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FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA CREDENCIADA PELO DECRETO DE 30/12/1994 - D.O.U. 31/12/1994 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA Itabira Fevereiro/2015

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Page 1: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA

CREDENCIADA PELO DECRETO DE 30/12/1994 - D.O.U. 31/12/1994

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE FISIOTERAPIA

Itabira

Fevereiro/2015

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 2 2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL 4 3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO 9 3.1 Da mantenedora 9 3.2 Da mantida 9 4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA 10 4.1 Histórico 10 4.2 Finalidades, missão e objetivos gerais 16 4.3 Dirigentes da IES 19 4.4 Regimento 20 5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 21 5.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão 21 5.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição 22 5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências 23 5.4 Auto avaliação do curso 27 5.5 Corpo técnico-administrativo 29 5.6 Atenção aos discentes 30 6 RESPONSABILIDADE SOCIAL 36 7 CURSO DE FISIOTERAPIA 44 7.1 Objetivos 44 7.2 Perfil do egresso 46 7.3 Justificativas e perspectivas para a criação do curso 46 8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO 49

9 ESTRUTURA CURRICULAR 50 9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade 56 10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 58 11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS 119 11.1 Monitoria 120 11.2 Nivelamento 121 11.3 Atividades complementares 123 11.4 Trabalho interdisciplinar 126 11.5 Estágio supervisionado 126 11.6 Relações e parcerias com a comunidade 130 11.7 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem 130

11.8 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental no âmbito do curso 131

12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 132 12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar 132 13 CORPO DOCENTE 135 14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA 138 15 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA 143 15.1 Laboratórios especializados 144 15.2 Laboratórios de informática 144 16 BIBLIOTECA 148 17 COMITÊ DE ÉTICA 154 18 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO 156 ANEXOS 157

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1 APRESENTAÇÃO

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI,

mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi,

está engajada no processo de desenvolvimento que se verifica na região centro

leste mineiro valendo-se, com empenho e dedicação, das oportunidades

geradas por uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua

participação no cenário nacional, à medida que o fortalecimento dos

investimentos privados do estado cria novas solicitações e estímulos em todas

as áreas da produção e do conhecimento.

São muitas as possibilidades sócio-econômicas que sucedem no atual

momento por que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais

possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais

que abram novos horizontes de desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto,

as instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como,

aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira.

Nesse contexto, o curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências

Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, mantida pela Fundação

Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi, foi concebido para

oferecer aos alunos uma sólida formação técnica, amparada por um

embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma

visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência,

nos padrões de educação da comunidade.

A FACCI, ao implantar um curso voltado para a área da saúde, reafirma o seu

compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de cursos de

nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz de

intervir positivamente nos destinos do município de Itabira e região e do país.

Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional

que preside a atuação dos seus dirigentes, a FACCI tem certeza de que

contará com a parceria da sociedade local e, certamente, com o apoio formal

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3

dos órgãos oficiais, que em nível nacional estão comprometidos com o

aprimoramento dos processos educativos no país.

O Projeto ora apresentado busca atender à Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (Lei n.º 9.394, de 20.12.96), que reserva especial papel à

Educação Universitária e à formação de profissionais da Educação e das

demais áreas de atuação profissional, além de Pareceres e Resoluções do

Conselho Nacional de Educação, Portarias e Decretos do Ministério da

Educação, ao Plano Nacional de Educação, bem como vem de encontro ao

anseio e necessidades da população de Itabira e região.

Page 5: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL

O Governo de Minas Gerais decretou a criação da Vila de Itabira em 21 de

maio de 1833, e em 9 de outubro de 1848 Itabira foi emancipada à categoria de

cidade. Itabira é considerada a capital da poesia, onde nasceu Carlos

Drummond de Andrade, cidade do Circuito do Ouro e da Estrada Real e está

localizada no coração de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. Sua

origem na exploração do ouro e dos minérios de ferro ocorreu em meados do

século XVII com a chegada dos bandeirantes e dos índios.

O século XIX é a época de franca prosperidade que possibilitou um grande

avanço sócio-cultural das elites, elevando Itabira a categoria de elite. Com a

abolição da escravatura sua economia volta-se, também, para as indústrias

domésticas, consumo interno e abastecimento regional, passando sua

população, com a extração do minério, a forjar os instrumentos para a

agricultura, tecendo o algodão e confeccionando os tecidos. Em Itabira passa-

se a cultivar café e uva para a produção de vinho.

Em 1910, os ingleses constituíram a “Itabira Iron Ore Company Limited”

garantindo, assim, o controle do minério e da estrada de ferro que viria a ser

construída, ligando Minas ao Espírito Santo. Em 1942, com a Criação da

Companhia Vale do Rio Doce, atual VALE, foi que, consistentemente se

desencadeou a exploração do minério. Pode-se ressaltar ainda, neste período,

a criação da Associação Comercial de Itabira, em 1925, e a instalação da

primeira agência bancária do município em 1926, o Banco Comércio e Indústria

de Minas Gerais S/A.

Os aspectos culturais têm seu grande impulso na metade do século XX com a

criação do Centro Itabirano, onde a população se reunia para as festas,

encontros literários e musicais. Nesse período, Itabira já contava com quatro

jornais, um cinema, colégios de 1º e 2º graus, atraindo estudantes de toda

região mineira, pois o ensino em Itabira era considerado de alta qualidade.

Page 6: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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Na década de 1970 inicia-se a competição da Companhia Vale do Rio Doce

(CVRD) com as pequenas empresas de ferro e de fábricas têxteis, que por sua

vez foram paralisando suas atividades em decorrência da absorção de mão-de-

obra pela CVRD.

A globalização chega a Itabira na década de 1980, junto com a inflação

elevada. A Companhia Vale do Rio Doce passa a explorar outras regiões como

o Estado do Pará sendo que os Órgãos Públicos Estatais passam a buscar

novas alternativas econômicas sustentáveis para o crescimento do Município.

Paralelamente a isto, a comunidade descobre outras vocações para seu

desenvolvimento além daqueles meramente industriais. Assim é que,

concebida e realizada com característica essencialmente comunitária, a

Funcesi - Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, consciente de

seu papel social, de seus recursos humanos e materiais e de sua

potencialidade, empreende ações que complementam o papel do Estado na

concepção e incremento de soluções viáveis para a oferta de oportunidades de

acesso à Educação Superior e à Educação Continuada, no sentido de

contribuir no processo de desenvolvimento dos cidadãos, da sociedade dessa

vasta e densa região, bem como das organizações que a representam.

Força também ganha o turismo. Sendo terra natal de Carlos Drummond de

Andrade, a cidade passa a ser referência para estudiosos do Brasil inteiro.

Contando com o Memorial Carlos Drummond de Andrade, obra projetada pelo

Arquiteto Oscar Niemeyer, situado no Pico do Amor, Itabira busca cada vez

mais incentivos à arte, à música e à literatura.

Assim, através de diversas ações é que Itabira busca alternativas viáveis para

sua diversificação econômica, que se consolidam cada vez mais neste século

que se inicia.

Para que se possa conhecer melhor a atual região Centro Leste de Minas e,

especificamente o município de Itabira, são apresentados alguns dados que

Page 7: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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fornecerão uma visão macro da região. As informações foram fornecidas pela

Prefeitura Municipal de Itabira.

Como conseqüência do processo que está ocorrendo no país, com grande

ênfase no Estado de Minas Gerais, a industrialização está chegando mais

fortemente à região, facilitada pela sua localização e pelos níveis de vida e

educação da população.

Itabira está localizada no Estado de Minas Gerais, região Sudeste do país, a

uma distância de 111 km de Belo Horizonte, capital mineira. Itabira possui uma

população estimada de 110.419 habitantes (Fonte: IBGE), com uma área total

de 1.254,49 Km2, sendo 42 Km2 de área urbana e 1.212,49 Km2 de área rural.

Suas vias de acesso rodoviário são pela BR 381/262 e MG 120/129. A partir de

Belo Horizonte, pode-se atingir São Paulo pela rodovia Fernão Dias e o Rio de

Janeiro pela BR 040. Os acessos por via ferroviária são pela estrada de Ferro

Vitória-Minas, a mais eficiente do mundo em bitola métrica, ligando Itabira a

Belo Horizonte, Ipatinga, Governador Valadares e aos portos de Vitória,

Tubarão e Praia Mole.

DISTÂNCIA DE ITABIRA EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS CENTROS

NACIONAIS E REGIONAIS

Belo Horizonte 111Km

Rio de Janeiro 545Km

São Paulo 697Km

Brasília 845Km

Ferros 75Km

Guanhães 145Km

Ipatinga 105Km

João Monlevade 78Km

Nova Era 38Km

Santa Maria de Itabira 25Km

Fonte: Guia 4Rodas

Page 8: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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No que diz respeito ao setor educacional, Itabira conta atualmente com 44

estabelecimentos de ensino fundamental e quatro de ensino superior.

Nº de Escolas 1. Natureza e localização Escolas municipais na área urbana 20 Escolas municipais na área rural 11 Escolas estaduais (área urbana) 16 Escolas particulares 17 Escolas Federais 01 2. Nível de ensino Estabelecimento de ensino superior 04 Estabelecimento de ensino fundamental 44 Estabelecimento de ensino médio 12 Estabelecimentos de ensino Infantil 24 Matrículas - ensino fundamental 19800 Matrículas - ensino médio 7380 Matrículas - ensino infantil 2854 Cursos técnicos SENAI/SENAC/FIEMG 06 Matrículas no ensino profissional 3286

FONTE: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITABIRA- 2014

Quanto à dimensão de arte e cultura, Itabira possui um museu e dois teatros.

Inaugurado no ano de 1971 pelo então Prefeito Padre Joaquim Santana de

Castro, sendo instituído pela Lei Estadual nº 5.664, o Museu de Itabira funciona

hoje em um casarão, onde já funcionaram a Prefeitura Municipal e a Câmara

Municipal da cidade. O objetivo de seu funcionamento é o incentivo à pesquisa,

ao recolhimento, classificação e identificação das principais jazidas de ferro e

suas exposições temáticas. Fica aberto à visitação pública, de forma gratuita,

de segundas a domingos. No que se refere aos teatros, um é parte integrante

da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, e o outro integra o

Colégio Nossa Senhora das Dores.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2007), o

PIB de Itabira desagregado por setor econômico está assim distribuído: setor

agropecuário 0,5%, setor industrial 62,1% e setor de serviços 37,4%. Em

outras palavras, o setor industrial é o principal gerador de renda para a

população de Itabira, seguido pelo setor de serviços.

Page 9: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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Itabira conta com dois hospitais locais de atendimento geral e 36 unidades

ambulatoriais, um Centro Regional de Reabilitação da Prefeitura, clínicas

especializadas e consultórios médicos. No entanto, ao se levantar a

capacidade de atendimento da região depara-se com a presença de mais 16

hospitais e 131 unidades ambulatoriais, além de 24 clínicas de Fisioterapia, 24

academias e 45 clubes desportivos que prenunciam um grande espaço de

atuação profissional na área da saúde.

Page 10: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO

3.1 Da mantenedora

Mantenedora: Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi

Presidente da Mantenedora: Rômulo Cézar Martins Rosa

Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major

Lage de Cima

CEP: 35900-847 - Itabira/MG

Fone: (31) 3839-3600

Site: http://www.funcesi.br

Email: [email protected]

A Fundação Comunitária de Ensino Superior – Funcesi denominada como

mantenedora é entidade de direito privado, sem fins lucrativos, registrada sob

nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26/10/93, no Cartório de Registro Civil das

Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira – MG, onde tem sede e foro.

3.2 Da mantida

Mantida: Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira –

FACCI

Diretora: Yana Torres de Magalhães

Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major

Lage de Cima

CEP: 35900-847 – Itabira/MG

Fone: (31) 3839-3710

Site: http://www.funcesi.br

Email: [email protected]

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira é um

estabelecimento isolado, particular, de ensino superior e sem fins lucrativos,

com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao município de Itabira,

Estado de Minas Gerais, credenciada pelo Ministério da Educação através de

Decreto do dia 30/12/1994 – publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de

31/12/1994, mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira

– FUNCESI.

Page 11: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

10

4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE

ITABIRA

4.1 Histórico

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI é um

estabelecimento isolado de ensino superior mantido pela Fundação

Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi. Assim sendo, a trajetória

da FACCI é apresentada a seguir juntamente com o histórico da Funcesi.

A Funcesi, entidade de direito privado, sem fins lucrativos está registrada sob

nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26 de outubro de 1993, no Cartório de

Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira - MG, onde tem

sede e foro.

A caminhada de sucessos e realizações da Funcesi tem início em 1968 com a

criação da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI, hoje mantida

pela Funcesi. Nascia o compromisso de criar e manter, na cidade de Itabira,

Cursos Polivalentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santa

Maria e da Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, com a instalação

dos Cursos de Licenciatura em Ciências, Letras e Estudos Sociais na

Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI. O objetivo inicial da

FACHI foi suprir o mercado regional com professores para os Ensinos de 1º e

2º Graus.

O Decreto nº 76.031 de 1975 concede reconhecimento aos cursos de Ciências,

Estudos Sociais e Letras - Licenciatura de 1º Grau - mantidos pela PUC-MG e

FIDE, que assume a responsabilidade pelo funcionamento destes cursos, até

então mantidos pela Sociedade Mineira de Cultura.

A Sociedade Mineira de Cultura retirou-se do convênio, em 1979 e o extinto

Conselho Federal de Educação transferiu para a FIDE a responsabilidade da

gestão dos cursos existentes. A nova mantenedora, uma fundação educacional

voltada para o ensino fundamental, médio e técnico, atendia em sua grande

Page 12: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

11

maioria, alunos bolsistas, filhos de funcionários da Companhia Vale do Rio

Doce (CVRD) e da Prefeitura Municipal.

Os objetivos dos cursos se ampliaram, quando em 1985/86 o Ministério da

Educação e Cultura autorizou o funcionamento da licenciatura plena em

Geografia, História e Matemática, para atender à demanda do mercado

regional e capacitar estudantes para outros cargos e funções.

Em 1993, o Parecer nº 686/93 aprova a Carta Consulta encaminhada ao

extinto Conselho Federal de Educação sobre a possibilidade de criação dos

cursos de Administração e o Parecer 618/93 a do Curso de Ciências

Contábeis.

Em 1992/93, o ensino superior de Itabira apresentava um reduzido número de

alunos matriculados na única Faculdade e não havia perspectiva de novos

ingressantes, caracterizando uma crise que poderia ter levado ao fechamento

da única instituição de ensino superior do município. A crise enfrentada em

1992/93 fomentou a mobilização da comunidade. Várias discussões sobre os

destinos da única Escola Superior de Itabira, a necessidade de mantê-la e a

ampliação da oferta de novos cursos superiores suscitou uma alternativa

positiva que projetava novas perspectivas para a cidade.

Ainda em 1993, momentos de crise e discussões mobilizam a comunidade

itabirana em relação aos destinos da única escola de Ensino Superior de

Itabira. A necessidade de mantê-la, como também a necessidade de

ampliação, com a oferta de novos cursos, apontou uma alternativa positiva

para os jovens itabiranos, deixando entrever, assim, novas perspectivas para a

cidade.

A forma encontrada para manter vivo o ensino superior em Itabira foi a criação

da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - Funcesi. Mais de 500

(quinhentas) pessoas e autoridades representativas da comunidade reúnem-se

na Catedral de Nossa Senhora do Rosário, em busca de soluções viáveis para

a manutenção da FACHI.

Page 13: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

12

Em 05 de outubro de 1993, em solenidade no Centro Cultural, é criada a nova

Fundação com o objetivo de administrar os cursos superiores de Itabira. Nesta

mesma ocasião foi composto o Conselho de Curadores e o Conselho Fiscal e

firmado o compromisso dos Instituidores: Diocese Itabira-Coronel Fabriciano,

Prefeitura Municipal, Companhia Vale do Rio Doce e Câmara Municipal, para

com o Ensino de 3º grau. Seus balanços são de domínio público, sendo, após

análise e aprovação internas, submetidos a auditores independentes, ao seu

Conselho Curador e seu Conselho Fiscal e à aprovação do Ministério Público.

Em 1994 a CVRD declarou-se disposta a investir parte de seus recursos da

Reserva para o Desenvolvimento da Zona do Rio Doce na montagem dos

Laboratórios de Informática da Funcesi e na informatização da instituição.

Neste mesmo ano, no mês de dezembro, um decreto autoriza o funcionamento

dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis a serem desenvolvidos

pela FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira.

Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio próprio da FIDE,

situado à Avenida Carlos Drummond de Andrade, nº 549, Centro, onde já

funcionava a FACHI.

Em outubro de 1997, a Funcesi requer ao MEC – Ministério da Educação a

transferência de Mantenedora das Faculdades FACHI e a FACCI, da FIDE para

Funcesi, que é autorizada em janeiro de 1998.

Em 1999, a Funcesi oferece os seus primeiros cursos de pós-graduação latu

sensu: Análise Ambiental e Patrimônio Cultural. O que se espera é que os

programas de pós-graduação da Funcesi ajudem decisivamente na

consolidação, dentro das Faculdades, de um movimento de busca incessante

de mudanças construtivas, com vistas à adequação dos cursos - de graduação

e de pós-graduação - a cada momento histórico pelo qual passam a economia,

a sociedade e a cultura do país.

Page 14: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

13

Em 1999 são obtidos os reconhecimentos dos cursos de Administração

(Portaria nº 390/99) e de Ciências Contábeis (Portaria nº 1.313/99).

O MEC reconhece, em outubro de 1999, através da Portaria 1.530/99, o Curso

de Letras, habilitação em Português, Inglês e respectivas Literaturas.

No ano 2000 duas mudanças ocorrem na FACHI: o Curso de Estudos Sociais,

habilitação em Geografia e/ou História é transformado em Curso de Geografia

e Curso de História; o Curso de Ciências, habilitação em Matemática é

transformado em Curso de Matemática, todos com início de funcionamento em

2001.

Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças

procurando oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em

finanças e um conjunto de informações sobre as práticas e inovações do

mercado, fundamentais para a qualificação do profissional da área.

Ainda em 2001 foi criada a Fatec – Faculdade Itabirana de Desenvolvimento

das Ciências e Tecnologias, autorizada pela Portaria nº 141 do MEC. A

Faculdade iniciou suas atividades com a implementação do Curso de Sistemas

de Informação, autorizado pela Portaria nº 141 do Ministério da Educação.

Em março de 2001 o Curso de Ciências Biológicas é autorizado a funcionar

através da Portaria 653/2001, baseada no Parecer 417 de 14 de março de

2001 da Comissão Verificadora. Em julho do mesmo ano o Curso de Turismo,

desenvolvido pela FACCI, é autorizado pela Portaria nº 1.401 e inicia suas

atividades em agosto do mesmo ano no prédio próprio, localizado na Rodovia

MG 129, Córrego Seco- Areão. No mês de agosto de 2001 são iniciadas as

atividades do Curso de Ciências Biológicas. O curso de Direito foi autorizado

pela Portaria Ministerial nº 2567 de 04/12/2001.

Em 2002 a Funcesi solicita ao MEC o credenciamento do Instituto Superior de

Educação de Itabira - ISEI sob o processo de número 145304. À medida que

os cursos de licenciatura da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira -

Page 15: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

14

FACHI passassem pelo processo de reconhecimento, seriam solicitadas a sua

transferência para o ISEI - Instituto Superior de Educação de Itabira. Também

em 2002 é solicitado, por meio do processo 705436, o credenciamento da

Faculdade Itabirana de Saúde - FISA. Na mesma data foram solicitadas as

autorizações para os cursos de Bacharelado em Farmácia, processo 705466,

Bacharelado em Fisioterapia, processo 705551 e Bacharelado em Nutrição,

processo 705602.

Em agosto de 2003, foi credenciado o ISEI por meio da Portaria n. 2171 de 8

de agosto de 2003.

Em janeiro de 2004 é feito o credenciamento da FISA através da Portaria 25 de

09/01/2004 e autorização dos cursos de Farmácia (Portaria 27 de 09/01/2004)

e Fisioterapia (Portaria 26 de 09/01/2004). No dia 20 de janeiro foi publicada a

Portaria 250 autorizando o curso de Nutrição.

A Funcesi, em 1 de dezembro de 2004, firma Termo de Adesão ao Programa

Universidade para Todos - ProUni, para oferecimento no ano letivo de 2005 de

bolsas de estudos integrais e parciais.

Em janeiro de 2005 os cursos de licenciatura são transferidos da FACHI para o

ISEI através da Portaria nº 188. Em fevereiro do mesmo ano o curso de Letras

é reconhecido por meio da portaria no. 427, de 04/02/2005 e os cursos de

História, Geografia, Matemática e Ciências Biológicas pelas Portarias no. 371,

370, 372 e 373 respectivamente, de 01/02/05. Ainda em 2005, no mês de

março, os cursos de Administração e Ciências Contábeis recebem a renovação

de reconhecimento pelas Portarias no. 919 e 920, respectivamente, de

17/03/2005. O curso de Sistemas de Informação é reconhecido pela

Portaria 921 de 17/03/2005. Os cursos de Biomedicina e Enfermagem são

autorizados, respectivamente, pelas Portarias nº 4.578, de 28/12/2005 e nº

2.071 de 9/06/2005.

Em 2005, foi reconhecido o curso de Turismo, através da Portaria nº 3.842, de

8 de novembro de 2005.

Page 16: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

15

Em 2006 dois novos cursos foram autorizados: Engenharia de Produção

(Portaria Ministerial nº 182, de 06/06/2006) e Engenharia Ambiental (Portaria

Ministerial nº 300 de 27 de junho de 2006).

Em 2007, foi reconhecido o curso de Direito, através da Portaria nº 291, de 4

de abril de 2007. No período de 25 a 27 de outubro de 2007 a Fatec –

Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias recebeu a

visita da comissão do MEC para realização de Avaliação Externa desta IES.

No período de 13 a 14 de dezembro de 2007, as seguintes faculdades: FACCI

– Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FISA –

Faculdade Itabirana de Saúde e o ISEI – Instituto Superior de Educação de

Itabira, receberam a visita das comissões do MEC para realizarem a Avaliação

Externa das referidas IES.

O curso de Matemática obteve a renovação do seu reconhecimento pela

portaria número 1 607, de 9 de Novembro de 2009. A Portaria 758 de 8 de

junho de 2009 reconhece o curso de Farmácia. Em 04 de agosto de 2009, a

Portaria 1174 reconhece o curso de Nutrição. O curso de Enfermagem é

reconhecido pela Portaria 1365, de 10 de setembro de 2009.

Em 2010 o curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento

renovado pela Portaria 653 de 02 de junho. Em 2011 o curso de Engenharia de

Produção foi reconhecido por meio da Portaria 599, de 17 de março de 2011.

A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das seguintes

IES: FATEC (Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e

Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), ISEI (Instituto Superior de

Educação de Itabira) e FACCI (Faculdade de Ciências Administrativas e

Contábeis de Itabira). A FACCI ficou responsável pelos cursos das demais IES

(FAETC, FISA e ISEI), que foram extintas. O curso de Engenharia Ambiental foi

reconhecido pela Portaria 45, de 22 de maio de 2012.

Page 17: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

16

A atuação da FACCI não se dá somente nos cursos de graduação. A instituição

desenvolve atividades de extensão voltadas à complementação curricular,

educação permanente e ao desenvolvimento de pesquisas e projetos

aplicados, objetivando a interação entre instituições de ensino, governo, setor

produtivo, terceiro setor e a comunidade em geral. A atuação da IES

complementa-se na pós-graduação com a oferta de programas lato sensu, nas

áreas de gestão, saúde e tecnologia. A dinâmica da Instituição se faz presente

por meio de sua inserção na história de educação superior no município de

Itabira e região.

Diante de uma história de mais de 40 anos de atuação no Ensino Superior em

Itabira e tendo em vista o compromisso de manter e ampliar as possibilidades

educacionais da comunidade Itabirana e da região é que as Faculdades

mantidas pela Funcesi, Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI, e

Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI

trabalham, neste momento, para transformar-se em Centro Universitário. Esta

transformação proporcionará maiores oportunidades de incrementar as

atividades de ensino, pesquisa e extensão além de maior autonomia

acadêmica, já que a Funcesi possui uma equipe qualificada, comprometida e

responsável para cumprir com todas as exigências legais, responder os

anseios da comunidade e atender as necessidades do setor produtivo.

4.2 Finalidades, missão e objetivos gerais

Implantada em janeiro de 1995 a FACCI vem realizando seu trabalho educativo

na preparação de profissionais aptos ao exercício de suas profissões,

pautando-se no desafio de efetivar seu fazer - pedagógico em uma dimensão

formativa e dinâmica do processo de construção do conhecimento dos alunos.

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI tem

por missão proporcionar aos seus alunos uma formação de qualidade, por meio

do ensino, pesquisa e extensão, prestando relevantes serviços para a melhoria

da qualidade de vida dos cidadãos, contribuindo assim com o desenvolvimento

comunitário e regional.

Page 18: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

17

A FACCI tem como objetivos:

a) estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico,

privilegiando o pensamento reflexivo e crítico, com vistas à formação de

uma sociedade cidadã;

b) incentivar trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura,

possibilitando o entendimento do homem, da sociedade e do meio em que

vive;

c) divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino formal,

de publicações ou de outras formas de comunicação;

d) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos

que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração;

e) permitir a identificação crítica e reflexiva dos problemas do mundo presente,

em particular os nacionais e regionais, estabelecendo com a comunidade

uma relação de parceria, com vistas a possibilitar a superação dos

problemas identificados;

f) promover a extensão, aberta à participação da sociedade, visando à difusão

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na Faculdade;

g) formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento

da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.

Em decorrência destas finalidades a FACCI se dispõe a formar o cidadão

competente e empreendedor, proporcionando-lhe qualificação humana,

científica, técnica e cultural, em nível superior.

Visando à operacionalização dos seus objetivos, a FACCI assume uma

proposta pedagógica que objetiva a formação de profissionais que:

Page 19: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

18

sejam responsáveis e civicamente comprometidos com o desenvolvimento

sócio-econômico e cultural do país;

respeitem e mantenham os princípios da ética e da moral;

promovam e mantenham a paz mundial;

sejam reflexivos, criativos e comprometidos com a educação e a

socialização do conhecimento;

tenham iniciativa, sejam cooperativos e receptivos;

exerçam liderança na área de atuação profissional de forma democrática,

responsável e consciente;

valorizem o trabalho como forma de crescimento pessoal e social;

trabalhem produtivamente, tanto individualmente quanto em equipes;

relacionem-se de forma saudável com as outras pessoas;

utilizem os conteúdos desenvolvidos nas diversas disciplinas com

cidadania, competência e visão de futuro.

O perfil do egresso é gradativamente esculpido durante o desenvolvimento dos

cursos através de disciplinas que equilibram uma formação técnica e científica,

mas que também privilegiam habilidades nas relações intra e interpessoais.

Visando a uma atividade consciente, sistematizada, racional, organizada e

coordenada com o pensamento educacional da FACCI, bem como articulada

com a problemática do contexto social mais amplo, os cursos desenvolvidos

foram preparados pela Faculdade tendo como referência:

as perspectivas consideradas na formação do homem: liberdade,

criatividade, competência técnica, construção do conhecimento,

cidadania e ética;

as demandas de mercado;

os fundamentos filosófico-educacionais que alicerçam a ação educativa da

FACCI;

as finalidades e os objetivos expressos no regimento escolar da FACCI, no

pdi e neste documento;

os dispositivos legais que regulamentam o ensino superior.

Page 20: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

19

Para a FACCI, são palavras e expressões–chave do ponto de vista

pedagógico: inserção, essência, parceria, responsabilidade, desenvolvimento,

envolvimento, participação, transformação, superação, realidade social, diálogo

crítico, comprometimento, transdisciplinaridade, autonomia, flexibilidade.

Assim, todo objetivo de aprendizagem estará voltado para o objetivo maior de

todo o sistema educacional, que é a formação do homem crítico, criativo,

independente e competente que domine um corpo de conhecimentos que reflita

a problemática do contexto social e da ciência; contribua para a libertação de

seus semelhantes e esteja preparado para interferir positivamente no

educacional, no social e na melhoria da qualidade de vida das pessoas

implementando ações, sobretudo nas áreas de tecnologia e ciências.

4.3 Dirigentes da IES

A Diretora da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira –

FACCI é a Professora Yana Torres de Magalhães, Graduada em

Administração, Especialista em Gestão Estratégica, Mestre em Administração

pela PUC Minas e Doutoranda em Administração também pela PUC Minas.

Com mais de dez anos de experiência no ensino superior a referida professora

também conduziu o processo de reconhecimento dos cursos de Sistemas de

Informação, Turismo, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental, além

da renovação de reconhecimento dos cursos de Administração, Ciências

Contábeis e Sistemas de Informação. Conduziu também a autorização dos

cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Produção.

O curso de Fisioterapia da FACCI é coordenado pelo Prof. Maurício Moreira

Reis, graduado em Fisioterapia pela Universidade Católica de Petrópolis

(UCP), especialista em Ortopedia e Esportes pela Universidade Federal de

Minas Gerais (UFMG) e mestre em Bioengenharia pela Universidade do Vale

do Paraíba (UNIVAP). O referido professor atua há mais de oito anos no ensino

superior, sendo contratado em regime de dedicação integral de 40 horas

semanais.

