formas de comunicação científica: periódicos
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Abrange comunicação científica, fluxo e ciclo da informação, produtos científicos, periódicos científicos, avaliação dos periódicos, periódicos eletrônicos, elementos e categorias dos artigos científicos.TRANSCRIPT
Data Criação: 2009Data Revisão: set. 2012Número/Revisão:
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Periódicos2012.pptx
Formas de comunicação científica: periódicos
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO
Valéria Cristina Trindade FerrazValéria Cristina Trindade FerrazCybelle de Assumpção Fontes
FORMAS DE COMUNICAÇÃO
CIENTÍFICA: periódicos
Valéria Cristina Trindade Ferraz
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Universidade de São PauloUniversidade de São PauloFaculdade de Odontologia de BauruFaculdade de Odontologia de Bauru
Serviço de Biblioteca e DocumentaçãoServiço de Biblioteca e Documentação
SUMÁRIOSUMÁRIO
• Comunicação científica• Fluxo da Informação• Ciclo da Informação• Produtos científicos
• Periódico científico• Definição• Funções• Classificação• Pontos de Qualidade
• Avaliação dos periódicos• Indicadores de Produção Científica – Nacional
• Avaliação da Capes – Qualis• Indicadores de Produção Científica – Internacional
• Fator de Impacto• Avaliação da qualidade científica de um pesquisador
• Índice hSBD/FOB-USP © 2012
SUMÁRIOSUMÁRIO
• Periódicos eletrônicos – vantagens e desvantagens• Elementos do artigo científico
• Título• Autoria• Resumo/Abstract• Unitermos, Palavras-chave• Texto• Ilustrações• Referências
• Categorias de artigos científicos• Artigo original• Artigo de divulgação/Revisão• Relato de Caso Clínico• Nota prévia• Comunicação
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COMUNICAÇÃO CIENTÍFICACOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
Troca de informações entre membros da comunidade científica, incluindo atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação, desde o momento em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar, até que os resultados de sua pesquisa sejam constituintes do conhecimento científico. (GARVEY, 1979).
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICACOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
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COMUNICAÇÃO CIENTÍFICACOMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
A comunicação científica é vital para a ciência, devido à:
•Divulgação dos resultados das pesquisas;
•Proteção da propriedade intelectual;
•Aceitação dos resultados pelos pares e
•Consolidação do conhecimento
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COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO CIENTÍFICACIENTÍFICA
É a comunicação científica que favorece ao produto (produção científica) e aos produtores (pesquisadores) a necessária visibilidade e possível credibilidade no meio social em que produto e produtores se inserem. (TARGINO, 2000, p. 54, grifo nosso).
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FLUXOFLUXO DA INFORMAÇÃODA INFORMAÇÃO
• É um processo de transferência da informação de um emissor para um receptor.
• Engloba atividades ligas à produção, disseminação e uso da informação, desde a concepção de uma ideia até a sua explicitação e aceitação como parte do conhecimento universal.
• É um processo contínuo.
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CICLOCICLO DA INFORMAÇÃODA INFORMAÇÃO
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PRODUTOS CIENTÍFICOSPRODUTOS CIENTÍFICOS
• Dissertações/teses
• Monografias
• Livros/ capítulos de livros
• Trabalhos de eventos
• Seminários
• Artigos de periódicos
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DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Veículo de comunicação cuja a publicação obedece intervalos de tempo específicos.
