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Fósforo Objetivo: Apresentação do grupo, revisão de conteúdo, administração do tempo. Tamanho do grupo: independe Material: 1 caixa de fósforos. Tempo: Considerar um minuto por participante. Desenvolvimento: Solicitar aos participantes que acenda um fósforo e se apresente ao grupo enquanto o palito estiver aceso ou fale o que aprendeu de mais importante naquele dia. Observação: Para falar de administração do tempo, a colocação final deve ser a seguinte: - Se todos tiveram o mesmo tempo para se expressar por que para alguns o tempo foi grande e para outros o tempo foi pequeno? Abrir espaço para discussão. Bolinha Objetivo: Apresentação, integração, sensibilização e auto-avaliação. Tamanho do grupo: Preferível máximo de 15 participantes. Material: 1 bolinha de tênis Tempo: Considera-se um minuto para cada participantes. Desenvolvimento: O facilitador explicará que todos deverão se levantar e o primeiro a pegar a bolinha deverá se apresentar, dizendo o nome, o que faz melhor e passá-la para frente imediatamente, sem deixá-la cair. Os participantes deverão memorizar o nome de quem recebeu a bola para no final devolvê-la dizendo uma mensagem de como foi trabalhar com aquela pessoa no grupo. Envelope Objetivo: Apresentação, integração, sensibilização e auto-avaliação. Tamanho do grupo: Ideal para turmas menores, não ultrapassar 15 participantes. 1

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Fósforo

Objetivo: Apresentação do grupo, revisão de conteúdo, administração do tempo.

Tamanho do grupo: independe

Material: 1 caixa de fósforos.

Tempo: Considerar um minuto por participante.

Desenvolvimento: Solicitar aos participantes que acenda um fósforo e se apresente ao grupo enquanto o palito estiver aceso ou fale o que aprendeu de mais importante naquele dia.

Observação: Para falar de administração do tempo, a colocação final deve ser a seguinte:- Se todos tiveram o mesmo tempo para se expressar por que para alguns o tempo foi

grande e para outros o tempo foi pequeno? Abrir espaço para discussão.

Bolinha

Objetivo: Apresentação, integração, sensibilização e auto-avaliação.

Tamanho do grupo: Preferível máximo de 15 participantes.

Material: 1 bolinha de tênis

Tempo: Considera-se um minuto para cada participantes.

Desenvolvimento: O facilitador explicará que todos deverão se levantar e o primeiro a pegar a bolinha deverá se apresentar, dizendo o nome, o que faz melhor e passá-la para frente imediatamente, sem deixá-la cair. Os participantes deverão memorizar o nome de quem recebeu a bola para no final devolvê-la dizendo uma mensagem de como foi trabalhar com aquela pessoa no grupo.

Envelope

Objetivo: Apresentação, integração, sensibilização e auto-avaliação.

Tamanho do grupo: Ideal para turmas menores, não ultrapassar 15 participantes.

Material: 1 envelope branco (tamanho A4) para cada participante, tesoura, cola, várias revistas, giz de cera, canetinhas e lápis de cor.

Tempo: Aproximadamente 1h e 30m.

Desenvolvimento: Pedir para cada participante, individualmente, tentar se expressar através de montagens, feita com o material disponível. Da seguinte forma: do lado de fora do envelope, coloque como você acredita que os outros o percebem. Do lado de dentro do envelope, coloque como você realmente sente que é. Informar que o tempo para produzir o envelope é de 20 minutos.

Observação: A atividade deve ser feita de forma silenciosa, Depois cada um apresenta o seu envelope até o limite que se sentir confortável.

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A cadeira

Objetivo: Apresentação.

Tamanho do grupo: Grupos menores, até 20 participantes.

Material: 1 cadeira.

Tempo: Vai depender do tamanho do grupo. Aproximadamente 30 minutos.

Desenvolvimento: Divide-se o grupo em duplas. Os participantes conversam dois a dois durante alguns minutos. A seguir, voltam para o grupo. Com as mãos nos ombros de quem está sentado, o que está de pé apresenta o outro. Depois, trocam as posições.

Quem sou eu?

Objetivo: Apresentação socializada.

Tamanho do grupo: Independe.

Material: Cartolinas, hidrocor, fita adesiva, giz de cera.

Tempo: 30 minutos. Vai depender do tamanho do grupo.

Desenvolvimento: Cada um escreve num círculo de cartolina, nome, signo do zodíaco e duas características marcantes que acha que os outros lhe atribuem. Em seguida, escolhe-se no grupo um parceiro para conversar. A dupla então troca informações pessoais aprofundando o conhecimento mútuo. Ao comando do coordenador, forma-se um círculo onde um apresenta o outro. As cartolinas com as informações pessoais são mostradas ao grupo.

Observações: As cartolinas podem ficar expostas durante o encontro criando um ambiente de intimidade. Uma conversa posterior sobre o que ocorreu pode possibilitar uma discussão sobre o grupo, seus limites e barreiras pessoais.

Memorização de Nomes.

Objetivo: Saber o nome das pessoas com quem conviveremos no grupo.

Tamanho do grupo: Grupos de até 15 pessoas aproximadamente.

Material: Nenhum.

Tempo: 20 minutos.

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Desenvolvimento:

A primeira pessoa se apresenta, dizendo o nome e alguma coisa de que gosta. A segunda, antes de se apresentar, fala: “Fiquei conhecendo (nome e o que falou o

primeiro)”, depois se apresenta. A terceira fala da segunda e da primeira e assim continua até que todos se

apresentem. Termina a dinâmica quando chegar ao primeiro que se apresentou.

Observação: Esta técnica possibilita uma apresentação socializada, estimulando a atenção, a memória e a proximidade.

Auto-retrato com Revistas

Objetivos: Apresentação, auto-imagem, expressão criativa.

Tamanho do grupo: Aproximadamente 8 pessoas

Material: Folha de papel A4, cola, tesoura, revistas (aproximadamente 3 por participante).

Tempo: Aproximadamente 1 hora

Regras: Vocês irão produzir um trabalho que represente cada um de vocês no dia a dia.

Desenvolvimento: Cada um deve se apresentar falando do significado daquelas gravuras.

ABERTURA DE EVENTOS

Ritual do Círculo Mágico

Objetivo: Inclusão e sensibilização do grupo para o início dos trabalhos. Cooperação e união; trabalho em equipe; ajudar e ser ajudado.

Tamanho do grupo: Quantidade definida em função do local disponível.

Material: Balões; frases para compor o ritual do círculo; som; música harmonizante.

Tempo: 15 minutos aproximadamente.

Desenvolvimento: Convidar o grupo para abrir o evento através do ritual do círculo mágico. Informar sobre o significado de ritual:

- Ritual consiste em toda atividade humana na qual colocamos: significado, concentração, emoção e ritmo.

Pedir que fiquem de mãos dadas e explicar o significado:- A mão direita simboliza nossa capacidade de ajudar. Deve estar por cima da mão

esquerda do colega da direita;- A mão esquerda recebendo a direita do outro simboliza nossa necessidade de

troca;- Ao mesmo tempo em que podemos ajudar, precisamos receber ajuda. Nenhum de

nós é tão forte para somente ajudar ou tão fraco que somente receba ajuda;- A sinergia está no equilíbrio entre pedir, dar e receber colaboração.

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Falar sobre ritmo e emoção:- Vivemos em um mundo pautado pelo ritmo agitado das conquistas pessoais e

profissionais. Muitas vezes fazemos as coisas distraidamente, sem emoção e sem valorizar momentos importantes. Exemplos: almoço em família, café da manhã e outros.

- Para facilitar o contato com o momento inicial de nossas atividades e obter a concentração no aqui e agora, convidamos o grupo para ouvir uma música (ouvir com o coração, sentindo o momento) podendo os integrantes do grupo fechar os olhos para melhor concentração.

Pedir que joguem os balões, que estarão ao centro do círculo, um para o outro:- Após a música, aquele que estiver com um balão na mão, lerá em voz alta a

mensagem do balão.

Observações: A roda é a formação mais democrática que existe na face da Terra. Talvez, a primeira roda tenha surgido quando o homem descobriu o fogo e sentou-se em círculo em volta da fogueira para espantar o frio. É um legado de nossos ancestrais e permanece até os dias atuais com um forte significado de união e força.

Vamos estar quase sempre em um grande círculo ou em pequenas rodas. Desta forma podemos trabalhar com mais qualidade, enxergando a todos e tendo oportunidades iguais de participação.

Sugestões de mensagens dos balões:- Neste círculo somos todos iguais;- Não há o primeiro, não há o último;- Estamos todos no mesmo plano;- Neste círculo enxergo você “à minha direita”, você “à minha esquerda” e você

“distante de mim”;- Que permaneçam neste círculo: a motivação, a cooperação, a disponibilidade, o

ânimo, a comunicação efetiva, a flexibilidade, a alegria, o compromisso comigo e com o outro.

- Expulsemos do círculo mágico: a desmotivação, a crítica maliciosa, a apatia, a inveja, a competição exacerbada, o autoritarismo e as forças negativas.

- Iremos nos separar, algumas vezes, em pequenos círculos, sem perder de vista nossa força e nossa união.

- Que permaneça entre nós a força do círculo mágico.

EXPECTATIVAS

Balão do Desejo

Objetivo: Levantar as expectativas por meio do simbólico.

Tamanho do grupo: Independe.

Material: Papel, caneta e balões coloridos.

Tempo: 15 minutos aproximadamente.

