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Índice
Mapa do campus Foz 2
Mensagem da Diretora da 4 Católica Porto Business School
Planos Curriculares das Licenciaturas 5 em Economia e Gestão
Questões frequentes sobre o Plano de Estudos 8
Strategic Leadership Hub (SLH) 9
Avaliação de Conhecimentos 10
Calendário Letivo 2016/17 12
Calendário de exames 1º semestre 2016/17 14
Calendário de exames 2º semestre 2016/17 16
Organizações de estudantes 18
Consciência ética e de cidadania 19
Perguntas frequentes 20
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos 24 das Licenciaturas em Economia e Gestão
Regulamento sobre a Progressão nas 28 Licenciaturas em Economia e Gestão
Contactos 32
3
EDIFÍCIO DAS ARTESAuditório Ilídio Pinho
Bar das Artes
Comunicação
Estudantes e Empregabilidade
Livraria
Presidência e Direções
Zonas de Estudo
Salas EA001 - EA107
1
EDIFÍCIO PARAÍSOCatólica Porto Business School
Gabinetes de Professores
5
EDIFÍCIO AMÉRICO AMORIMCatólica Porto Business School
Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
(CEGEA)
Gabinetes de Professores
Restaurante
Salas de Formação de Executivos
Salas EAA1 - EAA8
4
EDIFÍCIO DE RESTAUROCentro de Estudos em Gestão
e Economia (CEGE)
BEO LAB - Laboratório de Comportamento,
Economia e Organizações
SLab - Centro para a Excelência nos Serviços
Salas ER102 - ER207
6
ZONA DO RELVADOCatólica Students’ Corporation (CSC)
Católica Solidária (CASO)
Sala 22
3
EDIFÍCIO CENTRALAuditório Carvalho Guerra
Assessoria de Direção (EC107, EC108, EC113)
Associação de Estudantes (AEFEG)
Banco
Bar Central
Biblioteca
Capela
Informações / Receção
Laboratórios de Informática
Mobilidade e Relações Internacionais
Reprografia
Sala de Leitura
Sala de Professores
Serviços Académicos
Serviços Informáticos – Suporte
Strategic Leadership Hub (SLH)
Tesouraria
UDIP
Zonas de Estudo
Salas EC001 - EC139
2
CANTINA7
4
A Católica Porto Business School da Universidade Católica Portuguesa é reconhecida pela
excelência e por ser uma escola inovadora no ensino da economia e da gestão, com uma
influência que vai além fronteiras.
Temos por missão preparar profissionais para os negócios globais com um grande foco
no empreendedorismo, na sustentabilidade e no respeito pelas pessoas, antecipando as
necessidades futuras das organizações e promovendo o desenvolvimento científico e o
conhecimento aplicado.
A nossa escola promove o crescimento do capital humano pela oferta integrada de
conhecimento técnico e de competências transversais. Acreditamos que o desenvolvimento
profissional é holístico e sustentado em fortes valores. Isto é conseguido através de uma
experiência de campus e de contacto com empresas, da partilha de conhecimento, da
exposição a novos métodos de aprendizagem e a novos ambientes, através da reflexão-ação
e de desafios individuais e de grupo.
Os nossos graduados são reconhecidos no mercado de trabalho como detendo um
portefólio de conhecimento e competências sólido, que lhes permite ambicionar carreiras
profissionais ou académicas de sucesso.
A Católica Porto Business School sustenta esta abordagem na competência técnica e na
qualidade humana do seu corpo docente, na relação próxima com o meio empresarial,
assim como na oportunidade de experiência internacional oferecida aos seus alunos.
É um prazer dar-lhe as boas vindas à nossa Faculdade e desejar-lhe uma experiência
exigente e muito enriquecedora!
Sofia Salgado Pinto
Diretora da Católica Porto Business School
5
Economia Gestão
1º s
em
es
tre
Matemática I
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Microeconomia
Introdução ao Estudo da Empresa
Sociologia Económica
2º
se
me
str
e
Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
3º
se
me
str
e
Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Complementos de Microeconomia Economia da Empresa
Complementos de Macroeconomia Complementos de Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar II
4º
se
me
str
e
Economia Portuguesa e Europeia
Finanças Empresariais
Direito Empresarial
Econometria I Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Economia Internacional Comportamento Organizacional
5º
se
me
str
e
Econometria II Contabilidade de Gestão
Economia do Desenvolvimento Fiscalidade
Economia e Políticas Públicas Gestão de Marketing
Economia do Trabalho História e Iniciativas Empresariais
Optativa Livre I Optativa Livre I
6º
se
me
str
e
Economia Industrial Gestão Internacional
Economia Financeira Internacional Gestão de Operações
História do Pensamento Económico Organização e Política de Gestão
Optativa Livre II Optativa Livre II
Projeto Final Gestão/Economia Projeto Final Gestão/Economia
Planos curriculares das Licenciaturas
em Economia e Gestão*
* O Plano da Licenciatura em Gestão – ramo Direito, que integra a Dupla Licenciatura em Direito e Gestão, e demais
informações constam de suporte próprio.
6
96 ECTS16 DISCIPLINAS
LIC
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30
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RR
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STRONCO COMUM
ECONOMIA
ESPECÍFICAS OBRIGATÓRIAS
Complementos de Microeconomia
Complementos de Macroeconomia
Econometria I
Projeto Final Gestão / Economia
ESPECÍFICAS SUBSTITUÍVEIS
Economia Internacional
Econometria II
Economia do Desenvolvimento
Economia e Políticas Públicas
Economia do Trabalho
Economia Industrial
Economia Financeira Internacional
História do Pensamento Económico
24 ECTS4 DISCIPLINAS
+
48 ECTS8 DISCIPLINAS
Matemática I
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Microeconomia
Introdução ao Estudo da Empresa
Sociologia Económica
Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
1
1
2
OPTATIVAS LIVRES12 ECTS2 DISCIPLINAS
3 Auditoria
Economia do Ambiente
Tomada de Decisão
REQUISITOS EXTRACURRICULARES0 ECTS4 REQUISITOS
4
7
GESTÃO
ESPECÍFICAS OBRIGATÓRIAS
Complementos de Contabilidade Financeira
Comportamento Organizacional
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Projeto Final Gestão / Economia
ESPECÍFICAS SUBSTITUÍVEIS
Economia da Empresa
Contabilidade de Gestão
Fiscalidade
Gestão de Marketing
História e Iniciativas Empresariais
Gestão Internacional
Gestão de Operações
Organização e Política de Gestão
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Projeto Multidisciplinar II
Economia Portuguesa e Europeia
Finanças Empresariais
Direito Empresarial
1
2
Controlo de Gestão
Economia Social
Novos Desafios do Marketing
Folha de Cálculo
Processamento de Texto
Inglês
Cristianismo, Culturas e Organizações
É necessária a aprovação nas disciplinas
de Tronco Comum e Específicas Obrigatórias
da CPBS ou creditação de disciplinas com
conteúdos equivalentes realizadas fora
da CPBS. (Em curso anterior, mobilidade
internacional, ou como aluno externo para
conclusão da Licenciatura).
É necessária a aprovação a um mínimo
de 30 ECTS (5 disciplinas) de disciplinas
Específicas Substituíveis da CPBS ou
creditação de disciplinas com conteúdos
equivalentes realizadas fora da CPBS. (Em
curso anterior, mobilidade internacional,
ou como aluno externo para conclusão da
licenciatura).
É possível a substituição de um máximo
de 3 disciplinas – 18 ECTS - por outras das
áreas científicas da economia ou da gestão
oferecidas pela CPBS (ou por outra Faculdade
de Economia e/ou Gestão, no país ou no
estrangeiro), desde que autorizadas por
requerimento.
É necessária a aprovação em disciplinas
Optativas Livres da CPBS, creditação de
disciplinas com conteúdos equivalentes
realizadas fora da CPBS (em curso anterior,
mobilidade internacional, ou como aluno
externo para conclusão da Licenciatura), ou
creditação de outras disciplinas de economia,
gestão ou outras áreas científicas, em
Licenciaturas da Católica Porto ou qualquer
outra Faculdade no país ou no estrangeiro,
desde que autorizadas por requerimento.
Folha de Cálculo e Processamento de
Texto – é necessária a aprovação no Teste
Diagnóstico da CPBS ou num dos cursos de
informática de curta duração da CPBS.
Inglês nível B2 – é necessária a aprovação
no Teste Diagnóstico da CPBS, no Final Exit
Test associado ao Curso Semestral de Inglês
da CPBS, ou creditação (diploma oficial nível
B2 [ CEF ] ou diploma reconhecido [ Cambridge
FCE, Cambridge-Michigan ECCE and ECPE,
TOEFL, IELTS, BULATS ].
Cristianismo, Culturas e Organizações – é
necessária a aprovação na unidade extracur-
ricular da Católica Porto Business School
1
2
3
4
8
Que disciplinas do Plano de Estudos têm de ser
obrigatoriamente realizadas na CPBS?
Os estudantes das Licenciaturas em Economia e
Gestão da CPBS têm de realizar um mínimo de 90
ECTS na CPBS, entre disciplinas de tronco comum,
específicas de gestão/economia e optativas livres.
Adicionalmente os estudantes têm de realizar os
requisitos extracurriculares de Folha de Cálculo, de
Processamento de Texto e de Cristianismo, Culturas
e Organizações na CPBS. O requisito extracurricular
de Inglês pode ser realizado na CPBS ou pode ser
completado por creditação.
Há algum prazo limite para solicitar a mudança de
curso de Economia para Gestão ou vice-versa?
