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FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 1
AULA DE APRESENTAÇÃO
PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO DE BRITO
ENGENHEIRO CIVIL
CREA-BA 92.678
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EMENTA
1. Introdução ao Estudo das Fundações;
2. Investigações Geotécnicas;
3. Fundações Rasas;
4. Fundações Profundas;
5. Recalques de Fundações;
6. Reforços
7. Obras de Contenção
8. Blocos de Coroamento de estacas
9. Rolha de Tubulões
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OBJETIVO GERAL
Aplicar conhecimentos de mecânica dos solos na elaboração deprojetos e métodos construtivos de estruturas de contenção eenterradas, fundações e obras em terra, aprimorando a competênciado discente, a fim de que ele possa exercê-la de maneira adequadaem qualquer situação em que se apresente, sabendo discernir edecidir a respeito de que fundação utilizar em dada situação.
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METODOLOGIA
1. Aulas expositivas
2. Avaliações Individuais e sem consulta
3. Trabalhos Individuais e em Equipe
Carga horária: 60h
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AVALIAÇÕES
Sendo:
U1 = 1ª unidade – 40 pontos (uma única avaliação)
T = Trabalho(s) - 20 pontos
U2 = 2ª unidade – 40 pontos (uma única avaliação)
TOTAL DE PONTOS NO SEMESTRE: 100 PONTOS
MC = U1 + T + U2
MC ≥ 70 (APROVADO)
40 ≤ MC ≤ 70 (REPROVADO, com direito à Avaliação Final)
MC < 40 (REPROVADO, sem direito à Avaliação Final)
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AVALIAÇÕES
I unidade:
Uma única avaliação: 40 pontos (individual e sem consulta)
Datas das avaliações:
7º semestre matutino: 10 de outubro (sábado)
7º semestre noturno: 07 de outubro (quarta- feira)
Trabalhos: 20 pontos (distribuídos na I e II unidade)
II unidade:
Uma única avaliação: 40 pontos (individual e sem consulta)
Datas das avaliações:
7º semestre matutino: 05 de dezembro (sábado)
7º semestre noturno: 02 de dezembro (quarta- feira)
Total: 100 pontos AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 6
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ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES1. Todas as obras de
engenharia civil, de umaforma ou de outra,apoiam-se sobre o solo,e muitas delas, alémdisso, utilizam o própriosolo como elemento deconstrução, como porexemplo as barragens eos aterros de estradas.
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ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES
1. Projeto e execução de fundações
2. Geotecnia e Cálculo estrutural
3. Interação Solo- Estrutura
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Engenheiro
de
fundações
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CONCEITOS NA ABORDAGEM DE UM PROBLEMA DE FUNDAÇÃO
1. Previsões
1. Determinar a situação do campo;
2. Simplificar (Elaborar Modelo);
3. Determinar Mecanismos;
4. Selecionar métodos e parâmetros;
5. Manipular método e parâmetros para chegar à previsão
6. Representar a previsão (Comportamentos do Solo)
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CONCEITOS NA ABORDAGEM DE UM PROBLEMA DE FUNDAÇÃO
1. Risco Calculado
1. Riscos de Engenharia
1. Riscos Desconhecidos;
2. Riscos Calculados.
2. Riscos Humanos
1. Organização Deficiente;
2. Uso insatisfatório de conhecimento e experiência disponpiveis;
3. Corrupção.
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ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO
1. Topografia da área;
2. Dados Geológicos e geotécnicos;1. Investigação do Subsolo.
3. Dados da estrutura a Construir;1. Sistema Estrutural e Construtivo;
2. Cargas.
4. Dados Sobre Construções Vizinhas.
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TIPOS DE FUNDAÇÕES:
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TIPOS DE FUNDAÇÕES:SUPERFICIAIS
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 13
Fundação em que a carga é
transmitida ao terreno,
predominante pelas pressões
distribuídas sob a base da
fundação e em que a
profundidade de assentamento
em relação ao terreno
adjacente é inferior a duas
vezes a menor dimensão da
fundação; compreende as
sapatas, os blocos, as sapatas
associadas, os “radiers” e as
vigas de fundação.
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TIPOS DE FUNDAÇÕES:SUPERFICIAIS
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 14
Aquelas em que o elemento de
fundação transmite a carga ao
terreno pela base (resistência
de ponta), por sua superfície
lateral (resistência de atrito do
fuste) ou por uma combinação
das duas, e está assente em
rofundidade em relação ao
terreno adjacente superior ao
dobro de sua menor dimensão
em planta.