Desenvolvimento: Distribui-se, entre os participantes, um balão (cada qual deve escolher a cor que quiser), três tiras pequenas de papel e uma caneta.

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Pede-se que todos escrevam nas tiras de papel as perguntas:- Qual o seu objetivo neste encontro?- O que você espera do encontro?- O que você está disposto a nos dar?

Pede-se que cada um responda as questões. Cada um escreve o nome em cada tira depois de responder às perguntas e as enrola bem fino. Colocar, então, as três tiras dentro do balão, enchê-lo e amarrá-lo. Todos ficam em pé e jogam os balões para o alto, sem deixá-los cair por um minuto. Depois, cada um pega um balão qualquer, desde que não seja o seu. Estoura-o e fica com as tiras que estão dentro dele. Em círculo, sentados, cada um começa a ler as perguntas e respostas que tem. O educador se apresenta ao final.

Observações: Esta técnica serve para o autoconhecimento; para que todas as pessoas de um grupo se expressem; para o grupo levantar suas expectativas; e para delimitar as possibilidades e limites do grupo e da atividade proposta.

Mãozinhas

Objetivo: Levantar expectativas do grupo.

Tamanho do grupo: Independe.

Material: Folha de papel em branco, caneta.

Tempo: 20 minutos, aproximadamente.

Desenvolvimento: Solicitar aos participantes que façam o desenho das mãos (esquerda e direita) em uma folha de papel. Pedir que as pessoas escrevam:

- Nos dedos da mão esquerda o que esperam do curso (suas expectativas).- Nos dedos da mão direita o que pretendem fazer para conseguirem alcançar suas expectativas.

Listar no quadro as expectativas e mostrar, no programa, quando aquela expectativa será atendida. Pedir que guardem, pois será útil no final do curso, quando deverão fazer uma auto-avaliação.

O Barco

Objetivo: Integração, levantamento de expectativas, sensibilização.

Material: Papel em branco.

Desenvolvimento: Sentados, em semicírculo. Pedir para um dos participantes construir um barquinho de papel. O coordenador se apresenta, com o barquinho nas mãos, e passa para os participantes. Todos deverão se apresentar e dizer porque entraram no barco ou o que esperam do evento, etc.

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À medida que as pessoas forem se apresentando, deverão passar o barco para o colega ao lado. Após a 3ª ou 4ª pessoa (depende do tamanho do grupo), faça uma parada e diz que quando a pessoa entrou no barco, ele virou e quebrou a quina, a partir daí todos deverão tomar cuidados. Quando estiver na metade do grupo, parar o barquinho novamente, criar outra desculpa e quebrar a outra quina do barco. Próximo do final, o coordenador deverá parar o barquinho e rasgar a vela do barco. Quando o barquinho retornar às mãos do coordenador, este deverá fazer o fechamento dizendo que seja lá qual for o motivo de termos entrado no barco, o mais importante é vestirmos a mesma camisa.

Observação:Ao desmanchar o barquinho, ele se transformará numa camisa.

INTEGRAÇÃO, AQUECIMENTO E ENTROSAMENTO.

Auto-revelação

Objetivo: Integrar e conhecer os participantes.

Tamanho do grupo: 12 pessoas aproximadamente.

Material: As perguntas recortadas e dobradas

Tempo: 15 minutos aproximadamente.

Desenvolvimento: Todos deverão se apresentar, falando o nome, profissão, idade etc. Distribuir a todos os participantes uma pergunta em um papel dobrado Em seguida, todos deverão pegar um dos papéis dobrados e responder a pergunta impressa nele.Sugestões de perguntas:- O que você faz melhor? - Se você ganhasse na loteria, o que faria com o dinheiro?- Qual foi o momento mais feliz da sua vida?- O que você acha que seria um programa perfeito para noite?- Onde você mais gostaria de estar agora?- Qual o seu maior medo?- O que mais gosta em si mesmo?- O que você tem mais orgulho de Ter conseguido na vida?- Qual a coisa mais embaraçosa que já lhe aconteceu?- Qual a última vez que fez alguém chorar?

A mala

Objetivo: Apresentação. Ideal para conhecer melhor a história de cada um. Pode ser usada em processos de seleção ou em grupos que necessitam de maior envolvimento entre os participantes.

Tamanho do grupo: Ideal para grupos menores.

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Material: 01 mala ou caixa de sucatas com brinquedos e objetos variados.

Tempo: Aproximadamente 30 minutos

Desenvolvimento: Cada participante deve escolher quantos objetos desejar e em seguida contar a sua história, representada através das peças escolhidas.

Observação: Esta atividade pode provocar maior sensibilização diante das lembranças que vão surgindo. Pode ser utilizada também numa entrevista individual.

Zip, Zap e Zop.

Objetivo: Integrar e aquecer.

Tamanho do Grupo: 10 a 20 pessoas.

Material: Nenhum.

Tempo: Aproximadamente 15 minutos.

Regras do jogo: Zip Falar o nome do colega da direita. Zap Falar o nome do colega da esquerda. Zop Falar o próprio nome. Zip, Zap e Zop Todos trocam de lugar.

Desenvolvimento: O instrutor dá as regras. Inicia a jogada dizendo uma das palavras e continua co certa rapidez fazendo jogadas alternadas.

Outra forma de desenvolver o jogo é utilizando cadeiras. Alguém ficará no meio sem a cadeira, este assume a coordenação e vai falando Zip, Zap ou Zop para os participantes. Quem errar, vai para o meio. Mas se ninguém errar, basta dizer Zip, Zap e Zop para todos mudarem de posição, inclusive o que está nomeio. Podem acontecer várias rodadas.

Cumprimento Criativo

Objetivo: Promover a integração e o contato físico dos participantes.

Tamanho do grupo: Acima de 10 pessoas.

Material: Som, CD com músicas animadas.

Tempo: Aproximadamente 10 minutos.

Desenvolvimento: Grupo em círculo, de pé. O coordenador explica ao grupo que, quando a música tocar, todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo dela. A cada pausa musical, congelar o movimento, prestando atenção à solicitação que será feita pelo coordenador. Quando a música recomeçar, deverão atender à solicitação feita. O coordenador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical. Cumprimentar com:

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- a palma das mãos;- os cotovelos;- os joelhos;- as costas;- o bumbum;- os pés;

Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabeleceu no grupo um clima alegre e descontraído, o facilitador diminui a música paulatinamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Tempo. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um círculo, sentar. Comentar o exercício:

- O que foi mais difícil executar?- Do que mais gostou?- O que pôde observar?

Observações:É um trabalho alegre e divertido. Permite ao grupo expressar-se de modo diferente do

habitual, percebendo as dificuldades que surgem quando são buscadas novas formas de expressão, principalmente corporais.

O Bebê

Objetivo: Interação e aquecimento.

Tamanho do grupo: Independe.

Material: Capa enrolada ou uma boneca.

Tempo: Vai depender do tamanho do grupo. Em torno de 3 minutos por pessoa.

Desenvolvimento: O grupo se coloca em pé e em círculo. O coordenador tem em seus braços uma boneca ou um pano enrolado, representando um bebê. O coordenador passa o bebê aos integrantes do grupo. Um a um vão dizendo o que fariam com o bebê. Quando todos já tiverem falado, o coordenador explica que deverão fazer com a pessoa que está ao seu lado (direito ou esquerdo) o que afirmaram fazer co o bebê. Um a um vai fazendo com o companheiro aquilo que fariam com o bebê. Fazer comentários após a atividade.

História Coletiva

Objetivo: Desenvolver a fantasia e reflexão quanto ao entrosamento do grupo. Tem como características a imaginação, verbalização, rapidez e espírito de equipe.

Tamanho do grupo: Independe.

Tempo: Vai depender do tamanho do grupo. Em torno de 3 minutos por pessoa.

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Desenvolvimento: Sentados, em roda, alguém inicia uma história (de preferência com um enredo fantástico e estimulante). A história vai sendo completada pelo colega vizinho à sua direita e assim sucessivamente até todos darem sua contribuição a essa história maluca. Termina quando todos já estiverem contribuído para a história.

Observações: O coordenador deve frisar que uma regra fundamental do jogo é a não-interrupção da história, ou seja, ao receber o enredo passado pelo colega à sua esquerda, o participante deve imediatamente continuar a história com uma relativa coerência.

Duplas no Saco

Objetivo: Promover o estreitamento das relações interpessoais; promover a integração grupal; ampliar vínculos; análise das dificuldades, quedas e acertos; empatia; planejamento.

Material: 2 sacos de ráfia.

Desenvolvimento: Participantes divididos em duas equipes e em duplas. Caso o número de participantes for ímpar, informa que uma pessoa tornará a formar dupl com aquele que é o ímpar. A seguir, entrega um saco para cada equipe e anuncia que eles irão participar de uma Corrida de Sacos, por dupla. O jogo consiste em um da dupla colocar a perna direita no saco, o outro, a perna esquerda dentro do saco e os dois irão correndo até o ponto demarcado, depois voltarão até o ponto de partida, passam o saco para outra dupla que efetua o mesmo trajeto e assim por diante. O instrutor concede 5 a 10 minutos para preparação, dependendo do tamanho do grupo. Todos deverão treinar. Vence a equipe que: - terminar antes; - nenhum participante se machucar; - menor número de incidentes.

Observação: Para que o jogo aconteça sem incidentes, o facilitador deverá recomendar que todos tenham calma, cuidado e que não se esqueçam que produtividade inclui qualidade do produto final.

