fundamentos da avaliação neurológica
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Prof.ms A. Junior
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FUNDAMENTOS DA AVALIAO NEUROLGICA
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DESENVOLVIMENTO MOTOR
No se deve exclusivamente maturao neurolgica, mas tambm a uma relao sincronizada que envolve o indivduo, a tarefa e o ambiente.
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DESENVOLVIMENTO MOTOR
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INICIO DA INTERAO
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A famlia o primeiro espao social da criana, no qual ela constri referncias e valores e a comunidade o espao mais amplo, onde novas referncias e valores se desenvolvem.
A participao da famlia e da comunidade traz para a escola informaes, crticas, sugestes, solicitaes, desvelando necessidades e sinalizando rumos.
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O contato corporal o toque ir beneficiar o desenvolvimento psicomotor e cognitivo da criana.
Desafio que se extingue com o passar do tempo.
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Exame neurolgico :
Mais simples do que se acredita
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Exame neurolgico :
Mais til do que se acredita
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Exame neurolgico : sistematizao
03/03/2017 11
1.Nvel de Conscincia
2.Nervos cranianos
3.Funo motora
4.Funo sensitiva
5.Coordenao /equilbrio
6.Reflexos
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1. Nvel de conscincia
03/03/2017 12 Janet e Teasdale, 1974
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1. Nvel de conscincia
03/03/2017 13 Ramsay, 1974
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1. Nvel de conscincia
03/03/2017 14
Qual a principal causa de alterao
do nvel de conscincia em pacientes
internados?
CONDIES CLNICAS GERAIS
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1. Nvel de conscincia
03/03/2017 15
DELIRIUM
A. Distrbio da conscincia (isso , diminuio da percepo do
ambiente) com diminuio na capacidade para focalizar, manter ou
mudar a ateno.
B. Uma alterao na cognio (tal como uma deficincia de memria,
desorientao, ou distrbio de linguagem) ou o desenvolvimento de um
distrbio da percepo que no possa ser atribudo a uma demncia
preexistente, estabelecida ou em evoluo.
C. O distrbio desenvolve-se em curto espao de tempo (usualmente
horas a dias) e tende a flutuar durante o curso do dia.
D. H evidncia na histria, exame fsico ou exames laboratoriais de que
o distrbio seja causado pelas conseqncias fisiolgicas diretas de uma
condio clnica geral qualquer.
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2. Nervos cranianos
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I. Olfatrio
II. ptico
III. Oculomotor
IV.Troclear
V. Trigmeo
VI.Abducente
VII.Facial
VIII.Vestibulococlear
IX.Glossofarngeo
X. Vago
XI.Acessrio
XII.Hipoglosso
II. ptico
III. Oculomotor
IV. Troclear
VI. Abducente
VII. Facial
VIII. Vestibulococlear
XII. Hipoglosso
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Nervos Cranianos
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Nervos Cranianos
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 20
Acuidade e campo visual
Pupilas
Motricidade ocular
Motricidade e simetria facial
Audio
Equilbrio
Motricidade da lngua
II. ptico
III. Oculomotor
IV. Troclear
VI. Abducente
VII. Facial
VIII. Vestibulococlear
XII. Hipoglosso
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 21
Acuidade e campo
visual
Pupilas
Motricidade ocular
Motricidade e simetria
facial
Audio
Equilbrio
Motricidade da lngua
Acuidade visual
Pupilas
Motricidade ocular
Motricidade e simetria
facial
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 22
Acuidade visual
Pupilas
Motricidade ocular
Motricidade e simetria
facial
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Nervos Cranianos Nervo Tipo Funo I - Olfatrio Sensitivo - Olfao II - ptico Sensitivo - Viso
III Oculomotor Misto - Movimento dos Olhos/ o dimetro da pupila (Miose) e msculo ciliar, para ajuste da lente (viso de perto);
IV - Troclear Misto - Movimento dos olhos (m. oblquo superior); V - Trigmeo Misto - Mastigao/ Sensibilidade da face, seios da face, dentes, sensibilidade
geral da lngua (2/3 anteriores); VI Abducente Motor - Movimento dos olhos (m. reto latera l); VII Facial/ Intermdio Misto - Movimento da face / secreo da saliva, lgrimas e gustao (2/3 anteriores da lngua); VIII Vestbulococlear Sensitivo - N. Coclear audio/ N. Vestibular - equilbrio; IX Glossofarngeo Misto - Gustao (1/3 posterior da lngua sensibilidade geral 1/3 posterior,
secreo da saliva (gl. Partidas) e deglutio; X - Vago Misto - Movimento e sensibilidade da musculatura visceral; XI Acessrio Misto - Inerva m.m. Trapzio e o Esternocleidomastideo/Deglutio/
acessrio das funes do vago; XII Hipoglosso Motor - Motor da lngua (msculos intrnsecos da lngua e os extrnsecos, exceto
o Palatoglosso) -> fonao, deglutio, mastigao.
