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UNIVERSIDADE NILTON LINS CURSO ARQUITETURA E URBANISMO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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Relatório de estagio

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UNIVERSIDADE NILTON LINS

CURSO ARQUITETURA E URBANISMO

ESTGIO SUPERVISIONADO

Manaus AM

2011

EFRAIM MOREIRA DO NASCIMENTO JNIOR

ESTGIO SUPERVISIONADO

Relatrio apresentado como concluso do Estgio Supervisionado I do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Nilton Lins, sob a orientao da Professor Supervisor: Edmar Andrade.

.

Manaus AM

2011

PROGRAMA DE NECESSIDADE

2011

IDENTIFICAO DO CAMPO DE ESTGIO

Identificao da Empresa:

Nome: BRR GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO S.A.

CEP: 05509-002

Endereo: Rua Alvarenga, 1396

Cidade: So Paulo- SP

Telefone: +5511 3515-2000 FAX:+5511 3032-1812

rea na empresa onde foi realizado o estgio: Gerenciadora de Revitalizao

Data de incio: 01.08.2010

Data de trmino:

Durao em horas:

Nome do profissional: Ricardo de Barros Martins

Responsvel pelo estgio: Ricardo de Barros Martins

APRESENTAO DA EMPRESA

BRR GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO S/A uma empresa que executa servios de Gerenciamento de Projetos e Obras em todo o Brasil.

Desde a sua origem, em Fevereiro de 1981, a BRR tem como objetivo, a busca ininterrupta do trinmio prazo, custo e qualidade em todos empreendimentos que participa.

Formada por profissionais de longa e comprovada experincia, tem entre seus scios titulares, engenheiros oriundos de grandes empresas de Engenharia de So Paulo.

So engenheiros que assumem pessoalmente o comando do empreendimento para reger o desempenho das empresas participantes, do incio ao fim do processo, apoiados por uma equipe altamente qualificada.

Por que escolher a BRR?

Scios com experincia em obras que so marcos em todo territrio nacional;

Scios que assumem pessoalmente o comando do empreendimento;

Empresa experiente em gerenciar empreendimentos para gerar renda;

Empresa que atua unicamente no setor privado;

Prazo, Qualidade, Economia e Segurana so premissas bsicas em nosso trabalho;

Nossos profissionais possuem reconhecida experincia e trabalham conosco h vrios anos principal Objetivo.

Face ao j exposto podemos destacar como nosso principal objetivo o atendimento personalizado ao cliente aliado eficincia de nossa prestao de servio, a qual est perfeitamente adequada ao estgio atual de competividade, existente no mercado.

SUMRIO

1. INTRODUO

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1. Demolio e assentamento no piso do mall L1 e S.S no Amazonas Shopping

2.1.1. O que foi feito

2.1.2. Por que foi feito

2.1.3. Como foi feito

2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade

2.2. Demolio e montagem das placas de gesso acartonado (drywall) no forro do piso L1 no Amazonas Shopping.

2.2.1. O que foi feito

2.2.2. Por que foi feito

2.2.3. Como foi feito

2.2.4. Qual a aprendizagem com a atividade

CONCLUSO

REFERNCIAS

APNDICE

INTRODUO

O presente relatrio tem como objetivo evidenciar as atividades civis executadas nas obras durante o perodo de 01.07.11 a 31.10.11, bem como salientar o desempenho das empresas envolvidas no processo.

E tambm, mostrar as etapas de execuo e o desenvolvimento das atividades civis na obra como: demolio e montagem das placas de gesso acartonado (drywall) no forro do piso nvel L1 e execuo da substituio do piso nos nveis L1 e SS do Amazonas Shopping.

A etapa de Projeto de uma obra de fundamental importncia para que a obra tenha um bom desempenho ao longo da vida til da mesma, pois aborda pontos que devem ser bem equacionados antes da Execuo e que, se no analisados corretamente, incorrem em vcios permanentes.

Relao das Empresas envolvidas no Empreendimento:

Proprietrio:

Amazonas Shopping.

Gerenciamento:

BRR Gerenciamento e Planejamento S/A.

Obras:

Construo Civil INOVA TS;

Demolio e montagem das placas de gesso acartonado (drywall) no forro do piso nvel L1;

Construo Civil TECH CASA;

Execuo da substituio do piso nos nveis L1 e SS.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1. Execuo da substituio do piso nos nveis L1 e SS - TECH CASA;

2.1.1. O que foi feito

Troca das pedras de granito do antigo piso L1 e S.S

2.1.2. Por que foi feito

Essa atividade foi realizada devido o antigo piso de granito est com fraturas e desgastado, com isso melhorou a sua esttica, e tambm devido revitalizao no Amazonas Shopping.

