faculdade pitágoras 04/10/2012
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Cabeamento Estruturado SUBSISTEMAS. Faculdade Pitágoras 04/10/2012. Norma ANSI/EIA/TIA 568B. Norma ANSI/EIA/TIA 568B. Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Faculdade Pitágoras 04/10/2012
Cabeamento Estruturado
SUBSISTEMAS
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Norma ANSI/EIA/TIA 568B
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Divide um sistema de cabeamento em subsistemas:1. Facilidades de Entrada
(pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações – SET)
2. Sala de Equipamentos (ABNT - SEQ)
3. Cabeamento Vertical ou Backbone (NBR 14565: Cabeamento Primário)
Norma ANSI/EIA/TIA 568B
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Divide um sistema de cabeamento em subsistemas:4. Sala de Telecomunicações
(NBR 14565:AT- Armário de Telecomunicações)
5. Cabeamento Horizontal (NBR 14565: Cabeamento Secundário)
6. Área de Trabalho (NBR 14565: ATR)
Norma ANSI/EIA/TIA 568B
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NBR 14565 e ANSI/TIA/EIA 568
NBR 14565 ANSI/TIA/EIA 568
1 Área de trabalho ( ATR ) Work Area ( WA )
2 Cabeamento Horizontal ou secundário
Horizontal Cabling ( HC )
3 Salas ou armários de Telecomunicações (AT)
Telecomunications Closets (TCs) ou Telecomunications Room ( TRs)
4 Cabeamento vertical ou primário Cabeamento tronco ou Backbone
5 Sala de equipamentos (SEQ ) Equipament Room ( ER)
6 Entrada da edificação ou Sala de entrada de telecomunicações (SET)
Entrance Facilities ( EF )
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1- Facilidades de Entrada• Interface entre a cabeamento externo e o cabeamento intra-
edifício.
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1- Facilidades de Entrada• Também conhecida por ser o local que abriga o DG
( Distribuidor Geral ) e reune os cabos que vem da parte externa do prédio e das concessionárias de Telecomunicações.
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SET
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2- Sala de Equipamentos• Sala onde ficam os equipamentos de telecomunicações:
PABX, Modens, swithcs core, roteadores, servidores.
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2- Sala de Equipamentos• Também conhecida como Sala Técnica• Ponto onde se faz a transição dos cabos de entrada para o
cabeamento primário. Ex: DIO
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2- Sala de EquipamentosRecomendações:• Evitar locais restritos a expansão e que possam
comprometer o crescimento da rede• Manter ambiente com temperatura controlada Utilizar dispositivos de proteção e aterramento• Observar distanciamento de fontes de EMI
(No Breacks > 80kva devem ficar em outra sala)• Piso anti-estático e de fácil limpeza• Definir políticas de segurança e manter acesso restrito
a sala
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D I O
Bandeja de acomodação
Cabo óptico backbone
Conexão saída para cordãoóptico
Protetor da emenda óptica
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• Considerar instalações físicas, tais como infiltração, inundação
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SEQ dimensionamento• Para seu dimensionamento multiplica-se o número de áreas
de trabalho por 0,07 m², sendo que para locais com menos de 200 áreas, considera-se o tamanho de 14m².
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Cabeamento Vertical
Cabeamento Vertical
• Conjunto de cabos que faz a conexão entre os vários pontos de administração ou sala de telecomunicações dos andares até a sala de equipamentos
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Cabeamento Vertical• Em função do crescimento das redes e da velocidade de
comunicação, recomenda-se especificar o Cabeamento Vertical com no mínimo o dobro da capacidade da planta atual instalada, sempre que possível com fibra optica.
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Cabeamento VerticalOs cabos homologados na norma EIA/TIA 568A
• Cabo UTP de 100 Ohms:– 800 metros para voz (20 a 300 Mhz);– 90 metros para dados
• . Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m:– 2.000 metros para dados.
• . Fibra óptica monomodo de 9/125 m:– 3.000 metros para dados.
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Sala de Equipamentos
Core
Router
Topologia em Estrela Hierárquica
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Cabeamento Vertical• Utiliza patch panel, blocos 110 e distribuidores ópticos de
acordo com os tipos de cabos a serem dimensionados.
:
– A utilização de blocos 110 permite o gerenciamento do cabeamento par-a-par. desta forma, aplicações que não utilizem os 4 pares do cabo são favorecidas.
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Cabeamento Vertical
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Diagrama Unifilar• O diagrama unifilar consiste em apresentar esquematicamente
os meios físicos e os cabos que partem do DG ou da SEQ e atingem os AT no pavimento. As extremidades destes cabos devem ser conectadas em blocos ou painéis de conexão, localizados nos AT e DGT.
