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18/05/2015
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Ft. Elaine. S. Ovalle
Fibro Edema GelóideTambém conhecida:
� Lipodistrofia localizada
� Hidrolipodistrofia ginoide
� Paniculopatia edemato-fibroesclerótica
� Paniculose
� Celulite
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Fibro Edema Gelóide
� É uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo, não é inflamatória, seguida de polimerização da substancia fundamental que infiltrando-se nas tramas produz uma reação fibrótica consecutiva
Fibro Edema Gelóide
� Definida como uma patologia multifatorial, que resulta na degeneração do tecido adiposo, com as fases de alteração da matriz intersticial, estase microcirculatória e hipertrofia dos adipócitos, com evolução para fibrose cicatricial
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Fibro Edema Gelóide
� Alteração estética do revelo cutâneo
¨casca de laranja¨, ¨acolchoado¨ ou ¨capitoné¨
� Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo
� Alterações morfológicas, histoquímicas, bioquímicas e ultra-estruturais
Fibro Edema Gelóide� É o espessamento não inflamatório das capas
subdérmicas
� Se manifesta em forma de nódulos ou placas de variada extensão e loalização
� Pode ser doloroso
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Fatores Predisponentes� Genéticos
� Idade
� Sexo
� Desequilibrio hormonal
Fatores Determinantes
� Estresse, fumo, sedentarismo
� Desequilibrios glandulares
� Pertubações metabólicas
� Maus hábitos alimentares
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Fatores CondicionantesPerturbações hemodinâmicas locais:
� Aumento da pressão capilar
� Dificuldade de reabsorção linfática
� Favorecimento da transudação linfática nos espaços intersticiais
Aspectos Clínicos e
Epidemiológicos
� Aumento da espessura do tecido celular subcutâneo
� Maior consistência tecidual
� Maior sensibilidade à dor
� Diminuição da mobilidade por aderência aos planos mais profundos
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Avaliação � Inspeção
- Fotografia
- Posição ortostática
� Palpação
- Teste da casca de laranja
- Teste de preensão
Avaliação � Exames complementares
- Termografia
- Xerografia
- Ecografia bidimensional
- Exame anátomo-patológico
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Localização do Fibro Edema
Gelóide� Porção superior da coxa, interno e externo
� Porção interna dos joelhos
� Região abdominal
� Região glútea
� Porção superior dos braços, ântero e posterior
Estágios do Fibro Edema Gelóide� Grau I
- Percebido somente pela compressão entre os dedos ou contração muscular voluntária
- Não visível à inspeção
- Sem alteração de sensibilidade
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Estágios do Fibro Edema Gelóide� Grau II
- Depressões visíveis mesmo sem compressões do tecido
- Pode haver alteração de sensibilidade ou não
- Na posição deitada os nódulos somem
Estágios do Fibro Edema Gelóide� Grau III
- Visível em qualquer posição
- Pele enrugada
- Aspecto saco de nozes
- Sensibilidade a dor esta aumentada
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Formas Clínicas� Consistente (duro)
- Grande espessamento da pele
- Não tem grandes deformações
- Não tem mobilidade
Formas Clínicas� Brando ou difuso (flácido)
- Hipotonia muscular
- Tecido sem consistência
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Formas Clínicas� Edematoso
- Apresenta aspecto exterior de um edema tecidual puro e simples
- encontra-se principalmente em MMII
- aspecto enrugado ou casca de laranja
Abordagens Terapêuticas� Cirurgico
- Subcisão
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� Terapia nutricional
� Terapia medicamentosa
- Mesoterapia
- Ativos farmacológicos
- Enzimas de difusão
Abordagens Terapêuticas
� Terapia física
- Fortalecimento e alongamento muscular
� Eletroterapia
- Corrente galvânica
- Eletrolipoforese
Abordagens Terapêuticas
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� Endermologia ou vacuoterapia
Abordagens Terapêuticas
� Ultrason
Abordagens Terapêuticas
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� Laser
Abordagens Terapêuticas
� Massagem
Abordagens Terapêuticas