fundamentos da avaliação neurológica

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Prof.ms A. Junior “Dimitry Junior” E-mail:[email protected] http://www.facebook.com/dimitry.junior INSTAGRAM: dimitry.junior https://twitter.com/atletcpower Skype: dimitry.junior FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

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  • 1

    Prof.ms A. Junior

    Dimitry Junior E-mail:[email protected]

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    https://twitter.com/atletcpower

    Skype: dimitry.junior

    FUNDAMENTOS DA AVALIAO NEUROLGICA

    mailto:[email protected]://www.facebook.com/dimitry.juniorhttps://twitter.com/atletcpower

  • DESENVOLVIMENTO MOTOR

    No se deve exclusivamente maturao neurolgica, mas tambm a uma relao sincronizada que envolve o indivduo, a tarefa e o ambiente.

  • DESENVOLVIMENTO MOTOR

  • INICIO DA INTERAO

  • A famlia o primeiro espao social da criana, no qual ela constri referncias e valores e a comunidade o espao mais amplo, onde novas referncias e valores se desenvolvem.

    A participao da famlia e da comunidade traz para a escola informaes, crticas, sugestes, solicitaes, desvelando necessidades e sinalizando rumos.

  • O contato corporal o toque ir beneficiar o desenvolvimento psicomotor e cognitivo da criana.

    Desafio que se extingue com o passar do tempo.

  • Exame neurolgico :

    Mais simples do que se acredita

  • Exame neurolgico :

    Mais til do que se acredita

  • Exame neurolgico : sistematizao

    03/03/2017 11

    1.Nvel de Conscincia

    2.Nervos cranianos

    3.Funo motora

    4.Funo sensitiva

    5.Coordenao /equilbrio

    6.Reflexos

  • 1. Nvel de conscincia

    03/03/2017 12 Janet e Teasdale, 1974

  • 1. Nvel de conscincia

    03/03/2017 13 Ramsay, 1974

  • 1. Nvel de conscincia

    03/03/2017 14

    Qual a principal causa de alterao

    do nvel de conscincia em pacientes

    internados?

    CONDIES CLNICAS GERAIS

  • 1. Nvel de conscincia

    03/03/2017 15

    DELIRIUM

    A. Distrbio da conscincia (isso , diminuio da percepo do

    ambiente) com diminuio na capacidade para focalizar, manter ou

    mudar a ateno.

    B. Uma alterao na cognio (tal como uma deficincia de memria,

    desorientao, ou distrbio de linguagem) ou o desenvolvimento de um

    distrbio da percepo que no possa ser atribudo a uma demncia

    preexistente, estabelecida ou em evoluo.

    C. O distrbio desenvolve-se em curto espao de tempo (usualmente

    horas a dias) e tende a flutuar durante o curso do dia.

    D. H evidncia na histria, exame fsico ou exames laboratoriais de que

    o distrbio seja causado pelas conseqncias fisiolgicas diretas de uma

    condio clnica geral qualquer.

  • 2. Nervos cranianos

    16

    I. Olfatrio

    II. ptico

    III. Oculomotor

    IV.Troclear

    V. Trigmeo

    VI.Abducente

    VII.Facial

    VIII.Vestibulococlear

    IX.Glossofarngeo

    X. Vago

    XI.Acessrio

    XII.Hipoglosso

    II. ptico

    III. Oculomotor

    IV. Troclear

    VI. Abducente

    VII. Facial

    VIII. Vestibulococlear

    XII. Hipoglosso

  • Nervos Cranianos

  • Nervos Cranianos

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 20

    Acuidade e campo visual

    Pupilas

    Motricidade ocular

    Motricidade e simetria facial

    Audio

    Equilbrio

    Motricidade da lngua

    II. ptico

    III. Oculomotor

    IV. Troclear

    VI. Abducente

    VII. Facial

    VIII. Vestibulococlear

    XII. Hipoglosso

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 21

    Acuidade e campo

    visual

    Pupilas

    Motricidade ocular

    Motricidade e simetria

    facial

    Audio

    Equilbrio

    Motricidade da lngua

    Acuidade visual

    Pupilas

    Motricidade ocular

    Motricidade e simetria

    facial

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 22

    Acuidade visual

    Pupilas

    Motricidade ocular

    Motricidade e simetria

    facial

  • Nervos Cranianos Nervo Tipo Funo I - Olfatrio Sensitivo - Olfao II - ptico Sensitivo - Viso