A possibilidade de mudança de curso é sempre
garantida. O estudante deve apresentar o pedido
de mudança de curso através de requerimento à
Direção. Caso solicite a mudança de curso até ao final
do 1º ano o estudante aproveita 100% das disciplinas
realizadas na Licenciatura inicial, uma vez que o 1º
ano é comum às duas Licenciaturas. Caso o pedido
surja numa fase mais avançada, poderá não ser
possível aproveitar 100% das disciplinas realizadas.
Quantas disciplinas posso substituir e em que
momento do curso posso fazê-lo?
No máximo podem ser substituídas 3 disciplinas,
ou 18 ECTS, de disciplinas específicas de gestão/
economia substituíveis. Essas substituições podem
ocorrer em qualquer momento do curso, cabendo ao
estudante tomar essa decisão.
Posso substituir qualquer disciplina do plano de
estudos?
Não. As únicas disciplinas que podem ser substituídas
(no limite de 18 ECTS) são as disciplinas específicas
de gestão/economia substituíveis, identificadas
como tal no Plano de Estudos. Não é possível
substituir disciplinas do troco Comum (96 ECTS), nem
disciplinas específicas obrigatórias (24 ECTS).
Posso escolher qualquer disciplina para substituir as
disciplinas específicas do plano de estudos que não
pretendo realizar?
Não. As disciplinas substitutas têm de ser das áreas
científicas da economia ou da gestão e não podem
ter sobreposições significativas de conteúdos com
outras disciplinas do Plano de Estudos realizadas ou
a realizar pelo estudante. O grau de sobreposição de
conteúdos terá de ser avaliado pela Direção.
As disciplinas optativas oferecidas pela CPBS podem
ser utilizadas para substituir disciplinas específicas
da minha Licenciatura?
As disciplinas optativas oferecidas pela CPBS
poderão ser utilizadas para substituir disciplinas
específicas trocáveis (no limite de 18 ECTS) caso
sejam das áreas científicas da economia ou da
gestão.
Posso substituir disciplinas específicas fora da CPBS?
Há duas situações em que é possível substituir
disciplinas específicas fora da CPBS (no limite de 18
ECTS), sempre em consonância com o Regulamento
de Creditação:
a) estudantes que antes de serem admitidos na
CPBS tenham frequentado um curso superior com
conclusão de disciplinas das áreas científicas
da economia ou da gestão, com possibilidade
de creditação para substituição de disciplinas
específicas do seu novo plano de estudos;
b) estudantes que participem em programas de
mobilidade internacional com um plano de
estudos de mobilidade aprovado, contemplando
substituições de disciplinas específicas.
Qual a diferença entre creditação de “disciplinas
equivalentes” e de “disciplinas substitutas”?
No caso da creditação de disciplinas equivalentes,
o estudante realiza uma disciplina fora da CPBS
com um conteúdo programático idêntico ao de uma
disciplina do seu Plano de Estudos. Neste caso, a
disciplina que figurará no seu plano curricular e
certificado final será a da CPBS.
No caso de disciplinas substitutas, não se exige
coincidência de conteúdos entre a disciplina
substituta e a disciplina da CPBS a substituir. No
entanto, a disciplina substituta realizada deverá ser
obrigatoriamente das áreas científicas da economia
ou da gestão, não podendo conter sobreposições
de conteúdos com outras disciplinas realizadas ou
a realizar pelo estudante. Quando é creditada uma
substituição, a disciplina que passará a figurar no
plano curricular do estudante e no seu certificado
final será aquela que foi efetivamente concluída,
com os correspondentes ECTS, e não a da CPBS que
foi objeto de substituição.
Questões académicas frequentes
9
Strategic Leadership Hub
O Strategic Leadership Hub (SLH) é uma aposta inovadora da Faculdade na área do desenvolvimento de soft skills
e na ligação ao tecido empresarial e a toda a rede business alumni.
O objetivo do SLH é contribuir para a promoção do desenvolvimento pessoal e profissional dos estudantes
potenciando assim a sua empregabilidade. Por outro lado, procura responder às necessidades e expectativas
do mercado de trabalho promovendo iniciativas de aproximação e cooperação em toda a rede nacional e
internacional de parceiros estratégicos.
Nas diversas iniciativas do SLH, os estudantes são incentivados a envolverem-se em experiências curriculares e
extracurriculares que potenciem a sua diferenciação, através do reforço das suas competências transversais, e
estimulem a aproximação progressiva às práticas do mercado de trabalho. O SLH dinamiza anualmente um dia
dedicado à carreira, o Career Day – momento privilegiado de contacto com o mercado de trabalho dirigido aos
estudantes finalistas.
O SLH disponibiliza aos estudantes da Licenciatura as modalidades de intervenção descritas abaixo. A participação
é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia.
COACHING INDIVIDUAL
Processo personalizado ao qual o estudante pode recorrer, em qualquer momento da sua licenciatura, para dar
resposta a diferentes objetivos, nomeadamente orientação vocacional e gestão de carreira, desenvolvimento de
competências transversais, melhorar o desempenho académico, entre outros.
COACHING DE EQUIPA
Visa promover as competências de trabalho em equipa, baseado numa análise da eficácia grupal, resolução de
problemas e gestão de conflitos, planeamento e gestão de tempo. Qualquer grupo de estudantes pode recorrer
a esta modalidade, mediante inscrição prévia.
COACHING ASSOCIADO ÀS DISCIPLINAS DE PROJETO
Visa a otimização do desempenho dos estudantes na resposta aos desafios colocados pelas disciplinas de
Projeto bem como o reforço das suas competências transversais.
(EN)CENA
Sessão de simulação de uma apresentação oral, com feedback personalizado sobre o desempenho do(s)
estudante(s). Pode ser solicitado no âmbito de apresentações orais de trabalhos académicos da Licenciatura,
comunicações no âmbito de projetos pessoais, entre outros.
WORKSHOPSAções de formação sobre diversas temáticas onde os estudantes podem beneficiar do contacto com
profissionais especializados, internos ou externos à Universidade, participando em exercícios e desafios
práticos que contribuem para o seu processo de formação e desenvolvimento.
MENU DE EXPERIÊNCIAS
Oportunidades para os estudantes se envolverem ativamente em diversas experiências, como organizadores ou
participantes, proporcionando um contexto de desenvolvimento de competências de planeamento e gestão de
tempo, liderança e trabalho em equipa, criatividade e empreendedorismo.
CONTACTOS
226 196 200 - ext. 229/253
10
Avaliação de conhecimentos
O Regulamento de Avaliação promove um ensino presencial que conta com a participação e trabalho contínuo do
estudante ao longo do semestre.
É fortemente recomendado aos estudantes que leiam o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos das
Licenciaturas em Economia e Gestão, integralmente disponível em anexo (página 24).
Como é composta a classificação final? Estudantes que se apresentem a exame final em época normal:
Para os estudantes que obtenham uma classificação em avaliação contínua igual ou superior a 8,5 valores, a
Classificação Final, resultante da fórmula 60 % Classificação Avaliação Contínua + 40 % Classificação Exame
Final é comparada com a que resulta da ponderação de 100 % para o Exame Final, sendo que prevalece a melhor
das duas classificações finais.
Estudantes que se apresentem a exame final em época de recurso ou em época de finalistas:
AVALIAÇÃO CONTÍNUA
(testes intermédios, trabalhos, resolução de exercícios, participação
nas aulas, outros)
60 %
EXAME FINAL
(obrigatoriamente classificação≥ 7,5 valores)
40 %
CLASSIFICAÇÃO FINAL =
60 % CLASSIFICAÇÃO AVALIAÇÃO CONTÍNUA + 40 % CLASSIFICAÇÃO EXAME FINAL
[ 0; 9,5 [ = Reprovado
[ 9,5; 20 ] = Aprovado
EXAME FINAL
100 %
CLASSIFICAÇÃO FINAL = EXAME FINAL
[ 0; 9,5 [ = Reprovado
[ 9,5; 20 ] = Aprovado
11
Como melhorar uma classificação?
A melhoria de classificação é permitida:
, No exame final em época de recurso, do ano letivo
em que se obteve aprovação à disciplina ou no ano
letivo seguinte. O exame tem uma ponderação de
100 %.
, Através de nova inscrição à disciplina no ano
letivo em que se obteve aprovação ou no ano
letivo seguinte.
Os estudantes possuem apenas de uma tentativa
para melhorar a sua classificação, isto é, as
alternativas anteriores são mutuamente exclusivas.
Na ausência de melhoria de classificação, o estudante
mantém a primeira classificação obtida.
Como aceder à Época de Finalistas?
O acesso à Época de Finalistas está limitado aos
alunos que cumprem um conjunto de condições que
constam do Regulamento de Avaliação, em anexo
(página 24), nomeadamente:
, Têm de ter acumulado o mínimo de 168 ECTS e ter
preenchido todos os requisitos extracurriculares.
, Podem propôr-se a um número de exames finais
correspondentes a um total máximo de 12 ECTS
que lhes permita a conclusão do curso.
, Têm de ter estado inscritos à(s) disciplina(s)
em falta pelo menos uma vez ao longo do curso
(exceções previstas no caso de alunos em situação
de Mobilidade – consultar o Regulamento).
, Têm de efetuar a inscrição nos exames de Época de
Finalistas dentro do prazo definido para o efeito.
