fundamentos de lavra 2 aluno.pdf
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TETE
CURSO TÉCNICO: FUNDAMENTOS DE LAVRA DE MINAS
AULA 2 – MÉTODOS DE LAVRA A CÉU ABERTO
Wilson Siguemasa IraminaGiorgio F. C. De TomiSérgio Médici de Eston
Tete, junho de 2013
( )*+,-, -. /0120 3045 6,373 .3 34805 0 6*790:.2+,;
( )74+, 6,373 .3 2,6208-. 1024.-0-. -. .?74=03.8+,5 .5=.640/4@0-,5 =020
.56010AB, . +2085=,2+.;
CDEFGHIJKG L MNOFN P) QNDRNHNS
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G -43.854,803.8+, -0 6010 . -05 :0860-05-.=.8-. -. U0+,2.5 6,3,V
( W.,/,W40 /,60/
( -45+24:74AB, -. +.,2.5
( -43.85X.5 -0 Y0@4-0
( +,=,W20Z0 . /434+.5 -0 =2,=24.-0-.
(
+0[05 -. =2,-7AB,( 0/+720 -05 :0860-05
( \8W7/,5 -. +0/7-.
( /02W720 . W20-4.8+. -05 203=05
( 675+,5 . 2.6.4+05 .5=.20-05
( 2.67=.20AB, -. /0120 . -0 75480
( +.,2.5 -. 6,2+.
( 2./0AB, .5+*24/9348*24,
CDEFGHIJKG L MNOFN P) QNDRNHNS
CANTAREIRA, SP
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( N/+720 -0 :0860-0 * 0 -45+\8640 1.2_60/ .8+2. 60-08`1./ -0 6010
( G5 ./.3.8+,5 -0 :0860-0 .5+B, 4/75+20-,5 0 5.W742V
PMP)PDEGS9RaNOP HN QNDRNHN
Altura dabancada Angulo de face
Pé da bancada
Crista da bancada
Banco 640
Banco 650
Banco 630
Largurada Berma
(
N 0/+720 -05 :0860-05 -.1. 5.2 6,85+08+. .3 +,-0 0 6010] 0 8B,5.2 ?7. 05 6,8-4AX.5 W.,/bW4605 ,7 ,=.2064,8045 8B, =.234+03455,c
(
N 0/+720 -0 :0860-0 104 -.=.8-.2 -. U0+,2.5 6,3,V9 60206+.2`5_605 d54605 -0 Y0@4-09 5./._14-0-. -. 348*24, . .5+*24/ 80 :0860-09 +0[0 -. =2,-7AB,9 _=, -. .?74=03.8+,5 0-.?70-,5 e =2,-7AB,9 6,8-4AX.5 6/43f_6059 ,7+2,5c
NMEIFN HN QNDRNHN
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( N 0/+720 -0 :0860-0 -.1. 5.2 0 3045 0/+0 =,55`1./ -.8+2,-,5 /434+.5 -. -43.85B, . _=, -. .?74=03.8+,57_/4@0-,5 =020 0 +0[0 -. =2,-7AB, -.5.Y0-0c
( N 0/+720 -0 :0860-0 8B, =,-. 5.2 304,2 -, ?7. 0
=.234_-0 =./05 6,8-4AX.5 -. 5.W7208A0 . 06.55, 5.W72,=020 h:0+.2 6
-
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%
( N5 =02.-.5 -0 6010 -.1.3 =.2308.6.2 .5+f1.45-7208+. +,-0 0 14-0 l_/ -0 3480c
( H.8+2, -,5 /434+.5 -. 5.W7208A0 .5+09:./.64-,5 =./,5.5+7-,5 W.,+*6846,5] ,5 \8W7/,5 -. +0/7-. -0 6010
-.1.3 5.2 ,5 3045 06.8+70-,5 =,55`1.45] =020348434@02 0 2./0AB, .5+*24/9348*24,c
ANGULOS DE TALUDE
( N8W7/, -. U06. [ N8W7/, -. +0/7-. 3*-4,c
( G =,5464,803.8+, -0 203=0 0U.+0 , 08W7/, -. +0/7-.3*-4,c
( P[.3=/,5
ANGULOS DE TALUDE
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"
POSICIONAMENTO DA RAMPA
Rampa em sentidoanti-horário
Rampa em sentidohorário
Rampacombinada
Altura do
banco Angulo de face
Pé do banco
Crista do banco
Banco 640
Banco 650
Banco 630
Largurada Berma
Angulo Geral deTalude
PMP)PDEGS mFCDRCmNCS HN MNOFNP) QNDRNHNS
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ND>IMG >PFNM HP ENMIHP RG) PSP) FN)mNS DN RNON
Altura dobanco Angulo de face
Pé do banco
Crista do banco
Banco 640
Banco 650
