Função pulmonar no diagnóstico e

acompanhamento das doenças obstrutivas

Dr. Frederico Fernandes

Pneumologia

ICESP / InCor HCFMUSP

Asma DPOC

Podemos tratar doenças obstrutivas sem realizar função

pulmonar?

Quais os marcadores prognósticos

escondidos em uma broncoprovocação?

Existe obstrução das vias aéreas com

relação VEF1/CVF normal?

De quanto em quanto tempo solicitar um exame de função

pulmonar?

CASO CLÍNICO

Masculino73 anos

Ex tabagista 60 anos maço

Parkinson 1ª vez na vida que procura

um pneumo

Há 6 meses PS por princípio de pneumonia

Na ocasião diagnosticado com bronquite crônica

Desde então varias consultas por dispneia

CASO CLÍNICO

ESPIROMETRIA

?

Suspenso medicação

Melhora do Parkinson

Melhora da Dispnéia

Aumento de custos

Atraso no tratamento adequado

CASO CLÍNICO 2

Feminina61 anos

Ex tabagista 30 amDispnéia MRC 3

Múltiplas fraturas arcos costais

Introduzido Broncodilatador

de longa inalatório

1 2 3200

250

300

350

400

450

500

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

TC6M

MRC

Evidência Fisiológica

Documentar efeito terapêutico

Ritmo de Perda Funcional

792 pacientesTrabalhadores

8 anos seguimento

?

Exposição a fumaça infância

Exposição intraútero

Doenças respiratórias

durante o desenvolvimento

Baixo peso ao nascer

Exacerbador

Não Exacerbadorǂ 8 ml/ano

Conhecer o ritmo de queda!

Anual não exacerbadores

Semestral em exacerbadores

Implicação prognóstica e terapêutica

Broncoprovocação

+ OU - PD 20

Hiperreativo

HiperresponsivoHipersensitivo

Exame 1

Exame 2

VEF1 CVF VEF1/CVF

COLAPSO CONSTRIÇÃO

Exame 1

Exame 2

Broncoprovocação

Importantes informações sobre a

fisiologia do indivíduo

Pneumologia

Fisiologia Clínica