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COMO DEFINIR QUE TIPO DE FUNDAÇÃO APLICAR AO PROJETO
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SONDAGEM
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 16
A solução de qualquer problema de fundação de uma estrutura, sejaela de um edifício, uma ponte, um aterro ou uma estrada, requer oprévio conhecimento das características do subsolo de seu local deimplantação.
Os requisitos técnicos a serem preenchidos pela investigação dosubsolo são os seguintes :
determinação dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, até a profundidade deinteresse do projeto;
determinação das condições de compacidade (areias) ou consistência (argilas) em queocorrem os diversos tipos de solos;
determinação da espessura das camadas constituintes do subsolo e avaliação daorientação dos planos (superfícies) que as separam:
informação completa sobre a ocorrência de água no subsolo.
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SONDAGEM
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 17
A determinação das condições em queocorrem os solos “ in situ ” é obtida pormeio de métodos empíricos suplementadospor ensaios de laboratório.
No caso de solos arenosos, a compacidadepode ser estimada mediante correlaçõesempíricas, como a da resistência àpenetração medida, durante a realizaçãodas sondagens. No caso de solos argilosos,a consistência pode também ser avaliadapela resistência à penetração, sendo noentanto preferível, face à precariedadedessa estimativa, medi-la em laboratório apartir da retirada de uma amostraindeformada.
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SONDAGEM
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 18
A determinação da espessura das váriascamadas constituintes do subsolo é feita,durante o processo de perfuração,observando-se os solos que vão sendoremovidos à medida que o furo avança.
A amostragem dos solos é feita a cadametro, reduzindo, assim, a possibilidade deerros grosseiros quanto à determinaçãodos pontos de passagem de um tipo desolo para outro.
A avaliação da orientação dos planos deseparação das diversas camadas pode serfeita mediante uma criteriosa distribuição,em planta, dos pontos de sondagem eposterior interpretação dos resultados
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SONDAGEM
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 19
A ocorrência de água
No caso de subsolo estratificado, apresentando camadas alternadas de areiae argila, é freqüente a ocorrência de mais de um nível de água, bem como daexistência de água sob pressão ( artesianismo )
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SONDAGENS A PERCUSSÃO
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 20
Na investigação do subsolo para fins de fundações, o tipo desondagem mais empregada é a de “percussão” ou de “simplesreconhecimento”. A sondagem é conduzida por meio de umaperfuração do terreno acompanhada da extração de amostrasdos solos para sua identificação.
Nas sondagens de percussão, as amostras de solo são colhidaspor meio da cravação dinâmica de amostradores com dimensõespadronizadas. Normalmente, as amostras são retiradas a cadametro de profundidade, intervalo este que pode ser reduzido, emcaso de grande heterogeneidade do subsolo ou, quando sedeseja obter um maior volume de solo para ensaios decaracterização no laboratório.
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EXECUTANDO O ENSAIO
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 21
Em 1930, Mohr introduziu a técnica da contagem do número de golpesnecessários à cravação de parte de um amostrador no solo, graças à energiagerada pela queda livre de um martelo de massa e altura de quedapadronizadas, criando uma medida da resistência à penetração dinâmica nosolo, que passou a ser denominado S.P.T. – Standart Penetration Test.
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VANTAGENS DO SPT
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 22
1. Baixo custo
2. Simplicidade de execução
3. Possibilidade de colher amostras
4. Determinação da posição do lençol freático
5. Informações da consistência e compacidade do solo
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FASES DO SPT
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 23
1. Abertura do furo
2. Ensaio de penetração
3. Amostragem
4. Avaliação do nível de água
5. Identificação e classificação da amostra
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EXECUÇÃO DO SPT
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 24
A execução de uma sondagemé um processo repetitivo, queengloba as três primeirasfases a cada metro de solosondado
Assim, em cada metro faz-se,inicialmente, a abertura dofuro com um comprimentoigual a 55 cm, deixando-se osrestantes 45 cm para arealização do ensaio depenetração e amostragem,como esquematizado nafigura apresentada a seguir
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EXECUÇÃO DO SPT
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 25
1. A abertura do furo é iniciada com um trado do tipo cavadeira, de 100mm de diâmetro, até completar o primeiro metro
2. A partir do segundo metro, e até atingir o nível de água, a aberturadeverá ser feita com um trado helicoidal
3. Abaixo do nível de água, a abertura será realizada pelo processo decirculação de água, com o mesmo equipamento usado para aamostragem
4. Nesta fase, o mestre sondador irá recolhendo amostras de lama na bicae, identificando o solo para detectar possível mudança de camada.
