exploração da obra cavaleiro da dinamarca de sophia de mello breyner andresen

Download Exploração da obra Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen

If you can't read please download the document

Upload: 5julho55

Post on 16-Apr-2017

3.820 views

Category:

Documents


28 download

TRANSCRIPT

Apresentao do PowerPoint

O CAVALEIRO DA DINAMARCASophia de Mello Breyner Andresen

Inverno na Dinamarca

btulasbtulasPinheiros nrdicosPinheiros

tliasabetos

O advento comea a ser celebrado acendendo, no primeiro domingo do Advento, uma das quatro velas brancas ou encarnadas de uma coroa feita de ramos verdes, colocada no centro da mesa; faz-se o mesmo nos trs domingos seguintes, quando os festejos do Natal comeam. Na Dinamarca acendem-se milhares de velas por todo o lado e tm-se sempre bolinhos e doces prontos para os visitantes, para que o esprito do Natal (Yul) no se v embora.

Natal na Dinamarca

importante que um visitante no saia de uma casa sem ter comido nada, que as receitas costumam dar para 300 ou 400 bolinhos! Cada casa tem a rvore de Natal decorada com estrelas, doces e muitas coisas brilhantes. Na vspera de Natal, na Dinamarca, a famlia junta-se para o jantar. Tudo est decorado com a bandeira dinamarquesa. Pe-se uma vela acesa janela oferecendo comida e abrigo a quem precisar. Natal na Dinamarca

Natal na Dinamarca

Ao cair da noite, l-se o Evangelho do Natal e todos entoam cnticos. Come-se o tradicional pudim de arroz que tem uma amndoa escondida. Quem a encontrar ganha uma prenda (um fruto ou um doce de massapo), mas normalmente espera at que esteja tudo comido. Segue-se ganso recheado com mas e ameixas, acompanhado com couve roxa e batatas assadas, tudo com molho de frutos silvestres. Para a sobremesa h muitos doces deliciosos!

Deixa-se uma taa do pudim de arroz porta para o Julnisse (ou Nisse), um elfo malandreco que vive no sto e prega partidas. Se lhe for dado o doce ele toma bem conta da casa o ano todo. Costuma andar com o gato da casa, e o desaparecimento do pudim tem mais a ver com este... Depois da Ceia abrem as prendas ao lado da rvore. So trazidas (diz a tradio) pelo Julnisse. Natal na Dinamarca

Tristo e Isolda uma histria lendria sobre o trgico amor entre o cavaleiro Tristo, originrio da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes verses ao longo dos sculos.

Tristo, excelente cavaleiro ao servio do seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com o seu tio. Durante a viagem de volta Gr-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poo de amor mgica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristo e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversvel, um pelo outro. TRISTO E ISOLDA

De volta corte, Isolda casa-se com Marcos, mas ela mantm com Tristo um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos. Tristo termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda no termina. Depois de muitas aventuras, Tristo mortalmente ferido por uma lana e manda que busquem Isolda para cur-lo de suas feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristo, Isolda das Mos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda no viria para v-lo. Tristo morre, e Isolda, ao encontr-lo morto, morre tambm de tristeza.

O mito de Tristo e Isolda tem provvel origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literrias escritas por autores normandos no sculo XII. No sculo seguinte, a histria foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristo transformando-se num cavaleiro da Tvola Redonda da corte do Rei Artur. A histria de Tristo e Isolda provavelmente influenciou outra grande histria de amor trgico medieval, que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do sculo XIX at os dias de hoje o mito voltou a ganhar importncia na arte ocidental, influenciando a literatura, a pera, o teatro e o cinema.Mito de Tristo e Isolda

Os Cavaleiros da Tvola Redonda, segundo a lenda, foram os homens premiados com a mais alta ordem da Cavalaria, na corte do Rei Artur, no Ciclo Arturiano. A Tvola Redonda, ao redor da qual eles se reuniam, foi criada com este formato para que no tivesse cabeceira, representando a igualdade de todos os seus membros. Em diferentes histrias, varia o nmero de cavaleiros, indo de 12 a 150 ou mais. A Winchester Round Table, que data de 1270, menciona uma lista com 25 nomes de cavaleiros.

