homero do dia 100 réis cartas da europa columna...

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'É:rWÊ¥ "*?* ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K< -*¦ *m. •*»¦¦ *. *5 PERNAMBUCO * ^mmiMJiawidJü&agsggzBSKsjs-gr^g? ecife Quinta-feira 22 % Novembro A88K»ftATUR& CAPITAL jTx-ei mezes ........ 6300C Seis mezes. - . . ..... 129000 PAGAMENTO ADIANTADO Homero do dia 100 réis £&Xl3W wSÍ^s 8 ; de 1906 ANNO XAVk__ W 265 '6»i«:4S.TÜS- FOBIA í>A CAPSTAL Sais aase».. «,,.. ... ± v Hra annc . «'v«- „"".' 149000 27SGOG PAGAMENTO ADIANTADO ITaTnero *í?azaáo 200 rafe FOLHETIM(103) Ch. Lomont o P, B. Ghensi l?1 S Os últimos dias da Atlantida (IradnoçSo «tpeoial d'A PROVINCIAl (SEGUNDO O MANUSORIPTO DE DA- HE'IiA) XV MAQHBA —Abres ou não ? replicou Fraam, abalao do a porta com um tal ponta-pó que o edifi cio repercutiu com elle até os alicerces:— Hat de dormir d'aqui a pouco na ponta de uma corda, imbecil, se não houver meio de te ensinar de outro modo o teu dever. Oom- pete a ti fazer esperar a rainha? —A rainha! repetiu tremulameute a voz alquebrada do velho servo.—Os deuses cie- mentes a abençoem! Ella tem outr. s cuidados neste momento. Retirem-se on soltarei os cães que farão um bocado das sUas carcassas, fossem embora cinco ou seis, conforme o costume dos ban- «lidos da vossa espécie. E' preciso qu vivamos n'um tempo bem desgraçado para que os bandidos ataquem as habitações reaes! —Empregamos os machados ? perguntou Traam, virando-se para Maghéa. Três ou quatro Gill-Hermianos avançaram logo, munidos da sua arma predilecta. Mas Soroé interveio, com a esperança quasi des- vanecida, pois esse acolhimento muito visi- velmente contrastava eom as palavras de Naghaur. —Esperem! disse ella :—parece-me que oo heço esse homem. E por sua vez, levantando a voz: —E's tu, Blaê? Um grito mesclado de' surpreza, alegria e à>sassocego, respondeu a pergunta da don asila. —Pela Oeleste Protectora! é ella, a nossa Soberana muito amada, a herdeira do sau gae d'Argall, a suprema esperança da Atlan- «ida 1 - Porque não falavas, pomba do Templo ! Oomo poderia o tau servo adivinhar a tua presença a estas horas ?... Pacic ícia 1 as trancas são pesadas para as mirhas mãos, que te carregavam outr'ora tão levemente I Esta onda de palavras não impedia o vovô ama-secoa da rainha de fazer esforços para correr os ferrolhos. Conseguiu-o afinal. A Í>orta girou ros gonzos e vlo-se o velho At ante preoipitar-se aos pés d'aquella que sua filha tinha aniamentr do. Um instante baseou a Soroé para se asse- furar de que nem Terra, nem Argall tinham tornado a apparecer depois da respectiva fu- »»• Bia», desde a seguinte dir, havia reassu- mido as suas funeções de guarda, honrosa e pacifica reforma, no meio da qual a visita inopinada de sua ama deixava-o ainda mais estupefacto do que maravilhado. —Venha o correh» dizer-me... ordenou a donzella... venha dizer-me a palavra deste enigma cruel! Então ?... onde está elle ? —Acalma te, ó rainha! Naghaur não está mais comnosco, o que lhe salva a vida! Mas nós o tornaremos a encontrar amanhã... —Maghéa!... expl ca te ! Forçoso foi confessar-lhe toda a verdade, o laço armado, a fuga do correio. Restava adivinhar o objectivo real da mis- aão, a tramóia dissimulada sob a mentira da sua narrativa e o porque e o como a maga o havia munido com os cabellos e o annel de Argall. A revelação, sem duvid-, deveria ser prompta. O mais prudente, emquanto se esperava, era tornar a ganhar o palácio. Esta volta effectuou-se sem novo inciden- te. Os dous outros carros acabavam de che - g*r; todos os servidores, prevenidos, corriam ao deante da rainha. A nova da victoria de Iztemph, levada pelos Gilt-Hermianos, pu nha a alegria nos corações e nos rostos. Os guerreiros, dòix dos como guarnição, •spalhavam-Be fazendo protestos de dedica- ção, cheios de enthusiasmo e de pesar, pela própria ausência. Sós, Maghéa e a joven soberana sentiam- invadir por sinistros presentimentos que a política lhes mandava dissimular. O can- saco da jornada e do caminho serviu feliz- mente de pretexto para abreviar as felicita %Ses e as narrativas. A discípula de Rustem, realmente esma- Sada pela fadiga, apesar dos tormentos do «sassocego não tardou em suecumbir ao fomno. Maghéa, não menos cheio de cuidados, restabeleceu immediatamente entre os seus companheiros o uso dos quartos alternados de vigia. Sempre e acontecesse o que acontecesse, como nos mais perigosos momentos de sua travessia, cinco d'entre elles pelo menos, dos quaes um postado em sentinella, deviam es- tar sob as armas, prestes a usar d'ellas. Fraam, um pouco surpreso, porque tendo Asado para elle como para seus companhei- ros um tnysterio os motivos e o fim da cor- lida nocturna, devia verificar sem compre- hendsl as a tristeza e a preocupação do seu ehefe,—perguntou: —Ha algum perigo 1 Maghéa respondeu friamente: —Ha todos. E nunca lhe havia elle mostrado melhor o lindo do seu pensamento. A noute, adeantada já, terminou pacifica- mente. O castello dispertou, como habitual- mente, ao sahir do sol. Os portões abriram- Sa deante das carroças de provisões, guiadas por aldeões do domínio regio. Ao mesmo tempo, de ordinário, chegavam Br->l'citadores matinaes, munidos com um Cartão de audiência, ou buscando obter de algum fâmulo oceasião para vislumbrar a aninha de passagem, sobre tudo para ser vis- to por ella, o que, quasi sempre, lhe trazia aos lábios alguma pergunta benevola, a qual não deixava de corresponder a apresentação de algum requerimento cuidadosamente ela- borado. Mas, sem duvida, os habitantes d'Atlantis, prevenidos á quella hora da par- tida da soberana, não o estavam ainda da ¦ua volta: ninguém se apresentou. A discípula de Rustem, compenetrada dos devores inherentes á prerogativa real, teria jjodido, nesse dia, prolongar sem remorsos o seu somno. Isi o nada tinha de inquietador. O que o ¦areceu mais, foi que nenhum emissário che- gasse Lamhhs, portador das ultimas no- tjeias, annunciando a morte, a fuga ou o aprisionamento de Illaz, a cifra das perdas, o numero dos prisioneiros, das bandeiras to- •"íaádas. A prostração natural dos vencedores não impediria a remessa de alguns correios. Soroé pensou que Rustem, justamente irri- tado com a sna furtiva partida, queria pu- nil-a por ella, d'aquelle modo cruel e respei toso, fingindo ignorar, como tinha o direito, aliás, o tempo e o logar, onde podessem lhe chegar taes mensagens e onde ser-lhe-ia agradável recebel-as. A supposição aada tinha de inverosimil. Mas Rustem, certamente, ao passo que se reservava essa desforra, não teria ido até o ponto de querer com ella prejudicar os inte- t-isses do estado. Importava no mais alto gráo, para a tran- quillidade publica, que o .governador e o próprio povo d'Atlantis fossem informados sem demora das menores minúcias da victo- lia, de touas áquellas, ao menos, capazes de alevantar o prestigio do novo reinado e de fortalecer-lhe a autoridade. De Atlantis, pois, deviam chegar as informações. Mas era imprudente mandal-a buscar. Era a confissão de uma ignorância muito •xtranhavel, da qual não se deixaria de pro surar as mais maliciosas explicações. Valia mais esperar, dissimulando as an gustias, o momento próximo sem duvida, em que alguma deputação chegasse da ca- pitai, trazendo, com a* felicitações e a* ho- menagens, mna narrativa da qaai fingir se- ia saber do aa-.e raão todsis ss «ünucioíida- «liesí {(Jonttnua.) Cartas da Europa Urna questão morta As questões são como os indivíduos e afinal1 como todas as cousas; ellas nascem, vivem, mais tempo umas do que outras, e morrem no seu dia. Essa queBt&o-Dreyfua ou esse easo-Drey- fus, como diríamos ahi, durou dez annos. Eu estou convencido de que, como o caso- Dreyfus, ha uma porção, s&o talvez todos es- ses casos de traição de qae est&o cheio os pre- sidios e vivem cheios os jornaes. Porque nSo ha um dia em* que a imprensa parisiense não traga a noticia de um soldado ou paisano vendendo segredos militares aos allem&es, pia- nos de fortalezas, mysterios de armamentos e outras nebuloaidades estratégicas, como se cs allemães ignorassem alguma cousa do exercito framez, ou os francezes alguma cousa do exer- cito allemão, ou qualquer outro povo dos exer- citos em roda. Mas é uma mania franceza. O povo fran- cez está convencido de que n&o pôde jamais ser vencido em combate. ha uma porta para a sua derrota: a traição. E elle começa, dessa preoccupáç&o, a ver a traição em toda parte, em todos os bolsos, em todos os pedacinhos de papel em que haja una riscos parecendo um labyrintho de fortaleza ou o gatilho de uma espingarda. E como o primeiro sujeito que se pega cm esses documentos eompromettedo- res, se atrapalha nas torturas do inquérito, como elle não explica certas relações que tem, como elle possue um amigo ali-mão ou, em tal dia, foi visto n'um trem ou n'uma rua escusa, n*m Deus o salva dessa espionagem que o ha de atirar na ilha do Diabo. Dreyfus foi o que todos continuam a ser. Apenas teve a sorte de chamar a attençao so- bre si, e d'ahi toda essa campanha formidável de dez annos. Porque a verdade é que, uma vez condemnado por traidor e tendo sofFrido a degradação, não era possivel aos conselhos de guerra voltar atraz. D'ahi essa porção de misérias, de attestados, de documentos, de provas novas, que foi pre- ciso falsificar grosseiramente, para justificar o primeiro erro. Depois, para uma grande parte da nação e especialmente do exercito, começou-se a ver que era melhor deixar Dreyfus morrer na ilha do Diabo do que desmoralisar concelhos de gueira compostos de generaes até então con- siderados como columnas de defeza nacional; E como Dreyfus era judeu, houve uma parte que desviou o caso para o lado religioso. Tudo isto a puxar para o seu lado contra uma meia dúzia de obstinados achando que a justiça consistia na reparação e que a verdade devia ser feita, tudo isso fez essa agitação tre- menda que custou rios de tinta, alguns suici- dios, cem duellos e muita paulada nas ruas. Mas a verdade estava a caminho, como dizia, Zola; e a verdade não pára. A verdade se fez; verificou-se afinal que todo esse processo da traição de Dreyfus n&o passava de um artificio ignóbil para esconder o primeiro erro do con- calho de guerra, condemnando-o. E como no fim de dez annos, os ânimos estavam um pouco serenados, a revisão se fez por completo e a reparação veiu no meio da calma. O traidor era restituido á sua arma, no posto que lhe compiteria, se não tivesse havido cou- sa alguma, contando-se-lhe o tempo para o sol- do e para a Legião de honra! Gomo recebeu o exercito a sua reintegração? Um general intervistado a respeito raspon- dia: «Quando elle foi condemnado, nós lamon- tamos o facto; mas curvamos a cabeça ao ve- ridicto da justiça militar. Hoje a justiça mili- tar reintrega-o; nós recebemos de braços aber- toso novo camarada e nada temos que objec- tar.» O facto consummado não é uma creação bra- sileira. Ha como ha aqui, como ha em toda parte. A questão Droyfus é, pois, uma questão morta. E' csrto que ainda ha um ou outro jornal que estrebucha e levanta ram ores. Ainda ha dias Dreyfus esto ve no Circulo mi- litar, onde, a convite de alguns amigos, jantou na maior cordialidade, retirando-as sem o me- nor incidente. Um jornal, noticiando esse jantar, dizia que Drsyfus fôra esbofeteado pôr um camarada. Mentira 1 Verificou-se no dia seguinte que nada tinha havidoI Mas isso passa. A quês- tão Drsyfus é uma questão enterrada. Apenas sobre o seu túmulo floresoerá uma outra que não é. para já: a da suppress&o dessa justiça militar que leva tão longe o seu espirito de facção.— Gokçaitss Mau.. (Do Amazonas) de 4.000 tonelada*) para que sua marcha fos- !--e constante em qualquer estado do mar. Sua protecção seria limitada a um convez couraçado acima das machinas e sua arti- lharia não seria formada senão de peças eu- jos mais fortes calibres seriam de com mili- metros, isto ó, próprios a, mais o.u menos, agir esclu8ivamente contra os torpedeiros e destroyers (torpedoires de alto mar, da maior tonelagem). Após discussão prolongada,o conselho su- perior da marinha franceza emittio parecer favorável á construcção de um certo nume- ro de navios dessa natureza, mas isto foi levado a effeito posteriormente porque foi preferido prestar attençao a navios mais mi- litares (mais poderosos). Os inimitáveis e práticos Inglezes com- prehenderam ao mesmo tempo que as de- mais potências a necessidade d'esses navios e fizeram logo uma serie delles, aos quaes denominaram de scouts, cruzadores extra-ra pidos, de deslocamento regulando 3.500 to- neladas, mais ou menos, e ligeiramente ar- mados com canhões de cem milímetros. Na falta d'esses navios, se emprega nas "desoobertas" das esquadras e communicações postaes com a terra os cruzadores protegidos ou os eaça-torpedeiros (destroyers) de que dispõem ; esses últimos, graças á sua velo- cidade, que é superior a 26 milhas em tiragem forçada e que se mantêm regularmente com 17 e 18 milhas em marcha eorreute, mesmo quando ha grosso mar, são susceptíveis de preencher muito convenientemente o papel de "esclarecedores", ao mesmo tempo que da- riam em tempo de guerra, caça aos torpe- deiros inimigos, de alto mar, e poderão fazer frente aos destroyers. Os francezes colloca ram os cruzadores "estarettes" em segundo plano e preferiram empregar os seus des- troyers n'este serviço. Os inglezes, ao con- rario, iniciaram e seguiram a construcção de seus scouts. Qaando, porém, o serviço é de descoberta» sto é, de f rdem a conhecer o numero, qua- lidade e formação da esquadra inimiga ou obriga a atravessar uma linha inimiga para levar informaçies ou correspondência á terra ou á força naval distante, ó preferível empregar um cruzador couracado,dos de maior velocidade. 0 papel de protector das esquadras coura- çadas contra os torpedeiros e destroyers e o de contra destroyers é o segundo da serie das luncçies militares dos cruzadoreseigual- mente muito interessante ; delle me oecupa- rei no próximo artigo. Rio,—26—10—06. Frederico Vjllab. Barros, Manoel de A. Azevedo e Silva, major João Tenorio, capitães: João Umbe- Uno, PuicherioP. de Andrade, Manoel Cor- deiro de Souza, Felippe Moraes B. de An- drade, tenentes Napolaão A. Tenorio, Se bastião Marques Evangelista, Alfredo Te norio, Josó Matheus de Oliveira, Pedro Paes de Souza Leite, João P. de Andrade. E' incalculável o numero de pessoas qne compareceram, sendo avaliado em cerca de 8 mil. Durante o tempo em que s. exc. esteve neste logar 1328 fieis receberam o sacramen- to do chrisma. Na terça-feira á tarde teve d. Luiz de Columna religiosa (Sob a responsabilidade da Liga contra o pro- testantismo) Queima de bíblias COM VISTAS AO SR. LINDOSO ET CIA. V Vomitando raios e faíscas contra o celiba- to catholico, o sr. Lindoso não fez mais que blasphemar do evangelho de Christo e espa- seguir para a cidade de Altinho; o regosijo I lhar inconscientemente sediços erros, muitas que se presenciava em todas as pessoas.fôra transformado em tristezas, que semeou a magna da saudade. Ainda o acompanharam até um kilometro além do povoado a R. Bebedourense grande massa popular e o elite social. E' conveniente relatar ainda, que durante este terrpo não houve a menor alteração na ordem. 20—11—906.— Um bebedourense. Habilitem se, hoje, na 15:000$000 por 1$000. loteria Popular— Folhinha d'4 Província para 1907. Oom plet-a e rigorosamente exacta. Vende-se no escriptorio desta folha a 200 reis. O J5SsS%3ESZV<3 ( A CarloSfEstcvSo ) Começa o baile... E a noite é um pouco fria.. não tenho um cigarro p'ra fumar. Quem será que alli vem ?... A ventania me uiu deixa o tempo de espirrar... (Constipei-me, talvez...) Que melodia!,.. Valsa de Strauss; é Ella, vae dansar... E Beatriz me disse não viria Mas, de mulher ha tudo que esperar— —Bôa noite—Beatriz chega á janella, Velou-se a lua p'ra fazer-se bella... A friagem curou-me do pigarro... Loteria Esperança. 12:000$000por200 réis—hoje. O Hotel Motta, em Garanhuns, é o com- modo que convém a todo mundo, viajante ou convalescente. Hoje 15:000$000~pór 1$000—na Loteria Popular. Infelizes Loteria Esperança. 12:000$000 por 200 réis—hoje. 15:00o$000 por 2$000—amanha. Loteria Popular—Hoje—15:00Õ§000 por 1$000. |Jfa que calor! quem me dera uma tem- porada agora no Hotel Motta en: Garanhuns, então sim ia gozar. Õ problema nava XI FÜNCÇÕBS MILITARHS DOS CRUZADORES As funeções militares dos cruzadores va- riam naturalmente, em uma certa medida, com as qualidades de cada uma das unidades d'essa «lasse de navios. Não se poderia, por exemplo, destinar o mesmo papel, em uma guerra, aos cruzadores simplesmente "prote- gidos" que aos cruzadores "couraçados"; aos cruzadores "entra-ràpidos que aos cruzadores de menos velocidade; aos cruzadores forte- mente couraçados que aquelles cujo encou- raçamento foi grandemente sacrificado á ve- locidade, á artilharia ou ao raio de aeção, isto é, aquelles cujas chapas de couraça foram di- minuidas em espessura ou extensão e eonse- quentemente no peso, ém proveito do peso a mais, para serem augmentadas as outras qualidades, com um maior numero de ca- nhies ou canhões de maior calibre, para maior machina ou para maiores carvoeiras. E' ao estado-maior general e aos chefes de esquadras que pertence a missão de distri- buir esses navios, isto é, entre os diversos ty- pos de cruzadores, os diversos papeis que a cada um cabe n'uma guerra, tendo em con síderação as qualidades mais ou menos per- feitas da potência dos navios. Su me limitarei aqui a indicar, d'uma ma- neira geral, as principaes funeções militares que incumbem a essa classe de navios. l.° Esclarbcbjdorbs ("descobridores ou aviSOS") DAS ESQUADRAS COURAÇADAS. Os cruzadores são, para as esquadras cou- raçadas, auxiliares úteis a títulos diversos. Em primeiro logar elles podem servir para «esclarecel-as> (informal-as) sobre os movi- mentos do inimigo e igualmente são apro- veitados em serviços de correios, facilitando por sua velocidade as communicações da esquadra afastada com o território, levando e trazendo communicações aos lugares onde não houver estaçõe3 de telegraphia sem fio, de que se servem as modernas esquadras. Para esse papel especial, a velocidade é uma qualidade predominante. Cruzadores sufficientemente velozes para estar sempre em condições de fugir á per- seguição de inimigo mais possante que elles, seriam bastantes; alguns offieiaes preconisa- vam ba tempos, a construcção, para o servi- ço de "esclarecedor" das esquadras, de cruza- dore IifelizM nã» são, de etrto, es qne soffrendo t£o, aisiro, pela rida a maldizer as dores. Olhes fitande o mande, em rabides clamores, e, os hr»§ os para o cto, em supplicas, erguende ! Infelii é o qae vae ao pelag» tremende da merta, sem lhe ver os tetricos horrores... Cego—não ii do sol os grandes resplendores ; muio—aão pode a voz erguer a Deas gemende. Infeliz não é ínnca o qne blaspheiaa e grita, e chora, e se maldiz, em aacias incentidas, olhando o vaste azai daabobada infinita... Infeliz é o qae vae, assim, de pego em ptgo, aos ímpetos febris de forças desmedidas, com o dono para a terra, e modo, e surdo, e cego. Mahdmi Duaktz. Loteria Esperança. 15:000$000 por 2$000 - amanhã. flão gozar este verão no Hotel Motta, em Garanhuns e não terá vivido. 15:000$000 por Í$000.—Hoje—nãTToteria Popular. visita de d. Luiz ügeiros ou "estafetas" aos quaes se da j ria uirja velocidade de 24 a 25 milhas hora rias e um deslocamento bastante forte (cercal Alves da Süva, Manoel Cordeiro da" Escrevem-nos de Bebedouro: « No dia 12 do corrente este bello e prós- pero povoado foi theatro de verdadeiro acon- tecimento, pelo grande enthasiasmo e re- gosijo de que se achavam possuídos todos os bebedourenses com a visita de d. Iiuiz, «osso estimado bispo, a esta localidade; um grande prodígio do milagroso Santo Antônio, padroeiro do logar. Ao alvorecer da manhã do referido dia * povoação apresentava um aspecto de vó- ras deslumbrante, modesto na forma, porem expressivo no intimo. A capella de Santo Antônio estava rica- mente ornamentada, oom todos os altares enfeitados, distinguindo-se o mór, onde se acha a imagem do padroeiro, de Nossa Se- nhora da Conceição e a de Santa Quiteria. Ao centro das ruas da povoação, que os- tentavam ornamentação caprichosa, erguia se uma haste da qual partiam fileiras de bandeirinhas. Notava-se ainda grande asseio no exte- rior dos prédios. Tudo isso deve-se aos incansáveis esfor- ços dos eminentes cavalheiros tenente co- ronel Manoel Alves da Silva e tenente co- ronel Manoel Oordeiro da Silva Barros. A's 8 horas da manhã encaminhavam-se os revms. vigário Manoel Zacharias, mis- sionario frei Gaudioso e outras pessoas gra- das, seguidos da philarmoniea R. Bebedou rense e de grande prestito,para o ponto em que deviam aguardar a chegada de s. exc. cada qual conduzindo uma bandeirinha com as iniciaes V. S. A., concorrendo assim para a festiva recepção de que era digno d. Luiz. Chegado que foi d. Luiz, uma confusão estabeleceu-se; todos queriam beijar-lhe o annel pastoral, sendo nesta oceasião exe- cutado com delírio o hymno nacional pela R. Bebedourense e erguidos vehementes vi- vasas. exc. e á religião catb o'ica. Agra- decendo s. exc, e a teios abençoando, pôz se em movimento a multidão ao passo da melodiosa marcha Anjo celeste, solada a piston pelo professor Leopoldino Lima. Na frente seguiam os alumnos da escola mixta, com o estandarte de Santo Antônio, formando alas, e após grande numero de se- nhoritas trajadas de branco, também fazen- do alas, iam d. Luiz, ladeado pelo rvd. vigário Manoel Zacharias, frei Gaudioso e outras pessoas. A' chegada de s. exc. ao povoado repi- caram os sinos e atroaram aos ares diversas girandolas. Chegado o prestito á casa do tenente coronel Manoel Cordeiro, onde 8. exc. de- via hospedar-se, ao entrar no salão adrede preparado paras, exc, U3ou da palavra a gentil senhorita Maria Olivia, dilecta filha do tenente coronel Manoel Cordeiro, que em allocução, em nome de suas companhei ras, saudou á s. exc. cobrindo-o de flores naturaes, e erguendo vivas á religião ca- tholica: neste momento ouvio se o estrugir de uma salva de 21 tiros. Respondendo s. exc. com sua palavra fácil e cheia de uneção, agradeceu em brilhante oração as provas de consideração que acabava de receber. Dentre os cavalheiros que formavam o cortejo de d. Luiz destacavam-se os &e ates tf-inhorea: tenente^ coronéis Maneei Silva Não ha duvida, flor, tu não te enganas, Ha trez cousas na vida soberanas : Um sereno, um amor, e um bom cigarro.. * Gekvasio Fiokayahti. —o— Temos razões para affirmar que o dr. Rosa e Silva em breve partirá com destino a Eu- lopa. por 1$000—15 contos—Hoje—na loteria Popular. ASSOMBROSO I! O JElixir de Mururé composto, ó o único remédio que cura rheumatismo e a syphilis com um vidro. se um prêmio a quem provar o con- txario. Deposito—Pharmacia Conceição, rua Mar- quez de Oliuda. 0 crime de Limoeiro Sobre o crime de Limoeiro, commattido na segunda feira ultima, que tanto se com- mentou ante-hontem e hontem nesta cidade e sobre o qual circulavam vários boatos, o sr. Antônio Vieira de Moura Vasconcellos, delegado de policia daquelle municipio, of- fiei ou hontem ao dr. Santos Moreira, chefe de policia, communicando o facto, mas tão laconicamente que pouco podemos adiantar aos nossos leitores. Aquella autoridade apenas conta o se- guinte : A's 9 horas da noute de segunda-feira, m. ruü do TJ aary, em Limoeiro, travaram lu- cta Balbino Mendes da Costa, Roberto Mar tins de Alm -ida, João d¦< Silva Carvalho, o telegraphi8ta da Great Western Severin» Pacheco e Severino Motta, conhecido pela alcunha de Capuchinho, resultando sahirem gravemente feridos os dous primeiros, que falleceram poucos momentos depois, e Se- verino Motta, que também apresenta feri- mentos produzidos por instrumento contun- dente. Severino foi preso e os demais se evadi ram Quanto aos assassinados foram tomadas as providencias recommendadas por iei. E nada mais diz o officio do delegado, que omittio a circumstancia de serem as duas victimas auxiliares da casa Ternandes Salsa.daquelle municipio.eo movei do crime, que nos asseveraram ter sido o ciúme. Ao receber ante hontem á noute o tel* gramma daquella firma, o sr. dr. Santos Mo reira telegraphou immediatamente para p delegado, ordenando-lhe que iniciasse as di- ligencias sobre o facto. Este é de certa importância e cumpria é autoridade tomar por elle todo o interesse, ou pelo monos, commumcal-o minueiosa mente ao dr. chefe de policia. —Já estavam escriptas as linhas acima quando vimos o seguinte telegramma rece bido pelo dr. chefe de policia: <L>moeiro, 21.—Reassumi hontem exer- cicio. Foi capturado Severino Motta Silvei ra, um dos autores assassinatos de ante-hon' tem, empregados casa Salsa & C.—Luiz Correia, delegado.» O officio do sr. Antônio Vieira de Moura Vasconcellos, a que nos referimos acima, traz a data de ante hòntemr. ¦ i ii ii» Folhinha d'A Província para 1907. Com- pleta e rigorosamente exacta. Vende-se no escriptorio d'esta folha a 200 réis. Hontem, hoje, amanhã e sa noreo «Ta her> é a melhor pinga portugueza, O vinho do Porto marca Barbado é umt delicia. —o— O estimavel guarda livros da nossa praça sr. Arthur Neves Baptista casa-se hoje com a exmp. sra. d. Maria Euthalia Silva, filha do sr. Adolpho Silva, despachante geral, tendo logar o acto civil pelas 5 horas da tarde á rua do Leão Coroado e o religio so na capeUa do collegio da Estância pelas T 1/2 da noite. Serão ttitemunhas por parte do noivo os srs. desembargador Góas Cavalcante e Al- fredo de Oliveira Bastos e dn noiva os srs. coronel Ernesto Vieira e Arthur de Lemos Araújo, bam como suas exmss. esposas. Desejamos ao jovem par toda a sorte de felicidades. —o— Participam-nos: Sob a presidência do sr. Oscar Bandei- ra, servindo de secretários os srs. uanoel Barreiros e Joaquim Lima, reunio se no dia 18 do co 'rente a Escola litterarip, Ribeiro da Silva, ei.x sessão ordinpria. Sem debate íoi approvada a acta anteriov. Na hora do expediente usaram da pala- vra os socos Manoel Lobo, T. Barreiros, Bandeira Júnior, E. Ramos e Joaquim Li- ma, sobre diversos as3umpt03. Foram ac- aeitos sócios effectivos os srs. dr. Oscar Brandão o tenente Rogério de Paiva Ma chado. Na palestra littfiraria tomaram parte os sócios Sebastião Tavares, lendo a chronica semanal; Bandeira Júnior, dis- sertando sobre A familia e Joaquim Lima, lendo seus verso3 —Preferida. Foi nomeada a seguinte commissão para ropre- sentar a Escola na festa anniversaria do Lyceo de Artes e Officios, no dia 25 do cor- rente, para a qual (oi convidada : Ednardo Ramos, orador; Manoel Barreiros e João Pilar. Foram sorteados para a próxima. 8S8São: para a chronica o sócio Arthur Cam pello: para apresentar qualquer trabalho litterario, o sócio Honorato Lima. > -*iSfSB»#«4>«aB«l Vinagre tinto b branco em quintos, de- cimos e vigésimos vendem Santos da Fi- gueira & C. e garantem sob sua palavra de honra que ó puramente de vinho de suas pro- priedades, exljam-no as boas donas de casa e vejam que sabor. ¦¦¦II¦! ¦"< 榦—¦ ¦ & goiabada marca «Sereia» ó a ultima palavra em fabrico de doce. asneiras e heresias Asseverou esse ministreeo (porém sem ai- legar uma única prova!...) que o celibato da egreja é anti-bíblico, aati-natural, e con- trario aos vitaes interesses da sociedade, da pátria, das familias, porque fonte de vicios etc., etc. Eu, porém, tenho evidenciado no prece- dente artigo que a lei do celibato ó fundada na autoridade divina, da qual recebe as es- senciaes qualidades de lei «justa, legitima, santa e vantajosa >; e que por isso não pôde ser contraria á natureza humana. Como ? Anti-natural a lei do celibato ? Inimiga essa lei da sociedade e das nações ? Ai! pobre calumniador gratuito da egreja catholica ! Arrepender-se á infallivelmente de haver desfarte blasphemado de Deus, e escarnecido impunemente do bom senso e da historia! Na verdade, é uma impiedade descarada, é uma blasphemia de atheu pretender e af- firmar que Christo e seus apóstolos aconse lhassem aos homens o que ó contrario aos vitaes interessesda sociedade humana. Pois que não ó porventura Christo Jesus, « verbo de Deus (por quem foram ereadas todas as cousas ») o autor supremo da grande fami- lia humana ?Ese por acaso tivesse Elle acon- selhado leis destruetivas da humana socieda de, que seria feito da sua eierna e infinita sabedoria ? Parece que osr. Christo Lindoso não acre- dita na divindade de Christo Nazareno, ver- dadeiro filho de Deus e da Virgem Maria ! Que miséria I Que desgraça! Que vergo- nha!... Faça elle neste caso nova profissão de fé, sob pena de ser auathema á face do céo e da terra. X A lei do celibato é antiquissima; remonta aos tempos dos apóstolos. Trruuliano (no 2 o século) cognomina os clérigos: «Varões virgens e eunuchos vo luntauos > (De Vekud. Virg. c. 10). C .igenes assevera que: « offeiecer o in cruento sacrifício, é próprio sómenõe daquèl- les que se obrigam a observar u~-a inceisan- ce e perpetua castidade > (Hom. 23 in Num. ^. 3). Consoante esta doutrina (do evangelho e los padres da egreja primitiva) os concilios Eliberitauo (anno 304, ca» oi. 33) cartagi- nense n.° (anno 390); Tokóano I.° (anno 409); cart-ig. V; Au elianens IV; o de Oran- geem 441, tâm sempre emanado decretos so- bre a lei da continência dos sacerdotes ca- tholicos. No concilio de Trento foi feita a proposta de ortorgar aos ecclesiasticos a liberdade de cisarem, e foi regeitada; ficando elles obri- gados a co '.servarem inviolavelmente o ce libato, couo estado mais puro e conforme á et íti dade do 86 1 sagrado ministério. E não ertarja a egicja catlolica em seu pleno direto, fazendo esta lei sublime e ss-ita ? Se o celibato nada tivesse em si mesmo ie sublime e <e santo, Christo e os aposto- 'os o haveriam elevado acima do estado ma- trimo íial ? Er tendam ainda uma vez todos os anli ce- libaturios: a egLaja catholica n"o força, não constrange, não violenta a ninguém a se or- de ?ar; ar tes exige provas inequívocas e lon- gas experiências, para ce tiücar se da voca- ção e da virtude daquelles que voluntária- mente aspiram ao sacerdócio. Quem affirma o cortrario é simplesmente um gratuito calumniador, um insensato. Mas, esta lei, diz o Lindoso (e com elle íodos os nova seita) é auti-natural ou contra- ria á constituição da natureza humana. E o ide estão as razões que nos oonven- çam ^u. o ? Simples afirmações não sup- prem provas. Digam am 3S os nossos infelizes irmãos se parados que esta lei é pesada, ó peiivel para os devassos e libertinos. Sim, mui grave e per osa é e"a para quem nunca foi c sbo, ou nunca se inspirou nos sãos princípios da rocfca rrzro e do bom senso... ; mas para quem comprehende o alcance da própria mis são neste mundo; paia quem sabe qre ó ho- mem livre e intelli ^ente e não um bruto, « como o cava"o e o nulo que não teem en endi^iento * (Psal. 3? ,9) e que se deixa ar restar por cegos instinetos.. .,esta lei ómui- co ltve, ó nimiameiJe se- fe. Se o celibato fosse anti-natural, seguir- -ie-ia dahi que «todos os homens» não «poderiam», mas « deveriam» casar. Ab- -turdo, disparate, próprio de quem não tem o juizo no sen logar. Entrai, sr. Lindoso, nos conventos e mos- ceiros disseminados pelo velho e pelo novo <ucndo, e vereis que tão perfeita saúde go- «am alli milhares de frades e freiras, e a lon- sra vida que vivem aquelles religiosos e cóli- bes voluntários. Cunsiderai pelo contrario essa turba multa de cr Mbatarios viciosos ou solteiros liberti- nos, os qaaessatisfí e ido, c:omo elles dize n, as necessidrdes da natureza, sofi-em, soffrem immenso por sua devassidão; ficam imp-n turrados e rachiiicoi e morrem, ainda nafJôr dos mos, daqrella rrolastia que tem feito mrlliões de martyies da própria volúpia e vergonhosa inco itinenc:a. Obuejvai, emfim, tantos casados que, dese- jando se. em mais robustos do que são, fia- dam, depois de poucos annos, uma vida pre- ciosa debilitada pelo abuso do matrimônio. X Qae males são esses que a lei do celibato « tem trazido ás nações, á sociedade, á pa- tria e é~ familias » como gratuitamente af- firmaes ? Serão porventura o augmentodapopula- ção e a dimin aição dos filhos naturaes ? Sabei, pois, meu pobre Chrisuo, que os pai- zes ca holicos, á desfeito do avultado nu- mero de seis padres e religiosos de ambos os sexos, sco mais povoados hoje sob a lei da s iua egreja, do que outr'ora debrixo do dominio dispotico dos imperadores tyran- aos e gentios. Plinib conta que no seu tempo a Itália e a Franç». estf \ am quasi desertas. A Suécia, quando catholica, avultava mais de cidadãos, de que agora sendo protestante e sem lei de celibato ! As províncias catholi- cas da Allemanha teem tantos habitantes, qaantos teem as protestantes. Lede a historia,se não sabeis disto. Que se em diversas nações catholicas ha cidades e províncias depravadas, a causa dis- to não é o celibato, e sim outra qualquer. O luxo demasiado, por exemplo, procura- do nos casamentos pelas classes elevadas da sociedade, os limita em grande escala, e en- c^e o mundo de célibes forçados. Quantas moças não ha por ahi além as qu*es, sendo de uma condição distineta e h..,nr?.dt>, mas de limitada fortuna, ficara pa- ra TIA3, oor não terem os meios suíficientes para um casamento proporcionado á sua condição 1! Não será este uma espécie de celibato obri- gatorio ? Qaantas de medíocre fortuna não ficam célibes forçadas, porque, segundo os seus pia- nos, de capricho ou de etiqueta, insustema- rei», ca3ando-3e, as despezas seriam por da- mais superiore3 ás receitas ? E a miiicia, em íiin, não está cheia desses celíbatarios forçados, ma:3 em força de leis, do que por impotência moral, proveniente da sua condição de militares ? Não achi-.es, sr. Xiiaioso, esío numero ex- cessivament;- st-p^rior - ao da* padreá. dos frades eádas^fttítras, ctitibes voluntários, èspon- tanearcente dedicados, suietautímeute con- Porque não clamaese não reclamaescon- tia esses verdadeiros desmandos; porque não pro'.estaes contra essas reaes desordens da prudência mundana, reprovada por S. Paulo, como verdadeira morte (Rom. 8,6), em vez de declamar e blasphemar asnaticamente contra uma lei demons rada « justa, legitima, santa » e de economia divina ? Continnae muito embora a divulgar a vos- sa bib!;a; espalhae muito embora aos milhões esse livro, por vÓ3-outros nova-seita. trunca- do,e fa^ificado, o mundo todo contiauará a Ciêr no celiba ,o catholico e tívossa biblia ca- hirá inevitavelmente nas mãos da valente ijga cor tra o protestantismo, para ser ter qua- terque queimada.K (Continua). Frhi Cbusttno Agna de Moura é gostosa e saudável. |_ivros de talões para racibos de alugue de casa, com 100 folhas, a 18300 róis n'A Província. Cakbquna Werneck Vende-se nas principaes drogarias e pharmacias desta capital. —o— Felix Generoso, no dia 10 do corrente, desfechou um tiro de bacamarte em seu próprio irmão José Generoso, que falleceu immediatamente. O facto passou se no logar Riacho Fundo, do municipio de Buique. A autoridade local teve sciencia do oc- corrida e procura prender o criminoso, que logrou se evadir. —o— No povoado Ribeirão, do municipio de Gamelleira, no dia 12 do corrente, os indi viduos Pedro Ferreira e Cecilio Ferreira da Silva travaram lucta da qual resultou sahir o ultimo gravemente ferido. O criminoso evadio-se e a policia, que se inteirou do oceorido, procede ás necessárias diligencias. —o— Apresentou-se voluntariamente ao delega- do de policia de Altinho o individuo Ma- noel Francisco, pronunciado naquelle muni- cipio por crime de ferimentos. O alludido individuo foijrecolhido á ca- deia. No dia 11 do correnfce,em Lagoa do Emyg dio, munioipio de Correntes, foi preso em casa do !.• supplente de subdelegado da queíle districto o individuo Lourenço Alves da Silva, alli pronunciado por crime de mor te. Lourenço Alves foi recolhido á cadei do logar e passou á disposição do dr. juiz municipal. —o— O sr. dr. chefe de policia recebeu hon- tem o seguinte telegramma de S. Lourenço da Matta: «Achando-se delegado ds policia deste municipio a serviço governo nessa capital, na qualidade de 1.° supplente de delegado nesta data, assumi exercicio. S. Lourenço, 13 de novembro de 1906,—Tenente-coronel João Climaco de Miranda.* —o— Foram ante-honte postos emliberdade os seguintes indivíduos que se achavam na cas* de detenção: Maria José. Francisco das Cha gas,Anton;.o Vellez Botello, Oudo Gavalean te de Albuquerque o Amaro Severino da SUva. —o— Baixou á enfermaria da casa de deten- ção o detento Avelino Pereira da Silva, vul- go Ccmeta. A's 7 e meia horas 'a noite de 7.0 do cor- rente, n'uma das ruas de Bnique o individuo José de tal desfechou um tiro de pistola em Fernandes Gomes de Araújo, que ficou leve- me te ferido. O crime foi commettido em frente a um beco onde funeciona o telegrapho,e onde se emboscou o criminoso,jque depois se eva- dio. A policia soube do facto. —o— Boletim do moviTceato dos estabeleci- mentos a cargo da Santa casa de miseri- cordia do Recife, durante a quinzena de 1 a 15 de outubro de 1906 : HOSPITAL, PKDr.O U Existiam . . . 746 Entraram . .-275 Sahiram215 Falleceram60 Existem. 746 Poxtaria:—Sala do banco: Doentes receitados na secção medica890 Idem, idem, idem, ophtahnologica. 375 Idem, idem, idem, odontologica. . 180 Tratamento electro -therapico: Exvitiam em tratamento14 Entraram em tratamento2 Completaram o tratamento4 Existem em tratamento12 Laboratório: Receitas i. viadas para a sala do banco, além das aviadas para os diversos estabelecimentos a cargo da mesma Santa casa2657 hospício de alienados Existiam389 Entraram... 19 Sahiram.10 Falleceram11 Existem-387 ASYLO DE MENDICIDADE Existiam552 Entraram20 Sahiram15 Falleceram13 Existem544 HOSPITAL DOS LÁZAROS Existiam93 Entrou1 Falleceu«.0 Existem93 HOSPITAL SANTA AQUEDA Existiam74 Entraram.. ............42 Sahiram43 Falleceram8 Existem65 COLLEGIO S. JOAQUIM Existiam283 Entraram0 Sahio0 Falleceram0 Existem283 COLLEGIO DAS ORPHÃS Existiam224 Entrou0 Sahiram2 Falleceu0 Existem222 CASA DOS EXPOSTOS No estabelecimento: Existiam213 Entraram0 Sahiram0 Falleceram0 Existem213 Em poder das amas: Existiam 83 meninos e 114 meninas.197 Entraram 4 meninos e 2 meninas . 6 Sahio 0 menino e 0 meninas0 Falleceu 0 menino e 1 menina1 Existem 87 meninos e 115 meninas 202 ASYLO MAGALHÃES BASTOS Existiam 25 meninos e25 me^;_as. 50 Entraram 1 menino e 0 meninas...1 Sahiram 0 menino e 0 menina 0 Falleceram 0 meninos e 0 meninas. 0 Existem 2S meninos e 25 meninas. 51 INSTITUTO PASTEUR Existiam em tratamento16 Entraram em tratamento. .....7 Completaram o tratamento16 Existem em tratamento7 —o— cartiS com porte simples até 3, idem oom porte duplo até 3 1/2; San Nicilas, para a Victoria. Rio de Ja- neiro e Santos ; recebe objectos para regis- trar até 2 horas da tarde, impressos e carta» com porte simo.es até 3, idem com norte duplo até 3 3/2/ Serviço É hygiene Fica hoje de promptidão durante a noite a Pharmaeia Rouquayrol á rua do Bom Je- sus n. 22. O eommissariodr. Lins Pet:t dirigio ase- guinte nota ao dr. inspector de hygiene : « Communico vos qae foram para o rorno de insineração 731 kilos de carne de xarque pertencentes aos srs. Araújo Lopes <Sb C. A mesma carne foi por mim e o dr. Lisboa Coutinho considerada de grande perigo para a alimentação publica.» VISITAS O dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns. 73, 75, e 77 á rua de S. Jorge, que sa acham em oondições hygianicas. O dr. Eduardo Wanderley visitou os pre- dios na. 37 á rua da Palma e 36 1.° andai á rua das Trincheiras. O di. Baptista Fragoso visitou 20 casas da Magdalena a Torre. IST1Híí;ÕB5 O dr. Eduardo "Wanderley intimou os proprietários dos prédios ns. 7 á rua Lo- mas Valentiaas ; 4 á travessa da Concordis; 8 á rua das Cruzes e 32 á rua da Concórdia, para no prazo de 4.8 horas mandarem na hy- giene as chaves dos respectivos prédios. TAOaiNAv'AÜ O dr. Baptista FíP^os-.' vacoiaou 8 po*- da Magdalena a To..e. O mesmo doutor vaccinará hoje no pon* to de Parada (linha d Beberibe) e no logsx denominado Jacaré, das 9 horas da manhã ao meio dia. ICOTIMBUrrO DO DESIKPBOrnRlO ' Foram feitas as desinfecções dos seguiu- tes prédios ns.: 2 á rua do^ Cano ; 126 B á rua Imperial; 38 á rua da'Praia e de oito ¦3s.rgeta8 ás ruas Bella, Santo Amaro e São Francisco. Guarnição Federal Serviço para hoje : Superior do dia á guarnição o sr. capitão Felippe Morcourt, do 34°. Dia ao quartel general o amanuense Faus- to Scanone. O 40° de infantaria dará a guarnição da cidade. Uniforme n. 8. De ordem do dia de hontem do sr/gene- ral commandinte do dí3tricto : Ministro da oserra—O sr. general, chefe do estado-maior, em telegramma de 19. communicou qme por decreto de 15, tu- do do fluente, foi nomeado ministro de es- tado dos negócios da guerra, o exm. sr. marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, que assumiu o erercicio do referido cargo no dia immediato.» c Chefe do estado maior do hxbrotto— 0 sr. marechal João Pedro Xavier da Ca- mara, em telegramma de 20, commuuica haver assumido na mesma data, o exeroicio do cargo de ohefe do estado-maior do exer- cito. para o qual fora. nomeado por decreto de 17, tudo do mez vigenie.> <SUB-CHEPE DO «STADO- MAIOR DO EXER- erro—O sr. general de brigada Josó Ber- aardino Bormann, em toiegramma de 20 do coirente, communicou continuar a exercei o cargo de subchefe do estado maior do exercito Commando do districto militar—O ¦sr. general de divisão Luiz Mendes de Mo- raes, em telegramma de 20 do andante, communicou haver assumidp o commando do districto.» O sr. capitão João de Mattos Nogueira foi nomeado encarregado de um inquérito policial militar. Apresaniaram-se hontem no quartel-ge- neral os srs. capitão Leopoldo Dortas do Amaral, 1* tenente Pedro Nolasco de Castro Menezes e 2* tenente João Buarque Bar- bosa Lima, o primeiro por ter sido transíe- rido para o corpo de engenheiros e 03 ulti- mos por terem assumido respectivamente os cargos de commandante e ujudaute da fortaleza do Brum. Foram os seguintes os offieiaes da guu- nição deste estado que oativeram ante-hon- em em casa do sr. geieral commandante do districto e que piuuioeeram a manifesta- cão de apreço a 3. exc, coníorme noticia- sagrados ro 'f.vn á gloria da egreja ciedade civil 1 :•; ü^enroj »ó õspl*;ndor catholica ^ du cacsoJaw A repartição do3 correios expede malas hoje pelos paquetes : Clyde, para a Eahia, Rio de Janeiro, San- tos e Rio da^Pi ata ; recebe objectos para registrar até 7 horas da manhã, impressos, cartas com porie aimpies e para o exterior até 8., idem com porte duplo até R 1/2; GrainPará, para Maceió, Eo de Janeiro SaDto.s, P .ranagaá, S. Francisco, Floriano- polid t Rto ülr. frrtt.a ; recebo ot registrar uiu - xíuíus da Tenentes-coroneis Antônio Ignacio da Albuquerque Xavier. Josó Joiquirn de Aguiar e João Luiz Pires de Castro ; major Messias Ludgaro de Oliveira Valladão ; ca- riitâes Joaquim Vil ar Bsrrerto Coutinho, Fausto Augusto de Paula Barros, Luz Be- zerra dos Santos,Felippe Franoisco de Souza Mourcurt, Rodolpho Barreto da Fontoura, Leopoldo Dorcas do Am.ra!, Arsenio Boi- ges, Heracüo Hélio Fernandes Lima a An- tonio Odorico Henrique; primeiros tenentes Felizardo Tosta.no de Britto, Pedro Nola<ien, Eudoxio Correia, Antero Parahyba, Sorus Rego a João Carlos de Mell ; secundo» tenentes Hor*c:o Aive3 da Silva, Norbei» tino Pereira de Azevedo, Hermino Castello Branco, Antônio Padiiaa. Francisco Pinhei- ro, João Cavalcante Tavares de Mello, João Elpidio da Coata,Luiz Salgado Accioly, Hy- polito Daniel de Carvalho, José Francisco da Silva Mindello, Melchiades do A.bnqnei» que Paes Barretto, Ernesto Ramos do Me- deiros, João da Costa Villar. José EJoardo Prança, Manoel Araripe de Faria, Raul Pe- dreira, Antônio FemandPS Dantas, Jo5o Gomes Carneiro Júnior e Víceite de Moura Carneiro ; med cos tenente coionel dr. G>a- rindo Adolpbo do Oliveira Chaves, capitão dr.Francsco Paula Freire, dr. Fernando de Aquino Gaspar, capitão pharmaceut-co José Basilio da Gama Vilas Boas Júnior, 1* tenente pharmaceutico Oícar Augusto da Franca Ferreira; alferes pharmaceuiico Carlos Gomes de Souza Cruz Filho e pud'"- tor d- guerra dr. Br*z Fiorentino Henrique de Souza. Jury do Keeiíe Somente por ter havido compare .ido hon- tem 25 juizes Je facto deixou da h>.ver sss- são; foram sorteados da urna .supoíeraenxar os jurados seguintes : Alfredo Paes Pires, dr. Joré Hngo Gon- çalves, Joaquim SDeacer Lonas Necco, João Miranda da Slva Fragoso, Manoel Jo:-Tuim Baptista, dr. Vicente Ferrer de Barros W«m- derley Araújo, José La;z An;unes Ferreira, Minervino F-raandes da Cosi», dr. Jo^ó da Costa Carvalho Guimarãésj Custodio Bar- bosa da SUv.i 6aunãrãss e dr. Joíé Bandeiia de Mello. Continuam multadas «m 50$GO0 cadi om os jurados que deixaram do con.pír.->c-?r; s trabalhos continus.:ão hoju. á hora ierr*l MBmmmmmmmmmmWÊÊXM BOBLICáCOES reapoue *-a!2G*.tf retisc: au írlv ^i/AÍS <ct03 pura tarde, ímprebòos e I Salve, 22 de novembro!! O dia de hoje, ó para nâm de indefeclivel júbilo. A aurora isc-briarulo o ar cova seus parfu- mes baítiuiaico--, lembra rae u feliz aaaivep- sario senht-uía Ce-^iia Carneiro da Silva. EnthusiE8ina.io por tão feliz data glorio- sa, rogo ko (Jm i.ior, aue muitas como fir?!a I se repro nzaiú jiara alegria «* áaüafnvi quem a escim». «. -ii t,e J À. b.

