fisiologia da crianca

57
SISTEMA ATC SISTEMA ATC - - CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO) CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO) + + + ATP ADP Pi ADP PC ATP + Alta intensidade e curta duração Alta intensidade e curta duração Estoque de pc limitado Estoque de pc limitado Duração até 15 s de exercício máximo Duração até 15 s de exercício máximo E E Crianças Crianças estoques de PC estoques de PC estoques de NH estoques de NH 3 3

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Page 1: Fisiologia da Crianca

SISTEMA ATCSISTEMA ATC--CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO)CP (ANAERÓBIO ALÁCTICO)

+ +

+

ATP ADP Pi

ADP PC ATP +

Alta intensidade e curta duraçãoAlta intensidade e curta duração

Estoque de pc limitadoEstoque de pc limitado

Duração até 15 s de exercício máximoDuração até 15 s de exercício máximo

E

E

CriançasCrianças

estoques de PCestoques de PC

estoques de NHestoques de NH33

Page 2: Fisiologia da Crianca

SISTEMA ANAERÓBIO LÁCTICOSISTEMA ANAERÓBIO LÁCTICO

GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO

GLICOSEGLICOSE

PIRUVATOPIRUVATO LACTATOLACTATO

(GLICÓLISE ANAERÓBIA = 12 REAÇÕES QUÍMICAS)(GLICÓLISE ANAERÓBIA = 12 REAÇÕES QUÍMICAS)

E

O2 não suficiente

CARBOIDRATOCARBOIDRATO

fosforilasefosforilase

PFKPFK

LDHLDH

Ápice 40 seg Ápice 40 seg à 1 minà 1 min

CriançasCrianças

atividade da atividade da fosforilasefosforilase;;

atividade da PFK;atividade da PFK;

atividade da LDHatividade da LDH

Page 3: Fisiologia da Crianca

SISTEMA AERÓBIO OU OXIDATIVOSISTEMA AERÓBIO OU OXIDATIVO

glicogênioglicogênio glicoseglicose piruvatopiruvato lactatolactato

O2

CICLO DE CICLO DE KREBSKREBS

CADEIA RESPIRATÓRIACADEIA RESPIRATÓRIA CO2 + H2OCO2 + H2O

GORDURASGORDURAS

E+

CHOCHO

CriançasCrianças

atividade da atividade da succinatodesidrogenase succinatodesidrogenase

(SDH)(SDH)

β-OXIDAÇÃO

Page 4: Fisiologia da Crianca

CONCEITOS RELACIONADOS A CRIANÇAS E CONCEITOS RELACIONADOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTESADOLESCENTES

Crescimento Crescimento -- alterações físicas nas dimensões do corpo em alterações físicas nas dimensões do corpo em relação ao tempo (transformações quantitativas).relação ao tempo (transformações quantitativas).

Desenvolvimento Desenvolvimento -- seqüência de modificações evolutivas nas seqüência de modificações evolutivas nas funções do organismo (transformações quantitativas e funções do organismo (transformações quantitativas e qualitativas).qualitativas).

Maturação Maturação -- mudanças biológicas que ocorrem de forma mudanças biológicas que ocorrem de forma ordenada e direcionada a atingir o estado adulto.ordenada e direcionada a atingir o estado adulto.

Page 5: Fisiologia da Crianca

ASPECTOS MATURACIONAISASPECTOS MATURACIONAIS

EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESEM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

•• CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS

•• HORMÔNIOSHORMÔNIOS

•• IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA

•• COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

•• CRESCIMENTO E TREINAMENTOCRESCIMENTO E TREINAMENTO

Page 6: Fisiologia da Crianca

CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS

MaturaçãoMaturaçãoMudanças Mudanças

morfológicas morfológicas e fisiológicase fisiológicas

PuberdadePuberdadeCorpos, Corpos,

órgãos e suas órgãos e suas estruturasestruturas

Processo Processo contínuocontínuo

InícioInício

SNCSNCHipotálamoHipotálamo HipófiseHipófise

TestículosTestículos

TestosteronaTestosterona

Page 7: Fisiologia da Crianca

Impulso de Impulso de crescimentocrescimento

Velocidade Velocidade de de

crescimentocrescimento

Dimensões Dimensões esqueléticasesqueléticas

Órgãos Órgãos internosinternos

GônodasGônodas

Características Características sexuais secundáriassexuais secundárias

Composição Composição corporalcorporal

Sistema Sistema cirulatório cirulatório e e respiratóriorespiratório

CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS

Page 8: Fisiologia da Crianca

HORMÔNIOSHORMÔNIOS

CRESCIMENTO E MATURAÇÃOCRESCIMENTO E MATURAÇÃO

GH (mobilização de gordura)GH (mobilização de gordura)

Somatomedinas Somatomedinas (s(sííntese protntese protééica)ica)

Tiroideanos Tiroideanos (consumo de O(consumo de O22))

Hormônios sexuais (Hormônios sexuais (dimorfismo dimorfismo sexual)sexual)