5. As fases de ensaio e de amostragem são realizadas simultaneamente,utilizando-se um tripé, um martelo de massa igual a 65kg e uma hasteque servirá de guia durante a queda.
6. Após a colocação do amostrador, esse deverá ser descido com cuidado,para evitar batidas nas paredes e apoiado, suavemente, no fundo dofuro. A seguir, deve-se fixar a cabeça de bater no topo das hastes eapoiar o martelo sobre esta peça, anotando-se a eventual penetraçãodas hastes no solo.
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EXECUÇÃO DO SPT
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 26
A partir de um ponto fixoqualquer, marcam-se, sobre ashastes, três segmentos de 15 cmcada. O martelo é, então, elevadomanualmente 75 cm, contados apartir do topo da cabeça debater, e deixado cair em quedalivre.
Essa operação deverá se repetiraté que o amostrador tenhapenetrado 45 cm no solo. Durantea penetração, deve ser contado onúmero de golpes necessários àcravação de cada 15 cm.
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RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO
AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 27
O amostrador é cravado 45 cmno solo, sendo anotado onúmero de golpes necessários àpenetração de cada 15 cm.Quando se emprega oamostrador tipo Terzaghi - Peck, obtém-se o denominado Índicede Resistência à Penetração,através do número de golpesdo peso padrão, caindo deuma altura de 75 cm,considerando-se o númeronecessário à penetração dosúltimos 30 cm do amostrador,ou seja, desprezando-se osprimeiros 15 cm. A resistência àpenetração, assim medida, éconhecida por S.P.T.
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CLASSIFICAÇÃO A PARTIR DO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 28
COMPACIDADES E CONSISTÊNCIAS SEGUNDO
A RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO – S.P.T.
SOLO DENOMINAÇÃO NÚMERO DE GOLPES
COMPACIDADE DE
AREIAS E
SILTES ARENOSOS
FÔFA 4
POUCO COMPACTA 5 – 8
MED. COMPACTA 9 – 18
COMPACTA 19 – 41
MUITO COMPACTA 41
CONSISTÊNCIA DE
ARGILAS E
SILTES ARGILOSOS
MUITO MOLE 2
MOLE 2 – 5
MÉDIA 6 – 10
RIJA 11 – 19
DURA 19
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OCORRÊNCIA DE OBSTRUÇÕES NO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 29
Durante a execução de uma sondagem, o avanço da perfuração pode serimpedido pela ocorrência de uma obstrução.
Em geral, as obstruções naturais são constituídas por matacões
MATACÕESERROS NO SPT
Para dirimir dúvidas, quando se atinge uma obstrução, constitui boa técnicade sondagem verificar a continuidade horizontal deste material, a fim dese certificar de que se trata mesmo do embasamento rochoso e não, deum matacão.
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COMO PROCEDER NO CASO DE OCORRÊNCIA DE OBSTRUÇÕES?
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 30
Essa verificação pode ser realizada, executando-se uma nova sondagem a3m, em planta, daquela onde foi detectada a obstrução, devendo esta serlevada à profundidade anterior. Se for confirmada a ocorrência deobstrução na mesma profundidade, a sondagem deverá ser novamentedeslocada de 3m numa direção ortogonal ao primeiro deslocamento.Persistindo a ocorrência do material impenetrável, a sondagem poderá serinterrompida com razoável certeza de se ter atingido rocha e não, ummatacão.
Em alguns solos residuais ( provenientes da decomposição da rocha local ),o número de matacões dispersos pode ser tão grande que torna,praticamente, impossível a execução apenas de sondagens de percussão.Nestes casos, pode-se proceder à investigação, empregando-se,conjuntamente, o equipamento de percussão para as zonas de solo eequipamento de sondagem rotativa para perfurar os matacões.
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PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 31
O programa e os processos de investigação do subsolo dependemdo tipo, porte e valor da obra a ser construída, como também dotempo e equipamentos disponíveis.
Desta forma, o programa deve sempre ser iniciado por umacaracterização geral do subsolo, a partir da qual se podemidentificar fatores que exigem uma investigação mais detalhada.
