folha extra 1442

7/24/2019 Folha Extra 1442

1/12

A1S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2

Verso na internetfolhaextra.comDIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA

O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS

FOLHAEXTRAOSENHOROMEUPASTOR

ENADA

MEFALTAR!

DE 2015 - ANO 12 - N 1442 - R$ 1,00SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO

CRESCIMENTO

SADE

Geral Pgina A5

Paran j a quartamaior economiado Brasil, segundoIpardes e o IBGEO Paran ultrapassou o Rio Grande do Sul e j aquarta maior economia do Pas, de acordo com da-dos divulgados nesta quinta-feira (19) pelo Ipardes(Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ-mico Social) e IBGE (Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatstica).

Destaques Pgina A6

Confirmadas

ampliao ereformas de UBSsem Jaguariava

O investimento no setor da sade de qualquer mu-nicpio fundamental no resguardo do atendimen-to da populao local. E em Jaguariava, no dife-rente. Municpio atendido pelo deputado estadualPedro Lupion (DEM) vai receber mais de R$ 131mil em recursos do governo estadual para investirna sade municipal.

Problemticas, principaisrodovias do Norte Pioneirotm promessas de duplicaoFrente aos acidentes constantes e seguidas reclama-es, promessas de duplicao. Esta a situao detrechos problemticos da PR-092 e BR-153, as duasprincipais rodovias do Norte Pioneiro.A PR-092, emseu trecho entre Jaguariava a Santo Antnio da Pla-tina, tem um trnsito catico, com acidentes quaseque diariamente. Cidades Pgina A4

PR-092 E BR-153

ARTE - PATRIK ADAMS - FOLHA EXTRA

Em todo Brasil aparecem com cada vez mais freqncia

relatos de linchamentos e agresses diversas a pessoasacusadas de crimes e que acabaram sendo capturadas pormoradores antes da chegada da polcia. Fechando a sriesobre a violncia em W. Braz, hoje a equipe de reportagemvai trazer relatos de moradores e vizinhos de pessoas queforam vtimas de violncia, e que, revoltadas e assustadas,j prometem fazer justia com as prprias mos. Pgina A6

VIOLNCIA EM WB

Richa inaugura postoda polcia em Santo

Antnio da PlatinaO governador Beto Richa (PSDB), salvo poruma alterao em sua agenda, estar em San-to Antnio da Platina para a inaugurao donovo posto da Polcia Rodoviria Estadual naPR-092. A informao foi confirmada pela suaassessoria. Poltica Pgina A3

Jardim Aratinga,

em Arapoti, recebecmara itinerante

So unidades que promovem aes

de sade, preveno, recuperao,

reabilitao de doenas e

agravos mais corriqueiros e na

manuteno da sade de toda

a comunidade

Populaoameaa fazer

justia com asprprias mosNo vou ser refm de vagabundo no. Entraram

na minha casa e levaram celulares e mais umas

coisas. S que eu descobri e consegui recuperar,

mas quantos outros que no conseguem?

A comunidade do bairro Jardim Aratinga, em Arapoti, re-cebe na prxima segunda-feira (23) s 19 horas, na CapelaSanta Rita de Cssia, a terceira e ltima sesso itinerante de2015. A reunio faz parte do projeto Cmara Itinerante, uminstrumento de conscientizao, participao poltica e depromoo da cidadania. Pgina A3

7/24/2019 Folha Extra 1442

2/12


OPINIO

Seu povo, seus recur-

sos e seu histrico de

obter avanos, no

s econmicos mas

sociais, faro vocs

atravessarem esse

momento difcil

FOLHA EXTRA

Tivesse sido o ex-presidente uru-

guaio Jos Mujica, amigo do

ex-presidente Lula, polmico,

dentre outros fatos, pelo hist-

rico de guerrilheiro e ex-preso

poltico por vrios anos, libera-

dor da maconha em seu pas, o

protagonista do que abordarei

neste artigo, poderia ser libi

de incredibilidade para os pes-

simistas de planto. Se o comen-

trio abaixo fosse de Raul Cas-tro, Rafael Correa ou de Cristina

Kirchner, a, sim, que a turma

do quanto pior, melhor desde-

nharia.

Quem co-

mentou o

que passo a

relatar foi

nada menos

que o ex-

-presidente

da maior

potncia ca-

pitalista do

mundo, Bill

Clinton. Pois bem, em recente

evento em nosso pas, na Confe-derao Nacional da Indstria,

dia 12 deste ms, conclamou o

Brasil a se concentrar nas for-

as positivas neste momento

de crise. Admitiu momento

conturbado, mas asseverou ser

a nao uma das mais bem po -

sicionadas para se desenvolver

no longo prazo.

No ficou por a. Disse: Seu

povo, seus recursos e seu histri-

co de obter avanos, no s eco-

nmicos mas sociais, faro vo-

cs atravessarem esse momento

difcil. E complementou: O na-

vio do Brasil no est afundan-

do e o futuro ser formidvel.

E ento mencionou as incrveis

mudanas que o Brasil sofreu

nos ltimos 25 anos; dentre

elas, a queda da desigualdade e

a reduo do desmatamento da

Amaznia.

Que a transparncia que seentremeia com a crise poltico-

-econmica tem fatores benfi-

cos. Ora, vivemos um momento

de reflexo do

Direito Admi-

nistrativo, do

Estado do bem-

-estar social. A

ideia a de que

o servio pbli-

co o corao

do Direito Ad-

ministrativo. A

meritocracia s

cabe em socie-

dade em que todos tm a mesma

igualdade de oportunidades.Assim, o Direito Administrati-

vo tem importante papel para

a democratizao econmica.

Ter um sistema de seguridade

social perfeito e de bons servios

pblicos e no absentesta inte-

ressa mais que a liberdade pela

liberdade, que a tantos mata de

fome.

O Brasil superar a crise, disse

Clinton. Cremos ns!

Bill Clinton e a crise brasileira

Artigo Fotodo Dia

Ana, desconfiada de que seu ma-rido, Arthur, tinha outra mulher,deu asas imaginao. lha-va para ele e j se sentia t rada.Cada vez que Arthur chegavaatrasado do trabalho por causado trnsito complicado. Ana jfantasiava Demorou por causada outra. Devem ter se encontra-do hoje e isso o atrasou. uan-do seu marido chegava em casacansado. ela j agia como setudo o que tivesse pensado fos-se verdade. Ento no servia

o jantar, ficava mal-humorada,procurava motivos para recla-mar. s vezes seu marido ficavadispersivo, com o pensamentolonge, e Ana j pensava consigomesma lhe s como est pen-sativo Aposto que est pensan-do nela....A imaginao de Ana foi voandoalto, at que um dia resolveuseguir o marido e pensou ouacabar com o namoro deles deuma vez por todas.Esperou-os na sada do trabalhopara peg-los em agrante. Ar-thur saiu, pegou o carro, e Anao seguiu. iu quando ele parou

na oricultura e comprou ores.

Ana quase teve um ataque Pen-sava ue mau-carterastando com outra. E ficouto nervosa que foi para a casaaos prantos.Chegando em casa, jogou-se nacama e chorava compulsivamen-te. uando seu marido chegou efoi at o quarto, Ana, sem nemmesmo olhar para ele, desaba-fou- Eu vi tudo, voc comprandoores para ela oc me traiu,no tem vergonha...

E levantou-se da cama a fim deencar-lo. Para surpresa sua, eletrazia um buqu de ores nasmos e, muito chateado, disseAna, hoje dia do nosso aniver-srio de casamento, voc nem selembrouMuitas vezes nos fixamos tantoem um pensamento que acaba-mos fazendo dele uma realidadepara ns e agindo como se o fatofosse real. E sofremos, desespe-ramo-nos por algo que nem cor-responde realidade. s vezesat perdemos momentos bonsda nossa vida por criar situaesimaginrias e viv-las como se

fossem reais.

Estatuto da Criana e doAdolescente (ECA), imple-mentado h 25 anos, es-tabeleceu como principaldiretriz o princpio da pro-teo integral de crianas eadolescentes em respeitoao art. 22 da ConstituioFederal. E nesse cenriofoi assegurada a criao do

Conselho utelar, rgo p-blico municipal cuja misso representar a sociedadena proteo e garantia dosdireitos de meninos e me-ninas. Conselho utelar, inte-grante do Sistema de aran-tia de Direitos da Crianae do Adolescente (SD), um rgo permanente, au-tnomo e no jurisdicional,cabendo ao conselheiro tu-

telar o desafiante e fundamentalpapel de articular o poder pbli-co e a sociedade civil em tornoda efetiva promoo e defesa dasgarantias legalmente assegura-das ao pblico infantojuvenil.So os conselheiros tutelaresverdadeiros guardies das dire-trizes do ECA, pois, atuando noeixo de defesa, possuem a difcil

e honrosa misso de protegercrianas e adolescentes contraqualquer ao ou omisso queresulte em violao ou ameaade violao de seus direitos.Para isso, um dos pressupostosfundamentais da funo de con-selheiro tutelar realizar suas ta-refas cotidianas com amor e des-prendimento. No tarefa fcilidentificar uma violao, ou mes-mo uma violncia mais grave, eapontar para mes eou pais o

Por ANGLICA LEAL

Presidente em exerccio da Fundao da Criana e da Famlia Cidad (Funci)

Conselheiros tutelares: avanos e desafios

Artigo

caminho que precisam escolherpara preservarem a dignidade ea integridade de um filho.Imbudos desse propsito, osconselheiros tutelares de For-taleza conquistaram mais doisequipamentos para o Municpio,que sero entregues no incio de201 pelo prefeito Roberto Clu-dio, e que contribuiro para que

o trabalho desses profissionaisfaa a diferena na vida de nos-sos jovens. Com isso, ampliou-sede seis para oito o nmero deConselhos em Fortaleza, inclu-sive com um Conselho Referen-cial, primeiro a ter a construoiniciada dentre todas as capitaisbrasileiras.utra importante conquista des-te ano foi o processo eleitoralindito realizado pela Prefeiturade Fortaleza para a escolha de

CONFIANA

Zen

Olha oque foi

dito!Beto Richa governador do Paran

Somos o 6 estado brasileiro em populaoe o 15 em extenso territorial, mas o esfor-o dos paranaenses nos elevou ao grupodas quatro maiores economias regionais doPas

Pedro de Oliveira prefeitode Guapirama

Com este recurso, vamos conseguir

fazer intervenes que no estavamcontempladas no projeto do governo

federal

0 conselheiros titulares e 0suplentes, que passaro a fazerparte desse grupo de defensoresdas crianas e adolescentes denossa cidade.Portanto, comemorar o dia 1de novembro Dia do Conse-lheiro utelar, para a Fundaoda Criana e da Famlia Cidad(Funci), mais uma oportuni-

dade para reconhecer a imensacontribuio desses homens emulheres no cotidiano das crian-as de Fortaleza e agradecer apaixo com que desempenhamessa to nobre misso.

