gerando valor atravÉs da agriculturari.slcagricola.com.br/ptb/1839/slc_ri_book_pt .pdf · ndf 91,1...
TRANSCRIPT
FUNDAÇÃO DO GRUPO SLC FUNDAÇÃO DA SLC AGRÍCOLA
SLC PRODUZ A PRIMEIRA
COLHEITADEIRA AUTOMOTRIZ
DO BRASIL
JOHN DEERE COMPRA PARTICIPAÇÃO
DE 20% NO GRUPO SLC ABERTURA DE CAPITAL DA SLC AGRÍCOLA
(GLOBALMENTE A PRIMEIRA EM SEU SETOR)
GRUPO SLC VENDE 100%
DO NEGÓCIO DE MÁQUINAS
AGRÍCOLAS À JOHN DEERE
1945 1965 1977
1979 1999 2007
70 ANOS NO SETOR
3
396mil HECTARES DE ÁREA PLANTADA
22% ALGODÃO 57,7% SOJA 19,2% MILHO 1% OUTROS
EM TERRAS PRÓPRIAS E ARRENDADAS
NOSSO MODELO DE NEGÓCIO
OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS PRÓPRIAS DESENVOLVIDAS
1ª SAFRA 2ª SAFRA BANCO DE
TERRAS
Retorno da Agricultura + Apreciação de terras
156mil ha 44mil ha
56% DA ÁREA PLANTADA(1)
8
68mil ha
(1) Safra 2016/17
OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS ARRENDADAS + JOINT VENTURES
44% DE ÁREA PLANTADA(1)
Retorno da Agricultura (com baixo investmento)
9
NOSSO MODELO DE NEGÓCIO
1ª E 2ª SAFRAS
30mil ha 19mil ha
1ª E 2ª SAFRAS 1ª SAFRA
123mil ha
+ TAXA DE ADMINISTRAÇÃO
50% 50.1%
Contratos de
arrendamento
(1) Safra 2016/17
AQUISIÇÃO DE
CERRADO BRUTO
CATAÇÃO
DE RAÍZES
ARAGEM E
APLICAÇÃO DE
CORRETIVOS
FAZENDA
ALTAMENTE
PRODUTIVA
MÉDIA DE 1 ANO
USD 1,500/ha até
USD 2,000/ha
USD 1,100/ha até
USD 1,400/ha
acima de 3 anos
1 ANO PARA 5,000 HA
USD 5,000/ha até
USD 6,000/ha
MATURIDADE DO PORTFÓLIO DE TERRAS
(excl. 2ª safra)
44mil ha
a serem desenvolvidos
155mil ha
em uso
SLC
AGRÍCOLA
10
REQUERIMENTO
DE LICENÇAS
LIMPEZA
DA ÁREA
NOSSO MODELO DE NEGÓCIO
AQUISIÇÃO DE TERRAS BRUTAS PARA TRANSFORMAÇÃO E VENDA
FREE-FLOAT (BM&FBOVESPA)
Industrializa e
comercializa arroz
e feijão.
Concessionária
John Deere com
7 lojas no noroeste
do Rio Grande do Sul
Líder nacional em
suprimentos destinados
a manutenção, reparo e
operação (MRO) para
indústrias
(1) Total de ações emitidas: 98.897.500/ - Programa de ADR Nível 1: Lançamento 8 de Agosto de 2011 – Ticker SLCJY
(1)
ESTRUTURA DE CONTROLE
GRUPO SLC
HOLDINGS FAMILIARES
51% 49% 100% 100% 100%
100%
11
(SEM TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS)
ESTRUTURA CORPORATIVA
CONSELHO FISCAL
EDUARDO
LOGEMANN
Presidente
JORGE
LOGEMANN Vice-Presidente
ANDRÉ
PESSOA
Conselheiro
Independente
L. F.
CIRNE LIMA
Conselheiro
Independente
OSVALDO
SCHIRMER
Conselheiro
Independente
Comitê de Gestão de Riscos
ACIONISTAS
AURÉLIO PAVINATO CEO
IVO BRUM
Diretor Financeiro
e de RI
GERSON
TRENHAGO
Diretor de
Produção
ALDO TISOTT
Diretor
de Vendas
ALVARO DILLI
Diretor de RH e
Sustentabilidade
GUSTAVO
LUNARDI
Diretor de
Suprimentos e NN
12
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO
ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS
Propriedades da SLC LandCo
MATRIZ
PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL
REGIÃO DO CERRADO
13
Joint Venture com Mitsui Co.
Joint Venture com Grupo Dois Vales
Propriedades da SLC Agrícola
FAZENDA PERDIZES(1)
Área Plantada: 23.350 ha
FAZENDA PAIAGUÁS(1)
Área Plantada: 65.117 ha
FAZENDA PLANORTE
Área Plantada: 31.332 ha
FAZENDA PAMPLONA
Área Plantada: 20.671 ha
FAZENDA PLANESTE (1) (2)
Área Plantada: 47.390 ha
FAZENDA PARNAGUÁ
Área Plantada: 8.323 ha
FAZENDA PAINEIRA
Fazenda Arrendada
FAZENDA PARCEIRO (2)
Área Plantada: 11.595 ha
Área Plantada: Safra 16/17. (1) Unidades com 2ª safra. (2) Inclui terras da SLC LandCo.
