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1. Introdução – Apresentação do Grupo (Momento Tradicional) = CD 2. Missão, Visão e Valores (INATEL – Leiria) (RTP1 – Portugal no coração) 3. Estratégias e Sistemas de Informação e Comunicação (Jerónimos – Jovens Musicos) 4. Motivação – Mantendo a Tradição (CML Janeiras) 5. Cooperação interna, externa e com a comunidade estrangeira

(ULisboa Janeiras porta em porta) (Comunidade Chinesa)

6. Espaços de Convívio, Partilha e parcerias (Encontro Internacional de Musica Tradicional) 7. Conclusão 8. Bibliografia

SLIDE 3 INTRODUÇÃO A fundação do Grupo de Cantares Tradicionais do Instituto Superior Técnico (GRUPO), foi em Fevereiro de 2001 e a grande inspiradora da ideia foi Delminda Luis (funcionária do Técnico desde 1971, actualmente aposentada). Ao longo deste tempo o grupo teve como director musical o Maestro Filipe Carvalheiro, Miguel Afonso e actualmente Luís Sanfins. Apresenta uma componente vocal e outra instrumental, na qual se recorre ao uso de guitarra portuguesa, guitarra clássica, viola baixo, rajão, cavaquinho, bandolim, bombo, reco-reco, adufe e ferrinhos.

Teve a sua primeira apresentação pública, no Instituto Superior Técnico (IST) em Abril de 2001, tendo desde então, iniciado um percurso que conta com inúmeras actuações, desde eventos académicos, festas e romarias, eventos solidários, programas televisivos, conferências e seminários tanto nacionais como internacionais. Ora vejamos alguns destes eventos:

[fotos de algumas actuações]

Junho 2007 - Festa Serrana, na Quinta de S. José na cidade de Sacavém

Maio 2008 – Actuação com apresentação bilingue (português/inglês) na Conferência Public Information Group Meeting of the European Fusion Development Agreement organizado pelo Departamento de Física, no Técnico.

Sessão IV | 2º Painel: Qualidade de vida no Técnico 12 de Maio de 2015

Grupo de Cantares Tradicionais do Instituto Superior Técnico

SLIDE 4

Com o conjunto destas acções criou-se balanço para em: Março 2009 – organizar um espectáculo no Teatro Aberto em Lisboa que contou com um público exigente, receptivo e entusiasta.

Ora recordamos o ambiente que se viveu nesse dia e ao mesmo tempo recordamos também algumas pessoas que já não estão connosco:

[movie: 2:05 minutos]

Este espectáculo foi gravado em formato áudio e vídeo, dando assim origem ao nosso primeiro trabalho discográfico designado “Momento Tradicional”.

[Apresentação de CD]

SLIDE 5 Neste momento o

Grupo é constituído por professores, alunos, bolseiros de investigação, trabalhadores não docentes, seguranças e reformados, criando desta forma uma característica muito especial que é de unir elementos de todo o universo IST numa vivência cultural. SLIDE 6

2.1 MISSÃO O Grupo pretende:

Preservar e salvaguardar a Música Tradicional Portuguesa, como também promover e divulgar a cultura tradicional portuguesa não só através de cantares, mas igualmente através de modas e trajes tradicionais;

Ter uma dimensão de interesse multicultural para a comunidade do Técnico, para a Universidade de Lisboa, para a cidade de Lisboa e para a sociedade em geral.

Demonstrar a relevância do trabalho musical do Grupo através da vitalidade e do dinamismo da comunidade do Técnico.

Como também tendo sempre como objectivo a divulgação e a projecção do Instituto Superior Técnico.

Ora vejamos como isso funciona na prática: Em Dezembro de 2010, contou com mais uma experiência muito positiva, participando na fase final do Concurso Nacional de Musica da Fundação INATEL, no Cineteatro Miguel Franco em Leiria.

SLIDE 7 2.2 VISÃO Sendo o Técnico uma escola de referência internacional é nossa visão divulgar o nosso trabalho musical num ambiente internacional e culturalmente diverso, transmitindo o rigor e qualidade que assenta nos padrões da nossa escola e desta forma Promover os usos e costumes da Tradição Portuguesa, tanto instrumental como vocal, como também trajar tipicamente à região de Lisboa e Vale do Tejo, região na qual se situa a escola que nos acolhe. Neste contexto: [FOTO DO VIDEO] Janeiro de 2010, participou no Programa da RTP 1 - Portugal no Coração, apresentado por Tânia Ribas e João Baião, com o Cantar das Janeiras. Este programa é transmitido para os Países de língua Oficial Portuguesa, América do Sul, América do Norte, Austrália, Asia, Europa e África do Sul. Vejamos um flash dessa imagem:

[VIDEO 0:43 min]

SLIDE 8 2.3 VALORES Manter valores organizacionais elevados com o objectivo de atender à procura das necessidades musicais para um todo num desenvolvimento holístico inspirado na tradição portuguesa, com ética, transparência e responsabilidade social em contexto de valorização do ser humano. Vejamos então um exemplo: [FOTOS]

16 de Junho de 2013, paricipamos Festival INATEL, “7 Regiões, 7 Espectáculos, 7 pratos Regionais de Portugal”, no INATEL na Costa da Caparica, no qual o GRUPO representou a região de Lisboa.

