grandes planes, grandes planos, grandes posibilidades

Latinoamérica 09 | 2019

Grandes planes, grandes posibilidadesLos cambios políticos no parecen tener ya grandes repercusiones en un sector que vuela solo

Grandes planos, grandes possibilidades

As mudanças políticas já não aparentam ter grandes repercussões no setor que voa sozinho

Grandes actores dominan el mercadoSegún IHS Markit, las grandes plantas de LatAm se concentran actualmente en pocas manos

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Grandes atores dominam o mercadoIHS Markit: As grandes plantas da América Latina estão concentradas em umas poucas mãospp. 4 – 7

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2019 | www.pv-magazine-latam.com 1

Editorial | Editorial

Solidez es la palabra clave de la edición de este año. Nos referimos no sola-mente a la solidez general del sector de la energía solar de América Latina en su conjunto, cuyas cifras de crecimiento muestran más de 11 GW de potencia instalada acumulada a finales del año pasado, sino también a la solidez del futuro de la fuente fotovoltaica en la región, donde casi todos los países han llegado a considerar la solar como un activo fundamental de sus respectivas economías y sistemas energéticos.

Los cambios en los gobiernos de gran-des mercados como Chile, Brasil y México no parecen tener ya grandes repercusiones en el sector, que busca alternativas a la falta de apoyo público a través diferentes tipos de licitaciones, PPAs bilaterales y nue-vos modelos de autoconsumo.

Considerando que la mayoría de los mercados fotovoltaicos ya ha alcanzado la madurez, quisimos investigar los límites actua-les de la industria de paneles de Latinoamérica y saber en qué estado se encuentra el ambicioso proyecto Green Silicon, cuya intención era desarrollar una cadena integrada de la industria fotovoltaica en la frontera entre Brasil y Paraguay. De igual modo, quisimos hablar de las oportunidades de la industria de las renovables y averiguar si el Cono Sur, y Chile en particular, tienen las condiciones para la creación de una industria del litio.

Que se trata de mercados maduros se evidencia, además, en la aparición de los primeros proyectos fotovoltaicos flotantes y en la consolidación del sector, ya que la propiedad de las grandes plantas tiende a repartirse entre un puñado de utilities, gran-des IPP y fondos de capital privado, como muestra el artículo que IHS Markit ha escrito para pv magazine.

Aunque la presencia de actores de menor tamaño sea deseable para el futuro de Latinoamérica, el número de beneficiarios de la participación de la solar en los mercados eléctricos sigue aumentando, ya que los precios de la tecnología fotovoltaica y de la energía que ella produce no paran de bajar.

Emiliano Bellini(Redactor)

Solidez é a palavra-chave da edição deste ano. Nos referimos não somente a solidez geral do setor solar da América Latina na sua totalidade, cujas cifras de crescimento revelam 11 GW de potência instalada acumulada no final do ano passado, mas também à solidez do futuro da fonte fotovoltaica na região, onde quase todos os países che-garam a considerar a solar como um ativo fundamental de suas respectivas economias e sistemas energéticos.

As recentes mudanças de governo nos grande mercados como o Chile, o Brasil e o México, ainda não aparentam ter grandes repercussões no setor, que busca alternativas para a falta de apoio público através de diferentes tipos de

licitações, PPAs bilaterais e novos modelos de autoconsumo.

Considerando que a maioria dos mercados fotovoltaicos já alcançaram a maturidade, quisemos pesquisar os limites atuais da indústria de painéis da América Latina e saber em que estado se encontra o ambicioso projeto Green Silicon, cuja intenção é desenvolver uma cadeia integrada da indústria fotovoltaica na fronteira entre Brasil e Paraguai. Igualmente quisemos falar das oportunidades da indústria das renováveis e averiguar si o Cone Sul, especialmente o Chile, possui as condições para uma indús-tria de lítio.

É evidente que se trata de mercados maduros, ainda mais com o surgimento dos primeiros projetos fotovoltaicos flutuantes e a consolidação do setor, já que as propriedades das grandes plan-tas tendem a se distribuir entre um punhado de utilites, grandes IPP, e fundos de capital privado, como demonstrado no artigo que a IHS Markit escreveu para a pv magazine.

Ainda desejando a presença dos atores mais pequenos para o futuro da América Latina, o número de benefícios da participa-ção da solar nos mercados elétricos continua aumentando, dado que os preços da tecnologia fotovoltaica e da energia que ela pro-duz não cessam de descender.

Emiliano Bellini(Redator)

Signos de madurezSinais de maturidade

Foto: pv magazine/Thomas Beetz

2 2019 | www.pv-magazine-latam.com

Contenidos | Conteúdo

4 Análisis: IHS Markit Los grandes actores dominan la propiedad de energía fotovoltaica en América Latina: entre los inversores predominan utilities, grandes IPP y fondos de capital privado.

8 Destacado: fotovoltaica flotante

Esta tecnología comenzó su andadura en 2007 y está alcanzando la plena madurez del mercado. Solo Sudamérica tiene el potencial de implementar 36 GW.

16 Mercados: Chile Entrevista con Marcela Puntí, Gerente general de ACESOL, para hablar acerca del actual estado del mercado solar en el país, el net billing, las políticas y la industria.

20 Mercados: México La solar mexicana avanza a pesar de que existe una percepción colectiva de inmovilidad por la cancelación de subastas y el escaso fluir de información emitida desde el Gobierno federal.

26 Industria: Brasil ¿Qué ha sido del proyecto Green Silicon, cuya intención era desarrollar una cadena integrada de la industria fotovoltaica en la frontera entre Brasil y Paraguay?

34 Tecnología: Litio chileno Chile, con 10,3 millones de toneladas de reserva de litio, puede convertirse en líder regional del desarrollo de almacenamiento energético a través de baterías ion-litio.

4 Análise: IHS Markit Os grandes atores dominam a propriedade da energia fotovoltaica na América Latina: entre os investidores, predominam utilities, grandes IPPs e fundos de capital privado.

8 Destaque: fotovoltaica flutante

Esta tecnologia começou em 2007 e está atingindo a plena maturidade do mercado. Somente a América do Sul tem potencial para implementar 36 GW.

16 Mercados: Chile Entrevista com Marcela Puntí, gerente geral da ACESOL, para falar sobre o estado atual do mercado da energia solar no país, net billing, política e indústria.

20 Mercados: México A solar mexicana avança apesar do fato de que há uma percepção coletiva de imobilidade devido ao fluxo limitado de informações emitidas pelo governo federal.

26 Indústria: Brasil O que aconteceu com o projeto Green Silicon, cuja intenção era desenvolver uma cadeia integrada da indústria fotovoltaica na fronteira entre o Brasil e o Paraguai?

34 Tecnologia: Lítio chilenoO Chile, com 10,3 milhões de toneladas de reserva de lítio, pode se tornar um líder regional no desenvolvimento de armazenamento de energia através das baterias de íon de lítio.

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Análisis

Utilities, IPPs y los fondos de capital privado se aseguran grandes carterasEl rápido crecimiento de la capacidad de generación de energía fotovoltaica ha atraído a diferentes inversores a participar en plantas fotovoltaicas de la región, principalmente utilities, grandes IPP y fondos de capital privado. Como se identifica en nuestro próximo informe sobre la propiedad de activos foto-voltaicos en América Latina, el tamaño de muchos de los pro-yectos ha estimulado una alta concentración de la propiedad. A finales de 2018, cinco empresas –Enel Green Power, Actis, Acciona, CKD Infraestructura y la Caisse de dépôt et place-ment du Québec (CDPQ)– poseían cerca del 40% de la capaci-dad fotovoltaica a gran escala de la región. La compañía eléc-trica italiana Enel Green Power cuenta con el 17% de la cuota de propiedad de la energía fotovoltaica en la región, donde se ha posicionado como productor y distribuidor independiente de energía (independent power producer, IPP), así como desa-rrollador de energía renovable.

Los fondos de capital riesgo se están afianzando en la zona y han centrado sus inversiones en proyectos de generación de energía fotovoltaica operativos o en proyectos en fase avanzada de desarrollo. Actis, con sede en el Reino Unido, ha adquirido la propiedad de más de 1 GW de energía foto-

Utilities, IPPs e fundos de capital privados adquirem grandes portfóliosO rápido crescimento da capacidade de geração de energia foto-voltaica tem atraído diferentes investidores para participarem das usinas fotovoltaicas na região, principalmente utilities, grandes IPPs e fundos de capital privado. Conforme identificado em nosso próximo relatório sobre a propriedade de ativos fotovoltaicos na América Latina, o tamanho de muitos dos projetos estimulou uma alta concentração de propriedade. No final de 2018, cinco empre-sas – a Enel Green Power, a Actis, a Acciona, a CKD Infrastruc-tura e a la Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ) – pos-suiam cerca de 40% da capacidade fotovoltaica de grande escala na região. A empresa italiana Enel Green Power possui 17% da participação da energia fotovoltaica na região, onde se posicionou como produtora e distribuidora independente de energia (IPP), bem como desenvolvedora de energia renovável. Os fundos de capital de risco, estão se consolidando na área e con-centraram seus investimentos em projetos operacionais e em pro-jetos que estão em fase avançada de desenvolvimento. A Actis, com sede no Reino Unido, adquiriu a propriedade de mais de 1 GW de energia fotovoltaica na região, principalmente através de sua sucursal Atlas Renewable Energy. A Actis dobrou seu portfólio através da aquisição da carteira da SunEdison. Os fundos cana-

Los grandes actores dominan la solar en América Latina

Grandes atores dominam a solar na América LatinaLos grandes actores dominan la propiedad de energía fotovoltaica en América Latina. El mercado de energía fotovoltaica a gran escala ha recorrido un largo camino desde que Chile asumiera el liderazgo en 2013. De 2016 a 2018, las grandes instalaciones fotovoltaicas de más de 5 MW han aumentado en un 200% en la región, y América Latina y el Caribe cuentan hoy con 11 GW de este tipo de plantas instaladas, disponibles para suministrar energía durante los próximos 25 años o más.

Grandes atores dominam a propriedade da energia fotovoltaica na América Latina. O mercado fotovoltaico de grande escala percorreu um longo caminho desde que o Chile assumiu a liderança em 2013. De 2016 a 2018, grandes instalações fotovoltaicas de mais de 5 MW aumentaram em 200% na região, e a América Latina e o Caribe têm agora 11 GW desse tipo de usinas instaladas, disponíveis para fornecer energia nos próximos 25 anos ou mais.


Análisis

voltaica en la región, principalmente a través de su filial Atlas Renewable Energy. Actis duplicó su porfolio mediante la adquisición de la cartera de SunEdison. El fondo cana-diense Caisse de dépot et placement du Québec (CDPQ) y el mexicano y CKD Infraestructura suman una participación del 4% después de adquirir el 80% de los proyectos fotovol-taicos de Enel en México. La IPP española Acciona también posee el 4% de la capacidad total instalada en la región a tra-vés de sus proyectos desarrollados internamente en Chile y México. En general, la mayoría de los propietarios de acti-vos en América Latina se han concentrado en un único mer-cado, principalmente en Brasil, México y Chile.

En 2018 también se produjeron varias adquisiciones de carteras de energía fotovoltaica a gran escala. Tras el anun-cio inicial en 2017, Enel completó la venta de tres de sus prin-cipales proyectos solares en México en 2018, con un total de más de 1,1 GW, a CDPQ y CKD Infraestructura. AES Tiete, filial de AES Corporation, también completó la adquisición de 180 MW en Brasil. Otra gran compra incluye el 50% de la planta de Pirapora de 400 MW de EDF y Canadian Solar por parte de Omega Geração. A medida que el mercado de pro-yectos terminados y en construcción siga creciendo, cree-mos que se anunciarán más grandes transacciones.

dense CDPQ e o fundo mexicano CKD Infraestructura somam uma participação de 4% depois de adquirir 80% dos projetos da Enel no México. A espanhola Acciona também detém 4% da capa-cidade total instalada na região por meio de seus projetos desen-volvidos internamente no Chile e no México. Em geral, a maioria dos proprietários de ativos na América Latina se concentrou em um único mercado, principalmente no Brasil, México e Chile.

Em 2018, houve várias aquisições de portfólios de energia foto-voltaica em grande escala. Após o anúncio inicial em 2017, a Enel concluiu em 2018 a venda de três dos seus principais projetos de energia solar no México, totalizando mais de 1,1 GW, para CDPQ e CKD Infraestructura. A AES Tietê, sucursal da AES Corporation, também concluiu sua aquisição de 180 MW no Brasil. Outra grande operação é relativa ao 50% da usina de Pirapora, de 400 MW, que EDF e Canadian Solar venderam para a Omega Geração. À medida que o mercado de projetos conclu-ídos e em construção cresce, acreditamos que transações maio-res serão anunciadas.

A construção de grandes usinas fotovoltaicas também se con-centrou nos grandes atoresMuitos grandes proprietários de ativos fotovoltaicos na região estão desenvolvendo cada vez mais seus próprios projetos em vez

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Propiedad de grandes plantas Fv en LatAm en 2018 (>5 MW) Propiedade das grandes plantas Fv na LatAm em 2018 (>5 MW)

Fuente / Fonte: IHS Markit


Análisis

La construcción de grandes plantas fotovoltaicas también se ha concentrado en los grandes actoresMuchos grandes propietarios de activos fotovoltaicos en la región están desarrollando cada vez más proyectos internos en lugar de comprar activos en el mercado secundario. Algunos trabajan en proyectos anteriores a subastas, mientras que otros han partici-pado en proyectos con PPA cuya construcción aún no ha comen-zado. En 2018, la mitad de la nueva capacidad de generación foto-voltaica a gran escala fue desarrollada por las cinco compañías que poseen las carteras más grandes. En este ranking aparecen también Enel Green Power, Actis y Acciona, a los que se suman Iberdrola y Alten Energías Renovables. En términos de proyec-tos futuros, del informe de IHS Markit PV Pipelines Tracker Report, vemos que los cinco mayores desarrolladores de Amé-rica Latina tienen una cartera que suma 8 GW. Enel Green Power y Actis están entre los cinco primeros, acompañados por Neoen, Sonnedix/Cox Energy y Engie. Todos ellos son promotores y pro-pietarios de activos que probablemente mantendrán la propie-dad mayoritaria de los proyectos en un futuro.

Otros 5 GW de proyectos añadidos en 2019Respecto a las instalaciones de más de 5 MW, IHS Markit prevé que en la región se instalen otros 5 GW adicionales en 2019: más de 1 GW se han completado hasta la fecha y realizamos un seguimiento de otros 3 GW de proyectos actualmente en construcción.

La mayoría de las instalaciones fotovoltaicas a gran escala en la región provienen de licitaciones respaldadas por los gobier-nos. Aunque ha habido algunos retrasos y cancelaciones de subastas en varios de estos países, y algunos desarrolladores avanzan como pueden después de haber ganado las licitaciones a precios bajos, la economía general de la mayoría de las plan-tas de energía fotovoltaica sigue siendo atractiva para los inver-sores. También hay indicadores de plantas de energía fotovol-taica a gran escala que se ramifican hacia otros esquemas de contratación, como los PPAs bilaterales o corporativos, una tendencia que ya está creciendo en México. Los proyectos mer-chant –ya en operación en Chile– también podrían extenderse a otros mercados, aunque la experiencia chilena ha provocado que muchos inversionistas extremen la cautela ante el riesgo de canibalización de precios. Se evaluarán cuidadosamente las nuevas oportunidades de adquisición, pero seguimos con-fiando en que los inversores locales e internacionales continua-rán participando en el mercado fotovoltaico de América Latina. Maria Chea, Analista Sénior – Solar, IHS Markit

de comprar ativos no mercado secundário. Alguns trabalham em projetos antes dos leilões, enquanto outros participaram de projetos com um PPA, cuja construção ainda não foi iniciada. Em 2018, metade da nova capacidade de geração fotovoltaica em grande escala foi desenvolvida pelas cinco empresas que possuem as maiores carteiras. Este ranking também inclui Enel Green Power, Actis e Acciona, para o qual são adicionadas Iberdrola e Alten Energías Renovables. Em termos de projetos futuros, do Relatório IHS Markit PV Pipelines Tracker Report, vemos que os cinco maiores desenvolvedores na América Latina têm uma carteira que totaliza 8 GW. Enel Green Power e Actis estão entre as cinco primeiras, acompanhadas por Neoen, Sonnedix/Cox Energy e Engie. Todas elas são promotores e proprietários de ati-vos que provavelmente manterão a participação majoritária dos projetos no futuro.