Os Cavaleiros da Tvola Redonda

O Ciclo Arturiano um ciclo literrio, a parte mais conhecida da Matter of Britain ("Matria da Bretanha"), que se refere ao conjunto de lendas e obras literrias referentes ao rei Artur e seus cavaleiros. O seu sucesso deveu-se em grande parte ao facto de que conta cinco histrias entrelaadas que intrigaram muitos autores posteriores. Uma diz respeito a Camelot, geralmente imaginada como uma utopia condenada de virtude cavalheiresca, desfeita pelas falhas fatais de Artur e Sir Lancelot. A outra diz respeito s buscas dos vrios cavaleiros para obter o Santo Graal; alguns obtiveram xito (Galahad, Percival), e outros falharam (Lancelot). O Ciclo Arturiano

O conto medieval de Artur e dos seus cavaleiros est cheio de temas cristos; estes temas envolvem a destruio dos planos humanos de virtude pelas falhas morais das suas personagens, e a busca de uma importante relquia crist. Finalmente, o relacionamento entre as personagens convidavam ao tratamento na tradio do amor corts, tais como Lancelot e Guinevere ou Tristo e Isolda. Em anos mais recentes, a tendncia tem sido vincular os contos do Rei Artur e dos seus cavaleiros com a mitologia cltica, geralmente em verses reconstrudas altamente romantizadas, do incio do sculo XX.

Muro das LamentaesMesquita Al AqsaSantoSepulcro

Cpula da Rocha- culto islmico

Esse magnfico octgono que domina a cidade o terceiro Santurio mais sagrado do Islo. O pedao de rocha preta que ele cobre foi uma vez a montanha onde Abrao tentou sacrificar Ismael (no Isaac, como Judeus e Cristos acreditam), o stio do Templo de Salomo e o lugar de onde Mohamed partiu em direo aos cus para o seu famoso encontro com o divino A Jornada Noturna . Foram necessrios 3 anos para completar o prdio, de 688 a 691, e ele foi construdo como uma afronta deliberada a Cristos e Judeus, cujas crenas o Islo havia imaginado superar. O local tomou emprestado um patrimnio do Judasmo e o seu lugar mais sagrado o Templo do Monte o prdio foi construdo para ter uma cpula maior do que a do Santo Sepulcro e os Srios Cristos foram forados a colocar mosaicos na parte interior contendo versos retirados do Alcoro sobre Cristos mal informados na crena da Trindade.

Muro das Lamentaes

Os visitantes que se encontram no Muro das Lamentaes e olham para cima, para as imensas e antigas pedras - os ltimos remanescentes do Templo em Jerusalm esto quase sempre cercados por pessoas: alguns vieram para celebrar o Bar Mitzvah, outros para tirar fotos antes do casamento ou simplesmente para colocar um bilhete com uma orao sincera nas fendas entre as pedras. Mas eles sentem a energia no s do "momento", mas tambm do grande nmero de pessoas que durante sculos vieram a este lugar, que o lugar mais sagrado no mundo para o povo judeu. O Muro das Lamentaes foi parte do prdio mais magnfico que j existiu em Jerusalm. Foi uma das quatro paredes que Herodes, o Grande construiu para suportar a praa de 144.464.82 metros quadrados na qual o Templo foi erguido. Tinha quase 500 metros de comprimento - o resto ainda pode estar dentro dos Tneis do Muro das Lamentaes. Originalmente tinha cerca de 30 metros de altura e chegava a ter cerca de 20 metros subterrneos.