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Page 1: Homero do dia 100 réis Cartas da Europa Columna religiosamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00265.pdf'É:rWÊ¥ "*?*ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K

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PAGAMENTO ADIANTADO

Homero do dia 100 réis

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de 1906 — ANNO XAVk __ W 265'6»i«:4S.TÜS-

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FOLHETIM(103)Ch. Lomont o P, B. Ghensi

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Os últimos dias da Atlantida(IradnoçSo «tpeoial d'A PROVINCIAl

(SEGUNDO O MANUSORIPTO DE DA-HE'IiA)

XVMAQHBA

—Abres ou não ? replicou Fraam, abalaodo a porta com um tal ponta-pó que o edificio repercutiu com elle até os alicerces:—Hat de dormir d'aqui a pouco na ponta deuma corda, imbecil, se não houver meio dete ensinar de outro modo o teu dever. Oom-pete a ti fazer esperar a rainha?

—A rainha! repetiu tremulameute a vozalquebrada do velho servo.—Os deuses cie-mentes a abençoem!

Ella tem outr. s cuidados neste momento.Retirem-se on soltarei os cães que farão umbocado das sUas carcassas, fossem emboracinco ou seis, conforme o costume dos ban-«lidos da vossa espécie.

E' preciso qu vivamos n'um tempo bemdesgraçado para que os bandidos ataquemas habitações reaes!

—Empregamos os machados ? perguntouTraam, virando-se para Maghéa.

Três ou quatro Gill-Hermianos avançaramlogo, munidos da sua arma predilecta. MasSoroé interveio, com a esperança quasi des-vanecida, pois esse acolhimento muito visi-velmente contrastava eom as palavras deNaghaur.

—Esperem! disse ella :—parece-me queoo heço esse homem.

E por sua vez, levantando a voz:—E's tu, Blaê?Um grito mesclado de' surpreza, alegria e

à>sassocego, respondeu a pergunta da donasila.

—Pela Oeleste Protectora! é ella, a nossaSoberana muito amada, a herdeira do saugae d'Argall, a suprema esperança da Atlan-«ida 1 -

Porque não falavas, pomba do Templo !Oomo poderia o tau servo adivinhar a tuapresença a estas horas ?... Pacic ícia 1 astrancas são pesadas para as mirhas mãos,que te carregavam outr'ora tão levemente IEsta onda de palavras não impedia o vovôama-secoa da rainha de fazer esforços paracorrer os ferrolhos. Conseguiu-o afinal. A

Í>orta girou ros gonzos e vlo-se o velho At

ante preoipitar-se aos pés d'aquella que suafilha tinha aniamentr do.

Um instante baseou a Soroé para se asse-furar de que nem Terra, nem Argall tinhamtornado a apparecer depois da respectiva fu-»»•

Bia», desde a seguinte dir, havia reassu-mido as suas funeções de guarda, honrosa epacifica reforma, no meio da qual a visitainopinada de sua ama deixava-o ainda maisestupefacto do que maravilhado.

—Venha o correh» dizer-me... ordenou adonzella... venha dizer-me a palavra desteenigma cruel!

Então ?... onde está elle ?—Acalma te, ó rainha! Naghaur não está

mais comnosco, o que lhe salva a vida! Masnós o tornaremos a encontrar amanhã...

—Maghéa!... expl ca te !Forçoso foi confessar-lhe toda a verdade,

o laço armado, a fuga do correio.Restava adivinhar o objectivo real da mis-

aão, a tramóia dissimulada sob a mentira dasua narrativa e o porque e o como a maga ohavia munido com os cabellos e o annel deArgall. A revelação, sem duvid-, deveriaser prompta. O mais prudente, emquanto seesperava, era tornar a ganhar o palácio.

Esta volta effectuou-se sem novo inciden-te. Os dous outros carros acabavam de che -g*r; todos os servidores, prevenidos, corriamao deante da rainha. A nova da victoria deIztemph, levada pelos Gilt-Hermianos, punha a alegria nos corações e nos rostos.

Os guerreiros, dòix dos como guarnição,•spalhavam-Be fazendo protestos de dedica-ção, cheios de enthusiasmo e de pesar, pelaprópria ausência.

Sós, Maghéa e a joven soberana sentiam-sé invadir por sinistros presentimentos quea política lhes mandava dissimular. O can-saco da jornada e do caminho serviu feliz-mente de pretexto para abreviar as felicita%Ses e as narrativas.

A discípula de Rustem, realmente esma-

Sada pela fadiga, apesar dos tormentos do

«sassocego não tardou em suecumbir aofomno.

Maghéa, não menos cheio de cuidados,restabeleceu immediatamente entre os seuscompanheiros o uso dos quartos alternadosde vigia.

Sempre e acontecesse o que acontecesse,como nos mais perigosos momentos de suatravessia, cinco d'entre elles pelo menos, dosquaes um postado em sentinella, deviam es-tar sob as armas, prestes a usar d'ellas.

Fraam, um pouco surpreso, porque tendoAsado para elle como para seus companhei-ros um tnysterio os motivos e o fim da cor-lida nocturna, devia verificar sem compre-hendsl as a tristeza e a preocupação do seuehefe,—perguntou:

—Ha algum perigo 1Maghéa respondeu friamente:—Ha todos.E nunca lhe havia elle mostrado melhor o

lindo do seu pensamento.A noute, adeantada já, terminou pacifica-

mente. O castello dispertou, como habitual-mente, ao sahir do sol. Os portões abriram-Sa deante das carroças de provisões, guiadaspor aldeões do domínio regio.

Ao mesmo tempo, de ordinário, chegavamBr->l'citadores matinaes, munidos já com umCartão de audiência, ou buscando obter dealgum fâmulo oceasião para vislumbrar aaninha de passagem, sobre tudo para ser vis-to por ella, o que, quasi sempre, lhe traziaaos lábios alguma pergunta benevola, a qualnão deixava de corresponder a apresentaçãode algum requerimento cuidadosamente ela-borado. Mas, sem duvida, os habitantesd'Atlantis, prevenidos á quella hora da par-tida da soberana, não o estavam ainda da¦ua volta: ninguém se apresentou.

A discípula de Rustem, compenetrada dosdevores inherentes á prerogativa real, teriajjodido, nesse dia, prolongar sem remorsos oseu somno.

Isi o nada tinha de inquietador. O que o¦areceu mais, foi que nenhum emissário che-gasse dè Lamhhs, portador das ultimas no-tjeias, annunciando a morte, a fuga ou oaprisionamento de Illaz, a cifra das perdas,o numero dos prisioneiros, das bandeiras to-

•"íaádas.A prostração natural dos vencedores não

impediria a remessa de alguns correios.Soroé pensou que Rustem, justamente irri-tado com a sna furtiva partida, queria pu-nil-a por ella, d'aquelle modo cruel e respeitoso, fingindo ignorar, como tinha o direito,aliás, o tempo e o logar, onde podessem lhechegar taes mensagens e onde ser-lhe-iaagradável recebel-as.

A supposição aada tinha de inverosimil.Mas Rustem, certamente, ao passo que sereservava essa desforra, não teria ido até oponto de querer com ella prejudicar os inte-t-isses do estado.

Importava no mais alto gráo, para a tran-quillidade publica, que o .governador e opróprio povo d'Atlantis fossem informadossem demora das menores minúcias da victo-lia, de touas áquellas, ao menos, capazes dealevantar o prestigio do novo reinado e defortalecer-lhe a autoridade. De Atlantis,pois, deviam chegar as informações. Masera imprudente mandal-a buscar.

Era a confissão de uma ignorância muito•xtranhavel, da qual não se deixaria de prosurar as mais maliciosas explicações.

Valia mais esperar, dissimulando as angustias, o momento próximo sem duvida,em que alguma deputação chegasse da ca-pitai, trazendo, com a* felicitações e a* ho-menagens, mna narrativa da qaai fingir se-ia saber do aa-.e raão todsis ss «ünucioíida-«liesí

{(Jonttnua.)

Cartas da EuropaUrna questão morta

As questões são como os indivíduos e afinal1como todas as cousas; ellas nascem, vivem,mais tempo umas do que outras, e morrem noseu dia.

Essa queBt&o-Dreyfua ou esse easo-Drey-fus, como diríamos ahi, durou dez annos.

Eu estou convencido de que, como o caso-Dreyfus, ha uma porção, s&o talvez todos es-ses casos de traição de qae est&o cheio os pre-sidios e vivem cheios os jornaes. Porque nSoha um dia só em* que a imprensa parisiensenão traga a noticia de um soldado ou paisanovendendo segredos militares aos allem&es, pia-nos de fortalezas, mysterios de armamentos eoutras nebuloaidades estratégicas, como se csallemães ignorassem alguma cousa do exercitoframez, ou os francezes alguma cousa do exer-cito allemão, ou qualquer outro povo dos exer-citos em roda.

Mas é uma mania franceza. O povo fran-cez está convencido de que n&o pôde jamaisser vencido em combate. Só ha uma porta paraa sua derrota: a traição. E elle começa, dessapreoccupáç&o, a ver a traição em toda parte,em todos os bolsos, em todos os pedacinhos depapel em que haja una riscos parecendo umlabyrintho de fortaleza ou o gatilho de umaespingarda. E como o primeiro sujeito que sepega cm esses documentos eompromettedo-res, se atrapalha nas torturas do inquérito,como elle não explica certas relações que tem,como elle possue um amigo ali-mão ou, em taldia, foi visto n'um trem ou n'uma rua escusa,n*m Deus o salva dessa espionagem que o hade atirar na ilha do Diabo.

Dreyfus foi o que todos continuam a ser.Apenas teve a sorte de chamar a attençao so-bre si, e d'ahi toda essa campanha formidávelde dez annos. Porque a verdade é que, umavez condemnado por traidor e tendo sofFrido adegradação, já não era possivel aos conselhosde guerra voltar atraz.

D'ahi essa porção de misérias, de attestados,de documentos, de provas novas, que foi pre-ciso falsificar grosseiramente, para justificar oprimeiro erro.

Depois, para uma grande parte da nação eespecialmente do exercito, começou-se a verque era melhor deixar Dreyfus morrer na ilhado Diabo do que desmoralisar concelhos degueira compostos de generaes até então con-siderados como columnas de defeza nacional;

E como Dreyfus era judeu, houve uma parteque desviou o caso para o lado religioso.

Tudo isto a puxar para o seu lado contrauma meia dúzia de obstinados achando que ajustiça consistia na reparação e que a verdadedevia ser feita, tudo isso fez essa agitação tre-menda que custou rios de tinta, alguns suici-dios, cem duellos e muita paulada nas ruas.

Mas a verdade estava a caminho, como dizia,Zola; e a verdade não pára. A verdade se fez;verificou-se afinal que todo esse processo datraição de Dreyfus n&o passava de um artificioignóbil para esconder o primeiro erro do con-calho de guerra, condemnando-o.

E como no fim de dez annos, os ânimos jáestavam um pouco serenados, a revisão se fezpor completo e a reparação veiu no meio dacalma.

O traidor era restituido á sua arma, no postoque lhe compiteria, se não tivesse havido cou-sa alguma, contando-se-lhe o tempo para o sol-do e para a Legião de honra!

Gomo recebeu o exercito a sua reintegração?Um general intervistado a respeito raspon-

dia:— «Quando elle foi condemnado, nós lamon-

tamos o facto; mas curvamos a cabeça ao ve-ridicto da justiça militar. Hoje a justiça mili-tar reintrega-o; nós recebemos de braços aber-toso novo camarada e nada temos que objec-tar.»

O facto consummado não é uma creação bra-sileira. Ha lá como ha aqui, como ha em todaparte.

A questão Droyfus é, pois, uma questãomorta.

E' csrto que ainda ha um ou outro jornalque estrebucha e levanta ram ores.

Ainda ha dias Dreyfus esto ve no Circulo mi-litar, onde, a convite de alguns amigos, jantouna maior cordialidade, retirando-as sem o me-nor incidente.

Um jornal, noticiando esse jantar, dizia queDrsyfus fôra esbofeteado pôr um camarada.

Mentira 1 Verificou-se no dia seguinte quenada tinha havidoI Mas isso passa. A quês-tão Drsyfus é uma questão enterrada.

Apenas sobre o seu túmulo floresoerá umaoutra que não é. para já: — a da suppress&odessa justiça militar que leva tão longe o seuespirito de facção.— Gokçaitss Mau..

(Do Amazonas)

de 4.000 tonelada*) para que sua marcha fos-!--e constante em qualquer estado do mar.