APROFUNDAMENTO

Concordo/Discordo

Objetivo: Promover a reflexão sobre valores pessoais.

Tamanho do grupo: Independe.

Material: Lista de valores; cartazes com concordo/discordo.

Tempo: Vai depender do tamanho do grupo. Em torno de 3 minutos por pessoa.

Desenvolvimento: O coordenador coloca em pontos opostos os cartazes com as palavras “concordo” e “discordo”.

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À proporção que o coordenador lê as frases, o grupo se posiciona de acordo com a anuência à afirmação expressa. Uma pessoa de cada lado justifica a escolha feita, sem direito à réplica. Após as justificativas, se alguém desejar, pode mudar de lado. O coordenador registra as escolhas. No plenário discute-se:

- Você teve facilidade em identificar sua posição?- Você mudou de opinião alguma vez?- Teve dificuldade em escolher alguma vez?- O que mais lhe chamou a atenção?

Observações: A tomada de decisão é um ponto importante para o desenvolvimento pessoal e grupal. Esta atividade pode ser feita com qualquer grupo de crescimento e principalmente em grupos onde tomar decisões é uma constante. É importante o momento do plenário quando os participantes poderão falar de seus medos, suas dificuldades e dar-se conta das próprias limitações.

Juízo

Objetivo: Refletir sobre temas e situações conflitantes. Proporciona discussões sobre um problema no qual se apresentam argumentos a favor e contra.

Desenvolvimento: O grupo irá discutir um problema/tema como se estivesse em um julgamento. Nomeiam-se três pessoas que servirão de jurados. Os demais participantes do grupo são divididos em dois subgrupos, um de acusação e outro de defesa. O subgrupo de acusação levanta argumentos contrários que serão apresentados ao júri. O subgrupo de defesa levanta argumentos favoráveis que serão apresentados ao júri. Inicia-se o julgamento. Um representante de cada subgrupo expõe seus argumentos em tempo breve, previamente acertado com todo o grupo (sugere-se um tempo máximo de um minuto). O número de vezes de intervenção da defesa e da acusação também deve ser previamente combinado, porém tanto defesa quanto acusação deverá intervir mais de uma vez. Suspende-se a sessão por alguns minutos. O júri resume o mais importante do que foi apresentado. Os subgrupos deixam de ser acusação e defesa e o grupo discute o tema como um todo, procurando chegar a um acordo ou então levantando questões sobre o problema/tema.

Observações: Pode-se variar a dinâmica propondo uma inversão de papéis (o subgrupo de acusação passa a defender e o de defesa passa a acusar).

Auto-Retrato Desenhado

Objetivo: Aprofundar a percepção de si mesmo; perceber as motivações que interferem nos pensamentos, sentimentos e ações.

Material: Papel ofício, lápis, borracha e lápis de cor ou de cera.

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Desenvolvimento: Grupo em círculo, sentado. Solicitar que desenhem na folha de papel uma figura humana de frente, da cabeça aos pés. Ao terminar, colocar o desenho no chão à sua frente. Olhar para a figura, entrar em contato com ela, dar-lhe uma identidade, uma vida e um nome. Pedir a todos que, juntos, cada um no seu desenho, respondam por escrito às solicitações que lhes serão feitas, descritas a seguir:

- Saindo da cabeça do personagem, fazer um balão com três idéias que ninguém irá modificar;

- Saindo da boca, fazer um balão com uma frase que foi dita e da qual se arrependeu e outra frase que precisa ser dita e ainda não o foi;

- Do coração, sair uma seta indicando três paixões que não irão se extinguir. Chamar a atenção do grupo para o fato de que o objeto da paixão não precisa ser necessariamente alguém, podendo tratar-se de uma idéia, uma atividade, etc.

- Na mão direita do personagem, escrever um sentimento que este tem disponível para oferecer;

- Na mão esquerda, escrever algo que tem necessidade de receber;- No pé esquerdo, escrever uma meta que deseja alcançar;- No pé direito, escrever os passos que precisa dar em relação a essa meta.

Quando todos terminarem o que foi solicitado, pedir que mantenham contato com o personagem que foi desenhado, procurando os pontos semelhantes e diferentes entre ambos. Escrever no verso da folha as semelhanças e diferenças encontradas. Plenário.

- Apresentar para o grupo o seu personagem na terceira pessoa;- Falar das semelhanças e diferenças que o ligam a ele;- O facilitador pontua os aspectos importantes nas falas de cada participante.

Observações:Ao fazer o retrato solicitado e lhe dar vida, cada pessoa irá refletindo sobre si mesmo.É uma atividade rica, prazerosa, leve e descontraída. Contudo, algumas vezes,

conteúdos pessoais mais profundos podem emergir, favorecendo a expressão de emoções intensas. Nesses momentos, o trabalho assume uma outra dimensão e o facilitador precisa estar preparado para não temer as emoções, para ser continente das mesmas, acreditando ser um canal que possibilite ao sujeito o encontro consigo mesmo.

Conteúdos biográficos que estejam muito ligados à esfera da vida privada não devem ser estimulados. Caso o grupo faça perguntas mais íntimas, o sujeito deve ser informado de que tem o direito à privacidade, podendo silenciar sem que isto signifique desconfiança ou afastamento.

Tomada de Decisões

Objetivo: Propiciar uma reflexão sobre as formas de tomada de decisão.

Material: Cartões com situações para tomada de decisão.

Desenvolvimento: Dividir o grupo em quatro subgrupos, dar a cada subgrupo um cartão com uma ocorrência que exija uma tomada de decisão. Solicitar ao grupo que discuta a ocorrência e lhe dê um encaminhamento, observando todas as alternativas possíveis e escolhendo por consenso a alternativa do grupo.

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As situações (ocorrências) devem variar de acordo com o grupo e o tema que estiver sendo trabalhado. Cada subgrupo apresenta ao grupão sua situação, as possíveis soluções e a alternativa escolhida, justificando-a. No plenário, discutir com o grupo as formas pelas quais as pessoas tomam decisões:

- Por impulso;- Adiando a decisão;- Não decidindo;- Deixando que os outros tomem a decisão;- Avaliando todas as alternativas e escolhendo uma.

Observações: Em todo processo humano a tomada de decisão é um ponto importante e ao mesmo tempo conflitivo. Implica escolher e optar por direções sem certezas nem garantias. Mas é sempre necessário decidir e poder tomar rumos a partir da própria escolha e dessa forma sair do imobilismo que nos ameaça toda vez que necessitamos optar. É importante que o coordenador explore essa questão com o grupo e verifique quais as dificuldades mais freqüentes.

Minha Bandeira Pessoal

Objetivo: Possibilitar aos participantes a identificação das suas habilidades e limitações.

Material: Fichas de trabalho, lápis preto, lápis de cor, borrachas.

Desenvolvimento: Grupo espalhado pela sala, sentados. Dar a cada participante uma ficha de trabalho. Distribuir o material de desenho pela sala. Explicar ao grupo que a bandeira geralmente representa um país e significa algo da história desse país. Nesta atividade cada um vai construir sua própria bandeira a partir de seis perguntas feitas pelo coordenador. Pedir que respondam a cada pergunta por intermédio de um desenho ou de um símbolo na área adequada. Os que não quiserem desenhar poderão escrever uma frase ou algumas palavras, mas o coordenador deve procurar incentivar a expressão pelo desenho. O coordenador faz as seguintes perguntas, indicando a área onde devem ser respondidas:

- Qual o seu maior sucesso individual?- O que gostaria de mudar em você?- Qual a pessoa que você mais admira?- Em que atividade você se considera muito bom? - O que mais valoriza na vida?- Quais as dificuldades ou facilidades para se trabalhar em grupo.Dar cerca de vinte minutos para a bandeira ser confeccionada.

Quando todos tiverem terminado, dividir o grupo em subgrupos e pedir que compartilhem suas bandeiras.

Observações: Tomar consciência das suas habilidades e limitações propicia um conhecimento mais profundo sobre si mesmo. Feita dessa forma, a reflexão torna-se prazerosa, evitando resistências. É um trabalho leve e ao mesmo tempo profundo.

Bolinhas Vivas

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Objetivo: Promover estreitamento das relações interpessoais, integração grupal; tomada de decisões; soluções criativas; liderança; grau de desperdício.

Material: Bolinhas de tamanhos, cores e materiais diferentes.

Desenvolvimento: Grupo de pé e em círculo. Do centro, o instrutor dá a cada participante um número seqüencial de 1 a te o total de componentes, cuidando para que o seguinte seja sempre oposto ao anterior. Exemplo: número 1 de um lado, número 2 de outro, e assim sucessivamente. Após todos terem memorizado seu número, avisa:

“Todos vocês fazem parte de uma empresa que está fabricando um produto (que são estas bolinhas) que está despertando a atenção do mercado, pelo alto grau de qualidade e rapidez com que estão sendo processadas as diversas fases. Cada número é uma fase. Hoje estamos recebendo a visita de uma empresa japonesa que veio ver este processamento de perto e comprar os produtos e know-how. Temos de fazer bonito! Para isto, vamos ter algum tempo para praticar e ver se melhoramos o tempo, contemplando a qualidade, já que fomos informados de que a fábrica da esquina conseguiu os mesmos resultados de qualidade em tempo bem menor que o nosso. O japonês vem primeiro visitar a nossa fábrica. Temos de estar melhores que os nossos concorrentes! Vou entregar uma bolinha ao número 1, que deverá passar ao 2, e assim por diante. Quando a bolinha chegar nas mãos do último, este deverá repassá-la ao Gerente (que no caso é próprio instrutor)”. Avisa que o tempo será cronometrado a partir de agora. Assim que o grupo estiver bem sintonizado com a tarefa, ou demonstrar sinais de querer modificar suas posições no círculo, o facilitador permite e anuncia que os resultados foram tão bons que a gerência resolveu introduzir mais alguns produtos (e vai entregando as outras bolinhas sem muitos intervalos).