Igreja do Santo Sepulcro

Tmulo de Cristo na Igreja

Vrias Igrejas na Igreja do Santo Sepulcro

Os cristos ortodoxos, por fora da denominao, so os que professam toda a doutrina da f crist de acordo com o magistrio da Igreja. Se apoderaram, porm, da designao da Igreja bizantina depois do cisma que os ops a Roma (nos sculos IX e XI) ao se arvorarem em depositrios da f verdadeira em oposio Igreja latina. Ficaram, por isso, a ser denominados ortodoxos os cristos da Europa Oriental, que se mantm separados da Igreja Catlica Romana.A Igreja Ortodoxa se v como a verdadeira igreja criada por Jesus Cristo, alm de no reconhecerem o Papa como autoridade. Para os cristos ortodoxos, como so chamados, no existe purgatrio e no acreditam na virgindade de Maria aps a concepo. Na Igreja Ortodoxa, os padres so liberados para o casamento, desde que este tenha ocorrido antes da sua converso, e apenas os bispos so obrigados a manter o celibato.Igreja Ortodoxa

A cruz mais difundida na Ortodoxia a de oito braos, que recebe tambm o nome de Crucifixo. Sobre a haste central (vertical) se encontram trs travesses horizontais. O maior, que se encontra no centro, onde os braos de Jesus ficaram estendidos. O superior lembra a pequena tbua com a inscrio: Jesus Nazareno, Rei dos Judeus, escrita em trs lnguas: grego, latim e hebraico, e colocada sobre a Cruz de Jesus por ordem de Pilatos. Era um costume romano escrever a culpa do ru nestas tabuinhas. Na tradio ortodoxa, os ps de Jesus no estavam atravessados por um s cravo, como representado pelos catlicos latinos, mas por dois: um para cada p. O que confirmado pelas investigaes sobre o santo Sudrio de Turim.

A Cruz Ortodoxa

A haste inferior serviu como apoio aos ps do Crucifixado. Um de seus extremos est um pouco mais elevado, apontando para o cu, para onde se dirigiu o Bom Ladro, crucificado com Jesus. O outro extremo, ao contrrio, est direcionado para baixo, o lugar destinado ao outro ladro que no se arrependeu.

Muitas vezes, debaixo da Cruz, v-se a imagem de uma caveira: a cabea de Ado que, segundo a Tradio, foi sepultado sob o Glgota, por baixo do lugar onde Jesus foi crucifixado. Na rachadura da rocha, sob a Cruz, cai sobre a cabea de Ado uma gota do Sangue de Jesus Cristo, significando assim que a vida est sendo devolvida a Ado - ao homem e humanidade.Ao lado da Cruz est representada a Virgem Maria e o Discpulo Amado, o apstolo Joo. Com frequncia, aparecem tambm os instrumentos da morte: a lana, com a qual lhe atravessaram as costas, e a cana com a esponja embebida em vinagre que um soldado romano deu a Jesus Cristo.

Monte das Oliveiras

RioJordo

Mar da Galileia

Gruta de Belm

A Arca da Aliana(hebraico: arhn habberth; grego: kibots tes diathkes") descrita na Bblia como o objeto em que as tbuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como tambm veculo de comunicao entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus at ao seu desaparecimento, que segundo especulaes, ocorreu na conquista de Jerusalm por Nabucodonosor. Segundo o livro II de Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsvel por escond-la.ARCA DA ALiANA

A rainha de Sab foi, na Tor, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcoro, na histria da Etipia e do Imen, uma clebre soberana do antigo Reino de Sab. A localizao deste reino pode ter includo os atuais territrios da Etipia e do Imen. Conhecida entre os povos etopes como Makeda, esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos. Para o rei Salomo de Israel ela era a "rainha de Sab". Acredita-se que tenha vivido no sculo X a.C..Rainha de Sab

Tor (do hebraico instruo, apontamento, lei) o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (tambm chamados de Hamisha Humshei Torah - as cinco partes da Tor) e que constituem o texto central do judasmo. Contm os relatos sobre a criao do mundo, da origem da humanidade, do pacto de Deus com Abrao e seus filhos, e a libertao dos filhos de Israel do Egito e a sua peregrinao de quarenta anos at terra prometida. Inclui tambm os mandamentos e leis que teriam sido dadas a Moiss para que entregasse e ensinasse o povo de Israel.TOR

Bar Mitzvah

B'nai Mitzv (filhos do mandamento) o nome dado cerimnia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica. Quando um judeu atinge a sua maturidade (aos 12 anos de idade, mais um dia para as meninas; e aos 13 anos e um dia para os rapazes), passa a se tornar responsvel pelos seus atos, de acordo com a lei judaica. Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser Bar Mitzv ("filho do mandamento"); e a menina passa a ser Bat Mitzv ( "filha do mandamento"). Ao completar 13 anos, o jovem judeu chamado pela primeira vez para a leitura da Torah (conhecido como Pentateuco pelos cristos). Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a partir da, integrar o miniam (qurum mnimo de 10 homens adultos para realizao de certas cerimnias judaicas).

