guia fnac - música clássica 2ª edição

3INTRODUO

PERODOS

INFOGRAFIA

CONES

VISO CRONOLGICA DA MSICA CLSSICA

TESSITURAS

REGISTOS VOCAIS E TONALIDADES

ORQUESTRA

OS INDISPENSVEIS

COMPOSITORES

RECITAIS INSTRUMENTAIS E LRICOS

COMPOSITORES PORTUGUESES

COMPILAES

GRANDES NOMES DA MSICA CLSSICA

GLOSSRIO

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Nada se pode substituir, na Msica, experincia mgica do concerto ao vivo. Maso desenvolvimento do disco, sobretudo a partir da II Guerra Mundial, quando atecnologia sonora se foi apurando de forma crescente com a introduo sucessiva deinovaes como o LP ou a estereofonia, veio permitir o registo sistemtico das obrasde maiores dimenses at ento reservadas sala de concerto, a disponibilidade demltiplas leituras das mesmas partituras por diferentes intrpretes, e de um modogeral um alargamento extraordinrio do repertrio gravado. O disco veio assim criaruma nova realidade, impensvel ainda h pouco mais de meio sculo: a do acessofcil literatura musical de todo um milnio, do cantocho medieval s ltimasprodues dos compositores contemporneos, registando ao mesmo tempo, para asobras centrais do cnone da Msica erudita, uma multiplicidade de abordagensinterpretativas sempre inesgotvel e cada vez mais enriquecedora. claro que estafruio musical por via fonogrfica no substitui, como dizia, a experincia directa doconcerto, mas constitui sem qualquer dvida, ppr direito prprio, um outro manancialde fabulosas experincias artsticas a que, de resto, nenhum melmano poderia acederem tempo real, por maiores que fossem a sua mobilidade e os seus recursos.

Coloca-se agora um problema de natureza completamente diferentes: face a umcatlogo em constante expanso, em que s grandes empresas multinacionais sejuntam a cada momento pequenas editoras locais, como navegar neste oceano deescolhas mltiplas? Por entre as dezenas (se no mesmo, em alguns casos, centenas)de verses disponveis das obras-primas da Histria da Msica erudita, como seleccionar partida as leituras de referncia, os intrpretes de excepo, os momentos de estadode graa - por assim dizer - da histria do disco clssico? evidente que no existemnesta matria escolhas absolutas, e que em ltima anlise o critrio do gosto pessoaldo ouvinte tem de ser o critrio decisivo. Um melmano experiente depressa identificaafectos e cumplicidades musicais que so arreigadamente suas - o gro de umacerta voz, a fora rtmica de uma certa batuta, a carga lrica de um certo fraseado aopiano, a fora expressiva de uma certa sonoridade no violoncelo. E nascidas essasopes a partir delas que decide percorrer o repertrio, conduzido pelos seusIN

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Rui Vieira Nery

intrpretes favoritos. A verdadeira discoteca ideal sempre, afinal, a de cada um, a cadamomento. S que o cruzamento das escolhas individuais acaba por criar ncleos deconsenso. Os itinerrios do gosto pessoal tendem a coincidir em momentos da histriado disco que se revelam incontornveis e que sobrevivem sucesso das versesalternativas e aos caprichos da oferta do mercado. Quando Janet Baker e John Barbirollise econtram nos Kindertotenlieder de Mahler h l qualquer coisa de sublime e de pereneque a cada vez que os ouvimos continua a deixar-nos um n na garganta, por mais quegostemos muito de outras interpretaes; e o mesmo sucede com o Triplo Concerto deBeethoven s mos de Richter, Oistrakh, Rostropovitch e Karajan, com o Cravo BemTemperado de Bach por Gustav Leonhardt, ou com o Tristo e Isolda de Wagner comNilsson, Windgassen, Ludwig e Bhm.

o propsito deste Guia de Msica Clssica que a Fnac agora reedita: o de nos lembrarum conjunto de instantes de excepo na produo discogrfica macia das ltimasdcadas, uma cartografia fundamental do universo aparentemente catico do catlogoclssico, um elenco de vises interpretativas particularmente inspiradas e marcantes queo consenso da crtica identificou em torno do repertrio essencial da Histria da Msicaocidental. A escolha final s pode ser - repito - a de cada um de ns, mas estas grandessugestes propostas pela Fnac tm sobre si, na maioria dos casos, o peso de umreconhecimento quase unnime que cada nova gerao de ouvintes tem tendido a confirmar.No participei no processo de seleco, mas reconheo-me em grande parte destasescolhas, e sei por experincia prpria quantas horas de prazer de ouvir grande Msicapor grandes msicos se contm nesta lista.

Rui Vieira NeryFundao Calouste Gulbenkian/Universidade de vora

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MSICA ANTIGAMal determinada em termos cronolgicos, a noo de msica antiga abrange a poca

medieval, passando pelo Renascimento, at ao advento do estilo barroco, nos princpios do

sculo XVII. Esta faixa cronolgica abrange toda uma srie de estilos musicais, pelo que se

torna impossvel propor uma definio homognea das suas caractersticas; vemos assim

suceder-se, um pouco desordenadamente, o estilo mondico do canto gregoriano, a polifonia

nascida no sculo IX e que tem o seu apogeu no sculo XV, o domnio do madrigal na Itlia

do sculo XVI, bem como em Inglaterra, e o nascimento da pera com Monteverdi.

MSICA BARROCAClassifica-se como msica barroca aquela que foi composta durante um perodo relati-

vamente breve, que se estende dos anos 1600 at cerca de 1750 (Bach, Vivaldi, Hendel).

Tal como a arte barroca em geral, esta msica distingue-se por um certo exacerbamento da

sensibilidade na representao das emoes e, em particular, por um gosto pelo virtuosismo,

pela ostentao, pelo movimento. Mas esta exuberncia esttica no exclui, de forma alguma,

a coerncia, nem a ordem ou a profundidade. na poca barroca, marcada pelo aparecimento

do baixo contnuo, que se desenvolvem, em particular, a cantata, a oratria e a pera. No

entanto, a uniformidade no regra e os estilos divergem entre msicos italianos, ingleses

e franceses.

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DEIXE-SE GUIARpelos principais perodos da msica clssica...

MSICA CLSSICARespondendo a um certo ideal de harmonia, de comedimento e de simplicidade, o estilo

clssico, na msica, corresponde a uma poca que facilmente se pode resumir sua trade

emblemtica dos mestres vienenses Haydn, Mozart e Beethoven. Porm, no se limita apenas

a estes, estendendo-se aproximadamente de meados do sculo XVIII at ao princpio do

sculo XIX. O equilbrio a palavra-chave desta esttica, que ir desenvolver em particular

o repertrio orquestral.

MSICA ROMNTICAO romantismo, que lhe sucede no sculo XIX, inscreve-se como reaco e enaltece com

veemncia o primado da individualidade artstica. Exprime igualmente um certo gosto pelo

lendrio medieval e nacional, como em Wagner, por exemplo. Por fim, a poca em que o

piano adquire o seu estatuto de instrumento vedeta (Chopin, Liszt).

MSICA DO SCULO XXO ltimo sculo foi, como sabemos, rico em ressaltos histricos e o domnio musical tambm

no escapou a isso! As ltimas dcadas do sculo XIX assistiram extino progressiva dos

ltimos focos do Romantismo, mas no sculo XX novas vias musicais se abririam, com o

questionar da tonalidade, adoptado por compositores como Schoenberg, Webern e Berg,

e que tem sido desenvolvido e aprofundado pelos seus herdeiros, ou recusado e contraposto

pelos seus detractores, at aos dias de hoje. Porm, o conceito que verdadeiramente define

o sculo a inesgotvel diversidade de estilos e tendncias, patente nas obras de Ravel,

Stravinsky, Bartk, Janacek, Shostakovich, Britten, Messiaen ou John Adams. PE

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39OUTRAS BOA

S ESCOLHAS

CONCERTOS PARA PIANO

- (GILELS) BRILLIANT

Nome da ObraInterprete

Editora

Outras sugestoes

Sinopse

Nome do autorData de nascimento e morte NacionalidadePeriodo

Ouvir noponto de escuta

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OIA A SUA OBRAANTES DE A LEVAR CONSIGO

Passe o cdigo de barras no ponto de escuta Fnac e desfrute

OS INDISPENSVEIS

Seleco Fnac das obras indispensveis para a sua coleco

FAZ PARTE DA MINHA COLECO

Neste cone pode assinalar as obras que j fazem ou quequer que faam parte da sua coleco

CRIANAS E A MSICA CLSSICA

Seleco Fnac das obras que vo levar os seus filhos descoberta do mundo da Msica Clssica

Canto gregoriano(autor sc. VIII)

Machaut:Missa de Notre-Dame

(sc. XIV)

1200 1600 1750 1800

Charpentier:Te Deum

(1690)

Purcell:Dido e Eneias

(1689)

Lully:Le bourgeoisgentilhomme

(1670)

Bach:Paixo

SegundoS. Joo(1724)

Vivaldi:As QuatroEstaes

(1725)

Pergolesi:Stabat Mater

(1736)

Haendel:O Messias

(1741)

Bach:VariaesGoldberg

(1742)

Mozart:Don Giovanni

(1787)Requiem

(1791)

Haydn:A Criao

(1798)

Berlioz:Sinfonia

Fantstica(1832)

Chopin:Grande Valsa

Brilhante(1834)

Verdi:La Traviata

(1853)

Liszt:Sonataem Si(1857)

Gounod:Fausto(1859)

MSICAROMNTICA

PERODOCLSSICO

MSICABARROCA

MSICAANTIGA

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Wagner:Tristoe Isolda(1865)

Strauss:O Belo

Danbio-Azul

(1867)

1890 2010

Scoenberg:A Noite

Transfigurada(1899)

Puccini:Tosca(1900)

Debussy:Pellas etMlisande

(1902)

Mahler:Sinfonia n5

(1904)

Faur:Requiem

(1892)

Dvork:Sinfonia n9

(1893)

Stravinsky:A Sagrao

da Primavera(1913)

Ravel:Bolero(1928)

Prokofiev:Romeu eJulieta(1935)

Gershwin:Porgy and Bess

(1935)

Shostalkovich:Sinfonia n5

(1937)

Bartk:Msica para Cordas

(1937)

Britten:Peter Grimes

(1945)

Richard Strauss:As Quatro

ltimas Lieder(1948)

Messiaen:Turangalla-

Sinfonia(1949)

Bernstein:West Side

Story(1957)

Gorecki:Sinfonia n3

(1976)

Glass:Einstein

on the Beach(1976)

Prt:Tabula Rasa

(1977)

