gazeta final5

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Página 1 Gazeta, edição 5 Edição 5 Edição 5 Edição 5 Edição 5 Edição 5 Maio/Junho Maio/Junho Maio/Junho Maio/Junho Maio/Junho 2009 2009 2009 2009 2009 Série III Gaz Gaz Gaz Gaz Gaz eta eta eta eta eta Escola Secundária Severim de Faria Nesta Edição: . Editorial - p. 2 . Notícias dos 5 Dedos de Conversa - p.3 . Notícias dos Concursos da Biblio: CSI e Kathársis - p.4 . Do Passado à actualidade: reflexões - p.5 . O Teatro veio à Escola - p. 6 . A Escola vai lá fora - p.6 . Grande reportagem sobre quem foi lá fora e venceu - p.7 . Outros livros outras opini- ões: “Olhos Verdes”, de Luísa Ducla Soares - p.8 . Sugestões de leituras para férias - p.8 . Peregrinações pelos cami- nhos de Espanha, Itália e de Portugal - p.10,11 . Sugestões para outros passeio, visitas - p.11 . A palavra à BD, Os Três Mosqueteiros - p.12

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Page 1: Gazeta Final5

Página 1Gazeta, edição 5

Edição 5Edição 5Edição 5Edição 5Edição 5

Maio/JunhoMaio/JunhoMaio/JunhoMaio/JunhoMaio/Junho

20092009200920092009

Série III

Gaz Gaz Gaz Gaz Gazetaetaetaetaeta

Escola Secundária Severim de Faria

Nesta Edição:

. Editorial - p. 2

. Notícias dos 5 Dedos deConversa - p.3

. Notícias dos Concursos daBiblio: CSI e Kathársis - p.4

. Do Passado à actualidade:reflexões - p.5

. O Teatro veio à Escola -p. 6

. A Escola vai lá fora - p.6

. Grande reportagem sobrequem foi lá fora e venceu -p.7

. Outros livros outras opini-ões: “Olhos Verdes”, deLuísa Ducla Soares - p.8

. Sugestões de leituraspara férias - p.8

. Peregrinações pelos cami-nhos de Espanha, Itália ede Portugal - p.10,11

. Sugestões para outrospasseio, visitas - p.11

. A palavra à BD, Os TrêsMosqueteiros - p.12

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Gazeta, edição 5Página 2

Editorial

AgradecimentosConselho Executivo da EscolaSecundária Severim de Faria

Professores:Ana Paula FerrãoAntónio CravoCidália GilEstela CameirãoLuís EliasMaria Teresa HortaMarta RoqueNoémia PiresPaula Vidigal

Arranjo e concepção gráficaPaula Vidigal

RevisãoPaula Vidigal

Colaboradores deste número:

Alunas 11º ASAlunos de Educação Morale Religiosa CatólicaAna RupioEquipa “Criaturas Pombalinas”Luís CamachoTeresa Vaz Freire

Ficha Técnica

Com o apoio de:

Muita tinta tem corrido por aqui. Talvez não se note, mas os jovens desta escola têm produzido textos. Écerto que, para tal, tem sido essencial a acção motivadora dos professores. Sem eles como mola de arranque,pouco se teria conseguido. Por isso, no final desta IIª série da Gazeta, um agradecimento especial a todosos professores que estiveram por detrás de tantos jovens autores.Provavelmente é hora de fazer um balanço à volta da Gazeta. Provavelmente dir-me-ão que a sua leituranão chega a todos e, de facto, este ano, os 80 exemplares de cada edição não chegaram a todos os possíveisleitores. Inicialmente paga, este ano de distribuição gratuita (graças ao apoio da Câmara Municipal deÉvora), a Gazeta tem vindo a experimentar novos caminhos, consoante os contextos.Provavelmente terá de ser concebida e projectada noutros moldes, o que implica ainda assim uma participaçãomais acesa. Estamos, pois, abertos a sugestões. Quanto a mim, sonho com uma Gazeta constituída por umgrupo de jovens jornalistas e repórteres, alunos desta escola, que sejam os seus construtores. Não meparece que seja um sonho muito difícil de concretizar, basta considerar-se que ele pode ter pernas paraandar.Também o blogue da Biblioteca, criação deste ano lectivo, tem vindo a gerar novos criadores de textos.Umas vezes com o tal empurrãozinho, outras de modo mais espontâneo. Regularmente com um número de 15visitantes por dia, fariaconversas criou não só um grupo de escritores, como também um grupo de leitores.Agradecemos a colaboração de todos e sublinhamos a ideia que nos moveu: escrever está ao alcance detodos, basta querer.Parabéns ainda a todos os que têm aderido ao Kathársis, prova viva de que muita tinta tem corrido nestaescola e que o prazer da escrita mora em muitos alunos.Finalmente, porque ouvir ler e gostar de ler é também essencial, um agradecimento especial àqueles quecorrem para a Biblioteca, nos intervalos maiores de 4ª, para ouvir mais uma história em 5 Dedos deConversa.

