RESOLUÇÃO CFC Nº 1.412/2012 .......... 327

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 327

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 347

GABARITO .................................................................................................................................................. 348

CAPÍTULO 7LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946 ................................................................................. 349

RESOLUÇÃO CFC Nº 803/1996 ................................................................................................................ 357

RESOLUÇÃO CFC Nº 819/1997 ................................................................................................................ 363

RESOLUÇÃO CFC Nº 972/2003 ................................................................................................................ 365

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.309/2010 ............................................................................................................. 366

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 396

GABARITO .................................................................................................................................................. 398

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 398Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 398Comentário da questão 2 ..................................................................................................................... 398

CAPÍTULO 8PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

I - PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE ...................................................................................................... 399

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 399

2. NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS .................................................................................................................................. 400

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 23

3. O PRINCÍPIO DA ENTIDADE ............................................................................................................. 400

4. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE ...................................................................................................... 400

5. O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE .................................................................................................. 4005.1. Integridade e Tempestividade ........................................................................................................ 401

6. PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ...................................................................... 4016.1. Aspectos Relacionados à Atualização Monetária ........................................................................... 402

7. PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA ........................................................................................................ 402

8. PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA .............................................................................................................. 403

II - NOVA ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE......................................... 403

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 403

2. REGRAS PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ...................... 404

3. CLASSIFICAÇÃO E ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE .................. 4043.1. Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais ................................................. 4043.2. Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas .................................................... 404

4. INTERPRETAÇÃO TÉCNICA.............................................................................................................. 405

5. COMUNICADO TÉCNICO ................................................................................................................. 405

6. IDENTIFICAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS .................................................................................. 405

7. INOBSERVÂNCIA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ........................................... 406

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 406

GABARITO .................................................................................................................................................. 407

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 407Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 407Comentários da questão 2 .................................................................................................................... 408

CAPÍTULO 9AUDITORIA CONTÁBIL

I - REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES ......................................................................... 409

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 409

2. OBJETIVO E ALCANCE ...................................................................................................................... 410

3. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES ............................................................................................. 4103.1. Modelos de plano de ação .......................................................................................................... 411

3.1.1. Plano de ação positivo ................................................................................................... 4113.1.2. Plano de ação positivo ................................................................................................... 412

4. PARTES ENVOLVIDAS NA REVISÃO PELOS PARES ......................................................................... 412

5. PERIODICIDADE DA REVISÃO EXTERNA DA QUALIDADE .......................................................... 4125.1. Organização da revisão ............................................................................................................... 4125.2. Hipóteses que impõem a submissão do auditor à nova revisão no ano subsequente ................ 413

6. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO CRE .......................................................................................... 4136.1. Composição ................................................................................................................................ 4136.2. Prerrogativas do CRE ................................................................................................................. 413

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24 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

7. RELATÓRIO DE REVISÃO .................................................................................................................. 4147.1. Carta de recomendação a ser encaminhada pelo auditor-revisor ............................................... 4147.2. Aprovação do relatório de revisão pelo CRE .............................................................................. 4157.3. Elaboração de relatório pelo CRE .............................................................................................. 415

8. CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA ................................................................................................ 4158.1. Confidencialidade ...................................................................................................................... 415

8.1.1. Modelo de carta de confirmação de confidencialidade ................................................. 4158.2. Independência ............................................................................................................................ 4168.3. Conflito de interesses ................................................................................................................. 4168.4. Competência .............................................................................................................................. 416

8.4.1. Situações que impedem o auditor revisado de atuar como revisor ............................... 4178.5. Organização do trabalho de revisão ........................................................................................... 417

8.5.1. Responsabilidades do auditor-revisor ............................................................................ 417

9. PROCEDIMENTOS PARA A REVISÃO PELOS PARES ....................................................................... 4189.1. Abrangência ................................................................................................................................ 4189.2. Detalhamento dos procedimentos pelo CRE .............................................................................. 4189.3. Procedimentos a serem adotados pela equipe revisora .............................................................. 418

9.3.1. Não concordância do auditor-revisado com a seleção, para revisão, de determinado cliente ............................................................................................................................ 419