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PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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PERIÓDICOPERIÓDICO CIENTÍFICOCIENTÍFICO
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FUNÇÕESFUNÇÕES
• Registro e preservação dos documentos
• Formalização do conhecimento por meio da publicação e validação do método utilizado (peer review)
• Contribuição social (institucionalização do Conhecimento - criando novas disciplinas e campos de estudo)
• Forma de ascensão do cientista (prova de efetiva atividade em pesquisa)
• Disseminação da informação
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• Quanto à finalidade
- Geral (Ex.: Veja)
- Específico (Ex.: Super Interessante)
• Quanto ao conteúdo
- Científicos (Journal of Applied Oral Science)
- Técnicos e Comerciais (Revista da APCD)
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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PONTOS DE QUALIDADEPONTOS DE QUALIDADE
• ISSN (International Standard Serial Number)
• Periodicidade
• Órgão publicador / Coordenador Científico
• Editor e Conselho Editorial
• Peer review (revisão por pares)
• Indexação
• Instruções para os autores
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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PONTOS DE QUALIDADEPONTOS DE QUALIDADE
• Peer reviewPeer review
“Só é científico o trabalho publicado”, pois “um artigo em um periódico de boa reputação não representa meramente a opinião do seu autor; leva consigo da autenticidade científica, dado a ele pelo editor e pelos avaliadores por este consultados”, que representam “a base sobre a qual todo processo científico repousa.” (ZUCKERMAN; MERTON, 1971).
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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PONTOS DE QUALIDADEPONTOS DE QUALIDADE
• Indexação - Critérios adotados pela LILACSIndexação - Critérios adotados pela LILACS
• Conteúdo (quantidade de artigos originais – 50%, validade, originalidade do tema, contribuição para a área temática)
• Revisão dos pares
• Comitê Editorial – formado por especialistas com experiência reconhecida na área; membros de instituições estrangeiras
• Periodicidade – regularidade na publicação (mínimo trimestral)
• Tempo de existência (3 fascículos publicados)
• Normalização (apresentação, estruturação dos textos e referências)
• Apresentação gráfica (layout)
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICO
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http://qualis.capes.gov.br/webqualis/http://qualis.capes.gov.br/webqualis/
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONAL
Avaliação da CAPES – QUALISAvaliação da CAPES – QUALIS
• O Qualis foi desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pode ser consultado no site WebQualis (http://qualis.capes.gov.br/webqualis/)
• Fornece uma lista com a classificação dos periódicos científicos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção.
• Os periódicos são analisados pelas áreas de avaliação e a listagem é atualizada anualmente.
• A classificação é por estratos, sendo A1 o mais elevado, seguido de A2; B1; B2; B3; B4; B5 e C (peso zero).
• Um periódico pode ser classificado em duas ou mais áreas distintas, podendo receber diferentes avaliações.
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http://qualis.capes.gov.br/webqualis/http://qualis.capes.gov.br/webqualis/
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONAL
Avaliação da CAPES – QUALIS FONOAUDIOLOGIAAvaliação da CAPES – QUALIS FONOAUDIOLOGIA
• A área de Fonoaudiologia é avaliada com a área de Educação Física (área 21)
• Os critérios para determinação do Qualis da área encontram-se disponíveis no seguinte endereço:
http://qualis.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/webqualis/criterios2010_2012/Criterios_Qualis_2011_21.pdf
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AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - NACIONAL
Avaliação da CAPES – QUALIS ODONTOLOGIAAvaliação da CAPES – QUALIS ODONTOLOGIA
Estrato Definição
A1 Periódicos com valores IF/Cities ≥ 3,15
A2 Periódicos com valores IF/Cities entre 2,10-3,14
B1 Periódicos com valores IF/Cities entre 1,56-2,09
B2 Periódicos com valores IF/Cities entre 0,50-1,55
B3 Periódicos com valores IF/Cities ≤ 0,49 ou periódicos catalogados em pelo uma das seguintes bases: Medline/PubMed, SciELO
B4 Periódicos indexados em pelo menos uma das bases:LILACS, LATINDEX ou EBSCO
B5 Periódicos indexados na base BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA – BBO ou que sejam editados por sociedades científicas nacionais da Área
C Periódicos considerados impróprios ou que não atendam aos critérios explicitados anteriormente
http://qualis.capes.gov.br/webqualis/http://qualis.capes.gov.br/webqualis/
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
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• Prestígio do periódico científico
• Busca de reconhecimento entre os pares
• Análise pela Thomson Reuters Web of Knowledge
“Publique ou pereça” e a sua contraparte, “seja citado ou desapareça”,
duas constantes na “indústria dos papers”. (MIRANDA; PEREIRA, 1996, p. 377)
FATOR DE IMPACTOFATOR DE IMPACTO
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
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É a relação entre as citações recebidas com relação ao número de artigos publicados pelas revistas científicas que pertencem à base Web of Science.