Paula Vidigal

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Página 3Gazeta, edição 5

Notícias dos 5 Dedos de Conversa

Neste período, com a ajuda dos fiéisouvintes das sessões de 5 Dedos deConversa, iniciou-se um novo ciclo. Primeiro,foram eles (os alunos) a (re)contarem ahistória de A Lua de Joana. Depois disso,passou-se ao acto II: proceder à leitura,em roda, umas vezes expressiva outras maisdramatizada, do sucedâneo do primeirolivro: Os Herdeiros da Lua de Joana, obrada Biblioteca integrada no Projecto PlanoNacional de Leitura. Algumas vezestambém, teceram-se alguns comentários eimpressões, de tal modo que estes 5 Dedostiverem desde cedo o propósito de um novo

desfecho: uma conversa mais alargada sobre temasdos dois livros.Entretanto, às quartas (e foram muitas) aspersonagens foram distribuídas pelos jovens“actores”: Dr. Brito – Miguel Ferrão, Bé – InêsSantos, Jorge – Carlos, Diogo – Inês F., Alice –Carlota, Dr. Gomes – Ana R., e João Pedro – Daniela.

A Lua dos “teen”

Dia 12 de Maio, pelas 10.00, na Biblioteca,os 5 Dedos de Conversa, com o apoio do GPS,tiveram uma conversa diferente, com umc o n v i d a d odiferente.A propósito de ALua de Joana e OsHerdeiros, lidos nasnossas sessões dequartas -fe i ras ,falou-se detoxicodependência,causas e consequências, com umespecialista na matéria: Paulo de Jesus,do CRI (Centro de RespostasIntegradas de Évora).A grande questão centrou-se em sabercomo dizer NÃO às drogas ilícitas (ouao abuso das ditas lícitas) e, para isso,o orador girou a conversa em torno daimagem da mochila que cada um devetrazer consigo, repleta de conteúdos queajudem a viver saudavelmente.A turma presente soube participaranimadamente e com interesse, colocando na

mochila alguns dos “ingredientes” necessários:“Conhecer riscos e limitações”, “Ter força devontade”, “Ter objectivos na vida”, ”Ter pais

presentes”, “Ter amigos”…Depois de equipados para a viagem, outrasquestões se focaram, como a distinção entredrogas ilícitas e lícitas, entre drogas etoxicodependência, e ainda preconceitossociais, doenças provocadas pelas drogas,cuidados a ter com as solicitações de riscodo mundo que nos rodeia.

No fim, Paulo de Jesusdesafiou a turma àcriação de uma outraLua de Joana maisoptimista e sem a droga.Ouvidas as váriasideias, ficou-se,obviamente, com outrolivro e outra Joana.Conselho final: cabe a

cada um de nós ser como Sísifo: ir buscar energiaa outras fontes mais positivas e saudáveis doque as drogas!

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Gazeta, edição 5Página 4

Notícias dos Concursos da Biblio: CSI e Kathársis

O desafio do 2º período esteve deluto.

Apesar de duas nobres participações,as quais desvendaram correctamenteo autor (Eça de Queirós), não houveconcorrentes que adivinhassem onome da obra.E era tão simples…: A Cidade e asSerras.

Esperamos que não se deixem vencerno 3º desafio deste ano. Tão fácil…

C S I : desafio de Maio

Nesta edição, surge um herói lendário,famoso pela sua coragem e bravura,aliadas a uma extraordinária e invulgarrapidez de raciocínio e de acção.No seu álbum de família, encontramos osseus autores (sim, nalgumas histórias donosso rapaz, são dois).Infelizmente, a tinta só deu para asvogais dos nomes deles. O primeirochama-se _au_i_e _e _é_è_e, maisconhecido por _o_ _ i_, o outro é _o_

_i_ _y.O livro apresenta as aventuras de um dos maioresheróis de sempre. Sempre levado pelos nobres

ideais da coragem, da honra eda justiça, o nosso célebreprotagonista conta com a eternaajuda do seu inseparávelcompanheiro. Divertem-se àgrande e gozam com osdesgraçados imbecis que seatravessamno seu

caminho. Riem-sedesalmadamente dosdisparates inventados pelosmais tristemente célebresidiotas da sua terra.Em muitos álbuns, o nossoherói encontra-se comfiguras reais, históricas nãofictícias. É o que acontece nesta obra, com agrande (uppps, mais uma vez foram-se asconsoantes) _a_a_ _e_ _ _ a_ _ _.

Só mais uma pista: o livro temseis histórias hilariantes.Escreve o nome dos doisautores e das seis históriase coloca-os no sítio CSI, omais rapidamente queconseguires ou até dia 29 de

Maio de 2009.

