fricção profunda de cyriax
TRANSCRIPT
Prof. Rodrigo Medina
Consistem de movimentos breves, precisamente localizados e profundamente penetrantes realizados numa direção circular ou transversal.
São movimentos realizados pelas pontas dos dedos.
Movimentos transversais
Movimentos circulares
Objetivam mobilizar os tendões, ligamentos, cápsulas articulares e tecidos musculares particularmente se estão presentes inflamação e aderências crônicas
São efetuadas em ângulo reto com o eixo longitudinal das fibras nas estruturas envolvidas.
A massagem deve ser aplicada exatamente no ponto correto.
Os dedos devem movimentar-se com a pele e tecidos subcutâneos sobre os tecidos mais profundos.
O atrito é efetuado com um movimento transversal as fibras.
Os movimentos devem possuir suficiente profundidade e amplitude de modo a atingir a lesão.
A diferença básica está na direção dos movimentos dos dedos. A aplicação deve ocorrer com os dedos obliquamente aos tecidos em seguida são mobilizados em círculos bem pequenos, se aprofundando ligeiramente a cada círculo sucessivo (3 a 4 círculos).
Os movimentos são efetuados lentamente com um rítmo uniforme
Movimentos Profundos
Uma pressão significativa é aplicada a uma área muito pequena de tecido, sendo importante que os dedos não se movam através da pele.
A pressão é gradualmente aumentada. O movimento será um pouco desconfortável
mas não insuportável.
5 a 20 minutos em cada sessão e poderá ser repetido duas ou três vezes por semana, por quanto tempo se faça necessário.
A pressão profunda e contínua nos tecidos causa lesão local e libera uma substância similar a histamina (substância H) e outros metabólitos que atuam diretamente nos capilares e arteríolas do local causando vasodilatação.
A vasodilatação local promove um aumento do líquido tecidual na área, o que provoca distensão local. O movimento produz uma inflamação controlada da área-alvo e , ao mesmo tempo, mobiliza as estruturas que não estavam tendo uma mobilidade correta.
Produz uma estimulação dolorosa que apresenta grande eficácia no tratamento de dor crônica.
Lesões Musculares Lesões Musculotendíneas Tendinites e rupturas tendinosas parciais Tenossinovites Torções Ligamentares Endurecimento de áreas subcutâneas Tecido cicatricial
Lacerações Musculares agudas Articulações agudamente inflamadas Doenças de pele na área a ser tratada Vasos Sanguíneos lesionados ou enfermos
(tromboflebites e trombose venosa profunda)
Neoplasia ou tuberculose na área a ser tratada
Infecções bacterianas
Um ponto gatilho é um ponto de hiperirritabilidade no interior do músculo esquelético, desenvolvendo dor pronunciada mesmo quando sujeito a pressão moderada.
De acordo com a atividade: Ativo – a dor está presente espontaneamente no
repouso ou nas atividade. Latente – Ausência de dor espontânea, dor a
palpação, inserção de agulhas ou altos níveis de atividade.
De acordo com o mecanismo de ocorrência: Primários: não causados por outros PG Secundários: a partir de um músculo agonista ou
sinergista ao músculo contendo um PG primário Satélite: na zona de dor referida do PG
Os eventos mais comuns que ocasionam o aparecimento do ponto gatilho são:
1– Tensão Mecânica exercida sobra a estrutura
2- Isquemia 3- Trauma / resposta inflamatória local 4– Imobilidade prolongada 5– Stress emocional
Manual
Uso de corrente de baixa frequÊncia
Técnica de Jones:
Pressão por 60 a 90 segundos buscando a posição onde o paciente refere menos dor.