hiria infra finance latam 2013
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Encontro de especialistas em infraestrutura que discutirá temas relacionados a volumes de capital público e privado disponíveis para construção de empreendimentos na América Latina. Mais detalhes de como participar estão disponíveis em: http://hiria.com.br/agenda-de-eventos/infra-finance-latam-2013/TRANSCRIPT
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INFRA FINANCE LATAM 2013Blue Tree Premium Faria Lima - São Paulo, 11 e 12 de março de 2013
Os projetos, os mecanismos e como administrar a insegurança para investir em infraestrutura na região da ALGestão da infraestrutura
Brasil | Peru | Chile | Colômbia
Mais de 20 Palestrantes especialistas confirmados.
ApoiadoresPatrocínio Gold
Ministério Público Federal
ANTONIO FONSECA PPP Brasil
Barbosa e Spalding Advogados
BRUNO PEREIRA Pezco MicroanalysisCLEVELAND PRATES
Tempo Giusto Consultoria Empresarial
EDUARDO BERNINI
LCA ConsultoresFERNANDO CAMARGO
BNDESDALMO MARCHETTI
Pezco MicroanalysisFREDERICO TUROLLA
ANEInfra MME ‒ Ministério de Minas e
Energia
GUILHERME FLORIANI Governo do PeruLUIZ DEL CARPIO
IFC Advisory Services in Public-Private Partnerships
World Bank
TOMAS ANKER Ministério da FazendaPABLO SANTOS
Ministério do Planejamento VANIA SOUTO
FH Associados
FERNANDO HENRIQUE CUNHA
Siqueira Castro Advogados
LETICIA ANDRADE Portugal Ribeiro & Navarro
Prado Advogados
MAURÍCIO PORTUGAL Salog
MARCOS SILVA
Ministério da Fazenda
ESTEVES PEDRO COLNAGODal Pozzo Advogados
Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura
AUGUSTO NEVES POZZOIPEA
CARLOS ALVARES NETO Câmara dos DeputadosCÉSAR MATTOS
RB Capital MARCELO MICHALUÁ
Governo do PeruANTONIO CASTILLO
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Vinnicius VieiraEspecialista da Hiria
[email protected]+55 11 5093 7847
Os funcionários, colaboradores e apoiadores da Hiria acreditam que a formatação deste encontro regional pode contribuir de forma decisiva para acelerar o desenvolvimento da infraestrutura do Brasil e da América Latina.
NO QUE ACREDITAMOS
Promoveremos o intercâmbio de conhecimento e a construção de parcerias entre governo, financiadores, construtores, operadores, provedores de serviços jurídicos e de aconselhamento especializados para estruturação de projetos de financiamento e construção da infraestrutura no Brasil e na América Latina.
PORQUE NOS REUNIREMOS EM 11 E 12 DE MARÇO
Extinção do custo Brasil relacionado a gargalos de infraestrutura de logística, promoção da segurança do suprimento energético, melhora no ambiente de negócios, desenvolvimento do país, promoção da integração da região da AL através de projetos de infraestrutura eficientes, construidos a partir de mecanismos de financiamentos que trouxeram retorno financeiro e institucional a todas os personagens envolvidos nos projetos.
RESULTADO PROJETADO
31 projetos estruturantes de infraestrutura na América Latina como pontes, túneis, anéis viários, linhas de transmissão, drenagens de rios, gasodutos, hidrovias, rodovias e ferrovias, com investimentos de cerca de US$ 22 bilhões.
Projetos de infraestrutura na AL: 9.739 km de ferrovias, 5.142 km de rodovias, 3.490 km de hidrovias e 1.500 km de gasodutos, 379 km de dragagem de rios, 360 km de linhas de transmissão, 57 km de anéis viários, 14 km de túneis, 2,4 km de pontes
De acordo com a Associação Brasileira da Infraestrutura e indústria de base (Abdib), entre 2011 e 2015 o setor deve receber investimentos de R$922 bilhões.*. Entre os setores que receberão estes investimentos, destacam-se o setor de energia elétrica (R$142 bilhões), petróleo e gás (R$424,5 bilhões), transportes e logística(R$172 bilhões), telecomunicações (R$98,5 bilhões) e saneamento (R$85bilhões).