Page 21: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

20

4.4 Regimento

O Regimento da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira

encontra-se anexo a este projeto.

Page 22: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

21

5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

5.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira - FACCI está

organizada administrativamente da seguinte forma:

a) Congregação;

b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica;

c) Diretoria;

d) Colegiados de Curso;

e) Núcleos Docentes Estruturantes;

f) Coordenações de Curso;

g) Comissão Própria de Avaliação;

h) Secretaria;

i) Tesouraria e Contadoria;

j) Coordenação de Legislação e Normas;

k) Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa;

l) Serviços de Manutenção, Limpeza e Segurança.

Os encargos de Tesouraria e Contadoria da Faculdade, além dos serviços de

manutenção, de limpeza e de segurança estão sob a responsabilidade da

Mantenedora – FUNCESI.

Na estrutura organizacional, os seguintes órgãos possuem competência

decisória relativa à sua natureza e finalidades.

a) Congregação – órgão superior de direção administrativa, didático-

científica e disciplinar da IES.

b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – órgão consultivo em

matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-

científica e didático-pedagógica da IES.

c) Diretoria – órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as

atividades escolares.

Page 23: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

22

d) Colegiado de Curso – órgão consultivo em matéria administrativa e

disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didático-

pedagógica de cada curso.

e) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão responsável pela criação,

implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso;

f) Coordenação de Curso – órgão responsável pelos aspectos

administrativo, pedagógico e gerencial de cada curso.

5.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção

da instituição

A Direção da FACCI tem plena compreensão e ciência da importância da

participação dos docentes, não só no âmbito das decisões de natureza

didático-pedagógicas, como também na área de gestão administrativa. Por

essa razão, o seu corpo docente tem uma representação deliberativa

importante em diversos órgãos da IES, na perspectiva de tornar coerentes as

decisões que envolvem a gestão do patrimônio acadêmico, possibilitando um

envolvimento participativo e atuante. Os docentes participam dos seguintes

órgãos:

a) Congregação – participação de todo o corpo docente.

b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – participação de um

docente, além de coordenadores de curso, diretor e diretor adjunto.

c) Colegiado de Curso – participação de três docentes, além da

representação estudantil e do coordenador do curso.

d) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – participação de cinco docentes,

além do coordenador do curso;

e) Comissão Própria de Avaliação (CPA) – participação de três docentes,

além de discentes, funcionários técnico administrativos e representante

da comunidade externa.

Page 24: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

23

5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências

Os órgãos colegiados são a Congregação, o Conselho de Coordenação

Técnico-Pedagógica, o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante.

a) Congregação

A congregação é constituída:

pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

pelo Diretor Adjunto da Faculdade;

pelos Professores e Coordenadores em exercício;

por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico;

por um representante da comunidade por ela indicado; e

por um representante da entidade mantenedora por esta indicada.

Compete à Congregação:

apreciar modificações na estrutura didática ou administrativa da Faculdade;

resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados,

em qualquer das áreas de atuação da Faculdade, e de qualquer espécie;

apreciar este Regimento e as alterações que lhe forem propostas, para

encaminhamento à aprovação do Conselho Nacional de Educação;

aprovar convênios e acordos com entidades públicas e privadas, nacionais

e estrangeiras;

reunir-se, solenemente, nas cerimônias de colação de grau da Faculdade;

aprovar a concessão de títulos honoríficos;

tomar conhecimento do relatório anual das atividades da Faculdade,

elaborado pela Diretoria, e sobre ele pronunciar-se;

aprovar símbolos e insígnias da Faculdade e;

solucionar no limite de sua competência, os casos e as dúvidas que

surgirem da aplicação deste Regimento.

b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógico

Page 25: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

24

O Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, órgão consultivo em

matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-cientifica e

didático-pedagógica da Faculdade é constituído:

pelo Diretor da Faculdade;

pelo Diretor Adjunto da Faculdade;

pelos Coordenadores de cursos; e

por um representante do Corpo Docente, indicado pelos seus pares.

Ao Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica compete:

pronunciar-se sobre convênios ou acordos com outras entidades,

repartições ou associações nacionais e estrangeiras;

opinar, em casos de recurso, sobre questões administrativas, de ensino,

didática ou disciplinares, a serem submetidas à Congregação;

rever este Regimento, encaminhando proposta à Congregação;

elaborar o plano de aplicação dos recursos orçamentários destinados à

Faculdade;

tomar conhecimento do relatório semestral da Diretoria e sobre ele

pronunciar-se;

pronunciar-se sobre proposta de modificação na organização didática e

administrativa da Faculdade;

acompanhar a execução do regime didático, especialmente no tocante à

coordenação, cumprimento de programas aprovados e atividades de

pesquisa;

regular o processo de recuperação de estudos, no âmbito da Faculdade;

aprovar o Calendário Escolar e fiscalizar o seu cumprimento;

pronunciar-se sobre concessão de licença temporária e dispensa de

professores titulares e assistentes;

decidir sobre a criação de comissões necessárias aos trabalhos da

Faculdade, fixando-lhes as respectivas atribuições;

Page 26: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

25

decidir questões sobre matrícula, exames, trabalhos escolares e

transferências para a Faculdade, em grau de recurso;

regular o trancamento de matrícula, na forma do art. 65 deste Regimento;

aprovar os Regulamentos da Biblioteca, da Assistência aos Estudantes e

dos Prêmios conferidos pela Faculdade;

responder consultas que lhe forem encaminhadas pela Congregação e pela

Diretoria da Faculdade;

aprovar a indicação de candidatos que devam ser admitidos para função de

magistério da Faculdade;

fixar, semestralmente, o número de monitores e pronunciar-se sobre

propostas de contratação;

apreciar representações contra professores, encaminhadas na forma dos

§1º e 2º do art. 142 deste Regimento, e

incumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas a ele

cominadas neste Regimento.

c) Colegiado ou Conselho de Curso e Coordenação

O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu Presidente, por três

professores escolhidos por seus pares, e por um representante discente

escolhido por seus pares dentre os líderes de turma. Todos os membros do

Colegiado de Curso têm mandato de dois anos com direito a reconduções. O

Coordenador de Curso é designado pelo Diretor da Faculdade, devendo esta

designação ser homologada pelo Conselho de Coordenação Técnico-

Pedagógica , por um mandato de 04 anos, podendo haver reconduções.

Compete ao Colegiado de Curso:

definir e manter atualizada a missão, os objetivos do curso e o perfil do

egresso pretendido, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as

modificações ser aprovadas pelo Colegiado;

sugerir alteração no currículo pleno do curso e deliberar sobre o conteúdo

programático de cada disciplina e atividade, sendo esta responsabilidade do

NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado;

Page 27: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

26

analisar constantemente a justificativa da oferta do curso, sendo esta

responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo

Colegiado;

deliberar em primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e

extensão de sua área, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as

modificações ser aprovadas pelo Colegiado;

desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa

e a extensão, sendo esta responsabilidade atribuída ao NDE;

promover e/ou coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do quadro docente assim como indicar

professores para cursos de graduação, sendo esta responsabilidade do

Coordenador de Curso; e

julgar os recursos interpostos contra as decisões do Coordenador, sendo

esta responsabilidade do Colegiado de Curso.

O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e

extraordinariamente sempre que for convocado pela coordenação.

d) Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Fisioterapia é o órgão

responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico

do curso. É composto por um conjunto de professores mestres e doutores, de

tempo integral e parcial. O NDE deverá contar com pelo menos cinco

professores do curso e há de se buscar, na medida do possível, a permanência

dos membros de forma a proporcionar um trabalho contínuo. Nas reuniões, que

ocorrem pelo menos duas vezes no semestre, são discutidos o perfil do curso,

estrutura curricular, atividades propostas no curso, perfil do egresso, matriz

curricular, sistemas de avaliação do projeto do curso, sistema de avaliação do

processo de ensino aprendizagem, trabalho de conclusão do curso e estágio

curricular. Todas as propostas realizadas pelo NDE são posteriormente

encaminhadas para o colegiado do curso, para aprovação. É de

Page 28: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

27

responsabilidade do NDE a criação, a implantação e a consolidação do projeto

Pedagógico do Curso. Compete ao Núcleo Docente Estruturante – NDE:

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação.

5.4 Auto avaliação do curso

A Auto avaliação é realizada desde 2001 na FACCI, e está implementada no

curso de Fisioterapia. O processo foi reformulado em 2005 com o objetivo de

atender à Portaria 2.051 do MEC, de 09 de julho de 2004, que considera a

auto-avaliação como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do

Ensino Superior (SINAES). Assim, a auto-avaliação prevista no PDI na FACCI

está adequada às exigências legais e vem sendo realizada nestes moldes

desde 2005. Pretende-se, com a auto avaliação, estimular e orientar o

crescimento da Instituição e seus órgãos componentes a partir da participação

efetiva de docentes e discentes, funcionários e comunidade.

A Auto-avaliação Institucional é realizada duas vezes por ano e dela participam

os alunos, professores, coordenadores, diretor acadêmico e diretor adjunto,

funcionários técnico-administrativos, membros da comunidade e ex-alunos. A

participação destes atores ocorre deste o planejamento até a divulgação dos

resultados. A divulgação é feita pelos coordenadores de curso em sala de aula,

no site da FUNCESI e por meio do Boletim Informativo de Auto- Avaliação. Os

resultados da avaliação são utilizados pelos gestores para aprimorar os mais

diversos processos e políticas da IES.

Page 29: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

28

A auto-avaliação tem como objetivo sistematizar as atividades e finalidades

cumpridas pela Instituição, identificando as causas de seus problemas e

deficiências, com vistas ao aumento da consciência pedagógica, da

capacidade do corpo docente e técnico e da vinculação com a sociedade.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é a responsável pela condução do

processo de auto-avaliação, sendo composta por docentes, discentes, gestores

e integrantes da comunidade. A pesquisa realizada para a avaliação

institucional é do tipo descritivo, não experimental, uma vez que não há

manipulação de variável. O estudo descritivo possibilita o desenvolvimento de

um nível de análise em que se permite identificar as diferentes formas dos

fenômenos, sua ordenação e classificação. A CPA é composta da seguinte

forma: três (3) representantes do corpo discente, três (3) representantes do

corpo docente; três (3) representantes do corpo técnico administrativo, três (3)

representantes da Sociedade Civil, indicado pelos segmentos que representam

e um (1) representante da mantenedora que será o Coordenador da CPA,

indicado pelo presidente da mantenedora. Todos os membros participam

ativamente da CPA, que tem suas atribuições definidas em documento próprio.

Destacam-se aqui algumas atribuições: conduzir os processos de auto-

avaliação da FACCI; determinar procedimentos de avaliação interna de cursos,

áreas e da instituição, em consonância com as determinações da CONAES;

sistematizar, analisar e interpretar as informações identificando possíveis

causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades; subdelegar

competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões de trabalho,

determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos; dar

ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades; propor à

Diretoria da Faculdade ações que melhorem a qualidade das atividades

acadêmicas; convocar professores e técnico-administrativos, na forma da lei, e

convidar alunos e membros da comunidade externa para prestar informações,

fornecer documentos e detalhar dados enviados; enviar o relatório final de

avaliação para conhecimento da Congregação.

Em virtude dos resultados das auto-avaliações diversas ações já foram

implementadas, tais como:

Page 30: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

29

a) troca do fornecedor da cantina;

b) mudança do serviço de reprografia;

c) ampliação dos programas de nivelamento e monitoria;

d) implantação do CADEP - Centro de Atendimento e Desenvolvimento da

Pessoa;

e) criação da ADEX – Associação de Ex-Alunos da FUNCESI;

f) continuidade do programa de capacitação dos docentes;

g) investimento na capacitação dos funcionários técnico-administrativos;

h) maior divulgação da ouvidoria;

i) instalação climatizadores nas salas dos últimos andares;

j) instalação de climatizadores na biblioteca;

k) incentivo e premiação da produção científica do corpo docente, dentre

outras.

5.5 Corpo técnico-administrativo

O corpo técnico-adminsitrativo da FACCI é estruturado de acordo com as

demandas dos serviços que se relacionam aos cursos oferecidos, como

secretaria acadêmica, biblioteca, xerografia, tesouraria, assessoria de

comunicação, manutenção e gerenciamento dos laboratórios.

Os profissionais da área técnico-administrativa são contratados por um regime

de tempo integral e a escolaridade mínima exigida é o ensino médio. Funções

de caráter gerencial exigem ensino superior.

As políticas de qualificação e carreira estão descritas no Plano de Cargos e

Salários, contemplando treinamentos, atualização, participação em

Congressos, Seminários, Cursos de curta duração e Simpósios. O Plano de

Cargos e Salários contempla progressão vertical e horizontal como forma de

incentivo aos funcionários.

Page 31: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

30

5.6 Atenção aos discentes

O corpo discente é o principal foco da instituição e, portanto, tem acesso a

diversas atividades e serviços voltados à sua formação cidadã e profissional.

5.6.1. Condições de acesso

As condições de acesso dos candidatos aos cursos da FACCI estão em

consonância com a legislação vigente relativa ao ensino superior no Brasil. O

acesso se dará por meio de: vestibular; transferência (respeitando o número de

vagas em cada curso e em cada período); retomada dos estudos; processo

seletivo interno; solicitação de obtenção de um novo título (desde que haja

vaga) e destrancamento de matrícula.

5.6.2. Política de qualificação

O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades

acadêmicas são da responsabilidade dos Coordenadores de Cursos. Estes

serão auxiliados por professores com dedicação integral ou parcial, com

jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente na orientação

para o processo de aprendizagem, por meio de programas de nivelamento, na

elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades complementares e nos

estágios curriculares e extracurriculares.

A qualificação discente passa pelo processo de contratação de docentes

titulados e com experiência profissional.

O projeto pedagógico de cada curso da FACCI contempla o desenvolvimento

do ensino, da pesquisa e a extensão. Em relação ao ensino, os conteúdos

programáticos propiciarão uma base sólida de conhecimentos específicos de

cada curso priorizando a formação de competências para o exercício

profissional. A pesquisa será desenvolvida através do Programa de Iniciação

Cientifica como estratégias de envolvimento dos acadêmicos com temas da

área da saúde. Quanto à extensão, ela possibilitará aos alunos, através de

Page 32: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

31

seminários, palestras, cursos de curta duração, semanas profissionais, projetos

de inserção na comunidade, campanhas educativas, análise de temas atuais

na área da saúde, participação e integração comunitária e uma constante

atualização da área na qual vai ingressar profissionalmente.

5.6.3. Programa de bolsas de estudo

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no sentido de

atender as reais condições sócio econômicas de sua comunidade, está

credenciada ao FIES e ao PROUNI, programas de financiamento do governo

federal, destinado aos estudantes universitários de graduação com recursos

insuficientes, regularmente matriculados em Instituições de Ensino Superior. A

mantenedora – FUNCESI possui ainda um programa de financiamento próprio

denominado CREDIFUNCESI.

5.6.4. Centro de atendimento e desenvolvimento da pessoa (CADEP)

O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa foi criado pela

FUNCESI, mantenedora da FACCI, para intensificar o atendimento a todos os

membros da comunidade acadêmica e também da comunidade externa,

oferecendo um conjunto de serviços como: ouvidoria, atendimento

psicopedagógico ao discente, atendimento ao docente, atendimento ao

egresso. A ouvidoria é um ambiente de acolhimento das manifestações e de

mediação entre as pessoas e os setores competentes. O programa de

atendimento psicopedagógico ao discente oferece orientação psicopedagógica

ao aluno que busca apoio ao seu desenvolvimento acadêmico, através de

encontros individuais, durante os quais serão reavaliados os procedimentos e a

evolução das situações geradoras das queixas. As solicitações deverão ser

encaminhadas ao coordenador do curso. O atendimento ao corpo docente

objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os

procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos,

encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do

processo de ensino aprendizagem. O professor poderá receber

assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua

Page 33: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

32

solicitação ou recomendação da coordenação do curso. O atendimento ao

egresso visa aprimorar mecanismos de acompanhamento de egressos e de

suas ações na sociedade, intensificando a comunicação entre o ex-aluno, o

mercado de trabalho e a comunidade.

5.6.5. Oportunidades oferecidas

Ao corpo discente serão oferecidas condições de se dedicar aos estudos e

participar de serviços de monitoria de laboratórios e de disciplinas, além do

encaminhamento para estágios curriculares nas empresas ou instituições que

possam absorver os alunos dos cursos oferecidos.

Quem está iniciando na vida universitária anseia por experimentar as

mudanças que vêm junto a essa nova condição. Para que não faltem

condições ao bom aproveitamento dessa nova fase, facilitando o

relacionamento do aluno com a Instituição, a FUNCESI/FACCI disponibiliza

uma grande variedade de serviços de apoio, que atendem desde as

necessidades mais imediatas, a saber uma nota ou obter uma fotocópia – até

as mais específicas, como acessar ou conseguir uma bolsa de estudo. Dentre

as principais oportunidades oferecidas, podem ser citadas:

O Centro de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão – Ceppe ;

Parcerias em projetos de pesquisa com órgãos públicos;

Cursos de nivelamento feitos pelos professores das disciplinas, através

de atividade extra-classe caso seja necessário;

Monitoria: objetiva nivelar o aluno para a área específica e revisar

pontos básicos.

Central de cópias;

Coordenação de estágios.

O curso de Fisioterapia da FACCI incentivará e possibilitará aos alunos uma

constante atualização na área na qual vão ingressar profissionalmente, através

de seminários, palestras, cursos de curta duração, campanhas educativas,

Page 34: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

33

análise de temas atuais, participação e integração comunitária. São realizados

seminários e outros eventos priorizando ações coerentes com os objetivos e as

finalidades da prática educativa. Anualmente são realizados os seguintes

eventos:

Aula Magna;

Seminário da FACCI;

Jornada de Integração Acadêmica do Curso de Fisioterapia;

Trote Solidário: um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao

entrarem na Faculdade, têm oportunidade de participar de campanhas

solidárias junto à população itabirana. Desde 2002, o Trote Solidário

vem realizando várias campanhas de relevante contribuição social, tais

como: arrecadação e doação de material escolar e livros para escolas

públicas municipais e estaduais de Itabira; arrecadação e doação de

cestas básicas e de material de limpeza e de higiene para as

comunidades carentes para Instituições Beneficentes de Itabira.

Além de participar das atividades do curso de Fisioterapia, os alunos são

convidados e incentivados a participar de outros eventos promovidos pela

FUNCESI, mantenedora da FACCI, como o Seminário Estadual de Inovação na

Gestão Pública Municipal.

Além dos eventos promovidos pela própria Instituição, outros são divulgados

nos murais e quadros de avisos. Os alunos em fase de elaboração de trabalho

de conclusão de curso são incentivados a publicar seus trabalhos juntamente

com os professores da Instituição.

5.5.6 Registro e controle acadêmico

Na estrutura organizacional da Faculdade de Ciências Administrativas e

Contábeis de Itabira, FACCI, a Secretaria Acadêmica constitui o órgão de apoio

administrativo e de registro e controle acadêmico. Suas atividades estão

relacionadas à legislação e às normas educacionais; ao controle e aos

registros acadêmicos; à expedição de atestado, declarações, certidões,

Page 35: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

34

históricos escolares, ao registro de diplomas e demais expedientes oficiais da

instituição.

O curso de Fisioterapia conta com um sistema de registro acadêmico, o RM

Corpore Universidade, disponibilizado desde setembro de 2007 na FACCI, que

proporciona aos alunos e professores o acesso aos dados pelo ambiente web.

Todos os dados são visualizados pela Secretaria Acadêmica.

O acesso é feito em ambiente web. Para logar é necessário que o usuário

informe a matrícula e a senha. O sistema oferece os seguintes serviços:

a) Serviços para os alunos

a1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens

para o professor ou professores, turma ou um aluno específico.

a2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar

quantidade de exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade

disponível para empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de

reserva, iv) empréstimos vencidos, v) renovação automática dos livros em

empréstimos e vi) agendar reserva.

a3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o aluno poderá

agendar os compromissos, provas, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor

da IES, onde o aluno pode armazenar documentos, trabalhos, etc.

a4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao aluno receber os materiais de aulas por

disciplina e informações da Instituição. ii) Secretaria: a) Dados Cadastrais:

permite ao aluno alterar dados cadastrais informados à Instituição no ato da

matrícula; b) disciplinas pendentes: permite aos alunos visualizar as disciplinas

que ainda não foram cursadas ou que o aluno foi reprovado; c) notas e faltas

por etapa: permite ao aluno visualizar o somatório das faltas e notas no

semestre letivo corrente ou não; d) lista de documentos: permite ao aluno

acompanhar a situação das solicitações efetuadas à Instituição (documentos,

revisões, informações, etc). e) Quadro de horários: permite ao aluno visualizar

os horários de suas aulas.

Page 36: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

35

b) Serviços para os professores:

b1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens

para o professor ou professores, turma para o qual o professor leciona ou um

aluno específico.

b2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar

quantidade de exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade

disponível para empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de

reserva; iv) empréstimos vencidos, v) renovação automática dos livros em

empréstimos e vi) agendar reserva

b3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o professor poderá

agendar os compromissos, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor da IES,

onde o professor aluno poderá armazer documentos, etc.

b4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao professor disponibilizar materiais de

aulas por disciplina e informações para Instituição. ii) Secretaria: a) Avaliações

Parciais: permite ao professor efetuar o lançamento das notas dos alunos por

cada atividade avaliativa, por meio do cadastro da atividade, valor e nota

obtida; b) Frequencia: permite ao professor lançar a frequencia do aluno no

mês; c) Notas de avaliação: permite ao professor visualizar as obtidas pelos

alunos por turma em determinada atividade; d) Nota/Falta por etapa: permite ao

professor lançar as notas e faltas dos alunos por turma; e) Quadro de horários:

permite ao professor visualizar os horários de suas aulas; f)

Turmas/Disciplinas: permite ao professor visualizar a relações dos aluno

matriculados em determinada disciplina; g) Plano de Aula: Permite ao professor

cadastrar a matéria lecionada em determinado dia.

Page 37: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

36

6 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, mantenedora da

FACCI, traz em seu próprio nome a sua vocação: ser uma instituição

comunitária que nasceu no seio da comunidade itabirana, fato que justifica sua

preocupação constante com a contribuição social.

As ações comunitárias realizadas pela FACCI, por meio da FUNCESI ocorrem

em variadas e amplas dimensões, para difundir e construir novos

conhecimentos, frutos de intensa reflexão e de efetivas práticas. As ações, no

âmbito social e comunitário, são de especial importância para Itabira e região e

refletem o seu compromisso e suas parcerias, pois são elas que socializam o

saber produzido e acumulado na Instituição, transformando-o em um bem

público que, sem dúvida alguma, tem se revertido em favor a construção da

qualidade de vida local e regional.

a) Nas políticas institucionais

A FACCI busca, juntamente com a FUNCESI, sua mantenedora, praticar a

responsabilidade social por meio de atividades e programas relacionados,

principalmente, ao ensino e à extensão. As políticas institucionais incentivam a

responsabilidade social por diversos meios:

Adesão ao PROUNI, beneficiando mais de 200 alunos;

Adesão ao FIES, que tem permitido a mais de 400 alunos prosseguirem

seus estudos;

Alfabetização Solidária – ALFASOL. Programa de educação de jovens e

adultos, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira, a

Fundação Vale do Rio Doce e a organização não Governamental

ALFASOL. De 2003 a 2006 foram 2696 jovens e adultos alfabetizados.

Curso de informática básica para alunos carentes das Escolas Públicas de

Itabira. O projeto já beneficiou 400 adolescentes das Escolas Públicas de

Itabira;

Page 38: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

37

Participação do Festival Itabirano das Artes Negras cedendo espaço físico e

envolvendo-se nas discussões de temas relativos à situação do negro no

Brasil;

Desenvolvimento do Curso de Formação de Lideranças Comunitárias, em

parceria com a Câmara Municipal de Itabira e a Interassociação de Amigos

dos Bairros de Itabira;

Parcerias para estágios de seus alunos com escolas, empresas, entidades

e órgãos públicos de Itabira e região;

Oferecimento do Credi-FUNCESI, que é um fundo rotativo destinado a

financiar em até 50% o valor das mensalidades. O Credi-FUNCESI destina-

se aos alunos carentes;

Contratação de pessoas com deficiência;

Realização da Copa FUNCESI de Futsal, um estímulo para a prática

desportiva e propicia uma interação com a comunidade.

Disponibilização dos recursos necessários para atender aos portadores de

necessidades especiais.

A FACCI, em conjunto a outra Instituição de Ensino Superior mantida pela

FUNCESI, denominada FACHI tem buscado um processo de integração com a

comunidade, participando das discussões e propondo soluções para os seus

problemas.

A sua relação com o poder público se expressa de duas formas:

Como parte integrante dos Conselhos Municipais de Educação, de Turismo,

de Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente.

Desenvolvendo ações, na forma de prestação de serviços, a saber:

- Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade - Plano de

Desenvolvimento Cultural do Município de Itabira;

- Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Itabira)

– Protur – Programa de Implantação do Pólo Turístico;

- Secretaria Municipal de Educação (Itabira) - Plano Municipal Decenal de

Educação;

Page 39: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

38

- Secretaria Municipal de Educação (Itambé do Mato Dentro) – Educação

de Jovens e Adultos;

- Secretaria Municipal de Educação (São Gonçalo do Rio Abaixo) – Plano

Municipal Decenal de Educação; Secretaria Municipal de Planejamento

(Itabira) – Fortalecimento da Ação Institucional da Prefeitura Municipal

de Itabira No setor produtivo, a FACCI, por meio de sua mantenedora, a

FUNCESI, participa da ACITA – Associação Comercial, Agropecuária e

de Serviços de Itabira. Com relação ao mercado de trabalho a FACCI,

por meio de sua mantenedora, firmou parcerias com a Prefeitura

Municipal de Itabira, Câmara Municipal de Itabira, Serviço Autônomo de

Água e Esgoto, Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade,

Associação Comercial Industrial Agropecuária e de Serviços de Itabira,

Companhia Vale do Rio Doce, Fundação Vale do Rio Doce, Tribunal de

Justiça do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil OAB/Itabira, Fórum

Municipal de Itabira, Câmara Municipal de Barão de Cocais, Itaurb,

Gerdau em Barão de Cocais, Belgo Mineira e Fundação Roberto

Marinho. Além da realização de eventos, como seminários, palestras,

oficinas que propiciam o diálogo com profissionais atuantes no mercado.

b) Nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

A FACCI entende que precisa buscar mecanismos que ponham em evidência

sua qualidade e seu compromisso social de modo a articular, de forma legítima,

sua relação com a comunidade, não a partir de uma visão assistencialista, mas

a partir de ações efetivas que atendam as demandas e busquem,

conjuntamente, as soluções para os problemas da sociedade. Nesse sentido, a

FACCI, por meio da FUNCESI, sua mantenedora, procura apoiar as lideranças

comunitárias; atender as organizações sociais; participar dos conselhos

municipais; promover a inclusão social junto às instituições escolares,

estabelecendo vínculos interpessoais professor-aluno-escola- comunidade,

através do intercâmbio nos diversos níveis de convivência. A prática da FACCI

parte de um planejamento que leva em consideração as contradições sociais, a

experiência individual dos discentes, a análise dos problemas da realidade

sócio-econômico-político-cultural priorizando as atividades curriculares e extra-

Page 40: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

39

curriculares que privilegiam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos da

aprendizagem, enfatizando a vida real e estabelecendo estratégias práticas

que levem o aluno, principal agente de representação do diálogo entre

comunidade e universidade, à vivência dos processos que ocorrem no mundo

do trabalho e à autodescoberta pois educação e realidades sociais são

manifestações reais, concretas e interdependentes.

Responsabilidade Social no Ensino

A responsabilidade social é realizada no ensino por meio de diversas ações:

- Trote Solidário, um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao

entrarem na FACCI, têm oportunidade de participar de campanhas

solidárias junto à população itabirana. Desde 2002, o Trote Solidário vem

realizando várias campanhas de relevante contribuição social, tais como:

arrecadação e doação de material escolar e livros para escolas públicas

municipais e estaduais de Itabira; arrecadação e doação de cestas básicas

e de material de limpeza e de higiene para as comunidades carentes para

Instituições Beneficentes de Itabira; arrecadação de tijolos para as obras de

construção da Igreja Católica do Bairro Pedreira.

- Assessoria, Consultoria e Capacitação dos Funcionários do Hospital Nossa

Senhora das Dores. Desde janeiro de 2006, uma equipe de voluntários,

formada por técnicos e professores da Instituição está desenvolvendo

treinamento e ações junto a todos os funcionários do Hospital e da

Maternidade, com o objetivo de aperfeiçoar a qualidade dos serviços

prestados à comunidade.

- Curso de Informática Básica (gratuito) para alunos carentes das Escolas

Públicas de Itabira, em parceria com as Associações de Moradores de

Bairros de Itabira – essa primeira parte do projeto beneficiou 400

adolescentes das Escolas públicas de Itabira.

- Seminários e Oficinas – todos os anos são realizados na FUNCESI uma

média de quatorze seminários, simpósios e oficinas, sendo vários

relacionados aos cursos da FACCI, com temas de relevância para a

sociedade e abertos à participação da comunidade.