Adams:Harmonielehre

(1984)

MSICACONTEMPORNEA

MSICADO SCULO XX

MSICAANTIGA

Bizet:Carmen(1875)

Tchaikovsky:O Lago

dos Cisnes(1875)

Bruckner:Sinfonia n 7

(1884)

Brahms:Sinfonia n4

(1885)

1970

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TUBA

TROMBETA

CONTRALTO

CONTRABAIXO

CLARINETE BAIXO

BAIXO

BARTONO

BAIXO

VIOLONCELO

TESSITURAS

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INSTRUMENTOS DE SOPRO

INSTRUMENTOS DE CORDA

VOZ HUMANA

LIMITES DA SENSIBILIDADE DO OUVIDO HUMANO

CICLOS POR SEGUNDO

FAGOTE

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LIMITES DA SENSIBILIDADE DO OUVIDO HUMANO

SOPRANO

Tonalidades

Registos vocaisFEMININOS

SopranoMeio sopranoContralto

MASCULINOSContratenorTenorBaritonoBaixo

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Harpa

Violinos

Caixade rufo Bombo

Timbales

Trompetes

Oboes

Flautas

Trompas

Clarinetes

FagotesTrombones

Tuba

Violetas

Maestro

Contrabaixos

Violoncelos

Composicao e disposicaomais usual da Orquestra

BACHConcertos de Brandenburgo- Sutes OrquestraisGoebelArchivPgina 29

BACHPaixo Segundo S. MateusHanoncourtTeldecPgina 35

BACHSutes para ViolonceloCasalsEMIPgina 37

BACHVariaes GoldbergGouldSonyPgina 38

BEETHOVENltimos QuartetosPhilipsPgina 45

BEETHOVENSonatas para PianoGilelsDeutsche GrammophonPgina 46O

S IN

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BEETHOVENSinfonia n 9FurtwanglerEMIPgina 49

BIZETCarmenBerganza, AbbadoDeutsche GrammophonPgina 57

BRAHMSConcerto paraPiano n 1 e 2GilelsDeutsche GrammophonPgina 62

CHOPINNocturnosRubinsteinRCAPgina 72

CHOPINPreldiosLuganskyEratoPgina 74

FAURRequiemHerrewegheHarmonia MundiPgina 87

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18

GERSHWINRhapsody in BluePrevinEMIPgina 88

HNDELMessiasMcCreeshArchivPgina 93

HNDELWater MusicHogwoodDeccaPgina 94

HAYDNA CriaoKarajanDeutsche GrammophonPgina 97

HAYDNQuartetos Op.77Quarteto MosaquesAstre/NavePgina 99

MAHLERKindertotenliederBaker/BarbirolliEMIPgina 109

OS

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19

MAHLERSinfonia n 5BoulezDeutsche GrammophonPgina 111

MESSIAENQuarteto para oFim dos TemposBrofEMIPgina 116

MONTEVERDIOitavo Livro deMadrigaisLa VenexianaGlossaPgina 121

MOZARTConcertos paraPiano n 14, 17 e 21Pires/Deutsche GrammophonPgina 124

MOZARTA Flauta MgicaKlempererEMIPgina 127

MOZARTRequiemBhmDeutsche GrammophonPgina 131

OS

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20

PRTTabula RasaKremerECMPgina 141

PERGOLESIStabat MaterAlessandriniOpus 111/NavePgina 142

PROKOFIEVPedro e o LoboArthausPgina 147

PUCCINIMadame ButterflyFreni, PavarottiDeccaPgina 150

PUCCINIToscaCallas/SabataEMIPgina 151

PURCELLDido e EneiasBaker/LewisDeccaPgina 152

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RACHMANINOVObras para PianoAshkenazyDeccaPgina 156

ROSSINIO Barbeiro de SevilhaGelmettiDeccaPgina 163

SCHENBERGPierrot LunarBoulezDeutsche GrammophonPgina 170

SCHUBERTQuinteto A TrutaAmadeus QuartetDeutsche GrammophonPgina 173

SCHUBERTViagem InvernoFischer-DieskauDeutsche GrammophonPgina 176

SHOSTAKOVICHThe Jazz AlbumChaillyPhilipsPgina 181

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SHOSTAKOVICHPreldios e FugasNikolayevaHyperionPgina 183

RICHARD STRAUSSQuatro ltimasCanesSchwarzkopfEMIPgina 188

STRAVINSKYSagrao daPrimaveraBoulezDeutsche GrammophonPgina 191

TCHAIKOVSKYLago dos CisnesFonteyn/NureyevDeutsche GrammophonPgina 194

VERDIAidaGuadagnoWarnerPgina 204

VERDILa TraviataRizziDeutsche GrammophonPgina 206

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VILLA-LOBOSBachianas BrasileirasAngelesEMIPgina 209

VIVALDIAs Quatro EstaesBiondiOpus 111/NavePgina 212

VIVALDIStabat MaterAlessandriniNavePgina 213

WAGNERTristo e IsoldaBohmDeutsche GrammophonPgina 218

COMPILAESCallasEMIPgina 238

BOMTEMPORequiemRgnerNumricaPgina 250

Um pintor pinta imagens numa tela.Mas os msicos pintam imagens

no silncio.

LEOPOLD STOKOWSKI

Adams, John(n. 1947) EUA

CONTEMPORNEO

Concerto para Violino/Shaker LoopsGidon KremerNonesuch

Concerto que conta as razes deAdams nas suas texturas e ligaesminimais. A sua forma de construomusical caracterstica conduz-nos,por blocos segmentados, a contarum todo de emoes progressivas.Esta primeira gravao vive da ener-gia magntica de Gidon Kremer.

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OUTRAS BOAS ESCOLHAS

DEATH OF KLINGHOFFER - (ADAMS) DECCA

SHAKER LOOPS - (ALSOP) NAXOS

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Bach, Johann Sebastian(1685-1750) ALEMANHA

BARROCO

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Cravo Bem Temperado -Livro 1Glenn GouldSony

O objectivo da Arte no reside numadescarga de adrenalina, efmera elimitada, mas sim na criao pro-gressiva e durvel de um estadode felicidade e serenidade. SeriaGlenn Gould new age? Diramosantes, poeta. E, tambm, arquitecto:aos 32 anos, em 1964, ps fim suaactividade de concertista para sededicar exclusivamente s gravaesem estdio. A, pde controlar todoo processo e transmitir-nos a suaviso particular de Bach, nomea-damente, inspirando-se na tcnicados cravistas.


CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 1 -(POLLINI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 1 - (HANTAI) MIRARE

CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 1 - (HEWITT) HYPERION

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BARROCO

Cravo Bem Temperado -Livro 2Glenn GouldSony

O Cravo Bem Temperado de Gouldno se parece com nenhum outro,pois Gould no poderia tocar Bachcomo os outros. Gould vivia Bach,preldio aps preldio, fuga apsfuga, e ns com ele. Em quatrodiscos, e outra tantas horas de m-sica, o pianista canadiano descobreum imenso labirinto, oferecendo--nos as chaves a pouco e pouco.Cada uma das 24 peas da recolhade Bach est perfeitamente carac-terizada, num turbilho de paixocontrolada e subtil.

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CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 2 - (TURECK) BBC LEGENDS

CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 2 - (LEONHARDT) DHM

CRAVO BEM TEMPERADO - LIVRO 2 - (RICHTER) RCA

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Concertos deBrandenburgo - SutesOrquestraisReinhard GoebelArchiv

Bach, arquitecto genial, deixou-nosnos seus Concertos de Brandenburgoe Sutes Orquestrais um dos monu-mentos mais extraordinrios daescrita musical para orquestra. Comono sentirmos a extrema alegria,melancolia, meditao ou ternuranesta msica pura e absoluta?


CONCERTOS DE BRANDENBURGOE SUTES ORQUESTRAIS - (RICHTER) ARCHIV

CONCERTOS DE BRANDENBURGO E SUTESORQUESTRAIS - (ALTE MUSIKE BERLIM) HARMONIA MUNDI

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BARROCO

Concertos para Pianon 1, 2 & 4Murray PerahiaSony

Bach foi um dos primeiros a comporconcertos para cravo. Na maior partedos casos, trata-se de transcriesdas sua prprias obras ou de remi-niscncias italianas de outros com-positores que ele conhecia muitobem. O pianista Murray Perahia, coma sua interpretao brilhante, cheiade luminosidade e de espirituali-dade, confere cor e carcter a cadamovimento.

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CONCERTO PIANO - (DANTOME) DECCA

CONCERTO PIANO - (HANTAI) NAVE

CONCERTO PIANO - (GOULD) SONY

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Concertos para Pianon 3, 5, 6 & 7Murray PerahiaSony

A outra vertente destes concertospara piano interpretados por MurrayPerahia, oferece a Bach uma clarezapolifnica que elimina qualquerfrieza. As invocaes italianasso de uma delicadeza de toqueabsolutamente requintada. O com-plemento indispensvel do primeirovolume de Concertos.


CONCERTO PIANO - (HEWITT) HYPERION

CONCERTO PIANO - (CAFE ZIMMERMANN) ALPHA

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BARROCO

Obras para rgoTon KoopmanArchiv

O rgo foi o instrumento naturalde Bach e sobretudo em Leipzig,dedicou-lhe uma grande parte dasua obra, quer como instrumentosolista, quer como acompanha-mento para composies religio-sas. Um universo de grandeza eimaterialidade numa escrita rica deexpressividade e complexidade.Para comear, a famosa toccata emr menor.

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OBRAS PARA RGO - (WALCHA) ARCHIV

OBRAS PARA RGO - (ISOIR) CALLIOPE0028941099921

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Magnificat BWV243Philippe HerrewegheHarmonia Mundi

ao canto jubiloso de Maria, res-pondendo a Isabel, que a intitulabendita entre todas as mulheres,que se refere, no Evangelho segundoS. Lucas, o Magnificat. Trata-se docanto que exalta a humildade daVirgem e a misericrdia de Deus.Representa uma das obras maispopulares de Bach. A intervenode Herreweghe e dos msicos quedirige d voz ao corao e ao espritodesta msica.


MAGNIFICAT BWV244 - (GARDINER) PHILIPS

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BARROCO

Missa em SiOtto KlempererEMI

Como as suas Paixes, a Missa emSi uma obra-prima de grandezaimponente. Obra de maturidade, faza sntese da arte do mestre, nasvozes e nas texturas polifnicas.Mas todas estas consideraestcnicas so to pouco importan-tes perante uma obra to grande.Ser possvel existir msica maishumana?

