fungos_virus hermes microbiologia maio 2013.ppt

8/16/2019 Fungos_virus Hermes Microbiologia maio 2013.ppt

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• Bactérias

• Algas

• Fungos

• Vírus

• Protozoários

(Procariotos)(Eucariotos)

(Eucariotos)

(Acelulares)(Eucariotos)



Classificação dos seres vivos, de acordo com Whittaker (1969)(Adaptado de Pommerville, J.C.(2004) Alcamo's Fundamentals ofMicro iolo!")



Árvore genealógica dos microrganismos

Em ora os v!r"s se#am $micró ios%, eles são acel"lares e &or esta

ra'ão não estão incl"!dos nesta rvore genealógica

Ciano act rias

*act rias

+r "eo act rias-"ngos

+lgas.roto'o rios

C l"las &rimitivas

+ncestral "niversal

E"cariotas .rocariotas

Vírus



/efinição de 0!r"s

Entidades infecciosas nãocelulares cujo genomapode ser DNA ou RNA.

Replicam-se somente em

células vivas, utili andotoda a ma!uinaria de"iossíntese e de produ#ãode energia da célula parasíntese e transfer$ncia de

c%pias de seu pr%priogenoma para outras células



& 'ormado por um capsídeo de proteínas !ue envolve o

(cido nucléico)&*ode ser RNA +(cido ri"onucléico ouDNA +(cido

deso irri"onucléico )

& Alguns tipos de vírus a estrutura é envolvida por uma capalipídica com diversos tipos de proteínas

& ão agentes causadores de infec#/es no 0omem, outros

animais, vegetais e "actérias.& em meta"olismo pr%prio.& *arasitas intracelulares o"rigat%rios.

& Não se desenvolvem em am"ientes e tracelulares

0!r"s



A estrutura viral

1icroscopia eletr2nica

3acteriofago 45 Adenovirus

& 4aman0o vari(vel de 67 a 877 nm)& alguns dos maiores vírus são praticamente do mesmo taman0o

de algumas "actérias muito pe!uenas como os micoplasmas eas clamídias)

& Dentro de uma célula "acteriana, podem ca"er mais de 9 mil0ão

de partículas de vírus



4aman0o dos vírus



Vírion&:onstitui#ão

; <cido nucléico +genoma viral ; :apa protéica ou capsídeo, com ou

sem envelope&'un#ão

; :arrear o genoma viral para dentro dacélula a fim de ser replicado



*roteínas estruturais e nãoestruturais

& Estruturais ; :ore ou cerne +9 ; :apsídeo +6 ; 1atri protéica +8 ; =licoproteínas do envelope

+gps ou pepl2meros ouespículas virais +5

& Não estruturais +> ; DNA e RNA polimerases ; 4ranscriptases

96

8

5

>

"cleoca&s!deo



imetria do :apsídeo2cosa drica 3elicoidal

ão envelo&ado

Envelo&ado

?ipid

1atri



Esférica



Vírus 0elicoidais, cilíndricos outu"ulares

& @correm apenas em vírus tipo RNA

& As proteínas do capsídeopolimeri am-se ao longo do RNA0elicoidal

& to B presen#a de envelopeC ; em envelope

&4endem a ser rígidos em forma de"astonete

&Encontrados apenas em plantas ; :om envelope&4endem a ser longos e fle íveis e

enrolam-se no interior do envelope#nfluen$avirus

41V-1osaico do ta"aco



Envelope*icamada fosfoli&!dica e &rote!nas

icamada4 mem rana do hos&edeiroglico&rote!nas4 geralmente viraisim&ortantes no reconhecimento do hos&edeiro



+ classificação dos v!r"s ocorre de acordo com o ti&o decido n"cl ico "e &oss"em, as caracter!sticas do

sistema "e os envolvem e os ti&os de c l"las "einfectam/e acordo com este sistema de classificação, e5istema&ro5imadamente, trinta gr"&os de v!r"s

http://3.bp.blogspot.com/_oEgKJhWtimI/SfhnERcPmYI/AAAAAAAAACE/BwwDCzbdy5I/s1600-h/tipos+de+virus.jpg



3acteri%fagos&Vírus !ue infectam as "actérias

; E istem tr$s formas "(sicasC ; cosaédrica sem cauda ; :a"e#a icosaédrica com cauda ; 'ilamentosa +(cido nucléico 0elicoidal& A cauda pode ser curta ou 5 o comprimento

da ca"e#a, fle ível ou rígida



0!r"s ciclo re&rod"tivo

7m v!r"s sem&re &recisa de "ma c l"la &ara re&licar se"material gen tico, &rod"'indo có&ias da matri'