A fórmula é a seguinte:
FI = N. de citações em 2011 No. de artigos publicados em 2009 e 2010
FATOR DE IMPACTOFATOR DE IMPACTO
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
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AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
Acesso ao Journal Citation ReportsAcesso ao Journal Citation Reports
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Para ter acesso ao Journal Citation Reports é preciso utilizar a Internet via Rede USP:
-Computadores do Campus USP Bauru
-Computadores próprios utilizando VPN (na residência, mesmo em outro país)
-Computadores próprios pela rede sem fio (dentro do ambiente do Campus USP Bauru)
http://www.fob.usp.br/util/VPN_USP.pdf
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
Acesso ao Journal Citation ReportsAcesso ao Journal Citation Reports
Acessar a página da SIBiNet – http://www.usp.br/sibiAcessar a página da SIBiNet – http://www.usp.br/sibi
Clicar em Bases de dadosClicar em Bases de dados
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
Acesso ao Journal Citation ReportsAcesso ao Journal Citation Reports
Clicar em MultidisciplinarClicar em Multidisciplinar
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Acesso ao Journal Citation ReportsAcesso ao Journal Citation Reports
Clicar em JCRClicar em JCR
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AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
Acesso ao Journal Citation ReportsAcesso ao Journal Citation Reports
Estabeleça uma nova sessão
Estabeleça uma nova sessão
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http://admin-apps.webofknowledge.com/JCR/JCR?PointOfEntry=Home&SID=4Bg8Mp2aafKHod2H8LK
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONALINDICADORES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA - INTERNACIONAL
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• Criado em 2005 por J.E. Hirsch (físico), University of California
• Dados retirados das bases Web of Science e Scopus
• Quantifica a produtividade e o impacto de cientista baseando-se em seus artigos mais citados
• Número h indica que o autor possui h artigos com, no mínimo, h citações (VOLPATO, 2008)
ÍNDICE hÍNDICE h
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DA QUALIDADE CIENTÍFICA DE UM PESQUISADORAVALIAÇÃO DA QUALIDADE CIENTÍFICA DE UM PESQUISADOR
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Publicações No. de Citações
Artigo 1 15
Artigo 2 10
Artigo 3 8
Artigo 4 4
Artigo 5 2
Artigo 6 1
Artigo 7 1
h= 4
ÍNDICE h - exemplosÍNDICE h - exemplos
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DA QUALIDADE CIENTÍFICA DE UM PESQUISADORAVALIAÇÃO DA QUALIDADE CIENTÍFICA DE UM PESQUISADOR
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• Periodicidade
• Uso de convenções editoriais internacionais
• Títulos dos artigos, resumos e palavras-chave em inglês
• Revisão por pares (peer review)
• Conteúdo editorial
• Internacionalidade (autores dos artigos e das referências)
• Citação dos artigos (respeitando especificidade)
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSAVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOSSELEÇÃO DE PERIÓDICOS PARA BASE DE DADOS SELEÇÃO DE PERIÓDICOS PARA BASE DE DADOS
WEB OF SCIENCEWEB OF SCIENCE
• Custo reduzido de distribuição
• Inclusão de um maior número de arte gráfica (imagens, sons, movimento)
• Maior número de artigos por fascículo ou não limitar o tamanho do artigo
• Utilização de hiperlinks que facilitam acesso a informações correlatas
• Disponibilização da informação de maneira mais rápida
• Diminuição do custo de assinatura final do periódico
• Ampliar a difusão e a visibilidade da produção científica de um país
• Maior interação entre editores, autores e público (BIOJONE, 2001)
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICOPeriódicos eletrônicos - VantagensPeriódicos eletrônicos - Vantagens
• Barreiras socioculturais
• Pessoas resistentes a mudanças
• Leitura em tela consome de 25 a 30% mais de tempo
•Barreiras econômicas
• Equipamentos para disponibilização e armazenamento dos periódicos eletrônicos são caros
•Barreiras tecnológicas
• Problemas de rede – baixa velocidade de conexão
• Comprometimento da qualidade de imagens dependendo do multimídia (CRUZ et al., 2003)
PERIÓDICO CIENTÍFICOPERIÓDICO CIENTÍFICOPeriódicos eletrônicos - DesvantagensPeriódicos eletrônicos - Desvantagens
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ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
1 TÍTULO2 AUTORIA3 RESUMO/ABSTRACT4 UNITERMOS, PALAVRAS-CHAVES - UNITERMS, KEY- WORDS5 TEXTO6 ILUSTRAÇÕES7 REFERÊNCIAS
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1 TÍTULO
- CLARO- CONCISO- CONCRETO
- CRIATIVO
É ATRAVÉS DO TÍTULO QUE SE TRAVA O CONHECIMENTO INICIAL EM RELAÇÃO COM O
CONTEÚDO DO TEXTO NO TODO
Menor número possível de palavras para descrever o conteúdo.
