fcoaih.a/x,a. composta em unotypo e impressa em...

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íí. 140 Úà •-¦••?«-.: ÁNNO LM NOTICTOSO E POLÍTICO nud sem i.rr.AriiES nem inteuesses ''""PARTIDArtlOS flBU-% Sr Recife,' Quinta-feira, 19 3e Junho ide 1922 140 Lf^Sàfi1 -A :^:2£S-s**i^.rSfcSB£££psg^_, L_—E__—_^' **¦-«—¦¦,„M„ , , ,.^^ „. *. W PROVÍNCIA j COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS» (DjreCtOr PERNAMBUCO - BRASIE IW&TEM AMIGOS NEM GON'VEME\CM« ?' ^Ç.T"A A defeza dos i)wr.n*><< » -kW) POVO E DO COUMERCIO ¦ OJFfcGÀO !D:En\fcOaiH.A/X,A. COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA mg>XL>21!Z »*mmmmmn*mm^mmamm*aai smmsmmstwmmm-smmmri... -yiyas^ "A PROVÍNCIA" Fundada «ui 1873 eierlplori». rcdaceao e oftleinu XvWilda Marquez de Olinda, S7I Reelfe Pornambuea CíFínle: i.do í-uwna e Mello. tSpüoMI - H^««"'*. ¦»»» *-*** ptorio*. IW '. .. [oúa correspondência nove tn «Ui-Ií.- lV4 80 director ou ao' ferente. bso nossos agc-nteB de umnnelM: NO EXTEHIOH _.„., e Suissa: L. Mayenee k Cia. „Ue TroncSet, 9 PABIS e »., 81. SS - .* ' «o RIO E EM S. PAULO i-fíDCla liava» numero do dia .. Htunero atrazado anno •• ?< flemestre . Trimestre Brasil Exterior anno • • 1900 1400 «toon 25-1000 131000 80I00O A8 A8SICNATURAS SÍO PAGA* ADIANTAMENTO Rogamos aos srs. assIgniuUes reclamarem a deniora oir falta de ealreua dn folha COMMERCIO BOIÜA COMJIEIMUAL DE PERNAMBUCO CotaçOas olficiaes da Junta dos Corretores ' Praça do rt-rçírc, l8_ito junho de liKM CulufOes tle negócios eflectuadus nu dia 17 Ue Junho ila 11121 C;uiil>'o .s|l,oiiilrc3 .a, djv 5 20|!I3,.... 5 7|8, 0 I5|l'i lljpor l?000 do lllinco. W-iii ;d.*ih Ideni fi d. por 1*000 jmrt!- cu'ai\' . . ., y lilcm "Ideni iio.dld.ã soja? d|por ijpoò do Banco.' .... ...;' Itlem idem ii vista 0,314, ú 13|lfi d|por ijoco do Banco. .*'."•*. , jihn ideni-idtm 5 r*3|fi-i d|por 19000 do Danço pIciiIjo. Ildvm Idrirç/ldcm 5 15|1Ò Cd*poi-, IW3 |iart!cu'iií. - icioni s|NÒva Voricja' vista D.-J-no, 9Í500 o dollar do Dancò. "- "... Iilrai s|l'itr!s A vista $5,10; $533 o Tranco do Banco. .. „¦ .---.. Idt-m siPorto.à vista $S83, $CS0 o «seu- do do Hanco. Iilciu s|Uruxcllág il vista $-180 o Tranco belg-a do Banco. Àssuciii- triturado a 2I$0"0 os 15 kilos ciitreíu pi-omptn. Presidente, Jofio de Figueiredo Antunes, Secretario, Ernesto da -Silva Neves. MERCADO DE CAMBIO Os liancos abriram Honiem com a taxa de 5 SO',31 d. solii-c Londres a 00 d'as de v.sin.; ¦ 4l'*s * aB;iioUc;|aa.-,do' .Rlq^sacçjiYam com n.i aoWáaíio"^;'. ó'-5.-iD|l(V d.,, rnohanjio.-o in rçado eoiji ,a taxa de 5 -tr.jic dJ ' Airafi-rtçlra! -; líonO- ourò'Bpií'; Eni pij*)él*ii>íif*;icülár -nilo constou; nego- cio.;' JJ*'*,. .-' ;.•",. J TAXAS CAMBIAES " ¦ SÒ|32 ei. s- 5 Ora estrfllná ..., .. lioiinr '.'....._'..."'.. .,' Pt-sòta' (|'ro'vloc'a)'¦ 1'ista Icnpitáh}........ I't*am:o .'. ., ., ...... Escudo (Ll?boii)' .. .. Kscudo (Pnòv.ncln) .. rranco hcllra ,. ;., .. 1'ránco. sillsíó , ,.: .. Ura .i ..: ,.:.. '.i'*.,. Marco .. .. ... ,, .. Piso arlfpiit-ntj (òtii-o) l'eso argont'iio (ÍMpe!) riurlm ... .. .. ,, ,. S5|3i* d. .. "40M34 -il?513 9$láO •ÍÍ8S0 IljllOJ $55 ?«li ?*í3ü ¦^155 1-Í7ÒÜ ttíí 7S32.I 3S38:V 3*?080 Assttenf'— Mcrrarttt calmo. Ka pi-aça,•¦ oi diversos lypos nao -foram COliltIO!. ' ',.",' .*V'n«.liln Miitta Ji.» ..sorte, I00$0?0; me- liiiiiii.., ll)l?h00. ' Jitrcado wnie, (. ... ' ¦" ," -* W: -.. '. •' j - m •':"<-, ' * * MERCADO DE CEREAES Fel|ao ~ Oenero novo do sul e do Es- lado 7-líooo *'a *7Sf**?Òt yonerd pif:1o do su c (to fotado iíí.ooo a »8$ooo.' ¦futuoa StltOI» ti' 21*000 trcmçro . do Estado, coiira-mè -a procedência. Mutiu - topfioq a 20$ooo conrorme a sae- caria e qüalidude. Cufé.— H5$00fl a 33$5Ò0 (fenero do Es- tado.-.. _ Aicool .*i Entra aclitl o$700 a 7?20O, com sello 88000 í-8$S0O a canada conrorme o Itraò. ."* ¦-' . ; ' Aguardenlè Extra «ello 3$350 a 81800, *°ni .«ello,.'4$ooo Ja 4»230 a canada con- torttio o Irfàtfi :" . ',-X'\' >'' *¦- ata*'. i\., MERCADO DE VÁRIOS GKNEMS rácoo: <*-; sem.eilstciicla. " Borracha--1700'8 $800. .' ; Sirocos de algodão 3$700 a 3$800 iin enaçáo,-. \ ¦Couros-esple>ídosi_2$000 a 21500.' Couros vérdtfc-,-* l$00p a 1(300. wf« I.i «$000; mediana,. 70$000; sror- ;<turosa,. t^bOOi arenosa, 521000, pelo» kilos. fíftr,. ifio$000. Mamonn "¦— Ío$800,- a 11$000 na estação. Pelles de •oÁnra;'-Jí 5$5Òo a oiooo. ••«lies de «àhieirò 5*000 a 51500. J-fl'*-.*?.' ^ " ••**,•1<,• .ATTENÇjo, i- A Primavera avisa & sua dstlncta W-tiiPi1» e' exmas; ramllias, que ,resolveu ratei* grandes- reducçOes, d- preços etn ,>uí àrt.'(ros, até 20 de Junho por iiiotlvòrdo Raianeo a Iniciar-se na- fljWln dlal,lopponun'*iade unira para se mTvpm |COm ,"'sr,1c*1 ° ' Todüs * pm' *^Ay^MMMV\>vwvvw, PUBLICAÇÕES ¦¦>»reèftàaPI?Vr Gircula hol° e«a Òe Si T h»T noas0s' ™«-»»a*»"' ar. AlW^SI^-??»??!?? S0lon de verft'\t.r,,i*riiisa* "Rua Nova» do- t-n^Joiaí- X-^e^es hurnor'etle!l3 ii" etcfeS d-6: noSao ' me!o* notlc'a- TEL Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ^**^^W*V»J»^rfSt><^-»a^^^»aJ^^^VMM»«*WW»»^I^W^W»>>MMWI BRASIL A SUCCESSAO PARAHYBANA NOTICIAS DE BAHIAAssim pois eslão pagos cinco cou- S. SALVADOR, 18 O consula--.pons dos seguintes empréstimos: PARAHYBÁ, 18 O "Correio da do de Cadiz dirigiu-se á Associação ( De 1904 a 1 de maio de 1922; em Manhã", publica o seguinte suelto: Commercial desta capital, solicitando prestimo 1888, a primeiro de junho "A ultima tentativa da dJssiden- com urgência, -amostras e preços do de 1922; o de 1910 a Io de janeiro cia para Ievar avante os seus planos: cacau para importação, devido a es- de 1922, o de 1913 a 1." tle janeiro foi frustada com a união dos elemen- tos dirpersos da opposição. cassez ali existente. £r*- O algodão foi vendido hontem Bem certo era que o naufrago se a razão de 120$000 e o cacau na ba agarrasse a tudo, afim de não sosso- se de l4$5oo e' 14S700 a arroba, brar. Sem o esteio da opinião pu-,j Pavoroso incêndio destruiu hon blica, os corypheus do dissidJo foram tem a secção de produetos .chimicos bater ás portas dos inimigos de hon- tem par.a guierrearem aqtlst/éjs que ha pouco endeusavam. E assim, como as anteriores, fra- cassou a ultima tentativa. O sr. Isidro Gomes respoiídeu-lhes com sua lógica a esmagadora voz, como o cel-ebre sermão de Monte Al- verne "E' tarde, é muito tarde". E do palacete "Tambiá" sahiram èljes cabisbaixos Iamuriandò a ava- reza do destino e sentindo na consci- ¦encia ò ferro em braza que pune os desleaes sequiosos do poder. Emquanto elles se debatem na an- gustia da derrota e se instruem nas licções dos factos, nós ficamos ao Ia do do dr. Epitacio, com ein uos- sas convicões, pugnando pela grande- za e felicidade de Parahybá, que elles quizeram atirar á luta inglória de am- bicões e pequeninos interesses." Tem sido muito censurada a linguagem grosseira e aggressiva usa- da nos últimos artigos do jornal dis- sidente. A CHRONICA .DO SR. AGRIPPINO GRIECO NO "JORNAL" RIO, 16 Em sua chronica de domingo uitimo, publicada no "Jor- nal", o sr. Agrippino Grieco ironiza um por um dos autores cujos livros registra. O único que se salvou foi o sr. Humberto Carneiro. A propósito de seu livro "Praias do Norte," diz o ejminente critico patricio) o seguinte: i— "Correndo a obra d-e Humberto Carneiro, sente- bem a Vida pralani; feEerh^bte^^^^^^ $*$* d" * --^9mensugem presidencial sobre a con- co. O autor soube tir»r partido das [ focgno dM orçaIllentos p:l,tt 0 exol.. lendas dos navegantes, soube aguarel | !C;,c:o de 1925 m>, território bras:- lar tres ou quatro marinhas sugges- j leiro, -mensagem que foi 1 da no clu de 1922; o de 191S a t." de janeiro de 1922. Em julho será pago o coupou 1." de janeiro de 1922 das lettras 19 II 18. ITÁLIA 1 AINDA O RAPTO DE MATTEOTTI ROMA, 17 A! propósito do,ra- do "Instituto Pasteur" causando pre juizo superior a 8o contos. —* O governador do Estado, por decreto de hoje mandou emittir 30'pto do deputado Matteotti, os jor- mJl contos em -apólices do empresti-1 naes noticiam que ii inala pertenceu- -mo "Unificação da divida interna de te a Dumine, apprfhendiila pela po* Bahia" afim de completar a autoriza ção legislativa' que mandou lemittir 70 -mil contos ; ²O deputado Carios Seabra de- fendeu hoje os, srs, Antônio Muniz e ,J. J. Selbra-accusados de influenciar quatro, reformas na secretaria da Ca- mara e .admittir grande numero de empregados, Icustpndo ao Thezouro cerca de 369 contos poi* 4 miezes de trabalho. ²O Edhelburgo SyndJcate, tele- graphou ao governador áceusando re- cebimento de mais 500 contos. De accordo com esse arranjo recen temente feilo esta prestação addicio nada em deposito deu para pagar mais dois coupons; o de 1 de janei- licia, continha um [pyj.ima lavado re centemente, um. pequeno eníbhiMio contendo pedaços .lie pannos tintos de -sangue e pedaços de tapete do au- lo.em que foi raptado aquelle poli tico, uma faca-¦ ensangüentada e um revolver com balas RÚSSIA CONFERÊNCIA MOSCOU, 18 - á V ta. COMMUNISTA Installou-se aqui Conferência nuiidial communis- A LINGUA RUSSA MOSCOU, 18 _J A Conferência greco.russa, seus trabalhos, .res no de envolvimento dos ilveu substituir a ro de 1913 e o de janeiro de 1915, ' lingua slava pela rissa, do "funding loan' i dos cultos religiosi servicn O orçamento da republica para 1925 *fl*M**0«aa>04a»Ofla»0«a*0«a»0--aaa»0«>»0«WO«»«« A mensagem presidencial ao Congresso Brasileii CAFE' tivas. -expediente da Cnmara no dia 1 Fa-lá do oceano. Ondulam coquei- owonte: raes nas s-u.as narrativas, que chei- - Comooa !a ram a -salsugem e têm um frêmito de palmas verdes. Notas delicadas e notas violentas iríisturain) se na acção dos seus con- tos. Amoríes, ^crimeis,, Icaricias, punlsa- ladas, corpos que -s-e crispam na lu- xuria ou na agonia, em tudo o que escreve o autor das "Praias do Nor- te" ha um gosto de exotismo, ha um vento, uma ventura que o Atlântico lhe traz de longe com canções nostal gicas dos marinheiros e dos ciganos do 'inar." NOTICIAS DE PARAHYBÁ PARAHYBÁ, 17 Segue amanhã mensagem' raiqr con- démhur o reginieii Cas cnudits or- çaniientaMti-J. nue const tue verõtt- ue.i'0 oi\*a.inento clandestino; sem reçe.ta iMii-ii as despesas autor.zu- das: ^roíitie, por.tainto, tiuo se não cons nta. ein medidas nue importem nèsso relçimien, que d contrario aus iiil.eresit-'s do -pa í. itefero-so, idiepols, i\ parte do or- çamento que clas'3,nt-;t. cio "pe-io rnoitu'', isio ,é, aqu.llo nuo não constitue nas .mãos ilo Exeeútuo, uma fonga propulsora do prpgíestiú do paz. B tuz que as linhas iia despesa «e nl nhani as-sini* : pes- soai 600.000 contos; sfi o pes- soai. inaciivo .representa a ik.spe.sa da 0!).lG3:180?52ó; subven-jües e ga ranttus Ue juros, ré« 03.442:982$i>42 ; serv i;os das alvi- Vks exiorna e interna, cunsol dadas; oxloina, ouro i;*J.ii:iü:17tiS22U; iu- toma, papel, 1SB: OpSIMüll^oOU-, Ho- duz da a externa a papel; temos o tolai do secv.fto das dlv.idas con- I solidadas de 432.OOU contos. Sota- para Macapá, com destino ao RJo, o , n,adau iodas essas vernas, ter-se-á jornalista Rocha Barretto, redactor ia "União". ²Foi assaltada hoje pelos gatu- nos a residência do guarda-mor da Alfândega deste Estado. ²O dr. Álvaro de Carvalho pu- blicou ultimamente um estudo cri- tico do livro "A religião e o pro- gresso social", do conego Pedro Anisio, estando o autor replicando o total.**te réis 1.01)5.442:*JS2$84*1. •Vi^o estilo Inotu.-das .riésje eon- fronto as ver.bas -paira mater ai, Juios da divida fluotuante, cte., as quaes ascendem a mas de 3U0 m.l contos ! .JJlã que, em 1923. conseguiu ar- reçadar mais 281.ÜÜ2:USü.j27S do que em 11)22, .q, ainda ass.ni, u "délix* l'\ a;liás meiade daqtitlles ve rlf.ca.los nos dos annos ahter.òres, foi deres 222,Uõõ:ü:i2í2U2. Afí r- nm 'qúe esse "déficit'* representa tres despesas éx-trao.rdvnariás : a' puiíuinento de iré.s 5!).122:!Hiü!i;io0 se faz «a .Inglaterra"Wm o '*G»dden- Com-ni tt.er" è d.z que resulveu ado- ptar esv.-t m;ed da pratica e sabia". Paia isso nomeou tambehi uma com missão de pessoas do granúe capa- cidade admin atrativa o ide alto con ce lo social, jiara estudar as fephr- tÍQõ.es federaes o propor os eúnes ou reiiueijõcs que viáveis. Do ipossó dèsi governo o envarã ao B passa, depois e garismòs da nee ta e o .próximo exercicio, gi: ntes : receita, om* l|ie jiareceri-m 6 tiabaliiíi, o Congresso, fixar os ai- despesa, para uo siio -.-s se- 101,290:301).$* ¦papel, 890.341:000$; despesa S7.2SU:C24í502S; ouro, o .*..-¦'. . . . 1.<I12:749.:3C.!Í$,800, -pajiel. Saldo, oii ro, 14.00.0.r375.í07J!i "déficit" papel. 122.408:3tí9?8.00. Sildo, ouro, con- Vertild cm papel tuxa de li d., réis 63v,028'(&91|874. Ha portanto., na proposta, um "defic t" real de réis 0!).;i7U:077?935, O executJvu junta á proposta o balando do activo e passivo, bem cuino da Hoc-e ta e Despesa dc 1112;:, o que è, affrma, a primeira vez que se consegue 110 Brasil. O Co- d go exigo o -Ijíllanijo du oxerc,'eio encenado cm 3o de abr.l db annu anterior, isio 6, de 1922, mas esso ba-iunço, acerescenta,, não tx.sio, não foi lovantado. Não havia lialàiicus di-sile 1923. A Contabilidade, asse- ver.-i a mensagenv desde o pr.nei- pio do 1923 até agora, está em da. Qtiantò ao -pásBádo, ha uma eom- missão de guarda-l.vros, quo tra- bal ha para levantar os baltinyos anlonores. A menisagem passa, em yeguidoj a expVicair as varias aiterafiill-a lc-i- tas. D.z que os cálculos d't rece ta foram baseados nas arreçádàigÇ-es do trienno. A receita é avaliada em quant;a m.enor do que a «e I.124, por esta eincu-mstancia : foram retn-a- dos dos tiititiios du Reee.ta algumas fontes que nao poí.ani figurar eo- mu tae.--, a saber : a) emissão de apol ces, na importância de 3'J OOU contos papel; b) lu.uoo ei.nuis de com uma seKe de artigos 110 jornal Ae dvidas no exercic o anterior ; li) ; d.videndos óas aéçoes do Bam*ü do ,, ,. . ,,7o.uOO contos de juros da divida flu Brasil pertencentes an Thezou.ru e catno.ico A imprensa !-ütuante: c) 75.000 contos jâ'é gra-i que. em v rtude tlti cláusula 3 » do A propósito, a "União", publica hoje a seguinte nota: "O nosso illustrado collaborador, dr. Alváro ~de Carvalho, que publi- cqu ultimamente um -estudo critico livro "A religião e -progresso so- tlt-.eação provsor.a ao fúncc.òhaí.t mo. Diz que o governo fez eeono- m.us cons dcravels, evitou despesas e perdas que eraim hab.tuaes. Co- •mo por exemplo o caso do car- váó. A União tem necessidade tle coroa de 000.000 toneladas de car- vão annualmente para as suns d - ciai", do sr. conego Pedro Anisio, au versas repartições. Verificou-se, diz tr.i-i7i.nn-; a declararmos aue acuar- 'a .mensagem, qu-u a fôrma iãe com- tonza-nos a declararmos que aguar ^.^g wltâo ug!iUa dava 2I} ^ 3I) da o encerramento da serie de arti- mil éuntos do prejuzo. Hoje, com- gos da replica daquelle sentimental ^^%™£^ r&nm- publicista, estampados na "Impren- da por e-5sa cfra. Nâo. 6 sú, atfir- ríia o executivo. Sustado, premido pòr injtincções adm nistrat.vas e 110 sa", para- os repHcar nos pontos que he merecem contestação; , NOTICIAS DE ALAGOAS PEDRA, 17 Regressou de sua )*.t cas, o governo abnu créditos na importância de 513.762:085$377. Mas, com tenaz resistenc a, -í.'es- pendeu apenas réis 183.300:Õ47?7-IS. Tem aprove.Udo todos os addÁlos nas' opporttinidade.s das ndmeaçOts ¦ ,,,Importando isso em economia do viagem a Maceió p coronel blysses tentenàs de contos v'e réis. Mo cor-' Luna, conceituado político *e proprie .''-pn.to:: exerc c o, affirma, continua o governo a agir con*, u max ma ener- contracto com o governo, são des- t.jiiidos ao resgate do pa.pel-moeda; ¦c) dlfforença de eanubo, 5.000 con- tos. ouro. Quanto á 'despesa, houve também varias alterações. Xo mimsterio da Just ça, ha differeneas parti mai.s de l!2:504$2üã, ouro, e 595:3G0?20S, papel; no min st e ri o do ílxter or, A FUTURA SAFRA A Banca Francese e Italiana per PAmerica dei Sul, São Paulo, devido á demora empregada por alguns de seus informantes em responder aos quesitos propostos, agora conse- guiu dar publirdade ao importante trabalho a que se propuzera sobre a avaliação da safra provável de café para 192411925, c dos jornaes de S. Paulo extrahimos os seguintes inte- ressãntes dados: Segundo os dados colhidos por aquelle estabelecimento de credito a colheita deste anno, como era de es- perar depois de grande carga 1923| 1924, será diminuta e não attingirá a 7 milhões de saceas. Da consulta feita aos municípios cafeeiros de S. Paulo. Minas Geraes e norte do Paraná resulta que a co- Urdia serí distribuída da seguinte forma: Estado de S. Paulo de Minas Norte do Paraná . Total . saceas .414.302 386.700 4U.000 coLLABORAÇÃO !a suecessão presidência de Parahybá As eleições francezas A victoria radicalista que leva á presidência da Republica o sr. Gas- ton Doumergue e á presidência do Conselho o sr. E. Herriot, affirma. A. em sua apreciável dironidi de "a'10S. Pela ^ua ??e-J* "* m^™V»w domingo, não quer dizer que a Fran- vizinha Os reduzidos dissidentes pa.raííyr ça enverede peias extravagâncias de certos doutrinários e "iiluminados." Nós chamamos "illuminados" aos anarchistas, mas na opinião de s. s. este qualificativo "luminoso" ou lunático cabe possivelmente aos com munistas. Lniretanto, quem conhece o espi- rito estritamente sciíiitiííco ('o -*oin tes paríhybanos munismo e o senso tei-i-;;a de sua haver implantado o joven tur9ui«mo politica descobrirá a "ilhimi-.-.atura",, ,-'•/'*;,.j não nas columnas de L'Hum.nité. I no sel° íh n,a,s íorte .e whd4 a^re" mas nas paginas reaccionarías da' miaçao partidária que o. Estado nor- Action Françaiie, tão do paladar de s. s., enthusiasta que é de Daudét contintram na sua faina in- gloria e impatriotica de atacar - candidatura do deputado João Suas- suna e a politica libera! e tolerante do sr. Solon de Lucena. No editorial do numero que hon- tem nos veiu, aquelles dois eminên- são accusados de fi.S41.002 Esses algar'sm'os demonstram que a co.heita 1924;1925 será uma das menores registradas na lavoura ca- feeira paulista: a limitação das entra- das todavia, virá garantir o equiii- brio 110 supprimento do mercado consumidor. Com effeito, ha provavelmente, para mais tle 3 milhões de saccos de café no interior para serem embar- cados ou em viagem e esse resíduo, sommado á producção de 1924J1925, dará um total de sacca-s sufficiente para alimentar o mercado com entra das iguaes ás da safra precedente, du rante lodo o anno. .Em vista da limitação das entra- das,, não foi mais possivel Banca Francese e Italiana per 1'America dei Sul, S. Paulo, confrontar os resulta* dos de suas avaliações com o total das entradas de café em Santos, no periodo convencional, dada a impôs- sibüidade de saber auanto cate lica retdo no interior de colheita em co lheita; porem, pelas informações co- [iihiüas nas fontes mais autorb|.ulas, aquelle Banco pode aífirmar que as previsões que fizera no anno passado corresponderam completamente á realidade. (Extraído tle jornaes de S. Paulo) ^^^VSA^*^^^/V*^^S-^/*^^/>A^^^^i^/>^^V^«^N^^>i*/^V- ULTIMA HORA na Terceira pagina ii^***>^^*^MWw^M<'^*-i*^vywV|iviftiAi<wfty» Rtoção louvável A moção proposta pelo ilíüstra- do médVco pernambucano dr. Ar- Unir do Sá, na ultim-a semanal co .Sociedade de «Medicina de remam- buco, cujas reun ões silo lniportan- tes toda vez que nelias se culmina desvendar os horizontes ilütuijósoa da sciencia mjódjea', foi opportuna e justa. Seu ponto do vista foi o alcance •da lei de 1023, recentemente san- ccionada pelo sr. prefeito de Rec - fe, a quart, entre outras disposições salutaroíi, prqhibo o trabalho tuxa fabricas ás mulheres c-iti ultimo es- tado do gestação, indo s. s. ft pro- posta de um voto do applausòs ft autoridade municipal que aanec u- nau e ao conçelheirò que projecínu essa lei. Por nossa vez, não vemos no caso apenas as ind.viduo.Udailos ; nra4 princpaTimentc, a acção tle va- lor soc'af, que encerram a lei e a sancçílo mencionadas. Em matéria de legialação social, somos ainda incipientes ; precisa- mos fazer muito. Por Isto, o le- glsladòr municipal, cujo nome nos ¦não oceorro asora, que elaborou a mencionada lei, de que o contexto conhecemos e reputámos, por intel- ro, ut líssVmò, deu vàUòsq concurso espiritual e politico, (pela tiaracte- a-istica da sua fúnçção de éonéélhei- ro) para a roalizaçüo íie parte do que é preciso fazer entre nús, para benéfico da eoücctividtule. O espirito da alludida lei viza, principalmente, salvaguardar o.s me! nores dos vícios a que estão expôs tos francamente em o nosso Kstn e Maurras e partidário seu, extrema- do, em religião e philosophia, exce- pto em politica, que é para aquelles a dos Ceimelots du roí. . . (JUando "Poincar^-la-guerre" ini- ciou a oecupação do Ruhr ("Poinca- Ia Ruhr"), foram os "illumina- dos" que mais uma vez viram cia- ro 110 caso, prognosticando o maio- gro da politica do Bloco Nacional, De facto, a oecupação, longe de re soiver o problema das reparações, complicu-o extraordinariamente, cre- ando niesmo as possibilidades de uma nova guerra. "Illuininado", por conseguinte, tanto pode ser o revolucionário im- pulsivo e utopista, como o conserva- dor impenitente e fixista. Ambos es- tão fora da realidade: um porque se avantaja á marcha da corrente, histo rica; outro porque empaca á margem do caminho, olhos voltados para o passado, absolutamente alheio ao que se passa no meio ambiente. Porque são realistas em philoso- phia, como em politica. o.s communis tas sempre esperaram o reconheci- inento dos Soviets pela França, mes- mo na. vigência de um governo bur- gue/., possuidor "daquella larga do- se de bom senso" de que nos fala o nosso festejado chronista. Realmente, é este bom senso bur- guez, ora representado pelo Bloco das' Esquerdas (Doumergu-e-llerriot), que iicaba de reagir contra o non sensus político symbolizado pelo Bloco Na- cional (Millerahd-Poliicaré), inimigo de morte do "bom senso revolucio- nario" dos Soviets. Quando anteviram este desfecho, o.s communistas não o fizeram por simples palpite, mas autorizados pela observação acurada dos factos sociaes e conseqüente systematização das ex periencias delles decorrentes em prin cipios certos de politica positiva. Uma vez demonstrada, por exem- pio, a internacionalização da econo- mia, o reconhecimento de jure dos Soviets .im.punha-se como uma neces sidade politica inadiável, importando' numa solução administrativa sabia c justa. Se é verdade que os communistas se deixam empolgar por paixões in- ternacionalistas, é que antes sua ra- zão pratica sentiu em toda sua evi- delicia os imperativos das necessida- des internacionaes. E são elles que ainda pedem a pa- lavra para fazer o prognostico do Bloco dos Esquerdas, dizendb ftela bocea do leader Cachin: "O Bloco Nacional foi substituído por uma combinação republicana social demo- crata, que vai aproveitar-se do seu descrédito. Entretanto o novo bloco será incapaz de salvar o regimen, tan to ou mais que o precedente. Uma vez porem que os trabalhadores qui* zeram appefllar para esta etapa inter- mediaria antes de seguir resoluta menUi comnosco, víamos assistir í experiência. Ella será curla e decisi- va; mas, depois delia, esperamos que os olhos se abrirão por si mesmos." Que o povo de Paris começa a ver claro, nol-o diz o resultado das eleições nos districtòs (to Seine e Seine et Oise: B. Nacional, 345.962:30 -eleitos. B. dos Esquerdas, 264.481:14 ele:los. Communistas, 308.045:18 e!e'tns. Mais algum tempo e toda a Fran- ça abrirá os olhos ha bem pouco ce- gos pela raiva guerreira. Nesse dia as almas boas e gloriosas que íi/erani a Communa descerão sobre a Cidade- Luz e o Ruhr, ao envez de ser o abysmo entre dois povos, será o vi- goroso traço de união entre duas in- dustrias solidárias, entre duas gran- des pátrias irmanadas no amp'o seio da Internacional. C. CORDEIRO. vcnficam-se as seguintes redu- i do e a mulher-mãe dos perigos pa i-ines : 48:800$, ouro, e 100:024$, i ha um aceres- tario nesta villa. Foi bastante lamentada aqui a pi.-.pel; na Marinha, c mo de re's 500:000$, ouro, e li. !I18:057$702, papel;, na Viação' apresenta as dffennças para menos de lliü:273$440, ouro, e para mas du 11.413:.618$411, papel; na Agri- cultura, ven fica-se um aticrcscnio sobro o orçamento vigente de !l!).*033.$0-13. ouro, e réis* . . !l.358:S2(:$i>7S, -papel; na Guerra' quasi todas as verbas foram tnajo- mdatv liieixando a niensag-em de menconajr o total do augmento nn Fazenda; ha uma tlifferença para menos de 523:341$229, ouro e p-t ra mas de 29.31S:032$40ü. papel gia paraintens'f.car a arrecadação | e reduzirns despesas. , . , ¦ 1 ,,_;.,! „„Depoisdc asseverar que do Con- morte do conhecido industrial, co- EreM50 S(-é iic.l0 esperar uma or - ' ronel Carlos de Lyra. ²Acha-se entre nós o engenheiro dr. José Gonçalves, abastado -agri-J cultor em Geremoabo, no Estado de Bahia. ²As -chuvas continuam a cahir, ininterruptamente*. —r O dr. Frederico Codeceira, Juiz substituto de Água Brafiea, foi 110- meado, promotor de Penedo, para 011 ontaçjão no sent do do restaurar as finanças, ü'.z quo é necessaro ver clatamente as coisas. O Congresso nâo tem meios' muito effic entes para. perietrair o âmago das neces- s iludes e realióadea da administra- «ao. Ha recantqg numerosos da machina aduiimstraf.va que escaipam a observação completa dos legisla- dores, u itso, aggravado ainda com as d'ff culdades do oi'J'em pollt ea qüp mu tas vezes, rmlpodcm certas niddiidas necissarias í.lzação do crçamen As festividades da época s.^jÕão ra a sau'de a Quo ficam sujeitos : cila mesma o o ser, que passa pela Ultima etapa da gestação O Or. Arthur de Sá, hygenista o aprofundado nas rosas de cara- éter social, foi fei ¦/. 11.11 sua moção louvando os actos, que envillverãu factos. -y-^**JS^»^^^V*-*^V^-^*i^A^^^*i.-W^i^A^A*-**^^**Vv^fc-'S<C INFORMAÇÕES OFFICIAES ESTADUAES A PRIMAVERA Iniciando o seu ba- lanço o 30 do Junlio, est.1 rtosile Já, !l- nu'dando todos os seus saldos com* ex- trhòrdtnnrliw abatimentos ! Theairos e üü Parque Com casa completamente che'.a es- treou hontem no "Parque", a com- panhia de operetas e revistai Leoni, quí agradou relativamente aos espe- ctadores que encham esse vasto theatro. A empreza escolheu para a estréa a revista "Ba-ta-clan", que tem pre dicsdps para agradar ás plateas popu- lares. No desempenho destacaranv-se: Leoni, Almeida na comperagem; Iza- bel Ferreira, na "Frivolina" e na RECHI3EDORIA Despachos do _ . Ä, dia 18 de lunho de 1924:I "-Cocaína , teve muito applausòs: Felippe Santiago da Silva, faça pro' Alice, na "Pimenta" e "Creada", va do aKe&ado. Àgostiriíiq JF.trJreira! niagniftca; Dulce, 110 "Maxixe"; Sa- ^lomé em "Tamperatura" empolgou a platéa. Prenuncia-se serem muito ani- mados os festejos sanjoanescos nesta cidade e, principalmente, no interior Na cidade do Cabo nota-se um ca- ...-,.,,,„ ,,,.„ Prebo especial para o brilho dos foi , . , ,.. 1 pa-rtt a reKUi„. guedos em as no-tes de 22 a 24 d > tollio dos Santos* Axm petições. 111 to, torna offecti- corrente.' forme a 1." secção. Carlos Waml.-r de Eça, d. Ignacia de Almeida e Sil- va, Euclides Cavalcanti da Costa Li- ma, satisfaça a exigência da 1. sec- ção. Manoel Soares, faça a prova exi gida. José Ferreira Marques, Anto* nio Gaspar de Pinho. Iloracio Uchoa. averbe-se. Dr. Leoncio Gomes de 'tp*3iu|y ?p tJ:3JJ0d íanti 'ofn-sjy José Fcrrera di Silva, Domingos An- de seguirá no próximo mez de julho, pesas nas Câmaras. Allude vãmente tTfflc-l a reducçilo de cies A sociedade do fogo está á frente "°v lh ¦ i^rme a 2." secçác. E' preciso frizar que o desempe- rfxo accusoii algumas 'lacunas, até certo ponto toleráveis, aliás, visto tratar-se de um eonjuneto popular. Hoje, por ser dia "Santifica- do", haverá "matinée", com entra- drs grátis ás creanças acompanhadas, tista ha possuído, com o intuito de alijar delia, primeiramente, *cw srs. Venancio Neiva, Antônio Massa e Octacilio de Albuquerque e por fim os chefes locaes a estes affeiçoadqs. Poderíamos reduzir em duas pala- vras essas indébitas aceusações, man- dando que os seus vehiculadores, an- ligos correligionários do chefe dc hontem, apontassem um único acto de represália do sr. Solon de Lucena a este ou aquelle chefe de. municipio no Eslado. Vamos, porem, eom oalma expor fi situação, apontar de que lado está a verdade. Se surgiu, como dizem, o joven- turquif-mo no seio da política do sr. Epitacio Pessoa, não foi, podemos af firmar -e a Parahybá toda sabe disso mais do que nós, com o intuito de -exterminar "as primeiras figuras do partido"; foi, sim, para manter lirmei inalterável o prestigio tutelar daquelle que, depois.de longos.annos de luta, viu .triumphante numa cam- panha memorável os seus princípios, os seus ideaes políticos. O pleito dc 1915 representa para a Parahybá a conqu!sta maior da sua democracia. Se o sr. dr. S0I0n.de Lucena, que foi uma creatura de Antônio Pessoa, de Antônio Pessoa que implantou no Estado, não o jõven tunjuismo mus a politica genuinamente epitacist'.. outra não poderia deixar de ser s;:- não a do seu bemfeitor e mestre a orientação a seguir por s. exc. ,E, com effeito, o sr. So!on de I;ucjen';i não se afastou -ainda um passo daí normas traçadas pelo saudoso çójftsilü dador- da política,e das finança.-, u: Parahybá do Norte.v É' de -estralihar, portantp, que s. exc. uma vez no poder e na chefia do partido, jamais tivesse posto em pratica 03 intuitos que oi; dissidentes attribuem ^ razão deser do Surgnun to do joven-turt/uitmo. Não nos consta que alé o mònièii*- to o presidente Solon houvesse des- prestigiado a qualquer dos seus cor- religionarios, muito menos aos ene- fes políticos municipaes, sendo que de todos estes, S; exc. conta. hoie. com incondicional apoio. Quem assim tem agido não pode «r aceusado nem criticado. Os tres correligionários tran!svi'a- dos não podem, porem, falar a;.i tal desassombramento. Tanto que a-i.'* agora não apresentaram os motivo.. por que dissentirain da candidatura Suassuna. Admira, pois, que por um tão pon co se tivessem afastado do chefi', contfariàhdò-o, desautorando-o, hunü lharido-ò perante o' Brasil inteiro.. Por tão pouco o abandonaram!!. Que não commetteriam se che- gassem a ascender a escalada gloriosa que o dr. Solon de Lucena ha per- corrido com uma .irritante modéstia, e desprendidamentei | F.' uma pergunta que Parahybá de- ve ter sempre na memória e que nós a desejariímris ver ' respondida cabalmente por aquelles que, depois de tantos benefieips recebidos, se julgaram desobrigados para com o aclual c.hete do situâcionismo para- hybano, somente porque não mere- ceram as preferencias de s.' exc. -no caso da suecessão presidencial. São estes os 'homens que. dizem pugnar pela harmonia e coHesío da politica de seu Estadoll O Destino tem dessas ironias e a ingratidão dos homens é uma das graves -ijohias- do Destino! Sabonete HIALTO O miihdr pili-,1 tüVtri-. ao quo das festividades populares. Henr que SvCÇi Rodrigues, informe a .*.' sendo representada ainda a revista "Ba-ta-clan", qüe também será leva- da em "soirée". ²Brevemente, a. revista "O Pe- rereca!' e a opereta regional "A Ca- boda bonita."' .'• ' _ '-• ¦¦-¦:¦:?:¦; Moderno Para hoje annunciam ainda os*.car- ta/es desse casino da praça Joaquim Nabuco. "O homem que amei" em que toma parte a sympathizada estrel Ia Dor-olhy Dalton ao lado de david Powell.* ²Sexta feira: "Precisa-se de uma esposa.". . Provas .0 café ZENITH. Rua Joêo do Rego 113. 176 e 182 | yyvvhojf x_ s - I