Mais 5 GW de projetos adicionados em 2019Com relação a instalações de mais de 5 MW, a IHS Markit prevê que outros 5 GW serão instalados na região em 2019: mais de 1.000 MW foram concluídos até o momento e estamos monito-rando outros 3 GW de projetos atualmente em construção.

A maioria das instalações fotovoltaicas de grande escala na região vem de leilões apoiados pelos governos. Embora tenha havido alguns atrasos e cancelamentos de leilões em vários des-ses países, e alguns desenvolvedores avançaram como podem após vencer as ofertas a preços baixos, a economia geral da maio-ria das usinas de energia fotovoltaica continua sendo atraente para os investidores. Há também indicadores de usinas fotovol-taicas de larga escala que se ramificam para outros esquemas de contratação, como os PPAs bilaterais ou corporativos, uma ten-dência que já está crescendo no México. Os projetos comerciais já em operação no Chile também poderiam ser estendidos a outros mercados, embora a experiência chilena tenha levado muitos investidores a ser cautelosos quanto ao risco de caniba-lização de preços. As novas oportunidades de aquisição serão cuidadosamente avaliadas, mas continuamos confiantes de que os investidores locais e internacionais continuarão a participar do mercado fotovoltaico latino-americano.

Maria Chea, Analista Sênior – Solar, IHS MarkitG

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Análisis

LatAm alcanza 11 GW en 2018 En Latinoamérica, la potencia instalada se distribuye de forma desigual: según las estadísticas más recientes publicadas por la Agencia Internacional de las Energías Renovables (IRENA), América del Sur alcanzó 5.469 MW de potencia instalada a finales de 2018, con Brasil (2,2 GW ) y Chile (2,1 GW) como los mayores mercados. Por su parte, México alcanzó unos 3.113 MW, mientras que la región de América Central y el Caribe cuenta con 1.737 MW y Honduras, con 516 MW, es el mayor mercado solar de la región.

LatAm atinge 11 GW em 2018Na América Latina, a energia instalada é distribuída de forma desigual: de acordo com as mais recentes estatísticas publicadas pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a América do Sul atingiu 5.469 MW de energia fotovoltaica instalada no final de 2018. Brasil (2,2 GW ) e Chile (2,1 GW) são os maiores mercados. Por sua vez, México atingiu cerca de 3.113 MW, enquanto a região da América Central e do Caribe possui 1.737 MW com Honduras (516 MW) como o maior mercado de energia solar da região.

País CAP (MW) 2017 CAP (MW) 2018Antigua y Barbuda / Antígua e Barbuda 4 8 **Argentina 9 *** 191 ***Aruba 6 6 ***Bahamas 1 1***Barbados 19 24 **Belice / Belize 4 4 ***Bolivia / Bolívia 8 *** 71 ***Bonaire, San Eustaquio y Saba / Bonaire, Santo Eustáquio e Saba 4 4 ***Brasil 1,097 2,296*Chile 1,809* 2,137*Colombia / Colômbia 11* 87*Costa Rica 28 *** 28 **Cuba 65 ** 96 **Curacao / Curaçao 18 *** 18 ***Dominica 1 1 ***Ecuador / Equador 26* 26 ***El Salvador 119 *** 184 ***Granada 2* 2*Guadalupe 70 70*Guatemala 99 *** 114 ***Guayana Francesa 45 47*Guyana / Guiana 9 *** 10 ***Haití / Haiti 2 *** 3 ***Honduras 451 *** 516 ***Islas Caimán / Ilhas Cayman 9 ** 10 **Jamaica 56 ** 56 ***Martinica 67 *** 67*México 647* 2,541 **Nicaragua / Nicarágua 30* 30*Panamá 147* 147 ***Paraguay / Paraguai No hay datos / Não há dados No hay datos / Não há dadosPerú / Peru 153 *** 345 ***Puerto Rico / Porto Rico 165 *** 165 ***República Dominicana 103* 166 **Saint Kitts y Nevis / Saint Kitts e Nevis 2 2 ***San Vicente y las Granadinas / São Vicente e Granadinas 1 1 ***Santa Lucía / Santa Lucia 1 4 **Surinam / Suriname 6 *** 7 ***Trinidad y Tobago / Trinidade e Tobago 3 *** 3 ***Uruguay / Uruguai 239 248 ***Venezuela 5 4 ***Fuente / Fonte: IRENA. Los datos sin indicador se han facilitado directamente a IRENA / Os dados sem foram fornecidos diretamente à IRENA. * cifras de fuentes oficiales / números de fontes oficiais. **datos de asociaciones industriales y articulos de prensa / associações industriais e artigos de noticias. *** estimación de IRENA a partir de diversas fuentes de datos / estimados pela IRENA a partir de várias fontes de dados.


Destacado

Los resultados de la última licitación solar a gran escala publi-cados en febrero en Alemania mostraron que los precios de los proyectos fotovoltaicos están subiendo ligeramente de nuevo. Mientras que en octubre de 2018 el precio medio de las licita-ciones ganadoras era de 0,0469 €/kWh (0,0521 $/kWh), el pre-cio subió en febrero a 0,048 € (0,053 $). En total, se adjudicaron 24 proyectos en la ronda, 22 de los cuales se ubicarán en Baviera. Una de las razones por las que los proyectos en Baviera han sido tan exitosos es que el estado ha hecho uso de una ley que per-mite la reutilización de tierras agrícolas de bajo rendimiento y otros campos verdes para instalaciones fotovoltaicas.

Destinar nuevos terrenos a las instalaciones fotovoltaicas no ha estado exento de críticas y solo demuestra la urgencia del nuevo enigma que la transición energética de Alemania aún no ha resuelto. Alemania está llegando al punto en el que la mayo-ría de las ubicaciones principales para la energía fotovoltaica están ya ocupadas. A menos que los desarrolladores solares miren más allá de los tejados y de la tierra firme.

En la vecina Holanda, la adopción de la energía fotovoltaica flo-tante a gran escala ha sido noticia en los últimos meses. La empresa de EPC Groenleven, por ejemplo, planea instalar la mayor estación fotovoltaica flotante de Europa, que suma 48 MW y se ubicará en un antiguo emplazamiento de extracción de arena.

El apoyo al proyecto de Groenleven proviene de la autoridad holandesa del agua Rijkswaterstaat, que anunció su intención de contar con un sistema fotovoltaico flotante en sus instala-ciones. Además, la Fundación Holandesa para la Investigación Aplicada del Agua STWO publicó recientemente una guía so-bre las regulaciones para el despliegue de tales sistemas con el objetivo de crear un plan para los desarrolladores de plantas fotovoltaicas.

Los Países Bajos tienen un enorme potencial para la energía fotovoltaica flotante, ya que cuentan con 52.000 hectáreas de aguas interiores poco profundas, aproximadamente. No es des-cabellado pensar que ha llegado el momento en que la energía fotovoltaica salga a flote, pues el goteo de anuncios de nuevos proyectos fotovoltaicos flotantes en los Países Bajos se está con-virtiendo rápidamente en una inundación.

Os resultados do último leilão solar em larga escala publicado em fevereiro na Alemanha mostraram que os preços dos proje-tos fotovoltaicos estão voltando a subir ligeiramente.

Enquanto em outubro de 2018 o preço médio das propostas vencedoras era de 0,0469 €/kWh (0,0521 $/kWh), o preço subiu em fevereiro para 0,048 € (0,053 $). No total, 24 projetos foram premiados na rodada, dos quais 22 estarão localizados na Bavá-ria. Uma das razões pelas quais os projetos na Bavária foram tão bem-sucedidos é que o estado fez uso de uma lei que permite a reutilização de terras agrícolas de baixo rendimento e outros campos verdes para instalações fotovoltaicas.

Destinar novos terrenos para instalações fotovoltaicas não foi sem ausência de críticas e apenas demonstra a urgência do novo enigma de que a transição energética da Alemanha ainda não foi resolvida. A Alemanha está chegando ao ponto em que a maioria dos principais locais para energia fotovoltaica já está ocupada. A menos que os desenvolvedores de energia solar olhem além dos telhados e do continente.

Na vizinha Holanda, a adoção de energia fotovoltaica flutu-ante em grande escala tem sido notícia nos últimos meses. A empresa EPC Groenleven, por exemplo, planeja instalar a maior estação fotovoltaica flutuante da Europa, que totaliza 48 MW e estará localizada em um antigo local de extração de areia.

O apoio ao projeto Groenleven vem da autoridade holandesa de água Rijkswaterstaat, que anunciou sua intenção de ter um sistema fotovoltaico flutuante em suas instalações.

Além disso, a Fundação Holandesa para Pesquisa Aplicada do Água STWO publicou recentemente um guia sobre as regulamen-tações para a implantação de tais sistemas com o objetivo de criar um plano para desenvolvedores de usinas fotovoltaicas.

A Holanda tem um enorme potencial para energia fotovol-taica flutuante, pois possui aproximadamente 52.000 hectares de águas rasas no seu interior. Não é absurdo pensar que chegou a hora de a energia fotovoltaica flutuar, já que o vazamento de anúncios de novos projetos fotovoltaicos flutuantes na Holanda está rapidamente se tornando uma inundação.

Um dos muitos projetos que estão sendo realizados atualmente é do especialista em estruturas de montagem Zimmermann

Emerge la fotovoltaica flotanteEmerge a fotovoltaica flutuanteCon la disminución de los costos de la energía fotovoltaica surge la cuestión relativa a la ubicación de las plantas, particularmente en áreas densamente pobladas. El ingenio al rescate: una tecnología que comenzó su andadura en 2007 está alcanzando la plena madurez del mercado. Y su potencial es bastante impresionante.

Com a diminuição dos custos da energia fotovoltaica, surge a questão da localização das usinas, principalmente em áreas densamente povoadas. A engenhosidade para o resgate: uma tecnologia que começou sua trajetória em 2007 está atingindo a plena maturidade do mercado e seu potencial é bastante impressionante.


Destacado

Uno de los muchos proyectos que se están llevando a cabo actualmente es de Zimmermann PV-Stahlbau GmbH, especia-lista en estructuras de montaje. Se trata de un proyecto piloto de 2 MW que utiliza su nuevo sistema ZimFloat. Franz Krug, director de proyectos de Zimmermann, explica a pv magazine: “En general, el mercado de la energía fotovoltaica flotante está creciendo con fuerza en todo el mundo. Especialmente en Asia, la energía fotovoltaica flotante ya está desempeñando un papel importante. China, Japón y Vietnam son los principales países. En Europa, existe un enorme potencial y una gran demanda de energía fotovoltaica flotante, especialmente en los Países Bajos y Francia, pero también en las regiones del sur, donde es posi-ble la simbiosis entre la prevención de la evaporación del agua y la producción de energía”.

Primeras clases de nataciónComo con cualquier incursión en una nueva tecnología, hay retos de ingeniería que superar. Los sistemas de amarre deben estar diseñados para resistir las fuerzas dinámicas de las olas y los vientos fuertes, y han presentado un desafío, informa Krug. “Simulamos las fuerzas dinámicas en un extenso paquete de software para el análisis dinámico que realizaron varios inge-nieros estructurales y especialistas en estructuras sobre el agua”. Krug añade que la instalación del sistema de amarre se complicó aún más por el hecho de que los especialistas en ama-rres tienen una experiencia limitada en la aplicación de la tec-nología a plantas fotovoltaicas flotantes. Las instalaciones foto-voltaicas flotantes siempre están en movimiento, lo cual, además, aumenta con las cargas del viento.

Zimmermann diseñó su sistema para hacer frente a un lado expuesto al viento (fetch) de hasta 1.000 metros. Dependiendo de las condiciones del entorno, se puede integrar un rompedor de olas especialmente diseñado para absorber las fuerzas diná-micas. “Pero el diseño y el amarre se realizarán específicamente para cada proyecto de forma individual, ya que hay que tener en cuenta factores como pueden ser la profundidad del agua, la longitud de cada flanco, la zona de viento y el tipo de terreno”, añade Krug.

PV-Stahlbau GmbH. Este é um projeto piloto de 2 MW que usa seu novo sistema ZimFloat. Franz Krug, gerente de projetos da Zimmermann, explica à pv magazine: “Em geral, o mercado de energia fotovoltaica flutuante está crescendo fortemente em todo o mundo. Especialmente na Ásia, a energia fotovoltaica flutu-ante já desempenha um papel importante. China, Japão e Vie-tnã são os principais países. Na Europa, há um enorme poten-cial e uma alta demanda por energia fotovoltaica flutuante, especialmente na Holanda e na França, mas também nas regi-ões do sul, onde a simbiose entre a prevenção da evaporação da água e a produção de energia é possível.”

Primeiras aulas de nataçãoComo em qualquer incursão em uma nova tecnologia, há desa-fios de engenharia a serem superados. Sistemas de ancoragem devem ser projetados para suportar as forças dinâmicas das ondas e ventos fortes, e isso têm sido um desafio, relata Krug. “Simulamos as forças dinâmicas em um extenso pacote de sof-tware, realizado por vários engenheiros estruturais e especialis-tas em estruturas sobre a água, para analisar o movimento”. Krug acrescenta que a instalação do sistema de ancoragem foi ainda mais complicada pelo fato de que especialistas em anco-radouros têm pouca experiência na aplicação de tecnologia em usinas fotovoltaicas flutuantes. Instalações fotovoltaicas flutu-antes estão sempre em movimento que, além disso, aumenta com cargas de vento.

Zimmermann projetou seu sistema para enfrentar um lado exposto ao vento (Fetch) de até 1.000 metros. Dependendo das condições ambientais, um quebra-ondas especialmente proje-tado para absorver forças dinâmicas pode ser integrado. “Mas o projeto e a amarração serão realizados especificamente para cada projeto individualmente, já que fatores como a profundi-dade da água, o comprimento de cada flanco, a área do vento e o tipo de terreno devem ser levados em conta”, acrescenta Krug.

Além das questões espaciais, os projetistas de sistemas devem levar em consideração múltiplos fatores, alguns dos quais tra-zem benefícios operacionais. O design exclusivo do sistema Zim-mermann coloca os módulos diretamente na água, o que permite

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Tabla 2. Tamaño del embalse y capacidad estimada de generación de energía de presas hidroeléctricas seleccionadas, y el potencial de la energía fotovoltaica flotante para igualar la capacidad hidroeléctrica de las presas.Presa / Embalse País Tamaño del embalse

(km²)Energía (GW) Porcentaje de área de embalse necesario para que la ener-

gía solar flotante coincida con la capacidad hidroeléctrica de la presa (%)

Bakun Presa Malasia 690 2.4 3Lago Volta Ghana 8,500 1.0 <1Guri Presa Venezuela 4,250 10.2 2Sobradinho “Lago” Brasil 4,220 1.0 <1Aswan Presa Egipot 5,000 2.0 <1Attaturk lago y presa Turquía 820 2.4 3Narmada Presa India 375 1.5 4

Fuente: Grupo Banco Mundial, ESMAP y SERIS. 2018. Where Sun Meets Water: informe sobre el mercado de energía solar flotante – Sumario ejecutivo. Washington, D. C: Banco Mundial.