REGIÃO DO CERRADO
14
FAZENDA PLANALTO (1)
Área Plantada: 20.517 ha
FAZENDA PARNAÍBA (1) (2)
Área Plantada: 58.197 ha
FAZENDA PALADINO
Área Plantada: 19.355 ha
FAZENDA PALMARES (1)
Área Plantada: 25.247 ha
FAZENDA PANORAMA (2)
Área Plantada: 21.789 ha
FAZENDA PIONEIRA (1)
Área Plantada: 30.084 ha
FAZENDA PIRATINI (2)
Área Plantada: 13.377 ha
12
10
11
13
15
14
LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO
ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS
FAZENDA PLANALTO MATO GROSSO DO SUL
5
6 9
10
13
1
3 4
2 7 8
12
11
ALOJAMENTO 1
2
3
4
5
VILA DA FAZENDA
CLUBE
REFEITÓRIO
OFICINA
BARRACÃO DE MÁQUINAS 6
7
8
9
10
ESCRITÓRIO
ARMAZÉM DE SEMENTES
ARMAZÉM DE DEFENSIVOS
ALGODOEIRA
ARMAZENAGEM DE ALGODÃO 11
12
13
SILOS
ARMAZENAGEM E MISTURADOR
DE FERTILIZANTES
15
CICLO DE PRODUÇÃO
ANO 1 - A1 ANO 2 - A2 ANO 3 - A3
SEMENTES
Preparação do solo, plantio e
manejo: Set A1 – Ago A 2
Compras de
Insumos:
Fev - Set A1
Planejamento
Agrícola:
Jan-Abr
JAN
• Alimentação
Animal
• Óleos Vegetais
• Indústria Têxtil
TRADING INDÚSTRIA
E
Colheita
Jan – Ago A 2
Beneficiamento e
Armazenamento
Jun - Dez A2
Beneficiamento e
Armazenamento
Jan A2 - Mar A3
Mercado,
custos, área,
CAPEX,
tecnologia,
pessoas
FERTILIZANTES
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
QUÍMICOS
PREPARAÇÃO DO SOLO MANEJO Soja
SET-NOV
PLANTIO
OUT-FEV
Algodão
NOV-JAN
Milho
16
JAN FEV MAR
GERENCIAMENTO DE RISCOS DO CLIMA
Posição Geográfica As Fazendas SLC são distribuídas em 6
estados diferentes, com distâncias que
chegam a 1.500 quilômetros entre as
unidades.
Safras Três culturas diferentes, com janelas
específicas de plantio/colheita
Variedades dentro de cada cultura Diversas variedades são utilizadas, de curto
a longos cliclos, e com características
específicas para cada região. Ciclo super
curto
Ciclo
curto
Ciclo
normal
17
POSIÇÃO DE HEDGE
POSIÇÃO DE HEDGE – AGOSTO 2016*
ANO 1 - A1 ANO 2 - A2
Compra de
Insumos
Fev - Set A1
Preparação do solo, plantio e
manejo Set A1 – Ago A 2
PREPARAÇÃO DO SOLO MANEJO
Soja
SET-NOV
PLANTIO
OUT-FEV
Algodão
NOV-JAN
Milho
18
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
SEMENTES FERTILIZANTES QUÍMICOS
ANO FISCAL
2016
2017
% US$/R$ TX CÂMBIO % US$/R$
NDF 91,1 3,5665 49,3 3,8294
DÍVIDA 7,4 1,8425 5,5 1,8790
TOTAL 98,5 3,4368 54,8 3,6330
ALGODÃO % US$¢/lb % US$¢/lb
TOTAL 100 70,1 85,5 72,4
SOJA % US$¢/bu % US$¢/bu
TOTAL 99,2 10,5 48,2 10,5 * Atualizado em 10 de Novembro.
