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Volume 23, nº 2 Agosto, 2013

ISSN 0103-667X

INFORMATIVO ABRATES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE SEMENTES

Edição Especial

xVIII cONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES16 a 19 de setembro de 2013

Florianópolis, SC

PresidenteJosé de Barros França Neto / EMBRAPA SOJA

1º Vice PresidenteMaria Laene Moreira de Carvalho / UFLA

2º Vice PresidenteFrancisco Amaral Villela / UFPel

Diretor FinanceiroFrancisco Carlos Krzyzanowski / EMBRAPA SOJA

Vice Diretor FinanceiroAdemir Assis Henning / EMBRAPA SOJA

Diretor Técnico e de DivulgaçãoDenise Cunha Fernandes dos Santos Dias / UFV

Vice Diretor Técnico e de DivulgaçãoGilda Pizzolante de Pádua / EMBRAPA / EPAMIG

conselho Fiscal - TitularesRoberval Daiton Vieira / UNESP

Julio Marcos Filho / ESALQ - USPLeda Aparecida Mendonça / MAPA

ABRATESRua Jonathas Serrano, 895 - Jardim Quebec

86060-220 - Londrina-PRe-mail: [email protected]

conselho Fiscal - SuplentesAlessandro Lucca Braccini / UEM

Carmélio Romano Roos / APROSSUL / ABRASEMCláudio Cavariani / UNESP

Editores do Informativo ABRATESAdemir Assis Henning / EMBRAPA SOJA

Fernando Augusto Henning / EMBRAPA SOJAFranscico Amaral Villela / UFPel

José de Barros França Neto / EMBRAPA SOJA

Editores dos Anais do xVIII congresso Brasileiro de Sementes

Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias / UFVGilda Pizzolante de Pádua / EMBRAPA / EPAMIG

José de Barros França Neto / EMBRAPA SOJA

vol.23, nº.2, 2013 InformativoABRATES

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Informações geraisO Informativo ABRATES é uma publicação quadrimestral da

Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes.Publica artigos técnicos de caráter prático

os quais efetivamente poderão contribuir para o desenvolvimento tecnológico da indústria de sementes.

Toda matéria publicada é de inteira responsabilidade dos autores

Informativo ABRATES, Londrina v. 23, n. 2, Agosto, 2013

Tiragem1.650 exemplares

Layout da capaClaudineia Sussai

DiagramaçãoJéssica Akemi Ychisawa

Ficha catalográfi caMaria José Ribeiro Betetto

CRB 9/ 1.596

Informativo ABRATES / Associação Brasileira de Tecnologia de

Sementes. – v. 1, (1990) Brasília, DF: ABRATES, 1990 - Quadrimestral (1990 - ) Editada em Brasília (1990 - 1993), Curitiba (1994 – 1998), Londrina (1999 – 2003), Pelotas (2004 – 2007), Londrina (2008- ) ISSN 0103-667X 1 Agricultura – Sementes – Periódicos. I. Associação Brasileira

de Tecnologia de Sementes.

CDD 631.52105


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Sumário Comissão Organizadora.................................................................................................................................. 5Mensagem do Presidente ............................................................................................................................... 7Mensagem dos Editores ................................................................................................................................ 8Programação .................................................................................................................................................. 10

Palestras

Congresso Brasileiro de Sementes

Controle de qualidade e a produção de sementes de alta qualidade................................................................17Conservação de recursos genéticos.................................................................................................................18Fluxo gênico: verdades e mitos.......................................................................................................................18Estratégias e ferramentas de melhoramento molecular em uma empresa de sementes..................................19Improved tree seed production: experience from Central America................................................................19Contributions of danida to the science of seed pathology in the world..........................................................20Seed vigor and the fi eld performance of soybean and maize..........................................................................20Vigor de sementes e produção de hortaliças...................................................................................................21Máxima produtividade com o uso de plantas de alta performance – a visão do produtor de sementes.........21Análise de imagens.........................................................................................................................................22Viabilidade da detecção molecular de patógenos associados às sementes em programas de certifi cação.....23Controle de pragas de sementes armazenadas.................................................................................................23ABRASS - objetivos e áreas de atuação.........................................................................................................24Utilizando os recursos da Thomson Reuters para análise, avaliação e gestão da produção cientifi ca..............24Tratamento industrial de sementes (Minguini, R.).........................................................................................25Tratamento industrial de sementes (Nunes, J.C.S.)........................................................................................25Aspectos importantes do tratamento de sementes...........................................................................................26Tratamento industrial de sementes - problemas e soluções............................................................................26