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 24
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 25
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2. Nervos cranianos
03/03/2017 26
Reflexos relacionados ao tronco cerebral:
Reflexo de tosse
Reflexo culo-ceflico
Reflexo crneo-palpebral
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3. Funo motora
03/03/2017 27
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3. Funo motora
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Hemiparesia
Hemiplegia
Paraparesia
Paraplegia
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4. Funo sensitiva
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Difcil avaliao:
Subjetividade
Necessidade de tempo e de colaborao do
paciente
Necessidade de ambiente tranquilo
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RECEPTORES SENSORIAIS
Exteroceptores: respondem a estmulos externos (olhos, orelha, receptores na pele, temperatura e tato).
Proprioceptores: recebem estmulos do prprio sistema.
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TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
Mecanoceptores: detectam informaes mecnicas
Termoceptores: detectam alteraes da temperatura
Nociceptores: detectam leses nos tecidos
Eletromagnticos: detectam a luminosidade sobre a retina dos olhos
Quimioceptores: detectam gosto, cheiro, nvel de O2 arterial
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RECEPTORES SENSORIAIS
Fuso musculares
Orgos Tendinosos de golgi
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FUSOS MUSCULARES Detectam mudanas no comprimento e na velocidade do
msculo
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MOTONEURNIO GAMA
O recrutamento do motoneurnio gama altera a sensibilidade dos fusos musculares do tipo Ia e II
Desta forma, altera a sensitividade variao do comprimento do (Ia e II) e velocidade do msculo (Ia)
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ORGO TENDINOSO DE GOLGI
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MOTONEURNIO + FIBRAS MSCULARES
Juno neuromuscular
(placa motora terminal)
Definida como o corpo celular e os dentritos de um motoneurnio, os multiplos ramos de seu axnio e as fibras musculares que ele inerva
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5. Coordenao / equilbrio
03/03/2017 39
Sndrome cerebelar
rea vestibular
Labirinto
Sistema de propriocepo
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5. Coordenao / equilbrio
03/03/2017 40
Sndrome cerebelar
Prova ndex-nariz (dismetria)
Diadococinesia
Rechao
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5. Coordenao / equilbrio
03/03/2017 41
Sndrome vestibular
Sinal de Romberg
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5. Coordenao / equilbrio
03/03/2017 42
Labirinto
Vertigem rotatria
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5. Coordenao / equilbrio
03/03/2017 43
Sistema de propriocepo
Teste da posio dos pododctilos
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6. Reflexos
03/03/2017 44
Exaltados:
Sndromes piramidais
Compresso medular
Diminudos:
Choque medular
Doenas neuromusculares
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E as crianas?
03/03/2017 45
Peculiaridades para lactentes:
Fontanela
Nvel de conscincia
Marcos do desenvolvimento
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E as crianas?
03/03/2017 46
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E as crianas?
03/03/2017 47
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E as crianas?
03/03/2017
CT de Medicina de Urgncia e
Emergncia CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM 48
Marcos do desenvolvimento:
Firmar pescoo: 2-3 meses
Sentar sem apoio: 6 meses
Andar e falar primeiras palavras: por volta de
1 ano
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Semiologia radiolgica
03/03/2017 49
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Semiologia radiolgica
03/03/2017 50
Tomografia de crnio:
Acessvel
Rpida
Suficiente
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Semiologia radiolgica
03/03/2017 51
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Armadilhas
03/03/2017 52
Desconhecimento sobre estado prvio
Sedao
Condies mdicas gerais
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EXAME NEUROLGICO
O exame neurolgico como feito
normalmente, inclui as seguintes sees:
Marcha e postura,
Motor, sensorial,
reflexos.,
Funo cerebelar, coordenao
Nervos cranianos,
Estado mental,
Outros.
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Estgio motor
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Dentre as habilidades motoras s de locomoo so de grande importncia para o desenvolvimento do repertrio motor da vida diria e futuramente outras atividades motoras especificas a serem realizadas (GALLAHUE, 2002).
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Atividades com vasto repertrio motor
Visando a maior variabilidade motora possvel.
Entretanto respeitando as capacidades e particularidades da criana.
O uso inteligente do corpo foi extremamente importante na histria.
FREIRE, 2002; ANTUNES, 2000.
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ANAMNESE
de extrema importncia uma avaliao estrutura para obter-se informaes necessrias.
Para obter xito nas aes e propostas pedaggicas.