Sua protecção seria limitada a um convezcouraçado acima das machinas e sua arti-lharia não seria formada senão de peças eu-jos mais fortes calibres seriam de com mili-metros, isto ó, próprios a, mais o.u menos,agir esclu8ivamente contra os torpedeiros edestroyers (torpedoires de alto mar, da maiortonelagem).

Após discussão prolongada,o conselho su-perior da marinha franceza emittio parecerfavorável á construcção de um certo nume-ro de navios dessa natureza, mas isto só foilevado a effeito posteriormente porque foipreferido prestar attençao a navios mais mi-litares (mais poderosos).

Os inimitáveis e práticos Inglezes com-prehenderam ao mesmo tempo que as de-mais potências a necessidade d'esses naviose fizeram logo uma serie delles, aos quaesdenominaram de scouts, cruzadores extra-rapidos, de deslocamento regulando 3.500 to-neladas, mais ou menos, e ligeiramente ar-mados com canhões de cem milímetros.

Na falta d'esses navios, se emprega nas"desoobertas" das esquadras e communicaçõespostaes com a terra os cruzadores protegidosou os eaça-torpedeiros (destroyers) de quedispõem ; esses últimos, graças á sua velo-cidade, que é superior a 26 milhas em tiragemforçada e que se mantêm regularmente com17 e 18 milhas em marcha eorreute, mesmoquando ha grosso mar, são susceptíveis depreencher muito convenientemente o papelde "esclarecedores", ao mesmo tempo que da-riam em tempo de guerra, caça aos torpe-deiros inimigos, de alto mar, e poderão fazerfrente aos destroyers. Os francezes collocaram os cruzadores "estarettes" em segundoplano e preferiram empregar os seus des-troyers n'este serviço. Os inglezes, ao con-rario, iniciaram e seguiram a construcção de

seus scouts.Qaando, porém, o serviço é de descoberta»

sto é, de f rdem a conhecer o numero, qua-lidade e formação da esquadra inimiga ouobriga a atravessar uma linha inimiga paralevar informaçies ou correspondência áterra ou á força naval distante, ó preferívelempregar um cruzador couracado,dos de maiorvelocidade.

0 papel de protector das esquadras coura-çadas contra os torpedeiros e destroyers e ode contra destroyers é o segundo da seriedas luncçies militares dos cruzadoreseigual-mente muito interessante ; delle me oecupa-rei no próximo artigo.

Rio,—26—10—06.Frederico Vjllab.

Barros, Manoel de A. Azevedo e Silva,major João Tenorio, capitães: João Umbe-Uno, PuicherioP. de Andrade, Manoel Cor-deiro de Souza, Felippe Moraes B. de An-drade, tenentes Napolaão A. Tenorio, Sebastião Marques Evangelista, Alfredo Tenorio, Josó Matheus de Oliveira, Pedro Paesde Souza Leite, João P. de Andrade.

E' incalculável o numero de pessoas qnecompareceram, sendo avaliado em cerca de8 mil.

Durante o tempo em que s. exc. esteveneste logar 1328 fieis receberam o sacramen-to do chrisma.

Na terça-feira á tarde teve d. Luiz de

Columna religiosa(Sob a responsabilidade da Liga contra o pro-

testantismo)

Queima de bíbliasCOM VISTAS AO SR. LINDOSO ET CIA.

VVomitando raios e faíscas contra o celiba-

to catholico, o sr. Lindoso não fez mais queblasphemar do evangelho de Christo e espa-seguir para a cidade de Altinho; o regosijo I lhar inconscientemente sediços erros, muitasque se presenciava em todas as pessoas.fôratransformado em tristezas, que semeou amagna da saudade.

Ainda o acompanharam até um kilometroalém do povoado a R. Bebedourense grandemassa popular e o elite social.

E' conveniente relatar ainda, que duranteeste terrpo não houve a menor alteração naordem.

20—11—906.— Um bebedourense.Habilitem se, hoje, na

15:000$000 por 1$000.loteria Popular—

Folhinha d'4 Província para 1907. Oomplet-a e rigorosamente exacta. Vende-se noescriptorio desta folha a 200 reis.

O J5SsS%3ESZV<3( A CarloSfEstcvSo )

Começa o baile... E a noite é um pouco fria..Já não tenho um cigarro p'ra fumar.Quem será que alli vem ?... A ventaniaJá me uiu deixa o tempo de espirrar...

(Constipei-me, talvez...) Que melodia!,..Valsa de Strauss; é Ella, vae dansar...— E Beatriz me disse não viriaMas, de mulher ha tudo que esperar—

—Bôa noite—Beatriz chega á janella,Velou-se a lua p'ra fazer-se bella...A friagem curou-me do pigarro...

Loteria Esperança.12:000$000por200 réis—hoje.O Hotel Motta, em Garanhuns, é o com-

modo que convém a todo mundo, viajanteou convalescente.

Hoje 15:000$000~pór 1$000—na LoteriaPopular.

Infelizes

Loteria Esperança.12:000$000 por 200 réis—hoje.15:00o$000 por 2$000—amanha.Loteria Popular—Hoje—15:00Õ§000 por

1$000.

|Jfa que calor! quem me dera uma tem-porada agora no Hotel Motta en: Garanhuns,então sim ia gozar.

Õ problema navaXI

FÜNCÇÕBS MILITARHS DOS CRUZADORESAs funeções militares dos cruzadores va-

riam naturalmente, em uma certa medida,com as qualidades de cada uma das unidadesd'essa «lasse de navios. Não se poderia, porexemplo, destinar o mesmo papel, em umaguerra, aos cruzadores simplesmente "prote-

gidos" que aos cruzadores "couraçados"; aoscruzadores "entra-ràpidos

que aos cruzadoresde menos velocidade; aos cruzadores forte-mente couraçados que aquelles cujo encou-raçamento foi grandemente sacrificado á ve-locidade, á artilharia ou ao raio de aeção, istoé, aquelles cujas chapas de couraça foram di-minuidas em espessura ou extensão e eonse-quentemente no peso, ém proveito do peso amais, para serem augmentadas as outrasqualidades, com um maior numero de ca-nhies ou canhões de maior calibre, paramaior machina ou para maiores carvoeiras.E' ao estado-maior general e aos chefes deesquadras que pertence a missão de distri-buir esses navios, isto é, entre os diversos ty-pos de cruzadores, os diversos papeis que acada um cabe n'uma guerra, tendo em consíderação as qualidades mais ou menos per-feitas da potência dos navios.

Su me limitarei aqui a indicar, d'uma ma-neira geral, as principaes funeções militaresque incumbem a essa classe de navios.

l.° — Esclarbcbjdorbs ("descobridores ouaviSOS") DAS ESQUADRAS COURAÇADAS.

Os cruzadores são, para as esquadras cou-raçadas, auxiliares úteis a títulos diversos.Em primeiro logar elles podem servir para«esclarecel-as> (informal-as) sobre os movi-mentos do inimigo e igualmente são apro-veitados em serviços de correios, facilitandopor sua velocidade as communicações daesquadra afastada com o território, levandoe trazendo communicações aos lugares ondenão houver estaçõe3 de telegraphia sem fio,de que se servem as modernas esquadras.Para esse papel especial, a velocidade é umaqualidade predominante.

Cruzadores sufficientemente velozes paraestar sempre em condições de fugir á per-seguição de inimigo mais possante que elles,seriam bastantes; alguns offieiaes preconisa-vam ba tempos, a construcção, para o servi-ço de "esclarecedor" das esquadras, de cruza-dore

IifelizM nã» são, de etrto, es qne soffrendot£o, aisiro, pela rida a maldizer as dores.Olhes fitande o mande, em rabides clamores,e, os hr»§ os para o cto, em supplicas, erguende !

Infelii é o qae vae ao pelag» tremendeda merta, sem lhe ver os tetricos horrores...Cego—não ii do sol os grandes resplendores ;muio—aão pode a voz erguer a Deas gemende.

Infeliz não é ínnca o qne blaspheiaa e grita,e chora, e se maldiz, em aacias incentidas,olhando o vaste azai daabobada infinita...

Infeliz é o qae vae, assim, de pego em ptgo,aos ímpetos febris de forças desmedidas,com o dono para a terra, e modo, e surdo, e cego.

Mahdmi Duaktz.

Loteria Esperança.15:000$000 por 2$000 - amanhã.flão vá gozar este verão no Hotel Motta,

em Garanhuns e não terá vivido.15:000$000 por Í$000.—Hoje—nãTToteria

Popular.

visita de d. Luiz

ügeiros ou "estafetas" aos quaes se daj ria uirja velocidade de 24 a 25 milhas hora• rias e um deslocamento bastante forte (cercal Alves da Süva, Manoel Cordeiro da"

Escrevem-nos de Bebedouro:« No dia 12 do corrente este bello e prós-

pero povoado foi theatro de verdadeiro acon-tecimento, pelo grande enthasiasmo e re-gosijo de que se achavam possuídos todosos bebedourenses com a visita de d. Iiuiz,«osso estimado bispo, a esta localidade;um grande prodígio do milagroso SantoAntônio, padroeiro do logar.

Ao alvorecer da manhã do referido dia* povoação apresentava um aspecto de vó-ras deslumbrante, modesto na forma, poremexpressivo no intimo.

A capella de Santo Antônio estava rica-mente ornamentada, oom todos os altaresenfeitados, distinguindo-se o mór, onde seacha a imagem do padroeiro, de Nossa Se-nhora da Conceição e a de Santa Quiteria.

Ao centro das ruas da povoação, que os-tentavam ornamentação caprichosa, erguiase uma haste da qual partiam fileiras debandeirinhas.

Notava-se ainda grande asseio no exte-rior dos prédios.

Tudo isso deve-se aos incansáveis esfor-ços dos eminentes cavalheiros tenente co-ronel Manoel Alves da Silva e tenente co-ronel Manoel Oordeiro da Silva Barros.

A's 8 horas da manhã encaminhavam-seos revms. vigário Manoel Zacharias, mis-sionario frei Gaudioso e outras pessoas gra-das, seguidos da philarmoniea R. Bebedourense e de grande prestito,para o ponto emque deviam aguardar a chegada de s. exc.cada qual conduzindo uma bandeirinha comas iniciaes V. S. A., concorrendo assimpara a festiva recepção de que era dignod. Luiz.

Chegado que foi d. Luiz, uma confusãoestabeleceu-se; todos queriam beijar-lhe oannel pastoral, sendo nesta oceasião exe-cutado com delírio o hymno nacional pelaR. Bebedourense e erguidos vehementes vi-vasas. exc. e á religião catb o'ica. Agra-decendo s. exc, e a teios abençoando,pôz se em movimento a multidão ao passoda melodiosa marcha Anjo celeste, solada apiston pelo professor Leopoldino Lima.

Na frente seguiam os alumnos da escolamixta, com o estandarte de Santo Antônio,formando alas, e após grande numero de se-nhoritas trajadas de branco, também fazen-do alas, iam d. Luiz, ladeado pelo rvd.vigário Manoel Zacharias, frei Gaudiosoe outras pessoas.

A' chegada de s. exc. ao povoado repi-caram os sinos e atroaram aos ares diversasgirandolas.

Chegado o prestito á casa do tenentecoronel Manoel Cordeiro, onde 8. exc. de-via hospedar-se, ao entrar no salão adredepreparado paras, exc, U3ou da palavra agentil senhorita Maria Olivia, dilecta filhado tenente coronel Manoel Cordeiro, que emallocução, em nome de suas companheiras, saudou á s. exc. cobrindo-o de floresnaturaes, e erguendo vivas á religião ca-tholica: neste momento ouvio se o estrugirde uma salva de 21 tiros. Respondendos. exc. com sua palavra fácil e cheia deuneção, agradeceu em brilhante oração asprovas de consideração que acabava dereceber.

Dentre os cavalheiros que formavam ocortejo de d. Luiz destacavam-se os &e

ates tf-inhorea: tenente^ coronéis ManeeiSilva

Não ha duvida, flor, tu não te enganas,Ha trez cousas na vida soberanas :Um sereno, um amor, e um bom cigarro.. *

Gekvasio Fiokayahti.—o—

Temos razões para affirmar que o dr. Rosae Silva em breve partirá com destino a Eu-lopa.

por 1$000—15 contos—Hoje—na loteriaPopular.

ASSOMBROSO I!O JElixir de Mururé composto, ó o único

remédio que cura rheumatismo e a syphiliscom um só vidro.

Dá se um prêmio a quem provar o con-txario.

Deposito—Pharmacia Conceição, rua Mar-quez de Oliuda.

0 crime de LimoeiroSobre o crime de Limoeiro, commattido

na segunda feira ultima, que tanto se com-mentou ante-hontem e hontem nesta cidadee sobre o qual circulavam vários boatos, osr. Antônio Vieira de Moura Vasconcellos,delegado de policia daquelle municipio, of-fiei ou hontem ao dr. Santos Moreira, chefede policia, communicando o facto, mas tãolaconicamente que pouco podemos adiantaraos nossos leitores.

Aquella autoridade apenas conta o se-guinte :

A's 9 horas da noute de segunda-feira, m.ruü do TJ aary, em Limoeiro, travaram lu-cta Balbino Mendes da Costa, Roberto Martins de Alm -ida, João d¦< Silva Carvalho, otelegraphi8ta da Great Western Severin»Pacheco e Severino Motta, conhecido pelaalcunha de Capuchinho, resultando sahiremgravemente feridos os dous primeiros, quefalleceram poucos momentos depois, e Se-verino Motta, que também apresenta feri-mentos produzidos por instrumento contun-dente.

Severino foi preso e os demais se evadiram

Quanto aos assassinados foram tomadasas providencias recommendadas por iei.

E nada mais diz o officio do delegado,que omittio a circumstancia de serem asduas victimas auxiliares da casa TernandesSalsa.daquelle municipio.eo movei do crime,que nos asseveraram ter sido o ciúme.

Ao receber ante hontem á noute o tel*gramma daquella firma, o sr. dr. Santos Moreira telegraphou immediatamente para pdelegado, ordenando-lhe que iniciasse as di-ligencias sobre o facto.

Este é de certa importância e cumpria éautoridade tomar por elle todo o interesse,ou pelo monos, commumcal-o minueiosamente ao dr. chefe de policia.—Já estavam escriptas as linhas acimaquando vimos o seguinte telegramma recebido pelo dr. chefe de policia:

<L>moeiro, 21.—Reassumi hontem exer-cicio. Foi capturado Severino Motta Silveira, um dos autores assassinatos de ante-hon'tem, empregados casa Salsa & C.—LuizCorreia, delegado.»

O officio do sr. Antônio Vieira de MouraVasconcellos, a que nos referimos acima,traz a data de ante hòntemr.

¦ i ii ii»

Folhinha d'A Província para 1907. Com-pleta e rigorosamente exacta. Vende-se noescriptorio d'esta folha a 200 réis.

Hontem, hoje, amanhã e sa noreo «Taher> é a melhor pinga portugueza,

O vinho do Porto marca Barbado é umtdelicia.

—o—O estimavel guarda livros da nossa praça

sr. Arthur Neves Baptista casa-se hojecom a exmp. sra. d. Maria Euthalia Silva,filha do sr. Adolpho Silva, despachantegeral, tendo logar o acto civil pelas 5 horasda tarde á rua do Leão Coroado e o religioso na capeUa do collegio da Estância pelasT 1/2 da noite.

Serão ttitemunhas por parte do noivo ossrs. desembargador Góas Cavalcante e Al-fredo de Oliveira Bastos e dn noiva os srs.coronel Ernesto Vieira e Arthur de LemosAraújo, bam como suas exmss. esposas.

Desejamos ao jovem par toda a sorte defelicidades.

—o—Participam-nos:.« Sob a presidência do sr. Oscar Bandei-

ra, servindo de secretários os srs. uanoelBarreiros e Joaquim Lima, reunio se no dia18 do co 'rente a Escola litterarip, Ribeiro daSilva, ei.x sessão ordinpria. Sem debate íoiapprovada a acta anteriov.

Na hora do expediente usaram da pala-vra os socos Manoel Lobo, T. Barreiros,Bandeira Júnior, E. Ramos e Joaquim Li-ma, sobre diversos as3umpt03. Foram ac-aeitos sócios effectivos os srs. dr. OscarBrandão o tenente Rogério de Paiva Machado. Na palestra littfiraria tomaramparte os sócios Sebastião Tavares, lendo achronica semanal; Bandeira Júnior, dis-sertando sobre — A familia — e JoaquimLima, lendo seus verso3 —Preferida. Foinomeada a seguinte commissão para ropre-sentar a Escola na festa anniversaria doLyceo de Artes e Officios, no dia 25 do cor-rente, para a qual (oi convidada : EdnardoRamos, orador; Manoel Barreiros e JoãoPilar. Foram sorteados para a próxima.8S8São: para a chronica o sócio Arthur Campello: para apresentar qualquer trabalholitterario, o sócio Honorato Lima. >

-*iSfSB»#«4>«aB«l

Vinagre tinto b branco em quintos, de-cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & C. e garantem sob sua palavra dehonra que ó puramente de vinho de suas pro-priedades, exljam-no as boas donas de casae vejam que sabor.

¦¦¦II ¦! ¦"< ¦¦—¦ ¦

& goiabada marca «Sereia» ó a ultimapalavra em fabrico de doce.

asneiras e heresiasAsseverou esse ministreeo (porém sem ai-

legar uma única prova!...) que o celibatoda egreja é anti-bíblico, aati-natural, e con-trario aos vitaes interesses da sociedade, dapátria, das familias, porque fonte de viciosetc., etc.

Eu, porém, tenho evidenciado no prece-dente artigo que a lei do celibato ó fundadana autoridade divina, da qual recebe as es-senciaes qualidades de lei «justa, legitima,santa e vantajosa >; e que por isso não pôdeser contraria á natureza humana.

Como ? Anti-natural a lei do celibato ?Inimiga essa lei da sociedade e das nações ?

Ai! pobre calumniador gratuito da egrejacatholica ! Arrepender-se á infallivelmentede haver desfarte blasphemado de Deus, eescarnecido impunemente do bom senso e dahistoria!

Na verdade, é uma impiedade descarada,é uma blasphemia de atheu pretender e af-firmar que Christo e seus apóstolos aconselhassem aos homens o que ó contrario aosvitaes interessesda sociedade humana. Poisque não ó porventura Christo Jesus, « verbode Deus (por quem foram ereadas todas ascousas ») o autor supremo da grande fami-lia humana ?Ese por acaso tivesse Elle acon-selhado leis destruetivas da humana sociedade, que seria feito da sua eierna e infinitasabedoria ?

Parece que osr. Christo Lindoso não acre-dita na divindade de Christo Nazareno, ver-dadeiro filho de Deus e da Virgem Maria !

Que miséria I Que desgraça! Que vergo-nha!...

Faça elle neste caso nova profissão de fé,sob pena de ser auathema á face do céo eda terra.

XA lei do celibato é antiquissima; remonta

aos tempos dos apóstolos.Trruuliano (no 2 o século) cognomina os

clérigos: «Varões virgens e eunuchos voluntauos > (De Vekud. Virg. c. 10).

C .igenes assevera que: « offeiecer o incruento sacrifício, é próprio sómenõe daquèl-les que se obrigam a observar u~-a inceisan-ce e perpetua castidade > (Hom. 23 in Num.^. 3).

Consoante esta doutrina (do evangelho elos padres da egreja primitiva) os conciliosEliberitauo (anno 304, ca» oi. 33) cartagi-nense n.° (anno 390); Tokóano I.° (anno409); cart-ig. V; Au elianens IV; o de Oran-geem 441, tâm sempre emanado decretos so-bre a lei da continência dos sacerdotes ca-tholicos.

No concilio de Trento foi feita a propostade ortorgar aos ecclesiasticos a liberdade decisarem, e foi regeitada; ficando elles obri-gados a co '.servarem inviolavelmente o celibato, couo estado mais puro e conforme áet íti dade do 86 1 sagrado ministério.

E não ertarja a egicja catlolica em seupleno direto, fazendo esta lei sublime ess-ita ?

Se o celibato nada tivesse em si mesmoie sublime e <e santo, Christo e os aposto-'os o haveriam elevado acima do estado ma-trimo íial ?

Er tendam ainda uma vez todos os anli ce-libaturios: a egLaja catholica n"o força, nãoconstrange, não violenta a ninguém a se or-de ?ar; ar tes exige provas inequívocas e lon-gas experiências, para ce tiücar se da voca-ção e da virtude daquelles que voluntária-mente aspiram ao sacerdócio.

Quem affirma o cortrario é simplesmenteum gratuito calumniador, um insensato.

Mas, esta lei, diz o Lindoso (e com elleíodos os nova seita) é auti-natural ou contra-ria á constituição da natureza humana.

— E o ide estão as razões que nos oonven-çam ^u. o ? Simples afirmações não sup-prem provas.

Digam am 3S os nossos infelizes irmãos separados que esta lei é pesada, ó peiivel eópara os devassos e libertinos. Sim, mui gravee per osa é e"a para quem nunca foi c sbo,ou nunca se inspirou nos sãos princípios darocfca rrzro e do bom senso... ; mas paraquem comprehende o alcance da própria missão neste mundo; paia quem sabe qre ó ho-mem livre e intelli ^ente e não um bruto,« como o cava"o e o nulo que não teem enendi^iento * (Psal. 3? ,9) e que se deixa ar

restar por cegos instinetos.. .,esta lei ómui-co ltve, ó nimiameiJe se- fe.

Se o celibato fosse anti-natural, seguir--ie-ia dahi que «todos os homens» não só«poderiam», mas « deveriam» casar. Ab--turdo, disparate, próprio de quem não tem ojuizo no sen logar.

Entrai, sr. Lindoso, nos conventos e mos-ceiros disseminados pelo velho e pelo novo<ucndo, e vereis que tão perfeita saúde go-«am alli milhares de frades e freiras, e a lon-sra vida que vivem aquelles religiosos e cóli-bes voluntários.

Cunsiderai pelo contrario essa turba multade cr Mbatarios viciosos ou solteiros liberti-nos, os qaaessatisfí e ido, c:omo elles dize n,as necessidrdes da natureza, sofi-em, soffremimmenso por sua devassidão; ficam imp-nturrados e rachiiicoi e morrem, ainda nafJôrdos mos, daqrella rrolastia que tem feitomrlliões de martyies da própria volúpia evergonhosa inco itinenc:a.

Obuejvai, emfim, tantos casados que, dese-jando se. em mais robustos do que são, fia-dam, depois de poucos annos, uma vida pre-ciosa debilitada pelo abuso do matrimônio.

XQae males são esses que a lei do celibato

« tem trazido ás nações, á sociedade, á pa-tria e é~ familias » como gratuitamente af-firmaes ?

Serão porventura o augmentodapopula-ção e a dimin aição dos filhos naturaes ?

Sabei, pois, meu pobre Chrisuo, que os pai-zes ca holicos, á desfeito do avultado nu-mero de seis padres e religiosos de ambosos sexos, sco mais povoados hoje sob a leida s iua egreja, do que outr'ora debrixo dodominio dispotico dos imperadores tyran-aos e gentios.

Plinib conta que no seu tempo a Itália e aFranç». estf \ am quasi desertas.

A Suécia, quando catholica, avultava maisde cidadãos, de que agora sendo protestantee sem lei de celibato ! As províncias catholi-cas da Allemanha teem tantos habitantes,qaantos teem as protestantes.

Lede a historia,se não sabeis disto.Que se em diversas nações catholicas ha

cidades e províncias depravadas, a causa dis-to não é o celibato, e sim outra qualquer.

O luxo demasiado, por exemplo, procura-do nos casamentos pelas classes elevadas dasociedade, os limita em grande escala, e en-c^e o mundo de célibes forçados.

Quantas moças não ha por ahi além asqu*es, sendo de uma condição distineta eh..,nr?.dt>, mas de limitada fortuna, ficara pa-ra TIA3, oor não terem os meios suíficientespara um casamento proporcionado á suacondição 1!

Não será este uma espécie de celibato obri-gatorio ?

Qaantas de medíocre fortuna não ficamcélibes forçadas, porque, segundo os seus pia-nos, de capricho ou de etiqueta, insustema-rei», ca3ando-3e, as despezas seriam por da-mais superiore3 ás receitas ?

E a miiicia, em íiin, não está cheia dessescelíbatarios forçados, ma:3 em força de leis,do que por impotência moral, provenienteda sua condição de militares ?

Não achi-.es, sr. Xiiaioso, esío numero ex-cessivament;- st-p^rior - ao da* padreá. dosfrades eádas^fttítras, ctitibes voluntários, èspon-tanearcente dedicados, suietautímeute con-

Porque não clamaese não reclamaescon-tia esses verdadeiros desmandos; porque nãopro'.estaes contra essas reaes desordens daprudência mundana, reprovada por S. Paulo,como verdadeira morte (Rom. 8,6), em vezde declamar e blasphemar asnaticamentecontra uma lei demons rada « justa, legitima,santa » e de economia divina ?

Continnae muito embora a divulgar a vos-sa bib!;a; espalhae muito embora aos milhõesesse livro, por vÓ3-outros nova-seita. trunca-do,e fa^ificado, o mundo todo contiauará aCiêr no celiba ,o catholico e tívossa biblia ca-hirá inevitavelmente nas mãos da valenteijga cor tra o protestantismo, para ser ter qua-terque queimada. K

(Continua).Frhi Cbusttno

Agna de Moura é gostosa e saudável.

|_ivros de talões para racibos de aluguede casa, com 100 folhas, a 18300 róis n'AProvíncia.

Cakbquna Werneck — Vende-senas principaes drogarias e pharmaciasdesta capital.

—o—Felix Generoso, no dia 10 do corrente,

desfechou um tiro de bacamarte em seupróprio irmão José Generoso, que falleceuimmediatamente.

O facto passou se no logar Riacho Fundo,do municipio de Buique.

A autoridade local teve sciencia do oc-corrida e procura prender o criminoso, quelogrou se evadir.

—o—No povoado Ribeirão, do municipio de

Gamelleira, no dia 12 do corrente, os individuos Pedro Ferreira e Cecilio Ferreira daSilva travaram lucta da qual resultou sahiro ultimo gravemente ferido.

O criminoso evadio-se e a policia, que seinteirou do oceorido, procede ás necessáriasdiligencias.

—o—Apresentou-se voluntariamente ao delega-

do de policia de Altinho o individuo Ma-noel Francisco, pronunciado naquelle muni-cipio por crime de ferimentos.

O alludido individuo foijrecolhido á ca-deia.

No dia 11 do correnfce,em Lagoa do Emygdio, munioipio de Correntes, foi preso emcasa do !.• supplente de subdelegado daqueíle districto o individuo Lourenço Alvesda Silva, alli pronunciado por crime de morte.

Lourenço Alves foi recolhido á cadeido logar e passou á disposição do dr. juizmunicipal.

—o—O sr. dr. chefe de policia recebeu hon-

tem o seguinte telegramma de S. Lourençoda Matta:

«Achando-se delegado ds policia destemunicipio a serviço governo nessa capital,na qualidade de 1.° supplente de delegadonesta data, assumi exercicio. S. Lourenço,13 de novembro de 1906,—Tenente-coronelJoão Climaco de Miranda.*

—o—Foram ante-honte postos emliberdade os

seguintes indivíduos que se achavam na cas*de detenção: Maria José. Francisco das Chagas,Anton;.o Vellez Botello, Oudo Gavaleante de Albuquerque o Amaro Severino daSUva.

—o—Baixou á enfermaria da casa de deten-

ção o detento Avelino Pereira da Silva, vul-go Ccmeta.

A's 7 e meia horas 'a noite de 7.0 do cor-rente, n'uma das ruas de Bnique o individuoJosé de tal desfechou um tiro de pistola emFernandes Gomes de Araújo, que ficou leve-me te ferido.

O crime foi commettido em frente a umbeco onde funeciona o telegrapho, e ondese emboscou o criminoso,jque depois se eva-dio.

A policia soube do facto.—o—

Boletim do moviTceato dos estabeleci-mentos a cargo da Santa casa de miseri-cordia do Recife, durante a quinzena de 1a 15 de outubro de 1906 :

HOSPITAL, PKDr.O UExistiam . . . 746Entraram . .- 275Sahiram 215Falleceram 60Existem. 746

Poxtaria:—Sala do banco:Doentes receitados na secção medica 890Idem, idem, idem, ophtahnologica. 375Idem, idem, idem, odontologica. . 180

Tratamento electro -therapico:Exvitiam em tratamento 14Entraram em tratamento 2Completaram o tratamento 4Existem em tratamento 12

Laboratório:Receitas i. viadas para a sala do banco,

além das aviadas para os diversosestabelecimentos a cargo da mesmaSanta casa 2657

hospício de alienadosExistiam 389Entraram... 19Sahiram. 10Falleceram 11Existem -387

ASYLO DE MENDICIDADEExistiam 552Entraram 20Sahiram 15Falleceram 13Existem 544

HOSPITAL DOS LÁZAROSExistiam 93Entrou 1

Falleceu «. 0Existem 93

HOSPITAL SANTA AQUEDAExistiam 74Entraram.. ............ 42Sahiram 43Falleceram 8Existem 65

COLLEGIO S. JOAQUIMExistiam 283Entraram 0Sahio 0Falleceram 0Existem 283

COLLEGIO DAS ORPHÃSExistiam 224Entrou 0Sahiram 2Falleceu 0Existem 222

CASA DOS EXPOSTOSNo estabelecimento:

Existiam 213Entraram 0Sahiram 0Falleceram 0Existem 213

Em poder das amas:Existiam 83 meninos e 114 meninas. 197Entraram 4 meninos e 2 meninas . 6Sahio 0 menino e 0 meninas 0Falleceu 0 menino e 1 menina 1Existem 87 meninos e 115 meninas 202

ASYLO MAGALHÃES BASTOSExistiam 25 meninos e25 me^;_as. 50Entraram 1 menino e 0 meninas... 1Sahiram 0 menino e 0 menina — 0Falleceram 0 meninos e 0 meninas. 0Existem 2S meninos e 25 meninas. 51

INSTITUTO PASTEURExistiam em tratamento 16Entraram em tratamento. ..... 7Completaram o tratamento 16Existem em tratamento 7

—o—

cartiS com porte simples até 3, idem oomporte duplo até 3 1/2;

San Nicilas, para a Victoria. Rio de Ja-neiro e Santos ; recebe objectos para regis-trar até 2 horas da tarde, impressos e carta»com porte simo.es até 3, idem com norteduplo até 3 3/2/

Serviço É hygieneFica hoje de promptidão durante a noite

a Pharmaeia Rouquayrol á rua do Bom Je-sus n. 22.

O eommissariodr. Lins Pet:t dirigio ase-guinte nota ao dr. inspector de hygiene :

« Communico vos qae foram para o rornode insineração 731 kilos de carne de xarquepertencentes aos srs. Araújo Lopes <Sb C.

A mesma carne foi por mim e o dr. LisboaCoutinho considerada de grande perigo paraa alimentação publica.»

VISITASO dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns.

73, 75, e 77 á rua de S. Jorge, que saacham em oondições hygianicas.

O dr. Eduardo Wanderley visitou os pre-dios na. 37 á rua da Palma e 36 1.° andaiá rua das Trincheiras.

O di. Baptista Fragoso visitou 20 casasda Magdalena a Torre.

