hemoglobinopatias abordagem laboratorial - … · 1 hemoglobinopatias abordagem laboratorial duas...
TRANSCRIPT
1
HEMOGLOBINOPATIASHEMOGLOBINOPATIAS
Abordagem LaboratorialAbordagem Laboratorial
� duas subunidades
tipo α e duas tipo
não-α
� quatro grupos heme
(grupo prostético)
Representação da estrutura de uma molécula de hemoglobina.
HemoglobinaHemoglobina
Grupo heme
Cadeia ββββ
Cadeia αααα
Cadeia ββββ
Cadeia αααα
Ferro (Fe2+)
Glóbulo Vermelho
hemeheme
αααααααα
A hemoglobina é uma metaloproteína globular tetramérica.
2
Estadio de
desenvolvimento Embriónico Fetal Adulto
Hb Gower I
( ζ2ε2 )
Hb A
( α2β2 )
Hb Gower II
( α2ε2 )
Hemoglobinas
Hb Portland
( ζ2γ2 )
Hb F
( α2 G ou Aγ2 )
Hb A2
( α2δ2 )
Hemoglobinas humanas na vida adulta
percentagemcadeiasHemoglobina
< 1 % da Hb totalα2γ2HbHb FF
2 a 3,0 % da Hb totalα2δ2HbHb AA22
96 a 98 % da Hb totalα2β2HbHb AA
Hemoglobinas humanas nos diferentes períodos do desenvolvimento
As hemoglobinopatias resultam de mutações que afectam os genes responsáveis pela síntese das cadeias de globina da hemoglobina.
�Qualitativas:dão origem a variantes estruturais das
hemoglobinas (ex: Hb S, Hb C, Hb D)
�Quantitativas: diminuição ou ausência de
síntese de umauma ou mais cadeias de globina-
talassemias
HemoglobinopatiasHemoglobinopatias
3
As hemoglobinopatias são transmitidas à descendência segundo um padrão autossómicorecessivo
Portadores2 em 4 (50%)
Doente1 em 4 (25%)
Normal1 em 4 (25%)
As hemoglobinopatias constituem as alterações monogénicasmais comuns.
Em 1995, estimativas da OMS, indicaram que cerca de 6% da população mundial é portadora de uma hemoglobinopatia.
O sector de hemoglobinopatias da ULR:
� Rastreios - identificação de portadores
� Detecção de casais em risco
� Confirmação de diagnóstico
� Participação em programas externos de avaliação da
Qualidade ( NEQAS e PNAEQ)
� Colaboração em projectos de investigação
� Formação e ensino
4
Metodologias utilizadas na caracterização analítica do fenótipo:
��TTéécnicas cnicas electroforelectroforééticasticas: :
Focagem isoelFocagem isoelééctrica em gel de poliacrilamidactrica em gel de poliacrilamida
��Estudos funcionais da Estudos funcionais da HbHb
Teste de solubilidade da Teste de solubilidade da HbSHbS
Teste de estabilidade Teste de estabilidade -- Teste do Teste do isopropanolisopropanol
Pesquisa de corpos de inclusão de Pesquisa de corpos de inclusão de HbHb HH
Estudos de afinidade para o OEstudos de afinidade para o O22
��TTéécnicas cnicas cromatogrcromatográáficasficas::
HPLC de troca HPLC de troca caticatióónicanica
HPLC de fase reversa das cadeias de HPLC de fase reversa das cadeias de globinaglobina
Focagem isoeléctrica em gel de poliacrilamida
HbHb SS
Método com boa resolução
Detecção variantes de Hb raras
A focagem isoeléctrica é uma técnica de electroforese em gel
de poliacrilamida, a potência constante e em gradiente estável
de pH, e que permite a separação de proteínas de acordo com
o seu ponto isoeléctrico.
Permite detectar
HbHb D D PunjabPunjab
Separação Hb A da Hb F
HbHb EE
HbHb LeporeLepore
HbHb CC
5
Focagem isoelFocagem isoelééctrica em gel de poliacrilamidactrica em gel de poliacrilamida
Hb E
CSFA
CSFA
Hb C
Hb D
CSFA
CSFA
Hb S Hb Lepore
CSFA
ÉÉ um mum méétodo de escolha para quantificar fractodo de escolha para quantificar fracçções normais e fracões normais e fracçções ões ananóómalas:malas:
�� QuantificaQuantificaçção relativa ão relativa dos nnííveis de veis de HbHb AA22
� Quantificação relativa dos níveis de Hb F
� Quantificação relativa de variantes estruturais da Hb
� Identificação presuntiva de variantes de Hb
intervalos de tempos de retenção previamente
estabelecidos: Hb S, Hb D, Hb C, Hb E.
