grout e palisca os primeiros seculos da igreja crista
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su
a co
ntri
buiç
ão
real
,em
bora
pro
vave
lmen
te m
uito
im
port
ante
, fo
i se
m d
úvid
a m
enor
do
que
aqui
lo q
ue a
tr
adiç
ão m
edie
val v
eio
post
erio
rmen
te a
im
puta
r-lh
e. A
trib
uem
-se-
lhe
a re
codi
fica
ção
da
litu
rgia
e
a re
orga
niza
ção
da
schola
ca
nto
rum
; a
desi
gnaç
ão
de d
eter
min
adas
part
es d
a li
turg
ia p
ara
os v
ário
s se
rviç
os r
elig
ioso
s ao
lon
go d
o an
o, se
gund
o u
ma
orde
m q
ue p
erm
anec
eu q
uase
ina
lter
ada
até
ao s
écul
o x
vi;
alé
m d
isto
, te
ria
sido
ele
o im
puls
iona
dor
do m
ovim
ento
que
lev
ou à
ado
pção
de
um r
epor
tórí
o un
ifor
me
decâ
ntic
os e
m t
oda
a cr
ista
ndad
e. U
ma
obra
tão
gran
dios
a e
tão
vast
a nã
o po
deri
a, c
omo
é ev
iden
te,
ter
sido
rea
liza
da e
m a
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s ca
torz
e an
os.
Os
cânt
icos
da
igre
ja r
oman
a sã
o um
dos
gra
ndes
tes
ouro
s da
civ
iliz
ação
oci
den-
tal.
Tal
com
o a
arq
uite
ctur
a ro
mân
tica
, er
guem
-se
com
o u
m a
utên
tico
mon
umen
to à
fé
rel
igio
sa d
o ho
mem
med
ieva
l e
fora
m a
fon
te e
a i
nspi
raçã
o de
boa
par
te d
oco
njun
to d
a m
úsic
a oc
iden
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até
ao s
écul
o x
vi.
Con
stit
uem
um
dos
m
ais
anti
gos
repo
rtór
ios
voca
is a
inda
em
us
o no
m
undo
int
eiro
e
incl
uem
alg
umas
das
m
ais
notá
veis
re
aliz
açõe
s m
elód
icas
de
to
dos
os
tem
pos.
Ain
da
assi
m,
seri
a um
er
roco
nsid
erá-
los
pura
men
te c
omo
mús
ica
para
ser
ouv
ida,
poi
s nã
o é
poss
ível
sep
ará-
los
do s
eu c
onte
xto
e d
o se
u pr
opós
ito
Htú
rgic
os.
Os
PADR
ES D
A IG
REJA
— E
sta
pers
pect
iva
está
em
sin
toni
a co
m a
con
vicç
ão d
os P
adre
sda
Igr
eja
de q
ue o
val
or d
a m
úsic
a re
sidi
a no
seu
pod
er d
e el
evar
a a
lma
à co
ntem
-pl
ação
das
coi
sas
divi
nas.
Ele
s ac
redi
tava
m f
irm
emen
te q
ue a
mús
ica
podi
a in
flue
n-ci
ar, p
ara
mel
hor
ou p
ara
pior
, o
cara
cter
de
quem
a o
uvia
. O
s fi
lóso
fos
e os
hom
ens
da I
grej
a da
alt
a Id
ade
Méd
ia n
ão d
esen
volv
eram
nun
ca a
idé
ia —
que
nos
nos
sos
dias
tem
os p
or e
vide
nte
— d
e qu
e a
mús
ica
po
dia
ser
ouv
ida
tend
o a
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s em
vis
tao
gozo
est
étic
o, o
pra
zer
que
prop
orci
ona
a co
mbi
naçã
o de
bel
os s
ons.