IST1Híí;ÕB5O dr. Eduardo "Wanderley intimou os

proprietários dos prédios ns. 7 á rua Lo-mas Valentiaas ; 4 á travessa da Concordis;8 á rua das Cruzes e 32 á rua da Concórdia,para no prazo de 4.8 horas mandarem na hy-giene as chaves dos respectivos prédios.

TAOaiNAv'AÜO dr. Baptista FíP^os-.' vacoiaou 8 po*-da Magdalena a To..e.O mesmo doutor vaccinará hoje no pon*

to de Parada (linha d Beberibe) e no logsxdenominado Jacaré, das 9 horas da manhãao meio dia.

ICOTIMBUrrO DO DESIKPBOrnRlO 'Foram feitas as desinfecções dos seguiu-

tes prédios ns.: 2 á rua do^ Cano ; 126 B árua Imperial; 38 á rua da'Praia e de oito¦3s.rgeta8 ás ruas Bella, Santo Amaro e SãoFrancisco.

Guarnição FederalServiço para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Felippe Morcourt, do 34°.Dia ao quartel general o amanuense Faus-

to Scanone.O 40° de infantaria dará a guarnição da

cidade.Uniforme n. 8.

De ordem do dia de hontem do sr/gene-ral commandinte do dí3tricto :

Ministro da oserra—O sr. general,chefe do estado-maior, em telegramma de19. communicou qme por decreto de 15, tu-do do fluente, foi nomeado ministro de es-tado dos negócios da guerra, o exm. sr.marechal Hermes Rodrigues da Fonseca,que assumiu o erercicio do referido cargono dia immediato.»

c Chefe do estado maior do hxbrotto—0 sr. marechal João Pedro Xavier da Ca-mara, em telegramma de 20, commuuicahaver assumido na mesma data, o exeroiciodo cargo de ohefe do estado-maior do exer-cito. para o qual fora. nomeado por decretode 17, tudo do mez vigenie.>

<SUB-CHEPE DO «STADO- MAIOR DO EXER-erro—O sr. general de brigada Josó Ber-aardino Bormann, em toiegramma de 20 docoirente, communicou continuar a exerceio cargo de subchefe do estado maior doexercito

Commando do 4» districto militar—O¦sr. general de divisão Luiz Mendes de Mo-raes, em telegramma de 20 do andante,communicou haver assumidp o commandodo districto.»

O sr. capitão João de Mattos Nogueirafoi nomeado encarregado de um inquéritopolicial militar.

Apresaniaram-se hontem no quartel-ge-neral os srs. capitão Leopoldo Dortas doAmaral, 1* tenente Pedro Nolasco de CastroMenezes e 2* tenente João Buarque Bar-bosa Lima, o primeiro por ter sido transíe-rido para o corpo de engenheiros e 03 ulti-mos por terem assumido respectivamenteos cargos de commandante e ujudaute dafortaleza do Brum.

Foram os seguintes os offieiaes da guu-nição deste estado que oativeram ante-hon-em em casa do sr. geieral commandante

do districto e que piuuioeeram a manifesta-cão de apreço a 3. exc, coníorme noticia-

sagrados ro 'f.vn

á gloria da egrejaciedade civil 1

:•; ü^enroj »ó õspl*;ndorcatholica ^ du cacsoJaw

A repartição do3 correios expede malashoje pelos paquetes :

Clyde, para a Eahia, Rio de Janeiro, San-tos e Rio da^Pi ata ; recebe objectos pararegistrar até 7 horas da manhã, impressos,cartas com porie aimpies e para o exterioraté 8., idem com porte duplo até R 1/2;

GrainPará, para Maceió, Eo de JaneiroSaDto.s, P .ranagaá, S. Francisco, Floriano-polid t Rto ülr. frrtt.a ; recebo otregistrar uiu - xíuíus da

Tenentes-coroneis Antônio Ignacio daAlbuquerque Xavier. Josó Joiquirn deAguiar e João Luiz Pires de Castro ; majorMessias Ludgaro de Oliveira Valladão ; ca-riitâes Joaquim Vil ar Bsrrerto Coutinho,Fausto Augusto de Paula Barros, Luz Be-zerra dos Santos,Felippe Franoisco de SouzaMourcurt, Rodolpho Barreto da Fontoura,Leopoldo Dorcas do Am.ra!, Arsenio Boi-ges, Heracüo Hélio Fernandes Lima a An-tonio Odorico Henrique; primeiros tenentesFelizardo Tosta.no de Britto, Pedro Nola<ien,Eudoxio Correia, Antero Parahyba, SorusRego a João Carlos de Mell ; secundo»tenentes Hor*c:o Aive3 da Silva, Norbei»tino Pereira de Azevedo, Hermino CastelloBranco, Antônio Padiiaa. Francisco Pinhei-ro, João Cavalcante Tavares de Mello, JoãoElpidio da Coata,Luiz Salgado Accioly, Hy-polito Daniel de Carvalho, José Franciscoda Silva Mindello, Melchiades do A.bnqnei»que Paes Barretto, Ernesto Ramos do Me-deiros, João da Costa Villar. José EJoardoPrança, Manoel Araripe de Faria, Raul Pe-dreira, Antônio FemandPS Dantas, Jo5oGomes Carneiro Júnior e Víceite de MouraCarneiro ; med cos tenente coionel dr. G>a-rindo Adolpbo do Oliveira Chaves, capitãodr.Francsco dí Paula Freire, dr. Fernandode Aquino Gaspar, capitão pharmaceut-coJosé Basilio da Gama Vilas Boas Júnior,1* tenente pharmaceutico Oícar Augustoda Franca Ferreira; alferes pharmaceuiicoCarlos Gomes de Souza Cruz Filho e pud'"-tor d- guerra dr. Br*z Fiorentino Henriquede Souza.

Jury do KeeiíeSomente por ter havido compare .ido hon-

tem 25 juizes Je facto deixou da h>.ver sss-são; foram sorteados da urna .supoíeraenxaros jurados seguintes :

Alfredo Paes Pires, dr. Joré Hngo Gon-çalves, Joaquim SDeacer Lonas Necco, JoãoMiranda da Slva Fragoso, Manoel Jo:-TuimBaptista, dr. Vicente Ferrer de Barros W«m-derley Araújo, José La;z An;unes Ferreira,Minervino F-raandes da Cosi», dr. Jo^ó daCosta Carvalho Guimarãésj Custodio Bar-bosa da SUv.i 6aunãrãss e dr. Joíé Bandeiiade Mello.

Continuam multadas «m 50$GO0 cadi omos jurados que deixaram do con.pír.->c-?r; • strabalhos continus.:ão hoju. á hora ierr*l

MBmmmmmmmmmmWÊÊXM

BOBLICáCOESreapoue *-a!2G*.tf

retisc:

au írlv ^i/AÍS

<ct03 puratarde, ímprebòos e I

Salve, 22 de novembro!!O dia de hoje, ó para nâm de indefeclivel

júbilo.A aurora isc-briarulo o ar cova seus parfu-

mes baítiuiaico--, lembra rae u feliz aaaivep-sario Já senht-uía Ce-^iia Carneiro da Silva.

EnthusiE8ina.io por tão feliz data glorio-sa, rogo ko (Jm i.ior, aue muitas como fir?!aI se repro nzaiú jiara alegria «* áaüafnviquem a escim».

«.

-ii t,e

J À. b.

Page 2: Homero do dia 100 réis Cartas da Europa Columna religiosamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00265.pdf'É:rWÊ¥ "*?*ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K

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A Pr@MsèÍt ¦— Quinta-feira, 22 de Novembro N 265¦aasBBÉtae S*E»»-!Sfl«S^^

- -:-;r; ---"*?t^íVA»ft?Mí>^.*--.í;

Elixir de Mururé Composto,Maranhão, 10 de dezembro de 1903. ._. §Amigo Bernardo Caldas.—Devo partocãjü

par-te que o teu Elixir de Mururé Composto-\constitue uma medicação de primeira ordem jpara os males rheumaticos. Posso garantirle que, sem ingerir qualquer outro remeüio,« ^me siato dopu - "" - -*-*--—~^«-»'>"-".o do ,rheumatismo.

XO _UO, OÜU1 lUgOlH *_l*£»*»iv--» -

me siato depurado e inteiramente liberto do

Acceita parabéns e abraços do teu—FranPasseco.

Reconheço a assignatura retro.Maranhão, 28 de outubro de 1905.O tabelião, Joaquim Pedro Machado.DEPOSITO—PHARMAOIA H DF.OGAKI& CON-

CEIÇÃO— KTJA MARQUHZ DE OLINDA NS. 59 E

bl. —Recife.

Impossibilitado do trabalhoAttesto que soffrendo, por espaço de três

annos, de uma inflammação de olhos, que.me impossibilitava do trabalho, fiquei radi-calmente curado com o Elixir ãe nogueira,salsa, caróba e guayaco, do sr. pharmacèüticoJoão da Silva Silveira. O referido é verda-de, pelo que passei este e assigno—AntônioVieira da S. Cunha.

Vende-se nas boas pharmacias b droga-rias desta cidade.

Ao commercioManoel da Costa Pimpão participa ao;

commercio e ao publico que comprou ao sr.7>Joaquim Monteiro, -livre e desembaraçada,de qualquer ônus, a Barbearia Central, sita ámaça da Independência n. 6, e quem se;

barbearia, nopresente data.

Recife, 20—11—906.Manoel da Costa Pimpão.

;ir credor queira comparecer na referidapraso de 3 dias a contar da

Confirmo.Joaquim Monteiro.

Padre

Acha-se justa a contractada a carvoanasita á rua de Santo Amaro n. 20; quem se

julgar com direito pode apresentar-se namesma, no praso de três dias.

Recife, 20—11—906. _Optimo negocio!!!

Aluga-se o andar térreo do prédio n. 75,á rua Duque de .Caxias, vendendo-se a ar-mação no mesmo existente, apropriada a es-tabelecimento de retalho.

A tratar á rua Marquez de Olinda n. 6_,

Ao homem da ruaMuniz

OURA MARAVILHOSAA' abaixo assignada tem o prazer de com-

municar a v. s que se acha restabelecida doencommodo que ha mais de um anno sof-fria na espinha dorsal o qual zombava de to-dos os remédios da medicina a graças aosseus poderosos preparados restabeleci-mecompletamente. Não quero com as minhas

palavras offender a reconhecida modéstiadev. s. esem tornar patente o meu reco-nhecimento abam da humanidade soffredora.

Pernambuco—Peres, 20 de novembro de1906.

Antonia Ernestina FantaUão————ss» a ¦¦

AgradecimentoA familia Coutinho agradece penhorada

a todas as pessoas que se dignaram de acom-

panhar ao cemitério publico os restos mor-taes de seu inolvidavel chefe, major JOA-,QUIM NUNES MACHADO COUTINHO,aquelles que comparecerem ás missas ceie-bradas pelo desoanço eterno de su'alma, eás que pessoalmente e por meio de tele-

grammas, cartas e cartões associaram-se ásua dôr, hypothecando á todos a sua im-morredonra gratidão.

Recife, 20 de novembro de 1906,

ClinicaDO

Dr. José de Barros FilhoMEDICO

Consultas de 7 ás 9 horas da manhã no es-tabelecimento hydro-electrotherapico

do dr. Silva Ferreira, e de 12 ás 3 horas datarde em sua residência á rua do Ba-

rão da Victoria, 65, 1.° andar.

Dr. João AmorimMEDICO DO HOSPITAL PE-

DtxO IICLINICA DE MOLÉSTIAS INTERNAS

Mudou a sua residência para a rua do Li-vramento n. 6, 1.° andar; onde dá consultasde 1 ás3 horas da tarde.

i»*~- -^«iü—«rsíTtfli

s.

ou d'elle noticia tiverem a a quem interessar possa que irá á primeira praça, depois daaudiência d'este juizo que se realisará nodia treze da dezembro, próximo futuro, obem adiante declarado na execução de sen-tença que Alves dos Santos & O. movemcontra J. Antônio de Miranda e sua mulherd. Feliciana Rodrigues da Silva Miranda:

Uma ca9a térrea de taipa, coberta de telhas, sem numero, sita no logar Zumby. fre-guezia de Afogados, com duas portas defrente, duas pequenas salas, um quarto, edifi-cada em terreno foreiro a particular, medin-.

cincoeata cen-

Yen?mel Orftem Terceira 4o Será-gMco Padre S. Francisco toReciíe.

De ordem do caríssimo irmão ministroconvido aos demais irmãos desta VeneravelOrdem a comparecerem em nossa egrejapelas 8 horas da manhã de sexta -feira, 33do corrente, para assistirem ao officio fune-bre, anniversario pelos nossos irmãos falle-cidos.

Secretaria da Veneravel Ordem Terceira,

por lei n. 803 ^ 13 de í™3*10 de 1906

*3nternato e õíviernafoPARA MENINAS

-Rua do Conde da Boa-Vista-24 E 24 E

ENGENHOBARTHOLOMEÜOPTIMO CERCADO

Arrenda-se o importante cer-cado do engenho S. Bartholo-meu, tendo em abundância ex-cellente pasto e proporções paramanter de verão a inverno 500a 800 cabeças de gado.

Distante 3/4 de légua da es-tação de Prazeres, elle se re-commenda a uma empreza quetenha em vista criar e refazergado para abatel-o em condi-ções vantajosas.

A tratar na rua Barão da Vi-ctoria n. 38.

Liquidação de fazendasDá-se em dinheiro 5 °/o de desconto a

todos os fregueses que comprarem de 10$

para cima.Cambraia' victoria a 240 réis o covado.

Cretones largos a 400 a 500 réis o covado.Cambraia de ramagem a 300 róis o covado.Cretone para cobertas a 800 réis o covado.

* Linons de cores a 300 réis o covado.Brim de cores a400 e*_500 réis o ovado.

| Gorgorino de cores a! ff.qnr.aíiati bonitas a 4C

do de frente quatro metros a ,„.,.,.,,,, .timetros e de fundo oito metros, avaliada de S Francisco do Recife, 21 de novembro

por seis centos md róis. Não havtmdo liei . de 1906.tantes qne cnbram, a preço dairá o mesmo bem á segunda praçaabatimento a espaço da lei. E para qne chegue ao conhecimento de todos passou se o t

presente edital e outro de igual teor para af- {fixar-se no logar competente e pubiicar-s- ]pela imprensa. ___ .f j

avaliação, jcom o|O secretario,

Brar.cisco Guimarães Júnior.

Ciai Internacional iõ ReciíeREUNIÃO FAlírjJAR

Esporo mezecer a «?speci:-.l gentileza do

Dado" a passado n'esta cidade d_ Recífe,IcõmparWchtòntb dos srs sócios e do suas

caoital do estado de Pernambuco, aos vinte exm_s. famílias a reunião famihar correspon-capitai ao escaao ue «""* , i deQte a es.e mez a qual será tffecíUBda em

_S^Se^S&t.°°Te"'? .««..a.-bb^Md. co^ate. .*,Eu Gustavo Alberto de Brito, escrivão do

j ^g^M-^Svd da referida .euniãocommercio o escrevi. recreativa variado

José Pedro ãe Abreu e Lima. j 6^WZoRêcom__3to e^ saa totalidl.de de ÍQte.

--—-——— | ressantes sortes.\ Racommendo a maior simplicidade possi-! vel nas toilettes, o que será grande fineza.

O dr. Josó Olementino Carne"ro da Cunha, j Terminada a reunião serão expedidosj»iz municipal do commercio supplente t _rens para Olinda e Beberibe, Caxangá, Var-da .primeira vara nesta comarca do Recife !zea e Linha principal, voltando pelo A»rayal;e capital do estado de Pernambuco, em j bem assim bonds para Magdalena e Fernan-virtude da lei etc. ides Vieira.Faço saber aos que o presente edital virem j C^ub Internacional do Recife, em 21 do

ou d'elle noticia tiverem e a quem interessar j novembro de 1906.possa qne será levado á primeira praça pu- O director de mez,blica, para ser arrematado por quem mais Manoel Carvalheira.der a maior lance offerecer, no dia vinte a _-*- -¦_ — —dons de novembro, próximo,futuro, depois Tjnjjn

jjrjn gp^QS AlTlCOlaS

Peraailinco

EditalJosó Olementino Carne;ro

ei

500 róis O covado.Fantasias bonitas a 400 réis o covado.

da audiência d'este 5ulzo> 9 Dem seguinteUma casa térrea sob numero um sita á ruado Doutor José Marianno, boje avenida Af- .fonso Costa, freguezia da Bôa-Vista, tendo \ Da ordem da d<rectona desta associaçãoduas portas de frente, duns janellas e uma convido todos os ers. soflios e membros des

porta no oitão, ('aas salas, dous quartos, co- commissões permanentes para uma reunião

sinha externa e quintal em aberto, medindo ™« s« pfrectnará sexta feiri'.. It» cio corren-de frente seis metros e noventa centímetros

-^r:«>-4E,

Este importante collegio, magnificamento ^^^^^^^ piedÍ° & ™ C°n'd6 da BO& VÍSta "

veitamento.

GloíildeA DIRECTORA,

e Oliveira.

t

Novidades musicaes para pianoztjzinha — José da Guia — Údbraão.

dantas — Orvalho de Ais — Pas ãe qua-

— Valsa.¦— Primicias ãe

s.

m DO-nNGDBS — Gentil — Pas de quatre.0à PHBBEIRA jtjniok — Olhar altivo — Pa»

de quatre.A. gama — SaudadeM. C. B. COSTA

quatre.O. FERREIRA JÚNIOR

M.2DOMmGTJHS — Impetuoso — Pas ãequa-

t. GA*r-VAO — Amortrahido — Pas ãe qua-ítg

m. dÕmingtjbs — De joelhos — nocturno.Em pleno luar (2.a edi-

— Pae

Melindre — Pas ãe

João Ferreira da SilveiraSegundo anniversario

Elvira Tavares Lima, Augusto F. de Souza L»?ão e sua mulher, Izabel Tavares deSouza Leão e seus filhos, ainda dolorosa-mente contristados com o fallecimento deseu extremecido noivo, amigo e primo JoãoFerreira da Silveira, convidam seus paren-tes e amigos, para assistirem á missa qnemandam celebrar no convento de São Fran-cisco ás 7 e meia hora3 da manhã de 22 docorrente. Desde já agradecem a todos quecomparecerem a este beto de religião e ca-.idade.

ção) — serenata.costa b silva — Risos ebeijos

PREAIXE & C

Rua B. da Victoria n.Pernambuco

valsa.

59

ho oomxneroioScientifico aos meus freguezes que desde

hontem foi despedido dos seus serviços no•cOafé Java> o sr. Roldão Francisco Salles,

por abusos de confiança.Faço esta declaração para prevenir os in-

cantos.Recife, 8 de novembro de 1906.

Manoel ãa Silva Maçães.

E' de admirar, que um cálice do aperitivoLATJRIDINA corrija completamente o máoeffeito da cerveja sobre o estômago.

Com vista aoS'amantes da loura.

Dr. Joapi LoureiroMEDICO e fartbtro

de volta de sua viagem a Europa reabrioseu consultório na rna do Cabngá n. 7,1.°andar, por cima do Anel de Ouro.

Consultas de 1 hora ás 3.Residência—Sant'Anna n. 8-B.

Cimento garantidoA'5$500!I

Cunha & C. vendem em seuarmazém no cães do Apollo n.73, cimento em saccos de ania-gem especialmente feito paratal fim, a 6$000 o sacco com100 kilos de cimento,acceitandoo mesmo sacco por 500 rs. eadaum, desde que volte sem o me-nor defeito,assim como vendembarricas com 100 kilos de ei-mento por 6$000.

Temos portanto 100 kilos decimento, o mesmo peso das bar-ricas extrangeiras, por 5$500,desde que tenha o cuidado denão inutilisar o sacco.Garante-se a plaie ie cimentoChama-se a attenção do pu-

blico em geralNa sna Padre Muniz, n. 3,1.° andar, frente

do mercado de S. Jo3é, no correr da Fa-brioa Lafayette, tem nma pessoa que xes-tabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento; asthmatico, aindamesmo aue seja antiquissimo; erysipela-, fe-bre de qualquer qualidade e sem apphcaçãodo auinino ; câmaras da sangne; ntero ; rhea-

matismo, ainda mesmo antigo; gonorrhéa;tuberculose; grippe; figado; baço e qual-auer outra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e em seus arrabaldes mais

de tierentaa pessoas.Reoife, 17 de julho de 1905.

FLORES .Vende-se á rua do Jardim

n. 17. _______

Maria SeverinaAssistente adjunta do Hospital Pedro II.

Rua do Marquei do Herval (antiga daOoncordlan.55-)

TUMORES BRAHC0SSão inflammações das articula-

ções acompanhadas muitas vezes desuppurações. E' uma moléstia gravee longa; ás vezes se é obrigado decortar um membro offendido parasalvar a vida do doeDte. Aconse-lhamos sempre ás pessoas acommet-tidas d'esta triste affecção quetomem óleo de figado de bacalhaude Berthé. E' o melhor depurativodo sangue, e eis porque elle curacom certeza e sem abalo, as mo-lestias provenientes da impureza dosangue, tàes como os tumoresbrancos, as escrofulas, os humo-res frios, os ozagres, etc.

Por isto, a Academia de Medicinade Pariz tomou a peito approvareste medicamento para recommen-dal-o á confiança dos doentes. E' oúnico óleo de figado de bacalhauque obteve esta approvação. Umacolher, das de sopa, a cada refei-ção. O vidro, 2 fr. 50. A' venda emmuitas pharmacias boas e no depo-sito geral: Casa L. Frere, 19, ruaJacob, Pariz. Exija-se que o vidrotenha o nome de Berthé.

p,-S. — Recommendamos muiespecialmente o óleo de figado debacalhau de Berthé para as enan-ças que necessitam de fortificantee de depurativo.

Folhinha d'A PROVÍNCIAP£EA 1907

Organisada com toda exactidão, trazendocálculos astronômicos, todas as festas, fixas e moveis, procissões, feriados federaese estaduaes, chronologia, tempo em que se

pagam impostos, etc.prbço 200 rs.

No eseriptorio desta folha

Elixir anti-albuminuricoDO

DR. NI. VAZEspecifico contra a albuminuria em qual-

quer período, conforme attestação dos srs.médicos e pessoas conceituadas residentesn'esta capital.

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gem das crian as, porque não só dá vigor eelasticidade aos músculos, como as preservade todas as enfermidades próprias da P*1*?*""-ra infância Preço de dúzia 14g. um l$5u0,caixa de três 455. Venue-se nas principaescasas.

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solvendo fechar, no Livro de devedores ascontas que passam além de 6 mezes, vem

pelo presente pedir a esses seus freguezesque se dignem mandar psgar suas contas,a fim de não serem inconimodados por ~~bradores.

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e de fundo dezasete metros e cincoenta cen-timetros, em máo estado de conservação,avaliada por seiscentase cincoenta mil réis.Dito bem vae á praça pela primeira vez em jrazão da pe ihora n'elle feita para pagamen-to da execução de sentença que o engenhei-roWalfrido» Arantes e')ceminha contra Fran-cisco Antônio Estephano Raphael. Não ha-vendo licitantes que cubram o preço daavaliação irá o mesmo immovel á segundapraça com o abatimento e espaço da lei.

E para que chegue ao conhecimento detodos se passou o presente edital e outro deigual teor, para aífixar-se no logar compe-tente e poblicar-se pela imprensa.

Dado e passado nesta cidade do Recife,capital do estado de Pernaiabnco aos vintee sete dias do mez de outubro de mil nove-centos e seis.

En Gustavo Alberto de Brito, escrivão docommercio o escrevi.

José Clementino Carneiro da Cunha.

que se effectnari sexta feinvte, na respectiva «éde. rua Quinze de No-vembro n. 29,1.° andar, á 1 hora da tarde, afim de se tratar de assumptos qae mui o in»teressará á classe agrícola.

Recife, 21 de novembro de 1906.João Augusto ds Sousa Leão,

2.' secretario.

Ben;7Lo].r &j/7Motliola\Sess.-. esp.-. de Fin.*. na próxima

sexta-feira 23 do corrente.Galeno 18.'.

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neral coairnandante do districto faço publi-Co para o c ••nhecimento dos interessados,qae no dia 28 do corrente neste quartel ge-neral ás 12 horas do dia serão recebidos propo3tas para o lornecimento de gêneros ali-monticios ás praças desta gaarmçâo, forta-gans e serragens para os animaes, reiativa-mente ao somesire vindouro, a sabei:Aguardente d» canna,, litro.Assnccr refinado k Io.Arroz pilado kiio.Azeite doco iuro.Bacalh.'o kilo.Batatas ki'«.Oafé grão kilo.Uarm veiUo kdo.Carne secca do Rio Grande kiio.Oarne de porco kilo.

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QOIDAÇÃO DA COMPANHIAPelo presente são convidados todos osac-

cionistas desla companhia para no dia 17 dedezembro do corrente anno nesta cidade <©Goyanna se reunirem em assembléa geralna qual se deliberará sobre a liquidação damesma companhia qne se acha nas condi-çõ»^ previstas pelo art 17.• n. 6, do dect.n. 164 de janeiro de 1890. , __.

Goyanna, 16 de novembro de 1101.Henrique Bernnrdes.

Director secretario.

Monte ie SoceorroSão chamados os srs. possuidores daS cau-

telas de números abaixo mencionado?, pararesgatai es ou reformal-as em virtude de jáse achar exgottado o praso de seus empres-timos (6 mezes) e terem de ser as mesmasvendidas em leilão, segundo o disposto no

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Apático extraviadaPara os fins legaes faço publico o extra-

vio da apólice da divida publica federal,n. 217049, da emissão de 1870, de juros decinco por cento, outr'ora de seis por cento,inscripta na delegacia fiscal do thezouro fe-deraj deste estado em men nome.

Pernambuco, 28 de outubro de 1906.Antomo ãe Figueireão.

Ao Blm. s». coronel Damiâo da CostaLeitão, pede M. de Souza Lima, o obséquiode vir com urgência falar-lhe sobre a pro-coração que tem do mesmo senhor.

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548065491954992550385517555176552685Õ31255428

. 55440: 55461j 55465í 55485!55492j5549455499

J 555005J503555055550955521555265553955552555535555455555555675557555576555775557805587555935559555598556005560455605

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Recife, 19 de novembro de 1906.Samuel Martins.

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do Estado, faço pnblico que, de accordocom o co"'racto firmado em Paris para <empréstimo Jo Estado autorisado pela lei n472 de 27 de abril de 1905, terá logar a 15 deSovembro do corrente anno, em Londres-,no eseriptorio des correspondentes da "So-

cieté Marseillaise" o reembolso do empre^-timo ouro (americano) de 1902, o qual ser?

— ctuado ao par, com os juros até o dia dssua realisação, depois de deduzidas as amor-tisações pagas._

Secretaria do Estado do Amazonas, ercManáos, 11 de Agosto de 1906.—Manoel Jfie Sá Antunes.

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10 dias, contados da data deste.Recife, 17 de novembro de 1906.

O thesoureiro,Joaquim Francisco Medeiros.

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KditalO dr. Josó Pedro de Abreu e Lima, juiz mu,

nTeipãl do commercio, da terceira varah'estã co arca do Recife, estado de Per-Dambnco, em virt-ude da lei etc._Faço saber aoe que o presente editai virem

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O agente Pa'va autorisado fará leilão doque acima se declara.

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commitentes, venderá em leilão no dia, hoiae logar acima designados o que se declara:

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'o-dourados; 1 guarda louças do suspensão;

Page 3: Homero do dia 100 réis Cartas da Europa Columna religiosamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00265.pdf'É:rWÊ¥ "*?*ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K

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N. 265 A PrvfHUdá s Quinta-feira, 22 áa Novembro- *tv«-s* -•*<* -A-i* * - . ;«;tmim«o*ttMeàte»ÜiSi'Mlo>,.,lv>sfcs\tfesi^.-&::«ü£S^>'-<í^^ ij»ÍW*-SJSat WCiüSECJK:,^.-^.-^

2 aparadores com tampo de pedra; 1 guar-da-comidas de arame; 1 guarda-vestidos ; 1carteira secretaria e muitos objectos de uzodò mestiço.

«Ao correr do martello»

Agente Tito PintoJÊteriptorio, rua ão Bom Jesus n. 61, armaamn

LeilãoDo *im. atado n. 456 marca F. N. &

O., contendo 4 maohinas de costuracom caixa, Bjatémà «Singer».

AVARIADASSabbado 24 de novembro

AO MEIO DIAA.' rua ão Bom Jesus ti. 61

«Casa. de Leilões»

Agente Tito PintoCompetentemente autorisado, vendará

em leilão por conta e risco d<s quem pertencer e ordem da Companhia' Seguradora oconteúdo das caixas acima espeoifioadas,com avaria d'agua do mar.

Em continuaçãoUma caixa marca A. B. N. oontendo cer-

ca de 300 chromos reclames oom kalenda-rio de de?folhar.

AVARIADA«Venda positiva»

«Ao correr do martello»

cor par& gaz carbônico, 1 vendedor autho-matico, 1 mesa com estante de amarellopara livros, 1 mesa elástica com 3 taboas, 1mobilia de jacarandá entalhada com 12 cadeiras de guarnição, 2 de braços, 1 sofá e 2consolos, 1 espreguiçadeira, 1 guarda vesti-dos, 1 cama para casal, 1 fiteiro para balcão,1 mesa, 1 quartinheira, 1 tapete grande paracentro de sala, ditos para portas, louças, co-

pos, cálices etc.

Em seguidaDúzias de pares de meias para homens e

senhoras, brancas, pretas e de cores, dúziasde camisas de meia, chapéos de feltro e pa-lha, pentes, grampos, gravatas, dúzias decachimbos, cortes de easemira para costu-me e calças, dúzias de casaes de chicaras,setineta, 1 rifle, 1 espingarda de 2 canos euma grande variedade da mercadorias queserão vendidas ¦*

Ao correr do martelloQuinta-feira, 22 do corrente

A'S 11 HORASÀa rua Dr. Rosa e Silva n. 5 (an-

tiga Imperatriz)Ov agente Gusmão autorisado fará leilão

de todos os moveis e mercadorias acimareferidos.

Leilão

Alente VernetLeilão •

Se7cta-/eira, 23 do correnteA! ruaDeão Farias n. 55

/Antiga Ri»chueloüA'S 11HOBAS EM PONTO

Ao correr do martelloO «gente Vernet legalmente autorisado

pelo illmo. «r. José Augusto Lopo» de Cas-tro, que se retira com sua exma. famíliapara o interior do estado fará leilão de bonse bem conservados moveisi esplendido pia-no, ricas estatuetas, ricas figuras de bisouit,eopos, cálices e jarros.A saber :

SALA DB VISITASUma importante mobilia de pau carga cor

de aogo.eira a Luiz XV com encosto de pa-lhinha 'composta de 1 sofá, 4 cadeiras debraço, 12 de guarnição e 2 dunkerques oo»¦espelho, 1 esplendido piano do afamado fa-fcrieante Debaine, 1 estrado e cadeira para omesmo, 2 lindos porta-bibelots com pediamármore e espelho, 2 importantes cadeirasde janco oom balanços, 1 linda jardineira dejunco com pedra mármore, 1 lindo porta-bibelot cor de nogueira torneado, 1 rico parde serpentinas de bacarat, 4 estatuetas lm-das representando «A volta da pesca, A vol-ta da oaça, O outono> e a «Primavera-., umimportante par de jarros com figuras de bis-ouit, 1 par de lanternas, 2 lindos pares dejarros dourados, 1 espelho oval com moldura dourada, um par de janros (imitação demadreperola) um importantiisimo grupode bisouit, dois lindos bibelots de pratafina, um lindo porta-chaiutos, um lindojarro douirado, 1 par de escarradeiras finas,1 carneira, para sofá, 4 etageres para parede,3 lindos pares de quadros, 6 lindas sanefascor de nogueira.