Banco 630
Largurada Berma
Angulo Geral deTalude
Banco 640
Altura dobanco Angulo de face
Pé do banco
Crista do banco
Banco 650
Banco 630
Largurada BermaAngulo Geral de
Talude
Rampa
(!) (")
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SPJKG EomCRN HN FN)mN
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EXEMPLOS
EXEMPLOS
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EXEMPLOS
EXEMPLOS
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EXEMPLOS
DESENHO DE RAMPAS EACESSOS
m.5?7450 .3 !& 34805 0 6*7 0:.2+, 8, R080-fV
( N=2,[430-03.8+. ^ q3#=4+ .3 203=05 . 06.55,5 -.8+2, -0 6010
( N=2,[430-03.8+. n q3 -. 1405 . 06.55,5 U,20 -0 6010
( R034820-4.8+.5 .8+2. nr . !$r] 6,3 57=.2./.10AB, 30[430 -. ^r
(
)0+.24045 -. 60560/
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( D,230/3.8+.] 0 /02W720 -0 203=0 * -. & 0 ^ [email protected] 0 /02W720 -, 304,2 1.`67/,-. +2085=,2+. 7_/4@0-,;
( s708-, 0 203=0 750 3B,9-7=/0] 05 672105 +.3 /02W720 0-464,80/
( G =2,Y.+, -0 203=0 -.1. 7_/4@02 73 10/,2 0-.?70-, -. 57=.2./.10AB,6,8U,23. 0 U,2A0 6.8+2`U7W0 -, 304,2 1.`67/, 7_/4@0-,c
PROJETO DA RAMPA
( G5 624+*24,5 -. =2,Y.+, =020 672105 5B, , 08W7/,9-.9145B, . -45+\8640 -.=020-0c
( N5 672105 -.1.3 5.2 =2,Y.+0-05 -. U,230 ?7. , \8W7/, -. 145B, =2,=,264,8.730 -45+\8640 4W70/ ,7 304,2 ?7. 0 -45+\8640 8.6.55f240 =020 =0202 ,60348
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( F.W205 =2f_605 =020 , =2,Y.+, -. 203=05V
( P14+02 672105 8, +,=, ,7 80 :05. -. 6,/4805 . 3,22,5;
( m2,Y.+02 [email protected]+,5 =24,24+02403.8+. .3 =02+.5 =/0805 -05 1405 j,7=./, 3.8,5 .3 2.+05k;
( I_/4@02 0 20@B, -. 0+* !VTg j^rk =020 06.55,5 8,5 :086,5] =020 U064/4+02 0-2.80W.3;
( G5 204,5 -05 672105 -.1. 5.2 5.3=2. 304,2 -, ?7. , 204, 3`843, -.67210+720 -,5 .?74=03.8+,5 ?7. 7_/4@03 05 1405c
PROJETO DA RAMPA
( N .1,/7AB, -,5 .?74=03.8+,5 -. +2085=,2+. j60348
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( G 675+, -. 3087+.8AB, -. 203=05 . 06.55,5 * 73 -,5 =24864=0456,3=,8.8+.5 -. 675+, 80 ,=.20AB, -. +2085=,2+.c
( N 3087+.8AB, -05 203=05 . 06.55, +.3 43=06+, -42.+, 8,5 675+,5 -.3087+.8AB, -,5 60348
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( P[.3=/,5 -. :.8.d64,5 -0 3087+.8AB, -. 203=05 . 06.55,5 -0 3480V
( F.-7AB, 8,5 675+,5 -. 3087+.8AB, -. 60348
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Inclinação do furo
Em desmontes de produção em minas a céu aberto de metal, osfuros são usualmente verticais. Isto ocorre pelos seguintesmotivos:
a) furos inclinados são mais difíceis de serem perfurados,
b) algumas perfuratrizes não têm capacidade de perfurarinclinada,
c) a acurácia na perfuração é maior em furos verticais.
Inclinação do furo
Contudo, furos inclinados proporcionam melhor distribuição doexplosivo no maciço rochoso e são muito eficientes nasuperação de problemas no pé da bancada e reduz a ultra-quebra superficial.