Tabla 1. Capacidad pico y potencial de generación de energía de la energía solar flotante en embalses artificiales de agua dulce, por continente

Continente Área de super-ficie disponible

total (km²)

Número de áreas evaluadas

Potencial de FV flotante (GWp) Posible generación anual de energía (GWh/año)

Porcentaje utilizado de la superficie total

Porcentaje utilizado de la superficie total

1% 5% 10% 1% 5% 10%Asia 101,130 724 101 506 1,011 167,165 835,824 1,671,648Medio Oriente y África

115,621 2,041 116 578 1,156 128,691 643,456 1,286,911

Europa 20,424 1,082 20 102 204 19,574 97,868 195,736América del Norte 126,017 2,248 126 630 1,26 140,815 704,076 1,408,153Australia y Oceanía 4,991 254 5 25 50 6,713 33,565 67,131América del Sur 36,271 299 36 181 363 58,151 290,753 581,507Total 36,271 6,648 404 2,022 4,044 521,109 2,606,542 5,211,086

Fuente: Grupo Banco Mundial, ESMAP y SERIS. 2018. Where Sun Meets Water: : informe sobre el mercado de energía solar flotante – Sumario ejecutivo. Washington, D. C: Banco Mundial.


Destacado

Aparte de las cuestiones de espacio, los diseñadores de siste-mas deben tener en cuenta múltiples factores, algunos de los cuales traen beneficios operativos. El diseño único del sistema de Zimmermann coloca los módulos directamente sobre el agua, lo que permite una mejor circulación del aire y la refri-geración por evaporación del agua. Esto reduce la temperatura de los módulos de forma más efectiva que en el caso de muchos otros proveedores de estructuras de montaje fotovoltaicas flo-tantes, afirma Krug.

Reconversión de minas de carbónKrug ve el potencial a gran escala de esta tecnología no solo en los Países Bajos, sino también en las minas de carbón de lignito a cielo abierto de Alemania. “Hay más de 100 lagos mineros a cielo abierto de más de 50 hectáreas de extensión cada uno”.

Una compañía ya ha estado aprovechando estos enclaves en China. Sungrow ha desarrollado una central fotovoltaica flo-tante de 150 MW en un lago en una zona de subsidencia de una mina de carbón en Guqiao, en Fengtai. Según Sungrow, el emplazamiento de Guqiao es la mayor central fotovoltaica flo-tante del mundo.

Sungrow dice que los costos de construcción de estaciones fotovoltaicas flotantes están bajando rápidamente, y en muchos lugares han alcanzado la paridad con el método de cimentación por pilotes de siete metros. “Considerando la ganancia extra del 10% en la generación de energía, el costo de la electricidad

melhor circulação de ar e resfriamento pela evaporação da água. Isso reduz a temperatura dos módulos de forma mais eficaz do que no caso de muitos outros fornecedores de estruturas de mon-tagem fotovoltaica flutuantes, diz Krug.

Reconversão de minas de carvãoO Krug vê o potencial de larga escala desta tecnologia não só na Holanda, mas também nas minas de carvão de lignite a céu aberto na Alemanha. “Existem mais de 100 lagos de mineração a céu aberto com mais de 50 hectares de extensão”. Uma empresa já aproveitou esses enclaves na China. A Sungrow desenvolveu uma usina fotovoltaica flutuante de 150 MW em um lago em uma zona de subsidência de uma mina de carvão em Guqiao, em Fengtai. De acordo com a Sungrow, o projeto de Guqiao é a maior usina fotovoltaica flutuante do mundo.

Sungrow diz que os custos de construção das estações fotovol-taicas flutuantes estão caindo rapidamente, e em muitos lugares eles atingiram a paridade com o método de fundação de estacas de sete metros. “Considerando o ganho extra de 10% na geração de energia, o custo da eletricidade já é menor do que o de algu-mas usinas fotovoltaicas baseadas em terra”, disse Daniel Li, gerente geral adjunto da Sungrow Floating Systems Division.

Além dos poços de carvão, os reservatórios hidrelétricos e outras extensões artificiais de água também têm um enorme potencial. O relatório do Banco Mundial sobre o mercado de energia solar flutuante, Where Sun Meets Water, publicada no quarto trimes-

Tabela 1. Potenciâ de pico e potencial de geração de energia de energia solar flutuante em reservatórios artificiais de água doce, por continente

Continente Área de superfí-cie total disponí-

vel (km²)

Número de áreas avaliadas

Potenciâ da FV flutuante (GWp) Possível geração anual de energia (GWh / ano)

Porcentagem usada da área total

Porcentagem usada da superfície total

1% 5% 10% 1% 5% 10%Ásia 101,13 724 101 506 1,011 167,165 835,824 1,671,648Oriente Médio e África

115,621 2,041 116 578 1,156 128,691 643,456 1,286,911

Europa 20,424 1,082 20 102 204 19,574 97,868 195,736América do Norte 126,017 2,248 126 630 1,26 140,815 704,076 1,408,153Austrália e Oceania 4,991 254 5 25 50 6,713 33,565 67,131América do Sul 36,271 299 36 181 363 58,151 290,753 581,507Total 36,271 6,648 404 2,022 4,044 521,109 2,606,542 5,211,086

Fonte: Grupo do Banco Mundial, ESMAP e SERIS. 2018. Where Sun Meets Water: relatório sobre o mercado de energia solar flutuante – Sumário executivo. Washington, D. C: Banco Mundial.

Tabela 2. Tamanho do reservatório e capacidade estimada de geração de energia das hidrelétricas selecionadas e o potencial da energia fotovoltaica flutuante para atender a capacidade hidrelétrica das barragens.Barragem / Reservatório País Tamanho do reser-

vatório (km²)Energia (GW) Porcentagem da área do reservatório necessária para

que a energia solar flutuante coincida com a capacidade hidrelétrica da barragem

Barragem de Baku Malásia 690 2.4 3Lago Volta Gana 8,5 1.0 <1Barragem do Guri Venezuela 4,25 10.2 2Sobradinho “Lago” Brasil 4,22 1.0 <1Barragem de Assuão Egito 5 2.0 <1Lago Ataturk e barragem Turquia 820 2.4 3Represa de Narmada Índia 375 1.5 4

Fonte: Grupo do Banco Mundial, ESMAP e SERIS. 2018. Where Sun Meets Water: relatório sobre o mercado de energia solar flutuante – Sumário executivo. Washington, D. C: Banco Mundial.


Destacado

ya es más bajo que el de algunas plantas fotovoltaicas en tierra”, dice Daniel Li, Subdirector General de la División de Sistemas Flotantes de Sungrow.

Además de los pozos de carbón, también los embalses hidroeléctricos y otras extensiones de agua artificiales presen-tan un enorme potencial. El informe del Banco Mundial sobre el mercado de energía solar flotante Where Sun Meets Water, publicado en el cuarto trimestre de 2018, afirmaba que la capa-cidad fotovoltaica flotante global instalada en ese momento apenas era de 1,1 GW. Según el Banco Mundial, la energía foto-voltaica en tierra superó este hito en el año 2000.

La curva de crecimiento de la energía fotovoltaica flotante, a veces llamada “floatovoltaics” (algo como “flotovoltáica”), es pronunciada. En 2017 había 453 MW, y 512 MW en septiembre de 2018, de modo que en los dos últimos años se han llevado a cabo la gran mayoría de las instalaciones flotantes. La confluen-cia de la madurez tecnológica, las limitaciones de espacio, la reducción de los costes de los componentes fotovoltaicos y el crecimiento de la tecnología bifacial son solo algunas de las razones del desarrollo.

A pesar de la tasa de crecimiento alcista de la energía foto-voltaica en los últimos años, sigue estando a la sombra de la generación hidroeléctrica. Según el Renewables Global Status Report 2018, de la Renewable Energy Policy Network for the 21st Century (REN21), esta última representa casi tres veces la capa-cidad fotovoltaica instalada en todo el mundo.

tre de 2018, afirmou que a capacidade fotovoltaica flutuante glo-bal instalada na época era de apenas 1,1 GW. Segundo o Banco Mundial, a energia fotovoltaica em terra ultrapassou este marco em 2000. A curva de crescimento da energia fotovoltaica flutu-ante, às vezes chamada de “floatovoltaics” (algo como “flotovol-táica”), é pronunciada. Em 2017, havia 453 MW e em setembro de 2018 512 MW, de modo que, nos últimos dois anos, a grande maio-ria das instalações flutuantes foi realizada. A confluência de maturidade tecnológica, limitações de espaço, custos reduzidos de componentes fotovoltaicos e o crescimento da tecnologia bifacial são apenas algumas das razões para o desenvolvimento.

Apesar da taxa de crescimento ascendente da energia fotovol-taica nos últimos anos, ela permanece à sombra da geração hidrelétrica. De acordo com os relatórios Renewables Global Sta-tus Report 2018 e Renewable Energy Policy Network for the 21st Century (REN21), essa última representa quase três vezes a capacidade fotovoltaica instalada em todo o mundo.

As instalações solares em todo o mundo em 2018 totalizaram 400 GW, enquanto a implantação global de energia hidrelétrica atingiu 1.114 GW. A energia hidrelétrica, o cão de guarda no negó-cio de energia renovável, poderia ser compensada pela energia solar através da co-localização das duas tecnologias. Os reserva-tórios de energia hidrelétrica cobrem uma área de aproximada-mente 265,7 km2 com um potencial para abrigar 4.400 GW de energia fotovoltaica flutuante com 25% de cobertura da superfí-cie do reservatório e gerar cerca de 6.270 TWh de eletricidade.


Destacado

Las instalaciones solares en todo el mundo en 2018 ascendie-ron a 400 GW, mientras que el despliegue global de energía hidroeléctrica alcanzó los 1.114 GW. La energía hidroeléctrica, el perro guardián en el negocio de la energía renovable, podría ser igualada por la energía solar a través de la coubicación de las dos tecnologías. Los embalses para energía hidroeléctrica cubren una superficie de aproximadamente 265,7 km2 con un potencial para albergar 4.400 GW de energía fotovoltaica flo-tante con una cobertura del 25% de la superficie del embalse y generar alrededor de 6.270 TWh de electricidad.

Esta capacidad podría ampliarse a 5.700 GW y unos 8.000 TWh de electricidad si todos los embalses (hidroeléctricos y los destinados a otros fines) estuvieran cubiertos en un 25% por la energía fotovoltaica. El Banco Mundial, en colaboración con el Instituto de Investigación de Energía Solar de Singapur (SERIS), calculó el potencial de la mayoría de los embalses arti-ficiales de agua dulce de cada continente, y contó 6.648 con una superficie total de 404.454 km2. Si solo el 1% de esa superficie se destinara a la energía fotovoltaica flotante, el mundo podría duplicar su capacidad solar. Con una tasa de utilización del 5%, se alcanzarían 2.022 GW.

Que el trono de la energía hidroeléctrica no es intocable tam-bién lo demuestra el hecho de que, según los autores del informe del Banco Mundial, solo se necesitaría entre uno y cuatro por ciento de la superficie de los embalses hidroeléctricos existen-tes para igualar la capacidad de producción de las presas hidroeléctricas, en el caso de algunas de las mayores presas a escala de gigavatios del mundo. Con ese potencial de mercado a la vista, no es de extrañar que las empresas solares estén poniendo sus esfuerzos en soluciones de ingeniería para mejo-rar las estructuras fotovoltaicas flotantes.

Mano a mano en el aguaCon la electrónica de potencia a escala industrial y la conexión a la red ya establecida, la coubicación de la energía fotovoltaica con la hidroeléctrica ofrece un valor añadido significativo.

Essa capacidade poderia ser estendida para 5.700 GW e cerca de 8.000 TWh de eletricidade se todos os reservatórios (hidrelétri-cos e destinados a outros fins) fossem cobertos em 25% por energia fotovoltaica. O Banco Mundial, em colaboração com o Instituto de Pesquisa de Energia Solar de Cingapura (SERIS), calculou o potencial da maioria dos reservatórios artificiais de água doce em cada continente, e contou 6.648 com uma área total de 404.454 km2. Se apenas 1% dessa área fosse alocada para energia fotovol-taica flutuante, o mundo poderia dobrar sua capacidade solar. Com uma taxa de utilização de 5%, 2.022 GW seriam atingidos.

O fato do trono da energia hidrelétrica não ser intocável tam-bém é demonstrado pelo fato de que, segundo os autores do rela-tório do Banco Mundial, apenas entre um a quatro por cento da superfície dos reservatórios hidrelétricos existentes seria neces-sário para corresponder à capacidade de produção da represa hidrelétrica, no caso de algumas das maiores represas de escala gigawatt do mundo. Com esse potencial de mercado à vista, não é de surpreender que as empresas de energia solar estejam colo-cando seus esforços em soluções de engenharia para melhorar as estruturas fotovoltaicas flutuantes.

De mãos dadas com a águaCom a eletrônica de potência em escala industrial e a conexão de rede já estabelecida, a co-localização de energia fotovoltaica e hidrelétrica oferece significativo valor agregado. A Statkraft, uma produtora independente de energia com sede na Noruega e com muitos ativos hidrelétricos no mundo, anunciou que está construindo uma usina fotovoltaica flutuante de 2 MW na Albâ-nia. A barragem de Banja, com uma capacidade de 72 MW, é a primeira de uma cascata de projetos planejados no rio Devoll. “A energia solar fotovoltaica flutuante é considerada uma tec-nologia promissora com vantagens ligadas aos nossos ativos hidrelétricos e seria interessante avaliar se essa tecnologia pode-ria ter um papel em combinação com nossas usinas existentes em mercados emergentes”, diz Tom Kristian Larsen, diretor da Statkraft, na Albânia.

El sistema flotante Ocean Sun consiste en una membrana tipo trampolín sobre la que se montan los módulos mediante raíles especiales. El agua enfría la membrana, lo que a su vez reduce la temperatura de los módulos.

O sistema flutuante Ocean Sun consiste em uma membrana tipo trampolim na qual os módulos são montados usando trilhos especiais. A água esfria a membrana, o que, por sua vez, reduz a temperatura dos módulos.

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Destacado

Statkraft, un productor independiente de energía con sede en Noruega y con muchos activos hidroeléctricos en todo el mundo, anunció que está construyendo una planta fotovoltaica flotante de 2 MW en Albania. La presa de Banja, de 72 MW de potencia, es el primero de una cascada de proyectos que se pla-nean sobre el río Devoll. “La energía solar fotovoltaica flotante se considera una tecnología prometedora con ventajas vincu-ladas a nuestros activos hidroeléctricos y sería interesante eva-luar si esta tecnología podría desempeñar un papel en combi-nación con nuestras centrales eléctricas existentes en los mercados emergentes”, dice Tom Kristian Larsen, Director de Statkraft en Albania.

Statkraft utiliza una tecnología muy diferente, proporcio-nada por la compañía Ocean Sun, para su proyecto en Albania. El sistema Ocean Sun consiste en un dispositivo de flotación similar a un trampolín, de 72 metros de diámetro, con capaci-dad para 500 kW de energía fotovoltaica. Los módulos de vidrio-vidrio se montan sobre rieles especiales, de manera que están en contacto permanente con una membrana térmica que se asienta sobre la superficie del agua. El agua enfría la mem-brana, que a su vez enfría los módulos. Según la empresa, la membrana ha sido diseñada para soportar el estrés mecánico y la exposición al sol. El sistema ha sido probado en los mares fríos y agitados de Noruega. Según el IPP, los costes de inver-sión para el emplazamiento de 2 MW fueron de unos 2,3 millo-nes de euros. “Hoy en día, las soluciones flotantes más renta-bles suelen requerir entre un 15% y un 20% más de inversión y probablemente un 50% más de gastos de operación y manteni-miento, dependiendo de la accesibilidad y la ubicación, en com-paración con las instalaciones montadas en tierra”.