9.3.2. Auditores revisados que possuam mais de um escritório .............................................. 419

10. CONTEÚDO E PRAZO ........................................................................................................................ 419

11. TIPOS DE RELATÓRIO ....................................................................................................................... 42011.1. Modelo de relatório sem ressalva ............................................................................................... 42111.2. Modelo de relatório com ressalva ............................................................................................... 42211.3. Modelo de relatório adverso ....................................................................................................... 423

12. FALHAS ENCONTRADAS NOS TRABALHOS .................................................................................... 42312.1. Julgamento sobre o padrão ou o efeito das falhas ...................................................................... 424

13. REVISÃO E SEUS PRAZOS .................................................................................................................. 42413.1. Atribuições do CRE .................................................................................................................... 42413.2. Não contratação de auditor-revisor - Consequências ................................................................. 42413.3. Prazo para responder os ofícios emitidos pelo CRE ................................................................... 424

II - AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ALGUMAS CONSIDERA-ÇÕES .................................................................................................................................................... 425

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4251.1. Problemas Causados pela Falta de Auditoria Externa ................................................................ 4251.2. Empresas Obrigadas à Auditoria Externa no Brasil .................................................................... 4251.3. Obrigatoriedade de Auditoria Externa em Outros Países ........................................................... 4261.4. Principais Benefícios Proporcionados pela Auditoria Externa ................................................... 426

2. CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS DA AUDITORIA INDEPENDENTE .............................................. 426

3. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA .................................................................................................. 426

4. FRAUDE E ERRO - CONCEITO.......................................................................................................... 4264.1. Postura do Auditor Frente a Erros e Fraudes ............................................................................. 427

5. ALGUMAS NORMAS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS ................................................................. 4275.1. Risco de Auditoria ...................................................................................................................... 427

5.1.1. Procedimentos para se determinar o risco da auditoria ................................................ 427

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 25

6. ESTUDO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA CONTÁBIL E DE CONTROLES INTERNOS ....................... 4286.1. Responsabilidade pelo Sistema Contábil e de Controles Internos ............................................. 428

6.1.1. Pontos a serem considerados na avaliação do ambiente de controle ............................ 4286.1.2. Pontos a serem considerados na avaliação dos procedimentos de controle .................. 429

7. APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA ................................................................... 4297.1. Procedimentos Técnicos Básicos na Aplicação dos Testes de Observância e Substantivos ........ 429

7.1.1. Testes substantivos - Objetos ......................................................................................... 4307.2. Procedimentos de Revisão Analítica ........................................................................................... 430

III - OBJETIVO, OPINIÃO DO AUDITOR E RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO EM CON-FORMIDADE COM AS NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE AUDITORIA ................ 430

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4301.1. Algumas Definições ....................................................................................................................... 431

2. SOBRE A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................... 4322.1. Objetivo ...................................................................................................................................... 4322.2. A Opinião do Auditor ................................................................................................................. 432

3. DEMONSTRAÇÕES SUJEITAS À AUDITORIA ................................................................................... 433

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO .................................................................................... 4334.1. Elaboração das Demonstrações Contábeis pela Administração/Responsáveis pela Governança . 4344.2. Demonstrações Contábeis Elaboradas em Conformidade com uma Estrutura de Relatórios

Financeiros ................................................................................................................................. 4344.2.1. Abrangência da estrutura .............................................................................................. 434

4.2.1.1. Conflitos entre a estrutura de relatório financeiro e as fontes de orientação ... 4354.2.2. Forma e conteúdo das demonstrações contábeis .......................................................... 4354.2.3. Estrutura de apresentação versus estrutura de conformidade ....................................... 4354.2.4. Conjunto de demonstrações contábeis .......................................................................... 436

5. AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO - CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS .......................................... 436

IV - REQUISITOS BÁSICOS QUE NORTEIAM A OPINIÃO DO AUDITOR.............................................. 437

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4371.1. Algumas Definições .................................................................................................................... 437

2. SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ................................................... 4382.1. Quantidade Necessária de Evidências de Auditoria ................................................................... 4392.2. Qualidade da Evidência de Auditoria ......................................................................................... 439