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Page 1: fcOaiH.A/X,A. COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00140.pdf · — íí. 140 Úà •-¦••?«-.: ÁNNO LM NOTICTOSO E POLÍTICO nud ''""sem

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ÁNNO LM

NOTICTOSO E POLÍTICOnud sem i.rr.AriiES nem inteuesses''"" PARTIDArtlOS

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Recife,' Quinta-feira, 19 3e Junho ide 1922140 Lf^Sàfi1 -A:^:2£S-s**i^.rSfcSB£££psg^ _, _—E__—_^ ' **¦-«—¦¦ ,„M„ , , ,.^ ^ „. *.W PROVÍNCIA

j COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS» (DjreCtOr

PERNAMBUCO - BRASIE

tò IW&TEM AMIGOS NEM GON'VEME\CM«?' ^Ç.T"A A defeza dos i)wr.n*><<» -kW) POVO E DO COUMERCIO ¦

OJFfcGÀO !D:En\fcOaiH.A/X,A. COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA mg>XL>21!Z»*mmmmmn*mm^mmamm*aai smmsmmstwmmm-smmmri... -yiyas^

"A PROVÍNCIA"Fundada «ui 1873

eierlplori». rcdaceao e oftleinu

XvWilda Marquez de Olinda, S7IReelfe — Pornambuea

CíFínle: i.do í-uwna e Mello.

tSpüoMI - H^««"'*. ¦»»» *-***

ptorio*. IW '. ..

[oúa correspondência nove tn «Ui-Ií.-

lV4 80 director ou ao' ferente.

bso nossos agc-nteB de umnnelM:NO EXTEHIOH

_.„., e Suissa: L. Mayenee k Cia.„Ue TroncSet, 9 PABIS e »., 81. SS -

.* ' «o RIO E EM S. PAULOi-fíDCla liava»

numero do dia ..Htunero atrazado

anno •• ?<flemestre .Trimestre

Brasil

Exterioranno • • • • • •

19001400

«toon25-1000131000

80I00O

A8 A8SICNATURAS SÍO PAGA*ADIANTAMENTO

Rogamos aos srs. assIgniuUes reclamarema deniora oir falta de ealreua dn folha

COMMERCIOBOIÜA COMJIEIMUAL DE PERNAMBUCO

CotaçOas olficiaes da Junta dosCorretores '

Praça do rt-rçírc, l8_ito junho de liKMCulufOes tle negócios eflectuadus nu dia

17 Ue Junho ila 11121C;uiil>'o .s|l,oiiilrc3 .a, Oü djv 5 20|!I3,....

5 7|8, 0 I5|l'i lljpor l?000 do lllinco.W-iii ;d.*ih Ideni fi d. por 1*000 jmrt!-cu'ai\ ' . . ., y

lilcm "Ideni iio.dld.ã soja? d|por ijpoòdo Banco.' .... ...;'

Itlem idem ii vista 0,314, ú 13|lfi d|porijoco do Banco. .*'."•*. ,

jihn ideni-idtm 5 r*3|fi-i d|por 19000 doDanço pIciiIjo.

Ildvm Idrirç/ldcm 5 15|1Ò Cd*poi-, IW3|iart!cu'iií. -

icioni s|NÒva Voricja' vista D.-J-no, 9Í500o dollar do Dancò. "- "...

Iilrai s|l'itr!s A vista $5,10; $533 o Trancodo Banco. .. „¦ .---..

Idt-m siPorto.à vista $S83, $CS0 o «seu-do do Hanco.

Iilciu s|Uruxcllág il vista $-180 o Trancobelg-a do Banco.

Àssuciii- triturado a 2I$0"0 os 15 kilosciitreíu pi-omptn.Presidente, Jofio de Figueiredo Antunes,Secretario, Ernesto da -Silva Neves.

MERCADO DE CAMBIOOs liancos abriram Honiem com a taxa

de 5 SO',31 d. solii-c Londres a 00 d'as dev.sin. ;

¦ 4l'*s * aB;iioUc;|aa.-,do' .Rlq^sacçjiYam comn.i aoWáaíio"^;'. ó'-5.-iD|l(V d.,, rnohanjio.-oin rçado eoiji ,a taxa de 5 -tr.jic dJ

'

Airafi-rtçlra! -; líonO- ourò'Bpií';Eni pij*)él*ii>íif*;icülár -nilo constou; nego-

cio.;' JJ*'*,. .-' ;.•",.J TAXAS CAMBIAES

"

¦ ;Ò SÒ|32 ei. s- 5Ora estrfllná ..., ..lioiinr '.'....._'..."'.. .,'Pt-sòta' (|'ro'vloc'a)'¦1'ista Icnpitáh}........I't*am:o .'. ., ., ......Escudo (Ll?boii)' .. ..Kscudo (Pnòv.ncln) ..rranco hcllra ,. ;., ..1'ránco. sillsíó , ,.: ..Ura .i ..: ,.:..

'.i'*.,.

Marco .. .. ... ,, ..Piso arlfpiit-ntj (òtii-o)l'eso argont'iio (ÍMpe!)riurlm ... .. .. ,, ,.

S5|3i* d... "40M34 -il?513

9$láO•ÍÍ8S0

IljllOJ$55?«li?*í3ü¦^155

1-Í7ÒÜttíí

7S32.I3S38:V3*?080

Assttenf'— Mcrrarttt calmo.Ka pi-aça,•¦ oi diversos lypos nao -foram

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Aguardenlè — Extra «ello 3$350 a 81800,*°ni .«ello,.'4$ooo Ja 4»230 a canada con-torttio o Irfàtfi :"

. ',-X'\' >'' *¦- ata*'. i\.,MERCADO DE VÁRIOS GKNEMS

rácoo: <*-; sem.eilstciicla. "Borracha--1700'8 $800. .' ;Sirocos de algodão — 3$700 a 3$800 iin

enaçáo,-. \¦Couros-esple>ídosi_2$000 a 21500.'Couros vérdtfc-,-* l$00p a 1(300.wf« — I.i «$000; mediana,. 70$000; sror-

;<turosa,. t^bOOi arenosa, 521000, pelo» líkilos. fíftr,. ifio$000.

Mamonn "¦— Ío$800,- a 11$000 na estação.

Pelles de •oÁnra;'-Jí 5$5Òo a oiooo.••«lies de «àhieirò — 5*000 a 51500.J-fl'*-.*?.' ^ " ••**,•1<,•.ATTENÇjo, i- A Primavera avisa & suadstlncta W-tiiPi1» e' exmas; ramllias,

que ,resolveu ratei* grandes- reducçOes, d-preços etn ,>uí àrt.'(ros, até 20 de Junhopor iiiotlvòrdo Raianeo a Iniciar-se na-fljWln dlal,lopponun'*iade unira para semTvpm |COm

,"'sr,1c*1 ° ' Todüs * pm'*^Ay^MMMV\>vwvvw,

PUBLICAÇÕES¦¦>»reèftàaPI?Vr Gircula hol° e«a

Òe Si T h»T noas0s' ™«-»»a*»"' ar.AlW^SI^-??»??!?? S0lon deverft'\t.r,,i*riiisa* "Rua Nova» do-

t-n^Joiaí- X-^e^es hurnor'etle!l3

ii" etcfeS d-6: noSao ' me!o* notlc'a-

TELDos nossos correspondentes e da agencia Havas

^**^^W*V»J»^rfSt><^-»a^^^»aJ^^^VMM»«*WW»»^I^W^W»>>MMWI

BRASILA SUCCESSAO PARAHYBANA

NOTICIAS DE BAHIA Assim pois eslão pagos cinco cou-S. SALVADOR, 18 — O consula--.pons dos seguintes empréstimos:

PARAHYBÁ, 18 — O "Correio da do de Cadiz dirigiu-se á Associação ( De 1904 a 1 de maio de 1922; emManhã", publica o seguinte suelto: • Commercial desta capital, solicitando prestimo 1888, a primeiro de junho"A ultima tentativa da dJssiden- com urgência, -amostras e preços do de 1922; o de 1910 a Io de janeirocia para Ievar avante os seus planos: cacau para importação, devido a es- de 1922, o de 1913 a 1." tle janeirofoi frustada com a união dos elemen-tos dirpersos da opposição.

cassez ali existente.

£r*- O algodão foi vendido hontemBem certo era que o naufrago se a razão de 120$000 e o cacau na ba

agarrasse a tudo, afim de não sosso- se de l4$5oo e' 14S700 a arroba,brar. Sem o esteio da opinião pu-,j — Pavoroso incêndio destruiu honblica, os corypheus do dissidJo foram tem a secção de produetos .chimicosbater ás portas dos inimigos de hon-tem par.a guierrearem aqtlst/éjs queha pouco endeusavam.

E assim, como as anteriores, fra-cassou a ultima tentativa.

O sr. Isidro Gomes respoiídeu-lhescom sua lógica a esmagadora voz,como o cel-ebre sermão de Monte Al-verne "E' tarde, é muito tarde".

E do palacete "Tambiá" sahiramèljes cabisbaixos Iamuriandò a ava-reza do destino e sentindo na consci-¦encia ò ferro em braza que pune osdesleaes sequiosos do poder.

Emquanto elles se debatem na an-gustia da derrota e se instruem naslicções dos factos, nós ficamos ao Iado do dr. Epitacio, com fé ein uos-sas convicões, pugnando pela grande-za e felicidade de Parahybá, que ellesquizeram atirar á luta inglória de am-bicões e pequeninos interesses."

— Tem sido muito censurada alinguagem grosseira e aggressiva usa-da nos últimos artigos do jornal dis-sidente.

A CHRONICA .DO SR. AGRIPPINOGRIECO NO "JORNAL"

RIO, 16 — Em sua chronica dedomingo uitimo, publicada no "Jor-

nal", o sr. Agrippino Grieco ironizaum por um dos autores cujos livrosregistra.

O único que se salvou foi o sr.Humberto Carneiro.

A propósito de seu livro "Praias

do Norte," diz o ejminente criticopatricio) o seguinte: i— "Correndo

a obra d-e Humberto Carneiro, sente-sé bem a Vida pralani; feEerh^bte^^^^^^ $*$*

d"* • --^ mensugem presidencial sobre a con-co. O autor soube tir»r partido das [ focgno dM orçaIllentos p:l,tt 0 exol..

lendas dos navegantes, soube aguarel | !C;,c:o de 1925 m>, território bras:-lar tres ou quatro marinhas sugges- j leiro, -mensagem que foi 1 da no

clu

de 1922; o de 191S a t." de janeirode 1922.

Em julho será pago o coupou 1."de janeiro de 1922 das lettras 19II 18.

ITÁLIA1

AINDA O RAPTO DE MATTEOTTIROMA, 17 — A! propósito do,ra-

do "Instituto Pasteur" causando prejuizo superior a 8o contos.

—* O governador do Estado, pordecreto de hoje mandou emittir 30'pto do deputado Matteotti, os jor-mJl contos em -apólices do empresti-1 naes noticiam que ii inala pertenceu--mo "Unificação da divida interna de te a Dumine, apprfhendiila pela po*Bahia" afim de completar a autorização legislativa' que mandou lemittir70 -mil contos ;

O deputado Carios Seabra de-fendeu hoje os, srs, Antônio Muniz e,J. J. Selbra-accusados de influenciarquatro, reformas na secretaria da Ca-mara e .admittir grande numero deempregados, Icustpndo ao Thezourocerca de 369 contos poi* 4 miezes detrabalho.

O Edhelburgo SyndJcate, tele-graphou ao governador áceusando re-cebimento de mais 500 contos.

De accordo com esse arranjo recentemente feilo esta prestação addicionada em deposito deu para pagarmais dois coupons; o de 1 de janei-

licia, continha um [pyj.ima lavado recentemente, um. pequeno eníbhiMiocontendo pedaços .lie pannos tintosde -sangue e pedaços de tapete do au-lo.em que foi raptado aquelle politico, uma faca-¦ ensangüentada e umrevolver com balas

RÚSSIACONFERÊNCIA

MOSCOU, 18 -

á Vta.

COMMUNISTAInstallou-se aqui

Conferência nuiidial communis-

A LINGUA RUSSAMOSCOU, 18 _J A Conferência

greco.russa,seus trabalhos, .res

no de envolvimento dosilveu substituir a

ro de 1913 e o de janeiro de 1915, ' lingua slava pela rissa,

do "funding loan' i dos cultos religiosiservicn

O orçamento darepublica para 1925

*fl*M**0«aa>04a»Ofla»0«a*0«a»0--aaa»0«>»0«WO«»««

A mensagem presidencial aoCongresso Brasileii

CAFE'

tivas. -expediente da Cnmara no dia 1Fa-lá do oceano. Ondulam coquei- owonte:

raes nas s-u.as narrativas, que chei- - Comooa !aram a -salsugem e têm um frêmito depalmas verdes.

Notas delicadas e notas violentasiríisturain) se na acção dos seus con-tos.

Amoríes, ^crimeis,, Icaricias, punlsa-ladas, corpos que -s-e crispam na lu-xuria ou na agonia, em tudo o queescreve o autor das "Praias do Nor-te" ha um gosto de exotismo, ha umvento, uma ventura que o Atlânticolhe traz de longe com canções nostalgicas dos marinheiros e dos ciganosdo 'inar."