2.1.3. Como foi feito;

Essa atividade foi realizada da seguinte forma:

Impermeabilizao nas pedras de granito com resina epxi;

FOTO 01: Impermeabilizao nas pedras de granito- Efraim Jnior.

Demolio no antigo piso do mall;

FOTO 02: Demolio no antigo (PISO L1) Efraim Jnior.

Nivelamento do piso, com uma linha de nylon e rgua (perfil de alumnio tubular com aproximadamente 2m);

FOTO 03: Marcao do nvel do piso (L1) Efraim Jnior.

Preenchimento com argamassa para o contrapiso;

FOTO 04: Enchimento com argamassa para o contrapiso Efraim Jnior.

Assentamento das pedras de granito com o espaador;

FOTO 05: Assentamento de granito no mall Efraim Jnior.

Corte nas pedras de granito com maquita para os ajustes (acabamentos);

FOTO 06: Corte nas pedras de granito com a maquita Efraim Jnior.

Aplicao de rejunte nas pedras de granito;

FOTO 07: Aplicao de rejunte no piso de granito do mall Efraim Jnior.

Limpeza nas frentes de trabalho;

2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade

O conhecimento adquirido nessa atividade foi: quais so as etapas e materiais utilizados para executar um projeto de paginao de piso na prtica (obra), e tambm como proceder na obra com os imprevistos que acontecem durante a execuo de um projeto arquitetnico e os mtodos que so utilizados na execuo das atividades civis.

ASSENTAMENTO DO PISO (PESQUISA)

Ferramentas a serem utilizadas:

muito importante que o assentador, antes de iniciar os trabalhos de colocao de cermica, certifique-se que possui todas as ferramentas e equipamentos essenciais para o assentamento, de forma a poupar tempo e trabalho durante a execuo dos servios.

Segue abaixo uma lista com algumas destas ferramentas:

Cortador de vdia manual e serra eltrica porttil com disco de corte adiamantado;

Desempenadeiras de ao denteada, de madeira e emborrachada/fugalizador;

Martelos, de borracha e ao;

Furadeira eltrica com serra copo ou broca tubular;

Materiais deformveis (Isopor, corda betumada, borracha alveolar, cortia, espuma de poliuretano, etc.);

Talhadeira e formo;

Rgua (perfil de alumnio tubular com aproximadamente 2m);

Linha de nylon;

Prego de ao;

Lpis;

Trena e/ou metro;

Colher de pedreiro e esptula;

Esquadro de alumnio;

Nvel de bolha e de mangueira;

Copo dosador;

Recipiente para mistura;

Prumo;

Vassoura e rodo;

Baldes plsticos;

EPIs.

EPIs

O assentador no dever se descuidar de sua segurana pessoal. Portanto, no assentamento do revestimento cermico, dever usar equipamentos de proteo, como, capacete, culos de segurana, luvas de borracha e outros que se fizerem necessrios.

Materiais

Os materiais necessrios na execuo de um revestimento cermicos so:

gua;

Argamassas para a camada de regularizao e contrapiso;

Argamassa colante (sempre procure na embalagem a designao da mesma, prazo de validade, condies de armazenamento, instrues e cuidados necessrios para a aplicao, manuseio, quantidade de gua de amassamento e tempo de maturao ou repouso);

Argamassa de rejuntamento (existem vrios tipos de argamassas de rejuntamento, escolha sempre a argamassa de rejuntamento adequada s necessidades da obra);

revestimento cermico (procure sempre na embalagem a tonalidade, o tamanho, quantidade, a classe de resistncia abraso e o grupo de absoro). O produto escolhido deve atender s necessidades da obra.

Argamassa e Rejuntes: conferir na embalagem as condies de armazenagem, tempo de validade e cuidados. As sacarias devem ser empilhas sobre estrados secos protegidos do sol e chuva.

Cermicas: Conferir na embalagem o empilhamento mximo. Armazenar as caixas protegidas do sol e chuva.

Existem duas grandes etapas na realizao de uma obra, a etapa de Projeto e a etapa de Execuo, ou seja, a etapa de planejamento e detalhamento de projeto e a etapa de mos a obra. Este Manual tem o intuito de colaborar com a etapa de Execuo, pois a etapa de projeto especfica de cada obra, do objetivo desejado da construo, aplicao, local, condies climticas, entre outras variveis que no h como cercar dentro de um nico manual.

A etapa de Projeto de uma obra de fundamental importncia para que a obra tenha um bom desempenho ao longo da vida til da mesma, pois aborda pontos que devem ser bem equacionados antes da Execuo e que, se no analisados corretamente, incorrem em vcios permanentes.

Um projeto bem elaborado consegue diminuir custos, perdas de material, aperfeioa as diversas etapas da Execuo e nele onde so feitas as especificaes dos materiais a serem utilizados na obra e o mtodo de Execuo.