    III Oculomotor Misto - Movimento dos Olhos/ o dimetro da pupila (Miose) e msculo ciliar, para ajuste da lente (viso de perto);

    IV - Troclear Misto - Movimento dos olhos (m. oblquo superior); V - Trigmeo Misto - Mastigao/ Sensibilidade da face, seios da face, dentes, sensibilidade

    geral da lngua (2/3 anteriores); VI Abducente Motor - Movimento dos olhos (m. reto latera l); VII Facial/ Intermdio Misto - Movimento da face / secreo da saliva, lgrimas e gustao (2/3 anteriores da lngua); VIII Vestbulococlear Sensitivo - N. Coclear audio/ N. Vestibular - equilbrio; IX Glossofarngeo Misto - Gustao (1/3 posterior da lngua sensibilidade geral 1/3 posterior,

    secreo da saliva (gl. Partidas) e deglutio; X - Vago Misto - Movimento e sensibilidade da musculatura visceral; XI Acessrio Misto - Inerva m.m. Trapzio e o Esternocleidomastideo/Deglutio/

    acessrio das funes do vago; XII Hipoglosso Motor - Motor da lngua (msculos intrnsecos da lngua e os extrnsecos, exceto

    o Palatoglosso) -> fonao, deglutio, mastigao.

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 24

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 25

  • 2. Nervos cranianos

    03/03/2017 26

    Reflexos relacionados ao tronco cerebral:

    Reflexo de tosse

    Reflexo culo-ceflico

    Reflexo crneo-palpebral

  • 3. Funo motora

    03/03/2017 27

  • 3. Funo motora

    03/03/2017 28

    Hemiparesia

    Hemiplegia

    Paraparesia

    Paraplegia

  • 4. Funo sensitiva

    03/03/2017 29

    Difcil avaliao:

    Subjetividade

    Necessidade de tempo e de colaborao do

    paciente

    Necessidade de ambiente tranquilo

  • RECEPTORES SENSORIAIS

    Exteroceptores: respondem a estmulos externos (olhos, orelha, receptores na pele, temperatura e tato).

    Proprioceptores: recebem estmulos do prprio sistema.

  • TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS

    Mecanoceptores: detectam informaes mecnicas

    Termoceptores: detectam alteraes da temperatura

    Nociceptores: detectam leses nos tecidos

    Eletromagnticos: detectam a luminosidade sobre a retina dos olhos

    Quimioceptores: detectam gosto, cheiro, nvel de O2 arterial

  • RECEPTORES SENSORIAIS

    Fuso musculares

    Orgos Tendinosos de golgi

  • FUSOS MUSCULARES Detectam mudanas no comprimento e na velocidade do

    msculo

  • MOTONEURNIO GAMA

    O recrutamento do motoneurnio gama altera a sensibilidade dos fusos musculares do tipo Ia e II

    Desta forma, altera a sensitividade variao do comprimento do (Ia e II) e velocidade do msculo (Ia)

  • ORGO TENDINOSO DE GOLGI

  • MOTONEURNIO + FIBRAS MSCULARES

    Juno neuromuscular

    (placa motora terminal)

    Definida como o corpo celular e os dentritos de um motoneurnio, os multiplos ramos de seu axnio e as fibras musculares que ele inerva

  • 5. Coordenao / equilbrio

    03/03/2017 39

    Sndrome cerebelar

    rea vestibular

    Labirinto

    Sistema de propriocepo

  • 5. Coordenao / equilbrio

    03/03/2017 40

    Sndrome cerebelar

    Prova ndex-nariz (dismetria)

    Diadococinesia

    Rechao

  • 5. Coordenao / equilbrio

    03/03/2017 41

    Sndrome vestibular

    Sinal de Romberg

  • 5. Coordenao / equilbrio

    03/03/2017 42

    Labirinto

    Vertigem rotatria

  • 5. Coordenao / equilbrio

    03/03/2017 43

    Sistema de propriocepo

    Teste da posio dos pododctilos

  • 6. Reflexos

    03/03/2017 44

    Exaltados:

    Sndromes piramidais

    Compresso medular

    Diminudos:

    Choque medular

    Doenas neuromusculares

  • E as crianas?