45

Antes desta idade, so os pais os responsveis pelos atos dos filhos. Depois desta idade, os rapazes e moas podem finalmente participar em todas as reas da vida da comunidade e assumir a sua responsabilidade na lei ritual judaica, tradio e tica. O Bar Mitzvh no s uma comemorao comum de aniversario, mas normalmente o menino, passa por uma cerimnia de "mazal-tov" que seria como um "boa sorte" ou "parabns"(dependendo da situao), normalmente o Mazal-tov feito com o(a) menino(a) sobre uma cadeira e ele(a) levantado vrias vezes, e assim fazem com toda a famlia do Barmitzvano.

Segundo a Bblia Sagrada, Jesus Cristo, aos 12 anos de idade, foi levado ao templo (Lucas, capitulo 2, versiculos 41 e 42) pela primeira vez conforme a tradio mandava. A ocasio mais importante na vida de um judeu chega quando ele atinge a idade para entrar na aliana com Deus e no compromisso de manter , estudar e praticar todos os mandamentos da Tor, aos treze anos de idade.

O Alcoro um dos livros mais influentes da Histria.Para 800 mil muulmanos, espalhados em pelo menos 40 pases do mundo ou um sexto da humanidade, ele a Palavra textual de Deus. um belo poema, uma orao e um cdigo de leis que se sobressai por sua pureza de estilo, sabedoria e verdade, constituindo por essas caractersticas uma fora indutora de comportamento religioso, social e poltico da humanidade.Maom, que nasceu em Meca, na Arbia, em 570 d.C. e faleceu aos 62 anos em Medina, foi o Porta-Voz de Deus humanidade e ao seu livro, o Alcoro.Alcoro

Jafa1 ou Jaffa (em hebraico: , Yafo; em rabe: , Yf; tambm Japho ou Joppa) uma antiga cidade porturia de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo.JAFA

Ravena

Ravena

Ravena foi a terceira capital do Imprio Romano do Ocidente (402 - 476), depois de Roma e de Milo (286 - 402). Nesta cidade, encontra-se a magnfica catedral (Basilica de San Vitale- arte bizantina), em estilo gtico, que foi concebida para dignificar o Imperador Teodsio I, o seu primeiro grande morador. Nesta cidade, encontram-se, ainda hoje, resqucios das grandes muralhas que foram erguidas para defender o importante arcebispado que existiu no sculo X.Mosaicos bizantinos representado a imperatriz Teodora na Baslica de So Vital

Importante rota comercial e militar, Ravena sempre foi palco de intrigas palacianas. Conhecida por ser, do sculo VIII at o XIX, uma notria concorrente da cidade de Roma pelo prestgio de ser aclamada como sede do Imprio Romano e, sculos depois, centro cultural de primeira importncia com o estabelecimento provisrio do Sacro Imprio Romano-Germnico.A Baslica uma das oito construes de Ravena consideradas Patrimnio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

Veneza

A cidade foi formada num arquiplago da laguna de Veneza, no golfo de Veneza, no noroeste do mar Adritico.Por mais de um milnio, foi capital da Serenssima Repblica de Veneza, cujo territrio, no ano da sua queda (1797), inclua grande parte do nordeste da atual Itlia e da costa oriental da pennsula, bem como das ilhas do Adritico. Tornou-se uma potncia comercial a partir do sculo X, quando sua frota j era uma das maiores da Europa. Foi uma das cidades mais importantes da Europa, com uma histria rica e complexa e um imprio de influncia mundial comandado pelos doges, os lderes da cidade.

http://www.youtube.com/watch?v=nTQOr03q-kw

Como cidade comercial, tinha vrias feitorias (Stato da Mar), como o Senhorio de Negroponte e a cidade de Dirrquio (atual Durrs), assim como ilhas inteiras: Creta, Rodes, Cefalnia e Zante, por exemplo, e controlava vrias rotas comerciais no Levante. O historiador Fernand Braudel classificou Veneza como a primeira capital econmica do capitalismo.O patrono da cidade So Marcos (festa em 25 de abril). A festa do povo do Vneto celebrada em 25 de maro, data da fundao da cidade. classificada como Patrimnio da Humanidade pela UNESCO.

