handover & roaming a22426 a22424

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 Handover & Roaming Rui Cristina nº22424 Sérgio Henriques nº22426 Redes Sem Fios Redes Sem Fios Universidade do Algarve Universidade do Algarve Engenharia de Sistemas e Informática Engenharia de Sistemas e Informática

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Handover & Roaming

Rui Cristina nº22424

Sérgio Henriques nº22426

Redes Sem FiosRedes Sem Fios

Universidade do AlgarveUniversidade do AlgarveEngenharia de Sistemas e InformáticaEngenharia de Sistemas e Informática

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Plano de Apresentação

Handover  O que é?

Razões para à criação deste processo.

Explicação como se dá o Handover. Roaming

O que é? O que distingue o Roaming doHandover?

Razões que levaram ao Roaming. Explicação como se realiza o Roaming.

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Sistema Celular

O que é um sistema celular.

 Área de cobertura de uma BTS (Base

Transceiver Station)

Base Station (BS)Célula

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Potência do sinal

A força do sinal sofre o impacto de vários factores(por outros), mas a proximidade para a base

station é o mais importante.

Distância é inversamente proporcional potência dosinal

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Mov imento entre células

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Introdução ao Handover

Mobilidade é o conceito - chave, numsistema comunicação celular sem fios. Existe o problema, em redes celulares sem

fios, de manter a continuidade da ligação de

um terminal móvel, de célula a célula. Então, para poder suportar a consistência do

conceito ³mobilidade´, foi criado o métodoHandover/Handoff que permite a

continuidade no fornecimento dos serviçosquando o terminal móvel muda de célula narede.

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Handover

O handover acontece Um mobile station migra de um célula para outra.

Exemplo comum de quando acontece handover.

 

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Handover (continuação)

 

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Handover

Processo de mudar o canal (frequência, timeslot, código ou combinação das três)

associado com a conexão actual enquantouma chamada está a decorrer.

Ocorrido quando um MS atravessa umafronteira de uma célula, ou quando adeterioração de um sinal atingir um limiar.

 

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 Aplicação de Handover

 

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Handover (continuação)

Temos 2 tipos de H andover 

S oft H andover 

H ard H andover 

 

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Soft Handover

³make-before-break ́

Mais de 1 conexão

 

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Hard Handover

³break-before-make´

1 conexão activa

 

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 Tipos de Handover em GSM

1 ± Intra BS - Entre canais na mesma célula; 2 ± Inter BS e Intra BSC- Entre células (Base

Transceiver S tations ( BT S)) controladas pelomesmo Base S tation Controller (BSC);

3 - Inter BSC - Entre células BT S sob o controlede BSCs diferentes, mas pertencentes ao mesmoM obile S ervice-Sw itching Center (MSC);

4 - Macro-Handovers também conhecido por Inter 

MSC ± Entre células sob o controle de diferentesMSCs.

 

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 Tipos de Handover em GSM (continuação)

MSC

BSC BSCMSC

BSC BSC

23 4

1

 

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Handover considerando os tipos de rede

V ertical H andover 

Passagem de uma estação móvel da área decobertura de uma rede sem fio para outra de

tecnologia diferente (Ex: UMTS -> GSM)

H orizontal H andover 

Passagem de uma estação móvel da área decobertura de uma rede para outra área de

cobertura da mesma tecnologia (Ex: GSM ->GSM)

 

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Estratég ias para a detecção de Handover

M obile-assisted HO ( MAHO)

N et w ork-initiated HO ( NIHO)

M obile-controlled HO ( M C HO)

 

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 Algoritmos de Handover

M ini mum  Acceptable Perfor mance

Pow er Budget  Algorithm

 

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Minimum Acceptable Performance

Prioridade à gestão da potência do sinal emdetrimento do handover. Quando o sinal se degrada até um certo nível o

nível de potência da MS é aumentado.

Se os aumentos de potência não melhoraram osinal: Então realiza-se o handover 

É o método mais simples e mais comum.

Contudo provoca smears (borrões) , pois, numpico de potência de transmissão, pode causar interferências com a célula vizinha.

 

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Smears (borrões)

Legenda:

 A ± Célula A

B ± Célula B

Potência de

Pico

Local onde apotência da célulaB é mais elevadaque a da célula  A

 

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Power Budget Algorithm

Dá precedência ao handover e não gestãode potência. Realiza-se o handover quando um sinal com

melhor qualidade está disponível numa

célula da vizinhança Não provoca borrão (³smear ́) nos limites da

célula. Reduz a interferência co-channel . Contudo é um algoritmo complicado e difícil

de implementar.

 

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 Algoritmos de Handover (continuação)

S eamless H andover VS Conventional H andover 

S eamless Handover  ± O MT (M obile Ter minal ) muda de BTS,

sempre que detectar um sinal melhor noutra. C onventional Handover  ± O MT só muda de BTS, quando a

potência do sinal que recebe da BTS atinge um limiar, a partir doqual não são garantidos os serviços pedidos.