NOTICIAS DE PARAHYBÁ

PARAHYBÁ, 17 — Segue amanhã

mensagem' raiqr con-démhur o reginieii Cas cnudits or-çaniientaMti-J. nue const tue verõtt-ue.i'0 oi\*a.inento clandestino; semreçe.ta iMii-ii as despesas autor.zu-das:

^roíitie, por.tainto, tiuo se nãocons nta. ein medidas nue importemnèsso relçimien, que d contrario ausiiil.eresit-'s do -pa í.

itefero-so, idiepols, i\ parte do or-çamento que clas'3,nt-;t. cio "pe-iornoitu'', isio ,é, aqu.llo nuo nãoconstitue nas .mãos ilo Exeeútuo,uma fonga propulsora do prpgíestiúdo paz. B tuz que as linhas iiadespesa «e nl nhani as-sini* : — pes-soai — 600.000 contos; sfi o pes-soai. inaciivo .representa a ik.spe.sada 0!).lG3:180?52ó; subven-jües e garanttus Ue juros, ré«03.442:982$i>42 ; serv i;os das alvi-

Vks exiorna e interna, cunsol dadas;oxloina, ouro i;*J.ii:iü:17tiS22U; iu-toma, papel, 1SB: OpSIMüll^oOU-, Ho-duz da a externa a papel; temos otolai do secv.fto das dlv.idas con-

I solidadas de 432.OOU contos. Sota-para Macapá, com destino ao RJo, o , n,adau iodas essas vernas, ter-se-ájornalista Rocha Barretto, redactoria "União".

Foi assaltada hoje pelos gatu-nos a residência do guarda-mor daAlfândega deste Estado.

O dr. Álvaro de Carvalho pu-blicou ultimamente um estudo cri-tico do livro "A religião e o pro-gresso social", do conego PedroAnisio, estando o autor replicando

o total.**te réis 1.01)5.442:*JS2$84*1.•Vi^o estilo Inotu.-das .riésje eon-

fronto as ver.bas -paira mater ai,Juios da divida fluotuante, cte., asquaes ascendem a mas de 3U0 m.lcontos !

.JJlã que, em 1923. conseguiu ar-reçadar mais 281.ÜÜ2:USü.j27S doque em 11)22, .q, ainda ass.ni, u"délix* l'\ a;liás meiade daqtitlles verlf.ca.los nos dos annos ahter.òres,foi deres 222,Uõõ:ü:i2í2U2. Afí r-nm 'qúe esse "déficit'* representatres despesas éx-trao.rdvnariás : a'puiíuinento de iré.s 5!).122:!Hiü!i;io0

se faz «a .Inglaterra"Wm o '*G»dden-Com-ni tt.er" è d.z que resulveu ado-ptar esv.-t m;ed da pratica e sabia".Paia isso nomeou tambehi uma commissão de pessoas do granúe capa-cidade admin atrativa o ide alto conce lo social, jiara estudar as fephr-tÍQõ.es federaes o propor os eúnesou reiiueijõcs queviáveis. Do ipossó dèsigoverno o envarã ao

B passa, depois egarismòs da nee ta eo .próximo exercicio,gi: ntes : receita, om*

l|ie jiareceri-m6 tiabaliiíi, oCongresso,fixar os ai-

despesa, parauo siio -.-s se-

101,290:301).$*¦papel, 890.341:000$; despesaS7.2SU:C24í502S; ouro, o .*..-¦'. . . .1.<I12:749.:3C.!Í$,800, -pajiel. Saldo, oiiro, 14.00.0.r375.í07J!i "déficit" papel.122.408:3tí9?8.00. Sildo, ouro, con-Vertild cm papel tuxa de li d., réis63v,028'(&91|874. Ha portanto., naproposta, um "defic t" real de réis0!).;i7U:077?935,

O executJvu junta á proposta obalando do activo e passivo, bemcuino da Hoc-e ta e Despesa dc 1112;:,o que è, affrma, a primeira vezque se consegue 110 Brasil. O Co-d go exigo o -Ijíllanijo du oxerc,'eioencenado cm 3o de abr.l db annuanterior, isio 6, de 1922, mas essoba-iunço, acerescenta,, não tx.sio, nãofoi lovantado. Não havia lialàiicusdi-sile 1923. A Contabilidade, asse-ver.-i a mensagenv desde o pr.nei-pio do 1923 até agora, está em da.Qtiantò ao -pásBádo, ha uma eom-missão de guarda-l.vros, quo tra-bal ha para levantar os baltinyosanlonores.

A menisagem passa, em yeguidoja expVicair as varias aiterafiill-a lc-i-tas. D.z que os cálculos d't rece taforam baseados nas arreçádàigÇ-esdo trienno. A receita é avaliada emquant;a m.enor do que a «e I.124, poresta eincu-mstancia : foram retn-a-dos dos tiititiios du Reee.ta algumasfontes que nao poí.ani figurar eo-mu tae.--, a saber : a) emissão deapol ces, na importância de 3'J OOUcontos papel; b) lu.uoo ei.nuis de

com uma seKe de artigos 110 jornal Ae dvidas no exercic o anterior ; li) ; d.videndos óas aéçoes do Bam*ü do,, ,. „ . ,, • 7o.uOO contos de juros da divida flu Brasil pertencentes an Thezou.ru ecatno.ico A imprensa !-ütuante: c) 75.000 contos jâ'é gra-i que. em v rtude tlti cláusula 3 » doA propósito, a "União", publica

hoje a seguinte nota:"O nosso illustrado collaborador,

dr. Alváro ~de

Carvalho, que publi-cqu ultimamente um -estudo criticodó livro "A religião e -progresso so-

tlt-.eação provsor.a ao fúncc.òhaí.tmo.

Diz que o governo fez eeono-m.us cons dcravels, evitou despesase perdas que eraim hab.tuaes. Co-•mo por exemplo — o caso do car-váó. A União tem necessidade tlecoroa de 000.000 toneladas de car-vão annualmente para as suns d -

ciai", do sr. conego Pedro Anisio, au versas repartições. Verificou-se, diztr.i-i7i.nn-; a declararmos aue acuar-

'a .mensagem, qu-u a fôrma iãe com-tonza-nos a declararmos que aguar ^.^g wltâo ug!iUa dava 2I} ^ 3I)

da o encerramento da serie de arti- mil éuntos do prejuzo. Hoje, com-gos da replica daquelle sentimental ^^%™£^ r&nm-publicista, estampados na "Impren- da por e-5sa cfra. Nâo. 6 sú, atfir-

ríia o executivo. Sustado, premidopòr injtincções adm nistrat.vas e 110

sa", para- os repHcar nos pontos quehe merecem contestação;

, NOTICIAS DE ALAGOAS

PEDRA, 17 — Regressou de sua

)*.t cas, o governo abnu créditos naimportância de 513.762:085$377.Mas, com tenaz resistenc a, -í.'es-pendeu apenas réis 183.300:Õ47?7-IS.Tem aprove.Udo todos os addÁlosnas' opporttinidade.s das ndmeaçOts

¦ ,,, Importando isso em economia doviagem a Maceió p coronel blysses tentenàs de contos v'e réis. Mo cor-'Luna, conceituado político *e proprie .''-pn.to:: exerc c o, affirma, continua o

governo a agir con*, u max ma ener-

contracto com o governo, são des-t.jiiidos ao resgate do pa.pel-moeda;¦c) dlfforença de eanubo, 5.000 con-tos. ouro.

Quanto á 'despesa, houve tambémvarias alterações. Xo mimsterio daJust ça, ha differeneas parti mai.sde l!2:504$2üã, ouro, e 595:3G0?20S,papel; no min st e ri o do ílxter or,

A FUTURA SAFRAA Banca Francese e Italiana per

PAmerica dei Sul, São Paulo, devidoá demora empregada por alguns deseus informantes em responder aosquesitos propostos, só agora conse-guiu dar publirdade ao importantetrabalho a que se propuzera sobre aavaliação da safra provável de cafépara 192411925, c dos jornaes de S.Paulo extrahimos os seguintes inte-ressãntes dados:

— Segundo os dados colhidos poraquelle estabelecimento de credito acolheita deste anno, como era de es-perar depois de grande carga 1923|1924, será diminuta e não attingiráa 7 milhões de saceas.

Da consulta feita aos municípioscafeeiros de S. Paulo. Minas Geraese norte do Paraná resulta que a co-Urdia serí distribuída da seguinte

forma:

Estado de S. Paulode Minas

Norte do Paraná .

Total .

saceas

.414.302386.7004U.000

coLLABORAÇÃO !a suecessão presidênciade ParahybáAs eleições francezas

A victoria radicalista que leva ápresidência da Republica o sr. Gas-ton Doumergue e á presidência doConselho o sr. E. Herriot, affirma .A. em sua apreciável dironidi de "a'10S. Pela ^ua ??e-J* "* m^™V»w

domingo, não quer dizer que a Fran- vizinha

Os reduzidos dissidentes pa.raííyr

ça enverede peias extravagâncias decertos doutrinários e "iiluminados."

Nós chamamos "illuminados" aosanarchistas, mas na opinião de s. s.este qualificativo "luminoso" oulunático cabe possivelmente aos communistas.

Lniretanto, quem conhece o espi-rito estritamente sciíiitiííco ('o -*oin tes paríhybanosmunismo e o senso tei-i-;;a de sua haver implantado o joven tur9ui«mopolitica descobrirá a "ilhimi-.-.atura", , ,-'•/'*; ,.jnão nas columnas de L'Hum.nité. I no sel° íh n,a,s íorte .e whd4 a^re"

mas nas paginas reaccionarías da' miaçao partidária que o. Estado nor-Action Françaiie, tão do paladar des. s., enthusiasta que é de Daudét

contintram na sua faina in-

gloria e impatriotica de atacar -

candidatura do deputado João Suas-suna e a politica libera! e tolerantedo sr. Solon de Lucena.

No editorial do numero que hon-tem nos veiu, aquelles dois eminên-

são accusados de

fi.S41.002

Esses algar'sm'os demonstram quea co.heita 1924;1925 será uma dasmenores registradas na lavoura ca-feeira paulista: a limitação das entra-das todavia, virá garantir o equiii-brio 110 supprimento do mercadoconsumidor.

Com effeito, ha provavelmente,para mais tle 3 milhões de saccos decafé no interior para serem embar-cados ou em viagem e esse resíduo,sommado á producção de 1924J1925,dará um total de sacca-s sufficientepara alimentar o mercado com entradas iguaes ás da safra precedente, durante lodo o anno.

.Em vista da limitação das entra-das,, não foi mais possivel ;í BancaFrancese e Italiana per 1'America deiSul, S. Paulo, confrontar os resulta*dos de suas avaliações com o totaldas entradas de café em Santos, noperiodo convencional, dada a impôs-sibüidade de saber auanto cate licaretdo no interior de colheita em colheita; porem, pelas informações co-[iihiüas nas fontes mais autorb|.ulas,aquelle Banco pode aífirmar que asprevisões que fizera no anno passadocorresponderam completamente árealidade.

(Extraído tle jornaes de S. Paulo)^^^VSA^*^^^/V*^^S-^/*^^/>A^^^^i^/>^^V^«^N^^>i*/^V-

ULTIMA HORA

naTerceira pagina

ii^***>^^*^MWw^M<'^*-i*^vywV|iviftiAi<wfty»

Rtoção louvávelA moção proposta pelo ilíüstra-

do médVco pernambucano dr. Ar-Unir do Sá, na ultim-a semanal co.Sociedade de «Medicina de remam-buco, cujas reun ões silo lniportan-tes toda vez que nelias se culminadesvendar os horizontes ilütuijósoada sciencia mjódjea', foi opportunae justa.

Seu ponto do vista foi o alcance•da lei de 1023, recentemente san-ccionada pelo sr. prefeito de Rec -

fe, a quart, entre outras disposiçõessalutaroíi, prqhibo o trabalho tuxafabricas ás mulheres c-iti ultimo es-tado do gestação, indo s. s. ft pro-posta de um voto do applausòs ftautoridade municipal que aanec u-nau e ao conçelheirò que projecínuessa lei.

Por nossa vez, não vemos nocaso apenas as ind.viduo.Udailos ;nra4 princpaTimentc, a acção tle va-lor soc'af, que encerram a lei e asancçílo mencionadas.

Em matéria de legialação social,somos ainda incipientes ; precisa-mos fazer muito. Por Isto, o le-glsladòr municipal, cujo nome nos¦não oceorro asora, que elaborou amencionada lei, de que o contextoconhecemos e reputámos, por intel-ro, ut líssVmò, deu vàUòsq concursoespiritual e politico, (pela tiaracte-a-istica da sua fúnçção de éonéélhei-ro) para a roalizaçüo íie parte doque é preciso fazer entre nús, parabenéfico da eoücctividtule.

O espirito da alludida lei viza,principalmente, salvaguardar o.s me!nores dos vícios a que estão expôstos francamente em o nosso Kstn

e Maurras e partidário seu, extrema-do, em religião e philosophia, exce-pto em politica, que é para aquellesa dos Ceimelots du roí. . .

(JUando "Poincar^-la-guerre" ini-ciou a oecupação do Ruhr ("Poinca-ré Ia Ruhr"), foram os "illumina-dos" que mais uma vez viram cia-ro 110 caso, prognosticando o maio-gro da politica do Bloco Nacional,

De facto, a oecupação, longe de resoiver o problema das reparações,complicu-o extraordinariamente, cre-ando niesmo as possibilidades deuma nova guerra."Illuininado",

por conseguinte,tanto pode ser o revolucionário im-pulsivo e utopista, como o conserva-dor impenitente e fixista. Ambos es-tão fora da realidade: um porque seavantaja á marcha da corrente, historica; outro porque empaca á margemdo caminho, olhos voltados para opassado, absolutamente alheio aoque se passa no meio ambiente.

Porque são realistas em philoso-phia, como em politica. o.s communistas sempre esperaram o reconheci-inento dos Soviets pela França, mes-mo na. vigência de um governo bur-gue/., possuidor "daquella larga do-se de bom senso" de que nos falao nosso festejado chronista.

Realmente, é este bom senso bur-guez, ora representado pelo Bloco das'Esquerdas (Doumergu-e-llerriot), queiicaba de reagir contra o non sensuspolítico symbolizado pelo Bloco Na-cional (Millerahd-Poliicaré), inimigode morte do "bom senso revolucio-nario" dos Soviets.

Quando anteviram este desfecho,o.s communistas não o fizeram porsimples palpite, mas autorizados pelaobservação acurada dos factos sociaese conseqüente systematização das experiencias delles decorrentes em principios certos de politica positiva.

Uma vez demonstrada, por exem-pio, a internacionalização da econo-mia, o reconhecimento de jure dosSoviets .im.punha-se como uma necessidade politica inadiável, importando'numa solução administrativa sabia cjusta.

Se é verdade que os communistasse deixam empolgar por paixões in-ternacionalistas, é que antes sua ra-zão pratica sentiu em toda sua evi-delicia os imperativos das necessida-des internacionaes.

E são elles que ainda pedem a pa-lavra para fazer o prognostico doBloco dos Esquerdas, dizendb ftelabocea do leader Cachin: "O BlocoNacional foi substituído por umacombinação republicana social demo-crata, que vai aproveitar-se do seudescrédito. Entretanto o novo blocoserá incapaz de salvar o regimen, tanto ou mais que o precedente. Umavez porem que os trabalhadores qui*zeram appefllar para esta etapa inter-mediaria antes de seguir resolutamenUi comnosco, víamos assistir íexperiência. Ella será curla e decisi-va; mas, depois delia, esperamos queos olhos se abrirão por si mesmos."

Que o povo de Paris já começa aver claro, nol-o diz o resultado daseleições nos districtòs (to Seine eSeine et Oise:

B. Nacional, 345.962:30 -eleitos.B. dos Esquerdas, 264.481:14

ele:los.Communistas, 308.045:18 e!e'tns.Mais algum tempo e toda a Fran-

ça abrirá os olhos ha bem pouco ce-gos pela raiva guerreira. Nesse diaas almas boas e gloriosas que íi/erania Communa descerão sobre a Cidade-Luz e o Ruhr, ao envez de ser oabysmo entre dois povos, será o vi-goroso traço de união entre duas in-dustrias solidárias, entre duas gran-des pátrias irmanadas no amp'o seioda Internacional.

C. CORDEIRO.

vcnficam-se as seguintes redu- i do e a mulher-mãe dos perigos pai-ines : 48:800$, ouro, e 100:024$, iha um aceres-

tario nesta villa.— Foi bastante lamentada aqui a

pi.-.pel; na Marinha,c mo de re's 500:000$, ouro, eli. !I18:057$702, papel;, na Viação'apresenta as dffennças para menosde lliü:273$440, ouro, e para masdu 11.413:.618$411, papel; na Agri-cultura, ven fica-se um aticrcscniosobro o orçamento vigente de!l!).*033.$0-13. ouro, e réis* . .!l.358:S2(:$i>7S, -papel; na Guerra'quasi todas as verbas foram tnajo-mdatv liieixando a niensag-em demenconajr o total do augmento • nnFazenda; ha uma tlifferença paramenos de 523:341$229, ouro e p-tra mas de 29.31S:032$40ü. papel

gia para intens'f.car a arrecadação |e reduzir ns despesas., . , ¦ 1 ,,_;.,! „„ Depois dc asseverar que do Con-morte do conhecido industrial, co- EreM50 S(- é iic.l0 esperar uma or - '

ronel Carlos de Lyra.Acha-se entre nós o engenheiro

dr. José Gonçalves, abastado -agri-J

cultor em Geremoabo, no Estado deBahia.

As -chuvas continuam a cahir,ininterruptamente*.

—r O dr. Frederico Codeceira, Juizsubstituto de Água Brafiea, foi 110-meado, promotor de Penedo, para 011

ontaçjão no sent do do restaurar asfinanças, ü'.z quo é necessaro verclatamente as coisas. O Congressonâo tem meios' muito effic entespara. perietrair o âmago das neces-s iludes e realióadea da administra-«ao. Ha recantqg numerosos damachina aduiimstraf.va que escaipama observação completa dos legisla-dores, u itso, aggravado ainda comas d'ff culdades do oi'J'em pollt eaqüp mu tas vezes, rmlpodcm certasniddiidas necissariasí.lzação do crçamen

As festividades da época

s.^jÕão

ra a sau'de a Quo ficam sujeitos :cila mesma o o ser, que passa pelaUltima etapa da gestação

O Or. Arthur de Sá, hygenistao aprofundado nas rosas de cara-éter social, foi fei ¦/. 11.11 sua moçãolouvando os actos, que envillverãufactos.

-y-^**JS^»^^^V*-*^V^-^*i^A^^^*i.-W^i^A^A*-**^^**Vv^fc-'S<C

INFORMAÇÕES OFFICIAESESTADUAES

A PRIMAVERA — Iniciando o seu ba-lanço o 30 do Junlio, est.1 rtosile Já, !l-nu'dando todos os seus saldos com* ex-trhòrdtnnrliw abatimentos !

Theairos e üüParque

Com casa completamente che'.a es-treou hontem no "Parque", a com-

panhia de operetas e revistai Leoni,

quí agradou relativamente aos espe-ctadores que encham esse vastotheatro.

A empreza escolheu para a estréaa revista "Ba-ta-clan", que tem predicsdps para agradar ás plateas popu-lares.

No desempenho destacaranv-se:Leoni, Almeida na comperagem; Iza-bel Ferreira, na "Frivolina" e na

RECHI3EDORIA — Despachos do _ . ,dia 18 de lunho de 1924: I

"-Cocaína , teve muito applausòs:

Felippe Santiago da Silva, faça pro' Alice, na "Pimenta" e "Creada",

va do aKe&ado. Àgostiriíiq JF.trJreira! niagniftca; Dulce, 110 "Maxixe"; Sa-

^lomé em "Tamperatura" empolgoua platéa.

Prenuncia-se serem muito ani-mados os festejos sanjoanescos nestacidade e, principalmente, no interior

Na cidade do Cabo nota-se um ca-...-,.,,,„ ,,,.„ Prebo especial para o brilho dos foi , . , ,. .

1 pa-rtt a reKUi„. guedos em as no-tes de 22 a 24 d > tollio dos Santos* Axm petições. 111to, torna offecti- corrente. ' forme a 1." secção. Carlos Waml.-r

de Eça, d. Ignacia de Almeida e Sil-va, Euclides Cavalcanti da Costa Li-ma, satisfaça a exigência da 1. sec-ção. Manoel Soares, faça a prova exigida. José Ferreira Marques, Anto*nio Gaspar de Pinho. Iloracio Uchoa.averbe-se. Dr. Leoncio Gomes de'tp*3iu|y ?p tJ:3JJ0d íanti 'ofn-sjy

José Fcrrera di Silva, Domingos An-

de seguirá no próximo mez de julho, pesas nas Câmaras. Alludevãmente tTfflc-l a reducçilo de cies A sociedade do fogo está á frente

"°v lh r° ¦ i^rme a 2." secçác.

E' preciso frizar que o desempe-rfxo accusoii algumas 'lacunas, até

certo ponto toleráveis, aliás, vistotratar-se de um eonjuneto popular.

— Hoje, por ser dia "Santifica-

do", haverá "matinée", com entra-drs grátis ás creanças acompanhadas,

tista ha possuído, com o intuito dealijar delia, primeiramente, *cw srs.Venancio Neiva, Antônio Massa eOctacilio de Albuquerque e por fimos chefes locaes a estes affeiçoadqs.

Poderíamos reduzir em duas pala-vras essas indébitas aceusações, man-dando que os seus vehiculadores, an-ligos correligionários do chefe dchontem, apontassem um único actode represália do sr. Solon de Lucenaa este ou aquelle chefe de. municipiono Eslado.

Vamos, porem, eom oalma expor fisituação, apontar de que lado está averdade.

Se surgiu, como dizem, o joven-turquif-mo no seio da política do sr.Epitacio Pessoa, não foi, podemos affirmar -e a Parahybá toda sabe dissomais do que nós, — com o intuitode -exterminar "as primeiras figurasdo partido"; foi, sim, para manterlirmei inalterável o prestigio tutelardaquelle que, depois.de longos.annosde luta, viu .triumphante numa cam-panha memorável os seus princípios,os seus ideaes políticos. O pleito dc1915 representa para a Parahybá aconqu!sta maior da sua democracia.

Se o sr. dr. S0I0n.de Lucena, quefoi uma creatura de Antônio Pessoa,de Antônio Pessoa que implantou noEstado, não o jõven tunjuismo musa politica genuinamente epitacist'..outra não poderia deixar de ser s;:-não a do seu bemfeitor e mestre aorientação a seguir por s. exc. ,E,com effeito, o sr. So!on de I;ucjen';inão se afastou -ainda um passo daínormas traçadas pelo saudoso çójftsilüdador- da política,e das finança.-, u:Parahybá do Norte. v

É' de -estralihar, portantp, que s.exc. uma vez no poder e na chefiado partido, jamais tivesse posto em

pratica 03 intuitos que oi; dissidentesattribuem ^ razão deser do Surgnunto do joven-turt/uitmo.

Não nos consta que alé o mònièii*-to o presidente Solon houvesse des-prestigiado a qualquer dos seus cor-religionarios, muito menos aos ene-fes políticos municipaes, sendo quede todos estes, S; exc. conta. hoie.com incondicional apoio.

Quem assim tem agido não pode«r aceusado nem criticado.

Os tres correligionários tran!svi'a-dos já não podem, porem, falar a;.ital desassombramento. Tanto que a-i.'*agora não apresentaram os motivo..por que dissentirain da candidaturaSuassuna.

Admira, pois, que por um tão ponco se tivessem afastado do chefi',contfariàhdò-o, desautorando-o, hunülharido-ò perante o' Brasil inteiro..Por tão pouco o abandonaram!!.

Que não commetteriam se che-gassem a ascender a escalada gloriosaque o dr. Solon de Lucena ha per-corrido com uma .irritante modéstia,e desprendidamentei |

F.' uma pergunta que Parahybá de-ve ter sempre na memória e quenós a desejariímris ver ' respondidacabalmente por aquelles que, depoisde tantos benefieips recebidos, se

julgaram desobrigados para com oaclual c.hete do situâcionismo para-hybano, somente porque não mere-ceram as preferencias de s.' exc. -nocaso da suecessão presidencial. Sãoestes os 'homens que. dizem pugnarpela harmonia e coHesío da politicade seu Estadoll

O Destino tem dessas ironias e aingratidão dos homens é uma dasgraves -ijohias- do Destino!

Sabonete HIALTO O miihdr pili-,1 tüVtri-.

ao quo das festividades populares. Henr queSvCÇi

Rodrigues, informe a .*.' sendo representada ainda a revista

"Ba-ta-clan", qüe também será leva-

da em "soirée".Brevemente, a. revista "O Pe-

rereca!' e a opereta regional "A Ca-boda bonita." ' .'• '

_ • '-• ¦¦-¦:¦:?:¦;

ModernoPara hoje annunciam ainda os*.car-

ta/es desse casino da praça JoaquimNabuco. "O homem que eú amei" emque toma parte a sympathizada estrelIa Dor-olhy Dalton ao lado de davidPowell. *

Sexta feira: "Precisa-se de umaesposa." . .

Provas .0 caféZENITH. RuaJoêo do Rego

113. 176 e 182| yyvvhojf

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/fé^ortamm DolicialeoA6è.^mctos

NA PRAÇA SALDANHA HAltÍX.B$| ,<iN"JBJB doHtmtóm as 10 horas, na praga.

í?i*ldainhu Marinho, co districto detjflo a rÔáfttpi' Antônio, • travaram discussãooa. indivíduos Antônio Cabral da Silvd e; Mathias de Freitas Dia-i.;': Em dado momento, o primeiro

áticfcár üe uma Caca e investe con-tra o segundo, tentando íerll-o.

A^pi-rece nessa «ocasião a poli-cia o ètfectua a prisão de AntônioCabral, que foi trancafiado nn xa-drez ilo d stricto.

mifiomparecu a ífytòridti-to. que abrut inqueri-

•;-_• vn perigoso li.vri-.No, Foi honteni preso no districto

Ao áftShio ÍAriionio, b Üuilviduo .loãoídot^ea-tía- Silva, uonliecido pç.r "Mortiesitiho", tiue u-qui eKfegoíi, lia dias,proicédcnte -tle -Bahia.'A captura, .de "AíorucsiiUio", q\ie.traja.' cotn elegância, foi devido ater èllè-rurtsdo um relógio de ourodo um hospede do "Rec.lfe-Hotel"» praticado outra esperteza no ho-tel '•.Maeahyba".'. O. elegante larapio confessou o

;<_t\níe, seitóo os objeclos entregueap .,"'áé\i -dono... Mbrdesinho" tiuaiulo na Bahia,(praticou varies íilnòs, v.n,dò iilti-inameirte para esta ciipitcul, nfim 'leeScnttiM' ti acção da policia bahiana.

fTRTOU AS CADIÍÍKAS DA I-llAll"Jgftum "SilO PAULO''

; ; O larapio G.onnapu ÍFprròirú Hadias furtou umas' SraelrBs da pharmac.A "Sao, Paulo", fi, rua Largado Rosário, âesapparecendo.