Observações: As pessoas começam se deslocar, sob a orientação de alguém (liderança), em posições seqüenciais por número. Costumam “pedir licença” antes de tomar iniciativa da mudança. As bolinhas de menos peso, menores ou as maiores, ao caírem costumam permanecer no chão, nem sempre sendo retomadas; alguns até as chutam sutilmente para trás. As pessoas preocupam em melhorar seus escores. No momento do fechamento, o instrutor deverá fazer seu levantamento sem, no entanto, nominar as pessoas que se destacaram ou não. É importante colocar questões como:

- Grau de satisfação com o resultado final;- Estilo de liderança adotado;- A pressão do tempo como influenciador na tomada de decisões;- Grau de motivação dos participantes. Motivos que levaram as pessoas a se

interessarem pela atividade;- Grau de desperdício dos produtos rejeitados. Qualidade é só do produto final? E os

custos que vêm embutidos?- A procura da comodidade (bolinhas mais fáceis de serem conduzidas).

COMUNICAÇÃO

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Você está escutando?

Objetivo: Trabalhar a importância de perceber o outro, valorizando-o.

Material: Cartões com as instruções.

Desenvolvimento: Formar duplas. Numerar os participantes de cada dupla com os números 1 e 2, aleatoriamente. Unir todos os participantes que receberam o número 1 e dar-lhes estas instruções: Você irá contar uma história ao seu par. Pode escolher uma história real da sua própria vida ou criar algo. Mas a sua tarefa é contar essa história ao seu parceiro do começo ao fim certificar-se de que ele compreendeu bem o que você contou. Unir os participantes que receberam o número 2 e dar-lhes instruções individuais, pois cada um deles desempenhará um papel diferente em sua dupla. Todos os papéis têm o objetivo de interferir na comunicação, dificultando-a. Sugestões de papéis:

- Dê palpites sem ser solicitado durante o relato do seu parceiro.- Interrompa freqüentemente seu par, impedindo-o de chegar ao fim de sua história.- Mude de assunto várias vezes durante o relato do seu par.- Não responda, nem pergunte nada durante todo o relato.- Peça constantemente ao outro que repita o que acabou de falar.- Procure contar uma história melhor do que a que seu par está contando.- Observe o resto da sala enquanto o seu par está falando.- Ria e ache graça quando o seu par falar sério.- Faça perguntas sobre todos os detalhes da história.

Todas as duplas cumprem o que foi proposto ao mesmo tempo. O coordenador observa o grupo e determina o final da atividade ao perceber que a maioria das duplas concluiu a tarefa ou já se encontra suficientemente mobilizada. Abrir plenário para que cada dupla exponha para o grupão o que aconteceu durante a execução da atividade e como está se sentindo. Pedir que falem primeiro todos os participantes de número 1. O coordenador deve certificar-se de que os participantes estão expressando realmente o que sentiram enquanto contavam a própria história. Dar a palavra aos participantes de número 2 solicitando que falem inicialmente sobre os sentimentos, se foi fácil ou difícil desempenhar o seu papel e por quê, para só então relatar para o seu par e para o grupo a instrução recebida. Depois de explorar os comentários sobre a atividade, ampliar a discussão para os seguintes pontos:

- Como você se sente quando alguém não escuta você?- É difícil para você escutar o outro? E falar de si?- Que atitudes no outro facilitam a sua expressão?

Observações: Uma alternativa na forma de execução da tarefa pode ser, em vez de pedir a todas as duplas que realizem a tarefa ao mesmo tempo, solicitar que cada dupla se apresente para o grupão. Esta alternativa pode ser utilizada em grupos menores, pois em grupos maiores corre-se o risco de se tornar cansativa e dispersar a atenção dos participantes. Esta dinâmica não só trabalha as questões relativas à comunicação como mobiliza conteúdos dos participantes referentes ao ouvir, falar e ser escutado, delicadeza no trato, auto estima...

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É necessário que o coordenador esteja atento para o emergir dos conteúdos, os pontos que foram mais fortes no grupo. Evitar a realização desta dinâmica em grupos agressivos e cujas regras ainda não estejam devidamente estabelecidas e os limites não sejam observados. Em alguns grupos em que escutar e ser escutado surge como uma questão premente a ser trabalhada, ela pode ser usada como uma atividade detonadora, porém, exigirá ao coordenador cuidados e atenção especiais.

Ligado em Você

Objetivo: Comunicação, conscientização, eliminar fofocas.

Material: Pedaços de barbante amarrados nas extremidades de modo que se possa encaixar uma mão. Os barbantes devem ter mais ou menos 70 cm. (Levar o material pronto para agilizar).

Desenvolvimento: Colocar um barbante em cada participante de modo que ao ser colocado, um passe por dentro do outro, se cruzando ao meio. O resultado esperado é que a dupla consiga se soltar sem tirar o barbante dos punhos. É importante perceber a comunicação durante o exercício e anotar todas as frases que escutar de cada dupla. Se a turma estiver com número ímpar de pessoas ou alguém já conhecer o exercício, peça que o ajude nas anotações. Fazer o fechamento falando do cuidado que devemos ter com a comunicação verbal, ao usarmos palavras e frases que causem duplo sentido, etc.

Observação:Para se soltar basta pegar a ponta do seu barbante que está entrelaçado com o do colega, geralmente, está no centro dos dois barbantes e passar por baixo do amarrado do pulso do colega no sentido de dentro pra fora e depois passar por cima da mão do colega, aí é só puxar.

Empresa Maluca

Objetivo: Avaliar a comunicação do grupo; trabalho em equipe na busca de objetivos comuns; percepção.

Material: 3 cartolinas brancas, lápis de cor, giz de cera, régua, lápis preto, borracha, cola, tesouras.

Desenvolvimento: Serão formados 4 grupos de aproximadamente 4-5 pessoas. Cada participante do grupo irá receber uma informação confidencial. O instrutor deverá distribuir papéis dobrados com as informações confidenciais. A tarefa do grupo será de cada grupo será montar o maior número de tabuleiros de xadrez possíveis, com perfeição e rapidez num prazo de 20 minutos. Pedir ao grupo para eleger um Diretor, Gerente de RH, Gerente de Produção, Supervisor, Operário.

Observação:Informações confidenciais:

- A partir de agora você é surdo e mudo.

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- A partir de agora você é cego.- A partir de agora você é doido.- A partir de agora você é o líder.

Nosso Projeto

Objetivo: Vivenciar o processo de interferência na comunicação.

Material: 1 flip-chart com papel, pincel, papel ofício e canetas para todos os participantes.

Desenvolvimento: O instrutor, inicialmente, fará um desenho abstrato com figuras geométricas e rabiscos em posições diversas. Pedir um voluntário para fazer a leitura do desenho, que será chamado de projeto. Os demais deverão, sem ver o desenho, reproduzi-lo a partir do que entenderem. Ao final será avaliado o grau de eficácia na comunicação existente naquele grupo. O voluntário poderá repetir a leitura do desenho se quiser, porém, não poderá perguntar aos demais se entenderam, pois eles não poderão se comunicar com o voluntário.

Escolha Cuidadosamente suas Palavras

Objetivo: Expressar os pensamentos e sentimentos através do uso de frases que permitam uma boa comunicação.

Material: Papel ofício e lápis preto.

Desenvolvimento: Grupo em círculo, em pé. Formar duplas e sentar-se, espalhadas pela sala. Dar a cada dupla uma folha de papel e um lápis. Pedir que listem todas as frases que ouvem freqüentemente no seu dia-a-dia e que consideram agressivas, ofensivas ou que causem desconforto. Tempo para execução. Pedir a cada dupla que de todas as frases escritas/listadas, escolham a mais forte para apresentar ao grupo. Quando todas as duplas tiverem escolhido sua frase, pedir que encontrem uma forma clara e gentil de dizer a mesma coisa. Cada dupla lê para o grupo a frase original e a frase transformada. Plenário: o grupo comenta o que descobriu ao fazer as comparações entre as maneiras diferentes de dizer a mesma coisa, refletindo sobre diferenças entre as frases originais e transformadas e os sentimentos após elas.Observação:

Através deste trabalho, as pessoas podem perceber formas diversas de dizer o que sentem sem ofender os outros. É possível aprender a referir-se ao sentimento alheio sem julgar, avaliar ou criticar os atos ou o jeito do outro.

O instrutor deve chamar a atenção do grupo para o fato de que qualquer pensamento ou sentimento pode ser expresso, desde que de forma respeitosa. É importante que os participantes percebam que frases agressivas ou em tom de acusação impedem o outro de ouvi-las, gerando uma atitude defensiva ou de ataque. A maneira mais eficiente de nos fazermos ouvir é expressar nossos sentimentos evitando julgamentos ou interpretações.

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Percebendo o grupo

Objetivo: Promover a comunicação entre todos os participantes do grupo.

Material: Papel ofício e lápis.