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MISSA EM SI - (HERREWEGHE), HARMONIA MUNDI

MISSA EM SI - (GARDINER) ARCHIV

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Paixo SegundoS. MateusNikolaus HarnoncourtTeldec

Dois monumentos musicais inigua-lveis Bach encontra-se em Leipzigaquando da composio de ambos.A Paixo Segundo S. Joo apre-sentada na sexta-feira santa de 1724,e a de S. Mateus, na mesma ocasio,cinco anos depois. Harnoncourt de um rigor musical e estilsticoexcepcional. Os solistas so de tirara respirao.


PAIXO SEGUNDO S. MATEUS - (LEONHARDT) BMG

PAIXO SEGUNDO S. MATEUS - (KLEMPERER) EMI

PAIXO SEGUNDO S. MATEUS - (GARDINER) ARCHIV

825646434725


BARROCO

Sonatas e Partitas paraViolino SoloNathan MilsteinDeutsche Grammophon

Um disco essencial de Bach. Porvrias razes: a msica na suasuprema pureza e o compositorcom o qual o grande Nathan Milsteinteceu os laos mais privilegiados.A sua sonoridade mais luminosado que nunca, a sua articulaoainda mais suave (Milstein estavacom 73 anos quando gravou estedisco), e o seu sentido de arquitec-tura, visionrio.

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SONATAS E PARTITAS PARA VIOLINO SOLO - (MENUHIN) EMI

SONATAS E PARTITAS PARA VIOLINO SOLO - (PERLMAN) EMI0028945770123

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Sutes para ViolonceloPablo CasalsEMI

As Sutes para Violoncelo so abblia de qualquer violoncelista.Escritas no perodo de Kothen,muito se aproximam, no seuabsoluto musical, s sonatas epartitas para violino solo. Estassutes so compostas, como ageneralidade das sutes, por vriasdanas de andamentos contras-tantes. Pablo Casals ser, j nosculo XX, o primeiro a toc-las nantegra e a partilh-las com o mundo.Obrigado Casals!


SUITES PARA VIOLONCELO - (ROSTROPOVICH) EMI

SUITES PARA VIOLONCELO- (BYLSMA) SONY

0724356261129


BARROCO

Variaes GoldbergGlenn GouldSony

As Variaes Goldberg, que pas-saram a representar o princpio eo fim do piano, so uma das pginasque Glenn Gould mais marcou como seu gnio. No s consegue tra-duzir a inveno e a perfeio, comonos fascina com o seu rigor e, aomesmo tempo, a sua fantasia!

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VARIAES GOLDBERG - (TURECK) VAI

VARIAES GOLDBERG- (NIKOLAYEVA) HYPERION

VARIAES GOLDBERG - (HANTAI) MIRARE

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Msica para Cordas,Percusso e CelestaPierre BoulezDeutsche Grammophon

Bla Bartk foi uma das perso-nalidades musicais mais marcantesdo sculo XX. Msica para Cordas,Percusso e Celesta, de 1936, exploracom agudeza e mestria os conceitosmusicais que Bartk tinha vindo adesenvolver desde os meados dadcada de 20, onde engenhosamenteassocia o piano aos instrumentos depercusso. Esta obra, em conjuntocom O Mandarim Maravilhoso, uma boa introduo a Bartk.


CONCERTOS PARA PIANO -(BOULEZ) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CONCERTOS - (BOULEZ) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CONCERTOS PARA PIANO -(ANDA/FRICSAY) DEUTSCHE GRAMMOPHON

Bartk, Bla(1881-1945) HUNGRIA

CONTEMPORNEO

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Bartk, Bla(1881-1945) HUNGRIA

CONTEMPORNEO

Quartetos para CordasQuarteto VeghValois/Nave

Juntamente com o de Shostakovitch,o ciclo de Quartetos de Bartk cons-titui a mais vasta obra do sculoXX para esta formao. Sobre oquarteto de cordas em geral,Stravinsky dizia que era o suportemais lcido dos conceitos musicais.A forma de tocar dos Vegh iluminaa complexidade arquitectural destaspartituras, numa constante procurade expressividade.

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BARBA AZUL - (KERTSZ) DECCA

BARBA AZUL - (SOLTI) DECCA3298490048702

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Concertos para PianoAlfred Brendel / Simon RattlePhilips

Gravao inesquecvel dos concer-tos que o compositor dedicou aopiano. Os dois ltimos marcadospela inovao foram no seu temporevolucionrios.


CONCERTOS PARA PIANO - (GILELS) BRILLIANT

Beethoven, Ludwig van(1770-1827) USTRIA

CLSSICO

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CLSSICO

Concerto para ViolinoItzhak Perlman /Carlo Maria GiuliniEMI

Eis um dos Concertos para Violinomais conseguidos do Romantismo,que alguns compositores (sendoBrahms o primeiro) iro tomar comomodelo. A construo luminosa doprimeiro andamento reflectidana perfeio no dilogo solista/orquestra. Num oceano de reaissonoridades orquestrais, o vio-lino de Perlman soa num vibratoenvolvente.

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CONCERTOS PARA VIOLINO - (HAENDEL) TESTAMENT

CONCERTOS PARA VIOLINO - (KREISLER) EMI

CONCERTOS PARA VIOLINO - (MENUHIN) EMI

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Missa SoleneOtto KlempererEMI

a minha obra-prima!, declarouum dia Beethoven a propsito dasua Missa Solene, criada em 1824.Uma partitura que se revela umaorao. Klemperer, com o seuarrebatamento romntico e a suaenorme viso, eleva esta cate-dral a dimenses csmicas. Umaexperincia nica.


MISSA SOLENE - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

MISSA SOLENE - (GARDINER) ARCHIV

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CLSSICO

Sonatas para Violoncelo e Piano(DVD)Mstislav Rostropovich,Sviatoslav RichterEMI

Beethoven nunca trabalhou o violoncelo comoinstrumento solista. As suas sonatas em duetocom piano representam um gnero um poucoinovador. O esprito do dilogo, embora nemsempre prevalea nesta verso, d lugar auma vivacidade, uma malcia e, sobretudo,um puro esplendor instrumental, tanto emRostropovich como em Richter. uma emooouvir dois monstros desta dimenso a tocaremjuntos.

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SONATAS PARA VIOLONCELO E PIANO -(ROSTROPOVITCH/RICHTER) PHILIPS

SONATAS PARA VIOLONCELO E PIANO -(FOURNIER/GULDA) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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ltimos QuartetosQuarteto ItalianoPhilips

Com 16 Quartetos, mais a ltimaGrande Fuga, Beethoven coloca asua chancela nesta forma exigente, qual se consagrou nos ltimosanos da sua vida. Escut-los um aum seguir, passo a passo, aevoluo do estilo do compositor,marcado por uma linguagem cadavez mais poderosa e complexa. OQuarteto Italiano toca Beethovencom um nvel de conhecimento ematuridade sem igual.


LTIMOS QUARTETOS -(TAKACS QUARTET) DEUTSCHE GRAMMOPHON

LTIMOS QUARTETOS - (QUARTETO VGH) NAVE

LTIMOS QUARTETOS -(HOLLYWOOD STRING QUARTET) TESTAMENT


CLSSICO

Sonatas para PianoEmils GilelsDeutsche Grammophon

Emil Gilels marcou para sempre opiano beethoviano e a sua perso-nalidade interpretativa tornainesquecvel cada uma destassonatas. Pianista de uma foraprofunda, to capaz de uma interi-oridade tempestuosa como deuma delicadeza material, tcnicasuperlativa em que todo o fogoexpressivo possvel. Gilels traz-nosum Beethoven de corpo inteiro.

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SONATAS PARA PIANO -(KEMPFF) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SONATAS PARA PIANO - (GULDA) BRILLIANT

SONATAS PARA PIANO - (SCHNABEL) MEMBRAM

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ltimas SonatasAlfred BrendelPhilips

Para um pianista, gravar a integraldas 32 Sonatas para piano aconsagrao de uma vida musical. um monumento que requer umacapacidade visionria e sonora, umatcnica perfeita, uma qualidade dedesempenho, uma harmonia e umaexpressividade a cada momento.Brendel consagrou a sua vida aoscompositores romnticos alemes.No admira, por isso, que se reveleto em casa com Beethoven.


LTIMAS SONATAS(POLLINI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

LTIMAS SONATAS- (SOLOMON) EMI

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CLSSICO

Sinfonias n 5 e 7Carlos KleiberDeutsche Grammophon

Carlos Kleiber um mistrio vivo.Este homem secreto simultanea-mente o maestro mais requisitadoe tambm aquele que d menosconcertos! Perfeccionista, inimigoda rotina, recusa-se a ficar presoa uma orquestra ou a um teatro.Cada uma das suas apresentaespblicas um presente oferecido atodos os amantes da msica e osseus discos, gravados a conta-gotas,so cada vez mais raros. Este ummarco essencial da discografia dasSinfonias de Beethoven.

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SINFONIAS 5 E 7 -(FURTWANGLER) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SINFONIAS 5 E 7 -(KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Sinfonia n 9Wilheim FurtwanglerEMI

Nenhuma interpretao isolada nospode dizer tudo de uma obra-primacomo a Nona de Beethoven, masesta chega muito perto. A intensainspirao que se ouve em cada umdos intervenientes marcada pelaprpria energia do grande momentoao vivo. Esta uma interpreta-o incontornvel para conhecerBeethoven.


NONA SINFONIA - SINFONIA N 9 -(KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

NONA SINFONIA - SINFONIA N 9 -(FRICSAY) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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CLSSICO

Triplo ConcertoMstislav Rostropovich,David OistrakhEMI

Este Triplo Concerto, criado em 1807,em Viena, dedicado ao prncipeLobkowitz. Trata-se de uma obraoriginal, compromisso entre o triode msica de cmara e a sinfonia.O gnio beethoveniano exprime-seaqui com generosidade, em parti-cular no ltimo andamento, emritmo polonaise. Dilogos cheiosde conivncia e poesia entre trsmonstros sagrados: Oistrakh, Richtere Rostropovich.

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TRIPLO CONCERTO -(FRICSAY) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Fidelio (DVD)Leonard BernsteinDeutsche Grammophon

De insucesso inicial, esta pera de Beethovenacabaria por ver reconhecida o seu mrito nasua segunda verso (1814). Diferente para asua poca, esta pera tem, aqui, na sua versoem DVD uma excelente prestao de Rene Kolloe Gundula Janowitz, magistralmente dirigidospor Leonard Bernstein.


