herbário

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Ementa: Departamento de Ciências da Saúde Curso : Farmácia Disciplina: 20.288-0 BOTÂNICA APLICADA A FARMÁCIA Carga Horária: 30h Créditos : 02 EMENTA: Introdução e conceitos da botânica aplicada à farmácia. Coleta e herborização de plantas de interesse farmacêutico. Sistemática vegetal. Estudo da estruturas morfológicas dos vegetais. Plantas tóxicas. Apresentação de espécies medicinais de interesse farmacêutico. OBJETIVOS: Transmitir a importância do conhecimento sobre plantas medicinais e tóxicas.Conhecer a taxonomia, morfologia e histologia dos órgãos vegetais utilizados na terapêutica, aproveitando exemplos de espécies nativas e introduzidas, utilizadas pela população e pela indústria de fitoterápicos. Conteúdo: 1- Introdução: conceito, importância e âmbito da farmacobôtanica. Coleta, herborização de planta, tipos de coleção, preparo de exsicatas, identificação, conservação. 2- Sistemática vegetal: categorias taxonômicas, classificação taxonômica, designação científica dos vegetais. 3- Citologia vegetal: membrana celular, protoplasma, organela, inclusão celular. 4- Histologia vegetal: tecido de revestimento, permanentes e vasculares. 5- Anatomia vegetal: raízes, rizomas e bulbos de importância farmacêutica. 6- Anatomia vegetal: caules, cascas e lenho dos caules de importância farmacêutica. 7- Anatomia vegetal: folhas e flores de importância farmacêutica. 8- Anatomia vegetal: frutos e sementes de importância farmacêutica. 9- Plantas tóxicas: conceito, prevenção e tratamento de acidentes com plantas tóxicas, plantas tóxicas mais comuns no Brasil, toxicidade de plantas medicinais.

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Page 1: herbário

Ementa:Departamento de Ciências da SaúdeCurso : Farmácia Disciplina: 20.288-0 BOTÂNICA APLICADA A FARMÁCIACarga Horária: 30h Créditos : 02EMENTA: Introdução e conceitos da botânica aplicada à farmácia. Coleta e herborização de plantas de interesse farmacêutico. Sistemática vegetal. Estudo da estruturas morfológicas dos vegetais. Plantas tóxicas. Apresentação de espécies medicinais de interesse farmacêutico.OBJETIVOS: Transmitir a importância do conhecimento sobre plantas medicinais e tóxicas.Conhecer a taxonomia, morfologia e histologia dos órgãos vegetais utilizados na terapêutica, aproveitando exemplos de espécies nativas e introduzidas, utilizadas pela população e pela indústria de fitoterápicos.

Conteúdo:1- Introdução: conceito, importância e âmbito da farmacobôtanica. Coleta, herborização de planta, tipos de coleção, preparo de exsicatas, identificação, conservação. 

2- Sistemática vegetal: categorias taxonômicas, classificação taxonômica, designação científica dos vegetais. 

3- Citologia vegetal: membrana celular, protoplasma, organela, inclusão celular. 

4- Histologia vegetal: tecido de revestimento, permanentes e vasculares. 

5- Anatomia vegetal: raízes, rizomas e bulbos de importância farmacêutica. 

6- Anatomia vegetal: caules, cascas e lenho dos caules de importância farmacêutica. 

7- Anatomia vegetal: folhas e flores de importância farmacêutica.

8- Anatomia vegetal: frutos e sementes de importância farmacêutica. 

9- Plantas tóxicas: conceito, prevenção e tratamento de acidentes com plantas tóxicas, plantas tóxicas mais comuns no Brasil, toxicidade de plantas medicinais.

