governo do distrito federalfamÍlia e escola – escola e famÍlia ... 600 e 800 do recanto das...

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO RECANTO DAS EMAS CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 602

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

FAMÍLIA E ESCOLA – ESCOLA E FAMÍLIA:

Aqui educamos para a paz

RECANTO DAS EMAS 2018

2

SUMÁRIO

SUMÁRIO 2

1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO E SEU PROCESSO DE CONSTRUÇÃO 5

2. O HISTORICIDADE DA ESCOLA 8

3. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR 11

4. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA 19

5. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 19

6. OBJETIVOS 21

6.1. OBJETIVO GERAL 21

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 21

7. CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS 23

8. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO 27

9. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 33

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA INSTITUIÇÃO 37

10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ANOS INICIAIS 37

10.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ANOS FINAIS 89

11. PLANOS DE AÇÃO 196

11.1.PLANO DE AÇÃO DO PROGRAMA DO BLOCO INICIAL DE

ALFABETIZAÇÃO 196

11.2. PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL 197

3

11.3. PLANO DE AÇÃO DO PROJETO INTERVENTIVO 199

11.4. PLANO DE AÇÃO DO LETRAMENTO 201

11.5. PLANO DE AÇÃO DA FAMILIA NA ESCOLA 201

11.6. PLANO DE AÇÃO DA DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL 203

11.7. PLANO DE AÇÃO DA SALA DE RECURSOS 203

11.8. PLANO DE AÇÃO DA EEAA 206

11.9. PLANO DE AÇÃO DA FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA COM O TEMA

“CIÊNCIA PARA A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES” 213

11.10. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA 214

11.11. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 217

11.12. PLANO DE AÇÃO DO SOE 221

11.13. PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA 224

11.14. PLANO DE AÇÃO DA PORTARIA 224

11.15. PLANO DE AÇÃO DA COZINHA 225

11.16. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO PARTICIPATIVA 226

11.17. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO PEDAGÓGICA 226

11.18. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA 228

11.19. PLANO DE AÇÃO DO EDUCADOR SOCIAL VOLUNTÁRIO (ESV) 229

12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO E

PEDAGÓGICO 230

13. PROJETOS ESPECÍFICOS 232

13.1 JOGOS INTERCLASSE 235

4

13.2 PROJETO INTERVENTIVO DE APRENDIZAGEM 238

13.3 ESCOLA INTEGRAL 242

13.4 FESTA JUNINA 247

13.5 LETRAMENTO 265

13.6 FAMÍLIA NA ESCOLA 267

13.7 DOCÊNCIA COMPARTILHADA 268

13.8 FESTIVAL DE CURTAS 270

14. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 275

14.1. ANOS INICIAIS 275

14. 2. ANOS FINAIS 277

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 282



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1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO E SEU PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

“Devemos compreender de modo dialético a relação entre a educação sistemática e a mudança social, a transformação política da sociedade. Os problemas da escola estão profundamente enraizados nas condições globais da sociedade”.

PAULO FREIRE e IRA SHOR

Este Projeto Político Pedagógico foi elaborado com a participação de toda

comunidade escolar que compreende: seu corpo docente e discente, servidores, mães,

pais, responsáveis, equipe gestora e conselho escolar e está integrado à proposta

educacional do Distrito Federal, fundamentada no Currículo em Movimento da Educação

Básica, nas Orientações pedagógicas, nas Diretrizes de Avaliação Educacional, nas

Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar dos 2º e 3º Ciclos, no Regimento

Escolar da Rede Pública de Ensino de 2015 e nas orientações contidas no PPP do

professor Carlos Mota (2012).

O Centro de Ensino Fundamental 602 atende alunas e alunos regularmente

matriculados no Ensino Fundamental. Sua organização se dá conforme as Diretrizes

Pedagógicas para a Organização Escolar dos 2º e 3º Ciclos da seguinte forma: 2º Ciclo -

1º Bloco, 1º, 2º e 3º anos (Bloco Inicial de Alfabetização - BIA) e 2º Bloco, 4º e 5º anos, 3º

Ciclo - 1º Bloco, 6º e 7º anos e 2º Bloco, 8º e 9º anos, além de atender parte dos

estudantes na Educação Integral e Especial.

Os projetos contidos neste documento buscam dinamizar e oferecer ao processo

de ensino aprendizagem o acesso a uma diversidade de conhecimentos que interagem

pela interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, buscando sempre um enfoque especial

para nosso tema central, que é “Educação para a Paz”, em razão de inúmeras

dificuldades vivenciadas pela comunidade escolar, onde, ao considerar a atual e dura



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realidade, as necessidades e os interesses individuais e coletivos, os envolvidos no

processo educacional pretendem, por meio de práticas pedagógicas, garantir aos

estudantes uma educação de qualidade, que favoreçam as aprendizagens, considerando

os mais diversos aspectos, sejam motores, psicomotores, psicológicos, sociológicos,

antropológicos ou quaisquer outros mais que se fizerem necessários.

As dificuldades vivenciadas diariamente foram as razões motivadoras para a

criação dos projetos contidos neste documento, considerando sempre o caráter orgânico

e visceral que nos permite, sempre que necessário, nos autoavaliar e repensar os rumos

de nossas práticas, a fim de contemplar a realidade da escola e reverter as situações

problemas que, de alguma forma, interferem negativamente no rendimento escolar e na

prática docente.

Também foram levadas em consideração as experiências anteriores que obtiveram

resultados positivos. Sendo assim, o presente PPP foi reanalisado, rediscutido,

aprimorado e complementado para atender aos interesses da comunidade escolar,

buscando sanar possíveis falhas ou dificuldades encontradas.

O Projeto Político Pedagógico do Centro de Ensino Fundamental 602 reflete o

nosso propósito de tornar dinâmica e prazerosa a prática pedagógica, ofertando uma

educação completa, que atenda as necessidades globais de conhecimento e de

experiências que possam enriquecer a vida dos estudantes, de sua família e da

comunidade em que vivem.

Este PPP, por estar integrado à proposta educacional do Governo do Distrito

Federal, considera-se, portanto, corresponsável pela afirmação do processo de

democratização da educação, na medida em que, à luz de seus princípios educacionais,

desenvolve uma proposta educacional emancipadora.

Frisamos ainda, que o processo de construção do projeto se deu de forma

democrática, a partir da consulta aos diversos segmentos atuantes nesta Instituição



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Educacional, sendo assim, os conceitos até aqui sistematizados não são e não podem ser

estáticos e definitivos, pelo contrário, o Projeto Político Pedagógico do CEF 602 é vivo,

visceral, dinâmico e está aberto a novas propostas que venham a corroborar com as

práticas pedagógicas e, portanto, se faz necessário seu constante repensar, rediscutir e

reavaliar.

Uma estratégia utilizada para a revisão do P.P.P. é a avaliação institucional.

Durante o ano de 2017 foram previstos e executados esses momentos, onde todos os

segmentos escolares são chamados a refletir sobre o funcionamento e eficiência da

escola, tanto no que se refere à parte administrativa e operacional, quanto ao que se

refere à promoção das aprendizagens discentes e as questões pedagógicas como um

todo.

Apesar de a avaliação institucional ser um momento preestabelecido pelo

calendário da SEDF, a forma como a mesma é conduzida fica a cargo de cada unidade

Escolar, em respeito à autonomia concedida às escolas. Questionários avaliativos para

cada segmento da comunidade escolar são elaborados, são marcados locais e datas para

os encontros e discussão dentro da U.E, onde se busca dar uma devolutiva com os

comentários gerais da avaliação anterior no momento da avaliação seguinte.

A autoavaliação é outra forma utilizada nos momentos avaliativos, onde cada

sujeito tem a oportunidade de se perceber como parte fundamental na construção da

escola que temos e da escola que queremos. Nesses espaços destinados à avaliação são

apresentados, sempre que possível, os resultados de projetos trabalhados, perspectiva de

resultados esperados para os próximos projetos, arestas são fechadas a partir de

sugestões dos grupos participantes e são realizadas as adequações, alterações e

implementações pertinentes.

Outro momento destinado a construção – reconstrução e revisão do P.P.P, com

enfoque voltado a avaliação é o conselho de classe participativo, onde professoras e

professores, mães, pais, alunas e alunos analisam não só os resultados obtidos, mas todo



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o processo vivenciado para a obtenção dos resultados apresentados. Durante o ano letivo

estão previstos 04 (quatro) conselhos de classe participativos, onde são discutidas as

dificuldades, os acordos estabelecidos são revistos e, se necessário, novos acordos são

firmados para alcançar a melhoria da aprendizagem e da convivência no ambiente

escolar.

A reunião de pais e mestres é um recurso muito válido, pois além das questões

pontuais e individuais a serem tratadas referentes aos educandos, fazemos a devolutiva

do andamento do trabalho escolar, bem como recebemos sugestões acerca das ações a

serem desenvolvidas.

Não podemos aqui mascarar uma realidade e dizer que todas essas estratégias

acontecem de maneira linear, fácil e tranqüila, esses momentos, ainda que planejados,

são difíceis de ser conduzidos, pois são momentos em que as pluralidades se encontram,

a diversidade de pensamentos e ideologias dá lugar a um ambiente de debate, onde as

afinidades pessoais devem ser distintas do objetivo profissional em questão.

Outra dificuldade também enfrentada é a falta de uma maior participação das

mães, pais ou responsáveis nesses momentos, mas o importante é saber que o espaço

existe e que é oportunizado a todas e todos o direito de falar, de ser ouvido, com isso,

enquanto escola, seguimos com o dever de continuar com o constante diálogo entre os

sujeitos envolvidos e interessados na melhoria do processo de ensino e aprendizagem,

onde o maior objetivo deve ser sempre lembrado: O aprendizado significativo, a cultura da

paz e a oferta de ingresso e permanência de nossas alunas e alunos na escola com êxito.

2. HISTORICIDADE DA ESCOLA

A Região Administrativa de número 15 (RA XV) foi criada em 28 de julho de 1993

pela Lei nº 510/93, regulamentada pelo Decreto nº 15.046/93, para atender a demanda de

moradia do Programa de Assentamento do Governo do Distrito Federal, foi batizada com

o nome de Recanto das Emas em função da junção do nome de uma planta característica



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do cerrado, chamada de “Canela de Ema”, abundante na região e de um sítio

arqueológico chamado de “Recanto”. Possui uma área territorial de 101.48 Km2, 59

quadras residenciais e cerca de 145 mil habitantes.

O Centro de Ensino Fundamental 602 foi inaugurado em 14 de dezembro de 2004

e começou a funcionar no ano de 2005. O objetivo inicial era atender estudantes

matriculados no extinto Centro de Ensino Fundamental Granja das Oliveiras e que

moravam nas quadras 400, 600 e 800 do Recanto das Emas.

Nesse início, o CEF 602 vivenciava dificuldades com inúmeros episódios de

depredação e danos ao patrimônio público, em razão de atender uma população que não

possuía vínculo afetivo com aquele espaço escolar, que não compreendia a importância

daquele lugar, onde os que deveriam cuidar estavam destruindo um local que fora

construído para atender as necessidades educacionais dos mesmos que destruíam.

Foi assim, por meio da percepção das necessidades e dificuldades vividas

diariamente, que se iniciaram os projetos para desenvolver a autoestima, a concepção de

coisa pública e a conservação ao Patrimônio Público. Hoje esse problema já não existe

com tanta frequência. Passou-se então a trabalhar o grande desafio do baixo rendimento

escolar, principalmente entre os estudantes do 6º ano.

A equipe gestora, o corpo docente e toda a equipe pedagógica prezam pelos

princípios da democracia, da coletividade, da solidariedade, da Cooperação, da lealdade,

da responsabilidade e do comprometimento, o que nos levou a uma concepção de

educação emancipatória, principalmente no que se refere à consciência da importância do

exercício pleno da função de cada membro, pois uma escola de qualidade se faz com a

participação e colaboração política e pedagógica de cada pessoa que ali se encontra

envolvida direta ou indiretamente.

Ao ser inaugurado em 2004, o CEF 602 contou com a gestão da Professora Eunice

Pessoa Amorim, que permaneceu na gestão durante o ano de 2005. Em seguida e até



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então, a Unidade Escolar vem sendo administrada pelas professoras Silvany Carlos dos

Santos (Diretora) e Luciana Peixoto de Oliveira (Vice-Diretora), que conquistaram o cargo

de gestoras após eleições diretas até o ano de 2013, com base na lei 4.751/2013. Foram

reeleitas em novo processo eletivo ao final de 2013, onde conquistaram o direito a

continuar no cargo de gestoras até 31/12/2016. Ao final de 2016, em mais um processo

eleitoral, novamente se reelegeram para mais um mandato de três anos, que se iniciou no

ano de 2017 e tem previsão de encerramento em 2019.

Atualmente a escola apresentou uma melhora nos índices de aprovação, porém,

deve ser mantida a busca por pensar estratégias pedagógicas que visam os avanços do

desempenho escolar, mesmo havendo melhora significativa, a indisciplina ainda é um

desafio que dificulta o processo pedagógico, em especial nos Anos Finais do Ensino

Fundamental, onde muitos educandos não têm assistência familiar no cotidiano escolar.

Quanto à depredação e dano ao patrimônio publico, percebe se uma significativa redução

de ocorrências.

Pretende-se atuar firmemente para que se possam atingir os resultados do

planejamento. Dessa maneira, é necessária a conscientização de toda comunidade

escolar, levando à reflexão e posteriormente a um melhor desempenho das atividades

pedagógicas e administrativas como um todo.

Uma preocupação é a de construir uma organização curricular que seja articulada e

integrada de forma que possa atender à realidade desta Região Administrativa, pois,

segundo dados recentes da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios de 2015

(PDAD/2015), a instituição educacional CEF 602 está inserida em uma comunidade de

baixo poder aquisitivo, com renda per capta média de R$ 803,92, onde a grande maioria

das famílias possuem ocupação no comércio e nos serviços gerais, de baixa

escolarização, onde 38,48% da população não chegou a concluir o Ensino Fundamental.

A pesquisa ainda traz dados que revelam que 98,57% não utilizam os espaços das

escolas para atividades extraclasse; 97,62% desconhecem IDEB/Prova Brasil e 89,68%



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dizem não conhecer os projetos pedagógicos das escolas. Em relação às alunas e alunos

moradores no Recanto das Emas, 78,35% estudam na própria região. Esses dados

revelam os desafios que ainda teremos pela frente para que de fato possamos atender

aos anseios desta comunidade.

3. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR

“Se uma criança não pode aprender da maneira como é ensinada, é

melhor ensiná-la da maneira como ela pode aprender...”

(MARION WELCHMANN)

A análise de dados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) não

pode ser visto apenas como mero dado numérico, porque reflete um trabalho feito em

equipe com objetivo claro de oferecer uma educação de qualidade a nossa clientela. A

queda nos resultados observados reflete demandas que serão posteriormente citadas.

Toda comunidade escolar está trabalhando para que as metas estabelecidas sejam

alcançadas.

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Fonte: ideb.inep.gov.br)

Ano

4ª Série / 5º Ano 8ª série / 9º Ano

Observado Meta

s Observado Metas

2005 4,2 3,3

2007 4,2 4,3 2,8 3,3

2009 5,0 4,6 3,6 3,5

2011 4,8 5,0 3,8 3,8

2013 4,6 5,3 2,8 4,2

2015 4.9 5,5 2,7 4,5

2017 5,8 4,8

2019 6,1 5,1



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Ressaltamos que a melhora observada com o passar dos anos nos anos iniciais se

deu por meio de aperfeiçoamentos do trabalho pedagógico, por outro lado, encontramos

dificuldades e tivemos que passar por grandes enfretamentos, como por exemplo, a

quantidade excessiva de alunos por sala. Em 2009 as 42 turmas que constituíam a U.E

apresentavam tal característica, da qual comprometia em parte a eficiência e eficácia de

algumas estratégias de ensino aplicadas. Já no ano de 2016, estivemos com 1008 alunos

matriculados, sendo 428 estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, incluindo 2

(duas) classes de TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento) com 2 alunas, e 578

matriculados nos Anos Finais do Ensino Fundamental.

No ano de 2017, tivemos 923 estudantes matriculados, sendo 405 nos Anos Iniciais

e 518 nos Anos Finais, apontando uma redução no número de estudantes na U.E.

Em 2018, temos 1016 estudantes matriculados, sendo 445 nos Anos Iniciais e 571

nos Anos Finais.

O trabalho está sendo realizado considerando estratégias que minimizem as

retenções e potencializem a progressão continuada dos educandos. O índice de

aprovação, que vem sendo acompanhado desde 2012, demonstra que as estratégias, de

um modo geral, trazem resultados positivos vejamos:

ÍNDICE DE APROVAÇÃO ANOS FINAIS - CEF 602

ANO PERCENTUAL

2012 78%

2013 77%

2014 68%

2015 82%

2016 75%

2021 6,3 5,3



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2017 92%

Um ponto preocupante foram os índices de retenção dos 6°s anos até 2016, antes

da adesão ao 3° Ciclo, onde houve uma atenção especial na busca da redução destes

índices, que vinham constantemente apresentando resultados negativos ao longo dos

anos.

Algumas das estratégias para mudar essa realidade foi a recente adesão ao 3º

ciclo para as aprendizagens, que se deu a partir de 2017, onde ofertar um maior lapso

temporal para os estudantes consolidarem as aprendizagens juntamente à implementação

do projeto Docência Compartilhada nos 5ºs anos, prometem reduzir os impactos na

transição do 2º para o 3º ciclo.

Vejamos os percentuais de retenção dos 6ºs anos na tabela abaixo:

ÍNDICE DE RETENÇÃO 6ºs ANOS - CEF 602

ANO PERCENTUAL

2012 37%

2013 34%

2014 47%

2015 42%

2016 42%

2017 0%

Algumas das justificativas para o elevado do índice de retenção do 6º ano foram: o

fato de não haver coordenador para trabalhar junto aos professores no ano de 2014, fato

este que ocorreu por não haver candidatos entre o grupo docente; o ano foi atípico, com

Eleições e Copa do Mundo; imaturidade dos alunos que iniciam nesta etapa uma nova

rotina, onde lhe é exigido maior autonomia e independência, outro fator que pode ter

influenciado no ano de 2014 foi o pleito eleitoral para a gestão das escolas vivido no final

de 2013, sabemos que faz parte do processo de Gestão Democrática, mas infelizmente é

desgastante e causa ruptura entre o grupo de professores.



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Nos anos seguintes, 2015 e 2016, os índices continuaram a apresentar elevados

percentuais, o que contribuiu para a decisão de adesão antecipada ao 3º ciclo, onde, a

partir de 2017, se faz necessário o acompanhamento das retenções ao final do 1º bloco

do 3º ciclo, ou seja, no 7º ano e não mais no 6º ano.

ÍNDICE DE RETENÇÃO 7ºs ANOS - CEF 602

ANO PERCENTUAL

2017 22%

Ainda é muito recente, mas ao analisarmos os primeiros resultado após a adesão

ao 3º ciclo para as aprendizagens, e a implementação da Docência Compartilhada nos

5°s anos, já é possível perceber uma redução significativa nos percentuais de retenção

ao final do 1º bloco do 3º ciclo, o que nos deixa esperançosos e confiantes nas mudanças

adotadas desde 2017.

Conclui-se, portanto, que a escola enfrenta grandes dificuldades, das quais advém

de diversos segmentos, tais como: problemas familiares e falta de profissionais em

algumas áreas, porém a evolução do diálogo entre os sujeitos tem levado a Unidade

Escolar a se reorganizar e a elaborar novas estratégias que possam nos levar à escola

que queremos, que é uma escola acolhedora, que garanta as aprendizagens adequadas

aos educandos, onde todos têm espaço para ensinar, aprender e compartilhar saberes em

paz.

A instituição atualmente conta com um corpo docente distribuídos da seguinte

maneira:

Ensino Fundamental Anos Iniciais (1º Bloco – 1º, 2º e 3º Anos - BIA e 2º Bloco – 4º

e 5º Anos);

Ensino Fundamental Anos Finais (1º Bloco – 6º, 7º Anos e 2º Bloco – 8º e 9º Anos);

Educação Integral;



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Classe Especial TGD.

Dessa forma, a Unidade Escolar possui 1016 alunas e alunos matriculados nos

dois turnos (matutino/vespertino), dos quais sua maioria reside na própria quadra onde a

escola está localizada ou em quadras adjacentes.

Dentre as várias conquistas alcançadas pelo CEF 602, podemos citar a

participação e vitória alcançada por alunos e alunas no JEREM (Jogos Escolares do

Recanto das Emas), Feira de Ciências, no Atletismo do CID (Centro de Iniciação

Desportiva), participação no Concurso de Redação pelo Correio Braziliense, premiação

entre os participantes da Olimpíada de Língua Portuguesa e da Olimpíada Brasileira de

Matemática nas Escolas Públicas, alunos que fizeram parte do corpo discente e hoje

estudam na UnB – Universidade de Brasília, dentre outros.

A Direção da escola, juntamente com toda comunidade escolar, vem

desenvolvendo diversas atividades pedagógicas com objetivos de alcançar as metas

estipuladas pelo Plano de Gestão proposto pela Equipe Gestora.

A escola é composta fisicamente pelos seguintes ambientes:

20 salas de aula, divididas em um bloco de dois pavimentos;

01 sala de Arte (desviada para atendimento dos projetos Educação Integral e

Reforço Escolar);

01 laboratório de informática;

01 sala de Leitura;

01 laboratório de ciências (desviado para Sala de Recursos);

01 Biblioteca;

03 salas para administração (Secretaria, Diretoria e Apoio);



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01 sala de Coordenação (dentro da Secretaria);

01 sala de Arquivo (dentro da Sala de Direção);

01 sala de Professores/Coordenação;

01 sala de Coordenação (dentro da Sala dos Professores);

01 copa (dentro da Sala dos Professores)

01 sala de Mecanografia

01 sala de Orientação Educacional;

01 Cozinha;

01 depósito (dentro da Cozinha);

01 Lanchonete;

01 depósito (dentro da Lanchonete);

15 banheiros;

01 sala de vigias e funcionários da escola;

01 depósito;

01 depósito (desviado para Sala da Equipe Especializada de Apoio à

Aprendizagem - EEAA);

01 quadra de esportes coberta;

01 sala de Educação Física;

01 depósito da Educação Física (desviado para depósito de bens inservíveis);



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01 depósito de Material de Limpeza.

Composição da Equipe Gestora e Pedagógica:

01 Diretora:

01 Vice-diretora;

01 Supervisora Pedagógica;

01 Supervisora Administrativa;

01 Secretário;

04 Coordenadores Pedagógicos;

01 Coordenadora para a Educação Integral;

03 Professores para Sala de Recursos;

01 Orientadora Educacional;

01 Psicopedagoga (Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem);

01 Psicóloga (Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem);

01 professora Readaptada (Sala de Recursos).

A Equipe Gestora constituída pela Diretora e Vice Diretora, observando os

princípios da Gestão Democrática nos aspectos administrativo, pedagógico e financeiro

cuida para que as ações de formação continuada se traduzam efetivamente em

contribuição ao enriquecimento das práticas pedagógicas em sala de aula e melhoria da

aprendizagem, com ênfase no acesso, na permanência e no sucesso do aluno.



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A Supervisão Administrativa assiste a Diretora e a Vice Diretora em assuntos

administrativos, assim como coordena o planejamento das atividades administrativas em

sua execução e avaliação.

A Supervisão Pedagógica assiste a Diretora e a Vice Diretora em assuntos

pedagógicos e articula as ações dos coordenadores pedagógicos, de modo a

implementar, acompanhar e avaliar a Proposta Pedagógica da instituição educacional.

Divulga e incentiva a participação dos professores em todas as ações pedagógicas

promovidas pela instituição educacional.

A Coordenação Pedagógica tem por finalidade planejar, orientar e acompanhar as

atividades didático-pedagógicas a fim de dar suporte à Proposta Pedagógica,

promovendo ações que contribuam para a implementação das Orientações Curriculares

da Secretaria de Estado de Educação.

A Secretaria Escolar conta com apoio técnico-administrativo necessário ao

cumprimento de suas competências, atendendo a comunidade escolar com presteza e

eficiência, especialmente no que se refere à vida escolar dos alunos da instituição.

O Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos caracteriza se como

serviço de natureza pedagógica conduzido por professores especializados, que tem como

função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que

eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos no processo de ensino

aprendizagem, considerando suas necessidades específicas.

A Orientação Educacional integra-se ao trabalho pedagógico da instituição

educacional e da comunidade escolar na identificação, prevenção e superação de

conflitos, colaborando para o desenvolvimento do aluno, tendo como pressupostos o

respeito à pluralidade, à liberdade de expressão, à orientação, à opinião, à democracia da

participação e à valorização do aluno como ser integral.



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O Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem constitui-se em apoio técnico

pedagógico especializado com o objetivo de promover a melhoria do desempenho escolar

de todos os alunos, com e sem necessidades educacionais especiais, por meio de

atuação conjunta de professores com formação em Pedagogia e com Licenciatura em

Psicologia ou psicólogo, em um trabalho de equipe interdisciplinar.

4. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

Proporcionar uma educação pública, gratuita e democrática, que garanta o acesso

e incentive a permanência com êxito no decorrer do percurso escolar, que promova uma

educação voltada para o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas elaboradas para

fomentar a formação integral do ser humano, para que possa atuar como agente de

construção científica, cultural e política da sociedade, priorizando o respeito à diversidade

e formando seres críticos e conscientes, capazes de atuar na transformação da sociedade

como multiplicadores do bem estar, do respeito mútuo a todas as formas de vida e da

cultura da paz.

5. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Os princípios orientadores das práticas pedagógicas utilizados pelo CEF 602 levam

em consideração seis princípios estabelecidos para a Educação Integral nas escolas

públicas do Distrito Federal contidos nos pressupostos teóricos do Currículo em

Movimento da SEDF, que são os princípios a serem observados pelas escolas no

planejamento, na organização e na execução das ações, que são:

• Integralidade: a educação integral é um espaço privilegiado para se repensar o

papel da educação no contexto contemporâneo, pois envolve o grande desafio de discutir

o conceito de integralidade. É importante dizer que não se deve reduzir a educação

integral a um simples aumento da carga horária do aluno na escola. Integralidade deve

ser entendida a partir da formação integral de crianças, adolescentes e jovens, buscando

dar a devida atenção para todas as dimensões humanas, com equilíbrio entre os aspectos



20

cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais. Esse processo formativo deve considerar que

a aprendizagem se dá ao longo da vida (crianças, adolescentes, jovens e adultos

aprendem o tempo todo), por meio de práticas educativas associadas a diversas áreas do

conhecimento, tais como cultura, artes, esporte, lazer, informática, entre outras, visando o

pleno desenvolvimento das potencialidades humanas.

• Intersetorialização: a Educação Integral deverá ter assegurada a

intersetorialização no âmbito do Governo entre as políticas públicas de diferentes campos,

em que os projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos sejam articulados,

buscando potencializar a oferta de serviços públicos como forma de contribuição para a

melhoria da qualidade da educação.

• Transversalidade: a ampliação do tempo de permanência do aluno na escola

deverá garantir uma Educação Integral que pressupõe a aceitação de muitas formas de

ensinar, considerando os diversos conhecimentos que os alunos trazem de fora da

escola. A transversalidade só faz sentido dentro de uma concepção interdisciplinar de

conhecimento, vinculando a aprendizagem aos interesses e aos problemas reais dos

alunos e da comunidade.

• Diálogo Escola e Comunidade: as escolas que avançaram na qualidade da

educação pública foram as que avançaram no diálogo com a comunidade (BRASIL,

2008). Na Educação Integral é necessária a transformação da escola num espaço

comunitário, legitimando-se os saberes comunitários como sendo do mundo e da vida.

Assim, o projeto pedagógico implica pensar na escola como um pólo de indução de

intensas trocas culturais e de afirmação de identidades sociais dos diferentes grupos

presentes, com abertura para receber e incorporar saberes próprios da comunidade,

resgatando tradições e culturas populares.

• Territorialidade: significa romper com os muros escolares, entendendo a cidade

como um rico laboratório de aprendizagem. Afinal, a educação não se restringe ao



21

ambiente escolar e pode ser realizada em espaços da comunidade como igrejas, salões

de festa, centros e quadras comunitárias, estabelecimentos comerciais, associações,

posto de saúde, clubes, entre outros, envolvendo múltiplos lugares e atores.

• Trabalho em Rede: todos devem trabalhar em conjunto, trocando experiências e

informações, com o objetivo de criar oportunidades de aprendizagem para todas as

crianças, adolescentes e jovens. O estudante não é só do professor ou da escola, mas da

rede, existindo uma corresponsabilidade pela educação e pela formação do educando.

Nessa ambiência favorável ao diálogo, o professor não está sozinho, faz parte da equipe

da escola e da rede de ensino.

Dessa forma, o pensar a educação de forma integral no CEF 602, orientado pelos

referenciais da Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Histórico-Cultural, propõe uma

educação que a todo instante repensa a formação discente de maneira plena, crítica e

cidadã.

6. OBJETIVOS

Os objetivos serão expressos de maneira mais ampla por meio do objetivo geral e de forma mais detalhada, elencados em 15 itens, nos objetivos específicos.

6.1 . OBJETIVO GERAL

Promover de forma progressiva e contínua a melhoria do processo de ensino e

aprendizagem nos aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais por meio de

projetos, ações pedagógicas e formação continuada de maneira integrada aos anseios da

comunidade escolar.

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Acompanhar os alunos do 2º Ciclo – 1º Bloco – BIA – Bloco Inicial de Alfabetização –

(1º ao 3º anos);

2. Acompanhar os alunos do 2º Ciclo – 2º Bloco (4º e 5º anos);



22

3. Atender os alunos do Programa Educação Integral;

4. Aplicar o Projeto Interventivo para os alunos com dificuldades de aprendizagem;

5. Aplicar o Projeto Letramento;

6. Aplicar o Projeto Família na Escola;

7. Trabalhar o Projeto Diversidade Étnico-Cultural com o tema “Consciência Negra” de

acordo com a lei nº 11.465, de 10 de março de 2008;

8. Desenvolver o Projeto da Sala de Recursos;

9. Trabalhar com eficácia o Serviço de Orientação Educacional (SOE);

10. Aplicar o Projeto da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA);

11. Conscientizar os alunos sobre a importância da Conservação do Patrimônio Público;

12. Propiciar aos alunos dos 2os , 5os e 9os anos as aprendizagem necessárias para

superar as metas estabelecidas nas avaliações em larga escala (Provinha Brasil e

Prova Brasil);

13. Gerir os recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira

(PDAF) de acordo com as instruções contidas em Portarias e manual, de forma a suprir

as necessidades pedagógicas e administrativas da Instituição; do Plano de

Desenvolvimento da Educação (PDDE – PDE Escola) bem como sua aplicação nos

diversos setores da escola; do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDDE – Mais

Educação), bem como sua aplicação nos diversos setores da escola; do Plano de

Desenvolvimento da Educação (PDDE – Fundamental) bem como sua aplicação nos

diversos setores da escola;

14. Fortalecer o Conselho Escolar.



23

15. Acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico, administrativo e financeiro da instituição.

7. CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Todo o grupo Docente e Gestor desta unidade de ensino comungam dos princípios

que alicerçam uma prática pedagógica viva, intencional e significativa. São as teorias da

Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Histórico-Cultural que a subsidiam essa

prática, uma vez que todo processo de ensino-aprendizagem deve ser perpassado por

intencionalidades sociais e científicas, intencionalidades estas que só ocorrerão por meio

da constante relação indissociável entre TEORIA e PRÁXIS.

Partindo desse pressuposto, é necessário que tenhamos de maneira clara qual a

concepção de educação que construímos para assumirmos uma posição e pensarmos:

Para quê? Para quem? Como? E por que educar? Passando, através de estudos

coletivos por uma reflexão sobre questões filosóficas, teóricas e práticas concluímos

como Gadottii (2006, p.16) que diz: “A evolução da educação está ligada a própria

evolução da sociedade”.

O crer nessa evolução não pode ser apenas em sentido de progresso, mas

também como modificações estruturais, sendo assim, a educação passa a ser o meio pelo

qual se reflete, se age e se modifica a sociedade a qual se propõe a educar, corroborando

com o pensar de Paulo Freire, onde a educação necessita de ser pautada por um

processo de AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO, sob pena de sermos cobrados pela

inautenticidade de nosso trabalho, senão vejamos:

[...] A palavra inautêntica, por outro lado, com que não se pode transformar a realidade, resulta da dicotomia, que se estabelece entre seus entes constituintes. Assim é que, esgotada a palavra de sua dimensão de ação, sacrifica, automaticamente, a reflexão também, se transforma em palavreria, verbalismo, blábláblá. Por tudo isso, alienada e alienante. É uma palavra oca, da qual não se pode esperar a denúncia do mundo, pois que não há denúncia verdadeira sem compromisso de transformação, nem este sem ação (FREIRE, 1987. p. 44).



24

Dentro da concepção de educação que nos pautamos, não poderíamos deixar de

ressaltar nosso trabalho em busca de uma educação inclusiva e integral. Nesse momento

nos voltamos aos eixos estruturantes do Currículo que nos norteia (SEDF), que são:

Cidadania, Sustentabilidade, Aprendizagem e Diversidade, destacando o último item com

o conceito de partida para uma educação efetivamente inclusiva, pois o termo é

erroneamente utilizado quando pensado apenas para pessoas com deficiência, conceito

esse que também pode ser questionado, pois qual ser não possui uma ou várias

deficiências?

Neste caminhar buscamos incluir toda a gama de diversidade existente e destacar

a beleza advinda dessas diferenças tais como: o respeito ao outro e a convivência

pacífica entre os distintos grupos existentes e percebidos na unidade escolar.

Além de uma educação inclusiva, ofertamos uma educação integral, tanto no

sentido de tempo quanto na visão de ser humano completo indissociável nos seus

aspectos sócio-afetivos, motores e psíquicos. No espaço-tempo escolar, incentivamos a

troca de experiências aluno-aluno, aluno-professor, professor-aluno, professor-professor,

oportunizando situações intencionais e desafiadoras para que haja tomada de decisão e

construção de conhecimentos.

A Pedagogia Histórico-Crítica diz que: “o trabalho educativo é o ato de produzir,

direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida

histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens” (SAVIANI, 1994, p. 17). Dessa

forma, expressa a defesa do trabalho do professor no processo da disseminação do saber

historicamente produzido pela humanidade.

O trabalho dentro do Centro de Ensino Fundamental 602 do Recanto das Emas se

pauta no pensamento de uma pedagogia progressista, fundamentada na Pedagogia

Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural, interseccionada pela Teoria Crítico



25

Social dos Conteúdos, onde a escola deve ser valorizada como instrumento de

apropriação do saber, instrumento esse que contribui para sua auto democratização,

assim como para a democratização da sociedade a qual está inserida. Além da base

comum elencamos conteúdos culturalmente e historicamente adquiridos

contextualizando-os e ressignificando-os frente às realidades locais reafirmando os

dizeres de Saviani quando expressa:

Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (SAVIANI, 1994, p. 24).

Partindo da teoria acima citada, pensamos em cada aula como uma constatação da

prática real, sendo o professor o mediador do conhecimento e o aluno participante ativo

do processo. Pressupomos, assim, a aprendizagem como desenvolvimento da

capacidade de processar e ressignificar informações e lidar com os estímulos do meio.

Não poderíamos falar de qualidade em educação sem termos de forma consciente

o conceito de currículo, o mesmo é elemento nuclear do projeto pedagógico, pois permite

e sistematiza o caminhar do processo, Libâneo entende que:

O currículo é a concretização, a viabilização das intenções e das orientações expressas no projeto pedagógico... compreende-se o currículo como modo de seleção da cultura produzida pela sociedade para a formação dos educandos; é tudo o que espera ser aprendido e ensinado na escola (LIBÂNEO 2011, p. 362).

Por essa vertente buscamos construir e organizar um currículo que contempla

elementos da teoria pós-crítica, concebendo-o de forma integrada ou globalizada.

Importante ressaltar que as discussões sobre as manifestações do currículo (formal, real,



26

oculto) ocorrem periodicamente e também orientam a nossa prática, pois tais reflexões

nos reportam a constante revisão acerca do trabalho realizado, para que não fujamos do

que cremos como teorias alicerçantes de nossas práxis.

Um olhar que também se faz imensamente importante é o da relação que deve ser

estreitada entre a pedagogia e as teorias psicológicas da aprendizagem, pois todo

educador deve buscar os caminhos pelos quais ele acredita que se constrói o

conhecimento na mente humana, tendo assim seu leque de intervenções ampliado, uma

vez que essa unidade de ensino crê em uma perspectiva pedagógica progressista, em um

currículo aberto e globalizado, pensamos que a concepção interacionista é a que melhor

contempla e se alinha à prática pretendida. Tal concepção afirma que o conhecimento

acontece na interação entre o sujeito que aprende e o objeto a ser aprendido. Tal teoria

conceitua-se como Histórico-Cultural ou Sócio-Histórica de Lev S. Vygotsky (1896 1934)

em consonância com o currículo.

Apesar desse psicólogo Bielo Russo não ter formulado uma teoria pedagógica,

desenvolveu estudos visando à compreensão do processo de mediação e o

desenvolvimento das funções psicológicas superiores que distinguem os seres humanos

das outras espécies animais.

Sem dúvida o foco de sua teoria é a questão social em que o sujeito possui uma

capacidade real, com conhecimentos reais já adquiridos e uma capacidade potencial ou

eminente de aprendizagem e a esse caminho a ser percorrido (entre real e potencial) dá-

se o nome de ZDP (zona de desenvolvimento proximal), neste percurso são

indispensáveis as interações sociais, o diálogo entre professor (mediador) e o educando,

considerando que a cooperação entre os agentes inclusos no processo para que se

estimulem esses conhecimentos em eminência é de suma importância.