JORNAL VALOR ECONOMICO, 27 DE JUNHO DE 2012, PÁGINA H1 E 18 DE SETEMBRO DE 2012.
(UNASUL, 2012)
MACRO CENÁRIO DE OPORTUNIDADES EM INFRAESTRUTURA
O papel da Hiria ao organizar esse Encontro
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Palestrantes confirmados
3ª Câmara de Coorde-nação e Revisão Ministério Público Federal
ANTONIO FONSECA
PPP Brasil Barbosa e Spalding Advogados
BRUNO PEREIRA
Sócio Pezco Microanalysis
CLEVELAND PRATES
Sócio Diretor Tempo Giusto Consulto-ria Empresarial
EDUARDO JOSÉ BERNINI
Sócio-diretor LCA Consultores
FERNANDO CAMARGO
Gerente Setorial de Transportes e Logística BNDES
DALMO MARCHETTI
Sócio Pezco Microanalysis
FREDERICO TUROLLA
Presidente ANEInfra MME ‒ Ministério de Minas e energia
GUILHERME FLORIANI
Director de Promoción de Inversiones Proinversiones - Governo do Peru
LUIZ DEL CARPIO
Associate Investment Officer - IFC Advisory Services in Public-Private Partnerships - World Bank
TOMAS ANKER
Secretário-Adjunto de Políticas Microeconômi-cas da SPE/MF Ministério da Fazenda
PABLO SANTOS
Diretora Ministério do Planejamento
VANIA SOUTO
Sócio-Diretor RB Capital
MARCELO MICHALUÁ
Sócio FH Associados
FERNANDO HENRIQUE CUNHA
Sócia Siqueira Castro Advogados
LETICIA ANDRADE
Sócio Portugal Ribeiro & Navarro Prado Advogados
MAURÍCIO PORTUGAL
CEO - Salog
MARCOS SILVA
Diretor de Programa da Secretária-Executiva Ministério da Fazenda
ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR
Sócio - Dal Pozzo Advog-ados Vice presidente, Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura
AUGUSTO NEVES POZZO
Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, Inovação, Regulação e Infraestrutura IPEA
CARLOS ALVARES NETO
Consultor Câmara dos Deputados
CÉSAR MATTOS
Conselheiro Economico Comercial Governo do Peru
ANTONIO CASTILLO
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Programação do EventoDia 1 | São Paulo , 11 de março de 2013
08h00| Credenciamento, recepção e agendamento das reuniões 1 to 1 dos participantes e especialistas
08h30| Palestra de abertura: INFRAESTRUTURA - Como o investimento em infraestrutura pode acelerar o crescimento econômico via produtividade e qualidade.
Palestrantes confirmados:- César Mattos, (Autor do Livro ‒ Infraestrutura ‒ Os caminhos para sair do buraco) - Consultor Jurídico, Câmara dos Deputados
- Eduardo Bernini, Diretor presidente, Tiempo Giusto
- Cleveland Prates, Sócio, Pezco Microanalysis
- Letícia Andrade, Sócia, Siqueira Castro Advogados
- Fernando Camargo, Sócio LCA Consultores
10h00| Intervalo para café, relacionamento e reuniões 1 to 1.
10h30| Como destravar as debêntures para uso em projetos de infraestrutura no Brasil ‒ A voz de quem modelou o processo.
Palestrantes confirmados:-Pablo Santos, Secretário Adjunto de Políticas Microeconômicas da SPE, Ministério da Fazenda
-Esteves Pedro Colnago Junior, Diretor de Programa da Secretária-Executiva - Ministério da Fazenda
12h30| Intervalo para almoço, interação entre os participantes e os especialistas e reuniões 1 to 1
13h30| A visão do financiador ‒ Financiadores explicam os volumes e como captar os recursos disponíveis
• Custo de capital, recursos disponíveis e modalidades de participação no financiamento da infraestrutura regional.