Por se tratar de uma etapa de suma importncia, alguns tpicos mnimos so comentados neste Manual. Salientamos que estas explicaes no substituem, em hiptese alguma, a necessidade da execuo do projeto com equipes capacitadas e especializadas.

Projeto

Juntas

Embora no se perceba, ocorre uma srie de movimentaes nas obras. Estas movimentaes devem-se a diversas causas como variao de temperatura e umidade, peso das estruturas, vento, etc. A fim de controlar estes movimentos, diminuindo incidncias de trincas e fissuras no revestimento e descolamentos de placas, so usadas as juntas. Juntos so espaos deixados entre duas placas cermicas ou entre dois painis no piso. As juntas devem ser previstas e executadas de acordo com a norma NBR 13753/96. O assentamento das placas cermicas deve respeitar e acompanhar estas juntas.

Existem quatro tipos de juntas:

Juntas de Assentamento: So espaos entre as placas cermicas que compe o revestimento, normalmente so preenchidas com argamassa de rejuntamento. Para placas extrudadas, a largura recomendada das juntas de 8 mm, podendo variar entre 6 e 10mm. Dependendo do tipo de paginao e disposio das placas, chegam at a 12 mm. Para porcelanatos faz-se obrigatrio o rejuntamento com rejunte a base de resinas (epxi ou acrlica) para garantia de preenchimento das juntas

Juntas de Movimentao: So espaos regulares que dividem o revestimento cermico do piso, servem para acomodar movimentao estrutural, alteraes trmicas e quando houver mudana de tipo de revestimento. Suas aberturas so determinadas em projeto, no sendo nunca menores que as juntas de assentamento. Podem variar de 8 a 15 mm. O tarugo (corpo de apoio), que em geral tem o dimetro 30% maior que a largura das juntas, para poder ficar firme no local, penetra totalmente nestas juntas deixando exposto somente o espao onde ser aplicado o mstique; atrs dele no colocado nenhum tipo de material, ficando totalmente vazio. O tamanho deste vazio vai depender da espessura do mstique elstico, do tamanho do tarugo e da espessura do contrapiso. A espessura do mstique elstico deve ter, aproximadamente, a metade da medida da largura da junta. Para pisos interiores, no sujeitos a insolao, as juntas de movimentao so executadas a cada 32 m2 ou quando uma das medidas da rea for superior a 8 m lineares; para pisos exteriores ou sujeitos a insolao, a rea mxima de 20 m2 ou quando uma das medidas for superior 5 m lineares. preciso estudar a disposio das placas cermicas para no haver cortes desnecessrios destas.

Juntas de Dessolidarizao: so espaos deixados em todo o permetro do piso, no encontro deste com panos perpendiculares, como paredes, muretas, etc. e quando h mudana no tipo de revestimento. So executadas da mesma forma que as juntas de movimentao;

Junta de Dilatao ou Estrutural: so espaos previstos no projeto estrutural, com a finalidade de garantir a segurana da obra frente s cargas mecnicas previstas no projeto. Estas juntas atravessam todo o piso e tm sua largura especificada no projeto estrutural. Devem ser respeitadas integralmente.

Impermeabilizao (FOTO 01: Impermeabilizao nas pedras de granito- Efraim Jnior.)

A impermeabilizao do piso deve ser feita conforme orientao do projetista ou necessidade do local seja ela rgida ou flexvel. Este item deve ser avaliado e testado antes do incio do assentamento.

Eis alguns pontos que devem ser observados na impermeabilizao:

Retirar toda a sujeira decorrente de poeira, graxa, piche, leo, serragem, terra, etc., que possa prejudicar a aderncia da impermeabilizao;

Aplicar o impermeabilizante, de acordo com as orientaes do fabricante, tomando cuidados especiais com os ralos, escadas, paredes, etc. Nestes locais costumam ocorrer problemas de infiltrao;

Fazer o teste de estanquidade, como previsto em norma de impermeabilizao;

Se a opo for impermeabilizao flexvel, executar a proteo mecnica, de acordo com a norma NBR 13753/96. Esta proteo mecnica com espessura entre 20 e 40 mm, no mximo, estruturada com tela soldada de malha quadrada 50 mm x 50 mm e fio galvanizado com dimetro de 1,65 mm, com textura tipo sarrafeado, pode ter a funo de camada de regularizao/enchimento ou contrapiso, que receber as placas cermicas. Sendo necessria a execuo de um contrapiso sobre a proteo mecnica, preparado com as mesmas espessuras j expostas acima, sem a tela soldada.

Respeitar as juntas j existentes e/ou programadas.

Especificaes de materiais

A especificao de materiais obrigatoriamente atrelada ao projeto da obra, sendo necessrio para tanto maiores detalhamentos quanto a aplicao, uso deste piso, condies e prazos de execuo e o objetivo final desejado.