2.2.1. Evidência de auditoria apropriada e suficiente ............................................................. 439

3. RISCO DE AUDITORIA ....................................................................................................................... 4393.1. Risco de Distorção Relevante ..................................................................................................... 440

3.1.1. Risco em nível geral....................................................................................................... 4403.1.2. Risco em nível de afirmação .......................................................................................... 440

3.1.2.1. Risco inerente ................................................................................................... 4403.1.2.2. Risco de controle .............................................................................................. 441

3.2. Risco de Detecção ....................................................................................................................... 441

4. LIMITAÇÃO INERENTE DA AUDITORIA .......................................................................................... 4424.1. Natureza das Informações Contábeis ......................................................................................... 4424.2. Natureza dos Procedimentos de Auditoria ................................................................................. 443

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26 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

5. OPORTUNIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E O EQUILÍBRIO ENTRE CUSTO E BENE-FÍCIO ................................................................................................................................................... 4435.1. Exigências para o Planejamento ................................................................................................. 444

6. OUTRAS LIMITAÇÕES INERENTES UMA AUDITORIA ................................................................... 4446.1. Distorções Relevantes Não Detectadas ....................................................................................... 444

V - RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EXTERNO EM RELAÇÃO AO TRABALHO DOS AUDITO-RES INTERNOS ................................................................................................................................... 445

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 445

2. RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O AUDITOR EXTERNO ...................................... 445

3. AUDITORIA INTERNA E O AUDITOR INDEPENDENTE ................................................................. 4463.1. Itens que Compõem a Função de Auditoria Interna .................................................................. 446

4. OBJETIVOS DO AUDITOR INDEPENDENTE .................................................................................... 447

5. UTILIZAÇÃO DO TRABALHO DOS AUDITORES INTERNOS .......................................................... 4475.1. “Validação” dos Trabalhos da Auditoria Interna ........................................................................ 447

5.1.1. Extensão provável para utilização do trabalho dos auditores internos ......................... 4475.2. Efeitos Produzidos pelos Trabalhos da Auditoria Interna .......................................................... 448

5.2.1. Itens que devem ser acordados entre a auditoria interna e a auditoria externa ............ 449

6. REQUISITOS BÁSICOS PARA UTILIZAÇÃO DOS TRABALHOS DOS AUDITORES INTERNOS ..... 4496.1. Avaliação do Trabalho de Auditoria ........................................................................................... 449

7. DOCUMENTAÇÃO DOS AUDITORES INTERNOS ............................................................................ 450

VI - REQUISITOS ÉTICOS RELACIONADOS À AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 450

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4501.1. Glossário..................................................................................................................................... 450

2. REQUISITOS ÉTICOS RELACIONADOS À AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ..... 4522.1. Trabalho de Auditoria de Interesse Público ............................................................................... 4532.2. Responsabilidades dos Auditores (Pessoa Física ou Jurídica) .................................................... 453

2.2.1. Responsabilidades do sócio do trabalho de auditoria ................................................... 453

3. CETICISMO PROFISSIONAL .............................................................................................................. 4543.1. Qual é a Função do Ceticismo? .................................................................................................. 4543.2. Autenticidade dos Documentos ................................................................................................. 4543.3. Honestidade e Integridade da Administração versus Ceticismo do Auditor .............................. 455

4. JULGAMENTO PROFISSIONAL ......................................................................................................... 4554.1. Algumas Características do Julgamento Profissional ................................................................. 455

VII - OPINIÃO “MODIFICADA” DO AUDITOR INDEPENDENTE - TIPOS E UTILIZAÇÃO ................. 456

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 456

2. OS TRÊS TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA E O TIPO DE OPINIÃO A SER UTILIZADA ............ 457

3. QUANDO SE TORNA NECESSÁRIA A OPINIÃO MODIFICADA?.................................................... 4573.1. Natureza das Distorções Relevantes ........................................................................................... 457

3.1.1. Adequação das políticas contábeis selecionadas ........................................................... 4583.1.2. Aplicação de políticas contábeis selecionadas ............................................................... 4583.1.3. Adequação das divulgações nas demonstrações contábeis ............................................ 458