Ante ao exposto, reafirmamos nosso objetivo de construir um Ensino fundamental

pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e nas Diretrizes

pedagógicas da Secretaria de Educação do Distrito Federal, onde possibilitam as



27

aprendizagens a partir da democratização dos saberes em uma perspectiva inclusiva,

considerando os eixos transversais Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação

em e para os Direitos humanos e Educação para a Sustentabilidade, para promover as

aprendizagens tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita, do cálculo e

diversos letramentos que auxiliem nossos alunos e alunas na formação de atitudes e

valores para um pleno convívio social capaz de oportunizar a compreensão dos

processos histórico-geográficos, da diversidade étnico-cultural, do sistema político, da

economia, da tecnologia, das artes, cultura e dos direitos humanos que pautam a

sociedade brasileira e mundial.

Não podemos nos furtar do objetivo de fortalecer os vínculos da escola com a

família, no sentido de proporcionar diálogos éticos, críticos e reflexivos e reforçar a

corresponsabilidade educacional, compreendendo os estudantes como sujeitos centrais

no processo de ensino-aprendizagem.

8. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO

A organização do trabalho pedagógico nesta unidade escolar respalda-se no artigo

23 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, que estabelece o

princípio da flexibilidade na organização do trabalho pedagógico em semestres ou forma

diversa de organização para atender à melhoria do processo de aprendizagem; no artigo

12 da LDB, que define entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino, a

autonomia da escola na elaboração e execução do projeto político pedagógico; no artigo

4º da Lei de Gestão Democrática nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012, que garante

autonomia pedagógica às escolas públicas do Distrito Federal para elaborar e

implementar seu projeto político pedagógico em consonância com as políticas

educacionais vigentes, nas normas e diretrizes da Rede Pública de Ensino do DF e no

Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal de 2015, que prevê a

organização dos anos iniciais do Ensino fundamental em Ciclos para as aprendizagens.

A organização escolar de maneira seriada foi totalmente abolida pela Rede Pública



28

de Ensino do DF no presente ano. O CEF 602 optou, ainda no ano de 2017, por trabalhar

de maneira ciclada tanto para anos iniciais quanto para anos finais, aderindo, assim, aos

2º e 3º Ciclos Para as Aprendizagens, em conformidade ao exposto no artigo 42 do

Regimento Escolar, senão vejamos:

Art. 42. O Ensino Fundamental com duração de nove anos estrutura-se em cinco anos iniciais e quatro anos finais.

§1° Os Anos Iniciais organizam-se em um Ciclo para as Aprendizagens o 1° ao 5°ano com dois blocos ou seriação, conforme descrito a seguir:

I. 2° Ciclo para as Aprendizagens:

a) 1° Bloco - Cloco Inicial de Alfabetização (BIA) (1°, 2° e 3° anos do Ensino Fundamental), com início aos 6 (seis) anos de idade, com duração de 3 (três) anos.

b) 2° Bloco - 4° e 5° anos do Ensino Fundamental, com duração de 2 (dois) anos.

II. Ciclo e Seriação:

a) 1° Bloco - Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) (1°, 2° e 3,° anos do Ensino Fundamental), com início aos 6 anos de idade, com duração de 3 (três) anos.

b) 4° e 5° anos do Ensino Fundamental (Seriação), com duração de 2 (dois) anos.

§2° Os Anos Finais organizam-se no 3.° Ciclo para as Aprendizagens do 6° ao 9° ano ou na Seriação, conforme descrito a seguir:

I. a organização curricular do 3° ciclo para as aprendizagens estrutura-se em 1° bloco - 6° e 7° anos e 2° bloco - 8° e 9° anos;

II. Organização seriada: 6° ano, 7° ano, 8° ano e 9° ano/8ª série [...]

A ampliação dos ciclos no Ensino Fundamental ampara-se também, nas Diretrizes

Pedagógicas do Bloco Inicial de Alfabetização, aprovada pelo Conselho de Educação do



29

Distrito Federal por meio do Parecer nº 212/2006 e instituída pela Secretaria de Estado de

Educação do DF por meio da Portaria nº 4 do dia 12 de janeiro de 2007.

A compreensão de ciclos assumida neste Projeto caracteriza-se pelo que Brasil,

Barreto e Sousa propõem:

[...] alternativas de organização do ensino básico, que ultrapassam a duração das séries anuais como referência temporal para o ensino e a aprendizagem e estão associados à intenção de assegurar à totalidade dos alunos a permanência na escola e um ensino de qualidade. [...], demarcam mudanças de concepção de conhecimento e de aprendizagem, na ocupação do tempo escolar, bem como na própria função da educação escolar, vindo a constituir um caminho potencial para a democratização do ensino (2005, p. 660).

A adesão aos Ciclos Para as Aprendizagens no Ensino Fundamental nesta unidade

escolar compartilha responsabilidades individuais e coletivas, sendo o trabalho

pedagógico coletivo apresentado neste Projeto Político Pedagógico uma das condições

para a sua implementação, para isso são dinamizados colegiados como: Conselho de

Classe; Conselho Escolar; reuniões de coordenação pedagógica coletiva; entre outros.

A progressão continuada das aprendizagens dos estudantes, implícita na

organização escolar em ciclos, demanda acompanhamento sistemático do seu

desempenho por meio de avaliações realizadas permanentemente, ou seja, necessita de

uma avaliação formativa. É esse processo avaliativo formativo que viabiliza e conduz

professores e equipe pedagógica da escola a repensarem o trabalho pedagógico

desenvolvido, buscando caminhos que possibilitem sua melhoria em atendimento às

necessidades de aprendizagem evidenciadas pelos estudantes.

A progressão continuada, pressuposto da organização escolar em ciclos, não

permite que os estudantes avancem sem terem garantidas suas aprendizagens.

Fundamenta-se no pressuposto de que o estudante não deve repetir o que já sabe; e não



30

deve prosseguir os estudos com lacunas em seu processo de aprendizagem. Isso

significa que os estudantes progridem sem interrupções, sem lacunas e sem percalços

que venham a interromper a evolução do seu desenvolvimento escolar (VILLAS BOAS,

PEREIRA, OLIVEIRA, 2012).

Na perspectiva da organização escolar em ciclos, o trabalho pedagógico proposto

neste PPP se fundamenta em:

Nova forma de organização dos conteúdos, dos procedimentos

metodológicos, das avaliações e dos tempos de aprendizagem,

resguardando os ritmos diferenciados e a heterogeneidade característica

dos processos de aprendizagem humana.

Ensino Heterogêneo e diferenciado caracterizado pelo respeito às

potencialidades e ritmos de aprendizagem.

Na adequação permanente dos procedimentos metodológicos com vistas a

atingir os objetivos de aprendizagem.

Avaliação formativa contínua e a serviço da promoção das aprendizagens,

conforme as Diretrizes de Avaliação Educacional para a rede pública de

ensino do ano de 2014.

A implantação dos Ciclos para as Aprendizagens fundamenta-se na compreensão

de que é urgente e necessário reinventar a escola na perspectiva do princípio da

igualdade, compreendendo e respeitando as diferenças, orientados pela convicção de que

não se pode abrir mão de uma educação pública que priorize o pluralismo de ideias e

concepções pedagógicas, que oferte uma educação para todas e todos em seu sentido

pleno, como preceitua a Constituição Federal de 1988, em especial os artigos 205 e 206.

Os Anos Finais do Ensino Fundamental constitui um período que requer atenção

especial por todos os agentes que atuam nesta fase, no sentido de proporcionar ações



31

que reconheçam suas especificidades e que busquem formas alternativas para suas

peculiaridades. Como fase intermediária, é protagonista da ruptura da lógica

organizacional em relação à fase anterior, o que exige um olhar diferenciado para a

comunidade escolar e seus estudantes, que agora são submetidos a uma organização

que contempla maior quantidade de docentes e de componentes curriculares.

Dessa forma, os conteúdos são organizados a partir de diferentes áreas do

conhecimento, porém se articulam em uma perspectiva de unidade, progressividade e

espiralização, ligados diretamente à função social.

Cada área do conhecimento apresenta o desafio de promover a ampliação para as

aprendizagens contextuais, dialógicas e significativas em que o ponto inicial deve ser

orientado por levantamento de conhecimentos prévios do grupo de estudantes. Assim, a

organização interna está sustentada levando em consideração especificidades de cada

área, no sentido de explicitar essencialidades às aprendizagens e promover o trabalho

interdisciplinar e transdisciplinar, articulados aos eixos transversais e integradores do

currículo em movimento.

A organização curricular deve proporcionar a discussão e reflexão da prática

pedagógica para além da sala de aula, ampliando-a a toda unidade escolar e sua

comunidade, como exercício de planejamento coletivo e de ação concretizadora da

proposta pedagógica; uma educação para além da escola, que busque ensinar na

perspectiva de instigar, provocar, seduzir o outro para o desejo de aprender, por meio de

relações que possam ser estabelecidas entre conteúdos e a realidade dos estudantes.

Nessa ótica, o CEF 602 se fundamenta na pedagogia Histórico-Crítica e na Psicologia

Histórico-Cultural, considerando que o trabalho pedagógico se ampara na prática social e,

por meio da mediação, da linguagem e da cultura, as aprendizagens ocorrerão na

interação do sujeito com o meio e com os outros.

Outro princípio que orienta nossa prática é a formação continuada, que abrange

toda a equipe, em especial a equipe docente. A concessão do espaço/tempo destinado a



32

formação pedagógica se faz necessário para que haja formação dos profissionais e se

respalda na relevância do trabalho docente para a melhoria da qualidade social e

emancipação do indivíduo e da comunidade escolar, onde se apresenta indiscutível a

necessidade de investimento na formação continuada de gestoras(es), professoras(es),

coordenadoras(es) e supervisoras(es) pedagógicos para:

a) O aprofundamento teórico com vistas à práxis;

b) construção de relações interpessoais colaborativas;

c) subsidiar o trabalho pedagógico que esses profissionais desenvolvem na escola;

d) aperfeiçoar as práticas pedagógicas num processo de ação-reflexão-ação;

e) o compartilhamento de experiências numa mesma escola e entre escolas.

A perspectiva do desenvolvimento profissional docente que ora propomos, procura

identificar os processos intra e interpessoais que corroboram com o desenvolvimento das

professoras e professores, bem como as condicionantes institucionais que podem

interferir nesse processo, sendo assim, o constante diálogo com incentivo à participação

dos envolvidos e o conhecimento da realidade educacional é determinante para assegurar

os princípios da Gestão Democrática, conforme exposto por Libâneo.

A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Além disso, proporciona um melhor conhecimento dos objetivos e metas, estrutura e organização e de sua dinâmica, das relações da escola com a comunidade, e favorece uma aproximação. (LIBÂNEO 2004, p. 102)

Nesta unidade escolar, desde o ano de 2011 a formação continuada tem ocorrido

de maneira sistêmica durante as coordenações pedagógicas, fortalecendo a Gestão



33

Democrática com diálogos e temáticas voltadas às novas perspectivas de estratégias de

aprendizagem tais como: implementação dos ciclos, PNAIC, GT´s para validação do

currículo, fórum de coordenadores, entre outros itens que surgem como relevantes dentro

do cotidiano escolar.

9. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Conforme os pressupostos teóricos do Currículo em Movimento da Educação

Básica, a avaliação é uma categoria do trabalho pedagógico complexa, necessária e diz

respeito a questões tênues como o exercício do poder e a adoção de práticas que podem

ser inclusivas ou de exclusão e as Diretrizes de Avaliação da SEEDF complementa ao

dizer que se faz necessária e indispensável uma articulação entre avaliação, currículo e o

planejamento.

A Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal (SEEDF) compreende que

a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto de educação pública

democrática e emancipatória. Compreende também que a função diagnóstica compõe a

avaliação formativa, devendo ser comum aos demais níveis da avaliação.

A função formativa, independentemente do instrumento ou procedimento utilizado,

é realizada com a intenção de incluir e manter todos aprendendo (HADJI, 2001). Essa

função deve perpassar os níveis da aprendizagem, institucional (autoavaliação da escola)

e de redes ou de larga escala. Sua finalidade maior reside em auxiliar, ao invés de punir,

expor ou humilhar os estudantes por meio da avaliação.

A SEEDF adota o termo Avaliação para as Aprendizagens (VILLAS BOAS, 2012)

porque nos situa no campo da educação com a intenção de avaliar para garantir algo e

não apenas para coletar dados sem comprometimento com o processo. A avaliação da

aprendizagem se sustenta no paradigma positivista e, portanto, distancia-se do avaliado,

buscando certa “neutralidade”. Enquanto isso, a Avaliação para as aprendizagens se

compromete com o processo e não somente com o produto da avaliação.



34

Em consonância com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei

9394/96) e com as concepções teóricas expressas pelo grupo, a forma de avaliação

trabalhada é contínua e formativa, os quesitos qualitativos se sobrepõem aos

quantitativos. Destarte apostamos em uma proposta avaliativa processual cíclica e

sistemática. (LUCKESI, 2009) ressalta o valor da avaliação no fato de o aluno poder

tomar conhecimento de seus avanços e dificuldades cabendo ao professor, mediar e

intervir nesses movimentos para que através dessas intervenções haja a superação das

lacunas existentes, lembrando que as atividades avaliativas nunca são utilizadas como

atividades fim.

Segundo HAYDT (2008, p.11), “a avaliação consiste em fazer um julgamento sobre

resultados, comparando o que foi obtido com o que se pretendia alcançar”. Assim, a

avaliação está a serviço dos objetivos de ensino do projeto político pedagógico, do

currículo e das metodologias.

A avaliação, como parte de uma ação coletiva, pode ocorrer em várias esferas e

com vários objetivos. Segundo FERNANDES E FREITAS (2007) pode ocorrer em três

níveis:

Avaliação de aprendizagem;

Avaliação escolar – da dinâmica escolar ou da própria escola;

Avaliação do sistema escolar.

A equipe desta unidade de escolar elabora instrumentos avaliativos e participa de

processo avaliativo nos três níveis acima citados, buscando a transformação desse

processo em prática de aprendizagem, rompendo com a falsa dicotomia entre ensino e

avaliação.



35

Destacamos ainda que os processos avaliativos devam ser sensíveis às diferenças

que permeiam a sala de aula e o contexto socioeducacional, devendo facilitar o diálogo e

a mediação entre várias histórias de vida que a nossa instituição educacional acolhe.

Buscamos também explorar a autoavaliação, visando criar no educando o hábito de

refletir e agir conscientemente sobre uma trajetória de aprendizagem.

Nossa instituição de ensino vivencia a organização curricular em ciclos, que prevê

a progressão continuada do educando (e não automática), nesse processo, no que diz

respeito à avaliação, não difere do que já foi aqui concebido, sendo um processo

formativo, sistemático e permanente.

A progressão continuada rompe com a avaliação classificatória, fragmentada e

permeada pela reprovação anual. O processo da progressão continuada “é um recurso

pedagógico que, associado à avaliação, possibilita o avanço contínuo dos estudantes de

modo que não fiquem presos a grupo ou turma, durante o mesmo ano letivo”.

A equipe docente do CEF 602 aproveita o espaço tempo das coordenações

pedagógicas coletivas e conselhos de classe para manter o diálogo a respeito da

elaboração de instrumentos avaliativos que assegurem aos educandos as aprendizagens

propostas pelo currículo e com isso todos estão se ambientando à realidade de que não é

o medo da reprovação que garante a aprendizagem dos educandos ou uma quantidade

de horas a mais com os livros e que o processo de progressão continuada, ao contrário

do que muitos pensam, está intrínseco ao ato de avaliar.

O conselho de classe participativo também é momento de avaliação e

autoavaliação, ocorre uma vez a cada bimestre e promove um diálogo profundo entre as

práticas docentes e discentes para que ambos reflitam na melhor maneira de dar

continuidade ao processo de ensino aprendizagem e alcance os objetivos propostos para

que as aprendizagens sejam concretizadas.

A reunião de mães, pais ou responsáveis é também momento de avaliação e



36

promove uma aproximação da família ao convívio escolar, fazendo com que se cumpra o

disposto no art. 205 da Constituição Federal, onde diz que: “A educação é direito de todos

e dever do Estado e da família”, atestando a necessidade de a educação ser pensada de

maneira intrínseca, fomentando a relação família e escola – escola e família.

Frisamos aqui que fazer as amarrações teóricas com a prática cotidiana não é uma

tarefa fácil, pois concretizar e sistematizar intencionalidades exige um espaço-tempo rico

em estudos, reflexões e construções que podem e são muitas vezes desconstruídos para

darem lugar ao novo olhar e novas construções mais apropriadas. Para tal, é necessário

se despir das vaidades pessoais e assumir uma postura profissional técnico-científica,

assumir que somos de fato cientistas da educação, produtores de conhecimentos

levantando e derrubando nossas próprias hipóteses, estando dispostos a sair da zona de

conforto e ir ao encontro da resolução dos problemas diagnosticados.

Não excluímos, entretanto, outras concepções e teorias existentes que não foram

aqui citadas, mas que venham a orientar de forma positiva nossa práxis diária, porém,

julgamos como válido ter norteadores prevalecentes e claros, para que de fato, como

comunidade educacional, falemos a mesma linguagem em prol de nosso objetivo maior,

que é buscar de forma contínua a melhoria do processo de ensino e aprendizagem,

educando para a cidadania, respeito à diversidade e consciência da importância da

sustentabilidade humana como caminho para os avanços sociais.

Para que de fato essa construção ocorra deve ser entendido por todos os

segmentos da unidade escolar e, em especial, a gestão, que deve proporcionar um

ambiente impregnado do verdadeiro significado da democracia, onde não há debate de

pessoas, mas sim de ideias.



37

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA INSTITUIÇÃO

O CEF 602 trabalha com a concepção de um currículo aberto, cujo foco é a

preocupação com a integração entre as disciplinas, os objetivos propostos e os eixos

estruturantes do currículo em movimento.

É imprescindível que se tenha uma proposta curricular que realize a prática do

processo de ensino-aprendizagem. “O currículo constitui o elemento nuclear do projeto

pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem [...] é um

desdobramento necessário do projeto pedagógico, materializando intenções e orientações

previstas no projeto em objetivos e conteúdos.” (Libâneo, 2004, p.168).

Nessa perspectiva, segue abaixo a proposta curricular do CEF 602, Anos Iniciais

do Ensino Fundamental, contemplando o ano/bimestre, os conteúdos e os objetivos e

Anos Finais do Ensino Fundamental, elencando conteúdos por ano/turma, disciplinas e

bimestres.

Os professores do Ensino Especial, juntamente com a Sala de Recursos, definem a

Proposta Pedagógica após a chegada dos alunos à escola, após um breve conhecimento

das especificidades de cada um, para que assim, possam desenvolver ações que

realmente contribuam para o desenvolvimento dos mesmos.

10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ANOS INICIAIS

I° ANO – PORTUGUÊS

1º ano Conteúdos Objetivos



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1º Bim.

Pré nome;

Alfabeto;

Vogais;

Consoantes;

Ordem alfabética;

Coordenação motora fina/ grossa;

Percepção auditiva e visual;

Reconto de histórias;

Junção vogal consoante;

Leitura de imagem;

Leitura silenciosa, coletiva, individual.

Estudar a formação e a utilização do alfabeto na escrita das palavras, compreendendo que a escrita é fonética, através do estudo da

ortografia e da gramática;

Construir palavras a partir das sugestões do professor e dos alunos;

Compreender a leitura como processo que envolve a linguagem

oral e escrita.

2º Bim.

Alfabeto;

Famílias silábicas simples;

Formação de palavras;

Escrita espontânea de novas palavras;

Sequência lógica de fatos;

Noção de separação sílabas;

Números de letras de uma palavra;

Números de sílabas de uma palavra;

Leitura e reconto de histórias, pontuação oral e escrita.

Identificar a função social da escrita, compreensão dos símbolos, desenhos, números e letras;

Compreender o processo de formação de palavras que se dividem

em sílabas e em letras;

Ampliar o vocabulário dos alunos;

Expressar seus conhecimentos de forma segura e espontânea;

Escrever palavras com uso de sílabas simples com autonomia.



39

3º Bim.

Sílabas simples e complexas;

Noção de letras maiúsculas e minúsculas;

Leitura de palavras, frases e textos;

Nomes próprios e comuns;

Masculino e feminino;

Produção de textos orais e escritos.

Conhecer os vários gêneros textuais; quadrinhos, relatos pessoais, capa

de revista, poemas, músicas, adivinhações, panfletos;

Identificar gêneros e números do substantivo;

Expressar suas ideias, assim como respeitar a opinião do outro.

4º Bim.

Masculino/ feminino;

Plural;

Diminutivo/ aumentativo;

Produção e ilustração de rimas

Interpretação de pequenos textos;

Construção de textos coletivos e individuais;

Escrita de palavras com sílabas simples e complexas.

Conhecer, identificar e utilizar as várias formas de linguagem; oral,

escrita e corporal;

Expressar se de maneira adequada a cada situação proporcionada.

1° ANO MATEMÁTICA


1º Bim.

Numerais de 0 a 9;

Sequências numéricas;

Sucessor e antecessor;

Noção de lateralidade;

Reconhecer os números naturais de 0 a 9 em diversas situações;

Desenvolver raciocínio lógico dedutivo e explorar a matemática no

seu cotidiano.



40

Noção de grandeza;

Relacionar números e quantidades.

2º Bim.

Numerais até 20;

Relação número e quantidade;

Cálculos mentais envolvendo adição e subtração;

Gráficos e tabelas.

Identificar os numerais até 20 em diversos contextos;

Fazer leitura visual de situações problemas – interpretar e chegar a

um resultado lógico.

3º Bim.

Noções de grandeza;

Numerais de 0 a 30;

Noções de formas geométricas;

Ordem crescente decrescente;

Seriação, classificação/ordenação.

Identificar as formas geométricas nos diferentes materiais usados em seu

cotidiano;

Perceber que a matemática está presente em diferentes situações do

nosso dia – a – dia.

4º Bim.

Dúzia e meia dúzia;

Numerais de 0 a 50;

Noção de igual, maior que e menor que em diferentes situações;

Adição e subtração (os 5 sinais);

Sistema monetário;

Apresentar os sinais das 04 operações.

Interpretar e resolver situações problema, compreendendo diferentes

significados das operações envolvendo números naturais.

1° ANO HISTÓRIA E GEOGRAFIA




41

1º Bim.

Eu, identidade;

Família;

Escola;

Brincadeiras individuais e em grupo;

História pessoal.

Possibilitar aos educandos a importância do conhecimento de sua história e do grupo social onde vive;

Conhecer a organização do espaço geográfico para a construção da sua

identidade;

Fazer com que as crianças saibam respeitar e conviver umas com as

outras.

2º Bim.

Eu e o outro;

Moradia;

Comunidade;

Datas comemorativas.

Conhecer os diferentes tipos de moradia;

Compreender a importância da comunidade em meio às diferentes

culturas.

3º Bim.

Calendário;

História da sua comunidade.

Compreender as marcações cronológicas por meio do uso do

calendário, explorando noções de dia, mês e ano;

Identificar noções de história local fazendo relação com a sua história.

4º Bim.

ECA Conhecer a importância dos direitos

das crianças.

1° ANO CIÊNCIAS


1º Bim.

Higiene Corporal;

Corpo Humano;

Água;

Perceber a importância dos cuidados com o corpo para um bom

desenvolvimento físico e mental;

Perceber a distribuição de água no planeta e reconhecer a necessidade



42

Prevenção de acidentes;

Como surgiu o universo;

Meio Ambiente.

de prevenção dos recursos hídricos compreender o ciclo da água no

ambiente;

Constitui conceitos iniciais de meio ambiente.

2º Bim.

Animais;

Seres Vivos;

Meio ambiente;

Higiene coletiva e ambiental.

Reconhecer a importância classificação dos seres vivos e os

vários modos de classifica-los;

Relacionar a diversidade de ambientes com a diversidade de

seres vivos;

Sensibilizar os alunos de que os hábitos de higiene devem fazer parte

do nosso dia.

3º Bim.

O ciclo da vida dos seres humanos;

Órgão dos sentidos;

Partes externas do corpo humano.

Reconhecer as transformações que ocorrem no corpo humano durante o

seu desenvolvimento iniciando a construção de ciclos de vida e

identidade;

Perceber que o corpo humano percebe os estímulos do meio

através dos órgãos dos sentidos.

4º Bim.

Alimentação: alimentos naturais e industrializados;

Alimentos de origem vegetal, animal e mineral;

Zona rural e zona urbana.

Reconhecer a importância de uma alimentação saudável como fonte de

energia para o crescimento e a saúde do corpo;

Reconhecer a importância de cada ambiente, sua diversidade e

contribuição para o ser humano.

1° ANO ARTES




43

1º Bim.

Características expressivas em: pinturas, gravuras, fotos, paisagens,

escultura e cores primárias.

Reconhecer em seres e objetos em paisagens naturais e artificiais

características expressivas das artes visuais.

2º Bim.

Identificação dos sons: corporais e ambientais;

Ritmos corporais;

Sons da natureza;

Conhecimento de vários ritmos musicais.

Perceber os sons ambientes, vozes, corpos e materiais sonora;

Reconhecer diferentes gêneros musicais.

3º Bim.

Noções básicas de estrutura e funcionamento do corpo;

Noções de direção e movimento, postura, lateralidade e respiração;

Características da dança.

Perceber e compreender a estrutura e o funcionamento do corpo humano

como forma de expressão e comunicação;

Identificar as principais características das danças

apreciadas e vivenciadas em diferentes grupo sociocultural..

4º Bim.

Teatro de bonecos, jogos teatrais, mímicas, fantoches, máscaras,

personagens clássicos da literatura infantil, parlendas e outros

Compreender e apreciar as diversas possibilidades teatrais produzidas

pelas diferentes culturais.

1° ANO RELIGIÃO


1º Bim.

Valores;

Ética;

Identidade;

Respeito.

Auto percepção ( Eu – Ethos);

Grupos sociais; família, escola e comunidade;

Convívio social, respeito às diferenças nos diversos ambientes;



44

Orientações para o relacionamento com o outro.

2º Bim.

Valores;

Ética;

Identidade;

Respeito.

Auto percepção ( Eu – Ethos);

Grupos sociais; família, escola e comunidade;

Convívio social, respeito às diferenças nos diversos ambientes;

Orientações para o relacionamento com o outro.

3º Bim.

Natureza;

Relações solidárias;

Manifestações religiosas pelo mundo.

Perceber a beleza da natureza sensibilizando se com suas

manifestações;

Perceber a manifestação do Sagrado nas diversas culturas;

Identificar que os símbolos estão presentes nas diversas formas de

convivência humana.

4º Bim.

Uso dos símbolos em diferentes culturas.

A diversidade existente na natureza como resultado da ação do Sagrado

conforme cada cultura;

A percepção da presença do Sagrado nas diversas culturas;

Símbolos: identificação de objetos simbólicos de diferentes

religiosidades.

2° ANO PORTUGUÊS

2º ano

Conteúdos Objetivos



45

1º Bim.

Letra de Forma e Letra Cursiva;

Leitura e Interpretação de texto;

Produção de texto, entrevistas, escrever finais de histórias curtas, recontagem de Histórias baseando

se em sequência de cenas;

Descriminação P e B;

Descriminação F e V;

Alfabeto;

Descriminação D e T;

Consoantes e vogais;

Uso das maiúsculas;

Palavras com C e G;

Palavras com GU e QU;

Uso do dicionário.

Refletir sobre os diferentes modos de falar, nas diversas

situações de interlocução, diante de diferentes interlocutores,

fazendo uma reflexão sobre a língua oral, seu uso e adequação;

Discutir em grupo acerca de fatos/relatos levados para a sala de

aula, estimulando a clareza e sequência da informação e

elaborando perguntas de acordo com os diversos contextos de que

participa.

2º Bim.

Letra de Forma e Letra Cursiva;

Leitura e interpretação de texto;

Produção de texto, Bilhete, Acróstico;

Sílaba;

Encontros Vocálicos;

Acentos, agudo e circunflexo;

Encontros Consonantais e Dígrafos;

Frase.

Ler com desenvoltura diversos textos, adequando as estratégias

de leitura aos objetivos da própria leitura;

Apropriar se da linguagem não verbal (gestos, expressões faciais, postura corporal, imagens visuais), visando

compreender os significados.



46

3º Bim.

Trabalhando textos variados;

Contos de fada, ditados populares, trovas;

Sinônimos e antônimos;

M e N pós vocálico;

Ortografia, al, el, il, ol, ul;

Frase e Pontuação.

Relacionar a linguagem verbal e não verbal de variados gêneros textuais;

Ler e escrever com compreensão a estrutura vocálica;

Perceber informações implícitas no texto.

4º Bim.

Produção de texto oral e escrita;

Trabalhando textos variados;

Interpretação de textos;

Nomes próprios e comuns;

Palavras escritas com S e Z;

Gênero;

R inicial;

R e RR;

Aumentativo e diminutivo;

C, S, SS, Ç;

Palavras com CH, LH, NH;

Os sons do X;

Adjetivo;

Palavras com L e R depois de consoantes.

Produzir textos orais e escritos coletiva e individualmente de

diversos gêneros textuais.

Ler e escrever planos e textos utilizando as diversas estruturas

silábicas.



47

2° ANO MATEMÁTICA

2º ano


1º Bim.

Numerais de 1 a 9;

Números Ordinais;

Adição agrupamento de 0 a 9 (sinal +)

Identificar, reconhecer e utilizar os números de 1 a 9;

Ordenar os números ordinais;

Agrupar quantidades de 1 a 9.

2º Bim.

Dezenas exatas;

Adição e Subtração;

Situações problemas com adição e subtração;

Sinais gráficos de adição e subtração;

Sucessão dos números de 1 a 99.

Reconhecer e identificar as dezenas exatas;

Agrupar e desagrupar as quantidades;

Ler, interpretar e resolver situações com noções de adição e subtração, bem como utilizar os sinais gráficos;

Escrever os numerais em sequência de 1 a 99.

3º Bim.

Antecessor e Sucessor dos numerais;

Dúzia e dezena;

A hora;

Dia, semana, mês e ano;

Adição com parcelas;

Subtração com parcelas;

Sinais gráficos da multiplicação e da divisão;

Diferenciar e utilizar as diversas nomenclaturas: antecessor, sucessor, dúzia e dezena;

Reconhecer as horas exatas em diversos tipos de relógio;

Interpretar o calendário;

Compreender e aplicar as diferentes ideias da adição e subtração com

parcelas;

Compreender e aplicar as diferentes ideias da divisão e multiplicação bem

como seus sinais gráficos.

4º Figuras geométricas; Identificar e comparar as diferentes



48

Bim. Adição com reagrupamento;

subtração com reagrupamento;

Capacidade, quilograma, litro e medidas;

formas geométricas planas;

Compreender e aplicar diferentes ideias de adição e subtração com

reagrupamento;

Compreender as ideias de capacidade, quilograma, litro e

medidas.

2° ANO HISTÓRIA E GEOGRAFIA

2º ano


1º Bim.

Sua História;

Os primeiros documentos;

A família;

Datas comemorativas. Carnaval, Páscoa,

Circo, Índio, Brasília, Tiradentes, Descobrimento do Brasil.

Construir sua identidade como sujeito individual e coletivo;

Identificar registros históricos (certidão de nascimento, fatos,

calendários, álbuns, cartas);

Apropriar-se da história da sua família percebendo-se como cidadão

deste grupo;

Identificar fatos e datas comemorativas do ponto de vista

histórico, local, regional e nacional;

Perceber e respeitar as diversidades sócio-culturais, políticas étnico-

raciais e de gênero que compõem a sociedade atual;

Perceber a sociedade como agente transformador de paisagens,

características da cidade e do campo;

Relacionar meios de transporte de comunicação e moradia.

2º Bim.

A casa;

A escola;

Datas comemorativas. Dia do trabalho, Dia

Das mães, Festa junina.

3º Bim.

Meios de transporte;

A paisagem;

Transformações na paisagem;

Datas comemorativas. Folclore, Soldado, Independência do Brasil,



49

Semana da pátria, Dia da Arvore, Dia do estudante.

4º Bim.

Meios de comunicação;

Direitos da criança;

Datas comemorativas. Dia da criança, Dia Do professor,

Proclamação da República, Consciência Negra, Dia da Bandeira,

Natal.

2° ANO ARTES

2º ano


1º Bim.

Elementos visuais;

Linha, cor, figuras, formas e texturas;

Pintura, desenho, objetos, colagem;

Dobraduras;

Desenhos espontâneos;

Perceber, analisar e criar formas artísticas exercitando a imaginação criadora, cultivando a curiosidade e

autonomia no agir e no pensar.

2º Bim.

Cores primárias;

Cores secundarias;

Cores frias e quentes;

Compreender e exercitar diferentes propriedades e características das

cores.

3º Bim.

Músicas ( estilos e gêneros musicais);

Parlendas;

Trava línguas;

Sons e movimentos corporais

Pesquisar e conhecer a diversidade cultural presente em manifestações artísticas brasileiras, bem como o folclore presente em linguagens

artísticas.



50

ritmados;

Brinquedos e jogos folclóricos.

4º Bim.

Confecção de instrumentos musicais com

Sucatas e elementos naturais;

Dramatização e sonorização de historias;

Confecção de trabalhos artísticos a partir da estética da cultura africana.

Explorar sons que nos cercam em diversos contextos naturais;

Confeccionar instrumentos com elementos da natureza, sucatas,

resgatando a cultura popular.

2° ANO CIÊNCIAS

2º ano


1º Bim.

O lugar onde vivo: Planeta Terra

Água: importância e uso sustentável;

Os seres do ambiente: seres vivos e não vivos;

O ambiente muda: dia e noite.

Perceber que o planeta Terra é o ambiente onde vivemos;

Perceber a água como um recurso natural sustentável;

Observar os seres do ambiente, suas semelhanças e diferenças;

Diferenciar seres vivos e não-vivos;

Identificar diferenças e semelhanças no ambiente entre o dia e a noite.

2º Bim.

Ações do homem no ambiente: ambientes naturais e culturais;

Preservação do meio ambiente;

Estudos da água: sólido, liquido e gasoso.

Perceber as diferenças entre os ambientes naturais e culturais;

Reconhecer a necessidade de preservar o ambiente;

Observar e perceber as transformações e mudanças dos



51

estados físicos da água.

3º Bim.

Importância do solo e suas características;

Animais e plantas: sua classificação, características, locomoção,

alimentação e interação com o ser humano.

Perceber a importância do solo, observando suas características;

Compreender a formação do solo;

Conhecer o ciclo de vida dos seres vivos;

Reconhecer a importância dos animais e das plantas para a

manutenção da vida.

4º Bim.

Órgãos dos sentidos: audição, visão, olfato, tato e paladar;

Cuidados com o corpo;

Higiene;

Alimentação;

Ambiente sustentável: reciclagem.

Identificar as partes do corpo, bem como as funções básicas dos

órgãos;

Identificar bons hábitos de higiene e alimentação e modos de vida

saudável;

Associar objetos e usos nas ações do homem e o ambiente;

Compreender que as ações do homem podem modificar a qualidade

de vida e sua sustentabilidade.

2° ANO RELIGIÃO

2º ano


1º Bim.

Valores, solidariedade, cooperação e fraternidade.

Reconhecer a importância dos valores afetivos, éticos e morais na

convivência familiar e social.

2º Bim.

Valores, solidariedade, cooperação e fraternidade.

Reconhecer a importância dos valores afetivos, éticos e morais na

convivência familiar e social.



52

3º Bim.

Crianças e ações voluntárias. Valorizar a vida em função da

dignidade do ser humano.

4º Bim.

Respeito as diferenças culturais em religiosas; O agir ético na percepção do sagrado conforme crença de cada sujeito.

Identificar na convivência humana.

3° ANO PORTUGUÊS

3º ano


1º Bim.

Alfabeto (ordem alfabética);

Vogais e consoantes;

Encontros vocálicos e consonantais;

Classificação das palavras quanto ao numero de silabas;

Rótulos e slogans, leitura e analise;

Folhetos publicitários;

Letras maiúsculas e minúsculas, analises de ocorrências , nomes

próprios, nomes de lugares, inicio de frases;

Compreender a finalidade de textos lidos e produzidos oralmente e por

escrito;

Classificar palavras quanto ao número de sílabas identificando

encontros vocálicos e consonantais.

2º Bim.

Conceito, ordenação, criação, separação das palavras no final da

linha.

Uso das letras maiúsculas e ponto final.

Afirmativa, negativa, exclamativa e interrogativa;

Dígrafo;

Produzir pequenos textos identificando o início, meio e fim do

texto;

Identificar as características composicionais de gêneros textuais,

relacionando-as ao assunto e ao contexto do uso;

Utilizar os sinais de pontuação de forma convencional.



53

Conceito: separáveis inseparáveis.

Dificuldades ortográficas. C e G, Nh e Lh, Ch e X ( som de CH), Ça, Ço,

Cu, Ce, Ci. Al, El, Ol, Ul.

Produção de textos,

Narrativa na primeira pessoa, Cartaz, Anúncio, Poema, Entrevista, Texto Coletivo, História em quadrinhos,

Propagandas.

3º Bim.

Substantivo.

Conceito, Classificação em próprio, comum,

Coletivo. Quanto ao gênero, Quanto ao número, Quanto ao grau.

Significação das palavras, Antônimos e Sinônimos.

Pontuação, Ponto final, vírgula, exclamação, Interrogação, dois

pontos, travessão.

Dificuldades ortográficas, ge gi, ja je, ji, jo ju;

Que qui, gue gui, qua gua, quo guo.

L e U S e Z finais.

Ao, ã, ões, ães, aos.

Cartaz, Entrevistas, Textos dissertativos, Aviso, Produção de

Fábula

Classificar os substantivos em próprios, comuns e coletivos;

Escrever corretamente utilizando as regras ortográficas para ge, gi, já, jê,

ji, jo, ju e as demais.

4º Bim.