O 'ta.cto 'ioi .tjüntmunicaito aosubdeiégado . do jçUftMcto, <iu<3 ?ace-•tando diligencias, consegjilu hontein.pretider o 'gatuno, í-ecolhendo-o áPe-nitencioria -e Detenção.

As ca4^'!'.is. urna vez apprchen-4ld«*s, éííl face da cont ssím) do'•g*JO", Vriltaram &s maus do seuproprietário.

¦ BtüSASl^E

IX-icaniüa.uvenlo de um boudu do.4.» ifiatosè — Varias victimas_Mo districto de Santo Amaro «v-

fcorr,eu hontem uni desaiitrp, de conseqüências lamentáveis,

Narremos o facto. conforme no-tas coln,i.das no local :

;P0r Yolltá das lii horas, o tran-caj -n. -9, da, tabe.lla 205., condu/.in-do reboque do 2." oiaãse, com iios-tlnt» a Olinda, ao passar em frenteaò ;ipredlo 1176, em Tacaruna, te-vè..o- canro reboque desengatado.'' Ehi conseqüência desse acoiden-te,.'o cairo désoarrllou, Indo .ie tn-cpnlro a um poste existente no lo-cal,- virando 'depois',

. 0;;-cfi.rro vinha com a lotãçiío rompJeta, ficando feridos o.i soguimesipaasagelros :

AUgusto Samuel, JóãqÜini Felixúo' ..Naseiinentq, José Francisio, Ma-lioel ilaxia.no, Manoel Amavo, .loãoílafüstlahò de Souza; .Toão Flrm.nodè,.. Souza., '.praça-, do -.2." batalhão;José Francisco, Solustiaiio José doNàScitnento, Manoel José Pa;>s Bar-rétto,.'Joeé Alexandre da.Silva, Jo-pé. dos tíantos, vulgo ''José do Oiiri-lia",'e a'íWuIhór Angtíiica Muri.t daCtmnelçfto'. ¦

Todos receberam; contusões e es-çoíaçiOSs" pelo -corpo, sendo levesòs -seus ferimentos porém, dos tresultimes aecidentados.

I -A Assistência sóccôrreu as victi-mas.

•. .0 luotornc-iro, chapa ".20, evadiuse '.logo após o desastre.¦ vjttfa conüLtetor do carro reboqueo -conduetor chapa 8, que tambémKVhiujcóntunditlo.

.'*A superiiitcn'ileneia dq, ."Tram-wa^s", "ao tiír sc!ijhc'à 'd(''s'se";ies'-'asíre providenciou para a desobs-trtitíatio da linha, o que foi feito emjiüucos momentos.-.A felicidade dos- puósagoiros do

cari'o reboque fo! não desenvolverò ÍKinde grande véltfcítiadi quandose- deu o desastre.

ASSASSINADO A 'JUtOS DEÍR1FL.E •*.

A Central da Policia teve hon-tem comntunteação de que no tt aanterior, no .logar Cajado, do mu-nicipio de B-uique, ío-i assassinadoa tiros de rifle o individuo Fran-cisco .iofié da tíi-lva, vulgo' "Chicau".

A polícia tomou conhecimentodo facto, ignorando, entretanto, ioautor do crime.

As diligencias proseguem.

PltlSAO BO (UTUNO "CA-POElIílMiA"

Pela poliua cie Boa Vista foi hontem capturado o gatuno MalaquiasFei rei. a. vulgo "Capoeirinha", nomomento cin que se pi'éparava paraexercer a sua "profissão" na ruada- lhiendo.iicia.

Em poder do larapio foi appre-pendida uma pulseira de ouro, queeo acha depositada na sublega-cia do districto, ú. disposição do seuverdadeiro dono."Capoeirinha'' foi. rècdihido aPcniienc.aria e Detenção.

COSI A POÍ-IOIA DE COUDEÜtOA policia do • distiricto de Cor-

deiro precisa lartear as suas vistaspai',1 o que se. estft passando nabòmjia do Zuni,i>y, daquelie idistri-cto.

Km ipieno dia, indivíduos sem oirionor es.crupulo âirigem,-se iquellellocal afim do satisfazer necessida-des physiologicas.

Como é sabido, nas proximida-den 'du Bomba do Zumby, residemdiversas familas e não è jio.s.sivelque estas .continuem a assistir a fa-ctos dessa natureza; que rcclamauíunia iirovidcncia enérgica da poli-ca do d stricto.

Os passageiros dos bondes da li-nha da Vaizta estão lambem fartosdt presenciar e.-sas scenas 'depoiien-tes.

DE KEOrFIMA V1CTOLA, EKIW-DAMENTE TIDO COMO CKÜII-XOSOHa pouco, o sr. Francisco de

Araujo, negociante em Cajueiro, doEstado de Alagoas, estando hospe-dado nesla cidade nó prédio llít, árua Dire.ia, foi victima de uni rou-bo 'de sua bolsa com objectos, doque foi levada queixu 5. policia ení>s demos noticia.

Dosdc então, as suspeitas recai-ram numa 'servigal dessa casa. Na-da, porém, íoi apurado.

Mas, em dias desta semana, di-ta servlçal foi '[apanhada eni fia-grnnte num roulio que praticavaicontra outro ht<si}ede da referidacasa. Detida por pessoas desta, òsr. Francisco de Araujo achou op-purtuno pôl-u em confissão, o quodeu

'Vesu\tado satisfatório. 'E^sasc-rviçal confessou ter sido reahnenlu autora daquelle roubo e ter en-trégua a bolsa em, questão ao ga-nhadoi ctçja chapa tinha "nm, 2

e um 3".Chamado um agento de policia,

esiabeleceu-se que deveriam ser procurados os ganhadores que tiversemas chapas 23 o 32. Encontrado umdestesi. declarou lííãlp ter, chapa cque a que usava lhe não perten-cia : havia achado.

Verdadeira essa dedlaração '.'.. .¦.O certo é que, com surpreüa, a

mulher Tadra já estft solta. E opeor para o sr. Francisco de Arau-jo Costa é que, por inforniucüesej-rqneas, ...eni, nofieias.. ile,,imti;.o. Jor-nal desta cidade, elle é dado'comoautor do roubo !

Lastimável engano', o sr. Fran-cisco Araujo de Castro pede-nos —e ílCs nos apressamos em fazel-o —para ree.tificarmos o engano. E éjusto, pos alôin de roubado, aindainjuriada, não é agradável !

João Barreto lera;hoje ás 20 horas,np Gabinete Portuguez <\? Leitura,os seus primorosos sonetos novos.

Para assistir a esse festival de intelligencia, a entrada é franca.

Auguramos todo exito ao brilhanteintelectual pernambucano.

Pelos Municípios

DesportivosA :Í&VORH>AM'tl PROVA DE DO-

JÚXNOO lIlOStMO DA A. A. P.¦ :. O; «aiooiitua dos conselheiros.-.¦¦¦'<Y4e constituir a nota interessan-tfe;'de domingo próximo no campodd'''ABSCK_lação Athletica PeJ'nauiljii-cáüa. ha Magdalena, um match en-Çre':':»»' Conselheiros desta entidadeaésportiva. •./¦'.'.©¦'/jO^o .terá logar as 14 e 30,âel>V)itidÓ do arbitro o presidente daA. iA...P.;. sr. Abdoi-al Campos.'I cOá 'tôaiilB ficaram assim forma-

•5WiH ; itaBodaí-ão :"¦''¦'¦'. Augusto":?¦¦ ':,-,: ¦ 'líeitor — GentilOdilon .-rr-Marinho (cap.j — ArthurÁr^émiiro — Josué — Alecrim —

', ¦'¦ -Simões — FernandoT«aui Athldtlcti :[y ;. Brasil

!/f V .ir ' "Ismael — Reisi -Bláncar.— Paulo — José Vitallibúr.eitço — Theoton;o — itotilio"JU. ;

Carlito — José Dias_jiG*da' tG&ttt, tcin uma madrinha

fMfColhida .das gentis torcedoras daA.**.A. P.

'9»j4„ oiortünto, uma Urde de*rti'ocot__3 a de domingo próximo.r-.'" 4A8S0CIAÇ.1O ATJUJÉTICA PBai-¦Jl**. NAMBUCANA :--•" jj..v.,: .BUte X Jrlü

i ITeíi lògár .hoje no ''fild" duAthtetica iia':afSgdaléna, um impor-tànte'''mafieh.. de foot-ball, entro outArXet cónjunctos do veterano clubsuSjíHíàiio "Ülíte' S"oot'Ball Club eó, .íwjtév^ilub de Santo Amaro "IrtóFoííitHâall Club".

'.¦•: ;;iíadas as condições cm que seen«itint-'»!Bl t>* dois contendores, tor-ua-se dlHitiil. palpitair a quem ca-beíU' as' honras do dia.i-^Seçvlrü. de juiz ho encontro dos

loi|...teai»4,J ov sj;.. Ameripo. Dantas<iyjc> sr.. Aniafo , de Carvalho arbi-trtt_^,.-a,j)a)rt!.da.1.áos 2os. quadros.¦. -Ml * êõümiú_tBs3.o de jogos estArá sob« .presidência do isr. Josué Bellofétido como auxlliares ob delegadosáoè 'J-Moeidadé" e. do "Centro".

'.lí-sBUME-ílOOT RAhB CBflí

^;^. (Onioiiu)'¦. De ordem da directoria de des-Jjiortos

' deste íiub, "ficam escaladosoa' teaxns abaixo, para o jogo dedatnpçonato com o "B-.s", no cam-p&*At* iíttagáalénft :4.°.ttc*m : ,,.'itti& ',;-, . i-!Prin.dadc ... .y,.i; / plyoipio — Falcão¦ ã&fthyrho -- AlOisio — Chico.à&CfeúO —- Zéduarte — PItota —

- '. 'JiicsitA ¦.:.- Adherbal'' ,4l^ll6ÍVal_í, •— Paiva, Am.aury, Cam-©ello, e Caluete.,JL.Ki&ast:f'%:, v":/ sido!r-V:'v'. W-. Gèzaf — Felix1 '

i, dü — Sanna — ZejòrgeCarlito'— Tl&ò'-~ Penedehse — Ma

noôj .— Jorge

FQOT-BALLISMO

ESCOTISMOCoiisoÜio «lá corte de honra —

Em 17 do corrente reuniram-se etncoiiBQlho, para julgamento do Es-coteiro 2." aviso Lindoipho fle Sou-za, os componentes do conselho su-perior da CE|141, por determinaçãodo sr. delegado geral commandnu-te G. d'Azevedo, em consideraçãoá parto apresentada pelo sr. ca-.pltão da 2.a linha do Exercito, Americo de Oliveira, contra o referidoescoteiro, apresentando cor.-.o toste-munhas os guardas civis 12 e 203.

Pólos -depoimentos prestados pe-los referidos guardas e tbíteriiufllUtsdos escoteiros, sub-ehefes LourivalLopes. João Guimarães e João l.auro S. Fragoso, o conselho superiorda OE|141 rescflvou suspender por30 dias e rebaixar definitivamenteo escoteiro Lindoipho de cotiza.— Convida-se o escoteiro .-teimaa comjparecer com a máxima, ilvgiirtrcia ao quartel, afim de ro.ipo:i.Ier,em conselho deliberativo e GOrto deHonra, á parle apresentada contiao mesmo.

HIPPÍSMOJOCÍU3Y CBUB DE PEUXAMBüCO

Ficou organizado da forma abai-xo a Inscripção .para a corrida doDomingo,: .....

800 metros — La Velocí, Avia-dora, Ipojuca, Dallar, Catimbó.

1.200 mjetros — Foguete, Lobi-nhq, Apollo, Duc.

1.500 metros — Suzana, Colibri,Chileno, Medoc.

1.C0D metros — Sirene, Duo, Lobinho, Foguete.

1.100 metros — Mcdon,te, Araçá, Suzana.

1.609 metros — Heróahl', Sober-bn, Victoria.

1.000 metros — D'Artagiian, Descroyer, Ipojuca, Aviadoru.

VIDA ARTÍSTICA

CARI-ABU*

Foi einpossadú no dia 8 a novadirectoria fem-Jiuna do "Sport CluoCaruaruenso".

Presentes iiiistintííàs senhorus, senhor.inhas o cavalheiros na reíluen-QÍ0, do sr. José Mnabeau Mariz Salvador, abriu a yessào a intei ligou-te senhorinha Natalice Limo.ra, se-cretariada pela senhora Fernandi-na Salva-dor.

Lida e approvada a acta da ses-são anterior, a presidente convidoua directoria eleita a empossar-se, oque so effectuou acto continuo. .

E' a seguinte a nova directoria:Fcrnandiiia Mariz Salvador; presi-rtenie; Aurora Oiardin., v.co-presi-dente; Natalice Lime.ra.. 1." secre-tafcíà ; Deborah Alves, 2.» secreta-ria ; Laura Lopes, oradora ; The-reza Porto, v:ce-dita; Eunice Gon-ijalves, fliezo.ureira ; Mar:a CnmiillaFlorencio, vice-thezourcira.

Dada a palavra, falaram os se-gitimes ortutoi-es : Anaha Kioren-cio e Natalice Limieira, em nomeua u.recLOr.a trarislaieta ; Laura Lo-pes, pela nova i.Jlrector.a ; -.losé Ai-cides ilerreira e F. Porto, pela di-reetoria efítetiva' do "Sport Club''.

— Realizou-se no dia 12 o enia-ce mutrimimal do sr. 'João Baipt.s-Ia do Nascimento com a senho.nha.Maria do Carmo .Nunes, íiltífc. docoroml Joaquim Nunes e do sua-esposa d. Josepha Alves Nunes.

¦O aclo civil, presidido pelo juznHiir.clpisl .dr. Itenuto Fonseca, ser-v.ndo do escrivão ad-hoc o sr. To-bias Barreto de Carvalho, effectuouse ãs 17 hoiias, o o religioso ás 20pelo rvdm. padrij Oscar de Ol.ve:-ia, -coivdjutor da freguezia, acolyta-do pelo sr. Francisco Guerra.

Foram testemunhas uos actos,que tiveram logar na residenc.a i.losgenitores da no.va, os coròhe.s JoãoCursino, Bernardo Çrüz e respecti-vas esposas.

Houve em seguii.da a enthronizn-ção da imagem do Coração de Je-sus.

Assistiram ás solennidades as pessoas, ,segulnli?s : cot.oneis .loaqu.iii.vunes o Manoel Boãílgués Porto,tenente-coronel Orlando Assumpçãü;níajoros Kodopiitno Florene.o e JoãoJosé Perqira ; capitães FranciscoFlorencio, Luiz Alves, e .1. forto;ilrà; José Florem:.o H. o Silva', Al-ta.-i. Porto, Milton Vianna, Milton!'orto, . Aurélio Ribas, representantetia União, C. Caruaruense, .\kixinn-no Pereira, Aniuitis Barbosa,, JoséAlves Nunes, Manoel Nuriés, Lu zVitlaket, Jul.o Florencio, IValfrid-jNunes e José Hlureneio Loão ; se-nhoras : Maria Nazina Alves, Maneita Monteiro da Cruz, Josepha AlvesNunes, Maria José Pereira, MariaV. Floienco, M.arcionilla Cruz; se-•jihor.aihas : Mair.a Vayá Nuriüs» Ma-ria Bosa Floiencio, Giga Zelakc-t.Miaria Baipt:st,a do Nasci mento, .Ma-r.a da Conceição -Nunes, Olivia deSouza Florencjo, Maria Naial:ce Nuucs, Dedé Alves, Anna Augusta, doOliveira, M|arla da Natvvidií.ie Sil-va,. Decílinda Florencio, Clorls Zc;a-ii.et; ZJzinha Florenc.o, Maria dasDcirea. Joanninlia Adelaide Floren-cid, Maria da Conceição, Maria Jo-.té, Josepha .Nunes, Maria Doralice,Anna da Silva Nunes, Dttiee e Co-ívna Cuiãino, Josopha Jcsuina deMello.

... -A'S,„Li™iWÍÍ,lS.._ii__ú... 0f£.«tACÍdu_._WAbanquete e á noite um chá aos con-vidados; term|inav_4o eS'te, os -presen-tos aeomlpaiihaiaiii os noivos ã suanesidenciil.

Os gatunos continuam em operações. Eni das da seníana pas-saiia. estivoraim duas vezes no qui-n-tal do coronel .João

'Gonçalves, mas

náo conseguiram, penetrar na.casa..0 Posto de tíbphylâxlá des-ta cida>Se executou os seguintes trabalhos durante o mez -p. lindo :Pessoas matriculadas no serviço, doprophyiTixia rural G5; no serviço de-lepra e doenças vcuereas 53 ; ca-sas cadastradas 482; pessoas re-cicnseadas 1192; animações expedi-<Jas 84, cumpridas IS; j-pquerinien-tes despachados 20; informados 18;conforcuicias 2; imípressos distribui-aos 500; exames de urina 9; medi,-cações contra he]in|Lt<hosos til; cura-t.vos diiversos 53; liecéitas 80; pe-quenaa intervenções cirúrgicas 2.

.Serviço, de ipoflieíaiwento de focosvisitas: 8290; 1'ocos de lar.vas . ex-l;iictos 1353; lavagens \\'e tatiques4; die jarras 709; de barris 194; do1 outros depósitos 449; pctrolagens' de águas 743, de poços 49; de raios

425; de apparelhos 1912 ; sultura-j ções 22.

No dia 13 .fizeram annos :! João Nunes Porto, commerciante;, d. Izaura de Vascoimellos Linfel-

ra. 'digna esposa do sr. Manoel Emygdio Liíncüra, agricultor ; e o jor-

! nalista dr. Antônio 'Fassanaro.A "U-nião"u órgão da União

I Caixeiral, deu hontem uma ediçãoespecial conímemoraUva do 5." an-níversarlo da fundação do "CentralSport Club".

Bôa .e varialila coliaboração, igualqualificativo merecendo o trabalhode inipressão nas officinas do sr.Francisco Vasconcellos. Traz o pc-queno hebdomadário os retratos domajor João Cursino, -presidente ho-noraiiio do "Central'', do sr. JoséAicides Ferreira, railaotor-socreta-

.rio do manclcmado orgao.; do sr.Nestor Bozerra, presidento eleitodo "Central"; do, sr. José Victor,presidente da directoria transacta;15'a proíessora Sinh-aainha Azevedo,do quadro de sócias distinetas doauesmo Club; . o um-grupo das di-rectorias honorária, effectiva, íemi-nina e ihfántiil que terminaram omandato.

Caruaru.', 10. de junho de 1924.(Do currespoií^ente).

leWoílâ Âidter?apomos

Ins. lon^{Vlariitímos

Terrestres

Agentes geraes para o Estado de Pernambuco

! ALBERTO FONSECA & C. <¦'<i • •• * .

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AVISO AOS CRIADORESDeve çliegftr por estes dia s das melhores fazendas

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parado dolic.iosamtnte aromatiüado,que nlliviíi instajitaneamento qual-quer perturbação do estômago, agu-da ou clironica. E' verdadeiramenteadmirável, quasi maravilhosa, aaccão deste remédio em casos '. doindigestão. dyspepsia,- acitloz e ou-tros incommodos 'd'o estômago; nou-traliza os ácidos e evita a fermenta-não' nos intestinos. Totlas as phar-macias e drogarias vendem a MA-G-NESfA DIArINA em p.Ò ou compri-midos. deliciosamente aromatinada.Approvado pelo D. Jí. de Saude Pu-

Wicá em 24 de aposto dc 1923,sob 11. 11185

!SMARMORARIA PROAi .'/rfj«i* . ._>. Jí.vAv.-.v.-íii;.

•M; XAVIER

<<^^v^^»v^^wvv»»«^^Vw^^^^MftW

Gigolet-

i EXPOSIÇÃO CARLOS OHAMBELtLAND — Realiza-se ás 15 horas dehoje, no Gabinete Portuguez' de Lei-tura, a Inauguração do "salon" ddnotável pintor patrício sr. CarlosChambelland.

Para assistirmos ao acto, que pro-hiette muito brilho, recebemos attén-cioso coiivite, além ' do dirigido aohosso director, firmado por umacommissão composta dos drs. Anui-bal Fernandes, José Campello. Pernando.,Si)r..õe_-'Barbosa, Luiz Cedro, Car-lo3'de'' Lima e sr. José'de Sá.

«WôrVaa ^- "VVbeilo, Periquuo, jj tTÈSUVAL DE JOAO BARRETO

(Sem responsabilidade d» KdHCio)

POÇO DA PANELLAAVÍSO

A Pharmacia do Poçov hvisa aosseus amigos e íreguezes, que ten-do contratado um novo e compe-tente profissional,' está apta & des-pachar todas fia prescrições' medi-cas com o mdxiirto cuidado, près-teza e com produetos de Ív* quall-dado. ', - .

Abro-se a qualquer hora da no!-te. tendo para'isto-uma úarnpainhaelectrica na porta.

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JOSE' BEZERRAROCHA

olu Floresta

DA

dosNegocianteLeões :

Pede-se a esse senhor o obse-qui.o do comparecer ã U. tia Im-peratriz, 292, afim de tratar d'enegocio que não ignora.

(7577)

FRAQUEZA* PULMONARÈxpontaneamonte declaro ter re-

adquirido a saúde'' fazendo uso doPEITORAL KOUSSELET, o quenão consegui com' inriumeras dro-gas que tomei 'durante quasi 2 an-nos para ver-me levre dè forte tossee escarros' de sangue,. conseqüênciatia grave fraqueza pulmonar..

Jjiiljx Sobral

FALLA O AGENTE CON-SULAR ITALIANO

tenho a lhe dizer que ap-.! pliqüei a Agua Rabello e obtiveI optimos resultados na cura de.

j um talho que me produzi no pul-!so esquerdo.

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Vende-so duas propriedades, sen-do uma no logar "Poqo Vordc"distante cinco kilometros da cida-de, com <iuatro casas de vivendae uma manga para criação e var-gens para plantações na margem doRio Ipojuca ; e a outra no logar"Haposa" deste município com muiIa terra coberta, situada em campode criação, e casas para morado-res.

Vende-se também um locomoveicom força dc 2 1]2 H. 1>. 'compouco uso do trsibalho'; ¦• uma' ia-

sa- que sorve para armazém, si-tuada íi "Rua Barão R'o pran-o"de3ta Cidade, a tratar coin

JOSE' FRANCISCO XXVÍlM»» ' «ifc .. ;__.

AVISODr. Odilon Gaspar, jt».Rio de Janefró. reabiln ;

nete 'medico-ciianirV-o.- s

CLUB Dà ENGENHARIA DEPERreAIWBÚCO

Li' - ¦. ¦ ¦ ¦:¦) ¦ •¦ '¦Üê ordem do sr. presidente cata

Convocada, para 0'»üíi»i'ái) tle junhodo. corrente ãs. 2b horas, uriia as-sembléa geral, para os fins tio art39 dos Estatutos.

TÜecife, 18 de"junho de'l!/2:j.DQii^liigos l^encira

CONFRARIA DE IttÕSfiÍA" St-WHORA DA SOLEDADEDÀ BOA VISTA

PROCISSÃO COIWUS CHRISTI"¦• ' '>'.«i ;

." - - .."

De ordem do nosso presado ir-mão Armando Lúcio Gomes Pennaconvido a todos os caríssimos ir-mãos a se reunirem no Consistoriodesta Veneravel Confraria na pro-xima quinta Ccira 19 <1° cai;i«nte,pelas 14 1|2 horas, afim de, para-montados, acompanharem a solenneProcissão de Corpus Clu-isti a sahirda Matriz tle Santo Antônio, acce-dendo assim ao honrosissimo con-Vite de -Sua Exc. Revtlma. Sr. Ar-cobispo Metropolitano.

Consistorio da Veneravel Confraria d(e Nossa Senhora «iii .Soledadeda feoa Vista, em 17 de junho idle1P24. ...

Victoriano Borges PereiriiISe^retario

(7509) ;

mento perpetuo do terreno dc niari-nhas acerescido, stuadp a travessado Rapôsò, freguezia de São Josémunicipio do Recife, limitandò-Beao Norte, eom terrenos de marinhasna posse de José Maria dos Santos-ao Sul, com os terrenos de.- marúnhas na posse de d. Izáura Gui.marães, a Leste, com terrenos tle-volutos de marinhas; e-ao Oeste coma travessa do Raposo. Mede o ¦ re-ferido terreno,,de frente 4m 58 con-tados no perfilamento da Travessado Raposo c de fundo 23m.4il, p.-0.duzindo uma área de 107m2i3'q. '

Devem, portanto', aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe.rante esta'Delegacia ho prazo' detrinta dias, a contar da data ém qU_for publicado pela )>riuieira-voz'eateedital, exhibindo os. necessários ,\0.cumentos, sob pena de-iião '

inãigserem attendidos, nos. termos ' a0Decreto 4.105, dè 22 dè fevereiro a«isgs. — • •¦ e

Outrosim, a expedição dp titulodo aforamento, si. for-concedido de-'pende de approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, .nos termos da Cir-cular n. 28, fr-e.is. do abril de 19b2ficando sem effeito o mesmo afor.ilmento em Qualquer tempo eni oiiose verificar no. alludido terreno aexatenciá de areias monaziticas'òum|etaes preciosos. .__•

Secretaria, '2'li de maio

"de 1924.

.0 secretario '¦José dc Barros Cnvfllpnnti

AVISOP. T. & P. Oo. LTD.

Em vista do decréscimo detransporte verificado no ramal deOlinda, decidimos alterar o trafegodos bagagoiros daquella linha, pas-sando os mesmos a trafegarem só-mente nas 4as. o sabbados.

CAIXA REGISTRADORA— RECIFE

Convidamos os" srs. subsoriptoresde acções da CAIXA REGISTRA-DORA — ü, recolherem no BANCODO RECIFE, até o i*la 20 do cor.rente, 20 °|° sobre 50 °|° do capltá.1qUe subscreveram, visto tènnOs sidoforçados a faiíer rateio. .

O.s incorporaciòres :Manoel' Gonçalves dn Silva PintoDr. Manoel Baptista da Silva.Toso "Marques de OliveiraOscar Bcrardo.T,. Jlello FilhoArtliur Ijiclò Marques .

