fausto david pereira instrutor de manutenção automotiva geometria da direÇÃo sistema de...
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Fausto David PereiraInstrutor de Manutenção
Automotiva
GEOMETRIA DA DIREÇÃO
Sistema de Alinhamento Veicular Automotivo
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Geometria Veicular Automotiva
SUMÁRIO
Histórico
Pontos de orientação espacial
Conceituação da Geometria Veicular
Especificação de ângulos (Ângulo da Geometria)
Tipos de suspensão
Definições sobre alinhamento de direção
Condições básicas e ideais para alinhamento de direção
Ângulos que compõe a geometria da direção
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Geometria Veicular Automotiva
SUMÁRIO
Camber, KPI, Raio de Rolagem Direcional, Cáster, Convergência, Divergência
Ângulo de Impulso, Quadrilátero de Ackermann, Set Back
Centragem da Caixa de Direção
Centragem do Volante de Direção
Causa das falhas e panes mais comuns que tendenciam o veículo puxar a direção
Problemas e causas de Vibrações, Instabilidade Direcional e Desgaste dos Pneus
Lógica do procedimento de Alinhamento Dianteiro e Traseiro
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O Alinhamento da DIREÇÃO tem a função de aferir a geometria do automóvel,
através da medição dos ângulos padrões existentes, cuja finalidade são de
estabilizar, sustentar e manter a segurança e funcionalidade da direção
independente do regime de funcionamento da suspensão.
Quando a direção apresenta problemas mais graves e não se consegue o
alinhamento dentro dos padrões de tolerância de cada modelo de veículo, são
necessários ajustes mecânicos de desempeno ou troca de componentes, para
que os parâmetros sejam atingidos.
Este procedimento de conferência e ajuste preventivo, é
recomendado pela grande maioria dos fabricantes de
componentes e montadoras de veículos, que sejam realizados
a cada 5.000 km, independente da condição do veículo e de
apresentar algum sintoma.
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Orienta-se pela geometria clássica os pontos de orientação espacial,
sob o conceito de pontos, retas e planos
Tendo como conceito o conjunto dos diversos ângulos, formados pelas
rodas e outros componentes da suspensão, no sentido longitudinal,
transversal e vertical
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Geometria Veicular Automotiva
ESPECIFICAÇÃO DOS ÂNGULOS
Ao especificar esses ângulos, no projeto original do veículo, o fabricante busca o
correto contato dos pneus com o solo, a adequada distribuição de carga nas rodas e o
trabalho suave dos sistemas de direção e suspensão, visando:
• Segurança
• Estabilidade direcional
• Dirigibilidade com maior conforto
• Menor resistência possível ao rolamento
• Evitar os atritos desnecessários dos pneus com o solo, que causam:
- Desgastes irregulares nos pneus e demais componentes da suspensão
- Consumo excessivo de combustível
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ÂNGULO
Teve origem quando se pensava que o Sol girava em torno da Terra
numa órbita circular que levava trezentos e sessenta dias para dar
uma volta completa. Assim, a cada dia o Sol percorria parte da
circunferência, transcrevendo um arco que ocupava 1/360 dias.
Geometria Veicular Automotiva
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Às extremidades desse arco e seu vértice denominou-se ângulo.
E cada unidade de medida de ângulo passou a ser denominada de grau.
Assim a circunferência passou a ter 360° (trezentos e sessenta graus).
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ÂNGULO
• PODEM SER ESPECIFICADOS NA FORMA
• SEXAGESIMAL
• CENTESIMAL
• FRACIONÁRIO
Geometria Veicular Automotiva
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Geometria Veicular Automotiva
Equivalência de unidades de medidas entre ÂNGULO
Sendo medido em mm/m e minutos (`)
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Geometria Veicular Automotiva
TIPOS DE SUSPENSÃO
Existem variados e diversos tipos e modelos de suspensão, com diferenças específicas de tipos e de construção.