229 mil ha 87 mil ha 76 mil ha 4 mil ha
SOJA ALGODÃO MILHO OUTROS* ALGODÃO SOJA MILHO OUTROS*
1%
RECEITA LÍQUIDA 2016(1)
38%
45%
9% 7%
ÁREA PLANTADA 2015/16(1) (377mil ha)
58%
22%
19%
19
DIVERSIFICAÇÃO E FLEXIBILIDADE
DAS SAFRAS
* Trigo, milho semente, girassol, cana-de-açúcar. (1) Estimado
Custo de Produção (R$/ha) 2015/16
2016/17 %
ALGODÃO 1ª SAFRA 7.096 7.155 0,83
ALGODÃO 2ª SAFRA 5.868 6.164 5,04
SOJA 2.206 2.251 2,03
MILHO 1ª SAFRA 3.011 2.789 -7,37
MILHO 2ª SAFRA 1.548 1.781 15,05
ALGODÃO SOJA MILHO
20
CUSTOS DE PRODUÇÃO DAS SAFRAS
28.8%
17.3%
9.5%
10.2%
34.2%
22.9%
16.6%
14.9%
11.5%
34,.%
11.3%
32.5%
22.8%
8.3%
25.1%
MÃO DE OBRA SEMENTES FERTILIZANTES QUÍMICOS OUTROS
21
FERTILIZANTES
100120140160180200220240260280300320340360380400420440460480500520540560580600
jan
-15
fev-1
5
ma
r-1
5
ab
r-1
5
ma
i-1
5
jun
-15
jul-1
5
ag
o-1
5
se
t-1
5
ou
t-1
5
no
v-1
5
de
z-1
5
jan
-16
fev-1
6
ma
r-1
6
ab
r-1
6
ma
i-1
6
jun
-16
jul-1
6
U$/t
on
Compras 2016-17
DAP TAMPA USD/Ton=360
KCL VANCOUVER USD/Ton=236
UREA MAR NEGRO USD/Ton=212
Compras 2015-16
MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - Kg/ha
MELHOR FAZENDA SLC
SLC 1a SAFRA
SLC 2a SAFRA
BRASIL
CHINA
EUA
ÍNDIA
1.720
1.613
1.484
1.451
1.404
931
530
ALGODÃO (em pluma)
Média SLC: 1.598 9% acima da
média brasileira
23 FONTE: USDA e SLC Agrícola.
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
MELHOR FAZENDA SLC
SLC
BRASIL
EUA
ARGENTINA
CHINA
3.777
3.006
2.922
2.919
2.673
1.805 SOJA
3% acima da
média brasileira
24
MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - Kg/ha
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
FONTE: USDA e SLC Agrícola.
MELHOR FAZENDA SLC 2a SAFRA
SLC 2a SAFRA
EUA 1ª SAFRA
UE-27 1ª SAFRA
BRASIL 2a SAFRA
CHINA 1ª SAFRA
7.569
6.854
9.435
7.034
4.980
5.781 MILHO
SLC
superior
à média
brasileira
52%
38%
25
MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - Kg/ha
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
FONTE: USDA e SLC Agrícola.
EFICIÊNCIA OPERACIONAL
2015
107
128
2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
144 156
163
DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (1) HECTARES POR FUNCIONÁRIO
2012
133 119
2013 2014
172
+28%
26
(R$ por hectare plantado) (produção, beneficiamento
e administrativo)
-38%
(1) Ajustado pela inflação.
FAZENDO MAIS COM MENOS
EVOLUÇÃO DA ÁREA COM
AGRICULTURA DE PRECISÃO TRATORES
2012 2013 2014 2015 2016
97 76
178
224 235
2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16
0.33
0.28 0.27 0.27
0.24
EFICIÊNCIA OPERACIONAL
(‘000 ha) (HP/ha)
27
CONTROLE DE PROCESSOS: CERTIFICAÇÕES
SOJA ALGODÃO CERTIFICAÇÃO
INTEGRADA
Certificação
Integrada
ISO 14.001
OHSAS 18.001
NBR 16.001
28
PRINCIPAIS FATORES PARA EFICIÊNCIA OPERACIONAL
CONDIÇÕES DE
SOLO E CLIMA
GESTÃO
PROFISSIONALIZADA
PLANTIO
DIRETO
SISTEMA DE ROTAÇÃO
DE CULTURAS
CAMPOS
DE PESQUISA
ESTADO-DA-ARTE
NA GESTÃO E NA TECNOLOGIA
29
MAQUINÁRIO
MODERNO
MACROTENDÊNCIAS
7,1 bilhões
9,3 bilhões
CRESCIMENTO POPULACIONAL
2050
2013
PE
RC
EN
TU
AL
100
80
60
40
20
1950 1970 1990 2010 2030 2050
0
RURAL URBANA
Estima-se que em 2050, a população mundial atinja 9,3 bilhões
de pessoas. Além disso, as pessoas continuarão a migrar do
campo para as cidades, onde adotarão padrões mais urbanos,
como uma maior ingestão de calorias.
31
FONTE: USDA e FAO
42.5
45
49
2050
2030
2012
TAILÂNDIA
25.8
INDONÉSIA
11.6
CHINA
58.2
CONSUMO DE CARNE PER CAPITA - (KG POR PESSOA) – MUNDO
O projetado aumento de renda de países em desenvolvimento
trará um aumento no consumo de proteína, que relaciona-se com
o consumo de soja e milho. A diferença de consumo em países
desenvolvidos deverá diminuir.
32
BRASIL
85.3
EUA
120.2
MACROTENDÊNCIAS
FONTE: USDA e FAO
0,52
0,40,38
0,320,29
0,250,22 0,21
0,19 0,18 0,17
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
Fonte: Banco Mundial e Fraser Mackenzie MC
ESTOQUE X CONSUMO DE GRÃOS ÁREA AGRICULTURÁVEL (HA PER CAPITA)
O crescimento da população superou o da área plantada.