Artigo Conceito e usos dos artigos; Conceituar e usar adequadamente artigos, adjetivos, pronomes e



54

Adjetivo Conceitos e distinção com substantivos, Adjetivo pátrio, Flexão

em gênero e numero.

Pronomes, conceitos e uso.

Verbos Conceitos e tempos verbais;

Dificuldades ortográficas, S som Z. Sc e SC, H

Consoante muda

Sons do X

Produção de textos Narrativa em primeiras e terceiras pessoas

Narrativa dialogada

Receitas, anúncios.

verbos.

3° ANO GEOGRAFIA

3º ano


1º Bim.

Localização. Frente, atrás, em cima, embaixo;

Espaço da escola;

Pontos cardeais noção;

Reconhecer e registrar os espaços cotidianos;

Utilizar a linguagem cartográfica.

2º Bim.

Bairro e Cidade.

Cidades e bairros próximos a escola;

Relação entre campo e cidade;

Paisagem rural e paisagem urbana;

Conhecer e comparar a organização geográfica das cidades e das zonas

rurais.



55

Problemas ambientais na cidade;

3º Bim.

Rios e vegetação

Identificar problemas ambientais dentro e fora da comunidade;

Apontar possíveis soluções aos problemas ambientais identificados.

4º Bim.

Profissões e ocupações, atividades e tarefas;

Instrumentos e máquinas de trabalho e gênero;

Espaço no mundo, localização do sujeito na sala de aula, na escola, no

bairro, na cidade no estado, na região, no Brasil e no mundo.

Identificar a divisão do trabalho realizada por diferentes grupos

sociais e gêneros;

Utilizar as noções de localização até aqui construídas.

3° ANO MATEMÁTICA

3º ano


1º Bim.

Números naturais, Antecessor e sucessor;

Igualdade e desigualdade;

Ordem crescente e decrescente;

Números pares e impares;

Números ordinais até 20;

Números romanos;

Composição e decomposição até 99.

Consolidar critérios de classificação, conservação, correspondência,

sucessores e antecessores;

Sequenciar até 500;

Interpretar situações problema.

2º Bim.

Subtração com e sem recurso ( incluindo a terminologia);

Interpretar gráficos de pizza e de barras;



56

Prova real da adição e subtração;

Multiplicação com e sem reserva;

Conhecendo as ordens dos fatores;

Gráfico

Adicionar e subtrair com recurso de reserva tirando a prova real;

Reconhecer os termos da multiplicação.

3º Bim.

Operações com números naturais;

Dobro e triplo;

Multiplicação por 10, 100 e 1000;

Geometria no mundo, polígonos;

Divisão exata e inexata, ( terminologia)

Prova real da multiplicação e da divisão.

Multiplicar com recursos tirando a prova real;

Reconhecer os termos da divisão;

Sequenciar até 999;

Interpretar situações problema.

4º Bim.

Uso do símbolo R$

Moedas e cédulas;

Leitura e escrita de valores;

Operações e situações envolvendo o sistema

Monetário;

Sistema de medida, comprimento, massa, capacidade;

Geometria no mundo ( sólidos geométricos)

Reconhecer todo o sistema monetário registrando situações

problema;

Comparar e utilizar os sistemas de medida;

Identificar sólidos geométricos;

Sequenciar até 999.

3° ANO HISTÓRIA



57

3º ano


1º Bim.

Documentos históricos e pessoais;

Arvore genealógica;

Tempo escolar, semana, mês, bimestre e ano

História da escola;

Regras de convivência na família e na escola;

Tipos de moradia;

Dia Internacional da mulher

Dia do Índio;

Data Comemorativa: Aniversário de Brasília;

Descobrimento do Brasil;

Datas comemorativas, Páscoa

Apreciação do Hino Nacional Brasileiro.

Construir sua identidade como sujeito individual e coletivo;

Identificar registros de família (certidão de nascimento);

Estabelecer relações entre o passado e o futuro;

Reconhecer datas comemorativas nacionais.

2º Bim.

Diferença entre bairro e Cidade;

História da comunidade;

Regras de convivência na família e na sociedade;

Datas comemorativas, Dia das mães, Festa Junina;

Identificar fatos importantes do ponto de vista afetivo e significante para si e para sua comunidade familiar local,

regional e nacional.

3º Bim.

História do Recanto das Emas;

Produtos e serviços importantes às

Identificar mudanças que ocorreram em profissões, produtos e serviços



58

necessidades básicas do homem: Educação;

Profissões;

Saúde, Segurança, Habitação, Saneamento básico, Transporte,

Lazer, Cultura e Religião;

Datas comemorativas: Dia da Amizade

Dia do Idoso: Vovó, Vovô

em sua comunidade ao longo do tempo.

4º Bim.

Produtos e serviços ontem e hoje;

Características, semelhanças e diferenças;

Meios de comunicação;

Datas comemorativas: Consciência Negra,

Proclamação da República, Dia da Bandeira,

Dia da Criança, Dia dos Professores, Natal.

Respeitar as diversidades socioculturais, políticas, étnico-

raciais e de gênero que compõem a sociedade.

3° ANO CIÊNCIAS

3º ano


1º Bim.

A criação

Terra: Movimentos da Terra, Estações do

Ano, Posições do Sol;

Identificar e adotar bons hábitos de alimentação, higiene e modos de

vida saudável;

Identificar as estações do ano.



59

Sistema Solar;

Alimentação: Origem dos alimentos;

Higiene: Hábitos saudáveis, cuidados com o

Corpo, a importância do sono, doenças na

Infância.

2º Bim.

Seres Vivos: Características, comportamento,

Reprodução, habitat, ciclo de vida animal e vegetal, reinos, extinção e

desmatamento.

Conhecer o ciclo de vida dos seres vivos;

Reconhecer a importância de preservar a natureza;

3º Bim.

Solo: Erosão, Formação do solo, poluição do Solo;

Ar: Vento, direção, velocidade e força dos ventos.

Estabelecer relações entre solo, água e seres vivos;

Conhecer e comparar solos;

Reconhecer a importância do vento para o homem.

4º Bim.

Água: estados físicos, ciclo da água, poluição da água, água e saúde,

enchentes, defesa civil;

Reciclagem, matérias primas.

Observar e elaborar explicações para alguns fenômenos do ciclo da água;

Compreender a importância de preservar os recursos naturais e

reciclar.

3° ANO ARTES

3º ano


1º Bim.

Cores: primárias, secundárias e terciárias;

Conhecer a diferença entre as cores primárias e secundárias;



60

E outros representantes do frevo;

Imagem sobre família;

Arte Indígena.

Conhecer a diversidade musical brasileira;

Desenvolver a percepção (construção da identidade).

2º Bim.

Trabalho com argila;

Sonorização de histórias;

Dramatização

Experimentar materiais e suportes diversos.

3º Bim.

Folclore. Pesquisar a diversidade cultural e o

folclore brasileiro.

4º Bim.

Estudo da arte Afro brasileira;

Capoeira;

Confecção de instrumentos com sucatas;

Leituras de obras de arte a partir da observação.

Conhecer a diversidade cultural presente em manifestações artísticas

brasileiras;

Explorar os sons que nos cercam;

Conhecer características de ritmo.

3° ANO RELIGIÃO

3º ano


1º Bim.

Alteridade: Orientações para o relacionamento com o outro;

Discussões de valores e contra valores;

Elaborar conceito de transcendente;

Construir combinados de convivência.

2º Bim.

Convívio escolar: respeito, justiça e solidariedade no ambiente escolar;

A importância da religiosidade na convivência familiar e social

Percepção da presença do sagrado nas diversas culturas.



61

3º Bim.

Rituais: descrição das práticas religiosas significativas elaboradas pelos diferentes grupos religiosos

Reconhecer a coexistência de diversas religiões.

4º Bim.

Fé: sentimento natural no ser humano que conduz a vida e o encontro com o transcendente.

Identificar a fé como sentimento nato e positivo do ser humano independente de conceitos religiosos.

4° ANO PORTUGUÊS

4º ano


1º Bim.

Produção textual:

Propiciar o conhecimento mais amplo de

Cada aluno, seja por meio de relato oral, seja

Por meio de desenho;

(A personagem) Trocar informações a

Respeito da personagem;

Desenvolver a leitura oral e silenciosa;

Escrever um texto sobre uma personagem

Com base má organização do texto proposto pela leitura;

(Eu sou a personagem) Oferecer ao aluno condições para:

Criar uma personagem;

Estimular a imaginação;

Ampliar a habilidade para criar personagens, histórias e relatar

oralmente suas informações;

Reconhecer e identificar as letras do alfabeto;

Identificar os encontros consonantais e vocálicos e classifica-los;

Usar a variedade linguística apropriada à situação de produção

de texto.



62

Treinar a leitura silenciosa e oral;

Escrever um texto, assumindo uma personagem.

Gêneros literários:

Recado;

Bilhete;

Ortografia:

Gramática

Alfabeto (letras, fonemas, sílabas);

Encontro Vocálico;

Encontro Consonantal;

Artigo definido e indefinido;

Dígrafos;

Classificação quanto ao número de sílabas;

Sílaba Tônica;

Separação silábica;

Sinais de pontuação ( travessão, dois pontos. Conceituação e uso);

Notações léxicas (acentuação)

2º Bim.

Produção textual

O que a personagem faz?

Desenvolver a capacidade de observação leitura de imagem;

Apropriar-se de diferentes procedimentos necessários ao ato de

escrever (compreender aspectos notacionais e discursivos),

considerando a diversidade de gêneros que circulam em sociedade;



63

Desenvolver a expressão oral;

Desenvolver a leitura;

Interiorizar a estrutura de um texto;

Desenvolver a capacidade de observação;

(O que a personagem fala I Diálogo)

Oferecer ao aluno condições para:

Reproduzir a fala de um personagem;

Desenvolver expressão oral;

Refletir sobre os elementos da natureza.


Desenvolver a leitura oral e silenciosa;

Inventar uma história;

Empregar corretamente o travessão e os dois pontos;

Reproduzir a fala da personagem;


Escrever um texto eu reproduza a fala da personagem;

Ortografia

Gramática

Substantivo (classificação, formação

Desenvolver autonomia para revisar o próprio texto durante e depois do

processo de escrita;

Observar a função e a necessidade de uso de sinais de pontuação,

relacionando-os com o sentido do texto;

Considerar morfologia de palavras em situações de uso da escrita.



64

e flexão);

Formação do substantivo;

Gênero do substantivo;

Numero do substantivo;

Adjetivo.

3º Bim.

(A história contada)


Desenvolver a capacidade de atenção;

Captar os principais fatos de uma história;

Relatar oralmente uma história;

Desenhar os momentos mais importantes de uma história;


Desenvolver a leitura silenciosa;

Desenvolver a leitura oral;


Vivenciar os fatos de uma história;

Reproduzir as falas das personagens;

Relatar o que as personagens fazem;

Dispor os fatos em sequencia temporal.

Criação de histórias I e II

Ler com fluência e compreensão de diversos gêneros textuais;

Antecipar informações sobre assuntos durante a leitura do texto;

Destacar, no texto, elementos linguísticos verificando a validade de

hipóteses levantadas;

Relatar experiências vividas;

Considerar a morfologia de palavras em situações de uso da escrita.



65


Conversar a respeito do assunto focalizado pelo texto;

Levantar hipóteses sobre o tema, a partir do título;

Desenvolver a leitura silenciosa;

Desenvolver a leitura oral;

Escrever uma história com base em uma proposta.

Ortografia

Mas e mais.

Gramática:

Grau do substantivo;

Grau do Adjetivo;

Numeral;

Pronomes Pessoais do caso reto e oblíquo.

4º Bim.


Identificar os sons finais das palavras;

Reconhecer as rimas de uma poesia;

Rima – II

Oferecer Ao aluno condições para:

Identificar as rimas de uma poesia;

Aplicar o vocabulário específico ao gênero textual produzido;

Utilizar a língua escrita como meio de informação e transmissão de cultura

e como instrumento para realizar tarefas concretas em diversas

situações comunicativas;

Conhecer regularidades e irregularidade ortográficas em

produção de texto;



66

Criar um texto com rimas;

Aviso


Criar avisos;

Bilhete


Identificar os elementos que compõem um bilhete;

Desenvolver a escrita;

Compor bilhetes.


Identificar o objetivo e a linguagem de um cartão;

Emprego do sob e do sobre;

Porque, por que, por quê, porquê;

Mau e mal;

Gramática:

Pronomes pessoais do caso reto, oblíquo e tratamento;

Verbo;

Conjugações (ar, er, ir);

Construir significados a partir de código escrito e seu contexto;

Identificar e classificar as diferentes classes gramaticais.

4° ANO CIÊNCIAS



67

4º ano


1º Bim.

O universo:

Galáxias (o que são Galáxias e de qual fazemos parte)

O Sistema Solar (O que é, quais são os planetas que fazem parte e de

que são formados)

A água (o que é água, do que é feita, como conservar as reservas de

água, visita a estação de captação de água ao centro de tratamento de

esgoto da CAESB ou a ADASA)

Compreender a existência de um universo e dos astros que fazem

parte deste contexto.

2º Bim.

Ecologia;

Ecossistema ( o que é, Visita ao Jardim Botânico de Brasília ou a

FLONA.

O Ar (o que é o ar, do que é feito);

O solo (o que é, composição, tipos de solo, uso na agricultura)

Perceber o ambiente a sua volta, compreendendo a importância da

sustentabilidade.

3º Bim.

Os seres vivos:

O que são seres vivos;

Os animais ( o que são animas, nós somos animais, como separamos os tipos de animais, alimentação, e tipos

de reprodução, Visita ao Jardim Zoológico)

As Plantas ( o que são, como separamos os diversos tipos de

plantas, alimentação e reprodução)

Reconhecer a importância das interações entre os seres vivos, suas

funções e o desenvolvimento de cada um.



68

4º Bim.

O corpo humano; O Ser Humano ( o que nos diferencia dos outros animais) Órgãos dos Sentidos ( visão, audição, tato e paladar); Alimentação ( porque nos alimentamos, qual a função de cada tipo de alimento, pirâmide alimentar)

Perceber as transformações que acontecem e o funcionamento do seu

corpo.

4° ANO MATEMÁTICA

4º ano


1º Bim.

Aritmética:

Sistema de numeração decimal: unidade, dezena, e leitura numérica;

Adição com total até 99;

Adição com duas ou mais parcelas;

Forma Polinomial: Composição e decomposição;

(Unidade, dezena e centena);

Subtração;

Situações problema envolvendo adição e subtração com duas ou

mais parcelas;

Relação de ordem e números naturais;

Geometria:

Formas geométricas planas: circulo, quadrado, retângulo, e triângulo.

Compreender a existência de um sistema de numeração;

Realizar contagem;

Diferenciar formas geométricas;

Compreender a existência de medidas de tempo e se organizar a

partir dele.



69

Medidas de tempo:

Hora, minuto e segundo;

Dia, hora, minuto, segundo;

Mês, semana, dia, hora, minuto, segundo;

Ano, mês, semana, dia, hora, minuto, segundo;

2º Bim.

Operações Fundamentais:

Adição com total até 99 com reagrupamento;

Subtração com reagrupamento envolvendo números até 99;

Situações problemas envolvendo subtração;

Situações problemas envolvendo adição;

Prova real da adição e da subtração;

Multiplicação: adição de parcelas iguais;

Multiplicação por um algarismo;

Tabuada 2, 3,4,5,6;

Dobro e triplo;

Situações problema envolvendo multiplicação;

Geometria:

Sólidos geométricos;

Realizar operações simples e com reagrupamento;

Interligar as operações;

Entender a ideia de dobro e triplo;

Compreender e diferenciar sólidos geométricos.



70

Cubo, dado, caixa e etc;

Paralelepípedo;

Medidas de comprimento

Centímetro;

Metro;

Régua;

3º Bim.

Operações Fundamentais:

Multiplicação envolvendo números até 99 (por algarismo);

Tabuada

Multiplicação com reagrupamento envolvendo números até 99 ( por um

algarismo);

Multiplicação envolvendo números até 999 ( por um algarismo)

Multiplicação com reagrupamento envolvendo números até 99 (idem);

Multiplicação com números terminados em 0;

Divisão envolvendo números até 99 exatas; (um algarismo);

Divisão por 2, 3, 4 e 5;

Prova real;

Situações Problema;

Geometria;

Compreender e utilizar a tabuada;

Realizar multiplicações com reagrupamento;

Realizar divisões e compreender sua ideia básica;

Resolver situações problema;

Compreender a ideia de linhas e medidas de massa.



71

LINHAS;

Linhas simples e não simples;

Linhas simples e fechadas;

Linhas simples e abertas;

Medidas de massa;

O quilograma e o grama;

4º Bim.

Expressões numéricas envolvendo adição e multiplicação;

Situações de divisão;

Algoritmo da divisão ( divisão em que o divisor te um só algarismo)

Expressões numéricas envolvendo as quatro operações;

Fração;

Geometria:

Segmento de reta;

Polígonos;

Perímetro;

Medidas:

Medida de capacidade: Litro e mililitro.

Resolver situações problema e expressões numéricas com as quatro

operações;

Compreender a ideia de fração;

Diferenciar medidas de massa e capacidade.

4° ANO GEOGRAFIA E HISTÓRIA

4º Conteúdos Objetivos



72

ano

1º Bim.

Conhecendo o “eu”;

Exploração espacial;

Conhecendo o Universo;

Terra, o planeta em que vivemos;

As paisagens naturais do Brasil;

Brasil: Político, relevo, hidrografia e clima;

O reconhecimento do contexto de desigualdade étnico racial, social, e

de gênero no Brasil;

Compreender a amplitude do universo;

Compreender as características físicas do planeta Terra;

Identificar as diferentes paisagens do Brasil.

2º Bim.

Grupos sociais;

Regiões sociais;

A vida em sociedade;

Noções de época e século;

A criação de Brasília:

A história de JK, os idealizadores de Brasília, os pioneiros;

A vida dos sujeitos no DF:

Hábitos;

Costumes;

Organização social e política.

Refletir sobre a importância da criação de Brasília e as mudanças

originadas a partir de então na região onde hoje vivemos.

3º Bim.

Ocupação desordenada do solo;

Etapas de ocupação no DF;

Conscientizar sobre a importância de uma ocupação inteligente do solo e

os impactos que uma ocupação desordenada pode causar;



73

Condições de vida por regiões administrativas;

DF na região Centro Oeste;

Elementos naturais visíveis na sociedade e as modificações feitas

pelo homem;

Etnia e nossa gente;

Mudanças sociais e globalização;

Cultura Indígena: comunidades, elementos naturais e culturais;

Estudo sobre a cultura indígena e reflexão sobre sua importante colaboração na formação da

população brasileira

4º Bim.

Reciclagem: reutilização de materiais;

Profissões;

Atividades produtivas;

Tipos de mapas;

Projeções cartográficas;

Escala;

Meio Ambiente;

Novas Tecnologias;

Relação dos Afrodescendentes:

Senzala, elementos naturais e culturais de negritude, urbanização

das favelas e periferias;

Formação social do Brasil;

Escravização.

Uso inteligente dos bens naturais e o uso dos três “R” (reciclar, reutilizar e reaproveitar) com fatos auxiliadores na preservação do meio ambiente.



74

5° ANO PORTUGUÊS

5º

ano


1º

Bim.

Tipo de texto: Descritivo, Narrativo,

Dissertativo;

Sílabas tônicas;

Frase;

Sinônimos e antônimos;

Pontuação, paragrafação, coesão e

coerência;

Interjeição;

Textos verbais e não verbais;

Leitura e escrita individual e coletiva;

Alfabeto;

Acentuação gráfica;

Acentuação de paroxítonas;

Mas, mais;

Crônica: palavras com: ss, ç, x, sc,

xc, c e s;

Artigo;

Encontros vocálicos: dígrafos;

Produção de cartaz;

Aprender fazer separação silábica no

final das linhas;

Construir frases com diferentes

entonações e sinais de pontuação;

Desenvolver a habilidade de

interpretação textual a partir do seu

contexto;

Produzir textos fazendo uso de

pontuação, paragrafação, que

possuam início, meio e fim,

apresentando coerência e coesão;

Escrever textos em gêneros que

apresentem em sua organização;

Ler com fluência e compreensão de

diversos gêneros textuais;

Identificar o uso dos gêneros textuais

em contextos variados;

Consultar dicionários, enciclopédias

e gramáticas sempre que necessário,

ampliando seus conhecimentos nos

momentos de leitura e escrita;

Revisar e corrigir a grafia das

palavras;

Aplicar conhecimentos

morfossintáticos na leitura e na



75

Substantivo (classificação);

Adjetivo (identificação);

Uso do dicionário.

escrita;

Produzir, revisar e rescrever textos

considerando sua estrutura:

paragrafação, marginação e título

procurando demonstrar coerência e

coesão nas informações registradas,

observando sinais de pontuação e

sua relação com o sentido produzido

no texto;

2º

Bim.

Gêneros textuais (poema e poesia);

Leitura e escrita individual e coletiva

de contos indígenas e africanos;

Música e quadrinhos;

Verbos terminados em am/ão;

Verbos terminados em êm, eem;

Carta (produção).

Reconhecer e identificar os

substantivos na frase/texto;

Identificar e conceituar os adjetivos

nas frases;

Perceber as diferenças de textos em

versos, estrofes e em prosa;

Produzir e reproduzir textos orais,

realizar entrevistas com o intuito de

esclarecer dúvidas ou ampliar

conhecimentos;

Realizar leitura com fluência e

autonomia;

Utilizar conhecimentos prévios para

compreender os textos e valorizar a

cultura popular

Fazer uso de dicionário para ampliar

o vocabulário (oral e escrito);

3º

Bim.

Verbos iniciados por es + vogal;

Verbos terminados em u e l;

Ampliar conhecimentos da língua

escrita e falada;

Contrapor ocorrências de



76

Pronomes pessoais do caso reto;

Pronomes pessoais do caso oblíquo;

Modos de falar: regionalismo,

sotaque, classe social e adequação

linguística;

Tradição oral: parlendas, trava-

língua, adivinhas e cantigas;

Folclore, contos de fadas, livros e

obras infantis;


Uso do dicionário;

Palavras terminadas em ansa, ança;

Poema;

Verbos – Identificação na frase;

Tempos verbais (presente, passado e

futuro).

interferências da fala na escrita,

analisando as possibilidades de erro;

Perceber as diferenças linguísticas,

fazendo reflexão sobre a língua oral,

respeitando seu uso e adequação;

Identificar e selecionar informações

relevantes para compreensão do

texto;

Empregar recursos expressivos

(ênfase, entonação de acordo com

pontuação);

Revisar e corrigir grafia empregada

na produção textual;

Desenvolver autonomia para revisar

o próprio texto.

4º

Bim.

Expressões orais e corporais:

narração de histórias e piadas;

Poesias;

Debates: espontâneo, temático,

intencional e planejado (escuta,

apresentação, argumentos, opiniões

e comentários);

Entrevista: planejamento, realização

oral, organização de dados escritos e

Estabelecer relações entre normas

sistematizadas e o uso na fala e na

escrita;

Refletir sobre a função de

determinadas palavras: verbos

(como ação) e adjetivos, em contexto

do uso oral;

Interpretar e opinar sobre poesias e

artes;



77

vocabulário;


Uso dos porquês;

Uso do dicionário;

Palavras terminadas em ice, isse.

Reconhecer diferenças entre

organização de textos em estrofes,

versos e prosa;

Recitar e expor os temas estudados;

Compreender e se manifestar sobre

obras escritas;

Defender ponto de vista;

Planejar a fala, selecionando e

monitorando o uso de recursos (tipo

de vocabulário, pronúncia,

entonação, gesto, entre outros...)

adequando ao gênero oral a ser

produzido;

Aplicar conhecimentos

morfossintático na leitura e escrita;

Desenvolver autonomia para revisar

a própria grafia e produção textual.

5° ANO MATEMÁTICA

5º

ano


1º

Bim.

Expressão numérica: adição e

subtração;

Sistema de numeração romano e

arábico;

Sistema de numeração decimal:

composição e decomposição de

Reconhecer outro sistema de

numeração;

Registrar, ler e escrever números de

grandes quantidades;

Representar quantias de dinheiro,

medidas de comprimentos,



78

números, comparação de números e

representação de números em reta

numérica;

Números naturais;

Uso da calculadora;

As quatro operações;

Situações problema envolvendo as

quatro operações;

Arredondamento e estimativa.

quantidades de líquido, massa, entre

outros.

Aprender a representar por meio de

números as quantidades;

Resolver problemas identificando a

operação a ser utilizada.

2º

Bim.

Expressão numérica: multiplicação e

divisão;

Divisão de números naturais com

dois números no divisor;

Múltiplos e divisores;

Sistema monetário (números

decimais: função da vírgula e

situações problemas de adição e

subtração envolvendo números com

vírgula;

As quatro operações;


quatro operações;

Geometria: sólidos, figuras

geométricas planas e polígonos;

Medidas de tempo;

Identificar operações com valores

monetários: preço, troco, prestações,

entre outros...;

Reconhecer que existem números

menores que 1;

Resolução de problemas envolvendo

as quatro operações;

Valorizar a utilização dos dados e

interpretação para resolução dos

problemas;

Dimensionar ano, mês, semana, dia

e horas;

Dimensionar tamanhos, larguras,

distâncias, etc.;

Identificar que cada objeto tem o seu

próprio peso;

Compreender a utilização do litro

como unidade padrão de



79

Medidas de comprimento;

Medidas de massa;

Medidas de capacidade;

Volume.

capacidade.

3º

Bim.

Números racionais (positivos e

negativos no dia a dia);


As quatro operações


quatro operações.

Reconhecer os números racionais

decimais e fracionários;

Compreender a ideia de sequência

de números na multiplicação e

divisão;

Valorização dos registros e

estratégias utilizadas em sala para

identificar a operação a ser utilizada;

Formular, interpretar e organizar

dados para a resolução de situações

problemas.

4º

Bim.

Números decimais;

Porcentagem (10%, 25%, 50%, 75%

e 100%);

Fração;

As quatro operações envolvendo

frações;

Situações problema envolvendo

frações.

Identificar descontos, juros e demais

valores atribuídos a compras;

Resolver problemas envolvendo

parte, todo e fração de quantidade;

Promover situações significativas

que desenvolvam o cálculo mental,

valor aproximado, etc.;

Valorização dos registros e

estratégias utilizadas em sala para

identificar a operação a ser utilizada;

Formular, interpretar e organizar

dados para a resolução de situações



80

problemas.

5° ANO GEOGRAFIA

5º

ano


1º

Bim.

Brasil – Identificação de estados e

capitais (Aspectos históricos – social,

econômico, geográfico e cultural);

A cultura brasileira;

Comunidades rurais: quilombolas e

indígenas.

Compreender as mudanças de

estrutura para chegar à formação do

Brasil como é hoje;

Analisar problemas socioculturais,

econômicos e políticos;

Discutir atitudes para a preservação

ambiental e ações para superar a

degradação;

Debater sobre diversidade cultural

Entender onde fisicamente

aconteceram os processos históricos

dentro do país;

2º

Bim.

As regiões do Brasil (características,

paisagens e modos de produção e

organização social);

Relevo do Brasil;

Vegetação brasileira;

Hidrografia do Brasil;

Clima do Brasil.

Compreender a dinâmica dos

principais problemas ambientais

globais: aquecimento global,

destruição da camada de ozônio,

chuvas ácidas, entre outros;

Conhecer os tipos de poluição (do ar,

visual e sonora);

Entender a organização do espaço

geográfico e o funcionamento da

natureza em suas manifestações

cotidianas.



81

3º

Bim.

Posição dos objetos no espaço;

Meios de orientação;

Tipos de mapas;

Projeções cartográficas;

Escalas.

Conhecer a linguagem cartográfico

para obter informações e adequar na

vida cotidiana;

Representar o território em diferentes

aspectos por meio de mapas,

maquetes e desenhos;

Utilizar os mapas como ferramentas

de análise dos fenômenos

geográficos.

4º

Bim.

Indústria e comércio no Brasil;

Meio ambiente: preservação e

degradação;

Tecnologia, informação e

comunicação

As novas tecnologias no cenário da

globalização

Caracterizar o papel das sociedades

na construção e produção das

paisagens regionais, considerando

suas relações com características

regionais;

Reconheceu o papel das tecnologias,

da informação, da comunicação e

dos transportes na configuração de

paisagens urbanas e rurais e na

estruturação da vida em sociedade.

5° ANO HISTÓRIA

5º

ano


1º

Bim.

A origem da sociedade brasileira;

Os índios no Brasil;

A chegada dos portugueses ao

Brasil;

Os povos africanos no Brasil;

Compreender como se originou a

nossa sociedade e construção da

identidade como um sujeito individual

e coletivo;

Compreender e conhecer a cultura

indígena no Brasil e sua importância



82

O negro no Brasil. na sociedade;

Analisar como os portugueses e os

povos africanos contribuíram e

interferiram na nossa cultura;

Respeitar as diversidades que

compõem a sociedade.

2º

Bim.

A formação do povo brasileiro:

indígenas, africanos e portugueses;

Influência cultural europeia e asiática

na cultura brasileira;

Formação econômica do Brasil –

Ciclos econômicos.

Identificar as diferenças culturais

existentes assim como conhecer os

povos que formaram o povo

brasileiro;

Reconhecer a importância da cultura

desses povos e suas implicações em

nossa sociedade;

Conhecer os diferentes tipos de

economia do Brasil: Ciclo do Pau

Brasil e Ciclo do Ouro.

3º

Bim.

Revoltas populares no Brasil colonial;

Independência do Brasil: Império;

Proclamação da República.

Conhecer a relevância da luta dos

grupos sociais na democratização

dos direitos políticos, dos avanços

tecnológicos e das melhores

condições de vida;

Analisar criticamente acontecimentos

históricos nesse contexto.

4º

Bim.

Brasil República;

História das comunidades rurais

quilombolas e indígenas do DF.

Localizar espaços, acontecimentos,

épocas e períodos da história do

Brasil, reconhecendo-se sujeito

desse contexto;

Conhecer a história dos quilombolas,



83

sua cultura e suas heranças para a

atual sociedade.

5° ANO CIÊNCIAS

5º

ano


1º

Bim.

Corpo humano;

Sistemas circulatório e respiratório;

Água: recursos hídricos;

Economia: uso racional;

Atmosfera terrestre: tempo

atmosférico;

Energia/eletricidade;

Combustível;

Poluição e efeito estufa.

Conceituar atmosfera, reconhecer

aspectos das suas camadas e

entender os processos físicos que

resultam em noções de

meteorologia;

Definir energia elétrica, descrever

suas fontes e entender sua

importância no cotidiano;

Compreender os tipos de

combustíveis e seus usos, bem como

os benefícios e consequências para

o meio ambiente;

Compreender as ações para

preservação e redução da poluição

atmosférica;

Identificar o oxigênio como elemento

necessário a vida na Terra e

entender as formas de poluição do

ar.

2º

Bim.

Seres vivos e seres não vivos;

Noções dos sistema digestório,

circulatório e respiratório;

Reconhecer diversos ambientes e

identificar ecossistemas locais;

Perceber que as relações ecológicas

podem ser harmônicas ou



84

Célula – Estrutura (Noções básicas). desarmônicas;

Compreender a organização do

ecossistema;

Estabelecer o que é cadeia

alimentar;

Identificar que tudo no nosso corpo

se inicia pela divisão celular;

Reconhecer os órgãos do sistema

digestório, circulatório e respiratório e

verificar a importância de cada um;

Identificar partes do corpo humano.

3º

Bim.

Sistema reprodutor;

Modificações no corpo;

Hábitos e saúde (tipos de gordura);

Doenças sexualmente

transmissíveis;

Invenções e descobertas realizadas

no Brasil e no mundo.

Reconhecer a atividade física como

estratégia fundamental para

promoção da saúde e prevenção de

drogas;

Conhecer e identificar os tipos de

gordura e suas funções;

Entender quais são as doenças

sexualmente transmissíveis, o modo

de transmissão e a prevenção;

Identificar a tecnologia como um

produto humano no processo de

transformação dos recursos naturais.

4º

Bim.

Sistema Solar;

Movimentos da Terra (translação e

rotação);

Inclinações do eixo da Terra;

Conhecer, caracterizar e identificar o

Sistema Solar, seus planetas e

satélites;

Compreender os diferentes períodos

iluminados do dia e as estações do



85

Pontos cardeais. ano;

Conhecer os tipos de orientação e

expandir as noções de referência.

Arte

5º

ano


1º

Bim.

As artes visuais no fazer dos alunos:

desenho, pintura, colagem, escultura,

gravura, modelagem, instalação,

vídeo, fotografia, histórias em

quadrinhos, produções

informatizadas;

Experimentações, utilização e

pesquisa de materiais e técnicas

artísticas (pincéis, lápis, giz de cera,

papéis, tintas, argila, goivas) e outros

meios (máquinas fotográficas,

vídeos, aparelhos de computação e

de reprografia).

Expressar e saber comunicar-se em

artes mantendo uma atitude de

busca pessoal e/ou coletiva,

articulando a percepção, a

imaginação e a emoção;

A sensibilidade e a reflexão ao

realizar e fruir produções artísticas;

interagir com materiais, instrumentos

e procedimentos variados,

experimentando-os e conhecendo -

os de modo a utilizá-los nos

trabalhos pessoais.

2º

Bim.

Contato sensível, reconhecimento,

observação e experimentação de

leitura das formas visuais em

diversos meios de comunicação da

imagem: fotografia, cartaz, televisão,

vídeo, histórias em quadrinhos, telas

de computador, publicações,

publicidade, desenho industrial e

desenho animado.

Buscar e saber organizar

informações sobre a arte em contato

com artistas, documentos, acervos

nos espaços da escola e fora dela

(livros, revistas, jornais, ilustrações,

vídeos, discos e cartazes).

3º

Bim. Improvisação na dança, inventando,

registrando e repetindo sequências

Observar as relações entre o homem

e a realidade com interesse e



86

de movimentos criados;

Seleção dos gestos e movimentos

observados em dança, imitando,

recriando, mantendo suas

características individuais;

Seleção e organização de

movimentos para a criação de

pequenas coreografias;

Reconhecimento e desenvolvimento

da expressão em dança.

curiosidade, exercitando a discussão,

indagando, argumentando e

apreciando arte de modo sensível.

4º

Bim.

Interpretações de músicas existentes

vivenciando um processo de

expressão individual ou grupal,

dentro e fora da escola;

Arranjos, improvisações e

composições dos próprios alunos

baseadas nos elementos da

linguagem musical, em atividades

que valorizem seus processos

pessoais, conexões com a sua

própria localidade e suas identidades

culturais;

Experimentação e criação de

técnicas relativas à interpretação, à

improvisação e à composição;

Utilização e criação de letras de

canções, parlendas, raps, etc., como

portadoras de elementos da

linguagem musical.

Selecionar e tomar decisões, em

produções individuais e/ou grupais,

com relação às ideias musicais, letra,

técnicas, sonoridades, texturas,

dinâmicas, forma, etc.



87

5° ANO RELIGIÃO

5º

ano


1º

Bim.

Alteridade (respeito e aceitação das

diferenças em uma relação

dialógica);

Respeito a diferentes manifestações

religiosas;

Paz e justiça em diversos grupos

sociais (família, escola e

comunidade);

Amor, cooperação, justiça e respeito

ao próximo.

Perceber nos textos proposta de

valorização da vida, construção da

cidadania;

Compreender a questão da

tolerância religiosa;

Entender que o respeito ao outro é o

caminho para a cidadania.

2º

Bim.

Fé como sentimento humano que

busca o transcendente,

independente da manifestação

religiosa;

Mídia e suas influências no

comportamento humano.

Perceber o valor da existência

humana;

Valorizar a vida em função da

dignidade humana.

3º

Bim.

Simbolismo religioso (tradições

religiosas e culturais no Brasil);

Tabus, mitos e realidades nas

relações socioculturais, psicológicas

e afetivas.

Entender a necessidade de propiciar

para si momentos reflexivos de

valorização do que eu acredito e

respeito àquilo que o outro acredita;

Pensar criticamente sobre temas

cotidianos e em como eles afetam

nosso dia a dia.

4º

Bim.

Amor, cooperação, justiça e respeito;

Ações voluntárias para além dos

Superar fundamentalismo e posturas

radicais divergentes de uma ética



88

espaços religiosos;

Cantos presentes nas diferentes

manifestações religiosas.

plural.



89

10.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ANOS FINAIS

EDUCAÇÃO FÍSICA

6ºANO CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

Jogos lúdicos

Equilíbrio geral

Coordenação

Saber identificar o corpo como um todo.

Vivenciar a coordenação motora, a postura e os ritmos.

2ºB

IME

ST

RE

Desenvolvimento de destrezas no Handebol.

Fundamentos de habilidades motoras do Handebol

Perceber a importância de participar das atividades

Valorizar a importância da atividade física para a saúde.

3ºB

IME

ST

RE

Desenvolvimento de destrezas no Basquete

Fundamentos de habilidades do Basquete

Interagir com os diferentes tipos de colegas

Aprender diferentes tipos de habilidades esportivas.



90

4º

BIM

ES

TR

E

Atividades Ginasticas

Circuitos individuais e coletivos

Jogos cooperativos

Valorizar a importância de jogos cooperativos e competitivos.

Aprender a importância da atividade física para o

organismo.

Perceber a importância do trabalho coletivo.

7ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

- Saúde.

- Alimentação saudável.

- Benefícios da educação física.

- História do handebol.

- Regras do handebol.

- fundamentos do handebol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do handebol.

- Conhecer noções básicas sobre saúde alimentação saudável.

- Identificar e analisar os efeitos da atividade física sobre o

organismo e a saúde.

- conhecer a história, regras e técnicas do handebol.

- saber executar os fundamentos do handebol.



91

2ºB

IME

ST

RE

- Esqueleto humano.

- Jogos lúdicos.

- Movimentos diversificados.

- História do voleibol.

