historia da classe trabalhadora carlos balduino - babu
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Historia da Classe Trabalhadora Carlos Balduino - Babu. Central Única dos Trabalhadores. A Estrutura Sindical Brasileira E o papel da CUT Carlos Balduino – Babu Aparecido Donizeti. As revoltas e os Quilombos surgem como expressão da luta pelo fim do regime escravagista. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Historia da Classe TrabalhadoraHistoria da Classe Trabalhadora
Carlos Balduino - BabuCarlos Balduino - Babu
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Central Única dos Central Única dos TrabalhadoresTrabalhadores
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A Estrutura Sindical BrasileiraA Estrutura Sindical BrasileiraE o papel da CUTE o papel da CUT
Carlos Balduino – BabuCarlos Balduino – BabuAparecido DonizetiAparecido Donizeti
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As revoltas e os Quilombos surgem como expressão da luta pelo fim do regime escravagista.
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Formas de luta e resistência
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Organização Sindical no BrasilMassas Migratórias
A partir de 1825 o mundo começa a passar por um até então inédito movimento de deslocamento em massa de populações de um lado a outro do globo. É a imigração maciça de homens e mulheres que deixam suas pátrias em busca de melhores condições de vida em terras estranhas.
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Organização Sindical no BrasilMassas Migratórias
Nos países europeus e asiáticos, situavam-se as frentes de movimentação das populações migratórias.
Nos países americanos, entre os quais o Brasil, ocorria um processo contrário passando a receber imigrantes de várias nacionalidades
Primeiro Navio 1877 – Com imigrantes Italianos
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Organização Sindical no BrasilMassas Migratórias
Motivos:
1. A substituição na lavoura do braço escravo pela mão-de-obra assalariada.
2. O movimento abolicionista crescia de forma larga e o descontentamento e revolta dos negros crescia na mesma proporção em que se via reduzir a produtividade das lavouras.
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Organização Sindical no Brasil
Motivos:
3. Existência por parte da burguesia portuguesa de uma política de branqueamento da sociedade brasileira para a qual o imigrante italiano correspondia plenamente a este perfil: era europeu e branco.
Cerca de 1 milhão de imigrantes de várias nacionalidades
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Lavoura de CaféLavoura de Café
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Anarco - Sindicalistas
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GREVE GERAL 1917
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Organização Sindical no Brasil“A influência Anarquista na Organização
dos Trabalhadores Brasileiros”
Anarco – Sindicalistas
Ação direta como forma de luta (greve geral)
Sindicatos livres como núcleos de organização sindical e social
Contra o Estado e qualquer forma de Governo
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Organização Sindical no BrasilIntervenção do Estado
No Brasil o Governo de Getulio Vargas toma o poder em 1930 com um golpe militar. Promove um grande enfrentamento aos sindicatos livres impondo a sua concepção de Estado.
Colaboração e Harmonia de Classes
Fragmentação em categorias profissionais
O Estado é o tutor das relações sociais
Com a criação do Ministério do trabalho em 1931 Getulio
começa a baixar o braço forte do estado sobre o movimento
sindical
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Estrutura Sindical Brasileira
Principais Pilares da Estrutura Sindical Brasileira
UNICIDADEprotege o sindicato (único) da concorrência e garante monopólio da representação sindical.
IMPOSTO SINDICALgarante a sustentação financeira das entidades e o assistencialismo
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Estrutura Sindical Brasileira
O Imposto Sindical é o desconto de 1
dia de salário feito anualmente (3,3%)
no mês de março, de cada
trabalhador.
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Estrutura Sindical dosEstrutura Sindical dosTrabalhadoresTrabalhadores
5% Confederações
15% Federações
60% Sindicatos
10% Ministério do Trabalho
10 % Centrais Sindicais
Ausência de OLT
*As centrais sindicais não estão reconhecidas dentro da estrutura oficialEm 2009 seis centrais sindicais foram reconhecidas pelo MTE
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Central Única dos Central Única dos TrabalhadoresTrabalhadores
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A Estrutura Sindical Brasileira IIA Estrutura Sindical Brasileira II
Carlos Balduino - BabuCarlos Balduino - Babu
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Intervenção do EstadoGolpe Militar
Conseqüências
Intervenções nos sindicatos com a cassação das direções.