Os artistas de rua Byron e Camila, que j rodaram o mundo epor duas vezes marcaram presena na regio

Charge

Por EMMANUEL FURTADODesembargador do TRT e professor da UFC

COMENTE O ASSUNTO. ACESSE

WWW.FOLHAEXTRA.COME D

SUA OPINIO.

7/24/2019 Folha Extra 1442

3/12


Uivos da oposioA oposio uiva de raiva. Seus argumentos

contra a poltica econmica adotada por BetoRicha para garantir o crescimento, mesmoneste Vale de Lgrimas pleno de trambiquei-ros que naufragaram o pas, caem todos osdias. Basta ficar com a realidade para saberque Richa no um governante moda do PT.E que os resultados no so iguais,O Paran ultrapassou o Rio Grande do Sul e j a quarta maior economia do Pas, de acordocom dados divulgados ontem pelo Ipardes eIBGE. A economia paranaense respondeu por6,3% de todas as riquezas geradas no Pas em2013, atrs apenas de So Paulo (32,1%), Riode Janeiro (11,8%), Minas Gerais (9,2%). O RioGrande do Sul ficou com 6,2%. A mudana depatamar da economia paranaense histrica.

Desde 1949 o Paran ocupava a posio dequinta maior economia do Brasil. um feito histrico digno de ser comemora-do pelos paranaenses. Somos o 6 estado bra-sileiro em populao e o 15 em extenso ter-ritorial, mas o esforo dos trabalhadores e dasempresas paranaenses nos elevou ao grupodas quatro maiores economias regionais doPas, disse o governador Beto Richa (PSDB).

Moro no cinemaEm abril de 2016, estreia nos cinemas o novofilme de Srgio Rezende. Em nome da lei

ter Mateus Solano (ao lado, nos bastidoresdo longa) no papel de um obstinado juiz fede-ral que resolve arriscar a vida ao mandar pren-der criminosos e confiscar bilhes de reais damfia que impera h dcadas na regio com aconivncia do poder pblico. O personagem inspirado nos juzes Srgio Moro e Odilon deOliveira, que j mandou para a cadeia mais de200 traficantes em Mato Grosso.

Dois dgitos

A inflao atingiu a marca dos dois dgitos.Nos 12 meses at meados de novembro, oIPCA-15 acumulou 10,28%. esperado que ondice fechado do ms confirme o novo pata-mar, que perigoso para a economia. O passabe o que a inflao alta pode provocar. Oserros do governo esto na origem do choquena inflao deste ano. A principal contribui-o veio do tarifao da energia. Os combus-tveis tambm subiram, mesmo com a quedado petrleo no mercado internacional.

Tudo contra

Se o governo subir a Cide, o imposto da ga-solina, para aumentar sua arrecadao, o IPCApode fechar o ano em 11%, alerta o professor

Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio. A gente temque exigir que o governo lute contra a infla-o da forma correta, e no controlando ospreos.

Vai mal, o rapazOs 30 mil servidores municipais de Curitibaentram em greve geral. nimo de guerra. Pro-metem se reunir em assembleias permanen-tes, realizar campanhas de fotos e vdeos doslocais de trabalho, alm da cobrana do agen-damento de reunies especficas com o pre-feito Gustavo Fruet, com o presidente da C-mara Municipal e com os lideres dos partidos.

Proposta chinfrim

A medida, segundo os servidores, foi tomadadiante da proposta da prefeitura que preten-de cortar cerca de R$ 10 milhes do repassemensal feito ao Instituto de Previdncia Mu-nicipal de Curitiba (IPMC), fundo que custeia aaposentaria dos servidores. Os trabalhadorestambm so contra a aprovao da lei que po-deria permitir que, sob efeito retroativo, a pre-feitura sacasse R$ 100 milhes do IPMC aindaem 2015.

POLTICA

O governador Beto Richa(PSDB), salvo por uma altera-o em sua agenda, estar emSanto Antnio da Platina para ainaugurao do novo posto daPolcia Rodoviria Estadual naPR-092. A informao foi con-firmada pela sua assessoria.

A inaugurao da unidade po-

licial est marcada para o pr-ximo dia 4, que cair em umasexta-feira. O posto, localizadono km 324 da 092, prximo aotrevo de ligao com a BR-153,est com as obras praticamentefinalizadas.O local abrigar os policiaisque esto atuando em um pos-to improvisado s margens daBR-153 em Jacarezinho desdeque o governo Federal tiroumilitares das rodovias federais.

DA REDAOreportagem@folhaext ra.com

Assim, os policiais rodoviriosque atuavam no posto de Santo

Antnio da Platina foram deslo-cados para dar lugar a policiaisfederais.

Agora, os militares voltaro ater uma casa prpria, dandomaior fiscalizao PR-092 jque o local onde o posto foiconstrudo de grande movi-mento de veculos.

IBAITIA situao de desapropriao

tambm aconteceu no postopolicial da BR-153 em Ibaiti, namesma situao entre policiaisrodovirios estaduais e poli-ciais rodovirios federais.L, porm, os policiais veicu-lados ao Estado ainda no tmpreviso de quando as obrasdo novo posto iro acontecer,embora o local j esteja esco-lhido: na PR-272, rodovia queliga Ibaiti a Figueira, prximoao trevo com a BR-153.

DIVULGAO

Richa inaugura posto da polciaem Santo Antnio da PlatinaExceto por mudanas na agenda, governador estar em Santo Antnio da

Platina para inaugurar novo posto da Polcia Rodoviria Estadual, na PR-092

NA REGIO

Richa deve visitar Norte Pioneiro mais uma vez

A assessora da presidncia daCompanhia de Habitao doParan (Cohapar), Jocely Loyo-la, recebeu nesta quarta-feira(18) a visita do prefeito deGuapirama, Pedro de Oliveira(PMDB). O gestor municipal

veio acompanhado do asses-sor do deputado estadual LuizCludio Romanelli (PMDB),Ronald Oliveira, para pedir oapoio do governo estadual aosnovos projetos do municpiopara o setor.Durante a reunio o prefeitoacompanhou o projeto de moradias para o atendimen-to de famlias de baixa rendada cidade. Uma das etapas doprocesso j foi cumprida com ocadastramento de demanda, re-alizado pelas equipes sociais daCohapar e prefeitura e que teve

cerca de 400 pessoas inscritas.utro objetivo da administra-

DA ASSESSORIAreportagem@folhaext ra.com

o municipal realizar obrasde melhorias em 30 moradiasentregues a famlias de idososdo municpio, recentemente.Para esta demanda, foi assina-do um convnio que prev orepasse de R$ 12 mil da Coha-par para o trabalho. Com esterecurso, vamos conseguir fazerintervenes que no estavam

contempladas no projeto dogoverno federal afirmou o pre-

Prefeito de Guapirama acompanhaprojetos de moradias na Cohapar

feito Oliveira.Segundo Jocely, a meta do go-

verno do Estado ampliar onmero de famlias atendidasem todo Paran. A unio dogoverno em torno dos projetoshabitacionais essencial paraque possamos ampliar a cons-truo de casas populares e re-alizar o sonho da casa prpria

das famlias mais carentes doParan, declarou.

INVESTIMENTOSNos ltimos anos, o munic-pio foi contemplado com aentrega de 14 moradias ru-rais, com investimentos deR$ 00 mil. novo projetode unidades deve somarmais R$ 3 milhes na eco-nomia de Guapirama em re-cursos federais, estaduais emunicipais.

DIVULGAO

Pedro de Oliveira durante visita a Cohapar

A comunidade do bairro JardimAratinga, em Arapoti, recebe naprxima segunda-feira (23) s 19horas, na Capela Santa Rita deCssia, a terceira e ltima sesso

itinerante de 2015. A reunio faz

DA ASSESSORIAreportagem@folhaext ra.co m

Jardim Aratinga, em Arapoti,recebe cmara itinerante

parte do projeto Cmara Itine-rante, um instrumento de cons-cientizao, participao polticae de promoo da cidadania. objetivo do projeto incenti-var e facilitar a integrao entrecidados e o Poder LegislativoMunicipal, popularizar os tra-balhos da casa e conhecer os

anseios dos moradores de cadaregio. Antes do incio da sesso,a populao poder se inscreverpara participar, expondo seuspedidos, crticas ou sugestesaos parlamentares. A cmaratambm disponibiliza formul-

rios na prpria sede da casa paraenvio de propostas de investi-

mentos para o bairro at o dia 23de novembro.As sesses itinerantes so rea-lizadas trs vezes por ano. Nasemana que for realizada sessoitinerante no haver sesso or-dinria na sede da cmara mu-

nicipal. Toda a comunidade estconvidada a participar.

7/24/2019 Folha Extra 1442

4/12

A4S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2CIDADES

Frente aos acidentes constantese seguidas reclamaes, promes-sas de duplicao. Esta a situa-o de trechos problemticos daPR-092 e BR-153, as duas princi-pais rodovias do Norte Pioneiro.A PR-092, em seu trecho entreJaguariava a Santo Antnio daPlatina, tem um trnsito catico,com acidentes quase que diaria-mente. Para 2016 o governo doParan j colocou no seu ora-mento a duplicao da rodovia

de Siqueira Campos a JoaquimTvora, local onde existem pelomenos cinco pontos crticos dealta reincidncia de acidentes.O restante do trecho, emborano duplicado de incio, tam-bm passar por melhorias,como a instalao de terceiraspistas e a construo de trinchei-ras, acabando com os trevos emnvel um dos maiores causa-dores de acidentes. Alm disto,curvas fechadas tambm deveroganhar novo traado. nus da questo fica por contada provvel instalao de duaspraas de pedgio, uma em Wen-

ceslau Braz e outra em JoaquimTvora. Porm, a promessa dogoverno de que sero tarifas debaixo custo, sem causar prejuzoaos moradores da regio e moto-

DA REDAOreportagem@folhaext ra.co m

O Educa Mais Brasil, maior pro-grama de incluso educacionaldo pas, est com inscriesabertas para 2016 e disponibilizamais de 200 mil bolsas de estudode at 70% para diversos cursose instituies de ensino em todoo Brasil.