• Perspectivas para o custo de capital de terceiros até 2017
• Como destravar as debêntures para uso em projetos de infraestrutura?
• Volumes disponíveis e requisitos para captação de recursos públicos e privados
Palestrantes confirmados:-Marcelo Michaluá, Sócio-Diretor ‒ RB Capital
- Dalmo Marchetti, Gerente setorial de Transporte e logística BNDES
- Artur Carneiro, Corporate Credit Analyst, BTG Pactual
- Tomas Ancker, Associate Investmento Officer, IFC - Banco Mundial
16h00| Intervalo para café, relacionamento e reuniões 1 to 1.
16h30| Novas práticas para uso de mecanismos de mercados de capitais em projetos de infraestrutura
• A participação da iniciativa privada em projetos de infraestrutura
• O que o governo federal deseja dos investidores privados?
• Requisitos e boas práticas para participação em projetos
• A participação de empresas estrangeiras nos projetos de PPP
• Análise de caso: Como foi investir na America Latina - Salog
Palestrantes confirmados:-Vânia Souto, Diretora, Ministério do Planejamento - Brasil
-Bruno Pereira, Sócio, Barbosa e Spalding Advogados e PPP Brasil
-Frederico Turolla, Sócio, Pezco Microanalysis
-Marcos Silva, CEO, Salog
18h00| Encerramento da conferência e reuniões 1 to 1.
Estas sessões tem o objetivo de apresentar os conceitos que envolvem a construção e a gestão da infraestrutura, palestrantes especialistas explicarão conceitos e ilustrarão as apresentações com casos de sucesso, assim como a adequação necessária para a aplicação no Brasil e na America Latina.
Sessões 1 to 1:
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09h00| Apresentação de oportunidades de investimentos em projetos de infraestrutura no Brasil e América Latina• Quais os projetos que vão ser licitados nos próximos
60 meses e a forma mais eficaz de estruturar projetos e captar recursos
• Requisitos mínimos e prazos legais para participação na construção, operação e financiamento
• Modalidades possíveis de participação da iniciativa privada no financiamento, construção e operação
• Melhores práticas e formatação de critérios para escolha dos mecanismos ideais de financiamento
• Custo de capital, volumes e critérios para obtenção de financiamento público e privado no Peru, Chile e Colômbia
Palestrantes confirmados:Brasil - Carlos Alvares Neto, Diretoria de estudos e políticas setoriais, Inovação, regulação e infraestrutura , IPEA
- Luiz Antonio Athayde, Subsecretário de Investimentos Estratégicos - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico , MG - Estudo de caso: Governo de Minas Gerais e as boas práticas em formatação de projetos ‒ Secretaria de Estado de Desenvolvimento EconômicoPeru - Hector Rene Piazze, Diretor de Promoção de Investimentos, Governo do Peru
- Antonio Castillo, Conselheiro Econômico Comercial, Governo do Peru
Chile - Carlos Morales, Diretor de Promoção de Investimentos, Governo do Chile
Colômbia - Alejandro Pelaez, Diretor de Promoção de Investimentos, Governo da Colômbia
12h00| Intervalo para almoço, interação entre os participantes e os especialistas e reuniões 1 to 1.
13h00| Riscos associados a investimentos na infraestrutura
• Pós caso setor elétrico brasileiro: Como fica o processo de renovação das concessões já existentes .
• A convergência dos marcos legais para construção e gestão das obras de integração regional
• Licenciamento Ambiental como entrave ao avanço dos projetos
Palestrantes confirmados:
- Antonio Fonseca, Terceira Câmara de Coordenação e Revisão, Ministério Público Federal
- Cleveland Prates, Sócio, Pezco Microanalysis
- Augusto Dal Pozzo, Presidente Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos em Infraestrutura, Sócio, Dal Pozzo Advogados
- Guilherme Floriani, Presidente, ANEINFRA Analista, Ministério de Minas e Energia
15h30| Intervalo para café, relacionamento e reuniões 1 to 1.