Prisões de dirigentes e militantes.Enfraquecimento pela força bruta da
luta e organização sindical por vários anos.
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No final dos anos 70 os movimentos sociais encurralam a ditadura militar
Pastorais e movimentos
sociais
O “Movimento Contra a Carestia”, organização popular que denunciava a alta do preços dos alimentos recolhe milhares de assinaturas contra a elevação de preços
Movimento estudantil
Os estudantes foram os primeiros a ir às ruas para exigir liberdades democráticas e reconstroem a UNE num Congresso de 10 mil pessoas na Bahia.
Movimento pela anistia
Artistas e intelectuais, juntos com estudantes, movimentos sociais e sindicalistas vão às ruas para exigir anistia aos presos políticos, trazendo de volta lideranças que estavam no exílio.
Movimento sindical
As greves iniciadas no ABC paulista se estendem pelo Brasil, atingindo dezenas de categorias profissionais, encorajando militantes a lutar por liberdades democráticas e condições de vida.
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ENOS (Encontro Nacional das Oposições Sindicais) 1979
ANAMPOS (Articulação dos Movimentos Popular e Sindical) 1980
ENTOES (Encontro Nacional dos Trabalhadores em Oposição à Estrutura Sindical) 1980
Acumularam discussões no campo combativo que levaram às negociações com o bloco de dirigentes ligados à Unidade Sindical, para a realização da 1ª CONCLAT.
Em 1981 acontece a 1ª CONCLAT (Conferência Nacional das Classes Trabalhadoras) na Praia Grande
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•
Os fundadores da CUT lutavam contra a ditadura militar, por liberdades democráticas e pela redemocratização do Brasil
Lutavam também por democracia no movimento sindical contra um sistema sindical tutelado pelo Estado.
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I CONCLAT – PRAIA GRANDE SÂO PAULO
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A questão da liberdade e autonomia sindical tornou-se estratégica
CUTCentral Única dos Trabalhadores
O sindicalismo combativo convoca o 1º Congresso da Classe Trabalhadora e funda a Central Única dos Trabalhadores – CUT, em 28 de agosto de 1983, nos estúdios da Cia. Vera Cruz de Cinema, na cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo.
CONCLATCoordenação Nacional da Classe
Trabalhadora
A Unidade Sindical se organiza como CONCLAT (Coordenação Nacional da Classe Trabalhadora) e, em 1986, funda a CGT - Central Geral dos Trabalhadores (PCB, PCdoB, MR-8, sindicalistas do PMDB)
ComissãoPró-CUT
Comissão Nacional Pró-Central Única dos Trabalhadores
Em 1982, os participantes da Comissão divergem quanto ao modelo de estrutura sindical e racham. O Bloco da Unidade Sindical, faz uma aliança com os pelegos e recusa-se a marcar a data do congresso de fundação da nova central.
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Motivos da expansão sindical
•Criação de sindicatos de servidores públicos;
•Criação de novas entidades sindicais:
•Presença do novo sindicalismo pelos sertões do país.
•Categorias diferenciadas
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Estrutura Sindical Brasileira Princípios fundamentais da CUT
Defesa da Liberdade e Autonomia Sindical.
Organização dos sindicatos por Ramo de Atividade.
Contra praticas Anti Sindicais
Direito a Organização no Local de Trabalho.
