fundamentos da testagem psicológica baseado no livro de suzana urbina e de jurema

Fundamentos da testagem psicológica

Baseado no livro de Suzana Urbina e de Jurema

conceito

• O teste psicológico é um procedimento sistemático para a obtenção de amostras de comportamentos relevantes para o funcionamento cognitivo ou afetivo e para a avaliação destas amostras de acordo com certos padrões

• Suzana Urbina pg 11

Do significado da palavra teste

• A palavra teste tem múltiplos significados• O termo teste psicológico tem um sentido muito

específico• No livro da Urbina, a palavra teste é usada para se

referir a todos os instrumentos que se encaixam na definição de teste psicológico

• Os testes que avaliam habilidades, conhecimentos ou qualquer outra função cognitiva serão referidos como testes de habilidade, e todos os outros serão denominados testes de personalidade

Diferença entre testes e outros instrumentos

• Estritamente, o termo teste deveria ser utilizado apenas para aqueles procedimentos nos quais as respostas dos testandos são avaliadas tendo por base uma correção ou qualidade. Tais instrumentos sempre envolvem a avaliação de algum aspecto do funcionamento cognitivo, conhecimento, habilidades ou capacidades de uma pessoa.

• Por outro lado, instrumentos cujas respostas não são avaliadas como certas ou erradas e cujos testandos não recebem escores de aprovação ou reprovação, são denominados inventários, questionários, levantamentos, listas de verificação, esquemas ou técnicas projetivas, e geralmente são agrupados sob a rubrica de testes de personalidade.

Testes de personalidade

• São ferramentas delineadas para se obter informações a respeito de motivações, preferências, atitudes, interesses, opiniões, constituição emocional e reações características de uma pessoa em resposta a outras pessoas, situações ou estímulos Tipicamente são compostos de perguntas de multipla escolha ou verdadeiro e falso, excetuando –se as técnicas projetivas que usam perguntas abertas.

• Na maioria das vezes os questionários , inventários são de auto relato


Elemento definidor

Explicação Fundamento

Os testes psicológicos são procedimentos sistemáticos

Caracterizam-se por planejamento, uniformidade e meticulosidade

Para serem úteis os testes devem ser objetivos e justos e passíveis de demonstração

Os testes psicológicos são amostras de comportamento

São pequenos subconjuntos de um todo muito maior

O uso de amostras de comportamento é eficiente porque o tempo disponível geralmente é limitado


Os comportamentos avaliados pelos testes são relevantes para o funcionamento cognitivo, afetivo ou ambos

As amostras são selecionadas por sua significância psicológica, empírica ou prática

Os testes, ao contrário dos jogos mentais existem por sua utilidade, eles são ferramentas

Os resultados dos testes são avaliados e recebem escores

Algum sistema numérico ou categórico é aplicado aos resultados segundo regras preestabelecidas

Não deve haver dúvidas sobre quais são os resultados de um teste


Para se avaliar resultados de testes é necessário ter padrões baseados em dados empíricos

Deve haver uma forma de aplicar um critério ou padrão de comparação comum aos resultados

Os padrões usados para avaliar os resultados de um teste devem indicar o único sentido dos mesmos

Alguns termos são usados em relação a testes, as vezes de forma pouco precisa. Um deles é a

palavra escala que pode se referir a:

• Teste composto de várias partes, como por exemplo , a escala de inteligência de stanford Binet

• Um subteste ou um conjunto de itens dentro de um teste, que mede uma característica distinta específica, como por exemplo, a escala de depressão do inventário Multifásico Minesota de personalidade(MMPI);

• Um conjunto de subtestes que compartilham certas características, como por exemplo, as escalas verbais dos testes de inteligência de Wechsler;

• Um instrumento separado, formado por itens que avaliam uma única característica como por exemplo, A escala de Locus de controle interno-externo – Rotter(1960

• Sistema usado para classificar ou atribuir valor a alguma dimensão mensurável por exemplo uma escala de 1 a 5 na qual I significa discordo totalmente e 5 concordo totalmente.

• Bateria – é um grupo de vários testes que são aplicados de uma única vez a uma única pessoa.