DA ASSESSORIA

reportagem@folhaext ra.co m

O estado do Paran foi contem-

plado mais uma vez com o pro-grama e est disponibilizandomais de 31 mil vagas. Na cidadede Wenceslau Braz as oportuni-dades so para Graduao, PsGraduao, Idiomas, Preparat-rio Para Concursos, Cursos Pro-fissionalizantes e Pr-vestibular.De acordo com Andria Torres,Diretora de expanso e Relacio-

Prefeitura de Guapirama

abre inscries para

concurso pblico

A prefeitura de Guapirama est com inscri-es abertas por meio de concurso pblicoe processo seletivo para a contratao de no-vos profissionais. No edital do concurso foramdivulgadas oportunidades para as seguintesfunes:Nvel Fundamental: Agente de Controle deEndemias (1); Auxiliar de Servios Gerais (1);Auxiliar de Obras e Servios Pblicos (1); Co-veiro (1); Pedreiro (1); Motorista (1); e Opera-dor de Mquinas Rodovirias e Agrcolas (1).Nvel Mdio: Auxiliar Administrativo (1); Orien-

tador Social (1); Auxiliar de Enfermagem (1);Auxiliar de Farmcia (1); Tcnico em Contabi-lidade (1); Professor de Ensino Fundamental I- PEF (1); e Professor de Educao Infantil (1).Nvel Superior: Engenheiro Civil (1); Enfermei-ro (1); Farmacutico/ Bioqumico (1); Fonoau-dilogo (1); Mdico (1); Nutricionista (1); Pro-fessor de Ensino Fundamental II - Arte (1); e deEducao Fsica (1); e Psiclogo (1).Neste caso, os salrios variam de R$ 867,67 aR$ 7.425,39, pelo desempenho de aes em

jornadas semanais de 40 horas. J o ProcessoSeletivo busca candidatos com nvel Superiorpara atuarem no Programa Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF) nos cargos de Assis-

tente Social (1); Fisioterapeuta (1); Nutricionis-ta (1); e Psiclogo (1).As inscries seguem at 30 de novembro de2015, por meio do site da empresa organiza-dora, www.funtefcp.com.br. As taxas custamR$ 30,00, R$ 50,00, R$ 70,00 e R$ 100,00. Osparticipantes sero avaliados por meio deprova escrita, destinada a todos os cargos eprevista para ser aplicada em 13 de dezembrode 2015, e prtica, conforme cada funo.

SEGURANA

Policia de Arapotiage rpido e recuperamotocicletas furtadasdo ptio de Detran

As polcias Civil e Militar de Arapoti agiram rpi-do e recuperaram duas motocicletas que haviamsido furtadas do ptio do Detran em Arapoti du-rante a madrugada desta quinta-feira (19). Naao, os marginais invadiram o local e levaramuma YBR/Yamaha e uma Honda/CG. Durante asinvestigaes se descobriu que uma das motosestava escondida em uma mata.Os policiais foram ao local para verificar e acaba-ram encontrando a moto. No momento em queos policiais faziam a retirada da motocicleta damata, um marginal chegava no local com a se-gunda moto roubada. Ao avistar a viatura policial,abandonou a moto e embrenhou-se na mata.

Ningum foi preso durante a apreenso dos ve-culos.

DIVULGAO

namento do Educa Mais Brasil,

esse o momento ideal para co-locar em prtica o desejo de im-pulsionar os estudos. O papeldo Educa Mais Brasil oportuni-zar um sonho atravs da educa-o e fazer a diferena na decisode milhares de pessoas em estu-dar e transformar suas vidas.Para se inscrever gratuitamente preciso efetuar o cadastro no site

oficial do programa .educa-

maisbrasil.com.br, onde tambm possvel consultar as institui-es e cursos, selecionando o es-tado e a cidade de interesse. Maisinformaes podem ser obtidasatravs da central de atendimen-to nos telefones 4007-2020 paracapitais e regies metropolitanasou 0800 724 7202 para demaislocalidades.

OPORTUNIDADEPR-092 e BR-153 podem ganhar benefcio ano que vem; enquanto a primeira

tem um trnsito catico e violento, a segunda tem um pedgio carssimo h

mais de 10 anos sem que maiores melhorias tivessem sido aplicadas

ristas que trafegam por aqui.J a BR-153 vive uma situaoque beira o ridculo aqui na re-gio. H mais de 10 anos comum pedgio considerado irregu-lar pela justia (instalado no mu-nicpio de Jacarezinho) e com aterceira tarifa mais cara do Esta-do, o trecho entre Jacarezinho eSanto Antnio da Platina est sobconcesso de uma empresa, po-rm no tem maiores benefcios.

Mesmo com lucros milionrios, aconcessionria se limita a insta-lar radares e semforos (quandosolicitados formalmente pelosmunicpios), e no reverte os

ganhos em melhorias estruturaispara a 153 neste ponto.A situao to revoltante queum deputado paulista (j queos paranaenses em sua maioriaparecem ignorar a questo) com-prou a briga da regio e pediuque ao menos os moradores deJacarezinho, Cambar e Ouri-nhos (SP) tivessem passagem li-vre nas catracas.A concessionria recusou, mas

em meio a presso imposta,prometeu adiantar a duplicao,prevista inicialmente apenaspara 2021, j para o ano quevem. Outra promessa de redu-

Wenceslau Braz tem vagas doprograma Educa Mais Brasil

Problemticas, principais rodovias do NortePioneiro tm promessas de duplicao

Em Resumo

zir a porcentagem dos reajustesna praa de pedgio de Jacarezi-nho e ainda dar desconto na ta-rifa para carros com placas de Ja-carezinho, Cambar e Ourinhos.Outro ponto da contraproposta igualmente duplicar a BR-369,afetada tambm pelo pedgio deJacarezinho, desde este pontoat Bandeirantes.Vale lembrar que h algumassemanas o governo anunciou a

duplicao em parceria com aconcessionria da mesma 360 notrecho entre Jataizinho a Corn-lio Procpio, em obras que deve-ro ter incio ano que vem.

Mesmo com terceiro pedgio mais caro do Estado, BR-153 continua sem duplicao

Oportunidades so para Graduao, Ps Graduao, Idiomas,Preparatrio Para Concursos, Cursos Profissionalizantes e Pr-vestibular

O Caps (Centro de Atendimen-to Psicossocial de Jacarezinho),mantido pelo Cisnorpi (Consr-cio Pblico Intermunicipal deSade do Norte Pioneiro) realizana prxima quinta-feira (26) o IIIExpressarte (Mostra Cultural). Oevento acontecer no ConjuntoAmador de Teatro (CAT)Segundo a psicloga coordena-dora do Caps, Marcia Rahuam,a Mostra vai expor trabalhosrealizados pelos pacientes nasoficinas de terapia ocupacionaldurante o ano todo. As oficinasso oferecidas como parte dotratamento. emos oficinas de

dana, teatro, capoeira, zumba,canto coral, artesanato e muitas

MARCOS JNIORreportagem@folhaext ra.co m

outras. Elas so fundamentaispara a manuteno do bem es-tar dos pacientes. Os melhores

trabalhos feitos nessas oficinasestaro expostos no evento,contou.O Caps de Jacarezinho atenderuma mdia de 200 pacientes narea da sade mental, Os prin-cipais transtornos apresentadosso neuroses, psicoses, esqui-zofrenia, transtornos bipolar edepresso severa. Para atenderessas pacientes, o Caps mantmuma equipe de multiprofissio-nais, como psiquiatra, psiclo-go, enfermeiros, profissional emeducao fsica, terapeutas ocu-pacionais, monitores, agentesoperacionais, uma artes almdos funcionrios da rea admi-nistrativa.

Caps realiza III Expressarte em Jacarezinho

Edio anterior do evento teve grande participao

DIVULGAO

7/24/2019 Folha Extra 1442

5/12


GERAL

O Paran ultrapassou o Rio Gran-de do Sul e j a quarta maioreconomia do Pas, de acordocom dados divulgados nestaquinta-feira (19) pelo Ipardes(Instituto Paranaense de Desen-volvimento Econmico Social)e IBGE (Instituto Brasileiro de

eografia e Estatstica).A economia paranaense res-pondeu por 6,3% de todas asriquezas geradas no Pas em2013, atrs apenas de So Paulo(32,1%), Rio de Janeiro (11,8%),Minas erais (9,2). Rio ran-de do Sul ficou com ,2. A mu-dana de patamar da economiaparanaense histrica. Desde1949 o Paran ocupava a posiode quinta maior economia doBrasil. um feito histrico digno deser comemorado pelos parana-enses, afirmou o governadorBeto Richa (PSDB). Somos o

estado brasileiro em populaoe o 15 em extenso territorial,mas o esforo dos trabalhado-res e das empresas paranaensesnos elevou ao grupo das quatromaiores economias regionais doPas, disse.Julio Suzuki Jnior, presidentedo Ipardes, ressalta que a mu-dana resultado de uma com-binao de fatores. Paranadensou sua estrutura produtivanos ltimos anos, com um agro-negcio pujante, que no podeser igualado hoje por nenhumoutro estado do Sul e do Sudes-


te. Ao mesmo tempo, atraiu umciclo de investimentos produti-vos, puxado pelo programa deincentivos Paran Competitivo,que levou emprego e renda paratodo Estado, explica.Em 2013, o Produto Interno Bru-to (PIB) soma de todos os bense servios produzidos - somouR$ 332, bilhes no Paran. Na-quele ano, a economia estadualcresceu, em termos reais (j des-

contada a inao), 5, em re-lao ao ano anterior, embaladapelo desempenho da agropecu-ria, da indstria de transforma-o e do setor de servios.De acordo com Sinval Dias dosSantos, chefe do IBGE no Para-n, a indstria teve como motora produo de veculos automo-tores, mquinas e equipamentos,alimentos e produtos madeirei-ros. crescimento do Paran foimaior do que o Brasil, que cres-ceu 3 em 2013. resultadodo Paran foi inuenciado pelasafra cheia de gros e pelo bomdesempenho de energia com

produo de Itaipu, explica.

RENDA PER CAPIAO Paran subiu uma posio noranking de PIB per capita e pas-sou a ocupar a sexta colocao.Em 2013, o Estado registravauma renda de R$ 30.25 per ca-pita, frente do Rio Grande doSul R$ (R$ 29.5), e atrs doDistrito Federal (R$ 2.59), SoPaulo (R$ 39.122), Rio de Janei-ro (R$ 3.22), Santa Catarina(R$ 32.290) e Esprito Santo (R$30.5). A mdia do Brasil foi deR$ 2..

Canoagem de RibeiroClaro conquista cinco

medalhas no PantanalExtremo

Os atletas da Associao Ribeiro-Clarensede Canoagem (ARCCA) voltaram do Panta-nal Extremo com cinco medalhas, duas deouro, uma de prata e duas de bronze. Osatletas da delegao foram acompanha-dos pelo presidente da associao, Reinal-do Bellia e pelo treinador Rodrigo Jorge daSilva. Os atletas foram recebidos pelo pre-feito Geraldo Maurcio Arajo (PV) e peloempresrio Batata, da Agropecuria Mer-crio, representando os patrocinadoresdos atletas da canoagem.

Lacy Bianqui ficou com o ouro na catego-ria K1 Snior feminino, Juliano Crai dal Mo-lin voltou com o ouro no K1 masculino, Le-andro Prado Correa conquistou a prata noK1 masculino, Danilo Silva levou o bronzeno K1 masculino e Jssica Gobato trouxe obronze no K1 feminino.Os canostas enfrentaram a viagem cansa-tiva, competidores de 27 pases, a compe-tio dura, sol escaldante, temperatura de43 graus e a forte correnteza do Rio Para-guai para conseguir os resultados positi-vos.Os atletas Lacy Bianqui e Leandro PradoCorrea descreveram as dificuldades causa-das pelo clima durante a prova. a segun-

da vez que participo da prova, ganhei anopassado e agora fui vice, lembrou Lean-dro. O maior obstculo foi o clima quen-te, mas consegui fazer uma boa prova, es-tou muito contente, afirmou. A colega dedelegao teve uma experincia reversa.Ano passado fiquei em segundo e esseano consegui o primeiro lugar, comparouLacy. O maior adversrio foi o calor, issoprejudicou um pouco, mas tambm tinhaa correnteza contra e a favor, mas tivemosuma boa competio mesmo assim, ava-liou.