12
Calendário Letivo 2016/171º SEMESTRE
Mês scc sl 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª sáb. dom.
setembro 365 6 7 8 9 10 11
setembro 37 112 13 14 15 16 17 18
setembro 38 219 20 21 22 23 24 25
outubro 39 326 27 28 29 30 1 2
outubro 40 43 4 5 6 7 8 9
outubro 41 510 11 12 13 14 15 16
outubro 42 617 18 19 20 21 22 23
outubro 43 724 25 26 27 28 29 30
novembro 44 831 1 2 3 4 5 6
novembro 45 97 8 9 10 11 12 13
novembro 46 1014 15 16 17 18 19 20
novembro 47 1121 22 23 24 25 26 27
dezembro 48 1228 29 30 1 2 3 4
dezembro 49 135 6 7 8 9 10 11
dezembro 50 1412 13 14 15 16 17 18
dezembro 5119 20 21 22 23 24 25
dezembro 5226 27 28 29 30 31 1
janeiro 12 3 4 5 6 7 8
janeiro 29 10 11 12 13 14 15
janeiro 316 17 18 19 20 21 22
janeiro 423 24 25 26 27 28 29
fevereiro 530 31 1 2 3 4 5
* a compensação do feriado de 8 de dezembro irá ser combinada com cada disciplina afetada, dada a impossibilidade de pré agendarmos uma solução única.
Testes Diagnóstico 1ºS 2016-17 (1ª matrícula 2016-17), Lectures e Workshops 1ºS 2016-17 Lectures e Workshops 1ºS 2016-17
Workshops 1ºS 2016-17 PM II - Sessão Final Projeto Final - Apresentações Avaliação Época Normal 1ºS 2016-17
Avaliação Época Recurso 1ºS 2016-17 Testes Diagnóstico e Inscrições Disciplinas 2ºS 2016-17História e Iniciativas Empresariais - Apresentações
Domingos e Feriados Receção de novos estudantes e Testes Diagnóstico 1ºS 2016-17 (matrícula anterior 2016-17)CompensaçõesC
scc - semana do calendário civil; sl - semanas letivas
Observações: Das 11 semanas de Lectures consideradas por semestre só deverão ser lecionadas 10.
Compensacão 1 nov.
Compensacão 1 nov.
Compensacão 1 dez.
Compensacão 1 dez.
C
Compensacão 5 out.
Compensacão 5 out.
C
C
C
C
C
Proj. Multidisciplinar
Projeto Final
PM II
PF
Impl. da República
F
Rest. da Independência
F
F
F
Imaculada Conceição
F*
Todos os Santos
F
Férias de Natal Férias de Natal
Férias de Natal Férias de Natal Férias de Natal Férias de Natal Férias de Natal Férias de Natal
Férias de Natal
Natal
Ano Novo
História e Iniciativas Empresariais
HIE HIE
13
Calendário Letivo 2016/172º SEMESTRE
Mês scc sl 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª sáb. dom.
fevereiro 6 16 7 8 9 10 11 12
fevereiro 7 213 14 15 16 17 18 19
fevereiro 8 320 21 22 23 24 25 26
março 9 427 28 1 2 3 4 5
março 10 56 7 8 9 10 11 12
março 11 613 14 15 16 17 18 19
março 12 720 21 22 23 24 25 26
abril 13 827 28 29 30 31 1 2
abril 14 93 4 5 6 7 8 9
abril 15 1010 11 12 13 14 15 16
abril 16 1017 18 19 20 21 22 23
abril 17 1124 25 26 27 28 29 30
maio 18 121 2 3 4 5 6 7
maio 198 9 10 11 12 13 14
maio 20 1315 16 17 18 19 20 21
maio 21 1422 23 24 25 26 27 28
junho 2229 30 31 1 2 3 4
junho 235 6 7 8 9 10 11
junho 2412 13 14 15 16 17 18
junho 2519 20 21 22 23 24 25
julho 2626 27 28 29 30 1 2
julho 27 3 4 5 6 7 8 9
julho 2810 11 12 13 14 15 16
Observações: Das 11 semanas de Lectures consideradas por semestre só deverão ser lecionadas 10.
Projeto Final - Apresentações Almoço de Finalistas Matrículas e Inscrições Disciplinas 1ºS 2017-18
Avaliação Época Recurso 2ºS 2016-17Avaliação Época Normal 2ºS 2016-17Dia de Lectures e Workshops de reposição
Domingos e Feriados Lectures e Workshops 2ºS 2016-17 Workshops 2ºS 2016-17CompensaçõesC
scc - semana do calendário civil; sl - semanas letivas
Compensacão 28 fev.
Compensacão 28 fev.
C
Compensacão 25 abr.
C
Compensacão 1 mai.
C
Compensacão 1 mai.
C
CCarnaval
F
Dia da Liberdade
Dia do Trabalhador
F
F
Férias da Páscoa Férias da Páscoa
Férias da Páscoa
Sexta-feira Santa
Dia de Portugal
Corpo de Deus
São João
Páscoa
F
F
F
F
F
Queima das Fitas Queima das Fitas Queima das Fitas Queima das Fitas Queima das Fitas Queima das Fitas Queima das Fitas
Projeto Final
PFAlmoço de Finalistas
Proj. Multidisciplinar
PM I
PM I - Sessão Final
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Calendário Avaliação GLOBAL 2016/17 1º SEMESTRE
21 de dezembro (quarta-feira)
22 de dezembro (quinta-feira)
3 de janeiro (terça-feira)
4 de janeiro (quarta-feira)
5 de janeiro (quinta-feira)
6 de janeiro (sexta-feira)
7 de janeiro (sábado)
9 de janeiro (segunda-feira)
10 de janeiro (terça-feira)
11 de janeiro (quarta-feira)
12 de janeiro (quinta-feira)
18 de janeiro (quarta-feira)
19 de janeiro (quinta-feira)
20 de janeiro (sexta-feira)
21 de janeiro (sábado)
23 de janeiro (segunda-feira)
24 de janeiro (terça-feira)
ÉPOCA NORMAL
ÉPOCA DE RECURSO
2º ANO GESTÃO
Complementos de
Contabilidade Financeira
Estatística
Economia Portuguesa e
Europeia
Economia da Empresa
Moeda e
Mercados Financeiros
Complementos de
Contabilidade Financeira
Economia Portuguesa e
Europeia
Estatística
Economia da Empresa
Moeda e
Mercados Financeiros
2º ANO GESTÃO
1º ANO ECONOMIA
Sociologia
Económica
Matemática I
Contabilidade Financeira
Introdução ao Estudo
da Empresa
Matemática II
Microeconomia
Macroeconomia
Sistemas de Informação e
Tecnológicos
Sociologia Económica
Matemática I /
Matemática II
Contabilidade Financeira
Introdução ao Estudo da
Empresa
Microeconomia
Macroeconomia /
Sistemas de Informação e
Tecnológicos
1º ANO ECONOMIA
1º ANO GESTÃO
Sociologia
Económica
Matemática I
Contabilidade Financeira
Introdução ao Estudo
da Empresa
Matemática II
Microeconomia
Macroeconomia
Sistemas de Informação e
Tecnológicos
Sociologia Económica
Matemática I /
Matemática II
Contabilidade Financeira
Introdução ao Estudo da
Empresa
Microeconomia
Macroeconomia /
Sistemas de Informação e
Tecnológicos
1º ANO GESTÃO
15
DISCIPLINAS A REALIZAR PELOS ESTUDANTES QUE
SEGUEM A SEQUÊNCIA RECOMENDADA E NÃO TÊM
DISCIPLINAS EM ATRASO:
ECONOMIA
1º ano Matematica I
Introdução ao Estudo da Empresa
Microeconomia
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Sociologia Económica
2º ano Complementos de Microeconomia
Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Complementos de Macroeconomia
Projeto Multidisciplinar II
3º ano Disciplina optativa
Economia do Desenvolvimento
Economia e Políticas Públicas
Econometria II
Economia do Trabalho
GESTÃO
1º ano Matemática I
Introdução ao Estudo da Empresa
Microeconomia
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Sociologia Económica
2º ano Economia da Empresa
Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Complementos de Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar II
3º ano Disciplina optativa
Fiscalidade
Contabilidade de Gestão
Gestão de Marketing
História e Iniciativas Empresariais
3º ANO ECONOMIA
Economia e Políticas
Públicas
Economia do Trabalho
Econometria II
Economia do
Desenvolvimento
Tomada de Decisão
Economia do Ambiente /
Auditoria
Economia e
Políticas Públicas
Economia do Trabalho
Econometria II
Economia do Ambiente /
Tomada de Decisão
Auditoria / Economia do
Desenvolvimento
3º ANO ECONOMIA
3º ANO GESTÃO
Fiscalidade
Contabilidade de Gestão
Gestão de Marketing
Tomada de Decisão
Economia do Ambiente /
Auditoria
Fiscalidade
Contabilidade de Gestão
Gestão de Marketing
Economia do Ambiente /
Tomada de Decisão
Auditoria
3º ANO GESTÃO
2º ANO ECONOMIA
Complementos de
Macroeconomia
Estatística / Econometria I
Economia Portuguesa e
Europeia
Complementos de
Microeconomia
Moeda e
Mercados Financeiros
Complementos de
Macroeconomia
Economia Portuguesa e
Europeia
Estatística /
Econometria I
Complementos de
Microeconomia
Moeda e
Mercados Financeiros
2º ANO ECONOMIA
16
Calendário Avaliação GLOBAL 2016/17 2º SEMESTRE
5 de junho (segunda-feira)
6 de junho (terça-feira)
7 de junho (quarta-feira)
8 de junho (quinta-feira)
9 de junho (sexta-feira)
12 de junho (segunda-feira)
13 de junho (terça-feira)
14 de junho (quarta-feira)
16 de junho (sexta-feira)
17 de junho (sábado)
19 de junho (segunda-feira)
20 de junho (terça-feira)
26 de junho (segunda-feira)
27 de junho (terça-feira)
28 de junho (quarta-feira)
29 de junho (quinta-feira)
30 de junho (sexta-feira)
1 de julho (sábado)
ÉPOCA NORMAL
ÉPOCA DE RECURSO
2º ANO GESTÃO
Economia Portuguesa e
Europeia
Complementos de
Contabilidade Financeira
Comportamento
Organizacional
Direito Empresarial
Moeda e
Mercados Financeiros
MQAG
Estatística
Finanças Empresariais
Economia Portuguesa e
Europeia
Comportamento
Organizacional
Direito Empresarial
Complementos de
Contabilidade Financeira