(Com o patrocínio de Livraria

Nazareth, Évora)

Kathársis

No mês de Maio o júri leu os textos,reflectiu, reuniu, deliberou…Depois, será a divulgação dos resultadosdo Concurso de Poesia / Prosa, este anocom 12 concorrentes. Inédito este anofoi também o Concurso de imagem quecontou com a participação de ? jovensda Severim, amigos da cor e da forma.Só para abrir o apetite, divulgamosantecipadamente um desses desenhos,mantendo ainda no sigilo dos deuses onome do artista.Na última semana de aulas, proceder-se-á à entrega de prémios numa sessãopública, aberta à comunidade escolar,familiares e amigos dos concorrentes.

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Página 5Gazeta, edição 5

EDo passado à actualidade: reflexões

A DÉCADA DE 1930: O GÉNIO, O CRIMINOSOE A VÍTIMA- E SE A HISTÓRIA SE REPETE ?

«Esta tendência imperiosa de fazer mal pelopróprio mal não admite análise, nem solução comelementos posteriores. É um impulso radical,primitivo, elementar.»

Edgar Allan Poe, The imp of the perverse

O ano de 1930 marcou o início de uma década,considerada das mais complexas e sangrentas daHistória Mundial. Caracterizou-se por inúmerosconflitos políticos e crises económicas queculminariam na Segunda Guerra Mundial (1939-1945)e no Holocausto.Tudo se iniciou em Outubro de 1929, quando ascotações da Bolsa de Nova Iorque caíram em flecha,influenciando toda a economia europeia (parece quea História é cíclica). O crash de Wall Streetinfluenciou sobretudo a Alemanha, que em 1932 tinhaseis milhões de pessoas no desemprego.Aproveitando-se da crise económica e dasfragilidades daí decorrentes, Hitler e o partidonacional-socialista, assumiram o poder. Esta conjuntura político-social de crise favoreciaa eclosão de movimentos totalitários anti-democráticos ou ditaduras.Na Europa surgiram vários ditadores: Salazar emPortugal, Franco em Espanha, Mussolini na Itália,Hitler na Alemanha e Estaline na antiga UniãoSoviética. Em Portugal, nesta década, verificou-se uma taxade suicídio mais elevada do que nas posteriores, comose pode comprovar pelas estatísticas do INE,1 de1930 a 1983.(1930 - 10,2;1956 - 10,1%;1934 - 12,2; 1960 -8,6%;1937 - 10,6; 1967 - 9,9%; 1939 - 12,8;1970 -8%;1943 - 8,9; 1979 - 9,6%;1947 - 10,6;  1980 -7,4%;1955 - 9,2 ; 1983 - 9,7%).Em 1930, como podemos verificar, a percentagemde suicídios foi de 10,2%. Florbela Espanca (1894-1930), e Francisco Stromp (1892-1930) foram duasdas personalidades portuguesas que entraram nestaestatística. No ano de 1939, data de início da Segunda GuerraMundial, registava-se a taxa de suicídios maiselevada.Iniciou-se, a 21 de Janeiro de 1930, em Portugal, o101º Governo interino, do General Domingos deOliveira, que durou 896 dias, tendo, como ministrodas Finanças, António de Oliveira Salazar.

Em 30 de Julho, foi criada a União Nacional;Salazar, como ministro, fez um discurso intituladoPrincípios Fundamentais da Revolução Política; nelecriticou “as desordens cada vez mais graves doindividualismo, do socialismo e do parlamentarismo,laivados de actuações internacionalistas.”2

Fernando Pessoa criticou este “relatório falado,ou bois depois do carro, um apanhado, aliás muitolúcido e lógico, de princípios políticos já conhecidos”e observou que “ao público, ou a qualquer pessoaque pareça público não se pode dizer, emboramelhor, senão o que ela já sabe (…).3 Defensor daMaçonaria, Pessoa votava uma forte oposição aSalazar.

Verificámos, sem muita surpresa, que o discursosalazarista, se assemelhava ao de Hitler, proferidoem 1928, do qual apresentamos alguns excertos: “(…) o nosso povo deve ser liberto dointernacionalismo sem esperança e sem ordem, eformado deliberadamente e sistematicamente porum nacionalismo fanático. (…) arrancaremos o nossopovo ao absurdo do parlamentarismo, ensinando-o acombater a loucura da democracia e a reconhecer anecessidade da autoridade e do comando.”4

Não foi por acaso que Freud escreveu “O mal-estar da civilização”, em 1930, ano em que Hitlerassumiu o comando das Forças Armadas alemãs. Como se pode concluir, a década de 30caracterizou-se pela hegemonia dos génios daperversidade, que contribuíram, de forma insana,para o aparecimento de ditadores, e, sobretudo,de muitas vítimas da sua megalomania.