Os mais comumente aplicados são:
Suspensão DEPENDENTE (com ou sem Feixe de Molas e |Mola Helicoidal)
Suspensão INDEPENDENTE
Suspensão SEMI-INDEPENDENTE (Barra ou Feixe de Torção)
Suspensão PNEUMÁTICA
Suspensão HIDROPNEUMÁTICA
Suspensão EIXO ARTICULADO ou McPherson
Suspensão com BRAÇO LONGITUDINAL (simples, Duplo ou Poli-Braços)
Suspensão de BRAÇO LONGITUDINAL COM DUPLO BRAÇO TRANSVERSAL
Suspensão com BRAÇO OSCILANTE (um ou mais)
Suspensão com BRAÇO OSCILANTE OBLÍQUO
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Geometria Veicular Automotiva
SUSPENSÃO DEPENDENTE
Tem como característica principal um eixo rígido que liga uma roda à outra,
compartilhando as deformidades e vibrações do solo.
Sua construção permite a divisão do peso, portanto, largamente aplicada em veículo
utilitários e de carga na traseira e eventualmente em conjunto na dianteira.
De fácil e econômica manutenção, se torna desconfortavelmente barulhenta e de
grande peso em veículos leves de passeio e esportivos.
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Geometria Veicular Automotiva
SUSPENSÃO DEPENDENTE
Eixo Rígido
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Geometria Veicular Automotiva
SUSPENSÃO INDEPENDENTE
Tem como característica principal possuir um conjunto individual e
independente por roda, sendo articulado com a função de absorver as deformidades e
vibrações do solo sem transferência de vibração ao necessidade de qualquer ligação
da outra roda.
Sua construção permite a centralização do peso na coluna
da suspensão, portanto, largamente aplicada.
De fácil e econômica manutenção, se torna
confortavelmente bem usada em veículos leves de
passeio e esportivos e utilitários leves, sendo
muito comum seu uso na dianteira e em projetos
esporádicos na traseira.
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Geometria Veicular Automotiva
TIPOS DE SUSPENSÃO
Sistema de suspensão McPhersonindependente, com molas e amortecedores conjugados
Sistema independent
e com Braços Superiores e
Inferiores oscilantes, com molas helicoidais
Sistema de suspensão semidependente com Feixe de molas de torção, transversal
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Geometria Veicular Automotiva
DEFINIÇÃO
O alinhamento de direção, é a atividade que
envolve leitura e o respectivo ajuste
mecânico, caso necessário, dos diversos
ângulos da geometria, seguindo as
especificações dos
fabricantes dos
veículos,
utilizando-se
equipamentos específicos.
ALINHAMENTO DE DIREÇÃO
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Geometria Veicular Automotiva
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA O ALINHAMENTO
- Verificar e eliminar folgas nos vários componentes da suspensão envolvidos
- Verificar e eliminar folgas no sistema de freio caso existam
- Verificar estado de conservação das rodas e pneus, tais como desgastes,
empenos, trincas, ovalização, excentricidades e demais anomalias físicas
- Calibrar os pneus com a pressão ideal e especificada pelo fabricante
conforme peso e carga de acordo com o veículo (passeio ou utilitário)
- Verificar o nivelamento dos eixos em relação ao solo, à carcaça e entre sí
- Verificar o nivelamento do piso, no sentido longitudinal, transversal e
horizontal (plano)
- Utilizar equipamentos de alinhamento adequados, devidamente
aferidos e com especificações adequadas ao tipo de
veículo proposto
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Geometria Veicular Automotiva
ÂNGULOS DA GEOMETRIA VEICULAR
RODAS DO EIXO DIANTEIRO
• Camber
• KPI
• Cáster
• Convergência
• Set-back
• Divergência em curvas
• Ângulo máximo de
esterçamento
RODAS DE EIXOS TRASEIROS
• Camber
• Ângulo de Impulso
• Convergência
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Geometria Veicular Automotiva
POSIÇÃO RETA-FRENTE
Com os projetores de medição fixados nas
rodas dianteiras, o raio laser longitudinal
dos projetores deverão apontar dois
números iguais nas escalas referenciais
fixadas nas rodas traseiras.