Estatística / MQAG
Finanças Empresariais /
Moeda e
Mercados Financeiros
2º ANO GESTÃO
1º ANO ECONOMIA
Matemática II
Matemática I
Filosofia Social e Ética
Contabilidade Financeira
Sociologia Económica
Macroeconomia
Microeconomia
Matemática I /
Matemática II
Filosofia Social e Ética
Sociologia Económica /
Microeconomia
Contabilidade Financeira
Macroeconomia
1º ANO ECONOMIA
1º ANO GESTÃO
Matemática II
Matemática I
Filosofia Social e Ética
Contabilidade Financeira
Sociologia Económica
Macroeconomia
Microeconomia
Matemática I /
Matemática II
Filosofia Social e Ética
Sociologia Económica /
Microeconomia
Contabilidade Financeira
Macroeconomia
1º ANO GESTÃO
17
DISCIPLINAS A REALIZAR PELOS ESTUDANTES QUE
SEGUEM A SEQUÊNCIA RECOMENDADA E NÃO TÊM
DISCIPLINAS EM ATRASO:
ECONOMIA
1º ano Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
2º ano Direito Empresarial
Economia Portuguesa e Europeia
Econometria I
Finanças Empresariais
Economia Internacional
3º ano Disciplina optativa
Economia Financeira Internacional
História do Pensamento Económico
Economia Industrial
Projeto Final
GESTÃO
1º ano Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
2º ano Direito Empresarial
Economia Portuguesa e Europeia
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Finanças Empresariais
Comportamento Organizacional
3º ano Disciplina optativa
Gestão Internacional
Organização e Política de Gestão
Gestão de Operações
Projeto Final
3º ANO ECONOMIA
Controlo de Gestão
Economia Industrial
História do Pensamento
Económico
Economia Financeira
Internacional
Economia Social
Novos Desafios
do Marketing
Controlo de Gestão
Economia Industrial
História do Pensamento
Económico
Economia Financeira
Internacional
Novos Desafios
do Marketing / Economia
Social
3º ANO ECONOMIA
3º ANO GESTÃO
Controlo de Gestão
Gestão Internacional
Organização e Política
de Gestão
Gestão de Operações
Economia Social
Novos Desafios
do Marketing
Controlo de Gestão
Gestão Internacional
Organização e Política
de Gestão
Gestão de Operações
Novos Desafios
do Marketing / Economia
Social
3º ANO GESTÃO
2º ANO ECONOMIA
Economia Portuguesa e
Europeia
Economia Internacional
Direito Empresarial
Moeda e
Mercados Financeiros
Econometria I
Estatística
Finanças Empresariais
Economia Portuguesa e
Europeia
Economia Internacional
Direito Empresarial
Estatística / Econometria I
Finanças Empresariais /
Moeda e
Mercados Financeiros
2º ANO ECONOMIA
18
Organizações de estudantes
A vida académica na Católica Porto proporciona aos alunos a possibilidade de participação
nas associações e iniciativas promovidas pelos próprios.
Associação de Estudantes da Faculdade de Economia e Gestão
(AEFEG)
Criada e gerida por estudantes para estudantes. Representa, em conjunto com o Conselho
Pedagógico, os estudantes junto da Direção da Faculdade. Pretende promover e elevar o
nome da Faculdade, promovendo atividades e eventos de caráter lúdico, pedagógico e de
ligação ao mundo empresarial, envolvendo toda a comunidade estudantil.
Católica Students’ Corporation (CSC)
A Católica Students’ Corporation tem como objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos
e desta forma construir uma ponte entre o meio académico e profissional. Foi fundada
em 2011 e é constituída atualmente por 37 associados, estudantes das diversas
faculdades e áreas de conhecimento da Universidade. Os nossos associados destacam-se
essencialmente pela sua participação ativa na sociedade, bons resultados académicos,
rigor e ritmo de trabalho e em alguns casos pela sua experiência profissional. Alguns dos
membros tiveram, já durante a licenciatura, a oportunidade de estagiar em consultoras de
reconhecimento internacional como a Deloitte, KPMG, PwC, entre outras.
Através do trabalho em equipa e de uma abordagem distinta aos projetos que realizamos,
somos capazes de organizar eventos, oferecer serviços de consultoria e estudos de
mercado a preços mais reduzidos e de forma completa. É nosso objetivo fomentar
a criação e desenvolvimento de um espírito inovador e autónomo - todos devem
individualmente ser capazes de procurar construir soluções. Acredita-se, pois, que a
conjugação de diferentes competências e experiências de vida com uma postura ativa,
crítica e respeitadora, resulta na excelente equipa que temos vindo a constituir desde a
criação da CSC. Desde 2013, a CSC integra a JADE - Federação Nacional de Júnior Empresas
e no JeniAL 2013– conferência nacional das júnior empresas de Portugal – ganhou o prémio
de melhor júnior iniciativa do ano.
Tunas Académicas
A Tuna da Universidade Católica Portuguesa, fundada em 1989, é uma das mais antigas
tunas masculinas em Portugal. Desde então tem vindo a construir uma das mais sólidas
reputações no mundo das tunas, recebendo os mais diversos prémios em festivais, no
País e no estrangeiro.
A Tuna Feminina da Universidade Católica Portuguesa foi fundada em 1990. Integram
estudantes das diversas Escolas da Católica Porto, que partilham entre si o gosto pela
música e pela vida académica.
19
Consciência ética e de cidadania
A identidade CATÓLICA da nossa Universidade está
na génese da criação da UDIP - Unidade para o
Desenvolvimento Integral da Pessoa em 2009. A UDIP
tem procurado desde então propor todos os anos,
aos estudantes, com os estudantes, um conjunto
de iniciativas como oportunidades de crescimento
e desenvolvimento de capacidades e talentos,
assentes na formação humana dos ensinamentos de
Jesus Cristo. Solidariedade, Espiritualidade, Cultura,
Paz, Diálogo, Fraternidade são palavras-chave que
dão sentido às nossas atividades:
CASO | CAtólica SOlidária – Possibilidade de realizar
voluntariado regular DURANTE pelo menos UM ANO
LETIVO OU PONTUALMENTE, em diversas áreas, com
acompanhamento da Equipa CASO.
GAS África – Possibilidade de uma experiência de 2
meses de voluntariado no verão, em África, depois
de um ano de formação.
Missão País | Missão Católica Porto – possibilidade
de realizar uma semana de voluntariado entre o
primeiro e o segundo semestre.
Recolha de Sangue – organizada duas vezes por ano
com o apoio do Instituto Português de Sangue e da
Transplantação.
Capelania – Celebrações da eucaristia nos dois
campi, acompanhamento espiritual e celebração dos
principais momentos da Vida Cristã (Advento, Natal,
Quaresma, Páscoa). Capelão: Pe. José Pedro Azevedo
Caminho de Santiago – Todos os anos durante 4 ou
5 dias, percorremos as últimas etapas do Caminho
Francês ou Português.
Grupo de Estudo da Bíblia – A partir do Evangelho do
Domingo seguinte, estas sessões ajudam a interpretar
melhor os textos do Evangelho.
Ciclo de Cinema – projeção de filmes com uma
mensagem de desenvolvimento pessoal e com um
comentário inicial.
Nas7quintas – conversas informais sobre temas de
Vida (eutanásia, aborto, barrigas de aluguer…).
Católica Porto Team – grupo que promove a prática do
desporto, fomentando o convívio, o companheirismo
e o espírito solidário entre todos (em conjunto com
as diversas Associações de Estudantes).
E MUITOS OUTROS MOMENTOS DE PARTILHA E
CONVIVIO
Contactos: Carmo Themudo
226196272 / 939196278 / [email protected]
www.udip.porto.ucp.pt
O Provedor do Estudante tem como missão
promover e defender os direitos e os interesses
dos estudantes da Universidade Católica Porto, no
contexto da vida universitária.
Contactos: Francisco Carvalho Guerra
www.porto.ucp.pt/provedor-do-estudante
Provedor do Estudante
A Católica Porto Business School assume como objetivo promover uma consciência ética (social e ambiental) e
de cidadania do mundo nos futuros profissionais. Esta consciência é fomentada quer em atividades curriculares,
em disciplinas como Sociologia Económica, Filosofia Social e Ética, Economia do Ambiente e Economia do
Desenvolvimento, quer em atividades extracurriculares, como as iniciativas promovidas pela UDIP.
20
Como pagar as propinas?
As propinas são pagas mensalmente, até ao dia 10 de
cada mês, de setembro a junho (10 meses). É também
possível pagar a totalidade das propinas referentes
ao semestre/ano no seu início, havendo lugar a um
desconto de 1,5 % e 2 %, respetivamente, sobre este
valor. Quando os prazos não são respeitados são
aplicadas multas.