El potencial de América latinaLos mercados fotovoltaicos de Latinoamérica y, en particular, los más grandes como Chile, Colombia, México, Argentina y Brasil, no tienen problemas de disponibilidad de superficies de agua, por lo que la fotovoltaica flotante tiene un potencial

A Statkraft usa uma tecnologia muito diferente, fornecida pela empresa Ocean Sun, para seu projeto na Albânia. O sistema Ocean Sun consiste de um dispositivo de flutuação semelhante a um trampolim de 72 metros de diâmetro, com capacidade para 500 kW de energia fotovoltaica. Os módulos de vidro-vidro são montados em trilhos especiais, para que fiquem em contato per-manente com uma membrana térmica que fica na superfície da água. A água esfria a membrana, que por sua vez esfria os módu-los. Segundo a empresa, a membrana foi projetada para supor-tar o estresse mecânico e a exposição ao sol. O sistema foi testado nos mares frios e agitados da Noruega. Segundo o IPP, os custos de investimento para o site de 2 MW foram de cerca de 2,3 milhões de euros. “Hoje, as soluções flutuantes mais lucrativas geralmente exigem entre 15% e 20% mais investimento e prova-velmente 50% mais de custos operacionais e de manutenção,

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Destacado

inmenso en toda la región, sobre todo en virtud de sus amplios recursos hidroeléctricos. Brasil es, por ahora, el país que más ha hecho para integrar la tecnología flotante en su sistema ener-gético, si bien solo a través de proyectos piloto. En diciembre del año pasado, la Compañía Hidroeléctrica de San Francisco (Chesf), finalizó la instalación una planta solar fotovoltaica flo-tante de 1 MW en el tramo del río que baña la ciudad de Sobra-dinho, en Bahía. Chesf, además, planea instalar cuatro plantas más y en total habrá cinco sistemas fotovoltaicos flotantes capa-ces de producir 5 MW, energía suficiente para abastecer a aproximadamente 5.000 hogares. En febrero de este año, ade-más, el presidente brasileño Jair Bolsonaro dijo querer realizar proyectos de bombeo basados en instalaciones solares flotantes a lo largo del Río San Francisco, que es una de las principales arterias de agua del país.

Proyectos de este tipo también están teniendo lugar en otros mercados. En Chile, el especialista francés en fotovoltaica flo-tante Ciel & Terre y el integrador chileno Lenergie completa-ron recientemente una instalación fotovoltaica flotante de 84 kW en una mina de cobre propiedad de la multinacional minera AngloAmerican. En Colombia también se anunciaron dos pro-yectos flotantes: uno por parte del proveedor de servicios de energía, gas, agua y telecomunicaciones con sede en Medellín Empresas Públicas de Medellín (EPM), que está realizando un proyecto de 100 kW en el embalse de Peñol-Guatapé operado por la misma empresa; y otro por parte de la empresa Innova Solar Colombia, que instalará una central de 74 kW en la isla de Providencia, en el departamento insular de San Andrés.

Sudamérica tiene el potencial de implementar 36 GW de energía solar flotante, según en antes mencionado informe Where Sun Meets Water. Este potencial, sin embargo, aún está inexplorado y mucho queda por hacer para entender hasta qué punto los paneles flotantes pueden inundar América Latina.

Marian Willuhn y Emiliano Bellini

dependendo da acessibilidade e da localização, em comparação com as instalações montadas na terra”.

O potencial da América LatinaOs mercados fotovoltaicos na América Latina e, em particular, os maiores, como Chile, Colômbia, México, Argentina e Brasil, não têm problemas com a disponibilidade de superfícies de água, então a energia fotovoltaica flutuante tem um imenso potencial em toda a região, especialmente em virtude de seus extensos recursos hidrelétricos. O Brasil é, por enquanto, o país que mais fez para integrar a tecnologia flutuante em seu sistema energé-tico, embora apenas através de projetos-piloto. Em dezembro do ano passado, a Companhia Hidroelétrica de São Francisco (Chesf) concluiu a instalação de uma usina solar fotovoltaica flutuante de 1 MW no trecho do rio que banha a cidade de Sobra-dinho, na Bahia. A Chesf também planeja instalar quatro plan-tas mais e, no total, haverá cinco sistemas fotovoltaicos flutuan-tes capazes de produzir 5 MW, energia suficiente para abastecer aproximadamente 5.000 residências. Em fevereiro deste ano, além disso, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro disse que pre-tende realizar projetos de bombeamento baseados em instala-ções solares flutuantes ao longo do rio São Francisco, que é uma das principais artérias de água do país.

Mas projetos deste tipo estão aparecendo em outros mercados. No Chile, a especialista em fotovoltaica flutuante francesa Ciel & Terre e a integradora chilena Lenergie concluíram recente-mente uma instalação fotovoltaica flutuante de 84 kW em uma mina de cobre de propriedade da multinacional de mineração AngloAmerican. A América do Sul tem o potencial de implemen-tar 36 GW de energia solar flutuante, de acordo com o relatório Where Sun Meets Water. Esse potencial, no entanto, ainda é inexplorado e há muito a ser feito para entender até que ponto os painéis flutuantes podem inundar a América Latina.

Marian Willuhn e Emiliano Bellini

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Mercados

¿Cómo juzga usted el estado actual del mercado fotovoltaico chileno?Se trata sin duda del más dinámico de la región, no solo por tener el país con mayor radiación solar en el mundo, sino por-que nuestro alto déficit energético provocó que los precios de la electricidad fueran muy altos. Para revertir esta situación, las energías renovables contaron con una normativa favorable y políticas de apoyo, como el compromiso de Estado de carbono neutro al 2050. Además de contar con un marco jurídico seguro y una econo-mía y política estables, también se han desarrollado las líneas de transmisión necesarias y se tiene previsto implantar nuevas próximamente. La generación centralizada fotovoltaica seguirá creciendo, aunque hay que buscar alternativas para compensar la variabilidad y buscar un suministro continuo con sistemas híbridos. En cambio, el sector de la Generación Distribuida (GD) o des-centralizada presenta más dificultades, de las que hablaremos más adelante.

¿Cree usted que se trata del mercado de América Latina más maduro? ¿Por qué motivo?Creo que Chile está en primer lugar, y no solo por sus cualida-des solares, sino también por ser un país seguro política y eco-nómicamente, por su estabilidad. Tiene profesionales muy bien preparados y una normativa clara. Pero también destacan México y Brasil en la región.

En Chile, la última subasta para proyectos solares de gran tamaño se celebró hace dos años. ¿Cree que el Gobierno volverá a convocar un certamen del mismo tipo a largo plazo? ¿O quizás esta herramienta ya no resulta útil?La Comisión Nacional de Energía tiene prevista una impor-tante licitación a fin de año por 3.570 GWh al año que abaste-

Como você avalia o estado atual do mercado fotovoltaico chileno?Atualemente, o mercado fotovoltaico do Chile é, sem dúvida, o mais dinâmico na região, não só por ter o país com a maior radia-ção solar do mundo, porém por anos sofremos um alto déficit de energia, o que fez com que os preços da eletricidade fossem muito altos. Essa perspectiva negativa mudou com o surgimento das energias renováveis, especialmente da fotovoltaica, já que pode-mos contar com regulamentações e políticas públicas de apoio às energias renováveis, principalmente agora com o compromisso do Estado de Carbono Neutro até 2050. Em larga escala, temos não apenas uma estrutura jurídica segura, uma economia e uma política estáveis, mas também as linhas de transmissão que foram

“Creemos muy conveniente invertir en net billing”“Acreditamos que é muito conveniente investir em net billing”pv magazine ha hablado con Marcela Puntí Martín, Gerente general de la Asociación Chilena de Energía Solar ACESOL, acerca del actual estado del mercado solar en el país, el papel de las subastas, los recientes cambios políticos y la posibilidad de crear una industrial local.

A pv magazine conversou com Marcela Puntí Martín, Gerente Geral da Associação de Energia Solar do Chile ACESOL, sobre o atual estado do mercado da energia solar no país, o papel dos leilões, as recentes mudanças políticas e a possibilidade de criar uma industrial local.


Mercado

cerá a usuarios finales en el 2025. Las bases estarán disponibles el 13 de noviembre y se anunciaran las adjudicaciones el 6 de diciembre de este año. Esto son 1,570 GWh anuales más que los 2,000 GWh/año licitados en 2017. Entre las novedades anunciadas está la reducción de la compo-nente variable del bloque de suministro del 10% al 5%, la dura-ción del contrato pasa de 20 a 16 años y se aumentarán algunas exigencias para los adjudicados.Las licitaciones son un mecanismo fundamental para que gran-des generadoras puedan acceder a contratos de suministro a largo plazo o PPAs y así financiarse. Pero en ACESOL creemos que la generación distribuida puede hacer un mayor aporte a un sistema más descentralizado.

¿Cómo se está adaptando las empresas a estos cambios? Hay cierta inquietud, sobre todo en los proyectos que se acogen al Programa Pequeños Medios de Generación Distribui-da (PMGD) para proyectos menores a 9 MW, pero pensamos que saldrá un buen transitorio, se firmarán acuerdos de al menos 16 o 18 años y se mantendrá la banda del Precio estabilizado.Este sector ha crecido de manera significativa en los últimos dos años, y ha supuesto 400 de los cerca de 1.000 MW en ope-ración. Requiere menos infraestructura de transmisión, y ade-más, las perdidas eléctricas se han disminuido de manera importante. Recientemente, el Centro de Energía de la Univer-sidad de Chile realizó un estudio que estimó los beneficios netos de la GD en cerca de 150 millones de dólares.A nuestro juicio, la tasa de penetración es todavía muy baja como para modificar las reglas de comercialización de energía de proyectos PMGD (Precio Estabilizado, PE) y tenemos serias dudas de que el cambio que propone el Gobierno pueda incen-tivar esta industria. Finalmente, el mismo Gobierno se encuen-tra evaluando una reforma estructural en el segmento distri-bución donde, entre otras cosas, se introducirá la figura del “comercializador” que esperamos permita la participación de nuevas empresas en el mercado de contratos y de compraventa de energía a menor escala.

necessárias, além de novas linhas que estão sendo planejadas para serem implementadas em breve. A geração fotovoltaica cen-tralizada tem apenas que continuar crescendo, embora haja que encontrar alternativas para compensar a variabilidade e procu-rar um fornecimento contínuo com sistemas híbridos. Onde há mais dificuldades está na Geração Distribuída (GD) ou descentralizada.

Você acha que o Chile é o mercado mais maduro da América Latina? Por que motivo?Eu acho que o Chile está em primeiro lugar, e não apenas por causa de suas qualidades solares, mas também porque é um país politicamente e economicamente seguro. Por ter profissionais muito bem preparados e regulamentos claros. Mas o México e o Brasil também se destacam na região.

No Chile, o último leilão de grandes projetos solares foi real-izado há dois anos. Você acha que o governo pode voltar a re-alizar um leilão de longo prazo do mesmo tipo? Ou talvez essa ferramenta não seja mais útil?A Comissão Nacional de Energia planeja um importante lei-lão no final do ano para 3.570 GWh por ano que fornecerá os usuários finais em 2025. As bases estarão disponíveis em 13 de novembro e os ganhadores serão anunciados em 6 de dezembro deste ano. São 1.570 GWh por ano mais do que em 2017, quando foram ofertados 2.000 GWh / ano. Entre as novidades anunciadas está a redução da componente variá-vel do bloco de fornecimento de 10% para 5%, a duração do contrato de fornecimento é menor (de 20 para 16 anos) e alguns requisitos para o cumprimento dos projetos adjudica-dos serão aumentados. O leilão é um mecanismo fundamen-tal para que grandes geradores acessem contratos de forneci-mento de longo prazo ou PPAs e, portanto, sejam financiados. Mas, sem dúvida, na ACESOL acreditamos que a Geração Distribuída pode dar uma contribuição maior para um sis-tema mais descentralizado.

Como as empresas estão se adaptando a essas mudanças?Há preocupação especialmente no segmento PMGD (projetos com menos de 9 MW), mas estamos confiantes de que acordos serão assinados de pelo menos 16 ou 18 anos e que a faixa de preço estabilizada será mantida.De fato, o setor de PMGD nos últimos 2 anos cresceu significati-vamente. Dos quase 1.000 MW em operação, mais de 400 MW foram incorporados nos últimos dois años. Isso significou a exigência de menos infraestrutura de transmissão e, além disso, as perdas elétricas foram significativamente reduzi-das. O Centro de Energia da Universidade do Chile realizou um estudo que estimou os benefícios líquidos da GD em cerca de 150 milhões de dólares. Finalmente, o próprio Governo está avaliando uma reforma estrutural no segmento de distribuição, onde, entre outras coisas, será introduzida a figura do “comercializador”, que esperamos venha a permitir a entrada de novas empresas no mer-cado de contratos e venda de energia em menor escala.

Os sócios da ACESOL também operam em geração distribuída sob o regime de net billing? Você acha que as melhorias recen-tes introduzidas deram algum resultado?

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Mercados

¿Operan socios de ACESOL también en la generación distribuida bajo net billing? ¿Cree usted que las recientes mejoras que se introdujeron dieron algún resultado?ACESOL cuenta con más de 60 empresas operando en net billing. Se trata de una industria consolidada, a pesar de que ya no se pagan excedentes, salvo en casos residenciales, organiza-ciones sin fines de lucro y medidas de eficiencia energética. Creemos muy conveniente invertir en net billing, y más ahora con el aumento de límite a 300 kW y los cambios que recoge la nueva ley: se define el “net billing virtual”, esto es, pequeñas plantas de autoconsumo que pueden estar en otra parte y no necesariamente en el techo de un edificio, para el consumo de sus residentes. Solo están faltando instrumentos financieros para personas naturales.

En Chile nunca se intentó crear una industria de componentes fotovoltaicos como paneles o inversores. ¿Cree usted que podría considerarse en el futuro?Chile es reacio a invertir en lo que no seamos competitivos. Sé de algunos intentos, pero los precios no eran los de mercados internacionales, y no creo que logren llegar esos niveles.

Marcela Puntí y Emiliano Bellini

Muitas empresas estão trabalhando em net billing, na ACE-SOL temos atualmente mais de 60 empresas. Podemos dizer que esta indústria está totalmente consolidada, embora os excedentes já não sejam pagos, exceto em casos residenciais, organizações sem fins lucrativos e no caso das medidas de efi-ciência energética. Acreditamos que é muito conveniente investir em net billing, e mais agora com o aumento do limite para 300 kW e as mudanças que a nova lei inclui: “net billing virtual” é definido, isto é, pequenas usinas de autoconsumo que podem estar em outro lugar e não necessariamente no telhado de um prédio, para o consumo de seus moradores. Apenas estão faltando instrumentos financeiros para pessoas físicas.

No Chile, nunca se tentou criar uma indústria de compo-nentes fotovoltaicos, como painéis ou inversores. Você acha que essa possibilidade poderia ser considerada no futuro?O Chile está relutante em investir naquilo em que não somos competitivos. Eu sei de algumas tentativas, mas os preços não eram os dos mercados internacionais, e não acho que eles atin-girão esses níveis. Marcela Puntí e Emiliano Bellini

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Mercado

Plena madurezChile perdió este año su primacía como mercado solar más grande de América Latina en beneficio de Brasil y México, pri-mera y segunda economía de la región respectivamente. Sin embargo, no perdió el título de mercado fotovoltaico más maduro en virtud de una serie de factores que hacen de él un conjunto de certidumbres, tanto para los inversores y desarro-lladores como para los consumidores.

Una primera garantía es la continuidad. Si durante 2018 y este año la regulación para los Pequeños Medios de Generación Dis-tribuida (PMGD) compensó en parte la falta de subastas desde 2017, ahora que el Gobierno se apresta a cambiar la regulación para reducir el nivel de la remuneración, una nueva subasta, que debería realizarse antes del fin del año, ha sido concebida.

Esta continuidad, de hecho, asegura el mantenimiento de conspicuos volúmenes y permite al sector desarrollarse y bajar costos sin efectos “stop-and-go”. Además, los PPAs bilaterales entre propietarios de grandes plantas y grandes consumidores se están convirtiendo una práctica habitual.

En cuanto a la generación distribuida, talón de Aquiles de la fotovoltaica chilena, puede verse impulsada con el aumento del límite de potencia para las instalaciones bajo el régimen de net billing , que es ahora de hasta 300 kW.