- (7508) '

CLUB INTERNACIONAL DORECIFE

CHA' DAXSÁNTESão convidados . os senhores so-

cios e suas exmas. famílias para oCHA' DANSANTE, que so realiza-ri. no dia-22 do corrente idas-.10ils 21 horas nos salões do Clüb.

Recife, -11 de junho do 1924.João da Silva Faria Júnior

1." secretario

*K:

CONFRARIA DE NOS8A «E-NHORA DA SOLEDADEda boa yiSmrD. MlEIiIA M\KIA IjEAo .

Trigesimo 'diaEsta Veneravel'Coíifrariíi en^cum

primento do disposto: ém jo'-artigoII- do seu • compromisso' nianiíVa ce-lebrar uma niissa .pelo' descansoetei-no da almfa, -da extineta'. irmiiD. AMÉLIA MARIA LEÃO nn" súaegreja, no dia 21 do eorreute,-.' -fls7 1|2 horas, comm.emorando assimo trigesimo dia do seu- falléclmonto

Para assistirem, o aiHud.tdp-. actoconvido, ide ordem do. prezado ir-mão juiz Armando ' Lúcio .GomesPenna, aos nosso* caHsSinhoB irliiiiúsa exma. faniilia iMièHtoá e pes-soas da am-iüàde da.íailecidn, íiyp0.lhecando desde ja a.:gmt!dao -destacorporação. ... ...•,, -,.

, Consistorio da Veneravel (3on-fraria líte Nossa "Senhora

da Sole-dade, em 18 de junho de.-,1924,

Vicluilano Borges PWeiia'•Societário..-.. -:

(T50.8)

%i

EDITAESdelegacia fiscal do

thezouro nacionalem pernambuco

:';í' -f: .13DITAL N. 33

Afovainenlo do terreno de marinhasDe ordom do sr. Delegado Fis-;

cal o para conhecimento dos into-ressados faço publico quo pela sra.d. Maria Pereira da Silva, foi re-querido o aforamento perpetuo doterreno, de marinhas acerescido, si-tuado-a.- Avenida. Sul... fregutjaia de.São: José, munic.i'pio,do Recife, e no"qual ne acha e.dificado o prédio s|n.,

.que deita para a referida AvenidaSul o é do propriedade da requeren-". te. . Limita-se aò Norte, com uniterreno de marinha acerescido e dc-voluto na posse illegal-do sr.'. An-

i tonio Moreira da Silva; ao Sul, comia Avenida Sul; ao-Oeste, com a tra-'vessa do Moreira; e a Leste, eo,m o' terreno acerescido de marinha, no:f'quál se acha construída a casa n"..

1302 que deita para o perfilamentoda Avenida Sul o 6 de propriedade

>do sr. João Baptista de \ Araujo.Mede o terreno demarcado, dé fron-to pelo perfilamento da AvenidaAvenida Sul,.4m.05 e de fundo mo-dio por uma perpendicular a frente

vl9m.li5, produzindo assim uma aréà¦de 91mS,37.Devem, portanto, aquelles que se

Julgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia jio praso de 30¦ dias a contar da dafa em que' for-(Publicado pola primeira vez esteeditaJ, sob ipcna do não mais seremattcntlidos, noa termos do Decreto

n. 4.105, de 22 de fevereiro de,1808.Outrosim, a expedição do titulodo aforamento se fór concedido, de-

pende da approvação do sr. Minis-.tro da Fazienda, -Jios..termos da cir-cular n. 28, de 16 de abril de 1902,.icando sem efüeito o mesmo afo-ramento em .qualquer tempo em que.ao verificar no alludido terreno aexistência de areias monazithicas ou

| metaes inreciosos. •Secretaria, 5 de junho de 1924.-

O secretario,Josô de Barros Otvulcantl.. .. (7341)

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

DE PERNAMBUCO

EDITAL N. 20

Aforamento do terreno de marinhasDe ordem do sr.. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessa-p.™ ™° .F".",00 que pel° sr.. IsaaoPires Burll, foi requerido o afora-

DR. ADOLPHO TACIO ».\ COSTAíjtrnk . , ry¦t Q." annliversario

Pedro Cirne e'fáfnl-llta, Pedi-oCamillo , Callado Gayão e Má-ria Siqueira Cirne..Gaj'âb, OllnttioSoares e Maria do. Cárpio CÜiieSoares e João Feliciano da MòttjT eAlbuquerque Filho e filhos, convi-dam aos pawntes e aiiúgos a iWis-t.ircm.as nessas que mandam ceie-brar, em conMiienvVraçãoiao 2." an-niversario do failecimento do seuearissimp Pacv Sogro e Avô, o UJi

\ ADOLPIliO T DA COSTA CIRN12,«in- a. matriz da Boa Vi.stn,. pelhs,S liorus da manhã de 21 do Mi:-.rente, nittii-ifestando-se,,' desde .age-ra. -muito' gratos aos' qn.e'>'áfteií4e-.Toitfí-yco-- 'pi'csente";ponvlte.'. i. '- '^

07570)

Conviíc

;*¥3í»>*fc¦ ¦ :iJb-ÁÍ.'Ü ' •"'

MANOEL ANTÔNIO 6ARNEIRO DE ARAUJO %' Izabel Pontes de ^ràiíjò,

e seus filhos; Àlpiheú Car-neiro de Araujo, sua esposae filhos, Alcides Guerra^ auaesposa, Álvaro Wellq, sua és-posa e filho (ausentes), Jo-sé da Motta Guimarães suaesposa e filho (ausente),/^eFelippe Xavier, sua esposa efilhos, communicam a todosòs seus parentes e amigos ofallecimento, hontem, ás 15horas, de seu querido espo-so, pae, sogro ieà^ôM^tlOÉLANTÔNIO CARNEIRO DEARAUJO, em sua résitfenéla,á Avenida 17 de Agosto, ti.1635 Casa Forte, convidatt-do-os pára conduzir á sua ul-tima morada hoje, ás 16 ho-ras., .ni-

Carros á disposição ás 15horas, em frente á Casa Agraá rua do Imperador, sahindoo feretro da casa átíma.; -

':'-.'--. ¦¦¦ - '• .' ¦•-iíti.-Si ji.'f/w»:.V

trij'-Sh rrtv- " -S -.'< v 'm;

> *

Alberíe

lniperatrlz n. 209,antiga re3ldenc'.a.

. Conlulía de 1 _.de.

vn'tK .ln '*-0 gill.l-

rna dnI ¦' èííiiii)],'eua

i lio.»* da tar-

A firma Viriato & VllIa^Chan pede*.a todo» bs^s;amigos e pessoas religiosas a piedade de assistirem ámissa que em suffragio a alma de MA1VOEL VIRIATÓRODRIGUES.ALBERTO «.anda celebrar quinta-feira^oxioia, dia 18, ás 8 horas na egr^a^da 1»enhá, desde!entao se confessando agradecida. "" - ' ¦ ¦'lytòQí)' -: '

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Page 3: fcOaiH.A/X,A. COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00140.pdf · — íí. 140 Úà •-¦••?«-.: ÁNNO LM NOTICTOSO E POLÍTICO nud ''""sem

J1BIH. Ini' ii»'im i ^'Uiiii.i^i.iiUl " ¦ .::-¦¦. .- -yy. <—,mt i *f .ii^^v^i t wgr-T^

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i A PROVÍNCIA, .Quinta-feira, 19 de Jurihò de 1921'^, ,' __________________! ^*L lMggttnH8aBBgBgBB|g^

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ro lCrfcÒOT^ÍíO A l»:^a Mo,-^£Ue?rT&> '*> Boa Vlsta-¦''. i.j,i,iBtrla do lüüio na Allemà-..A- llld rnn? o íim' do. estím.ular a

&*À TinÍT do tecidos do Unho, o,prDdUL'!;.*o a°

o, sfcjprlmlu-- o im-^rno. ^^W

•¦: dda. wnos,pcjtto...do «i >

jutó0 ,da secç;i0In^o3_to aue era^

á^;«p:iíjí«^"' "

ff Estros ÜnMoiê tt <*«#_ tó&-do.» ¦bSKiu,"n„_!cl_. uu.j bv ->•'¦"<;J'Hal í? «itoS5w jãM**»®»"*»Va^aJ n Sò A iudltau-.* u>^ ,te tfec dM foi BUbBÜtUjdá, co-í*iLW4M«* industrias, úm<L Mn. do padrão -touro. ,A; in-«^ái d*- SSU&i Canrai-a ac-íonn,aç4P ;4*v ^jsg&Sao unho. fr*£río porVento inferior ao que*s n-ntos da guerra ¦ emquanto que.crl oaMoin^» subl° 20ürior cen». -'DovMa- .a esse. preçoÍ&L da matéria ur4ina. a inMus-Ma do nrater-aos de Unho ten* po-5t„ rocobi-af seu-,' va,>or anterior."^«SSoiV»: °* teeltWs de a1^-°f-.„Pvao perdendo, cada dia mas

lo %nhf a fef en, breveâf&bs ta° altos;quanto,ps dç al-

; A prosperidade financeira da

5XrGraudton* dia United Preso,Sa auó a, Bus»» 'defronta um graudo-oíleOTina : tom daihcrfo. dp ma «

"Délo ntenos no-que di,z reíppjto,.dollar e- A. lil>ra esterlina. Bata.

s a unica causa que- explica. a altaeotttOÜCdo- cHorvonete lactuaUníontuni Kusaja e o.poueo yaJor do.dollaL'„ i(ja libra ~; cujo valor 6 mósmò„__<__.ori-ma^Rutala

' :Ao que'aws ou"

troa .pa^eé.. Sommando a quantula-dó de inonõa-oóriasja. vendidas o oaliédidoBí' ítJUos,., parte-'entresa. tlen,-tro do n^ais 'breve .prazo,. a ¦ balan-ià de-exportaeitole.áhiiporUmao re-vola um satóo a íavor da,Iius3iaãi;cereaíiÀè I50.-O00...»0.0: do rubi Oh. ou-:ro. O; ICoíifrtós^tód-o' do" conihier-0:0: exterior .recebo os pagamentos,dus nWcàdor!a,s .exportadas, om mbçda extrangeira. Na Russia:*nilo semodo icomprar nada com) ; dinheiro_,__(.! angélro, ;tornando-se;- por isso,pçeelso caid|blal-o por.'. aiUo/:.vonelis;

lianco íio Justado está abarrota-dõ tanto de.Aiollars.-iOomo' de l.bras-01 recust-se a comorar mais, des-aaa moedas, .em grando quantidade.Em eorisequenola ' dissri, o Cdrnmis-sariado do ,Comm)3i'cio Exterior volia.se para o- ¦Gómnilssatiádo das Fl-nançaa e passa-lhe esse KlijihqLro.o» cofres deste ultlirfo} soífrem tainbem do niesin» :iéii'gorgitamento, ' a

o Convivissarliádo -das Pinanijas tr^i.isCaro o dinheiro ao Banco do Esta-.

iio, recebcndo.,i;déslte • <.hea'vonctzes,quo entrega ào CómmJssariadd doConwriorclo 'Exterlar, o. qual, final-monte, vê-se habilitado a adquirirmercadorias pára a exportusão.Qudlquer pessoa- podo comprar ' aquantidado «íue desejar do dollarsou . lHupta 'nos ba'ncos. da. Moscou,njjfm, na rôalidadq, ninguém procu-m, essas moedas, a não ser em pe-quènas soiumas para alguma, neces-».'dad'e. ininíòdiata: DiBoútlo-se' - nesteanojivento- na -íltisaja- a -respeito doen^jweeo quo ae' devo dar a essedinlitliro. P,or «utfo Vauo ácoiii-u-lha-so a: entr_t«a da totalidade Üetal-dinheiro ao Banco, do Estado oo augmento aviltado dí^ çmJLssão. An.charvonetzes, fazendo subir as re-Barvàs aos • cem por conto integral-mente, lein; vez ;de . 20 i>or cento,coiiforniio estabelece a loi. Uaye-sodlzíir • entro- parehthesta que aõtua!-Jiijato as reseirvaB-sobem-a mais dti

eeBsènta por conto .A totalidade dasrí^erv^ja^fiçma-afí, _ lasseguiraria - O'ch_?r\raiict'!?'' .contra:. ;,.'i<JvaiW>iiep'-extern.depreciativa. Üs «ont-vartõs ar essiiLiiifa aj^çKeram, qüe imeshyj a, rea-ilza<;5_o.Vtdtal'; dás -reservas não pò-ria o'.chiérvonptz ao abrigo da de-prooiaçãp, so. se augmentar a- infla-i-0fj ISstcs advògáni, com'' cá lor oinerqmento Immediato das importatítma de varias- espécies, tendo-se,I>orénj_ ,o cuidado de manter sem-pró "uin 'pequeno Isaldo activo.' naualánea coihlnvórc-al cia Ru-mia.

. (Do. "Monitor AJCerçftntil':s,. tia.; 7-ÍO eorréíííe).' ¦'."''., i

; JACKIE CQQ6AN"chegado ultimamente do Rio de Janeiro.

cumprimentai et V. Sia. e jcoaimunical.quenusúias 21c 22 dsite apparecera no. \TMEA-.ITRO MODERNO no interessante e original filmYsupèr

Mêu(MY BOY)

Menino*}*:

Companhia Cabos SnJ-.Vniej-it-auoH— Adiasse retido íio escr.',ptorioVicsta .'comipçiiihia um telegrammaliroooòento de; Paria, ondereijadò a"Getarnelro'<„ swtdo desconhecido odestinatário.

açloRrainnWH retidos — No Tele-grapho Nac.onal eiicoritram-so :

- -Rlether ; Peraco para Edgard;Cannen Strobel lntendeneia •- a24 ;Sadupar ; Virgínia Rego MarquezHei-val 427; Jucia Maranhão BarãoS. Borja ^71 ou 171; Fides ; Fi-zabellu ; ;0arçnÜQ ; Barthour,

Secção reliosa. CORPUS CHRISTI

'"• A"egrej« catltolica neste ciia enche>se' de ítalas para 4>jnmemofar :'o

Corpo. A&, Ghristo.Multo • solenne este dia" é santifi-

cado pela çuri:t:, romana.Vários templos catliolicos celebram

a festa cfòmmetnoíalival • de Conpus'Christi, incluçivé- a^Ujatriz de SantoAntônio, de onde sahitá procissão,segundo o programma; que adeante'os leitores encontrarão.'••

, A 'propósito 4o- prestito religiosoda matriz de Santo Antônio o gover-no archidiocesano baixou o seguinte'edital: . s

"Fazemos saber que quinta feiraás 16: ;horas,. sahirá- a solenne' procissão do Corpo

"de Deus da egreja. ma-,

triz..de. Santo Antohio^.eucamLnliandor.se pela rua Barão da Victoria, rua daAurora, ponte Santa Izabel, praça daRepublica, rua do Imperador. Io detnarç<JT^'pra.ça da Independência, ruaSlgisçiundo

'Gonçalves, até se reco-

lher á mesma egreja.'Como. é de "direito

que todo o cie-ro.secular ,e, regular bem como as irmandades de leigos nella devem 'lo-mar parte, mandamos, .-.w, Hlm. erevdm. Cabido, a todos . os. clérigosde ordens sacras c menores, a todasas.ordens religiosas de homens, mes-mo isentas e a todas.aç.irmandades econfrarias _e leigos, presentes nestacidade, a menos de, impedimento le-gitlmo por Nó^ reconhecido,, sob pc-,nas a Nosso arbítrio, a cila cpmpa-reçam e se associem, guardando, ca-da qual o Iogar e procedençi.a quede direito lhe couber. Aos morado-res das ruas por onde ha de passar.a procissão muito recommendamosque tenham ornadjas as Janelias efrontarias de suas casas e estejamcom respeito e reverencia devidas áDivina Magestade de Jesus Christo eSenhor Nosso.

jEsíe. edítaíL será ptfolicadio \i'"ATribuna", para conhecimento de to-dos. : .. • • ,.; , ..-,,..

Dado e. passado np Paço Archie-piscopal de S. José, aos 12 de Ju-nho de 1924 — Mons. A. Sampaio,vigário geral"..'-.,..

l,':'ffffv. NA MATRIZ DE SANTQ ANTÔNIO^r-. Com a imponenijfa costumeira,deverá realizar-se hoje, na matriz deSanto:.Antônio,; desta cidade, a festa

¦de, Corpo de Deus.E'; a festa official da archidiocese

de Olinda e Recife á Sagrada Eucha-ristia, presidindo-a ó exmo. sr. arpe-bispo„d- -Miguel Valverde, que pon-tificará epín a assistência de todo oclero.

Hontem, houvi? uma' ladainha ágrai.d.e. orchestra.

Hoje, alem dd missa solenne pon-tifical, ás lt lioras, sermão ao eyan-gelhb e exposição do Santíssimo Sacramento, haverá á tarde uma grandeprocissão e á noite sermão e solenne

í"Te-Deum". terminando com a. benção.'¦ ¦ Na. missa soienne os cânticos esta-rão a cargo da Schola Cantorum doSeminário e nos outros actos a car-.go de grande-orchestra, sob a direc-ção do professor Firmino Xavier. ..

Fará o sermão da missa solenneo rvdm. padre Magalhães, da congre-gação dos. jesuítas e o do Te^Deuin.o conego-João Carneiro.

NA MATRIZ DA BOA VISTAessa festa será realizada no. próximodomingo.'-r

LEGIÃO CATHÜL1CA DE BOAVISTA — O' director. eclesiásticodcs'Ja as-sòciação, em obediienci'1 ásordens de s. exc. sr. arcebispo d.Mig"ue( Valverde convida-a todos os.MaKtünas. — Procedente do j?'

âsfeípag r,#£±ísi mm? rprcio2ni?CU.BATAO do.Uoyd Brasileiro. '( iS horas na matriz de Santo Antônio,¦O CUBATAO atracou ao arma-' afim de incorporados acompanharem

*ín.;n. Tj-^BócijSía.Km do c(«-,'a procissão.de-Cprpo de Deus e. assisi-arrcgar ,2

'toneladas de carga de' tirem aos' actos subsequentes.',varias ntorcadoriaái __

pitfio Joilo C. da Silva. ADORAÇÃO DO S. S. SACRA-'.':í".-í»i. " •;'••'YY-.r MlfTTO — Deixa.de realizar-se hoje

^.^«lu^o^ono.- .desta \ capital, $?»% de Bôa V(lsi1'

lt2hontem, o vapor inglez.ARLANZA, do.S, S. que se faz nesse temploua. Mala .^teaíiingk^â, quo-procé-.'todas as: quintas feiras, ficando trans-deu fde. Stí^tioà Aires > e : oscala. ;• .'ferida para o próximo doiningo,. fa-<V'adiram'piü-a .: esta • capital 50 zendo-se então exposição aos fieis.

jiassageil-oB. ...;., •¦..... .i __'

aí3^, ^Ijoniaisaram 739 o?as- ' CONFRARIA DO CORAÇÃO EU-^O ^l^-^^108-,y ¦

'" ' CHAR1STICO — A's 14 e 3.0 de ho-

de¦ ipormanocoa-:até &à lti horas. :|-do Coração Euchanstico, d» tmilm'¦¦Poiri.' à .i*)Ba.o -' 'ióom!ni»i.'p.o nft*o de Bôa Vista.

tíOJJXu carga. ™*V^ ,.^m^m**mmmmm**r**yrrr**~*~~*~*'„ Aquj ^oti,iatam lpaSi5iagom,para os" Çqjrojiianda, o.. VYRINEU.S o cardiversos portou;da--.Europa, 4S pes- ^plàto. A_vwll?tíario. M,,^y_jpda.o.

oa-, I. Chegou- liontem a;o'^osso poi-l.o,"vlmaó do-Cardiíí o' oscala-,.,o vapor' dinamarqiiêz- IÍAMMBRS^US.; l 'Q-reíerido váipor- ficou ao largo.vpára ondo esta descarregando 1030tonoIa.das- do-carga do. varias morcadoriaa'X ¦ «tóíW -

Çonaigaou o' ^!A,^MiE;R'SH'üs' íl°

soas;, ConunsuijiljL .0.". AttLANZA, oPI^J. G^K, Chereí.' ,/'

.: ^ ¦ Cabo.d>eUo„- deu' entrada hon-ivin-em íweso-poHo,; -o vapor na-dona eAM.PJE?IUO, do : Lloyd ,Na-

^ál^^^^^^o^^M^ 'veiu sob „«»».,

atm.»cJo cái-regar. mando do. capitão ,34. b. Hve.ssei,

mUÇon?™anda o CAM^IRO. 0|'•_»•pjtao.-Joaquim do Queiroz. *' ' '"¦ ws

• Com,: dostlno a Santos o escala,zarpou l.ontom do nosso porto, o

tvapòf ntvcloqal CAMAMÜ', do Lloyd¦of-«ile,,k'^"^o.da;Fernando-âe.,NorpnIu,, „ ,, .deu '0StMaa-.hòntòm.-t.nv noaso por--' Bra^ilolw.

f-7,,ii0"'iuF'01: nacional. PIAUHY, da ' .¦vi£2?ha °- 'o'-Navegação.-

. L '

nesttoando-so. a Rio O. do Sm«^^^'Pwa-^eáta^aiíital 79 o escala, suspendoü lorros hontem-iwaa^otrpa, inclusive »entenm.nflos..l rio nossn ^pj;t«„ o váppr iUglOZ Si,-

ul nodia

^êmFSf- Jndu.s_.ve ¦ ae_i,tenojados.- do nosso,,Uoita.. o váppr mn • Üxa V^'' atracou.-aó aj-riiazcm hAnVS,. <ifa' JJála Real Jngle

de-.para Sa„tos-Sia, «í*-0 «ínH ií#W '-W*™' uü *"inundo do.'cauító^ tÍXa MnHÍ í-^'''« Üa: òdrtcatte ¦ «-A,Mello. Wa7^W), °T' *&*la*' ^ Djr- SAMüè- — Mario- Rosa e

">.' l-i M •, 'i'^u,''; ..'4'.'' ' iGelí o-' I\osã' Júnior.

t'i?:fP. To Urocedou- do Porto Ale- ': •).„,...: • ¦' "* '

M\phteA&m, ; .¦•**.'. ...ZA. l.VJiXÒfi.m¦-£ CJH3G.VR nojE

FESTA DO CORPO-DE DEUS —Aliturgia calholica enche-se hoje^ dasmaiores galas e do mais requintadoamor" ipara celebrar as homenagensem honra do santissimo Corpo deDeus, ou seja do. Santíssimo Sacra-,mento. ....

Festa também anliquissima. gosaii:do do previlegio da oitava, com umliymuario sumptuoso, devido á pennado gênio do Anjo das Escolas, foj en-..'riquecida

pelo Papa ,da , Eu.cih.aristia,,o s. Pio X, de iiov.as, indulgências.,

E' tradicional a., procissão que ascaihedraes e matrizes, realizam, hoje,,revestidas da maior pompa, e enrique

'cid.iiiS- dl, maior piedade do.s-fieis. -Jesus Hóstia deixa o saerario e

passeia nas ruas., das..capitães. debaixo;das maisi fervorosas iautjtoçiòe.s.. d£>_

povo fiel.Nesta archidio,cese haverá solenne

pontificai do exm. sr. arcebispo námatriz de Santo Anionio, e ás 16 ho-¦ris solenne procissão a que, dieyecomparecer todo clero. Os actos ter-minarão com um solenne Te-Deuim

JÍía..,ro.atm de. OluiAa haverá lm-bem; solenne procissão com as tresbênçãos na praça publica — todosos-, colégios, de Olinda,' e- associaçõesreligiosas comparecerão.

Na matriz da Aladre de Deus, hav.erá ,,çiissa solenne com.^exposição do¦S.',\S.. procissão,. dentv'o;-da -egrejaapôs a 'íuissa e bençam do S. S. AsIrmandades erectaa naqu,e.lle .. templocopiparecerão encórporadás io acto.

.VENERAViEL CONFRARIA DENOSSA SENHORA DA SOLEDADE

;DE^ .BOA .VlSTjA — Hoje pelas 14. e30t...reunir-se-a em seu- consistorio,afinii de' acompanhar a solenne pro-'cissio de Corpus Christi, a venerarei,confraria de Nossa Senhpra da Soledade de Boa Vistai-; s-,

O jiüz sr. Armando Lúcio GomesPenna, pede o c°inparecinient0 de tud°s os irmãos.

VENERAVEL CONFRARIA DE N.S. DA BOA MORTE E ASSUMPÇÃO,DO. ROSÁRIO DE BOA VISTA — Esta vêneravel confraria reune-se hojepelas 14. horas em seu consistorio,lafm tle incorpolada acompanhar a,solenne ..procissão de Corpus Christique sahirá da matriz de Santo Anto-ni»!

'

O irmão juiz pede o compareci-;mento de todos os irmãos.

• ¦

CONFRARIA DA S. S. TRINDADE;— De conformidade com a circular.de.s.. exc, revdma. o sr. arcebispo,são.,convidados todos os irmãos des--ta;Confraria afim de paramentadosiacompanhar a procissão de "Corpus

Chjçisti". devendo achar-se no con-sistqrio, ás 14 horas.

— A confraria de N. S. da Luztambém convida os seus irmãos parao. niesmo fim, ás mesmas horas. ..

VENERAVEL IRMANDADE DO SE-NH.OR B. JESUS DAS. CHAGAS —Re-une-se hoje, pelas 14 horas, essa ve-íierayel irmandade, afim de acompa-nhár a procissão de Corpo de Deuspara a qual esta irmandade foi convi-dada pelo exm. sr. arcebispo metro-

.poíitano,

As repartições publicas, o çpniinercio,, as industrias e a imprensa, nãofiiHCcionarão hoje, por ser santiíica-do o dia, como acima dizemos.

i- —- Pelo nresmo motivo a JuntaCommercial só se reunirá amanhã,

¦ EGREJA EVANGÉLICA — Hoje,ás 19 horas, na 2." Egreja Presbyte-riana da ru* Gervasio Pires, 198, orvdm. prof, Jeronymo Gueiros pre-gará sobre o t-herna: "A ausência corporal de Jesus Christo e a promessado Consolador",' obedecendo ao se-guinte schema: I — A salutar lem-branca do Redemptor que ordenou:"Fazei isto em. memória de mim. II-r-vO desígnio do symbolismo encha-ristico segundo S. Paulo: "Annun-ciareis_ a morte do Senhor até queelle. vêidia". III — A nova commu-nhão na vinda corporal do Salvadorque prometteu:,

"Não beberei maisdeste írueto da vida até o dia em que,9 beba novo comvosco no. reino demeu Pae"' IV — A altitude dos re-^riidos na ausência de Jesus: "And.i-mos por fé e não por visão." (S. Paulp) V — O Paraelito promettido eque "o mundo não pode receber".VI — A missão do Espirito nu numdo e na Egreja. VII — O testemunhoAo -.Espirito. Santo sobre os espíritosde...erro dos "últimos tempos."