Programa de Botânica FarmacêuticaPrograma Analitico de Botânica Farmacêutica 1º Ano 2º Semestre Curso: Licenciatura em Ciências Farmacêuticas Carga horária semanal-4horas " " teórica -40 horas " " prática -15 horas Objectivos: Proporcionar aos estudantes uma formação teórica e laboratorial adequada ao conhecimento dos fármacos de origem vegetal e fúngica; Conferir conhecimentos histológicos e anatómicos que permitam distinguir órgãos vegetais e plantas, bem como conhecer os processos de elaboração e de reserva dos produtos do metabolismo secundário; Conferir bases elementares sobre fungos com interesse medicinal e toxicológico; Programa: Introdução a Botânica. A célula como unidade fundamental da Vida. Célula vegetal: organelos, membrana e parede celular; estrutura e composição quimica. Tecidos vegetais: Crescimento primário e secundário; organização interna: tecidos de protecção,fundamentais e vasculares.Anatomia da raíz,caule e folha:estruturas primárias e secundárias. Identificação dew estruturas e órgãos em fármacos (fragmentados e pulverizados).Plantas vasculares e seus metabolitos activos:Introdução ao metabolismo secundário.Totipotência das células vegetais.

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Organogénese e embriogénese somática in vitro.Plantas trangénicas. Introdução à Sistemática: Sistemas de classificação. Fungos: importância medicinal e toxicológica. Plantas vasculares: características gerais.Espermatófitas (Gimnospérmicas e Angiospérmicas). Breve caracterização de algumas espécies de Magnoliopsida com interesse medicinal. Método de avaliação: recurso as duas formas de avaliação: de acordo com o propósito (diagnóstico, somativa e formativa) e de acordo com o nivel de sistematização. Trabalhos de grupo, trabalhos de casa e seminários. A avaliação é de acordo com o Regulamento Pedagógico em vigor no ISCISA da Universidade Agostinho Neto.

Programa de Botânica FarmacêuticaPrograma Analitico de Botânica Farmacêutica 1º Ano 2º Semestre Curso: Licenciatura em Ciências Farmacêuticas Carga horária semanal-4horas " " teórica -40 horas " " prática -15 horas Objectivos: Proporcionar aos estudantes uma formação teórica e laboratorial adequada ao conhecimento dos fármacos de origem vegetal e fúngica; Conferir conhecimentos histológicos e anatómicos que permitam distinguir órgãos vegetais e plantas, bem como conhecer os processos de elaboração e de reserva dos produtos do metabolismo secundário; Conferir bases elementares sobre fungos com interesse medicinal e toxicológico; Programa: Introdução a Botânica. A célula como unidade fundamental da Vida. Célula vegetal: organelos, membrana e parede celular; estrutura e composição quimica. Tecidos vegetais: Crescimento primário e secundário; organização interna: tecidos de protecção,fundamentais e vasculares.Anatomia da raíz,caule e folha:estruturas primárias e secundárias. Identificação dew estruturas e órgãos em fármacos (fragmentados e pulverizados).Plantas vasculares e seus metabolitos activos:Introdução ao metabolismo secundário.Totipotência das células vegetais. Organogénese e embriogénese somática in vitro.Plantas trangénicas. Introdução à Sistemática: Sistemas de classificação. Fungos: importância medicinal e toxicológica. Plantas vasculares: características gerais.Espermatófitas (Gimnospérmicas e Angiospérmicas). Breve caracterização de algumas espécies de Magnoliopsida com interesse medicinal. Método de avaliação: recurso as duas formas de avaliação: de acordo com o propósito (diagnóstico, somativa e formativa) e de acordo com o nivel de sistematização. Trabalhos de grupo, trabalhos de casa e seminários. A avaliação é de acordo com o Regulamento Pedagógico em vigor no ISCISA da Universidade Agostinho Neto.