Page 41: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

40

- Os cursos da FACCI têm, em sua matriz curricular, a disciplina Atividades

Complementares, nas quais o aluno pode realizar atividades relacionadas à

prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, saúde, educação,

moradia, a fim de que os estudantes experimentem a função social do

conhecimento produzido. As atividades dessa categoria são ofertadas pela

coordenação por meio de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou

sugeridas pelos próprios alunos.

- Oferta de disciplinas e atividades que estimulam a diversidade, as relações

étnico-raciais, a cultura e a educação ambiental de forma que o aluno

consiga agir de forma ética e responsável na comunidade na qual está

inserido.

Responsabilidade Social na Pesquisa

A pesquisa sob a ótica investigativa que introduz o acadêmico no universo da

ciência, respeitando regras e procedimentos próprios, acontece no Núcleo de

Pesquisa e Extensão em Saúde (NUPES), no Núcleo de Pesquisa e Extensão

em Ciências Exatas e Tecnológicas (NUPECET), no Núcleo de Pesquisa e

Extensão em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (NUPECHS), e no Núcleo

de Pesquisa e Extensão em Diversidade, Cultura e Educação Ambiental

(NDCA). Os núcleos são responsáveis pela aprovação, formalização e

acompanhamento dos projetos de pesquisas.

Como IES isolada, entende-se que a pesquisa tem um papel de iniciação

científica. Os projetos desenvolvidos cumprem significativa importância, pois

possibilitam o aprofundamento teórico e contribuem para a superação do senso

comum. A FACCI incentiva o desenvolvimento de projetos de iniciação

científica envolvendo docentes e discentes e que gerem resultados para a

comunidade.

Responsabilidade Social na Extensão

A FACCI, por meio de sua mantenedora, a FUNCESI, desenvolve diversos

programas e ações de responsabilidade social ligados à extensão, sendo

Page 42: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

41

alguns pontuais e outros de caráter permanente. Seguem algumas ações e

programas de responsabilidade social na extensão:

Atividade “Explorando o corpo Humano”: projeto de extensão em

andamento que tem como objetivo proporcionar a interação entre a

comunidade e o ambiente acadêmico por meio do laboratório de Anatomia

Humana da FACCI/FUNCESI; complementar conteúdos práticos de

Anatomia Humana às disciplinas de Biologia e Anatomia Humana que os

alunos cursam nas escolas do ensino fundamental, médio e cursos

técnicos, facilitando sua compreensão e fixação; promover a interação dos

alunos com as peças anatômicas sintéticas e cadavéricas disponíveis no

laboratório de Anatomia Humana da FACCI/FUNCESI; despertar o

interesse dos alunos pela formação acadêmica na área da saúde; criar

campo prático onde os alunos da FACCI/FUNCESI possam aprofundar e

demonstrar seus conhecimentos sobre Anatomia Humana; desenvolver nos

alunos da FACCI/FUNCESI a vocação para a docência e criar

oportunidades de convivências e troca de experiências entre estagiários,

alunos e professores envolvidos no projeto. Atende a alunos do ensino

fundamental de Itabira.

- Fisioterapia para gestantes: projeto de extensão em andamento que tem

como objetivo oferecer a prática de exercício físico supervisionado para

mulheres gestantes da comunidade de Itabira-MG.

- Acompanhamento de portadores de doença de Parkinson: projeto de

extensão em andamento que tem como objetivo o atendimento

fisioterapêutico contínuo a portadores de Parkinson;

- Ação Integrada Dia V : atividade desenvolvida em parceria com o grupo

Voluntários Vale que reuniu, em 2006, mais de três mil voluntários para

beneficiar a APAE Itabira.

- Alfabetização Solidária – ALFASOL : Programa de educação de jovens e

adultos, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira, a

Fundação Vale do Rio Doce e a ONG ALFASOL. De 2003 a 2006 foram

2.696 alfabetizados;

- Projeto Alimentação Saudável: implantação de Hortas Caseiras e

Comunitárias. Este projeto, criado pela FUNCESI, foi desenvolvido na

Page 43: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

42

comunidade do Posto Agropecuário, como resultado de uma parceria entre

a FUNCESI, a Prefeitura Municipal de Itabira, Secretaria Municipal de

Agricultura e Abastecimento, Emater e Ministério do Desenvolvimento

Social e Combate a Fome. Com o recurso de R$ 147.562,70, liberado pelo

Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foi implantado um

sistema de agricultura urbana comunitária, objetivando melhorar os padrões

alimentares e nutricionais das comunidades carentes;

- Inventário do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural das Fazendas

Centenárias de Itabira, projeto desenvolvido pela FUNCESI, em parceria

com o Ministério da Cultura, que liberou recursos no valor de R$ 159.155,

20, a Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura e o Fundo Nacional de

Cultura. O principal objetivo foi alavancar o turismo cultural;

- Parceria com a Interassociação de Amigos de Bairros de Itabira, visando à

capacitação e ao treinamento de Lideranças Comunitárias. Por meio dessa

parceria, buscou-se aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pelas lideranças

comunitárias nos bairros de Itabira e nos Distritos de Senhora do Carmo e

Ipoema, com o objetivo de desenvolver e consolidar as entidades

comunitárias na defesa da cidadania;

- Programas de TV, que vão ao ar semanalmente, com participação de

professores, alunos e da comunidade, que levam à população informação e

cultura.

- Participação no Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA) :

participação ativa no CODEMA/Itabira, participando das ações de

fiscalização, agindo junto à comunidade com o objetivo de impedir a

execução de atividades prejudiciais ao meio ambiente, oferecendo suporte

técnico para esclarecimentos relativos à defesa do ambiente, contribuindo

para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.

- Sistema de Integração Comunitária e Responsabilidade social, uma

ferramenta de integração e apoio à comunidade onde atua criado em 2004.

Este Sistema é constituído por um Núcleo de Parcerias, Alianças

Estratégicas e Mobilização de Recursos e pelo Conselho Comunitário de

Responsabilidade Social.

- IPES – Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais,criado com o objetivo

de gerar um sistema de estatísticas básicas, para identificar nos muinicípios

Page 44: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

43

as vocações econômicas a fim de planejar o desenvolvimento sustentável

das economias locais;

- CEAM – Centro de Assessoria Municipal, que busca parcerias e vem

realizando vários trabalhos com os Municípios.

- Participação dos alunos no evento Ação Total promovido pela FUNCESI

anualmente.

Page 45: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

44

7 CURSO DE FISIOTERAPIA

7.1 Objetivos

Objetivo geral

Dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício das

seguintes competências e habilidades gerais relacionados à prática da

Fisioterapia:

Atenção à saúde;

Tomada de decisões;

Comunicação;

Liderança;

Administração e gerenciamento;

Educação permanente.

Objetivo específico

Dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício das

seguintes competências e habilidades específicas relacionados à prática da

Fisioterapia:

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com produtividade na promoção da saúde,

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar

de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como

conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e

curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de

vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

Page 46: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

45

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

Realizar as consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos

e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-

funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas

fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no

campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,

estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta

fisioterapêutica;

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção

fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas,

científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas

na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas

diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

Exercer sua ação profissional de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de

serviços de saúde públicos e privados, além de assessorar, prestar

consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os

seus familiares sobre o processo terapêutico;

Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral;

Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais

relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais

membros da equipe de saúde;

Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes

à atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia, com seus diferentes modelos de intervenção.

Page 47: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

46

7.2 Perfil do egresso

O perfil profissional a ser construído está baseado no conjunto das

competências e habilidades necessárias para a formação de um profissional

flexível, movido pela atitude do aprender, com a capacidade de analisar, criticar

e formular soluções criativas, com espaço para investigação e proposição de

estratégias inovadoras, frente às questões que se lhe apresentem, adequando

meios teóricos e técnicos do conhecimento, no contexto onde intervenha. O

futuro profissional deve ter como princípio a educação continuada enquanto um

processo permanente que garantirá a sua atuação na sociedade de forma

competente e responsável. A liderança, a capacidade de tomar decisões e de

interagir com outros profissionais deve ser uma preocupação constante desse

profissional.

Nesse contexto, o Curso de Fisioterapia da FACCI contempla como perfil de

seus egressos, profissionais com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva com conhecimento, atitudes e habilidades que lhe permitam o

exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, comprometida

com a prevenção, manutenção, cura e reabilitação da saúde; o bem-estar

social; e, a melhoria da qualidade de vida, sempre pautados em ações e em

princípios da ética, da responsabilidade, da competência teórico-prática, do

senso crítico, da consciência política, com uma atitude inovadora na busca de

soluções para os problemas emergentes, de forma que ele possa contribuir

permanentemente para o desenvolvimento científico e tecnológico da profissão,

com base no rigor científico e intelectual.

7.3 Justificativas e perspectivas para a criação do curso

A necessidade de adequar-se às novas exigências de qualificação acadêmica

no atual cenário econômico nacional e mundial estimula o aumento do número

de cursos no Brasil para atender a uma demanda significativa de cidadãos

ainda não integrados ao sistema de Ensino Superior.

O reconhecimento da importância do desenvolvimento educacional como meio

de impulsionar o crescimento do país estimula a ampliação destas

oportunidades, incentivando o ensino privado a absorver parte desta demanda,

Page 48: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

47

uma vez que as Universidades Públicas só absorvem uma pequena parcela

dos candidatos.

Os resultados desta iniciativa são considerados positivos devido ao aumento

do número de cidadãos brasileiros acessando o ensino universitário, com

conseqüente redução dos desconfortáveis índices de exclusão verificados.

Assim, ultrapassando as fronteiras dos grandes centros, esta proposta, aos

poucos, ganha espaço em centros urbanos de médio porte, oportunizando

também aos pequenos municípios, o exercício da cidadania, por intermédio da

ampliação, aproximação e multiplicação das oportunidades educacionais para

um número cada vez maior de pessoas.

No campo da saúde, a presença da Fisioterapia se tornou indispensável e

necessária em virtude dos indiscutíveis benefícios e contribuições provenientes

de sua atuação nas suas diversas áreas de intervenção. Inicialmente voltada

mais especificamente para o tratamento e a reabilitação cinético-funcional dos

pacientes portadores de disfunções traumato-ortopédicas e neurológicas, hoje

a Fisioterapia exerce também importante papel na ação preventiva, tornando-

se indispensável para preservação e conservação da saúde, sendo esse o bem

maior de qualquer cidadão.

O fisioterapeuta possui um vasto campo de trabalho em hospitais (no

atendimento ambulatorial, de leito e de terapia intensiva), em centros de

reabilitação, clínicas particulares, clubes desportivos, centros de saúde,

escolas, indústrias, faculdades e centros de pesquisas. A proposta de

implantação do curso de Fisioterapia pela FUNCESI, em 2001, foi motivada

pelo crescimento das áreas de atuação do fisioterapeuta que gerou novos

postos de trabalho. Atualmente, as oportunidades para a atuação do

fisioterapeuta ampliaram nas áreas mais novas como: dermato-funcional,

ginecologia e obstetrícia, gerontologia, apesar das áreas tradicionais da

ortopedia e neurologia ainda representarem a maior demanda de serviços.

Diante desta leitura percebe-se a existência de uma demanda favorável à

manutenção do Curso, supondo haver aumento e desenvolvimento de novas

áreas de atuação do fisioterapeuta para o futuro.

A FUNCESI, ao implantar um curso voltado para a área da Saúde, reafirma o

seu compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de cursos

Page 49: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

48

de nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz

de intervir positivamente nos destinos da saúde do município de Itabira.

Page 50: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

49

8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS,

TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO

Habilitação: bacharel em Fisioterapia.

Tipo de curso: graduação.

Modalidade: presencial.

Regime letivo: seriado.

Área de Conhecimento: ciências da saúde.

Local: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage

de Cima. CEP: 35900-847 – Itabira/MG. Fone: (31) 3839-3600.

Número de vagas e turno de funcionamento: 50 vagas totais anuais. Turno

de funcionamento noturno. As disciplinas de Práticas em Saúde Coletiva e

Estágios Supervisionados I, II, III e IV serão realizadas no período diurno

(manhã e/ou tarde).

Regime de Matrícula: seriado semestral.

Duração do Curso: O curso de Fisioterapia da FACCI tem um prazo de

integralização de no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) semestres letivos,

com uma carga horária total de 4048 horas. Dentro desta carga horária estão

previstas 1056 horas de estágio supervisionado, 210 horas de atividades

complementares e 33 horas da disciplina optativa de Libras.

Page 51: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

50

9 ESTRUTURA CURRICULAR

Partindo dos princípios norteadores que justificam este projeto, elencados e

identificados pelos objetivos definidos para o curso, tornou-se necessário

pensar estrategicamente um currículo formado por um elenco de disciplinas

seqüenciadas e de acordo com as diretrizes curriculares do curso de

Fisioterapia.

O ementário proposto para o curso contempla a fundamentação necessária

para atender aos objetivos gerais e específicos definidos para o curso, tendo

em vista a pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado.

Com relação à metodologia de ensino entende-se que a mesma deve pautar-se

na inovação e na linguagem utilizada pela juventude na atualidade, tendo

presente a necessidade de manter professores e alunos motivados,

possibilitando a máxima compreensão e assimilação dos conteúdos

programáticos.

Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento

de acontecer parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no

processo de aprendizagem e o professor é um coordenador de atividades que

possibilitam essa prática. Neste contexto as disciplinas se interrelacionam,

objetivando a formação integral.

A estrutura curricular, dentro de todos os componentes, é a que detém maior

complexidade no processo. Sua apresentação muitas vezes não demonstra a

riqueza e a profundidade das reflexões e discussões travadas em torno da sua

elaboração, e nem tão pouco deixa fluir as angústias de sua concepção na

busca de se contemplar plenamente uma realidade em constante

transformação. A definição por seus conteúdos ao contrário do que se poderia

esperar, não encerra o processo, apenas prepara para colocá-lo em

movimento, de forma que possa sofrer permanentes reavaliações com base

numa atitude crítica e reflexiva voltada para a concepção de homem e de

sociedade que se deseja alcançar.

Page 52: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

51

O currículo é, portanto, a forma institucionalizada de se transmitir cultura de

uma sociedade, devendo permitir e estimular a aquisição de conhecimentos

bem como sua renovação e construção no sentido de um novo saber.

Matriz Curricular do Curso de Fisioterapia

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

1º Anatomia Humana I 4 2 2 66 =

Citologia, Histologia e Embriologia 5 4 1 83 = Genética 2 2 = 33 = Bioquímica 4 2 2 66 = Português Instrumental 2 2 = 33 = Fundamentos de Fisioterapia e Vivências Profissionais

3 2 1 50 =

TOTAL = 331 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

2º Anatomia Humana II 4 2 2 66 =

Fisiologia 4 2 2 66 = Biofísica 3 2 1 50 = Microbiologia 3 2 1 50 = Informática na Saúde 3 2 1 50 = Humanidades 2 2 = 33 = Atividades Complementares I = = = 40 = TOTAL = 355 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

3º Neuroanatomia 4 2 2 66 =

Cinesiologia 4 2 2 66 = Fisiologia do Exercício 3 2 1 50 = Farmacologia 2 2 = 33 = Patologia 3 2 1 50 = Imunologia 2 2 = 33 = Metodologia Científica 2 2 = 33 = TOTAL = 331 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

4º Cinesioterapia 4 2 2 66 =

Movimento e Desenvolvimento Humano I

2 2 = 33 =

Métodos e Técnicas de Avaliação 4 2 2 66 = Recursos em Fisioterapia 4 2 2 66 = Recursos Terapêuticos Manuais 4 2 2 66 = Estatística 2 2 = 33 = Atividades Complementares II = = = 40 =

Page 53: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

52

TOTAL = 370 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

5º Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia

2 2 = 33 =

Fundamentos de Clínica Médica 3 2 1 50 = Movimento e Desenvolvimento Humano II

2 2 = 33 =

Próteses e Órteses 4 2 2 66 = Fisioterapia Preventiva 2 2 = 33 = Recursos Diagnósticos 4 2 2 66 = Tópicos Avançados em Fisioterapia I 3 2 1 50 = TOTAL = 331 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

6º Práticas em Saúde Coletiva 4 = 4 66 Fisioterapia Preventiva

Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia

3 2 1 50

Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia

Fisioterapia em Dermatologia e Estética

3 2 1 50 =

Fundamentos de Neurologia 2 2 = 33 = Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros 3 2 1 50 =

Saúde Pública e Epidemiologia 2 2 = 33 = Psicologia da Saúde 2 2 = 33 = Ética e Deontologia 2 2 = 33 = Ergonomia 3 2 1 50 = Atividades Complementares III = = = 40 = TOTAL = 438 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

7º Estágio Supervisionado I 6 = 6 99

Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia

Fisioterapia em Neurologia 3 2 1 50 Fundamentos de Neurologia

Fundamentos de Geriatria e Gerontologia

2 2 = 33 =

Fundamentos de Cardiologia e Angiologia

2 2 = 33 =

Fundamentos de Pneumologia 2 2 = 33 = Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia

2 2 = 33 =

Fundamentos de Pediatria 2 2 = 33 =

Page 54: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

53

Fundamentos de Psiquiatria 2 2 = 33 Psicologia da Saúde

Administração em Fisioterapia 2 2 = 33 = Tópicos Avançados em Fisioterapia II 3 2 1 50 = TOTAL = 430 =

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

8º Estágio Supervisionado II 10 = 10 165

Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia

3 2 1 50 Fundamentos de Geriatria e Gerontologia

Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia 3 2 1 50

Fundamentos de Cardiologia e Angiologia

Fisioterapia em Pneumologia 3 2 1 50 Fundamentos de Pneumologia

Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

3 2 1 50 Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia

Fisioterapia em Pediatria 3 2 1 50 Fundamentos de Pediatria

Trabalho de Conclusão de Curso I 4 4 = 66 = Atividades Complementares IV = = = 50 = TOTAL = 564 =

Page 55: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

54

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

9º Estágio Supervisionado III 24 = 24 396

Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia / Fundamentos de Geriatria e Gerontologia / Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia / Fundamentos de Cardiologia e Angiologia / Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia / Fundamentos de Pneumologia / Fisioterapia em Pneumologia / Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia / Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia / Fundamentos de Pediatria / Fisioterapia em Pediatria / Fisioterapia em Dermatologia e Estética

Trabalho de Conclusão de Curso II 33 2 = 33 Trabalho de Conclusão de Curso I

Atividades Complementares V = = = 40 = Disciplina optativa* 33 2 = 33 = TOTAL = 469 =

Page 56: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

55

PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA

CRÉDITOS PRÁTICA

CARGA HORÁRIA (HORAS)

PRÉ-REQUISITOS

10º Estágio Supervisionado IV 24 = 24 396

Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia / Fundamentos de Geriatria e Gerontologia / Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia / Fundamentos de Cardiologia e Angiologia / Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia / Fundamentos de Pneumologia / Fisioterapia em Pneumologia / Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia / Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia / Fundamentos de Pediatria / Fisioterapia em Pediatria / Fisioterapia em Dermatologia e Estética

Trabalho de Conclusão de Curso III 33 2 = 33

Trabalho de Conclusão de Curso II

TOTAL = 429 = CARGA HORÁRIA TOTAL = 4048 =

ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

ESTÁGIO PERÍODO ÁREA CARGA HORÁRIA (HORAS)

Page 57: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

56

Estágio Supervisionado I 7° Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia

99

Estágio Supervisionado II 8° Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia

165

Estágio Supervisionado III 9°

Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia Geriatria e Gerontologia Cardiologia e Angiologia Pneumologia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria

396

Estágio Supervisionado IV 10°

Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia Geriatria e Gerontologia Cardiologia e Angiologia Pneumologia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria

396

CARGA HORÁRIA TOTAL 1056 *LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais):

- Disciplina optativa obrigatória (Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005).

CARGAS HORÁRIAS:

- Estágios Supervisionados: 1056 horas.

- Atividades Complementares: 210 horas.

- Trabalho de Conclusão de Curso: 132 horas.

- Disciplinas Obrigatórias: 4048 horas.

- Total do Curso: 4048 horas.

INTEGRALIZAÇÃO

- Prazo mínimo: 10 períodos letivos (5 anos)

- Prazo máximo: 20 períodos letivos (10 anos).

9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade

A flexibilização curricular ocorre, no curso de Fisioterapia, por meio das

disciplinas de Tópicos Avançados em Fisioterapia I, Tópicos Avançados em

Fisioterapia II e Atividades Complementares.

Page 58: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

57

No que diz respeito à interdisciplinaridade, além de ser incentivada em todas as

disciplinas do curso, ocorre no projeto do trabalho interdisciplinar e nas

apresentações integradas de casos clínicos das Jornadas de Integração

Acadêmica do Curso de Fisioterapia.

Page 59: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

58

10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

1º PERÍODO

Disciplina: ANATOMIA HUMANA I

Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Estudo e identificação

teórica e prática das estruturas anatômicas que compõem os sistemas

esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, genital

masculino, genital feminino, urinário, endócrino, tegumentar, sensorial e

nervoso.

Bibliografia básica:

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São

Paulo: Atheneu, 2002.

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.

São Paulo: Atheneu, 2003.

GARDNER, E.; GRAY, D.J; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo Regional do

Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta. Atlas de Anatomia Humana - Volumes 1 e 2. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

ABRAHAMS, P.H.; HUTCHINGS, R.T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de

Anatomia Humana de McMinn. São Paulo: Manole, 2003.

CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. Volume 1: Introdução à

Análise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, 2002.

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo:

Atheneu, 2000.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, Atlas de

Anatomia: Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G.J. Corpo Humano. Porto Alegre: Artmed, 2003.

WILLIAMS, P.L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.H. Gray

Anatomia - Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Page 60: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

59

YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia

Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2002.

Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

Ementa: Introdução à Citologia. Bases teóricas da microscopia óptica e

eletrônica. Fundamentos práticos das técnicas histológicas e histoquímicas.

Análise e interpretação das lâminas histológicas. Células procariotas e

eucariotas. Introdução à Histologia. Biologia dos epitélios. Tecidos Conjuntivos

Propriamente Ditos e de Propriedades Especiais. Tecido Nervoso. Tecido

Muscular. Introdução à Embriologia. Gametogênese e Fecundação. Os

períodos embrionário e fetal. Bases da teratogênese e diagnóstico pré-natal.

Bibliografia básica:

HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003. 456 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Noções básicas de citologia, histologia e

embriologia. 14. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 183 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 427 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 487 p.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.v.n. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 453 p.

SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 347 p.

Bibliografia complementar:

YOUNG, Barbara et al. Wheater histologia funcional: texto e atlas em cores. 5.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 436 p.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia

microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Colorido. 259 p.

XIN, Zhang Shu -. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. 417 p.

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 229 p.

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1997. 426 p.

Page 61: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

60

KÜHNEL, Wolfgang. Atlas de citologia, histologia e anatomia microscópica::

para teoria e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 409 p.

GENESER, Finn. Atlas de histologia. São Paulo: Editorial Médica

Panamericana, 1987. 224 p.

CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara,

1996. 341 p.

ROSS, Michael.; REITH, Edward J.; ROMRELL, Lynn J. Histologia:: texto e

atlas. 2. ed. São Paulo Panamericana:, 1993. 779 p.

MESQUITA, Elizabeth Carneiro. Citologia, histologia e embriologia. São Paulo:

EPU, 1981. 22 p.

RANGEL, Nello de Moura. Fundamentos de embriologia especial humana

(segmentar). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 322 p.

Disciplina: GENÉTICA

Ementa: Aborda as bases mendelianas da hereditariedade, tipos de

transmissão dos caracteres genéticos. Natureza do material genético,

recombinação e mutação. Variação da estrutura e expressão do genoma.

Bases da variação e mecanismos de evolução. Formação de raças e espécies.

Engenharia genética.

Bibliografia básica:

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4 ed.

Guanabara Koogan, 2008.

PIERCE, B. A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 2011.

GRIFFITHS, A. J. F; MILLER, J. H; SUZUKI, D. T; GELBART, W. M;

LEWONTIN, R. C. Introdução à genética. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

GRIFFITHS, A. J. F. Genética moderna. Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 2001.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. W. Genética humana. Porto

Alegre: Artmed Editora, 2001.

Bibliografia complementar:

Page 62: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

61

PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana:

mecanismos das doenças hereditárias. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,

2007.

BOTTINO, P. J; BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

WATSON, J. D; WITK, J; MYERS, R. M; CAUDY, A. A. DNA recombinante:

genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JORDE, L. B; BAMSHAD, M. J; CAREY, J; WHITE, R. L. Genética médica.

Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

JANEWAY, Ch. A; TRAVE, P; WALPO, M; SHLOMCHI, M. J. Imunobiologia: o

sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

Disciplina: BIOQUÍMICA

Ementa: Água; Equilíbrio Ácido-Base; Tampões Biológicos; Biomoléculas:

carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas,

nucleotídeos, ácidos nucléicos; Princípios de Bioenergética; Introdução ao

metabolismo; Metabolismo de: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos

Nucléicos, Integração do Metabolismo.

Bibliografia básica:

COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. Princípios de

bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. 1202 p.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p.

Bibliografia complementar:

STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

1000 p.

GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo.

Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 360

p.

PRATT, Charlotte; VOET, Donald; VOET, Judith G. Interações bioquímicas.

New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999.

VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de

bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 931 p.

Page 63: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

62

VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de

bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241

p.

CHAMPE, Pamela C.; FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica

ilustrada. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2009. 519 p.

Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Ementa: Técnicas de leitura e de redação. Produção de textos. Conceitos

lingüísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos

expressivos. Estruturação de períodos e de parágrafos. Estudo assistemático

de ortografia, acentuação, pontuação, verbos, concordância, regência e

colocação.

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 202 p.

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber

para bem escrever. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 150 p.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na

universidade. São Paulo: Párabola, 2010. 167 p.

Bibliografia complementar:

CINTRA, Luís F. Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português

contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 748 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed.

São Paulo: Contexto, 2009. 168 p.

MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resumo. 7. ed. São Paulo: Parábola, 2008.

69 p.

MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resenha. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2009.

123 p.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar . Português instrumental:

de acordo com as atuais normas da ABNT. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 558

p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA E VIVÊNCIAS

PROFISSIONAIS

Page 64: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

63

Ementa: Fundamentos e princípios básicos que norteiam o campo de atuação

do profissional de Fisioterapia. História da Fisioterapia no Brasil e no mundo,

suas áreas de atuação profissional, bases organizacionais; o fisioterapeuta na

equipe de saúde; natureza e fundamentos das técnicas e recursos de

Fisioterapia. A Fisioterapia e o sistema nacional de saúde. Exercício

profissional. Entidades de classe. Observação da assistência clínica de

Fisioterapia nas diversas áreas de atuação profissional. Desenvolvimento de

atividades práticas multidisciplinares voltadas para as necessidades de saúde

da população, proporcionando ao aluno contato e conhecimento da realidade

onde está inserido.

Bibliografia básica:

CAMON, V.A. (org). Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes.

Fundamentos da fisioterapia. Editora Medbook, 2014.

DALLARI, S.G. A Saúde do Brasileiro. 8ª edição. São Paulo: Moderna, 1987;

88p.

REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil:

fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São

Paulo: Manole, 1999. 309 p.

Bibliografia complementar:

ARNOULD-TAYLOR, William. Princípios e prática de fisioterapia. 4. ed. Porto

Alegre: Artmed, 1999. 236 p.

HEIMANN, Luiza Sterman et al. Descentralização do Sistema Único de Saúde::

trilhando a autonomia municipal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância

de Medicamentos, 2000. 131 p.

NEGRI, Barjas; VIANA, Ana Luiza d'Avila. O sistema único de saúde em dez

anos de desafio. São Paulo: Sobravime, 2002. 630 p.

ROUGUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro:

Medsi, 2003.

VICENTINE,C . A história da autogestão em saúde no Brasil. São Paulo:

CIEFAS, 2000. 665 p.

2º PERÍODO

Disciplina: ANATOMIA HUMANA II

Page 65: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

64

Ementa: Estudo e identificação teórica e prática das estruturas anatômicas que

compõem os sistemas esquelético, articular e muscular. Localização, relações,

classificação e acidentes anatômicos dos ossos do esqueleto axial e

apendicular. Localização, faces articulares, classificação estrutural e funcional,

movimentos, ligamentos, estruturas fibrocartilagíneas associadas e bolsas

sinoviais das articulações do membro superior, do membro inferior, da coluna

vertebral, do tórax e temporomandibular. Localização, relações, fixações, ação

e inervação dos músculos do membro superior, do membro inferior, do tronco,

do pescoço e da cabeça.

Bibliografia básica:

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São

Paulo: Atheneu, 2002.

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.

São Paulo: Atheneu, 2003.

GARDNER, E.; GRAY, D.J; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo Regional do

Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta. Atlas de Anatomia Humana - Volumes 1 e 2. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

ABRAHAMS, P.H.; HUTCHINGS, R.T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de

Anatomia Humana de McMinn. São Paulo: Manole, 2003.

CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. Volume 1: Introdução à

Análise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, 2002.

DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo:

Atheneu, 2000.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, Atlas de

Anatomia: Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G.J. Corpo Humano. Porto Alegre: Artmed, 2003.

WILLIAMS, P.L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.H. Gray

Anatomia - Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Page 66: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

65

YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia

Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2002.