A área arável per capita mundial caiu 50% nos últimos 50 anos.
Os estoques mundiais de grãos estão em níveis baixos.
33
MACROTENDÊNCIAS
FONTE: USDA e FAO
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1964/6
5
1968/6
9
1972/7
3
1976/7
7
1980/8
1
1984/8
5
1988/8
9
1992/9
3
1996/9
7
2000/0
1
2004/0
5
2008/0
9
2012/1
3
2016/1
7*
Revolução Verde
Choque de demanda
17%
28%
22%
BRASIL: CELEIRO DO MUNDO
USO DA TERRA NO CERRADO BRASILEIRO (mm/HA)
ATIVIDADE ÁREA
TOTAL (1)
ÁREA
UTILIZADA
ÁREA DE
EXPANSÃO
TEMPERATURA
ESTÁVEL
CHUVAS
REGULARES
ENERGIA SOLAR
ABUNDANTE
PRODUZ-SE O
ANO INTEIRO
TOPOGRAFIA
PLANA
PRINCIPAIS
FATORES
GEOGRÁFICOS
FONTES: (1) Jamil Macedo (O Potencial do Cerrado); (2)CONAB; (3) IBGE.
BRASIL NO CONTEXTO AGRÍCOLA
34
GRÃOS E CANA-DE-
AÇÚCAR 70.0 27.0(1) 43.0
PASTO 60.0 58.5(2) 1.8
FRUTOS 6.1 2.8 (2) 3.2
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO 71.0 71.0 -
TOTAL 207.0 159.3 48.0
BRASIL NO CONTEXTO AGRÍCOLA - RANKING MUNDIAL
AÇÚCAR AÇÚCAR
AVES
AVES
PORCO
ALGODÃO MILHO
MILHO
BOVINO
ETANOL
CAFÉ
CAFÉ
SUCO DE
LARANJA
PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 5º
35
BRASIL: CELEIRO DO MUNDO
SOJA
SUCO DE
LARANJA
SOJA
BOVINO
ETANOL
ALGODÃO
PORCO
EXPORTAÇÃO DE ALIMENTOS POR PAÍS (% DO TOTAL)
32%
51%
42%
1% 16%
38%
AUSTRÁLIA
6% 6%
7% 9%
ARGENTINA
2010: 434 MILHÕES DE TONELADAS 1980: 266 MILHÕES DE TONELADAS
Pesquisa: USDA, MBAgro. Produtos: Soja, Milho, Óleo, Arroz, Sorgo Madeira, Trigo, Açucar Cevada e Centeio.
1980 2010 2020
1980 2010
1980 2010 2020
1980 2010
• O Brasil era responsável por somente 1% das exportações
mundiais de alimentos em1980
• Em 2010 o Brasil passou a representar 16% das exportações
mundiais de alimentos
• Em 2020, o Brasil será o maior exportador de alimentos.
EU 27
EUA
36
ALGODÃO
FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
PREÇOS IMPORTAÇÃO MUNDIAL
37
30
90
150
210
270
330
390
450
0
60
120
180
240
300
360
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
US
¢/l
b
ICE-NYBOT
ESALQ
ESALQ R$ (Eixo Direito)
R$
¢/lb
0
10
20
30
40
50
60
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012/1
3
2013/1
4
2014/1
5
2015/1
6*
2016/1
7**
China Resto Mundo
mil
hõ
es d
e fard
os
OFERTA E DEMANDA MUNDIAL RELAÇÃO ESTOQUE
X CONSUMO MUNDIAL
38
ALGODÃO
FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
60
80
100
120
140
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012/1
3
2013/1
4
2014/1
5
2015
/16*
2016/1
7**
Mil
hõ
es d
e F
ard
os
Produção Consumo
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
0
20
40
60
80
100
120
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
20
12
/13
2013/1
4
2014/1
5*
2015/1
6**
2016/1
7**
mil
hõ
es
de
fa
rdo
s
Estoque Final
Estoque Final Mundial (Excl. China)
Estoque vs Consumo (Eixo Direito)
''
FONTE: SLC Agrícola
EVOLUÇÃO DOS MERCADOS
DE ALGODÃO NA SLC DIFERENCIAL EM RELAÇÃO
AO PREÇO ICE/NYBOT
39
(Cents U$/libra)
ALGODÃO
-6,5
-4,8
-6,5
-4,3
-1,4-2,5
-0,3
8,3
1,3 2,2 3,1 3,6 2,7
6,0 5,05,0
5,0
4,1
-8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0 Basis SLC - FOB
Adicional Vendas Exportação Direta
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
2002/2
003
2003/2
004
2004/2
005
2005/2
006
2006/2
007
2007/2
008
2008/2
009
2009/2
010
2010/2
011
2011
/2012
2012/2
013
2013/2
014
2014/2
015
81%
67%59%
47%
63%
47%52%
34% 31% 34% 34%
13% 9%18%
5%10%
19%
33%41%
53%
37%
53%48%
66% 69% 66% 66%
82%
67% 48%
59%57% 73%
5%
24%34%
36% 33%27%
* até Dez/2015
% Exportação Direta % Exportação via Tradings % M. Interno
ALGODÃO MAPA DE COMPETITIVIDADE
40 FONTE: USDA Setembro 2016. – Safra 2016/17
1.859
1.639 1.633 1.508
900 748
642 529
337
3,50% 3,60%
20,50%
6,50%
16%
8%
4%
26,50%