PMMEIRD QUARTOUm lindo psyobé (systema americano) com

gavetas, prateleiras de mármore e vidro biseauté, 1 solido guarda roupas de amarello,1 lavatorio com pedra mármore, 2 jarrinhoslindos para toilette, 2 frascos para extraotos

2 lanternas furta «ores.SEGUNDO QUARTO

Uma solida coma para casal, 1 lavatoriotqilette com pedra mármore, 1 importantemeia oommoda de amarello com gavetas eeávetões, 1 cupola e ooleha de seda.

TERCEIRO QUARTO,Um marqaezao para solteiro, 1 berço para

«reanças, 1 gra «de e importante cabide guarda-roupas. 1 cupola, 1 caixa privada e umcolchão.

QUARTO QUARTOUma imporfc nre oommoda inteira com 1

importante oratório de cedro (obra antiga),marquezão de amarello, 1 porta-sapatos

de amarello, 1 lâmpada de prata para orato-liò. ÍT

CORREDORUm sofá de junco, 6 cadeiras de Junco

com encosto de palha a Luiz XV, 1 estanteData livros, meia mobilia de amarello.

à SALÃO DE JANTARUm guarda-louças de amarello, 2 apara-

doses com erable, 2 ditos torneados de co-luranas, 1 mesa elástica oval com 3 taboas,

espreguiçadeiras, 1 linda quartinheira para

Sarede, 1 mesa de amarello com pós tornea-

os, 1 grande etager, 1 apparelho para chá,1 dito para jantar, 1 seviço para parede,mantegueiras, copos, calioes, garrafas paravinho, 1 esplendido graphophone eom ascompetentes peeas, 1 quadro, 12 cadeiras dejunco, 1 aaohina para costura, 1 espelhooval e muitos outro» moveis que constituema ornamentarão da dita casa.

SALA DE COPAUma mesa e 1 armário.

Em continuaçãoA' 1 HORA DA TARDE

Por occasião do leilão de moveis, o agen-te Vernet, venderá um importante touro depura raça hollandeza, próprio para propaga-ção daespecie, uma vacca tourina com cincomezes de barriga, uma dita mestiça tambémcom 5 mezes de barriga e 1 esplendida vaeoa da terra oom uma cria de 6 mezes e 1 bomcavallo de sella andador e bonita estamp*.

Sexta-feira, 23 do correnteA1 rua Deão Farias n. 55

A'S 11 HORAS EM PONTO

De um chalet a estrada nova de Be-beribe n. 17, próximo a estação doArruda.

Sabbado, 24 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua ãa Imperatriz n. 5(por occasião do leilão de moveis e merca-

dorias em continuação alli)O agente Gusmão autorisado pelo pro-

prietario, levará a leilão, o chalet^ acimamencionado, vendendo-se a quem maior lan-ce ofíerecer. ¦

AOENTE^PESTANAGrande leilãoEm continuação

DE FAZENDAS. Para liquidação de saldos de facturas que

se acham em consignação naLoja á rua Duque ãe Caxias n. 58

Quinta-feira, 22 do correnteA'S 11 HORAS

Ao correr do martelloO agente Pestana bastante autorisado

venderá retalhadamente, á vontade dos srs.compradores, as fazendas abaixo declaradas.A saber :

Peças de madapolão de diversas marcas,idem de algodãosinho, cretones, casemirasinglezas, melton, brim de diversas qualida-des, lenços, guardanapos, atoalhados, cortesde easemira para costume* e calças, ditosde meia easemira, cambraia branca e de co-res, dúzias de camisas para homens, senho-rás e meninos, lençoes ^e bramante de li-nho e de algodão, seda preta e de todas ascores, collarinhos, espartilhos, meias, tape-tes e outras muitas fazendas que serão ven-didas a quem mais der no acto do leilão.

Em continuaçãoUma importante mobilia americana, gos-

to inteiramente novo, toda torneada, comobra de talha e frizos dourados, completa-mente encaixotada, como sahio da alfande-ga, podendo se» transportada para qualquerlugar»

London t Brazilian Bank Ltd.ao publico

v»lho e C, 50 e 134 amarrados a ord^rn. Fari-nha para tecidos S saccos á Companhia Indus-tria! Pernambucana.

Graaía para machinas duas barricas à Com-panhia Industrial Pernambucana. Globos de.vidro 4 barricas a Carneiro de Souza e C.

Linha 97 voZumes á Machine Cotton, 15 aNunes Fonseca e C, 5 a Samoa & Geppert-Louças 3-" 0 gigos, um voZume e uma barrica a.Amorirn Fernandes.

Mercadorias diversas 3 voZumes a J. do Ee-go Barros, 3 ditos a J. A. de AZmeida Pernambuco, três voiumes a Companhia Fer-ro Carril de Pernambuco, um a J A. Cos-t»eC.,um aJ. E. da Fonseca e C. Meíalamarello 8 volumes a Jooquim A. da SilvaSantos. Materiaea 18 volumes a Miranda Sou-ueG.

Ditos para tecidos 6 volumes & CompanhiaIndustrial Pernambucana, 13 a Pedro Carva-Zho, 3 á Companhia de Fiação e Tecidos, 20 áCompanhia de Tecidos Paulista.

Ditos para usina 21 volumes e peças a J.Vieira da Cunha, 55 ao Syndicato Agrícola Be-gional de Jaboatao. Ditos para estrada deperro 13 volumes e peças á Greaí Western.

Machinismos 6 volumes á ordem, 6 á Compa-nhia Trilhos Urbanos do Becife á Olinda e Be-beribe, 2 a Eugênio Semico.

Óleo de linhaça 10 barris a Albino Silva e C,um á ordem. Objectos de escriptorio um vo-lume á Machine Cotton.

Passas 9 volumes á ordem Pregos 55 barri-cas a Miranda Souza e C.

Pipas abatidas cem a Anéonio do Eego Lima.Pás de ferro 70 amarrados á ordem. Parafina13 volumes a Casemiro Fernandes e C.

Eesiduoa de petróleo 65 barriu à Empreza doGas Bodas para carros 6 pares á CompanhiaTrilhos Urbanos do Becife á Olinda e Beberibe.

Soda cáustica 110 tamborea á ordem, 60 aSantos Araújo e C.

Tecidos diversos 7 volumeB a Silveira e C, 3a GonçalveB Cunha e C, 4 ordem, 5 a Ma-chado Pereira e C, 3 a Andrade Lopes e O,2 a Souza Lima e C, 2 a Joaquim Gonçalvese C, 4 a José de YascoJiceilos, 2 a J. N. da Sil-va, 17 a Alves de Britto e C., 3 a HermogenesE.F. Lima, 5 a Dias Loureiro e C, 3 a J. CésarCoutinho, 2 a Albino Amorãm e C , 2 a Andra-de Maia e C, um a Alheiro Irmãos. Tijolospara limpar facas 25 volumes à ordem.

Uvas 40 barricas e des caixas á ordem, 19barricas e 32 meias ditas a Amorirn Fernandes

Vidros e outros artigos 3 volumes a J. Ei-beiro e C.

Zarc&o 9 barricas á ordem. Zinco 5 barricasa Alvares de Carvalho e C.

Whisk 10 volumes á, ordem.

Do vapor ingZez Byron, enírodo de New-Yorftem 18 e consignado a Juíius von Schostea :

Amostras um volume aAbeZPinto eC. Amos-trás de sapatos um volume a José Duarte. Al-

IcooZum tambor a H. Forster e C. Aimanacu3volumes a Guimarães Braga e C.

Conservas um volume.» J. Abrantes e C.Conserves e carne 23 voZumes a Abel Pinto eC. Cutileria 3 volumes a Araújo e Pinheiro.

Drogas um volume á ordem, duas bailas aSilva Braga e C.

Ferragens 14 volumes a Nathane C.Livros e amostras um voZume a Nathan e C.

Livretos para notas 5 volumes a Silva BragaÔT C.

Manteiga 30 voZumes a Pinto AZves e C. Ma-dicamentos dous voZumes a SiZva Braga e C.M rcadorias diversas dez volumes a F. Carnei-ro de Guimarães.

NavaZhas, eatalogos e amostras um volume aH. Forster eC.

Objectos para deníista 3 volumes a Manoele O., dous a M. Castello Branco. Objeet -s paracandieiro um voZume e 3 barricas á ordem.OZeo para machina4 volumes a Silva Braga e C.Diío medicinai dous voZumes aos mesmos.

Peiroraes um volume a SiZva Braga e C. Pro-dwctos chimicos e outras mercadorias 27 voZu-mes aos mesmos.

Serrotes um voZume á ordemTecidos dou» voZumes a Dias Loureiro e C.V&Zvulas duas grades a Antônio dos Saníos

Pontual.• Do vapor nacional Brasil, enfceado de Ma-náos e escaíaem 30 e consignado aNathan e C:

Carga ão ParáBarris vasios 350/5 e 310/LO a Pereira Pinto

e C. Barricas vasias 4 pregados aoa mesmos.Entommenãas

Amostras um volume a Francisco G. Andra-de Lima, um a F. F. Lima.

Carga ão MaranhãoMorim 3 fardos a Machado Pereira e C, 2 a

Silveira e C, 4 a Dias Loureiro e C.Éncominendas de Natal

Tecidos de aZgodSo um lardo ao Agente doLloyd.

Avisa ao commercio eem geral _quepraça da Hespanha

Do vapor*nacional Mossoró,sacca contra qualquer de Janeiro em 21 e consignado

1 neiro e C.

entrado do Eioa Pereira Car-

ERCIODIA 21

«ERCAD0 DE CAMBIOO mercado de cambio abrio com a íaxa de

15 7/16, sendo a mesma adoptada para a cobran-ça de saques.

Após as noticias do Rio os bancos manta-veram a taxa de abertura. decWnando depoispara 15 13;32 e 15 3 8.

A'tardefimou-se voZtando a 15 13/38 e aofechar a 15 7/16. . „C„T„„

Em papel particular constou negocio a 15 Vl\3ie 15 9[16.

—o—GJBRCADG OB GSHER0S

dia 2L&B8U0AK

Usina l.as •Usinas Baixas. .....Oryatelisados . -.DemerazaaBrancos.. .-,.-.Somenos ......••••«••Mascavados •••Brutos aeoc»DBrutos mellador* Setaraes

'Vlqodão - Foi vendido

%%%

2S1001§500$

s

ss2530082S5QO1$700193001$2501$150*

Barris vasios 500/5 a MaaoeZ Soares da Silva,100/5 e 130/10 a Tavares Lapa, 500/5 e 820/10 aF. Amaral Cardoso e C, 500/5 á ordem. 850/10a Antônio Cruz e C.j 50/10 a Barbosa e C.

Colla uma barrica a Jo&o Pisco e C, um en-•apado a F. AmaraZ Cardoso e C. Collarinhosum volume a Crua & Torres, um a F. FZoren-tino e CCafé 25.Hacco* a E. Guedes & Duar-te, 580 a diversos

Fumo 2 barricas a Pedro Costa, Ferragens 1voZume a Miranda Souza e C. Farinha de tri-go 500 saccos aos consignatarios. Fazendas 7voZumes a Joaquim. GonçaZves e C, 24 a Men-

; donça Santos e C, 7 a Narciso Maia e C, 7 a! Alves de Britto e O, um a Andrade Lopes e C,113 a Machado Pereira e C, 12 a GonçaZves( Cunha e C, 2 a Mairtins Jb Bodrigues, 5 a FiúzaFernandes e C.,20 a Moreira Lima eC, 9 a An-drade Maia e C, 3 a Lute de Magalhães, 4 aEodrigo CarvaZho e C, 7 a Fernando SiZvae C, dez a Dias Loureiro e C, dez a H. E. F.

Medidas uma grade a Antônio Pinto ds Sil-

Pregos dea voZumes a José Moreira de SouzaSobrinho.

Pipas vazias 110 a Medeiros eC.

Do va&or ingiez Cramarty, entrado dos por-tos da Europa em 21 e consignado a WilZiamsSc Johnson:

Guapas de ferro 400 á ordem, 300 a CarlosFrederico Xavier Pinheiro, 200 a Arauj» Pi-

regou: CL Pernambucana, 35 fardos com7050hi os de trapos.

No vapor ingZez Prafc.paraGreemvich, carre-garam : Pohlman õ C. 2000 s accos com 150000íníos de assucar mascavado.

No vapor ingiez Orator, para Liverpool, car-regou: T. D. Evans. 1000 «accos com 76000fcilos de caroços de aZgodio.

InteriorNo vapor nacional Gram-Pmrâ, para o Bio,

carregaram: Natham e C. 665 saccos comS9900 kilos de milho.

No vapor nacional Camj»etro, P*ia Porto-Alegre, carregaram : P. Alves e C. 300 saccoscom 22400 kilos de assucar de usina.

No vapor nacional Gram-Pard, para Para-naguá, carregaram : E. Brazil e C. 5 barriscom 850 litros de óleo de algodão.

No vapor nacionaZ Moaaorâ, para Santos,carregaram: Loyo áb Leite, 20Ó0 sacces com120000 Mios de assucar somenos.

No vapor nacional Gram Pará, para Santos,carregaram : J. P. Barbosa e C. 30 volumescom 2700 kilos de massa de tomates e 19 vola-mes com 1098 küos de doce.

NaE.F. de Limoeiro, para Independência,carregou : A. Baposo um voZume cora 18 litrosde óleo de ricino.

No vapor nacional Gram Pará, para o Bio,carregaram : A. E. Lima, dez pipas com 5440Jtíros de aguardente e30 ditas com 16325 Zitrosde ah.ooZ.

Na E. F. de Limoeiro, para a Parahyba, car-regaram : M. Lima • C. dez pacotes com 290saccos de eiíopa.

No vapor nacional Gram-Parâ, para o Bio,carregaram : B, Brazil e C. 20 saccos com 1180kiZos defarello.

Na barcaça Sympathia, para Mamanguape,carregaram : C. Fernandes e C. 4 volumes com48 kilos de velZas de cera:

No vapor nacionaZ Círam-Pará, para Ma-ceio, carregaram : B. Brazil e C. nm barriZ com170 kilos de oZeo de algodão.

N» barcaça Sympathia, para Mamanguape,carregaram : F. A. Cardoso eC 44 âncoras com1540 litros de vinho de fruetas.

No vapor nacional Gram Pará, para Saníos,carregaram : E. Brazil e C. 5 barris com 875hilos de oZeo de algodão.

No vapor nacional Cantpeir», para Pelotas,carregaram: L. Amorirn e C. dez pipas com5650 litros de aguardente. .

No vapor nacional Gram Pará, para o Eio,carregaram : Medeiros e C. 45 pipas com 24100litros ãe aicooZ.

No vapor nacional Campeiro, para Porto Ale-gre, carregaram: L. Amorirn e C. 25 tomeis com13500 litros de aZcooZ.

No hiate Argentina, paia Camocim, carregaram : A. Fernandes e C. quinze barril «om 1290litros de aguardente.

No hiate Tantador, para Mossoró, carrega-ram : A. Fernandes e C. quinze barris com1290 litros de aguardente.

Na barcaça Nova Esperança, paraMasiu, car-regaram : F. A. Cardoso e C. 24 âncoras com840 litros de vinho de fruetas.

Na barcaça Pilar, para o Natal, carregou : J.P. Barbosa dous voiumes coml44kiios de doce.

No hiate Argentina, para a Parahyba, carre-garam : P. Pinto e C. 30 barris «om 3550 litrosde aguardente.

No vapor nacional Campeiro, para Porto-AZe-gre, carregou: A. J. F 300 saccos com 22í0 ¦kilos de assucar de usina.

No vapor nacional Gram Pará, para o Eio,carregou : C. G. de Melhoramento, 1248 saccoscom 74880 kilos de assucar de usina e 70 toneiscom 36232 litros de álcool.

No vapor nacional S. J^rancisco, para S. José,carregaram: G. Braga e C. um volume cnm 10Zitros de vinho medicinal e um dito com 36 li-tros de óleo de ricino.

No vapor nacional Cantpeiro, para Curityba,carregaram: Taborda e C. õOü saccos com 31)000ifciloa de assucar mascavado..

No vapor nacional Gram Pará,, para o Eio,carregaram : Amorirn & Campos, 8 voZumescom48i»ftilos de phosphoros.

No vapor nacionai Planeta, para o Pará, car-regaram : A. & Campos, 2 volUmes com 120 ki-los de perfuma ias.

No vapor n» cionáZ Gram Pará, para Santos,carregou : M. Soares Silva, 207 saccos com20700 cocos.

No hiaíe Regente, para Camocim, carregaram:Pinto Alves e C. 130 saccos com 7800 kilos decafé.

No vapor nacional Grmm Pará, para o Bio,carregaram: M. Soares da SiZvs, 30 volumescom J080 Zitros rio óleo de ricino.

Na barcaça Eswralla ão Mar, para a Parahyba,carregaram: Antônio Cruz e C. 88 barria com4400 Zitros de vinho de canna.

No hiate Argentina, para Camocim, carrega-ram : A Fernandes e C. 80 saccos com 60001ri-Zoa de assucar somenos, dez saccos com 750 ki-los de assuear branco e 7 saccos com 525 kiZosde assucaz de usina.

Na barcaça Potengy, para o NataZ, carrega-ram : A. Fernandes e C. 30 ansoras com 1200Zitros de álcool.

No vapor nacional Gram-Parâ, para Santos,carregaram I. Amorirn e C. 500 saccos com30000 kilos de feijão.

No vapor nacional Campeiro, para o Bio G.do Sul. carregaram: P. Carneiro e C. um bonetcom 600 Zitros de aZcooZ.

No vapor nacional Gram-Parâ, para Saníos,carregaram : P. Alves e C. 500 saccos com30O00fciios de assucar somenos e200saccos com 12000*iZos de feíjto. —o—

ABBECADACOES-KilISaASS, ESTADUAES B MÜNIOTPÀJSH

Rendo geraiDia 20 1.018.218S742i>i» 21 153 631$719

Total... 1.171.8508461

,w^ataaSf-aaSCtf5fr^V>T>X>fSkr^z): 1f;- - - "r-rrsTifJT i' r i " ,VI,J>"'

de

Agente VernetLeilão

De animaesSexta-feira, 26 do corrente

A' 1 HORA DA TARDEA' rua Deão Farias n. 55,

(Antiga Eiachuelo)Por occasião do leil&o de moveis, o agen-

te Vernet, venderá 1 importante touro depura raça hollandeza próprio para propaga-çao de espécie, 1 importante vacea tourinacom 5 mezes de barriga, 1 dita mestiça com5 mezes de barriga e 1 esplendido cavallode sella, muito novo, andador e bonita es-tampa. i . _„ ,

Sexta-feira, 23 do correnteA' 1 HORA DA TARDE

Ao correr do martello

Grande leilãoEm continuação

) excellentes moveis, esplendido

piano de Tijnes, quadros, espelhos,

porcellanas, cristaes, metaes, 1 lus-tre do gaz«os eto.

A saber:Uma importante

carbomieo com 2 bi-

mobilia de junco comencosto de palha,composta de12 cadeiras de companhia de «^..y- -~—"h .- - —" - 2 dunker- y0nte, 63 a Joaquim Alves da Silva Santosguarnição, 4 de braços, 1 sofá equês oom pedra e espelho, um excellentepiano do fabricante «Vignes>, um cadeirapara piano, um estrado para piano, qua-tro isoladores, um importante mobília aLuiz XV, entalhada e torneada com palhano encosto, com 12 cadeiras de guarniçâ<_, 4de braços, 1 sofá e 2 duDkerques com pedrae esnelho,l importante grarda-louças de sus-

pensão entalhado, com pedra, 1 lavatoriocom pedra guarnecido de erable, 1 excellen-te gaarda vestidos pequeno, 1 lavatorio com

peíra de cor, 1 guarda vestidos pequeno deamarello, moderno, 1 banca de cabeceira de

cam» oom pedra, 1 lindo lustro de enatal de

de 10S500, peZoa 15 kiZos.Ê.guARDBsra Para o agricultor, cota-ae ae

300 a 340 réis a canada, conforme o gráo,nomiaaZ. «.„„„

Amoou—Para o agrioultor oota-se de S600 a8700 a canada, oonf orme o grão, nominal

Cíoobos 81000'' bbpichaoos — sem existênciano mercado. .

-íousos vascas- Cota-se nominal a 580 reis o

Cochos sa^adcs saccos—Cota-se a 930 réiso kilo, nominaZ. „,„..

SSoBBJkOHA—Cota-se a de maoíooba ds 2$8UUa 38500 e a de mangabeira de 28100 a 28500,conforme a qualidade, nominal

«aoab na mamoha — Poi vendido este artigo& /abrica ao preço de 2$500, os 15 Ádlos, es-tao&o. ..

üabooob db algodIo.—Cota-se este artigo aopreço de 830 réis, pelos 15 Mios,

s.hrt Cota-se este produeto, ao preço7*10f>, pelos 15 Mios. j,

ffABTHHA DB MAOTttOOA. — Cota-S6 6Ste aTM-

fo ao preço de 43400 a 4#6t0, o sacco com

0 kiloB. í ¦_-VhijSo Mulatinho — Cota-se este artigo ao

preço de 15$500, o sacco com 60 küos.Fsulo—preto—Cota-se este artigo ao preço

de 17$000 o sacco com 60 kilos.toHo — Cota-se este artigo, ao preço de 86

réis o JtáZo, estação.Mar.—Cota se nominaZmente este artigo para

O agrioultor al5§000apipa com 600 litrossem o casco. «.«««

tíoi,A--Cota-se este artigo de 5$000 a 11*000,«jrra'orme a qualidade de cada meio, no-minai.

—O—BOLSA COMMERCIAL DO RECIFE

OOTAÇlO DA JTJHTA DOS OOBBaOrOBBBEm il ãe novembro ãe 1906

Cambio sobre Londres a 90 d/v a 15 9/16 d,por 1$000 particular.

Arthur Dubeux, Presidente.Eduardo Dubeux, Secretaria.

—o—ISCADO DI S. ÍÜSS

PBZÇ08 DO DIACszne verde de 8900 a ãOOxólg.Suínos «18000 a 900.Carneiros de l$40ü ai$000.Farinha de mandioca de 500 a 600 ssi»Feijfto do 18300 a 18500.Milho de 600 a 500 réis.

MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor ingiez Matador, enírado de Liver-

pool e escala em 19 e consignado a Juíius voaSchosten.

Carga ãe LiverpoolÁcido 2 tambores á ordem. Arame uma bar-

rica a Eugênio Samico.Barras de ferro 627 e 565 feixes a Alvares de

Carvalho e C. BotOes de cobre dez volume- áordem.

CaZaO barricas a Bento Britto. Cerveja 15volumes a Pesíana dos Santos e C. Couros umencapado i Companhia TriZhos Urbanos doBecife a Olinda e Beberibe. Canos de ferro 20e 171 feixes a Carlos ViUaça e C, 70 e cem aAlbino SiZva e C, 150 e 3S a Antônio Pinto daSilva e C. Cutilarias um volume a BarbosaVianna e C. C^bos 8 rolos a C. Barsa e C, 6 à

Serviços Maritimos. 15 a Jo&o

RECHBUDOÍilA DO ESl&nODiasl a 20Dia 21 (imposto de consumo).Direitos de exportação.....Diversos impostos

Total....

192 35480383 270S350

12 17383591.6128180"209.406*927

iíi*s 1Dia 21

a 20...Recife Draynage

1.0541576$

<»;e artigo ao preço I nheiro, 500 a ílicanda Souza e C, 317 a Anto-I nio P. da SiZva e C.

Do vapor nacional Fiwieira, entrado de líew-Yorfc em 20 e consignado a Nathan e C.:

Farinha de trigo 200 barricas a ordem.Oazolina 25 voZumes a Miranda Souza e C.

I Gonzos 3 volumes a Gomes de Mattos IrmãosiaC. „'.:,:i Kerosene 12000 volumes a Fonseca Irmãos

e C.i Machinas de costura 230 volumes a Singer S.'Machine. Materiaes 2 «oZumeB a GuimarãesBraga e C. Maiaena 250 volumes à ordem.

Pyrogenio dez barricas a Augusto da SiZva.Suaco de uva vinte volumes a Amoiiui Silva.Tecidos 9 voiumes a Silveira e C, 4 a Ventu-

raMatbeus e C., dous a Eodrigo de CarvaZhoe C, 6 a Machado Pereira e C, o a MendonçaSantos e C, 6 a Dias Loureiro e C, 9 a .Narcisolíkia e C, um a Martins & Rodrigues, dez aOthon& Mendes.

Vapor austríaco Stefania, enírado de Fiume eescaZa em 2i e con<ign*do a H. Forster e C.:

Azeite 40 volumes a Dubeux e C. Azeitona20 voZumes aos mesmos. Aduellas 1100 a H.Forster e C.

Farinha de írigo 2870 saccos á ordem.Mercadorias um volume à o.dem.

DiasDiss

1 a17.

16.

TotalPBBiTBrrTJBA MÜKIOTPAI.

1.0548576

Total..

44.5938997.3.3638738"46.9578735

Desinfectante um volume à ordemEncadas 20 barricas a Barbosa Vianna e O.,

20 á ordem, 15 a Albino Silva e C. Encerados eoutros artigos 3 volumes á Companhia Indus-trial Pernambucana.

Formas para assucar dee gygos a Carlos Vü-Zaça e C. Ferragens 45 volumes a Alvares deCarvaiho e C, 5 à ordem, 42 a Miranda Souzae C, dez a Antônio Pinto da Silva e C, 4 aAugusto da Silva, 25 a Albino SiZva e C, 2 aCarneiro de Souza e C, 3 a C. Barza e C, umaFenton eC.,2 a CarZoa V'llaça e C. Folhasde cobre 9 volumes a or em. Folhas de ferrogalvanisado 48 amarrados i, Alvares de Cai va-lho e C., dez a Antônio Pinto da Silva e C. Folhas de Flandres 80 volumes a Alvares de Car

Do vapor allemao San Nieolaa, entrado deHamburgo e escala em i.0 e consignado a Bors-telmann e C.:

Carga ãe LisboaAzeite um volume a Dubeux e C.Castanhas 24 volumes a M. M. da Nova. Ce-

boZas 25 volumes a J. Gr. da Cosca, 50 a M. M.da Nova, quinse a D. G. ViZZa-Verde.

Drogas 3 barricas e 3 «olumea a Silva Bra-ga e C.

Figos 5 volumes a M. M. da Nova.MaZas e ciutos um volume a Júlio de Aze-

vedo.Nozes 4 saccos a M M. da Nova.PeZZica um fardo » Silva Braga e C. Passas

6 volumes a j3<1. M. da Nova.Vinagre um bariií a Dubeux e C. Vinho 33

barris a Dubtjux eC.,30 a Pereira e Ferreira,180 á ordem, 120 a M. M. da Nova, cem a Amo-rim Fernandes e C.

Carga ão PortoConservas 2o voZumes a Pereira de Faria.

Champagne cinco volumes a Pereira e Fer-reira.

Paliíos des volumes a J. Pereira e Barbosa.Vinho 10/10 á ordem, lu/ó e 20/10 a B. Silva

üfaiquas, 10/10 a Pereira e Ferreir», des volu-mes a Amorirn Silva e C, 5 a H. F. Lima, 1000a Amorirn Fernandes e C.

—o—EXPORTAÇÃO

EM 2 L DE HOVBMBHO DB 1906Exterior

No vapor aZlemao Aachen, para Lisboa, car-regou: J. Abrantes, 11 burricas com 2(5 aba-caxis.

No vapor ingiez Clyde, para Buenos Aires,carregou: Barroa Filho, 35 grades com 3000abacaxis.

No vapor aiiemao Aachen, para Boterdam,carregaram: Neesen e C 63 /ardos com 9450t.i\.os de aZgod&o.

No vapor ingiez Prah, para Greenwtch, cai-regaram : Pohlman e C. 7000 saccos com 525000kilos de assucar mascavado.

íío vapor ingiez Orator, para Liverpool, car-regaram. A; Bochmann e C. 50 saccos com37ò7 kilos de algodão.

No vapor allemao Aachen, para Lisboa, car-regaram :P. Pinto e C. 2 pipas com 1200 li-tros de aguardente.

Para Hamburgo, carregaram : Neesea. e C.555 saccos com 41070 kilo» de mamona.

No vapor ingZez Orator, para Liverpool, car-regaram: Neeaen e C. 200 fardos com 30800hilos de algodão, 10 diZoa com 1600 kiZos deresíduos de algodão e 13 /ardos com 20ü0 hilosUe trapos de&lgod&o.

F. Nunes Barrou, 306 saecos com 22950 kiloade a-suc»r mauravado.

Dentição das criançasMATRICARIA de F. DUTRA

3 A 33 mezes a 3 annos é que as crianças devem usar a MA-

TRICARfA de F. Dutra. Todas as mães de familia quederem a MATRICARIA aos seus filhos durante este períodopodem ficar iranquillas que a dentição se fará sem o menorincidente.

Excellente remédio homoeopatico para a dentição dascrianças, tornando-as tranquillas; evita as desordens do es-tomago; corrige as evacuações; cura a febre, as eólicas, ainsomnia e todas as perturbações da dentição.

As crianças que usam a MATRICARIA não criam ver-mes e tornam-se alegres, fortes e sadias.

«aso ¦

Encontra-se em todas as pharmacias e drogarias dacapital e do interior.

3Vapor ingiez

TRAVELLEREsperado de Iiiverpooi no dia 1 de de-

zembro e seguirá depois da indispensáveldemora para o mesmo porto.

Para oarga, passagens, encornznsndas, •dinheiro a frete trata-se com o agente

JULIUS VON SOHSlEbN. 13 Bna do Cominereio 53". 13

FBIMKIRO 4KDAP.

Inventor e FabricanteRua Yieira de Carvalho n.

F. DUTRA10 —São Paulo

Rio e Bahia— 8 dias, vapor nacionaZ Mossoró,de 924 toneladas, commandante J. S Arnel-Zas, equipagem 40, carga vários gêneros; aPereira Carneiro e C.

F»ume e escala— 30 dias, vapor austríaco Ste--phania, de 1457 toneladas, commandante Er-ne6to Francich, equipagem 30, carga váriosgênero s; a Henry Forster & C.

SahidasSantos e escala — vapor allemao Bonn, com-

mandante C. Bordelebun ; carga vários ge-neros.

Santos e escala—vapor ingiez Cromarty, com-mandante C. Kragh, carga vários gêneros*

tmaaWaia^aaãmaaaamaJKÊaããaaaaW^^^a^a»

Ãnnuncios fúnebres

dinheiro á frete,dia da partida.

até ás 2 horas da tarde do

-HI Ê

JOSÉ* PEDRO VIEIRA DE MELLOSétimo dia

Antonia da Cunha Vieira de Melloe filhos, mãe, irmãos e irmãs convi-dam seus parentes e amigos para as-sistirem á missa de sétimo dia do pas-samen*o de seu marido JOSÉ' PE-

DRO VIEIRA DE MELLO, que mandamresar na matriz da Várzea, ás 8 horas damanhã do dia 24 do corrente.