Ingresso franco.

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iii)...'independência' —:'I.»; andar r— Dasif ás 17 horas. -.

OS CONaUilBUINTBS MUNICIPAESE.\_plicou-nos hontem u s>r. oo-

brador ilu MunielpalHade do Ituei-fo que não. iproeede. a reclamaçüoque -mis fi-átiram a-nl<e-hiinie:u :i!-guns còmmerciantes, quanto a pa-igamenCü üV seus hupostos c-ummulta.

ü regulamento a (.-espolio, baixa-do na ndnrluiistrasão do si', ilr.Moraes Utego, d/sí, no uri. :,':,\ :

. ;"Findo o prazo para o recolhi-riVônln som ma'lta, sorá o impostocobrado coni a multa Ae tn '<[", ;jo-'dondo

cl«var-se a 20io|°", o quo indaiJiãq se verificou, até agora, sõ li.i-Wudo subido a 15 "i".

Ora, expirado' o prano estabele-vcitlo. pula chamada da Prefeitura,iseiiL quo o contribiiinU' tenha idonlagár us seus Imipoà.tos, natunilmuii7to. tem incidido ná primoira muitaJes.tabtílecida.pêlo alladbio sai.5 ' O' art. 5üa diz : "'Attin^ mio oliniipostu a nuiior, multa, prevista no''O^ça-mento, sci,-a -a divida dus im-i.postòs considerada' divida activa, po¦idehdo us certificados serem reir.rt-jtidos puni cobrança 'judiciaria."

j .Sendo assim, nãb.exoiliita u sr.•cobrador,' mjandando, antes ile lin-¦do, o semestre, um ."aviso imlportan-!te" a cada fonti-ibüiutie. ; au contra-jriq, disse-nos s,. s.', presta-llies umserviço, i)orque_ :prevIne-os do quep cf d ora o ir cair em juizo.

Quanto u conhecinientus, disse-nos o sr. cobrador que, a esso res-pettQ.. a verdadç 6 esta: iudu vezque é chegado o ultimo dia do pra-

zo para pagamento ile Impostos, ocxpudienio da Prefeitura ó proi-orgado a.tâ tarde. 13 citou-nos umexen^plo. Eil-o :

O anno passado, du accordo coma lei n, 1.373, de setembro de 11I2Ü,ilüixai-iiin tle ser resg'ata'Jos 370contos ile réis. com conhecimentos.extraídos, havendo o expediente si-do prorogadü até ás 24 hora.s.

— -Neste caso. tratado hontem oainda hojo, só tiíiiios um interesse :dizer a verUaMe. Acolhemos liontenia queixa que nos trouxeram. Peloexposto, que us prejudicados nos íl-zoram; achámos razão uos recla-rnantes. Uo mesmo modo, adiámosjustas Imstaiuomentc, as ponderai-ções do isr. Icoibrad^r. Porquo ocaso so liesUme nisto : si, findo ojnuzo paru recolhimento, o tuiitri-buinto nãu tein pago os sous im-¦posto», legalmente incidiu ua mui-ta ;' e, si niesmo ¦ a-vlsadu.., não pagaiincido na cobrança judiciaria.

í'Al/TA DE nVGIEXfi NO SITIODO "CARDOSO-'

Ha dias que se encontra mprtóno sitio do "fanlozo", no Cordéí-ro, um cachorro.

Pois bem, até hontem esse a.nl-mal não havia sido. rctli-ailo dali I

üs moradores f(ess'e sitio jã nãopodem mais supiiortur a 1'edinitinaque Se exhttja fortemente.

.lã a semana passada reglstou-scuni íacto idêntico naquelle sitio.

Que faz n. Hygiene ?

Columna portugueza Mi,

Suffragios fúnebres.. ¦ ¦' f

-Manoel Vlriato' «oOi^siics Albw--lo. ~ Ainda -peiiiullzada pela perdain-oparavol do sou chefe, sr. Ma-noèl Viriáto Kodriguqs, um doa elomentos ide destaque da. laborinsa co-lonia portugueza, domiciliada nesteEslado, a poderdsa firma coiniii.er-ciaá desta praça "VÍrlato & Villa-Chan" fez cdlt(bi'ar ihonteni' ás shoras, ná basilica dà Penha, sijf-fraglos pelo ropduso Hteritu daqúiil;Io.' pranteado , cavalheiro I

A'quolla hora, viam-;,.- no ma-gestoso. templo da jRenha a exma.familia do mlorlo, nvtiitos dos ami-g;os d'este o os pitoprietanos u ucorpo auxiliar Ida, uljudida firma.

Viajantes

Dr. Pereira de Souza,db do '-Zeelaiidia"; esperadodeverá eníbarcar com destino

A bor-hojo,.

iu suldo paiz, em coniipanhià dc sua oxiiiaíconsorte, o illustre sr. ilr. AntônioPorolr,.,, de Jáouza, operoso gerenteida filial nesto Estado do BanebNacional Ul.lrániarlno o figura dedestaque da colônia lusa, Uoa via-gera.

Eo;_ viagem.

Capitalista Joaquim Soares. — Abordo do "Aulanza" seguiu hontbihcom ilesfiio á Europa, ueonriianlin-do. de sua exma. esposa, o sr. Jua-riuim Honres da Silva, chefò da con-ceitjjada ílxma do nossa praça Hoa-res & Cia., pi-óprlctíitt-iu Mo -Craii-do Ponto".

Prefirtam o =±-E-—

Sabonete "RIÀLTOn

—----- paraÚnicos agentes: Martins Pires & Cia. — Rua Livramento 110, 1"

e

CORONEL CARLOS LYRAilezarain-.se, como dissemos sue-

eedorl'* inlsí-as <<ii 7." .dia,por alma"do 'pranteHdo ciifonel' Carlos IS.Pereira de Lyra : na miilrlz de Hóa'Vista, a. mandado de sfjijft lljüstroíamiliíi, do curpo veiaceional. iiopessoal gráphléq, dos auxillaies doescriptorio conimoreial do "Diário",dos srs. Antônio Luiz. dn Lyra oLuiz Antônio de Lyr_i o frt-slpectivasfárrçllíáa o YÇiix, iSociodaiTe Au'xil!a-

dora da Agilioultúfii : ás S hora-',na matriz Mc S. .losé da Lage, amandado da familia, ila, lntendeneiao tio Couedllib JCunicipai daquelUi(•'-.dade. -e do sr. mujur Juão Nor-•burlo e familia ; ás S o 30. na ma-triz do Tiiiíbauba, a nianiiai.lo ilaPrefeitura Municipal, coronel Joãcjdo Andradq, senador Jader de .-Mi-tirado, sr. Hugo de Andrade e mi'.-jor Leonidus do Oliveira ;¦¦ ás S, lio-¦ia?, na cnpclla; do Collegio Orplm-íiolug.co S. Joaquim, ;i itíandaii.p dosr. Adolpho Pedro Dláà ía .Silva eiam lla o I-jòlanal ti. de Lyra Saiii-paio ; ãs S horait na matriz de Qui-*papá, a mandado du preGelto coro-noi Cnibelino Cavalcanti ; ás S lio-ras, ijia matr.Jz de Angt'1'm, a man-dado 'dó coronel José Gom.-alves. |

— Ainda, como espontânea hu-incnágem á. sua memória, celebra;ram iu'ssa-: rycsta cidade,

'ás S ho-ra."-, na nfatriz du Boa 'Vista, osrvdiriòs. iiadres José Vcnancio oMoysfe Ferreira; na matriz 'de Escada, o exm. monsenhor Pedrosavigário daquella parochia; o na cathedral de Garanhuns, o exm. sr

Depurando a tonificando

o SANGUE con oLICQR-4AYUÍA'

<5AJDt t Bt/1 [STAR

M. João Mpurá, bLspu daquella dio-eese.

— A •' Provincia'tai- nos suffragiosmatriz de BOa V

se fez represen-tidos logar na

sta. havendo

ULTIMA HOK:*<:.-*¦!:/

PELO CABO SUBMARINOJo nosso correspondente e da Agencia Havas

mm

nosso diroelor enviado um cartão dtpiziimes.

Jíonovamos nosso.s .pezamesI gna familia enlatada.

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N^O^^WWWrtW^WW»'

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. g—HB—11'l IIIMHIIi,ll'l.llillBJg!rj!3H!gSiay

JLOTERIA só da BÁHIâI

A SUCQESSÃOPARAHYBANA

Rio, 18. — O dr. JoãoSuassuna seguirá para seuEstado natal no 'dia 20, abordo do "Ceará".

O futuro presidente de Pa-rahyba pretende demorar-secerca de um mez naquelleEstado, devendo regressar aesta capital e mprincipios deagosto.

S. excia. visitou o presi-dente Bernardes, de quem sedespediu.

O DIA DE CORPUSCHRISTIS NO RIO

Rio, 18. — O presidenteBernardes, por ser amanhãdia santificado, concedeuponto facultativo aos funecionarios das repartições publi-cas federaes.

—. Os bancos © o alto commercio -. não funecionarão

amanhã.

JORNALISTA ASSASSINADORio, 18. — Chegam noii-

cias de haver fallecido emFortaleza, o jornalista Deolir.do Barreto, qravernente feri-do por oceasiâo cias eleições,realizadas cm S'i!"al, atte.-tado que noticiei para ahi.

O ERASÜ3- NO CÜKGRSS5"POSTAL DE SThCKOLIWC

Rio, 18. — O sr. Henri"que Aderme, sub-director dotrafego dos Correios, foi de-signado para representar, oBrasil no Congresso Postal ase reunir em Stockolmo, nodia 4 de julho.

AS NOVAS CÉDULAS DECEM »(1L RE'i'6

Rio, 18. — Vão ser pos-tas em circulação as novascédulas de ôcm mil réis, coma effigie do ccnseiheiro RuyBarbosa.

'FOI TRANSFERÍDO O-CON-GRESSO DE HYGIENE

Rio, 18. — Foi transferi-do sine-die o Congresso deHygiene, por ter o dr. Car-los Chagas, director do De-partamento Nacional de Saude Publica, de seguir para aEuropa em setembro vin-douro, onde na Liga das Na-ções, como representante cioBrasil, tomará parte nas re-uniões sobre hygiene.

O PRESIDENTEBERNARDES

Rio, 18. — Por continuarainda ligeiramente enfermo,o presidente Bernardes nãoassignou hoje o despacho co)lectivo da semana. '

O DIA 2 DE JULHORio, 18. — Após ser ap-

provado na Câmara, deu en-trada hoje, no Senado, o projecto feriando o dia 2 de ju-lho, como homenagem aosrevolucionários da Confede-ração do Equador..

O CONGRESSO INTER-ES-TADUAL DE ESTUDAN-TES DE MEDICINARio, 18. — Realiza-se de-

pois de amanhã a installaçãodo Congresso inter-estadualde estudantes de medicina.

j!.'í J„r:

litidPi

U7.1

SUBSCRIÇÃO PARA UM.MONUMENTO

Rio, 18. — Progride ani-<madprameníe a subscripçãopara um monumento ao fal-.lecido deputado sr. Aristides.„;':;;Caire.:.

CÂMARARio,'18. — Não houve ses...

são, hoje, nesta casa do Con- - '".inclina r,rgresso.. ,.¦--¦• ; ,. ..„..-•

PARA SUBSTITUIR O SR.,;MELLO FRANCO

Rio, 18. — O sr. Frah-i r,cisco Guimarães, addido coml"

mercial brasileiro em Paris,foi designado para tornar paiv.u:«>i.tte na representação do Bra-sil na Conferência inter-par»-;--!.lamentar de Bruxelias, eifilogar do sr. Mello FrancOj ,.que communicou ser-lhe im-»',r-possivel comparecer ali. . .i

'¦>¦ r:..z;Çr

SENADO :"í;;'-^'Rio, 18. — Não houve*,

sessão hoje no Senado. . :.:rv-

AS ELEIÇÕES DO RIO G.DO SUL ;,;,,c

Rio, 18. — Amanhã reuni.-:rá a commissão de Poderes-"^do Senado, afim de tratar docaso gaúcho. -¦ ^i..;

O sr. Vespucio de Abreu- -vpedirá vistas dos livros e do- ¦ '•

cumentos relativos á eleição- "•senatorial. '.: ,.,

PERANTE~0 SENADO ' ,' ,,'-"

HESPANHOL>.;i;.A;.j,>

Madrid, 18. —O Senado,reunido em Alta Corte de Jlistiça, ouviu hoje a declara.-

ção do sr. Navaon, explicaiii»do a sua retirada de Genebra: '¦

NA LIGA DAS NAÇÕES. ~- ° '

O RELATÓRIO BRASILEI-' -•RO

'.'- .»r<m

Genebra, 18. — O conse- •lho da Liga das Nações o(Unuviu hoje o reiatorio do oni- %;.baixador brasileiro, sr. S;pu<r.v: ^.za Dantas, sobre a quesiãO" ¦dos colonos de origem alie- '•

r.mã, habitando a PoloiYia. y

' ....Em nonue do conselho, p

representante francez sr.Léon Bpurgeois agradeceu"aquelle embaixador o alto>:senso de moralidade e equi- %dade que presidiu á regula- .^mentação da proposta do-, .. u..rf.i-lBrasil.

— O sr. Souza Dantas to-mou parte na discussão daciuestão do Savre e da nacio-nalidade polaca. .Jk„

A RUSSIA DOS SCVIETS1?.-:^'Londres, 18. — A agen-. j,,,:,.

cia Reuter informa que o mí- °nistro russo, sr. Litvinoff,' 4recebeu notificação da Dina- ?,-marca declarando reconhece?':r':o governo dos soviets russos»

',.¦*

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r II A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 19 de Junho de 1924

Quebrando¦^ ¦

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quengo1.' TORNKIO

$ Abril a junhofl. LOGAR — Premdos ao deci-rrgdor quo mandar mais dc 200 su-lu.ões certas ; ' ün.à obra literária,puM.eayão do retrato, tra_os Lio-grtlphicos e homenagem com a ie-ti.Ca to ria do-'.próximo torne o.#¦' .OG-AR — Prêmio de conso-laçao ao deolfrad-or que mandar 120

soluções certas-: uma asslgnaturadei um trimestre deste jornal.• .PRASO — A luta de dec fragOeadf^eiá -chegar nesta ralaeeão até otíftZ-^í 'míí-' A -C,UB ,chlgal' • (Ao illustre collega rantagruél- re-(leste praso, jiãu terá valor nu. apu-ra.;i.o gei-.il. . .

2—2 Ouço latido no terreiro ! Na-turalmento é algum roubo. .

1—1— Quasi tudo rio úe Peruam-buco, lia ribanceira tem tini (o-queir-o,

tOnidraui-cb

ANTIGAS — 149 e lõrtNuma vasta região,—2

Nua bandas da 'fartara, 1(D.?, um grande "sabichão")Nào se trata ' om. zoriibaria.

Batoliio

NOVÍSSIMAS.. M» ¦

:,]| J*. 137 a 1483-g-2 — Quem rouba um animal le-

va reprchensão.

2—2 — Na nfiihn ¦ terra natal, o• Irmão do carteiro é lettrudo.

2;—1 — Quem remata no donü.í-go o telhado da palhoça ?

3—•! 1'ela acção sa Conhece o pesodo homem.

«atolto

(Do Lubyrintliu de 'Crètá.

(Ao caro qotlega Knustu. Freire Netto em retribuição)

2'J|2-1,2 2 — Neste pa'*. existe umio, onde habita uma uuúrmè co.bra janu-aca.

(Ao amigo Kit-)1—-2 .— Em um pr-qu-.iio no en-

contrei abandonados : uma •-sfi«"-ele de jogo e uma vestimenta depelies.

flaul Fateixa

(Au exmo charadista Samuel 11:-são) '

2—2 — O anr.maJ in'm:go da co-bra foi drscobecto i>ela mulherde Jacob, 'numa dus regiões üoImpério Chinen.

(Ao 'illustre Pascalino)2t—2-— Numa edade de 1'i-rnaiubii-

¦co, ficará .bastante perto, quemSe approxinuir desta espécie dcpalmeira.

Hiiiü Futedxa

(Ao coliega Raul Fateixa)Sr— 1 Deus queira que 'do auto eu

posta tirar algum sal.

(Ao (K-llegsi Batelão)2—-1— Esto grupo dc lllorca cu trou

_.o do Pará. j.axã esta moça.Onitlr.uiivl)

tribuindo)Por ti já pulsa o meu peito—2Porque tu foges douzella VPor ti já vivo sujeito»,Adoru-te sim, lu 6s bella.

Haverá _iff"ouldade ?—1I Seni porventura -medo V

Escuta : Diz-me a verdade.Quem ama náo tem segredo.

ünidi nnilcb

DOGROGUn-HO — 151Esta capitail. celdbro .cidade,—ti-2

3-4-5-1-11A n(ála imipòrtantè nas bellas artes,Tem seu monte sáritó, e a bélebí;*-

dade— 10-2-3-3-üUa Deusa cg.vpcia ali, já pelos ca-

tes—1-2-3-8-0FOra nnuta."» vezse bem, decantada.(jrandes festas em honra de Mine:*-

vu—10-2-3-4-5-4-10-11Flores cm arco, sempro festejada—

9-S-l1-ü-llNesta hora, vive mal, lá, sua oa-

tei-vn.Mias quem ali passa inda a admira,Conhece, pois, que ai. foi o simh-

de ¦ berçoDos monumentos. A terra cm que

a lyraV b:uu cunstanteiiienlu com mui

ap^ei;'.).lloio está entregue a sangrento des-

linu—1 l-S-')-2-4Üs seus t" ihus, vivendo ali s.l.i no-

me,Recordam-se, sempre, com iiuitc

tinoDum phr.osó*..l.o de gra.ndci -¦'nome.

Onítü-mireb

ENIGMA (X. 152)(Em retr.buiçáo a Lay)

Para meu todo encontrariNüo preo'sa grande 1 da ;Somente com 'Ouas partesSc forma logo ;l bebida.

Agora o sábio collegaSegundo com prima troque.,Que, se ligeiro não fôrRcceborâ grundo choque.

Violeta

JKIUl-O

os seus adores, se encontrar o ceie-bre "AZ" aviador francez Nungesser

Qual é o íim da viagem d.;sta troupe a terras de Hespanha? Muito sm-plesmenttí, para filmar uma pelliculaque sé intitulará o "Bandoleiro".

•Com o iim de reconstituir exacta-mente as scenas >e os logares da ac-

ACADEMIA DE COEWMERCIODE PERNAMBUCO

Com a presença doa professoresMa.iue.1 Arao, Kaul Monteiro, Jor-

., , ae da Mello Cahu', Mano Freire,çao. esta troupe está quasi dando,,-a ; ^laqU:aa Qon^ives úi Kocha, Ai-volta a meto inundei, 'acompanha-la

por Nungesser, que foi já o heroe.de uma pellicula romântica filmada,no veiho e no novo continente.

Esta visita a Hespanha causoumaior impressão, nos americanos visi-tadores que aos próprios hespanhoesComo áquelles vinham de Hollywood,a Mecca do cinematogr.apho, os hespanhoes consideravam-nos como habi-.tantes de uma terra de promissão,pois que, para a imaginação popular,

cino Coelho. Armando Pat*in , Hermes Joven da Silva. Chr.suano Cor-deiro. iBenedicto Monteiro, ManoelCaetano Filho, Theodulo dc Mirai*-oa, Ai-gem ro A roxa. Arthur AlvesBarbosa e sob a presidência do pri-meiro, reuniu, pelas 20 horas do dia13 do corrente, em um dos salõesdo Gymnaâio pernambucano, a Congregação desta Academia.

De accordo com as deposiçõesregulamentares. foram propostos eaece tos professores: drs. Pedr»Uchôa Cavalcanti (allemão do 5."

Na bronchite chronica — o oleo de t:pado de bacalhau, fiic liu a expeelririienue promove a nutrli-ilo dns partes enfor-mas. Tom.'1 a KiiuiL-llo d' Scott de purooleo do r surto d^ bacalhau; o poderosorei-mistiiu me.

Chamámos att-nçiio para o novo vrti-ngrande que coim*-m muls Eniulsílo do q.iedo's' vidros pi'(iiienos e custa menos omproporção.

ELIXIR DE NOGUEIKa

Empregado con.successo nasseguintes moles-tias:

.a Califórnia é uma espécie de Parai-1 ^fi; Murilo Lapa (Francqz dozo" Terrestre. | i... anno) ; paulino de Andrade

Apezar disso, como dizíamos, quem (Francez do 2." anno); Adriâo Berrecebeu ma;or imDre.ssão ao encon- nardo (Inglez do l." anno); Anto-trar-se em Jauja foram os yankees, nio Tavares Honorato (inglez do 2°Assim se deduz pelo menos de um ™r>Í M?anu ^

tBa1"*'0 m°" anuo).

Estatutos,professo-

délo do 5.telegramma que mandaram a amigos Bm ob'sei.va„„ia dos.seus. poucos dias depois da cli.gada. fül.uni anda nomoados :Neste entoam hvmnos ao Sol, ás mu-lheres e ao vinho de Hespanha e sóreprovam as corridas de touros, queclassificam de um sport podre.

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passam depressa I ! I...

res subst tutos respectivamente, cal.\ 2.", 7.», !).", 11", 12.", e-13."Borções os srs. professores MonteiroPessoa, drs. listevam do MenezesFerreira Pinto, Alfredo Tavares Cordeiro Camipos. ttacio Itabello, Da-yette Demos, llonorlo Monteiro Fi-lho o Nelson Carneiro Leão.

F cou' deliberado que se publi-cassem rditaes durante tres diasconvidando os alumnos a se ãpresentarem á àecretariu a fiip. de satisla-zer as exigene ns regulamentares,assim como que as atilas seriamreabertas no próximo (iia 20 do corrente.

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B]t(.cClK.l»lS* ^jj¦f«M*oB*i*.Ai»co memm c "4. •_.•»«¦¦»¦ m&

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Marca registrada

6UIUE DEPÜEÂTIVI DB SAHDÜF

DE^ARISO PR03LEMA DA EMIGRAÇÃO E A

CONFERÊNCIA DE ROMA — ASRESTRICÇÕES DOS ESTADOSUNIDOS — O VOTO DA CAMA-RA DOS REPRESENTANTES AMERICANOS—PARA RECONSTITUIRUM FILM

(Serviço do CONSORTIUMPRÉSSE)

DE

Maio 1024.Ac.ba de inaugurar-se em ..Roma a

conferência internacional da «migração, que reune os representantes de59 potências.

E' licito reconhecer que tomandoa iniciativa de convocar essa conferencia, que deve -discutir todas as quês-toes relativas á emigração e á immi-gração. o governo italiano aborda umdos problemas mais importantes dahora actual. complicado pelas medi-cias restrictivas instituídas em gran-de.',.paizes de immigração taes como(rs Estdos Unidos e a Austrália.

Éí muito natural que essa iniciati-va venha da Itália, porquanto uma).irg,à corrente arrasta annuialmente,pari fora do paiz um numero consideruvèl de seus nacionaes.

."(.ss com a Itália outros paizes sãoig*iiU1.meht'e .ntôresMdjos na; solução

do.s mesmos problemas, taes como aHespanha, a Polônia, a Syria, a Gre-cia, etc. Por outro lado, todos ospaizes de immigração possuem inte-resses no estudo e na solução dessasqueytões.

tiô seu discurso de abertura, o sr.Missoti-jil, irifjtstiu .^«icularmenfe

sobre a necessidade de uma collaboraçáófentre os Estados afim de que os

nopulisãr o transporte, não somentei(a-" eniigíraçülj italiana mas tambémdos paizes balk.tnicos e' orientaes.Este projecto não deixará de levantarprotestos da parte dos armadoresfrancezes, belgas e inglezes, dosquaes alguns se èspecialisaram halongos annos nesse trafico e que sevêem, sobretudo os francezes, pio-gressivamente eliminados, dos portositalianos. Anvers, de onde partiam'até aqui, todos os, annos, cerca dequarenta mil emigrantes, acha-se se-;riamente lesado pela realisação doprojecto italiano. I

A conferência terá assim a grande !tarefa de conciliar interesses -muito Id:vergentes. Ademais, é preciso não.esquecer que o problema apresentai

sum duplo aspecto: — emigração e jii*amigra.ção, e nestas, condições .não*é sufficiente que o accordo se façaexclusivamente entre os paizes de jemigração; é necessário também ,uma harmonia de vistas com os pai-zes de immigração. Agora mesmo, osEstados Unidos acab*.im de adoptardefinitivamente um regimen de res-tricções, nãf) só para os emigrantesindesejáveis de raça amarella, prati-camente interdictoi ddra avante, masainda para os emigrantes europeus,a tal ponto que a quota de 40.000italianos, fixada o anno passado, re-duz-se, este anno, a 4.000! A Australia, que offerece igualmente um vasto campo de trabalho, defende-secom extremo cuidado e talvez comegoísmo contra o alluxo de immigração.

Assim, o governo italiano julgouopportuno o momento para regularisar e canalisar a emigração mundial-,e para esse fim convocou essa con-ferencia da qual participam 59 Estados, — a Turquia tendo-se recusadoa comparecer.

Essa grande reunião é pura e cx-clusivamente frechnica; nenhum tra-

interesses dos paizes de emigração e ço de caracter diplomáticode jímmlgração sejam salvaguardadose qtie as leis de protecção dos emi-grantes busquem inspiração nos prin-cipios de humanidade e de equidade.