Esta operação deve ser executada antes de
fazer a leitura de qualquer ângulo do
veículo.
No exemplo ao lado, os dois raios laser
estão incidindo sobre os números 90 de
cada escala.
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Geometria Veicular Automotiva
LINHA CENTRAL DE
REFERÊNCIA – LCR
Nos alinhadores a laser, onde um eixo é
alinhado tomando outro como referência,
esta linha é definida pelo centro dos dois
eixos em alinhamento, conforme mostra
figura abaixo:
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Geometria Veicular Automotiva
CAMBER
É o ângulo da roda, em relação à uma linha perpendicular
ao plano de apoio do veículo (ponto zero).
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Geometria Veicular Automotiva
NEGATIVOPOSITIVO
CAMBER
É o ângulo da roda, em relação à uma linha perpendicular
ao plano de apoio do veículo (ponto zero).
Convencionalmente, há 3 possibilidades:
NULO
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Geometria Veicular Automotiva
NEGATIVOPOSITIVO
CAMBER
É o ângulo da roda, em relação à uma linha perpendicular
ao plano de apoio do veículo (ponto zero).
Convencionalmente, há 3 possibilidades:
NULO
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Geometria Veicular Automotiva
NEGATIVOPOSITIVO
CAMBER
É o ângulo da roda, em relação à uma linha perpendicular
ao plano de apoio do veículo (ponto zero).
Convencionalmente, há 3 possibilidades:
NULO
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Geometria Veicular Automotiva
SOB CARGA CARGA EXCESSIVA
As especificações do Camber levam em conta a flexibilidade do eixo.
CAMBER
SEM CARGA
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Geometria Veicular Automotiva
SOB CARGA CARGA EXCESSIVA
As especificações do Camber levam em conta a flexibilidade do eixo.
CAMBER
SEM CARGA
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Geometria Veicular Automotiva
SOB CARGA CARGA EXCESSIVA
As especificações do Camber levam em conta a flexibilidade do eixo.
CAMBER
SEM CARGA
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Geometria Veicular AutomotivaCAMBER
INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NA TRAJETÓRIA DO VEÍCULO
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Geometria Veicular AutomotivaCAMBER
Exemplo de desgaste tipo “cônico” ocasionado por Camber fora dos limites especificados.
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional
Quando existir Camber fora das especificações em rodas do eixo dianteiro, em veículos
com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa.
Em alguns casos, onde a
suspensão permite
regulagens, o ajuste deve
ser feito afrouxando os
parafusos da suspensão e
reposicionando-a,
utilizando calços se
necessário, até conseguir
o ângulo desejado.
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional
Quando existir Camber fora das especificações em rodas do eixo traseiro,
em veículos com suspensão independente ou semidependente,
aconselha-se a substituição da peça defeituosa.
Em alguns casos, onde a suspensão permite
regulagens, o ajuste deve ser feito semelhante ao
eixo dianteiro, afrouxando os parafusos da
suspensão e reposicionando-a, utilizando calços
se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular AutomotivaCorreção do CAMBER no eixo direcional (PICK-UP, VAN e
UTILITÁRIOS)O ajuste de Camber do eixo, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito utilizando o
gabarito específico do eixo ou do conjunto, com desempeno a frio até alcançar o ângulo padrão
desejado.