O surgimento da moderna testagem psicológica

• Em 1904 o psicólogo Francês Alfred Binet • Foi indicado para uma comissão encarregada de criar um método para

avaliar crianças que devido ao retardo mental ou outros atrasos no desenvolvimento não conseguiam das classes regulares do sistema educacional público

• Em 1905 Binet e Teodore Simon publicaram o primeiro instrumento útil para a mensuração da capacidade cognitiva geral e inteligência Global. A escala de Binet-Simon de 1905 uma série de 30 testes ou tarefas de conteúdo e dificuldade variados com o objetivo de avaliar ao julgamento e a capacidade de raciocínio independente da aprendizagem escolar. Incluía perguntas ligadas a vocabulário, compreensão, diferenças entre pares de conceitos, bem como tarefas que englobavam repetir séries de números, seguir instruções, completar passagens fragmentadas de texto e desenhar. Na verdade era quase uma pequena bateria de testes cuidadosamente selecionados dispostos em ordem de dificuldade e acompanhados por instruções precisas para sua administração e interpretação. Eles administraram a escala a 50 crianças normais entre 3 e 11 anos, bem como a crianças com vários graus de retardo mental.

O nascimento do QI• O próprio Binet revisou e ampliou sua primeira escala em 1908 e 1911.

O cálculo do escore evoluiu para um sistema de no qual o crédito referente aos itens corretos era apresentado em termos de anos e meses, de tal modo que o nível mental atingido representasse a qualidade do desempenho. Em 1911, um psicólogo alemão chamado William Stern propôs que o nível mental obtido na escala Binet Simon , rebatizado de escore de idade mental , fosse dividido pela idade cronológica do sujeito para para se obter um quociente mental que representaria de forma mais precisa a capacidade em diferentes idades. Para eliminar a casa decimal o quociente mental era multiplicado por 100, e logo tornou-se conhecido como quociente de inteligência – QI . Este escore foi popularizado através do seu uso na revisão mais famosa das escalas de Binet –Simon – A Escala de inteligência Stanford-Binet, publicada em 1916, por Lewis Terman.

• Apesar dos diversos problemas do QI seu uso continuou por várias décadas, até que uma fórmula melhor de integrar a idade na pontuação dos testes de inteligência foi desenvolvida por David Wechsler em 1939. A idéia básica de Binet da média de QI sobreviveu e tornou-se uma das formas primárias de avaliação da inteligência

Ó surgimento dos testes fatoriais

• Enquanto Binet desenvolviam suas escalas na frança , na inglaterra. Charles Spearman Ex aluno de Wundt e seguidor de Galton vinha tentatndo provar empiricamente a hipótese de Galton a respeito da ligação entre inteligência e acuidade sensorial. Neste processo ele desenvolveu e ampliou o uso dos métodos de correlação propostos por Galton e Karl Pearson e elaborou as bases conceituais da análise fatorial, uma técnica para reduzir um grande número de variáveis a um conjunto menor de fatores que se tornaria central para o avanço da testagem e da teoria dos traços.

Avanços na testagem psicológica

• A testagem padronizada para o contexto educacional • Os dois principais avanços na testagem educacional padronizada no início

do sec XX foram:• A escala de caligrafia de Thorndique inaugurou uma nova modalidade de

testagem;• Testes de aptidão escolar;• Testagem de pessoal e orientação vocacional;• Testes de aptidão e habilidades especiais;• Baterias de aptidões múltiplas – 1940;• Mensuração de interesses;• Testagem clínica;• Inventários de personalidade ( 116 afirmações a respeito de sentimentos,

atitudes e comportamentos obviamente indicativos de psicopatologia, às quais o testando respondia simplesmente sim ou não. Foi a base para o aparecimento do MMPI – Inventário Multifásico Minnesota de Personalidade.

• Em 1930 Guilford foi o pioneiro no uso da análise fatorial para agrupar itens em escalas homogêneas.

• Atualmente a análise fatorial tem um papel integrante na maioria das facetas da teoria e na construção de testes.