Desenvolvimento: Grupo em círculo, sentado. Cada participante recebe uma folha de ofício em branco, escrevendo o seu nome no alto dela. A um sinal do instrutor, todos passam a folha para o vizinho da direita, para que este possa escrever uma mensagem para a pessoa cujo nome se encontra no alto da folha. Assim, sucessivamente, todos escrevem para todos até que a folha retorne ao ponto de origem. Fazer a leitura silenciosa das mensagens recebidas. Plenário: comentar com o grupo o seu trabalho:

- O que foi surpresa para você?- O que já esperava?- O que mais o (a) tocou?

Observação:Esta atividade é muito rica e possibilita a participação de todos os componentes do

grupo. A sua aplicação na se esgota nessa temática, podendo ser utilizada, também, na finalização de uma etapa de trabalho ou mesmo na conclusão do grupo.

É uma atividade que pode ser repetida em fases diversas do processo grupal, como forma de facilitar a comunicação e avaliar as relações entre os componentes.

PERCEPÇÃO

Viu?

Objetivo: Percepção visual, atenção e extrapolar limites.

Desenvolvimento: Formar duas filas, uma de frente para a outra. Os pares deverão observar durante 1 minuto o seu parceiro, após este período, todos viram de costas para seu par e trocam de posição algum objeto que estiver usando. Haverá várias rodadas e os objetos trocados não deverão ser consertados até o final da atividade.

Rótulo

Objetivo: Percepção e pré-conceito.

Material: Etiquetas adesivas, com uma frase para cada participante do grupo.

Desenvolvimento: Se a turma for grande, dividi-la em grupos de aproximadamente 5 integrantes. Coloca-se na testa de cada participante um rótulo com uma frase e peça ao grupo para agir com cada um de acordo com o que está escrito no rótulo.

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A pessoa não fica sabendo o que está em sua testa, mas terá que identificar qual o seu rótulo, a partir do comportamento do grupo.

Observações:Exemplos de frases para os rótulos:

- Estou carente.- Sou mentiroso.- Sou o dono do saber.- Sou muito inteligente.- Falo demais.- Estou nervoso.- Não ligo para nada.

Como Percebo a Realidade?

Objetivo: Perceber que a realidade possui vários ângulos.

Material: Cópias da figura em anexo.

Desenvolvimento: Distribuir entre os participantes cópias da figura. Pedir a cada um que observe o desenho e diga o que está vendo. Dividir o grupo em dois: de um lado aqueles que vêem a moça, de outro aqueles que vêem a velha. Pedir a cada grupo que escolha alguém para defender a imagem que o grupo percebeu. Deixar que cada um tente convencer o outro de que a imagem que está vendo é real. Após alguns instantes, orientar para que voltem ao grupão. Orientar o grupo para que todos percebam as duas imagens (moça e velha). Discutir a importância de perceber a realidade sob vários ângulos e que para perceber o que o outro defende tem de se olhar do ponto de vista dele; isto não significa abrir mão daquilo que acredito, apenas que posso compreender um ponto de vista diferente do meu.

ATENDIMENTO AO CLIENTE

Primeiras Impressões

Objetivo: Tornar os prestadores do serviço de atendimento ao cliente, mais observadores. Os participantes examinam suas próprias impressões e predisposições, baseadas na aparência das pessoas em fotos.

Material: Recorte de fotografias (pelo menos 5 por grupo) de pessoas de revistas ou propagandas impressas. Recomenda-se não recortar fotos de pessoas famosas ou facilmente reconhecíveis.

Desenvolvimento: Divida os participantes em grupos de 3 ou 4. Dê a cada grupo várias fotos para examinar. Diga-lhes para discutirem entre si que impressões têm dessas pessoas, com base somente em sua aparência nas fotos.

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Cerca de cinco minutos depois, peça que alguns voluntários se candidatem, para fazer um breve relatório das impressões de cada grupo. Diga-lhes para pensarem que impressões os clientes podem ter deles (dos participantes), com base na sua aparência.

Situação Problema

Objetivo: Despertar a criatividade e iniciativa para um tratamento diferenciado ao cliente, diante de situações que possam ocorrer no dia-a-dia.

Material: Frases de situações problemas (pode pedir o grupo para criá-las).

Desenvolvimento: Criar situações problemas com clientes. Pedir ao grupo para encenar a situação e apresentar a melhor solução para o problema.

É só isso?

Objetivo: Elaborar maneiras criativas de descobrir necessidades adicionais do cliente evitando a frase: “É só isso?”.

Material: Folhas de papel em branco de “flip-chart” e canetas hidrocor. Uma folha de papel ofício para cada participante.

Desenvolvimento: Enfatize que é sempre uma boa idéia perguntar ao cliente se você pode ajudá-lo em mais alguma coisa, antes de fechar a venda. No entanto, a frase “É só isso?” é utilizada em excesso. Existem muitas outras maneiras de fazer surgirem pedidos de atendimento. Peça aos participantes que trabalhem em grupos de 3 ou 4, a fim de pensarem em maneiras diferentes para fazer surgirem outros pedidos de atendimento. Dê a cada grupo uma folha em branco de “flip-chart” e uma caneta hidrocor e peça-lhes para anotar suas respostas. Depois de 5 minutos, solicite a cada grupo para apresentar suas respostas.

Observação:Respostas que poderão surgir:

- O que mais posso fazer por você hoje?- Em que mais posso ser útil?- O que mais pode estar procurando?- Há outras perguntas que posso responder?- O que mais posso fazer para ajuda-lo?

Descendo a escada.

Objetivo: Fazer com que os participantes trabalhem juntos para pensarem em idéias de como evitar que desafios menores aumentem de proporção. Este jogo é útil para todos que normalmente enfrentem desafios em suas interações com os clientes.

Material: Desenhe uma escada de sete degraus (vista de lado) num “flip-chart”, quadro branco ou cartolina. Usando papel ou cartolina, corte a figura de uma pessoa e coloque-a no alto da escada (coloque um pedaço de fita adesiva atrás para que ela possa ser movida para baixo na escada).

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Desenvolvimento: Divida os participantes em duplas ou em pequenos grupos e diga-lhes que o objetivo do jogo é fazer com que surjam rapidamente soluções para desafios comuns no serviço de atendimento ao cliente. A cada degrau o instrutor perguntará como responderiam a uma situação potencialmente desafiadora no atendimento ao cliente. Se as respostas forem aceitáveis, a figura descerá o degrau abaixo. Inicie o jogo anunciando o primeiro desafio e perguntando aos participantes o que fariam para evitar que o desafio aumente de proporção. Dê-lhes alguns minutos para conferir com seus colegas e, depois, pergunte-lhes as respostas. A respostas irão variar e não precisam ser idênticas às respostas abaixo, mas você deve obter pelo menos uma resposta aceitável antes de descer a figura para o degrau abaixo. Continue até que os participantes tenham enfrentado todos os sete desafios. Recompense os participantes com balas ou outras guloseimas. Você pode fazer o jogo com desafios baseados em situações que os participantes normalmente enfrentam.

Observação:Os desafios e suas respostas:

1- Você não sabe a resposta para a pergunta do cliente.R: Deixe que o cliente saiba que você não sabe a resposta. Pergunte ao seu gerente ou supervisor.

2- Você tem que negar o pedido do cliente.R: Peça desculpas se for o caso, e diga ao cliente o que pode fazer. Explique suas razões para dizer não.3- O seu computador está muito lento e o cliente está ficando impaciente.R: Diga ao cliente que seu computador está lento. Use algumas frases para evitar longos períodos de silêncio.4- O cliente tem expectativas exageradas.R: Enfatize o que pode fazer pelo cliente.5- O cliente não acredita no que você está dizendo.R: Ofereça para lhe mostrar comprovações ou documentos. Peça ao gerente ou supervisor para confirmar o que você disse ao cliente.6- O cliente está zangado sem nenhuma razão aparente.R: Fale com voz calma. Reconheça os sentimentos do cliente.7- O cliente se recusa a dar todas as informações de que você precisa.R: Explique por que precisa das informações e, depois, peça ao cliente para reconsiderar a possibilidade de dá-las a você.

Meus Clientes

Objetivo: Mostrar a diversidade de clientes e de tratamento dado a cada um.

Material: Bolinhas diversas (mínimo de 6 bolas), CD, CD Player.

Desenvolvimento: Colocar um fundo musical animado. Jogar diversas bolas ao grupo. Estimular que circulem as bolas sem deixa-las cair. Quando a música parar, pedir que os participantes, onde a bola parar, que descrevam-na. Pedir que comparem a bolinha com algum tipo de cliente.

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Fechar o exercício com algum tipo de cliente, começando pelo modo de como atenderam os clientes (jogaram as bolinhas), a facilidade ou dificuldade em recebê-las.

RELAXAMENTO

Energização

Objetivo: Acalmar, tranqüilizar e relaxar o grupo.

Desenvolvimento: Em círculo, de pé, com os olhos fechados. Os braços na posição horizontal apontados para o centro do círculo. Com uma mão bate no braço com tapas rápidos e energéticos, do ombro até as extremidades dos dedos, por todos os lados e relaxa. Segue o mesmo exercício com o braço contrário. Sobre a cabeça, bater as extremidades dos dedos relaxados. Relaxar. Repetir o mesmo exercício sobre o tórax, a barriga. Após cada movimento relaxar. Dar tapas sobre o quadril, perna e pé esquerdo e sobre o quadril, perna e pé direito. Relaxar. Depois, em duplas, bater nas costas do companheiro. Relaxar.

Relaxamento Dinâmico

Objetivo: Acalmar, relaxar e tranqüilizar o corpo, tomando consciência de si e do outro.