- Regras do voleibol.

- Fundamentos do voleibol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do voleibol.

- Aprender e compreender as principais funções do esqueleto

humano.

- Vivenciar a coordenação motora geral, controle postural e

percepção espaço temporal.

- conhecer a história, regras e técnicas do voleibol.

- saber executar os fundamentos do voleibol.



92

3ºB

IME

ST

RE

- Refinamento das destrezas motoras básicas.

- Equilíbrio geral.

- Circuitos individuais e coletivos.

- História do basquetebol.

- Regras do basquetebol.

- Fundamentos do basquetebol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do basquetebol.

- Realizar ações corporais de acordo com suas possibilidades.

- identificar, compreender e respeitar as diferenças de gênero relacionados ao

desempenho nas atividades motoras.

- Conhecer a história, regras e técnicas do basquetebol.

- saber executar os fundamentos do basquetebol.



93

4º

BIM

ES

TR

E

- Primeiros socorros.

- Xadrez.

- História do futsal

- Regras do futsal.

- Fundamentos do futsal.

- conhecimento da quadra e arbitragem do futsal.

- Aprender como se dar os primeiros socorros a um

acidentado.

- aprender e desenvolver os fundamentos do xadrez.

- Conhecer a história, regras e técnicas do futsal.

- Saber executar os fundamentos do futsal.

8ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

Qualidades físicas

Fundamentos tecnicos do Handebol

Jogos cooperativos

Desenvolver habilidades básicas das modalidades

esportivas




94

2ºB

IME

ST

RE

Fundamentos técnicos do Basquete.

Expressão corporal

Jogos cooperativos


esportivas


3ºB

IME

ST

RE

Fundamentos técnicos do voleibol

Aspectos culturais do esporte

Jogos cooperativos


esportivas


4º

BIM

ES

TR

E

Fundamentos técnicos do futsal

Circuitos individuais e coletivos

Jogos cooperativos.


esportivas


Saber a importância da atividade física para o

organismo.

9ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO



95

1ºB

IME

ST

RE

- Regras de inclusão e participação em atividades.

- Regras de inibição a violência.

- Jogos adaptados.

- História do Handebol.

- Regras do handebol.

- Fundamentos do handebol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do handebol.

- Táticas defensivas e ofensivas do handebol.

- Conhecer noções básicas sobre saúde alimentação saudável.

- Identificar e analisar os efeitos da atividade física sobre o

organismo e a saúde.

- Conhecer a história, regras e técnicas do handebol.

- Saber executar os fundamentos do handebol.

- Entender e saber executar as táticas defensivas e ofensivas

do handebol.



96

2ºB

IME

ST

RE

- Cooperação, integração, exercícios do diálogo.

- Vitória, derrota, superação, aceitação, respeito,

compreensão e ética.

- História do voleibol.

- Regras do voleibol.

- Fundamentos do voleibol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do voleibol.

- Táticas defensivas e ofensivas do voleibol.

- Aproveitar situações de conflito como momentos de

aprendizagem e de valorização do diálogo.

- Conhecer a história, regras e técnicas do voleibol.

- Saber executar os fundamentos do voleibol.


do voleibol.



97

3ºB

IME

ST

RE

- Jogos cooperativos, jogos populares, jogos adaptados.

- Força, velocidade, agilidade, resistência, equilíbrio,

flexibilidade e lateralidade.

- História do basquetebol.

- Regras do basquetebol.

- Fundamentos do basquetebol.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do basquetebol.

- Táticas defensivas e ofensivas do basquetebol.

- Conhecer e participar de todos os tipos de jogos.

- Participar de atividades recreativas que possibilitem a combinação de habilidades

motoras básicas e a introdução de habilidades específicas.

- Conhecer a história, regras e técnicas do basquetebol.

- Saber executar os fundamentos do basquetebol.


do basquetebol.



98

4º

BIM

ES

TR

E

- Sistemas de disputa, organização de equipes e

competições e elaborações de regulamentos.

- Xadrez.

- História do futsal

- Regras do futsal.

- Fundamentos do futsal.

- Conhecimento da quadra e arbitragem do futsal.

- Táticas defensivas e ofensivas do futsal.

- Saber elaborar e organizar competições.

- Aprender e desenvolver os fundamentos do xadrez.

- Conhecer a história, regras e técnicas do futsal.

- Saber executar os fundamentos do futsal.

- Entender saber executar as táticas defensivas e ofensivas

do futsal.



99

MATEMÁTICA


1ºB

IME

ST

RE

- Sistema de Numeração;

- Números Naturais e Operações;

Situações problemas;

Números primos e compostos;


Critérios de divisibilidades de números naturais;

Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum.

- Identificar conhecimentos básicos;

- Estimular a curiosidade e o gosto pela matemática;

2ºB

IME

ST

RE

- Frações;

Operações e situações –problemas com frações;

- Estimular o conhecimento da matemática envolvendo fatos do nosso

dia-a-dia;

- Atribuir a matemática com outra área de conhecimento;

3ºB

IME

ST

RE

- Números decimais;

Sistemas monetários;

Operações e situações – problemas;

Noções de porcentagens;

- Utilizar a matemática em situações problemas aplicadas no dia-a-dia;



100

4º

BIM

ES

TR

E

- Unidades de medidas;

Comprimento;

Massa;

Capacidade;

Tempo;

- Introdução à geometria;

Ponto, reta e plano;

- Desenvolver o entendimento de medidas;

- Conhecer, compreender e aplicar conhecimentos básicos da geometria;

7ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO



101

1ºB

IME

ST

RE

Números inteiros e operações.

Origem e estruturação de números inteiros.

Representação por conjunto, algébrica e geométrica.

Números opostos, módulo, comparações e simetria.

Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e raiz

quadrada.

Expressões numéricas e situações-problema.

Estabelecer relações entre temas matemáticos com diferentes campos e

conhecimentos de outras áreas curriculares.

Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando

coletivamente na busca de soluções para problemas propostos.

Identificar aspectos consensuais, respeitando todas as diversidades,

bem como todos os contextos sociais.



102

Números racionais e operações.

Identificação, conceito e representação geométrica.

Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e

radiciação.

Expressões numéricas e situações-problema.

Equação de Primeiro grau.

Operações, expressões e sentenças matemáticas.

Conjunto universo e conjunto verdade.

Resolução de situações-problema.

Inequações.

Equações de primeiro grau com duas variáveis.

Sistema de equações de primeiro grau com duas variáveis.

Reconhecer situações que podem ser descritas em linguagem matemática e

capazes de aplicá-las.

Utilizar Matemática Financeira como ferramenta no cotidiano para tomada

de decisões.

Resolver desafios e problemas que envolvam raciocínio lógico.

Raciocinar, expressar-se matematicamente e aplicar

métodos matemáticos no que se refere operações com números

inteiros, números racionais, equações e sistemas de equações com

representação no plano cartesiano.

Proporcionalidade, conhecimentos geométricos e aritméticos, noções de estatística e matemática financeira,

bem como suas aplicações na prática.

Estimular o pensamento lógico e a capacidade de abstração.



103

3ºB

IME

ST

RE

Plano cartesiano.

Pontos no plano cartesiano

Razão e proporção.

Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

Regra de três simples e composta.

Porcentagem e juros simples

Proporcionalidade.

Ampliação e redução de figuras geométricas.

Áreas de figuras planas.

Comparação de perímetro e área de figuras proporcionais.

Estimular o pensamento lógico e a capacidade de abstração

da linguagem matemática para a solução de problemas do

cotidiano.

Compreender o significado de medidas, por meio de

situações-problema que expressam seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento, possibilitando

a comparação entre grandezas.



104

4º

BIM

ES

TR

E

Ângulos:

Construção e classificação

Elementos

Bissetriz

Polígonos:

Construção, identificação e classificação.

Polígonos regulares: propriedades, construção e características

Figuras espaciais.

Conceitos e representações: prismas, cilindros, pirâmides,

cones e esferas.

Noções de Estatística:

Identificação e classificação de gráficos e tabelas.

Conhecer, compreender e aplicar conceitos básicos de

geometria e estatística.

8ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO



105

1ºB

IME

ST

RE

- Equação do 1º grau;

- Sistema de Equação;

- Problemas com Equação do 1º grau;

- Desenvolver aplicabilidade e conhecimento da matemática com

situações problemas e equações de 1º grau;

2ºB

IME

ST

RE

- Expressões Numéricas;

- Monômios;

- Polinômios;

- Conhecer e compreender a aplicabilidade das expressões

numéricas, monômios e polinômios.

3ºB

IME

ST

RE

- Produtos Notáveis e Fatoração;

- Retas;

- Ângulos;

-Facilitar cálculos, reduzir o tempo de resolução e agilizar o aprendizado com

os produtos notáveis;

- Compreender e desenvolver conhecimento da geometria em outras

áreas de conhecimentos;

4º

BIM

ES

TR

E

- Polígonos;

- Triângulos;

- Quadriláteros;

- Círculos e Circunferências;

- Desenvolver a aplicabilidade das figuras geométricas;



106

9ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

- Potenciação (cálculo de potências; propriedades da potenciação; potência

com expoente negativo).

- Radiciação (cálculo de raízes através da fatoração; propriedades da

radiciação; operações com radicais; extração e introdução de fatores no

radical; racionalização de denominadores).

Fazer com que o aluno aprenda a calcular potências e entenda o

processo da fatoração para obtenção do resultado de raízes exatas, bem como as diversas propriedades da potenciação e

radiciação.

2ºB

IME

ST

RE

- Equação polinomial do 2°grau (definição; identificação dos

coeficientes; raiz de uma equação; resolução de equações completas e incompletas; fórmula de Bhaskara; estudo do discriminante ∆; soma e produto das raízes da equação).

Levar o aluno a identificar equações polinomiais do 2°

grau e conseguir resolvê-las.



107

3ºB

IME

ST

RE

- Equações biquadradas

- Equações irracionais

- Plano Cartesiano

- Introdução à função

- Função polinomial do 1°grau (definição; construção do gráfico; zero

da função; função crescente e decrescente)

Levar o aluno a conseguir localizar pontos no Plano Cartesiano.

Fazer o aluno entender o que é uma função e conseguir construir o gráfico de uma função do 1°grau.

4º

BIM

ES

TR

E

- Função polinomial do 2° grau (definição; construção do gráfico; análise do ∆ e da concavidade da

parábola; cálculo do vértice; zero da função; ponto de máximo e ponto de

mínimo).

Levar o aluno a conseguir construir o gráfico de uma

função do 2°grau.



108

Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – Anos Finais

MATEMÁTICA - PAAE

7º/8º ANO CA2

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

Revisão das quatro Operações Básicas;

Números racionais e irracionais;

Números decimais (operações);

Equação do 1º grau;

Resolução de situação – problema;

Raciocínio lógico.

Compreender os números racionais de forma decimal;

Identificar os números racionais e irracionais em contextos variados;

Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problemas;

Compreender as propriedades de uma equação;



109

2ºB

IME

ST

RE

Razão e proporção;

Grandezas proporcionais;

Regra de três simples e composta;

Porcentagens e juros;


Compreender o princípio aditivo e multiplicativo;

Resolver problemas em diversos contextos;

Identificar, compreender e aplicar a variação das grandezas resolução de problemas.

3ºB

IME

ST

RE

Exploração geométrica;

Estudo dos polígonos (propriedades e classificação);

Vértices e diagonais;

Áreas de figuras planas associadas à área do retângulo;

Áreas e volumes;

Tangran;

Identificar e classificar polígonos, bem como conhecer seus elementos e aplicar as suas propriedades em situações concretas;

Compreender o conceito de congruência nas estruturas geométricas;

Desenvolver o conceito de semelhança de figuras e perceber a sua relação com outras áreas do conhecimento.



110

4º

BIM

ES

TR

E

Noções de estatística;

Construção e analise de tabelas e gráficos;

Estatística;

Frequências e amostra;

Medias Aritméticas;

Mediana e moda de uma população, aplicadas a pesquisa.

Compreender e aplicar conceitos de estatística e sua importância para ler, interpretar e descrever informações expressas através de gráficos e tabelas;

Compreender o significado da média aritmética como indicador da tendência de uma pesquisa.

8º/

9º

AN

O

CA

3 CONTEÚDO OBJETIVO



111

1ºB

IME

ST

RE

Revisão das quatro Operações Básicas;

Potenciação e Radiciação;

Números irracionais e reais;

Equação do 1º e 2º grau;

Sistemas de equações;


Raciocínio lógico.

Compreender os significados da potenciação e radiciação e aplica-los como recurso em situações problemas;

Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problemas;

Compreender as propriedades de uma equação;

2ºB

IME

ST

RE

Razão e proporção;

Relação entre grandezas;

Regra de três simples e composta;

Porcentagens e juros;


Compreender o princípio aditivo e multiplicativo;

Resolver problemas em diversos contextos;

Identificar, compreender e aplicar a variação das grandezas resolução de problemas.



112

3ºB

IME

ST

RE

Exploração geométrica;

Estudo dos polígonos (propriedades e classificação);

Vértices e diagonais;

Áreas de figuras planas associadas à área do retângulo;

Trigonometria

Áreas e volumes;

Tangran;

Identificar e classificar polígonos, bem como conhecer seus elementos e aplicar as suas propriedades em situações concretas;

Compreender o conceito de congruência nas estruturas geométricas;

Desenvolver o conceito de semelhança de figuras e perceber a sua relação com outras áreas do conhecimento.

4º

BIM

ES

TR

E

Noções de estatística;

Construção e analise de tabelas e gráficos;

Estatística;

Frequências e amostra;

Medias Aritméticas;

Amostragem de média, mediana e moda de uma população, aplicadas a pesquisa.

Compreender e aplicar conceitos de estatística e sua importância para ler, interpretar e descrever informações expressas através de gráficos e tabelas;

Compreender o significado da média aritmética como indicador da tendência de uma pesquisa.



113

GEOGRAFIA


1ºB

IME

ST

RE

Os lugares do nosso dia a dia

As relações entre os lugares

Os lugares e o trabalho

Os elementos da paisagem

Paisagem: além dos elementos visíveis

As paisagens e a identidade dos lugares

As paisagens e os mapas

Perceber que as pessoas estabelecem vínculos afetivos com os lugares em que vivem

ou viveram

Desenvolver noções de orientação e localização por meio de pontos de referência

Compreender como os elementos da paisagem dão

identidade aos lugares

Identificar os elementos naturais e culturais existentes na

paisagem

2ºB

IME

ST

RE

Relevo e hidrografia

As formas do relevo brasileiro

Regiões hidrográficas brasileiras

O clima do Brasil

Fatores que influenciam o clima

O clima e as atividades econômicas

Clima paisagem e turismo

Entender que as paisagens possuem características únicas

Verificar que as águas atuam constantemente na

transformação das paisagens terrestres

Identificar as regiões hidrográficas brasileiras

Identificar os climas do Brasil

Conhecer as relações existentes entre os elementos

naturais e culturais das paisagens



114

3ºB

IME

ST

RE

O tempo e as mudanças nas paisagens

Áreas de pouca interferência humana

As estacoes do ano

A ação dos ventos

A ação das águas

Tempo geológico e tempo histórico

Compreender as transformações que ocorrem

nas paisagens terrestres

Perceber a importância dos documentos históricos para os

estudos das paisagens de épocas passadas

Compreender a diferença entre tempo geológico e tempo

histórico

Perceber a importância da ciência no estudo da história da

natureza

4º

BIM

ES

TR

E

O trabalho e as atividades econômicas

As técnicas e a construção do espaço geográfico

A evolução das técnicas cartográficas e a representação

do espaço terrestre

Os recursos naturais

O desmatamento da floresta Amazônica

A escassez dos recursos naturais renováveis

Ameaça ao equilíbrio natural do planeta

Perceber que o ser humano se apropria e transforma a

natureza por meio do seu trabalho e de suas técnicas

Reconhecer a importância dos estudos arqueológicos na

compreensão das relações sociedade/natureza em outras

épocas históricas

Distinguir a diferença entre recursos naturais renováveis e

não renováveis

Conhecer as consequências ambientais decorrentes da ação

humana sobre a natureza

7ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO



115

1ºB

IME

ST

RE

Paisagens brasileiras

Cartografia

O nosso lugar no mundo e no brasil

Transformações e permanência nas paisagens

Paisagens naturais brasileiras

Perceber as diferenças entre paisagens natural e cultural

Construir o conceito de paisagem

Conhecer e identificar os elementos naturais e artificiais com o uso de imagens,escalas

cartográficas, comparando paisagens regionais internas e

externas

2ºB

IME

ST

RE

Brasil: extensão territorial e localização

Limites e fronteiras do Brasil

Posição cartográfica do território brasileiro

Formação territorial do Brasil

Transporte e integração do território

População brasileira

Estimular o conhecimento sobre as principais características do território brasileiro como limite

extensões e fronteiras, localização e posição

geográfica

Compreender o território

Compreender o poder de soberania

Compreender o importante papel dos meios de transporte

na integração do território nacional brasileiro

Analisar a atual situação dos diferentes meios de transporte

no Brasil



116

3ºB

IME

ST

RE

Brasil: o rural e o urbano na organização do espaço

geográfico

As regiões brasileiras

O centro sul

Verificar que o Brasil é um pais populoso

Perceber o papel das migrações

Compreender os motivos da distribuição irregular da

população brasileira pelo território

Analisar as informações expostas pela pirâmide etária

Verificar que os espaços rurais e urbanos apresentam

distinções em suas característica

Analisar características da urbanização brasileira

Conhecer os principais problemas urbanos que

comprometem as cidades brasileiras, bem como no centro

sul

Entender o significado de região e as principais divisões

regionais

Compreender as relações entre a industrialização e a

urbanização no centro sul



117

4º

BIM

ES

TR

E

Nordeste

Amazônia

Conhecer os contrastes socioeconômicos que caracterizam a região

Identificar as diferentes sub-regiões no Nordeste

Compreender o efeito da secas que atingem o sertão

Compreender os efeitos diretos que a seca causa sobre o representação natural bem

como na dinâmica populacional

Analisar como as potencialidades econômicas do nordeste estão sendo cada dia

mais exploradas, fator que contribui para o

desenvolvimento econômico da região

8ºA

NO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

A origem e distribuição dos continentes e oceanos

Deriva Continental

A Teoria das Placas Tectônicas

As áreas de instabilidade tectônica

A dinâmica externa e as formas de relevo

A diversidade de paisagens

A transformação das paisagens naturais

As técnicas e a transformação do espaço geográfico

Compreender as transformações ocorridas na

superfície terrestre no decorrer da história geológica da Terra

Verificar as teorias que comprovam a movimentação dos continentes e oceanos na

superfície terrestre

Identificar as grandes paisagens naturais que compõem a

superfície terrestre

Verificar que as sociedades humanas transformam as

paisagens naturais e culturais de acordo com as condições

técnicas que dispõem



118

2ºB

IME

ST

RE

A ação humana e as questões ambientais

Consumo e consumismo

Consciência ecológica

Desenvolvimento sustentável

O IDH e o nível de desenvolvimento de um país

O subdesenvolvimento e as suas raízes históricas

A influência dos governos no desenvolvimento

Perceber a relação entre o aumento do consumo e o esgotamento dos recursos

naturais

Identificar as atitudes de um consumidor consciente

Conhecer as desigualdades socieconômicas existentes entre os países do mundo

Conhecer o IDH como um índice que possibilita medir o

nível de desenvolvimento de um país

3ºB

IME

ST

RE

Países emergentes

O endividamento externo

A dependência tecnológica

As multinacionais

Desenvolvimento científico nos países ricos

Problemas sociais do mundo desenvolvido

América: aspectos físicos

A porção insular do continente americano

Relevo e hidrografia da América

O clima e as formações vegetais

Os povos pré-colombianos

Conhecer as razões que propiciaram o endividamento

externo dos países subdesenvolvidos

Entender de que maneira ocorreu o processo de

industrialização e urbanização nos países ricos

Conhecer duas diferentes maneiras de regionalizar o

espaço geográfico da América

Compreender a diferença entre chuvas de convecção e chuvas

orográficas



119

4º

BIM

ES

TR

E

Crescimento demográfico

A pluralidade dos povos latino-americanos

A urbanização latino-americana

Atividade mineradora

Atividade agropecuária

A industrialização tardia

América Anglo-Saxônica: população

Estados Unidos: potencia econômica

Estados Unidos e o terrorismo

Canadá: economia

Agropecuária

Compreender a distribuição desigual da população latino-

americana pelo território

Perceber que a pluralidade cultural existente entre os povos

da América Latina decorre da miscigenação entre os

diferentes povos

Verificar a elevada qualidade de vida da população da América

Anglo-Saxônica

Caracterizar a atividade agropecuária desenvolvida nos

Estados Unidos , sua organização e sua importância

mundial.

9ºA

N

O

CONTEÚDO OBJETIVO



120

1ºB

IME

ST

RE

Capitalismo e socialismo

Espaço Geográfico e globalização

Fluxos e rumos da globalização

Entender as diferenças entre os sistemas capitalistas e socialista

Saber quais países fazem parte dos sistemas capitalistas e socialistas, bem como suas

situações econômicas

Verificar que o sistema capitalista estar diretamente relacionado as indústrias,

comercio e financeiro visando lucro e usando mão de obra dos

trabalhadores em troca de salários

Entender a globalização como um processo de integração cada vez mais efetiva do

espaço geográfico mundial

Reconhecer que o processo de globalização intensificou as redes e os fluxos no espaço

geográfico mundial

2ºB

IME

ST

RE

Globalização e regionalização no mundo atual

Território e geopolítica

Entender os sistemas de fusos horários e as diferenças de

horários na superfície terrestre

Conhecer os principais blocos econômicos do mundo Ampliar

o conhecimento referente à questão dos territórios e

fronteiras

Conhecer diferentes tipos de projeções cartográficas

Perceber que as fronteiras nacionais e a configuração

territorial dos países do mundo podem sofrer alterações



121

3ºB

IME

ST

RE

Europa

África

Verificar as principais características do relevo,

hidrografia, clima e vegetação do continente europeu

Conhecer o passado socialista dos países do leste europeu

Conhecer os principais aspectos populacionais e econômicos da

Europa

Conhecer diferentes maneiras de se regionalizar o continente

africano

Verificar as principais características do relevo,

hidrografia, clima e vegetação do continente africano

Conhecer os principais aspectos populacionais da Africa

4º

BIM

ES

TR

E

Ásia Oceania e regiões polares

Conhecer a divisão regional do continente asiático

Verificar as principais

características do relevo,

hidrografia, clima e vegetação

do continente asiático

Reconhecer a importância estratégica do oriente médio no

cenário mundial

Identificar a Oceania no espaço geográfico assim como

identificar os arquipélagos que a compõe

Verificar as características naturais da Oceania, como relevo, hidrografia, clima e

vegetação

Conhecer algumas características da população do

Ártico



122


GEOGRAFIA - PAAE

7ºANO

CA2

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

Cartografia: continentes, oceanos e mares.

Posição do Brasil no mundo.

Comparação territorial do Brasil com outros países.

Formação histórico-cultural do território brasileiro.

Análise do desenvolvimento socioeconômico brasileiro.

Localizar e identificar o Brasil no mundo.

Desenvolver o conhecimento do espaço brasileiro.

2ºB

IME

ST

RE

Divisão regional: IBGE e geoeconômica.

Caractesísticas físicas e socioeconômico-cultural das regiões

brasileiras.

Setores da economia do Brasil

Processo e consequências da industrialização e modernização de meios de produção e desigualdades

sociais

Fatores de crescimento e distribuição da população brasileira.

Conhecer os aspectos sociais e econômicos do Brasil enfatizando as

diferenças regionais.



123

3ºB

IME

ST

RE

Análise da pirâmide etária brasileira

Migração da população: interna e externa

Urbanização brasileira e suas consequências observando os seguintes aspectos: emprego /

desemprego, trabalho infantil, direitos e deveres de crianças e adolescente,

moradia, transportes, educação, segurança e saúde.

Meios de transporte e comunicações no Brasil – influências sociais.

Analisar fatores que influenciam aspectos econômicos, demográficos e

ambientais.



124

4º

BIM

ES

TR

E

Cartografia: continentes, oceanos e mares: ênfase na América e na África.

Análise de sistemas político-econômicos do mundo: Guerra Fria,

países capitalistas e socialistas; países desenvolvidos, emergentes: do norte e do sul (centrais e periféricos).

Relações de mercados mundiais: globalização da economia.

Colonização de exploração e povoamento: América e África.

Localizar e identificar continentes americano e africano no mundo.

Conhecer os processos históricos, econômicos e sociais.

Compreender o processo de desenvolvimento industrial, a revolução tecnológica e sua influência no mundo

globalizado.

8ºA

N

O

CA

3

CONTEÚDO OBJETIVO



125

1ºB

IME

ST

RE

Cartografia: continentes, oceanos e mares: ênfase na América e na África.

Análise de sistemas político-econômicos do mundo: Guerra Fria,

países capitalistas e socialistas; países desenvolvidos, emergentes: do norte e do sul (centrais e periféricos).

Relações de mercados mundiais: globalização da economia.

Colonização de exploração e povoamento: América e África.

América: Localização, regionalização e características do espaço

natural.Aspectos demográficos, políticos, sociais e econômicos com

ênfase nos Estados Unidos da América e Canadá.

Diversidade e contraste, dependências tecnológicas,

urbanização e suas consequências, relação de interdependência da cidade

e campo.

Blocos econômicos da América e suas relações com mercados mundiais.

Localizar e identificar

continentes americano e

africano no mundo.

Conhecer os processos

históricos, econômicos e sociais.

Compreender o processo de

desenvolvimento industrial, a

revolução tecnológica e sua

influência no mundo

globalizado.



126

2ºB

IME

ST

RE

Europa: Localização, regionalização e características do espaço natural.

Aspectos demográficos, políticos, sociais e econômicos.

CEI: Comunidade dos Estados Independentes.

Reconfiguração do espaço político e econômico da Europa.

Ásia: Localização, regionalização e características do espaço natural.

Aspectos demográficos, políticos, sociais e econômicos com ênfase nos

Tigres Asiáticos, China e Japão.

Diversidade cultural e étnica.

Os conflitos étnicos, políticos e religiosos.

Conhecer os aspectos físicos,

ambientais, demográficos,

políticos, sociais e econômicos

do continente europeu e

asiático.



127

3ºB

IME

ST

RE

África: localização, regionalização e características do espaço natural.

Aspectos demográficos, políticos, sociais e econômicos.

Diversidades étnica e cultural.

Conflitos étnicos, políticos e religiosos.

Segregação racial na África do Sul – Apartheid.

Cultura africana e influências no Brasil.




do continente africano.



128

4º

BIM

ES

TR

E

Oceania: Localização, regionalização e seus aspectos demográficos,

políticos, sociais, e econômicos com ênfase na Austrália e Nova Zelândia.

Antártida: Localiza geográfica. A participação brasileira. Questões

ambientais e pesquisa no continente gelado.




da Oceania.


ambientais e o Tratado da

Antártida.

HISTÓRIA

6º ano


1º Bim.

INTRODUÇÃO AOS CONTEÚDOS HISTÓRICOS:

periodização

tempo e a história

A origem do ser humano: Pré-história/pré-história brasileira.

paleolítico, neolítico e idade dos metais.

os povos da Mesopotâmia

Propiciar aos alunos a compreensão de conceito primordiais para a disciplina, dando ao aluno a

capacidade de estabelecer relações entre o conhecimento histórico e a importância das ações humanas

desde as comunidades primitivas até as grandes civilizações.



129

2º Bim.

ÁFRICA

África antiga: os egípcios

África antiga: diversidade de povos

o Fenícios

Propor aos alunos uma visão mais focada no continente africano desde

a formação da sua civilização observando a grande diversidade de

povos e sua sociedade, política e religião especificamente na sua

antiguidade.

3º Bim.

Os Hebreus

Os Persas

Os antigos Chineses

Debater com os alunos a importância dos povos da antiguidade,

valorizando e reconhecendo suas diferentes culturas, religiões que

surgiram nesse período histórico e que influenciaram a vida das

sociedades até os tempos atuais.

4º Bim.

Os antigos Gregos

Os antigo Romanos

A cultura clássica

Propor aos alunos um debate intenso sobre as civilizações gregas e

romanas, trazendo para a realidade dos alunos a possibilidade de

identificar e valorizar a herança greco romana deixada por esses povos

como a democracia, a arte militar, a filosofia dentre tantas outras de

fundamental importância e base para o conhecimento histórico.

7º

ANO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºBIM

Alta Idade Média.

- Crise do Império Romano.

- Invasões bárbaras.

- O Sistema Feudal.

- Mentalidade Medieval.

- O reino Franco.

- O império Bizantino.

Perceber a visão romana do “outro”

(bárbaros).

Analisar o feudalismo enquanto sistema econômico de opressão

social.

Perceber a influência da Igreja Católica durante a Idade Média.

Identificar características culturais,socioeconômicas e

políticas dos árabes.

Compreender o surgimento do



130

Baixa Idade Média

- Crise do Feudalismo.

- As Cruzadas.

capitalismo e a nova ordem social.

2ºBIM

- Renascimento comercial e urbano.

- Renascimento científico e cultural.

- O surgimento da burguesia como classe social.

- Formação das monarquias nacionais.

- Reformas Religiosas.

- As monarquias absolutistas.

- As políticas Mercantilistas.

- As Grandes Navegações.

Conceituar Renascimento e equívocos deste conceito.

Compreender a filosofia humanista e compará-la com o pensamento

medieval.

Conhecer os princípios do Renascimento.

Relacionar os principais artistas e obras renascentistas.

Compreender o Renascimento como movimento da elite.

Diferenciar: teocentrismo antropocentrismo, heliocentrismo, e

geocentrismo.

Analisar obras renascentistas com os alunos, identificando as

características do renascimento nelas encontradas.

Compreender a formação das monarquias nacionais e o conceito

de Estados Modernos.

Compreender as práticas absolutistas.

Analisar as consequências do



131

encontro do continente americano.

Entender o contexto da Reforma Protestante, identificando as principais ideias Protestantes.

Desenvolver práticas de tolerância religiosa.

3ºBIM

- Civilizações pré-colombianas.

- Colonização da América Espanhola.

- Colonização da América Inglesa.

Compreender a forma de vida e de

organização dos povos pré-colombianos.

Analisar a estrutura política e administrativa

estabelecida na América Espanhola.

Confrontar proposições e refletir sobre processos de

transformação política, econômica e social a

partir de situações históricas diferenciadas no tempo e no espaço

Analisar o processo de formação da América

Latina.

4º BIM

- A formação do Brasil.

- A Colonização do Brasil.

- A produção do açúcar no Brasil.

- As invasões Holandesas.

- Entradas e Bandeiras.

Analisar o processo de ocupação do nordeste brasileiro pelos

holandeses.

Estabelecer relações entre as manifestações do pensamento e da criação artístico-literáriaaos

seus contextos históricos específicos

Reconhecer a importância das



132

manifestações do pensamento para identificar os modosde vida

das sociedades ao longo da história

Estabelecer relações entre as manifestaçõesculturais do

presente e as raízes históricas desua constituição

Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes e

informações históricas, independentemente de sua

natureza.

Analisar os processos de formação das instituições

políticas, econômicas e sociais


1º Bim.

CONCEITOS HISTÓRICOS IMPORTANTES E HISTORICIDADE:

o antigo regime

o Iluminismo

a revolução americana

Identificar conceitos importantes para os estudos históricos a fim de obter

uma base apropriada para a compreensão dos períodos

revolucionários que serão estudados.

2º Bim.

A Revolução Francesa e o Império Napoleônico

A Revolução Industrial

As independências na América Espanhola

Propor aos alunos um debate sobre os processos revolucionários

ocorridos na Europa e na América Latina, observando as

consequências na sociedade, política e na economia, a fim de a partir da

crítica e reflexão observar as consequências nos dias atuais na

sociedade como um todo.

3º Bim.

A Independência do Brasil

A consolidação da Independência

Caracterizar o período monárquico no Brasil tanto na sua condição de colônia quanto império. Definir a política, a cultura, sociedade e



133

brasileira

Segundo Reinado

situação econômica desses períodos da História do Brasil.

4º Bim.

O Fim da Monarquia

Início da Republica

A África no século XIX

Descrever o processo de transformação que o Brasil viveu

com o fim da Monarquia e início da República, assim como o fim da escravidão e o processo sofrido pelos negros durante e após a

abolição da escravatura. Proporcionar uma visão global sobre

a África no século XIX e como ela era vista e almejada pelos europeus.

9º

ANO

CONTEÚDO OBJETIVO



134

1ºB

IME

ST

RE

- Imperialismo/ Neocolonialismo

- Conferência de Berlim

- Primeira Guerra Mundial

- Revolução Russa

- O nascimento da República brasileira.

Reconhecer a importância do Imperialismo como componente

essencial do processo de construção das desigualdades

socioeconômicas entre o conjunto das potências

capitalistas e o mundo dos países pobres.

Analisar as justificativas ideológicas apresentadas pelas grandes potências para interferir nas várias regiões do planeta.

Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na

localidade, na região e no país, e outras manifestações

estabelecidas em outros tempos e espaços.

Questionar sua realidade, identificando problemas e

possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e

organizações da sociedade civil que possibilitem modos de

atuação.

Diferenciar a organização social entre as práticas Socialistas e

Capitalistas

Estabelecer relações entre a expansão imperialista durante o século XIX e a necessidade de novos mercados consumidores

para as potências industrializadas comercializarem

sua produção industrial.

Estabelecer relações entre os avanços tecnológicos da indústria bélica às perdas

humanas ocorridas na Primeira Guerra Mundial.

Compreender o significado de República e sua estrutura de

formação no Brasil.



135

2ºB

IME

ST

RE

- Os estados totalitários

- Crise de 1929

- Republica Velha

- Movimentos sociais da República Velha.

- Segunda Guerra Mundial

Conhecer a organização da República Brasileira.

Conhecer e identificar as lutas no Brasil republicano.

Analisar a importância dos movimentos sociais para a

formação da sociedade brasileira.

Analisar os fatores e consequências da crise de 1929

para o Capitalismo.

Observar a importância da democracia para a sociedade

brasileira.

Compreender de que maneira os Estados Totalitários influenciam na formação de pensamentos

intolerantes.

Identificar os regimes totalitários na Europa e suas consequências.

3ºB

IME

ST

RE

- Guerra Fria.

- Processo de descolonização da África.

- Conflitos relacionados a Guerra Fria.

- Brasil: República Populista.

Identificar o processo de bipolarização dominante no

mundo no século XX.

Identificar diferentes formas de representação de fatos

econômico- sociais expressos em diferentes linguagens.

Reconhecer que os processos de formação e transformação das instituições político- sociais são

resultado das lutas coletivas.

Questionar sua realidade, identificando problemas e

possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e

organizações da sociedade civil que possibilitem modos de

atuação.



136

4º

BIM

ES

TR

E

- Brasil e a Ditadura.

- América Latina contemporânea.

- Fim da Guerra Fria.

- Processo de redemocratização do Brasil.

- Formação do mundo contemporâneo.

- O Brasil de 1989-2000.

- Os principais desafios na Nova ordem econômica global.

Identificar a relação entre política e cultura, expressa em diferentes

manifestações artísticas.

Identificar os períodos de autoritarismo e democráticos na

República brasileira.

Reconhecer a importância dos movimentos sociais pela

igualdade de direitos.

Contextualizar historicamente as transformações no Brasil

contemporâneo.

Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia,

mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as

desigualdades.


HISTÓRIA

7º ANO CA2

CONTEÚDO OBJETIVO



137

1ºB

IME

ST

RE

Idade Média.

Alta Idade Média.

Civilização Islâmica.

Baixa Idade Média.

Feudalismo: características políticas,econômicas e sociais.

Formação das monarquias nacionais.

Renascimento artístico e cultural.

Reforma protestante e contrarreforma.

Expansão comercial e marítima europeia a partir do século XV.

Compreender o processo de formação do feudalismo na Europa Ocidental bem

como as características no plano político, social, cultural e econômico.

Trabalhar o processo de formação das monarquias nacionais.

Analisar a ruptura de pensamento medieval e a introdução do ideário

renascentista como fator desencadeante da mentalidade

moderna.



138

2ºB

IME

ST

RE

Civilizações pré-colombianas: Maias, Astecas e Incas.

Colonização das Américas Espanhola, Inglesa e Francesa.

Colonização do Brasil.

Matrizes culturais indígenas e africanas.

Absolutismo.

Compreender o desenvolvimento cultural na América Latina e as

contribuições de civilizações pré-colombianas.

Analisar a colonização das Américas.

Caracterizar as revoluções que ocorreram na Europa.



139

3ºB

IME

ST

RE

Revolução Industrial.

Sistema capitalista e processos de uso irracional de recursos ambientais.

Independência das treze colônias norte americanas.

Revolução Francesa.

Iluminismo

França: Governo de Napoleão Bonaparte.

Período Joanino.

Crise do Sistema Colonial.

Independência de Países da América Latina

Independência do Brasil

Conceito de Estado, Nação, Sistema Político e Formas de Governo.

Promover no aluno interesse pelo conhecimento histórico, desenvolvendo a capacidade de perceber a historicidade de elementos presentes na nossa sociedade.

Compreender os fatores que levaram a Revolução Industrial e o avanço do Sistema

capitalista no mundo.

Analisar e compreender as razões e as consequências do processo revolucionário francês na política, na economia, na cultura

e na sociedade.

Perceber a importância do movimento de ideias conhecido por iluminismo para

compreender a independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa. Relacionar com lutas pela liberdade e igualdade para

refletir sobre a sociedade brasileira na atualidade.

Identificar a quebra de pacto colonial com inicio do processo de independência e apontar as causas e consequências econômicas, sociais e políticas da

transferência da corte portuguesa para o Brasil, situar a Inglaterra como principal

beneficiária da abertura dos portos brasileiros às nações amigas.

Entender como ocorreu a independência do Brasil, bem como mudanças e

permanências advindas desse processo.