Pro Tork pronta para afinal do Brasileiro deMotocross PR

A Pro Tork Racing Team est pronta para asexta e ltima etapa do Campeonato Bra-sileiro de Motocross PR 2015. AntonioJorge Balbi Jnior, Pep Bueno e MarianaBalbi defendem a equipe no evento, queacontece neste fim de semana, 21 e 22, noMotdromo de Trs Rios, cidade localizadaa 125 km da capital do Rio de Janeiro.Balbi est em quinto lugar na classificaoda categoria principal, a MX1, com 77 pon-

tos a menos que o lder. Tive alguns pro-blemas ao longo da temporada, no con-segui alcanar os resultados esperados.Mas sigo trabalhando firme, treinando,melhorando o acerto da moto, enfim. Voupra cima, afirma.Pep o sexto colocado na tabela da MX2,com uma diferena de 48 pontos para oprimeiro. Vencer a rodada anterior medeixou bastante animado e minha expec-tativa repetir o desempenho. Ser umgrande desafio, todos esto de olho nottulo, porm, estou determinado a dar omeu melhor, comenta.Mariana ser a nica representante da ProTork na MX3, ela est na quinta posio.

Milton Chumbinho Becker, segundo co-locado, se recupera de um acidente sofri-do na quinta etapa, e Willian Guimares,terceiro, est com uma forte gripe. A ex-pectativa boa, espero encerrar o ano nopdio,destaca Mari.O local do evento fica localizado na BR-393, km 172. A pista possui 1.300 metrosde extenso e conta com obstculos comoduplo, um triplo de 30 metros, kings e cos-telas. O terreno arenoso, de velocidademdia.

Esportes

A economia paranaense respondeu por 6,3% de todas as

riquezas geradas no Pas em 2013, atrs apenas de So

Paulo (32,1%), Rio de Janeiro (11,8%), Minas Gerais (9,2%)

Paran j a quarta maior economiado Brasil, segundo Ipardes e o IBGE

De acordo com Suzuki, o cresci-mento do PIB em 2013 foi acom-panhado tambm de reduo dadesigualdade social. Parantem sido um dos Estados commaior sucesso no combate po-breza. Paran hoje o Estadocom a segunda menor desigual-dade social do Pas, s perdendopara Santa Catarina, lembra opresidente do Ipardes ao citar ondice Gini (ndice da desigual-

dade social).O ranking mede a desigualdadede acordo com uma pontuaoque vai de 0 a 1 no qual, quan-to mais perto de zero, menoresso as diferenas sociais. Em2013, o Estado tinha uma pon-tuao de 0,469, contra 0,435de Santa Catarina. Em 2012, esseindicador estava em 0,3. Isso

significa que os ganhos na gera-o de riqueza, ao se tornar aquarta maior economia, tiveramtambm impactos sociais. A ge-rao de emprego e de rendaajudou a reduzir a pobreza noParan, afirma.

DEMOGRAFIAO Paran tambm registra avan-os no nmero de habitantes. diretor do IBGE no Paran, Sin-

val Dias dos Santos, ressalta quepreviso que o Paran supereo Rio Grande do Sul em popu-lao em 201. Rio randedo Sul registra taxa de imigraoelevada e uma baixa taxa de fe-cundidade. A se manter o atualritmo, o Paran deve superar oEstado vizinho tambm na ques-to demogrfica, diz.

CRESCIMENTO

O secretrio de Estado da Cul-tura, Joo Luiz Fiani, entregouao secretrio do Planejamentoe Coordenao Geral, SilvioBarros, o projeto de lei do Pla-

no Estadual de Cultura (PEC--PR), que define polticas p-blicas na rea para os prximosdez anos. A reunio foi nestaquarta-feira (1).As metas correspondem aosanseios dos artistas e de toda a

AENreportagem@folhaext ra.com

sociedade paranaense. oje fi-zemos a entrega oficial do pro-

jeto de lei para a Secretaria dePlanejamento, que dar os en-caminhamentos necessrios,disse Fiani.Barros elogiou o plano e suge-riu que a secretaria faa umalista de temas que possam sertemas de trabalhos de conclu-

so de cursos universitrios.A ideia, segundo ele, levara lista como sugesto para asuniversidades estaduais.

O PLANO

O Plano Estadual de Cultura

Plano Estadual da Cultura correspondeaos anseios de artistas e da sociedade

Agropecuria ganha espaona economia do ParanA agropecuria aumentou sua participao na economia

do Paran, conforme os dados apresentados pelo Ipardese IBE. Em 2010, o setor respondia por 9,2 do ProdutoInterno Bruto (PIB), que a soma de todas as riquezas gera-das. Em 2013, essa participao cresceu para 10,.A agropecuria vem sendo um destaque na economia do Es-tado, com desdobramentos positivos tambm na indstria.A produo no campo estimula a produo de mquinas eequipamentos, de derivados lcteos e de biocombustveispor exemplo, explicou Julio Suzui, presidente do Ipardes,A indstria, por sua vez, cresceu menos, e reduziu sua par-ticipao de 2,1 para 2,2 no perodo. setor de servi-os, que inclui o comrcio, ganhou espao, de 2,, para3,. Em economias desenvolvidas natural que o setortercirio passe a ter uma participao maior, disse.

estabelece um sistema de ges-to participativa, com acom-panhamento e avaliao daspolticas culturais, da proteoe promoo do patrimnio ediversidade cultural e o acesso produo em todos os muni-cpios, alm da insero da cul-tura em modelos sustentveisde desenvolvimento socioeco-

nmico.O documento foi elaboradopor um grupo de trabalhocomposto por integrantes doConselho Estadual da Culturae tcnicos da secretaria. gru-po usou as diretrizes estipu-ladas pelo Plano Nacional de

Cultura para estabelecer metase aes especficas para o Para-n e as propostas resultantesdas conferncias municipais eintermunicipais, da 3 Confe-rncia Estadual de Cultura, doperodo de consulta pblica minuta do plano e das audin-cias pblicas para apresenta-o da minuta.

O trabalho contou com a con-sultoria da Universidade Fe-deral de Santa Catarina, con-

veniada com o Ministrio daCultura, para dar orientao scidades e aos estados interes-sados na formulao de seusplanos de cultura.

7/24/2019 Folha Extra 1442

6/12


DESTAQUES

Em todo Brasil aparecem comcada vez mais freqncia rela-tos de linchamentos e agres-ses diversas a pessoas acusa-das de crimes e que acabaramsendo capturadas por morado-res antes da chegada da polcia.Em Wenceslau Braz, nesta onda

de violncia, ainda no h casosdo gnero, mas este tipo de si-tuao comea a ganhar contor-nos.Fechando a srie sobre a violn-cia em Wenceslau Braz, hoje aequipe de reportagem vai trazerrelatos de moradores e vizinhosde pessoas que foram vtimasde violncia, e que, revoltadase assustadas, j prometem fazer

justia com as prprias mos.So diversos relatos coletados eem praticamente todos o espri-to combater a violncia commais violncia. No que os mo-

LUCAS ALEIXOreportagem@folhaext ra.co m

radores sejam adeptos disto,pelo contrrio, mas a situaoextrema leva pessoas de bem aagir pautadas pela intolerncia.

Aqui sero reproduzidos trsfalas, mantendo o sigilo doscidados at para no exp-los,uma vez que isto no um pen-samento exclusivo deles, e simum desejo coletivo que vemperigosamente se formando ecrescendo cada vez mais.Fomos assaltados duas vezes

na mesma semana. Eu sei quem, sei onde mora, sei quem opai e me. Se a polcia no fi -zer nada, eu vou fazer. A gen-te sai de casa para trabalhar e obrigado e ficar agentandoeste tipo de situao, mas jdecidimos que se voltarem, nsestaremos preparados, amea-a o funcionrio de um estabe-lecimento comercial que j foi

vtima dos criminosos.E este o mais ameno dosrelatos, j que o cidado emquesto no teve nenhum bemlevado, e viu apenas seu local

Populao

ameaa fazerjustia com asprprias mos

FOLHA EXTRA

Revoltados, moradores pregam combatercriminalidade por conta prpria; temaencerra a srie de reportagens sobre a onda

de violncia em Wenceslau Brazde trabalho ficar no prejuzo.Entre os moradores e vizinhosque foram vtimas, o discurso bem mais agressivo.Eu queria estar aqui quandoentraram no meu vizinho equeria ver, porque eu sei queele e a esposa trabalham o diatodo e um dia chegaram emcasa e tinham entrado e levadoum monte de coisa. S ando ar-mado, e se pular no meu quin-tal eu vou atirar pra matar. No

me importa a idade, se tem 15ou se tem 30, caiu aqui vai pre-cisar da sorte para sair vivo. Agente no agenta mais traba-lhar a vida toda para ter algumacoisa, e um dia vem uma pestedessa e leva, garante o vizinhode um casal furtado h trs se-manas.Um morador que teve eletro-eletrnicos furtados h cercade dois meses tambm adotauma postura armamentista esugere que a populao se de-fenda custe o que custar. No

vou ser refm de vagabundo

no. Entraram na minha casa elevaram celulares e mais umascoisas. S que eu descobri econsegui recuperar, mas quan-tos outros que no conseguem?O povo tem que se unir pra darum jeito nesses bandidinhos a.Depois disso eu comprei umaarma e acho que as outras pes-soas deveriam fazer o mesmo.Ou a gente faz isso ou daqui a

pouco Wenceslau Braz vai serdeles.Claro que violncia s gera

violncia. Os moradores revol-tados, porm, argumentam queso as vtimas. Os infratores,em muitos casos, tm a seufavor a falta de oportunidadesque lhes foi imposta pela vida.E assim, a nica certeza quese o poder pblico no for r-

pido e tirar do convvio socialaqueles que fazem parte destaonda de violncia, a sim estafase ao invs de ter apenas pre-

juzos materiais pode passar aser um perodo muito tristepara a histria do municpio.Com o fim desta srie, a espe-rana de todos que esta ondade violncia tambm chegue aofim. Antes que o pior acontea.

VIOLNCIA EM WB

Confirmadasampliaoe reformasde UBSs em

Jaguariava

O investimento no setor dasade de qualquer municpio fundamental no resguardodo atendimento da populaolocal. E em Jaguariava, no diferente. Municpio atendido


pelo deputado estadual PedroLupion (DEM) vai receber maisde R$ 131 mil em recursos dogoverno estadual para investirna sade municipal.