Pero la lista de cosas interesantes que se están haciendo para darle empuje al sol en Chile no terminan aquí. Hay bonos ver-des del Gobierno para financiar proyectos, una nueva infraes-tructura de red para trasladar la energía renovable del norte a la zona centro-sur, el cierre de muchas centrales a carbón, la introducción de medidores inteligentes, y ya se ven los prime-ros esfuerzos concretos para fomentar la electromovilidad.

Finalmente, Chile está empezando a posicionarse entre los primeros proveedores mundiales de litio en virtud de sus ricos salares. A pesar de los cambios de gobiernos y ministros, a todos le parece muy evidente en el país que el litio y su inmensa radiación solar son dos activos de los que la economía chilena ya no puede prescindir.

Emiliano Bellini

Maturidade plenaO Chile perdeu o primeiro lugar este ano como o maior mercado de energia solar da América Latina para os mercados do Brasil e México, primeira e segunda economias latino americanas, respectivamente.

No entanto, não perdeu o título de mercado fotovoltaico mais maduro em virtude de uma série de fatores que o tornam um conjunto de certezas tanto para investidores e desenvolvedores quanto para os consumidores.

Uma primeira garantia é a continuidade do seu desenvolvi-mento. Se em 2018 e neste ano o regulamento PMGD (projetos com menos de 9 MW) compensou parcialmente a falta de leilões desde 2017, agora que o governo está se preparando para alterar o referido regulamento para reduzir o nível de remuneração, um novo leilão foi concebido e deve ser realizado antes do final do ano.

Essa continuidade, de fato, garante o desenvolvimento de volu-mes conspícuos e permite o setor evoluir e reduzir os custos sem efeitos “stop-and-go”. Além disso, os PPAs bilaterais entre pro-prietários de grandes usinas e grandes consumidores estão se tornando uma prática comum.

Quanto à geração distribuída, o calcanhar de Aquiles da ener-gia fotovoltaica chilena, pode ser impulsionada pelo aumento do limite de potência para instalações sob o regime de medição líquida até 300 kW.

Mas a lista de coisas interessantes que estão sendo feitas para impulsionar o sol no Chile não termina aqui. Há bônus verdes do governo para financiar projetos, uma nova infraestrutura de rede para transferir energia renovável do norte para a zona cen-tro-sul, o fechamento de muitas usinas a carvão, a introdução de medidores inteligentes e os primeiros esforços concretos para promover a eletromobilidade.

Finalmente, o Chile está começando a se posicionar entre os principais fornecedores mundiais de lítio em virtude das suas ricas reservas. Apesar das mudanças de governos e ministros, parece muito óbvio para todos no país que o lítio e sua imensa radiação solar são dois ativos que a economia chilena já não pode dispensar.

Emiliano Bellini

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Mercados

En el terreno de las Energías Renovables, apenas se perciben avances en el Plan Nacional de Desarrollo 2019-2024 (PND por sus siglas en español), elaborado por el Presidente de México, Andrés Manuel López Obrador, y que habrá de regir su actuar como política pública en todas las áreas de la economía durante su administración gubernamental. En la esfera energética, el PND hace énfasis de forma categó-rica en lo que el Gobierno llama:“Rescate de las Empresas Pro-ductivas del Estado: Petróleos Mexicanos y Comisión Federal de Electricidad”.

Apenas hay mención a las energías limpias, y esto a pesar de que en el Programa de Desarrollo del Sistema Eléctrico Nacio-

No campo das Energias Renováveis quase nenhum progresso é percebido no Plano Nacional de Desenvolvimento 2019-2024 (Plan Nacional de Desarrollo, PND), elaborado pelo Presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, e que terá que gover-nar em todas as áreas da economia e administração do governo durante seu mandato.

No âmbito energético, o PND enfatiza o “Resgate das Empre-sas Produtoras do Estado: a Petróleos Mexicanos (Petróleos Mexicanos, PEMEX) e a Comissão Federal de Energia Elétrica (Comisión Federal de Electricidad, CFE)”.

Quase nada menciona em relação à energia limpa, apesar do Programa Nacional de Desenvolvimento de Sistemas Elétricos,

Concursos de energía de largo plazo en MéxicoLeilões de Energia de Longo Prazo no MéxicoReactivando la generación de energía fotovoltaica a gran escala: La dinámica de la industria eléctrica mexicana avanza a pesar de la percepción de inmovilidad por la escasa información emitida desde el Gobierno federal.

Reativando a geração da energia fotovoltaica em grande escala: A dinâmica da indústria de eletricidade mexicana avança apesar do fato de que há uma percepção coletiva de imobilidade devido ao fluxo limitado de informações emitidas pelo governo federal.

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Mercado

nal, el PRODESEN, publicado ya por el presente gobierno, se establece que México requerirá más de 70.000 nuevos MW para los próximos 15 años.

Frente a este contexto, la reacción de un segmento impor-tante de la comunidad empresarial se muestra optimista por el surgimiento de mecanismos de generación y compra de ener-gía dentro de la esfera de la iniciativa privada.

Los Concursos de Energía de Largo Plazo (CELP), una suerte de subastas o licitaciones de energía organizadas por vez primera desde una empresa privada, Bravos Energía, surgieron varias semanas después de que el gobierno cancelara las Subastas de Largo Plazo (SLP) promovidas por el gobierno del Presidente Enrique Peña Nieto, que concluyó el pasado 30 de noviembre.

Las SLP y los CELP son esquemas para la generación y com-pra de energía que se inscriben dentro del marco de la Reforma Energética que entró en vigor el 21 de diciembre de 2013.

El actual gobierno dio como motivo para la suspensión de las SLP que quiere ver cómo evolucionan las tres primeras subas-tas que organizó el anterior ejecutivo, y reafirma su postura porque añade que “CFE debe recuperar la capacidad de gene-ración de energía que fue perdiendo de manera paulatina en los últimos lustros”.

o PRODESEN, já divulgado pelo novo governo, estabelecendo que o México demandará mais de 70 mil novos MW nos próxi-mos 15 anos.

Nesse cenário, a reação de um importante segmento da comu-nidade empresarial é otimista em relação ao surgimento de mecanismos de geração e compra de energia advindos da inicia-tiva privada.

Os Leilões de Energia de Longo Prazo (Concursos de Energía de Largo Plazo, CELP), organizados pela primeira vez por uma empresa privada, Bravos Energia, surgem depois de vários meses que o governo cancelou o leilão de longo prazo (SLP), promovido pelo governo do presidente Enrique Peña Nieto, que terminou em 30 de novembro.

Os SLPs e os CELPs são esquemas de geração e compra de ener-gia que foram desenvolvidos no marco da Reforma Energética em vigor desde 21 de dezembro de 2013.

Os SLPs foram suspensos porque o atual governo argumenta que quer ver como os três primeiros leilões organizados pelo executivo anterior entre 2015 e 2017 evoluem. Alem disso, rea-firma que a CFE deve recuperar sua capacidade de geração que foi perdendo gradualmente nos últimos cinco anos. Os CELPs surgem porque a indústria exige garantir seu fornecimento per-

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Mercados

Los CELP surgen porque la industria demanda asegurar su abasto permanente de energía a precios competitivos que per-mitan planear su desarrollo a mediano y largo plazos. Sus obje-tivos, definidos por Bravos Energía, son claros: “Fomentar la inversión en Centrales Eléctricas con tecnologías limpias y el suministro eléctrico al menor costo posible así como fomentar el desarrollo de recursos físicos y mecanismos financieros que agreguen flexibilidad y liquidez al Sistema Eléctrico Nacional”.

Jeff Pavlovic, Director de Bravos Energía y conocedor del Sis-tema Eléctrico Mexicano, explica de este modo por qué surgen los CELP: “En el mercado eléctrico hay un hueco. Por un lado hay desarrolladores con proyectos en diferentes etapas, algu-nos ya listos para empezar; sin embargo, necesitan contratos de largo plazo con un comprador para obtener financiamiento de bajo costo. Por otro lado, hay muchos usuarios que están buscando fuentes de suministro más baratas y limpias. Lo que hace falta es un mecanismo eficiente para hacer las sinergias, entre compradores y vendedores”.

Por su parte, Cintia Angulo, Vicepresidenta de Power China (una de las principales multinacionales chinas de infraestruc-tura. La mitad de la capacidad de generación eléctrica vía cen-trales hidroeléctricas a nivel mundial la ha construido Power China a través de sus filiales) en México, afirma: “La iniciativa privada con o sin SLP o CELP, todos los consumidores de cual-quier categoría sí se les encuentra una solución o les hacen una propuesta de un esquema que pudiera resolver sus niveles de competitividad y el aseguramiento en el abasto de energía y que la tarifa sea más competitiva, la propuesta que les lleven la van a aceptar e incluso podrían convertirse hasta en promotores de estos concursos”.

Y añade: “Son una respuesta positiva a las incertidumbres que existen en el sector eléctrico y puede ser muy eficaz”; pero lanza una reflexión: “¿Cómo es posible que haya figuras [dentro de la legislación] paralelas como los CELP a las que estaban previstas como las SLP en el marco de la Reforma Eléctrica del 2013-14?”

Una duda entre algunos empresarios y que Cintia Angulo recupera con el ánimo de otorgar mayor claridad en torno a la propuesta de los CELP: “¿Podría el concurso siendo una figura privada resultado de la Reforma Energética convertirse en un mecanismo del Centro Nacional de Control de Energía, (CENACE) entidad del gobierno federal, para continuar con los esquemas de las SLP y seguir obteniendo precios muy competitivos?”

manente de energia a preços competitivos que permitam plane-jar seu desenvolvimento no médio e longo prazo. Seus objetivos, definidos pela Bravos Energía, são claros: “Promover investimen-tos em usinas elétricas com tecnologias limpas e fornecimento de energia elétrica ao menor custo possível, bem como incenti-var o desenvolvimento de recursos físicos e mecanismos finan-ceiros que agreguem flexibilidade e liquidez ao Sistema Elétrico Nacional”.

Jeff Pavlovic, diretor da Bravos Energía e conhecedor do Sis-tema Elétrico Mexicano, menciona por que os CELPs surgem: “No mercado de eletricidade existe uma lacuna. Por um lado, há desenvolvedores com projetos em diferentes estágios, alguns já prontos para começar; no entanto, eles precisam de contratos de longo prazo com um comprador para obter financiamento de baixo custo. Por outro lado, existem muitos usuários que procu-ram fontes de fornecimento mais baratas e mais limpas. O que é necessário é um mecanismo eficiente para realizar sinergias entre compradores e vendedores.”

Cintia Angulo, vice-presidente da Power China (uma das prin-cipais multinacionais chinesas de infraestrutura. A metade da capacidade de geração elétrica por via das centrais hidroelétri-cas a nível mundial foi construída pela Power China através das suas sucursais) no México afirma: “A iniciativa privada com ou sem SLP ou CELP, e todos os consumidores de qualquer catego-ria, no caso de que se lhes encontram uma solução ou lhes fazem uma proposta para um esquema que resolva seus níveis de com-petitividade e garantia no fornecimento de energia e que a taxa seja mais competitiva, a proposta que se lhes ofereça irão aceitá--la e podem até se tornar promotores desses leilões”.

A vice-presidente da Power China afirma o seguinte sobre os CELPs: “Eles são uma resposta positiva e eficaz às incertezas que existem no setor elétrico”; mas levanta uma questão: “Como é possível que existam dentro da mesma legislação, que é fruto da Reforma Elétrica de 2013-2014, os CELP e os leilões planejados pelo governo como os SLPs?”

Dúvida que alguns empreendedores compartilham e que Cin-tia Angulo recupera com a intenção de esclarecer a proposta do CELP: “Poderia o leilão, sendo uma figura privada, tornar-se um mecanismo do Centro Nacional de Controle de Energia (CENACE), entidade do estado mexicano para continuar com os esquemas SLP e continuar a obter preços muito competitivos?”

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Julian Willenbrock, Director de Enlight, una de las empre-sas mexicanas líderes en la Generación Distribuida tiene su opi-nión, no obstante subraya que su firma no participó en las SLP ni participa en los CELP. “Lo que puedo decir entorno a los CELP es que si la iniciativa privada está gestionando este tipo de concursos es porque claramente tiene un sentido económico más allá del sentido ambiental que a todos nos interesa. Mi opi-nión es clara: si el gobierno pone freno (vía las SLP), entonces la iniciativa privada puede organizarse y buscar de acuerdo con sus intereses el tener acceso a energía no solo más barata, sino también limpia”.

Armando Navarrete, quien tiene una trayectoria de más de tres décadas en el sector eléctrico participando en grandes empresas globales, añade: “Los CELP son algo necesario debido a que las empresas tienen la necesidad no solo de cantidad y cali-dad de energía sino la disponibilidad y la visión de largo plazo de sus costos. Cuando se hacen estos CELP que derivan en con-tratos de 10, 15 e incluso hasta 20 años, se les da una visibilidad de largo plazo a las diferentes industrias que participan y les per-mite hacer una planeación mucho más detallada y certera de cuál va a ser su posición frente a la estructura de costos”.

Pero la Comisión Federal de Electricidad (CFE), la empresa eléctrica del Estado, afirmó en conferencia de prensa el pasado dos de julio que no participara en los CELP.

El pasado 17 de julio, surgió una noticia alentadora en rela-ción con los proyectos de campos generadores de energía solar a Gran Escala. La Secretaría de Energía entregó 42 resolutivos (estudios para garantizar la sostenibilidad y el respeto a los dere-chos humanos durante la vida útil del proyecto) sobre Evalua-ciones de Impacto Social a igual número de proyectos de esta naturaleza. En principio, el gobierno federal ha dado la aproba-ción para la construcción de 42 nuevos campos fotovoltaicos.

Julian Willenbrock, diretor da Enlight, uma das principais empresas da Geração Distribuída, tem sua opinião; não obs-tante, ele enfatiza que sua empresa não participou dos SLPs nem participou dos CELPs.

“O que posso dizer sobre o CELP é que, se a iniciativa privada está administrando esse tipo de leilão, é porque tem claramente um sentido econômico além do sentido ambiental que interessa a todos nós. Minha opinião é clara: se o governo põe freios aos SLPs, a iniciativa privada pode organizar e buscar, de acordo com seus interesses, o acesso à energia não apenas mais barata, mas limpa”.

Armando Navarrete, com uma trajetória de mais de três déca-das no setor participando de grandes empresas globais, acres-centa: “Os CELPs são algo necessário porque as empresas têm a necessidade não apenas de quantidade e qualidade de energia, mas também de disponibilidade e visão de longo prazo dos seus custos. Quando esses CELPs são feitos e resultam em contratos de 10, 15 e até 20 anos, eles dão uma viabilidade de longo prazo para as diferentes indústrias e permitem que elas façam um pla-nejamento detalhado e preciso de qual será sua posição em frente à estrutura dos custos”.

Funcionários da CFE, em coletiva de imprensa em 2 de julho, disseram que a empresa não participará do CELP.

No dia 17 de julho, surgiram notícias encorajadoras em rela-ção aos projetos de energia solar em larga escala. O Ministério da Energia entregou 42 resoluções (estudos que servem para implementar ações necessárias para garantir a sustentabilidade do projeto e o respeito dos direitos humanos durante a vida útil do projeto) de Avaliações de Impacto Social para o mesmo número de projetos. Em princípio, 42 novos campos fotovoltai-cos têm mais um ponto a seu favor para se tornarem realidade.

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Mercado

Las Penínsulas MexicanasEn el territorio de la República Mexicana, el abasto y la gene-ración de energía ingresaron en un etapa difícil, incluso algu-nos conocedores la califican de “alarmante”. La red nacional de transmisión está bajo la dirección del Estado Mexicano vía el CENACE y CFE, y no ha crecido a la par de las necesidades del país ni al ritmo de la propia generación.

Recientemente, la península de Yucatán registró una serie de “apagones” (el último tuvo lugar el 22 de abril) , que la CFE atri-buye a diversas causas; lo que es un hecho es que en la zona no se han construido nuevas centrales de generación, y gran parte del flujo eléctrico que llega por una red debilitada la transporta desde zonas distantes.