XII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes

Disseminação e transmissão de patógenos quarentenários por sementes e muda..........................................27 Importância epidemiológica da semente infectada na transmissão de fi topatógenos em culturas de lavoura..........................................................................................................................................27Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de espécies fl orestais nativas.....................................28Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de olerícolas..........................................................28A sanidade de sementes de forrageiras e seu impacto nos sistemas de integração lavoura-pecuária-fl oresta...............................................................................................................................29Visão dos produtores em relação a qualidade sanitária das sementes............................................................29


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VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais

O sistema de produção do centro de sementes nativas do Amazonas (CSNAM) – UFAM...........................30Rede de sementes do Xingu: geração de renda valorizando a diversidade socioambiental................................31Inclusão de espécies fl orestais nas Regras para análise de sementes – perspectivas......................................32Pesquisa e análise de sementes fl orestais........................................................................................................32Perspectivas sobre pesquisa e análise de sementes fl orestais..........................................................................33A estatística na validação de métodos para análise da germinação de sementes fl orestais............................33Efeitos da maturação sobre a análise de sementes fl orestais...........................................................................34 Rede brasileira de sementes fl orestais nativas: propostas e desafi os..............................................................34Proposta de implantação do Programa de Aquisição de Sementes e Mudas Florestais - PASEM..............35

I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras

A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima tropical no Brasil.................................................36 O lançamento de novas cultivares de plantas forrageiras e os novos modelos de parceria com a iniciativa privada..................................................................................................................................37 A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima temperado e subtropical no Brasil......................38Sistema de produção de sementes de espécies forrageiras tropicais na visão da UNIPASTO: pesquisa, produção, comercialização e fi scalização..................................................................39Sistema de produção de sementes de espécies forrageiras tropicais na visão da SULPASTO: pesquisa, produção, comercialização e fi scalização..................................................................40 Estratégias de combate à pirataria de sementes forrageiras............................................................................40A fi scalização de sementes de forrageiras: os principais problemas a serem vencidos..................................41

Relação dos Trabalhos Técnicos - Sessão Pôster

Dia 16 de setembro

Sessão 4: Viabilidade - Germinação - Dormência..........................................................................................42Sessão 6: Morfologia - Identifi cação Varietal ................................................................................................96

Dia 17 de setembro

Sessão 1: Produção - Maturação - Colheita .......................................................................................................100Sessão 2: Composição Química - Biologia Molecular..................................................................................119Sessão 5: Vigor..............................................................................................................................................124

Dia 18 de setembro

Sessão 3: Secagem - Benefi ciamento - Embalagem - Armazenamento........................................................149Sessão 7: Patologia - Tratamento de Sementes.............................................................................................164Sessão 8: Sementes de Espécies Florestais...................................................................................................180


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Comissão OrganizadoraxVIII congresso Brasileiro de SementesPresidente

Vice-Presidente

Secretário Executivo

Tesoureiros

Comitê Científi co

José de Barros França Neto (Embrapa Soja)

Francisco Carlos Krzyzanowski (Embrapa Soja)

José de Barros França Neto (Embrapa Soja)

Francisco Carlos Krzyzanowski (Embrapa Soja)Ademir Assis Henning (Embrapa Soja)