Disciplina: FISIOLOGIA

Ementa: Estudo da função dos principais sistemas orgânicos humanos, seus

mecanismos de controle e de suas integrações funcionais. Fisiologia do

sistema nervoso, muscular, sanguíneo, cardiovascular, respiratório, renal,

digestório e endócrino.

Bibliografia básica:

AIRES, M.M. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2º e.

GUYTON AND HALL. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 1º ed.

GUYTON AND HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 11° ed.

Bibliografia complementar:

BERALDO, W. T. Fisiologia. Vera Cruz. 1º ed.

DOUGLAS, C R. Tratado de fisiologia aplicada à fisioterapia. Tecmedd. 2º ed.

FRANCONE et al. Anatomia e fisiologia humana. Guanabara Koogan. 5º ed.

CONSTANZO. Fisiologia. Elsevier. 3° ed.

BERNE AND LEVY. Fisiologia. Guanabara Koogan. 6º ed.

Disciplina: BIOFÍSICA

Ementa: Grandezas. Trabalho, potência, energia. Conservação energia

mecânica. Energia e o corpo humano. Compartimentos líquidos corporais.

Soluções. Transporte e distribuição de solutos. Bioenergética. Noções de

eletricidade e magnetismo. Bioeletrogênese. Lentes e o olho humano. Biofísica

da função renal. Biofísica da circulação. Biofísica da respiração.

Ondas. Radiação e suas aplicações. Desintegração nuclear. Raios X.

Aplicações das radiações em biologia e medicina. Efeitos biológicos da

radiação.

Bibliografia básica:

OURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto;ABRAMOV, Dimitri Marques, Curso de

biofísica. Guanabara Koogan, 2009.

GARCIA , Eduardo A.C. Biofísica São Paulo: Sarvier, 2000.

HENEINE, Ibrahin Felippe,. Biofísica Básica São Paulo: Atheneu, 2002.

Bibliografia complementar:

Page 67: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

66

HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de

Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.

SNYDER-MACKER, Lynn, ROBINSON, Andrew J. Eletrofisiologia clínica:

eletroterapia e teste eletrofisiológico.Porto Alegre: Artmed.

BAZIN, S.; KITCHEN, S. Eletroterapia Prática baseada em evidências 11 ed.

São Paulo:Manole, 2003.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica, Pearson 2005.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica, Prentice Hall, 2003.

Disciplina: MICROBIOLOGIA

Ementa: Iniciação a microbiologia. Morfologia e estrutura bacteriana. Cultivo,

reprodução e crescimento bacteriano. Controle de crescimento microbiano.

Genética de microrganismos. Metabolismo microbiano. Taxonomia dos

microrganismos. A flora normal do corpo humano. Classificação dos

microrganismos e características distintas dos principais grupos.

Antimicrobianos. Mecanismo de ação dos principais grupos de antimicrobianos.

Bacteriologia. Micologia. Virologia.

Bibliografia básica:

BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da

saúde. 7 º ed. Guanabara Koogan, 2005.

BROCK, T. D., MADIGAN, M. T. Biologia de Microrganismos. New Jersey:

Prentice Hall. 1994.

JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1998.

MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000, 604 p.

Bibliografia complementar:

COLLEE, J. G. et al. Microbiologia Médica. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1993.

LACAZ, C. S. et al. Micologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Sarvier, 1991.

MOURA, R. A.A. Microbiologia Clínica. 2 ed. São Paulo: Mcwell, 1986.

PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., FRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e

Aplicações. Volume 1 e 2. São Paulo. Makron Books. 1996.

Page 68: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

67

TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MIcrobiologia. 8ºed. Artmed,

2007.

Disciplina: INFORMÁTICA NA SAÚDE

Ementa: O sistema computacional como recurso de trabalho nos serviços de

Fisioterapia. Hardware e software. Componentes funcionais do computador.

Sistemas operacionais. Redes. Interface com o usuário. Modelos de

informatização. Internet. Linguagens de programação em saúde. Suportes

aplicados à área da saúde e principalmente na Fisioterapia. Utilização e

aplicação de sistemas na área de Fisioterapia. Uso da informática em pesquisa

científica.

Bibliografia básica:

BERTOLA, Danilo; ARLE, Marcel. Guia Prático de Informática: Introdução a

Informática. 2. ed. Leme: Cronus, 2008. 386 p.

MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 308 p.

RODRIGUES, Roberto Jaime (Org.). Informática e o Administrador de Saúde.

São Paulo: Pioneira, 1987. 132 p.

Bibliografia complementar:

MARIN, Heimar F. Informática em enfermagem. São Paulo : EPU, 1995.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010. 350 p.

LANCHARRO, Eduardo Alcade ; FERNANDEZ, Salvador Penudas; LOPEZ,

Miguel Garcia. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. 269 p.

GIL, Antonio de Loureiro. Segurança em informática. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1998.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p.

Disciplina: HUMANIDADES

Ementa: Contribuições da área de Humanidades, mais especificamente, da

antropologia, da sociologia, da economia, da história e da filosofia, para a

compreensão de questões proeminentes, na modernidade, permeadas pela

cultura e seu modus operandi, pelas instituições/organizações sociais, pelas

Page 69: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

68

ciências e tecnologias, pela economia e pela política, tais como: os

condicionamentos e as interferências culturais no plano biológico; os processos

pelos quais se constroem as percepções sobre a saúde e a doença, a vida e a

morte; as relações de poder e o saber; a natureza da ciência e a ética.

Bibliografia básica:

ADORNO, T. W. & HORKHEIMER, Max. A Indústria cultural; Notas e esboços:

Conversão da idéia em dominação; Quand Même; Isolamento pelos meios de

comunicação; Interesse pelo corpo; Filosofia e divisão do trabalho; O homem e

o animal; Propaganda; Sobre a gênese da burrice. In: ADORNO, Theodor. W.

& HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 1985.

ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Natureza e cultura (cap. 1); Trabalho

e alienação (cap. 3); A ideologia (cap. 5); Ciência (Cap. 11); O corpo, O amor.

A morte (cap. 26). In: ARANHA, M. L. de A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando.

Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2004.

CHAUI, Marilena. Introdução; A razão (Unidade 2, cap. 1); A atividade racional

(Unidade 2, cap. 2); A consciência pode conhecer tudo? (Unidade 5, cap. 7); O

ideal científico e a razão instrumental

(Unidade 7, cap. 4); A cultura de massa e a indústria cultural (Unidade 8, cap.

4). In: Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

PLATÃO. O mito de Epimeteu: a criação do homem; A alegoria da caverna.

Aristóteles. O conhecimento. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de

Filosofia. Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2000.

SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Bibliografia complementar:

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:

Moderna, 1997.

DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Duarte, Rodrigo. Notas sobre Modernidade e Sujeito na Dialética do

Esclarecimento. In: Adornos: nove ensaios sobre o filósofo frankfurtiano. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 1997.

FREUD, Sigmund. O mal estar na civilização. In: FREUD, S. Obras completas.

Page 70: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

69

HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. O breve século XX: 1914-1991. São

Paulo: Cia das Letras, 1995.

LE BRETON, David. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.

PHILIPPE, A., CLAUDINE, H. Sociologia da doença e da medicina. Bauru:

EDUSC, 2001.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área

de formação profissional em Fisioterapia.

Bibliografia:

Sem referências bibliográficas específicas.

3º PERÍODO

Disciplina: NEUROANATOMIA

Ementa: Bases gerais da filogênese, da embriogênese, da organização

anatômica e funcional do Sistema Nervoso. Organização anatômica e funcional

dos sistemas sensorial, motor, visceral e límbico. Bases anatômicas para a

avaliação da importância clínica dos diversos segmentos do sistema nervoso

central e periférico, e de sua interação com todo o organismo.

Neurodiagnóstico da movimentação, sensibilidade, reflexos e alterações

tróficas.

Bibliografia básica:

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2000.

MARTIN, J. H. Neuroanatomia. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

YOUNG, P. A.; YOUNG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

SNELL, R.S. Neuroanatomia Clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Bibliografia complementar:

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências

desvendando o sistema nervoso. 3.ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 2.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

Page 71: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

70

Jessel, T.M.; KandeL, E.R; Schwartz, J.H. Fundamentos da neurociência e do

comportamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2000.

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSELL, T. M. Princípios da

neurociência. 4a ed. São Paulo: Manole, 2003.

LENT, R. C. Cem Bilhões de Neurônios: conceitos fundamentais de

neurociência. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

Meneses, M. S. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre : Artes Médicas,

2003.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. PROMETHEUS ATLAS DE

ANATOMIA. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

KIERNAN, J. A. NEUROANATOMIA HUMANA DE BAAR. 7ª ed. São Paulo:

Manole, 2003.

Disciplina: CINESIOLOGIA

Ementa: Introdução à cinesiologia e biomecânica. Conceitos básicos, teórico-

práticos com histórico do estudo do movimento humano. As leis que

influenciam os movimentos humanos. Análise do movimento do corpo humano,

análise e representação do movimento humano, da marcha e da postura.

Bases anátomo-funcionais, controle neural dos movimentos e função das

estruturas músculo-esquelética com vistas à atuação clínica. Análise anátomo-

funcional dos movimentos da postura, do equilíbrio e da marcha humana em

relação ao controle motor e a sua execução, considerando a integridade e a

integração dos sistemas nervoso e osteo-articular.

Bibliografia básica:

BERTOTI, Dolores B.; HOUGLUM, Peggy A. Cinesiologia clínica de

Brunnstrom. 6.ed. Editora Manole, 2014.

NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função: uma

abordagem prática e abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 498p.

NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético: fundamentos

para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593p.

Page 72: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

71

SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, D. Cinesiologia clínica de Brunnstron.

5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538p.

Bibliografia complementar:

KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e

funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.

KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, v1, 2 e 3.

2000.

WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica funcional e das lesões

musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 297p.

HALL, S. J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005. 509p.

HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São

Paulo: Manole, 1999. 532p.

LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003. 272p.

SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos

articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 391p.

Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Ementa: Conceitos e princípios de biogenética e transferência de energia no

corpo. Sistemas de fornecimento e utilização de energia. Estudo da atividade

física na observação do movimento livre ou programado. O gasto energético no

repouso e nas atividades físicas. Mecanismos cardiorrespiratórios, alterações

metabólicas e alterações dos demais sistemas durante o exercício. Avaliação

do estado de saúde e teste de esforço. Efeitos sistêmicos do exercício a longo

e curto prazo. Importância destas alterações fisiológicas na Fisioterapia.

Bibliografia básica:

MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho. 6. ed. Barueri: Manole, 2009. 646 p.

WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed.

Barueri: Manole, 2001. 709 p.

Page 73: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

72

Bibliografia complementar:

HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de

Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.

NEGRÃO, C.E.; BARRETO, A.C.P. (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao

cardiopata. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.

BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed., Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro,. 2000.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física.

São Paulo: Atheneu, 2009. 351 p.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464 p.

MCARDLE, W.D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o

exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694 p.

Disciplina: FARMACOLOGIA

Ementa: Princípios de farmacocinética (formas farmacêuticas; vias de

administração; biodisponibilidade; absorção; distribuição; biotransformação;

eliminação). Princípios de farmacodinâmica (mecanismo de ação de fármacos;

interação fármaco-receptor; aspectos moleculares da ação de fármacos).

Farmacologia cardiovascular, do sistema nervoso autônomo, da

neurotransmissão adrenérgica, da neurotransmissão colinérgica e do sistema

endócrino. Introdução à farmacologia do sistema nervoso central.

Bibliografia básica:

GOODMAN, Louis S.; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da

terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.

RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012. 778 p.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 1374 p.

Bibliografia complementar:

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 256 p.

CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvone N. Farmacologia na prática de

enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842 p.

Page 74: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

73

DICIONÁRIO de especialidades farmacêutica: : DEF 2005/06. 34. ed. Rio de

Janeiro: Publicações Científicas, 2005. 930 p.

FUCHS, Flávio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica

racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1074 p.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica & clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. 991 p.

Disciplina: PATOLOGIA

Ementa: Estudo dos processos patológicos básicos no organismo humano com

identificação de seus determinantes e suas conseqüências, além da descrição

desses processos por meio de análises macroscópicas e microscópicas.

Caracterização das alterações degenerativas e de morte celular, das

calcificações e pigmentações patológicas, das alterações hemodinâmicas, dos

processos inflamatórios, dos distúrbios do crescimento e da diferenciação

celular e do desenvolvimento neoplásico.

Bibliografia básica:

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998. 312 p.

ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins patologia estrutural e

funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 766 p.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 1328 p.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 367 p.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 364 p.

Bibliografia complementar:

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robins & Contran, Pathologic Basis of

Disease. 7ª ed. Philadelphia: Saunders. 2004.

FARIA, José Lopes de. Patologia geral:: fundamentos das doenças, com

aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 298 p.

KING, Thomas C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 421 p.

RUBIN, Emanuel; FARBER, John L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 1564 p.

Page 75: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

74

ANTCZAK, Susan. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005. 340 p.

Disciplina: IMUNOLOGIA

Ementa: Introdução a Imunologia. Células e tecidos do sistema imune.

Antígenos. Imunoglobulinas. Imunidade natural. Imunidade específica.

Complexo de Histocompatibilidade Principal. Apresentação e reconhecimento

de antígenos pelas células T. Bases moleculares de reconhecimento e ativação

das células T. A maturação das células T no timo. A ativação das células B e a

produção de anticorpos. Cooperação entre linfócitos T e B na resposta imune.

Sistema complemento. Hipersensibilidade.

Bibliografia básica:

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e

Molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ABBAS, A B, LICHTMAN, A. H, POBER, J S. Imunologia Celular e Molecular.

Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

JANEWAY, C.A., WALPORT, P.T.M., SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O

Sistema Imune na Saúde e na Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ROITT, I. BROSTOFF, J., MALE, D. Imunologia. 5. ed São Paulo: Manole

Ltda. 1999.

Bibliografia complementar:

BENJAMINI E., COICO R., SUNSHINE F. Imunologia. 4. ed. RJ: Guanabara

Koogan. 2002.

GEHA R, ROSEN F. Estudo de casos em imunologia um guia clinico. 3 ed.

ARTMED. 2002.

ROIT I.M. Imunologia 5 ed. Atheneu 1999.

SHARON J. Imunologia básica Guanabara Koogan. RJ 2000.

PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

PEAKMAN M, VERGANI D. Imunologia Basica e Clinica. Guanabara Koogan

1999.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa: Estuda as correntes do pensamento científico, Filosofia da Ciência, o

método científico e suas etapas, a organização científica e documentação

Page 76: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

75

bibliográfica. Associado, apresenta a estruturação de um projeto de pesquisa e

auxilia no desenvolvimento crítico da leitura de artigos técnicos-científicos.

Bibliografia básica:

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2009. 315 p.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica:: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 182 p.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

312 p.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

162 p.

Bibliografia complementar:

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181 p.

Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir,

2002. 263 p.

VIEIRA, Sônia. Metodologia científica:: para a área de saúde. Rio de Janeiro:

Campus, 2002. 192 p.

PARANHOS, Antônio Augusto. Metodologia científica. Itabira: FACCI - FACHI.

1. 302 p.

Fundamentos de metodologia científica:: um guia para a iniciação científica. 2.

ed. São Paulo: Pearson, 2000. 122 p.

SILVA, Alcion Alves. Prática clinica baseada em evidência na área da saúde.

Editora Santos, 2009.

4º PERÍODO

Disciplina: CINESIOTERAPIA

Ementa: Definição, objetivos e consideração sobre cinesioterapia. Efeitos

fisiológicos da mobilização e do exercício. Utilização terapêutica dos mesmos.

Técnicas cinesioterápicas de reeducação funcional. Cadeias musculares.

Page 77: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

76

Princípios de facilitação neuromuscular proprioceptiva. Técnicas de manuseios

de adultos, crianças portadoras de distúrbios ósteo-neuro-motores.

Bibliografia básica:

COLBY, Lynn Allen; KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e

técnicas. Barueri: Manole, 2005.

COLBY, Lynn Allen; KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e

técnicas. Barueri: Manole, 2009.

PRENTICE, William E.; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007.

O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. Barueri: Manole, 2004.

CASTRO, Vinicius; SILVA, Rafael Duarte. Cinesioterapia: fundamentos teóricos

para prática. Belo Horizonte: Coopmed, 2006.

BRODY, Lori Thein; HALL, Carrie M. Exercício terapêutico: na busca da

função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar:

CAMARÃO, Teresa. Pilates com bola no Brasil. Editora Campus, 2005.

CHAMLIAN, Therezinha Rosane. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

GHIKAS, Patricia A.; CLOPPER, Michele. Fisioterapia e reabilitação:

estudos de casos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Diels e Worthingham provas de função

muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996.

KASE, Kenzo. Kinesio Taping: introdução ao método e aplicações musculares.

Editora ANDREOLI, 2014.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e

reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.

MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. Barueri: Manole, 2002.

MAITLAND, Geoffrey D. Maitland manipulação vertebral. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

MAKOFSKY, Howard W. Coluna vertebral: terapia manual. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Page 78: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

77

PRENTICE, William E.; QUILLEN, William S.; UNDERWOOD, Frank.

Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

THOMPSON, C. W.; FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. 12. ed.

São Paulo: Manole, 1997.

VOIGHT, Michael L.; HOOGENBOOM, Barbara J.; PRENTICE, William E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção

musculoesquelética, Editora Manole, 2014.

Disciplina: MOVIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO I

Ementa: Desenvolvimento motor da criança da vida intra-uterina até o início da

puberdade e integração com os demais aspectos do desenvolvimento global da

criança.

Bibliografia básica:

GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.

Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e

adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.

OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas

para se discutir a educação infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 159 p.

MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 2000. 369 p.

Bibliografia complementar:

SISTO, Fermino Fernandes. Aprendizagem e mudanças cognitivas em

crianças. Petrópolis: Vozes, 1997. 294 p.

COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas:: incluíndo correlações

clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2001. 494 p.

UMPHRED, Darcy A. Reabilitação neurológica:: prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 262 p.

ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed,

2002. 136 p.

FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora:: significação

psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artmed, 1995. 371 p.

Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Page 79: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

78

Ementa: Métodos e técnicas de avaliação Fisioterápica aplicadas ao exame da

sensibilidade, reflexos, trofismo, tônus, força muscular e coordenação motora.

Marcha normal e suas alterações. Pesquisa de sinais e sintomas associados a

propedêutica geral e aplicada. Diagnóstico diferencial das patologias nas

diversas especialidades. Caracterização dos principais sinais e sintomas dos

distúrbios e afecções dos sistemas músculo-esquelético, cardiovascular,

respiratório, tegumentar e nervoso suscetíveis à intervenção fisioterapêutica.

Treinamento dos métodos e recursos de avaliação física e funcional.

Goniometria. Testes de função muscular.

Bibliografia básica:

HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels e Worthingham: Provas de função

muscular. Técnicas de exame manual. São Paulo: Guanabara Koogan: 1996.

KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos. Provas e

funções. São Paulo: Manole, 1995.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqulética. São Paulo: Manole, 2002.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia. Avaliação e tratamento.

Barueri: Manole, 2004.

PALMER, M. L. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Músculo Esquelética.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar:

ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das

lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BICKLEY, L. S. Bates Propedêutica Médica. Guanabara Koogan: Rio de

Janeiro, 2005.

BUTLER, D. S. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos.

São Paulo: Manole, 2005.

HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia. Princípios e prática. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

KONIN, J. G. et al. Fisioterapia. Guia fotográfico de testes para avaliação

ortopédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

Page 80: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

79

PRENTICE, W. E. Técnicas de reabilitação em medicina esportiva. São Paulo:

Manole, 2002.

SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da terapia

respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000.

SILVA, R. M. Semiologia para o estudo de medicina. Tubarão: UNISUL, 2005.

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole,

2000. TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do

membro superior. São Paulo: Manole, 2000.

UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: RECURSOS EM FISIOTERAPIA

Ementa: Generalidades, classificação, efeitos fisiológicos e terapêuticos do

calor e do frio, indicações e contra-indicações, formas de aplicação. Efeito da

corrente elétrica em suas diversas formas e modalidade (galvânica, farádica,

exponencial, russa e interferencial, entre outras), Fototerapia: fundamentos

físicos, aplicação das radiações infra-vermelha e ultra-violeta, técnicas de

aplicação das radiações, indicações e contra indicações. Utilização terapêutica

através da luz e do calor na prática fisioterápica. Bases para o tratamento

fisioterapêutico através da eletricidade, ótica, luz, ondas.

Bibliografia básica:

BAZIN, S.; KITCHEN, S. Eletroterapia Prática baseada em evidências 11 ed.

São Paulo: Manole, 2003.

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional fundamentos

recursos patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.

PRENTICE. W. E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

Bibliografia complementar:

ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER. L. Eletrofisiologia clínica eletroterapia

e teste eletrofi siológico. Porto Alegre: Artmed, 2001.

HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de

Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.

BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

GARCIA , Eduardo A.C. Biofísica São Paulo: Sarvier, 2000.

Page 81: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

80

HENEINE, Ibrahin Felippe,. Biofísica Básica São Paulo: Atheneu, 2002

Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

Ementa: Técnicas de abordagens corporais, formas de aplicações, bases

anatômicas e fisiológicas para terapias manuais; manipulação vertebral,

massoterapia. As manipulações e trações articulares. Técnicas de relaxamento

e massagens. Os recursos terapêuticos manuais básicos existentes, com seus

fundamentos, indicações e contra-indicações. As bases científicas em

neurofisiologia. O toque terapêutico.

Bibliografia básica:

MYERS, T.W. Trilhos Anatômicos – Meridianos para Terapeutas Manuais e do

Movimento. Manole Editora, 2003.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Editora Novartis, 2ªed., 2000.

BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. 4ª Ed. Summus Editorial, 1995.

MARQUES, A. P. Cadeias Musculares – um programa para ensinar avaliação

fisioterapêutica global. Editora Manole, 2000.

Bibliografia complementar:

NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. C. Articulações: estruturas e funções. São

Paulo: Revinter, 2002.

SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia clínica de

Brunnstrom’s. 5. ed. Philadelphia: F. A. Davis Company, 1996.

MAKOFSKY, H. W. Coluna Vertebral. Guanabara Koogan, 2006.

ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. Artmed editora, 2001.

PRENTICE, W.E.; QUILLEN, W.S.; UNDERWOOD, F. Modalidades

Terapêuticas para Fisioterapeutas. Artmed editora, 2004.

Disciplina: ESTATÍSTICA

Ementa: Introdução. Planejamento da coleta de dados. Pesquisa por

amostragem. Organização e apresentação de dados. Medidas estatísticas.

Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade.

Coeficientes e indicadores de saúde. Distribuição normal de probabilidade.

Construção de faixas de referência. Intervalos de confiança. Testes de

hipóteses com uma amostra. Testes de hipóteses com duas amostras.

Regressão e Correlação.

Page 82: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

81

Bibliografia básica:

FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:

Pearson, 2008. 476 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, IVO IZIDORO. Estatística básica. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. 459 p.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed.

São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. 421 p.

Bibliografia complementar:

DORIA FILHO, Ullysses. Introdução à bioestatística:: para simples mortais. 5.

ed. São Paulo: Negócio, 2001. 158 p.

MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde pública. 3. ed. Belo

Horizonte: Independente, 2000. 287 p.

VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 162 p.

CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva,

2003. 224 p.

SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística

médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. 300 p.

CALLEGARI - JACQUES, Sidia M. Bioestatística:: princípios e aplicações.

Porto Alegre: Artmed, 2003. 255 p.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área

de formação profissional em Fisioterapia.

Bibliografia:

Sem referências bibliográficas específicas.

5º PERÍODO

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E

REUMATOLOGIA

Ementa: Aparelho locomotor: fundamentos de patologias ortopédicas e

traumas. Tratamento em diferentes fases de doenças inflamatórias, infecciosas

e degenerativas de músculos, ossos e articulações. Deformidades congênitas e

Page 83: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

82

adquiridas. Noções básicas de semiologia médica ortopédica, traumatológica e

reumatologica. Principais patologias osteometabólicas, infecciosas, tumorais e

congênitas; com seus tratamentos clínicos e cirúrgicos.

Bibliografia básica:

APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.

6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo:

Atheneu, 2001.

HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2003.

KOTTKE, F. et al. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São

Paulo: Manole, 1994.

GREVE, J. M. D' A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e

traumatologia. São Paulo: Rocca, 1999.

Bibliografia complementar:

REIS, F. B. et al. Traumatologia infantil. São Paulo: Caio Augusto de Souza

Nery, 1999.

CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2005.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2007.

LEITÃO. R. E. A. Fisiatria clínica: bases físicas, fisiológicas e terapêuticas. Rio

de Janeiro: Atheneu, 1979.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and

principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.

701p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE CLÍNICA MÉDICA

Ementa: Propedêutica clínica médica. Anamnese – histórico do surgimento do

problema, queixa principal, sinais e sintomas. Exame inicial. Planejamento do

tratamento. Exame e replanejamento no decorrer do planejamento.

Bibliografia básica:

Page 84: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

83

BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates, propedêutica médica. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 938 p.

JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 900 p.

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 443 p.

Bibliografia complementar:

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação

diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2006. 271 p.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

116 p.

LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José. Semiologia médica: as bases

do diagnóstico clínico. Editora Revinter. 5 ed

PEDROSO, Ênio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes da. Blackbook -

Clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. 734 p.

SILVA, Rosemeri Maurici. Semiologia para o estudo de medicina. Tubarão:

UNISUL, 2005. 281 p.

TURNER, Saundra L. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p.

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6 ed. Guanabara Koogan, 2009.

Disciplina: MOVIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO II

Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor, aprimoramento, manutenção e

declínio do movimento do indivíduo da adolescência até a velhice. A

importância da imagem corporal e do exercício físico ao longo do

desenvolvimento.

Bibliografia básica:

GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.

Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e

adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.

FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescente

segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 144 p.

Page 85: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

84

FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado

de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,

2006.

MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo

Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.

Bibliografia complementar:

BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto do idoso. 4. ed. Brasília:

CEDI, 31. 2009. 162 p.

BECKER, Daniel. O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 159. 2003. 98

p.

FISBERG, Mauro. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São

Paulo: Atheneu, 2005. 245 p.

GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2a edição, 2002.

MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de

Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.

MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo

Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.

NERO, Carlos Del. Psicologia comportamental do adolescente. 2. ed. São

Paulo: Edibell, 1970. 226 p.

OLIVEIRA, Antônio Carlos de. Infância, adolescência e políticas públicas:

discutindo violência doméstica e capacitação de pessoal. Rio de Janeiro: Nova,

24. 1998. 56 p.

RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.

346 p.

SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do idoso. Belo

Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2006. 184 p. 1

ZAGURY, Tania. O adolescente por ele mesmo. 13. ed. Rio de Janeiro:

Record, 2002. 277 p.

Disciplina: PRÓTESES E ÓRTESES

Ementa: Tipos de aparelhos ortopédicos e adaptações necessárias ao

processo de reeducação, recuperação física-funcional, confecções de próteses

e órteses de acordo com a especificidade da patologia. Conhecimento dos

Page 86: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

85

diversos tipos de próteses, suas adaptações e treinamento. Associação das

orientações práticas à fundamentação teórica nas disciplinas de biomecânica e

biofísica para a escolha do aparelho e nas disciplinas de cinesiologia,

cinesioterapia e recursos terapêuticos manuais para o treinamento motor para

o uso dos mesmos.

Bibliografia básica:

CARVALHO, J. C. Amputações de membros inferiores: em busca da plena

reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e

reabilitação de krusen. São Paulo, 1994.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHUMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São

Paulo: Manole, 1993.

Bibliografia complementar:

ARNOULD-TAYLOR, W. Princípios e prática de fisioterapia. Artmed, 1999.

CARVALHO, J. C. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo:

Manole, 2006.

CARVALHO, J. C. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo:

Manole, 2013.

EDELSTEIN, E. J. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Lab, 2006.

BOCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. São Paulo:

Robe, 2000.

PRENTICE, W. E. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. 2.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

Disciplina: FISIOTERAPIA PREVENTIVA

Ementa: Fundamentos para aplicação da Fisioterapia nos níveis de prevenção,

enfocando a saúde ocupacional e suas bases epidemiológicas, com ênfase nas

doenças crônicas não transmissíveis e as patologias relacionadas ao trabalho.

A atuação preventiva em diversos programas de saúde pública. Atenção

primária, secundária e terciária. Atenção a grupos especiais. Escola de postura.

Saúde do idoso. Saúde do escolar. Saúde do trabalhador. Doenças

ocupacionais. Elaboração e aplicação de programas de prevenção.

Bibliografia básica:

Page 87: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

86

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São

Paulo: Manole, 2002.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. São Paulo: EDUSC, 1999.

REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para

uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole,

1999.

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares

relacionados ao trabalho - DORTs: a fisioterapia do trabalho aplicada. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia complementar:

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação

e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,

1993.

HILLMAN, S. k. Avaliação, prevenção e tratamento imediato das lesões

esportivas. São Paulo: Manole, 2002.

CAILLIET, R. Compreenda sua dor nas costas: um guia para prevenção,

tratamento e alívio. Porto Alegre: Artmed, 2002.

OLIVER, J. Cuidados com as costas: um guia para terapeutas. São Paulo:

Manole, 1999.

SORIA, F. Primeiros socorros. Barueri: Girassol. 2005.

GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da

ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

Disciplina: RECURSOS DIAGNÓSTICOS

Ementa: Imaginologia convencional e os métodos especiais de diagnóstico por

imagem dos sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório e nervoso.

Radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética,

ultrasonografia e outros exames complementares aplicados no auxílio ao

diagnóstico e prescrição de técnicas fisioterapêuticas.

Bibliografia básica:

JUHL, J. H.; CRUNMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl interpretação

radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1187p.

Page 88: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

87

NOVELLINE, R. A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 623p.

FREITAS, L. O.; NACIF, M. S. Radiologia prática. Rio de Janeiro: Revinter,

2001. 191p.

Bibliografia complementar:

PISCO, J. M. Imagiologia básica: texto e atlas. Lisboa: Lidel, 2003. 377p.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.

1224p.

APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.

6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2007. 276p.

JUSTINIANO, Alexandre do Nascimento. Interpretação de exames laboratoriais

para o fisioterapeuta, Editora Rubio, 2013.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011. 531p.

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, atlas de

anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. 535p.

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA I

Ementa: Disciplina de assuntos indefinidos, selecionados a cada oferecimento

com base no interesse dos alunos. Tópicos e assuntos reunidos em núcleos

temáticos na área de Fisioterapia.

Bibliografia básica e complementar:

Selecionada a cada oferecimento de acordo com o assunto da disciplina.

6º PERÍODO

Disciplina: PRÁTICAS EM SAÚDE COLETIVA

Ementa: Prática de observação da atuação fisioterapêutica em saúde

comunitária. Atenção primária. Programas de prevenção e orientação

populacional. Observar e relatar as ações humanas nos seus diferentes meios

de intervenção, família, escola, trabalho, recreação e lazer.

Bibliografia básica:

Page 89: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

88

BARBOSA, Luís Guilherme. Fisioterapia preventiva nos distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTs:: a fisioterapia do trabalho

aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 213 p.

DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e

aplicações. São Paulo: Manole, 2002. 362 p.

REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil:

fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São

Paulo: Manole, 1999. 309 p.

VITTA, Alberto de. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 67.

1999. 109 p.

Bibliografia complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Atenção à saúde da pessoa com

deficiência no Sistema Único de Saúde - SUS. Brasília, [s.n.]. 2010. 36 p.

CIANCIARULHO, Tamara Iwanow et al. Saúde na família e na comunidade.

São Paulo: Robe Editorial, 2002. 398 p.

MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed.

Belo Horizonte: O autor, 2. 2010. 312 p.

MENDES, Ricardo Alves. Ginástica laboral. Editora Manole, 2012.

OHARA, Elisabeth Calabuig Chapina; SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde

da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.

423 p.

ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública base conceituais. Editora Atheneu,

2013.

SECRETARIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde da criança.

Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2005. 223 p.

SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do adulto:

hipertensão e diabete. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de

Minas Gerais, 2006. 174 p.

SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do idoso. Belo

Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2006. 184 p.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E

REUMATOLOGIA

Page 90: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

89

Ementa: Fundamentos da semiologia, propedêutica, prevalência, prognóstico e

terapêutica fisioterápica nas principais patologias ortopédicas e

traumatológicas. Disfunções, evolução e as diversas opções de tratamento

destas patologias. Intervenção precoce em enfermaria, ambulatório e

domiciliar. Programa de atendimento pré-cirúrgico e tratamento pós-cirúrgico.

Conduta fisioterápica. Planejamento e execução de métodos e técnicas

fisioterápicas em pacientes portadores de patologias traumato-ortopédicas com

base nos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos.

Bibliografia básica:

PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.

1224p.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos

movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.

Bibliografia complementar:

ALVES, Vera Lúcia dos Santos; DUARTE, Junior Aires. Fisioterapia nas lesões

do esporte. Editora Atheneu, 2014.

ALVES, Vera Lúcia Santos; MEVES, Robert. Fisioterapia nas lesões da coluna.

Editora Atheneu, 2014.

ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das

lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 504p.

APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.

6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.

BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.

Editora Artmed, 2015.

CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 485p.

KASE, Kenzo. Kinesio Taping: introdução ao método e aplicações musculares.

Editora ANDREOLI, 2014.

KEIL, A. Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação. Editora Manole,

2014.

KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e

funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.

Page 91: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

90

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and

intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and

principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.

701p.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM DERMATOLOGIA E ESTÉTICA

Ementa: Anatomia, histologia e fisiologia dos sistemas: tegumentar, linfático,

digestório e endócrino. Métodos de avaliação e intervenção fisioterápica nas

seguintes disfunções: fibroedema gelóide, estrias, flacidez, obesidade,

queimados, mastectomizadas e no pré e pós-operatório.

Bibliografia básica:

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional fundamentos

recursos patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.

JUNQUEIRA, L. C., Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004

BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte, 2006

Bibliografia complementar:

LEDUC, Albert. Drenagem linfática. São Paulo: Manole, 2000.

WAJCHENBERG, Bernardo Leo. Tratado de endocrinologia clínica. São Paulo:

Roca, 1992.

SAMPAIO, Sebastião A. P., RIVITTI, Evandro A., CASTRO, Raymundo M.

Dermatologia básica. São Paulo: Artes Médicas, 1982.

HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de

Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.

KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências.

Baruerí:Manole, 2003

SNYDER-MACKER, Lynn, ROBINSON, Andrew J. Eletrofisiologia clínica:

eletroterapia e teste eletrofisiológico.Porto Alegre: Artmed.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE NEUROLOGIA

Ementa: Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e

conseqüência das principais afecções do sistema nervoso central e periférico.

Page 92: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

91

Propedêutica médica, neurológica básica, definições das principais afecções

neurológicas, patologias neuro-musculares e acidente vascular cerebral, entre

outras. Estudos sobre os distúrbios do movimento comuns na clínica

fisioterapêutica. Tratamentos conservadores e cirúrgicos em neurologia.

Abordagens multiprofissionais.

Bibliografia básica:

UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.

1200p.

NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 504p.

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências:

desvendando o sistema nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 855p.

Bibliografia complementar:

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e

Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BURT, A. M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 412 p.

COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998. 143 p.

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2000. 363 p.

YOUNG, P. A. ; YOUNG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 285 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM E PRIMEIROS SOCORROS

Ementa: Conhecimentos gerais sobre técnicas de enfermagem: curativos,

cuidados com os pacientes hospitalizados, reconhecimento dos materiais

médico-hospitalares, bandagens, restrição no leito, prevenção de úlceras de

pressão, mudança de decúbito, posicionamento no leito, privacidade do

paciente, transporte de pacientes, cuidado e higiene corporal. Prontuário do

paciente. Conhecimento geral sobre esterilização. Infecção hospitalar.

Prevenção de acidentes no ambiente hospitalar. Tipos de isolamentos. Vias de

administração de medicamentos. Primeiros socorros em situações de urgência

e emergência.

Bibliografia básica:

Page 93: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

92

BORTOLOTTI, Fábio, Manual do Socorrista. Editora Expansão, 2ª Ed. Porto

Alegre, 2009.

GOMES, A. M; Emergência – Planejamento e Organização da Unidade.

Assistência de Enfermagem, ed. E.P.U. São Paulo, 1994.

BERGERON, J. David - Primeiros socorros - São Paulo, Atheneu, 1999.

MUSSI, N. M. ; OHNISHI, M. UTYAMA, I. K. A.; OLIVEIRA, M. M. B. Técnicas

fundamentais de enfermagem. São Paulo : Atheneu, 2003.

GUERRA, Sergio Diniz - Manual de emergências - Belo Horizonte, 2001.

RODRIGUES, Raimundo et al., Manual de Socorro de emergência, São Paulo,

Atheneu, 2005.

SZPILMAN, David; AMOEDO, Adilson - Manual básico de afogamento e

resuscitação cardiorrespiratória - Rio de Janeiro, Revinter, 1995.

Bibliografia complementar:

BRUNNER, V., SUDDARTH, O. S. Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgico.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BRASIL. Manual do Ministério da Saúde: Urgências e Emergências

Obstétricas. 1ª ed. Brasília DF, 118 p, 2000.

PIRES, M., T., B.; STARLING, S., V., Manual de Urgências em Pronto –

Socorro, editora Medsi, 7ª ed., Rio de Janeiro: 2002.

FORTES, B. W. Enfermagem em Emergências. São Paulo: EPU, 1986.

MARTINS, M. F. J. A., Manual do Socorro Básico de Emergência – A Primeira

Resposta, editora Feldar, 8ª ed., Belo Horizonte, 2004.

Disciplina: SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA

Ementa: Aborda o processo saúde doença, seus determinantes, as teorias

explicativas, o perfil epidemiológico envolvendo composição populacional,

problemas de saúde, indicadores de saúde, sistema de informação, coleta

apresentação e análise de informações. Políticas públicas de saúde e modelos

assistenciais. Aborda também os componentes da cadeia de transmissão das

doenças, e as medidas de intervenção voltadas para o agente, o hospedeiro e

o meio.

Bibliografia básica:

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e

saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708 p.

Page 94: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

93

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São

Paulo: Ática, 2002. 71 p.

HEIMANN, Luiza Sterman; et al. Descentralização do Sistema Único de Saúde:

trilhando a autonomia municipal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância

de Medicamentos, 2000. 131 p.

MORROW, R. H.; VAUGHAN, J. P. Epidemiologia para municípios: manual

para gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo: Hucitec, 54. 1992. 180

p.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. 596 p.

Bibliografia complementar:

CARVALHO, G. S. L., Sistema Único de Saúde, Comentários Lei Orgânica da

Saúde, São Paulo: Editora Hucitec, 1992, 371 p.

COTTA, R. M. M. Descentralizações das políticas públicas de Saúde: Análise

do SUS, em um Contexto local [dissertação de mestrado / UFV]. Viçosa, MG.

1996.

FLEURY, (org). Reforma Sanitária-cm busca de uma teoria. São Paulo: Editora

Cartez, 1989, 232.p.

MALETTA, C. H. M. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed. Belo Horizonte: O

autor, 2. 2010. 312 p.

VIEIRA, José Ribas. Introdução à teoria do estado. Porto Alegre: Síntese,

1999. 78 p.

Disciplina: PSICOLOGIA DA SAÚDE

Ementa: O ser humano como sujeito, seu comportamento e personalidade,

seus mecanismos de ajustamentos, tipos de aprendizagens e motivação.

Processos psicológicos de maior importância para a relação terapeuta-

paciente, ajustamento pessoal e social do paciente e de sua família. Aspectos

teóricos e práticos da Psicologia como ciência do comportamento. Temas de

psicologia moderna (analítica e comportamental). As patologias

psicossomáticas e sua influência nos tratamentos físicos.

Bibliografia básica:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Introdução ao

estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. 319 p.

Page 95: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

94

RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. Psicologia do

desenvolvimento. Volumes 1, 2, 3, 4. São Paulo: EPU, 1981.

MARINHO, A. P.; FIORELLI, J. O. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo:

Editora Atheneu, 2005.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: O desenvolvimento dos

processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

191p.

Bibliografia complementar:

MELO, F. J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992. 385p.

ANGERAMI, V. A. (org.) Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2002. 187 p.

ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.) Psicologia Hospitalar Teoria e Prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SÁ, A. C. O cuidado emocional em saúde. São Paulo: Robe Editorial, 2003.

142 p.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal treinamento em grupo. Rio de

Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1982.

Disciplina: ÉTICA E DEONTOLOGIA

Ementa: A ética enquanto dimensão fundamental do ser, das relações entre os

seres humanos e do ser no mundo e na dimensão do cuidar; evolução do

pensamento científico. Valores morais universais. Bases para uma visão

panorâmica das mudanças histórico-sociais da moral. Direito à saúde. A

postura profissional e acadêmica perante os colegas de profissão e diante de

seu paciente.

Bibliografia básica:

ANGERAMI–CAMON, V. A. Ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, P. Ética, ciência e saúde: desafios

da bioética. [S.l.]: Vozes, 2002.

CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação.

Rio de Janeiro: Forense, 2000.

SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. São Paulo: USP, 2002.

MELEIRO, A. M. A. S. O médico como paciente. São Paulo: Lemos Editorial,

2001.

Page 96: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

95

VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

Bibliografia complementar:

MOREIRA FILHO, A. A. Relação médico-paciente: teoria e prática. Belo

Horizonte: Coopmed, 2005.

ADAMS, Patch. A terapia do amor. Rio de Janeiro: Mondrian, 2002.

MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Ed. Santos, 1999.

TELLES, J. L.; VALLE, S. Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio

de Janeiro: Interciência, 2003.

TOFFLER, B. L. Ética no trabalho. [S.l.]: Makron, 1993.

Disciplina: ERGONOMIA

Ementa: Noções básicas de Ergonomia, Biomecânica Ocupacional,

Antropometria, postos e ambientes de trabalho. Saúde do trabalhador. Lesões

por esforços repetitivos. Prevenção de lesões e acidentes de trabalho.

Abordagem fisioterapêutica dos acidentados de trabalho. Ergonomização de

postos de trabalho. Exercícios terapêuticos no trabalho. Intervenção

fisioterápica desde a prevenção até o tratamento das doenças relacionadas

com o trabalho.

Bibliografia básica:

COUTO, Hudson de Araújo . Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico.

Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272 p.

GRANDJEAN, Etienne ; KROEMER, K. H. E. . Manual de ergonomia:

adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 327 p.

DANIELLOU, François (Coord.). A ergonomia em busca de seus princípios:

debates epistemológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 244 p.

VERONESI Junior, Jose Ronaldo. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde

funcional do trabalhador. Editora ANDREOLI, 2014.

Bibliografia complementar:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de

empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. 197 p.

TAYLOR,F.W. Princípios da administração científica.São Paulo:Atlas,1987

PALMER, Colin. Ergonomia. Rio de Janeiro: FGV, 1976. 207 p

Page 97: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

96

IIDA, Itiro . Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2008. 614 p.

WEERDMEESTER, Bernard ; DUL, Jan . Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2008. 137 p.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III

Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área

de formação profissional em Fisioterapia.

Bibliografia:

Sem referências bibliográficas específicas.

7º PERÍODO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa: Práticas ambulatoriais dirigidas relacionadas com avaliação,

planejamento, prescrição e execução do tratamento fisioterápico das diversas

patologias.

Bibliografia básica:

PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.

1224p.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos

movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.

Bibliografia complementar:

BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.

Editora Artmed, 2015.

KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e

funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and

intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and

principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.

701p.

Page 98: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

97

ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das

lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 504p.

APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.

6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.

CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 485p.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA

Ementa: Distúrbios neurológicos: Conceitos, definições, generalidades,

prevalência, quadros clínicos, terapêutica, complicações e seqüelas. O exame

neurológico. Diagnóstico cinesiológico funcional, prognóstico, prescrição do

tratamento fisioterápico e critérios de alta fisioterápica. Intervenção

fisioterapêutica nos distúrbios neurofuncionais. Fundamentação teórica e

prática dos recursos e técnicas fisioterápicas usadas no tratamento das

patologias neurológicas. Práticas ambulatoriais.

Bibliografia básica:

UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,

1200p.

NITRINI, R., BACHESCHI, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. São

Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2006, 504p.

DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da

semiologia. São Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2005, 496p.

Bibliografia complementar:

SHUMWAY-COOK, A., WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor: teorias e

aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2a. edição, 2003, 592p.

LENT, R. Cem bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2002, 698p.

KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Princípios da neurociência.

São Paulo: Manole, 4a. edição, 2003, 1412p.

KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Fundamentos da neurociência

e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 591p.

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas.

Baruerí: Manole, 1999, 494p.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e

Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Page 99: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

98

VALL, Janaina. Lesão medular: reabilitação e qualidade de vida. Editora

Atheneu, 2014.

WALTER, Gabriele Brigitte. Equoterapia: fundamentos científicos. Editora

Atheneu, 2013.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA

Ementa: Promover a compreensão de fundamentos conceituais que sustentam

o desempenho do papel profissional em gerontologia e geriatria. Conceituar e

discutir o envelhecimento, a longevidade e a qualidade de vida na velhice.

Oferecer conhecimento sobre as teorias do envelhecimento, aspectos

históricos e epidemiológicos do envelhecimento, assim como sobre o

desenvolvimento da geriatria e gerontologia no Brasil e no mundo. Estudar os

conceitos e metodologias atuais em geriatria e gerontologia. Promover reflexão

teórico-crítica acerca de questões inerentes ao curso de vida no contexto social

brasileiro, contemplando o estudo dos direitos sociais assegurados ao idoso na

sociedade brasileira. Discutir as novas perspectivas de assistência à saúde da

população idosa e a atuação da equipe multiprofissional no atendimento ao

idoso em instituições de longa permanência, hospitais e centros dia.

Bibliografia básica:

GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2a edição, 2002.

GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia geriátrica. Editora Guanabara Koogan,

2013.

FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado

de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,

2006.

MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de

Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.

MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo

Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.

Bibliografia complementar:

GOLDENBERG, José. Reumatologia geriátrica. Editora Atheneu, 2013.

KAUFFMAN, T.L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2001.

Page 100: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

99

PERRACINI, Monica Rodrigues; FLÓ, Claudia Marina. Funcionalidade e

envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 557 p.

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação

e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,

1993.

RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.

REBELATTO, J.R.; MORRELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole,

2a edição, 2007.

KIKUCHI, Elina L.; JACOB FILHO, Wilson. Cuidados paliativos em geriatria e

gerontologia. Editora Elsevier, 2011.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA

Ementa: Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e

conseqüências das principais afecções do sistema cardiovascular.

Propedêutica médica básica, anamnese e exame físico nas diversas patologias

que acometem o sistema cardiovascular. Orientação quanto aos exames

complementares em cardiologia, angiologia e cirurgia tora-abdominal.

Tratamentos clínicos e cirúrgicos. Fisiopatologia das síndromes cardiológicas e

angiológicas.

Bibliografia básica:

IRWIN, Scot.Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri: Manole, 2003. 620 p.

POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença.

2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 718 p.

REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.

ZIPES, Douglas P. et al. Braunwald, tratado de doenças cardiovasculares. 7.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1. 2006. 1102 p.

Bibliografia complementar:

BRAUNWALD, Eugene; ZIPES, Douglas P.; LIBBY, Peter. Tratado de medicina

cardiovascular. 6. ed. São Paulo: Roca, 2. 2003. 1424 p.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do

exercício:: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1099 p.

Page 101: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

100

Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.

372 p.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para

avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,

2006. 175 p.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os

testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

239 p.

O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 4. ed. Barueri: Manole, 2004. 1152 p.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e

reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.

ASSAD, José Eberienos. Emergências cardiovasculares. Rio de Janeiro:

EPUME, 1985. 337 p.

BAAS, Linda S. et al. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 268 p.

VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico:: concepção, realização e transição

na prática clínica e hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. 132 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE PNEUMOLOGIA

Ementa: Conceitos básicos, anamnese e exame físico nas diversas patologias

que acometem o sistema respiratório. Noções básicas sobre insuficiência

respiratória. Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e

conseqüências das principais afecções do sistema respiratório. Orientação

quanto aos exames complementares em pneumologia e cirurgia tora-

abdominal. Propedêutica médica nas afecções do sistema respiratório.

Tratamentos clínicos e cirúrgicos.

Bibliografia básica:

ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A, 2009. 490 pág.

SCALAN, C. L.; WILKINAS, J. K.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia

Respiratória de Egan, 7ª edição . São Paulo: Manole, 2000.

GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.

Page 102: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

101

Bibliografia complementar:

GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1988. 576 pág.

CONSTANZO, L. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005. 312 pág.

FITIPALDI, R. B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico.

Barueri: Manole,2009.218p.

GUYTON, A.C.; Fundamentos de Guyton: Tratado de Fisiologia Médica, 10ª

edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 616 pág.

GAMBARATO, G. Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva.

São Paulo: Atheneu, 2006. 329 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ementa: Conhecimento teórico em obstetrícia visando noções da saúde da

gestante, alterações fisiológicas e patologias pré-gestacionais e gestacionais.

Conhecimento de patologias ginecológicas, cirurgias ginecológicas e

desenvolvimento fisiológico da mulher, elucidando as principais fases e

acometimentos na saúde da mulher. Embasamento em mastologia, fisiologia e

patologias da mama da mulher.

Bibliografia básica:

BELCZAK,C E Q;THOMAZ B J.Tratado de Linfologia e Flebologia.1ed.Rio de

Janeiro:Rubio,2006.928p.

BENT,Alfred E. Ostergard Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico.5

ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2006.424p.

CHAVES, Indelécio Garcia; LEITE, Miguel Torres Texeira; SILVA, Soraya

ZHOURI COSTA e. Mastologia: aspectos multidisciplinares.1ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1999. 337 p.

Bibliografia complementar:

ANDRADE, Januário de; AVILA, Walkiria Samuel. Doença cardiovascular,

gravidez e planejamento familiar. São Paulo: Atheneu, 2003. 511 p.

CALAIS-GERMAIN, Blandine; PARES, Nuria Vives. A pelve feminina e o parto.

Editora Manole, 2013.

CORRÊA,Mário Dias.Noções práticas de Obstetrícia.13ed. Belo

Horizonte:Copermed,2004.913p.

Page 103: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

102

D ANCÔNA,Carlos Arturo Levi.Aplicações Clínicas em Urodinâmica.3ed.São

Paulo:Atheneu,2001.284p.

GODOY. Tratamento de linfedema de membros superiores. Editora Di Livros,

2006.

GOMES, Romeu. A saúde do homem em foco. Editora

UNESP, 2010.

MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez: parto e pupério. 16. ed.

São Paulo: Saraiva, 2002. 230 p.

RIBEIRO, Ricardo; TRINDADE, José Carlos; AMARO, João Luiz; HADAD,

Jorge. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções

urinárias e anoretais. Editora Segma, 2012.

SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção ao Pré-Natal, Parto e

Puerpério. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,

2003. 84 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE PEDIATRIA

Ementa: Processo de crescimento e desenvolvimento motor da criança normal

e anormal. Problemas do aparelho locomotor e outros problemas em pediatria.

Problemas básicos do período neonatal. Propedêutica médica pediátrica

básica, ação profilática em pediatria e neonatologia. Distúrbios patológicos e

sua fisiopatologia.

Bibliografia básica:

LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed,

2005. 1034 p.

MERENSTEIN, Gerald B.; ROSENBERG, Adam A.; KAPLAN, David W. Manual

de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1996. 878 p.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos

Editora, 2006. 421 p.

Bibliografia complementar:

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

421 p.

CARPENTER, Charles C. J.; GRIGGS, Robert C.; LOSCALZO, Joseph. Cecil -

medicina interna básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 976

p.

Page 104: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

103

FARHAT, Sylvia Costa Lima; SCHVARTSMAN, Claudio; REIS, Amelia Gorete.

Pediatria: pronto-socorro. 2 ed. Editora Manole, 2013.

GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.

Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e

adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.

MORAIS, Mauro Batista. Guia de pediatria. Barueri: Manole, 2005. 1632 p.

REGO, Maria Albertina Santiago; ANCHIETA, Lêni Márcia. Assistência

hospitalar ao neonato. Belo Horizonte: SES - MG, 2005. 292 p.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e

neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde

da criança. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,

2005. 223 p.

VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia: coleção pediatria instituto da criança

Hospital das Clínica. Editora Manole, 2011.

VIANA, Maria Regina de Almeida; ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da

família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: Coopmed, 2006.

276 p.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA

Ementa: Bases teóricas em psiquiatria. Etiopatogenia, sintomatologia das mais

importantes manifestações psiquiátricas. Conhecimento dos distúrbios

psíquicos e a atuação médica clínica relacionada com a saúde mental.

Bibliografia básica:

DALGALARRONDO, PAULO. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos

Mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

NUNES, F. E. P. Psiquiatria e Saúde Mental: Conceitos Clínicos e terapêuticos

fundamentais. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

SOUZA, M. E. Atenção em Saúde Mental. Belo Horizonte, Secretaria de Estado

de Saúde de Minas Gerais, 2006. 238p.

Bibliografia complementar:

AMARANTE, P. D. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz, 1994.

DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999.

Page 105: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

104

JORGE, Miguel R. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4.

ed. São Paulo: Ed. Artmed, 2007.

PONTES, Cleto Brasileiro. Psiquiatria: conceitos e práticas. São Paulo: Lemos,

1998. 192 p.

FIORELLI, José Osmir; MARINHO, Ana Paula. Psicologia na fisioterapia. São

Paulo: Atheneu, 2005. 237 p.

DORON, Roland; PAROT, Françoise. Dicionário de psicologia. São Paulo:

Ática, 2002. 863 p.

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA

Ementa: Teoria geral de administração. Bases teóricas da administração.

Evolução das teorias administrativas, perspectivas contemporâneas, as

organizações no contexto da saúde; organização e relação no trabalho em

saúde e em Fisioterapia. Administração de Fisioterapia em saúde pública; em

serviços de Fisioterapia. Controle de Qualidade. Processo de trabalho em

Fisioterapia. Análise de custos. Financiamento empresarial. Recursos humanos

em saúde.

Bibliografia básica:

MAXIMIANO, A., Teoria Geral da Administração, Atlas, 2000.

MUNIZ, J.W.C.;TEIXEIRA, R. C.. Fundamentos de administração em

fisioterapia. São Paulo: Manole, 2003.

CHIAVENATO, I., Teoria Geral da Administração vols 1 e 2 Makron , 1993.

PORTER, M. E., Estratégia Competitiva: Técnicas para a Análise de Indústrias.

Rio de Janeiro. Campos, 1986.

Bibliografia complementar:

AKTOUF, O., A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo:

Atlas, 1996.

DRUCKER, P., Administrando em tempos de grandes mudanças, São Paulo:

Pioneira, 1996.

STONER J. A. F., Administração, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995.

BATEMAN, T. S., Administração: construindo vantagem competitiva, São

paulo, Atlas, 1998.

KWASNICKA, E. L., Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2 ed. São

Paulo, Atlas, 1983.

Page 106: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

105

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA II

Ementa: Disciplina de assuntos indefinidos, selecionados a cada oferecimento

com base no interesse dos alunos. Tópicos e assuntos reunidos em núcleos

temáticos na área de Fisioterapia.

Bibliografia básica e complementar:

Selecionada a cada oferecimento de acordo com o assunto da disciplina.

8º PERÍODO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa: Práticas ambulatoriais supervisionadas e dirigidas para aplicação de

métodos e técnicas fisioterápicas voltadas para indivíduos portadores dos

diversos tipos de afecções rotineiramente tratadas pela Fisioterapia.

Bibliografia básica:

PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos

movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.

UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,

1200p.

DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da

semiologia. São Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2005, 496p.

Bibliografia complementar:

BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.

Editora Artmed, 2015.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and

intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and

principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.

701p.

APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.

6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.

CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 485p.

Page 107: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

106

SHUMWAY-COOK, A., WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor: teorias e

aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2a. edição, 2003, 592p.

KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Fundamentos da neurociência

e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 591p.

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas.

Baruerí: Manole, 1999, 494p.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e

Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA

Ementa: O processo de envelhecimento. Estudo das disfunções e alterações

nos sistemas fisiológicos e função durante o envelhecimento. Senescência e

senilidade. Estudo das Síndromes Geriátricas e impacto destas nos diversos

domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade. Doenças crônico-

degenerativas. Discussão e prática da avaliação de indivíduos idosos e dos

métodos e técnicas de tratamento fisioterápico na gerontologia. Reflexão sobre

formas de prevenção de agravos à saúde relacionados ao envelhecimento. As

alterações biopsicossociais como agravante de aceitação do idoso na

comunidade.

Bibliografia básica:

GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2a edição, 2002.

FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado

de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,

2006.

MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de

Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.

MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo

Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.

Bibliografia complementar:

KAUFFMAN, T.L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2001.

PERRACINI, Monica Rodrigues; FLÓ, Claudia Marina. Funcionalidade e

envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 557 p.

Page 108: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

107

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação

e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,

1993.

RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.

REBELATTO, J.R.; MORRELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole,

2a edição, 2007.

KIKUCHI, Elina L.; JACOB FILHO, Wilson. Cuidados paliativos em geriatria e

gerontologia. Editora Elsevier, 2011.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA

Ementa: Revisão da anatomia-fisiologia do sistema cardiovascular. Avaliação

clínica funcional do cardiopata. Intervenção fisioterápica nas cardiopatias e

prevenção dos fatores de risco. História, princípios e prática da reabilitação

cardiovascular. Técnicas e métodos fisioterápicos aplicados às cardiopatias e

angiopatias e suas repercussões sistêmicas. Fundamentação teórica e prática

dos recursos e técnicas fisioterápicas usadas no tratamento das patologias

cardiovasculares. Práticas ambulatoriais.

Bibliografia básica:

ALVES, Vera Lúcia Dos Santos; GUIZILINI, Solange; UMEDA, Iracema Ioco

Kikuchi. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. Editora Atheneu, 2014.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para

avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,

2006. 175 p.

NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETO, Antonio Carlos Pereira. Cardiologia do

exercício: do atleta ao cardiopata. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. 372 p.

POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença.

2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 718 p.

REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.

Bibliografia complementar:

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os

testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

239 p.

Page 109: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

108

ASSAD, José Eberienos. Emergências cardiovasculares. Rio de Janeiro:

EPUME, 1985. 337 p.

