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O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Gestão Hospitalar
Escola Paulista/UNIFESPOutubro/2010
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Pauta
• Mercado da Saúde
• “Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
• Gestão Hospitalar
• Desafios Futuros para a Cadeia Produtiva de Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Mercado da Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Em 2007, o Brasil Ocupou o 5º Lugar Entre os Maiores Mercados Privados de Saúde
Fonte: OECD Health Data, WHO Statistical Information System , Análises Primeira Consulta
O modelo de mercado americano é o que mais se assemelha ao mercado brasileiro• Investimento expressivo em saúde• Participação majoritária de recursos privados
O modelo de mercado americano é o que mais se assemelha ao mercado brasileiro• Investimento expressivo em saúde• Participação majoritária de recursos privados
Mercado da Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
O Gasto Per Capita em Saúde, Posiciona O Brasil abaixo da Média Mundial
Mercado da Saúde
Fonte: WHOSIS, Análises Primeira Consulta
• Os gastos com Saúde no Brasil ainda representam uma pequena parcela (5%) dos gastos do Governo
• Os gastos públicos com Saúde no Brasil são 40% inferiores à média dos 193 países da OMS
• No entanto, os gastos públicos têm aumentado em função da expansão econômica do Brasil
Gastos per Capita (GPC) com Saúde em 2007(US$)
Nota: Média Mundial de 193 países
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Em 2009, os Gastos com Saúde no Brasil Representaram Cerca de R$ 260 Bilhões
Mercado da Saúde
Fonte: IBGE, PNAD, DATASUS, Análises Primeira Consulta
Composição dos Gastos em Saúde (Base 2009)Gastos com Saúde no Brasil em 2009 (bilhões)
R$ 260 bilhões
8,4% do PIB
R$ 260 bilhões
8,4% do PIB
• Gastos Públicos – R$ 115 bilhões
SUS (Estadual e Municipal) R$ 55 bilhões
Atenção básica R$ 14 bilhões
Medicamentos estratégicos R$ 7 bilhões
Vigilância e prevenção R$ 4 bilhões
Outros programas R$ 4 bilhões
Custeio, fundos, etc. R$ 26 bilhões
• Gastos Privados – R$ 145 bilhões
Saúde Suplementar R$ 65 bilhões
Varejo farmacêutico R$ 55 bilhões
Gastos diretos R$ 25 bilhões
• Gastos Públicos PIB (2009) – R$ 3,1 trilhões
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Em 2009, os Gastos com Saúde Suplementar Equivalem aos Gastos do SUS, Cerca de R$ 55 Bilhões
Mercado da Saúde
Fonte: IBGE, PNAD, POF, DATASUS, Análises Primeira Consulta
Composição dos Gastos Assistenciais (Base 2009)Gastos com Saúde no Brasil em 2009 (bilhões)
Hospitais da ANAHP
R$ 6,5
Hospitais da ANAHP
R$ 6,5
Saúde Suplementar
R$ 65,0
Saúde Suplementar
R$ 65,0
Gastos Diretos
R$ 25,0
Gastos Diretos
R$ 25,0
Varejo Farmacêutico
R$ 55,0
Varejo Farmacêutico
R$ 55,0
SUS
R$ 55,0SUS
R$ 55,0
Outros Gastos Públicos
R$ 60,0
Outros Gastos Públicos
R$ 60,0
Internações Hospitalares
R$ 45,8
Internações Hospitalares
R$ 45,8
Consultas e Terapias
R$ 58,3
Consultas e Terapias
R$ 58,3
Exames Diagnósticos
R$ 21,7
Exames Diagnósticos
R$ 21,7
Outros Procedimentos
R$ 8,2
Outros Procedimentos
R$ 8,2
• Gastos da Saúde Suplementar – R$ 54 bilhões
Consultas e Terapias R$ 26,9 bilhões
Internações Hospitalares R$ 17,7 bilhões
Exames diagnósticos R$ 9,4 bilhões
• Gastos Diretos – R$ 25 bilhões
Consultas e Terapias R$ 14,4 bilhões
Internações Hospitalares R$ 6,1 bilhões
Exames diagnósticos R$ 3,5 bilhões
• Atendimento dos Hospitais da ANAHP
Saúde Suplementar 91%
Gastos Diretos 7%
SUS 2%
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Cenário Atual da Cadeia Produtiva
• Regulamentação do sistema • Regulação evolutiva
• Avanços tecnológicos
• Qualidade de serviços
• Menor custo• Utilização pouco
responsável
• Discurso preventivo• Prática curativa• Menor utilização• Menor Custo• Melhor resultado