6,30%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
16,00%
18,00%
20,00%
22,00%
24,00%
26,00%
28,00%
30,00%
32,00%
34,00%
36,00%
38,00%
40,00%
42,00%
44,00%
46,00%
48,00%
50,00%
52,00%
54,00%
56,00%
58,00%
60,00%
62,00%
64,00%
66,00%
68,00%
70,00%
72,00%
74,00%
76,00%
78,00%
80,00%
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Austrália Turquia China Brasil EUA Paquistão Uzbequistão Índia África Subsariana
Produtividade (kg/ha) % em relação a produção global
Baixa volatilidade mercado
Média volatilidade mercado
Alta volatilidade mercado
SOJA
PREÇOS IMPORTAÇÃO CHINESA
41 FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
5
9
13
17
21
25
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
US
$/b
ush
el
ESALQ
CBOT
ESAL (R$)
R$
/b
ush
el
0
20
40
60
80
100
2007
/08
2008/0
9
2009/1
0
2010
/11
2011/1
2
2012/1
3
2013
/14
2014/1
5
2015/1
6*
2016/1
7**
mil
hõ
es d
e to
nela
das
OFERTA E DEMANDA MUNDIAL ESTOQUE X CONSUMO - MUNDO
42 FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
SOJA
150
170
190
210
230
250
270
290
310
330
350
2007
/08
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012
/13
2013/1
4
2014/1
5
2015/1
6*
2016/1
7**
mil
hõ
es d
e t
on
ela
da
s
Produção Consumo
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2007/0
8
2008
/09
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012
/13
2013/1
4
2014/1
5
2015
/16*
2016/1
7**
mil
hõ
es d
e to
nela
das
Estoques Finais (Eixo Esquerdo) Estoque vs. Consumo
PREÇOS IMPORTAÇÃO CHINESA
43
MILHO
FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
US
$/b
us
he
l
CBOT
ESALQ
ESALQR$ (Eixo Direito)
0
1
2
3
4
5
6
7
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012/1
3
2013
/14
2014/1
5
2015/1
6*
2016/1
7**
mil
hõ
es d
e to
nela
das
Exportação Importação
44
MILHO
OFERTA E DEMANDA MUNDIAL ESTOQUE X CONSUMO - MUNDO
FONTE: USDA Novembro 2016. *Estimado **Projetado
600
800
1000
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012/1
3
2013/1
4
2014/1
5
2015/1
6*
2016/1
7**
mil
hõ
es d
e to
nela
das
Produção Consumo
0%
5%
10%
15%
20%
25%
100
120
140
160
180
200
220
20
07
/08
20
08
/09
20
09
/10
20
10
/11
20
11
/12
20
12
/13
20
13
/14
20
14
/15
20
15
/16
*
2016
/17**
mil
hõ
es
de
to
ne
lad
as
Estoques Finais Estoque vs. Consumo (Eixo Direito)
SOJA E MILHO
HISTÓRICO DE DEMANDA E PRODUTIVIDADE MUNDIAL
4.0% 3.4%
1% 1.4%
CRESCIMENTO
DE DEMANDA
CRESCIMENTO DA
PRODUTIVIDADE
SOJA
MILHO
EVOLUÇÃO DA DEMANDA E
PRODUTIVIDADE EVOLUÇÃO DA ÁREA PLANTADA
45
145
177
93
120
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
140
145
150
155
160
165
170
175
180
185
Mil
hõ
es d
e H
ecta
res
Milho Soja
Mil
hõ
es
de H
ecta
res
ÚLTIMOS 10 ANOS ÚLTIMOS 10 ANOS
SOJA E MILHO
GAP DE DEMANDA E ÁREA ADICIONAL NECESSÁRIA
DEMANDA POTENCIAL
DE SOJA EM 2026
(POSSIBILIDADE)
GAD DE DEMANDA SEM
AUMENTO DE ÁREA
(MILHÕES DE TONS)
ÁREA ADICIONAL
(MILHÕES DE HA)
CRESCIMENTO NECESSÁRIO DA
SUPERFÍCIE PLANTADA (COMO
UMA PROPORÇÃO DA ÁREA
PLANTADA BRASILEIRA EM
2015/16)
CAGR SOJA MILHO SOJA MILHO SOJA MILHO
4% 131 340 46 55 1.4X 3.4X
3% 87 207 31 33 0.9X 2.1X
2% 48 85 17 14 0.5X 0.9X
FONTE: USDA (safra 2015/16) e SLC Agrícola. Nota: Gap de demanda e área adicional necessária foram calculados considerando aumento da produtividade anual de 1,0% na soja e 1,4% no milho.. 46
DÓLAR 45.70% 58.70%
CDI 39.91% 183%
BOVESPA 0.20% 35.90%
OURO 37.64% 219%
TERRAS BRASIL 27.11% 249%
APRECIAÇÃO DA TERRA NO BRASIL
Indicadores Valorização
% (36 Meses)¹
Valorização
% (120 Meses)¹
¹ Últimos 36 meses (dezembro/2012 a dezembro/2015) - inflação 36 meses: 19,13% ² últimos 120 meses (dezembro 2005 a
dezembro 2015 - inflação 120 meses - 36,74%. Fontes: B&F Bovespa, Cetip e Informa Economics FNP, Dezembro de 2015.