Essa investigação preliminar é, normalmente, feita por meio desondagens de percussão, em pontos criteriosamente distribuídos
As sondagens deverão ser distribuídas em planta, de maneira acobrir toda a área em estudo, de tal forma que não sejamnecessárias extrapolações. A distância máxima entre sondagensdeve ser limitada a 25m
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PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 32
ÁREA CONSTRUÍDA
( m2 )
NÚMERO MÍNIMO
DE SONDAGENS
200 2
200 a 400 3
400 a 600 3
600 a 800 4
800 a 1000 5
1000 a 1200 6
1200 a 1600 7
1600 a 2000 8
2000 a 2400 9
2400 A critério
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PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 33
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RECOMENDAÇÕES GENÉRICAS DE SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 34
A profundidade das sondagens depende das características do subsolo,principalmente, quando essas forem desfavoráveis, apresentando, porexemplo, camadas espessas de argilas moles ou areias fofas. Cite-se ,como exemplo, regiões onde é frequente a ocorrência de argilas orgânicasmoles, atingindo mais de 20m de profundidade. Nestes locais, assondagens, mesmo para obras de pequeno porte, têm necessariamente que
atingir 25 a 30m.
Como ponto de partida para estimativas em locais desconhecidos, pode-se
recomendar uma profundidade de 15 a 20m para obras de porte
médio, em condições normais de subsolo. Essa profundidade pode sercorrigida, à medida que os primeiros resultados forem sendo conhecidos.
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RESULTADOS DO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 35
A posição das sondagens é amarrada topograficamente e apresentada numa planta de locação. O nível da boca do furo de sondagem é referido a uma referência de nível – R.N. – bem definido.
As resistências à penetração são indicadas por números à esquerda da vertical da sondagem, nas respectivas cotas de medição. A posição do nível d’água –N.A. – é também indicada, bem como a data de sua medição
fatores ligados ao equipamento empregado
dimensões e estado de conservação do amostrador ;
peso de bater não calibrado ou sem coxim de madeira ;
uso de hastes de diferentes pesos, etc.
fatores ligados à execução da sondagem
má limpeza do furo ;
furo não alargado, suficientemente, para passagem livre do amostrador ;
variação da altura de queda do peso;
erro na contagem do número de golpes, etc.
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RESULTADOS DO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 36
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RESULTADOS DO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 37
A posição das sondagens é amarrada topograficamente e apresentada numa planta de locação. O nível da boca do furo de sondagem é referido a uma referência de nível – R.N. – bem definido.
As resistências à penetração são indicadas por números à esquerda da vertical da sondagem, nas respectivas cotas de medição. A posição do nível d’água –N.A. – é também indicada, bem como a data de sua medição
fatores ligados ao equipamento empregado
dimensões e estado de conservação do amostrador ;
peso de bater não calibrado ou sem coxim de madeira ;
uso de hastes de diferentes pesos, etc.
fatores ligados à execução da sondagem
má limpeza do furo ;
furo não alargado, suficientemente, para passagem livre do amostrador ;
variação da altura de queda do peso;
erro na contagem do número de golpes, etc.
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CRITÉRIOS DE PARALISAÇÃO DO SPT
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 38
- Quando encontramos o topo rochoso ou matacão de natureza rochosa;
- Quando por 3 trechos consecutivos forem necessários mais de 45 golpes para a cravação de 5,0 cm do barrilete amostrador padrão;
- Quando por 30 minutos com o auxílio do trépano ou broca de lavagem, este penetrar somente 5,0 cm.
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QUAIS SÃO OS OUTROS MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO??
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 39
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MÉTODOS INDIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 40
1º Método sísmico (Sísmica de refração)
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MÉTODOS INDIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 41
1º Método sísmico (Sísmica de refração)
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MÉTODOS INDIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 42
2º Método da Eletrorresistividade
O método da eletroresistividade consiste essencialmente emdeterminar a diferença de potencial elétrico entre doiseletrodos centrais chamados de eletrodos de potencial,conhecendo-se a intensidade de corrente amigada por doiseletrodos laterais denominados de eletrodos de corrente.
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MÉTODOS INDIRETOS BASTAM?
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 43
NÃO
Os métodos indiretos não eliminam a necessidade de sondagens diretas, devem ser encarados como um
auxiliar eficaz e econômico na resolução de problemas específicos, permitindo reduzir bastante o
número de sondagens diretas, mais caras e demoradas.
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 44
1º Trado
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 45
1º Trado
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 46
2º Poço de Inspeção
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 47
2º Poço de Inspeção
Ensaios de:
Umidade, granulometria, limite de liquidez, plasticidade, CBR, proctor, resistência ao cisalhamento, etc
Limitações do método
Encontro do N.A. do subsolo
Desmoronamento das paredes laterais
Só para solos coesivos
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 48
3º Trincheiras
São basicamente valas a céu aberto escavadas manualmente nasquais permitem a retirada de amostras indeformadas de solo parauma caracterização em laboratório, sendo que as limitações dométodo são as mesmas do poço de inspeção
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MÉTODOS DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 49
4º Galerias
São escavações feitas em rocha, podendo o seu desmonte ser feito a“fogo”, com o objetivo de retirada de amostra indeformada para umaposterior classificação geotécnica em laboratório.