• Intervenção pouco qualificada
• Impactos desfavoráveis nas relações negociais
• Imposição tecnológica• Elevação de custos• Necessidade de consumo
• Tratamento da doença • Maior utilização• Melhor remuneração
Indústria de Insumos
Indústria de Insumos
Prestadores de ServiçosPrestadores de Serviços
Fontes Pagadoras Operadoras de Planos de Saúde
Fontes Pagadoras Operadoras de Planos de Saúde
Usuários Clientes
Associados Pacientes
Usuários Clientes
Associados Pacientes
Órgãos de Defesa do
Consumidor + Poder
Judiciário
Órgãos de Defesa do
Consumidor + Poder
Judiciário
ANSANVISA
ANSANVISA
Mercado da Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Cenário Atual da Cadeia Produtiva eTendências
• População Crescente e idosa
• Limitação de renda para gastos em saúde
• Maior acesso e informação
• Mudança do tratamento de doenças para a gestão da saúde como um todo
• Práticas de prevenção e gerenciamento do risco
• Avanços da tecnologia médica de tratamento e diagnóstico
• Surgimento de novas opções de tratamento
• Facilitação da troca de experiências sobre práticas médicas
• Integração de prestadores de serviços de saúde em tempo real
• Abertura de capital para o mercado de ações
• Compras de participações acionárias – fusões e incorporações
• Verticalização
•Mudanças no Perfil do Consumidor
•Mudança no Foco Assistencial
•Emergência de Alternativas de Tratamento
•Pulverização da Tecnologia
•Concentração no setor de Saúde
Mercado da Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
O Fenômeno da Desospitalização dos Pacientes Ocorre Há Décadas nos EUA
Fonte: ANS, Análises Primeira Consulta
• Tendência global de evitar a hospitalização em procedimentos simples
• Emprego de novas tecnologias menos invasivas que prescindem de estruturas muito complexas
• Desenvolvimento de novas drogas e terapias que competem pelo paciente cirúrgico (Ex. stent)
Cirurgias com Internação x Ambulatoriais – EUA (1980 a 2003)
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
A Inovação Tecnológica é Intensiva no Setor de Saúde e Deve Impactar a Prestação dos Serviços
• A inovação busca melhorar a qualidade da saúde na prevenção, no diagnóstico e no tratamento Técnicas de cirurgia remota Diagnóstico baseado no DNA Órgãos de tecido artificial Nanotecnologia
• Avanços das ciências médicas Intervenções mais efetivas Melhores terapias e tratamentos Habilidade de gerenciar o bem-estar
• Revolução na tecnologia da informação Acompanhar e compartilhar informações Integrar prestadores de serviço em tempo real
Participação das Receitas EUA
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Foco das Operadoras de Planos de Saúde
• Ênfase na qualidade da prestação de serviços
• Resolutividade como proposta de valor
• Foco em segmentos do mercado A+ e A
• Rentabilidade em detrimento de crescimento
• Crescimento decorrente do sucesso
• Tratamento individualizado dos sinistros
• Ênfase no acesso a serviços privados
• Preço e rede como proposta de valor
• Foco em segmentos do mercado B, C e D
• Crescimento é o indutor de rentabilidade
• Rigidez de processos e procedimentos
• Tratamento estatístico dos sinistros
Tamanho
Retorno
Posição Competitiva
• Financiadores de Nicho: Omint Lincx Care Plus Porto Seguro Bradesco (top) Sul América (top)
• Financiadores de Escala: Amil/Medial Bradesco Saúde Sul América Unimed
Financiadores de NichoFinanciadores de Nicho
Financiadores de EscalaFinanciadores de Escala
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Ambiente Competitivo
Prevenção em Saúde
Gestão de Crônicos
PS e PA DiagnósticosTratamento
Clínico e Cirúrgico
Terapia Intensiva
Reabilitação Bem-Estar
Hospitais Verticalizados
Redes Hospitalares
Hospitais de Excelência
Hospitais Independentes
Hospitais de Atendimento ao
SUS
Hospital Nossa Senhora de LourdesHospital Nossa Senhora de Lourdes