Não
neg
avam
,é
clar
o, q
ue
o so
m
da m
úsic
a é
agra
dáve
l, m
as
defe
ndia
m q
ue
todo
s os
pra
zere
sde
vem
ser
julg
ados
segu
ndo
o p
rinc
ípio
pla
tóni
co d
e qu
e as
coi
sas
bel
as e
xist
em p
ara
nos
lem
brar
em a
bel
eza
perf
eita
ë d
ivin
a; p
or c
onse
guin
te,
as b
elez
as a
pare
ntes
do
mun
do q
ue
apen
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nspi
ram
o d
elei
te e
goís
ta,
ou
o de
sejo
de
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e, d
evem
se
rre
jeit
adas
. E
sta
atit
ude
está
na
orig
em d
e m
uita
s da
s af
irm
açõe
s so
bre
a m
úsic
a qu
een
cont
ram
os n
os e
scri
tos
dos
Pad
res
da I
grej
a (e
, m
ais
tard
e, n
os d
e al
guns
teó
logo
sda
ref
orm
a pr
otes
tant
e).
Mai
s es
peci
fica
men
te,
a su
a fi
loso
fia
dete
rmin
ava
que
a m
úsic
a fo
sse
serv
a da
reli
gião
. S
ó é
dign
a de
ser
ouv
ida
na i
grej
a a
mús
ica
que
por
mei
o do
s se
us e
ncan
tos
42
abre
a a
lma
aos
ensi
nam
ento
s cr
istã
os e
a p
redi
spõe
par
a pe
nsam
ento
s sa
ntos
. U
ma
vez
que
não
acre
dita
vam
que
a m
úsic
a se
m l
etra
pud
esse
pro
duzi
r ta
is e
feit
os,
excl
u-ír
am,
a pr
incí
pio,
a m
úsic
a in
stru
men
tal
do c
ulto
púb
lico
, em
bora
foss
e pe
rmit
ido
aos
fiéi
s us
ar u
ma
lira
par
a ac
ompa
nhar
em o
can
to d
os h
inos
e d
os s
alm
os e
m s
uas
casa
se
em r
euni
ões
info
rmai
s. N
este
pon
to o
s P
adre
s da
Igr
eja
deba
tiam
-se
com
alg
umas
difi
culd
ades
, po
is o
Ant
igo
Tes
tam
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, esp
ecia
lmen
te o
Liv
ro dos
Salm
os,
est
á ch
eio
de r
efer
ênci
as a
o sa
ltér
io,
à ha
rpa,
ao
órgã
o e
a ou
tros
ins
trum
ento
s m
usic
ais.
Com
oex
plic
ar e
stas
alu
sões
? O
rec
urso
hab
itua
l er
a a
aleg
oria
: «A
lín
gua
é o
'sal
téri
o' d
oS
enho
r [.
..] p
or '
har
pa'
dev
emos
ent
ende
r a
boca
, qu
e o
Esp
írit
o S
anto
, qua
l pl
ectr
o,fa
z vi
brar
[...
] o
'órg
ão'
é o
noss
o c
orpo
[...
]» E
stas
e m
uita
s ou
tras
exp
lica
ções
da
mes
ma
orde
m e
ram
típ
icas
de
uma
époc
a qu
e se
com
praz
ia e
m a
lego
riza
r as
Esc
ri-
tura
s. A e
xclu
são
de c
erto
s ti
pos
de m
úsic
a do
s se
rviç
os r
elig
ioso
s da
igr
eja
prim
itiv
ati
nha
tam
bém
mot
ivos
prá
tico
s. A
s pe
ças
voca
is m
ais
elab
orad
as,
os g
rand
es c
oros
,os
ins
trum
ento
s e
a da
nça
asso
ciav
am-s
e no
esp
írit
o do
s co
nver
tido
s, m
ercê
de
uma
trad
ição
de
long
a da
ta, a
os e
spec
tácu
los
pagã
os. E
nqua
nto
a s
ensa
ção
de p
raze
r li
gada
a ta
is t
ipos
de
mús
ica
não
pôde
, po
r as
sim
diz
er,
ser
tran
sfer
ida
do t
eatr
o e
da
praç
ado
mer
cado
par
a a
igre
ja, es
sa m
úsic
a fo
i ob
ject
o d
e um
a gr
ande
des
conf
ianç
a; a
nte
s«s
er s
urdo
ao
som
dos
ins
trum
ento
s» d
o qu
e en
treg
ar-s
e a
esse
s «c
oros
dia
bóli
cos»
,a
essa
s «c
ançõ
es l
asci
vas
e pe
rnic
iosa
s».