Catecolaminas (exercCatecolaminas (exercíício fcio fíísico sico --utilizautilizaçção de AGL)ão de AGL)

Testosterona (massa muscular Testosterona (massa muscular --ssííntese protntese protééica)ica)

Page 9: Fisiologia da Crianca

DIVERSIDADE BIOLÓGICADIVERSIDADE BIOLÓGICA

IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA

DIVERSIDADE BIOLÓGICADIVERSIDADE BIOLÓGICA

FÍSICAFÍSICA PSICOLÓGICAPSICOLÓGICA SOCIALSOCIAL

ATIVIDADES FÍSICAS ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVASE ESPORTIVAS

LENTOSLENTOS RÁPIDORÁPIDO AUSÊNCIAAUSÊNCIA

Page 10: Fisiologia da Crianca

DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICODESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO

Avaliação da performance motora;Avaliação da performance motora;

Desenvolvimento de treinamento para modificações e Desenvolvimento de treinamento para modificações e alterações de carga;alterações de carga;

Predizer estatura adulta;Predizer estatura adulta;

Comportamento em condições de práticaComportamento em condições de prática.

IDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICAIDADE BIOLÓGICA X IDADE CRONOLÓGICA

Page 11: Fisiologia da Crianca

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM COMPOSIÇÃO CORPORAL EM

CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES

TraTraççar um perfil individual ou de grupos em relaar um perfil individual ou de grupos em relaçção a ão a especialidade esportiva, posiespecialidade esportiva, posiçção de jogo, atividade fão de jogo, atividade fíísica e sica e sedentarismo.sedentarismo.

LOPES & PIRES, 1996

Quantificar gordura, músculo, osso e víscera;Quantificar gordura, músculo, osso e víscera;

Detectar o nível de desenvolvimento e crescimento de Detectar o nível de desenvolvimento e crescimento de crianças e jovens;crianças e jovens;

Page 12: Fisiologia da Crianca

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Adiposidade Adiposidade dos 8 anos e progride maneira uniforme dos 8 anos e progride maneira uniforme atatéé adolescência;adolescência;

Gordura corporal total Gordura corporal total entre 15 e 17 anos;entre 15 e 17 anos;

Perda mPerda mááxima de gordura relacionada com o pico de xima de gordura relacionada com o pico de velocidade em altura;velocidade em altura;

ApApóós esse pers esse perííodo, hodo, háá discretos aumentos nesses discretos aumentos nesses valores;valores;

na densidade corporal e perda de gordura na densidade corporal e perda de gordura -- da da massa muscular e massa muscular e óóssea;ssea;

Treinamento Treinamento -- MCM, MCM, MG, sem alteraMG, sem alteraçção da MCTão da MCT

Page 13: Fisiologia da Crianca

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM COMPOSIÇÃO CORPORAL EM

CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES

% GORDURA% GORDURA% G = 1,35 (% G = 1,35 (ΣΣ TR + SE) TR + SE) -- 0,012 (0,012 (ΣΣ TR + SE) TR + SE) -- CC

Sexo/idade 7 10 13 16Masculino 3,4 4,4 5,4 6,4Feminino 1,4 2,4 3,4 4,0

EQUAÇÃO LOHMAN (1986)EQUAÇÃO LOHMAN (1986)

Page 14: Fisiologia da Crianca

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

GUEDES (1997) - 7 A 18 ANOS

ΣΣ TR + SE TR + SE ≤≤ 35 mm35 mm

RAPAZES/BRANCOSRAPAZES/BRANCOS

PrPréé--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --1,71,7

PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --3,43,4

PPóóss--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --5,55,5

%G = 1,33(1,33(ΣΣ ) ) -- 0,013(0,013(ΣΣ ))22 -- 2,52,5

Acima de 35 mmAcima de 35 mm

Rapazes %G = 0,783(Rapazes %G = 0,783(ΣΣ ) +1,6) +1,6

MoMoçças %G = 0,783(as %G = 0,783(ΣΣ ) +9,7) +9,7

RAPAZES/NEGROSRAPAZES/NEGROS

PrPréé--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --3,53,5

PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --5,25,2

PPóóss--PPúúbere %G = 1,21(bere %G = 1,21(ΣΣ ) ) -- 0.008 0.008 --6,86,8

Page 15: Fisiologia da Crianca

Tabela de normalidade para percentual de gordura em crianças e adolescentes de 7 à 17 anos.

Masculino Feminino

Excessivamente baixa Até 6% Até 12%

Baixa 6,01% - 10% 12,01% - 15%

Adequada 10,01% - 20% 15,01% - 25%

Moderadamente alta 20,01% - 25% 25,01% - 30%

Alta 25,01% - 31% 30,01% - 36%

Excessivamente alta > 31,01% > 36,01%

Fonte: Deurenberg, P., Pieters, J.L.L. & Hautuast, J.G.L. (1990)

Page 16: Fisiologia da Crianca

CRESCIMENTO E TREINAMENTOCRESCIMENTO E TREINAMENTO

SERÁ QUE O TREINAMENTO INFLUENCIA O SERÁ QUE O TREINAMENTO INFLUENCIA O INÍCIO DA MATURAÇÃO EM CRIANÇAS?INÍCIO DA MATURAÇÃO EM CRIANÇAS?