Execuo

Preparando a base para o assentamento:

Preparar a laje que servir de base ou substrato de acordo com as normas NBR 6118/80 ou outras mais atuais, onde j esto previstas as juntas de dilatao e/ou movimentao e/ou dessolidarizao. Executar se necessrio, a camada de regularizao/enchimento, que serve para corrigir cotas e/ou caimentos do piso, com espessura entre 20 e 40 mm, tempo de cura de7 dias. Caso sejam necessrias espessuras superiores a 40 mm, executar tantas camadas quanto necessrias, respeitando os limites de 20 a 40 mm, com intervalos de 7 dias entre cada camada. Para tanto, aplicar uma ponte de aderncia na base antes de fazer a regularizao, conforme NBR 13753/96;

A(s) camada(s) de regularizao/enchimento tem (m) que ser executada(s) com o mximo de antecedncia possvel, a fim de diminuir os efeitos de retrao de secagem desta(s) sobre o revestimento cermico;

Quando for executar assentamento das placas cermicas diretamente sobre concreto utilizando argamassa colante, fazer tratamento na superfcie, de modo a remover todo resduo da transpirao e eflorescncia que se forma durante a sua regularizao. A no-execuo deste procedimento resulta em descolamento das placas cermicas.

Limpeza prvia

Os procedimentos recomendados para a limpeza prvia so os seguintes:

Remoo de p, sujeira e materiais soltos;

Escovao com vassoura de piaaba ou escova de ao;

Remoo de partculas aderidas com esptula;

Lavagem com gua sob presso ou jato de areia nos casos de grande impregnao.

Remoo de desmoldantes, graxa e gordura;

Processos mecnicos (esfregao);

Aplicao de solues alcalinas ou cidas (fosfato de sdio, soda caustica, cido clordrico ou detergente adequado).

Remoo de eflorescncias (manchas brancas).

Remoo de bolor e fungos - escovao com soluo de fosfato de sdio e hipoclorito de sdio, seguida de lavagem com gua pura em abundncia.

Remoo de elementos metlicos (pregos, parafusos, etc.)

Reparos superficiais devem ser realizados com argamassa com trao idntico argamassa do contrapiso.

Remoo de pelcula de tinta - retirada com esptula e/ou lixamento da superfcie com lixa n. 60 ou 80, at remoo completa da tinta.

Condies para iniciar o assentamento

Um preparo adequado do piso muito importante para que o resultado final do trabalho, a nvel esttico e tcnico, seja o desejado.

Por isto necessrio que sejam feitos os preparos abaixo, antes do incio do assentamento das placas cermicas.

A superfcie a ser revestida deve est:

Limpa sem fissuras ou rachaduras;

Coesa (no deve esfarelar);

Com caimento entre 0,5 e 2,5%, conforme a necessidade e conforto dos usurios;

Bem aderida base (no deve apresentar som cavo (oco) quando bater na mesma);

Alinhada em todas as direes (toda a superfcie deve pertencer ao mesmo plano);

Com o desvio mximo de planeza deve ser de 3 mm em relao a uma rgua de 2 metros de comprimento. Argamassa colante no corrige irregularidades do contrapiso;

Com rugosidade superficial suficiente para permitir a adequada aderncia entre a argamassa e o substrato a ser revestido. O tratamento dado para aumentar a rugosidade da superfcie, depende do ti po de material empregado na execuo do substrato.

Argamassa de assentamento:

Atende s especificaes da NBR 14081 (Argamassa colante industrializada para o assentamento de placas cermicas), e adequada para utilizao no tipo de piso e serve para os revestimentos cermicos escolhidos.

Assentamento

(FOTO 05: Assentamento de granito no mall Efraim Jnior.)

Antes de iniciar o assentamento propriamente dito, os seguintes servios devem ser realizados:

Verificar o esquadro e as dimenses do local a ser revestido para definio da disposio das placas cermicas, buscando reduzir o nmero de recortes e o melhor posicionamento destes;

Controlar o alinhamento das placas cermicas com auxlio de linhas dispostas, previamente, no comprimento e na largura do ambiente. As linhas so distanciadas uma das outras a cada metro ou cada 4 placas de cermicas extrudadas e a cada duas placas para porcelanatos, formando um reticulado;

Planejar a colocao das peas com relao: decorao, ao encaixe preciso dos desenhos, colocao em diagonais e perpendiculares. Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem formadas, colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das peas que fazem parte do desenho;

Planejar a colocao das peas e, no caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem formadas.

Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecnico limpo, adicionando gua na quantidade recomendada na embalagem do produto, at que seja verificada homogeneidade da mistura. A quantidade de argamassa a ser preparada deve ser suficiente para um perodo de trabalho de 30 minutos, levando-se em considerao a habilidade do assentador e as condies climticas. Aps a mistura, a argamassa deve ficar em repouso pelo perodo de tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reaes dos aditivos, sendo a seguir remexida. Utilizar um recipiente plstico ou metlico limpo, para fazer a mistura;

Caso o ambiente esteja excessivamente seco e quente, umedecer a superfcie do contrapiso com o auxlio de uma brocha. No molhar demais e nem deix-lo saturado;

Existem duas tcnicas para aplicao da cermica: colagem simples ou dupla colagem. Por norma obrigatria a aplicao por Dupla Colagem quando o revestimento tiver garras em seu tardoz com profundidade acima de 1 mm - Dupla colagem: onde a argamassa aplicada tanto no contrapiso quanto na prpria placa (recomendado pela NBR 13753). Com a face lisa de uma desempenadeira denteada de 6 mm, aplicar argamassa no tardoz da placa cermica, preenchendo as garras, formando uma camada uniforme. Com a face denteada aplicar argamassa no contrapiso, formando cordes regulares, de modo que, aps a fixao das placas, esta argamassa forme uma camada nica e contnua entre as mesmas e o contrapiso;

Assentar as placas cermicas com argamassa colante, em pano mximo de 1 m, evitando que as mesmas fiquem com ''ocos'', prejudicando a aderncia e diminuindo a resistncia mecnica. Os cordes de argamassa colante devem ser bem amassados durante o assentamento das placas, conforme norma NBR 13753/96. Recomenda-se utilizar um martelete de borracha para auxiliar o assentamento das placas cermicas;

As juntas de assentamento devem ser feitas conforme item 2.1.a;

Remover excessos de argamassa de assentamento, que porventura fiquem entre as placas cermicas, no mesmo dia ou logo no dia seguinte. No deixar para retirar esta argamassa depois que a mesma seque e endurea completamente. As juntas tm que estar isentas de argamassa colante antes de aplicar o rejunte. comum ocorrer ruptura e descolamento de rejunte quando as juntas ficam rasas ou com pouca profundidade;

Aguardar 72 horas para a secagem da argamassa de assentamento, para poder liberar o trfego para pessoas;

No alterar a quantidade de gua necessria para o amassamento da argamassa colante. Argamassas com pouca gua, ''duras'', perdem rpido a capacidade de adeso e com muita gua, ''moles'', no tm resistncia suficiente para suportar o peso da placa cermica (ocorre o desnivelamento do piso) e demoram mais para secar;

Respeitar as juntas de dilatao/movimentao j existentes e/ou programadas;

Preparo do piso para o rejuntamento

Antes de comear o rejuntamento, verificar se ficaram placas cermicas mal assentadas, batendo com o cabo de martelo sobre as mesmas. Som cavo (oco) sinal de falta de argamassa ou m compactao. Estas devem ser substitudas imediatamente;

Quando for utilizar rejuntamento colorido, como preto, grafite, cinza escuro, azul escuro, etc., juntamente com os produtos da linha Arquitetura Natural, aplicar (aps o endurecimento da argamassa colante), uma camada proteo em toda a superfcie das placas e impedindo o rejunte de aderir sobre as mesmas, manchando-as. Estas manchas so de difcil remoo, sendo possvel somente com produtos de limpeza adequados e utilizando-se a tcnica correta;

As juntas devem estar livres de restos de argamassa, poeira, terra, etc. Aps a secagem da argamassa de assentamento e antes da aplicao do rejunte, necessrio varr-las e aspir-las;

A camada protetora no deve penetrar nas juntas, sujando as paredes internas destas. Caso isto ocorra, devem-se limpar completamente as paredes internas, para que o rejunte no adira, deixando pontos falhos no acabamento.

Rejuntamento

FOTO 07: Aplicao de rejunte no piso de granito do mall Efraim Jnior.

PROCEDIMENTO DE REJUNTAMENTO:

A figura ao lado esquematiza a estrutura de um rejuntamento cermico, com a recomendao de junta mnima de 8 mm, o que garante o preenchimento das juntas sem falhas. As juntas devem estar bem uniformes, com largura de 8 mm e com profundidade igual espessura da placa.