Direito a Negociação Coletiva
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A Estrutura Sindical Brasileira IIIA Estrutura Sindical Brasileira III
Carlos Balduino - BabuCarlos Balduino - Babu
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A CUT o FNT E A REFORMA A CUT o FNT E A REFORMA SINDICALSINDICAL
NA TRABALHISTA A CUT PROPÕENA TRABALHISTA A CUT PROPÕEAMPLIAR DIREITOS; REFERENDAR AS CONVENÇÕES DA OIT EM ESPECIAL A 158, a 151; REDUÇÃO DA JORNADA E MANUTENÇÃO DO ART. 7º DA CF
SINDICALSINDICALA CUT VAI PARA O FÓRUM NACIONAL DO TRABALHO A CUT VAI PARA O FÓRUM NACIONAL DO TRABALHO PARA BUSCAR CONSTRUIR A UNIDADE ENTRE AS PARA BUSCAR CONSTRUIR A UNIDADE ENTRE AS CENTRAIS SINDICAIS E PARA DEFENDER SUAS CENTRAIS SINDICAIS E PARA DEFENDER SUAS PROPOSTAS HISTÓRICAS.PROPOSTAS HISTÓRICAS.
![Page 45: Historia da Classe Trabalhadora Carlos Balduino - Babu](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062321/568139f7550346895da1b8e6/html5/thumbnails/45.jpg)
Entrega da PEC 369 da Reforma Sindical
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A PROPOSTA FINALA PROPOSTA FINAL
•PEC - Projeto de Emenda Constitucional altera os artigos 8º, 11º, 37º e 114 da Constituição Federal.
institui a liberdade sindical, assegura a representação dos trabalhadores no local de trabalho, regulamenta o direito de greve e torna obrigatória a participação das entidades na negociação coletiva.
•PL - Projeto de Lei 238 Artigos que regulamentam a Organização Sindical, a Sustentação Financeira das entidades sindicais e o sistema de Solução de Conflitos.
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Entrega da PEC e Ante projeto de Lei a presidência da Câmara e Senado pelo Ministro Ricardo Berzoini
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Muita gente contra Muita gente contra
1. A PEC 369 e o ante projeto de lei abrem uma crise no movimento sindical, de um lado toda a velha estrutura baseada nas Federações e Confederações oficiais partem para um ataque com um intenso movimento junto a parlamentares construindo um amplo leque de apoio a retirada da PEC e do Anteprojeto de Lei.
2. O governo estava recuado pela crise instalada com as denuncias sobre sua base parlamentar.
3. Dentro da CUT os debates eram intensos e com divergências profundas sobre o tema.
4. A bancada patronal minava as discussões propondo a retirada de qualquer menção a OLT
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A fragmentação da estrutura sindical brasileira
•Sindicatos por categoria fracionam cada vez mais as entidades (são fundados por subdivisão cerca de 600 sindicatos ao ano.)
•Unicidade impede, na prática, que categorias subdivididas se reunifiquem.
•Imposto sindical criou e sustenta sindicatos sem sócios e que não representam, de fato, trabalhadores.
•Organização atual cada vez mais burocratizada, com baixa representatividade;
•Direções é quem determinam estatutos, mandatos e regras eleitorais, impedindo a democracia e a participação.
•Não estão submetidos a regra de representatividade, bastando para funcionar e negociar, ter carta sindical
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Negociação Coletiva
•Baixa representatividade
•Apoiadas unicamente nas decisões do M.T.E.
•Sem ganhos reais ou até sem reposição da inflação.
•Desmobilizadas
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Sindicatos com pedido de registro no M.T.E.
•Sindicato dos Empregados em Empresas Coletoras de Lixo, Agências de Viagens, Instituições Beneficentes Religiosas e Filantrópicas, Condomínios, Recursos Humanos e Prestadoras de Serviços Ltda de Manaus e do Estado do Amazonas.
•Sindicato Nacional dos Revendedores de Discos Novos e Usados.
•Sindicato dos Proprietários de Veículos Escolares do Estado do Rio Grande do Sul.
•Sindicato dos Proprietários de Veículos Escolares do Município de Porto Alegre.
•Sindicato Porto Alegrense de Proprietários de Veículos de Transporte de Escolares.