• Cada pavimento pode ser conectado aos de cima e aos de baixo através de cabos, de acordo com a demanda desejada. Devem ser representados todos os cabos que partem dos AT, até a ATR,
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Diagrama unifilar tipo
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Diagrama unifilar tipo 2
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– Ponto onde estão localizados os equipamentos ativos intermediários do sistema.
– Local onde se encontram os painéis de distribuição e interconexões com o cabeamento horizontal.
– Pode ser uma sala ou simplesmente um quadro ou armário.
Sala de Telecomunicações
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– Distinta da sala de equipamentos devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que elas contém.
– Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos.
Sala de Telecomunicações
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Sala de Telecomunicações
– Dimensionamento: 1 por andar ate 1000 m²– Armários adicionais deverão ser fornecidos caso:
– A área do andar a ser servido exceder 1000 m²
– A distância da subsistema horizontal à ATR exceder 90 m.– Aterramento, controle de temperatura, piso anti-estático,– Racks fechados, se for instalada em áreas de uso comum e fluxo de
pessoas
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Sala de Telecomunicações ou Armário de Telecomunicações
Dimensionamento da sala de telecomunicações
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Sala ou armário de telecomunicações
Como principais características propostas por norma para o Armário de Telecomunicações (Telecommunication Room):
O AT não deverá ser suportado por teto falso, pois este pode dificultar o acesso e a distribuição do cabeamento horizontal;
Tamanho mínimo da porta deverá ter 900 mm de largura por 2.000mm de altura e sua abertura voltada para fora do AT;
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Ao projetar a sala de telecomunicações deve-se observar algumas característicasprincipais, para que ela possa atender as suas funções:
a)A altura mínima da sala deverá ser de 2,6 m
b) Recomenda-se utilizar a codificação padrão de cores dos dispositivos deconectividade ( tabela a seguir)
c) Para permitir o máximo de flexibilidade não deve-se utilizar rebaixamentos de teto
Recomendações para sala de telecomunicações
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Cores para terminações
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Recomendações para Sala ou armário de telecomunicações
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Exemplo de ST
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Deve ser deixado um espaço de 1,2 m do rack tanto para frente como para trás.
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Cabeamento Horizontal
– Conjunto de cabos, construídos normalmente no teto ou piso, que faz a conexão entre a Área de Trabalho e a sala de Telecomunicações.
– Topologia física em estrela– Por recomendação da norma, cada ponto de
Telecomunicações deve ser ligado no Path Panel do respectivo local onde se encontra.
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Cabeamento Horizontal
– Não deverão em qualquer hipótese existir emendas nos cabos.
– Os cabos devem terminar em paineis e conectores de mesma categoria
– A norma recomenda não utilizar path cords com crimpagem manual. Utilizar somente Pathc Cords injetados (conexão realizada de fábrica)
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Conexão horizontal
• Existem 2 esquemas reconhecidos para conexão do cabeamento horizontal: – Conexões cruzadas – Interconexões.
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Cabeamento Horizontal
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Conexões cruzadas ( Cross-connections ) : os cabos vindos das tomadasde telecomunicações e dos equipamentos ativos, são ligados a dispositivosde conexão diferentes, sendo necessário a utilização de cordões demanobra para fazer a sua interligação. Isto pode ser motivado pelo uso deespelhamento do ativos ou para integrar equipamentos que não possuemportas baseadas em conectores reconhecidos pelas normas
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Cabeamento Horizontal
Switch
Path Pannel ou Bloco 110
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90 metros
5 metros
Área de Trabalho
Switch
5 metros
Para possibilitar manutenção do ponto, deve-se deixar na tomada fêmea uma folga mínima de 30 cm no caso de cabo UTP e 1 metro quando for utilizado fibra optica
Na conexáo com o Path Panel, deve-se deixar uma folga mínima de 3 m no caso de cabo UTP e 7 metros quando for utilizado fibra optica
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Cabeamento por zonas
• Devido a grande variação de layout em escritórios foram desenvolvidas algumas técnicas para minimizar os problemas de tantas reconfigurações.
• A arquitetura de cabeamento por zonas baseia-se na introdução de um ponto de consolidação intermediário no cabeamento horizontal, o qual fica bem próximo da área de trabalho. Estes podem ser identificados como Muto ou MUTOA e ainda CP Consolidation Point
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Cabeamento por zonas• A principal vantagem é que no caso de uma mudança de layout o lance de
cabos a ser alterado é bem menor do que no método tradicional.
• Outra vantagem é a possibilidade de uma instalação parcial do cabeamento da sala de telecomunicações em um ponto intermediário, permitindo a instalação na área de trabalho seja feita depois.