Cidália Gil

(Footnotes)1 Instituto Nacional de Estatística. Acedido em 10de Julho de 2008, em http://www.ine.pt2 In Anuário 1930, acedido em 10 de Julho de 2008,em maltez.info/respublica/portugalpolitico/acontecimentos/1930.htm3 Idem4 In Frédéric Delouche, História da Europa,Coimbra, Editorial Minerva, 1992 apud WaltherHofer (obracolectiva) Der Nationalsozialismus ,Dokumente 1933-1945, Frankfurt

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Gazeta, edição 5Página 6

Auto da Festa a fazer a festa

No dia 27 de Abril, a companhia de teatro profissional de Évora(Cendrev) veio fazer a festa à Severim.A peça, do dramaturgo português Gil Vicente e de seu nomeAuto da Festa, foi posta em cena pela primeira vez nesta mesmacidade, numa casa nobre e particular, por volta de 1526.Desta vez, em 2009, a peça anima espaços ao ar livre, é dedicadaa todos nós, e tem vindo a percorrer as escolas de Évora. ASeverim não foi excepção, tendo a Festa animado várias turmasdo 3º ciclo ao Secundário, nas traseiras do pavilhãopolidesportivo.Os actores vestiram a pele das habituais figuras-tipo vicentinas,como o Vilão, a Cigana, a Velha, o Parvo, o Rascão, os Pastores eainda a Verdade, interagindo com os alunos de modo original, jáque caminhavam sobre andas, dando a esta encenação um arfestivo de espectáculo de rua.Tiveram sucesso entre o público as ciganas que, jovialmente,leram a sina aos professores presentes, suscitando o riso nosalunos. Com o seu palavreado brejeiro, o Parvo, já conhecido doAuto da Barca do Inferno, foi também motivo de boa disposição.Foi, portanto, a rir que se disseram algumas verdades as quais,do séc. XVI ao XXI, ainda não perderam actualidade: “ Oh grandemal!/ quem nunca cuidou que em Portugal/ a Verdade andassetão abatida, / e a mentira honrada, / e com todos cabida pormuito melhor e mais principal.”

Paula Vidigal

O Teatro veio à escola

Estágio Profissional de Acção Social/ AnimaçãoSóciocultural

No âmbito do curso tecnológico de Acção Social, três alunas,Ana Cabral, Ana Mendes e Telma Grilo do 12ºano realizaram oseu estágio em contexto profissional, durante o 2º Período, noJardim Infantil Nossa Senhora da Piedade, em Évora.

Estas alunas desenvolveram, segundo as suas monitoras/professores da instituição, um trabalho de excelência nas trêssalas onde estiveram integradas.

Fórum de Animação Sociocultural “Toca a Falar”

Três alunas do 12º ano do Curso Tecnológico deAcção Social, na vertente Animação Sociocultural,da Escola Secundária Severim de Faria, com oapoio da Direcção Regional da Educação doAlentejo, organizaram no passado dia 15 de Abril,o “ Fórum – Toca a Falar”, com o objectivo dedebater as temáticas desta área de ensino,procurando conhecer o melhor de cada escola esimultaneamente encontrar respostas para asdificuldades sentidas.Assim, “Toca a Falar” foi uma óptima oportunidadepara professores e alunos trocarem experiências.

Ouvimos o Director de Serviços Técnico ePedagógicos, em representação do DirectorRegional, elogiar a iniciativa e felicitar as alunasorganizadoras, tendo mesmo, incentivado ospresentes a continuarem a realizar eventos destanatureza. Na sua opinião, eventos deste tipoproporcionam aprendizagens únicas de grande valiapara o futuro dos jovens.