Material: CD de músicas relaxantes, CD Player.

Desenvolvimento: Em círculo, de pé, com os olhos fechados e mãos dadas. Com a coluna reta e bem colocada. Ficar com a respiração normal. Perceber a temperatura das mãos de quem está à direita e à esquerda. Experimentar livremente a sensação do corpo em equilíbrio. Experimentar o suave balanço do corpo como um coqueiro empurrado pelo vento. Levantar devagar as mãos até o alto, seguindo a oscilação. As mãos descem lentamente, soltam-se as mãos, aperta o círculo encostando o corpo de um lado e do outro e depois abraçando a cintura das pessoas que estão ao lado. Balançar suavemente. Soltam-se as mãos, abre-se o círculo e espreguiça.

Inspire/Expire

Objetivo: Acalmar, tranqüilizar e relaxar.

Material: Esteiras, CD de músicas relaxantes, CD Player.

Desenvolvimento: Deitados, esticados com as mãos ao longo do corpo, de olhos fechados. Leia:

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Respirem profundamente, inspirando o ar pelas narinas e soltando-o pela boca na mesma proporção. Cada vez que expirar, solte partes do corpo em perfeita harmonia.

Comece soltando a cabeça, depois a testa, as pálpebras, relaxe entre as sobrancelhas, solte o maxilar, o pescoço, os ombros, braços, mãos, dedos, costas, o abdome, os quadris, os glúteos, coxas, pernas, pés e, finalmente, solte todos os pensamentos. Sinta cada parte do seu corpo e perceba se há alguma tensão. Solte as tensões por pequenas que sejam.

Volte seu pensamento para o rosto e relaxe toda a musculatura da face, sentindo seu rosto tranqüilo e sereno. Deixe apenas a energia vital fluir em você, da cabeça aos pés, em forma de luz e de paz.

Solte-se completamente e aproveite esse momento que é só seu... E de mais ninguém! Solte seus pensamentos, solte seu coração e sinta a tranqüilidade tocando sua alma. Relaxe profundamente e não se preocupe caso haja algum barulho por perto. Relaxe sem resistências, soltando-se e ouvindo a música, naturalmente, como parte de você. Sinta-se agradavelmente descansado e em sossego profundo.

Dar um tempo.Agora, alongue os abraços, os dedos, o tronco, as pernas e os pés. Estique-se como

se fosse um gato, dê uma boa espreguiçada. Fique de lado na posição fetal. Abra os olhos. Agora se sente na posição de yoga. Respire fundo.

TRABALHO EM EQUIPE

Jogo dos Colares

Objetivo: Trabalhar com a aceitação do fracasso, persistência, planejamento; busca ativa de informações, compromisso com objetivos, padrões de qualidade.

Material: 02 modelos de colares feitos de canudinhos (01 pequeno e 01 grande), canudinhos cortados, 01 rolo de fio de nylon, e 04 tesouras.

Desenvolvimento: Formar grupo de 05 pessoas, aproximadamente, eleger 01 líder, 01 Auditor de Qualidade e 03 Operadores. Os colares deverão ser vendidos, o pequeno custa R$ 5,00 e o grande R$ 10,00. O instrutor deverá pedir para os grupos fazerem o máximo de colares possíveis respeitando os padrões de qualidade e o tempo (+/- 45 minutos). O instrutor deverá começar a passar frases confidenciais aos participantes durante a atividade, dizendo que é uma forma de feedback que a empresa dá aos seus funcionários.

Observação:Exemplos de frases que poderão ser passadas ao grupo:

- Você tem grande potencial, explore-o.- Sua equipe está precisando muito do seu apoio.- Faça o seu trabalho de forma inovadora, não se esquecendo dos padrões de

qualidade.- Não deixe que suas idéias se apaguem.- Lembre-se, você está fazendo um trabalho com a sua equipe.- Não desista.- Você deverá agir como um sabotador, discretamente, comece a estragar o

trabalho.

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A Junção

Objetivo: Integração de equipe, comunicação, ação socializada, união.

Material: CD com músicas agitadas, CD Player.

Desenvolvimento: Recomenda-se esta atividade para grupos maiores. As pessoas cantam e dançam de mãos dadas. Depois soltam-se as mãos e mudam de lugar dançando. Quando a música parar, todos devem dar as mãos novamente aos colegas que estavam ao seu lado início, podendo dar até dois passos em direção ao colega, com o objetivo de juntar as mãos. O grupo ficará todo embolado e deverá se “desembolar” sem soltar as mãos.

A Torcida Faz a Diferença

Objetivo: Estimular o trabalho em equipe.

Material: 01 bola infantil de futebol, 02 vendas para os olhos, fita crepe.

Desenvolvimento: Fazer dois times de aproximadamente 05 pessoas cada um. Marcar no chão com a fita crepe dois espaços destinados para ser o gol. Pedir que cada grupo escolha um artilheiro. Colocar a venda nos olhos dos artilheiros escolhidos e muda-los de posição para que percam a noção do lugar que ocupavam. Cabe a torcida, sem tocar nos jogadores, fazer com que eles marquem um gol. Estimular a torcida para que incentivem cada vez mais seu jogador. Trocar os jogadores de modo que todos vivenciem os dois lados.

Pular o Buraco

Objetivo: Criatividade, trabalho em equipe.

Material: Fita Crepe.

Desenvolvimento: Delimitar com a fita crepe um espaço de mais ou menos 2 metros. Cada participante deverá atravessar esse espaço sem usar os pés. Não poderão passar de forma igual a dos colegas, cada um deverá passar de um jeito diferente.

Observação: Os participantes que já tiverem passado pela pinguela poderão voltar para ajudar os colegas, porém, essa informação não deverá ser passada a eles.

Soldados

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Objetivo: Persistência e trabalho em equipe.

Desenvolvimento: Colocar dez soldados em cinco linhas retas, com quatro soldados em cada linha.

Resposta:

Passar pela Pinguela

Objetivo: Levar o grupo a descobrir a necessidade do trabalho coletivo e organizado.

Material: Fita Crepe ou giz.

Desenvolvimento: Divide-se o grupo em dois. Desenha-se no chão, com giz ou fita crepe, uma pinguela. Os dois grupos devem passar pela mesma pinguela em sentido contrário e ao mesmo tempo. Quem pisar fora do risco, sai fora. Vence o grupo que chegar do outro lado da pinguela com maior número de pessoas.

Observação: O instrutor deverá ajudar os participantes a perceberem que só é possível atravessar se os adversários se organizarem e se ajudarem mutuamente.

O Cego e o Guia

Objetivo: Trabalhar o nível de confiança nos outros e o senso de direção.

Desenvolvimento: Formam-se duplas. Um de olhos fechados é guiado por outro que toma o cuidado para não deixar o cego esbarrar nos obstáculos da sala. Invertem-se os papéis. Em plenário, falar como se sentiu guiando alguém e sendo guiado por alguém. Analisar como se sente quando estas situações ocorrem nas relações que se estabelecem no dia-a-dia.

Observação: Pode-se variar com o cego sendo conduzido pelo guia sem, no entanto, ser tocado pelo mesmo, guinado-se apenas pelo som de sua voz.

Corrida dos Balões

Objetivo: Espírito de competição e de equipe; rapidez na execução de tarefas, levando-se em conta o outro; trabalhar as diferenças e as dificuldades.

Material: Balões, em número suficiente para cada participante; fita crepe ou giz para delimitar os dois círculos.

Desenvolvimento:

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O grupo é dividido em dois subgrupos, sendo que os participantes se colocam atrás da linha previamente demarcada e que deverá estar uns 3 a 5 metros distante do círculo (ou cadeira) de estouro dos balões. O instrutor explica que o jogo consiste em correr até o círculo (ou cadeira) respectivo, sentar sobre o balão (e estourá-lo). Correr de volta até a sua equipe para que o colega corra e estoure o seu. Ganha a equipe que estourar primeiro todos os seus balões. Se as equipes não tiverem número igual de participante, um dos membros da equipe menor deverá fazer duas vezes o percurso.

Observações:Alguns participantes com dificuldades em encher os balões solicitam a um colega que o faça. Outros, em contrapartida, se esforçam até o fim, mesmo que prejudiquem a si próprios e, às vezes, até mesmo a equipe. Algumas pessoas mais gordas, com mais peso, etc, acabam pedindo a outro colega para correr por elas, mas, na hora do processamento, revelam um grande sentimento de culpa ou frustração. O que nos faz ser tão rigorosamente criteriosos e rígidos.

Dança das Cadeiras

Objetivo: Competição; descontração; análise de perfis; processos de exclusão.

Material: Cadeiras em número compatível ao dos participantes.

Desenvolvimento: Cadeiras em forma de círculo, dispostas para fora. O instrutor solicita que todos se postem em frente a uma delas e anuncia que irá colocar uma música e, enquanto a música estiver tocando, todos irão dançar ao redor das cadeiras. Durante esse período o instrutor informa aos participantes que irá retirar uma cadeira, de forma que sempre alguém irá sobrar.

Observações:Nesse momento que as empresas passam por um processo de enxugamento (downsizing) sem precedentes, é importante analisar as estratégias que as pessoas utilizam para permanecer em “sua cadeira”. É importante que o facilitador lide com a realidade.

Passeio Sinergético.

Objetivo: Vivenciar a resolução de um desafio em equipe, em que é necessário: planejar; organizar; ouvir; aceitar lideranças; cuidar do próprio ritmo em função do ritmo do grupo; buscar a sinergia.