Ademir Assis Henning (Embrapa Soja)Cileide Maria M. Coelho Arruda de Souza (UDESC)Claudio José Barbedo (Instituto de Botânica/SP)Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias (UFV)Fátima Conceição Márquez Piña-Rodrigues (UFSCAR)Fernando Augusto Henning (Embrapa Soja)Francisco Amaral Villela (UFPel)Francisco Carlos Krzyzanowski (Embrapa Soja)Francisco Guilhen Gomes Júnior (USP/ESALQ)Gilda Pizzolante de Pádua (Embrapa / Epamig)Jaqueline Rosemeire Verzignassi (Embrapa Gado de Corte)José de Barros França Neto (Embrapa Soja)Júlio Marcos Filho (USP/ESALQ)Manuel de Jesus Vieira Lima Junior (UFAM)Marcia Balistiero Figliolia (Instituto Florestal de São Paulo)Maria Heloisa Duarte de Moraes (USP/ESALQ)Maria Laene Moreira de Carvalho (UFLA)Marlove Muniz (UFSM)Renato Delmondez de Castro (UFBA)Renato Mendes Guimarães (UFLA)Roberval Daiton Vieira (UNESP Jaboticabal)Silvio Moure Cicero (USP/ESALQ)

Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias (UFV)Gilda Pizzolante de Pádua (Embrapa / Epamig)José de Barros França Neto (Embrapa Soja)

Secretaria Técnica Científi ca e Editores dos Anais


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VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestaiscoordenador

Vice-coordenadorSecretária Executiva


Manuel de Jesus Vieira Lima Junior (UFAM – Centro de Sementes Nativas do Amazonas)

Jose Rozalvo Andrigueto (Rede Cerrado de Sementes)

Márcia Balistiero Figliolia (Instituto Florestal de São Paulo)

Bárbara França Dantas (Embrapa Semiárido)Edson Ferreira Duarte (UFRB)Edilma Gonçalves (UFRPE/UAG)Fátima C. M. Pina Rodrigues (UFSCAR)

xII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementescoordenadora

Vice-coordenadora


Maria Heloisa Duarte de Moraes (ESALQ/USP)

Marlove Muniz (Univ. Federal de Santa Maria)

Celso Dornelas Fernandes (Embrapa Gado de Corte)David de Souza Jaccoud Filho (UEPG)José da Cruz Machado (UFLA)José Otávio Machado Menten (ESALQ/USP)Stela Maris Kulczynski (Univ. Federal de Santa Maria)

I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageirascoordenadora

Vice-coordenador


Jaqueline Rosemeire Verzignassi (Embrapa Gado de Corte)

Manoel de Souza Maia (UFPel)

Celso Dornelas Fernandes (Embrapa Gado de Corte)Fabrício Santana Santos (SNPC/DEPTA/SDC/MAPA)Francisco H. Dubbern de Souza (Embrapa Pecuária Sudeste)Girabis Evangelista Ramos (DFIA/SDA/MAPA)José Raul Valério (Embrapa Gado de Corte)Maria Laene Moreira de Carvalho (UFLA)Ronaldo Pereira de Andrade (Embrapa Produtos e Mercado)


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Mensagem do PresidentePrezados leitores,

É com grande satisfação que apresentamos nesta edição do Informativo ABRATES a relação dos resumos aceitos para o XVIII Congresso Brasileiro de Sementes (CBSementes), encontro a ser realizado entre os dias 16 e 19 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Centro Sul, em Florianópolis (SC). São 1714 trabalhos, apresentados na forma de pôster. Esse número é o maior desde 1979, quando a cidade de Curitiba (PR) recebeu a primeira edição do evento. Revela o crescente interesse da comunidade científi ca pelos estudos relacionados à semente, insumo agrícola fundamental para a garantia de lavouras, fl orestas e pastagens de alta qualidade.

O CBSementes é hoje uma importante referência nacional e internacional para a Área de Sementes. Nesta edição, apresenta discussões importantes sobre produção de sementes de alta qualidade; vigor de sementes em grandes culturas, bem como na produção de hortaliças; morfologia; análise de imagens de sementes e plântulas; patologia de sementes; melhoramento genético, molecular e fl uxo gênico; produção, colheita e benefi ciamento de sementes fl orestais tropicais e conservação de recursos genéticos. Também serão abordados assuntos como: perspectivas de mercado; inovações tecnológicas e desafi os na produção orgânica; controle de pragas de sementes armazenadas e tratamento industrial de sementes, formação de Responsáveis Técnicos para campos de produção; legislação de sementes e mudas; produção e indexação de artigos científi cos, entre outros.