A Escola vai lá fora

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Página 7Gazeta, edição 5

Grande reportagem sobre quem foi lá fora e venceu

“Criaturas Pombalinas”, vencedores nacionais

Foi um corrupio desde que se soube que estávamos nas finaisa realizar em Coimbra no dia 10 de Maio. No Sábado, numúltimo ensaio, surgiu como tema de conversa os cognomesdos reis. De imediato o professor forneceu-nos uma fichacom os reis das várias dinastias e os respectivos cognomes.Informação que se revelou preciosa.Finalmente, o dia da finalíssima chegou! A saída realizou-se cerca das 8 horas da manhã. Na viagem, tempo paraesclarecer dúvidas e relembrar a informação que nos foradada pelo professor. A chuva prometia estragar o dia,sobretudo aquando da passagem por Montemor-o-Novo,tornando-se numa companheiraconstante de viagem. A 1ª paragem foina área de serviço de Leiria. Reforçarnergias e tentar fazer tempo paraesperar pelos pais que se perderam naestrada e que viraram para Salvaterrade Magos. Esgotado algum tempo e paranão se perder mais tempo, retomámos ocaminho para Coimbra, onde chegámosàs 11.30. Aí, o Ricardo Mata e respectivafamília, vindos de Tomar, juntaram-se anós.A equipa estava unida e, após ocheck-in, pronta para participar nas actividades que aorganização do evento oferecia…A hora do almoço aproximava-se e dirigimo-nos para asdocas. Toda a comitiva almoçou, mas a ânsia do concursonão nos deixava acalmar. A excitação aumentou quando nobar ao lado se vieram sentar o João Baião e a Tânia Ribasde Oliveira. As 14 horas estavam aaproximar-se e fomos para o Pavilhão doCentro de Portugal onde decorriam asfinais. Em conversa com a organização doevento ficámos a saber que os prémiostinham sido alterados e as nossasexpectativas goradas. Assim queavistámos o professor de História a entrarno Pavilhão, fomos logo demonstrar onosso descontentamento. O importanteera participar! E já que tínhamos chegado tão longe e quenos tínhamos empenhado tanto, agora não podíamos baixaros braços. Com cerca de uma hora de atraso face aoprevisto, lá fomos chamados pela apresentadora, AnaViriato, para subir ao palco e ocupar o nosso lugar. O Ricardoficou responsável por mexer no rato e responder… Nósficámos à volta do computador… O espaço era pequeno paratanta gente. Na primeira fila estava o nosso professor ealguns pais. Os restantes estavam na fila seguinte… Do palcoo nervosismo da comitiva era visível.O jogo começou… Primeira questão e resposta correcta,mas perdemos algum tempo. Nas primeiras falhámos umaquestão, o que nos lançou para o penúltimo lugar… Mas arecuperação começou quando as primeiras equipas tambémfalharam as suas questões e nós acertámos. Saltámos para

o quarto lugar. Eis que na questão referente aos jesuítasna Etiópia fomos das poucas equipas a acertar o que noslançou para o 3º lugar. O tempo já não era problema, umavez que conseguimos recuperar imenso e ser mais rápidos.Questão relativa à descoberta do Brasil e uma das equipasque estava à frente desce de lugar, sendo ultrapassadana localização geográfica do Uruguai. Conseguimosalcançar o segundo lugar… E apesar de haver mais duasequipas com o mesmo número de respostas certas, o nossotempo era de longe o melhor! Nas últimas perguntas nãofalhámos nenhuma questão. Quando se foram apurar asequipas, passou a equipa do Fundão e a nossa devido aotempo… Antes de passarmos à finalíssima com a outraequipa, foi feita uma pausa para intervalo.

Regressados mais uma vez, fomoschamados ao palco. Agora tínhamos queresponder a sete questões… E para nossasorte incidiam sobre os cognomes dosreis… Ora esta era matéria que estava bemfresca na nossa memória. Ambas as equipasacertaram em todas as respostas! Mas nósfomos mais rápidos. E assim fomosproclamados vencedores. Entrevistadospara o Diário de Notícias recebemos anotícia de que uma das equipas eliminadasna 1ª final nos fora acusar de ter cábulas…

Comprovado que tal não correspondia à realidade, fomoscelebrar a vitória junto da nossa comitiva e dar asas ànossa euforia. Agora era preciso esperar que acabasse afinal do secundário para se proceder à entrega dosprémios. Entretanto, fomos para uma curta entrevistacom a Ana Viriato em directo para o programa «Portugal

no Coração». A nossa boa disposição e alegriaforam ressalvadas por todos com quemcontactámos, incluindo alguns membros deoutras equipas. Até a apresentadora ficounossa amiga e já conhecia o nosso nome…«Olha as criaturas pombalinas, vocês andama perseguir-me!»Concluída a finalíssima do secundário, asequipas vencedoras dos diversos níveis deensino foram chamadas ao palco com os

respectivos professores. Procedeu-se à entrega dosprémios e toca a filmar o genérico (que pensamos serpara o programa a transmitir a 10 de Junho, na cerimóniadas 10 Maravilhas de origem portuguesa no mundo).A euforia era mais que muita na viagem de regresso, talcomo o cansaço! Este maravilhoso dia, experiência ímpar,findou já passava da meia-noite! Agora toca a dormir quena 2ª todos têm que estar na escola bem cedinho!O nome da escola foi bem representado pelas CriaturasPombalinas, que estiveram ao seu mais alto nível!

Criaturas Pombalinas: Duarte Carrasquinho,FranciscoEspenica, João Beirão, António Eliseu, Gonçalo Saúde,Joaquim Godinho,Ricardo Mata (alunos do 8º B e D) e

Luís Elias (professor de História)