Parece não ser determinantes em atletas e não atletasParece não ser determinantes em atletas e não atletas

Alterações na composição corporal em atletas e sedentáriosAlterações na composição corporal em atletas e sedentários

Crescimento em estatura?Crescimento em estatura?

Diferenças entre treinados e sedentários (Diferenças entre treinados e sedentários (MalinaMalina, 1982; , 1982; VillarVillar, 2000)., 2000).

Page 17: Fisiologia da Crianca

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUAL NO SEXO MASCULINOSEXUAL NO SEXO MASCULINO

CRITÉRIOS DE TANNERCRITÉRIOS DE TANNER

Page 18: Fisiologia da Crianca

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUALSEXUAL

CRITÉRIOS DE TANNERCRITÉRIOS DE TANNERSEXO FEMININOSEXO FEMININO

Page 19: Fisiologia da Crianca

DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUALDETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE MATURAÇÃO SEXUAL

Page 20: Fisiologia da Crianca

EquilíbrioEquilíbrio

ResistênciaResistênciaCardiorrespiratóriaCardiorrespiratória

VelocidadeVelocidade

ForçaForçaResistênciaResistênciaMuscularMuscular

PotênciaPotênciaAgilidadeAgilidade

APTIDÃOAPTIDÃOFÍSICAFÍSICA

FlexibilidadeFlexibilidade

APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESADOLESCENTES

Page 21: Fisiologia da Crianca

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM CRIANÇAS CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM CRIANÇAS (VO(VO22max) max) –– POTÊNCIA AERÓBIAPOTÊNCIA AERÓBIA

VOVO22max max crescimento e maturacrescimento e maturaçção (Armstrong & ão (Armstrong & WelsmanWelsman, 1994) , 1994) Platô de Platô de VOVO22;;

Estudos longitudinais da Europa, Japão e AmEstudos longitudinais da Europa, Japão e Améérica do Norte rica do Norte progressivo consistente no pico de progressivo consistente no pico de VOVO2 2 absoluto (L/min)absoluto (L/min);;

DiferenDiferençça no pico de a no pico de VOVO2 2 maturamaturaççãoão--composicomposiçção ão corporal;corporal;

Armstrong et al. (1991) Armstrong et al. (1991) meninos maduros meninos maduros VOVO22 pico pico >>meninos menos maduros: meninos menos maduros: > massa muscular e > [ ] > massa muscular e > [ ] hemoglobina.hemoglobina.

VOVO22 pico pico massa corporal e altura (massa corporal e altura ( correlacorrelaçção).ão).

Page 22: Fisiologia da Crianca

LIMIAR ANAERÓBIO (CAPACIDADE AERÓBIA)LIMIAR ANAERÓBIO (CAPACIDADE AERÓBIA)

Composição MuscularATOMI et al. (1988)

MaturaçãoTANAKA (1986)

Níveis de TestosteronaTanaka & Shindo (1985)

Limitação dometabolismo glicolíticoTanaka & Shindo (1985)

Produção de lactatoTanaka & Shindo(1985)

MUDANÇAS NO LAn e VCL

Tanaka & Shindo (1985)Capacidade Oxidativa

Page 23: Fisiologia da Crianca

DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE E POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA

Potência Aeróbia (PA) Potência Aeróbia (PA) crescimento corporal; crescimento corporal;

PA atPA atéé 18 anos (VO18 anos (VO22 absolutos);absolutos);

constante dos 6 aos 18 anos (VOconstante dos 6 aos 18 anos (VO22 relativos);relativos);

Treinamento da Capacidade (CA) e PA Treinamento da Capacidade (CA) e PA progresso e progresso e estabilizaestabilizaçção da saão da saúúde;de;

Divergências nos estudos sobre efeito do treinamento da Divergências nos estudos sobre efeito do treinamento da PA;PA;

Sundberg Sundberg & & ElovainoioElovainoio (1982); (1982); Atomi Atomi et al. (1986); et al. (1986); Rostein Rostein (1986); (1986); Rowland Rowland (1985) (1985) da PA com treinamento.da PA com treinamento.