Ante tal situación, el gobierno federal ha anunciado la pla-neación de una nueva central de ciclo combinado para la región; sin embargo, el gas que se consume en México es importado en su inmensa mayoría desde los Estados Unidos, pues la produc-ción por parte Petróleos Mexicanos se encuentra en sus míni-mos niveles históricos.

Sin embargo, la situación en la península de Baja California es aún más grave. La región se considera como una zona aislada de la red de transmisión y la capacidad de generación es casi nula. La genera-ción a partir de Energías Renovables para ambas zonas tiene un gran potencial ya planificado a partir de estudios de prospectiva.

Para la península de Yucatán, Leopoldo Rodríguez, presidente de la Asociación Mexicana de Energía Eólica, manifiesta un con-tundente “Sí”, al preguntarle sobre la posibilidad de que las Ener-gías Renovables aportan grandes cantidades de MW. La energía eólica “tiene un potencial para no menos de 2.000 MW, y eso bien podría resolver el problema del abasto eléctrico en la zona”.

Por su parte, Juan Carlos Ovando, presidente de la Asocia-ción Nacional de Energía Solar sección Campeche, afirma: “Existe la necesidad de que regiones como la península de Yuca-tán aprovechen su potencial solar, tanto en el sector privado como en el público. En Campeche tenemos prácticamente ocho horas de insolación que es aprovechable.”

Sin embargo, ante el reto no solo en la península sino en todo el país, Leopoldo Rodríguez es categórico: “Pero una vez más se requiere certidumbre para desarrollar proyectos renovables”. Jorge Zarco

As penínsulas mexicanasNa República Mexicana, a geração e o fornecimento de energia entraram em uma fase difícil, mas alguns os descrevem como “alarmante”. A rede nacional de transmissão está sob a direção do Estado mexicano via CFE, e não cresceu junto com as neces-sidades do país, ao mesmo ritmo da própria geração.

Nas últimas semanas, a Península de Yucatán registrou uma série de “apagões” (o mais recente foi no passado 22 de abril) que a CFE atribui a várias causas. A verdade é que não foram cons-truídas novas usinas na área e grande parte do fluxo elétrico vem através de uma rede congestionada que é transportado de áreas distantes.

Diante dessa situação, o governo anunciou o planejamento de uma nova usina de ciclo combinado para a região; no entanto, o gás consumido é importado dos Estados Unidos em grandes quan-tidades que comprometem a soberania energética nacional.

A situação na península da Baixa Califórnia é ainda mais grave. A região é considerada uma área isolada da rede de trans-missão e a capacidade de geração é limitada. A geração de ener-gias renováveis para ambas as zonas tem grande potencial de acordo com estudos prospectivos já realizados.

Leopoldo Rodríguez, presidente da Associação Mexicana de Energia Eólica, diz um retumbante “sim”, quando questionado sobre a possibilidade de que as energias renováveis contribuam com grandes quantidades de MW para a península de Yucatán. “Tem um potencial não inferior a 2.000 MW, e isso poderia resol-ver o problema de abastecimento na área.”

Juan Ovando, presidente da seção da Associação Nacional de Energia Solar de Campeche afirma: “É necessário que regiões como a Península de Yucatán aproveitem seu potencial solar, tanto no setor privado quanto no público. Em Campeche, temos praticamente oito horas de sol que podem ser usadas.”

No entanto, dado o desafio não apenas nas penínsulas, mas em todo o país, Leopoldo Rodríguez é categórico: “Mas, mais uma vez, é preciso ter certeza para desenvolver novos projetos de energia renovável”.

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Industria

¿Qué ha pasado con el proyecto solar industrial de Itaipú?Presentado hace poco más de un año, el proyecto binacional integrado de la industria solar en la frontera entre Brasil y Paraguay se ha dejado de lado, en espera de actualizaciones y reevaluación de los nuevos directores.


Indústria

Apresentado há pouco mais de um ano, projeto binacional de indústria solar integrada na fronteira entre Brasil e Paraguai está engavetado, à espera de atualizações e reavaliação de novas diretorias

O que aconteceu com o projeto industrial solar de Itaipu

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Industria

La ambición fue la característica más destacada del proyecto Green Silicon, anunciado a principios del año pasado, cuya intención era desarrollar una cadena integrada de la industria fotovoltaica en la frontera entre Brasil y Paraguay, pero tam-bién fue lo que obstaculizó su desarrollo. “Es un proyecto com-plejo que debe implementarse: implica grandes valores de inversión y convence a dos gobiernos, dos juntas directivas, dos países”, dijo a pv magazine el responsable del proyecto de la empresa hidroeléctrica binacional Itaipú, Maycon Vendrame.

Inicialmente, la producción anual prevista para el proyecto era de 1,7 GW (6,8 millones de paneles por año), con una inver-sión de alrededor de R $ 1.000 millones (unos 257 millones de dólares), incluyendo todas las cadenas de producción, desde el silicio metalúrgico hasta el módulo fotovoltaico. La previsión de generación de ingresos se situó en torno a los 61,5 millones de dólares anuales, en valores de 2016, y se crearían 4.310 pues-tos de trabajo directos.

El proyecto está actualmente a la espera de una reevaluación por parte de los nuevos directores de la planta, según Vendrame. En marzo, el general Joaquim Silva e Luna fue nombrado direc-tor general brasileño de Itaipú y asumió el cargo con un discurso de austeridad. Muchos programas están sometidos a una nueva evaluación, y los gastos se están recortando. Por el lado para-guayo, la junta directiva de Itaipú también ha cambiado. José Alberto Alderete asumió el cargo de director en agosto de 2018.

Green Silicon, sin embargo, aún no ha sido presentado a los nuevos directores. “No se ha cancelado, porque no hubo for-malización. Está a la espera de una definición de prioridades. Los próximos pasos para el proyecto aún no están diseñados”, dice Vendrame.

En cualquier caso, Itaipú no es el único responsable del pro-yecto, que se está desarrollando en colaboración con la Fede-ración de Industrias del Estado de Paraná (FIEP) y con el Grupo de Investigación y Desarrollo Hidráulico del Parque Tecnoló-gico de Itaipú (PTI). La FIEP, que se encargaría de atraer empre-sas e inversores a la parte brasileña del proyecto, no ha reali-zado comentarios al respecto a pv magazine al cierre de esta edición.

La idea inicial era que el gobierno paraguayo abriera una con-vocatoria de capital extranjero para financiar el proyecto. La parte paraguaya, donde la tarifa eléctrica es en promedio un

A ambição foi o que destacou o projeto Green Silicon, anunciado no início do ano passado com a intenção de desenvolver uma cadeia integrada da indústria fotovoltaica na fronteira entre Brasil e Paraguai, mas foi também o que atrapalhou o seu desen-volvimento. “É um projeto complexo para colocar em pé: envolve grandes valores de investimento e convencer dois governos, duas diretorias, dois países”, disse à pv magazine o responsável pelo projeto na companhia binacional Itaipu, Maycon Vendrame, da Assessoria de Energias Renováveis da gigante hidrelétrica.

Inicialmente, a produção anual prevista para o projeto era de 1,7 GWp (6,8 milhões de paineis por ano), com investimento da ordem de R$ 1 bilhão, considerando todas as cadeias de produ-ção, desde o silício metalúrgico até o módulo fotovoltaico. A gera-ção de renda projetada era da ordem de $61,5 milhões anual-mente, em valores de 2016, com criação de 4.310 empregos diretos.

O projeto está atualmente aguardando uma reavaliação das novas diretorias da usina, segundo Vendrame. Em março, o general Joaquim Silva e Luna foi nomeado diretor-geral brasi-leiro da Itaipu, e chegou ao cargo com um discurso de austeri-dade. Muitos programas estão sendo reavaliados e despesas estão sendo cortadas. Do lado paraguaio, a diretoria de Itaipu tam-bém foi trocada. José Alberto Alderete assumiu o cargo em agosto de 2018.

O Green Silicon, entretanto, ainda não foi apresentado aos novos diretores. “Não foi cancelado, porque não houve uma for-malização. Está à espera de uma definição de prioridades. Os próximos passos para o projeto ainda não estão desenhados”, diz Vendrame.

De qualquer forma, Itaipu não é responsável isoladamente pelo projeto, uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná e com o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), braço de pesquisa e desenvolvimento da hidrelétrica. A FIEP, que seria responsável pela atração de empresas e investidores para o lado brasileiro do projeto, não comentou o assunto com a pv magazine até o fechamento da reportagem.

A ideia inicial era que o governo do Paraguai abrisse uma cha-mada de capital externo para financiar o projeto. O lado para-guaio receberia as fases de produção mais intensivas em energia elétrica, onde a tarifa é em média 40% mais barata que no Bra-

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Industria

40% más barata que en Brasil, albergaría las fases de produc-ción que requieren mayor consumo de energía eléctrica, esto es, los pasos de procesamiento desde el silicio metalúrgico hasta la obtención del lingote.

Otra barrera para Green Silicon han sido los plazos. El estu-dio que sustenta el proyecto, realizado por el reconocido insti-tuto alemán de investigación Fraunhofer, considera el escena-rio 2016, que ya no refleja el mercado global, ni el brasileño. “Se necesitarían actualizaciones de compatibilidad con tecnología mundial, con paneles de mayor potencia, con nuevas tecnolo-gías de producción y fabricación de silicio”, comenta el Gerente de Energía Solar de PTI, Marcos Kurata.

Escenario brasileñoLa difícil competencia con los paneles producidos en China es un factor agravante para la ejecución de Green Silicon. A pesar de la creciente demanda de módulos fotovoltaicos, Brasil no pudo reproducir para el sector solar la exitosa política de nacio-nalización de equipos que creó para el sector eólico.

Los fabricantes con unidades de producción ya instaladas en el país han tenido dificultades para vender su producción, espe-cialmente los módulos. Los insumos y la maquinaria utilizada en sus fábricas pagan impuestos más altos que los paneles importados.

Actualmente, hay cuatro fabricantes de módulos fotovoltai-cos acreditados por el Banco Nacional de Desarrollo (BNDES) según la metodología de nacionalización: Balfar, BYD, Cana-dian Solar y Globo Brasil.

Para el director de Nuevos Negocios de BYD en Brasil, Adal-berto Maluf, el mercado centralizado de generación se ha vuelto prohibitivo. El ejecutivo critica la postura del Banco Nacional del Nordeste, que es más flexible que la del BNDES, para incen-tivar la financiación de grandes proyectos.

El banco, que cubre las principales áreas de irradiación solar en Brasil (además de la región noreste, también en la parte norte del estado de Minas Gerais), concede préstamos para la adqui-sición de servicios y equipos nacionales para proyectos, lo que permite la importación de paneles solares, más económicos que los producidos localmente.

Anteriormente, el BNDES tenía una postura más dura y requería que todo el sistema tuviera contenido local, inclu-yendo, además del módulo, estructuras metálicas fijas o segui-dores y componentes eléctricos. Comenzó a apoyar parcial-mente los proyectos, financiando también solo los componentes y servicios nacionales. Pero el reposicionamiento de su tipo de interés a partir de 2018, que comienza a aproximarse a los tipos de mercado, neutraliza en parte este intento del banco de ganar competitividad en la financiación de proyectos solares. El TLP es del 6,28% anual (la tasa de interés básica brasileña, Selic, es del 6,5% anual y se espera que disminuya a finales de año). Anteriormente, el BNDES presentaba una tasa más competi-tiva (TJLP) de 5,95% anual, lo que ayudaba a justificar la adqui-sición de productos nacionales.

Sin el apoyo de la financiación de incentivos para grandes generadores, tanto Canadian Solar como BYD comenzaron a concentrar sus esfuerzos en el mercado de generación distri-buida (hasta 5 MW), que en 2019 debería corresponder a la mayoría de las nuevas instalaciones en Brasil.

sil. As etapas de processamento do silício metalúrgico até o lin-gote poderiam ser realizadas no país vizinho.

Outra barreira para o Green Silicon é o timing. O estudo que embasa o projeto, realizado pelo respeitado instituto de pesquisa alemão Fraunhofer, considera o cenário de 2016, que já não reflete o mercado global, nem o brasileiro. “Seriam necessárias atualizações de compatibilidade com a tecnologia global, com painéis de maior potência, novas tecnologias de produção e de fabricação do silício”, comenta o gerente de Energia Solar do PTI, Marcos Kurata.

Cenário brasileiroA difícil competição com os painéis produzidos na China é um agravante para execução do projeto Green Silicon. Mesmo com uma demanda crescente por módulos fotovoltaicos, o Brasil não conseguiu reproduzir para o setor solar a exitosa política de nacionalização de equipamentos que criou para a o setor eólico.

Os fabricantes com unidades produtivas já instaladas no país têm enfrentado dificuldades para escoar sua produção, especial-mente os módulos. Os insumos e maquinários utilizados em suas fábricas pagam alíquotas de impostos mais altas do que o painel importado pronto.

Atualmente, há quatro fabricantes de módulos fotovoltaicos credenciados pelo BNDES de acordo com a metodologia de nacionalização: Balfar, BYD, Canadian Solar e Globo Brasil.

Para o diretor de Novos Negócios da BYD no Brasil, Adalberto Maluf, o mercado da geração centralizada se tornou proibitivo.


Indústria

DemandaAdemás, la cancelación de una subasta de generación centrali-zada en 2016, , que contrataría proyectos para entrar en opera-ción en 2019, abrió un agujero de demanda para los sistemas foto-voltaicos. En total, se contrataron 4,2 GW de potencia fotovoltaica a través de ofertas para el mercado regulado, incluyendo 203 MW en la última subasta, celebrada en junio de este año. De este volu-men, 2 GW ya están en operación y se descontrataron 249,6 MW de la primera subasta. La mayor parte de los proyectos deberían empezar a funcionar a partir de 2021. El órgano de control de la Agencia Nacional de Energía Eléctrica (ANEEL), que regula el sector, prevé que en 2019 se instalarán 477 MW.

Por otra parte, la generación distribuida debería mantener su ritmo de crecimiento exponencial. Solo en el primer semes-tre de 2019 se instalaron 363 MW de generación solar en siste-mas de hasta 5 MW. La consultora brasileña Greener estima que en 2019 se añadirán un total de 728 MW nuevos por clien-tes comerciales (301 MW) y residenciales (426 MW). En total, por lo tanto, la fuente fotovoltaica debería sumar en 2019 una capacidad de poco más de 1 GW.

ImportacionesLos datos de importación de células solares a Brasil reflejan el enfriamiento de la producción local. Los gastos aumentaron un 29% entre 2017 y 2018, de $ 502.4 millones (Free On Board, FOB) a $ 645.8 millones, según datos del Ministerio de Indus-tria, Comercio Exterior y Servicios.

O executivo critica a postura do Banco Nacional do Nordeste, que é mais flexível que a do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) para ceder financiamento incentivado aos grandes projetos.

O banco, que cobre as principais áreas de irradiação solar do Brasil (além da região Nordeste, também o norte do estado de Minas Gerais), cede empréstimos para a aquisição de serviços e equipamentos nacionais dos projetos, permitindo a importação de paineis solares, mais baratos que os produzidos localmente.

Antes de perder espaço para o BNB, o BNDES tinha uma pos-tura mais dura, exigindo que todo o sistema tivesse conteúdo local, incluindo, além do módulo, estruturas metálicas fixas ou rastreadores e componentes elétricos. Passou apoiar parcial-mente os projetos, também financiando apenas os componentes e serviços nacionais. Mas o reposicionamento de sua taxa de juros, a partir de 2018, que começa a se aproximar de taxas pra-ticadas pelo mercado, neutraliza em parte essa tentativa do banco de ganhar competitividade no financiamento de projetos solares. A TLP está 6,28% ao ano (a taxa básica de juros brasi-leira, Selic, está em 6,5% ao ano, com previsão de queda até o fim do ano). Antes, o BNDES apresentava uma taxa mais com-petitiva (TJLP), de 5,95% ao ano, que ajudava a justificar a aqui-sição de produtos nacionais.