Preparar, de acordo com as propores preestabelecidas pela GAIL, quantidades mnimas suficientes para serem usadas em, no mximo, 30 minutos. Aps este prazo o rejunte comea a endurecer, perdendo sua trabalhabilidade e capacidade de aderncia, tendo que ser eliminado. A mistura do rejunte tem que ser muito bem feita para que haja completa homogeneizao da massa. Se necessrio utilizar furadeira com haste e hlice (velocidade mxima de 300 rpm). No alterar nunca a quantidade de gua do rejunte. Quando utilizar rejuntes a base de resinas: Epxi ou Acrlico, seguir as recomendaes de preparado e uso da embalagem;

Podero ser usados dois mtodos de rejuntamento:

1 - aplicar o rejunte, pressionando-o na junta, com o auxlio de uma esptula. As juntas devem ficar totalmente preenchidas. Esta tcnica proporciona menor grau de sujidade na superfcie das placas cermicas, sendo facilitada a limpeza do excesso de rejunte;

2 - outra tcnica, mais rpida, utilizada para aplicao de rejunte o espalhamento deste, por toda a superfcie, com desempenadeira de borracha. Desta maneira h um aumento no grau de sujidade nas placas cermicas, necessitando de maior rigor na limpeza ps-rejuntamento. Rejuntes epxi e acrlicos so aplicados junta a junta com esptula prpria de silicone;

A limpeza ps-rejuntamento deve ser iniciada cerca de 5 a 15 minutos aps a aplicao do rejunte, principalmente com os coloridos. No caso de rejuntes a base de resinas (epxi ou acrlico) a limpeza deve ser realizada no ato do rejuntamento, pois restos do rejuntamento aps cura so de difcil remoo. Esta limpeza feita logo aps a aplicao do rejunte, de modo a evitar que o mesmo seque sobre a superfcie do revestimento, manchando-o. O procedimento :

- remover o excesso de argamassa com esptula de borracha, pano seco ou outro meio eficaz;

- com uma espuma mida, quase seca, remover restos de rejunte com movimentos circulares regulares. Opcionalmente podem-se usar uma espuma macia colada em uma base de madeira com haste (pode ser uma desempenadeira), que facilita em muito o servio;

- lavar a espuma em gua limpa tantas vezes quanto necessrio;

- substituir a gua sempre que esta ficar suja;

- tomar cuidado para no remover o rejunte ''fresco'' das juntas, pois este ainda est ''mole'';

- no passar espuma molhada porque a gua pode hidratar novamente o rejunte e manchar o revestimento;

Caso ainda fiquem manchas de rejunte no removidas, proceder com a limpeza ps-obra, aps a secagem e cura do rejunte, aproximadamente 72 horas. Ambientes secos e quentes endurecem mais rpido que ambientes midos e frios;

Patologia

Patologia de um sistema de revestimento cermico o defeito (doena) que se origina no piso devido a diversos fatores. Esta doena pode provocar desde o prejuzo esttica do revestimento at o deslocamento de placas cermicas.

A ocorrncia de patologias est ligada com a qualidade e a durabilidade do assentamento. Estas por sua vez dependem:

- da qualidade dos materiais utilizados;

- da qualidade da mo-de-obra;

- da qualidade do substrato suporte;

- da avaliao crtica do projeto;

- das condies de trabalho.

2.2. Demolio e montagem das placas de gesso acartonado (drywall) no forro do piso L1 - INOVA TS.

2.2.1. O que foi feito

Trocas das placas de gesso acartonado (drywall).

2.2.2. Por que foi feito

Essa atividade realizada devido durabilidade do material sendo que o mesmo j estava desgastado, com isso houve a troca melhorando sua esttica com as construes de novas sancas no forro.

2.2.3. Como foi feito

Essa atividade foi realizada da seguinte forma:

Os equipamentos bsicos utilizados na aplicao de gesso so:

Nvel - fita mtrica;

Estilete com lminas descartveis;

Alicate;

Desbastador;

Serrote- furadeira;

Martelo de carpinteiro;

Serra de recorte;

Localizador de montante;

Esptula de pintor;

Desempenadeira.

Demolio no antigo forro de gesso acartonado;

FOTO 08: Demolio no antigo forro de gesso acartonado (INOVA).

Montagem das canaletas F47 (perfil metlico) para a estrutura auxiliar na montagem das placas de gesso acartonado;

FOTO 09: Montagem das caneletas F47 (perfil metlico) Efraim Jnior.

Montagem das placas de gesso acartonado (drywall);

FOTO 10: Montagem das placas de gesso acartonado (drywall) - Efraim Jnior.

Construo das sancas no novo forro;

FOTO 11: Construo das sancas no forro da Praa - Efraim Jnior.

Fitamento e repasse com massa de juntas para placas de gesso acartonado;

FOTO 12: Fitamento e repasse com massa de juntas nas placas de gesso acarto-

nado Efraim Jnior.

Aplicao de selador nas placas de gesso acartonado (rolo de l);

FOTO 13: Aplicao de selador nas placas de gesso acartonado da Praa de

Alimentao L1 Efraim Jnior.

Repasse com massa corrida nas placas de gesso acartonado (drywall);

FOTO 14: Repasse com massa corrida no, piso L1- Efraim Jnior.