Programação do EventoDia 2 | São Paulo , 12 de março de 2013
Um dos diferenciais deste encontro é a possibilidade de aproveitar a sua participação para realizar reuniões priv-ativas com outros participantes e palestrantes. Temos um processo e uma estrutura preparada para isso e para potencializar os resultados de sua participação. Ao se in-screver, você receberá as instruções de agendamento.
16h00| Qualidade na estruturação dos projetos como fator de aceleração da implantação dos projetos de infraestrutura
• Formatação de projetos de captação• Formatação de estudos, aprendizados de projetos
em andamento e melhores práticas para captação de recursos para projetos de infraestrutura
Palestrantes confirmados:- Mauricio Portugal, Sócio Portugal Ribeiro & Navarro Prado Advogados
- Fernando Henrique Cunha, Sócio FH Associados
18h00| Encerramento da conferência e reuniões 1 to 1
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Público1. Poderes executivo, legislativo e
judiciário na esfera federal, estadual e municipal do Brasil, Perú, Chile e Colômbia.
2. Construtoras e empreiteiras
3. Operadores públicos e privados de infraestrutura
4. Órgãos financiadores públicos e privados
5. Escritórios jurídicos envolvidos com a estruturação jurídica dos projetos.
6. Consultorias envolvidas na estruturação dos projetos
7. Fornecedores de equipamentos e serviços para construção e gestão de empreendimentos de infraestrutura.
Quem estará presente
ENERGIA E COMBUSTÍVEIS
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
SANEAMENTO
TELECOMUNICAÇÕES
Setores 1. Secretarias estaduais de finanças e
planejamento
2. Fundos de previdência complementar
3. Petróleo e gás
4. Geradoras, distribuidoras e transmissoras de energia elétrica
5. Seguradoras
6. Aeroportos
7. Portos
8. Rodovias
9. Hidrovias
10. Saneamento básico
11. Gestão de resíduos
12. Empreiteras e construtoras
13. Manutenção e ampliação das estruturas de transporte
14. Telecomunicações
15. Distribuição de gás
16. Bancos privados
17. Bancos públicos
18. Bancos de incentivo e fomento
19. Concessionárias de serviços de transporte
20. Empresas de engenharia
21. Escritórios de arquitetura
22. Escritórios de advocacia
23. Real State
GOVERNO
BANCOSDE FOMENTO
ENGENHARIAE CONSTRUÇÃO
CONCESSIONÁRIAS
Apoios
ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural
FEDERASUR - Federação de Câmaras de Comércio e Indústria da América do Sul
IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto
IBDiC - Instituto Brasileiro de Direito da Construção
SOBRATEMA - Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção
SINAENCO - Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
ABRATT - Associação Brasileira de Tecnologia não Destrutiva
ANEINFRA - Associação Nacional dos Analistas e Especialistas em Infraestrutura
ANCAB - Associação Nacional de Concessionárias de Aeroportos Brasileiros
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Projeto de investimento e benefício fiscal
THIAGO GIANTOMASSI E CATARINA RODRIGUES, SÓCIOS DO DEMAREST & ALMEIDA ADVOGADOS
Projetos de infraestrutura tendem, em 2013, a absorver parcela importante dos investimentos no mercado financeiro e de capitais - seja pela oferta, em razão da necessidade do País em aprimorar os diversos aspectos de sua infraestrutura (de transportes e logística a energia e aeroportos), ou pela demanda de investidores, que, no cenário de taxas de juros decrescentes e de desindexação à Selic, buscam títulos com perspectiva maior de retorno.
Em 2011, os primeiros sinais de incentivo pelo Governo Federal ao financiamento de longo prazo para projetos de investimento no Brasil foram consubstanciados na Lei Federal nº 12.431/2011, que prevê os requisitos necessários para que determinados valores mobiliários sejam objeto de tratamento fiscal diferenciado para investidores residentes e não residentes no País, desde que a captação seja destinada ao fomento dos projetos indicados na lei.