«Poi
s nã
o se
ria
absu
rdo
que
aq
uele
s qu
eou
vira
m a
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mís
tica
do
quer
ubim
dos
céu
s ex
puse
ssem
os
seus
ouv
idos
às
canç
ões
diss
olut
as e
às
mel
odia
s al
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cada
s do
tea
tro?
» M
as D
eus,
api
edan
do-s
e da
fra
quez
ahu
man
a, «
junt
ou
aos
prec
eito
s da
re
ligi
ão
a do
çura
da
m
elod
ia
[...]
as
mel
odia
sha
rmon
iosa
s do
s sa
lmos
for
am i
ntro
duzi
das
par
a qu
e aq
uele
s qu
e sã
o ai
nda
cria
nças
este
jam
, af
inal
, a
form
ar a
s su
as a
lmas
, mes
mo q
uand
o ju
lgam
est
ar a
pena
s a
cant
ara
mú
sica
20»
.«H
á qu
em d
iga
que
enfe
itic
ei a
s pe
ssoa
s co
m a
s m
elod
ias
dos
meu
s hi
nos»
, di
zia
San
to A
mbr
osio
, ac
resc
enta
ndo
com
org
ulho
, «e
não
o n
ego
21.»
Hav
ia c
erta
men
te n
aIg
reja
que
m d
espre
zass
e a
mús
ica
e te
ndes
se a
con
side
rar
toda
a a
rte
e a
cult
ura
com
oin
imig
as d
a re
ligi
ão,
mas
ha
via
tam
bém
hom
ens
que
não
só d
efen
diam
a a
rte
e a
lite
ratu
ra p
agãs
, co
mo e
les
próp
rios
, tã
o pr
ofun
dam
ente
sen
síve
is à
sua
bel
eza,
che
-ga
vam
a r
ecea
r o
praz
er q
ue
sent
iam
ao
ouvi
rem
mús
ica,
mes
mo
na
igre
ja.
As
céle
bres
pal
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s de
San
to A
gost
inho
exp
rim
em e
ste
dile
ma
(v.
vinh
eta)
.E
m 3
87 d
. C. S
anto
Ago
stin
ho c
omeç
ou a
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r um
tra
tado
, Da M
úsi
ca,
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mpl
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vros
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s ci
nco
prim
eiro
s, a
pós
uma
bre
ve
defi
niçã
o in
trod
utór
ia d
am
úsic
a, t
rata
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os p
rinc
ípio
s da
mét
rica
e d
o ri
tmo.
O s
exto
, rev
isto
por
vol
ta d
e 40
9,ab
orda
a p
sico
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a, a
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ca e
a e
stét
ica
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mús
ica
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ri
tmo.
S
anto
Ago
stin
hopr
ojec
tara
ini
cial
men
te o
utro
s se
is l
ivro
s co
nsag
rado
s à
mel
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.O
con
flit
o en
tre
o sa
grad
o e
o p
rofa
no n
a ar
te n
ão é
exc
lusi
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a Id
ade
Méd
ia.
Sem
pre
foi
obje
cto
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cons
enso
ger
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idé
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ja.
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fere
n-
20 S
. Je
róni
mo,
S.
Bas
ilio,
S.
João
Cri
sóst
omo,
in
Thé
odor
e G
erol
d, L
es P
ères
de
l'Égl
ise,
Par
is,
1931
, pp
. 86
, 92
e 9
4-96
; pa
ra u
ma
lista
de
cita
ções
sup
lem
enta
res
sobr
e es
tes
assu
nto
, v.