Técnicas projetivas e neuropsicológicas

• Em 1921Hermann Rocharch – usou um método padronizado para obter e interpretar as reações aos cartões com as manchas de tinta

• Teste de apercepção temática,

• Testes de complementação de sentenças,

• Desenho da figura humana;

• Testes neuropsicológicos

Usos atuais dos testes psicológicos

• A primeira e mais importante modalidade de uso dos testes ocorre no processo pragmático de tomada de decisões a respeito das pessoas ou grupos

• A segunda modalidade está na pesquisa científica sobre fenômenos psicológicos e diferenças individuais

• O uso mais recente e menos desenvolvido dos testes ocorre nos processos terapêuticos de promoção ou auto conhecimento e do ajustamento psicológico.

Os cem testes padronizados e validados na atualidade pelo CFP

AIP - Avaliação dos Interesses Profissionais1ª edição 2008 Vetor

Bateria de Raciocínio Diferencial – BRD (Raciocínios: Númerico, Abstrato, Espacial, Verbal e Mecânico)LabPam

Bateria Fatorial de Personalidade (BFP)Não consta edição, 2008 Casa do Psicólogo

Bateria K2: TAC, TDO, TES, TRM (**)2001 LabPam

Bateria Piaget-Head de orientação direita-esquerda2006 Vetor

BATERIA TSP (Testes: Precisão, Percepção, Julgamento, Memória, Números, Fluência, Partes, Blocos e Dimensão)2007 Edites

BBT - Br Feminino – Teste de Fotos de Profissão2006 CETEPP

BBT (Teste de Fotos de Profissão).2ª Edição2000 CETEPP


• Teste Gestáltico Viso-Motor de Bender - Sistema de pontuação gradual (B-SPG)1ª2005 Vetor

• BFM - 1 (Bateria de Funções Mentais para Motorista - Testes de Atenção: TACOM A e B, TADIM 1 e 2, TADIS 1 e 2)1999 Vetor

• BFM - 1 (Bateria de Funções Mentais para Motorista, Testes de Atenção) - Versão atualizada2ª2007 Vetor

• BFM - 2 ( Bateria de Funções Mentais para Motorista - Testes de Memória: TEMPLAM) (**)2002 Vetor

• BFM - 3 (Bateria de Funções Mentais para Motorista - Teste de Raciocínio Lógico: TRAPI 1).Não Consta edição,2001 Vetor

• BFM-4 (Bateria de Funções Mentais para Motorista - Teste de Atenção Concentrada: TACOM C e D)Não Consta edição,2002 Vetor


• Bateria Geral de Funções Mentais (Testes de Atenção Concentrada) - BGFM21ª edição2003 Vetor

• Bateria Geral de Funções Mentais (testes de Atenção Difusa) - BGFM11ª Edição2002 Vetor

• BGFM - 4: Bateria Geral de Funções Mentais; Teste de Memória de Reconhecimento1ª2007 Vetor

• Bateria de Provas de Raciocínio - BPR - 5 (Formas A-B)1ª edição2000 Casa do Psicólogo

• Colúmbia - CMMS (Escala de Maturidade Mental Colúmbia)1ª edição2001 Casa do Psicólogo

• CPS (Escalas de Personalidade de Comrey) (**)2ª Edição (revisada e ampliada)2003 Vetor

• Teste Destreza1ª2006 Edites


• O Desenho da Figura Humana: Avaliação do Desenvolvimento Cognitivo de Crianças Brasileiras - DFH III3ª Edição Revisada e Ampliada2003 Lamp PUC-Campinas

• Desenho da Figura Humana - Escala Sisto (DFH-Escala Sisto)1ª2005 Vetor

• Escala de Autoconceito Infanto-Juvenil EAC-IJ1ª edição2004 Vetor

• EFAC & EMAC (ESCALA FEMININA DE AUTOCONTROLE E ESCALA MASCULINA DE AUTOCONTROLE)1ª2006 Vetor

• EFEx – Escala Fatorial de Extroversão1ª2006 Casa do Psicólogo

• EFN (Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo)1ª edição2001 Casa do Psicólogo

• EMEP (Escala de Maturidade para a Escolha Profissional)Não consta edição,1999 Vetor