A importância do ensino de Botânica para o Farmacêutico vai além do ensino da Fisiologia; Anatomia e Sistemática Vegetal. Como questão norteadora deste estudo; optou-se pela seguinte: O ensino de Botânica nos cursos de graduação em Farmácia contribui na qualificação do profissional farmacêutico; oferecendo-lhe maiores possibilidades de atuação profissional?Para tanto foram previstos e alcançados os seguintes objetivos: Analisar o processo ensino e aprendizagem em Botânica; nos cursos de graduação em Farmácia em três universidades do Rio Grande do Sul; avaliando a contribuição da disciplina na qualificação do profissional farmacêutico; oferecendo-lhe maiores possibilidades de atuação profissional; investigar os conteúdos e os caminhos metodológicos usados no desenvolvimento da disciplina de Botânica; obtidos da análise dos mesmos e sua utilização junto ao corpo docente e discente; nos três cursos de graduação estudados; analisar a importância da disciplina de Botânica; para o farmacêutico no desempenho de sua função; através de coletas de dados; conhecendo as possibilidades de atuação destacadas pelos acadêmicos e egressas do curso; visando o conhecimento de sua importância na formação profissional; analisar dados relativos à legislação pertinente à categoria farmacêutico comparando o previsto na LDB - Lei de Diretrizes e Bases 93/94 de 1996 e a legislação vigente no Conselho Regional de Farmácia �CRF-RS; através das opiniões dos egressos relativos aos conteúdos ministrados e suas relações no exercício profissionais e recomendar mudanças nos conteúdos e nos caminhos metodológicos para o desenvolvimento da disciplina de Botânica; baseando-se nos dados coletados nos Instrumento de Coleta de Dados � ICD(s) aplicados; oferecendo subsídios para mudanças no planejamento de ensino. Para atingir os objetivos propostos deste trabalho; foram utilizados os dados obtidos a partir de Instrumentos de Coletas de Dados aplicados nos anos de 2004 e 2005 a acadêmicos; professores e coordenação de curso; das instituições: Universidade Federal de Santa Maria; Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade Luterana do Brasil; além de egressos do curso de Farmácia. Como metodologia usou-se o Método Hermenêutica e como técnica; a Análise de Conteúdos. Após análise das respostas dos entrevistados; verificou-se que as aulas não estão sendo direcionadas para o curso de Farmácia; falta de aulas práticas; conteúdos extensos para a carga horária ofertada; falta motivação para alunos e professores. Há necessidade de uma maior contextualização e deve ser uma disciplina ministrada com foco no curso de Farmácia. Várias recomendações foram sugeridas para uma melhoria no currículo do curso no que se refere à disciplina de Botânica; destacando-se: uma ampla revisão ou avaliação no ensino de Botânica destes cursos; analisando a forma de abordagem da disciplina de Botânica; bem como a sua contribuição para a formação do farmacêutico.

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Montagem e organização de um herbário(Projeto de Biologia Experimental)

Prof. Luiz Ferraz [email protected]

Julgo bastante interessante essa sugestão, que lhes apresento neste PBE, para sua próxima Feira de Ciências: a montagem e organização de um Herbário. Certamente será um trabalho diferente, cujo sucesso estará diretamente ligado à 'garra' e ao espírito de investigação científica da equipe. Antecipando o sucesso, você ainda poderá conseguir espécimes raros ou até mesmo curiosos, como é o caso das plantas insetívoras, tornando-se até, quem sabe, um estudioso e criador dessas espécies vegetais.

IntroduçãoUm herbário deve ser considerado com um excelente meio de documentação científica de espécies vegetais. Assim, tem por finalidade o estudo e a catalogação das inúmeras espécies de plantas que habitam o nosso planeta Terra. O tipo de estudo que se pretende fazer é que orienta o método de como devemos coletar e herborizar um determinado exemplar, embora a técnica de herborização praticamente não sofra grandes modificações.Podemos estudar a morfologia externa, a taxonomia e sistemática de classificação dos vegetais, a distribuição ecológica das espécies vegetais e outras. Por outro lado essa atividade científica é muito valiosa do ponto de vista de torná-lo um bom observador e permitir a você um encontro efetivo e real com a natureza. Sob este aspecto, sabemos que boa parte das pessoas que, por exemplo, tem a oportunidade de entrar em uma mata, floresta ou até mesmo num pequeno bosque, tem grandes dificuldades de “enxergar” a grandiosa e sem-número de variedade de formas, cores, sons, perfumes; movimentos, que lá se manifesta. Muitas apenas conseguem perceber que o ambiente é agradável e “verde”.