Furos inclinados também resultam em melhor deslocamento e
liberação das pilhas. Com furos inclinados, a fragmentação énormalmente melhor em razão de sua maior eficiência no uso daenergia do explosivo e por causa do menor volume de rocha nafrente da coluna de tamponamento (onde matacõesfreqüentemente são originados)
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Inclinação do furo
Inclinação do furo
Contudo, furos inclinados proporcionam melhor distribuição doexplosivo no maciço rochoso e são muito eficientes nasuperação de problemas no pé da bancada e reduz a ultra-quebra superficial.
Furos inclinados também resultam em melhor deslocamento e
liberação das pilhas. Com furos inclinados, a fragmentação énormalmente melhor em razão de sua maior eficiência no uso daenergia do explosivo e por causa do menor volume de rocha nafrente da coluna de tamponamento (onde matacõesfreqüentemente são originados)
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N 6,3=0245,8 :.+x..8 =8.730_6 08-
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07W.2 34848W # 6,8+,72 34848W
N7W.2 0+ {.8+76qy
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( M0120 .3 E4205 * , 3*+,-, 7_/4@0-, ?708-, 0 U2.8+. -./0120 0108A0 .3 U04[05 ,7 _205 =020/./05
( )*+,-, 6,373 .3 -.=b54+,5 .3 6030-05 57=.2Z64045] 6,3=,760 6,:.2+720] 6,3, 6021B, :07[4+0] . ,7+2,5 -.=b54+,55.-43.8+02.5c
( )74+, 6,373 .3 /0120 -. 6021B, 8,5 PIN] =,2+08+, 0-.Z84AB, -. /0120 .3 _205 jh5+24= 34848Wik * 055,640-0 e/0120 -. 6021B,c
( )74+, 750-, 6,3 -20W/48.5 =020 -.60=.03.8+,c
INTRODUÇÃO
P?74=03.8+,5 3045 6,3785 =020 , -.60=.03.8+,V
P?74=03.8+, E4=, -. H.60=.03.8+,
9999999999 999999999999999999H20W/48.5 H.5=.Y, -42.+,
F.+,30-0 -0 =4/
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SEQUENCIA DE OPERAÇÕESDE LAVRA
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H.530+03.8+,( F.3,AB, -. W0/
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(*) Empresa privada constituída por 8 sócios
Composição acionária da MRN (*)
Capacidade de Produção (mi. t)
Capacidade Instalada Produção
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
0.7
2.83.3
2.83.4
4.8
4.2 4.55.0
6.26.4
7.8 8.1
7.4
8.2
7.0
8.4
9.6
9.4
10.3
11.0
11.2
10.6 9.9
14.4
0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
5,0
6,5
3,3
8,08,5
10,0
11,0
16,3
20040
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 19 89 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
0.7
2.83.3
2.83.4
4.8
4.2 4.55.0
6.26.4
7.8 8.1
7.4
8.2
7.0
8.4
9.6
9.4
10.3
11.0
11.2
10.6 9.9
14.4
0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
5,0
6,5
3,3
8,08,5
10,0
11,0
16,3
2004
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Porto Trombetas – (Cidade certificada ISO 14001)
• 900 casas
• Alojamentos para 1.900pessoas
• Escola para 1.200 alunos
• Clubes
• Comércio
• Aeroporto para Boeing 737
• Hospital com 30 leitos
• Geração de energia –72,15 MW
• Tratamento de água eesgoto
• Planta de reciclagem de lixo
População: 6.000 habitantesEmpregados MRN: 1.100Contratados: 1.400
Vista geral da Vila e do Porto
Bauxita seca
Secagem
Estoque de bauxitaúmida
Descarga de
trens
Geração deenergia
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Platô já lavrado
MONTEBRANCO35,6 PAPAGAIO
ALMEIDAS 41,1
BELACRUZ76,9
AVERTANO 31,9
211,6 milhões t50,7%Al O ap3,5%SiO
2 3
2 re
CRUZALTAOESTE26,4
PEIXINHO5,2
ARAMÃ12,4
BACABA8,7
AVISO81,9
TEÓFILO38,5
BARONE4,0
CRUZALTANORTE48,3
CRUZALTALESTE12,4
230,4 milhões t49,8%Al O ap5,1%SiO
2 3
2re
351,2 milhões t50,8%Al O ap3,5%SiO
2 3
2 re
793,2 milhões t50,5%Al O ap2 34,0%SiO2re
Total
Média
MORCÊGO34,9
CRUZALTASUL52,5
CIPÓ11,6
SARACÁIII+ V34,6SARACÁOESTE32,1
GREIG4,2
ALTOPAPAGAIOOESTE3,5
PERIQUITO6,7
REBOLADO66,6
JAMARI 124,2
ZONACENTRAL
Porto Trombeta s
ZONALESTE
ZONAOESTE
56,4717°
Reservas
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&!