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Cabeamento HorizontalMúltiplos Cabos de 4 pares
Patch PanelArmário
deTelecomunicações
Patch Panel
MUTOAOU CPCabos
UTP
Ponto Intermediário
Armáriode
Telecomunicações
Arquitetura tradicional
Open Office - MUTOA
Cabo Multi Pares
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MUTOA
• O multi-user telecom outlet assembly (MUTOA ou MUTO) facilita a terminação de um ou múltiplos cabos horizontais numa localização comum próximo a um conjunto de móveis num escritório aberto.
• O cabeamento que vem do Armário de Telecom vai direto pela infra-estrutura até o MUTOA e dele saem cabos para a área de trabalho
• Projetado para escritorios abertos estilo “baias”. • Possibilita economia de cabos em mudanças. O Objetivo é alterar o layout do
escritório ou área sem alterar grandes lances de cabeamento horizontal.
.
Cabeamento Horizontal
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Um MUTOA pode servir no máximo a 12 áreas de trabalho.Deve ser instalado em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, Os cabos da área de trabalho que estejam ligados a um MUTOA devem ser identificados em ambas terminações. Na terminação próxima ao equipamento identifica-se a porta e qual é o MUTOA, na outra terminação indica-se qual a área de trabalho servida.
MUTOACabeamento Horizontal
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MUTOA
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Dúvidas
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Trata-se de ponto de telecomunicação de alta densidade, aplicado a sistema de cabeamento estruturado, para instalação em piso falso, que atua como ponto intermediário de conexão de consolidação entre o cabeamento horizontal e a área de trabalho.
Só deve existir um ponto de consolidação por rota de cabos.
Ponto de ConsolidaçãoCabeamento Horizontal
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Diferença entre Mutoa e Ponto de Consolidação
• Mutoas devem ficar em locais de fácil acesso
• CP podem ficar sobre o forro ou piso elevado
• Do Mutoa, os cabos saem direto para os micros
• Nos PC os cabos terminam em Pontos de Telecom (tomadas fêmea) de onde saem Patch Cords para os micros.
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Diferença entre Mutoa e Ponto de Consolidação
• Mutoas funcionam como um Hub Passivo. Nele chegam um conjunto de cabos ou um cabo multipares e saem portas para conexão direta dos micros.
• O PC funciona como um Painel intermediário de conexões. Dele saem outros cabos até os pontos específicos de telecom, de onde saem os path cords para conexão com os micros.
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Meios físicos reconhecidos
Cabos STP são reconhecidos mas já existe uma orientação para se utilizar F.O em redes novas
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Classificação dos cabos quanto a Flamabilidade
CMR (Cabos Riser- comunicação vertical) - O CMR é testado por suas características de resistência ao fogo em uma posição vertical(Shafts) sem fluxo de ar forçado. Normalmente, os cabos CMR têm uma cobertura externa de PVC
CMP- Cabos plenum - Projetado para operar em instalações com fluxo de ar forçado. Demonstra uma propagação limitada do fogo e uma baixa produção de fumaça. Em geral, o cabo pleno contém uma cobertura especial, como Teflon.
CMG (Cabos de uso Geral) – Com pouca proteção contra incêndios. Deve atender testes da norma UL 1685
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Simbologia
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Simbologia
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Área de Trabalho
– Local onde o usuário interage com a rede– Compreende conectores, tomadas, adaptadores, plugs e
pontos de saída no local de trabalho do usuário que possibilitam a conexão entre os micros ou telefones ä rede.
Deve-se ter no mínimo 2 tomadas de telecomunicação / 10 m2
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Área de Trabalho
Porem, estas “adaptações” não são recomendadas pelas normas.
![Page 56: Faculdade Pitágoras 04/10/2012](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062302/568164bd550346895dd6cbe7/html5/thumbnails/56.jpg)
Pontos na Área de Trabalho e Cabeamento Horizontal
– A cada dois pontos na área de trabalho, no mínimo 1 deve ser para cabos do tipo UTP.
– Logo, no cabeamento horizontal pode-se usar cabos UTP, STP ou fibra, desde que respeitada a regra acima.
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Tomadas de telecomunicações
Terminações dos cabos na área de trabalho
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• Baseado nos materiais apresentados monte uma lista de itens necessários para atender 60 pontos de comunicações.( 40 de dados e 20 de voz)
• Catálogo Furukawa.
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Atividade em sala
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Bibliografia
• Redes de Computadores - Andrew S. Tanembaum
• Arquiteturas de Rede - Teresa Cristina de Melo Brito
• Guia de Redes - Cabeamento e Configuração - Carlos Morimoto
• Administração de Redes Linux - DCC-UFMG - Leonardo Chaves Rocha, André Assis Chaves, Ricardo Carlini