BAAS, Linda S. et al. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 268 p.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e

reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do

exercício:: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1099 p.

O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 4. ed. Barueri: Manole, 2004. 1152 p.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia em cirurgia cardíaca: fase

hospitalar. Editora Manole, 2013.

UMEDA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de fisioterapia na reabilitação

cardiovascular. Editora MANOLE, 2014.

VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico: concepção, realização e transição

na prática clínica e hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. 132 p.

ZIPES, Douglas P. et al. Braunwald, tratado de doenças cardiovasculares. 7.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1. 2006. 1102 p.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA

Ementa: Revisão fisiopatológica respiratória. Avaliação clínica funcional das

pneumopatias, fundamentação teórica e prática dos recursos instrumentais e

técnicas fisioterapêuticas manuais utilizadas no tratamento das patologias

respiratórias. Elaboração de programas de tratamento fisioterapêuticos para os

pacientes clínicos, em período pré e pós-operatórios internados nas

enfermarias, bem como traçar programas de reabilitação pulmonar para o

tratamento ambulatorial dos pneumopatas crônicos. Enfoque específico na

avaliação, monitorização e condução da evolução do paciente crítico

dependente de ventilação mecânica internado nas unidades de terapia

intensiva.

Bibliografia básica:

MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e

reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.

Page 110: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

109

GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.

BRITTO, R. R.; BRANT, T. C. S.; PARREIRA, V. F. Recursos manuais e

instrumentais em fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 260 p.

Bibliografia complementar:

ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A, 2009. 490 pág.

SCALAN, C. L.; WILKINAS, J. K.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia

Respiratória de Egan, 7ª edição . São Paulo: Manole, 2000.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas

clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. 627 p.

FITIPALDI, R. B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico.

Barueri: Manole,2009.218p.

GAMBARATO, G. Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva.

São Paulo: Atheneu, 2006. 329 p.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ementa: A avaliação, os métodos, as técnicas e os agentes fisioterápicos em

obstetrícia e ginecologia. Atuação fisioterapêutica, no pré e pós-parto. Atuação

do fisioterapeuta em diferentes áreas que envolvem a saúde da mulher.

Fundamentação teórica e treinamento dos recursos e técnicas fisioterápicas

usadas no tratamento das patologias ginecológicas e obstétricas. Práticas

ambulatoriais.

Bibliografia básica:

BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. Editora Guanabara

Koogan, 2013.

GERMAIN,Blandine Calais.O Períneo Feminino e o Parto:Elementos de

Anatomia e Exercícios práticos.1ed.São Paulo:Manole,2005.157p.

MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São

Paulo:Manole,2009.226p.

SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,

Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2007.579 p.

Bibliografia complementar:

Page 111: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

110

CALAIS-GERMAIN, Blandine; PARES, Nuria Vives. A pelve feminina e o parto.

Editora Manole, 2013.

CHAVES, Indelécio Garcia; LEITE, Miguel Torres Texeira; SILVA, Soraya

Zhouri Costa e. Mastologia: aspectos multidisciplinares. Rio de Janeiro: Medsi,

1999. 337 p.

CORRÊA,Mário Dias.Noções práticas de Obstetrícia.13ed. Belo

Horizonte:Copermed,2004.913p.

ENDACOTT, Jan. Pilates para grávidas: exercícios simples e seguros para

antes e depois do parto. Barueri: Manole, 2007. 128 p.

GODOY. Tratamento de linfedema de membros superiores. Editora Di Livros,

2006.

GOMES, Romeu. A saúde do homem em foco. Editora

UNESP, 2010.

LEDUC, Albert. Drenagem linfática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 66 p.

LEMOS, Andrea. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Editora

Medbook, 2014.

SILVA,Carolina Da. Cinesioterapia do Assoalho Pélvico feminino:Abordagem

fisioterapêutica na incontinência urinária e nas disfunções sexuais

femininas.1ed.São Paulo:Phorte,2011.127p.

RIBEIRO, Ricardo; TRINDADE, José Carlos; AMARO, João Luiz; HADAD,

Jorge. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções

urinárias e anoretais. Editora Segma, 2012.

Disciplina: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA

Ementa: O processo de crescimento e desenvolvimento motor da criança

normal e anormal. Problemas básicos do período neonatal. Ação profilática em

Pediatria e Neonatalogia. Intervenção fisioterapêutica nos distúrbios

respiratórios, neurológicos, ortopédicos e reumatológicos que afetam crianças

e recém-nascidos. Anomalias congênitas e adquiridas. Diagnóstico

cinesiológico funcional, prognóstico, prescrição e tratamento fisioterápico.

Práticas ambulatoriais, trabalho interprofissional e de orientação familiar.

Bibliografia básica:

Page 112: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

111

LANZA, Fernanda de Cordoba Lanza; GAZZOTTI, Mariana Rodrigues;

PALAZZIN, Alessandra. Fisioterapia em pediatria e neonatologia. Editora Roca,

2012.

POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por

ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 301 p.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e

neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos

Editora, 2006. 421 p.

Bibliografia complementar:

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

421 p.

GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.

Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e

adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.

LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed,

2005. 1034 p.

LIMA, Cesar Luiz Ferreira de Andrade; FONSECA, Luiz Fernando. Paralisia

cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. 492 p.

LONG, Toby M; CINTAS, Holly L. Manual de fisioterapia pediátrica. Editora

Revinter, 2001

MERENSTEIN, Gerald B.; ROSENBERG, Adam A.; KAPLAN, David W. Manual

de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1996. 878 p.

MORAIS, Mauro Batista. Guia de pediatria. Barueri: Manole, 2005. 1632 p.

REGO, Maria Albertina Santiago; ANCHIETA, Lêni Márcia. Assistência

hospitalar ao neonato. Belo Horizonte: SES - MG, 2005. 292 p.

ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed,

2002. 136 p.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde

da criança. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,

2005. 223 p.

SOPHIE, Levitt. Tratamento da paralisia cerebral e do atraso motor. Editora

Manole, 2014.

Page 113: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

112

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ementa: Definição da temática de pesquisa. Aspectos do embasamento

teórico, do desenvolvimento da metodologia de pesquisa e da aplicação técnica

na área de Fisioterapia. Orientações teóricas e práticas para elaboração e

desenvolvimento do projeto de trabalho de conclusão de curso. Elaboração e

avaliação do projeto de pesquisa.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 297p.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. 412p.

FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.

ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009. 269p.

Bibliografia complementar:

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.

M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 154p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2003. 335p.

BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.

Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV

Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área

de formação profissional em Fisioterapia.

Page 114: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

113

Bibliografia:

Sem referências bibliográficas específicas.

9º PERÍODO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Ementa: Prática fisioterápica supervisionada. Acompanhamento de pacientes

em ambulatório e hospitais (Enfermarias e unidades especializadas) nas

diversas especialidades. Elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional,

prognóstico, plano de intervenção fisioterápica, execução do plano,

reavaliações e alta fisioterápica. Controle do prontuário do paciente. Estudos

de caso. Discussão terapêutica em grupo. Análise crítica de condutas

fisioterápicas. Integração multiprofissional.

Bibliografia básica:

PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.

UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,

1200p.

GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2a edição, 2002.

REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.

MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e

reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.

MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São

Paulo:Manole,2009.226p.

REIS. Série Q&R questões e respostas - Fisioterapia: resumos, questões,

respostas comentadas. Editora Guanabara Koogan, 2014.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos

Editora, 2006. 421 p.

Bibliografia complementar:

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para

avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,

2006. 175 p.

Page 115: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

114

BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.

Editora Artmed, 2015.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e

Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado

de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,

2006.

GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos

movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e

neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.

SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,

Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2007.579 p.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Ementa: Realização da pesquisa. Orientações teóricas e práticas para a coleta

e análise dos dados. Discussão e avaliação dos resultados da pesquisa.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 297p.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. 412p.

FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.

ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009. 269p.

Bibliografia complementar:

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

Page 116: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

115

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.

M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 154p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2003. 335p.

BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.

Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES V

Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área

de formação profissional em Fisioterapia.

Bibliografia:

Sem referências bibliográficas específicas.

Disciplina optativa: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Ementa: Legislação e educação inclusiva. História da língua de sinais no Brasil

e no mundo. Linguagem Corporal e Expressão. Estudos da língua brasileira de

sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Tradução e

interpretação em Libras. Noções e aprendizado básico de LIBRAS – Língua

Brasileira de Sinais.

Bibliografia básica:

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto. 9. ed. Rio de Janeiro: FENEIS, 2009.

187 p.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 221 p.

REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São

Paulo: Panda Books, 2009. 31 p.

Bibliografia complementar:

DVD libras em contexto: Curso básico. 9 ed., 2009. FENEIS.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crença e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2010. 87 p.

Page 117: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

116

MOURA, Maria Cecília. O surdo, Caminhos para uma nova identidade. Rio de

janeiro: ed. Revinter, 2000.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2. 2004. 207 p.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de

sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. 94 p.

10º PERÍODO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Ementa: Aplicação prática de conhecimentos adquiridos na elaboração e

avaliação de cronogramas de tratamento. Prática fisioterápica supervisionada.

Acompanhamento de pacientes nas diversas especialidades. Elaboração do

diagnóstico cinesiológico funcional, prognóstico, plano de intervenção

fisioterápica, execução do plano, reavaliações e alta fisioterápica. Controle do

prontuário do paciente. Estudos de caso. Discussão terapêutica em grupo.

Análise crítica de condutas fisioterapêuticas. Integração multiprofissional.

Bibliografia básica:

PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.

UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,

1200p.

GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2a edição, 2002.

REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.

MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e

reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.

MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São

Paulo:Manole,2009.226p.

REIS. Série Q&R questões e respostas - Fisioterapia: resumos, questões,

respostas comentadas. Editora Guanabara Koogan, 2014.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos

Editora, 2006. 421 p.

Bibliografia complementar:

Page 118: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

117

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para

avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,

2006. 175 p.

BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.

Editora Artmed, 2015.

GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e

Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado

de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,

2006.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos

movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.

SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,

Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2007.579 p.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e

neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III

Ementa: Elementos teóricos e práticos para elaboração do trabalho de

conclusão de curso. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de

curso.

Bibliografia básica:

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 297p.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. 412p.

FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.

ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009. 269p.

Bibliografia complementar:

Page 119: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

118

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.

M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 154p.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2003. 335p.

BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.

Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.

Page 120: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

119

11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS

O curso de Fisioterapia da FACCI/FUNCESI considerará e implementará

estratégias metodológicas que enfatizarão a construção/produção do

conhecimento ao invés da transmissão e da aquisição das informações.

Consequentemente, o curso conseguirá estimular a redução progressiva de

metodologias somente demonstrativas, dando espaço para diversificações

didáticas e pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão enquanto

instrumentos de aprendizagem, estimulando a atitude científica. O processo de

ensino aprendizagem estará centrado no estudante, privilegiando sua

autonomia e responsabilidade diante do seu próprio processo de

aprendizagem.

A metodologia do curso de Fisioterapia terá duas características básicas: a

primeira diz respeito ao desenvolvimento de estratégias de ensino-

aprendizagem centradas no aluno como sujeito do conhecimento. Neste

sentido, a escola torna-se mediadora do processo de formação do aluno, pois o

seu papel não será o de mera transmissora de conhecimentos sistematizados;

ela terá a função de propiciar os meios necessários para estimular os alunos a

buscarem, no contínuo processo de aprender a aprender, as condições do seu

desenvolvimento humano e profissional. A segunda, completando a primeira,

refere-se ao estabelecimento da relação teoria e prática, através de aulas em

laboratórios, visitas técnicas e atividades multidisciplinares, além do estágio

supervisionado. O curso de Fisioterapia da FACCI/FUNCESI se pautará pela

disposição de criar situações concretas para os alunos constatarem, na prática,

o que estudam nos livros.

Diversas atividades complementam a formação do aluno no curso de

Fisioterapia da FACCI. Atividades de monitoria e de nivelamento contribuem

para uma melhor formação dos alunos. As atividades complementares criam

mecanismos de aproveitamento de conhecimentos diversos e o Trabalho

Interdisciplinar proporciona a interdisciplinaridade. A relação e as parcerias

com a comunidade solidificam a formação de um profissional articulado com a

Page 121: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

120

realidade local e regional e ciente de seu papel enquanto cidadão. Cada uma

das atividades é descrita a seguir.

11.1 Monitoria

A monitoria tem como objetivo um melhor aparelhamento dos cursos de

graduação da FACCI e também o aproveitamento dos alunos que apresentem

atributos de conhecimento, cultura e aptidão para a função de monitor.

Portanto, só poderá ser admitido o aluno regularmente matriculado e que já

tenha cursado a disciplina.

O monitor é o estudante de graduação escolhido para exercer atividades

técnico-didáticas junto à determinada disciplina. Caberá ao aluno, auxiliar os

colegas no estudo das matérias do seu curso e de áreas afins, a que estiver

vinculado, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de grupos,

assim como na obtenção de dados bibliográficos e de outros elementos

necessários. As funções de monitor serão consideradas título para posterior

ingresso em carreira de magistério superior da FACCI. O monitor não substitui

o professor da disciplina.

Cabe ao Diretor da FACCI a proposta de admissão de monitores, mediante

solicitação da Coordenação do Curso, após submeter os candidatos a provas

específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho em atividades

técnico-didáticas de determinado conteúdo. As provas serão elaboradas pelo

professor responsável pela disciplina. Os monitores são contratados como

estagiários.

Na seleção de candidatos, serão levados em conta a assiduidade, a conduta,

predicados de conhecimento, capacidade e vocação, bem como os resultados

obtidos no período letivo anterior, não podendo ser indicado os que não

tenham alcançado média de aprovação, no ano anterior, igual a setenta (70),

no mínimo, em cada matéria.

Page 122: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

121

Os alunos selecionados para esta função receberão uma bolsa parcial ou total,

fixada pela FACCI e serão admitidos a título precário, por ano letivo, ficando

automaticamente dispensados a partir do término da monitoria.

O número de contratações será fixado anualmente pelo Conselho de

Coordenação Técnico-Pedagógica, por proposta do Diretor da FACCI, levadas

em conta as dotações orçamentárias e observado, como condição preferencial,

o maior número de aulas teóricas e práticas. A monitoria deve ser registrada

por meio de listas de presença assinadas pelos alunos.

11.2 Nivelamento

O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes

mantidos pela FACCI que propicia ao aluno da Instituição o acesso ao

conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos

universitários.

O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma

revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de

atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.

O que se percebe é que a formação oferecida nos ensinos fundamental e

médio deixa a desejar, sendo comuns as queixas dos docentes do ensino

superior quanto às falhas de formação e ao baixo nível apresentado pelos

alunos, sobretudo no início da vida acadêmica. Grande parte deles são alunos

que não conseguem organizar bem as idéias por escrito, cometem muitos erros

gramaticais e ortográficos e apresentam, ainda, falhas básicas no raciocínio

matemático, dentre outros.

Assim, a FACCI procura lidar com esta realidade e institui, para seus alunos, o

programa de nivelamento, que pode ser definido como um procedimento de

apoio ao estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para

a sua formação, como aluno universitário.

Page 123: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

122

Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas

herdadas do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um

curso superior de qualidade.

O objetivo geral do programa de nivelamento é oferecer a oportunidade aos

alunos de participar de revisões de conteúdos das disciplinas fundamentais do

ensino médio e das disciplinas cursadas em semestres anteriores no curso.

Os objetivos específicos são:

• motivar os alunos a reconhecer a importância de se revisar os conteúdos

estudados no ensino médio de forma a adquirir mais condições para ter

um maior aproveitamento das disciplinas do ensino superior;

• possibilitar que os alunos percebam que a revisão de conteúdos os

levará a uma série de posturas lógicas que constituem a via mais

adequada para auxiliar na sua formação;

• revisar conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimento e

acompanhamento das disciplinas do curso.

O nivelamento será ministrado por um professor e as turmas serão

preferencialmente compostas de forma a permitir que o aluno, de acordo com

sua disponibilidade de tempo e horário, possa freqüentar mais de uma

disciplina. Os cursos de nivelamento devem ministrados por professores da

Instituição, ou por ela contratados para este fim, com objetivo de oferecer a

todos os alunos condições de acompanhar os conteúdos das disciplinas

regulares dos cursos.

Os professores do programa de nivelamento têm como funções:

• condução e acompanhamento das aulas e respectivas atividades;

• elaboração e aplicação de testes de aprendizado;

• esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo dos cursos;

• verificação de desempenho dos alunos e elaboração de relatórios de

desenvolvimento das turmas.

Page 124: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

123

O programa é oferecido com caráter opcional. O aluno não tem qualquer

compromisso em realizar os testes, nem freqüentar as aulas do programa. A

necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou

pelo coordenador de curso, que levará o pedido para a aprovação do(a)

Diretor(a) da FACCI. Este, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade

financeira mediante a mantenedora.

Será de competência do Diretor da FACCI/FUNCESI, a proposta de admissão

de professores, que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não,

mediante solicitação da Coordenação do Curso. Caberá ao professor trabalhar

os conteúdos que os estudantes apresentem mais dúvidas, através de

resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o

estudo.

O nivelamento é registrado por meio de listas de presença assinadas pelos

alunos.

11.3 Atividades complementares

As atividades complementares fazem parte da estrutura curricular do curso, e

criarão mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo

estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à

distância. A prática das Atividades Complementares é obrigatória para todos os

alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia da Facci – Faculdade de

Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira.

As atividades complementares são classificadas em:

CATEGORIA DESCRIÇÃO

A Atividades fora do campus

B Palestras, Seminários, Congressos e

Conferências

C Pesquisa

Page 125: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

124

D Extensão

E Iniciação Científica

F Estudos complementares

G Disciplinas não previstas no currículo pleno

A categoria A compreende atividades desenvolvidas fora do campus da

Instituição, tais como: cursos de extensão em outras instituições, palestras,

seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas a órgãos públicos ou

entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, visitas

técnicas em entidades reconhecidas pela Instituição, curso de língua

estrangeira, etc. São atividades que devem ser adequadas à formação

complementar do aluno. Nesta categoria, considera-se a participação do aluno,

na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante” ou

“palestrante/ instrutor/apresentador/expositor”.

A categoria B compreende eventos, palestras, seminários, sessões técnicas,

exposições, jornadas acadêmicas e científicas, dentre outros, organizados

pelas Coordenações de Cursos e ofertados aos alunos. Serão atividades

oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo e franqueadas à

participação dos alunos. As presenças serão registradas para efeito de controle

do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso.

A categoria C consiste na realização de pesquisa, teórica ou empírica, a fim de

que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social

real. Não estando cingida à aplicação e interpretação do conhecimento.

A categoria D consiste na prestação de serviços em questões ligadas à

cidadania, saúde, educação, moradia, a fim de que os estudantes

experimentem a função social do conhecimento produzido. As atividades dessa

categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações por meio de

editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos.

Page 126: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

125

A categoria E compreende a Iniciação Científica como uma atividade

investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado,

visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao

desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade.

A categoria F compreende atividades relacionadas à formação acadêmica e

profissional do Engenheiro, tais como: monitoria, grupos de estudos, estágio

extracurricular, participação de eventos e fóruns de discussão patrocinados por

instituições de pesquisa, conselhos e órgãos de classe. Nesta categoria,

considera-se a participação do aluno, na forma ativa, ou seja, na condição de

“participante”.

A categoria G compreende disciplinas não previstas no currículo pleno, sendo

aquelas oferecidas em outros cursos ou áreas mantidas pela FUNCESI e que

tenham implicações ou correlações com o campo a que estejam ligados,

permitindo uma perspectiva interdisciplinar na formação.

A Coordenação do Curso indicará o professor responsável por receber os

certificados ou comprovantes das atividades complementares, sendo que este

professor estipulará o prazo para a entrega destes documentos pelos alunos. O

aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas,

tais como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro e

devidas anotações junto ao professor responsável pelas Atividades. Em caso

de dúvida sobre a validade de determinada atividade, deverá opinar o

Coordenador do Curso, que poderá também encaminhar o caso ao Colegiado.

Para a comprovação de atividades fora do campus, tendo em vista a garantia

da autenticidade, o aluno deverá juntar o máximo de comprovantes.

O aluno que não for aprovado nas Atividades Complementares no decorrer do

curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido

aprovação em todas as demais disciplinas. Para a aprovação o aluno deve

apresentar, durante o semestre letivo e observando os prazos estipulados, os

comprovantes relacionados às Atividades cursadas. O descumprimento dos

prazos implicará na reprovação na disciplina.

Page 127: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

126

O aluno deve participar das atividades complementares, sendo aprovado ao

cumprir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária. Caso o

aluno não cumpra a carga horária mínima, deverá matricular-se novamente no

próximo semestre.

Após um semestre da conclusão da disciplina, o prontuário do aluno relativo às

atividades complementares será descartado.

As Atividades Complementares do curso de Fisioterapia são reguladas por uma

Resolução própria.

11.4 Trabalho interdisciplinar

Para facilitar a transmissão e a absorção do conhecimento, dividiu-se o

conhecimento em vários compartimentos, comumente chamados de

disciplinas. Essas formas de classificação do conhecimento são artificiais e

raramente um problema se encaixa completamente dentro dos limites de uma

só disciplina. Por isso, quando se propõe a estudar problemas reais, em vez

dos conteúdos geralmente demarcados para uma disciplina, acaba-se tendo

que adotar uma abordagem interdisciplinar em que todos os conteúdos

relevantes sejam integrados para construção do projeto de solução.

O Trabalho Interdisciplinar no curso de Fisioterapia é realizado por meio de um

trabalho que aborda diferentes disciplinas de um mesmo período sendo

apresentados sobre a forma de grupos de discussão ou seminários preparados

por grupos de alunos.

11.5 Estágio Supervisionado

Os Estágios Curriculares Supervisionados, exigidos para a obtenção do grau

de Fisioterapeuta na FACCI privilegiam a formação generalista e estabelecem,

desde o início da formação acadêmica, o nexo fundamental entre o

conhecimento e o exercício profissional, afirmando a íntima relação entre teoria

Page 128: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

127

e prática. Eles possuem os seguintes objetivos gerais: 1) Aperfeiçoar a

formação acadêmica, por meio de um conjunto de atividades de aprendizagem

profissional, proporcionadas em situações reais da vida e de seu meio, em

diferentes campos de prática e níveis de atenção à saúde; 2) Proporcionar ao

estagiário experiência acadêmico-profissional na área da Fisioterapia,

orientada para o desenvolvimento de competência técnico-científica para atuar

na solução de problemas dentro do contexto da saúde, considerando as

relações sócio-culturais e as necessidades da comunidade; 3) Possibilitar aos

estagiários a compreensão do seu papel social junto à comunidade, interagindo

com ela por meio da aplicação do referencial teórico-prático obtido durante o

curso; 4) Oportunizar ao estagiário o exercício da relação entre a teoria e a

prática, através de inquirições, avaliações e atividades profissionais; 5)

Desenvolver a interdisciplinaridade e fomentar a prática multiprofissional.

Com base nas Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia a vivência

prática deverá fazer parte do programa de formação do graduando desde os

primeiros períodos até sua consolidação com o Estágio Curricular

Supervisionado. As atividades da prática profissional serão desenvolvidas

gradualmente, a partir do primeiro período do Curso, com complexidade

crescente, desde a observação até a prática assistida (atividades

clínicoterapêuticas), através do Programa de Observação Clínica, Práticas em

Saúde Coletiva e Estágios Curriculares Supervisionados.

O Programa de Observação Clínica, as Práticas em Saúde Coletiva e os

Estágios Curriculares Supervisionados serão realizados na Clínica Escola da

FUNCESI, no Hospital Carlos Chagas-FUNCESI e em instituições

conveniadas, sob a coordenação e acompanhamento permanente de um

docente do curso de Fisioterapia da FACCI.

Programa de observação clínica

As observações da prática clínica, contempladas no Programa de Observação

Clínica, serão realizadas nas instalações da Clínica Escola da FUNCESI e no

Hospital Carlos Chagas-FUNCESI durante os seis primeiros períodos do

Curso. O Programa de Observação Clínica permitirá aos alunos vivenciar a

prática clínica fisioterapêutica nas principais áreas de atuação profissional e

será considerado atividade complementar.

Page 129: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

128

Práticas em saúde coletiva

As Práticas em Saúde Coletiva serão realizadas nas dependências da

FUNCESI, Clínica Escola da FUNCESI e PSFs. As atividades estão

programadas para o sexto período e abordarão as práticas de observação da

atuação fisioterapêutica em saúde comunitária, atenção primária, elaboração

de programas de prevenção e orientação populacional, observação e relato das

ações humanas nos seus diferentes meios de intervenção, família, escola,

trabalho, recreação e lazer.

Disciplinas de estágio curricular supervisionado

Os Estágios Curriculares Supervisionados estão programados para serem

realizados nos dois últimos anos do Curso nas disciplinas de Estágio

Supervisionado (ES) I, II, III e IV. Os Estágios serão realizados na Clínica

Escola da FUNCESI, no Hospital Carlos Chagas-FUNCESI e em instituições

conveniadas, assegurando a prática de intervenções preventiva e curativa nos

diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades

básicas de saúde e nas principais áreas de atuação profissional: ortopedia,

traumatologia, reumatologia, neurologia, cardiologia, angiologia, pneumologia,

ginecologia, obstetrícia, geriatria e pediatria.

Disciplina Per. CH

(Horas) Área Local

Nível de

Atuação

ES I 7° 99

Ortopedia

Traumatologia

Reumatologia

Ginásio terapêutico

(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial

ES II 8° 165

Ortopedia

Traumatologia

Reumatologia

Ginásio terapêutico

(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial

Neurologia APAE Ambulatorial

ES III e IV 9° / 10º 396 / 396

Ortopedia

Traumatologia

Reumatologia

Geriatria

Gerontologia

Pediatria

Ginásio terapêutico

(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial

Centro de Reabilitação da

Prefeitura Municipal de Itabira

(Secretaria Municipal de Saúde)

Ambulatorial

Page 130: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

129

Neurologia

Geriatria

Gerontologia

Pediatria

Laboratório de neurologia

(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial

Geriatria

Gerontologia Lar de Ozanam Ambulatorial

Ginecologia

Obstetrícia

Geriatria

Gerontologia

Pediatria

Laboratório de

cinesioterapia/ginecologia e

consultórios

(Clínica Escola da FUNCESI)

Ambulatorial

Cardiologia

Angiologia

Pneumologia

Geriatria

Gerontologia

Pediatria

Laboratório cardiorrespiratório

(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial

UTI

(HCC-FUNCESI)

Enfermarias

(HCC-FUNCESI)

Hospitalar

Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais, a carga horária dos Estágios

Curriculares Supervisionados totaliza 1056 horas, correspondendo a 26% da

carga horária total do Curso de Fisioterapia da FACCI.

Relação estagiário/supervisor

Serão distribuídos um máximo de seis estagiários para cada supervisor, nos

diferentes locais de estágio, segundo recomendação do Conselho Federal de

Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais (COFFITO) e Parecer/Resolução

específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação (CNE/CES).

Regulamento

O Estágio é objeto de normatização específica elaborada e definida pelo

Colegiado de Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Coordenador do

Curso. As normas para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados

constam no “Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia”. O código de

ética, a lei do exercício profissional, a lei de regulamentação do estágio, o

termo de compromisso do aluno e o regimento da FACCI complementam a

Page 131: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

130

normatização dos Estágios Curriculares Supervisionados. Pretende-se que

esta iniciativa proporcione ao aluno melhor desempenho, comunicação e

padronização nas diferentes áreas e locais de estágio.

11.6 Relações e parcerias com a comunidade

A FACCI, através de seus cursos, tem um envolvimento comunitário,

desenvolvendo campanhas de cunho educativo.

O projeto da FACCI com seus cursos contempla também relações de parceria

e cooperação com instituições e empresas. Além dos convênios já firmados

com os dois hospitais da cidade, Vale, Prefeitura Municipal de Itabira,

indústrias, outros serão buscados nos 39 municípios vizinhos que compõem a

micro-região cujo centro de atenção é a cidade de Itabira, ao longo do curso,

possibilitando uma inserção comunitária, para conhecer mais profundamente a

realidade local e poder contribuir.

11.7 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo

ensino-aprendizagem

Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias da

informação e comunicação em instituições de ensino, é importante considerar

suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar,

ordenar. Isto tudo se aproxima das características da concepção de gestão.

Tratar de tecnologias em instituições de ensino engloba, na verdade, a

compreensão dos processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e

conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e

todo, elaboração e organização, produção e manutenção.

A FACCI faz uso das TICs em diversas fases do processo ensino-

aprendizagem e tais tecnologias estão à disposição do curso de Fisioterapia.

Os alunos têm acesso a computadores e internet, esta última disponível em

Page 132: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

131

todo o campus da instituição, por meio de wi-fi. Há seis laboratórios de

informática, com um total de 145 terminais.

As salas de aula estão equipadas com projetor de multimídia, quadro, tela para

projeção e pontos para microcomputador. Os professores têm acesso a um

sistema de reserva de equipamentos por meio do qual podem solicitar

notebooks, microfone, aparelhos de som e caixas acústicas.

O sistema acadêmico pode ser acessado por docentes, discentes, funcionários

técnico-administrativos, coordenação e direção. Neste sistema estão

disponíveis serviços diversos e por meio dele a comunicação é facilitada.