Relacionar com o processo de independência das demais colônias da

América Latina.

Compreender que a dependência e a fragilidade econômica dos países latino-americanos estão relacionadas com o

processo de colonização e de organização desses Estados.



140

4º

BIM

ES

TR

E

Primeiro Reinado.

Período Regencial.

Segundo Reinado

Crise da Monarquia no Brasil.

Abolição da escravidão.

Exclusão social.


Promover o conhecimento histórico brasileiro desde sua origem.

Caracterizar aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais entre do

Primeiro e do Segundo Reinado à Proclamação da República bem como o

processo de crise da monarquia no Brasil.

Relacionar as chamadas revoltas regenciais a embates políticos,

econômicos e sociais do período e suas consequências.

8ºA

NO

CA

3 CONTEÚDO OBJETIVO



141

1ºB

IME

ST

RE

Revolução Industrial.

Sistema capitalista e processos de uso irracional de recursos ambientais.

Independência das treze colônias norte americanas.

Revolução Francesa.

Iluminismo

França: Governo de Napoleão Bonaparte.

Período Joanino.

Crise do Sistema Colonial.

Independência de Países da América Latina

Independência do Brasil

Conceito de Estado, Nação, Sistema Político e Formas de Governo.

Promover no aluno interesse pelo conhecimento histórico, desenvolvendo a capacidade de perceber a historicidade de elementos presentes na nossa sociedade.

Compreender os fatores que levaram a Revolução Industrial e o avanço do Sistema

capitalista no mundo.

Analisar e compreender as razões e as consequências do processo revolucionário francês na política, na economia, na cultura

e na sociedade.

Perceber a importância do movimento de ideias conhecido por iluminismo para

compreender a independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa. Relacionar com lutas pela liberdade e igualdade para

refletir sobre a sociedade brasileira na atualidade.

Identificar a quebra de pacto colonial com inicio do processo de independência e apontar as causas e consequências econômicas, sociais e políticas da

transferência da corte portuguesa para o Brasil, situar a Inglaterra como principal

beneficiária da abertura dos portos brasileiros às nações amigas.

Entender como ocorreu a independência do Brasil, bem como mudanças e

permanências advindas desse processo.

Relacionar com o processo de independência das demais colônias da

América Latina.

Compreender que a dependência e a fragilidade econômica dos países latino-americanos estão relacionadas com o

processo de colonização e de organização desses Estados.



142

2ºB

IME

ST

RE

Primeiro Reinado.

Período Regencial.

Segundo Reinado

Crise da Monarquia no Brasil.

Abolição da escravidão.

Exclusão social.


Promover o conhecimento histórico brasileiro desde sua origem.

Caracterizar aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais entre do

Primeiro e do Segundo Reinado à Proclamação da República bem como o

processo de crise da monarquia no Brasil.

Relacionar as chamadas revoltas regenciais a embates políticos,

econômicos e sociais do período e suas consequências.



143

3ºB

IME

ST

RE

Expansão imperialista do século XIX.

Neocolonialismo na África e na Ásia.

I Guerra Mundial – 1914 a 1918.

Anarquismo e Socialismo utópico e científico.

Revolução Russa.

República Velha.

Crise do Capitalismo e regimes totalitários.

Revolução de 1930.

Períodos do Governo Vargas.

Descrever a partilha do continente africano e o asiático dentro do contexto de imperialismo. Perceber a diversidade

cultural, histórica e social que caracterizava os povos que habitavam a

África e a Ásia no século XIX

Analisar a Primeira Guerra Mundial e suas consequências para o Brasil.

Caracterizar a Revolução Russa e principais teorias socialistas difundidas

pelo movimento operário no mundo.

Caracterizar o regime republicano federalista brasileiro, apontar

semelhanças e diferenças entre Monarquia e República. Identificar

pontos fundamentais da Constituição de 1891e compará-la a Constituição de

1824.

Compreender o sistema de dominação oligarquia, efetivado através de

coronelismo, política de governadores e política do café com leite, identificar

permanência dessas políticas na atualidade.

Caracterizar em períodos do governo Vargas trabalhismo, nacionalismo e

autoritarismo.



144

4º

BIM

ES

TR

E

II Guerra Mundial- 1939 a 1945.

Guerra Fria.

Governos populistas no Brasil de 1945 a 1964.

Governo militar no Brasil e na América Latina.

Processo de redemocratização do Brasil e da América Latina.

Descolonização dos continentes africano e asiático.

Sistemas socialistas e crises da atualidade.

Nova República brasileira a partir de 1988.

Políticas públicas relacionadas a questão de gênero, igualdade étnico-racial, idoso, criança e adolescente.

Globalização.

Compreender a Segunda Guerra Mundial, dentro do contexto de

expansionismo nazista, analisar impacto e consequência desse grande conflito

sob os aspectos sociais, éticos e culturais, explicar o imperialismo norte

americano e suas consequências para o Brasil e a América Latina.

Compreender o mundo pós-guerra, analisar o surgimento de novas

organizações políticas mundiais no contexto conhecido como “Guerra Fria”;

relacionar essas novas organizações com a bipartição de eixos políticos, seus

conflitos e alinhamentos; descrever impacto do avanço tecnológico e

científico em relações de trabalho e de comportamento das sociedades.

Identificar características de governos populistas no Brasil de 1945 a 1964 e comparar com as praticas políticas da atualidade, compreender a estrutura

democrática do período e razões de sua queda em 1964.

Caracterizar Estado, nação, diferentes sistemas políticos e formas de governo: apontar suas diferenças e semelhanças,

considerar importância da elaboração de uma Constituição para organização política de um país e discutir sobre o

real alcance de normas constitucionais diante da atualidade brasileira.



145

PORTUGUÊS

6º ano


1º Bim.

Variação Linguística;

Narração e elementos da narrativa;

Leitura de fábulas, anedotas, lendas e contos;

Criação de histórias narrativas;

Foco narrativo;

Letras e fonemas;

Encontros vocálicos e consonantais;

Dígrafos e dífonos;

Sílabas;

Tipos de frases;

Produção de fábulas e contos fantásticos.

Reconhecer expressões próprias da linguagem formal e informal,

sabendo adequá-las no dia a dia.

Desenvolver a atenção na escrita de diferentes textos narrativos e

situações de comunicação.

Identificar as características de uma fábula e de um conto

fantástico, identificando elementos próprios da narrativa e sabendo utilizá-los na estrutura do texto.

Trabalhar a parte fonológica da língua, a fim de adequar seu uso às diferentes situações comunicativas.

2º Bim.

Tipos de linguagens – verbal e não-verbal;

Conotação e denotação;

Histórias em quadrinhos – recursos textuais e visuais;

Substantivo;

Adjetivo e locução adjetiva;

Artigo;

Reconhecer os diferentes tipos de linguagens como recursos textuais

em situações comunicativas;

Identificar e reconhecer o substantivo, analisando sua função

dentro da frase;

Reconhecer o valor semântico do artigo e do adjetivo, sabendo

identificar sua relação direta com o substantivo.



146

A estrutura narrativa – o enredo;

Descrição de personagens e espaço;

Ortografia (j, g, s, z, x, ch);

Produção de história em quadrinhos – o uso de onomatopeias.

3º Bim.

Texto narrativo – a construção do diálogo;

Sinônimos, antônimos e a reconstrução de frases;

O relato pessoal;

Pronomes – pessoais, possessivos, demonstrativos e indefinidos;

Numeral;

Produção de textos narrativos em 1ª pessoa: memórias, relato pessoal e

diário.

Diferenciar algarismo/ numeral, artigo em suas relações

contextuais;

Perceber os pronomes como mecanismos de coesão textual;

Produzir textos narrativos em 1ª pessoa, construindo memórias e

relatos pessoais.

4º Bim.

Poemas: ritmo e rima;

Acentuação gráfica;

Verbo: modo indicativo;

Interjeição;

Pontuação;

Produção de poemas

Flexionar adequadamente os verbos, reconhecendo seu valor semântico e sua estrutura dentro

do discurso.

Acentuar graficamente as palavras, sabendo reconhecer sua tonicidade

e identificar a regra que rege o emprego do acento gráfico;

Ler, estruturar e construir poemas;

Pontuar frases e períodos, considerando a relação sintática entre as palavras e a intenção do

discurso.



147

7º ANO


1º Bim

● Narração e Elementos da

Narrativa

● A figura do Narrador

● Leitura de mitos, contos e lendas

● Criação de Histórias Narrativas

● Foco Narrativo

● Revisão de classes gramaticais:

substantivos, adjetivos, artigos,

pronomes (pessoais,

possessivos, demonstrativos e

indefinidos), numeral

● Verbos (estrutura do verbo,

verbos regulares e irregulares,

formas nominais, locuções

verbais, modos indicativo e

subjuntivo)

● Advérbios

● Ortografia – uso de J e G

● Reconhecer expressões

próprias da linguagem formal e

informal, sabendo adequá-las

ao dia a dia.

● Desenvolver a atenção na

escrita de diferentes textos

narrativos e situações de

comunicação.

● Identificar as características de

um mito, lenda e/ ou conto,

identificando elementos próprios

da narrativa e sabendo utilizá-

los na estrutura do texto.

● Trabalhar a parte morfológica

da língua, a fim de adequar seu

uso às diferentes situações

comunicativas e de acordo com

as recomendações da norma-

padrão.

2º Bim

● Texto de memórias

● Poemas – versos, estrofes, eu

lírico e rimas

● Frase, Oração e Período

● Período simples e período

composto

● Termos essenciais da oração –

sujeito e predicado

● Tipos de sujeito: simples,

composto e desinencial

● Concordância entre sujeito e

verbo

● Revisão de encontros vocálicos

● Acentuação gráfica: ditongos,

● Reconhecer os diferentes tipos

de linguagens como recursos

textuais em situações

comunicativas.

● Identificar e reconhecer

estruturas morfossintáticas a

partir de elementos oracionais.

● Reconhecer o uso e valor de

acentos diferenciais e gráficos

para a ortografia e prosódia da

nossa língua.

● Identificar a relação direta entre

o verbo e o sujeito a que se

refere, recuperando seu uso



148

hiatos e acento diferencial

● Tipos de predicado: predicado

verbal e predicado nominal.

através da concordância.

3º Bim

● Textos argumentativos e

campanhas comunitárias

● Pronomes e a coesão textual:

funções dos pronomes pessoais

e variações dos pronomes

oblíquos

● Preposição

● Transitividade verbal: OD e OI

● Ortografia: há ou a

● Filme: Cyberbullying

● Perceber o uso de verbos

transitivos e intransitivos, bem

como adequar seus objetivos à

respectiva regência exigida pela

estrutura verbal.

● Perceber os pronomes como

mecanismos de coesão textual

● Produzir textos argumentativos

a partir da exposição de ideias e

a organização de discursos.

4º Bim

● Textos jornalísticos: notícias e

entrevistas

● Tipos de predicado: Predicados

verbais e nominais.

● VL + Predicativo do sujeito

● Adjuntos adnominais

● Adjuntos adverbiais

● Ortografia: mal ou mau

● Pontuação

● Considerar o processo de

transitividade verbal para a

classificação do predicado.

● Identificar e utilizar

corretamente estruturas

morfológicas na função de

adjuntos adnominais e

adverbiais.

● Pontuar frases e períodos,

considerando a relação sintática

entre as palavras e a intenção

do discurso.

8° Conteúdos Objetivos



149

ANO

1º Bim

● Textos de humor e crítica

● Texto teatral escrito:

semelhanças e diferenças com o

texto narrativo

● Texto, contexto e discurso:

discurso citado, direto e indireto.

● Revisão de classes gramaticais

● Revisão: frases – classificação

quanto à entonação e quanto à

estrutura.

● Frase, oração e período

● Termos essenciais da oração

● Tipos de sujeito e tipos de

predicado

● Sujeito Indeterminado

● Ortografia: letra “S”

● Vozes verbais: voz passiva, ativa

e reflexiva.

● Reconhecer expressões

próprias da linguagem formal e

informal, sabendo adequá-las

ao dia a dia.

● Desenvolver a atenção na

escrita de diferentes textos e

situações de comunicação.

● Identificar as características de

um texto teatral, considerando o

seu processo de criação e seus

objetivos, bem como as

semelhanças com o gênero

narrativo.

● Trabalhar conceitos básicos de

morfossintaxe, considerando a

estrutura frasal e sua

organização em torno do verbo.


2º Bim

● Crônicas

● Tipos de predicado: predicado

verbal, nominal e verbo-nominal.

● Predicativo do sujeito e

Predicativo do objeto

● Modo Imperativo: Uso e

formação.

● Ortoépia e Prosódia

● Denotação e Conotação.

● Figuras de Linguagem:

comparação, metáfora,

metonímia, prosopopeia,

hipérbole, eufemismo e ironia.

● Reconhecer os diferentes tipos

de linguagens como recursos

textuais em situações

comunicativas.



partir de elementos oracionais.

● Reconhecer o uso e valor das

figuras de linguagem para

enriquecimento do texto

literário.



150

3º Bim

● Anúncio publicitário, crônicas e

cartas argumentativas.

● Coerência e coesão textual: o

uso de conectivos – preposição e

conjunção.

● Complementos nominais

● Ortografia: Z, X e CH

● Aposto

● Vocativo

● Pontuação



partir de elementos oracionais

● Perceber, identificar e fazer uso

de conectivos como elementos

de coesão e auxílio à coerência

textual.

● Produzir textos argumentativos

a partir da exposição de ideias e

a organização de discursos;

organizá-los e direcioná-los à

argumentação.

4º Bim

● Textos de divulgação científica

● Conjunções: conjunções

coordenativas e subordinativas.

● Classificação das conjunções.

● Emprego dos “porquês”.

● Período simples e período

composto.

● Período composto por

coordenação: orações

coordenadas.

● Pontuação.

● Identificar os diferentes usos do

“porquê”.

● Considerar o uso das

conjunções coordenativas para

o processo de coesão textual,

bem como sua interferência

para a classificação do período.

● Pontuar frases e períodos,

considerando a relação sintática

entre as palavras e a intenção

do discurso.

9º

ANO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºBIM

Períodos compostos;

Orações coordenadas;

Orações adverbiais;

Orações substantivas;

Orações adjetivas;

Identificar as conjunções coordenadas subordinadas adverbiais, os pronomes



151

Leitura;

Redação.

relativos.

2ºBIM

Estruturas das palavras;

Processos de formação de palavras;

Emprego do hífen;

Uso da nova ortografia;

Treinos ortográficos;

Leitura;

Redação;

Livro de leitura

Reconhecer os radicais gregos e latinos da língua portuguesa.

3ºBIM

Concordância nominal;

Concordância verbal;

Plural de substantivo composto;

Plural de adjetivo composto;

Leitura;

Redação.

Escrever melhor.

4º BIME

Figuras de sintaxe;

Figuras de palavras;

Figuras de pensamento;

Versificação;

Regência verbal;

Regência nominal.

Saber o início da teoria literária para a literatura no 2º grau.


PORTUGUÊS


1º

BIM

1. Revisão das classes de palavras.

2. Leitura, escrita e reescrita de gêneros textuais de predominância narrativa.

3. Produção de textos narrativos.

1. Reconhecer os elementos constitutivos da narrativa.

2. Produzir textos orais e escritos narrativos.

3. Desenvolver a capacidade de produção de textos.



152

4. Elementos da narrativa 5. Enredo (caracterização linear e

não linear) 6. Gêneros textuais narrativos.

(Romance, contos, fábulas, novelas, crônicas)

4. Compreender e interpretar textos orais e escritos em diversos gêneros comunicativos.

5. Conhecer e produzir textos de diferentes gêneros narrativos. (Romance, contos, fábulas, novelas, crônicas)

2º

BIM

1. Leitura e interpretação de

textos literários. 2. Leitura e interpretação de

textos não literários. 3. Registro formal da modalidade

escrita. 4. Concordância verbal e nominal. 5. Regência verbal. 6. Uso dos sinais de pontuação. 7. Leitura e interpretação de

textos relacionados à cidadania.

1. Reconhecimento de textos literários e não literários.

2. Aprimorar a habilidade de analisar e reelaborar o próprio texto.

3. Ampliar o conhecimento do uso formal da língua.

4. Aprimorar a habilidade de consulta à gramática.

5. Elaborar textos utilizando a formalidade da língua.

3º

BIM

1. Leitura, escrita e reescrita de

gêneros textuais com predominância argumentativa.

2. Sentido denotativo e conotativo.

3. Leitura e produção de resumos e críticas escritas.

4. Leitura e produção oral de resumos.

5. Interpretação de textos argumentativos em diversos gêneros (artigos de opinião, manifestos)

1. Desenvolver a habilidade de

analisar e reelaborar o próprio texto.

2. Desenvolver a habilidade de leitura de textos jornalísticos.

3. Elaboração de textos argumentativos como resenha, crítica.

4. Desenvolver o pensamento crítico do aluno relacionado a assuntos pertinentes.

5. Compreender a importância da leitura e da escrita na formação



153

de um cidadão crítico sensível às questões de cidadania.

4º BIM

1. Acentuação gráfica. 2. Leitura e interpretação de

textos dissertativos em diversos gêneros.

3. Leitura e interpretação de gêneros textuais de predominância instrucional.

4. Leitura e interpretação de textos expositivos em diversos gêneros.

1. Utilizar corretamente a acentuação nas palavras.

2. Reconhecer e reelaborar textos instrucionais e expositivos.

3. Desenvolver a habilidade de produzir textos expositivos.

4. Desenvolver o gosto pela leitura e criação de textos.



154

CIÊNCIAS NATURAIS


1ºB

IME

ST

RE

Astronomia

Noções de astronomia e suas tecnologias;

Teoria e formação do universo e do sistema solar;

Galáxias e estrelas;

Planeta Terra

Condições para a vida na Terra

Compreender o universo e o planeta Terrae as condições necessárias para a vida na Terra.

2ºB

IME

ST

RE

Ar e Meio ambiente

Atmosfera

Composição do ar

Pressão atmosférica

Importância do ar para o meio ambiente

Efeitos globais da poluição atmosférica

Reconhecer a presença de componentes do ar atmosférico em reações químicas como a combustão, fermentação, fotossíntese e respiração celular e sua importância para a sobrevivência dos organismos terrestres.



155

3ºB

IME

ST

RE

Ar e saúde

Doenças transmissíveis pelo ar

Água e Meio ambiente

Estados físicos da água e as mudanças de estado físico

Recursos hídricos e uso racional da água

Noções de flutuação e corpos: densidade, empuxo e tensão superficial.

Evidenciar as características da água e compreender quais são os estados físicos que ela possui, assim como, trazer para o cotidiano do aluno a realidade das doenças que podem ser transmitidas através da água.

4ºB

IME

ST

RE

Água e saúde

Poluição da água

Tratamento da água

Doenças relacionadas com a água

Ecologia

Níveis ecológicos de organização do indivíduo à biosfera

Fatores bióticos e abióticos

Importância da preservação dos ecossistemas

Habitat e nicho ecológico

Cadeia alimentar diferenciação entre os seres autotróficos e heterotróficos

Teia alimentar

Conhecer a dinâmica entre o ambiente e os seres vivos, percebendo-se como parte integrante desse processo, sabendo identificar os elementos e como interagem entre si e coma natureza.

7º ano




156

1º Bim.

Noções de citologia e organização celular dos seres vivos.

Estrutura básica das células animais e vegetais

Classificação geral dos seres vivos

Vírus

Origem da vida

Evolução dos seres vivos.

Microscopia

Compreender as teorias sobre origem dos seres vivos

Reconhecer as células como unidade fundamental dos seres

vivos

Compreender/ reconhecer o vírus e conhecer as viroses

2º Bim.

REINOS:

monera

protista

fungi

PARASITOLOGIA:

medicamentos: antibióticos e vacinas

Conhecer as doenças relacionadas aos reinos: moneras, protistas e

fungi

Compreender a importância da higiene para atuar na prevenção

das doenças causadas pelos micro-organismos.

3º Bim.

Reino Animal

Conhecer as características básicas usadas para diferenciar os

animais vertebrados dos invertebrados.

4º Bim.

Reino Vegetal Conhecer os 4 grandes grupos

taxonômicos compreendido no reino plantae.




157

1ºB

IME

ST

RE

Célula

Estrutura celular, organelas celulares e suas funções

Níveis de organização do corpo humano

Tecidos

Características, tipos e funções dos tecidos humanos

1.

Nutrição

Tipos de alimentos e suas composições

Estudo de rótulos e avaliação nutricional de alimentos

Alimentação saudável e distúrbios alimentares

Higiene dos alimentos

Caracterizar os principais componentes celulares e as suas funções e identificar os diversos níveis de organização do corpo humano.

2ºB

IME

ST

RE

Sistema digestório, respiratório, circulatório e urinário

Anatomia e fisiologia

Doenças relacionadas ao sistema digestório, respiratório, cardiovascular e urinário.

Conhecer o próprio corpo em sua anatomia e fisiologia e reconhecer os processos comuns a todas as células do organismo humano e de outros seres vivos como crescimento, respiração, síntese de substâncias e eliminação de excretas.



158

3ºB

IME

ST

RE

Sistema locomotor

Tipos e funções de músculos, articulações, ligamentos, tendões e ossos

Doenças e traumatismos do sistema locomotor

Sistema nervoso e órgãos sensoriais

Organização e funcionamento

Doenças relacionadas ao sistema nervoso e aos órgãos sensoriais

Drogas lícitas e ilícitas

Compreender o corpo humano e sua saúde como um todo integrado por dimensões biológicas, afetivas e sociais.

4ºB

IME

ST

RE

Sistema endócrino

Funções e características das principais glândulas

Regulação hormonal

Doenças relacionadas ao sistema endócrino.

Mecanismos de herança

Noções de genética

Compreender a reprodução humana e o processo da herança genética.

9º ano


1º Bim.

QUÍMICA

O trabalho dos cientistas

matéria e energia

os estados físicos da matéria

Conhecer as outras partes que constitui a ciência

Diferenciar química e física

Compreender a importância de estudar ciência (biológica, química



159

Substâncias puras e misturas

Introdução a química

Elementos químicos

e física)

Entender como todos os objetos são constituídos a partir dos

elementos químicos.

2º Bim.

Reações químicas

Funções químicas

FÍSICA

Introdução ao estudo da física

Movimento com velocidade variada

Identificar o que seja ácido, base, sais e óxidos, compreender as suas

aplicações no dia a dia.

Compreender as noções de espaço e tempo para saber calcular

velocidade e aceleração dos corpos em movimento.

3º Bim.

Forças e as Leis de Newton

Outras forças

Trabalho, potência e energia

Máquinas

Conhecer e saber como se usa a força e entender sua importância e

necessidade no dia a dia.

Reconhecer o uso de máquinas simples como facilitador de

realização de trabalho

4º Bim.

Calor

Eletricidade

Magnetismo

Som

Luz

Instrumentos ópticos

Conhecer, definir e relacionar com o dia a dia: calor, eletricidade e

magnetismo.

Conceituar ondas

Identificar as características das ondas

Conhecer a sua presença e a atuação do som e luz no cotidiano.

Entender as aplicações tecnológicas do som, luz, ondas no

cotidiano.

Compreender os mecanismos da visão humana do ponto de visa

físico.



160


CIÊNCIAS NATURAIS

7º/8º ANO

CONTEÚDO OBJETIVO

1ºB

IME

ST

RE

Origem do universo e da vida;

Evolução dos seres vivos;

Níveis de organização dos organismos;

Célula (estrutura celular);

Tecidos (funções do tecido);

Vírus;

Reinomonera, reino protista e reino fungi (principais características e diferenças).

Compreender a história evolutiva dos seres vivos, relacionando-a aos processos de formação do planeta e às diferentes explicações sobre a vida na Terra.

Conhecer as teorias sobre a origem dos seres vivos e entender que através da evolução baseada em mudanças adaptativas se transformaram nos seres atuais.

Reconhecer a célula como unidade fundamental dos seres vivos e a organização hierárquica das estruturas dos seres.



161

2ºB

IME

ST

RE

Vegetais (diversidades e órgãos das plantas);

Fotossínteses, respiração e transpiração;

Animais (características e classificações);

Corpo humano (sistemas digestório, respiratório, urinário e cardiovascular.

Nutrição (tipos de alimentos e suas composições).

Compreender conceitos básicos de ciências naturais para melhor inter-relação dos seres vivos com o ambiente, reconhecendo o ser humano como parte integrante da natureza e transformador do meio que vive.

Compreender o funcionamento do corpo humano, por meio de níveis e organização celular e suas estruturas, evidenciando a compreensão dos sistemas e suas interrelações reconhecendo a importância de hábitos saudáveis o bom funcionamento do corpo humano.



162

3ºB

IME

ST

RE

Sistema genital;

Adolescência e sexualidade;

Métodos contraceptivos;

Dst’s e prevenções

Gravidez na adolescência

Comportamento e sexualidade

Drogas

Compreender a organização e o funcionamento do sistema genital e os processos de fecundação, gravidez e parto, conhecendo os diferentes métodos de anticoncepcionais.

Estabelecer relações entre o uso de preservativo, a contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada.

Compreender que o uso de drogas se constitui em um problema social e que os avanços científicos e tecnológicos possibilitam o agravamento desse problema através das drogas sintéticas.



163

4º

BIM

ES

TR

E

Átomos (conceito, modelo atômico e íons);

Fenômenos (conceitos dos fenômenos químicos e físicos);

Indicação dos diferentes fenômenos da natureza;

Mecânica (noções de repouso, movimento e trajetória);

Aceleração e velocidade;

Gravidade;

Força e movimento;

Compreender os conceitos básicos de química a partir das suas aplicabilidades no cotidiano.

Conhecer modelos atômicos, a evolução das teorias e suas contribuições

Identificar e caracterizar as diversas transformações químicas.

Compreender os conceitos básicos de física a partir das suas aplicabilidades no cotidiano.

Relacionar as ideias de espaço e tempo, considerando unidades de medidas, compreendendo conceitos de velocidade e aceleração.

8º/9ºANO

CONTEÚDO OBJETIVO



164

1ºB

IME

ST

RE

Origem do universo e da vida;

Evolução dos seres vivos;

Níveis de organização dos organismos;

Célula (estrutura celular);

Tecidos (funções do tecido);

Sistemas digestório, respiratório, urinário e cardiovascular.

Nutrição (tipos de alimentos e suas composições).

Compreender a história evolutiva dos seres vivos, relacionando-a aos processos de formação do planeta e às diferentes explicações sobre a vida na Terra.

Conhecer as teorias sobre a origem dos seres vivos e entender que através da evolução baseada em mudanças adaptativas se transformaram nos seres atuais.

Compreender o funcionamento do corpo humano, por meio de níveis e organização celular e suas estruturas, evidenciando a compreensão dos sistemas e suas interrelações reconhecendo a importância de hábitos saudáveis o bom funcionamento do corpo humano.



165

2ºB

IME

ST

RE

Sistema genital;

Adolescência e sexualidade;

Métodos contraceptivos;

Dst’s e prevenções;

Gravidez na adolescência;

Comportamento e sexualidade;

Drogas

Compreender a organização e o funcionamento do sistema genital e os processos de fecundação, gravidez e parto, conhecendo os diferentes métodos de anticoncepcionais.

Estabelecer relações entre o uso de preservativo, a contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada.

Compreender que o uso de drogas se constitui em um problema social e que os avanços científicos e tecnológicos possibilitam o agravamento desse problema através das drogas sintéticas.



166

3ºB

IME

ST

RE

Átomos (Conceito, modelo atômico e íons);

Fenômenos;

Indicação dos diferentes fenômenos da natureza;

Conceitos de fenômenos químicos e físicos;

Elementos químicos;

Reações químicas,

Tabela periódica

Propriedades especificas da matéria.

Compreender os conceitos básicos de química a partir das suas aplicabilidades no cotidiano.

Conhecer modelos atômicos, a evolução das teorias e suas contribuições;

Compreender a tabela periódica, bem como as propriedades dos elementos químicos;

Conhecer o processo de separação de misturas.

Identificar e caracterizar as diversas transformações químicas.



167

4º

BIM

ES

TR

E

Mecânica;

Noções de repouso, movimento referencial e trajetória;

Aceleração e velocidade;

Gravidade;

Força e movimento;

Energia e movimento;

Modalidades de energia;

Ondas e som.

Compreender os conceitos básicos de física a partir das suas aplicabilidades no cotidiano.

Relacionar as ideias de espaço e tempo, considerando unidades de medidas, compreendendo conceitos de velocidade e aceleração.

Conhecer os diferentes equipamentos de uso do cotidiano segundo sua finalidade, energias envolvidas, princípios e fundamentos estabelecendo a sequência de transformação de energia valorizando o consumo criterioso de energia.

ARTES

6º ano


1º Bim.

Conceitos e finalidades da Arte em diferentes contextos históricos e

sociais.

Estudo dos elementos da linguagem visual: cor, ponto, linha, plano,

textura, formas, proporção, equilíbrio

Analisar em produções artísticas o uso dos elementos básicos da

linguagem visual.

Compreender as manifestações artísticas dos povos pré-históricos associando à contemporaneidade,



168

e simetria.

Arte rupestre (Período Paleolítico e Neolítico - surgimento,

desenvolvimento técnico e manifestações artísticas).

por meio da análise de obras artísticas do período, a fim de

reconhecer a arte em sua dimensão sócio-histórica.

2º Bim.

Arte egípcia (regras, convenções, manifestações culturais e

religiosas).

Estudo de diferentes tipos de desenho.

Arte egípcia e História em Quadrinhos: comparando métodos

e processos.

Analisar a produção artística egípcia associando à

contemporaneidade, por meio da leitura e produção de

imagens, a fim de compreender a arte como produto da história

da humanidade.

3º Bim.

Arte Grega e Arte Romana (Arquitetura, pintura, escultura e

teatro).

Teatro grego e mitologia.

Elementos da linguagem teatral (personagem, cenário,

sonoplastia, figurino e maquiagem cênica).

Reconhecer elementos das manifestações artísticas grega

e romana associando à diferentes culturas, por meio da

investigação de técnicas, materiais e procedimentos, a

fim de compreender as manifestações artísticas como

identidades culturais.

Conhecer elementos da linguagem teatral.

4º Bim.

Estudo de matrizes culturais brasileiras (indígena, africana,

europeia e demais povos imigrantes) e suas influências na

formação da arte e da cultura nacional.

Jogos dramáticos

Formação de platéia

Conhecer e valorizar a produção artística local e

global, a fim de compreender a pluralidade cultural na

sociedade.

Apreciar e compreender as manifestações culturais de

vários grupos étnico-raciais que compõem a nação brasileira em seu universo pluricultural.



169


1º Bim

Conceitos e finalidades da Arte em diferentes contextos históricos e sociais.

Principais características da Arte Medieval.

Analisar o uso dos elementos básicos da linguagem visualem produções artísticas.

Apreciar manifestações artísticas ao longo da história da humanidade, por meio da leitura e produção de imagens, a fim de reconhecer as influências e contribuições artísticas como instrumento de transformação social.

2º Bim

Renascimento - contexto histórico, pintura (uso da perspectiva, do claro-escuro, ideais clássicos da beleza).

Compreender elementos da linguagem visual contextualizando-os em estilos/movimentos artísticos, a fim de reconhecer a arte como produto da história da humanidade.

3º Bim

Cultura Hip-Hop

Reconhecer questões e indagações culturais a fim de compreender a diversidade das expressões artísticas.

4º Bim

Culturas ancestrais (arte africana e pré colombiana)

Manifestações culturais afro-brasileiras e indígenas na cultura brasileira.

Identificar a produção artística local e global, a fim de compreender a pluralidade cultural na sociedade.

Apreciar e compreender as manifestações culturais de vários grupos étnico-raciais que compõem a nação brasileira em seu universo pluricultural.


1º Bim

Impressionismo

Compreender elementos da linguagem visual contextualizando-os em estilos/movimentos artísticos, a fim de reconhecer a arte como produto da história da humanidade.



170

2º Bim

Relações entre arte e tecnologia.

Elementos da linguagem cinematográfica: direção de arte, fotografia, som, edição, montagem e enredo.

Compreender a importância da tecnologia para o desenvolvimento da arte cinematográfica por meio da apreciação e produção de filmes, vídeos e clipes com o intuito de ampliar a percepção estética.

Utilizar elementos da linguagem cinematográfica/audiovisual.

Reconhecer influências da ciência e da tecnologia sobre produções visuais do século XX

3º Bim

Movimentos Artísticos de Vanguardas Europeias: Expressionismo e Cubismo (pintura, cinema e dança).

Reconhecer aspectos de dois Movimentos Artísticos de Vanguardas Europeias (Expressionismo e Cubismo), por meio da apreciação, interpretação e produção artística, a fim de compreender a arte como uma expressão do contexto histórico-social-cultural.

Compreender elementos, estilos e movimentos artísticos, a fim de respeitar e valorizar a diversidade cultural e artística produzida pela humanidade.

4º Bim

Movimentos Artísticos de Vanguardas Europeias: Surrealismo (pintura, cinema e dança).

Reconhecer aspectos do Surrealismo, por meio da apreciação, interpretação e produção artística, a fim de compreender a arte como uma expressão do contexto histórico-social-cultural.

Compreender elementos, estilos e movimentos artísticos, a fim de respeitar e valorizar a diversidade cultural e artística.


1º Bim Fotografia

Compreender a importância da tecnologia para o



171

desenvolvimento da arte.

Reconhecer influências da ciência e da tecnologia sobre produções visuais do século XX.

2º Bim

Relações entre arte e tecnologia.

Elementos da linguagem cinematográfica/audiovisual: direção, fotografia, som, atuação, edição, montagem e roteiro.

Compreender a importância da tecnologia para o desenvolvimento da arte cinematográfica/audiovisual por meio da apreciação e produção de filmes, vídeos e clipes com o intuito de ampliar a percepção estética.

Utilizar elementos da linguagem cinematográfica/audiovisual.

Reconhecer influências da ciência e da tecnologia sobre produções visuais do século XX

3º Bim

Origem do teatro

Gêneros teatrais

Elementos da linguagem teatral: figurino, iluminação, sonoplastia, cenário, maquiagem e adereços.

Dramaturgia

Compreender a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.

Utilizar elementos da linguagem teatral.

4º Bim

Arte contemporânea e a multiplicidade das linguagens: Pop Art eBody Art.

Reconhecer diferentes tipos de obras de arte e suas características próprias, a fim de compreender as tendências artísticas do século XX e da contemporaneidade.

Compreender elementos, estilos e movimentos artísticos, a fim de respeitar e valorizar a diversidade cultural e artística produzida pela humanidade.



172


ARTES


1ºB

IME

ST

RE

Arte rupestre na Europa (período paleolítico e neolítico).

Naturalismo.

Elementos básico da linguagem visual: ponto, linha, forma, textura, escala, cor, movimento, direção, volume, equilíbrio, simetria, bidimensionalidade e tridimensionalidade.

Classificação e nomenclatura das cores: primárias, secundárias, terciárias, complementares, análogas, neutra, core quente, cor fria, cor luz, cor pigmento, monocromia e policromia, claro/escuro. Pigmento naturais e produzidos, vegetais e minerais etc.

As culturas das antiguidades: Egípcios, Gregos e Romanos;

Arte Bizantina, Arte Gótica.

Principais características.

Apreciar manifestações artísticas ao longo da história da humanidade e suas influências e contribuições como instrumento de transformação social.

Conhecer, apreciar e identificar as características principias das culturas da antiguidade.

Conhecer, valorizar e respeitar espaços reservados à arte, reconhecer sua importância para a construção e preservação de bens artísticos culturais e artísticos brasileiro.

Conhecer e utilizar os elementos básicos da linguagem visual para realizar produções artísticas mediante a cultura estudada.

Conscientizar de maneira ampla questões e indagações sobre indivíduos em seu contexto social.



173

2ºB

IME

ST

RE

A influência da Igreja Católica nas produções artísticas no período da Idade Média.

Arte europeia no Brasil.

Renascimento.

Maneirismo.

Arquitetura colonial- civil e religiosa. .

Técnica de construção (taipa de pilão), talhas.

Barroco tardio.

Barroco brasileiro. Mestre Ataíde e Aleijadinho.

Rococó

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio cultural brasileiro e de outros povos, posicionando-se de maneira crítica contra qualquer discriminação baseada em diversidade cultural, social, étnica, de gênero, crença, religião ou de qualquer natureza.

Conhecer, respeitar e valorizar a diversidade de expressõesartísticas responsáveis pela formação da arte brasileira, além de identificar diversos artistas e suas características.

Desenvolver a capacidade de leitura e análise de elementos das artes visuais contextualizando-os em estilos/movimentos artísticos, do Renascimento ao Realismo.

Conhecer, identificar as principais características da arquitetura colonial e arte barroca e sua contribuição na história artística de cada período.

-



174

3ºB

IME

ST

RE

•Neoclassicismo em manifestações artísticas no Ocidente

•Estilo Neoclássico introduzido no Brasil pela Missão Artística Francesa.

Principais artistas e surgimento da Escola Imperial de Belas Artes

•Academicismo brasileiro - artistas brasileiros oriundos da Academia

Nacional de Belas Artes

Conhecer, identificar, valorizar as diversas manifestações artísticas no ocidente.

Identificar as principais características do Estilo Neoclássico no Brasil pela Missão Artística Francesa.

Identificar os principais artistas do Academicismo Brasileiro.

Conhecer a importância da Academia Nacional de Belas Artes.



175

4º

BIM

ES

TR

E

•Romantismo em movimentos da arte no ocidente.

•Romantismo em manifestações artísticas brasileiras.

•Realismo em movimentos da arte no ocidente.

•Realismo em manifestações artísticas brasileiras.

Conhecer e Identificar as principais características do Romantismo do ocidente e as manifestações artísticas brasileiras.

Desenvolver capacidade de leitura e análise de elementos das artes visuais contextualizando-os em estilos/movimentos artísticos do Romantismo ao Realismo.