Page 24: Fisiologia da Crianca

PROTOCOLO DE TANAKA (1986) PROTOCOLO DE TANAKA (1986)

Teste de potência aerTeste de potência aeróóbia (PA) bia (PA) corrida 5 mincorrida 5 min

Teste de capacidade anaerTeste de capacidade anaeróóbia (bia (PAnPAn) ) corrida 40 scorrida 40 s

Velocidade de Corrida no Limiar AnaerVelocidade de Corrida no Limiar Anaeróóbio (VCL) bio (VCL) EQUAEQUAÇÇÃO DE TANAKA (1986)ÃO DE TANAKA (1986)

VCL (m/min) = 124 VCL (m/min) = 124 -- [(0,83 . Corrida 40 seg (m) + [(0,83 . Corrida 40 seg (m) + (0,202 . Corrida de 5 min (m))](0,202 . Corrida de 5 min (m))]

Page 25: Fisiologia da Crianca

POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA -- IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

600

800

1000

1200

PA (m)

Idade (anos)

GTF 849 942 1136 1057 1147 1231GNT 893 914 911 1028 1136

10 11 12 13 14 15

Page 26: Fisiologia da Crianca

POTÊNCIA AERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃOIDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO

600800

100012001400

PA (m)

Estágio Maturacional

GTF 997 1133 1210 1324 1415GNT 777 1001 999 1128 1171

G1 G2 G3 G4 G5

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

Page 27: Fisiologia da Crianca

VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA

100

150

200

VCL (m/min)

Idade (anos)

GTF 155 151 175 159 168 182GNT 149 144 136 142 151

10 11 12 13 14 15

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

Page 28: Fisiologia da Crianca

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)

0

50

100

150

200

VCL (m/min)

Idade (anos)

GTF 149 172 174 177GNT 136 152 146 140 144

G1 G2 G3 G4 G5

Page 29: Fisiologia da Crianca

< [ ]< [ ]glicogênioglicogêniomuscularmuscular

< Estoques< Estoquesde PCde PC

< Débito< DébitoDéficit de O2Déficit de O2

<< FosforilaseFosforilase< PFK< PFK< LDH< LDH

INFÂNCIAINFÂNCIA

< níveis de< níveis detestosteronatestosterona

< Potência< Potênciamáximamáxima

< [ ] < [ ] lac sglac sg..muscular e Hmuscular e H++

CAPACIDADE ANAERÓBIACAPACIDADE ANAERÓBIA

< Velocidade< Velocidademáximamáxima

Page 30: Fisiologia da Crianca

150

200

250

300

CAn (m)

Idade (anos)valores 201.6 206.7 222.7 239.2 248.5 272.6 281.4 286.6 288.9

10 11 12 13 14 15 16 17 Profis

CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA

VILLAR, 2002VILLAR, 2002

Page 31: Fisiologia da Crianca

CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)

150.00

200.00

250.00

300.00

CAn (m)

Estágio maturacionalvalores 206.1 227.7 241.3 263.0 284.8

G1 G2 G3 G4 G5

VILLAR, 2002VILLAR, 2002

Page 32: Fisiologia da Crianca

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE CRONOLÓGICAIDADE CRONOLÓGICA

0

100

200

300

CAn (m)

Idade (anos)

GTF 188 196 215 215 226 229GNT 187 193 207 228 244

10 11 12 13 14 15

Page 33: Fisiologia da Crianca

CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE ANAERÓBIA IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)IDADE BIOLÓGICA (MATURAÇÃO)

VILLAR, 2000VILLAR, 2000

0

100

200

300

CAn (m)

Estágio Maturacinal

GTF 199 215 213 231GNT 180 194 213 234 246

G1 G2 G3 G4 G5

Page 34: Fisiologia da Crianca

Idade Excelente Bom M édio Regular Fraco

15-19 ≥ 48 42-47 38-41 33-37 ≤ 32

20-29 ≥ 43 37-42 33-36 29-32 ≤ 28

30-39 ≥ 36 31-35 27-30 22-26 ≤ 21

40-49 ≥ 31 26-30 22-25 17-21 ≤ 16

50-59 ≥ 26 22-25 18-21 13-17 ≤ 12

60-69 ≥ 23 11-22 12-16 07-11 ≤ 06Fonte: Pollock, M . L.; W ilmore, J. H ., Exercício s na saúde e na doença, 2ª ed., M EDSI,

R.J., 1993.

ABDOMINAISABDOMINAIS

Valores para homens em número de repetições em 60 segundos.Valores para homens em número de repetições em 60 segundos.

Page 35: Fisiologia da Crianca

Idade Excelente Bom Médio Regular Fraco

15-19 ≥ 42 36-41 32-35 27-31 ≤ 26

20-29 ≥ 36 31-35 25-30 21-24 ≤ 20

30-39 ≥ 29 24-28 20-23 15-19 ≤ 14

40-49 ≥ 25 20-24 15-19 07-14 ≤ 06

50-59 ≥ 19 12-18 05-11 03-04 ≤ 02

60-69 ≥ 16 12-15 04-11 02-03 ≤ 01 Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ª ed., MEDSI,

R.J., 1993.

ABDOMINAISABDOMINAIS

Valores para mulheres em número de repetições em 60 segundos.Valores para mulheres em número de repetições em 60 segundos.

Page 36: Fisiologia da Crianca

TESTE IMPULSÃO VERTICALTESTE IMPULSÃO VERTICAL

2,52,505051010050520202020101023233030151533334040202041415050252548486060303058587070333361618080363664649090cmcmcmcm%%

MulheresMulheresHomensHomensDesempenhoDesempenho

Fonte: Modificado de Montaye, H. J., Livng Fit, p.53, 1988.