O pagamento pode ser realizado presencialmente na
Tesouraria ou via Multibanco (consultar referências
para pagamento via Multibanco na página pessoal
da secretaria virtual – eSCA). Se não conseguir pagar
deve avisar atempadamente a Tesouraria.
Há financiamento para pagamento de propinas?
As bolsas de mérito atribuídas aos melhores
estudantes permitem-lhes obter isenção total (100 %)
ou parcial (50 % ou 25 %) de pagamento de propinas
até ao limite de 30 ECTS por semestre.
Existem Bolsas Sociais às quais se pode candidatar.
Para saber mais sobre estas bolsas e sobre os
respetivos prazos de candidatura, dirija-se ao
serviço de Estudantes e Empregabilidade ou envie
um e-mail para [email protected].
Componentes para pagamento de propina para alunos com dificuldade económica
O que é e como se acede ao Campus On-line?
A partir do portal da Católica Porto (www.porto.ucp.
pt), ou do site da Católica Porto Business School
(www.catolicabs.porto.ucp.pt), ou diretamente em
https://campus.porto.ucp.pt, tem acesso ao Campus
On-line. O Campus On-line está organizado por
comunidades e tem uma parte pública e uma outra
privada à qual poderá aceder mediante username e
password (em Iniciar Sessão). Obtém o username e a
password via email um dia após a matrícula ou junto
de Sistemas e Tecnologias de Informação (suporte@
porto.ucp.pt). Em caso de dificuldade no acesso deve
contactar também o [email protected].
É na parte privada do Campus On-line que tem
acesso às páginas das Unidades Curriculares (UCs)
ou Disciplinas a que está inscrito e aos respetivos
conteúdos e atividades.
Na parte privada do Campus On-line tem também
acesso à Comunidade da Católica Porto Business
School. Fazem parte desta comunidade os
estudantes, os docentes e os funcionários que
colaboram com a Faculdade.
Este espaço é editado pela Direção da Faculdade
e aqui encontra, entre outros, uma pasta do 1º
ciclo (Licenciaturas) com os avisos da Direção da
Católica Porto Business School, os horários, os
regulamentos, as fichas de todas as disciplinas, etc.,
referentes ao 1º ciclo.
Para saber mais sobre o funcionamento do Campus
On-line poderá consultar os materiais disponíveis
na Comunidade de Estudantes. Se tiver dificuldades
deve contactar [email protected].
O que é e como se acede à secretaria virtual (e-SCA)?
A partir do Campus On-line tem acesso eletrónico
aos Serviços Académicos e Tesouraria: e-Serviços ao
Cidadão Académico (e-SCA). No e-SCA pode consultar
classificações, situação de tesouraria e referência
MB para pagamento, fazer inscrições, etc.
Também pode editar alguns dos seus dados pessoais
e de contacto. Problemas com o e-SCA devem ser
resolvidos junto dos Serviços Académicos.
TAXA
DE
ESFORÇO
BDGES
fundo perdido
APOIO
SOCIAL
CATÓLICA
empréstimo
Candidatura a
Apoio Social
Candidatura a
BDGES
1º 2º 3º
se necessário
Perguntas frequentes
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Onde esclarecer dúvidas sobre regulamentos e percurso académico?
Poderá esclarecer as suas dúvidas junto da Assessoria
da Direção através de email ou presencialmente,
mediante marcação prévia (contactos disponíveis na
página 32).
É necessário proceder à inscrição em exames?
Na época normal não é necessária a inscrição.
Na época de recurso e na época de finalistas é sempre
necessária a inscrição. A inscrição nos exames da
época de recurso realiza-se na Tesouraria até 3 dias
úteis antes da data de realização do respetivo exame.
A inscrição nos exames da época de finalistas realiza-
se através de requerimento eletrónico, durante o mês
de julho, em datas a divulgar oportunamente.
Onde encontro ajuda para estudar?
A Biblioteca e Gestão da Informação da Católica
Porto (www.biblioteca.porto.ucp.pt), disponibiliza
uma diversificada e atualizada coleção de recursos
bibliográficos nas áreas de Economia e Gestão, bem
como, um conjunto de recursos eletrónicos que
compreendem revistas científicas e de divulgação
(mais de 15 000), bases de dados estatísticas e/ou
económicas e empresariais, para além de um variado
leque de serviços especializados, um Centro de
Documentação Europeia (CDE) e um ponto de acesso
à informação estatística do INE (RIBES).
A Biblioteca e Gestão da Informação gere e promove
a produção científica do Centro Regional do Porto no
Repositório Cientifico e Institucional da Universidade
Católica Portuguesa (VERITATI), que tem como objetivo
a recolha, divulgação e promoção da sua produção
científica em acesso aberto.
Como estudante da Católica Porto Business School,
pode, ainda, aceder a um plano de literacia de
informação que lhe proporcionará:
- conhecer e explorar recursos eletrónicos e fontes de
informação académicas e científicas, específicas de
âmbito económico e empresarial;
- desenvolver competências de pesquisa, seleção e
uso de informação de economia e gestão.
Estudantes e Empregabilidade desenvolve programas
de metodologia de estudo ([email protected]).
A AEFEG também desenvolve alguns programas para
o ajudar a estudar:
- Grupos de Estudo
O departamento pedagógico da AEFEG organiza
periodicamente grupos de estudo, com os seguintes
objetivos:
- Esclarecer eventuais dúvidas que possam surgir
aos estudantes;
- Proporcionar aos estudantes uma ajuda adicional
na preparação para as provas parciais e/ou globais.
Os orientadores são estudantes de anos anteriores
que dominam a matéria lecionada e que obtiveram uma
boa classificação na disciplina em causa. As sessões
de Grupos de Estudo devem ser atempadamente
solicitadas via e-mail ([email protected]) por parte dos
alunos, com referência à disciplina.
- Mercado de Trocas
O Mercado de Trocas é um projeto que visa a recolha
e venda de livros para as diferentes disciplinas dos
cursos de Economia e Gestão da Faculdade. Muitos
são os livros que se compram e depois se tornam
dispensáveis. Da mesma forma que pode comprar
um livro nestas condições também pode colocar
para venda qualquer livro do curso de que já não
necessite. Se tiver interesse ou alguma dúvida, deve
entrar em contacto com a AEFEG, dirigindo-se à sede
da mesma, ou pelo e-mail [email protected].
22
Como posso aproveitar a dinâmica internacional da Católica Porto Business School?
A CPBS possui diversos acordos de mobilidade
internacional (Erasmus e outros) que permitem
aos estudantes de licenciatura a realização de um
período de estudos no estrangeiro, com possibilidade
de posterior reconhecimento académico integral das
unidades curriculares que venham a ser concluídas.
Internamente, a dinâmica internacional da FEG
encontra-se patente em várias outras iniciativas às
quais os estudantes podem igualmente aderir:
- Estágios Internacionais com possibilidade de
reconhecimento curricular a Projeto Final Estágio
- Erasmus Buddy (acolhimento na Católica Porto dos
estudantes Erasmus estrangeiros);
- Oferta curricular em inglês de disciplinas do plano
curricular das Licenciaturas;
- Lectures e workshops lecionados por docentes
estrangeiros oriundos de Instituições parceiras da
CPBS.
Estas e outras atividades permitem aos estudantes
um primeiro e importante contacto com a realidade
da mobilidade internacional, o que constituirá uma
mais-valia no processo seletivo de todos aqueles
que decidam apresentar a sua candidatura a um
programa de mobilidade internacional.
Para consulta de informações adicionais (ex.
regulamentos, lista das Universidades com as
quais a CPBS mantém parcerias, etc.), aceda à
página da Faculdade (www.catolicabs.porto.ucp.
pt/pt/mobilidade-internacional) e à documentação
disponível no Campus On-line. Poderá ainda entrar
em contacto com o Gabinete de Mobilidade e
Relações Internacionais, da Católica Porto, junto aos
Serviços Académicos ([email protected]).
Para questões académicas relativas ao
reconhecimento curricular de disciplinas estrangeiras,
contacte a Coordenadora dos Programas de
Mobilidade Internacional na CPBS, Maria João
Marques ([email protected]), tendo em vista
a aprovação prévia obrigatória de todos os planos de
estudo internacionais.
Como posso desenvolver as minhas competências pessoais, tendo em vista maior empregabilidade?
O objetivo do Strategic Leadership Hub (SLH) é
contribuir para a promoção do desenvolvimento
pessoal e profissional dos estudantes potenciando
assim a sua empregabilidade.
O SLH disponibiliza aos estudantes de Licenciatura
diversas modalidades de intervenção (Strategic
Leadership Hub, página 9). Para além de os
estudantes fortalecerem as suas competências,
facilitando assim a sua transição para o mercado de
trabalho, o estabelecimento de uma forte articulação
com as empresas e outras organizações, reforça a
vantagem competitiva do Licenciado da CPBS.
Gostava de fazer um estágio ou de trabalhar. Como saber sobre oportunidades?
O SLH divulga oportunidades de estágios no âmbito
de Projeto Multidisciplinar II e apoia os graduados no
processo de transição para o mercado de trabalho.
O SLH organiza anualmente o Career Day for
Undergrads & Masters, um dia dedicado inteiramente
à carreira, com workshops e entrevistas com
representantes do contexto empresarial.
Estudantes e Empregabilidade (EE) divulga
oportunidades de trabalho e de estágios, fora do
âmbito de Projeto Multidisciplinar II, ao longo do ano
e também para o verão através do Portal de Emprego
(www.ee.porto.ucp.pt/portal-de-emprego).