HbHb AA22
(%)(%)
HPLC de troca catiónica
É uma técnica cromatográfica que separa as hemoglobinas com base na sua carga global e no seu comportamento ácido-base.
HbHb S S
(%)(%)
6
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência de Fase Reversa - RP-HPLC
Representação do equipamento HPLC
Leone et al (1985) e Wacjman et al (2002)
Coluna LiChrospher 100 RP-8 (Merck) : partículas de sílica, ligadas através de grupos silanol a
cadeias hidrocarbonadas (C8)
Separação em Gradiente:75min., fluxo 0,7 mL/min
� Fase móvel
4,230,019,646,275
7,830,031,231,00
H2O desionizada (mL)
NaCL 0,155M
pH 2,7(mL)
Metanol (mL)
Acetonitrilo(mL)
Tempo(min)
�Detector UV : 215 nm
�� Fase estacionária
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência de Fase Reversa
Mecanismo de retenção envolve:
� Interacções hidrofóbicas entre as cadeias hidrocarbonadas fase estacionária com as regiões de baixa polaridade do soluto
� A separação das cadeias de globina é baseada essencialmente na sua diferença de hidrofobicidade.
7
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência de Fase Reversa
� Identificação presuntiva de variantes estruturais da hemoglobina -tempos de retenção relativos -TRR
� Identificação do tipo de cadeia globínica variante (αααα ou não-αααα)
� Detectar variantes de hemoglobina neutras
� Quantificação das variantes estruturais
� Avaliar, na presença de níveis de Hb F
aumentados, as cadeias G γ, A γI, AγT da Hb F min25 30 35 40 45 50 55 60 65
mAU
0
50
100
150
200
250
300
350
400
VWD1 A, Wavelength=215 nm (GLOBINAS\7AGOS092.D)
26
.73
3
35
.98
4
37
.32
9
40
.51
7
43
.65
2
45
.74
0
48
.51
3
50
.77
5
54
.24
4
57
.89
6
63
.75
7
65
.18
4
67
.47
8
HPLC fase reversa das cadeias de HPLC fase reversa das cadeias de globinaglobina
heme
ββββ
δδδδ
αααα
AγγγγΙΙΙΙ
Estudos de afinidade da hemoglobina para o O2
Sistema automático que permite determinar a curva de dissociação do O2 da oxihemoglobina.
Hemox Analyzer
A curva de dissociaA curva de dissociaçção da ão da oxihemoglobinaoxihemoglobinarelaciona a % de hemoglobina saturada com relaciona a % de hemoglobina saturada com oxigoxigéénio com a pressão parcial de Onio com a pressão parcial de O22 em contacto com o sangue.
8
VGM < 80 flHGM < 27 pg(Fe/CTFFe) x 100>16%
Hb A2 ↑↑↑↑Hb F N ou ↑↑↑↑
Suspeita portador ααααtalassémia
Hb A2 N ou ↓↓↓↓Hb F N
Eritrograma comíndices eritrocitários
Focagem isoeléctrica
Hb A2 ↓↓↓↓Hb F ↑↑↑↑
Portador βtalassémia
Quantificação da Hb A2HPLC troca catiónica
+Quantificação da Hb FHPLC troca catiónica
Suspeita δβδβδβδβtalassémia
Banda FIEzona HbS Banda FIE
Teste solubilidade-HbS+
HPLC troca catiónica
HPLC troca catiónica
TS = positivo
Identificação presuntiva HbS
Estudo cadeias e globina RP-HPLC
Biologia molecular
DG
Fluxograma do diagnóstico laboratorial
Se HGM<25pg Suspeita portador α0
talassémia
(estudos familiares e estudo do cônjuge )
(estudos familiares e estudo do cônjuge )
TRR de acordo
com HbS
(estudos familiares e estudo do cônjuge )
TS = negativo
Identificação presuntiva HbD
cadeia cadeia αα ou ou ββ
Identificação presuntiva, HbC, HbE
Identificação presuntiva HbLepore
++++
Portador de β-talassemia
Cromatografia de troca catiónica
% Hb A2=4,3
%Hb A2=5,1
Hb=12,6 g/dL
G.V.=6,21x1012/L
Ht=0,386 L/L
VGM=62,2 fLHGM=20,3 pg
CHGM=32,6 g/dLRDW=16,4%
Hemograma Focagem Isoeléctrica
CSFA
Sexo masculino
adulto
caucasiano
con
tro
loco
ntr
olo
%Hb A2= 5,4
9
Portador de de HbHb SS
Hb=12,4 g/dLG.V.=4,52x1012/L Hct=0,379 L/LVGM=83,9 fLHGM=27,5 pgCHGM=32,7g/dL
RDW=13,7%