A programação conta com palestras, painéis, minicursos, show room tecnológico e sessões pôster. Abrange o XII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes, com o tema “Transmissão de patógenos através de sementes e mudas”; o VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais, que discute “A Semente na Cadeia Produtiva Florestal” e o I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras, com enfoque sobre “A semente como principal insumo nas pastagens do século XXI”. Além disso, inclui cinco Minicursos, que apresentam temas de grande interesse ao setor sementeiro: Tecnologias para a Produção de Sementes de Soja de Alta Qualidade; Produção, Colheita e Benefi ciamento de Sementes Florestais Tropicais; Tecnologia de Sementes de Palmeira; Formação de Responsáveis Técnicos por Campos de Soja e Milho e Redigindo Bons Artigos Científi cos.

Esperamos que esta edição do Informativo ABRATES possa enriquecer e fomentar os debates da Área de Sementes. A todos uma boa leitura!

José de Barros França NetoPresidente da ABRATES Gestão 2011-2013


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Mensagem dos EditoresCaros leitores,

A ABRATES completa 43 anos no dia 18 de setembro, mês em que realiza o XVIII Congresso Brasileiro de Sementes (CBSementes). Fundada em 1970, é uma organização sem fins lucrativos que visa impulsionar o desenvolvimento de Ciência e Tecnologia para o aprimoramento da produção de sementes no país, incentivando a publicação de trabalhos técnicos e científicos, a divulgação de resultados de pesquisas em tecnologia de sementes e a atualização dos profissionais de sementes em diversas áreas.

A comunidade sementeira de todo o país se reúne a cada dois anos para discutir as inovações tecnológicas e científicas na Área de Sementes. A qualidade da programação e dos trabalhos apresentados ao longo dos anos fizeram do CBSementes um importante fórum de debates entre técnicos, produtores, empresários, pesquisadores, professores e estudantes, aproximando o público especializado e as principais empresas do setor. O maior evento da área é referência nacional e internacional e já tem muita história acumulada.

A tradição em produções científicas na Área de Sementes tem origem nos anos 60. De 1967 a 1973, representantes do setor de sementes organizaram quatro Simpósios Brasileiros de Sementes nas cidades de Viçosa (MG), Pelotas (RS), Recife (PE) e Fortaleza (CE). O aumento da procura por esse tipo de atividade e a crescente estruturação da ABRATES, resultaram no CBSementes, hoje, referência na apresentação de resultados.

O tema do CBSementes 2013 é “A semente na produtividade agrícola e na conservação de recursos genéticos”. Uma característica desta edição é a diversidade dos trabalhos da pesquisa, mostrando a integração entre os diversos segmentos. A programação congrega três importantes simpósios: o I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras, além do XII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes e do VII Simpósio Brasileiro de Tecnologias de Sementes Florestais, unindo interessados nas áreas de grandes culturas, forrageiras, florestais, olerícolas, ornamentais e medicinais.

Nessa edição um número recorde de resumos foram submetidos e aprovados para apresentação nas sessões poster do CBSementes. Foram 1714 trabalhos, sendo que 180 estão incluídos na Sessão sobre Produção, Maturação e Colheita, 51 na de Composição Química e Biologia Molecular, 150 na de Secagem, Beneficiamento, Embalagem e Dormência, 557 na de Viabilidade, Germinação e Dormência, 262 na de Vigor, 44 na de Morfologia e Identificação Varietal, 159 na de Patologia e Tratamento de Sementes e 311 trabalhos na Sessão de Sementes de Espécies Florestais. A relação com os títulos, autores e instituições de todos esses resumos constam no presente Informativo ABRATES, sendo que os textos dos mesmos estão disponibilizados em CD que acompanha a presente edição do Informativo ABRATES.