Jos Sloboda (PHS ), prefei-to de Jaguariava, recorreu aodeputado para pleitear duasimportantes conquistas para omunicpio: a reforma da Unida-de Bsica de Sade(UBS) Espi-go Alto e ampliao e reforma

da UBS Cerrado da Roseira.Esta semana o chefe do execu-tivo municipal e o parlamentarestiveram com o secretrio esta-dual de sade, Michele CaputoNeto, para levar as solicitaes.Pedro Lupion destacou parao secretrio que as reformasdas unidades de sade, am-bas localizadas na rea ruraldo municpio, so primordiais

para melhorar a qualidade doatendimento de toda a comu-nidade, que utiliza diariamenteas UBS.Na ocasio o prefeito apresen-tou ao secretrio as planilhaselaboradas pela equipe tcnicada secretaria municipal de in-fraestrutura e habitao, paraa reforma da unidade Espigo

Alto, orada em R$ 91.192,04 e

para a Unidade Cerrada da Ro-seira ampliao e reforma ava-liadas em R$ 40.089,29.Caputo Neto de imediato en-tendeu a necessidade do aten-dimento dos pleitos e con-firmou os investimentos. Deacordo com o secretrio, hojeas Unidades Bsicas de Sadecumprem um papel determi-nante na sade da populao.

Uma UBS responsvel peloacompanhamento de um n-mero definido de famlias,localizada em uma rea geo-grfica mente delimitada. Sounidades que promovem aesde sade, preveno, recupera-o, reabilitao de doenas eagravos mais corriqueiros e namanuteno da sade de toda acomunidade, defende.

DIVULGAO

ARTE - PATRIK ADAMS - FOLHA EXTRA

Prefeito e vereador de Jaguariavaem reunio com Caputo

7/24/2019 Folha Extra 1442

7/12

B1S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2 EDITAISWENCESLAU BRAZ

RREO - ANEXO 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alneas "a" e "b" do inciso II e 1)

Municpio de WENCESLAU BRAZ - PR

RELATRIO RESUMIDO DA EXECUO ORAMENTRIA

BALANO ORAMENTRIO

ORAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A OUTUBRO 2015/BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO

R$ 1,00

RECEITAS

RECEITAS REALIZADASSALDO

A REALIZAR(a - c)

PREVISOINICIAL

PREVISOATUALIZADA

(a)No Bimestre

(b)%

(b/a)At o Bimestre

(c)%

(c/a)

5.866.973,50 13,68 74,74RECEITAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS) (I) 10.831.562,8242.872.500,00 42.872.500,00 32.040.937,18 RECEITAS CORRENTES 14,25 9.537.871,8340.627.000,00 40.627.000,00 5.788.133,50 31.089.128,17 76,52

RECEITA TRIBUTRIA 16,56 96,76 125.020,883.857.000,00 3.857.000,00 638.646,88 3.731.979,12

IMPOSTOS 16,96 94,60 150.625,252.791.000,00 2.791.000,00 473.287,02 2.640.374,75

TAXAS 15,51 102,40 -25.604,371.066.000,00 1.066.000,00 165.359,86 1.091.604,37

RECEITAS DE CONTRIBUIES 4,15 57,08 562.252,981.310.000,00 1.310.000,00 54.314,10 747.747,02

CONTRIBUIES SOCIAIS 5,86 70,16 232.790,94780.000,00 780.000,00 45.681,55 547.209,06

CONTRIBUIO P/ CUSTEIO SERV ILUMINAO PBLICA 1,63 37,84 329.462,04530.000,00 530.000,00 8.632,55 200.537,96

RECEITA PATRIMONIAL 5,13 65,51 762.300,282.210.500,00 2.210.500,00 113.384,60 1.448.199,72

RECEITAS IMOBILIRIAS 19,17 112,21 -11.598,5395.000,00 95.000,00 18.215,74 106.598,53

RECEITAS DE VALORES MOBILIRIOS 4,12 61,43 815.898,812.115.500,00 2.115.500,00 87.168,86 1.299.601,19

RECEITA DA CESSO DE DIREITOS 0,00 0,00 -42.000,000,00 0,00 8.000,00 42.000,00

TRANSFERNCIAS CORRENTES 15,19 76,38 7.677.846,5132.507.500,00 32.507.500,00 4.939.132,05 24.829.653,49

TRANSFERNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 15,22 76,21 7.711.935,8432.422.500,00 32.422.500,00 4.934.589,44 24.710.564,16

TRANSFERNCIAS DE CONVNIOS 5,34 140,11 -34.089,3385.000,00 85.000,00 4.542,61 119.089,33

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 5,75 44,68 410.451,18742.000,00 742.000,00 42.655,87 331.548,82

MULTAS E JUROS DE MORA 9,46 47,52 76.095,76145.000,00 145.000,00 13.715,46 68.904,24

RECEITA DA DVIDA ATIVA 2,00 18,48 469.576,20576.000,00 576.000,00 11.516,55 106.423,80

RECEITAS DIVERSAS 82,97 743,91 -135.220,7821.000,00 21.000,00 17.423,86 156.220,78

RECEITAS DE CAPITAL 3,51 1.293.690,992.245.500,00 2.245.500,00 78.840,00 951.809,01 42,39

OPERAES DE CRDITO 0,00 0,00 500.000,00500.000,00 500.000,00 0,00 0,00

OPERAES DE CRDITO INTERNAS 0,00 0,00 500.000,00500.000,00 500.000,00 0,00 0,00

ALIENAO DE BENS 0,00 0,00 30.000,0030.000,00 30.000,00 0,00 0,00

ALIENAO DE BENS MVEIS 0,00 0,00 30.000,0030.000,00 30.000,00 0,00 0,00

TRANSFERNCIAS DE CAPITAL 4,60 55,48 763.690,991.715.500,00 1.715.500,00 78.840,00 951.809,01

TRANSFERNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 799,84 -374.416,3153.500,00 53.500,00 0,00 427.916,31

TRANSFERNCIAS DE CONVNIOS 4,74 31,52 1.138.107,301.662.000,00 1.662.000,00 78.840,00 523.892,70

161.731,26 8,45 60,18RECEITAS (INTRA-ORAMENTRIAS) (II) 762.635,161.915.000,00 1.915.000,00 1.152.364,84

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 11.594.197,9844.787.500,00 44.787.500,00 6.028.704,76 13,46 33.193.302,02 74,11

OPERAES DE CRDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00

Operaes de Crdito Internas 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliria 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/4



BALANO ORAMENTRIO



Continuao 2/4

DESPESAS

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

DOTAOINICIAL

(d)

DOTAOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

At o BimestreNo Bimestre

(f)

At o Bimestre

(h)

SALDO SALDO

(g) = (e-f) (i) = (e-h)

DESPESASPAGAS AT O

BIMESTRE

(j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS) (VIII) 5.147.218,6141.339.500,00 46.265.585,42 28.083.951,6017.989.651,99 27.358.866,4528.275.933,435.080.977,74 18.181.633,82

DESPESAS CORRENTES 32.007.700,00 34.714.808,97 4.718.000,46 24.599.734,32 10.115.074,65 4.752.323,33 24.427.645,35 10.287.163,62 23.720.496,77

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 14.071.550,00 14.874.950,00 2.175.727,23 11.480.537,99 3.394.412,01 2.175.727,23 11.480.537,99 3.394.412,01 11.448.120,45

JUROS E ENCARGOS DA DIVDA 300.000,00 200.000,00 26.662,03 164.812,80 35.187,20 26.662,03 164.812,80 35.187,20 164.812,80

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 17.636.150,00 19.639.858,97 2.515.611,20 12.954.383,53 6.685.475,44 2.549.934,07 12.782.294,56 6.857.564,41 12.107.563,52

DESPESAS DE CAPITAL 4.401.800,00 6.620.776,45 163.180,91 1.840.315,20 4.780.461,25 195.098,91 1.820.422,34 4.800.354,11 1.802.485,77

INVESTIMENTOS 3.551.800,00 6.020.776,45 88.812,54 1.327.973,26 4.692.803,19 120.730,54 1.308.080,40 4.712.696,05 1.290.143,83

INVERSES FINANCEIRAS 100.000,00 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 100.000,00AMORTIZAO DA DVIDA / REFINANCIAMENTO D 750.000,00 500.000,00 74.368,37 412.341,94 87.658,06 74.368,37 412.341,94 87.658,06 412.341,94

RESERVA DE CONTINGNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00

RESERVA DE CONTINGNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00

RESERVA DO RPPS 4.880.000,00 4.880.000,00 199.796,37 1.835.883,91 3.044.116,09 199.796,37 1.835.883,91 3.044.116,09 1.835.883,91

4.880.000,00 4.880.000,00 199.796,37 1.835.883,91 3.044.116,09 199.796,37 1.835.883,91 3.044.116,09 1.835.883,91

DESPESAS (INTRA-ORAMENTRIAS) (IX) 295.040,131.828.000,00 2.147.158,49 1.354.794,49792.364,00 1.286.942,981.354.794,49295.040,13 792.364,00

RECEITAS


A REALIZAR(a - c)

PREVISOINICIAL

PREVISOATUALIZADA

(a)No Bimestre

(b)%

(b/a)At o Bimestre

(c)%

(c/a)

OPERAES DE CRDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00

Operaes de Crdito Externas 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliria 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 11.594.197,9844.787.500,00 44.787.500,00 6.028.704,76 13,46 33.193.302,02 74,11

1.501.763,32

DFICIT (VI)

TOTAL (VII) = (V + VI)

SALDO DE EXERCCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRDITOS ADICIONAIS)

Supervit Financeiro

Reabertura de Crditos Adicionais

11.594.197,98

44.787.500,00

2.299.963,69

2.217.570,57

82.393,12

44.787.500,00

6.028.704,76

13,46

1.490.494,96

11.268,36

33.193.302,02 74,11

iMunicpio de WENCESLAU BRAZ - PR


BALANO ORAMENTRIO



Continuao 3/4

DESPESAS

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

DOTAOINICIAL

(d)

DOTAOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS


(f)

At o Bimestre

(h)

SALDO SALDO

(g) = (e-f) (i) = (e-h)

DESPESASPAGAS AT O

BIMESTRE

(j)

DESPESAS (INTRA-ORAMENTRIAS) (IX) 295.040,131.828.000,00 2.147.158,49 1.354.794,49792.364,00 1.286.942,981.354.794,49295.040,13 792.364,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 5.442.258,7443.167.500,00 48.412.743,91 5.376.017,87 29.630.727,92 29.438.746,0918.782.015,99 18.973.997,82 28.645.809,43

AMORTIZAO DA DVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,000,00 0,000,00 0,00 0,000,00

Amortizao da Dvida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dvida Mobiliria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dvidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizao da Dvida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dvida Mobiliria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dvidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 5.442.258,7443.167.500,00 48.412.743,91 5.376.017,87 29.630.727,92 29.438.746,0918.782.015,99 18.973.997,82 28.645.809,43

3.562.574,10 SUPERVIT (XIII)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 5.442.258,7443.167.500,00 48.412.743,91

5.376.017,87 33.193.302,02

3.754.555,93

33.193.302,02

33.193.302,02

61.839.111,45

i i

7/24/2019 Folha Extra 1442

8/12

B2 S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2EDITAIS i i

i ili i

i

i i

i ili i

i

DESPESAS (INTRA-ORAMENTRIAS)

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

DOTAOINICIAL

(d)

DOTAOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS


(f)

At o Bimestre

(h)