.ortanto, ele &oss"i "ma grande ca&acidade de destr"ir"ma c l"la, &ois "tili'a toda a estr"t"ra da mesma &arase" &rocesso de re&rod"ção

.odem infectar c l"las e"carióticas (de animais, f"ngos,

vegetais e c l"las &rocariotas ( act rias)



5F

3iossíntese viral& 'ases da "iossíntese

viral ; Adsor#ão ; *enetra#ão ; Desnuda#ão ; Replica#ão ; 1ontagem, matura#ão e

li"era#ão



& +dsorção ⇒ liga ⇒ receptores específicos ⇒ glicoprotéico

& .enetração ⇒ invagina#ão ou fusão ou penetra#ão

simples ⇒ m. celular & /esn"dação ⇒ :(pside ⇒ removido+en imascelulares ⇒ (cido nucléico ⇒ li"erado

& 8ranscrição ⇒ mecanismos celulares ⇒ sinteti a#ão

m-RNA⇒

importante⇒

síntese de proteínas& 8rad"ção ⇒ m-RNA⇒ liga-se ⇒ ri"ossomoscelulares⇒ síntese das proteínas virais

& e&licação⇒ forma#ão de novos genomas

& :at"ração ⇒

genomas G acoplam-se⇒

*roteínasvirais⇒ formam ⇒ novas partículas virais& ;i eração ⇒ ?ise ⇒ célula 0ospedeira⇒ li"era#ão de

aglomerados de partículas virais



e&licação 0iral

Ciclo lisog<nico4 o genoma viral é incorporado aogenoma da célula 0ospedeira, a !ual continua a sereplicar normalmente. 'ase dormente da infec#ão.

Ciclo l!tico4 o vírus multiplica-se no interior da célula0ospedeira, provocando a sua destrui#ão e li"era#ão deinHmeras novas partículas virais, as !uais encontram-seprontas para infectarem outras células. 'ase virulenta dainfec#ão.



5I

Esta"ilidade dos vírus& :om envelope

; ensíveis a agentes!uímicos

& olventes orgJnicos&Detergentes ani2nicos

ou cati2nicos& <cidos e "ases

inorgJnicas e orgJnicas ;

ensíveis a agentesfísicos&:alor &Radia#/es ioni antes

& em envelope ; 1aior resist$ncia a

agentes !uímicos& <cidos e "ases

inorgJnicas e orgJnicas ; ensíveis a agentes

físicos&:alor

&Radia#/es ioni antes



'ungos e 3actérias

.rocariotas E"cariotas



Com&aração entre c l"las e"cariotas e &rocariotas

Estruturas Procarióticas Eucarióticas

Cromossomo Único, circular M lti!lo

" cleo Aus#ncia $e en%elo!e nuclear ounucléolo

Presen&a $e en%elo!e nucleare nucléolo

'rganelas commem ranas

Ausentes Presentes (mitoc n$rias, *E)

Pare$e celular "ormalmente !resente, !e!ti$eoglicano !resente

Presente nas cél+ Vegetais, !e!ti$eoglicano ausente

Mem rana !lasmática

Car oi$ratos ausentes, maioriasem ester is

Ester is e car oi$ratos !resentes

*i ossomo -./ 0./ (-./ em organelas)

1aman2o mé$io .,3 4 3 5m $e $i6metro 7. 4 7.. 5m $e $i6metro

7 ? i f l i



=ão E7C+ 2>82C?=, com v rios cromossomos diferentes e"ma mem rana n"clear em definida, &oss"indo mitoc@ndriase "m ret!c"lo endo&lasm ticoA="as mem ranas cont m esteróis, assemelhando se, assim, aformas s"&eriores e não a act rias

3ifa

;eved"ra

se&to

nBcleo &aredecel"lar

mem ranacel"lar

Cel"lose, "itinao" am as

Constit"!da defosfoli&!dios

ot vel mem ranad"&la e &oros em

definidos

-7 ?= citomorfologia



'ungosC

& 1itoc2ndriaC ítio dafosforila#ão o idativa)& Retículo endoplasm(ticoCligada B mem"rana nuclear)& Aparel0o de =olgiC com vacHolos !ue arma enam

su"stJncias como glicog$nio e lipídeos.