Hemograma
Focagem Focagem IsoelIsoelééctricactrica
Sexo feminino
33 anos
Teste de solubilidade:
Positivo
% Hb S = 33,8
Hb S
CSFA
controlocontrolo
Focagem Isoeléctrica
Cromatografia de troca catiónica
“janela”S/C37,5%
Hb S
Hb=13,2g/dLG.V.=4,07x1012/L
Hct=0,399 L/LVGM=98,1 fLHGM=32,5pg
CHGM=33,1 g/dLRDW=12,3%
Hemograma
Cromatografia
Hb D= 37,0%
Focagem IsoelIsoelééctricactrica
Hb D
C
SFA
Teste de solubilidade:
Negativo
HPLC troca catiónica da hemoglobinaHPLC fase reversa das cadeias de globina
Heme
β
δ
α
βD
-Punja
b
TRR= tr βx / tr β
Área αααα = 370,025Área não αααα = 378,854
Variante Hb cadeia ββββ
Hb D-Punjab = 40,9%
Portador de Hb DSexo feminino
adulto
con
tro
loco
ntr
olo
10
Hb=14,5 g/dLG.V.=5,61x1012/L
Hct=0,418 L/L
VGM=74,5 fLHGM=25,2 pgCHGM=33,8 g/dLRDW=13,3%
Hemograma Focagem Isoeléctrica
% % HbHb E=29,8E=29,8
CSFA
Hb EHeme
ββββ
δδδδ
αααα
ββββE
TRR= tr ββββx / tr ββββ
Área αααα = 399,354 Área não αααα = 396,737
Variante Hb cadeia ββββ
Hb E = 23,0%
Sexo masculino
44 anosPortador de Hb E
con
tro
loco
ntr
olo
HPLC troca HPLC troca caticatióónicanica da hemoglobinada hemoglobina
HbHb E E eluielui na na ““janela janela
““HbHb AA22
HPLC fase reversa das cadeias de HPLC fase reversa das cadeias de globinaglobina
Cromatografia
Variantes de hemoglobina raras e neutras
Métodos usados para a detecção de variantes de Hb:
� Focagem isoeléctrica ou electroforese
� HPLC de troca catiónica
Estas técnicas não detectam variantes neutras.
A cromatografia liquida de alta eficiência de fase
reversa pode ser usada para detectar e quantificar ,
este tipo de variantes, que diferem apenas na sua
hidrofobicidade.
11
Variantes de hemoglobina raras e neutras
Hb Malmö /Hb PalmelaSexo masculino
14 anos
Eritrocitose
Focagem IsoeléctricaHb= 17.2 g/dLG.V.= 5,36x1012/L
Hct= 0,503 L/L
VGM= 93.9 fLHGM= 32.1 pgCHGM= 34.2 g/dL
RDW= 12.4%
Hemograma
C
S
F
A
con
tro
loco
ntr
olo
Hb Malmö
Cadeia beta variante47.5%
Cadeia alfa variante 20.6%
heme
ββββββββX
δδδδ
αααα
ααααx
HPLC fase reversa das cadeias de globina
Biologia molecular Biologia molecular DGDG
HbHb MalmMalmöö
Hb Malmö /Hb Palmela
A mutaA mutaçção no ão no codãocodão 15 (GCC15 (GCC>GTC) do gene alfa 1 causa a substitui>GTC) do gene alfa 1 causa a substituiçção ão da da alaninaalanina por por valinavalina na posina posiçção correspondente na cadeia alfa ão correspondente na cadeia alfa globinaglobina
�� Estudos familiares: pai e irmão ,Estudos familiares: pai e irmão ,heterozigheterozigóóticosticos para para HbHb PalmelaPalmela--
fenfenóótipostipos hematolhematolóógicos normaisgicos normais
�� EritrocitoseEritrocitose: : HbHb MalmMalmöö (afinidade para o O(afinidade para o O22 aumentada)aumentada)
�� HbHb Palmela: substituiPalmela: substituiçção da ão da alaninaalanina por por valinavalina
AminoAminoáácidos com cadeias laterais cidos com cadeias laterais alifalifááticasticas de de tamanho similar que não parecem alterar a tamanho similar que não parecem alterar a geometria da regiãogeometria da região
Variante de hemoglobina assintomVariante de hemoglobina assintomáática:tica:
AlaninaValina
12
Hb Loves Park
14.1RDW (%)
33.3MCHC(g/dL)
24.9MCH (pg)
74.9MCV (fL)
0.277Hct (L/L)
9.2Hb (g/dL)
3.70RBC(×1012/L)
M/2 anosSexo/ idade Área αααα = 321,221
Área não αααα = 310,098
Variante Hb cadeia ββββ48.4%
anemia microcítica, hipocrómica
Variantes de hemoglobina raras e neutras
HPLC fase reversa das cadeias de globina
heme
ββββXββββA
δ
α
Biologia molecular DG
Variantes de hemoglobina raras e neutras
Hb Loves Park