    03/03/2017 45

    Peculiaridades para lactentes:

    Fontanela

    Nvel de conscincia

    Marcos do desenvolvimento

  • E as crianas?

    03/03/2017 46

  • E as crianas?

    03/03/2017 47

  • E as crianas?

    03/03/2017

    CT de Medicina de Urgncia e

    Emergncia CT de Medicina

    Intensiva - CREMEC/CFM 48

    Marcos do desenvolvimento:

    Firmar pescoo: 2-3 meses

    Sentar sem apoio: 6 meses

    Andar e falar primeiras palavras: por volta de

    1 ano

  • Semiologia radiolgica

    03/03/2017 49

  • Semiologia radiolgica

    03/03/2017 50

    Tomografia de crnio:

    Acessvel

    Rpida

    Suficiente

  • Semiologia radiolgica

    03/03/2017 51

  • Armadilhas

    03/03/2017 52

    Desconhecimento sobre estado prvio

    Sedao

    Condies mdicas gerais

  • EXAME NEUROLGICO

    O exame neurolgico como feito

    normalmente, inclui as seguintes sees:

    Marcha e postura,

    Motor, sensorial,

    reflexos.,

    Funo cerebelar, coordenao

    Nervos cranianos,

    Estado mental,

    Outros.

  • Estgio motor

  • Dentre as habilidades motoras s de locomoo so de grande importncia para o desenvolvimento do repertrio motor da vida diria e futuramente outras atividades motoras especificas a serem realizadas (GALLAHUE, 2002).

  • Atividades com vasto repertrio motor

    Visando a maior variabilidade motora possvel.

    Entretanto respeitando as capacidades e particularidades da criana.

    O uso inteligente do corpo foi extremamente importante na histria.

    FREIRE, 2002; ANTUNES, 2000.

  • ANAMNESE

    de extrema importncia uma avaliao estrutura para obter-se informaes necessrias.

    Para obter xito nas aes e propostas pedaggicas.

  • Criana no adulto em miniatura

  • ANAMNESE Aspectos a serem observados:

    H.D.A: (Histrico de doena atual

    Data de incio da doena

    Modo de instalao da doena

    Forma aguda: traumatismo ou vascular

    Forma lenta: degenerativo ou neoplsico

    Evoluo cronolgica dos sintomas

    Como e quando os sintomas foram surgindo e/ou

    desaparecendo

    Exames e tratamentos realizados com os respectivos

    resultados

    Estado atual do enfermo

  • INTERROGATRIO SINTOMATOLGICO

    Episdio de perda de conscincia: epilepsia, sncope (desmaio)

    Cefalia: enxaqueca, aneurisma, tumor, hipertenso intracraniana

    Convulses: epilepsia, intoxicao, hipoglicemia

    Amaurose (perda parcial ou total da viso): tumor cerebral, esclerose

    em placas, neurite ptica

    Diplopia: leso do nervo oculomotor com paralisia dos msculos

    intrnsecos do olho.

  • Hipoacusia/anacusia/zumbido: doenas do ouvido, tumorao

    Vertigem (tontura): labirintopatia, tumor, insuficincia vascular cerebal

    Nusea (sensao de vmito) /vmito: enxaqueca, labirintopatia,

    tumor cerebal, hipertenso intracraniana

    Dor/parestesia (sensaes cutneas na ausncia de estimulao):

    leso nervosa perifrica (razes, plexos e nervos)

    Paralisia/paresia: leso de vias motoras, centrais e perifricas

    Distrbio esfincteriano: leso medular

    INTERROGATRIO SINTOMATOLGICO

  • ANTECEDENTES PESSOAL Histria Fisiolgica

    Condies pr-natais: toxemia gravdica (hiperteno, edema e

    proteinria), traumatismo, infeces, tentativa de aborto, uso de

    medicamento.