Lixamento no novo forro (lixa n120);

FOTO 15: Lixamento no forro, piso L1 Efraim Jnior.

Pintura no novo forro (duas demos de tinta acrlica Suvinil) rolo de l;

FOTO 16: Pintura no novo forro (duas demos de tinta acrlica Suvinil);

Limpeza nas frentes de trabalho;

2.2.4. O conhecimento adquirido nessa atividade foi: quais so os mtodos e tcnicas construtivas utilizadas na executar da montagem das placas de gesso acartonado (drywall), e tambm a praticidade que a atividade foi desenvolvida. E tambm, os tipos de matrias e ferramentas que so utilizados na execuo desse servio.

FORRO DRYWALL (PESQUISA)

O forro drywall constitudo por chapas de gesso para dry wall parafusadas em estruturas formadas por perfis de ao galvanizado ou por peas metlicas.

Assim como nas paredes, a forma de montagem e os componentes utilizados permitem configurar o forro para as exigncias ou necessidades de cada ambiente, podendo-se variar o nmero de chapas, as dimenses e a posio da estrutura e ainda o uso ou no de elementos de isolamento trmico ou acstico no seu interior. Existem quatro tipos de forro dry wall: estruturado, perfurado, aramado e removvel. Os trs primeiros so fixos e proporcionam superfcies monolticas, sendo executados com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformizao da superfcie. O ltimo executado com chapas com bordas quadradas ou retangulares.

Estruturado

formado pelo parafusamento de uma ou mais chapas de gesso para drywall (com 1.200 mm de largura) em estruturas de ao galvanizado. A estrutura suspensa por meio de pendurais. O pendural de uso mais freqente composto por um tirante (que fixado na laje superior) e um suporte nivelador. H tambm pendurais compostos de perfis ou fitas metlicas. O permetro do forro pode ser executado com cantoneira, no caso de forro estanque, ou tabica, no caso de forro dilatado. Tambm possvel executar outros detalhes de dilatao perimetral ou no meio do pano do forro.

Os componentes para montagem de forros com placas de gesso so:Placas de gesso:

A superfcie da placa que fica exposta pode ser lisa, ranhurada, decorada (motivos em alto ou baixo relevo) ou com perfuraes, tendo as bordas retas ou com detalhes. As superfcies aparentes podem ser fornecidas com acabamento (filme de polietileno, pintura, etc.), podendo-se ainda aplicar reforos nos bordos das placas (perfis de alumnio, PVC, etc.).

O tamanho e formato das placas de gesso devem ser determinados em funo das dimenses dos ambientes, o ideal evitar o recorte de placas.

Ao definir a modulao de placas de fechamento, deve-se considerar:

A localizao e dimenses de luminrias, dispositivos das instalaes de ar condicionado, etc.;

O comprimento e a largura das placas so variveis;

A espessura das placas em funo do comprimento.

Estrutura de sustentao

Trama de componentes estruturais que d sustentao aos componentes de fechamento. Aparente ou embutido em ranhuras presentes nos bordos das placas de gesso, o sistema de sustentao (estrutura e/ou pendurais) dever ser projetado prevendo uma sobrecarga de 50 kg/m, alm do peso prprio dos componentes.

Estruturas de sustentao so, normalmente, constitudas por perfis principais e secundrios ou travessas, inter-travadas por presilhas ou dispositivos de unio que evitam deslocamentos e rotaes das peas.

Na fixao dos forros (estruturas metlicas ou de madeira), recomenda-se que as peas tenham rigidez suficiente para inibir a formao de flecha superior a 1/500 do vo, sob ao de carga concentrada de 100 kgf. (aplicada em qualquer ponto da estrutura).

Pendurais

o componente que sustenta diretamente as placas de gesso ou os perfis de estruturao do forro (estrutura de sustentao). So elementos em ao ou liga de alumnio, que podem ser de haste lisa, tira de chapa, arame e/ou de suas composies, permitindo deste modo, regulagem para nivelamento.

Devem receber tratamento anticorrosivo antes da colocao (galvanizao, eletrozincagem, fosfatizao ou cromatizao). Os fios de ao devem ter dimetro mnimo de 2,7 mm. Em casos especiais podem ser utilizados fios com dimetro de 2 mm ou mesmo dois fios entrelaados, com dimetro de 1 mm cada.

Perfis metlicos (FOTO 09: Montagem das caneletas F47 (perfil metlico) Efraim Jnior.)

Os perfis metlicos so geralmente em "T" invertido, formando uma grelha modulada, sustentada pelos pendurais. Podem ser de ao, alumnio, ou de ligas de alumnio.

Os perfis ou chapas galvanizados devem receber um acabamento, pelo menos na face exposta, aplicado a seco, em ambientes com condies controladas. Podero ser empregadas pinturas eletrostticas ou convencionais.