& *aredeC677 a 877nm,composta por mananas,glucanas, !uitina,proteínas e lipídeos)

& 1em"rana citoplasm(tica Ctem estér%is, o ergosterol

& NHcleoCgenoma fHngicoem cromossomaslineares, DNAdf, comnucléolo)

& Ri"ossomos Csitios dasíntese protéica com RNAe partículas F7 e 57 )



@s fungos são a"undantes emColo

Vegetais e fol0as mortas1assas de (gua1adeira

eus esporos u"í!uos, transportados pelo ar, sãofre!Kentemente inc2modos contaminadores de culturas

de "actérias e de células de mamíferos.

:ol2nias filamentosas multicelulares

@s fungos crescem comoC

:élulas Hnicas

3olores e cogumelos

?eveduras



L 'A

'ungos filamentosos +"oloresMnidade estrutural L 'A:onjunto de 0ifas 1 :O? @

& Do grego %"p%e &teia& Estrutura tu"ular ramificada& :erca de 6 a 97 P de diJmetro& 1uito maior do !ue as "actérias



@ principal elemento da forma vegetativa oude crescimento de um "olor é a L 'A

Crescimento das hifasA+&ical &elo alongamento de s"as &ontasA;ateral &ela &rod"ção de ramificaçDes lateraisA



A medida !ue uma col2nia, ou talo, cresce, suas

0ifas formam uma massa de filamentosenovelados, c0amados 1 :O? @



+s hifas "e &enetram no meio, onde

a sorvem n"trientes, são coletivamenteconhecidas como o :2C ;2? 0E E8+820?A

+s hifas "e se &ro#etam acima da s"&erf!cie

do meio constit"em o :2C ;2? + E? F como

esse Bltimo via de regra tem c l"las re&rod"tivaso" es&oros, tam m chamado :2C ;2?

E. ?/7820?A



:orfologia colonial

+ maioria das col@nias cresce na s"&erf!cie de meios l! "idos o"sólidos como lençóis irreg"lares, secos e filamentososA /evido aoenovelamento das hifas filamentosas, as col@nias são mais resistentes

do "e as de act rias

+s leved"ras são f"ngos



+s leved ras são f ngos7 2CE;7;+ E=

@vais ou esféricos=eralmente de 8 a 5 P de diJmetro

As ve es as leveduras e sua prog$nieaderem entre si e formam cadeias ou

Q* EMD@L 'A



:orfologia colonial ;eved"ra

2tt!899:::+tro; io+com9images9Pro$uct<=mages<BB>9M?C'/E>@CA" = A+gi

As col2nias leveduriformes, em geral, são pastosas ou cremosas



:orfologia microscó&ica

2tt!899:::+ecce%ita+cz9can$i$a+ !g



'MN=@

Algumas espécies de fungos crescem somente como

"olores e outras apenas como leveduras.

1uitas espécies, contudo, podem crescer em am"as

as formas, dependendo do meio am"iente.

Essa capacidade é con0ecida como D 1@R' 1@.

:linicamente importante, pois a maioria dos fungosmais patog$nicos +para o 0omem são 'MN=@

D 1SR' :@ ..



Dimorfismo térmico pode ser e perimentalmente controlado pela modifica#ão das condi#/es de temperaturada cultura.

u"meter a cultura fHngica a duas diferentestemperatura de crescimento, similares as do seu ciclo"iol%gicoC

E C 6>T: e 8>T:.

Esses fungos via de regra aparecem nos tecidos0umanos infectados como ?EVEDMRA, mas !uando

cultivados in vitro, em condi#/es convencionais, aparecemcomo ' ?A1EN4@ ..



Col@nia filamentosa Col@nia leved"riforme

Paracoccidioides brasiliensis

GH IJoC

IK ILoC



3i"liografia

&?M U RA:L D8 +*7;=2 '?AV @ A?4ER4LM1. 1icro"iologia, >W edi#ão, 677>

&4@R4@RA, =.X.) 'MNYE 3. R.) :A E, :. ?.

:icro iologiaA Za

. ed., ão *auloC Artmed,677>.&Micro iolo!ia , conceitos e aplica#/es. 1ic0ael X.

Pelc$ar Xr. [ E.:. . :0an [ Noel R. Yrieg.egunda edi#ão, 1a\ron 3oo\s, Volume 9,

9II].

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