Page 37: Fisiologia da Crianca

TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL -- MULHERESMULHERES

Categoria 10 anos

11 anos

12 anos

13 anos

14 anos

15 anos

16 anos

17 anos

18 anos

Excelente > 140 > 144 > 152 > 159 > 157 > 167 > 170 > 178 > 166 Muito Bom

140-125

144-130

151-142

159-146

157-145

166-152

170-156

177-158

165-156

Bom 124-116

129-121

141-131

145-136

144-136

151-145

155-145

157-144

155-146

Aceitável 115-104

120-112

130-122

135-130

135-128

144-136

144-137

143-136

145-138

Regular 103-95 111-107

121-114

129-122

127-120

135-125

136-130

135-129

137-131

Fraco 94-80 106-94 113-105

121-110

119-106

124-114

129-119

128-120

130-12

Muito Fraco

< 80 < 94 < 105 < 110 < 106 < 114 < 119 < 120 < 122

Fernandes, 1998Fernandes, 1998

Page 38: Fisiologia da Crianca

TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL TESTE IMPULSÃO HORIZONTAL -- HOMENSHOMENS

Categoria 10 anos

11 anos

12 anos

13 anos

14 anos

15 anos

16 anos

17 anos

18 anos

Excelente > 157 > 164 > 171 > 188 > 200 > 212 > 219 > 218 > 226 Muito Bom

156-147

163-154

170-158

187-173

199-189

211-198

218-201

217-206

225-216

Bom 146-142

153-144

157-152

172-164

188-181

197-188

200-195

205-200

215-205

Aceitável 141-132

143-135

151-144

163-156

180-174

187-180

194-185

199-194

204-195

Regular 131-124

134-128

143-137

155-147

173-164

179-171

184-176

193-185

194-187

Fraco 123-116

127-118

136-128

146-135

163-153

170-160

175-164

184-167

186-179

Muito Fraco

< 116 < 118 < 128 < 135 < 153 < 160 < 164 < 167 < 179

Fernandes, 1998Fernandes, 1998

Page 39: Fisiologia da Crianca

TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS -- HOMENSHOMENS

≤ 0405-0708-1011-17≥ 1860-69

≤ 08 07-0910-1213-20≥ 2150-59

≤ 0910-1213-1617-21≥ 2240-49

≤ 1112-1817-2122-29≥ 3030-39

≤ 1617-2122-2829-35≥ 3620-29

≤ 1718-2223-2829-38≥ 3915-19

FracoRegularMédioBomExcelenteIdade

Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ªed., MEDSI, R.J., 1993.

Page 40: Fisiologia da Crianca

TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS TESTE FLEXÃO DE BRAÇOS -- MULHERESMULHERES

≤ 0101-0405-1112-16≥ 1760-69

≤ 01 02-0607-1011-20≥ 2150-59

≤ 0405-1011-1415-23≥ 2440-49

≤ 0708-1213-1920-26≥ 2730-39

≤ 0910-1415-2021-29≥ 3020-29

≤ 1112-1718-2425-32≥ 3315-19

FracoRegularMédioBomExcelenteIdade

Fonte: Pollock, M. L.; Wilmore, J. H., Exercícios na saúde e na doença, 2ªed., MEDSI, R.J., 1993.

Page 41: Fisiologia da Crianca

Classificação Somatório dos vinte

movimentos

Deficiente ≤ 20

Fraco 21 a 30

Médio (-) 31 a 40

Médio (+) 41 a 50

Bom 51 a 60

Excelente > 60Fonte: Araújo (1987)

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DO FLEXÍNDICE.

Page 42: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA

O treinamento de resistência na infância e juventude deve O treinamento de resistência na infância e juventude deve priorizar uma boa resistência bpriorizar uma boa resistência báásica, melhora da capacidade aersica, melhora da capacidade aeróóbia;bia;

Distâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, percorrerDistâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, percorrer 5, 5, 10 ou 15 minutos. Ap10 ou 15 minutos. Apóós a obtens a obtençção de resistência o suficiente para ão de resistência o suficiente para correr 15 a 20 min estabelecer requisitos para maior desempenho;correr 15 a 20 min estabelecer requisitos para maior desempenho;

A resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades possA resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades possííveis veis como pequenos e grandes jogos;como pequenos e grandes jogos;

Não hNão háá limite para inlimite para iníício, porcio, poréém existe um perm existe um perííodo que odo que éé tardio tardio para sua iniciapara sua iniciaçção;ão;

ÉÉ melhor treinmelhor treináável a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e 13vel a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e 13--14 14 anos nos meninos;anos nos meninos;

Page 43: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIA

Ênfase no volume de treinamento não na intensidade;Ênfase no volume de treinamento não na intensidade;

O treinamento de resistência não deve ser realizado sob pressãoO treinamento de resistência não deve ser realizado sob pressãoe deve ser adaptado as caractere deve ser adaptado as caracteríísticas individuais;sticas individuais;

Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada fase e Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada fase e divertido;divertido;

A escolha dos mA escolha dos méétodos e programas de treinamento deve todos e programas de treinamento deve corresponder as condicorresponder as condiçções psicofões psicofíísicas de criansicas de criançças e jovens;as e jovens;

Os benefOs benefíícios a sacios a saúúde conseqde conseqüüentes desse treinamento são entes desse treinamento são rapidamente notados.rapidamente notados.