Hospital SamaritanoHospital Albert EinsteinHospital Sírio LibanêsHospital Oswaldo CruzHospital do Coração (HCor)
Hospital SamaritanoHospital Albert EinsteinHospital Sírio LibanêsHospital Oswaldo CruzHospital do Coração (HCor)
Hospital AlvoradaHospital AlvoradaHospital 9 de JulhoHospital 9 de Julho
Hospital São LuisHospital São Luis
Hospital São CamiloHospital São Camilo
Hospital Nipo-BrasileiroHospital Nipo-Brasileiro
Hospital BrasilHospital Brasil
Hospital Santa CatarinaHospital Santa Catarina
Hospital das ClínicasHospital das Clínicas
Hospital PaulistanoHospital Paulistano
Hospital Beneficência PortuguesaHospital Beneficência Portuguesa
Hospital UniversitárioHospital Universitário
Hospital Santa CruzHospital Santa Cruz
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
Cadeia de Valor
Agregado
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Evolução da Atividade Médica
Perfil do Profissional
Perfil do Profissional
RelacionamentoRelacionamento
ResponsabilidadesResponsabilidades
Prática MédicaPrática Médica
Foco de AtuaçãoFoco de Atuação
Generalista, visão holísticaGeneralista, visão holística
Médico e PacienteMédico e Paciente
Responsabilidade únicaResponsabilidade única
Conhecimento e experiência individualConhecimento e experiência individual
Atenção ao doenteAtenção ao doente
Especialista, referência em TecnologiaEspecialista, referência em Tecnologia
Médico, Paciente e Fonte PagadoraMédico, Paciente e Fonte Pagadora
Responsabilidade SolidáriaResponsabilidade Solidária
Apoio na TecnologiaApoio na Tecnologia
Atenção à doençaAtenção à doença
•Visão sistêmica da Saúde
•Referência tecnológica
•Visão sistêmica da Saúde
•Referência tecnológica
Médico, Paciente, Fonte Pagadora, ANS e ODC
Médico, Paciente, Fonte Pagadora, ANS e ODC
Responsabilidade solidária e riscos compartilhados
Responsabilidade solidária e riscos compartilhados
•Apoiada em recursos adequados e tecnologia aplicada
•Humanização
•Apoiada em recursos adequados e tecnologia aplicada
•Humanização
Doente, doença e resultadosDoente, doença e resultados
Fase Romântica Fase TecnológicaFase de Resultados/
Sustentabilidade
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? - AMB – Fórum Reumatologia Junho/2010
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? - AMB – Fórum Reumatologia Junho/2010
Assistência Multiprofissional
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Perspectivas para o Desenvolvimento
Contexto Econômico
Contexto Político
Contexto Setorial
Marco Regulatório
Contexto Econômico
Contexto Político
Contexto Setorial
Marco Regulatório
Desenvolvimento Hospitalar
Determinantes
Demanda
Concorrência
Preços
Rentabilidade
Novos Investimentos
Inovação Tecnológica
Qualidade Assistencial
Demanda
Concorrência
Preços
Rentabilidade
Novos Investimentos
Inovação Tecnológica
Qualidade Assistencial
Desfavorável Favorável
RecessivoRecessivo
FechamentoFechamento
ConsolidaçãoConsolidação
RestriçãoRestrição
ExpansãoExpansão
AberturaAbertura
FragmentaçãoFragmentação
LiberdadeLiberdade
DecrescenteDecrescente
AcirramentoAcirramento
DeprimidosDeprimidos
BaixaBaixa
ManutençãoManutenção
ResistênciaResistência
QuedaQueda
CrescenteCrescente
AfrouxamentoAfrouxamento
ValorizadosValorizados
AltaAlta
ExpansãoExpansão
AdoçãoAdoção
MelhoriaMelhoria
Cenário ProvávelCenário Pessimista
“Movimentos” no Segmento Hospitalar e Impactos
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Gestão Hospitalar
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Neste contexto, Prestadores de Serviços e, em especial, Hospitais, têm como desafios:
•Redirecionar o seu Negócio para o Cliente,
•Profissionalizar e aprimorar a Gestão,
•Prestar serviços com excelência,
•Melhorar a margem de contribuição dos seus produtos,
•Elevar a performance na Gestão de Suprimentos,
•Incorporar tecnológica planejada,
•Gerir com “competência” pessoas.