Identificar as principais características de cada movimento artístico.




176

1ºB

IME

ST

RE

•Elementos Básicos da Linguagem visual.

•Cores

•Ambiente cultural artístico do século XVIII e XIX no Brasil.

Nascimento da fotografia.

•Impressionismo: início das grandes tendências de arte no século XX;

influência da fotografia

•Fotografia; Pontilhismo.

Conhecer e utilizar os elementos básicos da linguagem visual para realizar produções artísticas mediante a cultura estudada.

Compreender a arte como fato histórico contextualizado em diversas culturas, conhecendo,

respeitando e observando sua

constante mudança.

Entender a produção visual como produto cultural sujeito à análise e ao entendimento.

Compreender e reconhecer diferentes linguagens como forma de comunicação humana.

Conhecer e identificar as principais características do Nascimento da Fotografia ao Impressionismo.

Classificar as principais obras e artistas.



177

2ºB

IME

ST

RE

•Movimento das Artes e Ofícios e o Art Nouveau

•Arte na América Latina em obras de Frida Kahlo, Diego Rivera, José

Clemente Orozco e outros

•Artistas precursores do Modernismo Brasileiro

•Prosperidade brasileira no século XX e a Arte

Reconhecer e utilizar procedimentos artísticos para análise, entendimento e fruição da produção visual.

Compreender a influência de estilos/movimentos ocidentais do século XX sobre produções visuais brasileiras.

Desenvolver a capacidade de leitura e análise dos elementos

das artes visuais contextualizando-os nos movimentos artísticos do século

XVIII ao XX.

(Re)conhecer a importância do diálogo entre as diversas áreas do conhecimento, reforçando a importância da Arte na formação da sociedade por meio de estilos/movimentos artísticos e culturais, bem como identificá-los dentro do contexto histórico vigente.



178

3ºB

IME

ST

RE

•Realismo: arquitetura civil urbana; arquitetura e “pintura social”

•Movimento Modernista Brasileiro – novas tendências da arte brasileira, sua

relação com diversas culturas

•Semana de Arte Moderna e busca de uma identidade cultural nacional.

Artistas, intelectuais e literatos que participaram da Semana de 1922

•Modernismo Brasileiro após a Semana da Arte Moderna

Desenvolver a compreensão da diversidade artística e cultural:

-experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos

artísticos diversos em arte (Artes Visuais,

Dança, Música, Artes Cênicas) em culturas diversas;

-construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a de colegas;

Conhecer, analisar, identificar e classificar os movimentos artísticos do Realismo, ao Modernismo.



179

4º

BIM

ES

TR

E

•Expressionismo, Cubismo e Surrealismo no Brasil. Principais

inovações na arte brasileira e influência europeia – teoria antropofágica,

simplificação da forma

Identificar, relacionar e compreender diferentes funções de arte, trabalho e produção de artistas;

Pesquisar e saber organizar informações sobre arte em contato com artistas, obras de arte, fontes de comunicação e informação.

Conhecer e valorizar manifestações culturais afro-brasileiras e indígenas na cultura brasileira.

Conhecer elementos da linguagem visual relacionando-os à história da arte e às imagens cotidianas.

Conhecer e identificar as principais características, obras e artistas do Expressionismo.



180

INGLÊS


1ºB

IME

ST

RE

°Reading Comprehension Practice.

° Grammar: Forms of To Be.

Alphabet.

Possessive Adjectives.

Demonstrative Pronouns.

°Vocabulary: Countries

Nationalities.

Colors.

Family Members.

°Leitura e interpretaçãode texto.

ºPalavras e expressões a países,

PA nacionalidades ,cores e membros

da família

° Estruturas gramaticais/ Formas

Ser ou estar,alfabeto,pronomes de demonstrativos e adjetivos .

.



181

2ºB

IME

ST

RE


° Grammar: Simple Present.

Genitive Case.

There To Be

Frequency Adverbs

°Vocabulary: Pets

Places.

°L

ºLeitura e interpretaçãode texto.

ºPalavras e expressões a lugares da da cidade e animais.

° Estruturas gramaticais/ Presente S Simples, possessivo,haver/existir,

Advérbios de frequencia.



182

3ºB

IME

ST

RE


° Grammar: Imperative

°Vocabulary: Ordinal Numbers.

Food and drinks.


ºPalavras e expressões relacionadas

a comida e bebida/ números ordinais

° Estruturas gramaticais/ Imperativo.

4º

BIM

ES

TR

E


° Grammar: Imperative.

Why-Because.

Questions and answers ( Simple Present)

°Vocabulary: Sports.

Jobs.


ºPalavras e expressões relacionadas a esportes e profissões.

° Estruturas gramaticais/ Presente

Simples e Imperativo.

.




183

1ºB

IME

ST

RE

Palavrasinterrogativas: what, what grade, where, when;

There TO BE – formas afirmativa, negativa e interrogativa;

Verbo CAN – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Ter a capacidade de se apresentar e dar informações pessoais;

Descrever habilidades, capacidades pessoais.

Empregar o verbo THERE TO BE para indicar a existência de pessoas, lugares e objetos em geral.

2ºB

IME

ST

RE

SimplePresent – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Advérbios de frequência;

Descrever hábitos cotidianos;

Desenvolver a habilidade oral e escrita utilizando o conteúdo trabalhado de modo a propiciar a comunicação adequada em situações cotidianas contextualizadas;

Demonstrar a frequência em que ocorrem determinadas ações.

3ºB

IME

ST

RE

PresentContinuous – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Números ordinais até 31º;

Utilizar o PresentContinuous para descrever ações simultâneas à fala;

Diferenciar o uso do presente em ações cotidianas questão acontecendo no momento da fala;

Conhecer e aplicar vocabulário referente a números cardinais e ordinais.

4º

BIM

ES

TR

E

Countable and uncountable nouns;

Emprego de: some, any, how much, how many, a little, a few.

Preposições de tempo: in, on, at.

Diferenciar substantivos que podem ser contados daqueles que só existem no singular;

Conhecer e aplicar o vocabulário trabalhado;

Aplicar as preposições para determinar dias, anos, datas específicas.




184

1ºB

IME

ST

RE

Palavras e expressões interrogativas;

Pronomes pessoais (pronome com função de sujeito ou objetivo);

Simplepresent.

Desenvolver a habilidade oral e escrita utilizando o conteúdo trabalhado;

Solicitar e fornecer informações pessoais;

Compreender e utilizar termos que substituem os elementos do discurso (pessoas, coisas, animais);

Expressar ações no presente, relatar hábitos do cotidiano.

2ºB

IME

ST

RE

Verbo tobe no passado – formas afirmativa, interrogativa, negativa e respostas curtas;

Advérbios de tempo no passado;

Vocabulário – adjetivos.

Aplicar e diferenciar estruturas afirmativas, negativas e interrogativas que indiquem ações e fatos no passado.

3ºB

IME

ST

RE

PastContinuous – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Pronomes indefinidos;

Vocabulário: partes do corpo.

Diferenciar as ações no passado concluído das ações que estavam acontecendo no momento da fala;

Utilizar termos que demonstrem imprecisão na substituição dos elementos do discurso (pessoas, coisas, animais) assim como ao relatar sobre tempo ou modo.



185

4º

BIM

ES

TR

E

Simplepast – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Aplicar e diferenciar estruturas afirmativas, negativas, interrogativas que indiquem ações e fatos no passado.


1ºB

IME

ST

RE

Simplepast – formas afirmativa, interrogativa, negativa e respostas curtas;

Informações pessoais.

Questionar e responder sobre ações no passado;

Expressar ações ocorridas no passado;

Solicitar e relatar informações pessoais.

2ºB

IME

ST

RE

PastContinuous – formas afirmativa, negativa, interrogativa e respostas curtas;

Reflexivepronouns – pronomes reflexivos.

Relatar ações contínuas no passado;

Utilizar os pronomes reflexivos corretamente nas frases.



186

3ºB

IME

ST

RE

Comparativeadjectives – adjetivos comparativos;

Superlative adjectives – adjetivos superlativos;

Utilizar adjetivos para fazer comparações entre dois itens;

Utilizar adjetivos para determinar o/a mais dentro de um grupo específico.

4º

BIM

ES

TR

E

Verbosmodais: MAY, MIGHT, CAN, COULD.

Imperativeform – formas afirmativa e negativa.

Utilizar os verbos modais para indicar probabilidade, possibilidade, intenção;

Indicar ordem, sugestão e proibição.



187


INGLÊS


1ºBIMESTRE

1. Diversidade linguístico-cultural no Brasil e no mundo (Relacionado a língua inglesa.)

2. Uso de saudações e pequenos comandos. (Greetings)

3. Descrição de rotina, qualidade e estado.

4. Uso de vocabulário que indique posse. (Possessiveadjectives)

5. Uso de termos que substituam as pessoas do discurso. (SubjectPronouns)

1. Conhecer aspectos

culturais e países que utilizam o inglês como língua oficial.

2. Compreender e interagir a partir do uso de saudações.

3. Identificar e utilizar o uso de expressões que expressem qualidade ou estado.

4. Reconhecer e substituir as pessoas em diversos gêneros do discurso.

2ºBIMESTRE

1. Países com a LEM como língua

materna. 2. Expressões de gostos e

preferências no presente. (SimplePresent)

3. Vocabulário referente a pontos turísticos, gastronomia e lazer.

4. Estudo das festividades, eventos históricos e comemorativos.

5. Descrição de seres, objetos e lugares.

1. Conhecer e usar a LEM como instrumento de acesso à informação.

2. Identificar e utilizar o uso de expressões que expressem gostos pessoais.

3. Valorizar as composições familiares, a vida em comunidade e o meio ambiente.

4. Compreender termos descritivos.



188

3ºBIMESTRE

1. Schoolobjectsandsubjects. 2. PastSimple. (Verbos regulares e

irregulares) 3. Expressões e vocabulários no

passado. 4. Comparação de pessoas, coisas

e lugares.

1. Reconhecer e utilizar expressões de uso escolar.

2. Identificar contextos inseridos no passado.

3. Conhecer e utilizar expressões comparativas.

4. Conhecer termos comparativos de acordo sua finalidades (Lugar, objetos, pessoas.

4º BIMESTRE

1. Simple Future 2. Uso do Will 3. Uso do Goingto 4. Relatos de perspectivas para o

futuro. 5. Expressões que indicam futuro.

1. Identificar contextos inseridos no futuro.

2. Conhecer e utilizar expressões que indicam perspectivas futuras.

3. Compreender textos no tempo futuro.

4. Produzir pequenos diálogos referentes a desejos futuros.



189

DISCIPLINA:PD1


1ºB

IME

ST

RE

Cidadania

Estudar, discutir para distinguir a diferença entre direitos e deveres ou obrigações de cada cidadão.

Entender o que é cidadania plena de fato e de como vivê-la efetivamente

Desenvolver o senso crítico dos alunos, para que sejam protagonistas de sua história e saibam quais são os seus deveres e quais direitos que podem e devem exercitar, primeiramente na escola e posteriormente fora desta.

Discutir os direitos e deveres de cada aluno, um cidadão em formação.

Tomar atitudes, organizar ações a partir dos temas e subtemas trabalhados como diversidade, valores e problemas sociais

Promover o acesso de leituras mediante utilização de redes sociais, (blogs, Facebook) e participar com comentários, expressando seu ponto de vista



190

2ºB

IME

ST

RE

Direitos humanos

Formar defensores e dirigentes em Direitos Humanos;

Formar cidadãos sensíveis e críticos, que visualizem e intervenham na realidade a partir da ótica de Direitos Humanos.

Teorizar a práxis de defesa e construção da cultura de Direitos Humanos, produzindo referências para a sociedade;

Colher, sistematizar e interpretar dados sobre as políticas públicas e violações de Direitos Humanos;

Subsidiar movimentos e organizações com atuação popular de materiais para educação popular;

Contribuir para o desenvolvimento da cultura de Direitos Humanos na Comunicação;



191

3ºB

IME

ST

RE

Prevenção ao Bullying Discutir o respeito as diferenças dentro e fora da sala de aula.

Construir uma proposta de regras de convivência e contra o bullying na unidade escolar.

Solucionar problemas referentes a temática que vem acontecendo no interior da sala de aula e se propagando pela escola e comunidade;

Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;

Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;

Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos;

Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.

Levar o grupo a perceber a importância do respeito mútuo, respeito às diferenças individuais



192

4º

BIM

ES

TR

E

Estatuto da Criança e do Adolescente

Despertar no aluno o interesse pelo conhecimento de seus direitos e deveres de cidadania contidos no ECA

Problematizar os principais artigos do ECA numa perspectiva crítica, buscando entender porque eles não são efetivados;

Disseminar no ambiente escolar o Estatuto da Criança e do Adolescente, contribuindo para formação e conscientização dos alunos

Auxiliar os alunos a refletirem e contextualizarem o ECA na conjuntura sócio-político e econômica do próprio país e do DF desde a sua aprovação.

DISCIPLINA: PD2


1ºB

IME

ST

RE

1. Identidade e gênero 2. Etapas da vida

Refletir sobre as principais características da adolescência e seu lugar social.



193

2ºB

IME

ST

RE

3. Adolescente - mudanças e transformações corporais

Identificar mudanças que marcam a puberdade no corpo do menino e da menina.

3ºB

IME

ST

RE

4. Adolescente – mudanças

psicossociais

Criar espaço de reflexão sobre a realidade contextual do adolescente.

4ºB

IME

ST

RE

5. Higiene e cuidados com o corpo

Enumerar os cuidados higiênicos necessários com o corpo na adolescência.


1ºB

IME

ST

RE

- Operações com números positivos e negativos

- Divisão

- Expressões numéricas

Revisar conteúdos que os alunos têm maior dificuldade, fazendo com que eles consigam acompanhar com maior facilidade os conteúdos de matemática ministrados no 9°ano.



194

2ºB

IME

ST

RE

- Equação polinomial do 1° grau

- Análise de gráficos e tabelas

- Interpretação de problemas

Revisar conteúdos que os alunos têm maior dificuldade, fazendo com que eles consigam acompanhar com maior facilidade os conteúdos de matemática ministrados no 9°ano.



195

3ºB

IME

ST

RE

- Teorema de Pitágoras

- Teorema de Tales

Levar os alunos a conseguirem aplicar esses dois Teoremas em situações-problema.

4º

BIM

ES

TR

E

- Semelhança de triângulos

- Estudo e classificação dos triângulos

Levar os alunos a entender os diversos tipos de triângulos.



196

11. PLANOS DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Os Planos de ação a seguir explicitarão de forma clara e concisa como se pretende alcançar os objetivos propostos e solucionar as questões levantadas no momento do diagnóstico das dificuldades encontradas na realidade escolar.

Os planos de ação também conterão os objetivos, metas, ações, acompanhamento e avaliação para que a implementação do Projeto Político Pedagógico aconteça da maneira mais efetiva e transparente possível.

11.1. PLANO DE AÇÃO DO PROGRAMA DO BLOCO INICIAL DE ALFABETIZAÇÃO

Objetivo geral:

Prosseguir com sucesso a implantação do Programa do Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) e atingir 100% de alunos alfabetizados dentro de 3 anos.

Justificativa:

Identificar os diferentes níveis de alfabetização dos alunos para possibilitar a realização das intervenções necessárias em prol da melhoria do aprendizado.

Objetivos Ações Respons

áveis Público alvo

Recursos

Avaliação das ações

propostas

Cronograma

Proporcionar a capacitação aos professores do Bia através de

formação continuada (interna e externa)

1. Reunir os

professores do

BIA durante as

coordenações

pedagógicas

Equipe Gestora

Corpo docente

e discent

e

Data Show

Mesas

Cadeiras

Livros

Registros de

encontros e

produções

Anual



197

Otimizar tempo e espaço da

coordenação pedagógica para

produção de materiais

específicos para o Bia

2. Avaliar o

Teste da

Psicogênese

Equipe Gestora e

Corpo docente

Corpo docente

Material

pedagógico

Registros de

encontros e

produções

Bimestral

Realizar oficinas sobre o teste da

psicogênese

3. Confeccionar

material lúdico

visual para

melhorar o

aprendizado

dos alunos

Corpo docente

Equipe Gestora e corpo docente

Materiais de

papelaria

Registros e

Análises

Anual

Desenvolver

atividades para a

Recreação

Dirigida

4. Planejar

atividades para

a Recreação

Dirigida

Corpo docente

Corpo docente

Cordas

Bolas

Jogos pedagógicos

Registros e

Análises

Anual

Utilizar dados

oriundos do

Centro de

Referência em

Alfabetização

(CRA)

5. Repassar

aos

professores os

informes do

Centro de

Referência em

Alfabetização

(CRA)

Equipe Gestora

Corpo docente

Data show

Som

Microfone

Registros e

Análises

Anual

11.2 PLANO DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL

Objetivo geral:

Continuar com o Programa Educação Integral passando a atender 130 alunos e alunas dos anos iniciais durante ano corrente.



198

Justificativa:

Ofertar atividades que proporcionem a melhora no desempenho das aprendizagens dos estudantes em maior vulnerabilidade social.

Objetivos Ações Responsá

veis

Público

alvo

Recursos


propostas

Cronograma

Diminuir a evasão escolar;

Proporcionar ambientes

diversificados por meio de atividades

articuladas para aprendizagem

com a utilização do lúdico.

1. Oferecer a

Educação

Integral de

oito horas

diárias aos

alunos

participantes

Equipe Gestora e

Coordenador da

Educação Integral

Corpo discen

te

Espaço Físico

Registros e

Análises da

proposta

Anual

2. Oferecer

almoço e

lanche aos

alunos

Equipe Gestora e

Coordenador da

Educação Integral

Corpo discen

te

Mesas

Cadeiras

Talheres

Pratos

Copos

Registros e

Análises da

proposta

Anual

3. Planejar as

atividades a

serem

aplicadas aos

alunos

Equipe Gestora e

Coordenador da

Educação Integral

Corpo discen

te

Materiais Pedagóg

icos

Materiais de

Papelaria

Registros e

Análises da

proposta

Anual



199

11.3. PLANO DE AÇÃO DO PROJETO INTERVENTIVO

Objetivo geral:

Aplicar o Projeto Interventivo para 100% dos alunos com dificuldades nas aprendizagens escolares e que estejam em idade superior a adequada para o ano matriculado, para que sua progressão se dê ao

menor perído possível e que haja alternância dos grupos de alunos assistidos.

Justificativa:

Identificar os alunos com dificuldades nas aprendizagens e que estejam em idade distinta ao ano matriculado para iniciar o Projeto logo no início do ano letivo.


veis

Público

alvo

Recursos


propostas

Cronograma

Proporcionar aos educandos a

apropriação das aprendizagens necessárias ao

acompanhamento do ano em que está inserido.

1. Identificar os

alunos com

defasagem de

2 ou mais

anos em

relação à

série em que

estão

matriculados

Equipe Gestora e Coordenad

or Pedagógico

Corpo discen

te

Listagem de

alunos

Registros

Quinzenal

2. Apresentar

aos

professores

os nomes dos

alunos e

definir

procedimento

s para

Equipe Gestora

Corpo discen

te

Listagem de

alunos

Registros e

Análises dos

alunos

Anual



200

desenvolver o

Projeto

3. Avaliar as

dificuldades

específicas de

cada aluno,

priorizando as

disciplinas de

Português e

Matemática.

Corpo Docente

Corpo discen

te

Materiais pedagógi

cos

Materiais lúdicos

Registros e

Análises dos

alunos

Anual

4. Realizar a

vivência do

aluno que não

tenha déficit

de conteúdo.

Corpo Docente

Corpo discen

te

Mesa

Cadeira

Material pedagógi

co

Registros e

Análise Pedagóg

ico.

Quinzenal



201

11.4. PLANO DE AÇÃO DO LETRAMENTO

Objetivo geral:

Continuar com o Projeto Letramento durante o ano Letivo aplicando-o a 100% dos alunos;

Justificativa:

Interpretar situações cotidianas, não apenas de escrita e leitura como também interpretação de reportagens jornalísticas, obras de arte e adaptação de livros como peças teatrais.

Objetivos Ações Responsávei

s Público

alvo Recurso

s

Avaliação das ações propostas

Cronograma

Oportunizar ao educando uma leitura crítica social dos diversos veículos de

comunicação que o cercam

Trabalhar diferentes formas de leitura e

interpretação de textos de

situações cotidianas

Equipe gestora e

corpo docente

Corpo Discente

Livros

Jornais

Revistas

Registros e Análises

Pedagógicos

Anual

11.5. PLANO DE AÇÃO DA FAMILIA NA ESCOLA

Objetivo geral:

Aplicar o Projeto Família na Escola a 100% dos alunos da escola durante o 1º Semestre.

Justificativa:

Apresentar aos pais os critérios de avaliação, os direitos e deveres dos alunos e as regras disciplinares da escola. Levar informação aos pais e promover debates de forma a melhor conhecê-los e aos seus filhos, nossos alunos. Aliar a Semana de Educação para a Vida à Semana da Família,

de forma a promover a parceria “Escola-Família”.



202


s Público

alvo Recurso

s

Avaliação das

ações propostas

Cronograma

Estabelecer comunicação

contínua entre família e

escola, buscando a melhoria do

processo ensino

aprendizagem

1. Realizar

reunião

com os pais

Equipe Gestora

SOE

Toda comunidade

escolar

Data Show

Microfone

Notebook

Cadeiras

Registros Semestral

2. Realizar

palestras

com temas

aplicados

ao cotidiano

da

comunidade

escolar

SOE

SEAA

Professores

Toda comunidade

escolar

Cadeiras

Data Show

Slides

Registros e debates

Semestral

3. Promover

a semana

da Família

na escola,

juntamente

com a

Semana de

Educação

para a Vida

Equipe Gestora

SOE

SEAA

Sala de Recursos

Professores

Toda comunidade

escolar

Materiais didáticos,

Microfone;

Data Show.

Auto Avaliação;

Debates

registros

Semestral



203

11.6. PLANO DE AÇÃO DA DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL

Objetivo geral:

Trabalhar com 100% dos alunos o Projeto Diversidade Étnico-Cultural com o tema “Consciência Negra” de acordo com a lei nº 11.465, de 10 de março de 2008, durante o ano letivo, com ênfase no 4º Bimestre;

Justificativa:

Conhecer a realidade dos alunos em relação ao preconceito racial. O Dia da Consciência Negra é 20 de novembro, portanto trabalharemos a semana com atividades culturais negras e indígenas.


s Público

alvo Recursos


Cronograma

Valorizar a cultura negra

em suas diversas

manifestações

1. Trabalhar

efetivamente

a lei em sala

de aula

Corpo Docente

Corpo discente

Materiais didáticos

Materiais pedagógicos

Registros

Debates

4º bimestre

Conscientizar da

importância do respeito às

diferenças.

2. Trabalhar a

Semana da

Consciência

Negra

Corpo Docente

Corpo discente

Espaço Físico


Materiais pedagógicos

Registros

Debates

4º bimestre

11.7. PLANO DE AÇÃO DA SALA DE RECURSOS

OBJETIVO GERAL:

Atender alunos com Deficiência para aprimorar o seu processo de ensino

aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Valorizar as potencialidades do educando;



204

Colaborar com o professor da classe comum em benefício da aprendizagem do

educando;

Acompanhar a adaptação social do aluno no ambiente escolar;

Dar apoio ao professor regente quanto às dúvidas e particularidades dos alunos com

necessidades especiais;

Relatar a evolução do aluno em documentos específicos;

Orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo

educacional;

Promover ações educativas com vários setores;

Estimular o gosto pela leitura de obras literárias de vários autores:

Expandir o uso de sucatas na fabricação de materiais recicláveis;

Promover oficinas artesanais na fabricação de tapetes, pinturas em telas, crochê,

panos de pratos, mosaicos, máscaras e outros.

Expandir o uso de palavras cruzadas com o intuito de desenvolver o raciocínio lógico;

Desenvolver habilidades artísticas através da pintura em tela retratando obras

literárias;

Resgatar a autoestima dos alunos através de atividades que envolvam

autoconhecimento, valores e higiene.

ESTRATÉGIAS:

1. Realizar atividade sugerida pelo próprio educando na perspectiva da aprendizagem;

2. Observar a realização das atividades de sala;

3. Intermediar atendimento de Orientação Educacional com professor especializado

quando necessário, visando atender as necessidades do aluno e de sua família;

4. Sugerir ao professor regente atividades, livros, filmes e outros relativos às

particularidades, potencialidades e dificuldades do aluno;

5. Utilizar formulários adequados relatando as etapas do desenvolvimento e

aprendizagem.

6. Realizar reuniões, comemorações e acolhimento de opiniões dos pais visando o

progresso de desenvolvimento educacional do aluno.

7. Buscar parcerias com a família, escola, amigos da escola e Gerência de Ensino com o

intuito de promover uma educação inclusiva global.



205

CRONOGRAMA

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

PROJETO: “Lendo e pintando”

Objetivo da

Atividade: Despertar o interesse pela

leitura e desenvolver habilidades artísticas. Recursos

Necessários: Livros, tintas, telas...

Público Alvo: Alunos com Necessidades

Educacionais Especiais

devidamente avaliados de acordo

com o nível de comprometimento

de cada aluno.

PROJETO“Sucata com Arte”.

Objetivo da

Atividade: Promover a criação de objetos

e brinquedos através da

transformação de sucatas visando o

desenvolvimento do lúdico. Criando,

imaginando, brincado, colando e

recortando, favorecendo assim o

seu crescimento psíquico-motor e a exploração do meio

em que vive. Recursos

Necessários:Sucata doméstica cola

branca, cola quente, cola colorida, cola plástica, tesoura sem ponta, fita crepe, durex

colorido, barbante colorido e jornais.





de cada aluno.

PROJETO: “Dia nacional de luta da

Pessoa com deficiência”.

Objetivo da Atividade:

Valorização da diversidade como

fator de enriquecimento do

processo educacional,

propondo uma reestruturação de

educação que beneficie todos os alunos. Sensibilizar

a comunidade escolar a respeitar e

a valorizar as diferenças.

Compreender as deficiências.

Sensibilizar os alunos de sala

comum, levando-os a respeitar as diferenças e

contribuir para o processo de

inclusão. Recursos

Necessários: dvd, projetor, microfone, televisão, papéis diversos, papel panamá, etc.

Atividades Conjuntas:

Conscientização dos alunos através de

palestras em sala e organização de uma

PROJETO:“Oficinas Artesanais”. Objetivo da Atividade:

Possibilitar o desenvolvimento das atividades manuais onde expressarão

livremente seus valores,

potencialidades, dificuldades e suas

vivências no cotidiano, através de desenhos, pinturas em telas, trabalhos

de mosaicos, confecção de

máscaras com o intuito de mostrar seu aprendizado.

Recursos Necessários: Tela

para pintura (pequena e média),

tintas coloridas, pincéis de variados

tamanhos, brochuras, jornais

EVA, cola para EVA, cola branca

cascorez, papel panamá, lãs de

várias cores, agulhas para crochê, tela para confecção de tapete e cachecol

e barbantes de variadas cores,

recipientes vazios, sacos de panos, moldes vazados

para pinturas.



206

exposição sobre a importância do

respeito às diferenças.

Apresentação do coral ACORDE com alunos especiais do Centro de Ensino

Especial de Taguatinga.

Massagem relaxante aplicada por

deficiente visual. Público Alvo: Toda

comunidade escolar.





de cada aluno.

Período de Execução: Este projeto de ação pedagógica visa cumprir as metas para o ano

letivo. Sendo elaborado e executado pelos professores da sala de recursos do Ensino

Fundamental do Centro de Ensino Fundamental 602 do Recanto das Emas.

11.8. PLANO DE AÇÃO DA EEAA

Pedagoga Responsável:

Psicóloga Responsável:

Objetivo

específico /metas

Ações Avaliaçã

o da ação Público

envolvido Cronograma

01

Analisar e investigar o

contexto escolar através do

Mapeamento Institucional.

Elaborar projeto de trabalho, do plano

de ação e das metas a serem atingidas; bem

como conhecer e compreender a

realidade do ambiente escolar,

observando as incoerências e

. EEAA Durante o período letivo



207

convergências.

02

Manter parceria com os

profissionais do Serviço de Orientação

Educacional e Sala de

Recursos.

Promover a articulação entre os

serviços em situações

preventivas e interventivas para ações de melhoria da qualidade do

processo de ensino e de

aprendizagem.

. EEAA, SOE

e AEE Durante o ano letivo

03

Realizar um trabalho

preventivo ao fracasso escolar.

Temas de estudos:

-Estudos sobre métodos de

alfabetização

-Conhecendo os pontos de

articulação do Método Fônico

-Motivação

-Psicomotricidade

-Rotas de Aprendizagens

-Transtornos

Promover reuniões, oficinas,

seminários, formação

continuada e realização de

estudos de casos preventivos para instrumentalização e prevenção das

dificuldades de aprendizagem.

Realizar atividades com

grupos de pais, na escola

trimestralmente, com o objetivo de orientá-los sobre

os relacionamentos e

ações, que colaborem no processo de

EEAA, professores, palestrantes

EEAA, professores, palestrantes,

pais ou responsáveis,

SOE e Direção

Durante o ano letivo



208

Funcionais

-Dislexia

-Deficiência Intelectual

-TGD

Temas para os pais:

-O papel da família na

aquisição da aprendizagem

-Entendendo o transtorno do

meu filho (TDAH/DPAC)

-Reestabelecendo a afetividade no

lar

-Impondo a disciplina em minha casa

intervenção pedagógica e psicológica,

favorecendo a aprendizagem.

04

Realizar oficinas e/ou palestras

com profissionais da SEAA para a

comunidade escolar.

Desenvolver palestras e oficinas

em outras IE.

Pedagogos e psicólogas da

EEAA Durante o ano letivo

05

Estabelecer vínculo com o docente para desenvolver

metas de trabalho pedagógico.

Criar espaço de escuta das angústias,

necessidades, relacionamentos e

sugestões, troca de

EEAA




209

experiências.

06

Realizar avaliações contínuas,

processuais e interventivas.

Analisar a história escolar do aluno,

entrevistar a família, observar o

aluno em vários contextos e encontros

individuais com o aluno para dar os

devidos encaminhamentos de atendimento na rede de apoio e / ou inserção do

mesmo nos atendimentos

oferecidos pela EEAA.

EEAA e SOE Durante o ano letivo

07

Realizar devolutivas e

entrevistas com o professor de

acompanhamento ao aluno em intervenção.

Realizar encontros para interpretação

dos problemas diagnosticados e assim estabelecer um programa de trabalho com o

aluno e orientações necessárias ao

professor e responsável, bem como realizar uma

devolutiva do trabalho realizado

pela EEAA.

EEAA, pais,

professores e direção.


08 Intervenção

Pedagógica e Psicológica

Realizar atividades

didáticas, lúdicas

EEAA e alunos




210

Individual e / ou em grupo

Tema:

“Minhas emoções e o outro”

e dirigidas que favoreçam o

desenvolvimento e ampliação da

capacidade metacognitiva dos

alunos encaminhados.

Realizar atividades didáticas,

sistemáticas que favoreçam a

aquisição dos conteúdos

defasados dos alunos

encaminhados.

Realizar intervenções,

lúdicas e dirigidas que favoreçam o desenvolvimento da capacidade

comportamental e emocional dos

alunos encaminhados.

09

Reavaliar os alunos do 5º ano diagnosticados e os que surgirem

com pedido médico

Reavaliar as competências pedagógicas

utilizando instrumentos

específicos para adequação do atendimento.

Avaliar os aspectos

EEAA Sempre que necessário



211

cognitivos apenas nos casos que o

aluno não possua o laudo médico.

10

Confeccionar material didático-pedagógico com

professores, adaptado à

necessidade dos alunos atendidos

na EEAA.

Realizar atividades com o material

confeccionado para viabilizar o

processo de ensino e aprendizagem estimulando o

desenvolvimento da memória,

atenção, percepção, imaginação, criatividade e linguagem.

EEAA e

professores Durante o ano letivo

11

Desenvolver atividades de

leitura, na sala de leitura, com

alunos do 1º ano ao 5º anos,

favorecendo a apropriação

desse espaço escolar.

Tema:

“A hora do Conto”

Realização de Conto de histórias para desenvolver o prazer pela leitura.

EEAA, professor da

sala de leitura,

coordenação pedagógica e

alunos

Durante o segundo semestre

12

Desenvolver um trabalho de

relação interpessoal na reunião coletiva.

Tema:

“Relações

Desenvolver momentos de

diálogos, reflexões e dinâmicas com o

grupo de professores e

direção

EEAA, SOE, professores,

coordenação, pedagógica e

Direção

Durante todo o ano letivo escolar.



212

Interpessoais na escola”

15

Participação nas coletivas

semanalmente.

Salvo a Psicóloga que

participará deste momento

quinzenalmente

Discussão de temas e de casos de alunos com ou

sem intervenção do EEAA.

EEAA,

Professores e Direção

Semanalmente

16 Acompanhamento no Conselho de

Classe.

Acompanhar e analisar casos de

alunos com dificuldades escolares e

especialmente os alunos que estão

em intervenção na EEAA.

Professores, EEAA e

Supervisão Pedagógica.

Bimestralmente

17

Desenvolver projetos com

temas relevantes á instituição, a

necessidade dos professores e

alunos.

Executar em sala de aula algumas

palestras ou momentos de diálogos sobre

diversos temas que forem necessários, de acordo com a

demanda.

SEAA,

professores e alunos

Durante todo o ano letivo escolar.

18

Acompanhar e analisar casos de alunos indicados

a promoção escolar por meio

da vivência.

Acompanhar e analisar casos de alunos indicados a promoção escolar

pela vivência.

SEAA, SOE, professores ,

alunos e responsáveis

Durante o ano letivo.



213

11.9. PLANO DE AÇÃO DA FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA COM O TEMA “CIÊNCIA PARA A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES”

Objetivo geral:

Realizar a Feira de Ciências e Cultura com o tema “CIÊNCIA PARA A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES juntamente com 100% dos alunos na ao longo do ano letivo.

Justificativa:

Dialogar com alunos sobre como perceber as desigualdades nos mais diversos campos de nossa sociedade e refletir sobre intervenções e maneiras de redução dessas desigualdades.


s Público

alvo Recursos

Avaliação das

ações propostas

Cronograma

Incutir nos educandos a importância

da discussão sobre as diferentes

desigualdades existentes e

construir formas de

reduzi-las em nosso

cotidiano.

Trabalhar a redução das

mais diversas desigualdades em seus mais

diversos ambientes.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Corpo discente


Registros

1º semestre

Aplicar atividades que

informem sobre os assuntos

citados acima, demonstrando a importância

e a necessidade da redução

das desigualdades.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Corpo discente

Ciclos de palestras

Registros

1º semestre



214

11.10. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA

Objetivo geral:

Gerir 100% dos recursos do PDDE e PDAF de acordo com as instruções contidas no manual e na legislação regulamentadora, de forma a suprir as necessidades pedagógicas e administrativas da

Instituição durante o ano letivo.

Justificativa:

Promover a manutenção e a conservação dos bens móveis e imóveis e adquirir materiais e bens definidos na ata de prioridades.


veis Público

alvo Recursos


Cronograma

Subsidiar a

implementação do

PPP

Aquisição de bens de capital

para aplicação do PPP.

Equipe Gestora

Corpo discente

e docente

PDDE Fundamental e PDAF

Registros

e Analise, Nota fiscal

Anual

Compra de

materiais de

expediente,

pedagógicos,

esportivos,

necessários a

Equipe Gestora

Corpo discente

e docente

PDDE Fundamental e PDAF

Registros

e Analise, Nota fiscal

Anual



215

aplicação do PPP

Melhorar a

qualidade da

alimentação escolar

Aquisiçã

o de

materiais

de

limpeza

para

atendime

nto da

alimentaç

ão

escolar

Equipe gestora

Corpo discente

PDAF Registros

Nota fiscal

Anual

Promover a

manutenção do

patrimônio escolar

Aquisiçã

o de

materiais

de

manutenç

ão de

bens

imóveis,

conserto

de bens

móveis,

compra

de bens

permane

ntes.

Equipe gestora

Corpo discente

e docente

PDDE Fundametal

E PDAF

Registros e Analise

Anual

Aplicar o Plano de Ação do PDE – Escola

conforme

Cumprir adequadamente

as ações cadastrad

as no

Equipe gestora

Corpo discente

e docente

PDE – Escola

Registros e Análise e

Nota Fiscal

Anual



216

cadastrado no

SIMEC

SIMEC, verificando o que já

foi cumprido na escola

Aplicar o Plano de Ação do PDDE –

Mais Educação conforme cadastrado no PDE Interativo

Cumprir adequadamente

as ações cadastrad

as no PDE

Interativo

Equipe Gestora

Corpo discente

e docente

PDDE – Mais

Educação

Registros e Nota fiscal

Anual



217

11.11. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SUPERVISORA:

Rosa Maria de Oliveira

COORDENADORA PEDAGÓGICA ANOS FINAIS:

Marcia Lobo Pickel

Ariane Alves de jesus

COORDENADORA PEDAGÓGICO ANOS INICIAIS:

Jaime Fonseca de Miranda Neto

Cássia Alves Ribeiro

COORDENADORA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INTEGRAL:

Ana Cristina Silva de Lemos

OBJETIVO GERAL: Orientar e acompanhar as atividades pedagógicas, numa dinâmica ativa e coerente com o Currículo em Movimento da Educação Básica e Diretrizes Pedagógicas, colaborando para o desenvolvimento eficaz em todo o fazer pedagógico.

JUSTIFICATIVA: As ações da equipe pedagógica predominam-se em um trabalho que visa um melhor desempenho didático-pedagógico e a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem com vistas à formação do leitor e escritor proficiente. As funções do Coordenador dos Anos Iniciais requerem amplas e bem apoiadas visões dos fundamentos, princípios e aplicações das metodologias das práticas de alfabetização.