�� Leucina Leucina →→ fenilalaninafenilalanina -- posiposiçção 68 da cadeia ão 68 da cadeia ββ globglobíínicanica
�� São ambos aminoSão ambos aminoáácidos hidrofcidos hidrofóóbicos bicos
(substitui(substituiçção de um ão de um aaaa por outro com uma por outro com uma
cadeia lateral igualmente neutra)cadeia lateral igualmente neutra)
Cadeia lateral maior dimensãoCadeia lateral maior dimensão
�� FenilalaninaFenilalanina
PosiPosiçção ão internainterna-- bolsabolsa hemeheme
difdifíícil deteccil detecççãoão
Diminuição da afinidade para O2
13
PNCH - Janeiro – Julho 2009
312,7104820Total
7,7113Leiria
8,915169Alentejo
27,161225Algarve
36,527413Lisboa
Nº casais em risco
% rastreios positivosTotal rastreios positivosNº de rastreiosARS
413
225
169
1327
61
1513
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Lisboa Algarve Alentejo Leiria ARS
Nº am
ost
ras
Nº total rastreios
Nº rastreios positivos
Casais em risco
CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
1,3
17,3
4,75,8
9,3
3,07,7
1,2
0,4
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Lisboa Algarve Alentejo Leiria ARS
% d
e ca
sos
% Outras var Hb
% Port Hb S
% Port b tal27
61
15
13
39
8
2421
51 2 1
0
10
20
30
40
50
60
Lisboa Algarve Alentejo Leiria ARS
Nº
de
caso
s
Total rastreios positivos
Port b tal
Port Hb S
Outras var Hb
PNCH - Janeiro – Julho 2009
CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias ––PNCH PNCH –– Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009 CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
0,546,1506,15012,7108820Total
7,71000,007,7113Leiria
1,223,054,788,915169Alentejo
0,419,32117,33927,161225Algarve
005,8241,336,527413Lisboa
%
Outras
var Hb
Outras var
Hb% Port Hb SPort Hb S% Port β talPort β tal
%
rastreios
positivos
Total
rastreios
positivos
Nº de
rastreiosARS
14
Hemoglobinopatias - Janeiro – Julho 2009CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias ––PNCH PNCH –– Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009 CasuCasuíística de portadores de hemoglobinopatias stica de portadores de hemoglobinopatias --PNCHPNCH-- Janeiro Janeiro -- Julho 2009Julho 2009
Variantes de hemoglobina: Variantes de hemoglobina: HbHb C,HbC,Hb D, D, HbHb LeporeLepore, , HbHb LisbonLisbon, ,
HbHb NN--BaltimoreBaltimore, , HbHb MalmMalmöö, , HbHb Porto AlegrePorto Alegre
187
6153 57
3421
1524
0
50
100
150
200
Utentes- INSA INSA (DG , CGMJM) Hospitais Lab Privados
Nº de
amost
ras
Nº Total de rastreios
Nº rastreios positivos
7,5
19,7
3,8
19,38,6
11,5
20,8
8,8
2,1
3,3
3,8
14,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Utentes- INSA INSA (DG; IJM) Hospitais Lab Privados%
de
caso
s
% Port b tal % Port Hb S %outras var Hb
694,54,54,54,51610,910,910,910,93910,910,910,910,93926,394358Total 114,088,8519,31142,12457Lab Privados 283,8220,8113,8228,31553Hospitais 13,3211,5719,71234,42161INSA (DG; IJM) 392,148,6167,51418,234187Utentes- INSA Alfa tal%outras var Hbtotal outras varHb% Port HbSPort HbS% Port b tal Port b tal% PositivosNº rastreios positivo Nº Total de rastreios
Perspectivas futuras: referência
� Acreditação de ensaios – NP EN ISO15189 / 15195
� Utilização de materiais de referência, doseamento Hb A2
�� UtilizaUtilizaçção da ão da espectrometria de massa (LCMSMS):de massa (LCMSMS):
MMéétodo de referência doseamento da HbAtodo de referência doseamento da HbA22
15
Agradecimentos:
Departamento de PromoDepartamento de Promoçção da Saão da Saúúde e Doende e Doençças Cras Cróónicas nicas
Departamento de GenDepartamento de Genééticatica