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
TítuloTítulo
ExemplosClareza:
“Observações preliminares sobre o efeito de certos antibióticos sobre várias espécies de Bactérias”
“Ação de antibióticos em Bactérias”
“Ação de estreptomicina em Mycobaterium tuberculosis”
“Inibição do crescimento de Mycobaterium tuberculosis por estreptomicina”
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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ExemplosSintaxe
“Infecções múltiplas entre recém-nascidos resultantes de implantação com Staphylococcus aureus 502A”
“Infecções múltiplas em recém-nascidos após implantação com Staphylococcus aureus 502A”
Aumento de dengue com FHC
Aumento de dengue no governo de FHC
TítuloTítulo
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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2 AUTORIA
•TODOS OS AUTORES DEVEM TER DADO UMA CONTRIBUIÇÃO SIGNIFICATIVA PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍCODO ARTIGO CIENTÍCO
AutoriaAutoria
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v. 406, n.6792, jul.2000.
Genoma da bactériaXylella fastidiosa, causadora da praga do amarelinho em laranjais.
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍCODO ARTIGO CIENTÍCO
AutoriaAutoria
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The genome sequence of the plant pathogen Xylella fastidiosa 151A. J. G. SIMPSON, F.C. REINACH, P. ARRUDA, F. A. ABREU, M. ACENCIO, R. ALVARENGA, L. M. C. ALVES, J. E. ARAYA, G. S. BAIA, C. S. BAPTISTA, M. H. BARROS, E. D. BONACCORSI, S. BORDIN, J. M. BOVÉ, M. R. S. BRIONES, M. R. P. BUENO, A. A. CAMARGO, L. E. A. CAMARGO, D. M. CARRARO, H. CARRER, N. B. COLAUTO, C. COLOMBO, F. F. COSTA, M. C. R. COSTA, C. M. COSTA-NETO, L. L. COUTINHO, M. CRISTOFANI, E. DIAS-NETO, C. DOCENA, H. EL-DORRY, A. P. FACINCANI, A. J. S. FERREIRA, V. C. A. FERREIRA, J. A. FERRO, J. S. FRAGA, S. C. FRANÇA, M. C. FRANCO, M. FROHME, L. R. FURLAN, M. GARNIER, G. H. GOLDMAN, M. H. S. GOLDMAN, S. L. GOMES, A. GRUBER, P. L. HO, J. D. HOHEISEL, M. L. JUNQUEIRA, E. L. KEMPER, J.P. KITAJIMA, J. E. KRIEGER, E. E. KURAMAE, F. LAIGRET, M. R. LAMBAIS, L. C. C. LEITE, E. G. M. LEMOS, M. V. F. LEMOS, S. A. LOPES, C. R. LOPES, J. A. MACHADO, M. A. MACHADO, A. M. B. N. MADEIRA, H. M. F. MADEIRA, C. L. MARINO, M. V. MARQUES, E. A. L. MARTINS, E. M. F. MARTINS, A. Y. MATSUKUMA, C. F. M. MENCK, E. C. MIRACCA, C. Y. MIYAKI, C. B. MONTEIRO-VITORELLO, D. H. MOON, M. A. NAGAI, A. L. T. O. NASCIMENTO, L. E. S. NETTO, A. NHANI