ANTES APARELHO CORREÇÃO DEPOIS
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Geometria Veicular Automotiva
KPIÉ o ângulo transversal, do Pino Mestre,
em relação ao plano de apoio do veículo
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Geometria Veicular Automotiva
ÂNGULO INCLUÍDO KPIÉ a soma do ângulo do Camber mais o ângulo do KPI
ÂNGULO INCLUÍDO (AIN) = KPI + CAMBER
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Geometria Veicular Automotiva
RAIO DE ROLAGEM DIRECIONALQuanto mais negativo for o raio de rolagem, maior é a estabilidade direcional
nas frenagens, para os casos onde uma das rodas dianteiras frear com mais
intensidade em relação a outra
NEGATIVO
POSITIVO
NULO
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Geometria Veicular Automotiva
Quanto mais negativo for o raio de rolagem, maior é a estabilidade direcional
nas frenagens, para os casos onde uma das rodas dianteiras frear com mais
intensidade em relação a outra
NEGATIVO
POSITIVO
NULO
RAIO DE ROLAGEM DIRECIONAL
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Geometria Veicular Automotiva
Quanto mais negativo for o raio de rolagem, maior é a estabilidade direcional
nas frenagens, para os casos onde uma das rodas dianteiras frear com mais
intensidade em relação a outra
NEGATIVO
POSITIVO
NULO
RAIO DE ROLAGEM DIRECIONAL
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERA função do Cáster é proporcionar estabilidade direcional ao veículo, pois,
através do seu mecanismo, cria um esforço para a manutenção das rodas
dianteiras em linha reta bem como o retorno das rodas à posição reta a
frente, após a realização de curvas
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERÉ o ângulo longitudinal do Pino Mestre em relação ao plano de apoio do
veículo, está diretamente relacionado à centralização do eixo da roda em
relação ao pino mestre. O ângulo do Cáster em relação à medida, pode ser:
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERUm bom exemplo de Cáster POSITIVO são os eixos da bicicleta.
O centro de apoio está bem deslocado para frente do mancal do garfo,
INTERFERINDO POSITIVAMENTE NO CENTRO DE GRAVIDADE.
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERA função do Cáster é proporcionar estabilidade direcional ao veículo, pois,
através do seu mecanismo, cria um esforço para a manutenção das rodas
dianteiras em linha reta bem como o retorno das rodas à posição reta a
frente, após a realização de curvas
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERÉ o ângulo longitudinal do Pino Mestre em relação ao plano de apoio do
veículo, está diretamente relacionado à centralização do eixo da roda em
relação ao pino mestre. O ângulo do Cáster em relação à medida, pode ser:
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERJá um carrinho de supermercado é um bom exemplo de Cáster NEGATIVO,
INTERFERINDO DESFAVORÁVELMENTE NO CENTRO DE GRAVIDADE, CRIANDO
INSTABILIDADE, POR CONSEQÜÊNCIA.
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERA função do Cáster é proporcionar estabilidade direcional ao veículo, pois,
através do seu mecanismo, cria um esforço para a manutenção das rodas
dianteiras em linha reta bem como o retorno das rodas à posição reta a
frente, após a realização de curvas
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
CÁSTERÉ o ângulo longitudinal do Pino Mestre em relação ao plano de apoio do
veículo, está diretamente relacionado à centralização do eixo da roda em
relação ao pino mestre. O ângulo do Cáster em relação à medida, pode ser:
POSITIVO NULO NEGATIVO
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Geometria Veicular Automotiva
Correção do Cáster (linha leve)Quando existir Cáster fora das especificações em rodas do eixo
dianteiro, em veículos com suspensão independente, aconselha-se a
substituição do conjunto defeituoso
Em alguns casos, onde a
suspensão permite regulagens, o
ajuste deve ser feito afrouxando
os parafusos da suspensão e
reposicionando-a, utilizando
calços se necessário, até
conseguir o ângulo desejado.
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Geometria Veicular Automotiva
EXEMPLO DE DESGASTES CAUSADO POR CASTER FORA DAS ESPECIFICAÇÕES
Desgastes irregulares causados por apoio irregular no solo
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Geometria Veicular Automotiva
Estes desgastes, além do Cáster fora de especificação, também
podem ter como origem a flutuação das rodas devido a:
- Folgas nos componentes de suspenção e/ou direção;
- Excentricidade lateral dos conjuntos rodantes;
- Montagem incorreta;
- Casamento incorreto de geminados;
- Anomalias no funcionamento do sistema de frenagem;
- Balanço importante devido ao tipo de carga e altura do centro de gravidade;
- Pressão muito baixas ou desequilíbrio de pressão entre os pneus
geminados;
- Amortecedores e/ou molas em fadiga;
- Rolamentos de cubo desregulados ou desgastados, etc.