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 50
Ensaios de Infiltração:
Tem a finalidade de determinar o coeficiente de permeabilidade dosolo (k). Este ensaio é regulamentado pelo procedimento técnico,publicado pela ABGE, Associação Brasileira de Geologia deEngenharia, no ano de 1990. Com a realização deste, podemosavaliar o coeficiente de permeabilidade largamente utilizado dentroda mecânica dos solos na aplicação da Lei de Darcy
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 51
Ensaios de Infiltração:
TABELA PARA AVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILADE (k) SEGUNDO MELLO ETEIXEIRA (1967)
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 52
S.P.T.T. – Standard Penetration Test com determinação de Torque:
Em 24 de abril de 1955, foidivulgado pelo engenheiro STELVIOM. T. RANZINI, a idéia de o esforçodespendido para vencer as tensõesno contato face externa doamostrador e o solo. Em resumo, oobjetivo é medir com o auxílio de umtorquímetro o torque existente entreo barrilete amostrador cravado e osolo (torque = kgf.cm). Portanto estevalor corresponde à resistêncialateral e poderá ser utilizado parase avaliar a carga lateral de estacasneste solo.
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 53
Sondagem Rotativa:
Finalidade:
Quando uma sondagem à percussão se torna impenetrável, passamos a utilizar as ferramentas da sondagem rotativa. .
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 54
Sondagem Rotativa:
Objetivos:
- Obtenção de testemunhos (cilindros de rocha), amostras indeformadas de rochas
- Identificação das descontinuidades (falhas, fissuras, fraturas, etc.)
- Ensaios “IN-SITU”:
a-) Perda d´água ou absorção d´água
b-) % de recuperação
c-) % R.Q.D.
- Ensaios mecânicos de laboratório para avaliar a resistência das rochas
- Caracterização tecnológica do maciço rochoso (alteração, fraturamento)
- Perfil geológico e geotécnico
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 55
Sondagem Rotativa:
Equipamentos:
- Motor estacionário
- Caixa de câmbio
- Moto-bomba
- Reservatório de água (capacidade 1000 litros)
- Haste de revestimento
- Barrilete amostrador
- Broca ou Coroa
Obs: Podem ser vistos nas fotos ilustrativas
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 56
Sondagem Rotativa:
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 57
Sondagem Rotativa:
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 58
Sondagem Rotativa:
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 59
Sondagem Rotativa:
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 60
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 61
% R.Q.D.:
% DE RECUPERAÇÃO - % R.Q.D.
% RECUPERAÇÃO = Avaliação da quantidade da sondagem
% R.Q.D. = Avaliação do maciço rochoso
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ENSAIOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 62
% R.Q.D.:
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MÉTODOS SEMI DIRETOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 63
1. CPT (CONE DE PENETRAÇÃO ESTÁTICA)
2. Compressão triaxial
3. Vane Test
4. Cone Ambiental
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SOLOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 64
SOLOS EXPANSIVOS
Aumentam de volume ao serem desconfinados e sob ação da umidade
Métodos para identificação:
1. Mineralogia
2. Ensaio de adensamento
3. CBR
4. Microscopia
QUAL MÉTODO MAIS UTILIZADO PARA IDENTIFICAÇÃO?
R: COLOCA-SE O MATERIAL EM UMA BACIA COM ÁGUA
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SOLOS ESPECIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 65
SOLOS COLAPSIVOS – SOLO DE BRASÍLIA
São aqueles que em contato com água recalcam abruptamente
Como identificar esse solo?
SPTT T/N = 0,5 (Solo Colapsivo)
COMO CONSTRUIR USANDO SAPATAS SUPERFICIAIS SOBRE ESSE TIPO DE SOLO?