SALDO SALDO

(g) = (e-f) (i) = (e-h)

DESPESASPAGAS AT O

BIMESTRE

(j)

Despesas Intra-Oramentrias 295.040,131.828.000,00 2.147.158,49 1.354.794,49792.364,00 1.286.942,981.354.794,49295.040,13 792.364,00

445.718,00159.337,11 801.440,49 801.440,49445.718,001.247.158,49PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 159.337,11 801.440,491.278.000,00

RECEITAS (INTRA-ORAMENTRIAS)


(a - c)

PREVISOINICIAL

PREVISOATUALIZADA

(a)No Bimestre

(b)%

(b/a)At o Bimestre

(c)%

(c/a)

Receitas (Intra-Oramentrias) 762.635,161.915.000,00 1.915.000,00 161.731,26 8,45 1.152.364,84 60,18

60,18 RECEITAS CORRENTES INTRA-ORAMENTRIAS 762.635,161.915.000,00 1.915.000,00 161.731,26 8,45 1.152.364,84

161.731,26 1.150.129,03 60,221.910.000,00 RECEITA DE CONTRIBUIES 759.870,971.910.000,00 8,47

161.731,26 1.150.129,03 60,221.910.000,00 CONTRIBUIES SOCIAIS 759.870,971.910.000,00 8,47

0,00 2.235,81 44,725.000,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.764,195.000,00 0,00

0,00 2.235,81 44,725.000,00 MULTAS E JUROS DE MORA 2.764,195.000,00 0,00

Continua 3/4



BALANO ORAMENTRIO



Continuao 4/4

FONTE:

Nota: O Dficit proveniente do Regime Prprio da Previdncia Social - RPPS foi de R$ 1.637.421,80

DESPESAS (INTRA-ORAMENTRIAS)

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

DOTAOINICIAL

(d)

DOTAOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS


(f)

At o Bimestre

(h)

SALDO SALDO

(g) = (e-f) (i) = (e-h)

DESPESASPAGAS AT O

BIMESTRE

(j)

Despesas Intra-Oramentrias 295.040,131.828.000,00 2.147.158,49 1.354.794,49792.364,00 1.286.942,981.354.794,49295.040,13 792.364,00

346.646,00135.703,02 553.354,00 485.502,49346.646,00900.000,00OUTRAS DESPESAS CORRENTES 135.703,02 553.354,00550.000,00

MUNICPIO DE WENCESLAU BRAZ - PR


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MDE



RREO - ANEXO X (LDB, art. 72)

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 2 12 da Con stituio)

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2- RECEITA DE TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4- RECEITA DA APLICAO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ENSINO

5- RECEITA DE TRANSFERNCIAS DO FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERNCIAS DE CONVNIOS

7- RECEITA DE OPERAES DE CRDITO

8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

RECEITAS DO FUNDEB

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

12- RESULTADO LQUIDO DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB (11.1 10)

ACRSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB

DECRSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmisso Inter Vivos - ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, 4, inciso III)

2.1- Cota-Parte FPM

2.2- Cota-Parte ICMS

2.3- ICMS-Desonerao L.C. n87/1996

2.4- Cota-Parte IPI-Exportao

2.5- Cota-Parte ITR

2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

5.1- Transferncias do Salrio-Educao

5.2- Outras Transferncias do FNDE

5.3- Aplicao Financeira dos Recursos do FNDE

6.1- Transferncias de Convnios

6.2- Aplicao Financeira dos Recursos de Convnios

10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB (20% de 2.1.1)

10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB (20% de 2.2)

10.3- ICMS-Desonerao Destinada ao FUNDEB (20% de 2.3)

10.4- Cota-Parte IPI-Exportao Destinada ao FUNDEB (20% de 2.4)

10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB - (20% de 2.5)

10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB (20% de 2.6)

11.1- Transferncias de Recursos do FUNDEB

11.2- Complementao da Unio ao FUNDEB

11.3- Receita de Aplicao Financeira dos Recursos do FUNDEB

1.1.1- IPTU

1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU

1.1.3- Dvida Ativa do IPTU

1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IPTU

1.1.5- (-) Dedues da Receita do IPTU

1.2.1- ITBI

1.2.3- Dvida Ativa do ITBI

1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITBI

1.2.5- (-) Dedues da Receita do ITBI

1.3.1- ISS

1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS

1.3.3- Dvida Ativa do ISS

1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ISS

1.3.5- (-) Dedues da Receita do ISS

1.4.1- IRRF

1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF

1.4.3- Dvida Ativa do IRRF

1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IRRF

1.4.5- (-) Dedues da Receita do IRRF

1.5.1- ITR

1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR

1.5.3- Dvida Ativa do ITR

1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITR

1.5.5- (-) Dedues da Receita do ITR

2.1.1- Parcela referente CF, art. 159, I, alnea b

2.1.2- Parcela referente CF, art. 159, I, alnea d

1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

PREVISO

INICIAL

3.399.000,00

1.082.000,00

500.000,00

2.000,00

500.000,00

80.000,00

_

500.000,00

500.000,00

_

_

_

_

1.026.000,00

1.000.000,00

6.000,00

15.000,00

5.000,00

_

791.000,00

791.000,00

_

_

_

_

_

_

_

_

_

_

27.430.000,00

18.000.000,00

_

_

8.000.000,00

60.000,00

100.000,00

70.000,00

1.200.000,00_

30.829.000,00

PREVISOINICIAL

3.500,00

978.500,00

530.000,00

428.000,00

20.500,00

1.151.500,00

1.150.000,00

1.500,00

500.000,00

0,00

2.633.500,00

PREVISOINICIAL

5.486.000,00

3.600.000,00

1.600.000,00

12.000,00

20.000,00

14.000,00

240.000,00

5.510.000,00

5.500.000,00

_

10.000,00

14.000,00

PREVISO

ATUALIZADA(a)

3.399.000,00

1.082.000,00

500.000,00

2.000,00

500.000,00

80.000,00

0,00

500.000,00

500.000,00

0,00

0,00

0,00

0,00

1.026.000,00

1.000.000,00

6.000,00

15.000,00

5.000,00

0,00

791.000,00

791.000,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

27.430.000,00

18.000.000,00

18.000.000,00

0,00

8.000.000,00

60.000,00

100.000,00

70.000,00

1.200.000,000,00

30.829.000,00

PREVISOATUALIZADA

(a)

3.500,00

978.500,00

530.000,00

428.000,00

20.500,00

1.151.500,00

1.150.000,00

1.500,00

500.000,00

0,00

2.633.500,00

PREVISOATUALIZADA

(a)

5.486.000,00

3.600.000,00

1.600.000,00

12.000,00

20.000,00

14.000,00

240.000,00

5.510.000,00

5.500.000,00

0,00

10.000,00

No Bimestre

492.141,58

86.178,01

73.138,98

396,54

7.956,34

4.686,15

0,00

102.252,00

102.252,00

0,00

0,00

0,00

0,00

220.348,59

214.533,06

5.494,42

232,24

88,87

0,00

83.362,98

83.362,98

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3.735.859,34

1.974.340,70

1.974.340,70

0,00

1.510.803,62

10.232,12

20.036,60

110.650,15

109.796,150,00

4.228.000,92

No Bimestre

778,01

206.343,11

87.575,61

96.379,38

22.388,12

379,60

0,00

379,60

0,00

0,00

207.500,72

No Bimestre

747.171,78

394.868,07

302.160,67

2.046,42

4.007,33

22.130,01

21.959,28

981.870,69

978.938,69

0,00

2.932,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre(b)

2.768.359,97

549.247,09

450.864,38

657,92

68.770,63

28.954,16

0,00

500.504,12

500.463,43

40,69

0,00

0,00

0,00

1.053.940,10

1.024.378,28

19.278,02

8.210,50

2.073,30

0,00

664.668,66

664.668,66

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

20.347.506,15

12.091.797,84

12.091.797,84

0,00

6.375.623,78

51.160,62

97.851,67

119.238,47

1.611.833,770,00

23.115.866,12

At o Bimestre(b)

2.816,83

957.590,29

506.189,73

354.128,15

97.272,41

3.966,53

0,00

3.966,53

0,00

0,00

964.373,65

At o Bimestre(b)

4.069.500,75

2.418.359,28

1.275.124,55

10.232,11

19.570,32

23.847,59

322.366,90

4.683.115,97

4.671.157,37

0,00

11.958,60

%(c) = (b/a)x100

81,45

50,76

90,17

32,90

13,75

36,19

0,00

100,10

100,09

0,00

0,00

0,00

0,00

102,72

102,44

321,30

54,74

41,47

0,00

84,03

84,03

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

74,18

67,18

67,18

0,00

79,70

85,27

97,85

170,34

134,320,00

74,98

%(c) = (b/a)x100

80,48

97,86

95,51

82,74

474,50

0,34

0,00

264,44

0,00

0,00

36,62

%(c) = (b/a)x100

74,18

67,18

79,70

85,27

97,85

170,34

134,32

84,99

84,93

0,00

119,59

R$ 1,00

14.000,00

14.000,00

0,00

14.000,00

231.766,91

0,00 0,00

601.656,62

2 31 .7 66 ,9 1 60 1. 65 6, 62

0,00

4.297,55

4.297,55

0,00

AVISO DE ERRATA REF.: EXTRATO DO CONTRATO N. 84/2015.INEXIGIBILIDADE DE LICITAO N 07/2015

A Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz-PR torna pblico para todos os fins eefeitos legais, que a publicao do Extrato do Contrato levada a efeito em data de19 (dezenove) de novembro de 2015 (quinta-feira), no Jornal Folha Extra, ediode 1441, foi realizada com parcial equvoco no que se refere ao valor do contrato,da seguinte maneira: R$70.000,00. Assim, por esta forma, fica devidamenteretificado o equvoco, e para todos os efeitos legais, fica consignado o valorcorreto: R$75.0000,00; conforme Extrato de Ratificao de Inexigibilidade n.07/2015, j publicado na edio 1440, do Jornal Folha Extra, levada a efeito no dia18 (dezoito) de novembro de 2015.

Wenceslau Braz-PR, 19 de novembro de 2015.Monica de Oliveira

Pregoeira Municipal

Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz/PRExtrato do contrato n. 87/2015

Procedimento licitatrio:Prego Presencial n. 84/2015Contratante:Municpio de Wenceslau Braz-PR.Contratado (a):Rodo Service LTDA.Objeto Licitao:Aquisio de Veculos automotores, 0 km, tipo (Van/minibus,micro nibus e nibus Rodovirio) destinados secretaria Municipal de Educaoe da Secretaria de Sade item 4.Valor total:R$280.000,00Prazo de vigncia:200 dias.Data da assinatura:19 de novembro de 2015.Autoridade competente:Prefeito Municipal e Rodo Service LTDA.

Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz/PRExtrato do contrato n. 86/2015

Procedimento licitatrio:Prego Presencial n. 84/2015Contratante:Municpio de Wenceslau Braz-PR.Contratado (a):VD Comrcio de Veculos LTDA.Objeto Licitao:Aquisio de Veculos automotores, 0 km, tipo (Van/minibus,micro nibus e nibus Rodovirio) destinados secretaria Municipal de Educaoe da Secretaria de Sade itens 1 e 2.Valor total:R$479.000,00Prazo de vigncia:200 dias.Data da assinatura:19 de novembro de 2015.Autoridade competente:Prefeito Municipal e VD Comrcio de Veculos LTDA.

PORTARIA n. 441/2015O Sr. ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JNIOR, Prefeito Municipal

de Wenceslau Braz - Estado do Paran, no uso de suas atribuies que lhe soconferidas por lei,

RESOLVE:Artigo 1 - CONCEDER FRIAS, regulamentares ao Servidor BENEDITOSILVA ROQUE, portador do RG: 3.329.920-6/SSP-PR, na funo de MOTORISTA,a gozar frias de direito de 01 de Dezembro de 2015 a 31 de Dezembro de 2015,referente ao perodo aquisitivo de 2013/2014.

Artigo 2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

Wenceslau Braz, 19 de Novembro de 2015.ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JNIOR

PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA n. 442/2015O Sr. ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JNIOR, Prefeito Municipal

de Wenceslau Braz - Estado do Paran, no uso de suas atribuies que lhe soconferidas por lei,

RESOLVE:Artigo 1 - CONCEDER FRIAS, regulamentares ao Servidor JOS

DONIZETE DA COSTA, portador do RG: 4.720.472-0/SSP-PR, na funo deCARPINTEIRO, a gozar frias de direito de 01 de Dezembro de 2015 a 21 deDezembro de 2015, referente ao perodo aquisitivo de 2014/2015.

Artigo 2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

Wenceslau Braz, 19 de Novembro de 2015.ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JNIOR

PREFEITO MUNICIPAL

EDITAL DE HABILITAO E QUALIFICAOREF: PREGO PRESENCIAL 86/2015

A pregoeira comunica aos interessados no fornecimento dos produtos do objeto doPrego Presencial n. 86/2015, que aps a anlise e verificao das propostas edocumentao apresentadas pela proponente, decidiu habilitar e classificar:

N Proponente Lotes Valor Total

1 Rodrigues do Amaral & Amaral LTDA - ME 1, 2 e 3 R$42.411,60

Wenceslau Braz-PR, 19 de novembro de 2015.

Mnica de OliveiraPregoeira Municipal

7/24/2019 Folha Extra 1442

9/12

B3S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2 EDITAISMUNICPIO DE WENCESLAU BRAZ - PR





Continuao 2/3

DESPESAS DO FUNDEB

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTRIO

14- OUTRAS DESPESAS

15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14)

DEDUES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTRIO

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO, DO EXERCCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

18- TOTAL DAS DEDUES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

19- MNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAO DO MAGISTRIO COM EDUCAO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL1 ((13 18) / (11) x 100) %

CONTROLE DA UTILIZAO DE RECURSOS NO EXERCCIO SUBSEQENTE

20 RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2014 QUE NO FORAM UTILIZADOS

21 DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 AT O 1 TRIMESTRE DE 2015

RECEITAS COM AES TPICAS DE MDE

22- IMPOSTOS E TRANSFERNCIAS DESTINADAS MDE (25% de 3)

DESPESAS COM AES TPICAS DE MDE

23- EDUCAO INFANTIL

24- ENSINO FUNDAMENTAL

13.1- Com Educao Infantil13.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educao Infantil

14.2- Com Ensino Fundamental

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

MANUTENO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

DOTAOINICIAL

3.849.000,00

0,003.849.000,00

1.646.000,00

0,00

1.646.000,00

5.495.000,00

PREVISOINICIAL

7.707.250,00

DOTAOINICIAL

2.159.250,00

0,00

2.159.250,00

5.560.000,00

5.495.000,00

DOTAOATUALIZADA

(d)

3.642.158,49

0,003.642.158,49

1.986.852,00

0,00

1.986.852,00

5.629.010,49

PREVISOATUALIZADA

(a)

7.707.250,00

DOTAOATUALIZADA

(d)

2.736.170,14

0,00

2.736.170,14

5.679.010,49

5.629.010,49

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

523.845,54

0,00523.845,54

307.730,85

0,00

307.730,85

831.576,39

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre

1.057.000,23

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

492.796,71

0,00

492.796,71

828.232,14

831.576,39

At o Bimestre(b)

2.851.395,18

0,002.851.395,18

1.671.226,90

0,00

1.671.226,90

4.522.622,08

At o Bimestre(b)

5.778.966,53

At o Bimestre(b)

2.043.438,48

0,00

2.043.438,48

4.517.227,01

4.522.622,08

VALOR

0,00

0,00

%(c)=(b/d)x100

78,29

0,0078,29

84,11

0,00

84,11

80,34

VALOR

0,00

0,00

18.158,49

60,50

%(c)=(b/a)x100

74,98

%(c)=(b/d)x100

74,68

0,00

74,68

79,54

80,3424.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 65.000,00 50.000,00 0,000,00 0,00

24.9- (-) Deduo de Despesas Indevidamente Contabilizadas 0,00 0,00 -3.344,25 -5.395,07 0,00

25- ENSINO MDIO

26- ENSINO SUPERIOR

27- ENSINO PROFISSIONAL NO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR

28- OUTRAS

29- TOTAL DAS DESPESAS COM AES TPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28)

0,00

0,00

0,00

0,00

7.719.250,00

0,00

0,00

0,00

0,00

8.415.180,63

0,00

0,00

0,00

0,00

1.321.028,85

0,00

0,00

0,00

0,00

6.560.665,49

0,00

0,00

0,00

0,00

77,96

DEDUES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30- RESULTADO LQUIDO DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB = (12)

31- AJUSTE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM GANHO/SUPERVIT/RECEITA APLICAO FINANCEIRA DO FUNDEB

32- RECEITA DE APLICAO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB AT O BIMESTRE = (50 h)

33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO, DO EXERCCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

36- CANCELAMENTO, NO EXERCCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS

VINCULADOS AO ENSINO = (46 g)

37- TOTAL DAS DEDUES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) (37))

39- MNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %

34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO, DO EXERCCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

4

VALOR

601.656,62

-160.493,89

11.958,60

0,00

0,00

0,00

0,00

453.121,33

6.107.544,16

26,42

OUTRAS INFORMAES PARA CONTROLE

40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DEIMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIO SOCIAL DO SALRIO-EDUCAO

42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAES DE CRDITO

43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43)

45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO

SALDO AT O BIMESTRE

130.238,50

DOTAOINICIAL

400.000,00

500.500,00

1.429.500,00

2.330.000,00

10.049.250,00

DOTAOATUALIZADA

(d)

600.000,00

500.500,00

1.430.500,00

2.531.000,00

10.946.180,63

No Bimestre

0,00

12.274,13

0,00

70.676,06

82.950,19

1.403.979,04

DESPESAS LIQUIDADAS

CANCELADO EM 2015(g)

0,00

At o Bimestre(b)

0,00

50.673,43

0,00

210.772,79

261.446,22

6.822.111,71

%(c)=(b/d)x100

0,00

8,45

0,00

14,73

10,33

62,32

0,00 0,00

MUNICPIO DE WENCESLAU BRAZ - PR





Continuao 3/3

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

48- (+) INGRESSO DE RECURSOS AT O BIMESTRE

49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS AT O BIMESTRE

50- (+) RECEITA DE APLICAO FINANCEIRA DOS RECURSOS AT O BIMESTRE

51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCCIO ATUAL

VALOR

75.130,79

4.671.157,37

4.497.148,28

11.958,60

261.098,48

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA E DAS DESPESAS PRPRIAS COMAES E SERVIOS PBL ICOS DE SADE




JANEIRO A OUTUBRO 2015/BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE W ENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAO DA APL ICAO EM AESE SERVIOS PBLICOS DE SADE

PREVISOINICIAL

PREVISOATUALIZADA

(a) At o Bimestre(b)

RECEITAS REALIZADAS

%(b/a)*100

RECEITAS DE IMPOSTOS LQUIDA (I) 3.399.000,00 3.399.000,00 2.768.359,97 81,45

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 500.000,00 500.000,00 450.864,38 90,17

Imposto sobre Transmisso de Bens Intervivos - ITBI 500.000,00 500.000,00 500.463,43 100,09

Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS 1.000.000,00 1.000.000,00 1.024.378,28 102,44

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 791.000,00 791.000,00 664.668,66 84,03

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 8.000,00 8.000,00 19.976,63 249,71

Dvida Ativa dos Impostos 515.000,00 515.000,00 76.981,13 14,95

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dvida Ativa 85.000,00 85.000,00 31.027,46 36,50

RECEITA DE TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 27.430.000,00 27.430.000,00 20.347.506,15 74,18

Cota-Parte FPM 18.000.000,00 18.000.000,00 12.091.797,84 67,18

Cota-Parte ITR 70.000,00 70.000,00 119.238,47 170,34

Cota-Parte IPVA 1.200.000,00 1.200.000,00 1.611.833,77 134,32

Cota-Parte ICMS 8.000.000,00 8.000.000,00 6.375.623,78 79,70

Cota-Parte IPI-Exportao 100.000,00 100.000,00 97.851,67 97,85

Compensaes Financeiras Provenientes de Impostos e Transferncias Constitucionais 60.000,00 60.000,00 51.160,62 85,27

Desonerao ICMS (LC 87/96) 60.000,00 60.000,00 51.160,62 85,27

Outras 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAO DA APL ICAO EM AES ESERVIOS PBLICOS DE SADE (III) = I + II

30.829.000,00 30.829.000,00 23.115.866,12 74,98

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADE

PREVISOINICIAL

PREVISOATUALIZADA

(c)

RECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre

(d)

%

(d/c)*100TRANSFERNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA NICO DE SADE-SUS 2.516.000,00 2.516.000,00 2.624.223,27 104,30

Provenientes da Unio 2.381.000,00 2.381.000,00 1.700.096,74 71,40

Provenientes dos Estados 135.000,00 135.000,00 924.126,53 684,54

Provenientes de Outros Municpios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAES DE CRDITO VINCULADAS SADE 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SADE 500,00 500,00 7.072,84 1.414,57

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADE 2.536.500,00 2.536.500,00 2.631.296,11 103,74

DESPESAS COM SADE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAOINICIAL

DOTAOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

At o Bimestre(f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

At o Bimestre(g)

%(g/e)*100

DESPESAS CORRENTES 7.034.150,00 9.698.607,46 7.268.458,45 74,94 7.216.786,05 74,41

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pessoal e Encargos Sociais 2.695.500,00 3.883.000,00 3.009.771,84 77,51 3.009.771,84 77,51

Juros e Encargos da Dvida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

7/24/2019 Folha Extra 1442

10/12

B4 S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2EDITAIS

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA E DAS DESPESAS PRPRIAS COMAES E SERVIOS PBLICOS DE SADE




JANEIRO A OUTUBRO 2015/BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuao 2/3

DESPESAS COM SADE(Por Grupo de Natur eza da Despesa)

DOTAOINICIAL DOTAOATUALIZADA(e)