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Geometria Veicular Automotiva
ConvergênciaÉ a abertura ou fechamento das rodas em sua parte dianteira.
Por convenção, denomina-se
convergência negativa (ângulo divergente) e
convergência positiva (ângulo convergente),
no sentido de marcha a frente do veículo, ou posição do condutor
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Geometria Veicular Automotiva
Convergência NEGATIVA = A>B
Veículos com tração DIANTEIRA, normalmente utilizam
a convergência NEGATIVA na dianteira
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Geometria Veicular Automotiva
Convergência NEGATIVA = A<B
Veículos com tração TRASEIRA, normalmente utilizam
a convergência POSITIVA na dianteira
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Geometria Veicular AutomotivaCONVERGÊNCIA TOTAL DE RODAS DIANTEIRAS
A convergência total dianteira é especificada pelo fabricante levando-se em
consideração a flexibilidade das peças envolvidas, as quais reagem ao
esforço do rolamento ou ao esforço de tração.
Convergência negativa sob a influência da força de tração dianteira.
VEÍCULO PARADO VEÍCULO EM MOVIMENTO
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Geometria Veicular AutomotivaCONVERGÊNCIA TOTAL DE RODAS DIANTEIRAS
VEÍCULO PARADO VEÍCULO EM MOVIMENTO
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Geometria Veicular AutomotivaCONVERGÊNCIA TOTAL DE RODAS DIANTEIRAS
VEÍCULO PARADO VEÍCULO EM MOVIMENTO
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Geometria Veicular AutomotivaCONVERGÊNCIA TOTAL DE RODAS DIANTEIRAS
Convergência positiva sob a influência do
esforço de rolamento em tração traseira.
VEÍCULO PARADO VEÍCULO EM MOVIMENTO
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Geometria Veicular AutomotivaCONVERGÊNCIA TOTAL DE RODAS DIANTEIRAS
Encontramos veículos no mercado com especificação da convergência em
mm/m, mm/ff e em graus (na forma sexagesimal, fracionário ou
centesimal).
Quando a convergência é especificada em mm, esse valor é absoluto e
refere-se à diferença entre a distância (B – A), medida de flange a flange.
A
B
CT = 1641,2 – 1638,8 =
2,4 mm ÷ 0,6 m = 4 mm/m
0,6 m = Distância entre flanges
(Distância flange/flange)
Da mesma forma, esse
ângulo ou valor de
convergência, tomado em
uma distância de 1000 mm
(1m), nos dará um valor
representativo igual a 4
mm/m, como nos mostra a
figura abaixo:
4 mm ÷ 1 m = 4 mm/m
4 x 3,43’ = 13,7’
ângulo A = 13,7’
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Geometria Veicular AutomotivaESPECIFICAÇÃO DA CONVERGÊNCIA
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Geometria Veicular AutomotivaIDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE DESALINHAMENTO ATRAVÉS DO
TATOExemplo de desgaste tipo “dente de serra
transversal” ocasionado por
convergência fora dos limites
especificados.
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA DO EIXO DIRECIONAL
O ajuste da Convergência Total do eixo direcional, tanto em suspensões
independente como em dependentes, em grande maioria dos casos, será
ajustada diretamente na regulagem da barra de direção, até que o ângulo se
encontre na faixa de valores especificado pelo fabricante do veículo.
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DA CONVERGÊNCIA DO EIXO TRASEIRO
Quando a Convergência Total do eixo traseiro estiver fora do especificado, em veículos
com suspensão independente ou semidependente, substitui-se a peça danificada.
Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito
afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se
necessário, até conseguir o ângulo desejado.