SLIDE 9 Constituição do Júri foi:

Ludgero Mendes, Fernando Pereira e João Carvalho.

O Grupo obteve o 3º lugar.

SLIDE 10 Ainda no contexto Valores: [FOTOS] Outubro 2013 – Participamos no Ciclo “Jovens Músicos, Novos Ouvintes” organizado pelo Mosteiro dos Jerónimos, que se realizou no Mosteiro - Património da Humanidade.

SLIDE 11 3.1 ESTRATÉGIAS O grupo faz parte de uma partilha de valores do colectivo organizacional que o guia em conjunto com a força individual de cada elemento que resulta em acções muito positivas. Desta forma o Grupo de Cantares Tradicionais tem vindo aplicar a melhor forma de fazer: Por isso funcionamos num Sistema Aberto, ou seja, interagimos com vários intervenientes e contextos, através de uma gestão sistémica. É importante o reconhecimento das competências de cada elemento, não de uma forma competitiva, mas de uma forma auxiliar e complementar. É no conjunto dessas competências que o GRUPO se aproxima da realização com maior qualidade. Desta forma, qualquer elemento do grupo pode ser impulsionador em qualquer momento. O nosso Objectivo: 1. Mais foco na parte humana. 2. A importância de criar sistemas de sentido partilhado para ajudar as pessoas a

trabalharem em conjunto para um resultado desejado – melhor outcome. 3. Apreender com os melhores, ora vejamos: SLIDE 12 Em Fevereiro 2013 organizamos uma Sessão solene com o Dr. José Alberto Sardinha

Autor das obras A Origem do Fado (2010) e Tradições Musicais da Estremadura (2000), é investigador de música tradicional, dedica-se, há mais de trinta e cinco anos, a percorrer as aldeias de todo o país, estudando e registando em gravação as mais genuínas tradições musicais do nosso povo. E O Grupo adaptou algumas das canções por si recolhidas. SLIDE 13 Também o Grupo esteve numa sessão com a Profª Helena Campos autora e vencedora da letra das marchas de Lisboa de 2012, a qual convidámos para escrever a letra da nossa canção original “Cantares Tradicionais”. Que se completou com a música de autoria do nosso actual maestro Luís Sanfins.

GRUPO DE CANTARES TRADICIONAIS DO IST

Universidade de Lisboa

Outras Universidades

e Escolas

Instituto Superior Técnico

Camaras Municipais

Juntas de Freguesias Outros

Stakeholders

Associações Culturais

SLIDE 14 O nosso APOIO FINANCEIRO advém de candidaturas a projectos da: INATEL – Fundação Calouste Gulbenkian – Reitoria da Universidade de Lisboa

SLIDE 15

3.2. - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Com as novas tecnologias de informação, o Grupo tem vindo a tomar uma nova abordagem através dos sistemas de informação.

A estratégia de sistemas de informação e comunicação Grupo de Cantares Tradicionais do IST

Email: cantares@tecnico.ulisboa.pt Newsletter

SITE: (alojado na página do site do IST/Viver IST/Cultura) http://cantatradicional.ist.utl.pt/

https://www.facebook.com/CantaresIST Canal: CANATRES TRADICIONAIS

SLIDE 16 4. MOTIVAÇÃO – “Mantendo a tradição” O planeamento das comemorações evocativas às REISADAS todos os anos por volta do dia 6 de Janeiro tem vindo a ser uma tradição do Grupo no Técnico. Este ano 2015 o GRUPO abriu o leque e celebrou a entrada do ano novo cantando as Janeiras de porta em porta, na Universidade de Lisboa, numa vivência cultural entre escolas. Este acontecimento é centrado nas pessoas que integram a ULisboa, valorizando o seu mérito e participação, como também a sua envolvência com a região de Lisboa e a sociedade portuguesa, no seu todo. Este projecto é único na cidade universitária, e é um alcance social e um importante potencial cultural de elevado interesse para a sociedade nacional e estrangeira, promovendo o nome do Instituto Superior Técnico e da Universidade de Lisboa. Ora vejamos o percurso nesse dia:

[Galeria evolutiva das Janeiras “Cantar os Reis- 2015”]

Técnico (CTN)

Técnico (Taguspark)

Técnico (Alameda)

Faculdade de Psicologia

Instituto da Educação

Faculdade de Direito

Faculdade de Letras

Reitoria da Universidade de Lisboa

e

uns dos patrocinadores do evento

Pingo Doce

Farmácia Palma

SLIDE 17 Com esta postura, o Grupo consegue um equilíbrio organizacional o qual representa, como também consegue transmitir essa inspiração à organização receptora.

[movie:Janeiras CML]

Ora vejamos como na prática isso funciona:

Janeiro de 2013, cantou as Janeiras nos Paços do Concelho, Câmara Municipal de Lisboa, tendo sido recebidos pelo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.