EE organiza também a Feira de Emprego RUMO,
tendo com o objetivo a divulgação de oportunidades
e o contacto direto com empresas (www.porto.ucp.
pt/rumo).
Consulte o Aviso da Direção Nº 5/2015 sobre as
disciplinas de Projeto, que se encontra no Campus On-line Comunidade da Católica Porto Business
School - 1º ciclo / Avisos da Direção.
Existem oportunidades para desenvolver atividades extracurriculares?
Existem e é muito importante que as aproveite
(Organizações de estudantes, página 18 e UDIP,
página 19).
Preciso de apoio. Sinto-me perdido. A quem me devo dirigir?
Se entender que precisa de apoio pessoal ou de
algum tipo de orientação, contacte o SLH ou EE
(apoio psicológico):
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Regulamento de Avaliação de Conhecimentos das Licenciaturas em Economia e Gestão
As presentes normas visam estabelecer o quadro regulamentar do regime de avaliação de conhecimentos
aplicável às disciplinas das Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão/Católica Porto Business School
(FEG/CPBS) da Universidade Católica Portuguesa, com exceção das realizadas no âmbito da licenciatura em
Gestão – ramo Direito, que são objeto de Regulamento próprio.
Capítulo IÂmbito
Artigo 1º – Disposições gerais
1. O regulamento de avaliação promove um regime de ensino presencial, com efetiva participação e trabalho do
estudante ao longo do semestre.
2. A avaliação de conhecimentos tem caráter individual, sendo realizada, separadamente, para cada uma das
disciplinas do plano de estudos, de acordo com regimes de avaliação específicos.
3. A proposta de regime de avaliação de conhecimentos em cada disciplina é da responsabilidade da equipa
docente, respeitadas as normas estabelecidas no presente regulamento, devendo ser submetida à Direção
da FEG/CPBS até uma semana antes do início do ano letivo, para homologação. A Direção tem o prazo de uma
semana para se pronunciar e/ou homologar a proposta da equipa docente. Findo este prazo e na ausência de
resposta da Direção, considera-se que a proposta da equipa docente foi aprovada por deferimento tácito.
4. O regime de avaliação em cada disciplina é obrigatoriamente anunciado aos estudantes e divulgado no sítio
da disciplina, até ao final da segunda semana de aulas, depois de obtida a aprovação pela Direção.
5. As classificações dos vários elementos de avaliação são sempre expressas numa escala de 0 (zero) a 20 (vinte)
valores, com arredondamento a uma casa decimal, exceto a classificação final que deve ser arredondada às
unidades.
Artigo 2º – Avaliação contínua e exame final
1. A avaliação em cada disciplina compreende a apreciação do aproveitamento do estudante ao longo do
semestre, por aplicação do regime de avaliação contínua e, no seu termo, através de um exame final.
2. O estudante pode socorrer-se ainda de uma época de recurso, nos termos dos artº 5º, nºs 4 a 7, e artº 7º, nº 4
do presente regulamento.
3. O estudante pode socorrer-se ainda de uma época de finalistas, nos termos dos artº 5º, nº 8 a 13 e artº 7º, nº 4
do presente regulamento.
4. Excetuam-se do estabelecido nos nºs 1, 2 e 3 deste artigo as disciplinas de Projeto, para as quais não existe
exame final escrito, ou outras disciplinas a que o Conselho Científico entenda conceder um regime de avaliação
de exceção.
Capítulo IIAvaliação Contínua
Artigo 3º – Elementos de avaliação contínua e classificações
1. São considerados elementos de avaliação contínua os seguintes:
a. Realização de testes e/ou mini testes, na aula ou em casa;
b. Elaboração de trabalhos, na aula ou em casa, individuais ou em grupo;
c. Resolução de exercícios e/ou casos práticos, na aula ou em casa, individuais ou em grupo;
d. Participação nas aulas;
e. Outros elementos de avaliação.
2. Em cada disciplina devem ser especificados 3 (três) ou mais elementos de avaliação contínua, para além da
participação, quando este último for considerado para efeitos de cálculo da classificação final.
3. A fórmula de cálculo da classificação final da avaliação contínua deve permitir ao estudante prescindir de um
elemento de avaliação, em condições a definir pela equipa docente.
25
4. Na determinação da classificação final da avaliação contínua, nenhum elemento da avaliação pode contribuir
com mais de 50%.
5. A participação nas aulas, se especificada como elemento de avaliação, não pode contribuir com mais de 25%
para a classificação final da avaliação contínua. O estudante não pode, por falta de participação nas aulas, ser
excluído e/ou impedido de aceder ao exame final.
6. À exceção das disciplinas de Projeto ou outras especificadas pelo Conselho Científico, os elementos de
avaliação escrita individual e presencial devem contribuir com mais de 20% para a determinação da
classificação final da avaliação contínua do estudante.
7. Para cada disciplina, a não realização pelo estudante de um ou mais elementos de avaliação contínua traduz-
se numa classificação de zero valores nesse(s) elemento(s) de avaliação. O estudante não pode ser, por este
motivo, excluído ou impedido de aceder ao exame final.
8. As classificações dos elementos parcelares da avaliação contínua são obrigatoriamente divulgadas no sítio
da disciplina, até ao 1º dia útil após o termo das aulas do semestre.
9. As classificações finais da avaliação contínua são obrigatoriamente divulgadas no sítio da disciplina e
comunicadas à Secretaria, no prazo estabelecido no número anterior.
Capítulo IIIExames Finais
Artigo 4º – Exames finais e classificações
1. O exame final de cada disciplina consiste numa prova escrita realizada no termo do semestre letivo, incidindo
sobre toda a matéria lecionada e sumariada, constante dos elementos de estudo colocados à disposição dos
estudantes.
2. Existem três épocas para a realização de exames finais: a normal, a de recurso e a de finalistas. A época
normal realiza-se no termo de cada semestre. A época de recurso realiza-se após a época normal. A época de
finalistas realiza-se em Setembro.
3. Os estudantes não se podem ausentar da sala durante o período em que decorre a realização da prova a
menos que, por motivo de doença, devidamente justificadas, sejam autorizados para o efeito pela Direção da
FEG/CPBS.
4. Nenhum exame pode ultrapassar a duração de 3 (três) horas, incluindo a tolerância.
5. As correções e/ou tópicos fundamentais de resolução dos exames finais são obrigatoriamente divulgados no
sítio da disciplina.
6. As classificações dos exames finais são obrigatoriamente divulgadas no sítio da disciplina e comunicadas à
Secretaria nos prazos definidos pela Direção da FEG/CPBS.
Artigo 5º - Calendário e condições de acesso
1. O calendário de exames finais é elaborado pela Direção da FEG/CPBS, auscultada a Associação de Estudantes
da Faculdade de Economia e Gestão (AEFEG) em representação dos estudantes, e divulgado antes do início do
ano letivo. Este período de divulgação não abrange o calendário de exames da época de finalistas.
2. Para prestação do exame final a qualquer disciplina é obrigatória a apresentação do cartão de estudante,
do bilhete de identidade ou cartão do cidadão, ou de qualquer outro documento de identificação oficial com
fotografia. O estudante que se apresente no exame final sem o referido documento, pode substituí-lo pelo
testemunho da equipa docente e/ou de dois colegas presentes no referido exame, devidamente identificados
por documento de identificação oficial com fotografia, que atestem, por escrito e sob compromisso de honra,
a identidade do estudante com o documento em falta.
3. Para acesso ao exame final da época normal os estudantes têm de estar inscritos na disciplina no semestre
em causa.
4. Para acesso ao exame final da época de recurso os estudantes têm de ter estado inscritos na disciplina no
semestre em causa.
5. Sem prejuízo do nº 4 deste artigo, o acesso ao exame final da época de recurso é precedido de uma inscrição
para o efeito na Secretaria. A inscrição tem de ser realizada até 3 (três) dias úteis antes da data de realização
do exame.
6. Na época de recurso cada estudante pode propor-se a um número máximo de exames finais correspondente
a um total de 24 ECTS por ano. Este limite pode, excecionalmente, ser alargado no caso de dirigentes
associativos, atletas de alta competição, estudantes finalistas e outros casos particulares, como o de doenças
prolongadas, mediante requerimento apresentado à Direção da FEG/CPBS até 3 (três) dias úteis antes do início
da época de recurso.
26
7. Na época de recurso cada estudante pode ter que se submeter a duas provas de avaliação no mesmo dia.
8. Para acesso ao exame final da época de finalistas, os estudantes têm de ter acumulado o mínimo de 168 ECTS
(propondo-se a um número de exame finais correspondentes a um total máximo de 12 ECTS, que lhe permita a
conclusão do curso) e ter preenchido todos os requisitos extracurriculares.
9. Para acesso ao exame final da época de finalistas, os estudantes têm de ter estado inscritos à(s) disciplina(s)
em falta pelo menos uma vez ao longo do curso, com exceção dos estudantes em situação de mobilidade nos
termos referidos no ponto seguinte.
10. Quanto aos alunos em situação de mobilidade, a definição das disciplinas às quais estes se poderão submeter
a exame de época de finalistas será realizada em função do plano de estudos que foi previamente aprovado
pela Direção da FEG/CPBS.
11. Sem prejuízo do nºs 8, 9 e 10 deste artigo, o acesso ao exame final da época de finalistas é precedido de uma
inscrição para o efeito na Secretaria. A inscrição tem de ser realizada durante o mês de Julho do ano letivo
anterior, em datas a divulgar anualmente.