Material: Pedaços de barbante por participante; cartaz com regras do jogo.

Desenvolvimento: Participantes em pé, lado a lado, abraçados pela cintura. Os pés de todos são amarrados com os barbantes (pé esquerdo com pé direito do colega ao lado e assim sucessivamente). Espaço ao ar livre ou sala grande sem mesas e cadeiras. O facilitador marca, distante do grupo, um alvo e desafia os participantes a atingi-lo de acordo com as seguintes regras:

CARTAZ- o grupo deverá planejar uma forma de atingir o alvo caminhando naturalmente;

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- a fila deve permanecer reta durante o trajeto;- se definirem alguma marcação, esta só poderá ser falada até o meio do trajeto

(exemplo: esquerda, direita, um dois, etc);- o número de tentativas é reduzido a 5 vezes;- o tempo é limitado até 10 minutos.

Observação:Abrir um círculo onde as pessoas terão espaço para relatar sentimentos e avaliar a forma como realizaram a tarefa. E encerrar a atividade promovendo discussão sobre os aspectos necessários para o bom funcionamento de um trabalho em equipe.

Vivência dos Balões

Objetivo: Vivenciar situações nas quais os participantes devem resolver desafios em equipe.

Material: Balões em cores variadas, músicas harmonizantes e vitalizadoras.

Desenvolvimento: Informar ao grupo que serão oferecidas diversas atividades, constituindo desafios a serem resolvidos individualmente ou em equipe. Colocar os balões no centro da sala para que cada participante escolha um, encha-o de ar e amarre-o (sem barbante). A seguir, colocar músicas variadas, orientando o grupo através das seguintes recomendações do facilitador:

- jogar seu balão para o alto, ao ritmo da música;- jogar seu balão sem usar as mãos;- trocar balões no ar, de forma que vocês joguem com um número bem variado de

balões (cuidar para que não caiam);- em duplas, caminhar na sala com um balão preso à testa. Não é permitido colocar

as mãos no balão;- em duplas, caminhar pela sala com um balão preso às costas (não é permitido

colocar as mãos no balão);- quatro a quatro, formando um pequeno círculo, colocar os dois balões no chão;- subir os balões até a altura do peito, sem colocar as mãos;- criar outras variações.

Como trabalhar o jogo:- espaço para comentários sobre sentimentos com relação à atividade;- comentários

Desafio da Garrafa

Objetivo: Propiciar ao grupo a oportunidade de resolver um desafio em equipe.

Material: 1 rolo de barbante; 1 garrafa; 1 caneta; som e duas músicas harmonizantes; 1 tesoura.

Desenvolvimento: Em círculo, em pé. Sala livre de mesas e cadeiras. Ambiente que permita ao círculo se movimenta livremente.

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Informar ao grupo que será dado um desafio para resolver. Se alguém descumprir as regras do jogo será, literalmente, cortado do grupo. Em um canto da sala, estarão cortados tantos barbantes quanto o número de participantes, amarrados por um nó (tamanho aproximado de um metro e meio). Cada participante segura em uma ponta do barbante, amarra-o na cintura, formando um círculo. Em seguida, colocar uma garrafa no chão afastada do círculo. O facilitador amarra uma caneta no ponto de encontro dos barbantes e solicita 6 voluntários (que receberão vendas), orientando os próximos passos.

DESAFIO:

Transportar a caneta para dentro da garrafa, obedecendo as seguintes regras:

- as pessoas vendadas poderão se comunicar verbalmente;- as pessoas sem vendas só poderão se comunicar por gestos;- é proibido colocar as mãos no barbante;- é proibido deixar o barbante frouxo.

Aguardar por 5 minutos para planejamento e colocar a música.O QUE PODERÁ OCORRER:

- alguns conseguem cumprir as regras, outros são cortados;- o grupo consegue colocar a caneta dentro da garrafa e, geralmente, acha que o

desafio foi cumprido.

Após esta primeira etapa, fazer uma rápida avaliação das dificuldades e ouvir propostas de melhoria.O que poderá ser proposto:O que poderá ser aceito:- Tirar as vendas.- Sim - Desamarrar os barbantes da cintura.- Não- Participantes que tiraram as vendas poderão falar.- Não- Chegar a garrafa mais para perto.- Não- Tirar os cegos.- Não Num segundo momento, todos sem vendas, usando somente comunicação não-verbal, com o barbante esticado, sem colocar as mãos. Após a segunda tentativa (em que geralmente o grupo alcança o objetivo), proceder pelo CAV.

Observações: Em formação circular, sentados no chão, os participantes têm espaço para expor:

- sentimentos, reações e emoções durante as duas fases do jogo;- dificuldades e facilidades para cumprir o desafio;- o que facilitou a segunda etapa;- qual o significado da tesoura cortando pessoas;- o que representam os cegos no primeiro momento;- que lições e aprendizagem tiraram da vivência.

Oficina de Máscaras

Objetivo: Proporcionar ao grupo a vivência de um trabalho em equipe em que é necessário: liderar; tomar de cisões; estabelecer prioridades; distribuir tarefas; administrar o tempo; administrar o processo produtivo; avaliar a qualidade dos produtos e das relações de trabalho; cooperar; agir de forma integrada; usar mecanismos efetivos de comunicação; administrar custo.Material: 4 folhas de cartolina (cores variadas); 5 folhas de papel fantasia (cores variadas); sobras de papel laminado, de presente e crepom; tesouras, cola, régua, barbante, pincel

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atômico, varetas, caixas de papelão, sucatas em geral; cartazes com as regras do jogo, critérios de qualidade, pontuação e quadro de resultados.

Desenvolvimento: Delimitar o cenário: “Nossa empresa vai lançar máscaras no mercado. Eu, como acionista principal, estarei fora durante 60 dias (equivalente em nossa medida padrão de tempo: 60 minutos). Preciso de um profissional para ocupar a minha vaga enquanto estiver fora. O grupo deve escolher a pessoa que coordenará as atividades da oficina nesse período. Esta terá plena autoridade para administrar a produção, sem minha interferência nas decisões tomadas”. No momento em que o representante tenha sido escolhido, o facilitador entrega todos os cartazes para ele e avisa que já viajou. Anota a hora de início dos trabalhos e mantém-se à parte das atividades até o prazo estabelecido para as tarefas. (caso alguém se dirija ao facilitador, ele deverá lembrar que está viajando e não poderá responder a perguntas.).

MODELO DOS CARTAZES

TAREFA GRUPAL REGRA GERAL: Todos devem participar das atividades 1- Redefinir a missão de nossa empresa que, até hoje, foi: FABRICAR ENFEITES PARA DECORAÇÃO. 2- Sugerir um novo nome, logomarca e slogan. 3- Criar um jingle para veiculação na mídia. 4- Confeccionar 6 máscaras, para serem o “carro-chefe” da produção./Criar um teatro para apresentação das máscaras.

REGRAS DO JOGO

PERMITIDO - buscar recursos fora da empresa; - usar e abusar da criatividade; - comunicar-se de todas as formas possíveis. PROIBIDO - ultrapassar o tempo de produção: 60 dias. Personagens sem máscaras no teatro. Após a apresentação das tarefas, o facilitador ao responsável pelo empreendimento que pontue cada tarefa, segundo os critérios de qualidade estabelecidos pela empresa. Normalmente, ele é pressionado e avalia de forma paternalista (dado que pode ser discutido no processamento). Usar o cartaz de avaliação seguinte:TAREFASPONTOSMissão Nome Jingle Logomarca e Slogan Máscaras TeatroObservações: Algumas situações que já ocorreram durante a avaliação:

- participação somente do representante;- supervalorização das tarefas;- pontuação sem observância dos critérios de qualidade.

LIDERANÇA

Ponto de Chegada

Objetivo: Trabalhar aspectos de delegação de poder; iniciativa e criatividade; romper limites; alternativas usadas para alcançar limites.

Material: Barbante.

Desenvolvimento:

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A sala deve estar desarrumada, com vários objetos dispostos em lugares diferentes do usual, com obstáculos espalhados pelo chão. O grupo escolhe um líder para representá-los. O instrutor solicita que todos os demais atem uma venda, cobrindo os olhos.

“Vocês não podem ver seu líder, mas ele está bem diante de vocês. Líder, a partir desse momento você tem 60 segundos (ou trinta de acordo com o tamanho do grupo), para conduzir todos os seus subordinados até aquele ponto (aponta, mostra o ponto de chegada). Sua responsabilidade é de cuidar para que ninguém se machuque, nem tropece, nem esbarre nos objetos, móveis ou pessoas, durante o trajeto. Boa sorte! O tempo estipulado para a execução da tarefa tem que ser bastante restrito, pois, a única maneira de o líder conseguir cumprir a tarefa deve ser solicitando que todos tirem a venda! O que, analogicamente, significa delegar decisão e responsabilidade. SITUAÇÃO 1: O líder se dá conta de que a única maneira de alcançar o objetivo é retirando as vendas e, efetivamente, o faz.

- Como ele (líder) se sentiu ao tomar a decisão? Pediu licença ao facilitador, isto é, esperou o “sinal verde” para ousar?

- O significa ousar? Enfrentar desafios? Tomar decisões? O que simboliza tomar decisões quando temos o respaldo da “Direção”?

- Emitiu a ordem para retirar as vendas sem hesitação. Como se sentiu?- Como se sentiram os demais, ao receber a ordem/orientação? Foi fácil chegar?