0.5m Solo Orgânico
10.0m Argila Amarela
2.5m Bauxita Nodular
1.0m Laterita Ferruginosa
Argila e Areia
4.0m Bauxita Maciça
Al2O3 ap > 99% GibbsitaCarbono Orgânico – traço
Zinco – traço
Mercúrio – traço
Excelente para refinoprincipalmente nos estágiosde precipitação e filtragem
Características Mineralógicas
Coluna Estatigráfica e Características Gerais
Estéril superior: baixa recuperação (diluição)
Minério = Aluminio e Silica dentro das especificações
Estéril inferior = alto teor de sílica reativa (contaminação)
Frota de 16 CAT D11R dedicada ao decapeamento
Gatti & Barros (2003), e Caterpillar (2004).
6.7 m10.5 m
3.3 m
4.5 m
Retreat
Waste
WasteStrip border
Cut
Ore Strip alignment
m0203.+2,5 G=.2064,8045
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Seqüência de Produção (Resumo)
Mina
P or to S ecag em
Embarque
Embarque
Cardumper
Ferrov ia
Carreg am ento
Planta
Britado r
P or to S ecag em
Embarque
Embarque
Cardumper
Ferrov ia
Carreg am ento
Planta
Britado r
Seqüência de Produção
Decapeamento
MINA
PORTO
FERROVIA
BENEFICIAMENTO
Escavação eTransporte
Disposição deRejeitos
Reflorestamento
Britagem Bauxita Britada
Beneficiamento
Bauxita Beneficiada
Carregamento de trens Transporte Ferroviário
Descarga de trens Bauxita Úmida Secagem Bauxita Seca Embarque
Água reciclada – sem produto químico
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Seqüência de Lavra: Desmatamento
Seqüência de Lavra: Remoção de Galhadas
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Seqüência de Lavra: Decapeamento (Trator)
Seqüência de Lavra: Escarificação Minério
-
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Seqüência de Lavra: Carga/Transporte Minério
Seqüência de Lavra: Recomposição
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Diluição x Recuperação deLavra
Argila Amarela (estéril)
Bauxita (minério)
Argila Variegada (contaminante)
Diluição x Recuperação deLavra
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
A
-
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Diluição x Recuperação deLavra
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
B
Diluição x Recuperação deLavra
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
C
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Diluição x Recuperação deLavra
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
A
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
B
Argila Amarela(estéril)
Bauxita(minério)
Argila Variegada(contaminante)
C
Recuperação de Lavra = 100%Diluição = 5%Contaminação = 8%
Recuperação de Lavra = 93%
Diluição = 3%Contaminação = 0%
Recuperação de Lavra = 81%Diluição = 0%Contaminação = 0%
Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras
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Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras
Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras
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Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras
Estudo de Caso 2: UN-SIX, Petrobras
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Exemplo 2: UN-SIX, Petrobras
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SUMARIO
• Lavra por métodos hidraulicos•
Desmonte hidráulico•
Estudo de Caso
INTRODUÇÃO
• A seleção de um método de lavra hidráulicodepende de fatores como:
– Características espaciais do depósito (dimensões,forma, atitude, e profundidade);
– Características físico-mecânicas e geotécnicas do
depósito e das formações rochosas vizinhas; – Condições hidrogeológicas e disponibilidade de água
na superfície;
– Fatores político-econômico-sociais; – Fatores ambientais.
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INTRODUÇÃO
• A lavra por métodos hidráulicos inclui desmonte,extração, seleção e concentração de minérios e/ouminerais de interesse utilizando água
•
Estes métodos são mais eficientes em depósitossubmersos ou localizados próximos à fontes abundantesde água.
• Correspondem a ~10% da produção mundial de bens
minerais.• A aplicação da lavra por métodos hidráulicos é restrita a
depósitos aluvionares ou similares.• Mas é bastante atrativa em função dos baixos custos
operacionais
INTRODUÇÃO
•
Depósitos aluvionares ou similares sãodepósitos superficiais ou sub-superficiais, normalmente tabulares ecom mergulhos suaves;
• Para permitir lavra por métodoshidráulicos, o depósito deve ocuparáreas extensas, com partículas domineral de interesse (ex. Au, Pt,diamantes, cassiterita, etc.)disseminadas em materiais pouco ounão-consolidados (como areia,cascalho, rochas alteradas, etc.).