12. Na época de finalistas cada estudante pode ter que se submeter a duas provas de avaliação no mesmo dia.
13. No caso de reprovação à(s) disciplina(s) na época de finalistas, o estudante terá que se inscrever novamente à
frequência da(s) mesma(s), com exceção dos estudantes que entrem assim em situação de prescrição efetiva.
Artigo 6º – Consulta e revisão de exames finais
1. Os estudantes têm o direito de consultar os exames finais ou o elemento final escrito de avaliação, nas
disciplinas de Projeto, na presença de um docente da disciplina, em horário anunciado para o efeito. O horário
é obrigatoriamente anunciado no sítio da disciplina, no momento de divulgação das classificações dos exames
finais ou da classificação final.
2. O estudante pode requerer a revisão do exame final ou do elemento final escrito de avaliação nas disciplinas
de Projeto através de requerimento a apresentar na Secretaria, nos 2 (dois) dias úteis subsequentes a ter
usado o direito a que se refere o nº 1 deste artigo. Não pode ser requerida a revisão do elemento final escrito
de avaliação nas disciplinas de Projeto, quando a classificação for atribuída por mais do que um docente da
disciplina ou por um júri que integre mais do que um elemento da equipa docente.
3. A Direção da FEG/CPBS nomeia um Júri de Revisão do Exame ou do elemento final escrito de avaliação nas
disciplinas de Projeto, que inclui um elemento da equipa docente em causa e dois elementos externos à equipa
docente, atribuindo a um destes últimos a função de presidente do Júri.
4. A equipa docente, num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a receção do requerimento, fornece ao
estudante e aos membros do Júri de Revisão, através da Secretaria, uma fotocópia integral do exame final ou
do elemento final escrito de avaliação, nas disciplinas de Projeto, com as respetivas classificações e critérios
seguidos na correção.
5. O estudante dispõe de 2 (dois) dias úteis para apresentar, por escrito, ao Júri de Revisão, a argumentação que
entender pertinente para revisão da classificação do seu exame final ou do elemento final escrito de avaliação
nas disciplinas de Projeto.
6. O Júri de Revisão dispõe de 2 (dois) dias úteis para responder, por escrito, ao interessado, sobre a sua decisão
final.
Capítulo IVClassificações Finais
Artigo 7º – Classificações finais
1. Para os estudantes que se apresentem a exame final em época normal, a classificação final é a que resulta da
ponderação de 60% para a avaliação contínua e 40% para o exame final.
2. Para os estudantes que obtenham uma classificação em avaliação contínua igual ou superior a 8,5 (oito
vírgula cinco) valores, a classificação final que resulta do nº 1 deste artigo é comparada com a que resulta da
ponderação de 100% para o exame final, sendo que conta a melhor das classificações.
3. Na época normal, a classificação obtida em avaliação contínua não releva para a determinação da classificação
final, se o estudante obtiver classificação inferior a 7,5 (sete vírgula cinco) valores, no exame final.
4. Para os estudantes que se apresentem a exame final em época de recurso, ou em época de finalistas, a
classificação final coincide com a classificação obtida no exame final.
5. As classificações finais são obrigatoriamente divulgadas no sítio da disciplina e enviadas à Secretaria para
afixação nos placards.
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6. As classificações numéricas e nominais finais são as seguintes:
a. 10 ou mais valores: Aprovado;
b. Menos de 10 valores: Reprovado;
c. 0 valores por motivo de fraude: Excluído;
d. Sem classificação numérica por motivo de desistência do exame: Reprovado por Desistência;
e. Sem classificação numérica por motivo de falta ao exame: Faltou.
Artigo 8º – Melhoria de classificações
1. Os estudantes podem melhorar a sua classificação a qualquer disciplina, no exame escrito da época de
recurso, do ano letivo em que obtiveram aprovação ou do ano letivo seguinte.
2. Em alternativa, os estudantes podem melhorar a sua classificação a qualquer disciplina, através de nova
inscrição e repetição da mesma, no ano letivo em que obtiveram aprovação ou no ano letivo seguinte.
3. A época de finalistas não pode ser acedida para efeitos de melhoria de classificação.
4. A tentativa de melhoria de classificação a uma dada disciplina só pode ser efetuada uma vez, excluindo-se
mutuamente as oportunidades referidas nos nºs 1 e 2 deste artigo.
5. Nas disciplinas de Projeto só é possível a melhoria de classificação na modalidade expressa no nº 2 deste
artigo.
6. Na ausência de melhoria de classificação, conta a 1ª classificação obtida.
Capítulo VDisposições Gerais
Artigo 9º – Fraude
1. É considerada fraude qualquer ato ilícito por parte dos estudantes com vista à obtenção de vantagem nos
processos de avaliação. Inclui-se, na fraude, o plágio, isto é, qualquer apresentação de ideias, palavras e
trabalhos alheios, sem uma referência clara e inequívoca aos autores/fontes. Considera-se nesta última
categoria, também, o auto plágio, isto é, a utilização de trabalho já avaliado numa disciplina para avaliação
noutra.
2. Os estudantes não podem estar na posse de equipamentos de comunicação – tais como telemóveis, MP3s
e outros equipamentos – durante o período em que decorre a realização de provas de avaliação. A violação
desta disposição acarreta as consequências previstas no nº 3.
3. A fraude, em qualquer elemento de avaliação, deve ser comunicada à Direção da FEG/CPBS e implica:
a. A classificação numérica final de 0 (zero) valores;
b. A classificação nominal final de Excluído;
c. A reprovação à disciplina no semestre em causa.
4. Sem prejuízo do nº 3 deste artigo, a fraude pode dar origem a um processo disciplinar, por constituir uma
infração disciplinar.
Capítulo VIDisposições Finais e Transitórias
Artigo 10º – Aplicação do presente regulamento
1. Quaisquer dúvidas suscitadas na interpretação ou aplicação do presente regulamento serão objeto de
despacho da Direção da FEG/CPBS.
2. O presente regulamento anula e substitui o regulamento de avaliação de conhecimentos das licenciaturas da
FEG/CPBS anteriormente existente.
3. O presente regulamento não se aplica às disciplinas realizadas no âmbito da Licenciatura em Gestão – ramo
Direito, que são objeto de regulamento próprio.
Aprovado em Conselho Científico da FEG/CPBS em 27 de junho de 2016
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Regulamento sobre a Progressão nas Licenciaturas em Economia e Gestão
As presentes normas visam estabelecer o quadro regulamentar da progressão nas Licenciaturas em Economia e
Gestão da Faculdade de Economia e Gestão/Católica Porto Business School (FEG/CPBS) da Universidade Católica
Portuguesa, com exceção do ramo Direito da Licenciatura em Gestão, que é objeto de Regulamento próprio. No presente
regulamento a menção à Licenciatura em Gestão pretende designar a Licenciatura em Gestão – ramo Gestão.
Capítulo IDisposições Gerais
Artigo 1º – Planos de estudo das licenciaturas em Economia e Gestão
A FEG/CPBS oferece as licenciaturas em Economia e Gestão.
ECONOMIA 1.º SEMESTRE Matemática I
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Microeconomia
Introdução ao Estudo da Empresa
Sociologia Económica
2.º SEMESTRE Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
3.º SEMESTRE Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Complementos de Microeconomia
Complementos de Macroeconomia
Projeto Multidisciplinar II
4.º SEMESTRE Economia Portuguesa e Europeia
Finanças Empresariais
Direito Empresarial
Econometria I
Economia Internacional
5.º SEMESTRE Optativa Livre I (*)
Econometria II
Economia do Desenvolvimento
Economia e Políticas Públicas
Economia do Trabalho
6.º SEMESTRE Optativa Livre II (*)
Economia Industrial
Economia Financeira Internacional
História do Pensamento Económico
Projeto Final Gestão/Economia
GESTÃO 1.º SEMESTRE Matemática I
Sistemas de Informação e Tecnológicos
Microeconomia
Introdução ao Estudo da Empresa
Sociologia Económica
2.º SEMESTRE Matemática II
Filosofia Social e Ética
Macroeconomia
Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar I
3.º SEMESTRE Estatística
Moeda e Mercados Financeiros
Economia da Empresa
Complementos de Contabilidade Financeira
Projeto Multidisciplinar II
4.º SEMESTRE Economia Portuguesa e Europeia
Finanças Empresariais
Direito Empresarial
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Comportamento Organizacional
5.º SEMESTRE Optativa Livre I (*)
Contabilidade de Gestão
Fiscalidade
Gestão de Marketing
História e Iniciativas Empresariais
6.º SEMESTRE Optativa Livre II (*)
Gestão Internacional
Gestão de Operações
Organização e Política de Gestão
Projeto Final Gestão/Economia
(*) Disciplinas de escolha livre, de economia, gestão, ou outras áreas e/ou licenciaturas, oferecidas pela FEG/CPBS ou por outras faculdades, na
Católica Porto, no País, ou no Estrangeiro. As Ordens e/ou Câmaras Profissionais relacionadas com as licenciaturas oferecidas pela FEG/CPBS
podem exigir a aprovação a determinadas disciplinas. Recomenda-se que, atempadamente, os interessados se informem junto da Direção da
FEG/CPBS dos requisitos exigidos.
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Artigo 2º – Obtenção do grau de licenciado em Economia e em Gestão
Para a obtenção do grau de licenciado em Economia ou em Gestão, o estudante tem de cumprir os seguintes
requisitos:
1. Aprovação a um conjunto de disciplinas que perfaçam um total de ECTS não inferior a 180.
2. Aprovação a um conjunto de disciplinas oferecidas pela FEG/CPBS que perfaçam um total de ECTS não inferior
a 90.