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Gazeta, edição 5Página 8

Uma obra de aventura e descobrimento

A história “Viagem ao centro da Terra” tem inícioem Maio de 1863. Nesta aventura o professor OttoLidenbrock, com a ajuda do seu sobrinho Alex,decifra um pergaminho deixado por ArneSaknussemm, que contém o segredo para conseguiratingir o centro da Terra.A viagem propriamente dita, tem início na Islândia,na cratera de um vulcão já extinto chamado“Sneffels”. O professor Alex e o caçador contratadocomo “guia” nesta expedição, conseguem atingir olimite da crosta terrestre, onde se deveriamverificar 1500oC e no entanto a temperatura poucoaumentou em comparação com a superfícieterrestre, sendo de 27.6oC.Durante a viagem, eles deparam-se com inúmerascoisas cuja existência seria completamenteimpossível, como um mar a 35 léguas deprofundidade, atmosfera eléctrica, monstrosmarinhos primitivos vivos, cadáveres humanos daépoca quaternária num excelente estado deconservação, uma floresta de cogumelos gigantes,uma outra floresta com vegetação típica da épocaterciária (no entanto sem cor), um rebanho demastodontes e um ser humano gigante. Seguindo uma

pista deixada porArne Saknussemmconseguem voltar àsuperfície através deuma das erupções dovulcão Stromboli, emItália.Na altura em que estelivro foi escrito

poderiam ser consideradas como possíveis algumasdestas ideias, pois nem a ciência nem a tecnologiaestavam suficientemente desenvolvidas ao ponto deprovar que a temperatura e a pressão aumentamcom a profundidade em direcção ao interior do nossoplaneta.Hoje em dia já foi provado que tanto a temperatura(com o gradiente geotérmico) como a pressãoaumentam em profundidade (a profundidade máximaatingido foi de 13 km o que corresponde a 9,94milhas, pois, até aos dias de hoje, não se conseguiufabricar um material que consiga suportar as altastemperaturas verificadas a mais de elevada pressãoatingidas a 35 milhas de profundidade.

Inês Garção,10ºCT1

Jovens cientistas a explorar a Literatura...a propósito de Viagem ao Centro da Terra e O Planeta Branco

Um Planeta de outro mundo

Este livro conta umaviagem de trêsastronautas à descobertade outros planetas, nosquais pudessem encontrarágua - “elemento essencialà vida humana”- quecomeçava a escassear naterra. A viagem envolviamuitos riscos, uma vez queteriam de ultrapassardois sistemas solares. E u

gostei muito deste livro, pois faz-nos sonhar como universo que ainda continua a ter muitosenigmas. E também nos faz pensar como somospequeninos no meio de tantas estrelas e planetas.Aborda vários temas actuais, nomeadamentediversas acções do homem sobre a terra queprovocam poluição e, por sua vez, a diminuiçãoda camada de ozono, bem como as alteraçõesclimáticas.Por enquanto, a tecnologia e os conhecimentosexistentes, não permitiriam a concretização dasituação descrita no livro. Só recorrendo à imaginação e em analogia como nosso sistema solar, poderemos pressupor aexistência de outros planetas noutros sistemassolares.No entanto, se tivermos em conta toda a evoluçãocientífica, e as descobertas efectuadas ao longodos tempos, temos que admitir que tudo pode

vir a ser possível um dia.Contudo a grande mensagem deste livro é quetemos de alterar as nossas atitudes, ou seja, asolução para os problemas existentes,encontram-se no planeta terra e no Homem. Estaideia é baseada no facto de se ter verificadoque a rota prevista na terra não era correcta,não cumprindo assim o objectivo, já tentadoantes por diversas vezes, sem sucesso.

Tal como é citado no livro: ”Há muito mais coisasno universo do que os vivos imaginam”.

Guilherme Branco, 7ºC

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Página 9Gazeta, edição 5

Outros livros, outras opiniões

Olhos Verdes, de Luísa Costa Gomes

Olhos Verdes é, sem dúvida, muito original, muitointeligente e interessante.

Tem uma característica particular:a adaptação de estrangeirismos apalavras portuguesas, consoante asua fonética. Por exemplo: djines(de jeans), toquechô (de talkshow), frilance (de freelance),stendebai (de stand-by) ,disaine (de design), entre outrostermos.A escrita do livro é leve e elaborada,

mas sem redundâncias, e em dados momentos,relativamente a algum evento ou atitude de umapersonagem, há uma data de reflexões sobre assuntosrelacionados, como a beleza, a existência do espaço,entre outros. É por isso um livro profundo, que olhamuito à interioridade.Não obstante o enredo ser curioso e imaginativo e olivro ter uma leitura muito fácil e entusiasmante, ofinal revela-se uma desilusão. O desfecho da acção,além de aberto e subjectivo, considera-se sempropósito, tal como não tem nexo existirem trintapáginas a descrever pormenorizadamente a vida deum filósofo irlandês do século XVIII, que porventuraera bispo e que foi bastante polémico devido às suasteorias (muitas que se contradiziam umas às outras)e tinha um irmão que foi enforcado e tudo o mais.Admite-se mentalmente que esta biografiatristemente pormenorizada estará ligada a certosaspectos da história do livro, mas infelizmente épreciso força de vontade para a ler na íntegra, aindaque nas entrelinhas, com vista a encontrar a talrelação subentendida entre o devaneio da autora e osentido da história. Depois deste conturbadopenúltimo capítulo segue-se o último capítulo.Acabamos por não compreender qual o motivo daagitação de Pedro e porque tenta ele matar Eva, que

doença tem e o porquê a sua convicção de lhe restarpouco tempo de vida, se ele é ou não a reencarnaçãode Justina, o que acontece a Beatriz e ao seu marido,o engenheiro João-Baptista. É um final abertoestranho e diga-se mesmo despropositado, talvezcom intenção de pôr o leitor a reflectir sobre oíntimo das personagens, que são de louvar, de tãocomplexas e elaboradas que são – um ponto a favorpara compensar a desilusão da acção aberta.