JR, F. G. NOBREGA, L. R. NUNES, M. A. OLIVEIRA, M. C. DE OLIVEIRA, R. C. DE OLIVEIRA, D. A. PALMIERI, A. PARIS, B. R. PEIXOTO, G. A. G. PEREIRA, H. A. PEREIRA JR, J. B. PESQUERO, R. B. QUAGGIO, P. G. ROBERTO, V. RODRIGUES, A. J. DE M. ROSA, V. E. DE ROSA JR, R. G. DE SÁ, R. V. SANTELLI, H. E. SAWASAKI, A. C. R. DA SILVA, A. M. DA SILVA, F. R. DA SILVA, W. A. SILVA, J. F. DA SILVEIRA, M. L. Z. SILVESTRI, W. J. SIQUEIRA, A. A. DE SOUZA, A. P. DE SOUZA, M. F. TERENZI, D. TRUFFI, S. M. TSAI, M. H. TSUHAKO, H. VALLADA, M. A. VAN SLUYS, S. VERJOVSKI-ALMEIDA, A. L. VETTORE, M. A. ZAGO, M. ZATZ, J. MEIDANIS & J. C. SETUBAL
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍCODO ARTIGO CIENTÍCO
AutoriaAutoria
2 AUTORIA
•TODOS OS AUTORES DEVEM TER CONTRIBUÍDO DE MODO SIGNIFICATIVO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO (concepção e o desenho do trabalho científico, aquisição, interpretação e análise dos dados).
•TODOS OS AUTORES DE UM TRABALHO DEVEM SE PREPARAR PARA ACEITAR A RESPONSABILIDADE DO SEU CONTEÚDO.
•QUALQUER CONTRIBUIÇÃO MENOR DEVE SER RECONHECIDA EM NOTA DE RODAPÉ OU EM AGRADECIMENTOS.
• OS AUTORES DEVEM LEVAR EM CONSIDERAÇÃO AS NORMAS DAS REVISTAS A QUE VÃO SUBMETER O TRABALHO PARA APRECIAÇÃO.
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍCODO ARTIGO CIENTÍCO
AutoriaAutoria
2 AUTORIA
- “Autoria honorária” e ética profissional
Cerca de 25% dos trabalhos publicados são de autoria única e os 75% restantes são de
autoria institucional ou coletiva [Levantamento realizado em trabalhos sobre AIDS]
(GUPTA, 1986 apud MIRANDA; PEREIRA, 1996, p. 377 )
A autoria ”nem sempre revela a maneira compartilhada de A autoria ”nem sempre revela a maneira compartilhada de fazer ciência”, mas sim “uma troca de favores que pouco tem a fazer ciência”, mas sim “uma troca de favores que pouco tem a
ver com cooperação”.ver com cooperação”.(GIAMBIAGI; GIAMBIAGI, 1983 apud MIRANDA; PEREIRA, 1996, p. 377)
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍCODO ARTIGO CIENTÍCO
AutoriaAutoria
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3 RESUMO / ABSTRACT
• Finalidade de oferecer uma visão sucinta de cada uma das partes principais em que se divide o texto (não precisa ser a miniatura do artigo).
• Bem preparado permite ao leitor identificar rápida e exatamente o conteúdo do documento.
• O conteúdo do resumo e do abstract deve ser o mesmo.
• A Conclusão deve estar presente no resumo, pois ela atrairá a leitura do texto e não o objetivo.