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Quadro atual das principais Centrais Sindicais
CUT Central Única dos Trabalhadores – fundada em 1983 – a maior parte de seus dirigentes são filiados ao PT, mas atua independente do partido
CGTB Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – fundada em 1986 como CGT - é ligada ao MR 8 e filiada à Federação Sindical Mundial.
FSForça Sindical – fundada em 1991 - é ligada ao PDT. Foi criada por Luiz Antonio Medeiros com apoio do governo Collor para se contrapor a CUT e apoiar as políticas neoliberais de Collor
NCSTNova Central Sindical dos Trabalhadores – fundada em 2005 - criada pelas confederações e federações oficiais para garantir o recebimento da contribuição financeira que as centrais teriam direito após a legalização.
UGT União Geral dos Trabalhadores - Formada em julho de 2007 pela fusão da CAT, CGT Confederação, SDS e parte da FS
CTB Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – fundada em dezembro de 2007 - segue a orientação do PCdoB
CONLUTAS Segue orientações do PSTU. Debateu a formação de uma Central sindical unificada com a Intersindical (PSOL) mas divergiram.
Intersindical Oscila entre ser movimento ou central sindical. A maioria dos seus militantes são vinculados ao PSOL.
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Índices de representatividade por central sindical% CENTRAL
34,39 CUT - Central Única dos Trabalhadores
12,83 FS – Força Sindical
11,94 UGT – União Geral dos Trabalhadores
9,20 CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
8,10 NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
3,20 CSP – Central Sindical de Profissionais
2,97 CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
2,17 CONLUTAS
0,35 CBDT – Central Brasileira Democrática dos Trabalhadores
0,01 Central Unificada dos Profissionais Servidores Públicos do Brasil
0,01 UST – União Sindical dos Trabalhadores
0,00 CENASP – Central Nacional Sindical dos Profissionais em Geral
13,35 Sem declaração de filiação a Central Grupo de Trabalho (GT) de Aferição da Representatividade das Centrais Sindicais - 2013
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Desafios do movimentos Sindical Cutista
Liberdade e AutonomiaSuperar e estrutura sindical corporativista e dividida em categorias avançando no debate da unidade e fusão de entidades de ramos.Avançar nas negociações coletivas por ramo e setor
Representatividade da CUTAvançar no processo de filiação de sindicatos e federações.
Representatividade dos sindicatos Ampliar o número de trabalhadores sindicalizados com organização no local de trabalho.
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Desafios do movimentos Sindical Cutista
Sustentação Financeira
• Preparar as entidades cutistas para o fim da Preparar as entidades cutistas para o fim da Contribuição Sindical (Imposto Sindical).Contribuição Sindical (Imposto Sindical).
•Criação de uma nova forma de sustentação Criação de uma nova forma de sustentação financeira que possa ser democraticamente financeira que possa ser democraticamente em assembléias e vinculada a negociação em assembléias e vinculada a negociação coletiva.coletiva.
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SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIAL
Psicologos
FENAPSI
CUT / CNPL
Enfermeiros
FNE CUT -
Empreg Estab Serv Saude
FETESSESC
CUT / CNTS
Trab. Saude
FETRASAP/PR
CUT / CNTSS
Ass. Sociais
FENAS
CUT / CNTSS
Empreg Estab Serv Saude
FEESSERS
CUT / CNTS
Trab. Seg.Social
FETSS-SP
CUT / CNTSS
CNTSS - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social
A Seguridade Social engloba o conjunto das políticas que asseguram a proteção social dos indivíduos, abrangendo a saúde, a previdência e a assistência social de forma integrada e complementar.
CNTSS – Orgânica / Sem registro no MTE 142 sindicatos 4 Federações Estaduais e 3 Federações Nacionais 1,1 milhão trabalhadores/as na base 279 mil sócios (25%)Dentro deste ramo temos as seguintes Federações:
Outras experiências de Confederações no Ramo da Saúde:
CNTSConfed. Nacional dos
Trab. Na SaúdeCom registro MTE
67.139.485/0001-70
A CNTS não está filiada a nenhuma Central no MTE,
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