    Condies do nascimento: parto normal, a termo, cesrio,

    complicaes no parto, cianose, choro, frceps, circular de

    cordo, peso, estatura

    Desenvolvimento psicomotor

    Vacinaes

    H.P.P (histrico patolgico pregresso)

    Doenas anteriores (doenas comuns da infncia)

    Histria social

    Hbitos de vida, alimentao, moradia, saneamento, etc

    Antecedentes familiares e familiar

  • EXAME FSICO NEUROLGICO

    Sinais vitais, inspeo, palpao

    Exame da face, do crnio,, trax, coluna, MMII e MMSS, das vrias posturas,

    dos movimentos involuntrio, do tegumento e da musculatura

    Pescoo e coluna cervical

    Rigidez de nuca: paciente em decbito dorsal, o examinador coloca a mo na

    regio occipital e tenta a flexo. Caso de resistncia suspeita-se de meningite ou

    hemorragia subaracnidea

    Prova de Brudizinski: decbito dorsal, membros estendidos, o examinador coloca

    uma mo no trax e outra no occipital, executa flexo forada da cabea. (+)

    flexo dos membros inferiores em alguns casos com expresso de dor.

  • Prova de Lewinson: tocar o trax com o mento. Caso de rigidez de

    nuca o movimento compensado pela abertura da boca.

    Equilbrio: esttico e dinmico

    Esttico:

    Prova de Romberg simples: ps juntos e olhos fechados.

    Observar oscilaes com tendncia a cair. Traduz labirintopatias,

    disfuno cerebelar, vestibulopatias

    Prova de Romberg sensibilizado: p na frente e outro atrs.

    EXAME FSICO NEUROLGICO

  • Avalia a fora de grupos musculares

    Barr

    Mingazzini

    Manobras Deficitrias

  • Prova de queda dos membros inferiores em abduo

    Braos estendidos (juramento da bandeira)

    Manobras deficitrias

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sistemanervoso.com/images/neurologia_clinica_aula2008/funcoes_motoras09.jpg&imgrefurl=http://www.sistemanervoso.com/pagina.php%3Fsecao%3D7%26materia_id%3D502%26materiaver%3D1&usg=__qpFPsDDhzNfQJs28WAvXlRiYLPg=&h=473&w=421&sz=33&hl=pt-BR&start=1&um=1&itbs=1&tbnid=y2oxv5ou7biMQM:&tbnh=129&tbnw=115&prev=/images%3Fq%3Dmanobra%2Bde%2Bbarr%25C3%25A9%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26tbs%3Disch:1

  • Raimiste - DD, antebrao so fletidos em 90 graus com punho em extenso e dedos abduzidos.

    Firmar jornal Coloca papel entre os dedos do paciente e puxa (leso do nervo ulnar)

    Manobras deficitrias

  • Tnus (tono) Muscular: estado de tenso constante a que esto

    submetidos os msculos, tanto em repouso (tono de postura), como

    em movimento (tono de ao).

    O exame deve ser realizado com o paciente deitado em completo

    relaxamento muscular e deve ser observado:

    Movimentos passivos: imprimem-se movimentos naturais de flexo e

    extenso nos membros e observa-se:

    A Passividade: se h resistncia (tono aumentado) ou se

    passividade aqum do normal tono diminudo

    A Extensibilidade: se h exagero na extensibilidade muscular

    Avaliao do tnus muscular

  • Hipertonia piramidal: o sinal clnico a espasticidade,

    representado pelo sinal de canivete. elstica, eletiva, atinge os

    msculos, com predomnio dos extensores dos membros inferiores

    e flexores dos membros superiores (Postura de Wernicke-Mann).

    Hipertonia extrapiramidal: o sinal clnico a rigidez,

    representada pelo sinal de roda denteada. plstica, atinge

    globalmente os msculos agonistas, antagonistas e sinergistas.

    Apresenta resistncia constante movimentao passiva.