D sde iá confessam-ae agradecidos.^H^MWH^BMWWB^^BBsiMsi^si^BBss^si^L^^^sii^s^^^SB

DR. AQUILINO GOMES PORTOTrigesimo ãia

O sonego Floriano de QueirozCoutinho convida aos parentes e ami-gos do dr. AQUILINO GOMES POR-TO, residentes nesta cidade, para as-sistirem ás missas que por alma do il-

lustre finado, serão celebradas na matriz daBoa Vista, no dia 24 deste, ás 8 horas damanhã.

t!m

8 i

ERNESTO ARGELINO DE BARROSFRANGO

Sétimo ãiaOlodoaldo de Barros Franco e sua

familia convidam os parentes e amigosa assistirem ás missas que por alma deseu pae ERNESTO ARGELINO DEBARROS FRANGO, celebrar-se-ão

no sabbado, 24 do corrente, ás 8 horas, naOrdem Terceira de S. Francisco, e na se-gunda-feira, 26, ás 9 horas, na matriz de Pai-mares. .?¦¦•*..'-'¦,¦sMMBslMsaMWMBi

ANNA A. DINIZ ANDRADEQuarto anniversario

Donato Moreira de Andrade e suafamilia convidam a seus parentes epessoas de sua amisade para assistiremá missa que mandam resar por almade sua esposa, irmã, sobrinha e prima

ANNA A. DINIZ ANDRADE, no dia 24 docorrente, na matriz do Oorpo Santo, ás 7 emeia horas da manhã.

Antecipadamente agradecem a todos quese dignarem comparecer a este acto de re-Hgiao

tiANTÔNIO GONÇALVES M1TRA

Segundo anniversarioFelicidade Gonçalves Mitra, seus

filhos, genro e netos (ausentes) con-vidr m aos seus amigos e aos do falle-cido para no dia 23 do corrente, ás 8horas da manhã, assistirem á missa

quo mandam celebrar na matrir da Boa-Vis-ts, desta cidade, por alma do seu semprelembrado filho, irmão, cunhado e tio ANTO-NIO GONÇALVES MITRA, segundo anni-versário de seu fallecimento; desde já seconfessam gratos aos que assistirem a esteacto de religião e caridade.

4-'I i

El

—o—K0TAS KARITÍHÃ3

vapobes asPííBAnc.»Me« ãe novembro

Clyãe, da Europa, a 22.Aachen, do sul, a 42.Fagundes Varella. dosuZ, a 23.Planeta, do sul, a 24.Oropesa, da Europa, a 34.Danube, do sul, a 25.S. Francisco, de Fernando, a 25.Goyat, do sul, a 26.Alagoas, do norte, a 27.Canárias, da Europa, a 28.Nile, da Europa, a 29.

Mez de dezembroTraveller, deLiverpooZ, a 1.Oriana, do sul, a 1.Amazon, do sul, a 2.Grecian Prince, de New-Yorfc, a 3.iíagellan, da Europa, a 6.Byron, do sul, a 6.Thames, do sul, a9.Aragon, da Europa, a 13.Chili, do sul, a 16.Clyãe, do sul, a 16.Tennyson, de Ne\r-York, a 17.Oravia, da Europa, a 22.Nile, do sul, a 23.Araguaya, da Europa, a 27.

TAPOB5B A SAHIBMes ãe novembro

Porto AZegre e esc, 'ampeiro, a 23, ás 4 horas.Santos e esc, Nepluno, a 22, às 4 horas.B. Aires e esc , Stefania, a 22, ás 4 horas.Santos e esc, San Nicolas, a22, as 4 horas.B. Aires e esc, CZyde, a 22, ás 12horas.Brempn e esc, Aachen, a 23, ás 4 horas.Santos e Bio, Mostoró, a24, as4 horaa.Manaos e esc, Planeta, a 24, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Oropesa, a 24, ás 12 horas.Southampton e eíc, Oanube, a25, as 12 horas.Amarração e esc, Beberibe, a 26, ás 4horas.SantoD e esc, Canárias, a 28, áa 4 horas.Bio e esc, Alagoas, a 28, ás 4 horas.B. Aires e esc, Nile, a 29, ás 12 horas.Bahia e esc, S. Francisco, a 30, és 4 horas.

Mes ãe âezembroLiverpooZ e esc, Oriana a l, ás 12 horas.Southampton e esc, Amazon 2, a» 12 horas.Santos e esc, Srecton Prince, a 4, as 4 horas.B. Aires e esc, Magellan, a 6, ás 12 horaa.New-York e esc, Byron, a 6. as 12horas.Southampton e esc , Thames, a 9, ás 22 horas.B. Airer. e esc, Aragon, a i3, ás 12 horas.Bordeaux e e c, Chile, a 16, ás 12 horas.Southamptoneesc, Clyãe, a 16, ás 12 horas.Santos e esc, Tennyson, a 7, às 12 horas.Valparaiso e esc, Oravia, a 22, às 12 horas.Southampton e esc, xVite, a 23, as 12 horaa.B. Aires e esc Araguaya, a 27, às .2 horas.

AiSOOBADOUüü INTERNOLugar nacional Bomfim, lastro.Barca nacional Cortcz, lastro.Vaoor nacional Campeiro. carregando.Vapor nacional Gram-Parâ, carregando.Vapor naci- naZ Beberibe, carregando.Vapor nacional Jlfossorrf, descarregando.Vapor ausíriaco Stefania, descarregando.Vapor inales Matador, descarregando.Vapor ingiez Norseman, fios telegraphicos.Vapor ingiez Urator, descarregando.Vapor ingiez Praft, carregando.Vapor ingiez Vimeira. descarregando.Vapor ingiez Neptuno, descarregando.Vapor aliemào San Nicolas, descarregando.Lugariuglez Nellie Louise, lastro.Lugarisglez Corona, lastro.Barca norueguenue Galdregn, descarregando.Falhabote nacional Beinder, lastro.

—o—ÍSaSG Ü0 %£C1FB

MovriEBsro no dia 21Sntraáas

New Porí e escala — 22 dias, vapor ingiezCromarty, do 1755 toneZadas, commandanteC. Kragh, equipagem 5é, carga vários gene-

AMALÍA VIEURA TJCHOA DE GUSMÃOPrimeiro anniversario

Epaminondas Vieira de Gusmão e,seus irmãos convidam seus parentes eamigos para assistirem ás missas quepor alma de sua idolatrada mãe AMA-LIA VIEIRA UOHOA DE GUSMÃO,

mandam celebrar na matriz da Boa Vista, ás8 horas da manhã do dia 23 do novembro,primeiro anniversario do seu passamento.

Desde já agradecem a todos que compare-cerem

DR. AQUILINO GOMES PORTOIrigesimo ãia

A commissão encarregada dos fu-ueraes no trigesimo dia do fallecimen-to do inolvidavel dr. AQUDLINO GO-MES PORTO, convida a familia des-te e a todos os amigos para asssisti-

rem ao acto que se realisará na matriz daEscada, ás 10 horas do dia 24 deste.

Chama-se a attenção dos srs. carregadorespara a cláusula 10." dos conhecimentos queó a seguinte:

No caso de haver alguma reclamação con-tra a companhia, por avaria ou perda, doveser'feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro de três dias de-pois de analisada. Não precedendo esta for-malidade, a companhia fica isenta de todaresponsabilidade.ESGRIPTORIQ-Caes da Com-

panhia Pernambucana, 12

Lloyd BrazileiroM. BUARQUE

Linha do I^Joríe

O paquete

&

C:

oyazCommandante D. WUlingtom

Esperado do sul no dia 26 do corrente sa-hirá para

Parahyba. Ceará, Maranhão, Pará, Barba-dos e New-York no mesmo dia ás 8 horasda noite.

O paquete

limeiraPresentemente neste porto.

Fagundes VarellaCommandante Bento Fonseca

Esperado do sul no dia 23 do corrente,sahirá para

Ceará, Pará e Manaus depois. da india-pensavel demora.

GRAM PARA'Commandante W. F. Meissnes.

Presentemente no porto, sahirá paraMaceió Rio de Janeiro, Santos, Paraná-

guá, S. Francisco, Florianópolis, e Monte-vídeo, depois de pequena demora.

O paquete

PLANETAEsperado do sul no dia 24 do corrente,

sahirá paraParahyba, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-

nhão, Pará, Santarém Parentins, e Manausno mesmo dia ás 8 horas da noite.

O paquete

ALAGOASCommandante Enrico

t:

MIGUEL ANTÔNIO DE SENNASétimo dia

Marcolino Felix de Senna e MariaRocha de Senna convidam sens paren-tes e amigos para assistirem á mis9aque pelo descanço de seu sempre lem •brado pae e sogro MIGUEL ANTO-

NIO DE SENNA, mandam celebrar naegre-

ja da Penha, ás 8 horas da manhã do dia 24do corrente.

Confessando-se gratos a todos que com-parecerem a este aetodelre^8'^0l,e,^T^|?,^le'

JOÃO DE ALMEIDA CAMPOSCaetano de Almeida Campos, Maria

Alves de Campos e seus filhos convi-dam a seus amigos e parentes parafazerem lhes o caridoso obseq lio deassistirem á3 missas que mandam resar

na"mairiz desta cidade de Caruaru, ás 8 ho-ras do dia 23 do corrente, por alma de seununca esquecido pae, sog?o e avô JOÃODE ALMEIDA CAMPOS, fallecido no dia22 do mez próximo passado, na cidade dePinhel em Portugal, por cujo compareci-mento desde já agradecem penhorados.

Gamará. 18 de novembro do 1908.

ti

capitão-tenentePedroso

Esperado do norte no dia 27 do correnteá tarde sahirá para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeirono dia 28 ás 5 horas da tarde.

Para carga, passageiros e valores tra-ta-se com os agentes NATHAN & C-—Rua do Vigário n. 2, 1.° andar.

Encommendas no Trapiche Silva, Largoda Assernbléa até 1 hora da tarde do dia dapartida.

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sahida, no trapicheSilva—Rua da Assernbléa.

M. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas ató 3 dias depois das descargasdos vapores

Lloyd BrazileiroI£ua do Vigário n. 2, primeiro

andar

Coilloliercio oftiaçao

Sedo no Rio de

te!

JOSÉ' ADAUCTO DA COSTASegunão anniversario

Elvira de Mercês Gosta eseus filhosconvidam aos seus parentes e amigos

para no dia 24 do corrente, ás 8 horasda manhã, assisti rem á missa que man-dam celebrar na matriz da Boa Vista,

desta cidade, por alma de seu sempre lem-brado esposo|JOSE'|ADAUGTO DA COSTA,segundo anniversario do seu fallocimento;desde já se confessam gratos aos que assis-tirem este acto de religião

HErtMES CARNEIRO MACHADO RIOSSétimo ãia

Izabel Saporiti Carneiro Rios e seusafilhos agradecem a ^todos os que sedignaram acompanhar ánltima mora-da os resto3 mortaes de sou extreme-cido esposo e pae HERMliS OARNEI-

RO MACHADO RIOS. e de novo osconvidam para assistirem ás missas quemandam resar ás 8 horas do dia 22 docorrente, na matriz de Santo Antônio.

Antecipam seus agradecimentos á todosos qne comparecerem a este acto de religiãoe caridade.

Pacifio Steam'flon Oooipâi!

Javiri..91

O vape*"

OropesaEsperado da Europa no dia 24 de novem-

bro e depois de pequena deaicra seguirápara

Bahia, Rio de Janeiro, Sar>ío°. Montevi-déo, Punta Arenas,Valparaiso.

Coronel, T/.icshunna e

U vaporORIANAE' esperado do sul até o dia 1 de dezern-

bro e seguirá depois de pequena demorapara

S- Vicente, Lisbôs, Coruna, La RocheiiaPallice e Liverpool.

Os bilhetes de passagem directa em pri-meira classe dão direitos aos senhores passa*geiros a quebrar a viagem em qualquer dosportos da escala e continuar em vapores nãosomente da Companhia acima como tam-bem em qualquer um da Royal Mail ou Mes-sageries Maritimes.

Para carga trata-se com o corrector A.B. Dalias, no mesmo prédio, andar térreo.

Para encom mendas 6 cufise in fcm r eõcom os

AGENTES

Wilson Sons & C. Li10 — Eua do Commercio — 10

PRIMEIRO ANDAR

COMPAiDS8

^NIM

Ja.neiroO paqueteMOSSORÓ'

Presentemente neste porto seguirá semdemora para

Santos e Rio de Janeiro.Prijra c;--rgii, euuoiüJxientlna -j valores, ir*-

ts-3* cora os agentes

Pereira Carneiro k C.N. 6 — Bua do Commercio — fí. b

PBIKKUJO AXDAB

Empreza de Navegação SulRio Grandense

O VAPOR

CAMPEIROPresentemente no porto seguirá sem de-

mora paraRio Grande, Pelotas e

Porto AlegrePara carga, passagens e encommendas

e valores trata-se com os agentesPEREIRA CARNEIRO & G.

N. 6 Rua do Commercio N. 6PRIMEIRO ANDAR

The Royal Hungariaii SeaNavigation Go. Adria Ltd

O vapor Húngaro

SfefaniiPresentemente neste porto S3hirá3em de-

mora para Montevideo e Buenos Aires.Para carga e encommendas trata-se com

os agentes

Henry Forster &G.N. 8—Rua do Commercio—N. S

PRIMEIRO ANDAS

ffilSSAGffllS IlEffi,Paquebots — Poste Français

Linhas do AtlânticoO paquete

MAGELLANCapitão Dupuy-Fromy

E' esperado da Europa até o dia 0 de de-zembro o qual após pequena demora segui-rá para o sul com escalas por Bahia, Rio ceJaneiro, Montevideo e Buenos-Aires.

PAQUETE FRANGUZ

Capitão OliverE' esperado do sul no dia 16 de dezembro

o qual após pequena demora seguirá paraBordeuaz e escalas

S. B.—Não serào attendidí-.ç as . cUiirr.-ções de faltas que não íorem opinmgalca-das pox eseripto a esta agencia &té S diasdepois das descargas das àlvarenga3 para aalfândega eu outros pontos designados-Quando forem descarregados os volumescom termo de avaria, a pre.:. ".r..;-:-. :1a r^genoiaó necessária para a venfiesç£c g? t^ifesa, sas houver.

— Esta companhia, de acooroo cem aRoyal Mail Sfce^m Faafcet Qotz£szíj e a Pr»-cííic Steam Navigation Oomp^ny, ernitts bi-Lhetes da primeira ciasse, primeira csfeego-ria, assistindo ao pasíisgsiro o direito de h>terromper a viagem em qualqu-^i escala, 83-guir e voltar em qualquer <ios pr.quetes àzatoes companhias.

Para passagens. oa.*r,a. ueít^ t-*o. sr&ía-se com o ai-cntv

Dom. de Sampaio FerrazN. 9—Rua do Commercio—N. 9

lelephone n. 18

lii miòir iPARTIDAS

| The Royal' S Steam Packet Oompany

—o—SEMANAES DB PAQUETBS PAXÁ

A EUROPAAbiozon, 2 de dezembro de 1906.Thames, 8 de dezembro de 1906.Clyde, 16 de dezembro de 1908.Nile, 23 de dezembro de 1906.

PARTIDAS PAXÁ O SVfcNüe, 29 de novembro de 1906.Aragon, 13 de dezembro de 1906.Araguaya, 27 de dezembro de 1906.

O paquete ingiez

CLYDEEspera-se da Europa até o dia 22 de no-

vembro e depois de pequena demora se-guirá para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Motevi-déo e Buenos-Aires.

Paquete ingiez

DANUBEE' esperado do sul aíé o dia 2í de novem-

bro de 1906 seguirá depois de pequena da-mora para

Madeira, Lisbos, Vigo, Oherburg e Sou-thampíon.

a. 3.—As passagens dsvara an oomprsdas atá a véspera da chegada doa mesmos.

Paia frete?., passagens, valores, a ensoza?casuúaa até a veapera da chegada do vape-rtrata-se com o agente

Sflíiitl fiais! JoMssnzotlús àa Itaparica n. 2S&& ¥7"v i3'

oaxBzsxnszr sa^ii ijL^szzz^xzsfr^^-rtScaz*"**!?: -ífl'

•"¦•" /\iyspepsía, prde eabsça o dosdo fígado c do3 i;

As Pilai

viZiire, doresdo èsfóínago,fines.:lííLíí.1;IU

iJLj \j€íLrx~yl. «

Ro vapoz ingiez Orator, para Liverpool, cai-1 roí; a Wiliiams fc Johnson,

Companhia PernaitaGaiia de NavegaçãoPORTOS DO NORTE

Parahyba, Natal, Macau, Mossoró, Aracaty,Ceará, Oamocim e Am&rraçáo

O paquete

BEBERIBECommandante M. Andrade

Segue no dia 25 do corrente ás 4 horas datarde

Recebe oarga, encommendas, passagens o

iaMc J 'ê

c-s^o

23 GO x)T.

o perfeita-livres dacaloinela-

os ou

'^stancias ve:i n= isrrj-edicntea

aasquer:a3 sub-

conseqnenternistradas' na

mposigao £ x-0 pura-mento vegeiaos,ente podem ser roí-certeza de rjuo não

prejudicam a saúde, e cem o menorreceio, a jaigangâs da mais tenra

^•vt—.-torro*.-: p;> -.WHt--í sua

cruu

Thos I Jâs HarrisooVapor ingiez

JaícriadorPresentemente

demora pturaneste porto seguirá som

LiverpooL

idade. Si

por serem assücáradaa,acção é produzida brandemente.

Os seu3 eífeit"^ nunca ori-fcameólicas, excapl-o como consaqn^scianatural da ütíícçSo oa ie5ammaç.ícdo ventre, e ^;ni:i s.~ziv* ov :tu

muito maia sacvy.ncute

qualquer purgatiyo ordL-.ar(ir: 3

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CÍQSi,;

•trer^i'j^í.í-A".,

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A Província — Quinta-feira; 22 de Novembro 265 -*

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mente para o tratamento ãe toãasas moléstias provindas ãa pobrezaie sangue; são soberanas na curaãa anemia, chlorozee cores pallidas.Mão causam prisão ãe ventre e nãot6m o inconveniente ãe ennegrece-rem os dentes, como acontece com amaioria dos ferruginosos.

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COSINHEIRA—Precisa

sede uma na Oam-boa do Carmo n. 28, 2.° andar.

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Rua da Aurora n. 71.

A

' OSINHEIRA—Precisa se de nma boa cosinheira, para casa de pequena familia e*que durma em casa dos patr6es ; a tratar

na rua Formosa n. 9.

COSINHEIRA—Precisa-se

de d'uma habi-litada e que durma em casa dos patrões.Magdalena—Benfica n. 24.

C" AIXEI RO—Precisa-se de um com praticade molhados de 14 a 16 annos dando fia-dor de sna condueta na travessa do arse-

nal de Guerra n. 9.

C"^mHÊÍRA E COPEIRâ. —Precisa-se

na rua do Commercio n. 26—armazém.

OSINHEIRA E ENGOMMADEIRA —ara Tigipió ; trata-se na rua Estreita doosarion. 12,1.° andar.

Brum h. 76—armazém..

CHAGARA

— Vende-se on aluga-se nmaexcellente chácara e sitio com fructeirasnovas, situada no aprasivel e salnbre ar-

rabalde da Torre, servida por bond. Temágua potável puxada a motor, coeheira eextenso terreno, á margem do rio; podendoservir para edificação on estabelecimento in-dustrial.

A tratar na rua Barão da Victoria n. 38, ouS. Jorge n. 120.

/--ASAS — Aluga se na praia dos Milagresa traReci

PEDRO SOARES—informa, porobseq uior

quem empresta qualquer quantia sobre |caução de títulos on hypothecas, a jurosmódicos e encarrega-se de promptas vendasde prédios e desembaraçar papeis nas repar-tições do estado.

QUITANDA

— Vende-se uma na Mattinhalivre e desembaraçada apurando 30$006diários, aluguel da casa 20$000 com com-

modosípara familia,propria para principiantepor depender de pouco capital, quem preten-der dirija-se á venda do poste que encontra-,rá quem indique a mesma; o motivo da ven-da dir-se-áao comprador.

QUASI

DÉ GRAÇA — Vende-se nma ta-verna em excellente local e muito afre-guezada ; motivo de moléstia; informa-

ções rua Marquez de Olinda n. 8—lithogra-phia Purcell.

RETALHA-SE—nm bom terreno no San-

cho—Tigipió—perto da estação e á mar-gem do rio.

A tratar no Pombal n. 28.

SEOORTA-SE

— babados para vestidoscapas, etc., em qualquer fazenda, seda,lã, casemira, algodão, etc, etc, na Bella

Itália, rua dr. Rosa e Silva n. 58.

SITIO NO ARRAIAL—Aluga-se nm grau-

de sitio junto á estação da Casa Amarellacom importante casa de moradia, comple-

tamente limpa, tendo muitos commodos paiafamilia, quartos para criados, banheiro, co-cheira, latrina, etc, etc, o sitio com gran-de quantidade de arvores fruetiferas.

A. tratar na Loja do Anjo, na rna Duquede Caxias n. 56.

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ratos o Dias, na rua da Palma n. 97; expor-tação directa.

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lhado podeis comprar pelo melhor preçona Drogaria Silva, rua Marquez de Olin-

da ns. 58 e 60.

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1 jem Olinda, com frente para o mar; a tra-tar na rua Barão da Victoria n. 35 - R.««i-

fe.

A, RUA DA CONCÓRDIA N. 176-en-

contra-se com quem tratar a respeito detrabalho de pintura especialmente aber-

tnra de lettreiros, escripturação mercantil,mesmo avulsa, e secções de arte musicai,íado por preços módicos.

LUQÀ-SE—um 2. ° andar sita á rua Mar-

quez de Olinda n. »Y; a tratar na rna Pri-meiro de Março n. 2.

A" LAMBIQUE—Vende-se nm de cobre comcapacidade para 30 camadas,só tendo tira-do 2 safras; a tratar na rua Visconde de

«oyanna n. 51. Mercearia ou na estação deProgresso com o sr. Correia Lima.

ALUGA-SE—o

3.° andar do sobrado n. 55á rua Marquez de Olinda, por 36$000; atratar na rna Barão do Trinmpho n. 76—

armazém.

A1TENÇAO—Vende

se uni chalet detijo-lo aceiado com bastante terreno noZumby n. 19; a tratar no mesmo logar

«om Joaquim Moreira—venda, onno n. 15.

A~ MA— Precisa-se de uma que sai-ba cosinhar para casa de pequena

íamilia ; a tratar na rua larga do Rosa-lio n. 16, í.° andar.

ATTENÇÃO—Aluga-se

uma boa casa emOlinüa á rua Santa Ornz dos Milagres n.25 (Ponto de parada), caiada e pintada,

«om bons commodos para familia, dando osfundos para o mar; a tratar na mesma. ^

MA DE COSINHA — Precisa se de um«ama de cosinha ; a tratar na rua da In-tendência n. 3.

LÜGA-SE—a casa n. 99 á rna Conde daBoa-Vista antiga Caminho Novo; a tratarna rua Duque de Caxias n. 101.

A"

MA—Precisa-se de uma que saiba cosi-nhar ; a tratar no pateo da Santa Cruz n.2 primeiro andar.

Tma— Precisa-se de uma para lavar e en-i* gommar e queira ir para Tigipió ; a_tra-

tar na rna da Intendencia n. 117.;

AMA—Precisa-se

de uma ; a tratar na ruada Detenção n. 17-B prefere se do mat-to.

COSINHEIRA—Precisa se.de nma.

A tratar na rua Direita n. 131, 2 ° an-dar.

COPEIRA—Precisa-se de nma na agencia

jornalistica pernambucana.

HAPEOS — para senhorase crianças por preços ao ai-

cançe de todos ; /az-se re/òrmae tinge-se á rua da Imperatrizn. 46, 1.* andar.

ASA NOS AFFLICTOS—-aluga-se uma boa casa lim-

pa com água e gaz; a tratar natua do Commercio n. 26.

VENDE SE—a acreditada padaria Central

em Timbauba rua do coronel Antônio Vi-cente n. 11; esta padaria está bem mon-

tada e afreguezada; a tratar na mesma.O motivo da venda e seu dono achar se

doente e ter de retirar-se para tratar de snasaúde.

tf

MA—Para casa de pouca familia precisa-ise de uma que cosínhe, compre e durmaem casa ; a tratar na rua Nova n. 15,1

andar.LUGA-SE—metade d'nma casa pequenaem boa rua com água e quintal a umasenhora ou a casal sem filhos ; nesta re-

dacção se dará o endereço.

ALUGA-SE — a mei'agua n. 4 no

beco da Lenha, pintada e caiadade novo e a loja n. 112 á rua Direita ;a tratar na rua da Matriz n. 1.

AMA—Precisa se de uma que saiba cosi-

nhar para casa de pouca familia.Rua Doque de Caxias n. 34,1 ° andar.

ALUGA-SE—uma excellente casa com to-

dos os commodos e muito limpe, no Espi-nheiro, o arrabalde mais saudável e mais

próximo da cidade ; a tratar no RestauramChie, defronto da Aüandega.

CÇÕESDA COMPANHIA DE BEBE-i R1BE—compra sejató 8 acções—Praç» da

A1

ABoa-Vista n. 6 -1.° andar.

MA—Precisa-se de uma cosinheira paraduas pessoas e quo faça alguns serviços

""domésticos, dormindo em casa dos pa-trõesáruada Concórdia n 87,1.° andar.

AMA—Precisa-se

de uma que cosinhe beme durma em casados patiõss; no pateodo Terço n. 12,1. ° andar.

a casa á rua BarãoBorja n. 12, com commo-

dos para grande familia e por preçomódico ; a tratar na rua da Imperatrizeu 14—loja.

AMA

— Precisa-se de uma que seja viuvahonesta e som fi hos para cnsa de 3 pessoas ; a tratar ra rua das Calçadas n 48,

freguezia de S. José das 2 da tarde em dian-fce.

ALUG-A--SEde S.

MA—Precisa-se de uma para cosinhar e1 lavar para duas pessoas, que durma omcasa dos patrõws e dê referencias ; paga-

se bem á rna do Cupim n. 12—Afflictos.

TTENÇÀO— Na rua imperial n. 86, pre-Cisa-S'j comprar urna armação boa e ba-rata; quem tive ie queiro vender apare-

LUGA-SE — a casa n. 48 á rna Imperialcom 4 quartos, água, banheiro, grandequintal ; a tratar no largo do Mercado

n. 5.

ça.

BOA MORADIA—Aluga se o 3 ° andar e

sotão, com magnífica vista parajp mar árna do Bom Jesus n. 7. A traizçr na rua

do Imperador n. 81.~~

,OA ACQUISIÇAO— Arreta-)da-se os terrenos do enge-

nho S. Bartholomou, os quaesse acham ligado» por linhaférrea á usina Muribeca, ernJa-boatão, produzindo annualmen-te jcerca de 4,000 toneladas decanna.

A tratar na rua Barão da Vi-etoria n. 38.

OA ACQUISIÇAO — TraápáSSn-óe_o ar-rendamiinto aa. casa n. 8 á iüà da Püihae vende-sy a ar*;aa.;Ab qae sè s.chti na

ESSCiSimapr^síii^-o-bí.- paias qu*: }5u<r ramo aenegocio ; a tratar aoix, iiovcs i eaioaa & O.,

mwtM na n. 38.

CAL BRANCA — de Oatungula a melhor

do Brasil, extrahida da pedra mármore,cardeada com água doce vende-se mais

barato do qne em outra qualquer, para indi-cação largo da estação Central n. 1.

O fabricante entrega desde as estações deRussinha a Tigipió o 40 rs. o kilo inclusiveo sacco e despesas.

Os municípios de Limoeiro, Tracnnhaem,Chã de Carpina e Gloria de Goytá, podemoompra na Cotnnguba a 20 rs. o kilo.

COLLEGIAES—conhecer os paizes e na-

ções é grande vantagem ! 25 sellos ra-ros authenticos e diôerentes—numa en-

veloppe eom snrpreza 500 rs.—Só na BellaItália, 58, rua dr. Rosa e Silva n. 58.

DOUS GRANDES SÍTIOS—com casas de

taipa, muitas lavouras, gados, cavallos,ovelhas, muito própria para criar e plán-

tar, vende-se no logac Olho d'agua do Min-gú e assim como duas casas de taipa comdiversos pés de conqueiros e outras frnetei-ras passando o rio por traz do banheiro.

A tratar com o sr. Clemente Pereira emS.Caetano da Raposa.

A-SÊ DINHEIRO—por hypothecas daprédios e eauçãt de títulos, compra-se •

trende-se prédios neaca cidade e seus arra-baldes ; j-ara informações na rua da Palman.55.

«ENDEDOR— Preeisa-se de nm em larga% escala ; a tratar na Padaria Fidelidade—

no pateo do Terço n. 38.

ENDE SE—nm importante sitio na Tor-re.

Casas térreas na Boa Vista.Idem em Olinda em boas ruas e com bons

rendimentos.Idem á rna Imperial, com muito asseio.Uma pequena casa á rna de Santa Rita.

perto da Penha e mercado de S. José por700$000 (com apparelho isento de imposto eontros prédios qne se mostrará de conformi-dade com a nota); informações á rna Quinzede Novembro n. 52, das 10 ás 4 da tarde.

VENDE-SE—nm jazigo, nnma das princi-

pães ruas do cemitério de Santo Amaro,tendo somente de terreno 6 metros qua-

arados ; informações, rua Deão Farias n. 40.

VENDE-SE—uma quitanda sita á rna Dn-

que de Caxias n. 20.A tratar na mesma.

VENDE-SE—uma 2 bois novos para car-

roças ou para a matança, 2 vaccas, comcria, mestiças, 2 cavallos para carga, 2 ca-

bras paridas de pouco e outras novas ainda,nma carroça de 2 rodas e nm par de rodasmas tudo por preços baratos em virtude dodono querer mudar-se para a cidade ; a tra-tar no Barbalho, Caldereiro, no sitio do Mo-raes.

Oi

DESTUEUIO—Empresta-se sob garantia demoveis e compra-se moveis usados narua dá Imperatriz n. 49—loja.

ENGENHO—Vende-se o engenho Volta,

comarca d'Água Pretadistante da estaçãodo mesmo nome 2 léguas ; a tratar com o

sr. Manoel Galdino de Mello na rua doCres-po n. 10, 1.° andar.

wiENDE SE—as casas térreas n. 71, á ruaW de S. João e 10 A e 10-B a ilha Bemfica

confrontando com a ponte da Magdalena;a tratar na rua Barão de S. Borja n. 63.

VENDE SE — uma mercearia muito afre-

guezada num arrabalde, junto da estação,própria para principiante por depender

de pouco capital; para informações na ruaPedro Affonso n. 14.

vríETRlNEWtrines.

Na rua Nova n. 42

Compra se uma on duas vi-

loja.

VENDE-SE—on aluga-se nma importan-

te casa na Boa^iata por_ módicoA tratar a cua Velha n. 85.

preço.

ESPARTILHOS — Ma /ua da Aurorv o

103-H, fabricam-se espartilhos dca tnaJspomemos e por módico preço.

F" OLHÍNHÃr" D'Ã"PR0VISC1Ã PARA1907 — Orgnnisáda Com toda exactidão,

. trazendo cálculos a-trr nornicos, todas asfestas, fixas e moveis, procissões, feriados fe-derães e estadoaes, cbronologia, tempo emque se pagam impostos etr.

Preço 200 rs.No escriptorio desta folha.