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Geometria Veicular AutomotivaDIVERGÊNCIA EM CURVAS
A Divergência em Curvas é obtida pela posição
angular dos braços de direção em relação ao
eixo longitudinal do veículo, e lida através das
escalas graduadas das plataformas orbitais.
Esse mecanismo confere um ângulo maior na
roda do lado interno da curva em relação à
roda do lado externo, na proporção em que
são esterçadas.
No exemplo, a Divergência em Curvas (DC)
é a seguinte:
DC = 20° - 18° = 2°
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Geometria Veicular AutomotivaDIVERGÊNCIA EM CURVAS – QUADRILÁTERO DE ACKERMANN
Ao manobrar, as rodas do veículo seguem
um caminho que é parte de uma
circunferência, cujo centro estará algures na
linha que se estende a partir do eixo fixo.
Este centro denomina-se centro próprio
de viragem (ângulo de escorregamento) e
depende de quão viradas estão as rodas.
As rodas viradas têm que estar com um
ângulo tal que façam ambas um ângulo de
90º com uma linha que una o centro
próprio de viragem com o centro da roda.
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Geometria Veicular AutomotivaDIVERGÊNCIA EM CURVAS – QUADRILÁTERO DE ACKERMANN
Como a roda exterior à curva vai percorrer uma circunferência maior que a roda interior à curva,
as rodas têm que estar dispostas em ângulos diferentes uma em relação à outra.
A geometria de Ackermann faz esta disposição
automaticamente inclinando os pivôs de direção para
dentro de modo a que se prolongássemos linhas a
partir deles, estas se cruzassem no eixo traseiro
quando a direção está neutra.
Os pivôs de direção são unidos por uma barra rígida
(tie rod em inglês) que faz também parte do
mecanismo de direção.
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Geometria Veicular AutomotivaDIVERGÊNCIA EM CURVAS – QUADRILÁTERO DE ACKERMANN
Este engenho
garante que
qualquer que seja
o ângulo da
direção, todas as
rodas vão traçar
circunferências
concêntricas.
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Geometria Veicular AutomotivaDIVERGÊNCIA EM CURVAS – QUADRILÁTERO DE ACKERMANN
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Geometria Veicular AutomotivaÂNGULO DE IMPULSO
É a média aritmética
da diferença entre
as duas
convergências
individuais,
considerando os
seus respectivos
sinais, conforme
mostra na ilustração
ao lado.
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Geometria Veicular AutomotivaÂNGULO DE IMPLUSO
Quando o Ângulo de Impulso estiver fora das especificações, em veículos
com suspensão independente, aconselha-se a substituição da peça
defeituosa.
Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser
feito afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando
calços se necessário, até conseguir o ângulo desejado.
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DO ÂNGULO DE IMPULSO - PESADOS
Correção de atravessamento por expansão do eixo traseiro com expansor hidráulico
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Geometria Veicular AutomotivaSET BACK
É o ângulo formado entre a perpendicular da linha que une os centros das duas
extremidades do eixo, com a Linha Central de Referência. Será negativa quando o
ângulo estiver à esquerda da LCR (a roda dianteira direita à frente da esquerda), e
positiva quando o ângulo estiver à direita da LCR (a roda direita atrás da roda
esquerda).
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DO SET BACK
Quando o Set Back estiver fora das especificações, em veículos com suspensão
independente, aconselha-se a substituição da peça defeituosa.
Em alguns casos, onde a suspensão permite regulagens, o ajuste deve ser feito
afrouxando os parafusos da suspensão e reposicionando-a, utilizando calços se
necessário, até conseguir o ângulo desejado.
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DO SET BACK - UTILITARIOS
O ajuste do Set Back, em veículos com suspensão dependente, deve ser feito soltando
os parafusos dos grampos das molas e, com o auxilio de um esticador hidráulico,
recolocar o eixo na posição correta.
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Geometria Veicular AutomotivaCORREÇÃO DO SET BACK - UTILITARIOS
Correção de atravessamento por expansão do eixo dianteiro com expansor hidráulico
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Geometria Veicular Automotiva
CENTRAGEM DA CAIXA DE DIREÇÃO
Localizar o centro da caixa de direção,
visualizando as marcas ou contando o
número de voltas.