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MÉTODOS DE LAVRAHIDRÁULICA
• Os métodos de lavra hidráulicamais comuns são:
– DESMONTE HIDRÁULICO(usando jatos de água de alta
pressão para desmonte e transportedo material)
– DRAGAGEM(usando balsas flutuantes combombas de sucção para desmonte e
transporte do material)
P|P)mMGS
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P|P)mMGS
DESMONTE HIDRÁULICO
• Utiliza grandes quantidades de águasob alta pressão, para desintegrar omaterial, e preparar seu transporte.
• O transporte pode ser feito por
gravidade ou através de bacias decaptação com bombas de sucção depolpa
• A água chega da fonte através debombas de alta pressão ligadas porlinhas de tubulações a monitoresmóveis.
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DESMONTE HIDRÁULICO
• A altura da frente tem normalmente entre 5 e15 metros;
• A altura máxima recomendada é de 45 a 60metros;
• Para aproveitamento por gravidade, énecessário gradiente topográfico de pelo
menos 2% para areia, 4 a 5% para cascalhosfinos, e mais de 5% para materiais maisgrosseiros.
• Alternativamente, usam-se bombas de suçãode polpa ligadas à planta de concentração.
DESMONTE HIDRÁULICO
Características técnicas: – diâmetro do bico do monitor: 40 a 150 mm – Pressão necessária: 300 a 1400 KPa – Volume de água necessário: 30 a 150 l/s – Velocidade do jato d’água: 0,15 m/s (areia)
1,50 m/s (cascalho)
3,00 m/s (cascalhocom seixos)
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DESMONTE HIDRÁULICO (sec. 19/iníciosec. 20)
DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)
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DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)
DESMONTE HIDRÁULICO (sec.19/início sec. 20)
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( M434+0AX.5V
( H45=,84:4/4-0-. -. fW70
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( F.5+0720AB, -05 W208-.5 f2.05 /0120-05
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DESMONTE HIDRÁULICO
DESMONTE HIDRÁULICO
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( H.5108+0W.85V
( m,-. ,6054,802 W201.5 -08,5 03:4.8+045
( D.6.554+0 -. fW70 .3 0:78-\8640
( R,2+. 48.Z64.8+.] :04[0 5./._14-0-.
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ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico
Lavra de depósito de ouro aluvionarna Região Amazônica
ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico
• Toda a infra-estrutura foi fornecida por via aérea.
• Desmatamento inicial foi feito manualmente.
•
A operação produziu mais de 2000 kg de ouro emtrês anos.
•
Teor médio do depósito foi calculado em 0,456 g/m3.
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ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico
• O teor de corte utilizado na lavra foi 0,1 g/m3 baseado no valor de comercialização de 350 US$/oz.
• Reconciliação a partir das reservas estimadas nafase de pesquisa teve diferenças máximas de 5%.
•
Alguns diamantes aluvionares foram achados,mas a lavra foi planejada para maximização darecuperação de ouro.
• Produção diária = 5.000 m3
ESTUDO DE CASO: DesmonteHidráulico
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SUMARIO
• Lavra por métodos hidraulicos•
Lavra por Dragagem•
Estudo de caso
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INTRODUÇÃO
• A seleção de um método de lavra hidráulicodepende de fatores como:
– Características espaciais do depósito (dimensões,forma, atitude, e profundidade);
– Características físico-mecânicas e geotécnicas dodepósito e das formações rochosas vizinhas;
– Condições hidrogeológicas e disponibilidade de águana superfície;
– Fatores político-econômico-sociais; – Fatores ambientais.
INTRODUÇÃO
• A lavra por métodos hidráulicos inclui desmonte,extração, seleção e concentração de minérios e/ouminerais de interesse utilizando água
•
Estes métodos são mais eficientes em depósitossubmersos ou localizados próximos à fontes abundantesde água.
• Correspondem a ~10% da produção mundial de bensminerais.
• A aplicação da lavra por métodos hidráulicos é restrita adepósitos aluvionares ou similares.