Page 44: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA

ExercExercíícios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favorecios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favoreççam a am a capacidade de desempenho;capacidade de desempenho;

Deve favorecer o desenvolvimento geral e harmônico;Deve favorecer o desenvolvimento geral e harmônico;

Os mOs méétodos utilizados devem ser ltodos utilizados devem ser lúúdicos, abrangentes e variados;dicos, abrangentes e variados;

Desenvolvimento precoce da forDesenvolvimento precoce da forçça a éé desaconselhdesaconselháável;vel;

CarCarááter lter lúúdico que favoredico que favoreçça o desenvolvimento da coordenaa o desenvolvimento da coordenaçção;ão;

Não se deve visar o desenvolvimento de forNão se deve visar o desenvolvimento de forçça ma mááxima, mas sim a xima, mas sim a forforçça ideal necessa ideal necessáária para um bom desempenho;ria para um bom desempenho;

Pode ser desenvolvida atravPode ser desenvolvida atravéés de jogos e brincadeiras (lutas, cabo s de jogos e brincadeiras (lutas, cabo de guerra, jogos de empurrar);de guerra, jogos de empurrar);

Page 45: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇACARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇA

Não esquecer do fortalecimento da musculaturaNão esquecer do fortalecimento da musculatura posturalpostural, pois , pois éérequisito brequisito báásico para que o aparelho motor fique mais tolerante a sico para que o aparelho motor fique mais tolerante a carga;carga;

Trabalhar a forTrabalhar a forçça para evitar desequila para evitar desequilííbrios muscularesbrios musculares

O treinamento deve ser incrementado pelo aumento da O treinamento deve ser incrementado pelo aumento da abrangência de seus movimentos e não pelo aumento da intensidadeabrangência de seus movimentos e não pelo aumento da intensidade

Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no desempenhodesempenho

Utilizar exercUtilizar exercíícios gerais, pois tem uma funcios gerais, pois tem uma funçção de formaão de formaçção geral;ão geral;

NecessNecessáário pausas suficientes que são maiores do que um rio pausas suficientes que são maiores do que um treinamento de adulto.treinamento de adulto.

Page 46: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE

InIníício deve ser precoce para que as limitacio deve ser precoce para que as limitaçções genões genééticas possam ser ticas possam ser vencidas antes que se conclua o desenvolvimento do SNC;vencidas antes que se conclua o desenvolvimento do SNC;

Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico e posterior desenvolvimento dos requisitos sico e posterior desenvolvimento dos requisitos complexos;complexos;

Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico importante para modalidades de velocidade e sico importante para modalidades de velocidade e tambtambéém para aquelas de resistência, form para aquelas de resistência, forçça e ta e téécnica tenham papcnica tenham papééis is importantes;importantes;

ExercExercíícios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e cios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e avaliaavaliaçção de situaão de situaçções, velocidade de reaões, velocidade de reaçção e rapidez de movimentaão e rapidez de movimentaçção, ão, aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo;aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo;

Treinamento de velocidade associado ao de coordenaTreinamento de velocidade associado ao de coordenaçção;ão;

Melhores fase de aprendizado são 1Melhores fase de aprendizado são 1ªª e e úúltima idade escolar;ltima idade escolar;

Page 47: Fisiologia da Crianca

Atividades dinâmicas, curtas, variadas e lAtividades dinâmicas, curtas, variadas e lúúdicas;dicas;

DesenvolveDesenvolve--se em funse em funçção da idade biolão da idade biolóógica e do desenvolvimento da gica e do desenvolvimento da criancriançça;a;

Intensidade mIntensidade mááxima de estxima de estíímulos para o desenvolvimento velocidade, mulos para o desenvolvimento velocidade, utilizando diferentes tipos de exercutilizando diferentes tipos de exercíícios e processos de treinamento;cios e processos de treinamento;

DuraDuraçção dos exercão dos exercíícios deve ser tal que não haja queda de velocidade no cios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, devido fim, devido àà fadiga;fadiga;

ExercExercíícios que não provoquem accios que não provoquem acúúmulo de mulo de lactato lactato e aumento da acidez e aumento da acidez muscular;muscular;

Distâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraDistâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraçção) e 20 ão) e 20 –– 30 m 30 m (velocidade m(velocidade mááxima);xima);

Pausas entre as sPausas entre as sééries de corridas de 4 ries de corridas de 4 –– 6 min.6 min.