FIDELIO - (KLEMPERER) EMI

FIDELIO - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Bellini, Vicenzo(1801-1835) ITLIA

ROMNTICO

NormaMaria Callas / Tullio SerafinEMI

Poucos artistas revolucionaram tantoa pera como Maria Callas. Ela nos desempenhava o seu papel, comonenhuma outra cantora dramtica,como representava a prpria vozdo compositor e as suas exign-cias. A Diva marcou todas as suaspersonagens, mas trs delas suplan-tam provavelmente as outras: emLa Traviata, Tosca e nesta Normaalucinante que se escuta repeti-damente com o mesmo fervor.

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NORMA - (SUTHERLAND/BONYNGE) DECCA

NORMA - (LEVINE) SONY

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Berlioz, Hector(1803-1869) FRANA

ROMNTICO

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Sinfonia FantsticaPierre BoulezDeutsche Grammophon

sua morte, em 1869, Berlioz eraj um nome incontornvel no pano-rama musical. Influenciado por Glucke Beethoven, podemos dizer queesta Sinfonia Fantstica um marcodo romantismo francs. Virtuoso,meldico e moderno, Berlioz influ-enciaria Saint-Sans, Dukas e Wagner,tendo expandido as capacidadesda orquestra moderna.


LES NUITS DT - (CRESPIN) DECCA

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Bernstein, Leonard(1918-1990) EUA

CONTEMPORNEO

West Side StoryJos Carreras, Kiri Te KanawaDeutsche Grammophon

Uma verdadeira jia, este Romeu eJulieta dos tempos modernos!Bernstein comps, no que viria aconstituir um dos seus grandessucessos da Broadway, passadodepois ao grande ecr - uma obraprodigiosamente inventiva, em queos ritmos jazz e latinos se entre-cruzam, em que os cantos de amortm igualmente o seu lugar, numapartitura arrebatadora e emo-cionante.

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BERNSTEIN CONDUCTS BERNSTEIN -(BERNSTEIN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

MISSA - (ALSOP) NAXOS

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Biber, Heinrich Ignaz Franz von(1644-1704) BOMIA / ACTUAL REPBLICA CHECA

BARROCO

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Missa SalisburgensisReinhard Goebel /Paul McCreechArchiv

Para comemorar os onze sculos doarcebispado de Salzburgo, Biberescreveu, em 1682, esta magnficamissa barroca. Outrora atribuda aBenevoli, no fica hoje qualquerdvida da presena de Biber, emespecial pela luminosa ornamen-tao e explorao instrumentalmuito bem compreendida, aqui,pela notoriedade de Goebel.


ROSARY SONATAS - (MANZE) HARMONIA MUNDI

ROSARY SONATAS - (BISMUTH) ZIG ZAG

REQUIEM - (SAVALL) ALIA VOX

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Bingen, Hildegard von(1098-1179) ALEMANHA

MEDIEVAL

11 000 VirgensAnonymous 4Harmonia Mundi

Poeta-compositora, visionria,mstica, profeta, herbalista, santa?Esta compositora do sculo XII,inspirada pela lenda de Santarsula e as 11 000 Vigens, aquitraduzida pelos Anonymous 4.Viso hipntica e mstica, recor-rendo apenas a uma abordagemsimples e perfeita.

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HORTUS DELICIARUM - (LESNE) NAVE

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Bizet, Georges(1838-1875) FRANA

ROMNTICO

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CarmenTeresa Berganza,Claudio AbbadoDeutsche Grammophon

A pera mais popular do mundo francesa. Inspirada em Mrime,Carmen no proporcionou grandesorte a Bizet, em vida, j que a suaestreia, em 1875, se revelou umfiasco. Alguns meses mais tarde,Carmen nunca mais deixaria as luzesda ribalta. Entre a estrutura dodrama, implacvel, e os tesourosmeldicos (Habanera, a ria doToreador), no se sabe o que maisadmirar em Carmen.


CARMEN -(BUMBRY/KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CARMEN - (TROYANOS/SOLTI) DECCA0028947753421

Boccherini, Luigi(1743-1805) ITLIA

CLSSICO

Concerto para ViolonceloAnner BylsmaApex

Tendo Boccherini sido um memo-rvel violoncelista, no ser estra-nho um concerto para violoncelo.Diferente, mas igualmente musicale fantasioso, fica-nos uma clebreinterpretao de Bylsma desta obramaior no repertrio do compositor.

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CONCERTO PARA VIOLONCELO - (DU PR) EMI

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Boccherini, Luigi(1743-1805) ITLIA

CLSSICO

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Quintetos de CordasFabio BiondiVirgin

Boccherini tinha como forma musicalpredilecta o quinteto de cordas, quemuito ajudou a desenvolver. Inscritosno estilo galante do sculo XVIII, umpouco rococ, os seus quintetosganharam adeptos incondicionais.Aqui, Fabio Biondi e a Europa Galan-te mostram-nos este Boccherini noseu melhor.


STABAT MATER - (BANCHINI) HARMONIA MUNDI

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Boulez, Pierre(n. 1925) FRANA

CONTEMPORNEO

NotationsDavid RobertsonNave

A msica de Pierre Boulez estsempre em perptua evoluo, detal maneira o mestre francs revi-sita sem cessar as suas obras,aumentando-as ou reestruturando-as. Aqui, as Notations so teste-munho da sua escrita instrumentale rtmica complexa. No se tenteencontrar aqui uma qualquer sen-sualidade, mas antes mergulhe-secomo num mundo sonoro indito,rico de surpresas.

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DOMAINES - (PORTAL) HARMONIA MUNDI

MARTEAU SANS MAITRE -(BOULEZ) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Brahms, Joahnnes(1833-1897) USTRIA

PS-ROMNTICO

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Obras para Piano SoloJulius KatchenDecca

Um dos grandes centros criativos damsica de Brahms o piano. Entresonatas e bagatelas de grande flegoencontramos as pequenas peas(Klavierstck) na forma de intermezzi,fantasias, romanzas e rapsdias,pequenas miniaturas de rara belezae profundidade. Katchen foi um dosseus mais completos e dedicadosintrpretes.


OBRAS PARA PIANO SOLO - (GOULD) SONY

OBRAS PARA PIANO SOLO - (SOKOLOV) NAVE

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PS-ROMNTICO

Concertos para Pianon 1 e 2Emil GilelsDeutsche Grammophon

De grande dimenso, os dois con-certos para piano de Brahms mar-cam a carreira do seu compositor ea sua evoluo estilstica. O primeiro,na sua grandiosa abertura orquestral, um verdadeiro desafio lanado porum jovem compositor. O segundo, fruto de um grande caminho jpercorrido, tornando-se um dosconcertos chave do piano romntico.A interpretao de Gilels extraor-dinria.

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CONCERTO PARA PIANO - (ARRAU) PHILIPS

CONCERTO PARA PIANO N 2 - (BACHAUS) DECCA0028944744620

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Concerto para ViolinoItzhak Perlman/Carlo Maria GiuliniEMI

O Concerto de Brahms exige muitodo solista. Seria quase consideradocomo impossvel de tocar pelodestinatrio da obra, o violinistaJoachim, que conseguiu que Brahmslhe introduzisse alguns rearranjos.De uma majestade e de um fluxoreais, o seu lugar est asseguradono firmamento dos grandes concer-tos para violino, imediatamenteatrs do seu modelo, o Concertopara Violino de Beethoven. Desem-penho superlativo de Perlman.


CONCERTO PARA VIOLINO -(MENUHIN/FURTWANGLER) EMI

CONCERTO PARA VIOLINO - (OISTRAKH/SZELL) EMI

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PS-ROMNTICO

SinfoniasSergiu CelibidacheDeutsche Grammophon

Tal como as sinfonias de Beethovan,as sinfonias de Brahms representamuma pilar do repertrio germnico.Todas elas so insubstituveis mes-mo que ponhamos a quarta em lugarde destaque, pela sua enorme di-menso espiritual e apaixonante.Grande interpretao do to poucogravado maestro Celibidache.

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SINFONIAS - (TOSCANINI) TESTAMENT

SINFONIAS - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON0028945963525

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Requiem AlemoElisabeth SchwarzkopfEMI

O Requiem Alemo a obra maisimportante da produo coral deBrahms, ocupando dez anos da vidado compositor. Baseado em textosbblicos que o prprio Brahmsorganizou, uma serena meditaosobre a morte, mas, acima de tudo,uma celebrao da esperana.Aqui, a insupervel leitura de OttoKlemperer.


REQUIEM - (GARDINER) PHILIPS

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Britten, Benjamin(1913-1976) INGLATERRA

CONTEMPORNEO

War RequiemBenjamin BrittenDecca

Britten para muitos o grandecompositor britnico do sculo XX.Esta obra, escrita para os solistasescolhidos nesta gravao, Pears//Ficher-Dieskau/Vishneshkaya,demonstra a sua sensibilidade eviso para este tema, em que seprocura a reconciliao do perodops-guerra.

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GUIA DOS JOVENS ORQUESTRA - (BRITTEN) DECCA

PETER GRIMMES - (ATHERTON) ARTHAUS

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Sinfonia n 9Bruno WalterSony

Uma das obras sinfnicas maisextraordinrias da histria da msi-ca. Bruckner foi um compositor queconstruiu a pulso o seu prpriocaminho, e apesar das suas obrasse aproximarem de Beethoven e serconsidervel a influncia de Wagner,que tanto admirou, Bruckner devesobretudo muito a si prprio. Aqui,na sua derradeira sinfonia, apresen-ta-se um Bruckner profundamentereligioso.


SINFONIA N 4 - (BOHM) DECCA

SINFONIA N 7 - (CELIBIDACHE) EMI

MISSAS - (JOCHUM) DEUTSCHE GRAMMOPHON

Bruckner, Anton(1824-1896) USTRIA

PS-ROMNTICO

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Caje, John(1912-1992) EUA

CONTEMPORNEO

The SeasonsDennis Russel DaviesECM New Series

Este compositor contemporneo,aluno de Schoenberg, no ser defcil acesso a todos os que oescutam. Ao introduzir objectos ealterar timbres aos instrumentos,renovou a sonoridade a obter. Dasmltiplas sugestes, escolhemos aSuite for Toy Piano, muito bemcolocada por Margaret Leng Tan.

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METAMORFOSES - (SCHELEIRMARCHER) MDG

MSICA PARA PIANO PREPARADO -(SIMONACCI) BRILLIANT

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Maddalena ai Piedidi CristoRen JacobsHarmonia Mundi

Excelente obra deste compositorque fez uma boa sntese entrevrias escolas (veneziana, vienen-se, napolitana). Escolhemos estadeliciosa obra, interpretada aomelhor nvel por Scholl, Kiehr eJacobs, em que nos envolvemosno mistrio de Maria Madalena.Terreno e celestial, intenso e pro-fundo.