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 27

3.2. Natureza da Impossibilidade de Obter Evidência de Auditoria Apropriada e Suficiente ........... 4593.2.1. Circunstâncias que estão fora do controle da entidade ................................................. 4593.2.2. Circunstâncias relacionadas à natureza ou à época do trabalho do auditor .................. 4593.2.3. Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ................. 459

VIII - OPINIÃO “MODIFICADA” DO AUDITOR INDEPENDENTE - CARACTERÍSTICAS .................... 460

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4601.1. Efeitos Generalizados sobre as Demonstrações Contábeis ......................................................... 460

2. OPINIÃO COM RESSALVA .................................................................................................................. 460

3. OPINIÃO ADVERSA ............................................................................................................................ 460

4. ABSTENÇÃO DE OPINIÃO ................................................................................................................. 461

5. LIMITAÇÕES NO TRABALHO DO AUDITOR IMPOSTAS PELA ADMINISTRAÇÃO APÓS ACEI-TAÇÃO DO TRABALHO - CONSEQUÊNCIAS ................................................................................... 4615.1. Algumas Observações sobre a Renúncia do Auditor .................................................................. 462

6. OUTRAS CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À OPINIÃO ADVERSA OU À ABSTENÇÃO DE OPI-NIÃO .................................................................................................................................................... 4626.1. Alguns Exemplos ........................................................................................................................ 462

IX - OPINIÃO “MODIFICADA” DO AUDITOR INDEPENDENTE - FORMA E CONTEÚDO DO RELA-TÓRIO .................................................................................................................................................. 463

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 463

2. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA A VALORES ESPECÍFICOS ......................................... 463

3. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA COM AS DIVULGAÇÕES NAS NOTAS EXPLICA-TIVAS ................................................................................................................................................... 464

4. DISTORÇÃO RELEVANTE RELACIONADA COM A NÃO DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER DIVULGADAS ....................................................................................................... 4644.1. Inviabilidade de Divulgação de Informação Omitida ................................................................. 4644.2. Modificação Decorrente da Impossibilidade de Obter Evidência de Auditoria Apropriada e

Suficiente .................................................................................................................................... 464

5. PARÁGRAFO DA OPINIÃO ................................................................................................................. 4655.1. Opinião com Ressalva ................................................................................................................ 4655.2. Opinião Adversa ......................................................................................................................... 4655.3. Abstenção de Opinião ................................................................................................................ 466

6. OPINIÃO COM RESSALVA OU ADVERSA - TRATAMENTO NO RELATÓRIO ................................. 466

7. ABSTENÇÃO DE OPINIÃO - TRATAMENTO NO RELATÓRIO ........................................................ 466

8. COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................................................ 466

X - DOCUMENTAÇÃO - IMPORTÂNCIA, FINALIDADE E OBRIGAÇÕES DO AUDITOR - CONSIDE-RAÇÕES ............................................................................................................................................... 467

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 467

2. IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA ................................................................. 467

3. FINALIDADES DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA .................................................................. 467

4. FOCO DO AUDITOR ........................................................................................................................... 468

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28 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

5. ALGUMAS OBRIGAÇÕES INTRÍNSECAS DO AUDITOR .................................................................. 4685.1. Considerações Gerais sobre a Documentação ............................................................................ 468

5.1.1. Mídia para registro da documentação ........................................................................... 4695.2. Considerações Específicas sobre a Documentação (Entidades de Pequeno Porte) .................... 469

6. DOCUMENTAÇÃO DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE AUDITORIA ............................. 470

7. DOCUMENTAÇÃO DE ASSUNTOS E JULGAMENTOS PROFISSIONAIS SIGNIFICATIVOS .......... 4717.1. Situações para as Quais é Apropriado Preparar Documentação de Auditoria Relativa à Aplica-

ção do Julgamento Profissional .................................................................................................. 471

XI - DOCUMENTAÇÃO - REGISTROS NECESSÁRIOS, EXIGÊNCIA RELEVANTE E ARQUIVO FINAL - CONSIDERAÇÕES ............................................................................................................................ 472