Na posição central da caixa, o veículo
deverá estar com as rodas dianteiras na
posição RETA-FRRENTE.
Conseguimos esta condição regulando o
comprimento da barra intermediária.
EXEMPLO NA LINHA LEVE EXEMPLO NA LNHA PESADA
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Geometria Veicular Automotiva
CENTRAGEM DO VOLANTE
SOLUÇÃO:
Sacar o volante, manter na posição RETA-
FRENTE e encaixar na posição CENTRO
(centrado). Ou, remover o parafuso da junta
universal e desligar a árvore de transmissão
da caixa de direção.
Na posição RETA-FRENTE, o volante
deverá estar centrado.
Manter as rodas na posição RETA-FRENTE e corrigir a posição do
volante, encaixando a junta universal e recolocando
o parafuso da junta na caixa de direção.
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CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES DA
GEOMETRIAQUANDO O VEÍCULO PUXA PARA UM LADO
- Pneus com diferentes resistências ao rolamento e/ou inflados com pressões
diferentes
- Potência de frenagem diferentes nas extremidades do eixo, devido a
diferentes aderências dos pneus ou desajustes dos freios
- Direção hidráulica com centro mecânico não correspondente a posição
RETA-FRENTE
- Conicidade do pneu
- Rodas com Cáster, Camber e Set Back diferentes
- Influência do Ângulo de Impulso dos outros eixos do
conjunto
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VIBRAÇÕES
- Excentricidade radial e/ou batimento lateral excessivo do conjunto roda,
pneu e cubo
- Pneus com desgastes irregulares
- Desbalanceamento estático e/ou dinâmico do conjunto
CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES DA
GEOMETRIA
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INSTABILIDADE DIRECIONAL
- Pressão inadequada dos pneus
- Terminais de direção com folgas
- Caixa de direção com ajustes incorretos
- Valores do ângulo de Cáster muito baixo
- Convergência total das rodas excessivamente positiva ou negativa
- Amortecedores com pouca ação
- Buchas dos braços tensores desgastadas
CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES DA
GEOMETRIA
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DESGASTE IRREGULAR NOS PNEUS
- Pressões dos pneus inadequadas relativamente ao peso incidente sobre eles
- Geometria (alinhamento) fora dos limites recomendados pelos fabricantes
dos veículos
- Rodas desbalanceadas
- Folgas nos componentes de suspensão
CAUSAS MAIS COMUNS DOS PRINCIPAIS DESGASTES DA
GEOMETRIA
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EM EIXOS DIRECIONAIS
(DIANTEIROS)
1 – Correção do Camber e KPI
*Somente pequenos valores são aconselhados pelos fabricantes.
2 – Correção do Cáster
3 – Correção do Set Back
4 – Correção do centro mecânico da caixa em relação ao posicionamento
Reta-Frente das rodas dianteiras
5 – Correção da Convergência Total das rodas
6 – Correção da centralização do volante
SEQUÊNCIA LÓGICA PARA EFETUAR CORREÇÕES EM EIXOS DE
VEÍCULOS
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EM EIXOS DE EXTREMIDADES FIXAS NÃO DIRECIONAIS
(TRASEIROS)
1 – Correção do Camber e/ou Convergência Total dos eixos
2 – Correção do Ângulo de Impulso em relação à trajetória de referência
SEQUÊNCIA LÓGICA PARA EFETUAR CORREÇÕES EM EIXOS DE
VEÍCULOS
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Pensamento...
No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não
existe meio termo.
Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz!
Airton Senna 21/03/60 – 01/05/94)
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FIMFausto David
Instrutor de AutomobilísticaUnidade Integrada SESI SENAI Catalão
Out/2014
E-Mail: [email protected] Contatos: 64 3445-1700 - Geral
62 9955-9917 – WhatsApp 62 9961-1174 - Vivo
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