Fatores
Primários
Terra como
nova classe
de ativo
Preço das
Commodities
Produtividade
Agrícola
Escassez
Localização Fatores
de Suporte
FONTE: Informa Economics
O MERCADO DE TERRAS NO BRASIL
48
PRINCIPAIS FATORES NA PRECIFICAÇÃO DA TERRA
Rentabilidade
da terra
EVOLUÇÃO DO VALOR
DO PORTFÓLIO
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
693
693 1.880
1.919
3.342
1.417
5.848
6.670
4.330
7.069
13.0
15.0
17.668
18.533
20.263
1,076
876
1,470 989
1,474 963
1,756 1,083
2,316 1,268
2,679 1,351
3,189 1,624
3,402 1,695
Piauí (BRA)
Maranhão (BRA)
Bahia (BRA)
Mato Grosso (BRA)
Córdoba (ARG)
Santa Fé (ARG)
Indiana (USA)
Illinois (USA)
Iowa (USA)
*IPO portfolio – CAGR 11% Total portfólio no ano
Cerrado Terra Agrícola Pasto
POTENCIAL DE
VALORIZAÇÃO DA TERRA
(1) Fonte: Appraisal Delloite. (2) Fonte: Infoma Economics/ FNP Julho - Agosto, 2016. USDA. Compañia Argentina de Tierras. No Brasil, ajustado para reserva legal.
49
(R$/MM)(1) (US$/HECTARES)
APRECIAÇÃO DE ATIVOS
2016 3,685
1,766
SANTARÉM 1 milhão de toneladas +47% (1)
ITACOTIARA 1,7 milhões de toneladas +32% (1)
VILA DO CONDE 1,6 milhões de toneladas +133% (1)
SÃO LUÍS 3,4 milhões de toneladas +92% (1)
FONTE: Aprosoja, SECEX
Itacotiara
Porto Velho
Santos
Paranaguá
São Francisco do Sul
Rio Grande
Miritituba
Marabá
Vila do Conde Santarém
São Luís
1
2
4
3
5
5
6
Santana
6
Expansão de ferrovia norte-sul
Pavimentação da BR-163
Construção e pavimentação da BR-080
Pavimentação da BR-158
Porto de Marabá (PA) e Porto de Villa do Conde (PA)
Porto de Miritituba (PA) e Porto de Santana (AP)
1
Rodovia
Ferrovia
Hidrovia
Cidade
Porto
PROJEÇÃO PARA 5 ANOS
50
*Bunge, ADM,
Amaggi
*Cargill
*Amaggi,
Bunge
* Grupo CGG (Glencore, Amaggi,
Novagri, Louis Dreyfus
* ADM, Bunge
(1) Em relação ao ano anterior. Fonte: Aprosoja, SECEX
1
2
3
4
5
6
2
3
4
5
6
LOGÍSTICA: PERSPECTIVAS FUTURAS
LOGÍSTICA: COMPARATIVO DE PREÇOS
Porto Velho (RO)
Rondonópolis (MT)
Mirituba (PA)
1.519km
2.165km
589km 1.555km
2.278km
1.113km
322km
280km
1.425km
1.260km
R$ 248,69
p/tonelada
R$ 258,72
p/tonelada
R$ 216,63
p/tonelada
R$ 227,80
p/tonelada
R$ 133,36
p/tonelada
R$ 167,49 p/tonelada
Rota não usada atualmente
Rodovia Hidrovia Ferrovia
Fonte: CNT (Confederação Nacional do Transporte) 51
Lucas do Rio
Verde (MT)
Nova Canaã do Norte (PA)
Santos (SP)
Paranaguá (PR)
Santarém (PA)
Itacoatiara (AM)
ACQUISIÇÃO/ARRENDAMENTO
POR ESTRANGEIROS NO BRASIL
STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO
OS FATOS
▪ Agosto, 2010 – A Advocacia Geral da União (AGU) deu um novo entendimento
a uma lei antiga (nº 5.709, de 1971), através de uma Opinião Legal.
▪ São limites legais (não proibições) de aquisição e arrendamento de terras
por estrangeiros:
➢ 25% da área de um município;
➢ 40% (dos 25%) por país;
➢ O cartório do município é o responsável pelo controle;
➢ O conceito “estrangeiro” para propósitos de lei, é uma companhia estrangeira ou
uma companhia brasileira cujo controle de voto pertence a estrangeiros;
▪ INCRA terá que aprovar toda transação envolvendo estrangeiros.