Sem o respaldo do financiamento incentivado para os grandes geradores, tanto a Canadian Solar quanto a BYD passaram a concentrar esforços no mercado de geração distribuída (até 5 MW) que, em 2019, deve corresponder à maior parte das novas instalações no Brasil.

DemandaAlém disso, o cancelamento de leilão de geração centralizada em 2016, que contrataria projetos para entrar em operação em 2019, abriu um buraco de demanda para os sistemas fotovoltaicos. Ao todo, foram contratados 4,2 GW de capacidade fotovoltaica atra-vés das concorrências para o mercado regulado, incluindo 203 MW no leilão mais recente, realizado em junho de 2019. Desse volume, 2 GW já estão em operação e 249,6 MW do primeiro lei-lão foram descontratados. A maior parte da capacidade a ser entregue deve começar a operar a partir de 2021. O braço de acompanhamento de obras da Agência Nacional de Energia Elé-trica, reguladora do setor, projeta que serão instalados 477 MW em 2019.

A geração distribuída deve, por outro lado, manter seu ritmo exponencial de crescimento. Só nos primeiro semestre de 2019, foram instalados 363 MW de geração solar em sistemas de até 5 MW. A consultoria brasileira Greener estima que serão adiciona-dos, no total, 728 MW em 2019, por clientes comerciais (301 MW) e residenciais (426 MW). Ao todo, portanto, a fonte fotovoltaica deve adicionar em 2019 uma capacidade de pouco mais de 1 GW.

ImportaçõesAs informações sobre a importação de células solares para o Bra-sil refletem o arrefecimento da produção local. Os gastos aumen-taram 29% entre 2017 e 2018, de US$ 502,4 milhões (Free On Board) para US$ 645,8 milhões, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Mas quase 90% desse valor, US$ 578,9 milhões (FOB), foi destinado para células sola-res já “montadas em módulos ou painéis”, equipamentos que

Foto: Valéria Abras / BYD


Industria

Pero casi el 90% de ese monto, US$ 578,9 millones (FOB), se destinó a células solares ya “ensambladas en módulos o pane-les”, equipo que llega listo para su instalación. Es un aumento del 66% en comparación con 2017, cuando se gastaron US$ 349,6 millones en estos productos terminados.

Por otro lado, el gasto en importaciones de “células sin ensamblar”, insumos para fábricas locales y ensambladores de kits, cayó un 56% entre 2017 y 2018. El año pasado el valor fue de US$ 66,8 millones, frente a los US$ 152,7 millones del año anterior.

La desigualdad fiscal podría empeorarRecientemente, el ya débil negocio de fabricación de paneles solares locales en Brasil ha sufrido un nuevo revés. A finales de junio, el Ministerio de Economía publicó una nueva normativa que redujo la tasa del Impuesto a la Importación de bienes de capital y bienes de informática y telecomunicaciones. En la práctica, la mayor parte de los equipos fotovoltaicos importa-dos, que en la actualidad pagan el 12% del tipo impositivo, no estarían sujetos a ningún impuesto.

Esto se debe a que las normas dificultan la prueba de que existe una producción local similar a la del producto impor-tado (lo que justifica la recaudación del impuesto de importa-ción). El Ministerio de Economía propuso que, para ser consi-derados similares, los paneles brasileños deben demostrar que tienen el mismo precio en la fábrica sin incidencia de impues-tos y el mismo precio de venta que los importados, además de presentar pruebas de suministro de los equipos en el país en los últimos cinco años.

La competitividadLa Asociación Brasileña de la Industria Eléctrica y Electrónica (Abinee), la Asociación Brasileña de Energía Solar Fotovoltaica (Absolar) y la Asociación Brasileña de Generación Distribuida aprovecharon la oportunidad para presentar al Gobierno un manifiesto que intente imulsar la competitividad de la indus-tria solar en Brasil.

Pero la realidad es que, incluso sin que haya ningún cambio en el impuesto de importación, el costo de los paneles fotovol-taicos nacionales es alrededor de un 30% más alto que el de los importados, según estimaciones de Absolar.

chegam prontos para instalação. É um aumento de 66% em com-paração com 2017, quando foram gastos US$ 349,6 milhões com esses produtos finalizados.

Por outro lado, os gastos com a importação de “células não montadas”, insumos para as fábricas locais e montadores de kits, caíram 56% entre 2017 e 2018. No ano passado o valor foi de US$ 66,8 milhões, contra US$ 152,7 milhões no ano anterior.

Desigualdade tributária pode piorarRecentemente, o já combalido negócio de fabricação local de pai-neis solares no Brasil enfrentou um novo revés. No final de junho, o Ministério da Economia publicou novas regras que reduziam a alíquota do Imposto de Importação sobre bens de capital e bens de informática e telecomunicações. Na prática, a maior parte dos equipamentos fotovoltaicos importados, que atualmente pagam 12% de alíquota do imposto, teria a taxação zerada.

Isto porque as regras dificultam a comprovação de que há pro-dução local similar ao produto importado (o que justifica a cobrança do imposto de importação). O Ministério da Economia propôs que, para serem considerados similares, os paineis brasi-leiros demonstrem ter o mesmo preço na fábrica sem a incidên-cia de impostos e mesmo preço de venda que os importados, além de apresentar comprovação de fornecimento dos equipamentos no país nos últimos cinco anos.

Manifestações de representantes da indústria no Senado no início de julho, contudo, ganharam mais tempo para discutir a falta de isonomia fiscal entre produtos importados e nacionais. O governo a suspendeu os efeitos da portaria, até o dia 30 de agosto, para tentar buscar um consenso.

CompetividadeA Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abi-nee), a Aassociação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e a Associação Brasileira de Geração Distribuída apro-veitaram a ocasião para apresentar ao governo um manifesto pela competitividade da indústria solar no Brasil.

Mesmo sem nenhuma alteração na cobrança do imposto de importação, o custo dos painéis fotovoltaicos nacionais é cerca de 30% mais alto que o de importados, estima a Absolar.

“O cenário é bastante difícil para os módulos porque já tem dificuldade para competitividade, já não tem o financiamento atrativo, como era antes da adoção da TLP pelo BNDES”, diz Nelson Falcão, vice-presidente executivo da Absolar e diretor da Flex, que produz no Brasil os paineis Canadian Solar.

Atualmente, módulos fotovoltaicos importados já têm isenção de IPI e ICMS e podem usufruir de isenções de PIS/COFINS, através do enquadramento no REIDI, um programa especial para projetos de geração centralizada.

Por outro lado, fabricantes nacionais são tributados ao com-prar suas matérias primas, pagando II, IPI, PIS/COFINS e ICMS. Estas fábricas fazem parte do programa de competitividade industrial “PADIS”, que demanda investimentos de 5% de seu faturamento bruto em pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil. A contrapartida seria a inclusão das matérias primas do setor no programa, um caminho para acabar com a cobrança desses impostos.

Os antigos Ministérios de Desenvolvimento Industrial e Comércio (MDIC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comu-

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Indústria

nicações MCTIC, ambos incorporados pelo Ministério da Eco-nomia, chegaram a emitir pareceres favoráveis à atualização dos anexos do PADIS no ano passado, com a inclusão dos insumos. A portaria atualizada, contudo, nunca foi publicada.

As associações pressionaram Senadores pelo apoio junto ao Ministério da Economia para destravar a aprovação da inclu-são de insumos e maquinários no PADIS. “Vai ser difícil (tornar o cenário mais isonômico). No máximo vamos segurar um pouco mais o Imposto de Importação”, avalia Falcão.

Em 2018, o Brasil superou o Chile em capacidade de energia solar na América do Sul. Até o final do ano passado, o país tinha 2.296 MW dos 5.471 MW instalados no continente, segundo dados da IRENA (ver pág. 7). O Chile, que vem em seguida, acu-mulava 2.137 MW. Ampliando para a América Latina, o México liderava até o final de 2018, com outros 2.541 MW instalados.

Para o chefe de pesquisa para a América Latina da Bloomberg New Energy Finance, James Ellis, estabelecer uma cadeia pro-dutiva solar na região é possível, com suficiente visibilidade de demanda e apoio do governo. Mas conseguir competitividade com as importações chinesas é muito difícil.

“Embora muitos países, inclusive o Brasil, tenham desenvol-vido capacidade produtiva interna através de requisitos de con-teúdo local do lado da eólica, a dinâmica da energia solar é bem diferente. Dos mais de 7 GW de módulos fornecidos para proje-tos latino-americanos que foram concluídos ou estão em cons-trução, todos os principais fornecedores são chineses. Estes incluem JinkoSolar, Canadian Solar, BYD e JA Solar”, diz Ellis.

Por outro lado, pondera o especialista, existem armadilhas potenciais na adoção de regras de conteúdo local. A principal delas seriam os custos mais altos do projeto, algo que já vimos em projetos eólicos no Brasil. Regras ambiciosas de conteúdo local também podem produzir baixa participação em leilões, maiores ofertas vencedoras e atrasos na adoção da melhor tecnologia.

Laura Carvalho

“El escenario es bastante complicado para los módulos, ahora les resulta difícil competir y no cuentan con financiación atrac-tiva, como lo era antes de la adopción de TLP por el BNDES”, dice Nelson Falcão, vicepresidente ejecutivo de Absolar y direc-tor de Flex, que fabrica en Brasil los paneles de Canadian Solar.

Actualmente, los módulos fotovoltaicos importados ya tie-nen exenciones de IPI e ICMS y pueden disfrutar de exencio-nes de PIS / COFINS, a través del marco del REIDI, un pro-grama especial para proyectos de generación centralizada. Por otro lado, los fabricantes nacionales pagan impuestos al com-prar sus materias primas: II, IPI, PIS / COFINS e ICMS. Estas fábricas forman parte del programa de competitividad indus-trial “PADIS”, que requiere inversiones del 5% de sus ingresos brutos en investigación, desarrollo e innovación en Brasil. La contraparte sería la inclusión de las materias primas del sector en el programa, una forma de poner fin a la recaudación de estos impuestos.

Los antiguos Ministerios de Desarrollo Industrial y Comer-cio (MDIC) y de Ciencia, Tecnología, Innovación y Comunica-ciones (MCTIC), ambos absorbidos por el Ministerio de Eco-nomía, emitieron opiniones favorables para actualizar los anexos del PADIS el año pasado, con la inclusión de insumos. Sin embargo, la ordenanza actualizada nunca se publicó.

Las asociaciones presionaron a los senadores con la intención de que apoyaran al Ministerio de Economía para que desblo-queara la aprobación de la inclusión de insumos y maquinaria en el PADIS. “Será difícil (hacer que el escenario sea más iso-nómico). A lo sumo, mantendremos el Impuesto de Importa-ción un poco más”, dice Falcão.

En 2018, Brasil superó a Chile en capacidad de energía solar en Sudamérica. A finales del año pasado, el país contaba con 2.296 MW de los 5.471 MW instalados en el continente, según datos de IRENA (ver p. 7). Chile, que es el siguiente mercado más grande de la región, acumuló 2.137 MW. Expandiéndose hacia América Latina, México lideró hasta finales de 2018, con otros 2.541 MW instalados.

James Ellis, jefe de investigación para América Latina de Bloomberg New Energy Finance (BNEF), dijo que es posible establecer una cadena de producción solar en la región, con suficiente visibilidad de la demanda y el apoyo gubernamental. Pero competir con las importaciones chinas es muy difícil.

“Aunque muchos países, incluido Brasil, han desarrollado su capacidad de producción nacional a través de requisitos de con-tenido local en el lado eólico, la dinámica de la energía solar es muy diferente. Los principales fabricantes de los más de 7 GW de módulos suministrados para proyectos latinoamericanos que se han completado o están en construcción, son chinos. Estos incluyen JinkoSolar, Canadian Solar, BYD y JA Solar”, dice Ellis.

Por otro lado, añade que existen riesgos potenciales en la adopción de reglas de contenido local. El principal sería el aumento de los costos del proyecto, algo que ya se ha producido en proyectos eólicos en Brasil. Las normas ambiciosas de con-tenido local también pueden dar lugar a una baja participación en las subastas, a subidas de precios de las ofertas ganadoras y a retrasos en la adopción de la mejor tecnología.

Laura Carvalho

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Litio y almacenamiento, un futuro promisorio para ChileLítio e armazenamento, um futuro promissor para o ChileChile cuenta con 10,3 millones de toneladas de reserva del metal, ubicadas mayormente en el Salar de Atacama. Esta es la misma zona donde se dan condiciones ideales para el desarrollo y generación de energía solar, debido a que presenta la radiación más alta del mundo. El avance conjunto del mercado solar y la implementación de sistemas de almacenamiento más eficientes posiciona a Chile como un líder en la materia a nivel regional. ¿Cuál es el futuro y desafíos del sistema de almacenamiento BESS (Battery Energy Storage System) en territorio chileno?

O país sul-americano tem 10,3 milhões de toneladas de reservas de metal, localizadas principalmente no Salar de Atacama. Esta é a mesma área onde existem condições ideais para o desenvolvimento e geração de energia solar, pois possui a maior radiação do mundo. O progresso conjunto do mercado solar e a implementação de sistemas de armazenamento mais eficientes posicionam o Chile como líder no campo em nível regional. Qual é o futuro e os desafios do sistema de armazenamento BESS (Battery Energy Storage System) no território chileno?

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Engie desarrolló un proyecto piloto en Arica que cuenta con de 2 MW de potencia y una capacidad de almacenamiento de 2 MWh. A Engie desenvolveu um projeto piloto em Arica que possui 2 MW de potência e capacidade de armazenamento de 2 MWh.


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Chile tiene metas ambiciosas en materia de renovables y car-bono neutral. A fin del año 2017, el actual presidente Sebastián Piñera anunció en plena campaña presidencial el objetivo de alcanzar el 100% de alimentación de energías limpias para el sistema energético. Además, durante el mes de junio de este año desde La Moneda establecieron el desafío de convertirse en el primer país en vías de desarrollo en ser carbono neutral, donde las energías limpias juegan un rol clave.

Son tantos los esfuerzos que ha puesto el sector público y pri-vado en la implementación de proyectos renovables que en diciembre de 2018 la matriz energética del país recibió 18% de aporte de energías limpias, solo dos puntos porcentuales menos de la meta del 20% pactada para el año 2025. Uno de los mayo-res potenciales que tiene Chile en materia de renovables es en proyectos fotovoltaicos y eólicos, dos tipos de energía que se caracterizan por su variabilidad, lo que lleva a poner el foco en el desarrollo de sistemas de almacenamiento más eficientes.

Dentro de este marco, Chile ha comenzado a implementar el sis-tema de almacenamiento de baterías ion-litio, BESS (Battery Energy Storage System), con el objetivo de eficientar la gestión de sus reservas energéticas ante la mayor entrada de ERNC. Actual-mente es líder en la región: existe un proyecto en Arica encabezado por Engie Chile de 2 MW de potencia instalada y 2 MWh de capa-cidad de almacenamiento, y tres en Antofagasta, liderados por AES Gener, que suman un total de 52 MW y 13 MWh de capacidad.

“Un alto nivel de energía solar fotovoltaica y eólica implica que el sistema deba enfrentar mayores niveles de variabilidad e incertidumbre, por lo que la regulación de frecuencia en operación normal, es decir, la mantención del balance entre generación y demanda minuto a minuto, se hace mucho más complicada. En el contexto anterior, la incorporación de sis-temas de almacenamiento en base a baterías de litio permiti-ría mitigar la inestabilidad e incertidumbre asociadas al recurso, ayudando a garantizar una transición segura del sis-tema nacional a uno caracterizado por altos niveles de ERNC”, afirmó Claudia Rahmann, Académica del Departamento de Ingeniería Eléctrica de la FCFM, Universidad de Chile.

¿Por qué el litio?El norte de Chile es rico en dos recursos naturales indispensa-bles para el desarrollo de energías limpias: litio y radiación solar. Situado a 2.305 metros a nivel del mar, el Salar de Ata-cama tiene una extensión cercana a los 3 .000 kilómetros cua-drados, lo que lo convierte en el tercero más grande del mundo después de Uyuni, en Bolivia (10.582 km2) y Salinas Grandes, en Argentina (6.000 km2). Este lugar, ubicado en medio del desierto de Atacama posee el 25% de las reservas globales de litio, en total Chile tiene el 50% de las reservas del metal lla-mado también “oro blanco”. De hecho, el país es el segundo exportador de litio del mundo con 14.100 toneladas al año, solo después de Australia, que exporta 18.700 toneladas anuales.