JANGADAS.— Vende se barato jangadas

para pescarias no alio mar, em grandes epequenas porções, assim como vende-se

madeiras das seguintes qnalidades: amarei-lo, louro, oiticica e outras nas dimensões de-sejadas pelos compradores. A tratar comJoão Marinho Filho, rua Direita n. 2, Afo-gados, ou no correio geral, Recife.

LEITE—puro a 500 rs. a garrafa, á rua do

Brum n 37; manda entregar de manhã ea tarde.

OVEIS USADOS—Com-pra-se moveis usados na

rua da Imperatriz n. 12.

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e colleteira parisiense convidaás exmas. familias para ver os esparti-lhos devant droit, cortes esplendidosque dão uma belleza e correcção perfeita, ao corpo mesmo para pessoas asmais fartas tirando o ventre totalmente.

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tis f reguezas que sei ão recebidas comtoda a delicadeza parisiense.

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guezas que mudou a offk-ina de costu-ras para a rna da Aurora n. lõ.

OTOR — Vende-se um a petróleo forçade tí cavallos em perfeito estado.

Pateo do Paraizo n. 20.

ERCEARIA—Vende-se uma própria pa-ra principiante na ruaLomas Valeniinasn. 46 ; a tratar com Souza Mendes & O.

na rua Marcüio Dias n. 25.

fOSAICO — nacional, lindíssimos dese-

nhos. Já promptos, na rua da Imperu-triz n. 1—Recife.

PT1MA MORADIA. - Aluga-se a grandechácara, contígua á egreja dos Afflictoscom grande sitio e bom arborizado.

A tratar naiaa ilu Coumiereiü n. 6. l-oandar.

IANO— Ven !e su um im^orunto pin.nocom muito pouco nsodo fabricante BorB-selot; a tratar na rua do Alecnm n 52.

REDIOS A' VENDA—novos, excellentesrendosos e bem localisados a saber nasseguintes ruas : Saudade-*. Velha. Gloria,

Jasmiro, Coelhossii-eiro, Santx Th

Corc.n-.ol Suaiísana:, (Jalçadas, hnv**i,:"! * d'-versos sitios em uifíeientes t.rihba.ueb; atratar na ma da Palma n. 55.

¥ ENDE-SE—nm café no bairro de SantoAntônio e um hotel no Recife, beco daLingueta n. 2 ; a tratar no ultimo; o

motivo dir-se-á ao comprador.

ENDE-SE—a mercearia sita narua do Padre Floriano n. õ ; a tra-

tar na mesma.

¥ ENDE-SE—nma casado pedra e cal com4 quartos, 2 salas, cosinha fora, nm terra-ço, 3 quartos independenies para criados,

grande sitio, frente murada com 2 portões deferi o e gradil situada em um dos melhoresarrabaldes; a tratar na travessa do Feitosan. 89. saltando na estação do Hippodromo, 3minutos de viagem.

A tratar na mesma on na travessa do Li-vramento n. 13, officina de ferreiro.

TIjENDE SE — a antiga mercearia que foiWdo Marcellino Lopes na travessa de São

José n.'l, livre e desembaraçada de todosos impostas ; a tratar na mesma.

VENDE-SE — vaccas tourinas prenhes e

paridas ; informações na rua do Brum n.37.

¥ ENDE-SE— uma vacca com uma cria, no-va ; na rua do Esmeialdioo Bandeira, an-tiga da Contenda, em S. José do Man-

gninho n. 4.

VENDE-SE - Mosaico nacional aos preços

da fubrica, modelos variados, na rua daImperatriz n. 1—Recife.

¥ ENDE SE — uma mercearia em um dosmelhores pontos da freguezia do Poço daPaneil* própria para principiante por de-

pender d« pouco capital; a tratar com Ovi-dio Silva & C., largo do Mercado n. 1.

ENDE-SE — o engenhoLaranjeiras, optimamente

situado no município de ÁguaPreta, com boas terras, movidoa vapor, podendo safrejar 2,500pães e partes dos engenhos Boa-cica, inclusive propriedade dosVermelhos e Caeté ern ipojuca, eNovo em Serinhãem, a tratar comSouza, Pinheiroqnid-jção & rua

&, C, em h-do Bom Jesus

EISÍDE-SE —a usina Cuyambucapor preço resumido, visto diver-

sos machicismoa precisarem ser sub-stituidos; a tratir com o dr. AntônioBraz da Cunha, á rua do Cooomercioa. 4.

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4 M M á " * *ere* *omeados ministros do Supre- j Oom a publicação destas línhí^uuTgTÍ

í^.A¥A.l?l._A_L«^? !Ê10 tlUOUnal fp.rlfiral ns p.IiaFaq íIo nnli. ío VOS ficaráo assi^nanho o «nnof.ni.. iJ?+~.

Rio,S i.: Auuuncta-sè uin desagradável e se-

rio athr ic to eatre a cbaucellaria daBèpuHIicá Argentina e o nosso mi-nistro plenipotenciario em Baãáos

^ Airps, dr. â.ssis Brazil.B-ito manifesta francamente sou

profundo desgosto pela afctitude dogoverno da mesma republica oppoii-do tüfíi eu Idades a que o cruzadorTiradenies suba o rio Urugaay, emviagem do estudo, a fim da observaras condièõós de navegabilidade doalto Uvngnay é seus afflueutes.

O dr. i-sis Brazil declarou ao pre-si.ionto Figuoirôa Alcorta, ao miais-tro dá marinha e ao das relações ex-teriòrés juigar desnecessária permis-são do -sfíu governo para que o citadocruzador realise aquella viagem.

0 ministro das relações exterioresrespondeu que somente os navios deguerra do (Dsfcãdo Oriental podem su-bir o alltid.i-.io rio.

Affirma-so quo serã i nomeados :Ia-psç_or da alfândega d'esta cida-

de, o sr. Luiz Adolpho";comanar; dantes do 1.° e do 7.» dis-

tricios militares, os goneraes ManoelCampos o Marques Porto.

0 juiz federal julgou por sente o çaa penhor.*dos fiús da thesourarb daalfândega d'aqui, responsáveis pelo' aesfàique de quantia superior a 1500contos de réis.

Quanto ao thesoureiro, o mesmojuiz annulou o processo por não figu-rar o nome do réo na petição inicial.

Rio, 3 I.O general Souza Aguiar, novo pre-

feito municipal d'esta cidade, vetou oorçamento ultimamente approvadopelo concelho e prorogou o que seacha em vigor.

Teve logar hoje o almoço offereci-

í-o.0 tribunal federal ps chefes de poli1 cia desta cidade declarou não lhe pa-'recer boa recommendação para aquel-le elevado cargo a estadia na chefa-tura de policia, que s. exc. até reputauma contra-indicaçSo.

S. Paulo, 21.Foi aqui distribuído nm pamphletoameaçando de completa destruição

por dynauiite os bonds tirados a mua-res na3 linhas novas de arrabaldes.

Os carros existentes em taos con-dições foram incendiados.

A empreza respectiva accionará afazenda estadual para indemnisaçãodos prejuisos.

Amigos do dr. Oampos Sailes pre-tendem ir ao Banharão obter de s.exc. assentimento para que seja lan-cada a sua candidatura á presidênciado estado,

l-antires, 21.0 Daily Graphie offerece o prêmiode cem mil libras sterlinas destinado

ao inventor de uma machina de voarmais pesada que o ar, capaz de faz?ra distancia de uma milha,

Berlim, 21,O nosso governo acaba de prohibira entrada de carne congelada proce-dente da Eepublica Argentina,

'ÍA&botm.,- 2 1.A expulsão dos deputados republi-canos cansou péssima impressão emtodo o paiz, mas especialmente noPorto. Da indignação reinante têmsido nm echo fiel os escriptos deva-rios jornaes.

A commissão disciplinar d'aquellacasa do Congresso vae dar pareceracerca da suspensão dos referidos de-putados.

——»

0 ministro dos Estados Unidos, sr.Page Bryan, offerece á officialidade

—t —-_._.«-— *.__Aj.aiO mui cia-ío vos üeará o assignante e constante leitor—João Cavalcante de Albuquerque.—Pau dA-lho, engenho PetroM, 21 da novembro deíyub.»

Ao digno sr. capitão do Porto, capitãode fragata Rodrigues Torres, dezenove pro-pnetarios da embarcações apresentaramhontem um abaixo assignado pedindo pro-videncias contra irregularidades na appli-cação do regulamento da capitania.

Essas irregularidades, que datam de ad-ministraçõss anteriores, consistem na co-branca de taxas elevadas sobre matrículasde embarcações e sellos de documentos etc.-b de esperar que o illustre official de ma-rinha toma em consideração o alludido re-quenmenfco, dando, as providencias solici-tadas.

Con3ta-nos que ó esta a chapa de candi-dsto á próxima eleição de deputados e 88-nadores estadaaes que deve ser apresenta-da pelos revisionistas que obedecem á di-recção do dr. José Marianno:

_° distrieto — Drs. Aürigio de Mira<idaCastro ou Feliciano André Gomas.

2." distrieto—Dr. Josó de Godoy e Vas-concellos.

3.° distrieto — Dr.. José Marianno Carnei-ro Bezerra Cavalcanti.

Para senador: Coronel Javencio TaciaaoMariz.

mmemttm_¦____————< § r „ ;j**amitia cflíves ée SouzaRem8tfceu-nos hontem :F. G.

Quantia já publicada . '.

Rs. . .

2S000248$500

250$500

Deslumbrante ó o sortimento do—Arco-res. Visitem o n. 41, da rua do Rangal.

_0_ —j_ ^—:„y_ _^ «/^iiaauui benjamin uonstant undo ao ministro da marinha, contra-1 almoço, que deve realisar-se amanhãalmirante Alexandrino de Alencar, jpela representação do Amazonas noSenado e na Câmara dos deputados.

mmm e

Eu seu numero de hoje, diz A No-tida, que depois das declarações dosàvs. Pinheiro Machado, e P-uy Barbo-sa sobre a eleição de Alagoas fá não élicito duvidar de que esteja aberta aquestão.

Parece que o dr. Affonso Penna of-ferecerá brevemente, no" palácio doCattete, um jantar aog membros dasmesas da Gamara e do Senado e aopresidente do Supremo tribunal fe-deral..

Rio, 21.No Senado, hoje, o sr. Pires Ferrei-

ra analysou novamente, durante maisde 1 hora, a administração da guerra.Em sua demorada analyse s. exc. teveensej:? de atacar a promoção do dr.Lauro Muller.

sWiversõ&sA companhi» Silva Pinto fez ante-ho-tem

utn bello espectaculo com a primeira repre-soatação da esplendida comedia-revisia, ACapital Federal, de Arthur de Azevedo.0 theatro apreientava uma enchente qua-si completa, a melhor que a companhia temlogrado nesta temporada, concorrendo estaoircnmstanoia para a animação que se nota-va da parte dos artíitas.Ssbiamos que a peça estava bem ampara-da, contando com as figuras principaes doelenco, parte das quaes são as mesmas que

já mereceram n'outras occasiõas os nossosapplausos nos mesmos papeis que lhes esta-vam agora distribuídos, e o desempenhonão desmentio a nossa espectativa.

A começar pelas sras. Medina de Souzae üabriela, encarnando com fidelidade osbem estudados typos da hespanhola Lôla eda mulata Bemvinda, sem esquecer osr.

—°—Recebemos hontem o n. 13, anno Í,~ daRevista do Mrasil, que se publica na capital

da Bahia.—o—

A Agencia jornalística pernambucanapresenteou-nos com os ns 871 do Rio Nú e558 d'0 Ccié.

—o—Os ladrões tentaram penetrar dnrante a

madrugada de hontem na casa n. 67 á ruada União, residência do sr. Alfredo Novaes,caixa da Great "Western.

Felizmente foram presentidos e, dado oalarma, deitaram a f ogir.A policia tevj conhecimento do oscor-

rido.

O maestro L. Smido, infatigavel musícis-ta cujas producções são bam conhecidas esempre apreciadas, acaba de instrumentartoda a opera La Boheme, de Puccini, fazen-do-a executar no theatro Pavilhão, do capi-tal do Rio Grande do Norte, sob a sua re-gencia, pela banda do Corpo de segurança.

Os personagens de opera foram distribui-dos a dirersos instrumentos solistas e aexeouçSo, segundo notioias que tivemos,agradou muito. y

—o—Os proprietários da Fabrica lauridina,

desta piaça, participaram-nos que entroupara a sua caS3, desde 1 de novembro, comosócio solidário, o er. José de Lima PereiraVianna, em substituição do sr. Manoel deSouza Lima, que lhe vendeu a aua parte,co-itinuando o estabelecimento a girar soba mesma firma Lima & Souto.

Prosperidades é o qne lhes desajamog.Actual-dade.

explosão de caldeira devido a descuido'!mas os motores a gaz não teem caldeiras;trabalham por meio de explosões do gaz enseus cylindros, o que eqüivale a dizer nãoha peiigo de espécie alguma, uma vez qneestas explosõas no interior dos cylindrossão que concorrem para accionar as machi-nas a gaz.Que perigo podem ter estes motores?

Nenhum! Têm caldeiras para correrem o ris-co donmaerplosã-»? Não. Estão portanto'fora da alçada dos srs. machinistas.

E" o mesmo que um motor electric?, ummotor a água ou a ar comprimido.No snl da republica existem milhares des-tes motores dirigidos poi. qualquer pessoa.JNa Europa onde ha lei a este respeito é mui-to rigorosa, o numero de motores a gaz é

considerável; existem aLé motores de forçade 150 a 200 eavallos nas lanchas decorri-das dirigidas por amadores.

Um motor a gaz bsm regulado pode tra-balhar quatro a seis horas sem ser precisoser vigiado por pessoa alguma; faltandocombustível o motor a gaz pira, ao passoque o motor a vapor explode. Vejo,'portanto, que não ha razão da ser dos srs.machinistas titulados quererem intervir nosmotores a gaz.Oom a DviblicRção da presente muito pe-nhorado ficará o vesso amigo—MacUnisUtimparcial.*

Hoje faz annos o acadêmico João Deme-tro de Menezes.

do erusad.r Benjamin Constant nm Ise^SZSZlSLEBESelLm "nn " """' -1 " Ça de applaudir no poeta Duquinha, uma

Vienna, 21.ü alleceu n'esta capital a archidu-

queza Carolina, esposa do príncipedom Augusto, neto de dom Pedro II.

Madrid, 21'.O cardeal primaz protestou contra

a nova lei que regula a vida das asso-ciações religiosas.

. t . NotaYopk,21.L-ontmua a preoecupar a attenção

publica a violenta opposição actual-mente desenvolvida pelos cubanos aosrepresentantes do nosso paiz.

Buenos Aires, 21»Consta aqui quê o presidente Al-

corta convidou o dr. Calvo Drago parao cargo de ministro das relações exte-riores.

—o —

Eio, 20.—Pagamos hoje ao major

I

Carlos Hermann, residente em Petro-polis, o prêmio de 25:000$ que coubeao bilhete n. 67840, na extraeção deto creando a caixa de conver ,

Muniz Freire justificou diversas emen-sdas ao mesmo projecto, cuja discussãofoi adiada.

Em seguida foi lido parecer damaioria da commissão verifieadora depoderei?, reconhecendo senador o dr.Josó Seabra.

'¦: Segundo uma estatística por mimvista hoje em poder de um chefe po-litieo que se bate em favor da annul-lação do pleito, e3ta conta 22 votosdevendo votarem pelo reconhecimen-to 25 senadores. v

Na Câmara dos deputados, a com-missão de'finanças assignou um sub-emenda elevando a 7.200$000 an-nuaes os vencimentos dos substitutosde juizes seccionaes em Pernambucoe n'outros estados de primeira ordeme a 6.000$000 os dos substitutos deestados pequenos.

Rio, Si. {

hontem.—Loteria Esperança.O thesoureiro da Previdente avisa

que o praso com a multa da 26.a cha-mada termina no dia 23 do corrente.

Telegrammas (ultima hora).Visconde de Inhaúma 41.—O Arco-íris—

aguarda visitas das exmas. familias—Ruado Rangel n. 41.

ponta a que o arti:-ta soube dar a importan-cia do um primeiro papel, todos esforçaram-sa mais ou menos para levantar a represen-fc^ção. ^

Destaque especial merece neste sentido osr. Affonso de Oliveira, que, tendo de ven-cer as desvantagen» de um confronto, deordinário favorável a artista que veio primei-ro, deu-nos um seu Euzebio a satisfazer asexigências de nm platéa que se acostumoua ligar aquella individualidade ecenica á in-dividualidade artística do actor Leonardo. Otrabalho do sr. Aflonso de Oliveira não per-deu nada do sen valor artístico deante daimpowção deixada pelo sen sympathico efestejado collega, cujo nome os freqüenta-dores do Santa Izabel relembram sempreque a peça do sr. Arthur de Azevedo é re-pretentada.

Igualmente feliz não foi o sr. OlympioNogueira no papel do Figueiredo, a queelle deu nma feição inteiramente oppostaao typo imaginado pelo autor, emprestandoa esse personagem umas attitudes de paler-ma que lhe tiravam o característico do ve-lhote solteirão, aposentado, que não queriadar satisfação de seus actos.

O» demais artistas, conforme já deixamoscomprehender, não se foram mal, cumprin-do-nos ainda salientar o gracioso trio dascocotes companheiras de Lôla confiado ássras. Negri, Beneventi e Angela Dias.

Cigarros «Aeronautas» (marca registrada),picados e desfiados, fabricados com fumopuro e escolhido, não contendo portanto aminima quantidade de fnmo da terra.

Os cigarros «Aeronautas» foram os uni-cos que em Paris mereceram distineção devi-do á sua superior qualidade; quando o arro-jado Santos Dumont chegou á bella cidadeprocurou mimosear os amigos, com algunsapreciados «Aeronautas», elles fizeram osmaiores encomios á referida marca: procu-rae certificar-vos, fumando unicamente oscigarros «Aeronautas» que são vendidos emquasi bodas as casas d'esta cidade e do intefabrica Luzitana, de M. A. Ramos & O., ruaMarquez d9 Olinda n. 1, Recife.

Prevenimos que para evitar falsificações,mandamos buscar papel de seda de primei-rissima qualidade com a rubrica—Aeronau-as J emletras d'agua.

O sr. Eduardo de Lima Castro recebeu doexmo. sr. dr. Miguel Oaluon, ministro daviação, o seguinte telegramma:«Peço Associação Commercial da qualsois digno presidente transmittir-me com

possivel brevidade reclamações que julgardever formular relativamente ás actuaes ?.-rifas Lloyd brasileiro a fim sejam levadasconsideração governo consultando interes-ses producção nacional de accordo necessi-dadeü custeio empreza, antes de serem ap-provadas novas tabellas propostas firma M.Buarque & O. Commnnico-vos também me-receiao toda attenção outros assumptos de

—o—Reúnem h">js :o club Caiadores, ás 7 horas da noita, na

rua Bom Jesus u. 21, 2 ° andar;o club Porteiras de S. José, ás 4 da tarde,

na rua MarcUio Díasn 45, 1." andar.—o—

Participaram-nos o sr. Manoel J. PintoFalcão o d. Adelaide Lopes Falcão, o nas-ciffiento, a 20 do corrente, do seu filhoHasdrnbal.

Agradecemos 5 delicadeza da cornmuhi-cação.

-. —O— íHontem nos enviai am iPara a familia Alves

"de Souza : d. LauraB. de Oliveira Alv63,1000 conpons; F. G.M.,.1500.

Para o Monte pio popular pernambucano*d.-Mariã-EmmVde- Mèlld Cabral, 200, emregosijo pelo anniversario de sna amiga â.Cecília da Motta Cavalcante.Para a ' Liga contra a t: borculose: o sr.Lourival da Rosa, 100, solemnisando o an-

niversario de sen pai; o sr. Josó CaperfcinoFigueiredo, Õ50.

Para a Sociedade S. Vicente de Paulo: apequena Eivira, filha do sr. Adolpho Cyria-coda Cruz Ribeiro, 550, por fazer annoshoje.

—6—Fazem annos hoje:- a senhorita Cecília Vidal, professora deTejucupapo;o bacharelando José Philemon de Albn-

querque, auxiliar da redacçao do Jornal doRecife.—o—

O conego Floriano de Queiroz Coutinhomanda resar missas, ás 8 horas do dia 24 namatriz da Bôa Vista, por alma do dr. Aqui-lino Gomes Porto., —o—

O indivíduo Josó Fernandes dos Santosconhecido por Zé de Catú, ante-hontem ás6 V2 horas da tarde, na Torre, depois decommetter varias desordens esbofeteou amulher Maria Francisca do Espirito-Santo.Preso pelo policial Sérgio Farias, resistioá prisão e tentou desarmar a praça.Em auxilio desta vieram outras, sendo

preciso empregar a violência para tornareffectiva a prisão do desordeiro, que foi bas-t— —.v._^ «ooutupi.ua _e- ouüuuiv» a prisão ao aeaorae.ro, aue foi bas.pendentes deste ministério em relação altos tante espaicado e que chegou a ferir nainteresses que essa associação representa lueta o policial Sérgio e o cabo Viegas,

Conversando sobre o costume d © certamente equivocou-se

Siiceessos de GoytáRecebemos a seguinte carta :«Srs. redactores da Província.—Tendo ovosso criterioso jornal, em edição de hon-tem, publicado uma local sob a epigrapheacima, na qaal se diz que «amigos do padreCarvalho procuram aggredir o senhor doengenho Fortaleza, attribuindo-lhe cumpli-cidade no crime, cabe me pedir-vos que rec-tifiqueis dita noticia.O engenho £ortaleea está situado no municipio de Páo d'Alho e o seu proprietário,

que é o abaixo assignado, nada receia, nor-que nada tem com os negócios de Gloria doGoyta, mantendo até boas relações com o !vigário Carvalho, a v ctima dos lamenta- í ——-_¦veis suecessos. I Quereis vestir na moda? Visitai—O Ar

A pessêa que voa levou taes informações í-o-íria.—Rua do Rangel n. 41.rfutnriAnta n_imVn»nn__i_.

Hoje a companhia repete, a pedido, Ailha do Paraiz; peça engraçadissima quemuito agradou.

Promette grande attrativos o espectaculoa realisar se no próximo domingo no thea-tro Olympia, de Olinda, era beneficio do po-pular sympathico actor Lyra.

O pragrammp, ó variadissimo e confeccio-nado a capricho.

—o—A Arcadia drranatica Pinheiro Chagas

realisará domingo próximo, em seu thea-trinho no largo do Carmo n. 28, um espec-taculo em beneficio de seu associado sr. A.Guimarães.

O espectaculo ó dedicado á redacçao d'APimenta, ao aerosfcata Josó Pereira da Luzesaa familia.

Repr9sent*r-se-á o drama em 2 acto3: Osescravos brancos e as comédias em 1 acto:Choro au rio e Uma noiva masculina. N

—o—Sabbado. próximo haverá uma reunião

dançante no Club internacional.O director de mez, major Manoel da Car-valheira, procura dar grande animação ámesma soirée.

interessesentender conveniente submetterminha apreciação »

A este telegramma respondeu a directo-r.a da Asseciação nos seguintes termos:«Scientescontebdo telegra.nma vamos re-

unir interessados,, com brevidade fornecere-mo3 informações pedidas. Agradecendo of-fereoimento dignos reconhecidos méritos v.exc.aproveitamos opportuni-ade lembrar ne-cessidade urgente melhoramento porto. As-sociação Commercial confia esforços v. exc.conhecedor assumpto não demorará realisa-ção. (Assignado-) Eduardo Castro, pre-sidente.—Rodolpho Silveira, 1° secretario.»— iiJm vistiido3 telegrammas acima o presidente da Associação, sr. .Eduardo de LimaCastro, convocou, por deliberação da dirvctoria, uma reunião das firmas exportado-ras desta praça, a fim de resolver sobre asapreciações que se deve fazer ao ministroda industria, sobre os fretes do Lloyd.

Na me5ma reunião foi nomeada uma com-missão composta do3 si-s. Álvaro Pinto Al-ves, A. B. da Roí Borges, John Thom JoséJoão de Amorim Silva. Affon-o Taborda,Henrique Cruz, Ernesto Pereira Carneiro ePereira Pinto, para ossudar o assumpto edar parecer em reunião qua terá logar ama-nhã á 1 hora da tarde.

—o—Recebemos hcnt6m a seguinte carta:«Sr. jredactor—Lendo hoje vosso emeei-

tuado notic'ario deparei com uma lo-ial arespeito de uma petição dirigida ao sr. coronel prefeito pelos _JHchinÍ86às titulados,sobr-) osnr.tores a g.ia ; peço vos portanto,a publicação das ores^ntus linhas.

Os motores a vapor estando sujeitos aexplosõc-? em suas caldeiras é de grande

|conveniênciaserom .-rígidospor maehinista»I ^m ^ « J .. _-. _ ______! _____ _l I -_. ___.

Comparecendo o sr. capitão Fernando Ce-sar, subdelegado, mandou o preso para oxadrez de onde o remetteu hontem ás 6 ho-ias da tBrde para a casa de detenção.Zó de Catú, Francisco Manoel da Silva,

vulgo Brasa viva e outros turbulentos daquel-le, não perdem oceasião, segundo nos infor-mam, de hostilisar a policia.

Será distribuída hoje uma polyantbóa de-nominada O Aquino, em homenagem ao sr.Thomaz Ferreira de Aquino, director doExte/nato 22 de novembro e a elle deu ca-da pelos respectivos alumnos, em solemni-sação.ao seu anniversario natalicio.

— o—No próximo domingo terá logar na capei-

Ia de Santo Amaro o acto da primeira com-munhão aos meninos que freqneotam o ca-theoismo na mesma capella.A sagrada communhão sara administrada

pelo exmo. e rvdmo. sr. bispo d. Luiz, quetambém celebrará e administrará o sacra-mento do chrisma.

Começará a missa ás 7 horas.Hontem começou o retiro preparatório.—o—Na Escola livre de engsnharia, hojt ás10 horas da manhã, se/ão dados os pontos

para as prova» oraes de udm:»3ão (mathe-matica) e desenho do 2.° anno, senão cha-mados os seguintes alumnos :

Admissão (mathematica) : Carlos Gemi-nha Sampaio, Miguel Soaies Bilro, ÁlvaroSilva, Urbano de Audrade Borba e Luiz Ra •mos e Siva.

Desenho.—2.°anno :Bernardo Josi ia Oa-mara Júnior, Abdias de PinhoBorgHg.RaricoBerardo Carneiro da Cunha, Francsco Linsde Oliveira Ohavea, João Augusto do Al-

—o—ir.. ,_i •-..g.uuoyui iubuuiuisuu _o uiit»» unavea, uoao __a._gus>ro ap Al-Ititultüos s.. hrr. . e _.;.;ar graades desgraças I buquerque Maranhão Filho e Affon io Fer-que gostam s ¦¦;¦ oceasionadas por qualquer' maades Barroi.

Page 6: Homero do dia 100 réis Cartas da Europa Columna religiosamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00265.pdf'É:rWÊ¥ "*?*ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K

2 A Província S- Quinta-feira, 22 de Novembro de 1906. N. 265ZS3&- ±1XÍ

eVames de hontem :er-hn: He;'= :; Augusto B: Porto Gar.-eiro e P>•¦• •!••! O ;sta Rodrigues, Olotilde Adelaide da Bêa

dihfiLCção ; João da C >$• j Viagem, Gabriella Gonçalves da Silva, Alzi-• fó-e írrau 8 a Joaq-.iim | ra Tavares de Almeida, Esther de Freitas

G «ioy Vascòii cel.jp 3 pi

Resultado cios3.«anno.—D ?

ges. Luiz A ¦?!-•Guedes Pen •...ta Pinheiro, pi •'Theopcmpo &¦'namente grau 6

Topographia..—2.° iono : Affnnso F-truan-des Barrop, plenamente grau 7 ; BarardoCarneiro da Cunha, plenamente grau 6 ;Abdias de Pinho BígR, pleaame^e grau6; João Augusto de A bcqnerque Maraah&o..' simplesmente gr. u 3 ; Bernardo da CâmaraJúnior, grau 3; FíancVscò Lies Ferreira Cha-ves, grau 1.

Resultado dos ssames do dia 20 do cor-rente no'Gy:nnas;o uc/rnarnbacano :

1» anno. —Franee .—José Francisco doConto, simplesmente grão. ã ; Luiz LiberatoBarroso Feijó, grau 2 ; Herraiaio Seveda.node Hollanda Trsv:i-\ Estanisláo CaminhaSampaio e Edèsiò Jaennady Eustaquio Gaa-raná, grau 1 ; reprovado ,1 ; fslton á oral 1.

Arithmetica.—J-.-é Francisco do Couto,plenamente grau 8 ; Luiz Liberato BarrosoFeijó, grau 6; Herminio S de HollandaTrevas e Estanisláo Caminha Sampai®, simplesmente grau 4 ; reprovados 2 ; faltou áoral 1.

. 2o anuo—Francez—Manoel Arthur de Albuquerque Maranhão, diatineção; Oscar deSá Carneiro, plenamente grau 6 ; ArmandoAugusto jie Britto _Maeedo, simplesmente

.©li

I sar Ottoni e Alzira Monteiro Carneiro, dis-i tineção ; Zairnira Pinto Ribeiro, Olivia da

exames ua Escola noi

grau 5; Rodolpho Cordeiro Falcão Filho,Francisco de Paula Lins de Carvalho, An-tonio da Silva Pessoa Filho, Erasmo de Bar-' tos Correia, Antônio Gomes Leal Filho,Humberto G. T. de Mello, grau 1.

—o—Resultado de

mal,Musica,—1. • anno : Maria Duarte de Vas-

ooncellos e Adelina Francisoa de Miranda,plenamente ; Euthalina de Albuquerque Ta-?ares e Julia lvo da Costa, simplesmente : 2/anno : Euthalia Elysia Oavaleante de Albu-querque, plenamente ; Maria Elysia Cavai-cante de Albuquerque, simplesmente.

Arithmetica. —Curso preparatório : Isabeí TJchoa Porto Carreiro, Luiza BelmiraMonteiro de Azevedo, Maria Luzia Sfcepple,Oecilia de Oliveira Baviera, Maria das JDo-ros Lima, Maria de Jesus Peregrino da Sil-?a, Maria Carmelita Peregrina da Silva, IdaMarinho Rego, Zares Marinho Rego, Olin-da Augusta de Barros Gusmão, Ambrozinada Rocha Wanderley, Esther de MirandaFernandes, Luiza Adelaide Paes Barrettoe Maria Cândida Fernandes Pires, plena-mente ; Maria Alice do Rego Barros, Auge-lica de Lacerda Mendes, Theophila FerreiraBastos, Albertina Silva e Maria do CarmoMaia, simplesmente.

2.- anno.—Historia geral: EulaliaElisiaOavaleante de Albuquerque e Maria ElisaCavalcante de Albuquerque, simplesmente.

No dia 21 :1. • anno.—Portuguez : Julia Iro da Cos-

lia, Joanna Martinha Galvão Vieira e Qui-teria Digna Cavalcante Galvão, simples-mente.