O CBSementes, seus três Simpósios e os cinco Minicursos contarão com a participação de 62 palestrantes, que são os maiores especialistas em suas áreas de atuação, provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países, como os Estados Unidos, Dinamarca, Indonésia, Inglaterra e Costa Rica. Todos esses palestrantes foram convidados a submeter um resumo de suas apresentações.


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Esses resumos serão publicados no presente Informativo.Desejamos a todos uma ótima leitura e esperamos encontrá-los na próxima edição do CBSementes.

Os editores do Informativo ABRATES:

Dr. Ademir Assis HenningVice-diretor Financeiro da ABRATES e pesquisador da Embrapa Soja

Dr. Fernando Augusto HenningPesquisador da Embrapa Soja

Prof. Dr. Francisco Amaral VillelaSegundo Vice-presidente da ABRATES e professor da Universidade Federal de Pelotas (RS)

Dr. José de Barros França NetoPresidente da ABRATES e pesquisador da Embrapa Soja

Editores dos Anais do xVIII cBSementes:

Dra. Denise Cunha Fernandes dos Santos DiasDiretora Técnica e de Comunicação da ABRATES e professora da Universidade Federal de Viçosa

Dra. Gilda Pizzolante de Pádua Vice-diretora Técnica e de Comunicação da ABRATES e pesquisadora da Embrapa/EPAMIG

Dr. José de Barros França NetoPresidente da ABRATES e pesquisador da Embrapa Soja


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ProgramaçãoSegunda-feira

08h – 09h30 Inscrição e retirada de material

09h30 - 10h30 Sessão Solene de Abertura

10h30 - 11h30 Palestra de Abertura: Controle de Qualidade e a Produção de Sementes de alta qualidade Francisco carlos Krzyzanowski, Pesquisador Embrapa Soja coordenador: José de Barros França Neto, Embrapa Soja

11h30 - 12h30 Palestra de Abertura: O Mercado Brasileiro de Sementes em Perspectiva: Visão e Contribuições da Embrapa Frederico Ozanan Machado Durães, Gerente-Geral da Embrapa Produtos e Mercados coordenador: José de Barros França Neto, Embrapa Soja

12h30 - 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14h - 15h Conservação de recursos genéticos Paulo Kageyama, ESALQ/USP coordenador: Maria Heloísa Moraes, USP/ESALQ

15h - 15h40 Fluxo gênico: verdades e mitos Ivan Schuster coordenador: Fernando Augusto Henning, Embrapa Soja

15h40 – 16h10 Coffee Break – Inscrição das Chapas para dirigir a ABRATES

16h10 – 18h Mesa Redonda: Estratégias e ferramentas de melhoramento molecular numa empresa de sementes coordenador: Fernando Augusto Henning, Embrapa Soja

Pedro Nurmberg, Pioneer Seeds claudiomir Abatti, Monsanto Eberson calvo, TMG

Debate

18h – 19h Sessão Pôster Sessão 4: Viabilidade - Germinação – Dormência Sessão 6: Morfologia – Identificação Varietal

08h30 - 09h30 Production of improved forest seeds Dr. Francisco Mesén Sequeira – cATIE, costa Rica coordenador: Manuel de Jesus Vieira Lima Júnior, CSNAM

09h30 - 10h30 Estratégias da ciência de conservação de semente dentro de parceria do Banco de Sementes do Milênio Hugh W. Pritchard, Royal Botanic Gardens Kew coordenador: Manuel de Jesus Vieira Lima Júnior, CSNAM

10h30 - 11h Coffee Break

11h - 12h Contribuições do DANIDA para a ciência em Patologia de Sementes no Mundo S.B. Mathur, Dinamarca coordenador: Ademir Assis Henning, Embrapa Soja

12h - 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14h - 14h40 Mesa redonda: Reflexo do vigor de sementes no desempenho agronômico das lavouras coordenador: Francisco Krzyzanowski, Embrapa Soja

14h40 - 15h20 Vigor de sementes e desempenho das culturas de milho e de soja Dennis E. Egli, Universidade do Kentucky, EUA

14h40 - 15h20 Vigor de sementes na produção de hortaliças Júlio Marcos Filho, USP/ESALQ