R: COLAPSAR, RECOMPACTAÇÃO DO MATERIAL, OU APOIA-SE EM OUTRA CAMADA
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ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 66
1. Relativos à superestrutura
2. Características e propriedades mecânicas do solo
3. Posição e característica do nível d’água
4. Aspectos técnicos dos tipos de fundações
5. Edificações na vizinhança
6. Custo
7. Limitações dos tipos de fundações existentes no mercado
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ARTIFÍCIOS DE MELHORIA DE CAMADAS SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 67
ARGILA MOLE
Jet Grout
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ARTIFÍCIOS DE MELHORIA DE CAMADAS SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 68
AREIA FOFA
ESTACA DE COMPACTAÇÃO
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FUNDAÇÃO SUPERFICIAL
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 69
Segundo a NBR 6122:1996, em função da profundidade da cota deapoio, as fundações classificam-se em:
1. Fundação superficial: Elemento de fundação em que a ação étransmitida predominantemente pelas pressões distribuídas sob a baseda fundação, e em que a profundidade de assentamento em relaçãoao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor dimensão dafundação. Este tipo de fundação também é chamada de direta ourasa.
2. Fundação profunda: Elemento de fundação que transmite as ações aoterreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral(resistência de fuste) ou por uma combinação das duas e que estáassente em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensãoem planta e no mínimo 3m. Neste tipo de fundação incluem-se asestacas, os tubulões e os caixões.
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 70
QUANTO À RIGIDEZ
A NBR 6118:2003 classifica as sapatas quanto à rigidez de acordo comas seguintes expressões:
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À POSIÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À POSIÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À POSIÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 74
QUANTO À POSIÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À SOLICITAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À SOLICITAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS
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QUANTO À SOLICITAÇÃO
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DIMENSIONAMENTO DE SAPATAS
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 79
BLOCOS
Elementos de grande rigidez executados em concreto simples ou ciclópico(Não Armado)- as tensões produzidas são absorvidas pelo próprioconcreto.
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 80
BLOCOS
Como definir o ângulo do bloco de fundação?
Encontra a relação entre a tensão aplicada ao solo pelo bloco ((P+pp)/A)e a tensão admissível à tração do concreto (Fck/25)
Obs: Não é recomendado utilizar a tensão admissível à tração do concretosuperior à 0,8 MPa
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 81
BLOCOS
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 82
BLOCOS
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 83
SAPATAS
Elementos feitos em concreto armado- caracterizados por trabalhar àflexão.
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 84
SAPATAS
Elementos feitos em concreto armado- caracterizados por trabalhar àflexão.
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 85
SAPATAS
Caso 1- Pilar de seção transversal quadrada ou circular
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 86
SAPATAS
Caso 2- Pilar de seção transversal retangular
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 87
SAPATAS
Caso 3- Pilar de seção transversal L, Z ou U
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 88
SAPATAS
Caso 3- Pilar de seção transversal L, Z ou U
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 89
SAPATAS
Associadas
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 90
SAPATAS
Associadas
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
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SAPATAS
Associadas
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 92
SAPATAS
Associadas
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 93
SAPATAS
Pilares de Divisa
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 94
SAPATAS
Pilares de Divisa
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 95
SAPATAS
Pilares de Divisa – ROTEIRO DE CÁLCULO
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 96
SAPATAS
Pilares de Divisa – ROTEIRO DE CÁLCULO
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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 97
SAPATAS
Pilares de Divisa – ROTEIRO DE CÁLCULO
1. ENCONTRA A1
2. A=2b Encontra o b
3. Encontra o e
4. Encontra a distância d
5. Encontra o ∆P
6. Encontra o R
7. Encontra a Afinal de P1
8. Encontra a carga de P2
9. Encontra a área de P2 e as dimensões
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CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÃO DIRETA
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 98
A capacidade de carga de um solo, σr, é a pressão que,aplicada ao solo através de uma fundação direta, causa asua ruptura. Alcançada essa pressão, a ruptura écaracterizada por recalques incessantes, sem que hajaaumento da pressão aplicada.
A pressão admissível σadm de um solo, é obtida dividindo-sea capacidade de carga σr por um coeficiente de segurança,η, adequado a cada caso.
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CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÃO DIRETA
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 99
A determinação da tensão admissível dos solos é feitaatravés das seguintes formas:
• Pelo cálculo da capacidade de carga, através de fórmulateóricas;
• Pela execução de provas de carga;
• Pelas correlações entre SPT
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CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÃO DIRETA
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 100
Os coeficientes de segurança em relação à ruptura, no caso defundações rasas, situam-se geralmente entre 3 (exigidos em casosde cálculos e estimativas) e 2 (em casos de disponibilidade deprovas de carga ).
Portanto, no geral:
Η ≥ 2 ➙ provas de carga e η ≤ 3➙ fórmula teóricas
A capacidade de carga dos solos varia em função dos seguintesparâmetros:
• Do tipo e do estado do solo (areias e argilas nos vários estadosde compacidade e consistência).