2/ anno.—Portuguez : Eulalia Elisia Ca-Valcante de Albuquerque e Maria Elisia Ca-vatcante de Albuquerque, plenamente

Curso preparatório.—Arithmetica ; Seve-rina Luzia de Azevedo, Oecilia Campos deCarvalho, Maria Laura da Silva Puppe, Geor-

fina Gallindo Ventura e Plácida Cândida

e Oliveira, plenamente ; Severina da CostaRamos, Maria Beatriz de Castro, Luiza deFrança Menezes Alves, Beatriz Augusta daRocha Pereira.Adelia de Souza Barbos?, Alzira Alves de Souza Bandeira, Telesphora doRego Araújo, Maria B.-zerra de Lirns, Ma-ria do Carmo Ãirácrjo, Anna do Nascimentode Lima e Manoel Panlo D imiognos Car-neiro, simplestneüie. Faltaram 7. lohabiüia-da na esctipta 1.

Wltii. os exames do Lyeea de artes e of-ficiog:

Primário (adultos).—1 .• gran : SeverinoManoel de Barros, distineção ; João Guedesde Araújo e Antônio Joaquim de Souza,plenamente.

Primário (sexo feminino).—Classe : dd,Maria do Carmo Alves de Souza, Maria Josóde¦ VüScoaceUos e Amalia Vieira de Melloadiantadas : l.°gran:dd. Versellina Guilher-

Machado e Isolína Freire, plenamente; Aurora Ferreira Lopes e Eulina Gonçalves daCosta, simplesmente.

Geographia—1.° anno : Maria Isabel Ta-vares de Lima, plenamente grau 9 ; Adalgi-sa Lniza de Paiva, planamente grau 8 e De-janira de Carvalho, simplesmente, grau 5.

Exames do Collegio Salesiano:4.» anno—Geometria: Armando Braz da

Canhs, approvado plenamente grau 9.3.» anno—Geometria: Horacio Braz da

Gunhs, plenamente grau 9 ; Luiz CasarioCardoso .ayres, grau 7; Antônio Monteirode M- raes, grau 6 ; Francisco Pinto da Car-valheira, simplesmente grau 5.

3.° anno—Geographia : Horacio Brez daj Canhs, Antônio Montsiro de Moraes e Lniz

Gesarlo Cardoso Ayres, plenamente grau 9 ;Francisco Pinto Bandeira da Carvalheira,plenamente grau 8.

l.°aano—Francez : Antônio Manis Ma-chado Júnior e Aurélio Gonçalves Fernan-de?, plenamente grau 6 ; Francisco de Al-meida, Joaquim Alve3 Braga e Cláudio daCanha Cavaloanti, e'| -.plesmente grau 3;Antônio Lins Cavalcanti, e Gaudino DuarteDiniz, simplesmente grau 2 ; Augusto Bene-vides Barbosa Vianna, simplesmente grau1; reprovados 2; faltou á prova oral 1.

Do Collegio S. Severino :1.' aano de madureza—Álvaro Gonçalves

da Costa Lima, Eladio Nunes Correia, Fer-nando Pinto Malheiros e Hermes SoaresMaiheiros, distineção; Manoel Clementinode Mello Lula, plenamente, grau 9; JoséOdilon de Mello Lula, grau 8; Luiz Gomesde Mello Filho, grau 6

Exames dos alumnos da eseola municipalda freguezia do Recife, regida pelo profes-sor Nunes Ferreira:

1." grau -Augusto da Rocha Faria, Jo&oda Silva Coelho, Severino Ferreira de 01i-veira e Amaro Pereira de Araújo, plena-mente: José Gregorio dos Santos e AvelinoFernando da Silva, approvados.

2.° grau —Orlando da Rocha Faria e Bar-tholomen Oesar de Lima, plenamente.

3.» grau—Coloisio Neptom de Souza eLuiz José dos Santos, Luiz Guilherme deSouza Borges, plenamente.

Da escola mixta municipal na fregueziado Recife sob a direcção da professora d.Adriana Maria Pereira de Sonza:

1.° grau—Plenamente : Bento Alves Bar-bosa, José Felippe Santiago, Brenno Pessoa,Amaro Gonçalves Souto, Hortenoia Gonçai-ves Souto e Georgina Oastello Branco.

2. ° grau — Plenamente : Regina O. dasNeves e LeonediaR. da Silva.

3.° grau — Distinoção e louvor: MariaCora Oastello Branco e Violante de Sá T.Carneiro.

va da Silveira, grau G ; simplesmente: Ro-melia Barata de Almeida e Cordelia de Ma-cedo Jales, grau 5 ; Aursa Benigna de LimaBarros, grau 3 e Josepha Balbina Pinto deAguiar, grau 2. Reprovada 1. Lavantoa-se do escripta 1. Faltaram á chacada 3.

_ 1. serie.— Musica; disticção : Clara Eo-lina L9al, Elisa Peixoto Saldanha, Esmerai-dina de Freita9 Gama, Emilia Maria CaídasRocha, Felicidade Perpetua da Motta, Hera-dia Dias de Lemos e Julia M. Caldas RochaFilha ;plenamente ; Annalia Freitas Sirnõ-sda Motta.Guiomar Diaa de Liamos, Maria d.iGloria César, Maria Emilia de Figueiredo eUmbelina Marques da Silva, grau 9 ; MariaIzabel de Borja Giraldes, grau 8; Ant- niada Conceição Oliveira Albuquerque e Emi-lia de Siqaeira Cavalcante, grau 7 ; Juiie-ta de Oliveira Santos, grau 6 ; simplesmen-te, grau 4, Tirginia Bonedicta Real Barbo-sa. L3vantou-se da escripta 1.

2.» serie.— Historia gerai; distinoção:Maria do Conceição Cardoso Ayres e MariaElysia Silveira.

ã.* seria.— Portuguez; distineção: Al-zira Gasmão Menna da Costa e Anna Rosade Mello Azevedo; plenamente: Anna Cam-pello Bezerra Cavalcante, Esmeraldina Leo-poldina Daarte e Izabel Campello BezerraCavalcante, grau 8; Anua Regneira Trin-dade,grau 7; simplesmente: Francisca deOliveira Guimarães, grau 5 ; Ohristino Lo-pes de Assumpção Pessoa, Laura CampelloBezerra Cavalcante e Mirandolina de Arau-jo Barbosa, grau 4; Elvira Elisa Ribeiro,grau 3. Falsou á chamada 1.

ii i ¦ ¦ i

1071045Í4L5312656S817315085784...,.,.,8Õ8027515.......,Í34032701959223S4295 ,.89808223353441298390

125901398318191 j

88450..64629..9U30..

Prêmios de 50$

200$200$200S200$200^200$200$100$1íK)$100$100$100$10vStco$100S100$

206282412744367

49635 | 7177451765 | 84*5667264 I

Desvnas>•¦••*¦!

!••••••*i ¦ ¦ ¦ • a a t

20."10S103

Dlspensarlo Octatlo âô FretoHorário do serviço para hoje :De 11 ás 12 horas—dr. Bandeira Filho.De 12 á 1—dr. Francisco Clementino.De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.

d8i4t aÜ4321 i9112J a

App roximaçõet83,445 c 8S447 ., .,,.. 250$64629 *64831 ,.. .......i., 100$91125 e 91127 503

CentenasOa números dé 88401 a 88500 estão premia-dos com 4$. excepto oi. prêmio.Os números se 64691 a 6Í700 estão premia-dos com 3,5 excepto o 2. prêmio.Os números de 91101 a 91200 estão premia-dos com 3^ eicepto o 3. prêmio.Todos oa números tsrminadsa «m 6 astãa

piemiadoa com 1$000.

Movimento de hontem :filtrada de dspositosSabida

4.845$'J003.6628000

dos,—o—

dias 13 e 14 na Escola proExamespagadora :

Curso preparatório.— Chorographia doBrasil; distineção: Aureolinda GusmãoMenna Costa, Maria Severina Cardoso Ay-res e Leonor A. da Silva Ramos; plena-mente : Gaiomar Coelho de Moraes, NoemiTavares de Almeida, Tharcdla de IreUasGama e Thereza das Neves Gomes de Men-donça, grau 9; Palmyra Porto Carreiro, Maria de Lourdes Rebello.Debora Augusta Lopes Silveira e Rita de Cássia da Rosa, gran8: Áurea Benigna de Lima Barros, RomeliaBarata de Almeida e Maria Emilia de Sou-za, grau 7; Cordelia de Maçado James, Dal-ce Parahyba e Josepha Balbina Pinto de4gaiar, grau 6; simplesmente: Estellita Sa-raiva da- Silveira, grau 2 ; e Alice Noemi

;->&ldo paza a deleguei» 1.183SO0OA pagar de liquidações e porconta 5,2593056

—o—Lista geral da 151.» loteria do plano 2.* da

Capital Federal, extrahida no dia 21 de no-vambro:

Prêmios át 15:000&alOOM34946107431397015557302193472555244OuSua•••••••••••••*•«••• a • • •••••••aJcJOl i !••• « ii'i ii ii •* ( *(•'« t a iVvni tu9682108761226727560377634709550781.58927.

15.000$l.OOOi

500$200$200$200$200$100$100a100$100$100$100$100S100$100$100$

liiimia

20$10$10$

100$

30$

Reprovada 1. Fai-

mina Ferreira o Maria do Carmo de Souza,£<-an : dd. Laura de Lyradistiacção ; 2

SuiuntiDto, Màíià Thomasia da Silva, LuziaAfflgusta da Si.iv^,..Lydia Esther de Mediaae Sílvina Uoíuesdo.s.ijiaatcs, distineção ; 3.*grau :'An;ord3Urv C.;mill& de Hollanda, dtstineção.

Resuitiidotua dos no C ¦. ..,17 tà 20 do 'C'-rrtinte

1.- grani:,M ria AngastiJIa.galha.es Porto, L.aieniíi d.viOosta iNiaseirnonto e. Lindai

uo-i- (írvunee primários effec-iu-íçio Piycaneu, nos dias 16,

va a» touiiçbosa de SoOl'l OliVdj iChaves deBrsga, G'"ri;x fiugénFsrí?andeK

x^v&ves, riistincçâó; Alice Bar-zr, Maria do Carmo Rodrigues

taaiidia Tftb :rda Gf-yoso, JarillaOliveira, cMaria Luiza Barroso'-'ffl*r (Ki 0:iveirá Antunes, Ma-a Gargv! da Fonsrca, Noemia-.fdoso,- «Masiàod» Gloria-Halio

\Vaaaerir-y. CaWniefctímDias Fernandes, Maria iieal, Margarida Syiv-ic, de Miranda eEciich ViU&vi, plennmonte ; Elisa da CostaPinto e Adelaide de Oliveira Presado, sita-plesmen c.

2;°gran—Tvíari.i Ana; MnnieiEO.daoCruzeM^riic Juiiou Purtq Pigneiredoi distincção; Arctíia-a Salies- Sampaio, 'Aimérindaraauna, juj HSusenia G nes de Mattos.

DmoTr.h Píhlo ítibfiiroi Nfatmi d* SitvàtFra'goio, Liiza Aunanci.iia de Barros*Gaimarãe:, Aiòr:-:i;ia Gerüidiaa da Boa Viago-nj.Dei.a ds ri maa GJajnpos, Alice Gtilvão Ue Sáo Ma:i-«. ji..-iOE!CÍísd.-i Lseerda, plenaujente ;Virgi:.U C^lla^p 0ias, Esther Gentil ddFonçepa e Elisa, Bandeira de Fraga Leitão,simplesmente.

3." j^rau—Aiica-Medeiros, Paulina Cohaço Dias", At.trogilda Padilha, Elisa Lins Ro-drigues da Gasta, Engenia Dias Ear-nandes,L:cí-.>':í V:t-í.-a da Ganha, Alzira Lniza düPai-.d, M..r:.i Philomena Silveira, HeípisaCesario de ileiio, Aspazia Loiêto, Edith Ca-

Chaves Lusfeos, grau 1taram á chamada 2.

l.a serie.— Francez; distineção: Emiliade Siqueira Cavalcante, Eaie:ar<tina deFreitas Gama, Mariah de Medeiros, HeracliaDias de Lemos, Emilia Maria Caldas Rochae Felicidade Perpetua da Motta; plenamen-te: Maria Emilia de Figueiredo, Julia M.Caldas Rocha Filha e Elisa Peixoto Saldaüha, grau 9; Gaiomar Dias de Lemos eEsmeraldina da Costa Dourado, grau 8:Maria Izabel do Borja Giraldoí, AnnaliaFreitas Simõisda Motta e Umbelina Mar-qaes da Süva, grau 7; simplesmente: Ju-heta de Oi-.veira Santos, Maria da GloriaOesar e Antonia d*. C. Oliveira Albuquer-que, a;rau õ. Faltou á ch-irnada 1.

2.a seria.—Portugnez; distiacção : AnnaOíindina Porto Car eiro, Maria Eysia Sil-veirB, Maria Thçr-.-za da Sdva e VirgíniaOandüado Figueiredo; plenamente : Maria da Conceição Cardoso Ayres, grau 9;Cândida Gífementrria de Matto3 Ferreira eRo?a C-.Htro da Canha, gran 8; Maria Smi-lia Ramos e Maria Rsgio~a-.de Miranda H-.-n-riques, gran 7 ; sin-ipiesmentr-: LeopoldinaA.. Real Barbosa, grau 5. Faltaram á chu-mada 2.

3.* serie.— Seiencias naturaes; distinc-ção : Alzira Gasmão Menna da Costa e AnnaRosa de Mello Azevedo; plenameatts: AnnaCampello Bezerra Cavalcante e Franc;scade Oliveira Guimarães, grau 9 : Mirando!!-na ds Arattjo Barbosa, grau 8 ; Esmeraldi-na L^opoidiaa Daarce, gr^a7; s;mpies-mente: Izabel Campello Bezerra Cavaican-te, grau 4 ; Anna Èsgueira Trindade e Ei-vir;* H:sb llu Ribeiro, grau 3 ; Liiira Ciaj-peilo Bezerra Cavalcante, #rau 2 • o Garis-tina Lopes da Assumpção Pessoa a Ju.iithOirne do Azevedo, grau 1.

— Ersmes doa d.aá 16 e 17 :O arso p.^-parittorio.— Arithoiíiãca ; dis-

:;r.oçãn: Aureolinda Gcsir-ão Menna daOdsta, Lsonór Arliãda d:\ S.iva Ramos, Ma-ria Süina Cardoso Ayrés e Thurciila deFreitos G»ma:; pienarnen-;e: Gaiomar Ooe-lho de Moraes s Rica da Cássia da Rosa,,fr/au 9 ; MSria, de Louráe* Rebello, NoemiTavares j.t, Almeida-, Paimyrí- Porto Oarrei-rò g TherQZá das Neves : iomss d<: Mendnn-ça-grRu8; De'-grau 7; D;nce

Prêmios d» S0S1583 1122Í0 | 28032 | 41309 | 537892098 | 18206 | 29080 | 44067 | 568625674 | 25693 | 32422 j 45706 | 68-J909828 | 27691 | 34197 | 53081 | 59580

Desenas34941 b 3495010741 a 10750...13961 a 13970

AfvroxwnaçSes3*945 e 3494710742 e 1074413969 e 13971

CentenasOa numeroa da 34901 a 35000 estão premia-

doa com 3$000.Os numeroa de 10701 a 10800 estão premia-

doa com 3}000.Os números da 13901 a 13400 estão premia-

dos com 3$000.Terminações

Os números terminados em 6 estão premia-dos com 1$000.

—o—Eiiata geral d* 70.» loteria Esperança do esta-

do do-Rio-de Janeiro— plano 4, extrahida noáiã 21 ds norambro:

Prêmios d* 16:000$ a 20054715 16.000$

17173!2709.3529i.1.53.

38 -.78.1641.6170.7iS8.

22200.4U73.«444.46818;48520.

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)l • JKIMUIItlM^

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2.000$1.0OÜS1.000$500$500?200*200$200J200í200$200$200$200g

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30fJ

20$20$

Doi a Augusta L-i-pes S Iveira,Pãráhybá e Estellita Sarai-

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Prêmios de 100$5411 | 14316 20824 | 29857 451187799 | 20297 | 2)502 | 34939 45495

13483 | 20335 | 26092 | 36312 Approximações

17172 6 17174... 1005i27i.'3 e 12710 100,535290 e 35292 100#

Desenasa 4720& I7i808 lúilUni t tMt mu mi& oOoUU•••••••••••••«••

Centenasnumeroa dò 4701 a

dos com üí.Os números

-.lOS COlíi õS.Os números de 12701 a 12800 estão premia-

dos ccffí 55.Os números de -áõ'2ül a 35300 estão premia-

dos com õ^.Tcr»iÍ7iai;ões

Todo.i oa numero* terminados em 15 estãoprerniadoa com 4#Ü00.

Todos os números terminados em 5 estSopreraiados com 2S000 excepto oa tei-ounadoaem 15.

4711171711270135291

Oa 4800 então premia-

d* 17101 a 17200 eatfto premia-

MECROLOGMForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 23 do outubro, as se-guintes pessoas:

Maria Isidoria C. Archanjo, Pernambuco,45 annos, viuva, Santo Antônio ; OctavianaBispo de França, Parahyba, 19 annos, sol-te ra, Boa-Vista ; Belmira, Pernambuco, 1 a5 mezes, S. José ; José, Pernambuco, 1 ho-ra, S. José ; Josó de Souza, .Pernambuco, 32annos, solteiro, Alienados ; Arcelino ManoelNeves, Pernambuco, 16 annos, solteiro, hos-pitai Pedro II; Ambroslo Josó da Silva, Pa-rahyba, 38 annos, solteiro, hospital Pedro II;Theodoro da Cruz Cavalcante, Pernambuco,24 annos, solteiro, hospital Pedro II; Anto-nio Josó Ferreira da Silva, Pernambico, 45annos, solteiro, hospital Pedro II; EstevãoJosó Raymundo, Pernambuco, 60 annos, solteiro, hospital Pedro II; Claudino Joaó daEncarnação, Pernambuco, 88 annos, viuvo,hospital Pedro II; João Ferreira Manco,Pernambuco, 60 annos, solteiro, hospital Pe-dro II ; Maria Benedicta do Espirito Santo,Pernambuco, 65 annos, solteira, Alienados ;José Jorge Pimentel, Pernambuco, 37 annos,casado, Sant'Agueda ; cadáver de mulher,Pernambuco, 26 annos, solteira, Necrotério ;Amara, Pernambuco, 6 mezes, Necrotério ;um feto, masculino, Pernambuco, Necrote •fio (17).

DIA 24Lourença Maria da Conceição, Pernambu-

co, 62 annos, casada, Boa-Vista; Joaquim deAquino Fonseca, Pará, 37 annos, solteiro,Boa-Vista ; Sabaatião Josó de Freitas, Per-nambuco, 28 annoa, casado, Boa-Vista ; Cia-ra dos Santos, Pernambuco, 70 annos, viuvo,Boa-Vista ; Hermina Adelaide de Albuquer-que, Pernambuco, 33 anno», casada, Boa-Vista ; Nilcon Leodegario Madureiro, Per-nambuco, 5 dias, Boa-Vista ; Manoel, Per-nambuco, 4 horas, Boa-Vista; Adalgisa Lui-za da Encarnação, Pernambuco, 3 dias, Boa-Vista ; Astrogilda Lydia da Silva Medeiros,Pernambuco, 2 mezes, Boa-Vista; CarolinoDias dos Santos, Pernambuco, 22 annos, aui-teiro, hospital Pedro II; João Baptista daCosta, Pernambuco, 26 annos, solteiro, hos-pitai Pedro II; Antônio Joaquim da Silva,Pernambuco, 40 annos, solteiro, hospital Pe-dro II í Manoel Balbino da Silya, Pernam-buco, 26 annos, casado, hospital Pedro II;Francisca Tavares da Silva, Pernambuco, 40annos, solteira, hospital Pedro II ; ManoolJoaquim da Silva, Pernambnco, 40 annos,casado, hospital Pedro II ; cadáver de homem, Pernambuco, 70 annos, Necrotério ;José Salustiano dos Santos, Pernambuco, 18annos, solteiro, Necrotério ; cadáver de ho-mem, Pernambuco, 30 annos, Necrotério ;João Alves de Oliveira, Pernambuco, 32 an-nos, solteiro, hüspital Pedro II; Maria Fran-Cisca dos Santos, Pernambuco, 26 annos, sol-Mira, hospital Pedro II; Laura Pinto, Bahia,40 annos, viuva, hospital Pedro II (21).

dia 25Joanna Rodrigues de Souza, Pernambuco,

26 aauus, casada, Graça ; Alfredo Pereira deCarvalho, 1 mez e ^6 dias, Recife ; IgnacioGonçalo Ferreira de Mello, Pernambnco, 30annos, solteiro, Boa Vista; Guiomar Perairada Silva, Pernambuco, 1 anno, Boa-Vista;José Antônio do Nascimento, Pernambnco,õü annos, solteiro, hospital Pedro II ; Joaquim, Pernambuco, 30 annos, solteiro, hoi-p:-tal Pedro II ; Maria Rooa, Pernambuco, 60annos, viuva, hospital Pedro II; Joaquim deAzevedo Farias, Rio de Janeiro, 30 a„nos,casado, SamVAgueda ; José de Araújo, Per-namboco, 29 annos, soltairo, SamVAgueda ;Josó Tneotouio dos Santos, Pornambuco, 4annos, Boa-Vista (lU)-

DIA 26Anna Maria L

homem, Pernambuco, 28 annos, Necrotério;um feto, masculino (17).

dia 27Maria Dolores Siqueira Moraes, Pernam-

buco, 3 mezes, Olinda ; Senhorinha Francis-ca de C. Vianna, Pernambuco, 50 annos,solteira, Santo Antônio; João Ferreira Cam-pos, Portugal, 61 a-nos, solteiro, Boa-Vista;Donata Anna Maria de Jesus, Pernambuco,50 annos, casada, Graça ; Josó Alves da Sil-va, Pernambuco, 20 annos, solteiro, Boa-Vista ; Severino Delotario, Pernambnco, 2 aõ mezes, Recife ; Guiomar MBria da Concei-ção, Sergipe, 3 annos, Reeife ; cad-wer demulher, Pernambuco, 39 annos, Necrotério ;Anna Maria da Conceição, Pernambuco, 39annos, Necrotério ; Antônio Vicente Ferrei-ra, Pernambuco, 35 annos, casado, hospitalPedro II; João Francisco dos Santos, Per-nambuco, 1 anno, Necrotério (11).

dia 28Júlio Arão de Farias, Pernambuco,, 16 me-

zes, Recife ; José Rezende d'01iveira, Per-nambuco, 35 annos, solteiro, Graça; JosephaHerminia F. Rabello, Pernambuco, GO an-nos, viuva, S. José ; Leonor Alves OastelloBranco, Pernambuco, 63 annos, viuva, SãoJosó ; Nelson Oliveira Freire, Pernambuco,12 annos, Boa-Vista ; Amaia, Pernambuco,9 dias, Graça; Oecilia Lu'za da Encarnação,Pernauiuco, 27 jannos, Boa-Vista ; MariaRosa da Conceição, Pernambuco,30 annos,viuva, hospital Pedro II; Laurentino deCarvalho, Pernambuco, 20 annos, solteiro,hospital Pedro II; João Severino de Figuei-redo, Pernambuco, 30 annos, lalteiro, hos-pitai Pedro II; Oíindina Maria da',Conoeição,Pernambnco, 28 annos, casada, Boa-Vista ;Antonia Maria do fiipirito San^o, Pernam-buco, 30 annos, casada, Boa-Vista; Francis-co, 15 mezes, Graça (13).

dia 29Maria Amélia T. Cavalcante, Peranmbu-

co, 39 annos, casada, Beberibe ; Maria dasGraças de Albuquerque e Mello, Pernambu-co, 32 annos, casada, Graça; A Botelho, Per-nambuco, 2 annos, Boa-Vista; Severina daSilva Ramos, Pernambuco, 7 annos, SantoAntônio; Edgardo Guimarães, Pernambuco,1 anno e 3 mezes, Graça ; Samuel, Pernam-buco, 6 annos, Necrotério ; Antônio João,Pernambuco, 12 annos, hospital Pedro U ;Pedro Serafim, Parahyba, 49 annos, solteiro,hospital Pedro II; João Bezerra, Pernambu-co, 12 annos, hospital Pedro II ; Maria Mag-dalena da Conceição, Pernambuco, 50 annos,

[Solteira, hospital Pedro II; Julia FerreiraCabral, Pernambuco, 30 annos, casada, Ne-croterio ; João Chrisostomo Ferreira, Per-nambuco, 40 annos, Sant'Agueda ; cadáverde um menor, Pernambuco 12 annoa, Necso-erio (13),

PÜBLICÃÇuES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade da

redacção)

Salve 22—11—1906Por entre risos e flores colhe hoje mais

uma violeta no jardim de sua preciosa exis-tencia a innocente Elvira, filha do dr. Adol-pho Cyriaco da Cruz Ribeiro e por issocheias de júbilo a felioitam e lhe enviammil bênçãos suas tias.

Tala.Carlota.Philó.

SALVEAo sympathico e dedicado bacharelando

Josó Philemon de Albuquerque, saúda pelodia de hoje.

C. F.

Salva, 22 ds novembro de 1903A' amiga Izabel Alcoporado, sin-

ceros parabéns por contar mais umaprimavera. Faz votos a Deus pela tuafelicidade, a amiga sincera

Gertrudes Athayde da Silva Heis.¦!, H11USW

@ x^eriquito?J~iJS^S&

—o-Lista geri.1 da 35.» loteria popular do estado

de Sergipe -plano n, 2õ; extrãtãdade novembro:

Prêmios d* 20:000$ a 100$OOllDi a•i$ ' «*(««»«¦•«••*• •«••a* • \ • ¦ ¦64630; -.¦.9n -6...61988...68201..

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Pinto, Pernambuco; 16&naos, viuva, B-ja-Vista ; José Reis Gomes,Peraambuco, 53 annos, essado, Graça ; Zo-roastro do Moraes Pernambuco, 3 ^íe^es,S Josó ; Maria La za Rodrigues do EspiritoSanto, Bahia, 20 annos, casada, Grai,-.. ; Jo-anna Nery de SànttAnna; Pernambuco, 42annos, casada, Boa-Vista ; Suveriuno Josóde Moura, Perncoibuco, 45 aanos, solteiro,Graça; José Gençalvèd, Periitiiabnco, S. José ; Theodomiro José de Sant-Annà, Per-nambuco, 2 a 11 meses, Santo Antônio ; Eu-gênio F. Graz, Pernambuco, 40 a.nnos-, casa-do, hospital Pedro II ; Josó Fraociáco d-aSouzr, Pernambuco, 20 annos, soit«iro, ho.->pitai Pedro 1L ; Jóâp GoVeafò, Pernambuco,75 annoH, casado; hospital Pedro II ; Marco

no dia 21 isno Podro Celestino, Pernambuco, 58 «anos,viuvo, hospital Pedro IJ ; José Joaquim Pe

,u réirá de Jcsas, Pernambuco, 28 annos, casa-OOOS do' bdspttaí Pecko ii ; João Rocha, Per-C)0/J* nambuco, 26 snnos, solteiro, hospital Pedroô,.0y. Ii ; Maria d,:» Duie.r Barros. Pernauibuco, 31õ .0:"? anDo?, casada, hoeriHál Pedro II; cadiver de

A esposa domedioo, con-quíst-idor cas-tigado, doente

o do ai feres,-O sacc

20,

ã pulso.um afoito de raça, em S. José.—No recurso da Dorinha, treztypos e trez tjpas. — Namorodas 6 ás 11, em Santo Amaro.—Pastoril de Beberibe.—Pra-do pernambucano.—Notas Oim-deases.^—Segue o bond e as de-mae3 secções.—Cousas de forada capital.

AVISOO ex-condueto- chapa 90 pretendendo

receber o qua tora na Companhia Ferro Car-ril declara que o soa recibo de üsnça foi ex-tra\ iado.

Recife, 20 de nove.jsbrc d-. 19 6.João Francisco de Vasconcellos Navarro, o ex-

conduetor cbipu ü0.—o—

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Page 7: Homero do dia 100 réis Cartas da Europa Columna religiosamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00265.pdf'É:rWÊ¥ "*?*ws*-,'**- * ¦ ¦"¦sasH? K

265 A Província --Quinta-faíra, 22 de Novembro de 1906wm/m^í^^ê: m \ ~~~~ —i—__—.Vi—

Josi

dos devotos que teeh de festejar nossaSenhora da Luz no anno db 1907.

Juiz por eleiçãoCoronel Ângelo Cardo.o Ferreira da Silva.

Juíza por eleiçãoD. Eulina de Albuquerque Maranhão.

Juiz por devoçãoCapí.-o Joaquim José de Souza.

Juiza por devoçãoD. Rosa de Araújo Pinheiro, esposa doca-

pi.âo Luiz Eug.nio de Araújo Pinheiro.Juiz da bandeira

Capitão João Domingos Maciel.Juixa ãa bandeira

D. Aveliaa de Siqueira Paz, esposa do ca-picí-o Manoel da Luz Siqueira.

Juizes ãa festaDr. João Cabral de Mello.Dr. Henrique de Queiroz Monteiro.Dr. Manoel Xavier Carneiro Peisea.Dr. Manoel Cabral de Mello.

Juízas da festaD. Geraina de Siqueira.D. L.ura Saraiva de Moraes.D. Gaiadora Maria de Souza.D. Francisca da Conceição Costa.

Juizes protectoresMiguel Domingos da Hora.Antero Pinto Leal Lobo.Alferes Custodio Ferreira da Silva.Josó Joaquim Pedro.

Juizas proteciorasD. Antonia Martins, esposa do sr

Maxtini dos Santos.D. Maria de Siqueira Paz, esposa do sr.

Joaquim de Araújo Pinheiro.D. Antonia Baptista de Freitas, esposado

capitão João Baptista Ferreira.D. Jos.pha Nunes Vianna.

MordomosPauloThemoteo dos Santos.Jeronymo Augusto Ribeiro de Macedo.Bobó Leodorio da Costa.Tirbutino Teixeira.

MordomosD. Thereza da Conceição Corta.D. Oelerina Sergiade Siqueira.

. D. Euphrozina de Siqueira Paz.D. Maria José, esposa de Abel Josó doe

Santos.Procuradores

José Martins dos Santos.Manoel FernandesImcas Evangelista Cavalcante de Albuquer-

que.Mignel Domingos da Hora.Firmino José da Silva.Manoel do Rego Barroe.Quirino Leandro d» Silva.João Thomaz de Barros Campello.Theophilo de Souza Lopes.Florentino Josó de Lyia.Vicente Josó Ferreira.Izidro Barbosa.Manoel Miguel da Hora. _ _Zacharias Antônio da Annunciaçao.Honora.o Joaquim dos Santos.Jo_é Cavalcanti.

ThesoureiroJosé Marinho de Barros.

A commissão encarregadaJosé Alves de Souza.Luiz Raymundo Carneiro.Florentino JoSé de Lyra.

Luz, 2 de fevereiro de 190».O vigário,

EmysdioT. oVOliveira.

Torrador "RUA NOVAE' só quem vendo barato!"Seda a l$o00 todas as cores.Brim de linho a 700 réis o covado.

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Alfredo MachadoCirurgião-dentista pela Faculdade de

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dos da Aníèriça âo Norte, onde diplomou-se pelo Posi-Qranãatê School ãe Philadelphia,e foi auüliar de cünics da notáveis dentis-tas americanos, tem o seu gabinete á rua doImperatriz n. H2, 1.° andar, onde dá co?jSu1-tas das 10 da manhã ás 5 da tarde ; e prati-ca os seguintes trabalhos:Obturações e restaurações a porcelana do

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