• Entrevista Familiar Estruturada - EFENão Consta2005 PUC-RJESA –

• Escala de Stress para AdolescentesNão consta2006 Casa do Psicólogo

• ESCALA DE ACONSELHAMENTO PROFISSIONAL (EAP)1ª2007 Vetor

• Escala de Autenticidade, Agressividade e Inibição - EdAAI-2004 LabPam

• ESCALA DE VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO (EVENT)1ª2007 Vetor

• ESCALA FATORIAL DE SOCIALIZAÇÃO- EFS1ª2006 Casa do Psicólogo

• Escala HARE PCL - R1ª Edição2004 Casa do Psicólogo• Escala de Assertividade Rathus - RAS2001 LabPam• Escalas Beck. Não consta edição, 2001 Casa do Psicólogo


• ESI (Escala de Stress Infantil)(**)Não consta1998 Casa do Psicólogo• ESTILOS DE PENSAR E CRIAR1ª2006 Lamp PUC-Campinas• ETPC (Escala de Traços de Personalidade para Crianças)1ª Edição2004

Vetor• FTT (Teste Contos de Fadas)1ª Edição2004 • CEPAG-36 ( Teste não verbal de inteligência) (**)4ª Edição2002 Vetor• G-38 (Teste não verbal de inteligência) (**)2ª Edição2002 Vetor• The House-Tree-Person (HTP) de John N. BuckNão consta2003 Vetor• HumanGuide (****)1ª2007 • GISELLE MUELLER-ROGER WELTER Inventário dos Cinco Fatores de

Personalidade Revisado - ICFP-R (**)2001 LabPam• IECPA-Inventário de Expectativas e Crenças Pessoais acerca do Álcool

Não consta edição,1996 Casa do Psicólogo• IFP (Inventário Fatorial de Personalidade)Não consta1997 Casa do

Psicólogo• Inventário fatorial de personalidade revisado - IFP - R (versão

reduzida)2001 LabPam


• IHS (Inventário de Habilidades Sociais)Não consta2001 Casa do Psicólogo

• IHSA-Del-Prette - INVENTÁRIO DE HABILIDADES SOCIAIS PARA ADOLESCENTES: MANUAL DE APLICAÇÃO, APURAÇÃO E INTERPRETAÇÃO2008 Zilda Del Prette

• INVENTÁRIO DE AVALIAÇÃO OCUPACIONAL - IAO1ª2007 • Eugênia Matilde Peixoto SofalInventário de Estilos Parentais - IEP--

Editora Vozes• Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF)Não consta2008

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM SAÚDE MENTAL DA SÃI FRANCISCO

• ISSL (Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp)Não consta2000 Casa do Psicólogo

• L.A.B.E.L.1ª Edição2003 MoitycaTeste • Medida da Prontidão Mental - MPM1ª2006 Edites• Inventário de Cinco Fatores NEO Revisado NEO FFI-R (versão

curta)1ª2007 Vetor• NEO PI-R Inventário de Personalidade NEO Revisado1ª2007 Vetor

• O Desenvolvimento do Comportamento da Criança no Primeiro Ano de Vida1ª edição1997 Casa do Psicólogo

• O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade1ª Edição2004 Vetor

• As Pirâmides Coloridas de Pfister2005 CETEPPPMK (Psicodiagnóstico Miocinético)2ª Edição2001 Vetor

• QSG (Questionário de Saúde Geral de Goldberg)Não consta1996 Casa do Psicólogo

• QUATI (Questionário de Avaliação Tipológica - versão II) (**)4ª Edição2000 Vetor

• R-1 - Forma B (manual) - Teste Não Verbal de Inteligência-2004 • VetorR-1 (Teste não Verbal de Inteligência)2ª Edição2002 • VetorR-2 (Teste não Verbal de Inteligência para Crianças)2000 • VetorRaven (geral) (**)2a. edição2001 • CEPAManual Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala

Especial1999 CETEPP


• Rorschach - Sistema da Escola Francesa (1. O Psicodiagnóstico de Rorschach em Adultos: Atlas, Normas e Reflexões.