Recentemente, a Medida Provisória nº 601/2012 ampliou a incidência de tais incentivos a quotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC).
Agora, o mercado tem à disposição três opções de ativos, com benefício fiscal: valores mobiliários de projetos de investimento - de infraestrutura ou não -, incluindo certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e quotas de FIDC; as debêntures e quotas de FIDC, que financiem projetos de investimento prioritários, inclusive de infraestrutura; e as quotas de fundos de investimento em ativos.
Investidores não residentes no País, que investirem em tais ativos e não estiverem em “paraísos fiscais”, estão sujeitos a alíquota zero para o IOF-câmbio e para imposto
O Estado de São Pauço, 28 de janeiro de 2013 – Pág N2
de renda (IR) incidente sobre o rendimento. Já os ativos de projetos de investimento prioritários, ou fundos que neles invistam, atribuem, também, benefício a pessoas físicas residentes no País, com a alíquota zero de IR, enquanto pessoas jurídicas estão sujeitas à alíquota de 15% de IR.
A ideia é que estes ativos financiem projetos de investimento de longo prazo. Assim, eles devem prever, dentre outros requisitos, taxa de juros prefixada, prazo médio ponderado superior a 4 anos - ou, para os FIDCs de projetos prioritários, duração do fundo superior a 6 anos -, vedação à liquidação antecipada ou pré-pagamento e limitações à recompra de títulos.
Em projetos prioritários, o benefício fiscal a pessoas físicas e jurídicas residente vigorará a partir da aprovação do respectivo projeto pelo órgão do Poder Executivo competente para regular e supervisionar o segmento. Em adição, as debêntures de projetos prioritários podem ser emitidas por sociedades de propósito específico (SPEs), sua respectiva holding controladora ou por entidade concessionária, permissionária, autorizatária ou arrendatária. Sua emissão, entretanto, deve ocorrer até 31.12.2015.
Por sua vez, o fundo que investe em ativos de projetos prioritários deve, em até 180 dias contados de sua constituição, apresentar investimento mínimo de 67% de seu patrimônio líquido diretamente em tais ativos, limite ampliado para 85% após decorridos dois anos contados do encerramento da oferta das quotas do patrimônio inicial, para fundos fechados, ou da primeira integralização de quotas, para fundos abertos.
Como mencionado, o objetivo do Governo Federal ao editar a Lei Federal nº 12.431/2011 foi incentivar o financiamento a longo prazo de projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação. Portanto, os recursos captados devem ser destinados ao pagamento futuro ou ao reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados a referidos projetos, sendo os últimos incorridos até 24 meses antes do encerramento das respectivas ofertas. Para preservar o escopo da lei, o descumprimento desta regra resulta na aplicação de multa, ao tomador de recursos (emissor ou cedente de recebíveis, conforme o caso), equivalente a 20% do montante desviado da destinação de recursos aqui prevista.
A alteração da lei pela MP 601/2012 foi benéfica, pois ampliou as opções disponíveis para financiamento de longo prazo com incentivos fiscais. Esperamos que tal alteração à Lei Federal nº 12.431/2011, cumulada às primeiras experiências verificadas no mercado de capitais, ao esforço conjunto dos agentes de mercado e do Governo Federal e à estruturação de operações adaptadas às demandas de mercado (por exemplo, com perfil adequado de crédito do emissor ou do projeto, retorno, avaliações de risco, mecanismos de liquidez e volume mínimo), façam de 2013 um ano importante para ofertas dos títulos aqui descritos e, consequentemente, para o financiamento de projetos de longo prazo, em especial na área de infraestrutura.
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Abdib: Setor privado responde por 40% dos aportes em infraestrutura
Paulo GodoyPresidente
Abdib - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
O setor privado no Brasil já responde por 40% dos investimentos em infraestrutura, graças aos marcos regulatórios e financiamentos definidos no país, disse hoje em seminário em Moscou o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. Os outros 60% são feitos pelo governo.