CANTATAS - (GIOIA ARMONICA) RAMEE

Caldara, Antonio(1670-1736) ITLIA

BARROCO

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Charpentier, Marc-Antoine(1643-1704) FRANA

BARROCO

Te DeumWilliam ChristieHarmonia Mundi

Obra muito conhecida deste com-positor francs. Ao nvel dos grandesoratrios, este Te Deum tem umaentrada triunfal, como se de umaefemride se tratasse. Charpentierfica aqui, pelas mos de WilliamChristie e Les Arts Florissants,retratado. Dramtico e vivaz, mesmocom instrumentos de poca.

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TE DEUM - (LA FENICE) RICERCARE

MEDEIA - (CHRISTIE) ERATO

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MedeiaMaria CallasEMI

Cherubini meets Callas! Obra e com-positor considerados no essenciais,mas no podemos deixar de referiresta electrificante interpretao,dirigida por Leonard Bernstein. UmaMedeia vulcnica e trgica, em quea interpretao est ao mais altonvel.

Cherubini, Luigi(1860-1842) ITLIA

CLSSICO/ROMNTICO

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Chopin, Fryderyk Franciszek(1810-1849) POLNIA

BARROCO

NocturnosArtur RubinsteinRCA

Melodias de infinita dor. Com-passos que lhe desvendam osabismos, que o mergulham naimensido; poder de sentimentosque fazem vibrar a fibra humana;desespero atroz; terrvel desnimo,prximo da morte. Estas palavrasde Georges Mathias, aluno de Chopin,descrevem a poesia frgil e secretados Nocturnos.

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NOCTURNOS - (PIRES) DEUTSCHE GRAMMOPHON

NOCTURNOS - (CORTOT) EMI

NOCTURNOS - (POLLINI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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ValsasDinu LipattiEMI

Pode-se falar, aqui, de testamentomusical, um disco indiscutivelmentea levar para uma ilha deserta. DinuLipatti gravou-o umas semanas antesdo seu desaparecimento e no sesabe o que admirar mais: se a leveza,a graa, a perfeio ou a emooque se l em cada articulao, cadaacorde, cada melodia.


SONATA N 2 - (POLLINI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SONATA N 3 - (PIRES) DEUTSCHE GRAMMOPHON

MAZURCAS - (MICHELANGELI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Chopin, Fryderyk Franciszek(1810-1849) POLNIA

BARROCO

PreldiosNikolai LuganskyErato

Estes preldios, miniaturas pianis-ticas, de pura musicalidade e deuma notvel densidade, contam-seentre as obras mais importantesdo compositor. Lugansky, o jovempianista russo que se imps na timadcada como um dos melhoressolistas da sua gerao, apresentaaqui um Chopin magnfico pelaclareza e poesia de sonoridades,no grande virtuosismo que , emprimeiro lugar, inteligncia.

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PRELDIOS - (ARGERICH) DEUTSCHE GRAMMOPHON

PRELDIOS - (THARAUD) HARMONIA MUNDI

PRELDIOS - (SOKOLOV) NAVE

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Concerto para Piano n 2PiresDeutsche Grammophon

Um ano aps a sua edio em 1994,esta interpretao de Maria JooPires receberia o Grande Prmiode Varsvia. De reputao muitoelevada como executante das obrasde Chopin, a pianista portuguesaapresenta-se aqui de uma formasensorial e sonhadora, quase lrica.As suas caractersticas, macia mascristalina e fluente, so a sua ima-gem de marca que a partir daqui aelevariam a uma dimenso inter-nacional nica.


CONCERTOS PARA PIANO - (RUBINSTEIN) RCA

CONCERTOS PARA PIANO - (ARRAU) PHILIPS

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Couperin, Franois(1668-1733) FRANA

BARROCO

Msica para TeclaAngela HewittHyperion

Bach, que conhecia e adoravaas obras de cravo de Couperin,tinha motivos para tal. Por detrsde cada pea h inveno, fan-tasia, humor e ternura, autnticofragmento de sensibilidade evirtuosismo. O clebre Les Barri-cades Mystrieuses, rond de re-fro melanclico, indubitavelmentemisterioso, continua a ser umdos pinculos da msica barrocafrancesa.

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MSICA PARA TECLA - (THARAUD) HARMONIA MUNDI

MSICA PARA TECLA - (BAUMONT) ERATO

MSICA PARA TECLA - (HANTAI) MIRARE

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Leons de TnbresJacobs CouperinHarmonia Mundi

Couperin, o Grande um dos maisnobres representantes da msicabarroca francesa, que serviuparticularmente em dois gneros:msica vocal (moteto) e msicainstrumental (cravo). A sua carreira contempornea do reino deLus XIV, que o nomearia, em 1693,mestre da Capela Real. Entre 1713e 1717, Couperin comps noveLeons de Tnbres diferentes.


LEONS DE TNBRES - (CHRISTIE) ERATO

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Debussy, Claude(1862-1918) FRANA

PS-ROMNTICO/CONTEMPORNEO

Obras para PianoArturo Benedetti MichelangeliDeutsche Grammophon

Do ponto de vista das harmonias eatmosferas musicais, Debussyrevolucionou a histria do piano.Nesta msica, evocativa de mlti-plas impresses da naturezahumana, Michelangeli mestre, oseu Debussy o gesto livre, tonatural, que o imaginamos invisvel.Msica transparente.

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OBRAS PARA PIANO - (PLANES) HARMONIA MUNDI

OBRAS PARA PIANO - (ROG) DECCA

OBRAS PARA PIANO - (BAVOUZET) CHANDOS

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Obras OrquestraisLeonard BernsteinDeutsche Grammophon

Debussy/Bernstein: uma magnficaaliana entre um maestro e oprimeiro criador do sculo XX. Aorquestra sumptuosa, as suassonoridades inebriantes, a captaode som precisa e arejada, Bernsteinanaltico e empenhado. De queprecisamos mais? Eis a versoabsoluta destas grandes pginas,em que a grande transparncia dosplanos sonoros serve de reveladorda magia de Debussy.


OBRAS ORQUESTRAIS - (HAITINK) PHILIPS

OBRAS ORQUESTRAIS - (PREVIN) EMI

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Desprez, Josquin(1440-1521) BLGICA

RENASCIMENTO

Missa de LHomme ArmBernard Fabre-GarrusNave

Compositor flamengo, 1440-1521,destaca-se por incluir na sua compo-sio uma sntese das obras do seutempo, modas, tradies e tcnicasmusicais. Polifonia e contraponto,juntando a herana do norte e do sulda Europa. Medieval e renascen-tista, autor de vrias missas de queescolhemos esta notvel interpre-tao pelos A Sei Voci.

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MISSA DE LHOMME ARM - (TALLIS SCHOLARIS) GIMELL

MOTETOS - (ORLANDO CONSORT) BRILLIANT

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Lucia di LammermoorMaria Callas /Herbert von KarajanEMI

Esta uma das peras que Callasviria a reinventar. Inspirada emWalter Scott, Lucia um dramaterrvel, no qual a jovem Lucia,impedida de desposar o seu amante,transforma o seu dia de casamentonum banho de sangue, mergulhana loucura e morre. preciso seguirpasso a passo, compasso a compas-so o canto e o flego da diva Callas:tudo aqui cantado e dito da formamais prodigiosa. Um dos muitosgrandes discos de pera.


LUCIA DI LAMMERMOOR -(NETREBKO/ARMILIATO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

LUCIA DI LAMMERMOOR -(SUTHERLAND/BONYNGE) DEUTSCHE GRAMMOPHON

Donizetti, Gaetano(1797-1848) ITLIA

ROMNTICO

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Dowland, John(1563?-1626) INGLATERRA

RENASCIMENTO

Msica para AladeJacob LindbergBrilliant

Compositor ingls (1563-1626) e umgrande alaudista do seu tempo, foifundamental pela inovao ao nvelda monodia acompanhada. As suasobras antecipam, para muitos, o liedromntico. Maturidade, harmonia emelodia reafirmam o seu lirismo.Escolhemos Jacob Lindberg peloacolhimento e aproximao obrade Dowland.

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LUTE SONGS - (DELLER) HARMONIA MUNDI

LUTE SONGS - (COUVEY-CRUMP/LINDBERG) BIS

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Dufay, Guillaume(1400-1474) FRANA

RENASCIMENTO

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Missa Se la Face ay PaleDiabolus in MusicaAlpha

Esta obra-marco da msica ocidentalv-lhe, pelos fabulosos Diabolus inMusica, especialistas em repert-rio medieval e renascentista, feitajustia. Dufay , para o seu tempo,o maior compositor. Criou o modeloperfeito da polifonia sobre o cantusfirmus. Sinttico e aglutinador deestilos europeus de que se destacaesta missa.


O GEMMA LUX -(HUELGAS ENSEMBLE) HARMONIA MUNDI

MOTETOS - (CANTICA SYMPHONIA) GLOSSA

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Sinfonia n 9Leonard BernsteinDeutsche Grammophon

Inspirada no folclore e nos grandesespaos americanos, a Sinfoniado Novo Mundo foi a apoteosede trs anos vividos nos EstadosUnidos. Obra de vastas propores,profundamente humana e universal.

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SINFONIA 9 - (KERTESZ) DEUTSCHE GRAMMOPHON

QUARTETO AMERICANO - (TALICH) CALLIOPE

Dvork, Antonn(1814-1904) REPBLICA CHECA

NACIONALISMO ROMNTICO

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Elgar, Sir Edward(1857-1934) INGLS

PS-ROMNTICO

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Concerto para Violino/Variaes EnigmaYehudi MenuhinEMI

Elgar foi o grande compositor inglsdo incio do sc. XX. Aqui, duas dassuas obras essenciais, o Concertopara Violino, na gravao histricade Menuhin, nesta altura, umprodgio de 15 anos, e as VariaesEnigma, hbeis e misteriosas peasde orquestra, sob a grande direcodo prprio Edward Elgar.


CONCERTO PARA VIOLONCELO -(DU PR/BARBIROLLI) EMI

0724356697928

El Amor BrujoVictoria de los AngelesEMI

O lugar de Manuel de Falla nahistria da msica no deve deixardvidas, ele foi um dos grandescriadores do sc. XX. Espanhol dealma e corao, impressionista ede grande intuio musical, deixou--nos obras vivas com La Vida Breve,El Amor Brujo e El Sombrero deTres Picos. Aqui, pelo esprito evoz admirveis de Victoria de LosAngeles.