Ana Rupio, 10ºLH1

Sugestões de leituras para as fériasque se aproximam

O Perfume, Patrick Süskind

O meu Pé de Laranja Lima, JoséMauro de Vasconcelos

O Crepúsculo, Stephenie Meyer

O rapaz do pijama às riscas, JohnBoyne

Na praia de Chesil, IanMcEwan

Os Homens que NãoAmavam as Mulheres,Stieg Larsson

Manolito Gafotas, Elvira Lindo

Planisfério Pessoal, Gonçalo Cadilhe

Saga dos Otori, Lian Hearn

Pride and Prejudice, Jane Austen

Page 10: Gazeta Final5

Gazeta, edição 5 Página 10

“Nos caminhos de S. João de Deus”

Tal como prometemos na Gazeta anterior, aqui ficam as memóriasda visita a Granada e Sierra Nevada, realizada em Fevereiro,sob o título “Nos caminhos de S. João de Deus”.Participaram nesta visita os alunos de Educação Moral e ReligiosaCatólica da Severim e da Escola de Santa Clara, acompanhadospelas professoras Estela Cameirão e Marta Roque.Foram três dias em grande e “à espanhola” que aqui ficamgravados para memórias vindouras.

Sobre a paisagem: “A mí me gustó mucho el paisaje, la SierraNevada, La Alhambra y la ciudad en general”.

Ana Martins 8º B

O convívio: “Creo que lacomunicación entre los alumnostambién fue muy importante,yo he hecho nuevos amigos yconocido nuevas personas”.

Marina Gato, 8º BA Sierra Nevada: “ … andamosen las telesillas, me divertí

mucho haciendo trenes en la nieve y valorando elpaisaje. ¡Fue estupendo!”” Patrícia Tavares, 8º B

A gastronomía e a Religião: “ … me ha gustado muchocomer churros con chocolate caliente..”, “Tambiénhemos visitado La Casa de los Pisa, que es donde havivido San Juan de Dios, y esto fue lo principal en lavisita…” Luis Silva, 8º B

Os monumentos e a música: “ … fuimos a visitar lospalacios de La Alhambra y los Jardines deGeneralife. Esta visita me sorprendió (…) ¡todo eramuy precioso!” , “en La Sierra Nevada nos divertimosmucho en la nieve, (…) y vimos la actuación de unabanda muy divertida…” , “Este viaje fue memorable.”Diana Silva, 9º D

Jogos: “...depois do jantar fizemos um serãorecreativo numa das salas do hotel , com umabrincadeira muito engraçada , e eu fui um dos quefoi cair na armadilha ...”João Lérias, 7º C

Alunos de EMRC do Secundário em Florença

Os alunos de Educação Moral e Religiosa Católica do 10º,11º e 12º anos, das Escolas Secundárias de Évora, Andréde Gouveia, Gabriel Pereira e Severim de Faria,participaram numa visita de estudo à região Toscana daItália, Florença e Siena, organizada pelos respectivosprofessores da disciplina de EMRC destas escolas, entreos passados dias 3 a 7 de Abril de 2009.No âmbito da Unidade Lectiva sobre a Arte Cristã, estavisita teve como objectivos: Perceber os valoresdo Cristianismo presentes na Arte Renascentista;Conhecer o Património Histórico, Cultural eReligioso de Florença e Região da Toscana;Fomentar nos alunos o espírito religioso-cristãode peregrinação; Promover valores de cooperaçãoe tolerância; Promover os valores humano-cristãosda amizade, verdade, compromisso,responsabilidade, respeito e diálogo; Descobrir aimportância da EMRC na formação integral dos alunos;Promover o intercâmbio e o convívio entre alunos de EMRCe professores.Todos os 68 participantes nesta importante jornadaregressaram muito mais ricos pelas experiências quepartilharam juntos e por toda a beleza que tiveram

oportunidade de apreciar e conhecer. Os alunosdemonstraram grande interesse na explicação edescodificação da iconografia cristã, feita pelosprofessores da disciplina de EMRC, presente nosmonumentos que visitaram. Durante esta jornada todosreconheceram a importância da presença do outro, o valordos pequenos prazeres da vida e alegria que nos dão,mas também aprenderam a importância da força de

vontade e do sacrifício que porvezes temos de ter para osalcançarmos.Esta jornada revelou-se umaverdadeira e vivida lição para a vida.

“Florença foi acima de tudo a minhaviagem de sonhos. Conheci pessoasespectaculares que marcaram!