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 472

2. CUIDADOS EM RELAÇÃO À NATUREZA, À ÉPOCA E À EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EXECUTADOS .......................................................................................................... 4722.1. Identificação de Itens ou Assuntos Específicos .......................................................................... 473

3. REGISTRO DE DISCUSSÕES DE ASSUNTOS SIGNIFICATIVOS ...................................................... 473

4. NÃO ATENDIMENTO DE EXIGÊNCIA RELEVANTE - PROCEDIMENTOS .................................... 4744.1. Exigência Relevante.................................................................................................................... 474

5. ASSUNTOS SURGIDOS APÓS A DATA DO RELATÓRIO DO AUDITOR........................................... 474

6. ARQUIVO FINAL DE AUDITORIA ..................................................................................................... 4756.1. Observações sobre Montagem do Arquivo Final de Auditoria ................................................... 475

XII - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FRAUDES ............................................................................ 476

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 476

2. DIFERENÇAS ENTRE FRAUDE E ERRO ........................................................................................... 476

3. CARACTERÍSTICAS DA FRAUDE ...................................................................................................... 4773.1. Motivadores da Fraude - Alguns Exemplos ............................................................................... 4773.2. Informação Financeira Fraudulenta ........................................................................................... 4773.3. Origem de Informações Contábeis Fraudulentas - Alguns Exemplos........................................ 478

3.3.1. Técnicas utilizadas para burlar controles - Alguns exemplos ....................................... 4783.4. Apropriação Indevida de Ativos ................................................................................................. 478

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO NA PREVENÇÃO E DETECÇÃO DE FRAUDE ....... 479

5. LIMITES DA RESPONSABILIDADE DO AUDITOR ............................................................................ 4795.1. Responsabilidade do Auditor do Setor Público .......................................................................... 479

6. FRAUDE OU ERRO - PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA ............................................................. 480

7. FRAUDE COMETIDA PELA ADMINISTRAÇÃO VERSUS FRAUDE COMETIDA POR EMPREGA-DOS ...................................................................................................................................................... 480

8. POSTURA DO AUDITOR .................................................................................................................... 480

XIII - PRECAUÇÕES BÁSICAS DO AUDITOR PERANTE OS RISCOS DE FRAUDES ............................. 480

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 480

2. OBJETIVO DO AUDITOR PERANTE OS RISCOS DE FRAUDE ........................................................ 481

3. CETICISMO PROFISSIONAL .............................................................................................................. 481

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 29

4. REGISTROS E DOCUMENTOS EM PRINCÍPIO SÃO TODOS “LEGÍTIMOS” .................................. 4814.1. Postura do Auditor Ante a Documentos “Suspeitos” ................................................................. 482

5. DEFINIÇÃO DOS PONTOS “FRÁGEIS” DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ANÁLISE PE-LOS MEMBROS DA EQUIPE ............................................................................................................... 4825.1. Benefícios Proporcionados pela Análise dos Pontos “Frágeis” das Demonstrações Contábeis .. 4825.2. Outros Assuntos que Podem ser Tratados nas Reuniões da Equipe de Auditoria ...................... 483

XIV - AVALIAÇÃO DE RISCOS E INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS NA DETECÇÃO DE FRAUDES ..... 484

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 484

2. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO E ATIVIDADES RELACIONADAS ......................... 4842.1. Indagações a Serem Feitas à Administração e a Outros Responsáveis na Entidade ................... 484

2.1.1. Avaliação da administração do risco de distorção relevante decorrente de fraude ....... 4842.1.2. Processo de identificação e de resposta pela administração aos riscos de fraude ......... 485

3. INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS À ADMINISTRAÇÃO .................................................................... 4853.1. Outras Pessoas que Podem ser Questionadas pelo Auditor sobre a Existência de Fraudes ....... 4853.2. Indagações a Serem Feitas aos Auditores Internos ..................................................................... 486

4. INDAGANDO OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................................................................ 4864.1. Entendimento Claro sobre o Papel dos Responsáveis pela Governança .................................... 486