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EL AMOR BRUJO - (ORTEGA) HARMONIA MUNDI

OBRAS ORQUESTRAIS - (MATA) BRILLIANT

Falla, Manuel de(1876-1946) ESPANHA

NACIONALISMO

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Faur, Gabriel(1845-1924) FRANA

PS-ROMNTICO

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RequiemPhilippe HerrewegheHarmonia Mundi

Sabe como era conhecido esteRequiem (1893), o mais doloroso eintimista de todos? Uma cano deembalar na morte. E a verso decmara de Philippe Herreweghedespe-o ainda de qualquer angstia,para nos dar a escutar a aceitaoresignada da morte. Oia as vozessuaves, os timbres calmos, lmpidose doces do Ofertrio, do Pie Jesu.Uma obra-prima portadora de umapaz luminosa.


REQUIEM - (CLUYTENS) EMI

REQUIEM - (DUTOIT) DECCA

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Rhapsody in BlueAndr PrevinEMI

Gershwin um dos nomes maio-res da msica norte-americana.Crossover entre o jazz e as tradieseuropeias. Previn consegue retirarda London Symphony Orchestratoda a soltura e fora necessriapara a interpretao destas obras.Livre, danante, charleston e quasecacofnico, aconselhamos por istoesta interpretao.

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PORGY AND BESS - (RATTLE) EMI

PORGY AND BESS - (MAUCERI) DECCA

Gershwin, George(1898-1937) EUA

CONTEMPORNEO

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Gesualdo, Carlo(1561-1613) ITLIA

RENASCIMENTO

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TenebraeHilliard EnsembleECM New Series

Avanado para o seu tempo, sensuale expressivo, Gesualdo no foi bementendido at ao sculo XX. Algumasdas suas obras demonstram rasgosde violncia, seguidos de calma.Dramtico na composio e cro-mtico, tornou-se vanguardista.Escolhemos esta referncia pelocarcter soturno e obscuro da obra,mas tambm pela interpretao.


MADRIGAIS - (VENEXIANA) GLOSSA

SABBATO SANCTO - (HERREWEGHE) HARMONIA MUNDI

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GlassworksPhilip GlassSony

Glass faz parte dos compositoresminimalistas que surgiram nos anossessenta nos Estados Unidos. Coma sua pulsao e as suas melodiasobcecantes, com a sua energia rock,a msica de Philip Glass reconhece--se num quarto de segundo. Glassescreveu para todas as formas etodos os estilos, piano, ballet, pera,concerto, entre outros.

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SINFONIA HEROES - (ALSOP) NAXOS

CONCERTO PARA VIOLINO -(KREMER) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SINFONIA N 5 - (RUSSELL DAVIES) NONESUCH

Glass, Philip(n. 1937) EUA

CONTEMPORNEO

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Gluck, Christoph Willibald(1714-1787) ALEMANHA

BARROCO/CLSSICO

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Orfeu e EurdiceRen JacobsHarmonia Mundi

Entre o barroco e Mozart colocamosGluck! Este notvel compositorrenovou a pera, dando mais foraaos coros, s aberturas e ao drama,eliminando o intil, como as riassecas e suprfulas. Muito influen-ciado pelos temas mitolgicos,produziu mais de cem peras, deonde destacamos esta fabulosaOrfeo e Eurdice nas mos de RenJacobs.


ORFEO E EURDICE - (SOLTI) DECCA

ORFEO E EURDICE - (LEPPARD) APEX

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Peer GyntSir Thomas BeechamEMI

Grieg o grande compositor daNoruega. Smbolo do seu pas, porrecorrer ao folclore nacional, viria,igualmente, a influenciar Debussye Ravel. Peer Gynt nasceu de umaencomenda feita, em 1874, pelodramaturgo Henrik Ibsen, quepretendia uma msica para a suapea de teatro. Os trechos das duassutes, muito clebres, so deuma beleza elegaca, tingidos demelancolia.

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PEER GYNT - (TOURNIAIRE) AERON

PEER GYNT - (ENGESET) NAXOS

PEER GYNT - (JARVI) DEUTSCHE GRAMMOPHON

Grieg, Edvard(1843-1907) NORUEGA

NACIONALISMO ROMNTICO

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Hndel, George Frideric(1685-1759) ALEMANHA

BARROCO

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MessiasPaul McCreeshArchiv

Escrito no vero de 1741, o Messiasconheceu desde a sua criao umtriunfo considervel. A grande parti-cularidade, de um dos oratrios maismarcantes do barroco, reside nagrande beleza e diversidade coral enas linhas meldicas desarmantesdas rias solistas. McCreesh fazjustia a toda a energia e drama daobra.


MESSIAS - (PINNOCK) ARCHIV

MESSIAS - (GARDINER) PHILIPS

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Water Music/Music forthe Royal FireworksCristopher HogwoodDecca

Hogwood e a Academy of AncientMusic interpretam, com mestria euma clareza admirvel, duas dasobras mais emblemticas paraorquestra do compositor, ambas deuma irresistvel exaltao de todasas cores orquestrais.

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WATER MUSIC - (SAVALL) ALIA VOX

WATER MUSIC - (GARDINER) PHILIPS


BARROCO

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RinaldoChristopher HogwoodDecca

Do vasto repertrio de peras deHndel, escolhemos esta, de umasrie de outras tantas de grandevalor, como Giulio Cesar ou Alcina.A seu tempo, foi a primeira peraitaliana de Hndel a fazer sucessoem Londres. Aqui, ressalvamos asua fora, ritmo e brilho, muito bemdirigidos por Hogwood. Com umelenco de luxo, Daniels, Bartoli eFink, a valorizarem este tema picodo tempo das cruzadas. Uma exce-lente relao entre teatro e voz.


GIULIO CESAR - (OTTER/MINKOWSKI) ARCHIV

ALCINA - (FLEMING/CHRISTIE) ERATO

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Concerti Grossi OP.6Il Giardino ArmonicoLOiseau-Lyre

Estes Concerti Grossi so uma dasgrandes preciosidades da escritapara orquestra barroca. Hndel, ogrande compositor cosmopolita doseu tempo, um alemo que vivia emLondres e compunha grande peraitalina, recriou na liberdade e mis-tura de estilos que lhe eram carac-tersticas, o modelo de concerto daChiesa de Correli. O resultadomostra-nos o mundo, a vivacidadee os encantos meldicos de belezasobrehumana que s Hndel eracapaz de fazer. Il Giardino Armo-nico senhores deste palcio.

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CONCERTI GROSSI OP.6 - (MARRINER) DECCA


BARROCO

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Haydn, Joseph(1732-1809) USTRIA

CLSSICO

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A CriaoHerbert von KarajanDeutsche Grammophon

Karajan imaginou esta oratria deHaydn como um drama, conciliandoa profunda religiosidade da obra ea sua modernidade, revelando ospormenores da trama sinfnica. Aperfeio da apresentao e aqualidade das cenas vocais soincomparveis. De lembrar queA Criao, de Haydn foi escrita nofinal do sculo XVIII, no seguimentodo impacto que Israel no Egipto deHndel teve no compositor.


CREATION - (JACOBS) HARMONIA MUNDI

CREATION - (BERNSTEIN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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SinfoniasDoratiDecca

Os dois grandes alicerces da obrade Haydn so os seus quartetos eas suas 104 sinfonias, tendo sidoessencial a sua contribuio paraa evoluo destes dois tipos decomposio. No que diz respeito ssinfonias, destacamos aqui asLondon Symphonies, um conjuntode doze que est entre as glriasda msica do perodo clssico,marcantes na modelao da sinfoniaclssica, definindo o padro para oscompositores que as sucederam.Aqui a delcia insupervel da leiturade Dorati.

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SINFONIAS - (BRUGGEN) PHILIPS


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Quartetos Op. 77Quarteto MosaquesAstre/Nave

O quarteto de cordas constitui oprincipal elemento da criao deHaydn e uma das formas mais feste-jadas pelos clssicos; o msico teriaescrito cerca de 66. Os QuartetosOpus 77 figuram entre os ltimos deHaydn, que dedicou ao prncipeLobkowtiz. O Quarteto Mosaquesinterpreta-os com conteno esentido da dimenso clssica, comgrande variedade de cores, con-soante as atmosferas.


QUARTETOS -(EMERSON QUARTET) DEUTSCHE GRAMMOPHON

QUARTETOS -(AMADEUS) DEUTSCHE GRAMMOPHON

QUARTETOS - (TAKACS QUARTET) DECCA

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As EstaesKarl BhmDeutsche Grammophon

As Estaes confirmam Haydn nos como o grande mestre doclassicismo, mas tambm como umfirme precursor do romantismo.Este oratrio, escrito depois da suagrande obra coral, A Criao, contacom uma caracterstica pouco usual:o texto no inclui personagensbblicas, mas antes camponeses,nos seus trabalhos dirios, ao longodas estaes, de quem Haydn sabeimprimir, com mestria, grandesimagens vivas.

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AS ESTAES - (JACOBS) HARMONIA MUNDI

AS ESTAES - (GARDINER) ARCHIV

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Concertos paraViolonceloJacqueline du PrEMI

Haydn apenas escreveu doisconcertos para violoncelo, mas assuas qualidades rtmicas e mel-dicas marcaram-lhe o sucesso norepertrio violoncelstico e juntodo pblico. Du Pr, uma das violon-celistas mais emblemticas do sc.XX simplesmente genial, nestagravao, em que tudo canta a suaemocionante energia e musicalidade.


CONCERTOS PARA VIOLONCELO - (ROSTROPOVICH) EMI

CONCERTOS PARA VIOLONCELO -(QUEYRAS) HARMONIA MUNDI

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Sonatas para PianoGlenn GouldSony

A msica para piano de Haydn um dos seus territrios menosconhecidos, contudo, de magnfi-ca grandeza estrutural, ousandotonalidades e efeitos inesperados,num jogo permanente de linguagensexpressivas.

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CLSSICO


SONATAS PARA PIANO - (BRENDEL) PHILIPS

SONATAS PARA PIANO - (RICHTER) DECCA

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Sonatas para Violae PianoKim Kashkashian/Robert LevinECM New Series

Hindemith um marco na histriada msica, pela sua seriedadee tcnica. O uso do contraponto,combinado com linhas ps--romnticas e neoclssicas, sse torna claro escutando algumasdas suas obras. Indicamos a inter-pretao de Kashkashian, nestasonata para viola, no fosse esteinstrumento to bem entendido pelocompositor-violetista.

Hindemith, Paul(1895-1963) ALEMANHA

CONTEMPORNEO


OBRAS PARA ORQUESTRA - (BLOMSTEDT) DECCA

MATHIS DER MALER -(ABBADO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Ligeti, Gyrgy(1923-2006) HUNGRIA/USTRIA

CONTEMPORNEO

RequiemBruno MadernaWergo

Para alguns, inaudito, para outros,criador de obras nebulosas e gran-diosas. Ligeti nico! Aproximou--se de tcnicas novas, como o usoda electrnica, revolucionando amsica sacra, dando-lhe um aspectoprofundo, mstico mas tambmterrvel. Salientamos, sem dvidas,o seu Requiem, usado por StanleyKubrik no seu filme 2001 - Odisseiano Espao.