    Avaliao do tnus muscular

  • A coordenao adequada traduz o bom funcionamento de pelo

    menos dois setores do sistema nervoso: o cerebelo (centro

    coordenador) e a sensibilidade proprioceptiva, que informa

    continuamente ao centro coordenador as modificaes da posio

    dos vrios segmentos corporais.

    Ataxia: perda da coordenao

    Nas leses proprioceptivas a viso auxilia na realizao dos

    movimentos

    Nas leses cerebelares a viso no pode auxiliar na

    incoordenao

    COORDENAO

  • Equilbrio Dinmico: cordenao ao movimento

    Prova dedo-dedo (ndex-index): membros superiores abertos

    na horizontal o paciente deve tocar uma ponta do dedo com a

    outra.

    Prova dedo-nariz: membro superior estendido na horizontal, o

    paciente deve tocar a ponta do nariz com o indicador.

    Calcanhar-joelho: em decbito dorsal, o paciente deve tocar o

    joelho com o calcanhar da perna a ser examinada.

    EQUILBRIO

  • Dismetria: distrbio da medida do movimento, quando o paciente

    no consegue alcanar o alvo com preciso.

    a) Hipermetria: medida aumentada

    b) Hipometria: medida diminuida

    Prova dos movimentos alternados:

    Diadococinesia: paciente deve realizar movimentos rpidos e

    alternados (prono supinao, abrir e fechar as mos, alternar os

    dedos).

    a) Eudiadocinesia: capacidade de realizar os movimentos

    alternados

    b) Disdiadococinesia: dificuldade de realizar movimentos

    alternados

    c) Adiadococinesia: incapacidade de realizar movimentos

    alternados

    Provas Grficas:

    Prova das linhas horizontais: traar linhas horizontais

    limitadas por duas verticais.

    Prova da escrita: macrografia e micrografia

  • uma resposta do organismo a um estmulo de qualquer natureza. Reflexos exteroceptivos ou superficiais: o reflexo feito na

    pele ou na mucosa externa. Reflexo cutneo plantar: estmulo superficial na regio

    plantar prximo a borda lateral no sentido pstero anterior. Resposta normal: flexo dos dedos Resposta anormal: extenso do hlux (sinal de Babinski) Reflexo cutneo abdominal: estmulo superficial no

    abdomen no sentido da linha mediana. Pode estar abolido nos idosos, obesos e multparas

    REFLEXOS

  • Graduao:

    Hiperreflexia: resposta exagerada

    Hiporreflexia: resposta diminuida

    Arreflexia: sem resposta

    REFLEXOS

  • Os estmulos, de qualquer natureza, atuando sobre os rgos

    receptores da superfcie corporal so conduzidos por sistemas

    especiais (vias aferentes sensitivas) at o sistema nervoso central.

    A sensibilidade deve ser pesquisada com a mxima preciso e

    algumas regras devem ser seguidas:

    Ambiente adequado e silencioso

    Paciente com roupa adequada

    Paciente deve permanecer com os olhos fechados durante o

    exame

    Evitar sugesto quanto ao estmulo. Exemplo: No perguntar se o

    paciente est sentindo o algodo tocar o p direito, quando isto

    estiver acontecendo.

    Deve ser questinado na hora do exame: Est sentindo alguma

    coisa? O qu? Em que parte do corpo?

    O tempo do exame no deve ser prolongado para no causar

    impacincia e desateno.

    O material a ser usado: algodo ou pincel pequeno, objeto com

    ponta romba, gelo, gua quente e outros.

    SENSIBILIDADE

  • Sensibilidades pesquisadas:

    Superficial:

    Ttil

    Trmica

    Dolorosa

    Profunda:

    Sensibilidade vibratria (palestesia)

    Sensibilidade Presso (barestesia)

    Cintica postural ou artrocintica (batiestesia)

    SENSIBILIDADE

  • Classificao:

    Hipoestesia

    Hiperestesia

    Anestesia

    Agnosias e Apraxias

    Estereognosia: Capacidade de se reconhecer um objeto com o tato sem auxlio da viso. (Funo ttil discriminativa).

    Perda da funo: astereognosia ou agnosia ttil

    Agnosia visual e auditiva

    Anasognosia: no reconhee o lado do corpo afetado

    SENSIBILIDADE