15h20 - 15h50 Máxima produtividade com o uso de plantas de alta performance – a visão do produtor de sementes Odilio Balbinotti Filho, Sementes Adriana

15h50 - 16h Debate

16h - 16h30 Coffee Break

16h30 - 17h30 Sessão Pôster Sessão 1: Produção – Maturação – Colheita Sessão 2: Composição Química – Biologia Molecular Sessão 5: Vigor

17h30 - 18h30 Assembleia da ABRATES / Reunião dos Comitês

16 de Setembro de 2013

Terça-feira 17 de Setembro de 2013


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08h30 - 09h30 Production of improved forest seeds Dr. Francisco Mesén Sequeira – cATIE, costa Rica coordenador: Manuel de Jesus Vieira Lima Júnior, CSNAM

09h30 - 10h30 Estratégias da ciência de conservação de semente dentro de parceria do Banco de Sementes do Milênio Hugh W. Pritchard, Royal Botanic Gardens Kew coordenador: Manuel de Jesus Vieira Lima Júnior, CSNAM

10h30 - 11h Coffee Break

11h - 12h Contribuições do DANIDA para a ciência em Patologia de Sementes no Mundo S.B. Mathur, Dinamarca coordenador: Ademir Assis Henning, Embrapa Soja


14h - 14h40 Mesa redonda: Reflexo do vigor de sementes no desempenho agronômico das lavouras coordenador: Francisco Krzyzanowski, Embrapa Soja

14h40 - 15h20 Vigor de sementes e desempenho das culturas de milho e de soja Dennis E. Egli, Universidade do Kentucky, EUA

14h40 - 15h20 Vigor de sementes na produção de hortaliças Júlio Marcos Filho, USP/ESALQ

15h20 - 15h50 Máxima produtividade com o uso de plantas de alta performance – a visão do produtor de sementes Odilio Balbinotti Filho, Sementes Adriana

15h50 - 16h Debate


16h30 - 17h30 Sessão Pôster Sessão 1: Produção – Maturação – Colheita Sessão 2: Composição Química – Biologia Molecular Sessão 5: Vigor

17h30 - 18h30 Assembleia da ABRATES / Reunião dos Comitês

Quarta-feira 18 de Setembro de 2013

xII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes“Transmissão de patógenos através de sementes e mudas”

08h – 08h15 Abertura

08h15 – 09h coordenação: José da Cruz Machado, UFLA Disseminação e transmissão de patógenos quarentenários por sementes e mudas Abi Soares dos Anjos Marques, Embrapa Quarentena Vegetal

09h – 09h45 Transmissão de patógenos por sementes de grandes culturas Ricardo Trezzi casa, Universidade do Estado de Santa catarina

09h45 – 10h Discussão

10h – 10h30 Coffee Break

10h30 – 11h Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de espécies florestais nativas João José Dias Parisi, Instituto Agronômico de campinas

11h – 11h30 Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de olerícolas Evelyn de Araújo Koch


12h – 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14 – 14h30 Coordenação: José Otávio M. Menten A sanidade de sementes de forrageiras e seu impacto nos sistemas de integração lavoura-pecuária celso Dornelas Fernandes, Embrapa Gado de corte

14h30 Visão dos produtores em relação à sanidade

14h30 – 15h Francine Araújo, Sementes Oilema

15h - 15h30 Ivo claudino Frare, Sementes Mutuca e Grupo de Agrônomos e Técnicos de Tibagi (GATT)



16h30 – 17h Indicação do novo coordenador do COPASEM e encerramento.