5. VARIAÇÃO INESPERADA OU NÃO USUAL IDENTIFICADA ........................................................... 487

6. OUTRAS INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS ..................................................................... 487

7. AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO DE FRAUDE .......................................................................... 4877.1. Fatores de Risco de Fraude - Alguns Exemplos ......................................................................... 4887.2. Classificação dos Fatores de Risco em “Ordem de Importância” ............................................... 4887.3. Exemplos de Fatores de Risco de Fraude ................................................................................... 488

7.3.1. Fatores limitadores de conduta imprópria da administração ........................................ 4887.4. Entidade de Pequeno Porte ........................................................................................................ 489

XV - AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ...................................................................................................... 489

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 489

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES .......................................................................................... 490

3. AMOSTRA ............................................................................................................................................ 4913.1. O que Deve ser Considerado ao se Definir uma Amostra .......................................................... 4913.2. Entendimento sobre Desvio ou Distorção .................................................................................. 4913.3. Avaliação da Taxa Esperada de Desvio ....................................................................................... 492

3.3.1. Informações adicionais sobre estratificação e seleção com base em valores ................. 4923.4. Tamanho da Amostra ................................................................................................................. 493

3.4.1. Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de controles............................................................................................................... 494

3.4.2. Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de detalhes ................................................................................................................ 495

3.5. Seleção de Itens para Amostragem ............................................................................................. 4963.5.1. Métodos de seleção da amostra ..................................................................................... 497

4. EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA ....................................................................... 4974.1. Impossibilidade de Aplicar Procedimentos de Auditoria ........................................................... 498

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30 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

5. NATUREZA E CAUSA DE DESVIOS E DISTORÇÕES ........................................................................ 498

6. PROJEÇÃO DE DISTORÇÕES ............................................................................................................. 498

7. AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ............................................... 4997.1. Resultado da Amostra................................................................................................................. 4997.2. Base Razoável para Conclusões .................................................................................................. 499

XVI - PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS ........................................ 500

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 500

2. CONCEITOS BÁSICOS ........................................................................................................................ 500

3. REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INCLUSÃO DE PARÁGRAFOS DE ÊNFASE NO RELATÓRIO 5003.1. Exemplos de Circunstâncias que Impõem a Inclusão de Parágrafo de Ênfase ........................... 5013.2. Procedimentos Necessários para a Inclusão do Parágrafo de Ênfase ......................................... 501

4. LIMITAÇÕES DO PARÁGRAFO DE ÊNFASE ..................................................................................... 501

5. PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ......... 5025.1. Entendimento pelos Usuários sobre a Auditoria ........................................................................ 5025.2. Entendimento pelos Usuários da Responsabilidade do Auditor ou do seu Relatório ................ 5025.3. Emissão de Relatório de Auditoria sobre mais de um Conjunto de Demonstrações Contábeis 5025.4. Restrição à Distribuição ou Uso do Relatório de Auditoria ....................................................... 5035.5. Inclusão de Parágrafo de Outros Assuntos no Relatório de Auditoria ....................................... 503

6. COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................................................ 503

7. EXEMPLO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA QUE INCLUI PARÁGRAFO DE ÊNFASE .................. 504

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 506

GABARITO .................................................................................................................................................. 508Comentário da questão 5 ..................................................................................................................... 509Comentário da questão 6 ..................................................................................................................... 509Comentário da questão 7 ..................................................................................................................... 509Comentário da questão 8 ..................................................................................................................... 510Comentário da questão 9 ..................................................................................................................... 511

CAPÍTULO 10PERÍCIA CONTÁBIL

I - PERITO CONTÁBIL - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES .......................................................................... 513

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 513

2. DEFINIÇÃO DE PERITO ..................................................................................................................... 513

3. COMPETÊNCIA PROFISSIONAL QUE DEVE TER O PERITO ......................................................... 514

4. “INDEPENDÊNCIA” DO PERITO-CONTADOR ................................................................................. 514

5. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL - COMPROVAÇÃO .......................................................................... 514