DESPESAS EMPENHADASAt o Bimestre

(f)%

(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADASAt o Bimestre

(g)%

(g/e)*100

DESPESAS CORRENTES 7.034.150,00 9.698.607,46 7.268.458,45 74,94 7.216.786,05 74,41

Outras Despesas Correntes 4.338.650,00 5.815.607,46 4.258.686,61 73,23 4.207.014,21 72,34

DESPESAS DE CAPITAL 98.000,00 1.119.758,45 558.813,65 49,90 558.813,65 49,90

Investimentos 98.000,00 1.119.758,45 558.813,65 49,90 558.813,65 49,90

Inverses Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizao da Dvida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SADE (IV)

TOTAL DAS DESPESAS COM AES E SERVIOS PBLICOS DE SA DE NO COMPUTADAS (V)

TOTAL DAS DESPESAS COM AES E SERVIOS PBLICOS DE SA DE (VI) = (IV - V)

PERCENTUAL DE APLICA O EM AES E SERVIOS PBLICOS DE SA DE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA E TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(VII%) = (VI / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%

VALOR REFERENTE DIFERENA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MNIMO CONSTITUCIONAL [(IIIb * 15%) - VI]

7.132.150,00

DOTAOINICIAL

0,00

2.573.000,00

4.559.150,00

10.818.365,91

DOTAOATUALIZADA

0,00

4.098.025,51

6.720.340,40

7.827.272,10

DESPESAS EMPENHADAS

At o Bimestre(h)

0,00

2.242.275,93

5.584.996,17

72,35

%(h/IVf)*100

0,00

28,65

43,70 5.544.170,77

7.775.599,70

DESPESAS LIQUIDADAS

At o Bimestre(i)

0,00

2.231.428,93

0,15

0,00

22,51

22,51

0,00

0,00

0,39

5,66

0,00

0,00

0,00

28,70

71,87

%(i/IVg)*100

43,18

23,98

-2.076.790,85

45.500,00

0,00

2.527.500,00

2.527.500,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

44.000,00

0,00

4.054.025,51

4.054.025,51

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

11.276,00

0,00

1.760.900,38

1.760.900,38

0,00

0,00

30.335,89

0,00

0,00

0,14

0,00

22,50

22,50

0,00

0,00

0,00

0,00

11.276,00

0,00

1.750.053,38

1.750.053,38

0,00

0,00

30.335,89

439.763,66

0,00

0,00

0,39

5,62439.763,66

Recursos de Transferncia do Sistema nico de Sade - SUS

Recursos de Operaes de Crdito

Outros Recursos

DESPESAS COM SADE NO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAO DO PERCENTUALMNIMO

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

DESPESA COM ASSISTNCIA SADE QUE NO ATENDE AO PRINCPIO DE ACESSO UNIVERSAL

DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS

OUTRAS AES E SERVIOS NO COMPUTADOS

RESTOS/CONTAS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGARCANCELADOS

DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS PARCELA DO PERCENTUAL MNIMOQUE NO FOI APLICADA EM AES E SERVIOS DE SADE EM EXERCCIOS ANTERIORES

SUPERVIT FINANCEIRO DE EXERCCIO ANTERIOR NO APLICADO EM AES E SERVIOSPBLICOS DE SADE

i

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA E DAS DESPESAS PRPRIAS COM

AES E SERVIOS PBLICOS DE SADE




JANEIRO A OUTUBRO 2015/BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuao 3/3

EXECUO DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DECAIXA

INSCRITOS CANCELADOS/PRESCRITOS

PAGOS A PAGAR PARCELA CONSIDERADANO LIMITE

Inscritos em 2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAODA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, 1 E 2

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MNIMO NO CUMPRIDO EMEXERCCIOS ANTERIORES PARA FINS DE A PLICAO DOS RECURSOS VINCULADOS

CONFORMEARTIGOS 25 E 26

Diferena de limite no cumprido em 2015

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

SALDO INICIAL

0,00

LIMITE NO CUMPRIDO

SALDO INICIAL

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCCIO DE REFERNCIA (j)

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCCIO DE REFERNCIA (k)

SALDO FINAL (NO APLICADO)

SALDO FINAL (NO APLICADO)

0,00

DESPESAS COM SADE(Por Subfuno)

DOTAOINICIAL

DOTAOATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

At Bimestre(l)

%(l/Total l)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

At Bimestre(m)

%(m/Total m)*100

Ateno Bsica 7.061.150,00 10.669.865,91 7.797.337,56 99,62 7.745.665,16 99,62

Assistncia Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Suporte Profiltico e Teraputico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilncia Sanitria 5.250,00 5.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilncia Epidemiolgica 65.750,00 143.250,00 29.934,54 0,38 29.934,54 0,38

Alimentao e Nutrio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Subfunes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 7.132.150,00 10.818.365,91 7.827.272,10 100,00 7.775.599,70 100,00



DEMONSTRATIVO DA EXECUO DAS DESPESAS POR FUNO/SUBFUNO



RREO Anexo 2 ( LRF, Art. 52, inciso II, alnea c )

FUNO/SUBFUNO

DOTAOINICIAL

DOTAOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre At o Bimestre(b)

%(b/Total b)

SALDO

(c) = (a-b)

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre At o Bimestre(d)

%(d/Total d)

SALDO

(e) = (a-d)

R$ 1,00

17.989.651,99 5.147.218,61 28.083.951,60DESPESAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS) (I) 41.339.500,00 46.265.585,42 5.080.977,74 95,43 95,40 18.181.633,8228.275.933,43

2.885.288,71546.467,741.541.373,594.428.354,484.559.050,00Administrao 543.219,29 9,74 9,80 1.543.065,772.886.980,89

2.373.259,30459.138,651.352.353,002.374.951,48455.890,203.727.304,483.858.000,00Administrao Geral 8,02 8,06 1.354.045,18

512.029,4187.329,09189.020,59512.029,4187.329,09701.050,00701.050,00Administrao Financeira 1,73 1,74 189.020,59

1.065.892,76213.149,92813.248,481.886.803,091.731.500,00Assistncia Social 209.120,94 3,62 3,62 820.910,331.073.554,61

16.060,005.840,008.940,0016.060,005.840,0025.000,0025.000,00Assistncia ao Idoso 0,05 0,05 8.940,00

28.936,167.891,6811.063,8428.936,167.891,6840.000,0040.000,00Assistncia ao Portador de Deficincia 0,10 0,10 11.063,84

837.771,59163.976,97548.293,23837.946,84160.131,671.386.240,071.297.000,00Assistncia Criana e ao Adolescente 2,83 2,85 548.468,48

183.125,0135.441,27244.951,41190.611,6135.257,59435.563,02369.500,00Assistncia Comunitria 0,64 0,62 252.438,01

7.645.248,441.355.027,552.961.445,0710.658.365,916.882.150,00Sade 1.324.539,00 25,98 25,97 3.013.117,477.696.920,84

7.615.313,901.348.028,972.842.879,617.666.986,301.322.567,5210.509.865,916.811.150,00Ateno Bsica 25,88 25,87 2.894.552,01

0,000,005.250,000,000,005.250,005.250,00Vigilncia Sanitria 0,00 0,00 5.250,00

29.934,546.998,58113.315,4629.934,541.971,48143.250,0065.750,00Vigilncia Epidemiolgica 0,10 0,10 113.315,46

6.873.643,571.425.015,613.939.550,5710.862.969,2710.117.750,00Educao 1.374.636,14 23,37 23,35 3.989.325,706.923.418,70

475.858,43139.435,08244.964,77482.630,64125.731,70727.595,41500.500,00Alimentao e Nutrio 1,63 1,62 251.736,98

4.338.101,32798.592,942.999.658,934.341.193,07790.140,617.340.852,007.425.000,00Ensino Fundamental 14,65 14,74 3.002.750,68

2.059.683,82486.987,59694.926,872.099.594,99458.763,832.794.521,862.192.250,00Educao Infantil 7,09 7,00 734.838,04

63.421,9518.030,1240.550,35104.000,0099.000,00Cultura 13.084,85 0,21 0,22 40.578,0563.449,65

63.421,9518.030,1240.550,3563.449,6513.084,85104.000,0099.000,00Difuso Cultural 0,21 0,22 40.578,05

3.451.874,67596.446,772.075.322,945.601.710,445.818.000,00Urbanismo 669.368,94 11,90 11,73 2.149.835,773.526.387,50

144.070,5426.353,6061.990,62144.273,8825.857,49206.264,50163.000,00Defesa Civil 0,49 0,49 62.193,96

433.337,5282.388,72430.535,59507.369,01156.238,50937.904,601.065.000,00Infra-Estrutura Urbana 1,71 1,47 504.567,08

2.874.466,61487.704,451.582.796,732.874.744,61487.272,954.457.541,344.590.000,00Servios Urbanos 9,70 9,76 1.583.074,73

206.335,7819.621,91121.938,09328.273,87315.000,00Habitao 19.621,91 0,70 0,70 121.938,09206.335,78

206.335,7819.621,91121.938,09206.335,7819.621,91328.273,87315.000,00Habitao Urbana 0,70 0,70 121.938,09

1.585.513,45293.924,98783.984,192.374.298,252.511.435,93Gesto Ambiental 279.425,36 5,37 5,39 788.784,801.590.314,06

1.585.513,45293.924,98783.984,191.590.314,06279.425,362.374.298,252.511.435,93Controle Ambiental 5,37 5,39 788.784,80

157.744,9629.075,9647.505,04205.250,00205.250,00Indstria 29.075,96 0,53 0,54 47.505,04157.744,96

157.744,9629.075,9647.505,04157.744,9629.075,96205.250,00205.250,00Promoo Industrial 0,53 0,54 47.505,04

. . ,. ,. . ,. . ,. . , . , , , . . ,. . ,

. . ,. ,. . ,. . ,. ,. . ,. . ,i i , , . . ,

. ,. ,. ,. ,. , . , , , . ,. ,

7/24/2019 Folha Extra 1442

11/12

B5S E X T A - F E I R A , 2 0 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 5 - E D . 1 4 4 2 EDITAIS



DEMONSTRATIVO DA EXECUO DAS DESPESAS POR FUNO/SUBFUNO



FUNO/SUBFUNO

DOTAOINICIAL

DOTAOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre At o Bimestre(b)

%(b/Total b)

SALDO

(c) = (a-b)

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre At o Bimestre(d)

%(d/Total d)

SALDO

(e) = (a-d)

Continuao 2/3

17.989.651,99 5.147.218,61 28.083.951,60DESPESAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS) (I) 41.339.500,00 46.265.585,42 5.080.977,74 95,43 95,40 18.181.633,8228.275.933,43

0,000,0050.000,0050.000,0050.000,00RESERVA DE CONTINGNCIA 0,00 0,00 0,00 50.000,000,00

1.835.883,91199.796,373.044.116,094.880.000,004.880.000,00RESERVA DO RPPS 199.796,37 6,20 6,24 3.044.116,091.835.883,91

792.364,00 295.040,13 1.354.794,49DESPESAS (INT

folha extra 1442

Documents