Mas o que é um herbário afinal de contas? Publicado pelo Instituto Botânico, de SAKANE, M., 1984, o manual de “Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico”, nos diz que:

“Um herbário é uma coleção de plantas mortas, secas e montadas de forma especial, destinadas a servir como documentação para vários fins. Ele é utilizado nos estudos de identificação de material desconhecido, pela comparação pura e simples com outros espécimes da coleção herborizada; no levantamento da flora de uma determinada área; na reconstituição do clima de uma região; na avaliação da ação devastadora do homem ou da ação deletéria da poluição; na reconstituição do caminho seguido por um botânico coletor, etc. Muito é possível conseguir-se pelo simples manusear de exsicatas de um herbário”.

[vocabulário: exsicata: Exemplar dessecado de uma planta qualquer, conservado nos herbários.]

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Nosso objetivo, entretanto, não é tão amplo, mas bastante valioso para você que é fascinado pela natureza e se encontra nessa fase do estudo, de alguma forma ligado ao tema. Propomos, então, para essa atividade, que você faça coletas e organize uma coleção de plantas com o objetivo do estudo da “Morfologia Externa dos Vegetais”.Lembramos que o sucesso na execução dessa tarefa vai depender diretamente do planejamento estabelecido no início do trabalho. Assim, como primeiro passo, recomendamos fazer um estudo detalhado dos vários órgãos ou estruturas que deverão constar no seu trabalho. Vencida esta etapa, você deverá proceder à coleta desses materiais para herborizá-los, conforme a técnica que iremos descrever mais adiante, tendo o cuidado de fichá-los. Como sugestão daremos o modelo de uma ficha de coleta.

Finalmente, lembramos que é muito importante você não se limitar apenas à herborização de plantas que tenham sido citadas nos textos pesquisados, pois existe uma variedade imensa de outras plantas com as mesmas características.

HerborizaçãoEste processo consiste na secagem de exemplares coletados, através de técnicas simples, procurando-se preservar a forma e a estrutura dos mesmos. Quando isto não for possível, por questão de dificuldades no tamanho ou na raridade do material, é válido usar recursos fotográficos.

Material acessório para herborizar

- folhas de papelão canelado (30 x 40) cm, sendo as canaletas dispostas perpendicularmente ao maior lado da folha;- folhas de jornal dobradas, do mesmo tamanho das folhas do papelão canelado;- duas pranchas de “Duratex” de (30 x 40) cm;- folhas de cartolina ou papel cartão de (30 x 40) cm- cordoné ou fio de sisal;- agulha de costura e linha- etiquetas e pequenos envelopes

Técnica para herborizar

1. Interpor o material coletado em folhas de jornal dobradas, distendendo-o, de modo que os órgãos ou estruturas não se sobreponham. Essas serão suas primeiras pastas.2. Intercalar cada uma das pastas do item anterior com folhas de jornal dobradas e para cada conjunto de duas outras pastas, intercalar folhas de papelão canelado.3. Nas faces externas dessa pilha de pastas, colocar as pranchas de “Duratex” e amarrar o conjunto fortemente para prensar o material.

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4. Manter o material prensado em estufa ou lugar quente e seco, para que se processe a secagem, podendo, até mesmo, expô-lo ao sol.5. Trocar periodicamente as folhas de jornal caso o material prensado não permaneça em estufa. Não existe tempo determinado para a secagem.6. Retirar da prensagem o material já seco e fixá-lo nas folhas de cartolina com linha, colocando no canto direito inferior a etiqueta de classificação e no canto esquerdo superior o pequeno envelope, o qual servirá para guardar partes do material que, eventualmente, se destaquem durante o processo de secagem ou montagem.7. Evitar a danificação do material por insetos, usando naftalina.

Relação do material botânicoOs componentes abaixo relacionados deverão, sempre que possível, ser herborizados. Caso contrário você poderá usar recursos fotográficos, mas nunca recortes de livros, jornais, revistas ou fotocópias.

1. Raiz

1.1 - Regiões da raizHerborizar uma planta inteira, indicando as seguintes regiões da raiz: coifa, crescimento, pilífera, ramificações e colo.

1.2 - Tipos fundamentais de ramificaçõesHerborizar um exemplar de cada tipo: axial ou pivotante e raiz fasciculada.