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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3 RESUMO / ABSTRACT
PARA EVITAR
• O AUTOR DISSE• O AUTOR FALOU• NESTE TRABALHO...• FÓRMULAS E EQUAÇÕES• PARÁGRAFO NO MEIO DO TEXTO• PALAVRAS SUPÉRFLUAS, EXEMPLOS• IDÉIAS ALHEIAS AO TEXTO• CITAÇÕES DE AUTORES• FRASES NEGATIVAS• INFORMAÇÕES IMPLÍCITAS NO TÍTULO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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Resumo indicativo Sumário narrativo ou descritivo que exclui dados qualitativos e não dispensa a leitura do texto original. Ex:
Descreve as condições sob as quais a eletricidade estática pode causar incêndios ou explosões, ao se manusear pós ou líquidos, e menciona dois instrumentos desenvolvidos recentemente que podem ser empregados para monitorizar operações de manuseio de materiais.
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICOTIPOS DE RESUMO
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Resumo informativo Condensação do conteúdo, que expõe finalidades, metodologia, resultados e conclusões. Pode dispensar a leitura do original. Ex:
Ao encher ou esvaziar recipientes, a eletricidade estática pode produzir faíscas que causam incêndios ou explosões. Vasilhames plásticos que contenham líquidos inflamáveis podem receber uma carga vinda de um saco plástico ou do bolso de um casaco que esteja perto, produzindo uma faísca quando o líquido é despejado. As cargas ocorrem também quando do transporte de pós químicos, quando tambores de metal revestidos de plástico são enchidos com líquidos condutores ou recebem trapos embebidos com solventes condutores, ou quando revestimentos semicondutores que tenham solventes como base são aplicados a uma superfície de uma película não-condutora. O próprio corpo humano pode produzir faíscas que causam a ignição de vapores inflamáveis. Novos instrumentos agora permitem a monitorização das operações de encher e esvaziar vasilhames com pós ou líquidos. Empregando intensificação eletrônica de imagens ou medição da polaridade de carga e sua magnitude eles registram o faiscamento e identificam as condições mais prováveis de causar ignição. Os líquidos mais perigosos possuem baixa condutividade, tem carga negativa, são altamente inflamáveis e se evaporam facilmente formando uma mistura de vapor-ar que sustenta a ignição.
TIPOS DE RESUMO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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Resumo critico É redigido por especialistas. Análise interpretativa de um documento. Apresenta opinião de quem o escreve. Ex:
TIPOS DE RESUMO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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Resumo estruturado
• criado em 1987 por um grupo de pesquisadores “Ad Hoc Working Group for Critical Appraisal of the Medical Literature“;
• formato mais informativo com a intenção de permitir ao leitor avaliar a VALIDADE, a IMPORTÂNCIA e a APLICABILIDADE do estudo;
• proporciona aos leitores uma avaliação crítica mais rápida sobre o artigo;
• auxilia os revisores de artigos submetidos a publicações;
• usado em bases de dados eletrônicas;
• não faz parte dos tipos de resumos mencionados pela ABNT.
TIPOS DE RESUMO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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Resumo estruturado – exemplo
OBJECTIVES: The purpose of this in vitro study was to evaluate misfit alterations at the implant/abutment interface of external and internal connection implant systems when subjected to cyclic loading. MATERIAL AND METHODS: Standard metal crowns were fabricated for 5 groups (n=10) of implant/abutment assemblies: Group 1, external hexagon implant and UCLA cast-on premachined abutment; Group 2, internal hexagon implant and premachined abutment; Group 3, internal octagon implant and prefabricated abutment; Group 4, external hexagon implant and UCLA cast-on premachined abutment; and Group 5, external hexagon implant and Ceraone abutment. For groups 1, 2, 3 and 5, the crowns were cemented on the abutments and in group 4 crowns were screwed directly on the implant. The specimens were subjected to 500,000 cycles at 19.1 Hz of frequency and non-axial load of 133 N in a MTS 810 machine. The vertical misfit (μm) at the implant/abutment interface was evaluated before (B) and after (A) application of the cyclic loading. Data were analyzed statistically by using two-away ANOVA and Tukey's post-hoc test (p<0.05). RESULTS: Before loading values showed no difference among groups 2 (4.33±3.13), 3 (4.79±3.43) and 5 (3.86±4.60); between groups 1 (12.88±6.43) and 4 (9.67±3.08), and among groups 2, 3 and 4. However, groups 1 and 4 were significantly different from groups 2, 3 and 5. After loading values of groups 1 (17.28±8.77) and 4 (17.78±10.99) were significantly different from those of groups 2 (4.83±4.50), 3 (8.07±4.31) and 5 (3.81±4.84). There was a significant increase in misfit values of groups 1, 3 and 4 after cyclic loading, but not for groups 2 and 5. CONCLUSIONS: The cyclic loading and type of implant/abutment connection may develop a role on the vertical misfit at the implant/abutment interface.