SLIDE 18 5. COOPERAÇÃO Em 5 de Fevereiro de 2011, o Grupo foi convidado a participar no espectáculo da Comemoração do Ano Chinês, através do Intercâmbio da Cultura Chinesa e Cultura Portuguesa, no auditório dos Oceanos no Casino Lisboa.

SLIDE 19 Esta cooperação teve uma participação activa na inovação, na criação e desenvolvimento social, tornando possível um progresso na cultura conjunta e um ambiente empreendedor. SLIDE 20 6. ESPAÇOS DE CONVÍVIO, PARTILHA E PARCERIAS O Grupo procura trabalhar com parceiros para desenvolver eventos culturais comuns com recursos partilhados. Como foi o caso do projecto “Encontro Internacional de Musica Tradicional – Tradição sem fronteiras” em parceria com a CML. Partilhou-se o mesmo espaço, o mesmo público e o mesmo âmbito comemorativo. Este evento foi realizado em 29 de Setembro de 2012, no âmbito das actividades extra curriculares, pela Reitoria da Universidade Técnica de Lisboa no Parque da Serafina em Monsanto. EXEMPLO: SLIDE 21

(sequência de fotos)

O evento promoveu a intercultura e música tradicional do mundo. Este intercâmbio esteve exposto ao público entre as 10:30 às 18:30 através da partilha de músicas, tradições e costumes, oriundos de várias culturas e países que incluiu:

CABO VERDE

Com Finka Pé um grupo de batuque. O batuque é um dos

géneros mais representativos do património musical da Ilha de

Santiago. IRAQUE Karwan Ahmad do Iraque tocou o saz

S. Tomé e Príncipe

Com Tonecas Prazeres que interpretou, grandes clássicos do acervo cultural são-tomense com vários estilos da música tradicional: a dexa, a ússua, a rumba e o socopé. PERU Sons Peruanos apresentaram danças tradicionais do Peru. O Público ficou a conhecer as tradições Andinas, com danças Huatlash, Marinera, Valicha e Festejo

e músicas com flauta peruana. Também foi tocado o cajón, instrumento de percussão de origem do Peru, instrumento considerado pelo governo peruano como “Património Cultural da Nação”.

Os expositores do Perú estavam divididos em 3 sectores, embaixada, especialidades de

gastronomia e bebidas tradicionais e artesanato.

UCRÂNIA

Lasinska da Ucrânia tocou a bandura. A bandura é um

instrumento musical do séc. VI.

PORTUGAL O Grupo Flor do Trevo, de Alverca do Ribatejo, apresentaram temas portugueses. Os Concertinas da zona sul do Tejo alegraram os arruados do Parque da Serafina com várias musicas tradicionais portuguesas. Estas melodias de concertina foram aplicadas como chamamento ao público do Parque até ao recinto do evento.

Casa Regional de Lamego e Castro Daire E claro, o Grupo de Cantares Tradicionais do IST. SLIDE 22

7. CONCLUSÃO

O Grupo sempre teve como tradição acompanhar os meninos do infantário da Associação do Pessoal do IST, no cantar dos Reis, no fecho do ano lectivo e para todos os filhos da comunidade Técnico na Festa de Natal e continuará a fazê-lo. Mas este ano e mediante sugestões feitas através das perguntas colocadas neste âmbito das Jornadas a este Painel, iremos programar um dia aberto para as crianças desta comunidade com exposição de instrumentos musicais, partituras e ensaios tanto de voz como de instrumentos musicais. Também a festa de Natal este ano terá uma interacção mais conjunta com as crianças, aliás esta acção não é novidade para o Grupo pois já tivemos desta forma com o Centro Social do Menino de Deus, no qual celebramos com eles em várias ocasiões actuações partilhadas, como esta na Igreja do Menino Deus em Alfama.

SLIDE 23 O Grupo tem por base o conceito Melhoria Contínua e desta forma:

O nosso foco principal é humanizar as relações e com isso implementar melhores resultados com maior qualidade.

SLIDE 24

8. BIBLIOGRAFIA

Temos como referência os seguintes autores: DRUCKER, Peter F. - Desafios da Gestão para o Século XXI. Civilização Editora, 2000. ISBN 978-972-2617352 HAMEL, Gary - The Future of Management. Havard Business School Press, 2007. ISBN 978-1-4221-0250-3 HAMMER, Michael – A Agenda. Actual Editora, Agosto 2004. ISBN 978-972-9907821 OSBORNE, David e GAEBLER, Ted - Reinventing Government – How the entrepreneurial Spirit is Transforming the Public Sector. Plume, 1993. ISBN 0-452-26942-3 SCHEIN, Edgar H. - Organizational Culture and Leadership. Wiley. ISBN 978-0-470-19060-9 TAPSCOTT, Don “Grown Up Digital – How the NET Generation is changing your world” Mc Graw-Hill, New York, Outubro 2008. ISBN 978-972-8998-77-6 TAPSCOTT, Don “Wikinomics – How Mass Collaboration Changes Everything”, Portfolio, 2008. ISBN 978-159-1841937

O Grupo de Cantares Tradicionais do Instituto Superior Técnico

Agradece a todos.

Elaborado por| Ana Fragoso 12 Maio 2015