A instituição conta com diversos meios de comunicação, como o sistema

acadêmico, quadros de avisos, site, programas na TV Cultura de Itabira, além

de um informativo bimestral e do informativo da auto-avaliação.

11.8 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental

no âmbito do curso

Observando as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a

Lei no. 9795 de 199 e o Decreto no. 4281 de 2002, o curso de Fisioterapia da

Facci contempla as questões da diversidade (incluindo gênero, etnia e outras),

cultura e educação ambiental. Tais questões estão vinculadas à disciplina de

Humanidades, além de serem foco do Núcleo de Diversidade, Cultura e

Educação Ambiental, núcleo de pesquisa e extensão da instituição. Assim

sendo, tem-se tais questões contempladas em termos de ensino, extensão e

pesquisa.

Page 133: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

132

12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho dos alunos é realizada para cada disciplina. As

avaliações trabalham a dimensão do conhecimento do aluno, e enfocam

também as habilidades e atitudes para o desempenho das competências.

As estratégias de avaliação implementadas visam auxiliar os estudantes a

avaliarem o seu próprio desempenho, reconhecendo os seus alcances e

limites, bem como ter clareza das metas a serem alcançadas. Auxiliam o

docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes, identificando os alcances

e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho utilizando

este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam maior atenção.

Na proposta, o aluno é avaliado a cada período letivo, englobando a avaliação

final e aquelas desenvolvidas em cada componente curricular, tendo como

referência os objetivos esperados.

São aplicados nos processos de avaliação os componentes dos

conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para as competências

previstas para cada semestre curricular.

Visando uma orientação objetiva quanto ao rendimento escolar do aluno,

anexamos a este projeto o regimento da FACCI.

12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar

O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, será verificado por

disciplina/semestre, em função de assiduidade e eficiência dos estudos, ambas

eliminatórias por si mesmas.

Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua

verificação se faz:

Page 134: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

133

por avaliações individuais que correspondem a 70% da pontuação do

semestre letivo;

por trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do

professor respectivo correspondendo a 30% da pontuação do semestre

letivo;

por um exame especial, escrito, a que são submetidos os alunos que não

obtenham, nas avaliações e nos trabalhos referidos no item anterior, nota

igual ou superior a setenta (70), observadas as exigências mínimas

específicas de freqüência e aproveitamento.

Para efeito de organização do aluno e do professor, a Faculdade estabelece a

divisão do semestre letivo em dois bimestres; sendo que em cada bimestre são

distribuídos 50 pontos, de forma criteriosa. Destes cinquenta (50) pontos

bimestrais, trinta e cinco (35) são destinados a avaliações individuais

(considerando os dois bimestres tem-se os 70 pontos no semestre destinados

às avaliações individuais). Os quinze (15) pontos restantes do bimestre são

destinados a trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do

professor de cada disciplina (considerando os dois bimestres tem-se os 30

pontos no semestre destinados aos trabalhos específicos a critério do

professor).

São considerados aprovados os alunos que obtiverem, como resultado no

semestre, o mínimo de setenta (70) pontos e frequência igual ou superior a

setenta e cinco por cento (75%). Os alunos que tiverem entre quarenta (40) e

sessenta e nove (69) pontos e frequência igual ou superior a setenta e cinco

por cento (75%) serão submetidos ao exame especial.

A nota do exame especial é graduada de zero (0) a cem (100), considerando-

se aprovado na disciplina o aluno que nela obtenha média igual ou superior a

sessenta (60), como resultado da média aritmética dos trabalhos com a nota do

exame especial. O exame especial versa matéria lecionada durante todo

semestre letivo, na disciplina.

Page 135: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

134

Ao aluno que deixe de realizar ou comparecer a qualquer trabalho ou exame

programado é conferido zero (0), na referida avaliação. A reposição de

qualquer atividade avaliativa é regida por uma resolução própria.

Ao aluno que, por motivo de força maior ou de doença, devidamente

comprovado, não possa comparecer ao exame especial é facultada a segunda

chamada, mediante requerimento ao coordenador de curso, encaminhado no

prazo de 05 (cinco) dias, a contar do término do impedimento.

Não há, em nenhum caso, arredondamento de notas ou médias, sendo estas

calculadas até a segunda decimal.

No prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da divulgação dos resultados, é

facultado ao aluno requerer verificação de resultados, soma de notas e

apuração da média.

São asseguradas ao professor, na verificação do rendimento escolar, liberdade

de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de

suas decisões para o Colegiado do Curso e para o Conselho de Coordenação

Técnico-Pedagógica.

Os professores dispõem de prazo de dez (10) dias para encaminhamento à

Secretaria da Faculdade dos resultados de provas, trabalhos e exames.

Está automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não tenha

freqüentado um mínimo de setenta e cinco por cento (75%) das atividades

programadas e os que nela não obtenham, como média dos trabalhos, o

mínimo de 40 (quarenta) pontos.

O processo de avaliação contempla os aspectos conceituais e atitudinais dos

alunos. Os aspectos qualitativos são reconhecidos como parte integrante do

processo de avaliação.

Page 136: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

135

13 CORPO DOCENTE

O corpo docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de

Itabira é constituído por profissionais experientes e qualificados. No processo

de contratação, os critérios da titulação (doutor ou mestre) e da experiência

profissional e acadêmica são relevantes.

A estruturação do corpo docente passa pela análise de currículo, banca

examinadora e entrevista com a Coordenação de Recursos Humanos. Os

professores são classificados em:

• Professor Assistente (especialista)

• Professor Adjunto (Mestre)

• Professor Titular (Doutor)

As políticas de qualificação do corpo docente envolvem treinamentos didáticos

e metodológicos; assessoria psico-pedagógica, incentivo à participação em

congressos, seminários, simpósios; além do financiamento de programas de

mestrado e doutorado para os docentes que atenderem aos critérios do

Programa Institucional de Capacitação e Requalificação Docente.

O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa, O CADEP, também

oferece atendimento ao corpo docente, oferecendo um conjunto de serviços

como: ouvidoria, e atendimento pedagógico. O atendimento ao corpo docente

objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os

procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos,

encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do

processo de ensino aprendizagem. O professor poderá receber

assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua

solicitação ou recomendação da coordenação do curso.

Assim que o professor é contratado, ele é enquadrado no plano de carreira já

em vigor.

Com relação ao regime de trabalho, o curso de Fisioterapia da FACCI possuirá:

Page 137: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

136

• Docentes de Tempo Integral com quarenta horas/aula de trabalho por

semana;

• Docentes de Tempo Parcial com uma carga horária igual ou superior a 12

horas/aula semanais, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para

estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

• Docentes Horistas com uma jornada entre 2 e 11 horas/aula semanais, ou

professores com carga superior a esta que não tenham, no mínimo, 25% do

tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira vem

apresentando um crescimento no seu quadro de docentes. Tendo em vista tal

crescimento e a preocupação constante com a qualificação dos seus

professores, a Instituição possui um Programa de Capacitação do Docente,

oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou

aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e

profissionais. São objetivos deste Programa:

oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do corpo

docente;

incentivar o aprimoramento profissional continuado;

estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais;

favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em

qualidade e em sintonia com as novas exigências de mercado.

Tendo em vista a importância da experiência no magistério superior e a

experiência profissional dos docentes, buscou-se aliar estas duas variáveis à

titulação e ao Regime de trabalho. A seguir, apresenta-se o quadro do corpo

docente para o 1º semestre de 2015.

Page 138: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

137

PROFESSOR

Titulação Doutor Mestre

Especialista Graduado

Tempo de experiência

no magistério superior

(EM ANOS)

Tempo de experiência profissional (EM ANOS)

Regime de trabalho

Produção científica,

cultural, artística ou tecnológica. (ANOS DE 2012,

2013 E 2014) Alice Martins de Magalhães Especialista 5 6 e meio Horista 2 Carlos Vinícius de Barros Mestre 1 e meio 1 Horista 2 Cassio Miri Oliveira Doutor 1 5 Horista 8 Cristiano Queiroz Guimarães Mestre 7 10 Horista 1 Edilson Misael Magalhães Mestre 4 13 Horista 1 Emiliane Moraes Silva Doutora 1 7 Parcial 4 Istéfani Luciene Dayse da Silva Mestre 2 1 Parcial 3 Juliana Aparecida Braga Cruz Especialista 7 18 Horista === Leandra Barcelos Figueiredo Doutora 4 8 Horista 22 Licínio Andrade Gonçalves Mestre 14 e meio 25 Horista === Maralu Gonzaga de Freitas Araújo Especialista 11 15 Horista === Maurício Moreira Reis Mestre 10 7 Integral === Otávia Alves Vieira Mestre 2 === Horista === Pablo Lopes Quintão Mestre 5 10 Parcial === Paulo Cezar Reis Especialista 8 11 Horista === Renato Ramos Coelho Mestre 12 14 Parcial 4 Rupert Barros de Freitas Doutor 9 e meio 1 e meio Integral 5 Susan Martins Lage Mestre 1 4 Horista 5

Page 139: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

138

14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A prática da pesquisa, das atividades de extensão e a realização de cursos de

pós-graduação possibilitam oportunidades importantes rumo à descoberta e à

discussão de novas formas de ver, entender e agir no mundo. Permitem

caminhar no sentido da superação de atitudes desprovidas de crítica e

pressupõem decisões e reflexões solidamente alicerçadas em conhecimentos

historicamente construídos.

As políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica serão coordenadas

através do CEPPE – Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Para

assegurar o desenvolvimento da pesquisa, o CEPPE obedecerá aos seguintes

objetivos:

estimular o desenvolvimento dos programas de incentivo às práticas de investigação em parceria com o corpo docente e discente da IES.

apoiar e estimular a realização da pesquisa científica, tecnológica e

artística, por meio da fixação de medidas e programas. possibilitar e incentivar a iniciação do aluno na produção do conhecimento e

sua convivência cotidiana com o procedimento científico em suas técnicas, organização e métodos.

garantir a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos programas

de pesquisa, pós-graduação e extensão. coordenar as atividades dos núcleos de pesquisa e extensão que o

compõem, fomentando seu desenvolvimento e fiscalizando seu desempenho.

promover a colaboração entre a IES e instituições e agências de

cooperação técnico-científica. credenciar a IES como instituição apta a receber financiamentos junto a

agências de fomento à pesquisa dos Estados e Federação. fornecer aos professores e alunos informações acerca de fontes de

financiamento à pesquisa (identificação, calendário, formas de financiamento, etc.).

ampliar os espaços de aprendizagem e os contatos dos alunos e

professores com os diversos segmentos sociais e com os problemas

Page 140: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

139

práticos de seus campos profissionais. apoiar a organização de eventos de caráter técnico-científico, pelos núcleos

de pesquisa e extensão e seus membros, professores e alunos. editar publicações para divulgar os resultados das pesquisas realizadas na

IES. facilitar a participação de professores das IES em congressos e reuniões

científicas no país, para apresentação de resultados de pesquisas sob a forma de conferências, comunicações, seções posters, mesas redondas, entre outros.

promover cursos de extensão, eventos, programas de caráter artístico,

cultural e comunitário, e de difusão científica e tecnológica. divulgar os cursos de extensão, os eventos, os projetos comunitários,

artísticos, culturais e as ofertas de assessorias, consultorias e serviços prestados pelas IES. Para tal, poderá trabalhar em parcerias com outros órgãos da própria instituição, ou fora dela, como prefeituras, associações, entre outros.

estipular medidas destinadas à uniformização e regulamentação de cursos

e atividades de extensão. aprovar editais, prospectos e manuais do aluno e professor, estabelecendo

os critérios para o processo de seleção e admissão aos cursos. aprovar o calendário de atividades para cada período letivo. aprovar a grade curricular de cada curso de pós-graduação e extensão

elaborada pelo coordenador do curso. aprovar, permanentemente, mediante análise dos currículos e avaliações já

efetuadas em cursos anteriores, a relação de professores e de orientadores que integrarão o corpo docente de cada curso, a partir da indicação dos coordenadores dos respectivos cursos.

fomentar a implantação de cursos de pós-graduação, em todas as

modalidades e níveis, nas áreas de competência do corpo docente das IES. estabelecer mecanismos de avaliação de desempenho dos professores,

dos orientadores e dos coordenadores dos cursos. decidir as questões referentes às representações e recursos que lhe forem

dirigidos.

Page 141: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

140

É responsabilidade do Ceppe implantar e coordenar os Programas de pós-

graduação, pesquisa e extensão.

O Ceppe deve manter em funcionamento e desenvolver Programa de Pós-

graduação lato sensu, em áreas afins às dos cursos de graduação. Os cursos

pós-graduação, modalidade lato sensu são regulamentados pelas Resoluções

do Conselho Federal de Educação, pelo Estatuto e Regimento da FACCI e pelo

Regimento do Ceppe. A pós-graduação lato sensu, ou especialização, visa,

primeiramente, o aperfeiçoamento técnico profissional em uma área mais

restrita do saber. OS cursos de pós-graduação lato sensu poderão ter caráter

permanente ou eventual, podendo o Ceppe oferecer cursos por demanda

específica de órgãos públicos e privados desde que respeitadas as normas

estabelecidas para os cursos oferecidos pela IES.

As atividades de extensão representam uma vertente fundamental do processo

educativo, cultural e científico. Procuram articular o ensino e a pesquisa à

necessária relação entre a instituição e a sociedade. A idéia é difundir os

conhecimentos produzidos nas Faculdades mantidas pela FUNCESI (FACCI e

FACHI) e conhecer demandas e necessidades sociais das comunidades de

alcance da Instituição, orientando a produção de novos conhecimentos e

reforçando o compromisso social da comunidade acadêmica. A extensão

universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e

a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre

universidade e sociedade. São consideradas ações de extensão: Programas,

Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços.

Quanto à pesquisa, esta é desenvolvida principalmente por meio da iniciação

científica. A FACCI estimula a reunião entre alunos e professores para

construção e efetivação de propostas de investigação nos diversos campos do

conhecimento. O objetivo central é promover a produção coletiva, mediante

atitudes compartilhadas de investigação. O estímulo à produção intelectual e

ao estudo de temas e problemas relevantes em âmbito municipal, regional e

nacional, é fundamental.

Page 142: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

141

A relação professor/aluno tem por objetivo ampliar a troca de conhecimentos e

proporcionar ao aluno a oportunidade de colocar em prática o que aprende em

sala de aula, tendo a facilidade de uma orientação permanente do professor

com quem trabalha.

A prática da iniciação à pesquisa científica e tecnológica é desenvolvida no

âmbito de projetos e/ou programas concebidos dentro dos Núcleos de

Pesquisa e Extensão envolvendo equipes constituídas de professores e alunos,

sendo obrigatoriamente coordenados por professores. Os pesquisadores e

suas equipes poderão buscar o estabelecimento de parcerias, colaboração e

cooperação com equipes e/ou pesquisadores de reconhecida competência que

atuem em outras instituições de ensino e/ou pesquisa.

As atividades de Pesquisa e Extensão são realizadas por meio dos quatro

núcleos mantidos pelo Ceppe:

NUPES: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde;

NUPECHS: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e

Sociais Aplicadas;

NUPECET: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e

Tecnológicas;

NDCA: Núcleo de Diversidade, Cultura e Educação Ambiental;

A formação e o conhecimento são e serão sempre bens valiosíssimos. São

eles as ferramentas de que dispõem os profissionais para se desenvolverem.

Um diploma universitário sem a educação continuada se deteriora facilmente,

diminuindo as chances de desenvolvimento de uma carreira próspera.

Diante desse cenário desafiante, o desenvolvimento da carreira torna-se um

processo de permanente escolha e tomada de decisões acerca da vida

profissional, o que significa investimento de tempo, dinheiro e esforço. Tudo

isso porque a educação continuada constitui elemento essencial para o

sucesso no trabalho, já que é ela a responsável pelo estímulo e pelo exercício

de construção do crescimento pessoal. Além disso, o profissional moderno,

Page 143: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

142

competente e sintonizado com as exigências de seu tempo é capaz de assumir

a construção de sua trajetória de vida e de trabalho. É na educação continuada

que ele vai encontrar todos os espaços de que necessita para crescer, se

desenvolver e assegurar o seu lugar no mercado.

Page 144: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

143

15 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

Infra-estrutura

Itens

Características Condições / Recursos Instalados

Quant Área

Salas de Aulas

04 Entre 60 e

75 m2

Equipadas com carteiras, televisão de 20”, vídeo

cassete, projetor de multimídia, quadro de acrílico

branco móvel, tela para projeção, flip-chart,

suportes para mapas, pontos para

microcomputador, ventiladores e som

Biblioteca 1 (Central) 903 m2 Informatizada, ampla, ventilada, mobiliada

Coordenação do Curso 1 10,40 m2

Ventilada, mobiliada com um computador

conectado em rede e com acesso à Internet, um

arquivo, mesa e quatro cadeiras

Sala de Professores de

Regime Parcial e

Integral

2 8m2

Ventilada, mobiliada

Sala dos Professores 1 80 m2 Ventilada, iluminada, mobiliada, escaninhos e

quadro de avisos

Cantina 1 400 m2 Espaçosa, ventilada, permite a integração entre

pessoas

Estacionamento 3 1000 m2 Asfaltado, demarcado e iluminado

Banheiros 6 160 m2 Ótimo acabamento, ventilado e iluminado

Elevador 1 Em ótimo funcionamento

Secretaria 1 80 m2 Informatizada, mobiliada e ventilada

Ceppe 1 40 m2 Mobiliado e informatizado

Área administrativa 1 300 m2 Informatizada, Iluminada, bem ventilada

Sala da Direção 1 14,92 m2

Ventilada, mobiliada com um computador

conectado em rede e com acesso à Internet, um

arquivo, mesas e cadeiras

Auditório 1 400 m2 Capacidade para 300 pessoas, equipado com

recursos audiovisuais

Mini-Auditório 1 90 m2 Capacidade para 90 pessoas, equipado com

recursos de multimídia

Page 145: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

144

15.1 Laboratórios especializados

Os laboratórios especializados destinam-se ao desenvolvimento das aulas

práticas das disciplinas, desenvolvimento dos Estágios Curriculares

Supervisionados e prestação de serviços fisioterapêuticos à comunidade. Seus

inventários encontram-se disponíveis em documento à parte.

Laboratórios Área (m2)

Laboratório de Anatomia Humana 93,12

Laboratório de Fisiologia e Biofísica 37,90

Laboratório de Química/Microbiologia 120,77

Laboratório de Microscopias 74,98

Laboratório de Habilidades em Enfermagem 54,37

Laboratório de Química Orgânica e Análises Clínicas 60,00

Laboratório de Física I 70,00

Laboratório de Metrologia/Ergonomia e Física II 54,45

Clínica escola

Ginásio Terapêutico 201,00

Laboratório de Neurologia 71,00

Laboratório de Cinesioterapia/Ginecologia 61,16

Quatro Consultórios 7,80 cada

Laboratório Cardiorrespiratório 68,00

15.2 Laboratórios de informática

Laboratório de informática 1203: composto de 36 computadores Dell Optiplex

330N gabinete mini torre com processador Intel Core 2 Duo E4500 2,20GHZ, 2

GB de RAM E HD Sata 80 GB, incluindo teclado e monitor USB. Monitores

LCD 17’’. 03 bancadas para acomodação dos computadores, 03 aparelhos de

ar condicionado de 30000 BTU´S, 01 Projetor de multimídia Dell, 01

Estabilizador Microcontrolado Trifásico modelo CS Polux, 01 quadro de acrílico

branco 01 mesa de professor m estrutura de metalon 50x30 e tampo em MDF

cinza de 15mm med.1600x750x710mm, med. 1,98 x 1,00.

Page 146: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

145

SOFTWARES INSTALADOS – LAB 1-203

ITEM DESCRIÇÃO

1 Windows XP Professional

2 Microsoft Office XP Professional com FrontPage

3 Norton Corporation Antivirus 9

4 Intellicad 2008

5 PHP Editor

6 7-Zip 4.57

7 Adobe Acrobat 5.0

8 AFPL Ghostscript 7.04

9 Borland C++Builder 5

10 CADian2008 (Intellicad)

11 Cálculo Numérico 3.8

12 Compatibility Pack for the 2007 Office

13 CutePDF Writer 2.5

14 DBDesigner 4

15 Dev-C++ 5

16 Dev-Pascal

17 DietPRO4 Instalado em 4 máquinas demonstração e em 1 COMPLETO

18 Eclipse 3.2

19 Ergolândia

20 GeoGebra

21 GLPK

22 GRAPHMÁTICA

23 IrfanView (remove only)

SOFTWARES INSTALADOS – LAB 1-203

ITEM DESCRIÇÃO

24 Java SDK

25 JCreator LE 2.50

26 Labview

27 LINGO 11.0

28 MDL ISIS Draw 2.5 Standalone

Page 147: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

146

29 Microsoft Office Project Professional 2003

30 Microsoft Office Visio Professional 2003

31 Microsoft Office XP Professional com FrontPage (PB)

32 Microsoft SQL Server 2005

33 MiKTeX 2.5

34 Notepad ++

35 Pascalzim

36 PHP Editor

37 Sothink HTML Editor 2.5

38 TeXnicCenter

39 WAMP5 1.7.4

40 WhatsBest 9

41 Winplot

42 Internet Explorer 7

43 Promodel 7.5

44 Symantec AntiVirus

Laboratório de Informática 3-400: bancada em fórmica cinza, 02 aparelhos de

ar condicionado de 21000 BTU´S, 71 cadeiras giratória, 35 Terminais Thin

Client EZ 300- 266 Mhz/ 64 MB / USB / Vídeo 4 MB, incluindo monitor tela

plana 15” LCD TFT, 1024 X 768, preto frontal Prata – Philips, Wired Desktop P

S/2, Black Bundle e estabilizadores, persianas nas janelas e especial em

fórmica, moldura em alumínio anodizado. Softwares Instalados no servidor de

aplicação.

SOFTWARES INSTALADOS – LAB 3-400

ITEM DESCRIÇÃO

1. Windows 2003 Server

2. Office 2003 Professional

3. C.a.R (régua e compasso)

4. CutePDF Writer

5. Eclipse

Page 148: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

147

6. GeoGebra

7. Dev C++

8. DEV Pascal

9. Microsoft Visio 2003

10. Microsoft Publish 2003

11. GPS Track Maker

12. MDL ISIS Draw

13. Latex Editor

14. PC Model

15. RasWin

16. Visual Cálculo Numérico 5.1

17. WinPlot

18. Internet Explorer 7

19. Norton Corporation Antivirus 10

Page 149: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

148

16 BIBLIOTECA

A Biblioteca da FUNCESI tem por finalidade o atendimento aos alunos,

professores, funcionários e a comunidade em geral, dando suporte básico para

que a Instituição possa atingir seus objetivos de ensino, pesquisa e extensão.

O quadro de funcionários é composto por três bibliotecárias e nove auxiliares

administrativos.

Horário de Funcionamento ao Público Externo:

Segunda à sexta-feira: de 07:30 às 22:30 horas

Sábado: de 08:00 às 13:30 horas

Sistema de Informatização e Banco de Dados: RM Biblios

Rede(s) de informação acessada: Internet

Área Física construída: 903 m2, incluindo 24 cabines de estudo individual, sala

de leitura com 22 cabines de estudo individual, 09 salas de estudo em grupo e

áreas destinadas aos serviços da Biblioteca.

Política de Atualização do Acervo: O desenvolvimento da coleção observa

principalmente as obras indicadas nos programas dos cursos oferecidos. A

aquisição através de compra é semestral e ocorre segundo indicação e

avaliação dos professores e coordenadores de curso, este processo é

regulamentado, na instituição, pela Resolução Nº 03 / 2003. Recebemos

doações e realizamos permutas.

Medidas de segurança:

Equipamentos de combate a incêndio;

Sistema anti-furto com alarme;

Sistema de segurança por imagem.

Page 150: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

149

Acervo: A Biblioteca conta com um acervo de livros conforme especificado no

quadro abaixo e, além deste, conta também com acervo especial de Obras

Clássicas, acervo de periódicos com 57 assinaturas correntes, 07 permutas e

40 doações regulares; acervo de Fitas de vídeo; Cd-Rom; Dvd´s; mapas e

diversos materiais em Braile.

BIBLIOTECA – ACERVO

ÁREA LIVROS PERIÓDICOS POR TÍTULO

TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS

Ciências Agrárias 86 187 2 -

Ciências Biológicas 381 1.997 19 1

Ciências da Saúde 910 2.852 63 -

Ciências Exatas e da Terra 1.012 7.017 21 1

Ciências Humanas 3.679 8.131 87 -

Ciências Sociais Aplicadas 4.815 18.239 179 1

Engenharias 296 1.620 22 1

Lingüística, Letras e Artes 2.428 4.048 13 -

Multidisciplinar 238 897 59 -

TOTAL 18.611 44.965 469 4

ACERVO

VOLUME ANUAL DE ATUALIZAÇÃO

(Dados referente à 2013)

EQUIPE RESPONSÁVEL

(EXCETO VIGILÂNCIA E

LIMPEZA)

ACESSO AO

MATERIAL

BIBLIOGRÁFICO

VIDEOTECA E

DVD´s

COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE

TÍTULOS

1311 210 00 3 9 X

342

DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO

CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A

COMUN.

FECHADO À

COMUN.

X

X

X

EMPRÉSTIMO DE

MAT. DE

REFERÊNCIA

FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL

BIBLIOG.

FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE

MATERIAL BIBLIOG.

SIM NÃO INFORMATIZADA MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO

PRÉDIO NÃO TEM

X

X

X

Page 151: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

150

PERIÓDICOS: Número de assinaturas por área de conhecimento

Áreas Assinaturas

Compra Doação Permuta

Ciências Exatas e da Terra 16 4 2

Ciências Biológicas 8 8 3

Engenharia 15 07 -

Ciências da Saúde 39 23 1

Ciências Agrárias - 1 1

Ciências Sociais Aplicadas 89 71 20

Ciências Humanas 31 38 17

Lingüística, Letras e Artes 2 9 02

Multidisciplinar 11 18 30

Total 211 179 88

Condições de Acesso ao Material Bibliográfico: O acervo é de livre acesso aos

usuários que contam com funcionários para orientação e auxílio na utilização

do software para pesquisa e na localização dos materiais nas estantes. O

acesso ao acervo está disponível, para consulta local, à toda a comunidade

interessada. Para os usuários cadastrados, está também disponível para

empréstimo domiciliar. Para ampliar as oportunidades de acesso à informação

os usuários podem fazer uso da Internet para acessar acervos de outras

bibliotecas, bases de dados disponíveis gratuitamente e demais informações

de interesse.

Formas de Consultas e Empréstimos:

Consulta on line: disponibiliza o acervo para pesquisa, reserva e renovação

aos usuários cadastrados na biblioteca

Consulta local: disponibiliza o acervo da biblioteca a todos os usuários

Empréstimo domiciliar: oferecido aos alunos de graduação, de pós-

graduação, aos professores, aos funcionários e aos associados das

instituições conveniadas, utilizando sistema de empréstimo com código de

barras.

Page 152: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

151

Jornais diários: recebidos diariamente, ficam disponíveis em área própria.

São assinados os seguintes jornais: Gazeta Mercantil, Estado de Minas,

Folha de São Paulo, Diário do Comércio e Folha de Itabira;

Serviços prestados:

Treinamento de usuários, que corresponde a instrução formal, no início

do ano letivo para os alunos da graduação ou no início de cada curso de

pós-graduação, e informal a todos os que consultam a biblioteca e

solicitam ajuda. O treinamento é um serviço prestado aos usuários e

visa a melhor utilização dos recursos informacionais disponíveis na

biblioteca;

Campanhas de educação de usuários: através de panfletos, cartazes e

outros materiais gráficos, as principais orientações sobre a utilização dos

recursos da Biblioteca são divulgadas. Os usuários são também

orientados para melhor utilização dos recursos disponíveis na biblioteca;

Orientação à normalização de trabalhos científicos, tendo como suporte

as normas da ABNT;

Pesquisas orientadas por bibliotecárias, visitas técnicas, palestras e

demonstrações para usuários e grupos de interesse (serviços

previamente programados);

Empréstimo domiciliar;

Reserva de publicações existentes na biblioteca;

Acessos à bases de dados e periódicos on-line e acessos a bases de

dados em cd-rom;

Levantamentos bibliográficos e elaboração de fichas catalográficas.