52
OS FATOS
▪ Junho 2011 – O congresso cria um comitê especial para discutir o assunto,
pressionados pelo setor privado;
▪ Maio, 2012 – O comitê aprova um projeto de lei (do congressista Marcos Montes)
restringindo a compra de terra apenas para ONG’s e Fundos Soberanos. Há ainda
várias outras etapas a serem implementadas, para que o projeto seja concluído
(aprovação em outros comitês, Plenário do Cogresso, Senado e Presidência).
▪ Abril 2015 – Os ministros da Fazenda e da Agricultura começam a comentar sobre a
mudança de Legislação.
▪ Setembro 2015 – O Congresso Nacional submeteu em caráter de urgência a votação do
Projeto de Lei 4012-2012, que prevê mudança na aquisição de terras por estrangeiros.
53
ACQUISIÇÃO/ARRENDAMENTO
POR ESTRANGEIROS NO BRASIL
STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO
796
984 1.035
1.336
1.482
2011 2012 2013 2014 2015
RESULTADOS FINANCEIROS
Política de Dividendos:
2007-2010: 25% 2011-2013: 40% 2015: 50%
16.2%
CAGR
RECEITA LÍQUIDA (R$/MM)
Excluindo efeitos (não-caixa)
dos ativos biológicos
O lucro líquido é impactado por
efeitos não-caixa, como
reconhecimento de ativo biológico
LUCRO LÍQUIDO (R$/MM) e
MARGEM MÍQUIDA
160
38
9670
121
16%
3%
8%
5%
8%
-5%
0%
5%
10%
15%
-10
40
90
140
190
240
290
340
2011 2012 2013 2014 2015
55
EBITDA e MARGEM EBITDA (R$/MM) TERRAS – APRECIAÇÃO LÍQUIDA
(R$/MM)
56
RESULTADOS FINANCEIROS
Excluindo efeitos (não-caixa)
dos ativos biológicos Ajustado pela participação
da SLC Agrícola na subsidiária LandCo.
292 290 234 320 340
37%
30%
23% 24% 22%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
-50
50
150
250
350
450
550
2011 2012 2013 2014 2015
179
269
375
428
140
11%
+17%
+18%
+17%+5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2011 2012 2013 2014 2015Apreciação Líquida Variação preço por hectare
DÍVIDA LÍQUIDA
PERFIL DA DÍVIDA – 3T16(%):
TAXA MÉDIA DE JUROS ANUAIS
US$ R$
Em R$:
12,98% p.a.
Em US$:
5,42% p.a.
56,17%
43,83%
91%
9%
(R$ mil) INDEX TAXAS MÉDIAS
3T16
CONSOLIDADO
3T16
APLICADOS DO IMOBILIZADO
FINAME Pre + TJLP 7,04% 173.668
Fundos Constitucionais Pré 7,23% 6.838
Financiamentos de
Investimentos US$+Libor 6,30% 7.582
SUBTOTAL 188.088
APLICADOS EM CAPITAL DE GIRO
Crédito Rural Pré 12,86% 316.718
Fundos Constitucionais Pré 10,50% 303.002
Capital de Giro Pré 15,50% 20.732
Capital de Giro Swap US$/CDI 15,20% 363.418
Financiamento à
Exportação CDI 15,33% 449.676
Financiamento à
Exportação US$, Libor+Pré 5,42% 155.982
SUBTOTAL 1.609.528
TOTAL DE
ENDIVIDAMENTO 12,33% 1.797.616
CAIXA 596.886
Ganhos/Perdas com Derivados Vinc. A Aplic. Financ. e Dívidas (16.657)
(=) Dívida Líquida Ajustada 1.217.388
Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 5,05X
Dívida Líquida Ajustada/NAV 27,2%
57
LONGO PRAZO CURTO PRAZO
AVALIAÇÃO DA TERRA
58
RETORNO SOBRE CAPITAL INVESTIDO – ROIC – R$ MM
2012 2013 2014 2015
Resultado Operacional Ajustado 73 116 150 207
Apreciação de Terras Líquidas 270 374 428 140
Resultado Operacional Ajustado Final 343 490 578 347
Capital Investido 2.987 3.753 4.329 4.788
Retorno do Capital Investido 11,5% 13,0% 13,3% 7,2%
VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS – NAV
R$ Milhões
Fazendas SLC Agrícola 2.652
Fazenda SLC LandCo 638
Infraestrutura (exceto terras) 777
Contas a receber (exceto derivativos) 259
Estoques e Ativos Biológicos 791
Caixa 568
SUBTOTAL 5.816
Fornecedores 160
Dívida Bruta com Ganhos e Perdas de Derivativos 1.709
Dívida Relativa a Compra de Terras 63
SUBTOTAL 1.932
VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS 3.884
Valor Líquido dos Ativos por Ação 39,3
INDICADORES FINANCEIROS
59
Região Área total
avaliada(ha) R$ MM R$/ha
Área total
avaliada (ha) R$ MM R$/ha
Cento-Oeste 114.159 1.706 14.946 127.426 1.912 15.004
Nordeste 194.561 1.696 8.715 195.103 1.733 9.090
TOTAL 308.720 3.402 11.019 322.529 3.685 11.426
2015 2016(1)
5,2% YoY
excl. aquisição de
áreas
(1) Fazendas SLC Agricola: baseado em estudo interno considerando informações de mercado. Fazendas SLC LandCo : baseado em laudo
independente (Deloitte). Atualizado em Junho 2016.