• Da dimensão e da forma da sapata (sapatas corridas,retangulares, quadradas ou circulares).
• Da profundidade da fundação (sapata rasa ou profunda).
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FÓRMULAS DE CAPACIDADE DE CARGA
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 101
Existem várias fórmulas para o cálculo da capacidade decarga dos solos, todas elas aproximadas, porém de grandeutilidade para o engenheiro de fundações, e conduzindo aresultados satisfatórios para o uso geral.
Para a utilização dessas fórmulas, é necessário oconhecimento adequado da resistência ao cisalhamento do
solo em estudo, ou seja, S = c + σ tg φ
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FÓRMULA GERAL DE TERZAGUI
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 102
Terzaghi, em 1943, propôs três fórmulas para aestimativa da capacidade de carga de um solo,abordando os casos de sapatas corridas, quadradase circulares, apoiadas à pequena abaixo dasuperfície do terreno (H < B).
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FÓRMULA GERAL DE TERZAGUI
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 103
Introdução de um fator de correção para levar em conta a forma da sapata, as equações de Terzaghi podem ser resumidas em uma só, mais geral.
σr = c Nc Sc + q Nq Sq + ½ γ B Nγ Sγ
coesão sobrecarga atrito
onde:
c coesão do solo.
Nc, Nq, Nγ coeficientes de capacidade de carga f (ϕ)
Sc, Sq, Sγ fatores de forma (Shape factors)
q = γ.H pressão efetiva de terra à cota de apoio da sapata.
γ peso específico efetivo do solo na cota de apoio da sapata.
B menor dimensão da sapata.
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FÓRMULA GERAL DE TERZAGUI
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 104
Terzaghi chegou a essa equação através das seguintes considerações:
• Que σR depende do tipo e resistência do solo, da fundação e daprofundidade de apoio na camada.
• As várias regiões consideradas por Terzaghi são:
PQP’ – Zona em equilíbrio (solidária à base da fundação)
PQR – Zona no estado plástico
PRS – Zona no estado elástico
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OS COEFICIENTES DA CAPACIDADE
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 105
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OS COEFICIENTES DA CAPACIDADE
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 106
Para solos em que a ruptura pode se aproximar da ruptura local, aequação é modificada para σr = c’ N’c Sc + q N’q Sq + ½ γ B N’γ Sγ ,
onde:
c’ coesão reduzida (c’ = 2/3 c)
φ ângulo de atrito reduzido, dado por tg φ’ = 2/3 tg φ
N’c, N’q, N’γ fatores de capacidade de carga reduzida,obtidos a partir de φ’
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OS COEFICIENTES DA CAPACIDADE
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 107
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FÓRMULA DE SKEMPTON (1951) - ARGILAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 108
Skempton, analisando as teorias para cálculo de capacidade de carga dasargilas, a partir de inúmeros casos de ruptura de fundações, propôs em1951 a seguinte equação para o caso das argilas saturadas ( φ = 0º ),resistência constante com a profundidade.
σr = c Nc + q
onde,
c coesão da argila (ensaio rápido)
Nc coeficiente de capacidade de carga, onde N f(H /B )
c = , considera-se a relação H/B,
onde (Quadro 2.3):
H – profundidade de embutimento da sapata.
B – menor dimensão da sapata.
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COEFICIENTE DE CAPACIDADE DE CARGA (SKEMPTON)
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 109
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UNIDADE II
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RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
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RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
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RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
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RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
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Calcular o recalque imediato medio, no centro e no canto,
de uma sapata retangular, de 10 m x 40 m, aplicando uma
tensao de 50kPa numa camada semi-infinita de argila
homogenea, saturada, com modulo de deformabilidade de
30 MPa.
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RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
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Calcular o recalque imediato da sapata do Exercicio 1,
supostamente apoiada a 3 m da superficie do terreno,
considerando que a camada de argila se estende
somente ate a cota -28 m, onde se encontra uma base
rigida.
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EXERCÍCIO- MÚLTIPLAS CAMADAS
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PROVA DE CARGA EM PLACA
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PROVA DE CARGA EM PLACA-ARGILAS
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EXERCÍCIO
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Dada a curva tensão x recalque (Figura 1 3), obtida em prova de carga
sobre placa com diâmetro de 0,80 m, realizada na argila porosa de São
Paulo (Vargas, 1951), estimar o recalque de uma sapata quadrada com
2,50 m de lado a ser instalada na mesma cota e em local próximo a
placa de ensaio, aplicando uma tensão de 0,08 MPa.