Gestão Hospitalar
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Gestão Hospitalar - Pilares
Gestão do Negócio
• Definição de estratégias de negócios mais robustas
• Vocação assistencial
• Relação parceira fontes pagadoras
• Fatores de diferenciação mercadológica
• Novas práticas gerenciais
• Planejamento Estratégico
• Governança Corporativa
• Modelo de Gestão
Gestão Clínica
• Integração com Corpo Clínico, práticas hospitalares e médicas
• Novas práticas assistenciais – Protocolos e Padrões - MBE
• Criação de mecanismos de controle do ciclo de vida do paciente no hospital
• Fidelização dos médicos geradores de demanda
• Adoção controlada da inovação – Mat e Med
• Incorporação tecnológica responsável
• Modelo Assistencial Multiprofissional
Eficiência Operacional
• Modelo de operação adequado ao Negócio
• Otimização da utilização de recursos hospitalares
• Controle dos fatos geradores de custos elevados
• Redução de custos nas negociações com fornecedores
• Mobilização da força de trabalho
• Desenvolvimento dos Recursos Humanos
• Tecnologia da Informação - Hospital Information System - HIS
• Gestão de Pessoas
• Gestão dos Recursos Financeiros
• Gestão por Processos
• Comunicação e Informação
Qualidade e Segurança
• Alinhamento aos Padrões Referenciais de Qualidade
• Gerenciamento de Risco
• Indicadores de performance
• Cultura da Qualidade
• Gestão da Qualidade
• Programas Referenciais de Qualidade Nacionais e Internacionais
Sustentabi-lidade
• Ecoeficiência
• Respeito à diversidade
• Qualidade das Relações
• Responsabilidade Social Empresarial
• ISO 26000 – Responsabilidade Social e Sustentabilidade
• ISSO 14001 – Gestão Ambiental
• LEED-CI (Leadership in Energy and Enviromental Design for Commercial Interiors) - Green Building
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Equipe Multiprofissional em Ambiente Hospitalar
• O Corpo Clínico, em conjunto com o Hospital, deve se preocupar, não só com a
Qualidade do Atendimento, mas também com a Resolutividade e o Custo;
• Neste cenário, a atuação Equipe Multiprofissional – Médicos, Fisioterapeutas,
Nutricionistas, Enfermeiros, Farmacêuticos, Psicólogos e seu relacionamento
com a administração do Hospital é fator-chave para o desenvolvimento do
“Negócio” Hospitalar;
• Não há mais espaço para uma atuação dissonante entre Equipe Multiprofissional
e o Hospital; esta desintegração traz prejuízos para ambos onde coloca os
profissionais envolvidos na assistência, em desvantagem em um mercado
competitivo, trazendo risco e comprometimento da qualidade das práticas
assistenciais.
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? - AMB – Fórum Reumatologia Junho/2010
Gestão Hospitalar
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? - AMB – Fórum Reumatologia Junho/2010
Equipe Multiprofissional em Ambiente Hospitalar
Gestão Hospitalar
• Agilidade diagnóstica e terapêutica;
• Alinhamento à protocolos e/ou diretrizes clínicas;
• Participação na disseminação do conhecimento médico;
• Participação em programas de Saúde e Educação para a doença.
• Liderança na Mudança e Adaptação;
• Entendimento da Cultura e Atuação do Médico;
• Propiciar Recursos Adequados para a Boa Prática Médica;
• Compatibilização dos Interesses do Corpo Clínico, Hospital e Fontes Pagadoras.
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“Ao Médico deve ser garantida a soberania na decisão pela
melhor conduta terapêutica. Esse privilégio ajustado às
exigências do mercado de saúde, o colocará numa condição
diferenciada entre os demais participantes da cadeia do
Setor de Saúde”.
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? - AMB – Fórum Reumatologia Junho/2010
O Médico em Ambiente Hospitalar
Gestão Hospitalar
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Desafios Futuros para a Cadeia Produtiva de Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
• Maior normatização das operadoras• Maior controle sobre a qualidade do serviço• Maior democratização do acesso• Maior fiscalização pelo poder público
• Utilização responsável
• Pagamentos compatíveis com o produto
• Prevenção de doenças• Educação para utilização • Compartilhamento de
Risco• Acesso responsável• Remuneração por
performance
• Intervenção qualificada
• Mediador resolutivo • Inovação agregando
valor e não custo• Soluções sustentáveis
• Promotor de Saúde• Tratamento do doente• Evidências de performance • Tecnologia responsável• High Tech e High Touch• Preços adequados
Indústria de Insumos
Indústria de Insumos
Prestadores de Serviços- Hospitais -
Prestadores de Serviços- Hospitais -
Fontes Pagadoras Operadoras
de Planos de Saúde
Fontes Pagadoras Operadoras
de Planos de Saúde
Usuários Clientes
Associados Pacientes
Usuários Clientes
Associados Pacientes
Órgãos de Defesa do
Consumidor + Poder
Judiciário
Órgãos de Defesa do
Consumidor + Poder
Judiciário
ANSANVISA
ANSANVISA
Desafios Futuros para a Cadeia Produtiva de Saúde
O objetivo é ser humanoGestão Hospitalar - Escola Paulista/UNIFESP - Outubro/2010
Dr. José Antonio de LimaSuperintendente [email protected]
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