- 20,0 40,0 60,0 80,0
100,0 120,0 140,0 160,0 180,0 200,0 220,0 240,0 260,0 280,0 300,0 320,0 340,0 360,0 380,0 400,0 420,0 440,0 460,0 480,0 500,0 520,0 540,0 560,0 580,0 600,0
95
/96
96
/97
97
/98
98
/99
99
/00
00
/01
01
/02
02
/03
03
/04
04
/05
05
/06
06
/07
07
/08
08
/09
09
/10
10
/11
11
/12
12
/13
13
/14
14
/15
15
/16
16
/17
Área Própria Plantada Área Arrendada Joint Ventures
- 20,0 40,0 60,0 80,0
100,0 120,0 140,0 160,0 180,0 200,0 220,0 240,0 260,0 280,0 300,0 320,0 340,0 360,0 380,0 400,0 420,0 440,0 460,0 480,0 500,0 520,0 540,0 560,0 580,0 600,0
95
/96
96
/97
97
/98
98
/99
99
/00
00
/01
01
/02
02
/03
03
/04
04
/05
05
/06
06
/07
07
/08
08
/09
09
/10
10
/11
11
/12
12
/13
13
/14
14
/15
15
/16
16
/17
1º Safra 2º Safra
HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA (mil/ha)
32 69
171
396
32
69
171
396
* Estimado 61
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
62
Banco de Terras:
SLC Agrícola
44 mil hectares
Crescimento
através da
Joint Ventures
atuais
Redução de custos
através de tecnologia
avançada
Adicionando valor Monetização da terra
AGRICULTURA DIGITAL
APRIMORANDO A RENTABILIDADE
*Geneticamente Modificado
~2008
1980
GMO*
Arado
Século 19
BENEFÍCIOS INCREMENTAIS
SOBRE A GERAÇÃO ANTERIOR
NOVO POTENCIAL DE CRESCIMENTO
Maquinário
e GPS
PASSADO PRESENTE FUTURO
DATA INSIGHT
Fonte: Accenture Digital - “Digital Agriculture: Improving Profitability”. 63
NOSSO
GRANDE SONHO
Impactar positivamente gerações
futuras, sendo líder mundial
em eficiência no negócio agrícola
e respeito ao planeta.
NOSSOS
VALORES CLIENTES:
QUALIDADE:
GESTÃO:
TECHNOLOGIA:
RELAÇÕES:
CAPITAL HUMANO:
SUSTENTABILIDADE:
Satisfazer os clientes é garantir a
continuidade do nosso negócio.
A qualidade deve ser percebido em todas as
nossas ações.
Administração empreendedora, inovadora e
participativa voltada ao lucro e ao
crescimento.
A tecnologia é nosso diferencial competitivo.
Desenvolver relações duradouras com
nossos colaboradores, clientes, acionistas
e fornecedores, alicerçadas na ética e
transparência.
Proporcionar meios de capacitação e retenção
dos melhores profissionais, através de políticas
competitivas em remuneração, benefícios e
desenvolvimento, buscando desempenhos
superiores e realização humana.
Promover o equilíbrio entre os
aspectos econômico, social e
ambiental.
DISCLAIMER
Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão
sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como
base crenças e suposições de nossa Administração e
informações a que a Companhia atualmente tem acesso.
Declarações sobre eventos futuros incluem informações
sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais,
assim como aquelas dos membros do Conselho de
Administração e Diretores da Companhia.
As ressalvas com relação a declarações e informações
acerca do futuro também incluem informações sobre
resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem
como declarações que são precedidas, seguidas ou que
incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua",
"espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou
expressões semelhantes.
As declarações e informações sobre o futuro não são
garantias de desempenho. Elas envolvem riscos,
incertezas e suposições porque se referem a eventos
futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que
poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação
de valor para os acionistas poderão diferir de maneira
significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas
declarações com relação ao futuro. Muitos dos nossos
fatores que irão determinar este resultado e valores estão
além da nossa capacidade de controle ou previsão.
+55 51 3230.7799 | +55 51 3230.7864 | +55
51 3230.7797
IVO MARCON BRUM
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
FREDERICO LOGEMANN
Gerente de Relação com Investidores
ALISANDRA MATOS
Analista de Relações com Investidores
e-mail: [email protected]
www.slcagricola.com.br
DEPARTAMENTO DE RELAÇÃO
COM INVESTIDORES - CONTATOS