Utilizado para fabricar baterías de almacenamiento desde los años noventa, no fue hasta la primera década del siglo XXI que esta tecnología comenzó a aplicarse en el sector energé-tico. “La batería de ion-litio es un dispositivo que ha sido dise-ñado para almacenar energía eléctrica, que fue desarrollado considerando la utilización como electrolito de una sal de litio, con lo cual se obtiene la cantidad de iones necesarios

O Chile tem metas ambiciosas em termos de renováveis e de carbono neutro. No final de 2017, o atual presidente Sebastián Piñera anunciou no meio da campanha presidencial o objetivo de alcançar 100% do fornecimento de energia limpa para o sis-tema energético. Além disso, durante o mês de junho deste ano, desde La Moneda, estabeleceram o desafio de se tornar o pri-meiro país em desenvolvimento em ser carbono neutro, onde a energia limpa desempenha um papel fundamental.

Tantos esforços têm sido feitos pelo setor público e privado na implementação de projetos renováveis que, em dezembro de 2018, a matriz energética do país recebeu 18% de contribuição de energia limpa, apenas dois pontos percentuais abaixo da meta acordada para o ano de 2025 de 20%. Um dos maiores potenciais que o Chile tem em termos de energia renovável é em projetos fotovoltaicos e eólicos, dois tipos de energia que se caracterizam pela sua variabilidade, o que leva a colocar o foco no desenvol-vimento de sistemas de armazenamento mais eficientes.

Nesse contexto, o Chile começou a implementar, sendo líder na região, o sistema de armazenamento de baterias de íon de lítio, o BESS (Battery Energy Storage System), com o objetivo de melhorar a gestão das suas reservas de energia com o maior insumo de renováveis. Atualmente, há um projeto em Arica, liderado pelas Engie Chile de 2 MW de potência instalada e 2 MWh de capacidade de armazenamento, e três em Antofagasta, liderados pela AES Gener, que totalizam 52 MW e 13 MWh de capacidade.

“Um alto nível de energia solar fotovoltaica e eólica implica que o sistema deve enfrentar níveis mais altos de variabilidade e incerteza, de modo que a regulação da frequência em opera-ção normal, ou seja, a manutenção do equilíbrio entre geração e demanda minuto a minuto, torna-se muito mais complicada. No contexto anterior, a incorporação de sistemas de armaze-namento baseados em baterias de lítio mitigaria a instabili-dade e a incerteza associadas ao recurso, ajudando a garantir uma transição segura do sistema nacional para um caracteri-zado por altos níveis de renováveis”, acrescentou Claudia Rah-mann, Acadêmica do Departamento de Engenharia Elétrica do FCFM da Universidade do Chile.

Por que o lítio?O norte do Chile é rico em dois recursos naturais indispensá-veis para o desenvolvimento das energias limpas: lítio e radia-ção solar. Localizado a 2305 metros acima do nível do mar, o Salar do Atacama tem uma extensão de quase 3 mil quilôme-tros quadrados, tornando-se o terceiro maior do mundo depois de Uyuni na Bolívia (10.582 km2) e Salinas Grandes na Argen-tina (6.000 km2). Este lugar, localizado no meio do Deserto do Atacama, possui 25% das reservas globais de lítio, no total o Chile possui 50% das reservas do metal também chamado de “ouro branco”. De fato, o país é o segundo exportador de lítio do mundo, com 14.100 toneladas por ano, ficando atrás somente da Austrália, com 18.700 toneladas por ano.

Usado para fabricar baterias de armazenamento desde a década de 1990, não foi até a primeira década dos anos 2000 que esta tecno-logia começou a ser aplicada no setor de energia. “A bateria de íon de lítio é um dispositivo que foi projetado para armazenar energia elétrica e que foi desenvolvido considerando o uso como um eletró-lito de um sal de lítio, com o qual a quantidade de íons necessários

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Estimación de la producción chilena de Litio (LCE) Estimativa da produção de lítio chileno (LCE)

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2016Fuente: Comisión Chile del Cobre Fonte: Comissão de cobre do Chile


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para que se realice la reacción electroquímica entre el cátodo y el ánodo, con los cual se obtiene la energía”, explicó José Miguel Arriaza, director de la carrera de Ingeniería en Ener-gía y Sustentabilidad Ambiental de la Universidad San Sebas-tián, en Chile.

Los primeros proyectos BESS implementados en Chile están fabricados con litio nacional, lo que agrega valor al país como productor del metal. “El principal potencial que tiene Chile para la incorporación de almacenamiento en baterías de litio está ligado a sus recursos renovables. Adicionalmente, el país también tiene un potencial comercial al ser productor de litio, el principal componente primario para la elaboración de estos equipos, lo que nos permite aprovechar no solo estas alterna-tivas como usuarios, sino también formar parte de la cadena de valor del almacenamiento”, comentó Juan Carlos Jobet, Ministro de Energía de Chile desde junio de este año.

Pioneros en América LatinaHasta ahora, la forma más usada para almacenar energía en el país han sido los embalses para centrales hidroeléctricas. Sin embargo, el uso de renovables variables despertó la nece-sidad de instalar sistemas de almacenamiento más confiables. Ante este escenario, AES Gener desarrolló los primeros pro-yectos de sistema BESS desplegados en el país y en la región. Actualmente, la empresa generadora de energía cuenta con tres bancos de almacenamiento, ubicados en la región de Antofagasta, que suman 52 MW y 13 MWh de capacidad.

para a reação eletroquímica é obtida entre o cátodo e o ánodo, com o qual a energia é obtida “, explicou José Miguel Arriaza, diretor do curso de Engenharia em Energia e Sustentabilidade Ambiental da Universidade de San Sebastián.

Os primeiros projetos BESS implementados no Chile são fabri-cados com lítio nacional, agregando valor ao país como produ-tor do metal. “O principal potencial que o Chile tem para a incor-poração de armazenamento em baterias de lítio está ligado a seus recursos renováveis. Além disso, o país também tem um potencial comercial, pois é o produtor de lítio, o principal com-ponente primário para a produção desses equipamentos, o que nos permite aproveitar não só essas alternativas como usuários, mas também fazer parte da cadeia de valor do armazenamento”, o Ministro da Energia do Chile, Juan Carlos Jobet, comentou.

Las baterías están fabricadas en base a litio chileno y son capaces de aportar durante 15 a 20 minutos la energía que mantienen almacenada.As baterias são fabricadas com base em lítio chileno e são capazes de fornecer energia armazenada por 15 a 20 minutos.

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Dos de ellos son adyacentes a las centrales Cochrane (20 MW) y Angamos (20 MW) y uno a la subestación Andes (12 MW).

Los equipos que AES Gener tiene instalados están fabricados en base a litio chileno y tienen la capacidad de reaccionar de manera instantánea a las salidas inesperadas de servicio de las centrales generadoras a las que están conectadas, aportando durante 15 a 20 minutos la energía que mantienen almacenada. Esta tecnología reemplaza a la denominada “potencia de giro” de la central, que debe evitar trabajar a su máxima capacidad para generar una reserva que le permita reaccionar ante la nece-sidad de estabilizar el sistema.

Por otra parte, los bancos de almacenamiento ion-litio per-miten incrementar el aprovechamiento de la producción eléc-trica de las centrales, lo que se traduce en una disminución de los costos marginales. En cuanto a la relación costo-beneficio, la tecnología de las baterías está alcanzando precios cada vez más rentables, gracias al desarrollo de distintas innovaciones, lo que genera un menor costo de inversión.

“La existencia de estos bancos le da la posibilidad al Coordi-nador Eléctrico Nacional de disponer de estas baterías para res-puesta primaria ante contingencias, ya que las baterías tienen

Pioneiros na América LatinaAté agora, a forma mais utilizada para armazenar energia no país, historicamente, tem sido reservatórios de usinas hidrelétricas. No entanto, o uso de energias renováveis vari-áveis despertou a necessidade de instalar sistemas de arma-zenamento mais confiáveis. Diante desse cenário, a AES Gener desenvolveu os primeiros projetos do sistema BESS implantados no país e na região. Atualmente, a empresa de geração de energia possui três bancos de armazenamento, localizados na região de Antofagasta, que somam 52 MW e 13 MWh de capacidade. Dois deles são adjacentes às usinas Cochrane (20 MW) e Angamos (20 MW) e uma à subestação dos Andes (12 MW).

Os equipamentos que a AES Gener instalou, são fabricados com base de lítio chileno e têm a capacidade de reagir instantanea-mente às interrupções de serviço inesperadas das usinas elétricas às quais estão conectados, fornecendo durante 15 a 20 minutos a energia que eles mantêm armazenada. Essa tecnologia substitui a chamada “potência de giro” da usina, que deve evitar trabalhar em sua capacidade máxima para gerar uma reserva que permita reagir à necessidade de estabilizar o sistema.

Esta instalación es un nuevo paso de Engie en la transición energética, y busca soluciones para integrar de forma más eficiente y flexible las energías limpias al sistema eléctrico nacional.

Esta instalação é uma nova etapa da Engie na transição energética, procurando soluções para integrar a energia limpa de forma mais eficiente e flexível no sistema nacional de eletricidade.

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la capacidad de absorber energía de la red, contribuyendo a estabilizar el sistema. Además, reduce el despacho de unidades térmicas dedicadas para cumplir con la reserva primaria defi-nida en sus estudios de seguridad. En hora punta, el Coordina-dor Eléctrico Nacional dispone también de una mayor poten-cia máxima de despacho en centrales que cuentan con estas baterías”, comentó Javier Giorgio, vicepresidente de Operacio-nes de AES Gener.

La empresa prepara uno de sus proyectos más ambiciosos en esta área: Virtual Dam. “La solución Virtual Dam consiste en la instalación de un conjunto de baterías conectadas por inver-sores inteligentes a la subestación hidroeléctrica el Alfalfal, ubi-cada en el Cajón del Maipo, que permite, entre otras, cosas la regulación de frecuencia o tensión, almacenar la energía pro-ducida por la Central Hidroeléctrica y entregarla al sistema cuando más se requiera. Virtual Dam, tendrá una capacidad de entrega energética de 10 MW durante 5 horas”, agrega Javier Giorgio, quien también comenta que este sistema es replicable en plantas solar y eólica, áreas que ya cuentan con proyectos en carpeta.

A las tres instalaciones de AES Gener se suma una desarro-llada por Engie, ubicada en Arica. Este proyecto piloto consiste en un contenedor de la marca NEC, de 2 MW de potencia y una capacidad de almacenamiento de 2 MWh. “Se trata del puntapié inicial para evaluar las capacidades de esta tecnología, que pro-yectamos crecerá exponencialmente dentro de los próximos años por el rol fundamental que jugarán en el desarrollo de proyectos de energía renovable”, declararon desde la empresa.

Futuro del sistema BESS en ChileSin duda el futuro del sistema BESS en Chile es prometedor. De hecho, en el contexto de la Mesa de Descarbonización, liderada

Por outro lado, os bancos de armazenamento de íon de lítio permitem um aumento na produção de energia, o que se traduz em uma redução dos custos marginais. Em termos de custo--benefício, a tecnologia de baterias está alcançando preços cada vez mais rentáveis, graças ao desenvolvimento de diferentes ino-vações, o que gera um custo de investimento menor.

“A existência desses bancos dá ao coordenador elétrico nacio-nal a possibilidade de ter essas baterias para resposta primária a contingências, já que as baterias têm capacidade de absorver energia da rede, ajudando a estabilizar o sistema. Além disso, reduz o uso de unidades térmicas dedicadas para atender a reserva primária definida em seus estudos de segurança. Na hora do rush, o Coordenador Nacional de Eletricidade também tem uma potência maior nas usinas que possuem essas baterias”, disse Javier Giorgio, vice-presidente de operações da AES Gener.

Para as três instalações da AES Gener é adicionada uma desenvolvida pela Engie, localizada em Arica. Este projeto-piloto consiste num contentor, da marca NEC, de 2 MW de potência e uma capacidade de armazenamento de 2 MWh. “Este é o pon-tapé inicial para avaliar as capacidades desta tecnologia, que projetamos crescer exponencialmente nos próximos anos devido ao papel fundamental que desempenharão no desenvolvimento de projetos de energia renovável”, disseram da empresa.

Futuro do sistema BESS no ChileSem dúvida, o futuro do sistema BESS no Chile é promissor. De fato, no contexto do Conselho de Descarbonização, liderado pelo Ministério da Energia, o Coordenador Nacional de Eletricidade analisou diferentes cenários futuros do sistema com uma redu-ção da geração de carvão nos próximos anos. Essas análises suge-rem a eficiência da substituição da geração térmica a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, que demandarão soluções

AES Gener cuenta con 3 bancos de almacenamiento, ubicados en la región de Antofagasta, que suman 52 MW.AES Gener conta com 3 bancos de armazenamento, localizados na região de Anfogasta, totalizando 52 MW.

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por el Ministerio de Energía, el coordinador Eléctrico Nacio-nal analizó distintos escenarios futuros del sistema con una reducción de la generación en base a carbón en los próximos años. Estos análisis sugieren la eficiencia del reemplazo de la generación térmica a partir de recursos renovables, como solar y eólica, lo que requerirá soluciones de almacenamiento, esti-mando un desarrollo de hasta 3.000 MW de capacidad de alma-cenamiento para los próximos 20 años.

Sin embargo, uno de los desafíos a la hora de expandir este sistema es una mejor regulación. Tal como señaló el Ministro Jobet, “el desarrollo futuro de esta tecnología depende princi-palmente de las alternativas que resulten ser las más eficientes para suministrar los requerimientos del sistema. Para lograr aquello es que se requiere entregar al sector las señales econó-micas correctas y el marco regulatorio apropiado, para que todas las alternativas, entre ellas el almacenamiento, tengan la oportunidad de desarrollarse en la medida que sea seguro y efi-ciente para el sistema”.

Para cumplir la alta meta impuesta por el Gobierno de Chile en cuanto a la integración de renovables al sistema eléctrico, el desarrollo y gestión de proyectos de sistema de almacena-miento es primordial. En este sentido, las baterías BESS se con-figuran como la mejor opción para un país rico en litio que, con buenos incentivos, puede convertirse en un líder en el uso de renovables en la región y en productor mundial de tecnologías de almacenamiento a base del denominado “oro blanco”.

Consuelo Reyes

de armazenamento, estimando um desenvolvimento de até 3.000 MW de capacidade de armazenamento para os próximos 20 anos.

No entanto, um dos desafios na expansão deste sistema é uma melhor regulamentação. Como apontou o ministro Jobet, “o desenvolvimento futuro desta tecnologia depende principal-mente das alternativas que provam ser as mais eficientes para suprir os requisitos do sistema. Para isso, é necessário fornecer os sinais econômicos corretos e o marco regulatório apropriado para o setor, para que todas as alternativas, inclusive o armaze-namento, tenham a oportunidade de se desenvolver na medida em que seja seguro e eficiente para o sistema.”

Para atender à alta meta estabelecida pelo Governo do Chile em relação à integração de fontes renováveis de energia no sis-tema elétrico, o desenvolvimento e o gerenciamento de projetos de sistemas de armazenamento são fundamentais. Neste sen-tido, as baterias BESS configuram-se como a melhor opção para um país rico em lítio que, com bons incentivos, pode se tornar líder no uso de renováveis na região e produtor global de tecno-logias de armazenamento baseadas no chamado “ouro branco”. Consuelo Reyes

Los sistemas de almacenamiento de AES Gener ayudan al Coordinador Eléctrico Nacional a mantener estable el sistema.Os sistemas de armazenamento da AES Gener ajudam o Coordenador Elétrico Nacional a manter o sistema estável.

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