hidrografia brasileira

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Page 1: Hidrografia Brasileira

P r o f es s o r E lv e s

Geografiawww.professorelves.webnode.com.br

Hidrografia

Page 2: Hidrografia Brasileira

Ciclo da água.

Page 3: Hidrografia Brasileira

Disponibilidade de água no mundo

Page 4: Hidrografia Brasileira

Disponibilidade de água no mundo

Page 5: Hidrografia Brasileira

Consumo de água no mundo

Page 6: Hidrografia Brasileira

Dia Mundial da ÁguaDeclaração Universal dos Direitos da ÁguaArt. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

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Correntes Marítimas

Page 8: Hidrografia Brasileira

Relevo Submarino

Page 9: Hidrografia Brasileira

HIDROGRAFIA MUNDIALAMÉRICA DO NORTE – Mississipi –

Missouri e São Lourenço

AMÉRICA DO SUL – Amazônia e

Platina

ÁFRICA – Nilo, Congo e Níger

EUROPA – Volga, Danúbio, Reno, Tejo

ÁSIA – Ganges, Indo, Yang-tse-kiang

Page 10: Hidrografia Brasileira

HIDROGRAFIA BRASILEIRA Ricos em rios e pobreza em lagos

Predomínio de rios perenes, planálticos e de drenagem exorréica

Regime dos rios – Pluvial (exceção: Rio Amazonas – Regime plúvio-nival)

Predomínio de rios com foz em estuário

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Foz de Estuário• Caracterizada

pela presença de apenas um canal que faz a ligação com o oceanos

Page 12: Hidrografia Brasileira

Foz em Delta• A foz em delta

possui diversos canais de ligação com o oceano.

Page 13: Hidrografia Brasileira

Os rios• Quanto à idade, os rios podem ser: novos- mais encachoeirados, produzem

forte erosão em seu leito, e suas nascente ficam em locais altos;

Intermediários- tem um traçado mais plano, velocidade das águas constantes e todos os sedimentos retirados de sue leito são distribuídos ao longo de seu curso;

Senis- após o trabalho de sedimentação, o traçado das águas vai sendo definido, formando meandros.

Page 14: Hidrografia Brasileira

Os rios podem apresentar os seguintes tipos de drenagem:

Endorreica- quando o rio corre para um lago fechado, geralmente localizado no interior do continente;

Ex: Negro, o Purus, o Iguaçu, o Tietê. Exorreica- quando o rio corre diretamente para

o mar; Arreica- quando o rio termina numa vala ou se

dirige para camadas subterrâneas

Page 15: Hidrografia Brasileira

Quanto à temporalidade, os rios podem ser:

Intermitentes- ficam reduzidos a um pequeno volume de água; em muitos casos, o leito chega a secar;

Perenes- sofrem alterações apenas no volume, jamais atingem situações de extrema diminuição das águas; portanto, correm o ano todo.

Page 16: Hidrografia Brasileira

Curso de um rio

Page 17: Hidrografia Brasileira

Divisor de água

Leito maior Leito maior

Page 18: Hidrografia Brasileira

Hidrografia Brasileira

Page 19: Hidrografia Brasileira

Águas subterrâneas

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