Desde que está no poder o sr.Mussolini tem mtmifesfado rnu>t,asvszes sua intenção de valorisar aemigração italiana sobre novas bases;ha pouco tempo ainda elle manifes-tou essa vontade tomando a iniciati-va da creação de um Banco da emi-

gs-ação lita.iana, ctestiriad_j, precisa-I que restringe a immigração dos Es-*,mente, a auxiliar as emprezas dos | tados Unidos a 150.000 pe-ssoas, e

Percebe-se a complexidade dasquestões a estudar, senão a resolveriminediatamente. Questões ao mesmo .tempo materiacs. technicas, jurídicas, Imoraes. Mas uma primeira tentativafacilitará outras, e fornecerá solu-ções vindouras.

A titulo documentário, indicamosa parte essencial do relatório da Camara de representantes americana

emigrantes italianos no estrangeiro.A 26 de dezembro de 1923, rece-

bendo os- representantes da sociedade

a cláusula que exclue os japonezesdo beneficio da immigração na Ame-j ,rica a começar no dia 1 de jullio

anonyma que se propunha colonisar, próximo. A Câmara, sem tomar emuma região de S. Paulo, no Brasil, | consideração os desejos do presideno sr. Mussolini os felicitava por essa te Coolidge approvou, sem debate, oforma orgfanUada de emigração que referdo relatório, por 308 votos conmodificava as velhas t-otinas privadas . tra 59. Julga-se que o Senado daráe pérmittiA, alem da defeza dos inte-1 Um voto semelhante,resses do emrgrante, de melhor va- j Segundo o relatório approvado pe-loriwu- seu trabalho. | la Câmara, a proporção dos emigran-

E' preciso não esquecer que a emi (es nos Estados Unidos é reduzida:pração é para a Itália unu questão ,para a Inglaterra, de 7 7.342 a ....vital. O paiz-tem uma superfície que 62.558; pira a Allemanha, de uão excede muito a trez quintos da 67.607 a 50.229; para a Itália, ..França; não possue minas de ferro, 42.057 a 3.989; para a Polônia, denem-de carvão e tem uma população 30.979 a 28.972; para a Rússia, deigua. á da'França. 124.405 a 1.892; para a Grécia, de

Como viveria essa população semi 20.042 a 9.661; para a Tclieco Slo-"cmigrajíão? A guerra —fechando as | vaquia, de 14.357 a 1.978; para afronteiras *— aggravou a crise eco-1 Noruega, de 12.205 a 6.553; paranomica' italiana. Quando o sr. Mus-soüni supprimiu muitos empregosinúteis na administração de Estado,

a Roumania, de 7.419 a 731 « paraa Áustria, de 7.342 a 1.090.

O relatório comprehende a emenelle pensou que o melhor meio de da Sim-mons que concede a preferenevitar uma crise de chomage era de cia aos operários airicolas e aos fa-tornar mais fácil aos italianos o ac- zendeiros até 5o p|o da proporção,cesso dos paizes extrangeiros. | salvo si esta proporção for de 300

Assim é que, dufante o anno de 0u abaixo,1923 cerca de 400.000 trabalhado-1 O novo voto da Câmara fecTia de-res italianos se expatriaram. Deste1 •fnítivamente as portas dos Estadosnumero, 178.000 tomaram o rumo Unidos ao Japão; comtudo, discute-das duas Américas e da Austrália .. s* lareamente se o presidente Cooli-(56.000 a mais que em 1922.) Mas dge não usará de seu direito de vetooutros paizes, a Hespanha, a Grécia,! depois do voto do relâforio pelo Se-a TÚrouia. a Syria, os paizes da Eu- nado.ropa Centra, e Septentrional, enviam —também annualmente grandes conrtin q cinema preoccu'p**!-se hoje emgentes de emigrantes" para alem dosr d!a,.com os logares e todos os outrosmares.' detalhes respeitantes ás reconstitui-

A. Inglaterra, ã França e a Bélgica 'çges.

afim de que estasreunam todasSÍo igualmente interessadas na . qjtes- pp. xi^s-f\\%^.condições de exactidão.tão, como pai-.es de transito, e-por ' ~,Acabl~ dé. passar por Paris umaconseqüência forçados a participar troupe que se dirige a Hespanha. ado transporte dos emigrantes. oual chamou: sobre si uma desusada

A.ip.ençãp, d$ !.al:a seria de m»- atenção d.vido ao facto de, entre'r-?r^.\-^,fcAi-'.i--,:''A'.'.- • '" *. ;¦'¦¦

1 mdsggtot^&iisfssijiji^^ '"""———«-__mi

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Caixa PostaL n.i5—RecifeTabeliã de preços de tecidos da Fabrica a serem vendidos por

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TECIDOS DE VAREJOA vigorar de 27 de outubro de 1923 até segunda

ordem

24

789

11121924272830313233353(i

39'42

454748

Brlm Colonial Combate . . .Chita NortistaChita Segurança Fauii-ta . .Brim Tussor D. C. Eipeciál

Metro1$5U01Ç-10015.250

l'$900

Zephyr Ideal ........ 1$700

Chita Xadrez 1$500Morim Combata l$CO0

Fantasia Beija Flor 1$550

Brim Bambu' 1$900

Brim Progressivo 2$õ00

Brim Principe ........ l$80(l

Brim Petronio 2$100Musselina C. T. P. (Sort. 1) l$7ü'Ô

Brim Alveiro 2S100Mescla Navegante U000

Musselina Galantéa 14800Morim Sultana 1$ 100

Levantine Pepita 1JC0O

Musselina Alta Moda (Sort 3) 1$S00

Crepeline Aurora 2$000

Crepeline C. T. P. (Sort. 4) 2..UO0

Crepe Oriental 2-jr.oo

51 Cretone Ideal ....... 1.40052 Crepeline C. T. P. (Sort. 5) 2ÍU00

53 Chita Marietta Encarnada . '.

. 1-.."i00

54 Crepeline C. T. P. (Sort. Ü) 2Í000

55 Musselina Alta Mota (Sort. 4) l$X00

Brim Florianc 2.200

Chita Popular . . . . | . .. i 1$"50

Chita de Barra PP . . . -. 1.400

Musselina Alta Moda (Sort. 5) 1*800

Fantasia Mercedes 1$800

Sedalina Duquei~a 2fl00

Fantasia Gaivota 1$800Musselina Fiôr de Llz .... 1$800

Sedalina Marqueza 2$100

Musselina Estrella ..... 15-00

78 Percale Moderno 1$900

81 Chita Cabocla 1S50082 Levantine Sereia 1.900

Zephyr Clássico 1$900Cretone Revelaçüo Encarnado 1$400

Musselina C. T. P. (Sort. 2) 1.700Morim Japonez ...... 1$700

' 88 Geisha (Morim) ...... 1ÇU00' 89 Morim Jockey Club .... 1$400' 90 Fantasia DUtna 2Í000' 91 Musselina C. T. P. (Sort. 3) 1S7001 92 Levantine Celeste 1$700' 95 Sedalina Condessa ..... 1$900

97 Sedalina Princeza 2$100 .98 Sedalina Palha 1*590099 Crepaline C. T. P. (Soi't. 1) 2J00O'

100 Crepaline C T. P. (Sort. 2) 25000lui Zephyr América 23.100

585901GB

Cli

07

72

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87

" 102" 103" 105" Ulll" 107" Í0S" IU!)" 110" 111"112

" 113" 115" 11(1" 122" 124" .1.5" 125" 12T" 128" 104" 2(10" 201" 202" 203" 213" 210" 217" 218" 22(i» joçi" 230" 233" 237" 238" 230" 240" 241" 243" 2 14" 246" 249" 200" 207

Musselina Alta Moda (Sort. 1)

Brim -Jiamaiili.noFantasia ChrysanUieriio . . .

Chita Preta Bõ .'.*"'. Chita Preta 05Cli ta Preta 73Musselina Alta Moda (Sort. 2)

(.'ltilu Iracema Nova . . . .Musselina Fitlalguia . . . .

Crepeline C. T. P. (Sort. 8) .Crepeline Georgette . . ." .Zepliyr Náutico . ... ...'--.. .ACui-.seliiití C. T. P. (Sort. i) .Cliila Marietta Azul . . ¦ .Crépóii C. T P. . . . . . ."Si-ilalina Rainha ..... . _ .S.dalina Rainha

detone Paratybe Azul . , .Sedalina Baroneza

Riscado Matutino . . . , ' .Chita Lembrar, .a Encamadh .Ch.la Lembrança _\zul . . .Cretone .Combativo Enearw.i-UCretone Combativo Azul . ,Percale Pérola

Cretone Paratybe Encarnado ,Brim Invencível Novo . . . .Brim Ultima Palavra . . . .Chita Feliz Lembrança . . .Füstãò Familiar'Mescla MercantilFustão SeringalBr'm Magnífico ,Brim. Preto N A P . . .Brim Atacama Novo ....Brim InimitávelAtoai ha do GrossoBrim ZebraRscado Desejado A. E. . .Algodão Cru' P. Algodão Alvejado P J. .Casemira Paulista ." . . .Brim Tussor Tropical . . .

"284 Chita Nathalia Azul . ." 2S5 Chita Nathalia Encarnaria

Meiro1$3U0

3*0002*000

• 1*5001*0501*3001*800

1*5001*8002*0002*200 "

2*000 ,1*7001*1002*700 •:¦

a$5oo '¦

2*4001*500ÍÍ100

1*400

JL.Í400'U-200

_,.5Ò0.14350141501165011475011*7501*4501*2502*1001*1502*5002*4002*2001*700

2*1501*5001*3501*200

,. 1*3002*2001Í7001*300

1*500." 2SS" 289" 299" 301" 302" 303" 306" 317

Chita Seductora ...... 1*400Ciclone Camponez . .Riscado Audaz . . . .Riscado Invencível . .Brim Especial ....Algodão Cru' America ,Algodão Especial V .Zephyr Braz C. T. P.

" 319 Zuarte Recifense . . ." 323 Brim Tussor São Paulo

*•*1*7501*300lígOO.1*6001*4(10ÍÍ7001*7002Í3002*000

NOTA — Os tecidos ommittidos dà presente tabeliãserão vendidos pelos preços antigos

Dispomos também constantemente de um va riadissimo sortinionte de tecidos de outras pt*oceden-|ciaa nacionaes e estrangeiras, que.vendemos a preços extraordinaramente módicos.

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dos n. 430 — Rua Real aa Torre n. 392 — Rua Luiz do Rego n. 881 (Santo Amaro) — Rua Remar-do Vieira n. 3 (Encruzilhada) — 5915 Avenit.à Caxangíi, (Caxangá).

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Anadla, Lage do Ofinluito,Porlo ("alvo e Quebrahguio.

Maceió, Penedo,

Rio Grando do NorteNova Cruz e Natal.

PernambucoBarreiros, Canhotinho, Caruaru', Catou io, fia-

ranhuns, Goyanna, Jaboatão, Limoeiro, NazaréthPau d'Alho, Palmares, Ribeirão, Rio Branco, Tim-bau'ba e Victoria.

. ParahybaAlagoa Grande, Cabedello, Campina Grande,

, Guarabira, Ingá, Itabayanna, Mamanguape, Para-*hyba e Sapé.

ESTES PREÇOS büo os mesmos em todas as filiaes onde quer que cilas estejam situadas,dentro dos quatro Estados acima mencionados e estão affixados nas peçtu. e cortes de forma v.s.vel

1 sendo facultado a qualquer freguer, comminvca*" por escripto ao escriptor o geral aqui no RecifeI Sempre que não encontrar os ditf _ preços afCxados /orno aqui f.e declara.PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DAS

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m*si>m&B».. :C'

¦>¦>¦ IW" 'J»*»M

N. 140 I PROVÍNCIA, Quinta-feira, 19 "dc

Junho de 1924v 5-I''

mms süciâesPOEMA D.t miíPADI"

i^^*M^M^>lrA^_*V^^Wl^vr^_vV*^M^>*V

1'llia rio ir] major Hstnnisim d-

Crcscfrri ia' rúra, .... ,Ko Tsiii nclo lunar,..". .

Coni brilhos osteliarcsE ao." mlliarès,'As paimiis iio" ouro ad'5'']our«i'ros.«ío Mo ricos è cunddò- agora,

oue ci-iso ver os primos dcrrndoiros

par,, „_' rronws dos JuWíiK» guenclios

quo vío .--ublr,çnii vüo ciiiilr,0,i0 vilo morrer•ío combine da vida a combata*,

A combater...

romliai* eterno e vilo! ..'..-'>lu.3 quantos triumpharao?

Sol. bem. i.nurcns'p;l';ma-s,Co*"ns rutilãMfi ¦: ,¦'. ¦

p'a infiao dn" creáiuriCs 'a tias almas,olío. estilo lutanno. asón'zantes.

fi «uo Iniln vno iutar ,' '

_.,'E iriumphai'..'. ¦'¦ . ,..','

Tr'iinipho inrüi'to o vilo! '

rjuMtos niíreccnjo? ..

j/úípiieã-: entiio. áureos loufcros,Âs'*ai*t-ís e os t:rro'ros ,_•.-' .na.' norT'cac'0,. -ponjue silo taiito*"os infí-liacs,- os hero'", e ..os «mios,

os -vossos "iurcai7 louros nunca bás.-tnrâo!

Ou-

o' linpio níesirtó tor* a "orôa do- pi-rdilo.

[i.._ oli-r.quaòçlOiViçiMiliora jiT.al,..Sa. iizá :do^íiioiiiènro..Tiiiai; ' '¦¦'¦

,lní g*n.a c _rior'a louos pbtSrSo';'.' . .'

Mu.'t'pl'ciie, aiireos-lòuí-rlros,~.'A*'*,'„__ -.As' arcas . ps terreirospu rioi'irt'i.clÍp,.,'.,,roriiii•¦¦ nii lioi-i dfis. premiu*.d-eirad^lto?,O ímpio terá a còrôa do.põrdíio'

CÚMEftlO l).V l'0.\'SÍI*CA.

LETRAS FEMININASo joiiAiion 7'"77-7.7 ¦.

0 Joiriiilni' 6 íempre: uin"'!ndlv'uuo .ir-responsável, -sem7 altiveií/ üçíu frjri.u mo-ral, vciiiini Imbelie <ios. seiis desviilros,u caiu nlmr sob os upúdos ferino' desque nílo'cong-lút mun com os -seus senti-iiiiMlto.i n:'!_-atlvos; 7 W • __.; '. .'

(fuuiiilij. o lios Uxos.aobre o co'or.ido Iniliiuiml" iio**.naipes ludo. se I.hé .pussii. comu lia verCigptii dns cirioijõos ncvrütçiis,liliuc iiail» peln iinc'ai (io ííinlmr,- ile! ven-err o parireiro, \t_> urrancuiido ¦ os ,ul-limos na.s,''na. 'coireepvao Sílyl.ca' dei;i iiniiiliiir.. *,. :_:,("_'.:

liii|iu!sos mepliistophDlicos o .prendem'em redor (ló ¦mniim-ü'!, oncie i-sipi ce desdi ii; atávicos -sorri-os. do lar aos fo. l-dos lõns iiamentos'_. da d gnidjide . huiniinu.

.Nu seu ci-r.liro esgròuvlado, passa, cma.-aínpiigu, aimnic* üubiíúnct.,: a - ]• in-

branca (in TanilVa, du esposa cailnliusiidos rili.niios innpcéiites, >..,.

Nndii, pòreni, lhe lncentvu a salir domiro infccio. ..xorclsando. aipiclia por-;**.')ile luiras perdidas; nos arrancos üiirau-t- _ ilo vicio d .(rrâdador.

. Ue J sus, em Getliseniani, onde.nu no'.-,le dolorosa do. seu saer.rcio fora "onirIiola. (IciTiidelra etapa, antes, do oscu'ouicrçiid Jado d''- Juil.i-s-",. api-^s-cntnram' ao

Jogqdor um quadro dc v^rfiçífj tino-f ftik rcndóise• ijo\,rutliap-.dn. -.telii,. «niiii.Vrfl'cos e 1i!tnnêirÒ!t^;ctíne*ito___.gt^Xó.sós, a rig-tira do .mestre, debrui_iida soíiréa wrra ém ¦ espasmo.»' de dor e. ile ,-ip-o •n'a,i owbenrto o ¦ cillloe" da ia'i.iii'|íúiKÍ,qu* uinanjo d? Deus lh'o npr»sr.ii'.i.,.i.-

Elle/ò-. òllirtu" com o sercnldiidé de umcr.nte; de unia ré que ainda jtle'*.t(.'ljl nüosa npàgârn- de íura-ma, o d"lxandó ca-lir-lli-.., da-s . milos.-as cartas ven-nusas,.'Uinn jííjlfyfJjT doV" snfultarrs. c )inc'ilio.shaiii''<los ria itifanc*,*. nfrítmara, eu innimeigo « conipungente:

— 1)0 ll-*s3:as, os Judeus Jogaram a pi">pria uiirca!

Pito i.sto, vo'tmi-se paru a- pqs'i*'iiò ri-tfóulóiê lnriimainl", onde «i luz mirt'i;:i deuiiia.cand'e'ro archalco o .subjuga.'a, preso aos cios da mais. hore.v.-l das vesa-nus moraes.

S.,-/poi'émi aniilysarnios o Jogu.loi' peluinr ueiifla atav'ça o.ue dlzrni os sali'ôsconcorrer pura a l)C<i oii má't ncíiíó du'bomeiü nu fuce da'erra, verenu/s rr ie muisda ve.'ind-e- ?o U!ip'rox'mu u llieo;,'! de.Míiit"í.-azzi, que.. concib" il ni>{),;:V.|';JÒpsychca do¦ cjinicter; "it iiil'lir'iicin quesobrer-elVe e.vercem o r.venip*ò. .1 %l\na-<_flo.i-_.ti prpr-ása? e tortos esses it-m^n-,tt"7 que, urupudó. de- dlvírso • iriodo,acludiii ¦sy.nerificanrnle e que r,o,l..T':iinehiimàe-se o ambiente po"ticô, o aii-.iíiVrilc econômico, o ambiente sOc'n:.''

"e'stu unnio.jimblente è, nílo raras vi;-zi;s, donde j'e oriunda o. jogador, que 110Qstimiilo <lo e.v*mplo nocivo se deixa ar'rastai' ratulmenle. . 7'

fc° coino "veifcr a pr'me!i''a Tes7iienc'ai dom (íeniulio poucos", os mediocre»,os,fraco?, Jnnia's vencerílo7 os ¦ isfviVs es-trlrhnfs dn v|ci'o que prolireru'no se'od» soei-uafle, hod'erJia. ..".ii impressão'.da.¦ pdMela aos Jo»r«doi-esrsvi unia ob-n ,nibrltor!a," d'g-na d" en-eoin'o,.-, ee éMa .-vsii susta1-'a d*rro<:ad.ne nui'io. ciivaeturès.-o aninarq de nitti-1Ò3 '(ires, ev-tiiiidr) que. 'S*rés llllbarto» erJ'»3ii-in liu abysmo dos iliais torpes coin-wettnttiiius '

humanos.-. " ¦;¦ '.$_7;:

RIBEIRO PESSOA. .

. ÍNNiVEBSARÍÒSSj" 7 7rieriuf! hojo o pr mtílro anniversario aanqu-ni Neuza, r*lha dò :sr Auguslo LIm.ii.cómni^rcla.ntóiidp/nnssn'praça' « suaesposa. <i..'oncsC''na'-.a»ábró'-<ic- Uma.7 .

7-774'•Paz annos hóJó- o sr, eoronel .PranceV-nó Juiiinr, cònçeitàtído ir)i'orcÍa-Í'vrps <ln"nportaiitn rlrma pinto Lapa . C, destupraça.

* '

'IONSHXHor CUNHA PEDItOSA — Faz

annos hoje o v'rtuogo «ac-rdote inonse-nhor f. n. da Cunha Pedrosii. que tia'""iro., .'innos rxerco com dPvntam*nlo e.zelo a vlifararla de Escada, neste Esta-do.

O venemindo narochn completa o n an-ii'vc.rsar'o (|« v\'\ e. provelto*'ss*ma exis-lencia, votada Invilifrcnt^mente ao servi-Ço da rellg-iao o caridade chrisias.

Transcorro nojn o natal da s-nho-"•" A. ..nu-,. Af, Azc\*edo Telles, r('lia do*f. «emvenuto Telles e neta do saudosoPaysagista Tcllrs Junior. .

»ef.lsln-so I10J-. o natalicio da Interes-simte Jvoni-ttc.. filha do- 'sr.

Jov'n'íino Bnl-10 de Souza « d. HllU_ Maranhtto de_»uza o nela dn prof. Melbodlo Maraiiüao*• Faculdade dc D'reito.

""«zerri unnos ho|e: .... ,

'**• n InteréSiâhié' Jiíalih, fillifnha do s •>"yr-ntn do fit Wiiu'.Ho !d" cac^oTP,,JQsê p^ro q,,. Sant.Anna e Mm esp0M „*¦¦-"¦*, r-riyt <l'."«s'it:Ann.v

cio y,Freitas Xcciply;-'.7a senhor nha Àbigall de Menezes'Satjtiya," .riha

' do sr.' capítüo Joaquim di

.Mi-n.zes Sáboyii;¦ ~r d é*. .3 verino. de. Freitas Marques,

a*-r'c.ultòr em Juboaiap.;— o. est'mavçi7e: inteillg-cnte artsla sr.

Àurtlip"Ferreira da S'lva.'-.'.." .'. - -..-?. ' ¦

Passou hóntém ò .anniversario naiaUco-da sra. Itosa Ámeiia Alves d'gna esposado estimado moço srl; Ahhur Aurel'ano<Mves, operoso auxiliar da firma Andei.Bezerra e c., .Èm sua re^déncia, na Villa nosa d nnLarga ido Feitosa, foi a d'sti.ncta ann.vcr-sarlante . multo cumprimentada pelas possoas de suas relagOes de amizade.

¦ ?.• CASAMENTOS:i .losé'Airr;do dos Santos, 3." officiai pelyinlvo do rejisto eivl dos casanK-ito"qus 1'imcciona nos distritos de Hôa V's-Ja, Cl:-iii,á, 'Poço;

_e Várzea, faz saliee quená lopartjçaò do.reglsrò a rua dus cru-zei 90, i., a'rr xou «d'taes de proclamasdos' sigiilntcs comtrahentes:

; Plogenes do Souza LrSo .» d. Mnr'al.u'*i de Brlio Macedo,'".solflros naturir sdés^p Ksfado resklenie.s nu Bôa Vista.

S mpllclo rid Miranda .Castello Braneo,viuvo, résideinta-ím S, José e a.-,.MartaAVInadia S'l\;a, .soite.iru residente na BOa

.V-'sta>- napiraes desl.-^ Esludo.: fr;¦;Adb-niar í*o Aibuquerque Xaver,iuitui.nl. (Io Espirito .Sanlo residente »itipitiKln',' e' ti'.. Maria José. Jofrily'. de Aze-.verto .-Souza," natural deste Estado, rns'-Alcná -du W.va,-solteira're's!dent3 nu liou

^''ros;-'.'' ..-"¦. ¦ - x ., 7'¦ Mánoc Lopes reereini Òülmírtles, uu-lilràl (jestt- Kstado :cd. Severina de Arim-Jo,' niittic.il - do Ho Cirande do Norte, sol-,'t!;ro.*,,.,r"í!denÍes,.

.nu'Graça. • ;; Ju'o Puulo da S'lva o d. Maria Anton'»'.lo.'

ESiJ rito '.Sanlo, :'solteiros, naturaes,d>-ne Lsladó. rí s 4«ntes -na Mar^eat-Oriando San'103 Vle.Vra e.rt.' A'mi'i*'nduTir::ira 'solteiros

ifniturae? -deste Esla-.titi, 1'ís'üPnt-à mi-B'n.r. vista'.' -¦

;Anliiur Baptista: Clqmes natural .'da Pu-riil-yba e d.' Braiilla' Cordeiro.'Qoirçifves¦

.Flrifiiii; .'niii.uriil desle...Eslado, solteiros, re:s"U''iitos. lia BOa- visla.

;' 'IklNS.VXTES:

. TntANON'.ci.'*JB: -;Èsta d^tineta. sócle-'(Indç recreiifra promove hoje ús io Uo-

7ra:-i, rrn sua- sede ,sila il nía* vidíil de Ne-'tn'ros,'.;1IÒ, 1.". uni an mudo recreio danséiit' '(J'.<l ciiilo ap.* ,

'sócios' '(estiiiidoi ii

fiv nle/do mesmo uma conunlssuo d' ru-pnz's"que nYiilo.se esforçam para 'n'iu.'oe•biiliántísiijü d-sta ..rv.sllVdad':,' do'xnndoassjni de, realizar-se o iens,!nò cliorçogru-liii A ¦:" .'¦ ¦ 7. '. :

Tiiniliein se—acha cm preparinvos uin'.ánaiijilo chil' (luiisnnt; em"a no.lc de i.':jüo'-"cpiTe,n'' ,* dOd cmlo-as 'senliorlnlins fraquentadoius. do ••Telunon Club", estandod 71...-Ja-a'7i*oiiiiii;ssao il distribuir convi-t.us '.speciies .pata 'i-sia festa.

'¦¦.VI-A.fA\TES:

SE.\AUÜIl.,.'t.'..\'Oi;L B011BA — E' espe-nal.. ainiinhã ihmiIi i-up.l.V1, a burrt.) '.'j'"Hiie.pcndy",

o exm. se. senador federaldr.. Mfliuf'' Antônio. Fcre.ru Borba, ç.v-governador c um dos clvfe.s da pollt cup1 ¦iilunJí.icaiia.

S. exc serd recebido resllvnnieiitc pe-lo.-- -si-us .nnuiiiíros iiuiigos e correi gio-niiiidS; ¦ ¦ . .' .

h\\- HODOLPHO An.AIJJO — Proccdcuti!¦do '

11 o, ¦ descmbiircou buiit.ni nesta cu-ji ia 1 • oi:Ji.Uítpr sr._ d;'--, rltodo pho Araujo,re7.--suit.intc dçslu Estado 1111 Câmara Fõd.„!,iil iéviideuntado usine.eo e criupbK .

O. culto ..tidustilal c. nosso amigo queteve còiieòirúo d.sembaique, foi passa-geiro dq "Arianza".

Cj.mpí'inKntamo.-o.