Os elementos utilizados em ambientes agressivos (locais midos, ou ambientes externos) devem ainda receber na face no aparente uma proteo adequada ao ambiente. A proteo dos metais deve garantir a manuteno do aspecto inicial durante a sua vida til.

A Instalao (FOTO 10: Montagem das placas de gesso acartonado drywal - Efraim Jnior.)

A instalao de um forro de placas de gesso comum comea com a insero no teto de pinos de ao colocados a cada 60 cm no mximo (tamanho normal da placa), colocados com um revlver especial.

Um arame de ao ou cobre passa por um furo existente no pino e preso na placa em um furo feito na prpria obra, torcendo-o bem para amarrar a pea. Uma massa feita de p de gesso, gua e estopa colocada junto parede para reforar a fixao. A moldura fixada do mesmo jeito.

As placas, com encaixes macho-e-fmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, aps a retirada dos restos de fios com alicate. J as chapas de gesso acartonado (cujas dimenses so maiores, normalmente de 0,60 x 1,20m) so colocadas sob perfis metlicos que so fixados parede e no teto com tirantes. Um tipo de elevador aproxima as chapas da estrutura metlica, onde so fixadas, com parafuso auto-atarrachante, a cada 30 cm, no mximo. Tambm se parafusa a 1 cm da borda.

O processo comea junto parede para que as chapas no se comprimam na parafusagem final. O acabamento feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras. Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (nica etapa em que se utiliza gua, para fazer amassa).

Na instalao do forro suspenso devero ser observados todos os detalhes previstos no projeto, locando-se previamente os pontos de fixao dos pendurais, as posies de luminrias, as eventuais juntas de movimentao etc.

Os servios s devero ser iniciados depois de concludos e testados eventuais sistemas de impermeabilizao, as instalaes eltricas, hidrulicas, de ar-condicionado etc. Devero tambm estar concludos os revestimentos de paredes (curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalao dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferncia com o forro de gesso.

Nos forros em que for empregada pasta preparada na obra (rejuntamento de placas, assentamento de molduras ou cimalhas, etc.), qualquer superfcie metlica passvel de entrar em contato como gesso (caixilhos, metais sanitrios, etc.) dever ser previamente protegido, mesmo que tais componentes sejam anodizados, cromados, etc.

Reparar o material bastante simples: a aplicao de uma nova camada sobre partes danificadas perfeita, no deixando marcas devido plasticidade do material.

Optar por um forro de gesso significa, alm de decorar o ambiente, resolver com criatividade e beleza problemas com vigas aparentes e rebaixamentos de modo geral. Com a utilizao de placas de gesso possvel fazer divisrias em uma grande rea, utilizando esse tipo de parede sem o risco de comprometer a estrutura do prdio, com a importante vantagem de economizar tempo na construo e obter facilidades para a instalao das redes hidrulica e eltrica.

CONCLUSO

O estgio na obra de revitalizao do Amazonas Shopping contribuiu, para o alcance do conhecimento necessrio, de que forma so executadas as atividades civis de um projeto arquitetnico em uma obra. Com isso, foi aperfeioada a leitura de um projeto em campo.

E tambm, foi possvel conhecer todas as etapas, mtodos e os materiais que so utilizados para execuo de um projeto de paginao de piso e forro na prtica, e como se deve proceder na obra com os imprevistos que acontecem no cotidiano durante a execuo dos servios que so programados.

Alm disso, atravs do estgio supervisionado realizado, vimos que alm do projeto arquitetnico, existe tambm um planejamento (cronograma) a ser seguido, para a execuo dos mesmos.

Portanto, um projeto bem elaborado consegue diminuir custos, perdas de material, aperfeioa as diversas etapas da Execuo e nele onde so feitas as especificaes dos materiais a serem utilizados na obra e o mtodo de Execuo.

REFERNCIAS

Referncias Normativas:

NBR 6118:1980 Projeto e execuo de obras de concreto armado Procedimento

NBR 9817:1987 Execuo de piso com revestimento cermico Procedimento

NBR 13753:1996 Revestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento

NBR 14081:1998 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cermica Especificao

NBR 14992:2003 Argamassa a base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas - Requisitos e mtodos de ensaios

Sites:

http://www.abcdrywall.com.br/ acessado s 22h: 06min, no dia 23.11.2011

http://www.fazfacil.com.br/materiais/gesso_forro.html acessado s 22h: 50min, no dia 23.11.2011

www.gail.com.br/arquivos/Manual%20de%20Execuo%20Piso.pdf acessado s 00h: 10min, no dia 23.11.2011.

APNDICE

FOTO 17: Estudo no projeto de paginao de Forro - Efraim Jnior e o Engenheiro Vanderlane da Construtora INOVA TS.