Sentiram satisfação sendo liderados? E pela maneira como foi conduzida a tarefa? SITUAÇÃO 2: O líder não solicitou que os demais retirassem as vendas.

- O que o impediu? Em que se centrou mais?- Alguém do grupo teve essa idéia? Falou? Se não disse nada, o que o impediu?- Como ficou a execução da tarefa?- Deu para “cuidar” de todos? Analisar cumprimento da tarefa x ambiente.

Observações: Como esta é uma vivência que expõe demais uma única pessoa, é muito importante que o facilitador leia as perguntas sugeridas acima e internalize as idéias, os tópicos que poderão ser levantados para análise, colocando-os de forma suave, indagando para o grupo, especialmente se alguém direcionar muito fortemente a responsabilidade, a “culpa”, para o líder. Deve haver a preocupação em analisar o processo, não a pessoa em si. É bom lembrar da frase: “Quantos de nós fariam diferente?”.

Há vezes, também, em que pessoas do grupo culpam a vivência, ou o facilitador, de ter dado uma tarefa sem condições de ser resolvida, que, com certeza, levaria ao fracasso... É importante ressaltar que o trabalho em laboratório visa lidar com situações inusitadas, onde nos permitamos desafiar nossos limites, nossa maneira usual de proceder.

TRABALHO SOB PRESSÃO.

Jogo da Vela

Objetivo: Permitir ao grupo vivenciar o processo de trabalho em que normas e padrões de desempenho rígido interferem no resultado e no clima do trabalho. Agilidade, trabalho sob pressão.

Material: 1 meia; 1 chapéu; 1 luva; 1 sandália havaiana; 1 caixa de fósforos; 1 vela; 1 sino (ou objeto similar); 1 camisa ou paletó tamanho grande; barbante; 1 cadeira; 1 folha de papel ofício; 1 caneta.

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Desenvolvimento: Marcar num extremo da sala um grande círculo e no outro, duas cadeiras. Colocar no chão: a vela, a folha de papel ofício, o fósforo e a sandália. Arranjar os outros objetos na cadeira e dividir o grupo em duas equipes. Solicitar dois voluntários (um de cada equipe) para fiscalizar o cumprimento das normas. Ao sinal do facilitador, as equipes devem realizar a série de tarefas a seguir, na seqüência correta:

- dirigir-se a cadeira;- assinar o ponto;- colocar primeiro o chapéu;- vestir todos os outros acessórios que estão na cadeira;- acender a vela;- pegar o sino;- dirigir-se a sua equipe e colocar o pé dentro do círculo;- retornar a cadeira;- apagar a vela e tirar os acessórios colocando-os na cadeira;- deixar sandália, vela, fósforo e folha de ponto no chão;- correr até sua equipe;- dar a mão para o outro participante que repetirá o mesmo ritual.A EQUPE QUE CUMPRIR A TAREFA PRIMEIRO VENCE O JOGO.

O facilitador deve estar atento e verificar:- se a vela apagar, o participante deve retornar à cadeira e acendê-la;- se algum acessório não permitido estiver no chão, o fiscal deverá chamar o

participante para coloca-lo na cadeira;- se uma equipe tem mais pessoas que a outra, alguém repete a tarefa;- o fiscal também participa (chama outro participante para tomar seu lugar, quando

for realiza a atividade).Como trabalhar o jogo:Distribuir folhas de flip-chart para as duas equipes, que deverão registrar:

- sentimentos durante a vivência;- principais dificuldades e facilidades;- situações semelhantes ao jogo (em suas empresas);- como lidar com padrões que prejudicam o resultado e a produtividade do grupo.

Observações: É importante, se necessário, colocar questões como:- a necessidade de reavaliar alguns procedimentos-padrão adotados no programa;- a importância de os rever regularmente;- a necessidade de, ao elaborar procedimentos-padrão, verificar sua

operacionalização junto àqueles que vão segui-los.

PLANEJAMENTO

Fábrica de Barcos

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Objetivo: Planejamento participativo; análise do modelo de qualidade; negociação; trabalhar as dificuldades do processo; tomada de decisões; crenças e valores individuais; argumentação.

Material: 10 folhas de papel de seda; 05 folhas de papel celofane; 05 folhas de cartolina colorida; 20 varetas; 01 carretel de linha nº 10; 02 tesouras; lápis, réguas, cola; 1 rolo de barbante; fita métrica.

Desenvolvimento: O instrutor solicita que os participantes se subdividem em duas equipes e se posicionem em locais estratégicos na sala. A seguir anuncia:

“Somos uma fábrica de barcos e estamos nos preparando para uma grande feira internacional. Precisamos apresentar produtos de qualidade, já que nossa presidência espera obter lucros com essa exposição. A equipe que apresentar barcos mais bonitos ganhará premiação extra. Nossa tarefa consiste em FAZER O PLANEJAMENTO DESSES BARCOS. Teremos 1 hora para planejar e 40 minutos para confeccionar os barcos. Solicito às duas equipes que, no primeiro momento, SOMENTE FAÇAM O PLANEJAMENTO. Ao terminar o tempo, aguardem instruções do facilitador quanto à execução. O material para as 2 equipes se encontra neste stand e poderá ser adquirido assim que o stand abrir. Haverá alguns cartazes elucidativos, tais como os Indicadores de Qualidade, tabela de preços dos produtos ao almoxarifado, etc. Ganha o jogo a equipe que fizer o maiôs número de pontos.

A partir de agora vocês terão 1 HORA PARA PLANEJAR. Podem iniciar. São....... horas”. Enquanto os grupos planejam, o facilitador coloca o cartaz contendo os INDICADORES DE QUALIDADE em local visível a todos.

INDICADORES DE QUALIDADE1) Os barcos deverão ter, no mínimo, 30 cm de comprimento.2) Cada barco deverá ter, no mínimo, 2 cores.3) Os barcos deverão ter aparência bonita.

No stand de materiais para confecção dos barcos, haverá, também, uma tabela de preços onde o atendente irá inscrever os materiais requisitados e o valor (preço) dos mesmos, a fim de estabelecer, posteriormente, uma relação custo-benefício para cada equipe.

TABELA DE PREÇOS- Folha de Seda: R$ 0,30- Tesoura: R$ 2,00- Folha celofane: R$ 0,30- Cola (tubo grande): R$ 0,30- Cola (tubinho): R$ 0,10- Régua: R$ 1,00- Folha de Cartolina: R$ 0,50- Metro da linha: R$ 0,10- Carretel: R$ 1,50- Metro barbante: R$ 0,05- Vareta (unidade): R$ 0,05- Vareta (feixe com 20): R$ 0,60

Cada equipe deverá escolher um representante, este será responsável pela execução do planejamento.

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Ao término do período de planejamento, começa a fase de execução dos barcos.

Observações:Geralmente as equipes esquecem que são de uma mesma empresa e passam a atuar isoladamente. A aquisição de materiais é praticamente imediata. Algumas vezes, um dos grupos se antecipa para adquirir quase todo o material e “deixar o outro na mão”. Observar como se processa essa negociação de materiais entre as equipes é importante.

A avaliação do produto final de cada equipe deve levar em conta os indicadores de qualidade expostos em painel, além de estabelecer a relação custo-benefício. Durante todo o tempo da atividade deverá haver um indicativo à disposição com o preço de oferta/venda de cada barco na exposição pretendida, a fim de facilitar a possível visão custo/benefício da produção.

Convém analisar ainda: Havia planejamento escrito? Retirar com o grupo uma sugestão escrita de como resolver os problemas empresariais

vivenciados.

AVALIAÇÃO

A Barca

Objetivo: Avaliar uma atividade ou um evento.

Material: Uma folha de papel kraft.

Desenvolvimento: Confeccionar uma barca com o papel kraft. Em círculo, sentados no chão ou em pé. Passa-se a barca pelos participantes. Cada um deve colocar dentro da barca uma coisa de que gostou no curso (uma qualidade), e retirar alguma coisa que incomodou (um defeito). O coordenador deve alertar a todos os participantes que só podem tirar e colocar uma coisa cada um. Deve-se dar um tempo para que se reflita sobre tudo que aconteceu antes.

Os Olhares

Objetivo: Avaliação através da linguagem simbólica e escrita.

Material: Cópia xerográfica da folha em anexo, caneta ou lápis.

Desenvolvimento: Distribui-se entre os participantes a folha com o desenho dos olhares que se teve durante o curso. Recolher as folhas; servem como avaliação para o coordenador.

A Hora do Testamento

Objetivo: Sensibilização, troca de feedback´s, despedida.

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Material: Papel e caneta (uma folha e uma caneta para cada).

Desenvolvimento: Todos deverão escrever neste papel o seu testamento, mas não poderá citar nenhum bem material, ou seja, ignore a possível existência do dinheiro. Cada participante deverá comentar como gostaria de receber aquele “bem” que lhe foi oferecido. Por que escolheram certas coisas para certas pessoas? Todos os bens foram realmente distribuídos? Como foi distribuir bens não materiais? Qual o sentimento que ficou?

Lições

Objetivo: Feedback, apreensão do conteúdo.

Material: Cópias xerográficas do papel em anexo.

Desenvolvimento: Entregar a cada participante uma cópia do papel em anexo. Pedir que preencham e entreguem ao coordenador.

FAÇA VOCÊ MESMOPara você inventar um jogo.

Objetivo: Material: Desenvolvimento: Observações:

“SE OUÇO.... ESQUEÇOSE VEJO... LEMBRO

SE FAÇO... ENTENDO.”

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