DII', BRUNO ZüCCULl.V — Tomou passagem. hontem, 11 boido do transoceaneo"Áe.aiiza", com d. slino a Londres, o sr.de. Bruno iCuccuilii,'quo vem íi exer-cer aesf Estado o consuladu Ita) ano,c-jiko -ém mie rc-veióü' iiilelllgentc ope-ros cindo. -.

ApOs llgeiiu pci'mancne'a naqueüa me-trupijle. 'seguira «; s. paru a França e

¦dalli pura o, sou pa z onde pretende ri-xur resid.Mic.ii.

Áu :distiiicto llineianle rt.scjainos boaviag in; .'

¦. l'á:-.siigc'i'0'do "Aríiinzu" seguiu parria Euiopa em viagem de estudos, o- con-cciliiadu c'-'n.co r-ASidcíuo nesta cupitalsr.. (ij; Jumí Medeiros. '

- l»;-.-lõtnJo s." si Ysilar os eslabeleelmeiitoi medic-.is c scicntiücos dc Paris, Víen-na u BcViiin. ¦'•>

lil.. BAETA NEVES —¦ Acha-se em Re-ciro, o'.illuslro. (Ir. -Lourenço Bufla Ne-ves', ongénlie ro chefe das Obras de Sa-iveiuiteiito du Pínahyba.

¦ -f»

IMo 'iiitir-csiadual regressa no subba-do pro.v mo pnrn Macuiú o cst'inavcl sr.capililo".Francisco de Araujo Costa, coin-nl riilanle 0111 Cajueiro, Wesse Estado.

Si. s'., trouxe-nos üoniem as suas des-pcd.diis.'..', '

'.•;¦

• l'll"l'UTADO JOSE' PEBEIHA LIMA —Reluruou iini.e liont:in, ao prospero mu-n cl|l o .paitJlrjbnuo de Princeza, onde tpn-.si _r'osa Uifuinciu .pqilllca, o distncUisr. çoròticl Josí Pereira L'mu, deputa-do ao Cohgr;sso ilo visinho Eslado donorlev - fi:

S: s,: riicontruva-se em P.ecire ha cercad(>'w uin7 niez, no trato de negócios com-mírc.aes.

,,TIIOMAZ COMBER V Com destino a ln-^g'a|i:rra b com procedência do sul dn[fiiSipuWicn, viújna bordo do trunsatlantlcü;"Arrania"'o' captallsta «r. Thomaz Com-iber, 'fi-nde. proprk-trlo nesta capital « emOMndá.

Nd paiz de seu destino, devera s. s.demorar-so cerca de um mez.' *

•Mo "Arlanza", embarcou liontem, des-t'110 7ao Velho Mundo o sr. coronel Anto-no Marins do• Albuquerque, proprietárioda "Usina Jifboaiao", neste Estudo.

O adeilntado ' Industrul vao em buscade 111. H101115 pura a sua saude.

- a 3~iilior ni.7!; Tlier.-za-de J"

:'.i-SUS AC-

PR. COARACY DK MEDK1H0S — A bor-do do "Ar anza", retornou liontem doRio, acomiianhado de sua exma. esposa.o sri'dr. Coaracy de Medeiros, ofr ciai<le trai-inetc do sr. governador do Eslcdoo nosso confrade d'"A Notlc a."

S. s. ro' 'rcc-ildo

icslivanientc peloss. us amigos.

'¦ ?

v VISITAS:DR. DOMINGOS SERVULO - Recebe-

rnis ha' d-as a v'8'ta do nosso esfrriadoam'go' sr. dr. Domingos Herrjlo, advo-gado nos auditórios do Rio.

Hi dols mezes nesta cidade, s. s. cogl-ta de tornar & cap"tat d'o paiz 110 dia 28do coerente.-"Afrriidee'róQ,(-'he.

,1 d' r?renc'a da vis'-ia,, cbm úm, abraço- eoirtu!. . •'

I*.VI.I.i;c.UIENTOS: , '' CDHONKi: MANOEL ANTÔNIO CARNEI

3.0.DE Aicujo — Km sua residência 1.'u-V; nklii IT .1: A;'us;,i, l";iõ, em Casa For 1..'li, l'11'iéceii ii.ini ru o sr. coronel ManoellÁiilono C111-i1.ro il • Ariiuj-i, iiiiiii:mI doMílrniiliiki e, eiisiulo cum d. iziabíi Fontes

.d.. Araujo.: Dc sua liúmõrosa prole, deixa o extin

cio ns sega nlcs nhos: Alphcu Carneiroí)o Araujo, aiix-.lliir do ciiminereio; Du-ciiino Araujo, l'iincc'.onur'.o das Docas; d.Euuliii d-' Araujo Albuquerque, esposado capililo FpKppe Xavier; c- (I. ArtepaAraujo Ouiriu, esposa do sr. AlcidesOurru, coiiimerctante iHita praça.

. O morto era bastante rstinudo e' rela-comido nesta capital, onde desàhpo.nha-va o cargo de guarda-livros iins casasAndrade Lopes e C.j Eduardo Amorim eJoaqlini Gonçalves. ' -.' Sou enterramento terá logar hojo, tis1", hpras; na n-cropole de Snnto Amaro,saliudp o feretro da casa acima.

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Page 6: fcOaiH.A/X,A. COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00140.pdf · — íí. 140 Úà •-¦••?«-.: ÁNNO LM NOTICTOSO E POLÍTICO nud ''""sem

^MHPPW»W»ÇTi^pW-1^3!W*?ílW'»^-WM'».|^W.l»^i^.l4,I^.I|U.||J|piIU...

_'*-..- .- ,-,... ' ¦ . —' ¦—*P-ta»

^ .'¦S^.-MI.W-V-W -.-A*a(HWB|JB spg^PS!l^l|ljppí«WWHy?>íwiw »--> ^SÍTT»-?

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'"íatm queella-chegava ao campo• viacâb comprimiam-se todo èm

e -".rr-uor, pois qúe a presença de<-•* • *h. um'.--''centro .'essencialmente¦Sulino; listinJe-Va; *' algum mn-

0 oreulho "dos homens •

Mus quando ella,-porentre'as nu-ft nada mais era do que'um ponti«i.unçidoíà conquista-de um "rc*

1 ,',. a inveja «agregava* os ho-

"',,,' entre os charcos do • campo, e

camaradas cpmmentavam entre

-Lise não é -uma mulher.- Ella se.ndorii-de jamais ter^mado.. .[¦iiião que vêm ella fazer no meio

e nó's 'senão*

tomar o logar de- umn. HOSSOSl",

': .. ,

-.

iise Lalio.de • se-"

"fazi-a notar p..tT completa¦ ausência de apprehen-

•„ guando .afiyelava seu cinto deMúto Os-."tíômefts' a acctr.avam tle;Lisibilid. dé\'è.*;lníqnsci.encia. " NSoodiam conceber"

'-y! calma daquella

,¥tn mullier, que llies dissera:' .'Não temo* a morte, porque sei„é minha hora não-chegou ainda."

F. seus companheiros escarne-iam,nire si, daquella presumpçosa, que

hl a velleidade. de]; perscrutar o..ystefio do destino adverso.

Lise pilotava, -um- avião .de dois lo-iés 'e seu grande prazer,era con-

A,' ora um, ora outro de seus cali.-(i|i.s, Ha .suas. clrcumvdluçScsé.ea*. O homem se .nslallava no as-Pnto"destinado ao passageiro. I

j\ mulher tomava, o commando, e't3 ella quem dirigia* <> casal por èn-re os duros azares do '

passeio acro-1aiico. . -._. ''_, I

Ao voltar <* avião a se pôr em con-

Iacto

com o solo, o homem se des-rendia, bruscamente de seu logar,ossuido de, um sentimento, nítido,

ge verdadeira humilhação:1! a joven, sorrindo, sol. seu capa-

•ete de couro, dominava os circutns-antes, pela precisão das manobras.xecutàdas.

Ora aconteceu que ¦ Lise Laborde,•onduziu cómsigo, por tres vezes, omesmo camarada, em suas incursõesem pleno céo. i

jacquÈs Sébert era uni recèm-vin-do no aerodromo. Agradou a Lise ocuidado que o rapaz demonstrada,lesrii* o primeiro dia, em evital-a. Eraun ripa gio, forte, physlonomia fran-a,.¦¦ oi lias penetrantes, expressivos,

ju-Si ferozes, e que vivia unido aoiou motor, como se estivara na inti.nidade de um ente familiar. i, FJie não ousou r.pellir o convitelí.;Lise": nús, assim quê saltou paraiCits da .áfl-nga do avião, entroum seu hangar, num .pulo. Use feri-j em seu amor próprio. foi_ pessoal-nente, procural-o, para que ellehnsentisse, mais uma vez, em lheèrvir de passageiro. ,

Ao quarto convite da joven, res-«rideu Sébert com. uma'recusa ca-,-i òrica,

- Por que não quer acompanhar-ne,:sr. Sébert? perguntou Lise, comíríndtiri I

Porque! respondeu, . seccamèn-. ¦

Nio tem confiança em minhamaneira de conduzir o apparelho?

A senhora é o piloto mais ha-'tli-do campoi •

-¦Então?.)* '_;..',¦-.

Elle sé 'approjcrmoui da joven,. etão juhtinho-.icou,-que ella lhe sen-tia o hálito quente na face.

Promptifico-me, de bom grado,a. partir, mais uma vez, com à se-nhora. declarou o guapo rapaz...

Mas, com a condição de que eu íque conduzirei o apparelho. .. Era o homem a sacudir o jugoephemero que -a,dominado.a .eventuallhe impunha. O -orgulho viril Miecrispava ós punhos, e elle reclama-va o primeiro logar, devido a suaforça.

Lise teve uma explosão de riso:Passageira?,.. Seria esta a .pri

meira vez. na miiiha vidalElla pareceu reflectir. Gomo que

uma sombra lhe velara os olhos.Mais tardei... Sim, mais.lar-

de', talvez, diz a joven aviadora.•E retirou-se do hangar, envergadano seu jersey, alvinitente, tão bran*co, que parecia ter sido talhado, pa-ra seu uso, na eterna neve dos ç':mos.

.,. Passaram-se mezes. Lise deli-nha o "record" mundial de altitude.As revistas e os jornaes divulgaramseu rosto bronzeado, de traços niti-dos, olhos rasgados, da côr dessecéo que ella violava victoriosaraenle.

Uma bella manhã, surgiu a deste-mida campeã no campo de aviaçãoque a primeira geada revestia de umacrosta crepítante, e, uniquanto os

mecânicos lhe verificavam o appare-lho, ella se dirigiu para o hangar 011de Jacques Sébert costumava aterrar.Este, ao vel-a, inclinou-se, cumpri-me 111 ando-a.

- — Quer vir commigo? E como orapaz se calava, redarguiu:

O sr. pilotará o app-.rc.hol propoz Use, humildemente.

O avião levantou o vôo, com 11111impeto brusco, como um animal quese empina.

Crispado 110 commando, o rostocontrahido, tinha Jacques a sensaçãode que dominava com o mesmo es-forço, a passageira e o apparelho.

A corrida vertiginosa se precipi-,tou' no ar gelado. As agulhas estre-meceram nos quadrantes.

Jacques se Compenetrara dê quéseu dever era voar, cada vez maisveloz e mais alto.

Os "records" batidos se accumulavam. O piloto ¦ sentia pela nuca,' osolhares da testemunha palpitante.

Adivinhava que era, naquelle ins-tante, o joguete de um destino quela' alem de suas previsões e agua*-dava, de nervos tensos, o fim daaventura.

1* o desfecho sobreveiu .como umraio. Era a súbita revolta da matema recusa de obediência do commandoforcado.

Pelo gesto arrebatado, furioso dohomem, a inclinação do apparelho,Lise compreheiideii. que chegara iomomento supremo e urrou 110 tuboacustico que a ligava ao piloto:

Eu bem sabia que havta demorrer bojei. .. Foi. por isso que lheentreguei o commando... Venci li-vremenle tal qual o homem... Mas,110 dia de íiiinha morte, quiz tornar-me semelhante ás outras e níb sermais que uma mulher, uma pobremulher que se deixa guiar, que seentrega áquelle que ama, lima mu-llier, emfim, uma mulher...

E a terra se entreabriu para rece-ber a offercnda dc um par enlaçado.

... AÜ_ERTJEAN

&TBENIC09.-aífsôi^aoê^íivi^f -a:A QBfUBeRCLOSMAQROSf í

Aviso Importante

1 ^-*<j5 Va* «mm flrtl» pvS* de «ua» lorça* f^..?w, ; miYt.1i; q!iôj,nmttmes.t*\tfiiv feg

e prtclum fonificii «ein flllí&Si%--yr' -Cf^OEVEIIrt TOMAR O REMlblO-ALIMENT-?

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O Agente de Policia

_/" ": l* ,' V "'; ^ ' :'O CHEFE DA POLICIA SECRETA

hor_; sem. quasi'á minima esperan-i. dfe ¦ ser correspondido. R,ecek-se,»or conseguinte, que - commettesse•'guina-loucura..-'~*. Vou.mandar chamar o chefa di'o""ia Secreta: talvez elle lios pos-2 d*r' algumas informações a esseespeito.

E o governador, carregando no boao duma carrtijsinha electrica,: dis-e üo continuo que se apresentou a"•Mber as ordens:

,"> -1 sr. chefe da policia . que-velha aqui ]á. - .' , ..ÜAlguns minutos depois' entrava no«oinete. do governador o persona-ein d_ue raandaniiie-Bcr-_ijT..t) -ehÈfe

_la policia secreta era um'homem demediana estatura, de aspecto mndes-to e pouco diátineto; tinha a barbatoda muito bem escanlioada. exceptouma espécie de sulssa, muito útil,segundo a opinião dos antigos, para-prolongar a duração dos collarinhos.

Tudo naquelle homem era vulgar,menos o olhar, que denotava intelli-geíicia e perspicácia. As mãos enormes, a grossura

-dos pulsos, bem co

mo a largura' dos.hombros e grossu-ra do pescoço, indicavam que deviater uma força hercúlea. O tato eraprelo,; e o semblante frio e severo.Entrando no gabinete do goverm-dor,. inclinou-se levemente, dizendo•cem grande seriedade:

A's ordens.de vossa excellencia.Sr. Rodrigues, —- disse o go-

vernádor dirigindo-se ao rficemvindo,¦"-•este - cavalheiro, que é um dos

meus amigos, deseja saber uonde pá-ra, um homem que se perdeu, e desejava demonstrar-lhe

"q'ue ó chefe da

policia secreta sabe procurar bem.Rodrigues tornou a cumprimentar

com uma leve inclinação de cabeça,e guardou silencio. Q governadorcontinuou:

. —r Assim pois. desejo que veja seentre as suas notas de ante hontem anoite encontra alguma que possa terrelação com a pessoa que o sr. D.Aíauricio de Sandoval procura.

Suppouho que este senhor,—disse Rodrigues, referindo-se a Mauricio, — não terá inconveniente emdar-me os signaes da pessoa cujo pa-radeiro deseja saber.... — Nenhum, meu amigo, — ras-pondeii. Sandoval.

Rodrigues tirou do bolso uma car-teira de lembranças, abriu-a. correua'gumas folhas, e parando afinal emuma disse:

Pode começar quando quizer.'Começarei pelo nome, — dis-

sc Mauricio. — Chama-se ThomazPeralra.

Edade? — perguntou o chefeda poliria.

Vinte e dois annos.Profissão?Medico.Aonde mora?

, —r Habita com sua mãe. uma bòae pobre senhora que, se bem me recordo, -se- chama Á]artha, na rua de

íVienistriles, numero..., em uma das .•águas furtadas da dita casa.

Rodrigues "continuou

lescrevendo'na folha da sua carteira rie lembran-ças.- Em seguida, tornou a dizer:

Pode dar-me. alguns signaes parlimiares desse sujeito?

E' um moço bem parecido, es-tatura regular, porte elegante e dis-tineto, barba preta e fina, olhos escu-ros grandes, dentes formosos: quasisempre anda vestido de preto.

Rodrigues, depois de haver escri-¦pto tudo aquillo, percorreu irapida-mente com a vista algumas paginasda sua carteira, e depois de um in-stiante. disse:

Nos relatórios dos meus agenles não-encontro nlngüe/.n 'que separeça com a pessoa que o sr. pro-cura. Ante hontem & noite foramconduzidos ás casas de soecorro noveindivíduos: encontrou-se o cadáverde uma mulher na viella de São Braze foram cüstodé-ados na cadeia dezoi-to ou vinte sujeitos; porem nenhumde todos estes indivíduos é o que osr. procura, estou certíssimo disso.

Todavia, — replicou Mauricio,— o doutor Thomaz Peralta sahiu dem'nha casa ante,hontem á noite, cerca das dez ou de/, e meia, e até ago-ra ainda não se encontrou em partealguma.

Nesse caso, é muito provávelque sahisse da capital.

Attcntas as condições áo çeu

caracter e costumes, se assim foste,ter-se-ia despedido rie sua mãe, por-1que é filho obediente e carinhoso' e,por isto mesmo que se suspeita ter- jlhe acontecido alguma desgraça. I

Emfim, sr. Rodrigues — disse Io governador — é preciso que po-nha em campo todos os seus lebreu.e que o paradeiro do doutor Peraltase descubra.

Está nisso interessado o meucredito, — replicou Rodrigues. —Vou empregar sem perda de tempotodos os maios de que posso disporpara descobrir esse sujeito.

E cumprimentando, accrescentòü:Vossa excellencia tem mais al-

guma ordem a dar-me?Nada mais. Desejo que saia ai-

roso desta empreza.Se o doutor Peralta está em Ma

drid, espero dentro em pouco te!-oencontrado,

E Rodrigues sahiu do gabinete, di-rigindo-se ao segundo andar, aondeera a sua repartição. Assim que chegou, chamou quatro agentes da policia, homens de toda a sua confiançae deu-lhes os signaes da pessoa quedesejava encontrar.

Depois pegou na sua bengala e nchapéu, accemleu um charuto e ..hiu para a rua. Mattrico ivi-ro-sisia casa, pensnnáo comsijço que seriainútil procurar Thomaz, visto que da

j xán á policia esse encargo.! Referiu a sua irmã Thereza o qu*-

se havia passado no governo civil,Ji-Jinlií-llie que tinha

'graiule segu-

rança de que as pé"sq"uizas Jochelede policia náo seriam infruetuosas."Ihereza. depois do culpavel procedi-hientu que üvera com o doutor Pelalta, suspeitando que o pobre moço,tão sensivel quanto ingênuo, houves-se afienlado contra a vida, começoua semir remorsos, próprios .!.-. nu-.pressionavel orgtinisaçãó da mulher

-icaiariariu da Boa Vista. Esla lem- 'branca, deu-lhe bons resultados, poi-qüe um dós '.serenos

disse-lhe que, eiíectivanieme, trez noites antes tiniralevantado na rua de Alcalá mu sujeito, a quem um outro acompanhava.Então o chefe ,1a policia perguntou-lhe òs signaes do tal sujeito, e o se-reno respondeu:

— Não poderei dizer com exacii-dão os signaes do homem aue ajudei

quando se convence de qu. praticou , Uyin^ e , condu-ir aq „.,.¦ .,,)S

Thereza não amava Thomaz, e, fe "f

fe ".ue estacionam emnão obstante, não podia ser-lhe indif- V

' V Jm -.*'

*? f-^ce-mzferente a sorte daquelle moço. Dei-, ^JV.vo '

,S' '"?jcemos, porem, os dois irmãos aguar, Ldando'noticias do paradeiro rio me-' c"*** '"'*'-'¦¦ riarios, dirigiu-se Rodri-dico, e sigamos os passos rio chefe | •í-"-'-"- Pa.ra :i tui **•- Alcalá, á estaçãoda policia secreta. •¦'••* f*-*»-" li* praça que se encontra

Todos os indivíduos da secção po- próximo da egreja de S. José. Ali,licial se puzeram em campo, porque! e,n re.'i"1' '•-' '""a das columnas doso assumpto era questão de honra | candieiros achavam-se em alegre pa-para o seu chefe. Passou, porem, o !'''slr:I cinco °11 seií; coühelros, em-dia sem que poriessem obter nenhum j Quanto os C-V.-_l.cs disiruetavanj foesclarecimento coni referencia ao li.)'""* instante Az descanso.mem que procuravam. Desgostos.i Rodrigues possuía a boa condiçãoRodrigues com o mau exilo rias suas de conhecer com quem falava, e porlinvést)_jiçôes, teve- um • pünsaiireirto * isto -sabia- qne -com muito raras exce-feliz: d riglr-se ás alcsladarias, aonde pçOes, ps cocheiros de praça faremtodas as nolies se reúnem ps sere- alarde Ae uma grosseria sem limites,i.os rie cada districto, antes de sahi- Apresentou, pois, o seu bastão de aarem para o seu serviço. | toridarie para os obrigar a serem cã

Na impossibilidade de acuriir sosi medidos e responderem a verdadejnho a todas as alcaidarias rie Aladriri, Uódos se dispuseram a escutal-o. |mandou um indivíduo di policia ? i

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Esperado da Europa no d a30 de junho, sa.i'rá para Bah a,Rio do Janeiro, Santo.4, Mon-tev.deo e Buenos Ayres.no mosmo dia.

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. 23 de junlio

. 10 de j ullio

O PAQUETEMEDUANA

Esperado do-sul no dia 6 dejulho sahlra para Dakar, Liaiboa, Vigo e Bordeaux.no mesmo dia.

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Qptimas accomodaçoes para passagelros.de todas- as c'ia*s.;*ís,Na sede das nossas Companhias em PARIS funceíoriá. era per-

m'anenc:a um "gu chet" do "Banco Francez e Italano", para -jompra

e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques para Kdua a»partes do mundo.

AVISO •— As passagens de ida e Tolt», gesam do ibafmeiittíi» 10 ."l". As famílias compostas de mais dc 4 pessoas tu-am o ii*"timento de 15 °l0 no total das passagens. \'.p ¦*>:.-

As rcclamaijões de faltas ou avarias *6 »»rao attenâia&s aunn-So «nviadas a agencia, tres (3) dias após a descaríça do» vapurwi.

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VIAGEM REGULARMUCURY

Esperado do porto do Paríi no da 23 do corrente, sahiríi depo!s daind'Fiiensavol demora eom Idtslíno aonorto de itlo de Janeiro.

GURUPYPresentemente no porto, tnhiríi ilepo'8 da 'ndispensavel demoro re-

i-a os portos de Cahedello, Natal, Cearli, Maranhão e Rara, recebendora os portos de Santarém. Óbidos, Parint ns, Itacoatiara c Ala-eargas pa .

ntuis com transbordo no porto do Para

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O VAPORELSEHUGO

STINNES 15Esperado nesto porto cerca

do dia 11 de julho, v!ndJ da Lu-repa, prosegumdo a su:i v.apemdepo s da Indispensável demorapara os portos de Mace'õ, Ba-hia,, R:o do Janeiro e Santos.

O VAPORHILDE HUGO

STINNES 10"Esperado do sul na primeira

qu'nzena do julho prosegulndn a¦sua vagem iepo s de indispen*-savel demora para os portos «e :De xOes, Rotterdam, Bremea eHamburgo.

Informatos» sobr* *uiMC*ns, -urga « tuaM«««r «itru ••¦oi w*nt-M:

HERM. STOLTZ & CIA,ATMilda Marqnaa de Olinda, S5, 1.* andar — Telephone 1US

AltACÁJC' — E' esperado dosul a 27 do corrente, segu ra ^e-po s do petiuena demora para csiiortos de Cabedello Natal, Ceará,MaranhãO; Paril, Porto de l-li*a*a,

S. V cente; L'sboa- I-eix0es, Havre,Liverpool ò Avonmouth. •

PVRINKCS — E' espf*rido Jorui a 18 do corrente, seguira depo süo pequena V.emora pai:i os portosde Cabedello, Natal. Macau, Mos-sorcí. ATa<*nty, Ceará, Camoo.m eAmarriujtio.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAi JACUHY

K»i-eva;lo dos portos do stil no dia 20 dn corrente, sahirA íspoli»da indispensavej deir.oi-a para o porto.de Mossoró.

AVISOPrevine-se aos srs. carrego flores que as ordens, de emfharq^»-(*a

serão fornecidas até a véspera da sah'da do» vapores e contra em - -

dos conheclmientos de embarque e despachos federaes o estaduaes.IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino cia cargi\ oi; •

por a Agencia nüo tomara conhecimento de reclaniraqões. ,,0,iiar.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque serão èntvegues nieu_ •

te apresentação dos conhecimentos e despachos Fçdt^es e "iStaa'u*Te|.

Para cargas e encommendas, fretes, valores, .trata-se cem os ageni .•

PEREIRA CARNEIRO &CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO HS 33 e 43

NOTA —- Por contracto celebrado com a "The America River StenNavegatlon Company", esta Companh a recebe carga para os PortosSantarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Matáos, con? transbordo *»Pará, tomando por base as quatro sah'das mensaes dos vapores aW°

ÇEmipreza. as quaes têm logar ás 9 horas da nvanfe* So? alas 7, 14. 'l28 de cada miez.

CcBiDâDliiá SâÉiil ifi iawoâçãfl Coéííi

POCONE* — Presen tem ento noporto sahirá para os portos de Ba-hla, Bio do Janeiro: e Santos.

BAEPENDY — E* esperado dosul a 21 do corrente; devendo sahir.no mesmo, día para os portos* de!Cahedellq. Natal, 'Ceará, Maranhãoe Pai á. '; .

IOUIÍATÃO — Pnesentemiente nò •

porto sahirá depôs de- pequena de-mora para os portos de Bahia eR;o íe Janeiro. , j

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ITAQUERASahe qn-nta feira lil do corrente, para: Maceió, Bah'a, v'cf","da/

R'o de Jane'rOi Santos, Paranaguá, Antonina, Florianópolis, Rio orJiPelotas e Porto Alegre.

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Sahe pahbadò 21 do correntle, para: Pariihyba, Mossoró, Fortaleza.São Lu/iz e Belém,.

O VAPORITAQUATIA'

Sahe doniTigo 22 do corrente, pnra: Bahia,' Rio. de Janeiro, -tos, Hio ?Grande, Pelotas e Porto Alegqe.

ULYSSES DE F. CORRÊAx RUA DO BOM JESUS, 182

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