• 2. A Prática do Rorschach)1. 2000 2. Não consta1998 1. Casa do Psicólogo 2. Vetor

• O Rorschach: Teoria e Desempenho (Sistema Klopfer); O Rorcschach: Teoria e Desempenho II (Sistema Klopfer)3ª edição1997/2006 1. Editora Manole; 2. Casa do Psicólogo

• Rorschach Sistema Compreensivo (Manual de Classificação e Manual de Interpretação)Não consta1999 Casa do Psicólogo

• Rorschach Clínico (**)2ª Edição2002 Sociedade de Rorschach de São Paulo


• Sistema Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças (SMHSC - Del - Prette)2005 Casa do Psicólogo

• STAXI (Manual do Inventário de Expressão de Raiva como Estado e Traço) (**)1992 Vetor

• TAT (Teste de Apercepção Temática) (**)2ª edição1995 Casa do Psicólogo• TCA Visual (Teste Computadorizado de Atenção) (**)2001 Cognição• Escala de Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade – TDAH, não

consta edição, 2000 Casa do Psicólogo• Teste de Atenção Concentrada - TEACO-FF20082009 Casa do Psicólogo• TEI (Teste Equicultural de Inteligência)2a. Edição, 2002 CEPAAC-• 15 (Teste de Atenção Concentrada)2ª Edição 2003 Vetor • Teste AC (**)3ª Edição, 2003 Vetor• Teste Conciso de Raciocínio - Manual TCR2006 Vetor• Teste D2 (Atenção Concentrada)2ª Edição2000 CETEPP• Teste D. 70 - Manual revisado e ampliado, não consta edição,

2007CETEPP


• Teste das Fábulas1993 CETEPP• Teste das Linhas (Atenção/Percepção Visual de Orientação).2000

Cognição• TESTE DE APTIDÃO PARA A PILOTAGEM MILITAR (TAPMiL)Não

Consta2008 INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA AERONÁUTICA (IPA)

• HTM (Teste de Habilidade Mental)1ª Edição1983 Vetor• Teste de Inteligência Geral - Não-Verbal (TIG-NV)1ª2006 Casa do

Psicólogo• Teste de Memória Visual - TMV (**)2004 LabPam• Teste de Raciocínio Analógico Dedutivo - TRAD2002 LabPam• Teste de Raciocínio Inferencial (Manual RIn)2006 Vetor• SDT (Teste do Desenho de Silver - Cognição e Emoção)3ª

edição1996 Casa do Psicólogo• Teste dos Círculos (Atenção/Percepção de Distância).2000

Cognição


• Teste dos relógios (B e C)4ª Edição2002 Vetor• Teste Não-Verbal de Raciocínio para Crianças -

TNVRINão Consta2005 Vetor• TESTE PICTÓRICO DE MEMÓRIA VISUAL (TEPIC-

M)1ª2007 Vetor• Testes de Atenção Dividida e Sustentada2006 Vetor• Testes de Torrance (Avaliação da Criatividade por

Figuras e Palavras) - versão brasileira2002 Lamp PUC-Campinas

• TONI-3: TESTE DE INTELIGÊNCIA NÃO-VERBAL: UMA MEDIDA DE HABILIDADE COGNITIVA INDEPENDENTE DA LINGUAGEM1ª2006 Vetor


• V-47V-47 (Teste Verbal de Inteligência) (**)2ª Edição (revisada e ampliada)2003 Vetor

• WAISEscala de Inteligência Wechsler para Adultos - WAIS III1ª edição2004 Casa do Psicólogo

• WISCWISC-III (Escala de Inteligência Wechsler para Crianças)3ª edição Adaptação Brasileira - 1ª edição2002 Casa do Psicólogo

• WISCONSINManual do Teste WISCONSIN de Classificação de Cartas1ª Edição2004 Casa do Psicólogo

• ZULLIGERTeste de Zulliger - Vaz (**)Não consta edição, 1998 Casa do Psicólogo

• O teste de zulliger no sistema compreensivo ZSC - forma individual, não consta edição, 2007 LapSAM e LabAPE

fundamentos da testagem psicológica baseado no livro de suzana urbina e de jurema

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