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Criana no adulto em miniatura
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ANAMNESE Aspectos a serem observados:
H.D.A: (Histrico de doena atual
Data de incio da doena
Modo de instalao da doena
Forma aguda: traumatismo ou vascular
Forma lenta: degenerativo ou neoplsico
Evoluo cronolgica dos sintomas
Como e quando os sintomas foram surgindo e/ou
desaparecendo
Exames e tratamentos realizados com os respectivos
resultados
Estado atual do enfermo
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INTERROGATRIO SINTOMATOLGICO
Episdio de perda de conscincia: epilepsia, sncope (desmaio)
Cefalia: enxaqueca, aneurisma, tumor, hipertenso intracraniana
Convulses: epilepsia, intoxicao, hipoglicemia
Amaurose (perda parcial ou total da viso): tumor cerebral, esclerose
em placas, neurite ptica
Diplopia: leso do nervo oculomotor com paralisia dos msculos
intrnsecos do olho.
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Hipoacusia/anacusia/zumbido: doenas do ouvido, tumorao
Vertigem (tontura): labirintopatia, tumor, insuficincia vascular cerebal
Nusea (sensao de vmito) /vmito: enxaqueca, labirintopatia,
tumor cerebal, hipertenso intracraniana
Dor/parestesia (sensaes cutneas na ausncia de estimulao):
leso nervosa perifrica (razes, plexos e nervos)
Paralisia/paresia: leso de vias motoras, centrais e perifricas
Distrbio esfincteriano: leso medular
INTERROGATRIO SINTOMATOLGICO
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ANTECEDENTES PESSOAL Histria Fisiolgica
Condies pr-natais: toxemia gravdica (hiperteno, edema e
proteinria), traumatismo, infeces, tentativa de aborto, uso de
medicamento.
Condies do nascimento: parto normal, a termo, cesrio,
complicaes no parto, cianose, choro, frceps, circular de
cordo, peso, estatura
Desenvolvimento psicomotor
Vacinaes
H.P.P (histrico patolgico pregresso)
Doenas anteriores (doenas comuns da infncia)
Histria social
Hbitos de vida, alimentao, moradia, saneamento, etc
Antecedentes familiares e familiar
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EXAME FSICO NEUROLGICO
Sinais vitais, inspeo, palpao
Exame da face, do crnio,, trax, coluna, MMII e MMSS, das vrias posturas,
dos movimentos involuntrio, do tegumento e da musculatura
Pescoo e coluna cervical
Rigidez de nuca: paciente em decbito dorsal, o examinador coloca a mo na
regio occipital e tenta a flexo. Caso de resistncia suspeita-se de meningite ou
hemorragia subaracnidea
Prova de Brudizinski: decbito dorsal, membros estendidos, o examinador coloca
uma mo no trax e outra no occipital, executa flexo forada da cabea. (+)
flexo dos membros inferiores em alguns casos com expresso de dor.
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Prova de Lewinson: tocar o trax com o mento. Caso de rigidez de
nuca o movimento compensado pela abertura da boca.
Equilbrio: esttico e dinmico
Esttico:
Prova de Romberg simples: ps juntos e olhos fechados.
Observar oscilaes com tendncia a cair. Traduz labirintopatias,
disfuno cerebelar, vestibulopatias
Prova de Romberg sensibilizado: p na frente e outro atrs.
EXAME FSICO NEUROLGICO
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Avalia a fora de grupos musculares
Barr
Mingazzini
Manobras Deficitrias
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Prova de queda dos membros inferiores em abduo
Braos estendidos (juramento da bandeira)
Manobras deficitrias
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sistemanervoso.com/images/neurologia_clinica_aula2008/funcoes_motoras09.jpg&imgrefurl=http://www.sistemanervoso.com/pagina.php%3Fsecao%3D7%26materia_id%3D502%26materiaver%3D1&usg=__qpFPsDDhzNfQJs28WAvXlRiYLPg=&h=473&w=421&sz=33&hl=pt-BR&start=1&um=1&itbs=1&tbnid=y2oxv5ou7biMQM:&tbnh=129&tbnw=115&prev=/images%3Fq%3Dmanobra%2Bde%2Bbarr%25C3%25A9%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26tbs%3Disch:1
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Raimiste - DD, antebrao so fletidos em 90 graus com punho em extenso e dedos abduzidos.
Firmar jornal Coloca papel entre os dedos do paciente e puxa (leso do nervo ulnar)
Manobras deficitrias
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Tnus (tono) Muscular: estado de tenso constante a que esto
submetidos os msculos, tanto em repouso (tono de postura), como
em movimento (tono de ao).