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE

Page 48: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADECARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE

CaracterCaracteríística da infância atstica da infância atéé 10 anos;10 anos;

Treinamento manutenTreinamento manutençção da flexibilidade atingida na infância;ão da flexibilidade atingida na infância;

AtAtéé 10 anos o treinamento deve ser geral;10 anos o treinamento deve ser geral;

Não deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância ou na juveNão deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância ou na juventude, ntude, pois traz conseqpois traz conseqüüências negativas para a movimentaências negativas para a movimentaçção e postura;ão e postura;

Não se desenvolve igualmente em todas as articulaNão se desenvolve igualmente em todas as articulaçções, tendo que ser ões, tendo que ser considerado para organizaconsiderado para organizaçção do treinamento;ão do treinamento;

Deve ser compatDeve ser compatíível com a faixa etvel com a faixa etáária; utilizando exercria; utilizando exercíícios de cios de alongamentos ativos, e na adolescência alongamentos passivos e ealongamentos ativos, e na adolescência alongamentos passivos e eststááticos;ticos;

Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de fortalecimento Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de fortalecimento muscular.muscular.

Page 49: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICA DO TREINAMENTO DE COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIOCOORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO

CoordenaCoordenaçção e equilão e equilííbrio devem ser desenvolvidos nas diferentes faixas brio devem ser desenvolvidos nas diferentes faixas etetáárias, implica no aproveitamento intensivo das fases de desenvolvrias, implica no aproveitamento intensivo das fases de desenvolvimento;imento;

Não deve ser vigoroso, mas deveNão deve ser vigoroso, mas deve--se adaptar ao perfil de desenvolvimento;se adaptar ao perfil de desenvolvimento;

Aumento do repertAumento do repertóório de movimento rio de movimento éé muito desejmuito desejáável, portanto vel, portanto experiências em movimentos variados experiências em movimentos variados éé essencial;essencial;

Se não for iniciada em idade oportuna, pode haver prejuSe não for iniciada em idade oportuna, pode haver prejuíízo posterior zo posterior para treinamentos para treinamentos subsequentessubsequentes;;

DesenvolvemDesenvolvem--se sob diversos aspectos,: complexidade, variabilidade e se sob diversos aspectos,: complexidade, variabilidade e continuidade;continuidade;

Treinamento atravTreinamento atravéés de pequenos jogos e atividades apropriadas para as s de pequenos jogos e atividades apropriadas para as diversas faixas etdiversas faixas etáárias.rias.

Page 50: Fisiologia da Crianca

DIVISÃO DO TREINAMENTO DE DIVISÃO DO TREINAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES

Treinamento Básico;Treinamento Básico;

Treinamento de Formação;Treinamento de Formação;

Treinamento de Conexão.Treinamento de Conexão.

Page 51: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO BÁSICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESBÁSICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Instrução básica voltada para as diversas modalidades Instrução básica voltada para as diversas modalidades esportivas;esportivas;

Utilização de programas e métodos gerais de Utilização de programas e métodos gerais de treinamento;treinamento;

Prioridade para capacidades técnicas básicas, para Prioridade para capacidades técnicas básicas, para formação de uma ampla base motora.formação de uma ampla base motora.

Weineck, 1999

Page 52: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FORMAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESFORMAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Instrução adicional à instrução básica recebida;Instrução adicional à instrução básica recebida;Forte orientação da instrução para a modalidade Forte orientação da instrução para a modalidade

esportiva escolhida;esportiva escolhida;Especialização crescente dos métodos e programas de Especialização crescente dos métodos e programas de

treinamento;treinamento;Obtenção de préObtenção de pré--requisitos para um alto desempenho;requisitos para um alto desempenho;Aumento da intensidade do treinamento sob a Aumento da intensidade do treinamento sob a

observação da tolerância psicofísica;observação da tolerância psicofísica;Sem grande preparação para as competições deve ser Sem grande preparação para as competições deve ser

parte do treinamento.parte do treinamento.Weineck, 1999

Page 53: Fisiologia da Crianca

CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE CONEXÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESCONEXÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Aumento adicional e sensível da tolerância do organismo aos Aumento adicional e sensível da tolerância do organismo aos estímulos, sobretudo pela adoção de treinamentos específicos e estímulos, sobretudo pela adoção de treinamentos específicos e gerais;gerais;

Emprego da periodização com Emprego da periodização com macrociclosmacrociclos, que simulam uma , que simulam uma seqüência com diferentes níveis de exigência dentro de um seqüência com diferentes níveis de exigência dentro de um treinamento e compreendem fases preparatórias para a competição;treinamento e compreendem fases preparatórias para a competição;

Incremento do estímulo específico para competições e ampliação Incremento do estímulo específico para competições e ampliação da abrangência das competições;da abrangência das competições;