A dinâmica desse processo solicita do Coordenador Pedagógico de Anos Finais e Iniciais a promoção de hábito de estudos, leituras e discussões coletivas de textos, tanto os que trazem subsídios aos conteúdos específicos, quanto os que ampliam e aprofundam bases, encaminhamentos e concepções do ato educativo de ensinar e aprender, que caracteriza a especificidade da escola e do aprendizado que deve ser garantido.

Objetivos Ações Público alvo Avaliação das ações

Cronograma



218

propostas

I –

Divulgar e incentivar a participação

nas reuniões e cursos

oferecidos pela SEDF, EAPE e

CRE

Elaborar pautas para

serem entregues nas coordenações

contendo informes sobre as reuniões e cursos pela

SEDF, EAPE e CRE.

Corpo Docente Arquivos dos

folders e pautas Semanal

II –

Compartilhar as práticas

pedagógicas trabalhadas nos

Fóruns de Coordenadores.

Realizar oficinas

pedagógicas por grupos;

Realizar o teste da

psicogênese no BIA.

Corpo Docente

Participação nas oficinas através da

produção de materiais

pedagógicos;

Análise dos testes da

psicogênese.

Mensal

III-

Estudar e consolidar o currículo em movimento.

Planejar os percursos

pedagógicos subsidiados

pelo currículo em movimento

Corpo Docente Entrega dos

planejamentos propostos.

Quinzenal

IV-

Conceituar o procedimento avaliativo de

forma teórica e prática.

Elaborar instrumentos avaliativos

condizentes com a práxis proposta pela unidade de

ensino.

Corpo Docente

Através da elaboração dos instrumentos de

avaliação.

Bimestral



219

V-

Identificar no contexto de trabalho dos

professores os fatores de risco

à saúde ocupacional.

Escutas dirigidas partir

dos temas propostos

pelos docentes.

Corpo Docente

Registros escritos dos

atendimentos e depoimentos

orais durante as sessões.

Quinzenal

VI-

Consolidar o PNAIC no BIA

Acompanhar e implementar as

atividades propostas.

Corpo Docente

Registro de frequência no

curso.

Implementação das atividades propostas no processo de

alfabetização.

Reelaboração da proposta curricular do

BIA através dos critérios de introdução

aprofundamento e consolidação

das aprendizagens para cada ano.

Semanal



220

VII-

Subsidiar a equipe com

propostas de intervenções referentes às

principais dificuldades de aprendizagem apresentadas

pelos educandos.

Realizar palestras e

oficinas sobre as principais dificuldades

dos educandos.

Corpo Docente

Registros descritivos das intervenções

com os educandos e análise dos

resultados das avaliações pós

intervenção.

Bimestral

VIII-

Formação Continuada

Consolidando Saberes 4º e 5º

anos.

Acompanhar e implementar as

atividades propostas.

Corpo Docente/Coordenação

Pedagógica

Registro de frequência no

curso.

Implementação das atividades propostas no processo de

alfabetização.

Reelaboração da proposta

curricular do 4º e 5º anos

através dos critérios de introdução,

aprofundamento e consolidação

das aprendizagens para cada ano.

Semanal



221

11.12. PLANO DE AÇÃO DO SOE

Orientador (a) Educacional:

Eixo Atividades

Cronograma

Feve

rei

ro

Ma

rço

Ab

ril

Ma

io

Ju

nho

Ju

lho

Ag

osto

Se

tem

b

ro

Ou

tub

r

o

Nove

m

bro

D

eze

m

bro

01

Ações para

implantação e/ou

implementação do Serviço

de Orientaçã

o Educacio

nal

Levantamento do histórico da instituição, perfil da

comunidade, PPP, regimento escolar, quadro funcional,

quantitativo de turmas ofertadas, quantidade de

estudantes e documentos do SOE.

x x x

Aquisição e construção de instrumentos como Livro Ata,

Registro de atendimentos, fichas de encaminhamento

para o SOE e etc.

x x x x x x

Apresentações na coletiva dos professores, reuniões com os

pais. x x x

02

Ações no âmbito

institucional

Divulgação para comunidade das legislações pertinentes a garantia e proteção dos seus

direitos.

x x x x x x x x x x x

Assessoramento a Direção nos encaminhamentos que envolvam essas diretrizes e

legislações.


Participação nas discussões do Plano Político Pedagógico.




222

03

Ações junto ao corpo

docente

Atendimento individual e coletivo por meio de palestras,

reuniões, textos reflexivos, vivências e dinâmicas de

grupo.


Participar de reuniões coletivas, e propor ações

coordenadas entre a equipe pedagógica e SOE.


Apresentar e esclarecer ao corpo docente sobre o

procedimento de encaminhamento de alunos ao

SOE e dos instrumentos formulados para esse fim.

Criar instrumento de coletas das demandas junto ao corpo

docente.

x x

04

Ações junto ao corpo

discente

Reunião com a comunidade escolar para apresentação da

Equipe e suas funções. x

Divulgação das atribuições do SOE.

Realização de contato com as famílias dos alunos faltosos e

encaminhar quando necessário aos órgãos

competentes.

x x x x x x x X x

Planejamento/ações junto com os docentes sobre temas

relacionados às necessidades individuais e/ou coletivas dos

alunos (Bullying, drogas, violência, valores, hábitos de estudo e de higiene, família,

x x x x x x x x X x x



223

sexualidade, autoestima...).

Encaminhamento de alunos para atendimento

especializado a partir de informações de pais, professores e equipe.

Auxiliar nas atividades da semana de educação para a vida, consciência negra, luta da pessoa com deficiência,

festa junina e etc.

Auxiliar também na divulgação da campanha de vacinação

contra o vírus HPV.


05 Ações junto à família

Orientação aos pais através de palestras, textos

informativos, atendimentos individuais e coletivos.

Promover reflexão sobre conflitos escolares e as

possibilidades de intervenção junto ao aluno.


Esclarecer sobre os direitos e deveres das crianças e

adolescentes. x x x x x x x x X x x

Sensibilizar sobre a importância dos estudos e do

acompanhamento familiar. x x x x x x x x X x x

06

Ações junto à rede social

Buscar parcerias (Unidades de Saúde, Conselho Tutelar,

ONG’s, Universidades e etc.).

Palestras proferidas na escola.




224

Encaminhamentos de forma individual ou familiar.


11.13. PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA

OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Atualizar os históricos escolares

Atingir 100% da atualização no ano de 2017.

Separação dos dossiês dos alunos para atualização dos históricos

Verificar por ano/série se os históricos estão atualizados.

Marcelo e Luzia Semestral.

Organizar/revisar os alunos que se encontram em dependência no ano de 2017.

Organizar em sua totalidade antes do término do ano letivo os alunos em dependência no ano de 2017.

Verificar individualmente os dossiês dos alunos.

Verificar por disciplina se estão lançadas as dependências.

Silvia Semestral.

11.14. PLANO DE AÇÃO DA PORTARIA


RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Proporcionar acesso às dependências da escola a toda comunidade escolar e às pessoas que necessitarem

Fazer com que o acesso seja realizado de maneira cordial e o mais breve possível.

Designar um servidor responsável para o atendimento ao público na portaria.

Realizar reuniões bimestrais para oitiva dos servidores sobre as dificuldades encontradas para a oferta

Servidor responsável pela portaria.

Todos os dias letivos.



225

de acesso. do atendimento.

Ofertar um acesso mais humanizado ao público.

Proporcionar acesso visual às dependências internas da escola por meio de uma janela no portão no horário de funcionamento.

Realizar reforma no portão de entrada para viabilizar o acesso visual às dependências internas da escola no horário de funcionamento da mesma.

Dialogar com a comunidade escolar na reunião de mães, pais ou responsáveis para avaliar se a reforma atendeu o objetivo esperado.

Corpo diretivo da instituição

Segundo semestre.

11.15. PLANO DE AÇÃO DA COZINHA


RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Manter um bom relacionamento entre os funcionários.

Trabalhar com motivação e comprometimento, que os recursos humanos e materiais sejam suficientes para sua execução.

Roda de diálogos e troca de escala (se necessário)

Avaliação ocorrerá bimestralmente em uma roda de diálogos com esta finalidade

Todos os envolvidos no trabalho.

Durante todo o ano letivo.

Adquirir condimentos e temperos para a preparação dos alimentos

Realizar um levantamento quantitativo e qualitativo de condimentos e temperos necessários para o preparo dos alimentos.

Realizar uma campanha para arrecadação de temperos.

Avaliação trimestral

Equipe gestora, docentes, discentes e servidores envolvidos no processo de preparo dos alimentos.

Durante todo o ano letivo.

Melhorar a distribuição do

Servir o lanche num espaço apropriado para

Construção de um

Reunião ao final do ano

Equipe gestora. Até o final do ano letivo.



226

lanche. esse fim. refeitório. letivo.

11.16. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO PARTICIPATIVA


RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vistas a melhorar o processo de ensino-aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.

Aumentar a participação da família em 50% até o final do ano.

Incentivar a freqüência da família na escola com o envolvimento dos pais nas atividades pedagógicas e na participação dos eventos de datas comemorativas e feira de ciências.

Monitorar a freqüência da família na escola

Conselho de classe participativo.

Gestores da escola e coordenação pedagógica.

Anual.

11.17. PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO PEDAGÓGICA


RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Garantir o desenvolvimento do Currículo da Educação Básica – Ensino Fundamental (1º ao 9º anos) de acordo com os parâmetros

Realizar um estudo a cada 15 dias e avaliar os estudos uma vez a cada

Promover, nas coordenações pedagógicas, grupos de estudos envolvendo temas de interesse dos professores,

Reuniões pedagógicas.

Gestores, supervisão e coordenação pedagógica.

Quinzenal e bimestral.



227

curriculares nacionais.

bimestre. incluindo-se também documentos que norteiam a Educação Básica (LDB, Currículo em Movimento, Regimento Escolar, Constituição Federal e etc.)

Diminuir o índice de evasão e reprovação escolar.

Reduzir em no mínimo 20% o índice de evasão e reprovação no ano letivo.

Acompanhamento sistemático dos resultados escolares, divulgação para a comunidade os rendimentos escolares a cada bimestre (conselho de classe participativo).

Comunicar aos órgãos competentes os casos de evasão escolar.

Oferecer aula de reforço em horário contrário para os alunos com dificuldade de aprendizado.

Promover reunião bimestral informativa e de sensibilização com os pais e/ou responsáveis.

Reuniões pedagógicas

Gestores, supervisão, coordenação pedagógica e orientação pedagógica.



228

11.18 PLANO DE AÇÃO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA

OBJETIVOS METAS

AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Proporcionar um ambiente de trabalho agradável e produtivo.

Promover confraternizações incentivando maior união e solidariedade entre professores e servidores da escola.

Avaliação Institucional.

Gestão escolar, orientação educacional e supervisão e coordenação pedagógica.

Semestral.

Atender s todos os servidores da escola em suas necessidades e observar critérios legais pertinentes a cada segmento.

Atualizar dados funcionais gerais.

Orientar quadro de férias, recesso e progressões funcionais.

Acompanhar gratificações e folha de pagamento.

Orientar sobre afastamentos legais tais como: atestado médico, abonos e demais afastamentos.

Avaliação Institucional.

Gestão Escolar. Diariamente, mensalmente.



229

11.19. PLANO DE AÇÃO DO EDUCADOR SOCIAL VOLUNTÁRIO (ESV)

OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO

DAS

AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Promover suporte aos estudantes das turmas de Educação Inclusiva e exclusiva durante o período de regência escolar.

Ofertar acesso à adequada higienização, locomoção, alimentação e outras atividades relacionadas à área de Educação Especial que estejam de acordo com o previsto na Portaria SEEDF nº 22, de 02/02/2018, aos estudantes com deficiência das salas inclusivas e exclusivas.

Auxiliar, sob supervisão do professor o momento das refeições, do uso do banheiro, troca de fraldas e atividades recreativas;

Ajudar a sentar, levantar, locomover e socializar com os demais estudantes e membros da comunidade escolar;

Informar ao professor regente as observações relevantes relacionadas ao estudante em atendimento;

Apoiar o estudante que apresentar episódios de alteração de comportamento;

Intermediar a comunicação e interação social.

Mensalmente por meio de relatório de atividades mensais.

Direção, supervisão, coordenação, sala de recursos e professores.

Diariamente, das 13h às 17h.



230

12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Segundo Veiga (1998, p. 11), o projeto político pedagógico é um documento que

não se reduz ao conjunto de projetos, atividades diversas e planos de aula ou mero

cumprimento de uma tarefa burocrática. Deve apontar um rumo, uma direção, um sentido

explícito para um compromisso estabelecido coletivamente e ainda, explicitar os

fundamentos teórico metodológicos, objetivos, tipo de organização e as formas de

implementação e avaliação da escola. Em termos teóricos, se fundamenta na unicidade

teorias e práticas estabelecidas por Parâmetros Curriculares, ações conscientes e

organizadas da escola, tendo como pressuposto a reflexão coletiva que articule escola,

família e comunidade.

Em concordância com a concepção acima citada e partindo da realidade, o PPP do

CEF 602 foi construído a partir da percepção dos sujeitos atuantes na unidade sobre a

importância de se trabalhar de maneira coletiva e sistemática em busca de uma melhoria

da qualidade da educação. Para isso, acompanhamos e controlamos nossa proposta

educacional por meio de registros em atas, construção de cronogramas, avaliações

institucionais e principalmente através da releitura reflexiva das concepções teóricas que

fundamentam nossa prática, pois, assim, quando os planos de ação e os projetos são

desenvolvidos, o foco de como ensinar, para quem ensinar e porque ensinar continua

bem definido.

Ao final de cada projeto, de cada reunião (no interior da unidade educacional ou

não) e na construção diária dos percursos pedagógicos do chão da sala de aula,

avaliamos nossa proposta, revendo a realidade e as peculiaridades de cada momento,

registrando as modificações necessárias que, quando possível, já são implantadas para

que os objetivos inicialmente propostos sejam alcançados de forma concreta. Desta

maneira, a avaliação ocorre quinzenalmente no que se refere à prática dos percursos

pedagógicos (planos de aula), bimestralmente (acerca de ações e projetos) e anualmente

(análise geral das metas alcançadas ou não já com propostas para novas intervenções e



231

estratégias).

Destacamos que o acompanhamento, o controle e a avaliação do PPP se dão

buscando ouvir todos os seguimentos envolvidos, partindo do princípio de que sua

construção se deu de maneira dialógica, na discussão e reflexão da comunidade escolar

acerca das finalidades e problemas da escola.



232

13. PROJETOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS OU INTERDISCIPLINARES DA ESCOLA

Projeto Público Objetivos Responsáveis

Letramento Corpo

Discente

Continuar com o Projeto Letramento durante o ano letivo de 2018 aplicando o a

100% dos alunos. Oportunizar ao educando uma leitura crítica social dos diversos

veículos de comunicação que o cercam.

Professores de séries iniciais.

EEAA Corpo

Docente e Discente

Favorecer o sucesso e a aprendizagem do aluno com dificuldade de aprendizagem.

Trabalhar intervenções diversificadas sanando e ou minimizando as dificuldades

de aprendizagem diagnosticadas, a partir do segundo semestre.

Equipe SEAA

Sala de Recursos

Corpo Discente

Corpo Docente

Servidores

Comunidade

Promover atendimento de alunos com necessidades educativas especiais para

aprimorar o seu processo de ensino aprendizagem pautado nos seus direitos

com o objetivo de fazer do ambiente escolar um espaço de inclusão social.

Subsidiar o atendimento regular aos chamados alunos especiais, transformando

a escola em espaço inclusivo e de qualidade, que valorize as diferenças

sociais, culturais, físicas e emocionais.

Corpo docente

Equipe Gestora

Sala de recursos

Família na Escola

Toda comunidade escolar

Aplicar o Projeto Família na Escola a 100% dos alunos da escola durante o 1º

Semestre. Estabelecer comunicação contínua entre família e escola, buscando a melhoria do processo ensino aprendizagem.

Equipe Gestora

SOE

Sala de Recursos

Corpo Discente

Programa do Bloco Inicial

Corpo Prosseguir, com sucesso, a implantação do Programa do Bloco Inicial de Alfabetização

Corpo



233

de Alfabetização.

Docente

Corpo Discente

(BIA) e atingir 100% de alunos alfabetizados dentro de 3 anos. Proporcionar a

capacitação aos professores do BIA através de formação continuada (interna e externa). Otimizar tempo e espaço da coordenação pedagógica para produção de materiais específicos para o BIA. Realizar oficinas

sobre o teste da psicogênese.

Discente

Equipe Gestora

Educação Integral

Corpo Discente

Continuar com o Programa Educação Integral passando a atender 130 alunos

durante o ano de 2018.

Equipe Gestora

Coordenação da Educação

Integral

Jovem Educador

Interventivo Corpo

Discente

Aplicar o Projeto Interventivo para 100% dos alunos com defasagem de idade série

dos 1º ao 5º anos até o 4º bimestre. Proporcionar aos educandos a apropriação

das aprendizagens necessárias ao acompanhamento do ano pretendido.

Corpo Docente

Equipe Gestora

Coordenadores

Hora cívica cultural

Educandos das séries iniciais do

Ensino Fundament

al

Que os alunos adquiram noções de civismo por meio de atividades culturais

apresentadas pelos próprios educandos.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Jogos Interclasse

Corpo Discente

Integrar os alunos das diversas séries do CEF 602 desenvolvendo o intercâmbio sócio desportivo entre os educandos e

docentes, propiciando momentos de lazer, trabalhos em grupo respeitando a

individualidade de cada um. Compreensão de regras de jogos e brincadeiras, e de

noções de segurança física.

Corpo docente de Educação

Física



234

Semana de Educação para a vida

Corpo discente

Comunidade escolar

Que haja uma interação entre a escola e a comunidade com o intuito de estabelecer

uma parceria, de forma a minimizar problemas existentes na comunidade que afetem o ambiente escolar como uso de

drogas, vandalismo, violência, entre outros. Tais problemas deverão ser tratados com o apoio de profissionais de diversas áreas,

que ministrarão palestras, debates, oficinas e etc., trazendo a comunidade para dentro

da escola.

Equipe Gestora

Corpo Docente

SEAA

Sala de Recursos

Gincana junina

Corpo Discente

Que os educandos aprendam a trabalhar em grupo, cooperando uns com os outros,

por meio de atividades recreativas que envolvam educandos de idades e séries

diferentes.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Festa Junina Corpo

Discente

Integrar os educandos e a comunidade escolar com uma das manifestações da

cultura brasileira, no caso a festa junina, por se tratar de manifestação que abrange

todos os estados brasileiros.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Feira de Ciências

Corpo Discente e Comunidade Escolar

Realizar a Feira de Ciências juntamente com 100% dos alunos;

Incutir nos educandos a importância de discutir e promover a redução das

desigualdades.

Equipe Gestora

Corpo Docente

Corpo Discente

Semana de Inclusão

Corpo Discente

Corpo Docente

Estabelecer o convívio entre professores e educandos com as diferenças que possam

existir, observando os direitos e deveres que cada um possui independentemente de

condição física, intelectual, sexual e econômica. Tratando principalmente da boa

convivência e do respeito mútuo.

Sala de Recursos

Diversidade Étnico

Corpo Docente

Trabalhar com 100% dos alunos o Projeto Diversidade Étnico Cultural com o tema

Coordenadores



235

Cultural Corpo

Discente

“Consciência Negra” de acordo com a lei nº 11.465, de março de 2008, durante o ano

letivo com ênfase no 4º bimestre. Valorizar a cultura negra em suas diversas manifestações. Conscientizar da

importância do respeito às diferenças.

Corpo docente

Intervalo Musical

Corpo Discente.

Promover o contato de alunos e alunas aos diversos gêneros musicais existentes

durante os intervalos da escola.

Direção, supervisão,

coordenação e docentes.

Docência Compartilhada

Corpo Docente

Corpo Discente

Reduzir os impactos causados pela grande distinção entre as estruturas dos

anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e proporcionar o

aprofundamento das relações pedagógicas nos diferentes eixos das aprendizagens

escolares.



Festival de Curtas do CEF

602

Corpo Docente

Corpo Discente

Promover o acesso do público estudantil e comunidade escolar com a linguagem

cinematográfica, por meio do processo de ensino-aprendizagem durante as aulas de

Arte, afim de que os alunos possam compreender as mais diversas

possibilidades de narrativas audiovisuais.



13.1. JOGOS INTERCLASSE

JUSTIFICATIVA:

O esporte é um veículo de integração social que nos permite exercitar com os

jogos, a capacidade de lidar com os sentimentos que despertam e com os desafios

superados. Apenas quando deixamos de lado nossas diferenças étnicas, psicológicas,

sociológicas, buscamos competência para administrar, coletivamente situações problema

que envolve as relações conflituosas do cotidiano. Aumenta nossa capacidade de empatia

e envolvimento com nossos semelhantes. Brincar e jogar são exercícios prazeroso, que



236

proporcionam a construção da relação afetuosa e respeitosa entre os indivíduos.

Adquirimos autoconsciência e estabelecemos regras básicas de convivência.

Buscamos por meio deste projeto promover a integração entre os alunos e dos

alunos com os professores e demais funcionários da escola, dando lhes a oportunidade

de demonstrar suas habilidades e seus talentos, de forma que possam exercitar o espírito

de competitividade e estimular o senso de integração e cooperação de toda comunidade

escolar.

OBJETIVOS:

Integrar os alunos das diversas séries do Centro de Ensino Fundamental,

desenvolvendo o intercâmbio sócio desportivo entre estudantes e professores;

Exercitar o espírito de competição e interação;

Despertar o espírito esportivo;

Favorecer a integração social dos alunos e comunidade escolar;

Promover o intercâmbio de classes;

Desfrutar momentos de lazer, participando de trabalho em grupo ou

individual respeitando as limitações dos participantes;

Compreender as regras dos jogos e brincadeiras;

Preocupar se com a segurança física própria e alheia nos jogos e

brincadeiras;

Buscar a melhor performance esportiva;

Estimular o espírito em grupo.

PÚBLICO ALVO:

Corpo discente e docente

DESENVOLVIMENTO:



237

Organização de um torneio que envolva todas as turmas da escola;

Divulgar amplamente o regulamento dos jogos;

Promover competições em grupos de acordo com a série/ ano a modalidade

e a categoria;

Realizar as inscrições dos alunos com antecedência;

Organizar as tabelas e o cronograma dos jogos;

Mobilizar os alunos para ornamentação e busca de equipamentos

necessários para a realização dos jogos, tais como uniforme, bolas e etc;

Premiar as equipes que tiverem melhor desempenho com medalhas, troféus,

além dos destaques individuais.

AVALIAÇÃO:

Participação e comportamento individual;

Organização de grupos;

Desempenho dos jogos ( em termo de esforço);

Cumprimento das regras;

Análise da participação ativa dos alunos.

CRONOGRAMA:

Junho e Julho



238

13.2. PROJETO INTERVENTIVO DE APRENDIZAGEM

TEMA:

Projeto Interventivo de Aprendizagem

JUSTIFICATIVA:

Diante das dificuldades apresentadas aluno/idade/série, buscamos alternativas que

possibilitem o desenvolvimento e aprendizagem desses educandos.

A intervenção será realizada priorizando as dificuldades, ao invés de conteúdos.

Partindo do pressuposto de que cada criança tem perfis cognitivos tão diferentes

uns dos outros, as escolas deveriam, ao invés de oferecer uma educação padronizada,

tentar garantir que cada um receba a educação que favoreça o seu potencial individual.

Portanto, o projeto interventivo é uma forma de resgate a isso, ou seja, intervir

diretamente mediante as dificuldades dos alunos. E quanto a esse ambiente educacional,

é de suma importância chamar a atenção para o fato de que as escolas dizem a respeito

da preparação de seus alunos, que preparam para a vida, mas convém dizer que esta

preparação para a vida não se limita apenas a raciocínios verbais e lógicos.

Sendo assim, o professor juntamente com os envolvidos diretamente ao ambiente

escolar, Supervisor Pedagógico, Diretor e Vice Diretor, devem oferecer suporte necessário

ao alunado, condições adequadas e favoráveis ao desenvolvimento de suas

potencialidades. Então preocupado com teses que indicam uma única e geral inteligência

(QI) a todos os indivíduos, Gardner, redefiniu o conceito da inteligência à luz das origens

biológicas da habilidade para resolver problemas. Contudo, propôs a teoria das

inteligências múltiplas, pois acredita que cada indivíduo tem potencial para desenvolver

todas essas inteligências; lógico matemática, linguística, musical, espacial, sinestésica,

interpessoal e intrapessoal.

Cabe ao professor possibilitar ao educando uma aprendizagem significativa,



239

oferecendo habilidades para gerar competências, trabalhando de forma diferenciada,

oferecendo recursos propícios e necessários à aprendizagem, utilizando se de meios, ou

seja, seguindo a proposta de que o indivíduo é capaz de desenvolver várias inteligências,

de acordo como que lhe é proposto, sua vivência, seus estímulos, sua experiência cultural

e etc.

OBJETIVOS:

Trabalhar textos informativos, poéticos e outros usando a ludicidade;

Desenvolver a oralidade;

Explorar músicas, teatros e onomatopeias;

Explorar jogos matemáticos;

Executar oficinas com materiais recicláveis;

Incentivar o gosto pela leitura;

Desenvolver o raciocínio lógico matemático;

Promover o letramento de forma lúdica;

Incentivar a afetividade e as relações interpessoais;

Diferenciar os vários gêneros textuais

PÚBLICO ALVO:



240

Corpo Discente

DESENVOLVIMENTO:

Trabalhar textos informativos, poéticos e outros usando a ludicidade;

Desenvolver a oralidade;

Explorar músicas, teatros e onomatopeias, encenando e ilustrando músicas,

histórias infantis e poesias e com apresentações teatrais (música e dança sobre as

datas comemorativas)

Explorar jogos matemáticos e executar oficinas com materiais recicláveis

abordando o tema meio ambiente e preservação da natureza.

Incentivar o gosto pela leitura com a montagem de livros com temas

escolhidos pelos alunos, construção de textos e poesias a partir de desenhos, mímica

e interpretação de textos teatrais voltados para a literatura brasileira.

Desenvolver o raciocínio lógico matemático com a utilização de jogos

(tangram, origami, xadrez, bingos e sudoku) e com a criação de objetos através de

materiais recicláveis, tais como bandinha, figuras geométricas, etc.

Oficinas de matemática, artes e leitura.

Promover o letramento de forma lúdica com a montagem de cartazes,

painéis usando temas atuais e fatos jornalísticos; utilizar filmes para a construção de

textos; e realizar atividades extraclasse como visitas a museus, exposições e teatros.

Incentivar a afetividade e as relações interpessoais com a escrita de bilhetes

(troca entre os alunos da sala do turno contrário)



241

Diferenciar os vários gêneros textuais com a aplicação de caça palavras,

cruzadinhas, enigmas a partir dos textos apresentados e trabalhados.

Realizar reforço escolar no contra turno.

AVALIAÇÃO:

Processual e qualitativa de acordo com o desenvolvimento.

Avaliação da Aprendizagem: serão utilizados os seguintes instrumentos durante o processo avaliativo:

Registro das aulas de reforço no diário;

Diário de bordo com anotações de cada aluno,

Como procedimentos serão utilizados: atividades interdisciplinares a serem

recolhidas e observadas, seminários temáticos, desenvolvimento de pesquisas em grupo

e/ ou individuais.

Os resultados encontrados a partir dos instrumentos e procedimentos utilizados

integrarão a Ficha de Acompanhamento da Instituição Educacional (anexo 3) a ser

encaminhada para a Diretoria Regional de Ensino – Núcleo de Monitoramento

Pedagógico.

Avaliação do Projeto Interventivo: Os professores analisarão os pontos positivos

e os negativos do que foi aplicado para os alunos, bem como sua evolução.

Serão utilizadas para a avaliação do projeto as reuniões entre os professores

participantes do projeto para verificar a eficácia das atividades pedagógicas desenvolvidas

e o desenvolvimento dos alunos.



242

Além disso, o projeto interventivo será avaliado a cada dois meses. Neste

momento, os professores irão observar os seguintes aspectos:

Quantidade de alunos atendidos

Atividades diversificadas desenvolvidas

Frequência e desempenho dos alunos atendidos no projeto

Ao final da realização do projeto interventivo, faz se necessário o

registro dos resultados finais alcançados pelos alunos, tendo em vista:

diagnóstico inicial, objetivos e metas educacionais propostas para os alunos.

CRONOGRAMA:

O cronograma é flexível de acordo com as necessidades do educando.

13.3. EDUCAÇÃO INTEGRAL

TEMA: A escola como espaço de transformações sociais

JUSTIFICATIVA:

A Educação Integral no Brasil tem suas origens históricas nos ideais democráticos

do educador Anísio Teixeira, fundador da Escola Parque. Pronunciada com força legal

através da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) nos seus artigos 34 e 87:

Art. 34 A jornada escolar no ensino fundamental incluirá

pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula,

sendo progressivamente ampliado o período de permanência na

escola.

§2° O ensino fundamental será ministrado progressivamente

em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.



243

Art. 87 ...

§5° Serão conjugados todos os esforços objetivando a

progressão das redes escolares públicas urbanas de ensino

fundamental para o regime de escolas de tempo integral.

A palavra integral significa inteiro, completo, total. Portanto, defender uma

educação integral, é defender uma educação completa, que pense o ser humano por

inteiro, em todas as dimensões. Não só em tempo, mas principalmente em qualidade, é

rimar e unir quantidade e qualidade. É pensar uma educação que discuta e construa

valores, cidadania, ética, na valorização e fortalecimento da identidade étnica, cultural,

local, de gênero, valores estes essenciais para construção uma sociedade sustentável,

com justiça social.

Crianças e adolescentes até os 15 anos são pessoas em desenvolvimento. Quanto

mais se investir, inovar, mais inteligente e criativo serão no presente e no futuro. Isto é um

direito! Temos uma educação hoje que pouco trabalha as diversas dimensões humanas:

cognitiva, afetiva, espiritual, física, artística, esportivo recreativas, etc. Quando muito

trabalha o cognitivo e físico. Hoje a escola não busca desenvolver as potencialidades e

habilidades das crianças. Muitas vezes a escola busca reproduzir conhecimentos e os

alunos a decorar. Assim, os alunos saem com o Ensino Médio sem saber ao menos

interpretar o que leem sem saber fazer a leitura do mundo que cercam, com dificuldades

de pensamento lógico, sem saber fazer uma redação de forma crítica e criativa.

A compreensão da formação integral associada à Educação Integral, conforme

propõe Guará (2006) é a que queremos destacar como referência:

Na perspectiva de compreensão do homem como ser

multidimensional, a educação deve responder a uma

multiplicidade de exigências do próprio indivíduo e do contexto



244

em que vive. Assim a Educação Integral deve ter objetivos que

construam relações na direção do aperfeiçoamento humano.

(...) A educação como constituinte do processo de

humanização, que se expressa por meio de mediações, assim

papel central na organização da convivência do humano em

suas relações e interações matéria prima da constituição da

vida pessoal e social (GUARÁ, 2006, p.16).

É no pensamento de Anísio Teixeira, que a perspectiva de Educação Integral em

tempo integral ganha espaço:

O sistema escolar para isso funcionará em dois turnos, para

cada criança (...) no primeiro turno a criança receberá, em

prédio adequado, o ensino propriamente dito; no segundo

receberá, em um parque escola aparelhado e desenvolvido, a

sua educação propriamente social, a educação física, a

educação musical, a educação sanitária, a assistência

alimentar e o uso da leitura em bibliotecas infantis e juvenis

(TEIXEIRA, 1997, p.243).

Na escola integral, a jornada educativa foi ampliada para 8 horas. São 5 horas em

regência com os seus respectivos professores e 3 horas com atividades de diferentes

áreas de conhecimento, formação social e pessoal, lazer, esportes, cultura e artes,

acompanhamento pedagógico desenvolvido em oficinas que completam o currículo de

forma a integrar as diversas dimensões formadoras do ser humano.

No ano de 2018, participam do projeto 130 estudantes. Utilizamos como critério de

seleção os discentes que apresentam dificuldades de aprendizado, carência familiar e

vontade de participar do projeto. Os discentes atendidos serão somente os dos anos

iniciais do Ensino Fundamental que estudam no turno vespertino, onde entrarão às



245

09:30h para participar das atividades extracurriculares até às 13h, perfazendo assim um

período de 3:30h de acréscimo no período de permanência na escola. Essa rotina será de

segunda a sexta feira onde os atendimentos serão feitos por meio de oficinas e atividades

diferenciadas, utilizando o sistema de rodízio.

Aplicaremos o plano de atendimento elaborado para o corrente ano, onde as

oficinas oferecidas serão de acompanhamento pedagógico, pintura, artesanato e futsal.

Dispomos de 06 (seis) monitores do programa Educador Social voluntário que são

ressarcidos pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira repassados

diretamente aos monitores pela Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas

mensalmente, 02 (dois) mediadores das aprendizagens e 02 (dois) facilitadores,

ressarcidos pelo Programa Novo Mais Educação do MEC, com repasse pela própria

Unidade Executora.

As oficinas e aulas visam atender às demandas do universo infantil e juvenil na

perspectiva de desenvolvimento, de competências múltiplas e vivências capazes de

proporcionar uma aprendizagem significativa, sintonizada com a realidade de cada

educando.

Os alunos e alunas que participam da Educação Integral possuem uma

alimentação diferenciada, nutritiva e balanceada, para atender as necessidades diárias de

nutrientes que necessitam.

A prática de uma alimentação escolar balanceada evita que os alunos se

exponham a hábitos alimentares inadequados.

A alimentação como necessidade básica do ser humano, pressupõe o direito de

acesso ao alimento e a formação de hábitos alimentares e estilo de vida saudável. Hoje

sabe-se que se tivermos uma alimentação adequada na infância e adolescência podemos

nos prevenir de uma série de doenças ao ficarmos adultos e envelhecermos, daí parte a



246

premissa da importância das crianças receberem uma alimentação adequada no

ambiente escolar.

Assim percebe-se que o ambiente escolar é, além de favorável para a construção

de cidadania, excelente também para formação de bons hábitos alimentares na saúde dos

alunos. É nele que os educandos passam a maior parte de seu dia e, portanto, um local

de grande importância na formação de seus valores e estilo de vida, entre eles, o da

alimentação.

Sendo assim, o aluno receberá uma alimentação escolar composta por 02 lanches

e um almoço. O almoço será oferecido em um refeitório adaptado utilizando o espaço da

biblioteca.

A Educação Integral institui novas formas de pertencimento comunitário. Ao

promover a articulação família, escola e comunidade, revitaliza espaços de convivência e

favorecem relações dialógicas que reconhecem e reafirmam o potencial educativo.

OBJETIVOS:

Melhorar o ensino aprendizagem focando leitura e interpretação;

Diminuir a evasão escolar;

Trabalhar as dificuldades apresentadas pelos alunos durante os anos

letivos anteriores que ocasionaram a reprovação;

Propiciar ambientes diversificados por meio de atividades articuladas

para aprendizagem com a utilização do lúdico;

Ofertar uma alimentação balanceada para subsidiar uma

aprendizagem significativa.

PÚBLICO ALVO:

Alunas e alunos dos anos iniciais do Ensino fundamental do CEF 602.



247

METAS:

Melhorar em 50% o ensino aprendizagem até o final do ano, focando

leitura e interpretação;

Diminuir em 40% a evasão escolar até o final do 4º bimestre;

Trabalhar ao longo do ano as dificuldades apresentadas pelos alunos

durante os anos letivos anteriores que ocasionaram a reprovação;

Propiciar ambientes 100% diversificados por meio de atividades

articuladas para aprendizagem com a utilização do lúdico ao longo do ano

letivo;

Ofertar em 100% uma alimentação balanceada para subsidiar uma

aprendizagem significativa ao longo do ano letivo.

CRONOGRAMA:

Trabalhar durante o ano letivo.

13.4. FESTA JUNINA

TEMA: SOMOS IGUAIS, MAS DIFERENTES

JUSTIFICATIVA:

Constituir uma rica e dinâmica oportunidade para a comunidade escolar

desenvolver o gosto pelos aspectos artísticos, folclóricos e culturais deste país,

proporcionando uma profunda reflexão sobre a redução das diferentes desigualdades.



248

OBJETIVOS:

Promover a socialização e a integração entre professores, alunos,

servidores, comunidade e gestão escolar;

Promover junto aos alunos e a comunidade escolar o momento de

integração das regiões brasileiras e sua diversidade através de atividades,

promovendo conhecimento e o convívio com a pluralidade cultural;

Conhecer os símbolos e as crendices do nosso país;

Conhecer a cultura do nosso país.

Fomentar a redução das mais diversas desigualdades.

AVALIAÇÃO:

Objetivamos com este projeto desenvolver a socialização do aluno e promover a

valorização da cultura brasileira, por meio do estudo das tradições regionais e da redução

das desigualdades.

REGULAMENTO:

Regulamento Gincana da Festa Junina

I - Das Disposições Gerais

1. Este documento contém os dispositivos de regulamentação da Gincana que será

promovida pelo Centro de Ensino Fundamental 602 do Recanto das Emas por

intermédio de uma Comissão Organizadora especialmente designada para tanto.



249

2. Estarão sujeitos aos termos deste Regulamento todas as pessoas que

participarem da gincana, não sendo admissível a alegação de seu

desconhecimento, uma vez que lhe será dada suficiente publicidade pela

Comissão Organizadora com o imperioso apoio das equipes participantes.

3. Eventuais omissões deste Regulamento serão analisadas e sanadas

exclusivamente pela Comissão Organizadora.

II - Dos Objetivos

1. Promover a integração entre alunos, professores, servidores e demais

funcionários da escola.

2. Despertar o lado artístico-cultural dos participantes.

3. Exercitar o espírito de liderança e motivação.

4. Desenvolver os valores éticos e exercitar a cooperação entre os membros da

equipe.