TIPOS DE RESUMO
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
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4 UNITERMOS, PALAVRAS-CHAVE - UNITERMS, KEY- WORDS
Palavras selecionadas diretamente dos artigos publicados que representem o conteúdo temático do trabalho, mas que tenham correspondência nos cabeçalhos de assuntos dos índices bibliográficos
• MeSH – Medical Subject Headings (Medline) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh
• DeCS – Descritores em Ciências da Saúde (BIREME)
http://decs.bvs.br/
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5 TEXTO
INTRODUÇÃO
Parte inicial que anuncia o assunto, mostra o alcance, as implicações e limitações do tema abordado, subdividida em:
• Anúncio da ideia geral e precisa do assunto• Delimitação do tema• Localização do tema no tempo e no espaço• Demonstração da importância do tema• Definições dos termos empregados• Indicação da documentação• Descrição dos materiais e métodos empregados• Anúncio das ideias mestras do desenvolvimento
ELEMENTOSELEMENTOS DO ARTIGO CIENTÍFICODO ARTIGO CIENTÍFICO
5 TEXTO
DESENVOLVIMENTO
Corpo principal do texto, cujo objetivo é comunicar os resultados da pesquisa. O desenvolvimento do trabalho depende muito da natureza e nível do trabalho.
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5 TEXTO
CONCLUSÃO
Destaque das soluções ao problema propostopara estudo e verificação.
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6 ILUSTRAÇÕES
- TABELAS - FOTOGRAFIAS (*)- RADIOGRAFIAS(*)- GRÁFICOS(*)- QUADROS(*)
(*)Para fins de legenda todos os itens assinalados são considerados como FIGURAS.
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6.1 FINALIDADE DAS ILUSTRAÇÕES
• DEMONSTRAR DE FORMA CLARA E CONCISA OS RESULTADOS, TÉCNICAS E ARTIFÍCIOS.
• AS DIFERENTES MODALIDADES DE ILUSTRAÇÕES SÃO REFERIDAS NO TEXTO COMO FIGURAS.
• PARA CADA FIGURA DEVERÁ EXISTIR UMA LEGENDA, OU SEJA, UM TEXTO EXPLICATIVO QUE ACOMPANHA A ILUSTRAÇÃO.
* LOCALIZAÇÃO: TABELAS - DEVERÃO VIR NA PARTE SUPERIOR E FIGURAS NA PARTE INFERIOR.
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7 REFERÊNCIAS
• Verificar as normas do periódico (ABNT, Vancouver etc)
• Quando da citação dos autores no texto, todos os autores citados devem constar no item Referências
• Não confundir com Bibliografia, que não implica na existência de citação no texto
• Procurar citar trabalhos realmente relevantes e recentes.
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ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO / REVISÃO
RELATO DE CASO CLÍNICO
NOTA PRÉVIA
COMUNICAÇÃO
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ARTIGO ORIGINAL
Descreve resultados originais de uma investigação, que contribuam para o conhecimento e subsequente desenvolvimento de uma área científica.
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ARTIGO ORIGINAL - estrutura
- INTRODUÇÃO: apresentação do assunto, breve revisão de literatura e objetivos do trabalho
- MATERIAL E MÉTODOS: descrição do material e métodos empregados na pesquisa
- RESULTADOS: dados considerados representativos obtidos com a pesquisa
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ARTIGO ORIGINAL - estrutura
- DISCUSSÃO: comparação dos resultados obtidos com os resultados dos trabalhos dos autores citados
- CONCLUSÕES: deduções lógicas fundamentadas nos resultados e na discussão. Concluir objetivamente.