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LUX AETERNA - (ELS) HARMONIA MUNDI

LUX AETERNA - (BERNIER) CARUS

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Liszt, Franz(1811-1886) HUNGRIA

ROMNTICO

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Obras para PianoGyrgy CziffraEMI

Cziffra, desaparecido em 1994, eradotado de uma capacidade de inter-pretao excepcional que no tinhanada de comum com os outros. Nodisco, reconhece-se imediatamenteo seu toque, pelo virtuosismo, aenergia e a fluidez sobre o teclado.Estas torrentes de traados, de umasuavidade infinita, parecem fazerdescer em cascata os acordes maisdelicados. E ser que algum conhe-ce verdadeiramente o elevado graude virtuosismo que o piano de Lisztrequer?


OBRAS PARA PIANO - (BRENDEL) REGIS

OBRAS PARA PIANO - (BOLET) DECCA

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Lully, Jean-Baptiste(1632-1687) FRANA

BARROCO

SutesJordi SavallAlia Vox

Compositor, msico, mas tambmbailarino, era corteso e cheio derivalidades. Criador do estilo aber-tura francesa, ficou muito conhe-cido pelas obras pomposas, aexemplo das aberturas e das sutes- era msico de Lus XIV, claro!Salientamos a viso alegre edinmica de Savall para a Alia Vox.

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LE ROI DANCE - (GOEBEL) DEUTSCHE GRAMMOPHON

GRANDS MOTETS - (HERREWEGHE) HARMONIA MUNDI

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Machaut, Guillaume de(1300-1377) FRANA

MEDIEVAL

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Missa de Notre DameMarcel PrsHarmonia Mundi

Marcel Prs e o Ensemble Organumconseguem o verdadeiro estilo daIdade Mdia? Revolucionrios naviso musical e postura vocal,tornam-se o ideal para uma abor-dagem a este compositor. Muitoimportante para entendermos atradio vocal desta poca. Simples,afectuoso, potico e rudimentar.


MISSA DE NOTRE DAME - (DIABOLUS IN MUSICA) ALPHA

MOTETOS - (HILLIARD ENSEMBLE) ECM NEW SERIES

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Mahler, Gustav(1860-1911) USTRIA

PS-ROMNTICO

O Canto da TerraKathleen Ferrier, Bruno WalterNaxos/Intgral

Terminado em 1908, isto , trsanos antes da morte de Mahler,este Canto da Terra encerra umperodo doloroso: o compositoracabara de perder a sua filha,depois, o seu lugar em Viena e, porfim, fica a saber que sofre de umadoena grave. Em seis andamentosO Adeus, este canto do cisnemahleriano aqui sublimado pelavoz to nica de Ferrier, que se fundecom uma orquestra crepuscular.

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CANTO DA TERRA - (LUDWIG/KLEMPERER) EMI

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KindertotenliederJanet Baker/Sir John BarbirolliEMI

Janet Baker e Sir John Barbirolliso marcos incontornveis do liedmahleriano. Nesta gravao, trsgrandes ciclos de canes onde seinclui o Ich Bin der Welt adhandengekommen, sobre o qual Mahler terdito: Esta cano sou eu prprio.


KINDERTOTEN LIEDER - (FERRIER/KEMPLERER) DECCA

DES KNABEN WUNDERHORN -(SCHWARZKOPF/SZELL) EMI

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PS-ROMNTICO

Sinfonia n 2RessurreioOtto KlempererEMI

A Segunda de Mahler a primeirado seu ciclo a utilizar a voz. Mahlertrabalhou nela de 1888 a 1894. Oprimeiro andamento, uma marchafnebre, pungente e, aps doisandamentos intermdios, conduza um dilacerante canto de alto:Oh pequena rosa vermelha! Ohomem jaz na dor! Por isso quereriaestar no cu!

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SINFONIA N 2 - (BOULEZ) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SINFONIA N 2 - (CHAILLY) DECCA

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Sinfonia n 5Pierre BoulezDeutsche Grammophon

A posteridade no poderia recordarGustav Mahler apenas pela suaarte como maestro ou pelo seutalento na direco de teatro,nomeadamente da pera de Viena.O compositor, que se movia pordetrs destas diferentes mscaras,s foi revelado nos anos 60/70,graas obstinao de algunsmaestros (Walter, Klemperer eBernstein) e ao sucesso do filmeMorte em Veneza, em que Viscontiutiliza o Adagietto da QuintaSinfonia.


SINFONIA N 5 - (BARBIROLI) EMI

SINFONIA N 5 - (BERNSTEIN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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PS-ROMNTICO

Sinfonia n 9Sir John BarbirolliEMI

Mahler comeou a escrever a suanona sinfonia em 1908, terminando--a no Vero do ano seguinte. Em1907, foi-lhe diagnosticado umproblema de corao que muitosconsideram influenciar o tomdesta obra e um sentimento dedespedida da vida. A interpretaoapaixonada de Barbirolli simples-mente extraordinria.

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SINFONIA N 99 - (ABBADO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SINFONIA N 99 - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Suitte dun Got EtrangerJordi SavallAlia Vox

Indispensvel ser esta obra do IVLivro de Marin Marais. Savall, emconjunto com Lislevand e Latorre,conseguem exaltar mais liberdadee virtuosismo que qualquer outrainterpretao. A importncia da fuga,para Marin Marais, aqui levada aoextremo vivencial.

Marais, Marin(1656-1728) FRANA

BARROCO


SONNERIE DE SAINTE-GENEVIEVE -(HARNONCOURT) HARMONIA MUNDI

SML - (NIQUET) GLOSSA

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Mendelssohn, Flix(1809-1847) ALEMANHA

ROMNTICO

Concerto para ViolinoViktoria MullovaPhilips

Composto entre 1838 e 1844, umdos concertos para violino maisfamosos do romantismo, sendo obraessencial para qualquer violinistavirtuoso. A sua popularidade deve--se sobretudo beleza meldica eintensidade expressiva aliada a umaextrema dificuldade de execuo.

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CONCERTO PARA VIOLINO -(MUTTER) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CONCERTO PARA VIOLINO -(MILSTEIN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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EliasRafael Frhbeck de BurgosEMI

Morreu aos 39 anos, mas atrs desi deixou uma obra que, emboramuitas vezes apelidada de sim-plista, no deveria ser vista comindiferena. Mendelssohn recupe-rou Bach e Hndel, no devidamentevalorizados at sua poca. Inspi-rado nos oratrios destes grandesmestres do barroco, produziu, em1846, este Elias. Poderoso na suavertente coral, fica nesta interpre-tao bem visvel a entrega desteelenco de luxo (Jones, Baker, Geddae Diskau) a uma obra maior.


ELIAS - (DANIEL) DECCA

ELIAS/PAULUS - (HERREWEGHE) HARMONIA MUNDI

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Messiaen, Olivier(1908-1992) FRANA

CONTEMPORNEO

Quarteto para o Fim dosTemposBrofEMI

Foi durante o seu cativeiro na Ale-manha, em 1940-1941, que Messiaenescreveu esta obra, uma das maisacessveis que haveria de escrevercom a Turangalla. Oito andamen-tos compem esta obra, de cercade cinquenta minutos, inspirada -escreve o compositor - por uma cita-o do Apocalipse de S. Joo. Empe-nhamento espirirtual muito forte dosmsicos aqui reunidos.

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QUARTETO PARA O FIM DOS TEMPOS - (LORIOD) EMI

QUARTETO PARA O FIM DOS TEMPOS -(ENSEMBLE WALTER BOYKENS) HARMONIA MUNDI

MSICA DE CMERA E ORQUESTRAL -(BOULEZ/THIBAUDET) DECCA

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Catlogo dos PssarosAnatol UgorskyDeutsche Grammophon

Verdadeiramente inovador, Messiaendesenvolveu princpios unificadoresao nvel do ritmo, harmonia e melo-dia. Esta obra, Catlogo dos Pssaros,surge, com Ugorsky como etrea equase impressionista, apesar depoder ser considerada monumen-tal. Foi baseada em 77 cantos depssaros.


CATLOGO DOS PSSAROS - (MURARO) ACCORD

PRELDIOS - (AIMARD) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Monk, Meredith(n. 1943) EUA

CONTEMPORNEO

Dolmen MusicMeredith MonkECM New Series

A cantora norte-americana, nascidano Per, pode ser considerada umafeiticeira-da-voz. Prxima do mini-malismo, de Reich, Riley e Glass,diferencia-se pelo notvel trabalhoao nvel dos timbres vocais e dosseus registos. Salientamos esteDolmen Music, pela traduo destasideias e pela ideia avant-garde.

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BOOK OF DAYS - (MONK) ECM NEW SERIES

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OrfeoGabriel GarridoK 617

LOrfeo de Monteverdi (1607) repre-senta a base de todo o teatromusical. Esta favola in musica(uma fbula em msica), quecombina rias, recitativos, elemen-tos mmicos, dana, coros e inter-ldios orquestrais, ir alimentar todaa pera ocidental, de Lully a Britten.Interpretao quente e eminente-mente latina da orquestra de Garrido,num intrnseco trabalho de grupo,como poucos.

Monteverdi, Claudio(1567-1643) ITLIA

MANEIRISMO


ORFEO - (VENEXIANA) GLOSSA

ORFEO - (GARDINER) ARCHIV

ORFEO - (SAVALL) OPUS ARTE

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Monteverdi, Claudio(1567-1643) ITLIA

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Vsperas da BeataVirgemJordi SavallAlia Vox

Savall assinou a verso absolutadas Vsperas da Beata Virgem.Verdadeira sntese da msica doseu tempo, a partitura de Monte-verdi rompe com o quadro habitualda msica religiosa, herdada doRenascimento, indo buscar umanova inspirao na pera. A chamae a espiritualidade libertam-se daleitura de Savall, numa compre-enso ntima do pensamento monte-verdiano.

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VSPERAS DA BEATA VIRGEM - (GARDINER) ARCHIV

VPERAS DA BEATA VIRGEM -(JACOBS) HARMONIA MUNDI

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Oitavo Livro de MadrigaisLa VenexianaGlossa

Claudio Cavina e La Venexiana soprofundos, quentes, perfeitos paraeste Oitavo Livro de Madrigais,talvez o mais importante, dada adensidade de obras como Ballodelle Ingrate, Lamento della Ninfae Combattimento do Tancredi eClorinda.


