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Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

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Page 1: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

Gestão Turística - matutino

Filosofia

Apresentação:

Gizely Alves AlmeidaLudmylla FollyMaria Fernanda

Curso:

Page 2: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

Amor pelo saber, amizade à sabedoria, busca do saber.

PHILOS = amizade, amor

SOPHIA = sabedoria

SOPHÓS = sábio

Filosofia

Page 3: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

A RepúblicaEscrita por Platão na sua fase da maturidade, A

República é o maior dos seus diálogos, com excepção das leis, e certamente mais importante, constituindo um

dos marcos fundamentais do pensamento ocidental.

É na Alegoria da Caverna, livro VII, que Platão vai por um lado evidenciar as razões por que há tanta

confusão acerca da questão da justiça – e de muitas outras coisas – e por outro justificar a necessidade da educação na criação de um novo cidadão, com o qual

será possível construir um mundo melhor e mais justo: A República.

Page 4: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

A alegoria é um recurso estilístico no qual trata-se de dois planos ligados entre si por uma série de analogias. Transmite intencionalmente pela via do símbolo e da imagem um sentido latente, implícito, mais profundo

que o sentido patente.

A alegoria quando desenvolvida provoca duas linhas paralelas: uma, do elemento representante, outra, do

elemento representado. Por isso, baseia-se na semelhança universal das coisas, na analogia do ser, que permite a transposição de sentidos. Contudo, a

alegoria é recíproca, isto é, tanto o homem se assemelha às coisas como as coisas ao homem.

A Alegoria da Caverna

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A seguir apresentaremos uma analogia. Mais que uma simples

comparação. Trata-se de uma parábola cuidadosamente

elaborada, mostrando os quatro estados da alma: os dois graus ou

formas de opinião, e os dois graus de conhecimento.

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Extraindo a sabedoria que A Alegoria da Caverna nos ensina, percebemos que muitas vezes a realidade é

outra, encoberta pelas sombras do desconhecimento. E não é fácil aceitar a realidade, convencer-se de que uma

doutrina acatada por dezenas de anos possa conter ilusões.

Mostra-nos a visão de uma humanidade ignorante, prisioneira das sensações, do imediatismo e inconsciente

de sua limitada perspectiva.

Comparação com a Atualidade

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A analogia é um ataque aos nossos hábitos de pensamentos. Aceitamos os objetos concretos que nos

cercam como reais. Mas eles não são. São apenas cópias imperfeitas e menos reais de formas imutáveis e eternas. Essas formas são as realidades permanentes, ideais e originais a partir das quais são construídas

cópias concretas, imperfeitas e corruptíveis.

Comparação com a Atualidade

Page 13: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

- O que é a caverna? O mundo em que vivemos.

- O que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos.

- Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo.

- O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade.

Questionamentos

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Questionamentos- O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade.

- Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética.

- O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia.

- Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.

Page 15: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

Reflexões:O homem sabe que o poder corrompe. O homem quer o poder para mudar o que está errado. Logo, o homem quer se corromper para mudar.

O poder seduz o ignorante, o despreparado, o homem que não caminha em direção à luz, mas que precisa do jogo político para se sentir importante. Fora do jogo não sobrevive a um mínimo pensar.

O aprendizado para tornar-se um homem lúcido passa por sofrimento e solidão, já que pensar é uma ato individual e necessita abstrair-se de prazeres materiais e transitórios.

Pensar necessita querer sair das trevas da ignorância com coragem e abnegação.

Page 16: Gestão Turística - matutino Filosofia Apresentação: Gizely Alves Almeida Ludmylla Folly Maria Fernanda Curso:

As amarras individuais são verdadeiras prisões guardadas pelo medo e pela ignorância, onde quebrar os ferrolhos leva o homem ao caminho da luz e da soberania.

Uma vez livre, a própria liberdade se encarregará de uni-lo a outros homens, também livres, formando nova corrente do pensar.

Vamos sair da caverna. Vamos descobrir que a luz do sol brilha intensamente e é possível determinar que os rumos das nossas vidas podem ser direcionadas por nós, não por homens de almas lamacentas.

Reflexões:

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Lulu Santos - Como uma onda(N. Motta) 

Nada do que foi seráde novo do jeito que já foi um diatudo passa, tudo sempre passaráa vida vem em ondas como o mar

num indo e vindo infinito Tudo que se vê não é

igual ao que a gente viu há um segundotudo muda o tempo todo no mundo

Não adianta fugir nem mentir pra si mesmoAgora, há tanta vida lá fora

aqui dentro, sempre, como uma onda no mar...