 

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Fenómeno ´Ping-Pong ingµ

Acontece no método ³S eamless H andover ́.

Sinal emitido pelas estações ³flutua´ ondularmente.

Um terminal móvel localizado no meio de duas BS,

poderá efectuar demasiados Handovers, gastandodesnecessariamente carga da bateria, para além desobrecarregar a rede.

Conventional Handover é a solução para o

problema, pois estabelece limiares, em que se podeconcluir com certeza que o sinal de uma BS estápior do que outra.

 

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Conventional Handover

Quando é atingido o threshold 2 (Limiar  A), éo exemplo típico de Seamless Handover.

O threshold 3 (Limiar B), é o exemplo típico

de Convencional Handover.

 

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Conventional Handover (continuação)

-H H

Ligação

Ligado à BS B

Ligado à BS A

Handover para A Handover para B

Potência (B)-Potência (A)

 

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Handover ² Atrasos

Tráfego intenso ou nenhum canal disponível na célulavizinha causa atrasos em pedidos de handover econsequentemente quedas de chamada.

Solução: a BS da célula actual pode monitorizar apotência do sinal durante um intervalo de tempo (d w ell ti me), para tentar não perdê-lo (e assim evitar ohandover, enquanto não houver condições).

dwell time: intervalo de tempo no qual uma chamadapode ser mantida dentro de uma célula sem handover.

 

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Handover entre Micro células

Pico células: solução para aumentar a capacidadedo sistema, reduzindo a interferência dos canaisadjacentes.

Indicado para áreas urbanas com mais utilizadores.

Resultado do uso da técnica ³Cell S  plitting ́

 

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Umbrella cell ( Micro e Macro células)

Que fazer, quando utilizadores se movementre as micro-células a alta velocidade,enchendo o MSC local de pedidos de

handover? A técnica ³U mbrella´ permite a utilizadores

em alta velocidade usar células maiores com

canais de potencia de transmissão diferente,às usadas nas micro-células.

 

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Umbrella Cell

 

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Antena A

Antena B

No momento da curva:

�Qualidade do sinal A decresce rapidamente.

�MT tem que encontrar rapidamente o sinal B,

antes de perder a chamada.

Corner-Effect

 

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Corner-Effect ( Solução)

No momento em que se planeia adistribuição de pico ± células numa zonaurbana, o responsável pode distribui-los de

tal maneira que exista sempre possibilidadede um handover fiável e seguro. Usando mobile-assisted handover (Handover 

assistido por terminal móvel), aliviamos a

Base S tation Controller de usar recursospara estes tipos de handover, enquanto seelimina o problema do corner-effect .

 

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Introdução ao Roaming 

O que fazer, se o terminal móvel for pararegiões, onde a rede do subscritor doterminal móvel não têm cobertura?

É aqui entra o conceito ³R oaming ́.

Roaming é um termo em comunicações semfios, que se refere a extensão deconectividade de um terminal móvel, por 

redes em que o subscritor (dono do terminalmóvel), não está inscrito.

 

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Roaming 

Roaming dentro de uma rede

Roaming internacional

 

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Roaming dentro de uma rede

O telefone liga-se automaticamente adiferentes células quando está emdeslocação.

Quando perde ou enfraquece o seucontacto com uma determinada célula otelefone procura imediatamente outra

célula que garanta uma melhor comunicação.

 

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Roaming Internacional

Roaming internacional significa que um telefonepode identificar-se na sua rede estando ligado aoutra rede diferente.

É necessário que as operadoras de cada redetenham estabelecido um contrato de roaming. É possível utilizar do telefone no estrangeiro

mantendo o mesmo número de telefone epodendo receber chamadas como se

encontrasse na sua rede original. Requer normalmente uma subscrição e tem um

tarifário próprio.

 

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Roaming Internacional (Continuação)

 

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Roaming GPR S/3G (Vodafone)

Diz-se ser o primeiro operador a disponibilizar serviços GPRS e3G (3ª Geração) em R oaming em Portugal.

A cobertura internacional GPRS Cobertura bastante alargada por todo o mundo

A cobertura 3G (3ª Geração) Alemanha  Áustria Bélgica Espanha Finlândia França Grécia Holanda Itália Luxemburgo

Polónia Reino unido República da Irlanda Roménia Suécia Suiça Africa do Sul Hong Kong Japão

 

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Referências

Handover: http://searchmobilecomputing.techtarget.com/

http://en.wikipedia.org/wiki/Handoff 

http://media.wiley.com/product_data/excerpt/28/04714190/04714190

28.pdf  http://people.deas.harvard.edu/~jones/cscie129/nu_lectures/lecture7

/cellular/handoff/handoff.html

Roaming: http://www.vodafone.pt/main/Servicos+Roaming/Roaming/servicos/

Roaming+GPRS.htm

http://www.tmn.pt/cobertura/internacional/mapa.shtml