O empresário relatou aos russos que os investimentos em infraestrutura no país devem atingir US$ 120 bilhões até 2016.
Em termos globais, a demanda por investimentos em infraestrutura pode alcançar US$ 50 trilhões até 2030 e isso exige novos métodos para melhorar o acesso a capital, segundo estudo que a Rússia apresentou ontem a empresários de países do G-20, em Moscou.
Na presidência desse que é uma espécie de diretório econômico do planeta, a Rússia incluiu na agenda do G-20 para 2013 o tema de financiamento da infraestrutura como uma das duas prioridades e reforçou a necessidade do chamado ‘B-20′, que incorpora homens de negócios no debate.
Vários empresários brasileiros participaram ontem de diferentes grupos de discussão, em vista de planos para serem submetidos aos chefes de Estado e de governo. Um dos mais importantes é o grupo sobre investimentos em infraestrutura, até pelos bilhões de dólares previstos em projetos no Brasil.
Paulo Godoy colocou ênfase no exame de financiamento, garantias de projetos, identificação de marcos regulatórios, casos de sucesso e unificação do padrão contábil das empresas que participam de concessões e de Parcerias Publico-Privadas (PPP).
“A questão das garantias de projetos é extremamente importante, os EUA e a Rússia as tratam de outra forma”, afirmou Ralph Lima, vice-presidente da Abdib. “O objetivo do Brasil no G-20/B-20 é estimular as melhores práticas de investimento e controle de projetos de infraestrutura”.
Conforme o estudo russo, os EUA e o Canadá vão necessitar de US$ 6 trilhões a US$ 6,5 trilhões até 2030 em infraestrutura. A Europa, entre US$ 8 trilhões e US$ 10 trilhões. A Ásia/Oceania, outros US$ 15 trilhões a US$ 20 trilhões. A África/Oriente Médio entre US$ 2 trilhões e US$ 3 trilhões.
Somente a China precisará de cerca de US$ 7 trilhões e a Índia de US$ 3,5 trilhões.
Em março ou abril de 2013 os empresários de países do G-20 voltam a se reunir. A expectativa é de submeter propostas aos líderes em setembro, na cúpula de São Petersburgo.
(ASSIS MOREIRA | VALOR)
FONTE: O GLOBOVEJA MAIS: HTTP://OGLOBO.GLOBO.COM/PAIS/ABDIB-SETOR-PRIVADO-RESPONDE-POR-40-
DOS-APORTES-EM-INFRAESTRUTURA-7054038
19/12/2012 POR REDAÇÃO EM INVESTIMENTOS
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Eventos AnterioresEm novembro de 2012, reunimos mais de 200 execu-tivos em dois importantes encontros: Energy Waste Bras-il 2012 e Cenários para os Preços de Energia 2013/2015. O primeiro , mais focado em discutir o aproveitamento energético de residuos e o segundo, nas recentes me-didas anunciadas pelo Governo e e seus reflexos para o custo da energia no Brasil. Conheça alguns dos prin-cipais momentos registrados durante os três dias de conferência. Para receber o report especial dos encon-tros com o resumo das palestras, entre em contato com [email protected]
Hiria Club®O Hiria Club® foi concebido e formatado para propiciar aos associados o acesso a uma selecionada rede de especialistas através de eventos exclusivos que poderão auxiliá-lo(a) a atingir os seus objetivos profissionais.
Oferecemos aceleradores de negócios por meio da participação em executive roundtables exclusivos para convidados, acesso a relatórios de inteligência de mercado restritos e a participação em visitas guiadas as mais representativas feiras de negócios no Brasil e no mundo.
Além dos encontros de negócios, os membros do Hiria Club® participarão de eventos como campeonatos de golfe e jantares com renomados chefs de cozinha, com a premissa de reunir interesses convergentes em ambientes informais.
Dessa forma, cada participação em nossos encontros de negócios torna-se uma experiência eficiente e única.
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