O exame deve ser realizado com o paciente deitado em completo
relaxamento muscular e deve ser observado:
Movimentos passivos: imprimem-se movimentos naturais de flexo e
extenso nos membros e observa-se:
A Passividade: se h resistncia (tono aumentado) ou se
passividade aqum do normal tono diminudo
A Extensibilidade: se h exagero na extensibilidade muscular
Avaliao do tnus muscular
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Hipertonia piramidal: o sinal clnico a espasticidade,
representado pelo sinal de canivete. elstica, eletiva, atinge os
msculos, com predomnio dos extensores dos membros inferiores
e flexores dos membros superiores (Postura de Wernicke-Mann).
Hipertonia extrapiramidal: o sinal clnico a rigidez,
representada pelo sinal de roda denteada. plstica, atinge
globalmente os msculos agonistas, antagonistas e sinergistas.
Apresenta resistncia constante movimentao passiva.
Avaliao do tnus muscular
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A coordenao adequada traduz o bom funcionamento de pelo
menos dois setores do sistema nervoso: o cerebelo (centro
coordenador) e a sensibilidade proprioceptiva, que informa
continuamente ao centro coordenador as modificaes da posio
dos vrios segmentos corporais.
Ataxia: perda da coordenao
Nas leses proprioceptivas a viso auxilia na realizao dos
movimentos
Nas leses cerebelares a viso no pode auxiliar na
incoordenao
COORDENAO
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Equilbrio Dinmico: cordenao ao movimento
Prova dedo-dedo (ndex-index): membros superiores abertos
na horizontal o paciente deve tocar uma ponta do dedo com a
outra.
Prova dedo-nariz: membro superior estendido na horizontal, o
paciente deve tocar a ponta do nariz com o indicador.
Calcanhar-joelho: em decbito dorsal, o paciente deve tocar o
joelho com o calcanhar da perna a ser examinada.
EQUILBRIO
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Dismetria: distrbio da medida do movimento, quando o paciente
no consegue alcanar o alvo com preciso.
a) Hipermetria: medida aumentada
b) Hipometria: medida diminuida
Prova dos movimentos alternados:
Diadococinesia: paciente deve realizar movimentos rpidos e
alternados (prono supinao, abrir e fechar as mos, alternar os
dedos).
a) Eudiadocinesia: capacidade de realizar os movimentos
alternados
b) Disdiadococinesia: dificuldade de realizar movimentos
alternados
c) Adiadococinesia: incapacidade de realizar movimentos
alternados
Provas Grficas:
Prova das linhas horizontais: traar linhas horizontais
limitadas por duas verticais.
Prova da escrita: macrografia e micrografia
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uma resposta do organismo a um estmulo de qualquer natureza. Reflexos exteroceptivos ou superficiais: o reflexo feito na
pele ou na mucosa externa. Reflexo cutneo plantar: estmulo superficial na regio
plantar prximo a borda lateral no sentido pstero anterior. Resposta normal: flexo dos dedos Resposta anormal: extenso do hlux (sinal de Babinski) Reflexo cutneo abdominal: estmulo superficial no
abdomen no sentido da linha mediana. Pode estar abolido nos idosos, obesos e multparas
REFLEXOS
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Graduao:
Hiperreflexia: resposta exagerada
Hiporreflexia: resposta diminuida
Arreflexia: sem resposta
REFLEXOS
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Os estmulos, de qualquer natureza, atuando sobre os rgos
receptores da superfcie corporal so conduzidos por sistemas
especiais (vias aferentes sensitivas) at o sistema nervoso central.
A sensibilidade deve ser pesquisada com a mxima preciso e
algumas regras devem ser seguidas:
Ambiente adequado e silencioso
Paciente com roupa adequada
Paciente deve permanecer com os olhos fechados durante o
exame
Evitar sugesto quanto ao estmulo. Exemplo: No perguntar se o
paciente est sentindo o algodo tocar o p direito, quando isto
estiver acontecendo.
Deve ser questinado na hora do exame: Est sentindo alguma
coisa? O qu? Em que parte do corpo?
O tempo do exame no deve ser prolongado para no causar
impacincia e desateno.
O material a ser usado: algodo ou pincel pequeno, objeto com
ponta romba, gelo, gua quente e outros.
SENSIBILIDADE
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Sensibilidades pesquisadas:
Superficial:
Ttil
Trmica
Dolorosa
Profunda:
Sensibilidade vibratria (palestesia)
Sensibilidade Presso (barestesia)
Cintica postural ou artrocintica (batiestesia)
SENSIBILIDADE
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Classificao:
Hipoestesia
Hiperestesia
Anestesia
Agnosias e Apraxias
Estereognosia: Capacidade de se reconhecer um objeto com o tato sem auxlio da viso. (Funo ttil discriminativa).
Perda da funo: astereognosia ou agnosia ttil
Agnosia visual e auditiva
Anasognosia: no reconhee o lado do corpo afetado
SENSIBILIDADE