6. CRITÉRIOS QUE NORTEIAM A NOMEAÇÃO, A CONTRATAÇÃO E A ESCOLHA DO PERITO--CONTADOR ....................................................................................................................................... 514

7. CRITÉRIOS QUE NORTEIAM A INDICAÇÃO OU A CONTRATAÇÃO DO PERITO-CONTADOR--ASSISTENTE ....................................................................................................................................... 515

8. ASPECTOS QUE REGEM A CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA DE OUTRAS ÁREAS .................. 515

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EXAME DE SUFICIÊNCIA EM CONTABILIDADE 31

9. SITUAÇÃO QUE IMPEDEM O PROFISSIONAL DE EXERCER SUAS FUNÇÕES............................. 5159.1. Exercício da Atividade com Isenção ........................................................................................... 5159.2. Impedimento Legal..................................................................................................................... 5169.3. Impedimento Técnico-Científico ............................................................................................... 5169.4. Suspeição .................................................................................................................................... 517

10. SIGILO ................................................................................................................................................. 517

11. RESPONSABILIDADE .......................................................................................................................... 51711.1. Responsabilidade e Ética ............................................................................................................ 518

11.1.1. Imparcialidade ............................................................................................................... 51811.2. Responsabilidade Civil e Penal ................................................................................................... 518

12. ZELO PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 51812.1. Responsabilidades Práticas do Perito ......................................................................................... 519

12.1.1. Cumprimento de prazos ................................................................................................ 519

13. UTILIZAÇÃO DE TRABALHO DE ESPECIALISTA............................................................................. 520

II - PERÍCIA CONTÁBIL ............................................................................................................................ 520

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.243/2009 ............................................................................................................. 520

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 535

GABARITO .................................................................................................................................................. 537Comentários/Resolução da questão 5 ................................................................................................... 537

CAPÍTULO 11INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETANDO O TEXTO .................................................................................................................... 539

COERÊNCIA ............................................................................................................................................... 541

COESÃO...................................................................................................................................................... 542

RELAÇÃO DE CONJUNÇÕES ................................................................................................................... 543

PARALELISMO ........................................................................................................................................... 544

PARALELISMO SINTÁTICO ...................................................................................................................... 544

PARALELISMO SEMÂNTICO..................................................................................................................... 544

VÍCIOS DE LINGUAGEM .......................................................................................................................... 544

GERUNDISMO............................................................................................................................................ 546

ORTOGRAFIA ............................................................................................................................................. 546

ACENTUAÇÃO ........................................................................................................................................... 548

PONTUAÇÃO (VÍRGULA) ......................................................................................................................... 549

VOCABULÁRIOS HOMÔNIMOS/PARÔNIMOS ........................................................................................ 550

EXPRESSÕES QUE CAUSAM DÚVIDAS .................................................................................................... 551

CRASE ......................................................................................................................................................... 554

VERBOS ....................................................................................................................................................... 556

REGÊNCIA VERBAL ................................................................................................................................... 557

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32 CLEÔNIMO DOS SANTOS E TAÍSE ARAÚJO MEIRELLES

REGÊNCIA NOMINAL ............................................................................................................................... 559

CONCORDÂNCIA NOMINAL ................................................................................................................... 560

REGRA BÁSICA .......................................................................................................................................... 560

CONCORDÂNCIA VERBAL ....................................................................................................................... 563

CASOS ESPECIAIS ...................................................................................................................................... 563

USO DO INFINITIVO ................................................................................................................................. 566

PRINCIPAIS CASOS .................................................................................................................................... 566

INFINITIVO IMPESSOAL........................................................................................................................... 566

INFINITIVO PESSOAL ............................................................................................................................... 567

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA .............................................................. 568Países que participaram do Novo Acordo ............................................................................................ 568Principais mudanças ............................................................................................................................ 568Alfabeto ................................................................................................................................................ 569Trema. ................................................................................................................................................... 569Acentuação ........................................................................................................................................... 569Grafias múltiplas .................................................................................................................................. 571Uso do Hífen segundo o Novo Acordo ................................................................................................. 572

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 575Sites consultados .................................................................................................................................. 576

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