Cidade renascentista, situada nas margens do Po di Volano, um canal que se ramifica a partir do curso principal do rio P, que corre 5,5 quilmetros mais a norte, apenas 9 m acima do nvel do mar, Ferrara tem uma estrutura urbanstica que se radica no sculo XIV, quando era governada pela famlia dos Este.Ferrara

Cidade Etrusca em 510 a.C. No sculo II a.C., constitua uma colnia romana. Com a queda deste imprio, passou a pertencer ao Imprio Bizantino, submetida Ravenna. No sculo XII era uma cidade independente e muito prspera. Em 1506 esteve sob controle papal. Entre 1796 e 1815, Bolonha foi ocupada por Napoleo Bonaparte; posteriormente, at 1859, pertenceu aos Estados Pontfices. Durante o perodo monrquico era um centro republicano emblemtico e durante a Segunda Guerra Mundial foi intensamente bombardeada. Com o final do conflito tornou-se no centro italiano do socialismo e do comunismo.

BOLONHA

Torres de So Giminiano

A pequena San Gimignano, patrimnio da Unesco, est situada sobre uma colina de 334 metros e, at hoje, conhecida como a cidade das torres. Alguns historiadores acreditam que, na Idade Mdia, 72 delas dominavam a paisagem local, mas apenas 14 foram oficialmente preservadas at hoje. A mais antiga La Rognosa, que tem mais de 50 metros de altura e que, no passado, era utilizada como priso, enquanto que a mais alta, com 54 metros de altura, a chamada Torre Grossa, localizada na Piazza Duomo, ao lado do Palazzo Nuovo del Podest.Muitos consideram San Gimignano como a Manhattan da poca medieval e por esse motivo que olhar para o alto um dos melhores programas da cidade.

FLORENA

Miguel ngelo

Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, (Colle Vespignano, 1266 Florena, 1337) foi um pintor e arquiteto italiano.Nasceu perto de Florena, foi discpulo de Cinni di Pepo, mais conhecido na histria da arte pela introduo da perspetiva na pintura, durante o Renascimento.Devido ao alto grau de inovao de seu trabalho (ele considerado o introdutor da perspetiva na pintura da poca), Giotto considerado por Bocaccio o precursor da pintura renascentista. Ele considerado o elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina.A caracterstica principal do seu trabalho a identificao da figura dos santos como seres humanos de aparncia comum. Esses santos com ar humanizado eram os mais importantes das cenas que pintava, ocupando sempre posio de destaque na pintura. Assim, a pintura de Giotto vem ao encontro de uma viso humanista do mundo, que vai cada vez mais se firmando at o Renascimento.GIOTTO

Cenni di Petro (Giovanni) Cimabue (c.1240 1302) foi um pintor florentino e criador de mosaicos. Ele tambm popular por ter descoberto Giotto e ser considerado o ltimo grande pintor italiano a seguir a tradio bizantina.A sua biografia foi descrita por Giorgio Vasari no livro "As Vidas dos Artistas". O seu nome foi mencionado no Purgatrio da Divina Comdia, de Dante Alighieri. Cimabue morreu em Pisa.Cimabue introduziu a ideia de tratar imagens e obras como indivduos.Cimabu

Dante Alighieri (Florena, 1 de junho de 1265 Ravena, 13 ou 14 de setembro de 1321) foi um escritor, poeta e poltico italiano. considerado o primeiro e maior poeta da lngua italiana, definido como il sommo poeta ("o sumo poeta"). Disse Victor Hugo que o pensamento humano atinge em certos homens a sua completa intensidade, e cita Dante como um dos que "marcam os cem graus de gnio". E tal a sua grandeza que a literatura ocidental est impregnada de sua poderosa influncia, sendo extraordinrio o verdadeiro culto que lhe dedica a conscincia literria ocidental.