• Mas é bastante atrativa em função dos baixos custosoperacionais
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INTRODUÇÃO
•
Depósitos aluvionares ou similares sãodepósitos superficiais ou sub-superficiais, normalmente tabulares ecom mergulhos suaves;
• Para permitir lavra por métodoshidráulicos, o depósito deve ocupar
áreas extensas, com partículas domineral de interesse (ex. Au, Pt,diamantes, cassiterita, etc.)disseminadas em materiais pouco ounão-consolidados (como areia,cascalho, rochas alteradas, etc.).
MÉTODOS DE LAVRAHIDRÁULICA
• Os métodos de lavra hidráulicamais comuns são:
– DESMONTE HIDRÁULICO
(usando jatos de água de alta pressão para desmonte e transportedo material)
– DRAGAGEM(usando balsas flutuantes combombas de sucção para desmonte e
transporte do material)
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P|P)mMGS
P|P)mMGS
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• Dragagem é a extração de aluviõessubmersos (de forma natural ouartificial);
• Alternativa para depósitos combaixos teores, e com espessurasmaiores. O depósito pode estar numa drenagem ou rio ativo ou inativo.• A draga é um equipamento deescavação contínua, com alta escalade produção, normalmente incluindouma planta de concentraçãogravimétrica.
HFN>N>P)
• Há vários tipos de dragas mecânicas (porcorrentede caçambas, roda de alcatruzes e caçambassubmersas) e hidráulicas (por sucção e por corte/sucção)
•
Bastante aplicada no Brasil em cassiterita (RO),diamantes (Vale do Jequitinhonha, MG), terrasraras (rutilo e ilmenita, PB).
• É um dos primeiros métodos de lavramecanizada, com registros de uso na Holanda
desde o sec. 16.
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HFN>N>P)
• Alcances típicos em lavra por dragagem varia de 4 a 30metros abaixo do nível da água, alcançando até 50+metros em alguns casos.
•
A altura da frente de lavra acima do nível de água énormalmente até 15 metros.
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50,00,85
23,00,57
16,00,42
9,00,28
Investimentos
(US$ x 106)
Capacidade da
Caçamba
(m3)
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PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3
Millennium Innorganics(Mataraca, PB)
PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3
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PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3
• Entre o ano de 1983 e junho de 2002, foramlavradas cerca de 66.288.000 toneladas deminérios com teor médio de 3,73% de mineraispesados, com uma produção de cerca de2.474.000 toneladas de minerais pesados.
• A produção de ilmenita (produto) por lavra a seco
era de 110.000 toneladas por ano.
PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3
• Com a capacidade nominal três vezes superior aométodo de lavra a seco, o método de lavra pordragagem permite lavrar econômicamente aporção oeste da jazida.
• Este método compreende uma draga de roda de
caçambas, acoplada a um silo flutuante e umausina de concentração flutuante cativa, operandoem um lago artificial que se desloca com o avançoda lavra.
•
Por este motivo, as distâncias entre a draga e ausina flutuante, e entre esta e a pilha de rejeito,apresentam-se praticamente constantes, o queelimina a necessidade de bombeamento etransporte de minério por longas distâncias.
-
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PSEIHG HP RNSGV H20W0W.3
• Em relação ao processo de reabilitação das dunasde rejeito, os efeitos diferenciais sobre a flora oufauna através do novo método de lavra serãomínimos.
• Uma disturbação pontual foi ocasionou apenas emfunção da necessidade de aumento da áreadesmatada na fase de implantação do projeto.
Esta disturbação porém, não apresenta efeitosdiferenciais no contexto global da fase deoperação.
• Assim, considerando as diferenças entre osmétodos de lavra atual e o proposto, pode-seafirmar que o balanço dos efeitos ambientais épositivo e o investimento é compensatório.
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Custo deProdução: Alto
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Características:
EstratégicaMédio/Longo prazoUnidade única commaior capacidade
• Visão:• Planejamento:• Operações:
Custo deProdução: Baixo
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Produção
Anual2011
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H20W0 ƒ m/08+0 €/7+708+.
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1 Funcionário porturno
4 Funcionáriospor turno
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6,:2.
Leaching of toxic materials into groundwater is a major health concern
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Heap Leaching
•
In this process, typically done for Au, theore is not ground, but rather, crushed andpiled on the surface.
• Weak solutions of NaCN (0.05%) percolatethrough the material leaching out thedesired metals.
•
The solutions are collected and the metalsare precipitated
Potential Environmental Problems
•
A. Mining operation itself
– Disposal of a large amount of rock and waste
– Noise
– Dust
•
Beneficiation
•
Smelting and refining
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