Assegurar estímulos abrangentes e recuperação dinâmica;Assegurar estímulos abrangentes e recuperação dinâmica;Avaliação das primeiras experiências com diferentes métodos;Avaliação das primeiras experiências com diferentes métodos;Avaliação periódica do desempenho, análise de todo o processo Avaliação periódica do desempenho, análise de todo o processo

de treinamento.de treinamento.Weineck, 1999

Page 54: Fisiologia da Crianca

INICIAÇÃO ESPORTIVAINICIAÇÃO ESPORTIVA

•• 1ª fase (01ª fase (0--1 ano): fase de conhecimento, quatro padrões: primeiro 1 ano): fase de conhecimento, quatro padrões: primeiro padrão flexor; primeiro padrão extensor; segundo padrão flexor; padrão flexor; primeiro padrão extensor; segundo padrão flexor; segundo padrão extensor;segundo padrão extensor; psicomotricidadepsicomotricidade, conhecimento dos , conhecimento dos decúbitosdecúbitos prefenrenciaisprefenrenciais, conhecer o meio, conhecer o meio aguáticoaguático, terrestre e, terrestre e áreoáreo;;

•• 2ª fase (12ª fase (1--6 anos): fase de complementação do desenvolvimento 6 anos): fase de complementação do desenvolvimento neuropsicomotorneuropsicomotor. Desenvolver habilidades e capacidades físicas e . Desenvolver habilidades e capacidades físicas e mentais para as atividades diárias, recreação, prazer pelo exercmentais para as atividades diárias, recreação, prazer pelo exercício, ício, explorar o ambiente, utilizar várias formas de execução e explorar o ambiente, utilizar várias formas de execução e aprimoramento;aprimoramento;

•• 3 ª fase (63 ª fase (6--12 anos): início em escolas de esportes, conhecendo 12 anos): início em escolas de esportes, conhecendo várias modalidades. Próximo aos 10 anos pode iniciar atividades várias modalidades. Próximo aos 10 anos pode iniciar atividades um um pouco mais específicas, como natação, corrida, natação e saltos;pouco mais específicas, como natação, corrida, natação e saltos;

•• 4º fase (124º fase (12--18 anos): Início da prática de alguns esportes 18 anos): Início da prática de alguns esportes competitivos; aprimoramento das capacidades físicas.competitivos; aprimoramento das capacidades físicas.

Carazzato, 1995

Page 55: Fisiologia da Crianca

INÍCIO PARA ATIVIDADES COMPETITIVASINÍCIO PARA ATIVIDADES COMPETITIVAS

1616LutasLutas> 16> 16HalterofilismoHalterofilismo> 14> 14TênisTênis

1616Corridas de fundoCorridas de fundo

1414Atletismo (arremessos)Atletismo (arremessos)1414JudôJudô1414FutsalFutsal1414FutebolFutebol1212Atletismo (saltos, corridas curtas)Atletismo (saltos, corridas curtas)1212HandebolHandebol1212BasquetebolBasquetebol1212VoleibolVoleibol1010Ginástica OlímpicaGinástica Olímpica1010Natação Natação

Idade (anos)Idade (anos)ModalidadesModalidades

Page 56: Fisiologia da Crianca

AproximadaAproximadamente 14 mente 14

anosanos

AproximadaAproximadamente 18 mente 18

anosanos

AproximadamAproximadamente 18 anosente 18 anos

1313--15 15 meninasmeninas

1818--20 20 meninosmeninos

Idade início Idade início treinamento de treinamento de

alto alto desempenhodesempenho

AproximadaAproximadamente 9 mente 9

anosanos

AproximadaAproximadamente 14 mente 14

anosanos

AproximadamAproximadamente 13 a 14 ente 13 a 14

anosanos

AproximadaAproximadamente 10 mente 10

anosanos

Idade início Idade início treinamento treinamento avançadoavançado

AproximadaAproximadamente 6 mente 6

anosanos

Entre 10 e 12 Entre 10 e 12 anosanos

Entre 8 e 10 Entre 8 e 10 anosanos

Entre 5 Entre 5 –– 7 7 anosanos

Idade início Idade início treinamento treinamento

iniciantesiniciantes

NataçãoNataçãoRemoRemoSprintSprint, saltos, saltosGinGin. . OlímpicaOlímpica

Modalidades Modalidades esportivasesportivas

Weineck, 1999

INICIAÇÃO ESPORTIVAINICIAÇÃO ESPORTIVA

Page 57: Fisiologia da Crianca

CONCLUSÃOCONCLUSÃOAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTOAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO

Não deve ser cópia dos programas elaborados para adultos;Não deve ser cópia dos programas elaborados para adultos;

Deve possuir sua própria especificidade;Deve possuir sua própria especificidade;

Utilização de critérios, comoUtilização de critérios, como LAnLAn e/ou VOe/ou VO22max para avaliação max para avaliação e prescrição.e prescrição.

Respeitar os diferentes níveis de maturação e desenvolvimento Respeitar os diferentes níveis de maturação e desenvolvimento motor destas fases;motor destas fases;

Elaboração de programas de treinamento baseados na crianças Elaboração de programas de treinamento baseados na crianças e adolescentes;e adolescentes;

Evitar cobranças excessivas, impondo muita responsabilidadesEvitar cobranças excessivas, impondo muita responsabilidadesnesses indivíduos.nesses indivíduos.

Resgate da Resgate da ludicidade ludicidade destas fases.destas fases.