DANTE ALIGHIERI

Foi muito mais do que literato: numa poca onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de vis pico e teolgico, La Divina Commedia (A Divina Comdia), o grande poema de Dante, que uma das obras-primas da literatura universal e um dos pontos mais altos atingidos pelo esprito humano. A Commedia se tornou a base da lngua italiana moderna e culmina a afirmao do modo medieval de entender o mundo.

Essa obra foi originalmente intitulada Comdia e mais tarde foi rebatizada com o adjetivo Divina por Boccacio.

A Divina Comdia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comeda e, mais tarde, denominada Divina Comdia por Giovanni Boccaccio)1 um poema de vis pico e teolgico da literatura italiana e da mundial, escrito por Dante Alighieri no sculo XIV e dividido em trs partes: Inferno Purgatrio Paraso.O poema chama-se "Comdia" no por ser engraado mas porque termina bem (no Paraso). Era esse o sentido original da palavra "comdia", em contraste com a "tragdia", que terminava, em princpio, mal para os personagens. No h registro da data exata em que foi escrita, mas as opinies mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatrio de 1307-1308 a 1313-1314 e, por ltimo, o Paraso, de 1313-1314 a 1321 (esta ltima data coincide com a morte de Dante).A Divina Comdia

Beatriz Portinari, em italiano Beatrice (Bice) Portinari, (1266 8 de junho de 1290) foi, segundo alguns crticos literrios, a figura histrica que inspirou o personagem Beatriz, de Dante.Beatriz era uma rapariga muito bela, musa de Dante Alighieri. Foi uma inspirao para Dante no seu grande poema "A Divina Comdia".Embora no unnime, a tradio que identifica a filha do banqueiro Folco Portinari com a Beatriz amada por Dante muito enraizada. O prprio Giovanni Boccaccio, no comentrio Divina Comdia, faz explicitamente referncia jovem.A documentao sobre a sua vida sempre foi muito escassa, a ponto de se duvidar da sua real existncia.Beatriz Portinari

Pblio Virglio Maro (em latim, Publius Vergilius Maro) (Andes, 15 de outubro de 70 a.C. Brindisi, 21 de setembro de 19 a.C.), tambm conhecido como Virglio ou Verglio em portugus, foi um poeta romano clssico, autor de trs grandes obras da literatura latina, as clogas (ou Buclicas), as Gergicas, e a Eneida. Virglio tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de Roma, e expoente da literatura latina. A sua obra mais conhecida, a Eneida, considerada o pico nacional da antiga Roma: segue a histria de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino chegando s margens de Itlia na mitologia romana, o ato de fundao de Roma. Virglio teve uma influncia ampla e profunda na literatura ocidental, mais notavelmente na Divina Comdia de Dante, em que Virglio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatrio.VIRGLIO

Santo Antnio (portugus europeu) de Lisboa, tambm conhecido como Santo Antnio de Pdua , (Lisboa, 15 de Agosto de 1191-1195 ? Pdua, 13 de Junho de 1231), de sobrenome incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos sculos XII e XIII . Primeiramente foi frade agostiniano, Convento de So Vicente de Fora, em Lisboa. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itlia e na Frana. No ano de 1221 fez parte do Captulo Geral da Ordem de Assis, a convite do prprio Francisco, o fundador. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pdua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos. Sto Antnio

A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Catlica pouco depois de falecer, distinguindo-se como telogo, mstico, asceta (eremita) e sobretudo como notvel orador e grande taumaturgo (milagreiro). Santo Antnio de Lisboa tambm tido como um dos intelectuais mais notveis de Portugal do perodo pr-universitrio. Tinha grande cultura, documentada pela coletnea de sermes escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das cincias profanas, referenciando-se a autoridades clssicas como Plnio, o Velho, Ccero, Sneca, Bocio, Galeno e Aristteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Catlica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano.

Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como So Francisco de Assis (Assis, 5 de julho de 1182 1 3 de outubro de 1226), foi um frade catlico da Itlia. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hbito da pregao itinerante e com sua crena de que o Evangelho devia ser seguido risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificao com os problemas dos seus semelhantes e com a humanidade do prprio Cristo. A sua atitude foi original tambm quando afirmou a bondade e a maravilha da Criao num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmos. Alguns estudiosos afirmam que a sua viso positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginao de toda a sociedade da sua poca, foi uma das foras primeiras que levaram formao da filosofia da Renascena.S. Francisco de Assis

Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus.De qualquer forma, sua posio como um dos grandes santos da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Catlica menos de dois anos aps falecer, em 1228, e por seu apreo natureza mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.

Gnova um importante porto martimo que rivaliza com a cidade francesa de Marselha na disputa pelo lugar de melhor porto do mar Mediterrneo e centro industrial cujo crescimento econmico e internacionalizao data dos sculos XII e XIV. tambm capital da provncia de mesmo nome, e ocupa lugar de destaque no golfo de Gnova.

Gnova

Bruges (em neerlands Brugge) uma cidade belga, capital da provncia de Flandres Ocidental, na regio de Flandres. Bruges chamada de "Veneza do Norte", por causa de seus inmeros canais que a cercam ou a atravessam, mas tambm a ligam principalmente com a cidade de Gante.Diversos passeios de barco so propostos aos turistas, alguns dos quais permitindo chegar s cidades vizinhas. A cidade apresenta ainda as runas de uma fortaleza, bem como moinhos s margens dos canais.

BRUGES

Flandres (em neerlands Vlaanderen, em francs Flandre e em alemo Flandern) a regio norte da Blgica, enquanto a regio sul chamada de Valnia. Nesta parte do pas falado o neerlands (lngua conhecida popularmente por holands, cuja modalidade local conhecida como flamengo) (Vlaams). Seus falantes que so os designados "flamengos" (Vlamingen).

FLANDRES

ANTURPIA

Anturpia (Antwerpen em neerlands, Anvers em francs) a segunda maior cidade da Blgica e a maior da regio de Flandres. conhecida como centro mundial de lapidao de diamantes e pelo seu porto, um dos maiores do mundo, localizado nas margens do rio Escalda. De acordo com o folclore, e como celebrada pelo esttua em frente prefeitura, a cidade tem o nome de uma lenda envolvendo um mtico gigante chamado Antigoon que morava perto do rio Escalda. Ele cobrou um preo daqueles que atravessassem o rio, e queles que se recusassem, ele cortava-lhes uma das mos e atirava-a ao rio Escalda. Eventualmente, o gigante foi morto por um jovem heri chamado Brabo, que cortou a prpria mo do gigante e a atirou ao rio. Da o nome Antwerpen, do holands hand mo e wearpan (= arremessar).Anturpia

As Ilhas Canrias so um arquiplago espanhol no Oceano Atlntico, ao largo de Marrocos, constituindo uma Regio Autnoma da Espanha. Para alm dos vizinhos continentais, as Canrias so tambm o territrio mais prximo do arquiplago da Madeira. Capitais: Las Palmas de Gran Canaria e Santa Cruz de Tenerife.

CABO BOJADOR

O Cabo Bojador era uma zona muito difcil de passar por causa das correntes do mar, dos ventos e do medo que os navegadores tinham porque muitos barcos afundavam l.

Havia muitos baixios.

O Cabo da Boa Esperana ou primitivamente conhecido como Cabo das Tormentas localiza-se a sul da Cidade do Cabo e a oeste da baa Falsa, na provncia do Cabo Ocidental, na frica do Sul. Ao contrrio do que comummente se acredita, este cabo no o extremo meridional do continente africano, que o cabo Agulhas. considerado um dos grandes cabos dos oceanos meridionais, e teve especial significado para os marinheiros durante muitos sculos. muitas vezes referido em literatura martima simplesmente como "o Cabo."CABO DA BOA ESPERANA

Viagem do Cavaleiro