5. Arrecadar prendas e brindes (brinquedos, gêneros alimentícios, etc) para serem

utilizados na preparação e premiação XIII Festa Junina do Centro de Ensino

Fundamental 602 do Recanto das Emas.

6. Os recursos financeiros auferidos com a festa serão aplicados na premiação das

equipes vencedoras, na melhoria da alimentação escolar, na Festa do dia da

Criança, na Festa de Encerramento da Educação Integral, na Formatura do 5 ̊

7.



250

8. e 9̊ ano, na comemoração do Dia do Estudante, na confraternização do Dia dos

Professores, para troca da vela do filtro da sala dos professores, aquisição de um

microondas e demais eventos a serem definidos pela comunidade escolar. Após a

prestação de contas os valores serão definidos para cada evento.

III - Dos Participantes

1. Todos os alunos regularmente matriculados, professores, servidores e

funcionários da escola.

2. Visando cobrir o evento com a desportividade e equilíbrio físico cronológico a

competição será disputada dentro de cada turno.

IV - Das Inscrições

1. A Comissão Organizadora considera que todos os alunos estão inscritos.

V - Das Equipes

1. Cada equipe dos anos iniciais será composta por 03 (três) turmas, totalizando 06

equipes. A escolha das turmas será por sorteio a ser realizado no dia 10/05/2017

às 16h na sala dos professores.

2. Cada equipe dos anos finais será composta por 04 turmas, sendo 01 turma de

cada ano. A escolha das turmas será por sorteio a ser realizado no dia 09/05/2017

às 10h no pátio da escola.



251

3. Cada equipe terá obrigatoriamente que apresentar 08 (oito) alunos, sendo 02

alunos de cada turma e os professores conselheiros que representarão a equipe

perante a Comissão Organizadora para todas as questões e efeitos inerentes a

gincana.

4. Os alunos terão por incumbência representar sua equipe, entregar as prendas

arrecadadas e instruir a equipe quando necessário.

VI - Da Disputa e da Classificação

1. A Comissão Organizadora oferecerá uma relação com valores em pontos das

prendas alvos a serem arrecadadas (anexo ao regulamento) e um cronograma

contendo as datas das provas relâmpagos e tarefas a serem cumpridas, bem como

os dias de recolhimento das prendas e sua pontuação.

2. Vencerá a equipe de cada turno que obtiver o maior número de pontos no final da

competição.

VII - Da Premiação

1. A Comissão Organizadora oferecerá ao primeiro colocado de cada turno como

prêmio um passeio a ser posteriormente definido.

2. Será realizada em data ainda a definir, às 17h uma contagem parcial da gincana

e as duas equipes primeiras colocadas em cada turno ganharão um kit contendo

01 (uma) pipoca e 01 (um) copo de 200 ml de refrigerante a ser retirado com o

professor conselheiro ou regente no dia da festa.



252

3. Dependendo da arrecadação das prendas a Comissão Organizadora poderá

oferecer um kit a ser definido para cada aluno

VIII – Da arrecadação de Prendas

1. Os alunos representantes e os professores conselheiros da equipe farão sempre

que possível, a motivação diária para a arrecadação de prendas fluir para suas

equipes, e de posse destas entregar à Comissão Organizada.

2. O local de entrega das prendas será na sala do depósito pedagógico. Um

membro da Comissão organizadora registrará no mapa de pontuação da equipe.

3. O horário de recebimento de prendas será das 09h às 11h e das 14h às 16h.

4. As prendas para a realização do bazar serão arrecadadas por meio de doações

feitas pelos professores, servidores e funcionários da escola.

IX - Das Tarefas, provas relâmpagos e surpresas

1. O acompanhamento da execução das tarefas, provas relâmpagos e surpresas

estará sob a responsabilidade da Comissão Organizadora.

2. As tarefas, bem como sua pontuação e tempo de execução serão divulgadas com

antecedência para contemplar a organização das equipes.

3. A descrição das provas relâmpagos e surpresas, bem como sua pontuação e

tempo de execução, serão divulgadas no momento de sua realização.



253

X – Das Barracas

1. Será realizado o sorteio para definir quem trabalhará nas barracas e na

organização da festa.

XI- Da Venda antecipada dos Kits

1. Será vendido na direção da escola a partir do dia 22/05 um kit contendo 01

cachorro quente, 01 copo de refrigerante de 200 ml e 01 pipoca ou canjica por R$

4,00 (quatro reais).

2. Cada kit adquirido valerá 150 pontos para a equipe.

3. A venda do kit encerrará em data ainda a ser divulgada.

XII- Da Quadrilha

1. Cada equipe do turno matutino terá, obrigatoriamente, que apresentar 04 (quatro)

casais para participarem da dança. A cada falta do casal nos ensaios a equipe

perderá 100 pontos, sendo excluído se tiver 03 faltas.

2. A participação na quadrilha valerá 500 pontos por casal

3. Os ensaios das quadrilhas das equipes dos anos finais serão no contraturno e

com acompanhamento obrigatório dos professores organizadores da quadrilha.



254

4. A participação de professores na quadrilha valerá 500 pontos para a equipe,

limitado a 1.000 pontos, porém todos os professores da equipe poderão participar.

5. A quadrilha dos anos iniciais será 01 (uma) apresentação por ano e não

computará pontos para a equipe.

6. Os ensaios da quadrilha dos anos iniciais ficam sob a responsabilidade dos

professores regentes.

XIII - Da Comissão Organizadora

1. A Comissão Organizadora será constituída por membros da equipe gestora,

coordenadores pedagógicos locais e professoras Andreia Tocchio, Werbenya

Maciel, Carla Kaczan, Marli Freitas acrescida de 03 professores do turno contrário

que terão a incumbência de tomar todas as providências para a realização da

gincana.

2. A Comissão Organizadora reunir-se-á extraordinariamente todas as vezes que se

fizer necessário para analisar sugestões, emitir parecer e dirimir dúvidas para o

bom andamento da gincana.

XIV – Da Comissão Julgadora

1. A Comissão Julgadora será constituída por membros da equipes gestoras, da

coordenação pedagógica, servidores da carreira assistência e funcionários

terceirizados.



255

2. A Comissão Julgadora analisará as apresentações nas tarefas prévias e emitir

padrões avaliativos para parecer de vencedor da prova.

XIV - Disposições Gerais

1. A gincana, no que se refere à arrecadação das prendas terá início em data a

ser definida e será encerrada em data a ser definida para os dois turnos.

2. O resultado final da gincana será divulgado após a dança das quadrilhas dos

Anos Finais.

3. A escola não fornecerá nenhum tipo de material para caracterização ou

cumprimento das tarefas e provas relâmpagos.

4. Esse regulamento entra em vigor a partir de sua publicidade.

5. Eventuais questionamentos serão recebidos para análise da Comissão

Organizadora em data ainda a ser definida. Após o prazo, deverá ser

integralmente cumprido por todas as equipes participantes da gincana.

Provas e tarefas a serem cumpridas

1. Criação do mascote da equipe.

Tarefa a ser cumprida no momento da abertura da gincana.

Serão computados 2.000 pontos para a equipe que executar.

2. Criação da bandeira da equipe



256



3. Criação do grito de guerra



4. Criação da coreografia do grito de guerra



5. Prova da cor da equipe

Os componentes das equipes deverão, na abertura da gincana, estar

vestidos com roupas da cor da equipe. Serão computados 100 pontos por

aluno no limite de 5.000 pontos por equipe quando atingirem 50

participantes caracterizados.

6. Prova da Performance Cover

A Comissão Organizadora apresentará uma lista com 15 opções de

performance cover.

As equipes deverão apontar a performance a ser apresentada. Haverá um

sorteio para definição da ordem da escolha. Após a escolha não caberá em

hipótese alguma substituição da performance a ser apresentada.



257

Cada equipe deverá apresentar uma performance completa (dublagem,

coreografia) em data a ser definida pela Comissão Organizadora.

Serão computados 3.000 pontos para a equipe que cumprir a tarefa,

acrescido de 1.000 pontos caso o professor participe da apresentação da

performance.

Será julgado pela Comissão Julgadora a melhor performance apresentada e

para a equipe vencedora será acrescentada a pontuação de 1.000 pontos.

Prova específica para os anos finais.

7. Prova da arrecadação da latinha

Serão atribuídos 05 (cinco) pontos para cada latinha entregue pela equipe. A

latinha tem que ser entregue amassada e dentro de sacolas plásticas.

O período de arrecadação será de 00/00 até as 16h do dia 00/00.

8. Prova do Traje Junino

Os componentes das equipes deverão, em data previamente definida pela

Comissão Organizadora, estar vestidos com traje junino completo durante o

turno de aula. Sendo meninos camisa xadrez, calça com retalhos, chapéu e

maquiagem e meninas vestido, chapéu ou tranças e maquiagem.

Serão computados 100 pontos por aluno no limite de 5.000 pontos por

equipe quando atingirem 50 participantes caracterizados.

Serão computados 500 pontos para cada professor caracterizado na equipe

respeitando o limite de 2.000 pontos.



258

A Comissão Organizadora fará a contagem dos alunos em sala de aula até

as 09h30.

Cada equipe deverá apresentar 01 (um) casal para participar do desfile de

melhor caracterização que será realizado durante o intervalo. Serão

acrescido 1.000 pontos para a equipe que apresentar a melhor

caracterização.

Ficará sob a responsabilidade da Comissão Julgadora a escolha da melhor

caracterização.

9. Prova da Peruca


Comissão Organizadora, usar perucas durante o turno de aula.




respeitando o limite de 800 pontos.

10. Prova da fantasia de personagens


Comissão Organizadora, se fantasiarem de algum personagem e

permanecer caracterizados durante o turno de aula.


equipe quando atingirem 50 participantes fantasiados.



259

Serão computados 500 pontos para cada professor fantasiado na equipe


Cada equipe deverá escolher a melhor fantasia para ser apresentada

durante o intervalo. Serão acrescidos 1.000 pontos para a equipe que

apresentar a melhor fantasia.


fantasia.

11. Prova da caracterização meninos x menina


Comissão Organizadora, se caracterizarem de sexo oposto e permanecer

caracterizados até o intervalo.





Cada equipe deverá escolher a melhor caracterização para ser apresentada

durante o intervalo. Serão acrescidos 1.000 pontos para a equipe que

apresentar a melhor caracterização.


caracterização.

12. Criação de Paródias



260

Cada equipe deverá apresentar em data previamente estabelecida uma

paródia.

As temáticas serão propostas pela Comissão Organizadora.

Serão computados 2.000 pontos para cada equipe que executar a tarefa.

Serão acrescidos 1.000 pontos para a equipe que apresentar a melhor

paródia.


paródia.

Competição de embaixadinha (A equipe deverá escolher uma menina e um menino

e a dupla que conseguir fazer o maior número de embaixadinha

Provas Relâmpagos

1. Prova do estoura bexiga com alunos

Cada equipe deverá apresentar 02 (dois) participantes, sendo uma menina e

um menino. Cada jogador terá uma bexiga amarrada em seu tornozelo. O

objetivo é estourar a bexiga dos adversários e proteger a sua. Ganha a

equipe que ficar com a bexiga intacta ao final da prova.

Serão computados 1.000 pontos para a equipe vencedora.

2. Prova do estoura bexiga com professores



261

Cada equipe deverá apresentar 02 (dois) professores para participar. Cada

jogador terá uma bexiga amarrada em seu tornozelo. O objetivo é estourar a

bexiga dos adversários e proteger a sua. Ganham as duas últimas equipes

que ficarem com a bexiga intacta ao final da prova.

Serão computados 2.000 pontos para as equipes vencedoras.

3. Prova das embaixadinhas

Cada equipe deverá apresentar 02 participantes, sendo 01 (um) menino e

01(uma) menina. A dupla que conseguir fazer o maior número de

embaixadinhas ganha à prova. Deixou cair para a contagem e recomeça

com o outro(a) aluno(a).

Serão computados 1.000 pontos para a equipe vencedora.

Prova exclusiva para os anos iniciais.

4. Provas de conhecimentos gerais e específicos

Serão formuladas pela Comissão Organizadora e serão apresentadas como

provas relâmpagos previamente estabelecidas no cronograma da gincana.

A Comissão Organizadora apresentará as regras e o perfil dos participantes,

bem como a pontuação antes do inicio das provas.

5. Prova do Morto/Vivo

Cada equipe deverá apresentar 02 participantes alunos, sendo 01 menino e

01 menina e 01 participantes professor. Ao comando de morto ou vivo os

participantes deverão obedecer a posição de morto agachado e vivo em



262

posição de pé. Com o decorrer da prova os participantes que errarem as

posições vão sendo eliminados até que fique um participante somente.

Serão computados 500 pontos para a equipe vencedora.

6. Prova da cara na farinha

01 participante por equipe. Os participantes são colocados em uma bancada

com pratos de farinha. Serão escondidas 05 (cinco) balas em cada prato. O

número de balas será anunciado aos participantes. Com as mãos para trás,

os participantes devem colocar o rosto no prato da farinha e retirar com a

boca as 05 balas. Ganha a equipe que retirar em um menor espaço de

tempo.


7. Prova da toca

Espalham-se bambolês ou círculos em um espaço amplo que serviram de

tocas. O número de tocas de ser sempre um a menos do que o número de

participantes. Distante do terreno onde estão as tocas, os participantes

todos de mãos dadas, em roda, estarão rodando ao som de uma música

animada. Quando a música parar, todos devem soltar a mão, correr e entrar

em uma toca. Quem não conseguir é eliminado e retirar-se uma toca. Ganha

quem ficar na última toca.

Cada equipe deverá apresentar 01 participante aluno e 01 participante

professor.





263

8. Prova do mascote

Cada equipe deverá apresentar o seu mascote devidamente caracterizado,

em data previamente definida pela Comissão Organizadora.

Serão computados 1.000 pontos para a equipe que executar a tarefa.

O mascote que apresentar uma performance com expressão corporal, oral

será acrescido 1.000 pontos.


9. Prova do Conselho de Classe

Será atribuída pontuação para a presença dos alunos no Conselho de

Classe Participativo do 1º bimestre.

A pontuação será de 3.000 pontos para 100% de presença. A contagem será

feita a partir das atas de presença e atribuída a pontuação de acordo com o

percentual presente.

10. Prova da Reunião de pais e/ou responsáveis

Será atribuída pontuação para a presença dos pais e/ou responsáveis na

reunião de pais do 1º bimestre.




11. Prova da Olimpíadas de Matemática



264

Será atribuída pontuação para a participação nas Olímpiadas de

Matemática.




O aluno que obtiver a maior nota na avaliação em cada ano será acrescido

1.000 para a equipe.

12. Prova da imitação do professor

Será realizado um sorteio para a ordem de escolha do professor a ser

imitado.

Cada equipe deverá apresentar o aluno ou aluna que realizará a prova.



imitação.


imitação.

13. Prova da Contação de história

Cada equipe apresentará 01 (um) aluno de cada turma, e 01 (um) professor

para a realização da prova.

Cada participante da equipe escolherá 01 (uma) carta contendo imagens

aleatórias, porém as imagens não serão reveladas no momento da escolha.



265

A equipe terá 01 (um minuto) que se organizar para a produção da história,

levando em consideração a ordem de apresentação de participante.

A equipe terá até 03 (minutos) para criar e apresentar oralmente a história,

utilizando todas as cartas.



história.


história.

13.5. LETRAMENTO

TEMA:

A importância da leitura e escrita para a formação do cidadão

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista que a leitura é fundamental no processo de aprendizagem, é importante que se motive as várias atividades de leitura em sala de aula para que o aluno perceba sua relevância na vida escolar e fora dela, tendo na leitura uma fonte de informação, entretenimento e prazer.

OBJETIVOS:

Desenvolver o gosto pela leitura e escrita;

Incentivar a leitura no âmbito familiar;

Incentivar a criatividade por meio da linguagem oral, escrita e corporal;

Desenvolver o senso crítico, ampliando sua visão de mundo;

Incentivar as relações interpessoais e a afetividade;

Diferenciar os vários gêneros textuais;

Despertar o interesse pela higiene corporal e ambiental.



266

PÚBLICO ALVO:

Corpo docente, discente e comunidade escolar.

DESENVOLVIMENTO:

Mural, escrita, bilhetes, jornais, notícias, confecção de livros, troca de bilhetes com turmas de turnos contrários;

Ampliar os conhecimentos de sua visão do mundo com olhar crítico;

Jogos, músicas, receitas, cinema (filmes), brincadeiras;

Português: Produção de texto; bilhetes; pesquisas em dicionários, parlendas, bulas, receitas;

Matemática: Leitura e interpretação de problemas;

História: Interpretação e leitura de textos;

Geografia: Leitura e interpretação de mapas; ressaltar a escrita correta dos países, estados, capitais e siglas;

Ciências: Leitura de textos diversificados relacionados com a higiene pessoal e ambiental;

Artes: Teatro, fantoches, dedoches, dramatização, brincadeiras múltiplas;

Inglês: Produção de texto, bilhetes, pesquisas em dicionários.

AVALIAÇÃO:

Produções de textos;

Participação, interesse e desenvolvimento do aluno dentro do processo de ensino aprendizagem.

CRONOGRAMA:

O projeto será desenvolvido ao longo do ano letivo.



267

13.6. FAMÍLIA NA ESCOLA

TEMA:

Família na escola

JUSTIFICATIVA:

A conscientização da comunidade escolar sobre a importância da participação da família na vida acadêmica do aluno é o caminho seguro para o seu bom desempenho, por isso temos a intenção de trazer pais e responsáveis para o ambiente escolar e resgatar valores como respeito ao próximo, direitos e deveres e bem estar coletivo.

Este ano trabalharemos a Semana da Família, juntamente com a Semana de Educação para a Vida (Lei n° 11.988/2009)

OBJETIVOS:

Promover o estreitamento de relações entre família e escola;

Incentivar a conscientização da conservação do patrimônio público como ferramenta fundamental para o bem estar coletivo;

Desenvolver a prática da cidadania em sua plenitude, enfatizando direitos e deveres na sua família e da sociedade.

PÚBLICO ALVO:

Corpo docente, discente e comunidade escolar.

DESENVOLVIMENTO:

Trabalhar em sala de aula conceitos de respeito ao próximo;

Os alunos farão entrevistas com seus responsáveis;

Confeccionar murais;

Fazer jogos esportivos entre pais e alunos.



268

AVALIAÇÃO:

Produções de textos;

Participação, interesse e desenvolvimento do aluno dentro do temas propostos pelos professores.

CRONOGRAMA:

1º semestre do ano letivo.

13.7. DOCÊNCIA COMPARTILHADA

OBJETIVO:

Reduzir os impactos causados pela grande distinção entre as estruturas dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e proporcionar o aprofundamento das relações pedagógicas nos diferentes eixos das aprendizagens escolares.

PUBLICO-ALVO:

Estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental do CEF 602.

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA:

CEF 602 – DOCÊNCIA COMPARTILHADA 2018

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

ELIANA (Dir. Humanos e Cidadania)

5ºA

5ºE

5ºA

5ºD

5ºA

5ºC

5ºA

5ºB

5ºA

5ºA

ANDERSON (Geometria)

5ºB

5ºD

5ºB

5ºC

5ºB

5ºB

5ºB

5ºA

5ºB

5ºE

MANUELA 5ºC 5ºC 5ºC 5ºC 5ºC



269

(Geografia) 5ºC

5ºB

5ºA

5ºE

5ºD

SARAH (História)

5ºD

5ºB

5ºD

5ºA

5ºD

5ºE

5ºD

5ºD

5ºD

5ºC

FRANCISCA (Ciências)

5ºE

5ºA

5ºE

5ºE

5ºE

5ºD

5ºE

5ºC

5ºE

5ºB


5ºA

Port. Mat e

Dir. Humanos e Cidadania

Port. Mat

Intervalo

Ciências

Port. Mat

Intervalo

História

Port. Mat

Intervalo

Geografia

Port. Mat

Intervalo

Geometria

Port. Mat

Intervalo

Dir. Humanos

e Cidadania


5°B

Port. Mat

e Geometria

Port. Mat

Intervalo

História

Port. Mat

Intervalo

Geografia

Port. Mat

Intervalo

Geometria

Port. Mat

Intervalo

Dir. Humanos

e Cidadania

Port. Mat

Intervalo

Ciências


5ºC

Port. Mat

e Geografia

Port. Mat

Intervalo

Geografia

Port. Mat

Intervalo

Geometria

Port. Mat

Intervalo

Dir. Humanos

e Cidadania

Port. Mat

Intervalo

Ciências

Port. Mat

Intervalo

História


5ºD

Port. Mat

e História

Port. Mat

Intervalo

Geometria

Port. Mat

Intervalo

Dir. Humanos

Port. Mat

Intervalo

Ciências

Port. Mat

Intervalo

História

Port. Mat

Intervalo

Geografia



270

e Cidadania


5ºE

Port. Mat

e Ciências

Port. Mat

Intervalo

Dir. Humanos

e Cidadania

Port. Mat

Intervalo

Ciências

Port. Mat

Intervalo

História

Port. Mat

Intervalo

Geografia

Port. Mat

Intervalo

Geometria

13.8. FESTIVAL DE CURTAS DO CEF 602

Duração do projeto: 2 bimestres

- Justificativa:

Atualmente, na era das redes sociais como Facebook, Instagran, Twitter e

YouTube, por exemplo, os jovens passam horas e horas divulgando, compartilhando e

"curtindo" ideias, eventos, fotos e vídeos que são postados. Em meio a tantas redes

sociais, o YouTube, por sua vez, oferece o acesso e compartilhamento de vídeos dos

mais variados gêneros, desde palestras, documentários, trechos de filmes, curtas, vídeos

de youtubers famosos e clipes musicais. Com uma câmera na mão e uma ideia na

cabeça, qualquer um é capaz de conceber vídeos que possam retratar alguma situação

ou contar determinadas histórias.

O cinema, por sua vez, é uma das mais variadas maneiras possíveis de

expressar ideias, retratar emoções e apresentar opiniões. Antes do seu surgimento, isso

era feito por meio da escrita ou por meio de outras linguagens artísticas como a música, a

dança, a pintura e o teatro, por exemplo. Assim, através do projeto "Festival de Curtas do

CEF 602", a proposta é promover o acesso dos alunos à linguagem cinematográfica, afim

de apresentar a história dos cinema, desde o seu surgimento até os dias atuais,

demonstrando as mais diversas possibilidades em criar, organizar e realizar filmes. Ao



271

elaborar, produzir, apresentar e apreciar filmes curtas-metragens, os alunos tem a

possibilidade de desenvolver diversas habilidades e competências, tanto no âmbito da

linguagem audiovisual quanto em aspectos sociais, tais como o desenvolvimento do

poder de síntese, cooperação e trabalho em equipe, tomada de decisões e liderança e

resoluções de problemas.

Objetivo Geral:

Promover o acesso do público estudantil e comunidade escolar com a

linguagem cinematográfica, por meio do processo de ensino-aprendizagem durante as

aulas de Arte, afim de que os alunos possam compreender as mais diversas

possibilidades de narrativas audiovisuais.

Objetivos Específicos:

- Oportunizar aos alunos o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;

- Apresentar o cinema aos alunos como uma fonte de cultura e agente transmissor

de conhecimento;

- Desenvolver, a partir do contato com a linguagem cinematográfica, o senso

crítico, reflexivo, estético e cultural;

- Estimular os alunos a vivenciarem a experiência de ir ao cinema, não só como

lazer, mas também como momento de aprendizado cultural e artístico;

- Promover a integração e o desenvolvimento social;

- Incluir a linguagem cinematográfica ao repertório cultural dos alunos.

Culminância:



272

A culminância do projeto ocorre no final do 3º Bimestre com a realização da

solenidade do Festival de Curtas do CEF 602. Durante o evento, os curtas-metragens

produzidos pelos alunos são apresentados à comunidade escolar e os filmes

selecionados, são premiados com troféus e brindes.

Metodologia e procedimentos metodológicos:

A programação/metodologia do Festival de Curtas do CEF 602 contará com

as seguintes atividades:

a) Aulas teóricas e práticas no componente curricular de Arte;

b) Análise de filmes (longas e curtas-metragens) em sala de aula e como tarefas de

pesquisas propostas para casa;

c) Elaboração e produção dos curtas pelos grupos de alunos, seguindo as

modalidades e critérios orientados em sala de aula;

d) Entrega dos filmes;

e) Avaliação dos filmes pelo professor de Arte, grupo de professores da escola e

profissionais convidados a participar do projeto;

f) Culminância com o Festival de Curtas do CEF 602, com a solenidade de

apresentação dos filmes para a comunidade escolar e premiação dos filmes selecionados.

Durante o 2º e 3º bimestres, os alunos do 7º, 8º e 9º ano tem acesso ao

conteúdo referente à história do cinema e a linguagem cinematográfica. Cada ano/série

possui um direcionamento específico em relação ao conteúdo e atividades práticas a

serem desenvolvidas no decorrer dos bimestres. O 7º ano tem acesso ao surgimento da

fotografia e a relação com o surgimento do cinema, além de estudar duas técnicas de

animação, como o flipbook e o stopmotion. O 8º ano tem acesso ao conteúdo referente a



273

história do cinema, destacando as primeiras produções cinematográficas, considerando

recursos e linguagens, análise comparativa da utilização de recursos audiovisuais, além

de movimentos artísticos que influenciaram diretamente alguns gêneros cinematográficos.

O 9º ano, por sua vez, tem acesso ao conteúdo referente a história do cinema destacando

os principais gêneros cinematográficos, principais diretores e suas características, o papel

do cinema na contemporaneidade, utilização de recursos audiovisuais na atualidade e a

relação do cinema com outras modalidades e linguagens artísticas.

Durante os dois bimestres, os alunos tem contato com aulas expositivas

sobre os conteúdos apresentados logo acima, além de apreciar e analisar algumas obras

cinematográficas como cenas de longas e curtas-metragens produzidos por diretores

profissionais e filmes produzidos por alunos da própria escola ou de outras instituições,

afim de compreender as mais diversas possibilidades de apresentar uma história e utilizar

recursos de fácil acesso, como a câmera de um celular, para produzir um filme. Além

dessas possibilidades, ao apreciar, analisar e pesquisar sobre a linguagem

cinematográfica, os alunos vão compreendendo os mais diversos profissionais envolvidos

no processo de realização de um filme, desde o roteirista, produtor, diretor ao ator,

figurinista e editor, conhecendo assim, a função e a importância de cada um desses

profissionais para a realização de um filme.

Para a elaboração e produção dos filmes, são formados grupos de alunos,

considerando o número total de alunos por sala e suas afinidades entre si. Os alunos são

orientados no decorrer das aulas sobre aspectos teóricos e práticos para a elaboração e

produção de seus curtas. A proposta final é que cada grupo de alunos produza o seu

curta-metragem com duração mínima de 2 min. e duração máxima de 5 min.,

considerando o tempo destinado à exibição do título e créditos finais. Cada ano de

realização do projeto, os alunos poderão produzir os filmes seguindo duas orientações de

temas: a) Tema Livre (que deverá ser apresentado previamente ao professor) e b) Tema

proposto pelo Festival de Filmes de Curta-Metragem das Escolas Públicas de Brasília



274

(tema apresentado em edital pelo Festival organizado pela SEEDF). Quanto ao gênero,

será de livre escolha do grupo (documentário, ficção, animação e outros).

No decorrer das aulas, no turno contrário, os alunos têm dois encontros com

outros profissionais da linguagem cinematográfica: uma aula sobre fotografia

(procedimentos e técnicas) e outra aula sobre maquiagem de efeitos especiais para o

cinema. A proposta do projeto é que essas aulas ocorram com a mediação do professor

de Arte junto a outros profissionais parceiros da área de cinema e fotografia. Outro

momento importante do projeto é em relação ao estabelecer parcerias com cinemas

próximos da comunidade escolar. O objetivo geral de tal parceria, seria facilitar o acesso

dos alunos a esse espaço como forma de experiência e vivência com a linguagem

cinematográfica, além de apreciar e analisar os filmes sob a perspectiva do que está

sendo aprendido em sala de aula, buscando assim, promover a formação de

espectadores analíticos.

Avaliação:

A avaliação ocorre em diversas etapas de forma qualitativa e quantitativa. No que

diz respeito às avaliações qualitativas, serão avaliados aspectos como a participação,

interação e organização dos alunos que compõem cada grupo. No que tange às

avaliações quantitativas, serão avaliados aspectos como criatividade, montagem e edição

do filme, atuações e utilização dos princípios da linguagem audiovisual enquanto proposta

narrativa. A avaliação quantitativa será divida em duas etapas e modalidades. A primeira

será composta por nota atribuída pelo professor de Arte como nota do componente

curricular para o bimestre em curso. A segunda etapa será de notas atribuídas pelos

demais professores da escola e por uma comissão convidada, formada por profissionais

da área de cinema, teatro e fotografia, sendo somadas, considerando o seus devidos

pesos, para compor a nota final de seleção e premiação para o Festival de Curtas do CEF

602.



275

14. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

14.1. Anos Iniciais

OBJETIVOS

TEMAS JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIAS

RESPONSÁVEIS

AVALIAÇÃO

-Facilitar e apoiar o trabalho

pedagógico da Instituição

Escolar.

-Aplicação e análise do Teste

da Psicogêne

se.

-Em virtude das dificuldades

demonstradas pelos docentes

na análise e aplicação dos

testes e observação das hipóteses dos

níveis das psicogênese.

- Recursos áudios-visuais,

palestras, estudo em

grupo.

- CRAI

-Equipe Especialista no

Tema.

- Será realizada de

forma progressiva,

pois vale ressaltar que

os resultados surgirão de acordo com a integração da esquipe

escolar.

- Enriquecer o processo

ensino-aprendizage

m.

- Incentivar trocas de

informações e

experiências entre o corpo

docente.

- Reforço Escolar.

- Planejam

ento Individual

e Coletivo.

- Planejamento para aprendiza

do dos alunos com

- Priorizar um trabalho

educacional de qualidade,

possibilitando que os alunos vejam como

seres críticos, capazes de

revolucionar, criar e

despertar maior interesse pela aprendizagem.

- Elaboração do

Planejamento Anual e de Sala

- Organização de trabalhos a

serem desenvolvidos durante o ano

letivo.

- Reforço Escolar para os

alunos que apresentam dificuldades.

- Corpo Docente.

- Equipe Gestora

- Coordenação Pedagógica.

- Avaliação Formativa ao

longo do processo.



276

dificuldades.

- Planejar e avaliar as atividades.

- Aprimorar o trabalho

pedagógico.

- Trocar experiências.

- Compartilhar

ações.

- Estratégia

s de alfabetização para alunos

que apresenta

m dificuldad

es de aprendiza

gem.

- Estratégias para o

letramento

matemático.

- O convívio social-recreio.

- Devido a defasagem idade-série.

- Proporcionar ao educando conhecimento específico a cada ano.

- Proporcionar ao estudante um ambiente mais harmonioso,

lúdico e prazeroso.

- Capacitação para o

professor.

- Projetos de leitura e

letramento matemático (

jogos ).

- Projetos: gibiteca, recreio

monitorado, música e

recreação livre.

- Toda a equipe escolar, por

meio de colaboração junto com a comunidade

escolar ( pais e responsáveis).

- Envolvimento/ participação dos coordenadores intermediários

da CRE.

- Curto, médio e ao longo prazo

nos espaços/ tempos das

coordenações

pedagógicas.

- Dar voz aos sujeitos envolvidos nas açoes educativas.

- Conhecer a sua origem e a influência

que isto exerce sobre

sua vida

- Reconhecer

- Projeto anual:

Ubuntu. ( filosofia africana cujo o

significado se

refere à

- Trabalhar a identidade do

estudante, sua origem,

influências externas e com

a família, evidenciar a

importância da

- Pesquisar o significado da

palavra UBUNTU.

- Construir um portfólio de

atividades com subtemas:

- Equipe docente do 5º

Ano.

- Equipe Gestora e

Coordenação.

- Averiguar, por meio de

rodas de conversa, o conhecimento adquirido durante a realização



277

14.2. Anos Finais

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

AÇÕES/

ESTRATÉGIAS

PARCERIAS

ENVOLVIDAS

NAS AÇÕES

PÚBLICO

CRONOGRAMA

AVALIAÇÃO

DAS AÇÕES

-Informar ao professor os

devidos cuidados com a sua saúde.

-Orientar sobre os diversos

transtornos que causam

deficiências na aprendizagem.

-Orientar o professor a desenvolver

-Palestras

com profission

ais da saúde

(psicólogo, saúde

vocal, ortopedist

a, fisioterap

euta).

-Orientação quantos

aos

- Secretaria de Saúde.

- EAPE/ Sala de Recursos.

-EAPE

-Conselho Tutelar.

-Professore

s.

-Professores e Alunos.

-Professore

s

-Professore

s e Comunidade Escolar.

-Durante o ano (atividades contínuas).

-Um encontro semestral.

-Primeiro semestre.

-A partir do segundo bimestre

-Ao longo do Ano Letivo.

a importância da família na

educação escolar dos

filhos.

- Envolver os pais nos projetos

escolares dos

educandos.

humanidade com o

outro). “Eu sou porque

nós somos”.

participação na vida escolar dos

filhos.

- O projeto Ubuntu, justifica-se pelo fato da equipe docente perceber uma ausência da identidade

cultural de cada criança.

identidade ( Quem sou eu, Minha família, Minha cidade, Minha escola, Meus amigos).

- Culminância com

apresentação das atividades

realizadas.

do projeto.

- Constatar, por meio de

texto dissertativo, a concepção

dos estudantes

sobre Ubuntu



278

projetos.

-Convidar o Conselho Tutelar a

comparecer na escola.

diversos transtorn

os e deficiênci

as presentes em sala de aula.

-Palestras sobre as diversas metodologias de

desenvolvimento

de projetos.

-Presença

de um Conselheiro para orientar

os professores e tirar dúvidas.

-Proporcionar momentos de

formação continuada,

considerando a realidade da

escola.

-Palestras (disciplin

a, organizaç

ão do trabalho pedagógico, saúde

do professor,

-Agentes de segurança

Pública.

-Conselheiro tutelar.

-Agentes de Saúde.

-Especialistas

-Corpo Docente e Comunidade Escolar.

-Durante as coletivas.

-Semana de Educação para

a Vida

-Anamnese sobre as

ações desenvolvidas.



279

higiene, drogas,

utilização de

ferramentas de

multimídia).

-Cursos.

-Informativ

os

em Educação

-Intimar as famílias dos alunos para

comparecimento periódico na

Unidade Escolar,

visando maior distribuição de responsabilida

des.

-Convocar

CRE, Conselho Tutelar,

Palestrantes e afins, para

definir responsabilidades da família

e da escola.

-Pais, professores,

direção, membros religiosos, políticos e

ONGS.

-Todo o corpo

docente, alunos e

suas respectivas famílias.

-No decorrer do Ano Letivo.

-Será concluída no final do ano

letivo.



280

-Mostrar aos alunos os

diversos tipos de violência e despertá-los para que eles

possam identificar as violências no

ambiente escolar,

familiar, no trânsito, bem

como, a violência

doméstica, psicológica,

digital, física e sexual,

objetivando o melhor

relacionamento entre os agentes

envolvidos, alunos e escola.

-Debates.

-Palestras

que mostrem

a realidade

da violência nos dias atuais, com

estatísticas dos

resultados dessas violências sofridas dentro e fora dos

muros da escola,

encorajando

aqueles que

sofrem algum tipo de

violência à

denúncia.

-Batalhão Escolar.

-Polícia Militar.

-Pessoas dando testemunho de

violência.

-Secretaria de Saúde.

-Detran.

-Conselho Tutelar.

-Alunos da escola,

Comunidade,

professores.

-2º semestre. - Observar se houve uma

mudança no comportamento, postura de todo público

alvo.



281

-Explorar espaços e recursos

disponíveis na escola.

-Aperfeiçoar o uso de

tecnologias que fujam às

práticas pedagógicas

convencionais em sala.

-Projetos que

explorem o

universo tecnológico e que permitam ao aluno fazer a ligação entre as aulas e o mundo virtual.

-Oficinas de

aperfeiçoamento

para que o

professor aprimore

seu domínio sobre as tecnologi

as e a informátic

a.

-Profissionais qualificados que possam ministrar

cursos ou pequenas

oficinas que auxilie o

professor a usar a tecnologia em

suas aulas.

-Público direto os

professores.

-Duas oficinas por bimestre com temas

relacionados ao projeto.

-Durante cada bimestre o

professor se responsabilizari

a pela aplicação/execução do projeto

em sala.

-Ao final de cada bimestre,

com apresentação de resultados ou feedbacks

sobre o andamento do

projeto.



282

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARRETO, Elba Siqueira de Sá; SOUSA, Sandra Zákia. Reflexões sobre as

políticas de ciclos no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, p. 659

688, set./dez. 2005

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2016.

CONHEÇA O RECANTO DAS EMAS, Disponível em:

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_____ Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos

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http://www.recanto.df.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=139&Itemid=211





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_____ Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos

Finais. Brasília, 2014.

_____ Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos.

Brasília, 2014.

_____ Diretrizes de Avaliação Educacional – Aprendizagem, Institucional e em

Larga Escala 2014-2016. SEEDF, 2014.

FERNANDES, Cláudia de Oliveira e FREITAS, Luiz Carlos: Indagações sobre

Currículo - Currículo e Avaliação. Ministério da Educação - Secretaria de Educação

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FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 2ª edição.

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LIBÂNEO, José Carlos – OLIVEIRA, João Ferreira de – TOSCHI, Mirza Seabra.

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LIBÂNEO, José Carlos – Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática, 5. ed.

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LUCKESI, C. L. Avaliação da aprendizagem escolar. 20 ed. São Paulo: Cortez,

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo

em Movimento da Educação Básica, Pressupostos Teóricos.

SAVIANI, De. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 4.ed. Campinas:

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Diretrizes

Pedagógicas para Organização Escolar do 2º Ciclo.

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