OITAVO LIVRO DE MADRIGAIS - (ALESSANDRINI) NAVE

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Mozart, Wolfgang Amadeus(1756-1791) USTRIA

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Cos Fan Tutte (DVD)John Eliot GardinerArchiv

Se quer descobrir uma das raras encenaesde pera do maestro John Eliot Gardiner, temde ver este Cos. Uma cenografia que respeitaas personagens e os seus sentimentos, imersaem dcors e guarda-roupa em inebriantes tonspastel. O engano em disputa com o verdadeiroamor, o riso com a ternura. Um verdadeirocarto de visita da sensibilidade mozartiana!


COS FAN TUTTE - (JACOBS) HARMONIA MUNDI

COS FAN TUTTE - (BOHM) EMI

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Concerto para ClarineteMarrinerPhilips

H qualquer coisa de inumano (oude sobre-humano) na msica deMozart. Provavelmente, a sua pro-posta tem algo de milagroso. Estaspalavras de Jouve podem ter umacerta ressonncia ao ouvir esteConcerto para Clarinete, ltima obraorquestral de Mozart. Marriner recriauma doce atmosfera, simultanea-mente suave e de grande elegncia.


CONCERTO PARA CLARINETE - (MEYER) EMI

CONCERTO PARA CLARINETE -(BOHM) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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CLSSICO

Concertos para Pianon 14, 17 e 21Maria Joo PiresDeutsche Grammophon

Entre as obras mais reveladorasdo gnio de Mozart encontram-seos seus concertos para piano. Acomposio intuitiva, de temasmeldicos, extremamente belos edesarmantes, contados com dilo-gos entre o solista e a orquestra, aqui magistralmente interpreta-da por Maria Joo Pires e CludioAbbado.

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CONCERTOS PARA PIANO -(HASKIL) DEUTSCHE GRAMMOPHON

CONCERTOS PARA PIANO - (PERAHIA) SONY

CONCERTOS PARA PIANO - (UCHIDA) PHILIPS

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Concertos para ViolinoYehudi MenuhinEMI

Entre Abril e Dezembro de 1775,Mozart escreveu cinco dos seusconcertos para violino. O seu estiloelegante gere algumas fraseslnguidas e dramticas, de queMozart detm o segredo, e tambmalguns traos de virtuosismo que ointrprete tem de negociar com amaior naturalidade. O desempenhode Menuhin, absolutamente fluidoe melodioso, est carregado dehumanismo e de luminosidade.


CONCERTOS PARA VIOLINO - (CARMIGNOLA) ARCHIV

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Don GiovanniCarlo Maria GiuliniEMI

A pera das peras. A obra-primadas obras-primas: Don Giovannimerece todos os superlativos. Omais perfeito drama lrico jamaisescrito. Sobretudo, quando ummaestro e os seus cantores lheimprimem um tal sinal distintivo.A fora, o lirismo, a farsa, a tristezae a alegria: com verdadeiro huma-nismo, Giulini dirige uma equipaabsolutamente infalvel.

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CLSSICO


DON GIOVANNI - (FRICSAY) DEUTSCHE GRAMMOPHON

DON GIOVANNI - (BOHM) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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A Flauta MgicaOtto KlempererEMI

Trata-se de uma das ltimas obrasde Mozart, e aqui j no estamos napoesia frvola e dramtica das obrasitalianas, mas antes no singspielalemo, em que as rias, os duetose as harmonizaes so introdu-zidos por dilogos falados. Todosos intrpretes aqui reunidos sotruculentos actores/cantores sob abatuta radiosa de Klemperer.


FLAUTA MGICA - (DAVIES) OPUS ARTE

FLAUTA MGICA - (ABBADO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Quintetos de CordasQuarteto TalichHarmonia Mundi

Uma atrs da outra, Mozart compe,em 1787, duas obras sublimes: OsQuintetos K 515 e 516. Ser possvelver, na sua dolorosa atmosfera,uma premonio da morte do seupai, ocorrida poucos dias apsconcluir estas obras? Os msicosdo Quarteto Talich vivem estamsica com paixo, profundidadee sentido de grandiosidade trgica.

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QUINTETOS DE CORDAS -(AMADEUS QUARTET) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Missa em D MenorPhilippe HerrewegheHarmonia Mundi

Seguramente a maior obra religiosade Mozart, juntamente com o seultimo Requiem. A obra, incom-pleta, criada em 1783, constitui umasntese genial da arte dos mestresantigos (Bach) e das audcias dapoca: a evocao da desordemprofunda ombreia com a maisintensa alegria. Verso das maishumanas de Herreweghe.


MISSA EM D MENOR -(KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

MISSA EM D MENOR - (GARDINER) ARCHIV

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As Bodas de FgaroKarl BhmDeutsche Grammophon

A loucura musical de Mozart,inspirada em Mariage de Figaro deBeaumarchais, a pera mozar-tiana mais equilibrada: crtica socialdesbragada, os excessos teatraisenquadram pginas de total lirismoe pudor, verdadeiros espelhos ps-quicos das personagens. Bhmoferece-nos uma verso clssica,ideal simbiose do verbo e da msica.

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BODAS DE FGARO -(GARDINER) DEUTSCHE GRAMMOPHON

BODAS DE FGARO -(HARNONCOURT) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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RequiemKarl BhmDeutsche Grammophon

O Requiem de Mozart mantm-seuma das obras mais populares detodo o seu repertrio. bem vivaa imagem romntica, levada aoextremo, de um Mozart assom-brado pela morte, compondo comardor o seu prprio Requiem. Bhmpinta com grandiosidade as corestenebrosas e as inquietudes meta-fsicas desta obra-prima aterradora.


REQUIEM - (SPERING) NAVE

REQUIEM - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Sonata para 2 Pianosem R MaiorMurray Perahia, Radu LupuSony

Mozart no pretexto paraespeculaes estticas. Mozart uma pedra de toque para o corao:ele protege-nos contra a doena dogosto, do esprito e dos sentimentos.Tem um corao de homem simples,nobre, so... Perahia e Lupu fazemsuas estas belas palavras do pia-nista Edwin Fischer, ao nos propor-cionarem uma das mais sensveisverses da Sonata para 2 Pianos emR Maior.

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SONATA PARA 2 PIANOS -(FRANTZ/ESCHENBACH) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Sinfonias n 35-41Karl BhmDeutsche Grammophon

As ltimas grandes sinfonias deMozart, a Haffner, a Linz, a Praga, aJpiter e, obviamente a Quadra-gsima, em sol menor, a tonalidademais dolorosa de Mozart, desde oprimeiro trgico andamento aosublime minuete, numa leitura vivade Bhm.


SINFONIAS - (KARAJAN) DEUTSCHE GRAMMOPHON

SINFONIAS - (ABBADO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Sonatas para PianoFriedrich GuldaDeutsche Grammophon

Friedrich Gulda foi um dos grandespianistas do repertrio mozartianoe incontornveis so as suas lei-turas da obra do compositor aquireunidas. Mestre do fraseado e dosmovimentos, da sonoridade, aomesmo tempo seco e sensual,sempre capaz de ir at ao fundo deuma partitura.

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SONATAS PARA PIANO - (PIRES) BRILLIANT

SONATAS PARA PIANO - (BADURA-SKODA) NAVE

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Quadros de umaExposioVladimir AshkenazyDecca

Os Quadros de uma Exposio soa obra para piano mais importantedo compositor russo, sendo uma dasmais originais composies doromantismo. Msica descritiva, querecolhe uma infinidade de suges-tes expressivas num passeiode pintura para pintura, numaexposio, sob a unidade de umpensamento musical de singularpoder.

Mussorgsky, Modest Petrovich(1839-1881) RSSIA

NACIONALISMO


QUADROS DE UMA EXPOSIO -(ABBADO) DEUTSCHE GRAMMOPHON

QUADROS DE UMA EXPOSIO -(POGORELICH) DEUTSCHE GRAMMOPHON

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Canes e Danas daMorteBoris ChristoffEMI

O trabalho de Mussorgsky reser-vado s canes constitui um dosseus aspectos mais originais e dequalidade indiscutvel. Neste disco,encontramos um dos seus ciclosmais importantes, marcados desolido e desespero, numa escritade descries e elementos tea-trais. Aqui, o seu intrprete porexcelncia: Boris Christoff.

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Mussorgsky, Modest Petrovich(1839-1881) RSSIA

NACIONALISMO


CANES - (PODLS) WIGMORE

BORIS GUDUNOV - (GERGIEV) PHILIPS

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Ockeghem CollectionClerks GroupGaudeamus

Compositor franco-f lamengo(1420-1497), professor de Desprez ede De La Rue, um compositorfundamental da histria da msica,criando uma nova linguagem poli-fnica, a partir do estilo francs eflamengo, teorizando sobre ocontraponto. Wickham e The ClercksGroup trazem-nos a mais fina emelhor interpretao de Ockeghem.


MISSAS - (TALLIS SCHOLARIS) GIMELL

MISSA CAPUT - (GRANDELAVOIX) GLOSSA

Ockeghem, Johannes(1420-1497) BLGICA

RENASCIMENTO

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Carmina BuranaEugene OrmandySony

Esta obra lana Orff para a fama.Carmina Burana (Contos de Buren) um conjunto de textos em latim ealemo da Idade Mdia, mas aquicom uma nova composio, emque o estilo de Orff, dar primaziaao ritmo, se vislumbra pela fora emagia. Esta cantata ficou clebredurante o sculo XX. Escolhemosesta interpretao pelo seu equilbrio.

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Orff, Carl(1895-1982) ALEMANHA

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0827969308127 OUTRAS BOAS ESCOLHASCARMINA BURANA -(JOCHUM) DEUTSCHE GRAMMOPHONCARMINA BURANA - (OZAWA) PHILIPS

Paganini, Niccol(1782-1840) ITLIA

ROMNTICO

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Concertos para ViolinoSalvatore AccardoDeutsche Grammophon

Paganini conhecido pela sualendria espectacularidade. Vio-linista diablico, contam os con-temporneos, chegava a partir ascordas do seu violino em concerto,continuando sem impedimentos.Podemos dizer que quer nos seuscaprichos quer nos seus concertostodas as possibilidades de umviolino so exploradas, exigindo dointrprete o domnio completo deum violino veloz e pirotcnico.


24 CAPRICHOS - (RABIN) EMI

24 CAPRICHOS - (PERLMAN) EMI

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MissasTallis ScholarsGimell

A este compositor italiano do sc.XVI, profundamente ligado a Roma,lugar onde desen

guia fnac - música clássica 2ª edição

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