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EXERCÍCIO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 134
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EXERCÍCIO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 137
Conforme a norma NBR 6122: a fundação profunda transmite a carga
ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral
(resistência de fuste) ou por uma combinação das duas, e está assente
em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em planta
e, no mínimo, a 3 m. Nesse tipo de fundação incluem-se as estacas, os
tubulões e os caixões. Ainda segundo a norma, as estacas distinguem-se
dos tubulões e caixões pela execução apenas por equipamentos ou
ferramentas, sem descida de operário em seu interior em nenhuma fase.
A diferença entre tubulão e caixão está na geometria: o primeiro é
cilíndrico e o segundo, prismático.
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 138
A norma reconhece a execução no país dos seguintes tipos de estacas:
de madeira, de concreto pré moldado e de aço cravadas (por
percussão, prensagem ou vibração), estaca tipo Strauss, tipo Franki,
estaca escavada (sem revestimento, com revestimento de aço –
provisório ou perdido - e com escavação estabilizada por fluido),
estaca raiz, microestaca injetada e estaca hélice.
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 140
Classificação clássica de Terzaghi e PeckEstacas de atrito em solos granulares muito permeáveis: transferem a major
parte da carga por atrito lateral. 0 processo de cravação dessas estacas,
próximas entre si, em grupos, reduz especialmente a porosidade e a
compressibilidade do solo dentro e em volta do grupo. Consequentemente, as
estacas desta categoria são, algumas vezes, chamadas estacas de compactação.
Estacas de atrito em solos finos de baixa permeabilidade: também
transferem ao solo as cargas que lhes são aplicadas pelo atrito lateral, porém
não produzem compactação apreciável do solo. Fundações suportadas por
estacas deste tipo são comumente conhecidas como fundações em estacas
flutuantes.
Estacas de ponta: transferem as cargas a uma camada de solo resistente
situada a uma profundidade considerável abaixo da base da estrutura.
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ESTACAS CRAVADAS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 141
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ESTACAS ESCAVADAS
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
DEFINIÇÕES E MÉTODOS EXECUTIVOS
SEMINÁRIO- DIA 21/11APRESENTAÇÃO + CONSIDERAÇÕES EM SALA.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 143
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE CAPACIDADE DE CARGA
SALA DE AULA.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 144
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 145
- As estacas devem ser dispostas de modo a conduzir a um bloco de dimensões
mínimas as cargas estruturais.
- As dimensões são definidas em função do número de estacas e o diâmetro.
- São consideradas dimensões mínimas
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS – ANÁLISE DO BLOCO DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –REDIMENSIONAMENTO DE BLOCOS DE COROAMENTO
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 154
Quando uma estaca de um bloco não pode ser aproveitada, o bloco tem que ser
reformulado
e deve atender:
a- Manter o centro de gravidade do bloco ou, no caso de não ser mantido, verificar
a carga na estaca mais carregada.
b- Manter o espaçamento mínimo entre estacas aproveitadas:
2,5 x ∅ para estacas pré-moldadas
3,0 x ∅ para estacas moldadas in loco
c- Manter uma distância mínima de 1,5 x ∅ entre qualquer estaca não aproveitada
de uma nova que a substituirá, porém sempre acima de 30cm.
d- Na reformulação não devem existir diâmetros diferentes de estacas.
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –REDIMENSIONAMENTO DE BLOCOS DE COROAMENTO
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA AS BUILT ESTRUTURAL
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –REDIMENSIONAMENTO DE BLOCOS DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –REDIMENSIONAMENTO DE BLOCOS DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –REDIMENSIONAMENTO DE BLOCOS DE COROAMENTO
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS –DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE CAPACIDADE DE CARGA
MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 160
METODOS SEMIEMPIRICOS QUE UTILIZAM 0 SPT
Em nosso país, a sondagem a percussão (com realização do SPT) é a
investigação geotécnica mais difundida e realizada, assim expressa
por Milititsky (1986): A Engenharia de fundações correntes no Brasil
pode ser descrita coma a Geotécnica do SPT. Por isso, ha muito tempo,
os profissionais de fundações tem a preocupação de estabelecer
métodos de cálculo da capacidade de carga de estacas utilizando Os
resultados das sondagens a percussão. A seguir, serão apresentados
os principais métodos utilizados no Brasil, pela ordem cronológica de
sua publicação.
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS DE CAPACIDADE DE CARGA
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DIMENSIONAMENTO DA ESTACA
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DIMENSIONAMENTO DA ESTACA
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