Entramos naquele avião como grupo de pessoas que poucose conheciam, e saímos, alguns dias depois, como um grupode amigos que esperamos preservar. Também vimos coisaslindas, testemunhos de como uma simples viagem podevaler como uma lição de vida!”

Teresa Vaz Freire, 10º CT1

Peregrinações pelos caminhos de Espanha...

...de Itália...

Page 11: Gazeta Final5

Página 11Gazeta, edição 5

Casa-Museu de José Saramago: um espaço adescobrir

Inaugurado há cerca de um ano, em 31 de Maio de 2008,na Azinhaga do Ribatejo, a terra natal do escritorgalardoado com o Prémio Nobel da Literatura, estepólo da Fundação José Saramago merece uma visita.Situada no 1º andar de um edifício recuperado no largocentral da Azinhaga, que funcionou como prisão, registocivil e sede da autarquia, a Casa-Museu exibefotografias de arquivo de Saramago, quadros baseadosna obra do escritor, e objectos ligados à infânciapassada na aldeia, onde viveu com os avós, seres porquem nutria grande afecto. Dignos de interesse são,por exemplo, a cama dos avós, que, no Inverno acolhiatambém os porquinhos, para que os animais nãomorressem de frio, episódio a que Saramago se refereno livro As Pequenas Memórias, e também “a arca dasfavas” que ficava à entrada da casa. A cama foirecuperada com as cores originais segundo memóriasde Saramago (rosa, amarelo e verde), enquanto a arca

foi forrada com exemplares da época do jornal OSéculo.No rés-do-chão fica a sala de leitura e a biblioteca,onde se podem consultar exemplares de todas asobras de Saramago escritas em português e ediçõesestrangeiras, tais como Manual de Pintura eCaligrafia, A Jangada de Pedra, Memorial doConvento, A Viagem do Elefante…A sede da Fundação José Saramago é partilhadapor Lisboa, e Lanzarote, onde o escritor vive desde

1993, possuindo ainda umpólo em Castril, terra natalda sua mulher, Pilar del Rio.O da Azinhaga, pela suagenuinidade e casticismo é,sem dúvida, um espaço aconhecer.

Ana Paula Ferrão

Sugestões para outros passeios, visitas...

XVIII ENCONTRO DOS ALUNOS DE MORAL EM CORUCHE

Mais um encontro de moral! Desta vez em Coruche! Éramos aproximadamentequatro mil! Vindos de todas as escolas do Distrito de Évora e até de Setúbal,que quiseram juntar-se a nós! Foi no passado dia 23 de Abril. Um dia solarengoque até deu para todos apanharmos umas cores nas faces, não fosse o encontrochamar-se MORALCOR.MORALCOR de todas as cores, de coração (pois reflectimos no tema doAmor, iluminados pela vida e textos do Apóstolo Paulo), de Coruche…“Sem Amor nada sou”, lembrou-nos São Paulo. Amor de dar atenção ao outro,de olhar pelo outro, de sair do nosso egoísmo e comodismo, de descobrir quesou amado, de que Alguém deu e dá a vida por mim porque me ama.Aqui ficam alguns testemunhos de alguns participantes da Escola Severim

de Faria, como partilha do que lá se passou: “Na minha opinião gostei muito do encontro, uma vez que foi umdia diferente, pela positiva, e que apesar do calor que se fazia sentir, o convívio reinou e a mensagem “Semamor, nada sou”, passou!” Rita Maneiras, 10ºCT2“O que mais gostei no encontro foi o convívio. O maior desafio neste encontro foi vencer o calor, mas coma alegria que reinava entre as pessoas foi vencido. Adorei!” Joana Machado, 10º CT2“O encontro de Moral foi muito rico! Gostei de tudo!” Luís Nunes, 11 AS1“O encontro de Moral distingue-se sobretudo pelo convívio que proporciona entre os alunos e professores,pela boa disposição, pela alegria e pela festa. Agradeço muito pela espírito de entreajuda e companheirismoaos Professores acompanhantes: Cristina Brejo, Anabela Urbano, Mariana Marujo e Mário Pires. Tambémesteve presente a Professora Branca para matarmos saudades! Foi uma festa celebrando a vida!” Professorade EMRC, Estela Cameirão“Foi mais uma oportunidade de nos juntarmos com outros alunos de Moral de outras escolas. Foi divertidoe partilhámos a mensagem, um pouco de vida de São Paulo e tivemos a oportunidade de aquecer o espíritoe nossos corações no calor abrasador do sol. Espero que o que vivemos se repita nas nossas vidas!” TeresaVaz Freire, 10 CT1

... e de Portugal

Page 12: Gazeta Final5

Gazeta, edição 5 Página 12

Dar a palavra à B.D.

Desenhos - Luís Camacho, 12º SH

Baseado em: Os Três Mosqueteiros, deAlexandre Dumas

Continua...