Seguem os periódicos especializados disponíveis:

Assinados:

1. Brazilian Journal of Physical Therapy

2. Ciência & Saúde Coletiva

3. Fisioterapia e Pesquisa: revista de fisioterapia da Universidade de São

Paulo

4. Jornal de Pediatria

Page 153: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

152

5. Revista de Saúde Pública

6. Comunicação em Ciências da Saúde

7. Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde

do Brasil

Disponíveis on line:

1. Fisioterapia em Movimento

(http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RFM?dd99=atual)

2. Revista Movimenta

(http://www.nee.ueg.br/seer/index.php/movimenta/index)

3. Revista Brasileira de Terapia Intensiva

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-

507X&nrm=iso)

4. Cadernos de Saúde Pública

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-

311X&lng=en&nrm=iso)

5. Open Access Journal of Sports Medicine

(http://www.dovepress.com/open-access-journal-of-sports-medicine-

journal)

6. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy – JOSPT

(http://www.jospt.org/)

7. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-

7203&nrm=iso&rep=&lng=pt)

8. Revista Brasileira de Ortopedia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-

3616&nrm=iso&rep=&lng=pt)

9. Revista Brasileira de Reumatologia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-

5004&nrm=iso&rep=&lng=pt)

10. Revista Brasileira de Epidemiologia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-

790X&nrm=iso&rep=&lng=pt)

Page 154: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

153

11. Jornal Brasileiro de Pneumologia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1806-

3713&nrm=iso&rep=&lng=pt)

12. Revista Brasileira de Medicina do Esporte

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-

8692&nrm=iso&rep=&lng=pt)

13. Arquivos Brasileiros de Cardiologia

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0066-

782X&nrm=iso&rep=&lng=pt)

14. Interface - Comunicação, Saúde, Educação

(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-

3283&nrm=iso&rep=&lng=pt)

15. Medicina y Seguridad del Trabajo

(http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_serial&pid=0465-

546X&nrm=iso&lng=pt)

16. Brazilian Journal of Biomotricity (http://www.brjb.com.br/)

17. Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto

(http://www.apfisio.pt/gifd_revista/pages/inicio.php)

Page 155: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

154

17 COMITÊ DE ÉTICA

A FUNCESI, mantenedora da FACCI possui um Comitê de Ética em Pesquisa

– CEP que se constitui por um colegiado interdisciplinar e independente,

normativo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos

sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, e contribuir para o

desenvolvimento da investigação científica dentro de padrões ético-científicos.

Trata-se de um órgão vinculado à Resolução nº. 196/96 CNS/MS, sendo

constituído nos seus termos. A instituição do CEP - FUNCESI se deu em 04

(quatro) de janeiro de 2010, conforme Portaria 001.

O CEP recebe, para avaliação, projetos de pesquisa que envolvam seres

humanos, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente, incluindo suas

partes e qualquer material biológico humano, bem como seus dados pessoais,

já armazenados.

Atualmente, o Comitê de Ética em Pesquisa da FUNCESI se compõe dos

seguintes membros:

- Profª. Drª. Renata Barbosa de Almeida - Representante da FACHI (Faculdade

de Ciências Humanas de Itabira) – coordenadora;

- Profª. Ms. Istéfani Luciene Dayse da Silva - Representante da FACCI

(Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira) - vice-

coordenadora;

- Prof. Ms. Pablo Lopes Quintão - Representante do NUPECET (Núcleo de

Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas);

- Profª. Ms. Cecília Maria Viana Camilo de Oliveira – Representante do

NUPECHS (Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas);

- Prof. Ms. Maurício Moreira Reis - Representante da FACCI (Faculdade de

Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira);

- Profª Ms. Sílvia Menezes Pires Dias - Representante da FACCI (Faculdade de

Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira);

- Elisângela Fernanda Reis Almeida - Psicóloga, representante dos usuários,

indicada pelo Conselho Municipal de Saúde;

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155

- Profª Márcia Rosário Souza Guerra, Representante do NUPES (Núcleo de

Pesquisa e Extensão em Saúde);

- Jason Beltrame Júnior - secretário executivo.

O Colegiado do CEP se reúne quinzenalmente para análise e deliberação

acerca da ética dos projetos de pesquisa apresentados. De acordo com seu

regimento, o CEP tem o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para ofertar

resposta aos pesquisadores.

A partir de janeiro de 2012, o Sistema Nacional de Informações sobre Ética em

Pesquisa envolvendo Seres Humanos – SISNEP foi substituído pela

Plataforma Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de

registros de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema

CEP/Conep. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus

diferentes estágios – desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e

pela Conep, quando necessário – possibilitando, inclusive, o acompanhamento

da fase de campo e do envio de relatórios parciais e finais.

O CEP - FUNCESI já promoveu a migração para o novo sistema e, atualmente,

só trabalha com a Plataforma Brasil. Todos os novos projetos a serem

submetidos a sua apreciação deverão ser cadastrados na referida plataforma.

Page 157: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

156

18 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

PLANILHA FINANCEIRA

DESCRIÇÃO

FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA Demonstrativo

Financeiro Demonstrativo

Financeiro Demonstrativo

Financeiro

2.012 2.013 2.014 Receitas 935.323,68 1.019.558,94 1.090.822,98

Anuidade / Mensalidade + 947.971,68 1.033.344,00 1.105.380,00 Bolsas - 12.648,00 13.785,06 14.557,02 Diversos + Financiamento + Inadimplência - Serviços + Taxas +

Despesas 853.584,30 930.321,53 1.003.723,90 Acervo Bibliográfico - 10.532,76 11.479,65 12.385,40 Aluguel - 0,00 0,00 0,00 Despesas Administrativas - 147.789,06 161.075,29 173.784,13 Encargos - 216.252,89 235.694,02 254.290,28 Equipamentos - 11.796,69 12.857,21 13.871,65 Eventos - 3.370,48 3.673,49 3.963,33 Investimos (compra de Imóvel) - 7.583,59 8.265,35 8.917,49 Manutenção - 8.405,90 9.161,59 9.884,44 Mobiliário - 5.477,03 5.969,42 6.440,41 Pagamento Pessoal Administrativo - 71.044,96 77.431,90 83.541,28 Pagamento Professores - 350.265,42 381.754,28 411.874,69 Pesquisa e Extensão - 12.639,31 13.775,59 14.862,48 Treinamento - 8.426,21 9.183,72 9.908,32

TOTALIZAÇÃO 2.012 2.013 2.014 Receitas + 935.323,68 1.019.558,94 1.090.822,98 Despesas - 853.584,30 930.321,53 1.003.723,90 Total Geral 81.739,38 89.237,42 87.099,08

Page 158: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

157

ANEXOS

PUBLICAÇÕES - 2011 A 2014

ANO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOV. RECONHECIMENTO RECREDENCIAMENTO

2011 - Biomedicina - (Port. Nº 1.102 de 13/05/2011)

Engenharia de Produção - (Port. Nº 599 de 17/03/2011) Fisioterapia - (Port.

Nº 192 de 19/10/2011)

-

2012 Análise e Desenvolvimento

de Sistemas - (Port. Nº 34 de

19/04/2012)

Engenharia Ambiental - (Port. Nº 45 de 22/05/2012)

Farmácia - (Port. Nº 01 de 06/01/2012) Fisioterapia - (Port.

Nº 01 de 06/01/2012) Ciências Contábeis -

(Port. Nº 115 de 27/06/2012)

2013 Logística - (Port. Nº 114 de

07/03/2013)

- Administração - (Port. Nº 157 de

04/04/2013) Direito - (Port. nº46

de 14/02/2013)

2014 Port. 321, de 23/05/2014 –

redução de vagas de Análise e Des.

Sistemas.

Biomedicina - (Port. Nº 347 de

03/06/2014)

*Portaria 241, de 15/04/2014 (Extinção dos Cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras, Matemática, Nutrição e Turismo).

2015 - Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Port. 70

de 30/01/2015

- -

Itabira, 09 de fevereiro de 2015.

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158

ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DA FUNCESI 2011 A 2014

ANO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOV. RECONHECIMENTO RECREDENCIAMENTO

2011 - Biomedicina - (Port. Nº 1.102 de 13/05/2011)

Engenharia de Produção - (Port. Nº 599 de 17/03/2011) Fisioterapia - (Port.

Nº 192 de 19/10/2011)

-

2012 Análise e Desenvolvimento

de Sistemas - (Port. Nº 34 de

19/04/2012)

Engenharia Ambiental - (Port. Nº 45 de 22/05/2012)

Farmácia - (Port. Nº 01 de 06/01/2012) Fisioterapia - (Port.

Nº 01 de 06/01/2012) Ciências Contábeis -

(Port. Nº 115 de 27/06/2012)

2013 Logística - (Port. Nº 114 de

07/03/2013)

- Administração - (Port. Nº 157 de

04/04/2013) Direito - (Port. nº46

de 14/02/2013)

2014 Solicitação Engenharia Mecânica

(09/09/2014)

Aguarda publicação Port. Análise e Des.

Sistemas (Visita 23/04/2014 a

26/04/2014) Port. 321, de 23/05/2014 –

redução de vagas de Análise e Des.

Sistemas.

Biomedicina - (Port. Nº 347 de

03/06/2014) Visita Rec. Direito

(29/10/2014 a 01/11/2014)

Solicitação de Rec. Logística em 03/09/2014

*Portaria 241, de 15/04/2014 (Extinção dos Cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras, Matemática, Nutrição e Turismo).

2015 Aguarda visita Engenharia Civil

Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Port. 70

de 30/01/2015

Visita OAB Renov. Rec. Direito (27/01/2015)

Visita Enfermagem (18/03/2015 a 21/03/2015)

Visita FACCI (22/02/2015 a 26/02/2015)

Itabira, 09 de fevereiro de 2015.

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Resolução n.° 005/2003

Estabelece a regulamentação do Programa de Apoio a Participação em Eventos Acadêmicos.

O Presidente da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando o disposto no programa Institucional de capacitação e requalificação do Corpo Docente, no que diz respeito ao incentivo quando da participação de professores em eventos acadêmicos,

RESOLVE:

Art. 1º - Será concedido ao Corpo Docente da FUNCESI ajuda de custo para participação em eventos acadêmicos de relevância para a Instituição, conforme estabelece o art. 2º desta.

Art. 2º - O benefício mencionado no artigo anterior será conferido aos docentes de acordo com os seguintes critérios, abaixo discricionados:

a) apresentar trabalhos de caráter científico, desenvolvidos na FUNCESI, em Instituições de projeção nacional ou internacional;

b) participar de palestras, conferências e seminários regionais e/ou nacionais, em Instituições Públicas ou Privadas, que sejam comprovadamente compatíveis à área de atuação de professor, ou relevantes na área educacional;

c) participar de congressos, encontros e simpósios promovidos por Instituições ou órgãos competentes relacionados à área de atuação do professor que vise seu continuado aprimoramento profissional;

d) apresentar trabalhos relacionados à pesquisa e/ou extensão em unidades ou órgãos vinculados à FUNCESI;

e) promover intercâmbio com Instituições de projeção nacional e/ou internacional visando a qualificação profissional do docente;

f) tomar parte em eventos outros que sejam de interesse da Instituição.

Art. 3º - Os interessados deverão encaminhar à Coordenação de Recursos Humanos, através de seus gestores, um pedido formal, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, devidamente acompanhado do prospecto do evento ou de qualquer outro comprovante que justifique a participação do docente no mesmo.

§ 1º - O professor interessado especificará na referida solicitação, os itens que deverão ser custeados pela FUNCESI.

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163

Art. 4º - Para aprovação e concessão dos benefícios supramencionados, o proponente deve requerer à sua respectiva Coordenação / Direção com anuência da Coordenação de Recursos Humanos e aprovação do Diretor de Faculdade onde atua, observando ainda a disponibilidade de dotação orçamentária específica.

Art. 5º - Casos omissos serão avaliados pela Instituição.

Art. 6º - Esta resolução entra em vigor na data de sua divulgação.

Itabira, 28 de novembro de 2003.

Júlio Tércio de Alvarenga Presidente Executivo

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Resolução n.º 002/2003

Estabelece a regulamentação do Programa de Monitoria, destinado a alunos matriculados nos Cursos e dá outras Providências.

O Presidente Executivo da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando o disposto no artigo 84 da Lei N.º 9.394, de 26 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes para aproveitamento das tarefas de ensino e pesquisa, quanto ao desempenho de funções de Monitoria;

Considerando o disposto no Regimento Escolar das Faculdades,

RESOLVE:

Art. 1º - O Programa de Monitoria da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, destinado a alunos regularmente matriculados em seus Cursos de

graduação, obedecerá às normas estabelecidas na presente resolução.

Art. 2º - O Programa de Monitoria, conta com o quadro fixado anualmente pelo Coordenador Exec. Adm. Financeiro de comum acordo com os Diretores das Faculdades, levando em conta as prioridades acadêmicas e dotações orçamentárias.

Parágrafo Único – Para os fins de que trata o “caput” deste artigo, e

considerando a previsão das necessidades para o semestre letivo, as Coordenações de Curso encaminharão à Diretoria solicitação de vagas para o quadro de monitores, que serão autorizadas pelo Diretor da Faculdade e Coordenador Executivo Administrativo Financeiro, com vistas ao ano/semestre letivo subseqüente, e encaminhadas a Coordenação de Recursos Humanos.

Art. 3º - São objetivos do Programa de Monitoria:

§1º – Em relação à Instituição:

a) estimular o desenvolvimento da vocação para o ensino e a pesquisa, nos alunos que apresentem excelência em seu rendimento escolar;

b) propiciar condições Institucionais para o atendimento à melhoria do processo de ensino e aprendizagem;

c) tornar as ações Institucionais mais proativas e competitivas na transmissão do conhecimento e na construção do saber;

§2º – Em relação aos alunos:

a) despertar vocações para o ensino e para o exercício de atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão;

b) proporcionar a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, assim como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;

c) preparar o aluno para o acesso ao magistério;

Page 166: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

165

d) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa de Monitoria.

§3º – Em relação aos docentes:

a) estimular os professores a se engajarem, no processo acadêmico, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação ao magistério na FUNCESI;

b) estimular o aumento da produção acadêmica dos docentes;

c) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem;

Art. 4º - Compete a Coordenação do Curso e a Coordenação de R.H.:

§1º - Acompanhar e avaliar o Programa de Monitoria, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados, assim como da verificação de desempenho dos alunos participantes do Programa de Monitoria:

§2º - Validar os critérios para seleção dos alunos (vide artigo 10º, parágrafo único e artigo 11º, parágrafo único).

Art. 5º - São as seguintes atribuições, ligadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, e à administração educacional, a serem desempenhadas pelo aluno:

§1º - Atribuições ligadas às atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão:

a) auxiliar os docentes na preparação de aulas, de atividades de laboratório e de preparação de materiais didáticos e de apoio, bem como na fiscalização e no acompanhamento das provas e dos trabalhos escolares;

b) auxiliar os docentes na realização de trabalhos práticos e experimentais, desde que compatíveis com o seu grau de conhecimento e experiência na disciplina;

c) assistir às aulas dos professores que ministram a disciplina para a qual tenha sido selecionado, visando não apenas o aperfeiçoamento pessoal do aluno, como também ao efetivo acompanhamento do mesmo;

d) organizar e orientar grupos de estudo formados por aluno (s) ou grupos de alunos, matriculados na disciplina, visando o melhor aproveitamento dos conteúdos programáticos já ministrados;

e) realizar atividades auxiliares de pesquisa e de extensão, vinculadas à disciplina, por indicação do respectivo professor responsável;

f) elaborar sumários mensais e relatório final, com vistas à avaliação pelo professor orientador.

§2º - Atribuições adicionais, ligadas às atividades auxiliares de administração educacional:

a) auxiliar os Coordenadores de Curso em atividades de administração acadêmica e na organização de seminários, palestras, encontros, painéis e outras formas de reuniões acadêmicas e científicas;

b) participar na orientação e na efetivação da confirmação de continuidade de estudos, como elemento auxiliar da equipe de professores e funcionários administrativos responsáveis por estas ações;

c) desenvolver atividades específicas de administração acadêmica estabelecida pela Direção da FUNCESI e pelos Coordenadores de Curso.

Page 167: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

166

Art. 6º - Quando da designação para o Programa de Monitoria, as atividades do aluno serão exercidas sob orientação de um professor da disciplina para a qual tenha realizado o concurso. Tal professor será designado pelo Diretor e Coordenador de Curso.

Art. 7º - São atribuições do Orientador previstas no artigo anterior, no âmbito da respectiva competência:

§1º - Elaborar, articuladamente com o Coordenador de Curso e com o Diretor, o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno.

§2º - Responsabilizar-se pela aferição da freqüência e cumprimento da carga horária semanal do aluno.

§3º - Orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito da respectiva disciplina.

§4º - Comunicar o Coordenador de Curso ou ao Diretor qualquer fato, sugestões ou irregularidades relacionadas com as atividades dos alunos participantes do Programa de Monitoria.

§5º - Manifestar-se sobre o rendimento do aluno por ele orientado, na hipótese de desligamento, na forma prevista no artigo 23º da presente Resolução.

Art. 8º - São requisitos para que o aluno se inscreva no concurso do Programa de Monitoria:

§1º - Estar regularmente matriculado em um dos Cursos de graduação da FUNCESI.

§2º - Ter concluído com aproveitamento e média equivalente a disposta em edital, a disciplina para a qual se candidata.

§3º - Não ter sido reprovado em nenhuma disciplina do Curso que se encontra matriculado.

§4º - Comprovar disponibilidade para o exercício das funções de monitor, com jornada mínima estabelecida.

Art. 9º - O concurso para o provimento das vagas do Programa de Monitoria utilizará preferencialmente os seguintes instrumentos de avaliação.

§1º - Análise Curricular, de caráter classificatório, compreendendo a avaliação do histórico escolar e do “Currículum Vitae” do candidato.

§2º - Prova escrita, de caráter eliminatório, versando sobre assunto constante do conteúdo programático da disciplina e elaborada pelo professor solicitante da monitoria.

§3º - Prova de conhecimento básico de informática de caráter eliminatório.

§4º - Entrevista e Dinâmica de Grupo. (caráter classificatório, se julgar necessário).

Art. 10º - O processo seletivo do candidato ao Programa de Monitoria é de responsabilidade da Coordenação do Curso e Coordenação de R.H., que definirá também os critérios a serem utilizados no processo seletivo.

Art. 11º - O processo seletivo a que se refere o artigo anterior será promovido pela Direção das Faculdades, em articulação com a Coordenadoria de Curso, Secretaria e Coordenação de Recursos Humanos da FUNCESI.

Page 168: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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Parágrafo Único – A execução do concurso, em todas as suas fases, será de responsabilidade da Coordenação de R.H., competindo a mesma:

a) elaborar o edital do concurso e publicá-lo, dando-lhe máxima divulgação;

b) prestar apoio logístico necessário ao bom andamento do concurso;

c) elaborar o relatório final.

Art. 12º - Do edital do concurso deverá constar:

a) número de vagas a serem providas, em cada disciplina ou conjunto de disciplina;

b) período e local de inscrição dos candidatos;

c) data e horário de realização da prova;

d) relação de temas que serão objeto da prova escrita.

Art. 13º - O instrumento de avaliação referido no artigo 10º desta resolução poderá constar de uma banca examinadora se os responsáveis pelo processo julgarem necessário.

Parágrafo Único - A banca examinadora será assim constituída: preferencialmente pelo professor responsável pela disciplina do concurso, pelo Coordenador de Curso em questão e pelo Coordenador de RH, e como convidado, o Diretor da respectiva Faculdade.

Art. 14º - Na triagem e análise curricular, serão observados os seguintes critérios para atribuição de notas:

§1º - O desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja matriculado.

§2º - A experiência em atividades docentes do candidato, em qualquer nível.

§3º - A participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que tenham relação com a área de conhecimento do curso ao qual esteja vinculada a disciplina ou conjunto de disciplina para a qual se candidata.

Art. 15º - A avaliação do desempenho dos candidatos se expressa na análise curricular e na prova escrita, por notas de (zero) a 100 (cem).

§1º - A elaboração e correção da prova de conhecimento específico serão de responsabilidade do professor solicitante do concurso, ou outro indicado pelo Coordenador de Curso.

§2º - Será considerado eliminado da classificação o candidato que não obtiver na prova escrita e/ou de informática a média mínima constante no edital.

§3º - A entrevista e a dinâmica de grupo avaliará o perfil do candidato.

Art. 16º - Na hipótese de empate entre dois ou mais candidatos inscritos para a mesma disciplina ou conjunto de disciplinas, terá prioridade o aluno que obtiver melhor desempenho na prova escrita de conhecimento específico.

Art. 17º - Terminado o Processo Seletivo, o R.H. encaminhará relatório, respaldado por informações oriundas do processo seletivo, à Direção do Curso, contendo:

§1º - Mapa demonstrativo dos resultados obtidos pelos candidatos nas provas a que se submeteram.

Page 169: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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§2º - Relação dos candidatos inscritos, relação dos candidatos eliminados em razão das condições restritivas previstas pela resolução, relação dos candidatos aprovados e relação dos candidatos indicados para designação, considerada a classificação obtida e o número de vagas estabelecido.

Art. 18º - Após a aprovação do relatório final do concurso, o aluno será empossado em sua nova atribuição (Monitor-Aluno), para um período letivo, com início no primeiro dia do mês subseqüente à designação e termino no final do semestre ou ano letivo, dependendo da periodicidade do curso.

Art. 19º - Durante o exercício da Monitoria, ao aluno participante do programa será concedida bolsa de estudos, no valor correspondente até 60% (sessenta por cento) da mensalidade paga pelo aluno, por uma jornada equivalente a 20 horas semanais.

§1º - A concessão da bolsa de estudos referida no “caput” não implicará

qualquer vinculação de caráter empregatício com a FUNCESI.

§2º - Não haverá, em nenhuma hipótese, a acumulação de bolsa de estudos, parcial ou total, concedida pela FUNCESI, ou qualquer outra fonte.

§3º - O candidato classificado no concurso de Monitoria, que seja beneficiário de qualquer tipo de bolsa de estudos, poderá:

a) Renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa de monitoria;

b) Manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, a função de monitor, com todas as obrigações previstas na Resolução.

Art. 20º - O aluno monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária semanal mínima de 20 horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no Programa de Monitoria, reservando no mínimo 4 horas para estudos.

Art. 21º - O desempenho do aluno no Programa de Monitoria poderá ser considerado para futuro aproveitamento na carreira docente da FUNCESI, respeitadas as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem como dará ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação, conforme artigo 7º da Resolução 001/2003.

Art. 22º - O aluno participante do Programa de Monitoria poderá ser desligado de sua função, a qualquer tempo, por ato da Diretoria das Faculdades, nos seguintes casos:

a) quando vier a sofrer pena disciplinar;

b) por proposta do Coordenador de Curso, mediante manifestação do orientador;

c) por solicitação do próprio aluno.

Art. 23º - Concluído o exercício da Monitoria e apresentado pelo monitor o relatório final de suas atividades, o professor orientador emitirá parecer, remetendo-o ao Coordenador de Curso para análise e encaminhamento ao R.H., que providenciará o encerramento da mesma.

Art. 24º - Ao final do exercício de Monitoria, será expedido certificado que comprovará o cumprimento efetivo, pelo aluno, de suas funções, no período estipulado no ato oficial que o designou.

Page 170: FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA

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Art. 25º - Casos omissos serão avaliados pelo Coordenador de Curso, Diretor de Faculdade, e Recursos Humanos.

Art. 26º - Esta resolução substitui a de número 002/2001, datada de 13 de setembro de 2001 e entra em vigor a partir da data de sua divulgação.

Itabira, 28 de novembro de 2003. Júlio Tércio de Alvarenga

Presidente Executivo

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Resolução n.º 001/2003

Estabelece a regulamentação do Programa Institucional de Capacitação e Requalificação do Corpo Docente da FUNCESI.

O Presidente Executivo da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando o disposto na Lei número 9.394 de 26 de Dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes para qualificação de docentes;

Considerando o interesse da Instituição em oferecer um ensino de qualidade em linha com as diretrizes do MEC, relativamente à titulação de seu Corpo Docente,

RESOLVE:

Art. 1º - O Programa de Capacitação e Requalificação de Docentes da FUNCESI, obedecerá às normas definidas na presente resolução.

Art. 2º - São objetivos deste Programa:

a) oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do Corpo Docente;

b) incentivar o aprimoramento profissional continuado;

c) estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais;

d) favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em qualidade e em sintonia com as novas exigências de mercado.

Art. 3º - A FUNCESI priorizará anualmente em sua dotação orçamentária recursos para a qualificação de seu Corpo Docente e ex-alunos.

§1º - Os recursos serão definidos, anualmente, na previsão orçamentária e deverão estar em linha com a necessidade das Faculdades e a disponibilidade de recursos orçamentários.

§2º - Os recursos serão disponibilizados em consonância com a demanda dos cursos ofertados pela FUNCESI.

Art. 4º - O Programa de Capacitação e Requalificação do Corpo Docente será coordenado pelos Diretores das Faculdades, juntamente com a Coordenação de Recursos Humanos.

Art. 5º - A participação dos interessados no programa em pauta, obedecerá aos seguintes critérios:

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171

a) apresentar requerimento de autorização ou ingresso no programa referendado, constando no mesmo, nome da Instituição promotora, detalhando o programa bem como sua linha de pesquisa para análise da FUNCESI.

b) manter com a Instituição vínculo empregatício igual ou superior a dois anos;

c) priorizar os cursos e disciplinas com maior carência de mestres e doutores;

d) priorizar a concessão deste benefício, aos professores residentes em Itabira;

e) obter parecer favorável do Diretor e da Coordenação de Recursos Humanos;

f) disponibilidade de dotação orçamentária específica;

g) parecer com aprovação final da Superintendência.

Art. 6º - A partir da aprovação e inclusão do requerente no programa, a FUNCESI reembolsará total ou parcialmente as despesas com os cursos de Mestrado e/ou Doutorado, cujo valor será regulamentado através de resolução, observando ainda os seguintes critérios:

a) serão considerados habilitados para a concessão do benefício os professores que comprovarem através de declaração legal a aprovação em processo seletivo para Mestrado e Doutorado.

b) a concessão de reembolso ocorrerá mediante comprovação de que o Mestrado ou Doutorado a ser cursado coincide com a área de atuação do professor ou área afim e que o mesmo seja reconhecido pela CAPES.

Art. 7º - A FUNCESI disponibilizará, ainda, o programa para ex-alunos, observando os critérios estabelecidos nos artigos anteriores exceto alínea “b” do artigo

5º e ainda, obedecendo à seguinte escala de precedência:

I. Ex-alunos residentes em Itabira, que já possuam a titulação de especialista e que tenham vínculo com a FUNCESI.

II. Ex-alunos residentes em Itabira e que já possuam a titulação de especialista.

III. Ex-alunos residentes em Itabira.

Art. 8º - Caberá à Direção das Faculdades, juntamente com a Coordenação de Recursos Humanos, a seleção dos projetos que serão contemplados pelo benefício mencionado no artigo 7° e seus incisos. O processo seletivo avaliará o projeto de pesquisa do aluno, a disciplina escolhida e a área de concentração para proceder à seleção.

§1º - Os alunos contemplados com reembolso ou ajuda de custo, assinarão contrato com a FUNCESI, firmando compromisso de prestar serviço a esta Instituição por prazo a ser determinado no ato da assinatura do contrato.

§2º - Todo processo de reembolso ou ajuda de custo obedecerão os tramites já utilizados na Instituição.

Art. 9º - Casos omissos ou exceções deverão ser analisados pelos Diretores, em conjunto com a Coordenação de Recursos Humanos.

Art. 10 - Esta resolução substitui a de número 001/2001, datada de 13 de setembro de 2001 e entra em vigor a partir de sua divulgação.

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Itabira, 28 de novembro de 2003.

Júlio Tércio de Alvarenga

Presidente Executivo

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RESOLUÇÃO Nº 04/2012

Dispõe sobre a criação do NDCA -

Núcleo de Pesquisa e Extensão em

Diversidade, Cultura e Educação

Ambiental

A Diretora Acadêmica da FACHI – Faculdade de Ciências Humanas de Itabira

e da FACCI - Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no

uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

Art. 1º - Instituir o NDCA – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Diversidade, Cultura e Educação Ambiental para desenvolvimento de atividades, projetos, programas e outros trabalhos de pesquisa e extensão. Art. 2º - O NDCA será coordenado por um docente de dedicação parcial e/ou integral do corpo efetivo da Facci – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira ou da Fachi – Faculdade de Ciências Humanas de Itabira, com pós-graduação stricto sensu. Art. 3º - São atribuições do NDCA: § 1° Promover atividades que desenvolvam a pesquisa e a extensão universitária. § 2° Coordenar as atividades de pesquisa e extensão. § 3° Atuar com o Ceppe na busca de fomento à pesquisa junto à FUNCESI e aos diferentes órgãos e instituições públicos e/ou privados. § 4° Incentivar e coordenar alunos e professores da Facci e da Fachi no desenvolvimento da iniciação científica dentro da instituição ou em outros institutos de pesquisa. § 5° Auxiliar, cooperar e criar programas de colaboração entre a Facci, a Fachi e demais instituições públicas e/ou particulares, incentivando o intercâmbio de estudantes nos programas de iniciação científica.

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§ 6° Congregar os docentes e discentes da Facci e da Fachi, com diferentes formações e áreas de atuação, para a troca de conhecimentos, a geração de grupos de discussão e a realização de ciclos de seminários. § 7° Promover a interação entre este núcleo de pesquisa e os demais vinculados ao Ceppe, no sentido de desenvolver projetos e demais propostas institucionais, visando a pesquisa e a extensão. § 8° Divulgar e disponibilizar para a comunidade acadêmica todas as informações referentes às atividades de pesquisa e extensão. § 9° Auxiliar e incentivar os corpos docente e discente na divulgação da produção científica em periódicos especializados, congressos, fóruns de discussão, seminários e semanas acadêmicas. § 10º Coordenar a publicação de trabalhos didáticos e científicos. Art. 4º - Todo o funcionamento do NDCA estará previsto em regulamento próprio. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Itabira, 01 de setembro de 2012

Yana Torres de Magalhães

Diretora Acadêmica