1.3 - Tipos de raízesHerborizar ou fotografar um exemplar de cada tipo:

1.3.1. Subterrânea: axial, fasciculada, tuberosa axial e tuberosa fasciculada.1.3.2. Aéreas: suporte, cintura, estrangulante, tabular, pneumatóforos, sugadora e grampiformes.1.3.3. Aquáticas1.3.4. Adventícias

2. Caule

2.1 Regiões do caule - Herborizar uma planta inteira, indicando as seguintes regiões: nós, internós, gema apical e gemas laterais.2.2 Tipos fundamentais de ramificações - Herborizar um exemplar de cada tipo: monopodial, simpodial e dicásio.2.3 Tipos de caules - Herborizar ou fotografar um exemplar de cada tipo:

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2.3.1. Aéreos de estrutura normal: tronco, estipe, colmo cheio, colmo oco, volúvel (dextroso ou sinestroso) e sarmento.2.3.2. Aéreos de estruturas modificadas: suculento cladódio, filocládio, espinho e gavinhas.2.3.3. Subterrâneos de estrutura normal: rizoma e tubérculo.2.3.4. Subterrâneos de estruturas modificadas: bulbo tunicado, bulbo escamoso e bulbo sólido.

3. Folha

3.1 Elementos da folha - Herborizar um exemplar de cada tipo:

3.1.2. Folhas completas: com estípulas normais e com estípulas transformadas em gavinhas, espinhos e lâminas assimiladoras.3.1.2. Folhas incompletas: peciolada, invaginante, séssil, filódio.

3.2 Morfologia Externa - Herborizar um exemplar de cada tipo:

3.2.1. Quanto às subdivisões do limbo: folha simples (limbo indiviso) e folhas compostas (imparipenadas, paripenadas, bifoliadas, trifoliadas, e digitadas).3.2.2. Quanto à forma do limbo: assimétricas, orbiculares, obovadas, ovadas, lanceoladas e oblongas.NOTA: Usar a chave de classificação (abaixo).

Chave de classificação quanto à forma do limbo(segundo, Pereira, C. e Agarez, F.U. - Botânica.Ed.Interamericana. 1980)

1. Um dos lados do limbo diferente do outro.1. Lados iguais entre si.2. Limbo arredondado ou quase.2. Limbo não arredondado.3. Limbo mais longo na base ou no vértice.3.Limbo mais longo no centro ou largura do limboaproximadamente igual à da base ou no ápice.4. Limbo mais longo no ápice.4. Limbo mais longo na base.5. Limbo mais longo no meio.5. Largura do limbo aproximadamente igual à dabase ao ápice.

Assimétrica2Orbiculares34-5ObovadasOvadasLanceoladas-Oblongas

3.2.3. Quanto ao recorte do limbo: lobadas. cletradas e sectas.3.2.4. Quanto á venação ou nervação: uninérvea, curvinérvea, paralelinérvea, palmitinérvea, radicada e peninérvea.

3.3 HeterofiliaHerborizar um exemplar.

3.4 Folhas transformadasHerborizar um exemplar de cada um dos seguintes tipos: catafilo, bráctea, gavinha, espinho, cotilédones, e se possível, insetívora.

3.5 Filotaxia

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Herborizar um exemplar de cada um dos seguintes tipos: alternada, oposta e verticulada.

4. Flor

4.1 Verticilos floraisHerborizar um exemplar cortado longitudinalmente, indicando os quatro verticilos: cálice, corola, gineceu e androceu.

4.2 Simetria floralHerborizar um exemplar de cada tipo de flor: assimétrica, actinomorfa e zigomorfa.

4.3 Posição do ovárioHerborizar um exemplar cortado longitudinalmente de cada um dos tipos de flor: hipógena, perígena e epígena.

4.4 InflorescênciaHerborizar cada um dos tipos: espiga, espádice, cacho, corimbo, umbela, capítulo e dicásio.

Modelo de ficha de coletaClassificação do vegetal:nome científico ______________________nome popular _______________________

Classificação da estrutura:nome ______________________________tipo _______________________________Observações antes de herborização:____________________________________________________________________Observações após a herborização:____________________________________________________________________

Coletado por:______________________Data da coleta:____________________Local da coleta:___________________Características do local:_________________________________________________________________________________