3. Aprovação ao conjunto de disciplinas comuns às duas licenciaturas ou equivalentes que, excluindo as
disciplinas Optativas Livres, perfazem um total de ECTS igual a 96.
4 Aprovação a um conjunto de disciplinas específicas da respetiva licenciatura (economia ou gestão) ou
equivalentes que perfaçam um total de ECTS não inferior a 54.
5. Aprovação nos requisitos extracurriculares de Inglês e Informática (Folha de Cálculo e Processamento de
Texto) e na unidade extracurricular Cristianismo, Culturas e Organizações.
Artigo 3º – Mobilidade e internacionalização
1. Tendo como objetivo principal facilitar a mobilidade e/ou a internacionalização dos estudantes no âmbito
de Programas como o Erasmus, o Fulbright e outros, os estudantes das licenciaturas podem solicitar
equivalências e substituir disciplinas.
2. Todas as disciplinas comuns às duas licenciaturas e as disciplinas específicas são elegíveis para equivalência
dentro dos limites referidos no artigo anterior.
3. Os alunos apenas podem substituir disciplinas específicas, desde que as mesmas não acumulem um total de
ECTS superior a 18 e respeitem o estabelecido nos números 4 e 5 seguintes.
4. Na licenciatura em Economia, as seguintes disciplinas específicas não são elegíveis para substituição:
Econometria I, Complementos de Microeconomia, Complementos de Macroeconomia e Projeto Final.
5. Na licenciatura em Gestão, as seguintes disciplinas específicas não são elegíveis para substituição: Métodos
Quantitativos Aplicados à Gestão, Comportamento Organizacional, Complementos de Contabilidade Financeira
e Projeto Final.
6. Para cada uma das licenciaturas, as disciplinas substitutas podem ser ou da área de economia ou da área de
gestão, oferecidas na FEG/CPBS ou noutra Faculdade de Economia e/ou Gestão, no país ou no estrangeiro,
sendo que não podem ter sobreposições maiores de conteúdos com outras disciplinas do Plano de Estudos
realizadas pelo estudante.
Artigo 4º – Conhecimentos de língua inglesa
1. O inglês, nível oficial B2 de The Council of Europe’s Common European Framework of References for Languages
(http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/cadre_en.asp), é um requisito extracurricular das licenciaturas da FEG/
CPBS.
2. Em cada ano letivo, todos os estudantes são obrigatoriamente sujeitos a um teste diagnóstico, até que se
verifique que cumprem com o requisito. O 1º teste diagnóstico é gratuito. Os restantes, caso sejam necessários,
são objeto de pagamento. As não comparências aos testes diagnósticos são tratadas como reprovações.
3. O estudante pode ser dispensado do teste diagnóstico em inglês mediante a apresentação de um diploma
oficial nível B2 (CEFR) ou diploma equivalente reconhecido (Cambridge FCE, Cambridge-Michigan ECCE and
ECPE, TOEFL1, IELTS2).
Artigo 5º – Conhecimentos de Informática
1. Os módulos de informática Folha de Cálculo e Processamento de Texto constituem requisitos extracurriculares
das licenciaturas da FEG/CPBS.
2 O módulo de Processamento de Texto é exigido desde o primeiro ingresso na Licenciatura. O módulo de Folha
de Cálculo é exigido a partir dos 60 ECTS.
3. Previamente ao início de cada semestre, os estudantes são obrigatoriamente sujeitos a testes diagnóstico em
Folha de Cálculo e em Processamento de Texto, até que se verifique que cumprem estes dois requisitos. Os
primeiros testes diagnóstico são gratuitos. Os restantes, caso sejam necessários, são objeto de pagamento. A
não comparência dos estudantes aos testes diagnóstico são tratadas como reprovações.
4. Nos módulos de informática, não há lugar a dispensa dos testes diagnósticos mediante a apresentação de
certificados de habilitações.
1 Para equivalência ao nível B2, exige-se classificação igual ou superior a 85 (escala 0-120) no caso de internet-based TOEFL (IBT) e igual ou
superior a 170 (escala 0-300) no caso de computer-based TOEFL (CBT).
2 Para equivalência ao nível B2, exige-se classificação igual ou superior a 7 (escala 0-9).
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Artigo 6º – Unidade extracurricular
1. A unidade extracurricular de Cristianismo, Culturas e Organizações é exigida aos alunos a partir dos 60 ECTS.
2. A unidade referida no nº1 é sujeita a avaliação final cujos termos são definidos e divulgados anualmente na
Ficha da Disciplina da unidade.
Capítulo IIPrecedências
Artigo 7º – Regime de Precedências
1. Não existem precedências entre disciplinas nas licenciaturas da FEG/CPBS.
2. Para se inscreverem no Projeto Final, os estudantes têm de ter, no mínimo, um total acumulado de 102 ECTS.
3. Para as restantes disciplinas, os estudantes são aconselhados a seguir a sequência de disciplinas estabelecida
no Plano de Estudos (Artigo 1º) que constam do quadro seguinte:
A DISCIPLINA DE... ... PRECEDE A DE...
Matemática I
Matemática II
Estatística
Estatística
Econometria I
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Econometria I Econometria II
Microeconomia
Complementos de Microeconomia
Economia da Empresa
Economia Internacional
Economia Industrial
Economia do Trabalho
Macroeconomia
Complementos de Macroeconomia
Economia do Desenvolvimento
Economia Financeira Internacional
Economia e Políticas Públicas
Economia Portuguesa e Europeia
Contabilidade Financeira
Complementos de Contabilidade Financeira
Fiscalidade
Moeda e Mercados
Financeiros
Finanças Empresariais
Economia Financeira Internacional
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Capítulo IIIInscrições
Artigo 8º – Limites sobre o número de ECTS a que o estudante se pode inscreve
1. Os estudantes têm de se inscrever num conjunto de disciplinas que totalize no mínimo 18 e no máximo 36
ECTS por semestre.
2. Excetuam-se do mínimo referido no nº 1 deste artigo, os estudantes que só tenham disponíveis para inscrição
num semestre um conjunto de disciplinas que totalize menos de 18 ECTS por semestre.
3. Excetuam-se do máximo referido no nº 1 deste artigo os estudantes com 78 ECTS ou menos para concluir a
licenciatura. Neste caso, o máximo é 42 ECTS por semestre.
Artigo 9º – Anulação da inscrição a uma disciplina a pedido do estudante
1. Os estudantes podem solicitar a anulação da inscrição a uma disciplina até ao final das aulas do semestre,
com as seguintes penalizações:
a. Na primeira semana de aulas, o estudante é totalmente reembolsado;
b. No mês em que se iniciaram as aulas, o estudante tem de pagar a propina da disciplina referente apenas a
esse mês;
c. Depois do mês em que se iniciaram as aulas, o estudante tem de pagar a propina da disciplina referente ao
semestre.
Artigo 10º – Prescrições
1. Incorrem em situação de prescrição todos os estudantes que não completem 180 ECTS e os requisitos
obrigatórios no prazo de 12 semestres. A título indicativo, os alunos deverão acumular ECTS de acordo com a
seguinte tabela:
2. Os estudantes em situação de prescrição podem apresentar um requerimento ao Reitor da Universidade
Católica Portuguesa solicitando a sua permanência na licenciatura.
Capítulo IVDisposições Finais e Transitórias
Artigo 11º – Aplicação do Presente Regulamento
1. Eventuais dúvidas suscitadas na aplicação do presente regulamento serão objeto de despacho da Direção da
FEG/CPBS.
2. O presente regulamento anula e substitui o(s) regulamento(s) de progressão nas licenciaturas da FEG/CPBS
anteriormente existente(s).
Aprovado em Conselho Científico da FEG/CPBS em 27 de junho de 2016
NÚMERO DE SEMESTRES DECORRIDOS
DESDE A PRIMEIRA INSCRIÇÃO
NÚMERO MÍNIMO EXIGÍVEL
DE ECTS ACUMULADOS
4 60
6 90
8 120
10 150
12 180
32
Assessoria da Direção
Teresa Alves de Sousa (1.º ciclo)
226 196 269
Liliana Jesus (1.º ciclo)
226 196 232
Daniela Sousa e Silva (2.º ciclo)
226 196 221
Maria João Marques (Mobilidade Internacional)
226 196 294
Mara Carvalho (CEGEA)
226 196 245
Strategic Leadership Hub (SLH)
226 196 200 - ext. 229/253
Biblioteca e Gestão
de Informaçã[email protected]
226 196 241
Campus [email protected]
Sistemas e Tecnologias de
Informaçã[email protected]
226 196 297
Estudantes e Empregabilidade
Maria Lopes C ardoso (Diretora)
226 196 226
Ana Martins (Consulta Psicológica)
Lara Pacheco (Ofertas de Emprego e transição para
Mercado de Trabalho)
Luisa Barbosa (Bolsas e Apoios Sociais)
Mobilidade e Relações
Internacionais
2ª, 4ª e 5ª: 9h30-12h15 | 14h30-15h30
3ª: 14h30 - 15h30
6ª: 9h30 - 12h15
Isabel Tomás
226 196 286
Serviços Académicos
2ª a 6ª
9h45 - 11h45 | 14h15 - 16h15 | 18h00 - 20h00
226 196 206
Teresa Lopes (Diretora)
Célia Rios (Serviços Académicos CPBS)
226 196 200 - ext. 312
Andreia Rodrigues (Serviços Académicos CPBS)
226 196 200 - ext. 309
Tesouraria
Isabel Noverça
226 196 205
Raquel Cabral
226 196 205
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