Her
man
nA
bert
, D
ie M
usi
kan
sch
au
un
g d
es M
itte
lalt
ers,
H
alle
, 19
05,
p. 7
7,
nota
1.
21
Mig
ne,
Pa
tro
log
iae,
1,
16
, 10
17.
43
tes,
se
bem
que
esse
lim
ite
nem
sem
pre
seja
nít
ido.
O m
otiv
o por que
nos
prim
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ste
mpo
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e fo
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vez
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ário
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braç
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da a
pop
ulaç
ão
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opa
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isti
anis
mo.
Par
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faz
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inha
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inst
aura
r um
a co
mun
idad
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edad
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por
todo
sos
mei
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odas
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cois
as d
este
mun
do a
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em¬
-est
ar e
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ma.
Ass
im,
na o
pini
ão d
e m
uita
gen
te, q
ual e
xérc
ito
avan
çand
o pa
rao
cam
po d
e ba
talh
a, n
ão
pod
ia d
ar-s
e ao
lux
o de
leva
r co
nsig
o u
m e
xce
sso
de
baga
gem
sob
a f
orm
a de
mús
ica
que
não
fos
se e
stri
tam
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ind
ispe
nsáv
el à
sua
mis
são.
Na
gran
de m
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ora
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oynb
ee, a
Igre
ja e
ra «
a cr
isál
ida
dond
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saso
cied
ade
ocid
enta
l». A
sua
«se
men
te d
e po
der
cria
don>
- no
dom
ínio
da
mús
ica
teve
por
enca
maç
ão o
can
to g
rego
rian
o. O
s m
issi
onár
ios
cris
tãos
que
perc
orri
am a
s an
ti-
gas
estr
adas
rom
anas
no
iní
cio
da
Idad
e M
édia
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est
as m
elod
ias
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las
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mbro
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lágr
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adas
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ou
vir
os
cânt
icos
da v
oss
a i
gre
ja n
os
pri
mord
ios
da
min
ha
con
vers
ão
à fé
, e
ao s
enti
r-m
e ag
ora
atr
aído
, nã
o p
ela
mús
ica,
mas
pel
as
letr
as
des
sas
mel
odia
s,
can
tadas
em v
oz
lím
pida
e
mod
ulaç
ão
ap
rop
ria
da,
reco
nheç
o,
de
novo
, a g
ran
de
uti
lidade
des
te c
ost
um
e. A
ssim
flu
tuo e
ntr
e o
per
igo d
o p
raze
r e
os
salu
tare
s be
nefí
cios
qu
e a
exp
eriê
ncia
n
os
most
ra.
Po
rta
nto
, se
m p
rofe
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uma
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ença
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revo
gáve
l,
incl
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var
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ost
um
e de
can
tar
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ig
reja
para
qu
e, p
elos
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s do
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o,
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rito
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iedade.
Qu
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do,
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veze
s, a
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ica
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sibil
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letr
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sso,
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dor
, qu
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ei.
Nes
tes
caso
s,
por
cast
igo,
pre
feri
a n
ão o
uvi
r ca
nta
r. E
is e
m q
ue e
sta
do
me
enco
ntr
o.
Ch
ora
i co
mig
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chora
i por
mim
, vó
s qu
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rati
cais
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em n
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oss
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nte
rio
r,
don
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nasc
em as
boas
acçõ
es.
Est
as
cois
as,
Sen
ho
r, n
ão
Vos
podem
im
pre
ssio
nar,
porq
ue
não a
s se
ntís
. P
orém
, ó
meu
Sen
ho
r e
meu
Deu
s, o
lhai p
or
mim
, o
uvi
-me,
ved
e-m
e, c
om
pa
dec
ei-v
os
de
mim
e c
ura
i-m
e. S
ob o
Voss
o
olh
ar
tran
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