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ARTIGO DE DIVULGAÇÃO / REVISÃO
Relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse para determinada área de estudos (revisão anual) ou enfoque em uma situação científica particular (revisão seletiva).
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ARTIGO DE DIVULGAÇÃO/REVISÃO - estrutura
•Dependerá do conteúdo e ordem lógica de pensamento.
•Se o artigo estiver voltado mais para a função histórica: estrutura cronológica.
•Se já for voltado para atualização: estrutura pelo assunto sem preocupação cronológica.
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RELATO DE CASO CLÍNICO - estrutura
- INTRODUÇÃO: apresentação sucinta do problema envolvendo o paciente, podendo ser incluída uma revisão do tema
- RELATO DO CASO: avaliação diagnóstica do problema, história médica e psico-social, exame físico e revisão de práticas executadas, terapêutica e resultados obtidos junto ao paciente
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RELATO DE CASO CLÍNICO
Divulga aspectos clínico-patológicos de um tema específico e• novas técnicas• terapias• diagnósticos• patologias etc.
•As ilustrações são fundamentais.
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RELATO DE CASO CLÍNICO - estrutura
- DISCUSSÃO: o modelo de terapia deverá ser discutido apontando-se falhas e sucessos obtidos
- CONCLUSÕES: abordarão necessariamente o caso relatado, enfocando as observações cientificamente e
não se atendo às generalizações não observadas
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NOTA PRÉVIA
Informações sobre pesquisas novas, sem contudo oferecer detalhes que permitam a sua verificação.
COMUNICAÇÃO
Abordagem de informações correntes sobre um determinado tema de forma sucinta, podendo eliminar a maior parte dos detalhes experimentais e da revisão de literatura. A finalidade é fomentar investigações futuras.
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REFERÊNCIAS
BIOJONE, M. R. Forma e função dos periódicos na comunicação da ciência. 2001, 107 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Informação e Documentação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
CRUZ, A. A. A. da et al. Impacto dos periódicos eletrônicos em bibliotecas universitárias. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 2, p. 47-53, 2003.
GARVEY, D. W. Communication: the essence of science. Oxford: Pergamon Press,1979.
GIAMBIAGI, M. S de; GIAMBIAGI, M.Sobre a produção científica, a indústria dos papers e outras histórias. Ciência e Cultura, v. 35, n. 10, p. 1442- 1451, out. 1983 apud MIRANDA; PEREIRA (1996).
GUPTA, D. K. Authorship trends: a bibliometric study of AID. Information Communication and Education, v. 2, n. 2, p. 183-90, Sept. 1986 apud MIRANDA; PEREIRA (1996).
MIRANDA, D. B. de.; PEREIRA, M. de N. F. O periódico científico como veículo de comunicação: uma revisão de literatura. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 3, p. 375-382, set./dez. 1996. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/462/421>. Acesso em: 08 nov. 2012.
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REFERÊNCIAS
TARGINO, M. das G. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 67-85, 2000.
VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura acadêmica, 2008.
ZUKERMAN, H., MERTON, R.K. Patterns of evolution in science: institutionalisation, structure and function of the referee system. Minerva, Netherlands, v. 9, n. 1, p. 66-100, 1971.
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BIBLIOGRAFIA
QUALIS Periódicos. Brasília, 2006. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis>. Acesso em 12 nov. 2012.
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Termos e Condições de Uso
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Créditos
Produzido por:Serviço de Biblioteca e Documentação “Prof. Dr. Antônio Gabriel Atta”da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo
Elaborado por: Valéria Cristina Trindade Ferraz
Como citar:UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Odontologia de Bauru. Serviço de Biblioteca e Documentação.Formas de comunicação científica. Bauru, set. 2012. 1 arquivo Power Point.
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