17h – 18h Sessão Pôster coordenação: Stela Maria Kulczynski


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08h – 08h15 Abertura

08h15 – 09h coordenação: José da Cruz Machado, UFLA Disseminação e transmissão de patógenos quarentenários por sementes e mudas Abi Soares dos Anjos Marques, Embrapa Quarentena Vegetal

09h – 09h45 Transmissão de patógenos por sementes de grandes culturas Ricardo Trezzi casa, Universidade do Estado de Santa catarina



10h30 – 11h Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de espécies florestais nativas João José Dias Parisi, Instituto Agronômico de campinas

11h – 11h30 Transmissão de patógenos através de sementes e mudas de olerícolas Evelyn de Araújo Koch


12h – 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14 – 14h30 Coordenação: José Otávio M. Menten A sanidade de sementes de forrageiras e seu impacto nos sistemas de integração lavoura-pecuária celso Dornelas Fernandes, Embrapa Gado de corte

14h30 Visão dos produtores em relação à sanidade

14h30 – 15h Francine Araújo, Sementes Oilema

15h - 15h30 Ivo claudino Frare, Sementes Mutuca e Grupo de Agrônomos e Técnicos de Tibagi (GATT)



16h30 – 17h Indicação do novo coordenador do COPASEM e encerramento.

17h – 18h Sessão Pôster coordenação: Stela Maria Kulczynski

VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais“A Semente na Cadeia Produtiva Florestal”

08h – 10h Mesa Redonda: Produção e Colheita de Sementes Florestais - aspectos técnicos coordenador: Renato Farinazzo Lorza – Fundação Florestal de São Paulo

Produção e qualidade de sementes florestais Andre Felipe Peralta, coordenador técnico de sementes e mudas – MAPA

O Sistema de Produção do centro de Sementes nativas do Amazonas – UFAM Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, cSNAM


10h15 - 12h Sementes na cadeia produtiva da Silvicultura coordenadora: Fátima C. M. Piña Rodrigues, UFSCAR/Sorocaba

A atuação da Rede de Sementes Florestais Rio-São Paulo: sucessos e retrospectivas Renato Farinazzo Lorza, Fundação Florestal de São Paulo

A experiência do Instituto Sócio Ambiental Eduardo Malta campos, ISA

A organização empresarial e comunitária como base para a produção de sementes carolina Domenico, Natura Luis carlos Busato, Signus Vitae


13h - 16h Mesa Redonda: Pesquisa e Análise de Sementes Florestais coordenadora: Marcia Balistiero Figliolia – IFSP

Regras para Análise de Sementes Florestais- Perspectivas Angélica Polenz, Laboratório MAPA Maria cristina Figueiredo e Albuquerque, UFMT Isolde Ferraz, INPA

Validação das Regras Denise Santana, Amostragem Estatística – Uberlândia Edson Ferreira Duarte, Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) – cruz das Almas


16h15 – 17h REDE BRASILEIRA DE SEMENTES Adriana Dias Trevisan, Instituto Mãos na Mata - Representante da Rede Brasileira Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, cSNAM

17h - 18h Sessão Pôster


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I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras“A semente como principal insumo nas pastagens do século XXI”

08h00 – 08h10 Abertura: Jaqueline R. Verzignassi, Embrapa Gado de Corte

Sessão 1: A pesquisa em sementes de Espécies Forrageiras coordenadora: Maria Laene Moreira de Carvalho, Universidade Federal de Lavras

08h10 – 08h40 A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima tropical no Brasil Jaqueline R. Verzignassi, Embrapa Gado de corte

08h40 – 09h10 A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima temperado no Brasil Manoel de Souza Maia, Universidade Federal de Pelotas

09h10 – 09h40 O lançamento de cultivares de plantas forrageiras e os novos modelos de parceria com a iniciativa privada Ronaldo Pereira de Andrade, Embrapa Produtos e Mercado

09h40 – 10h00 Discussão

10h00 – 10h30 Coffee Break

Sessão 2: O sistema de produção de sementes de Espécies Forrageiras na visão da iniciativa privada coordenadora: Jaqueline R. Verzignassi – Embrapa Gado de Corte

10h30 – 11h10 Sistema de produção de sementes de espécies de forrageiras tropicais na visão da Unipasto: pesquisa, produção, comercialização e fiscalização Marcos Roveri José, Unipasto

11h10 – 11h50 Sistema de produção de sementes de espécies de forrageiras temperadas na visão da Sulpasto: pesquisa, produção, comercialização e fiscalização Sadi Pereira, Sulpasto


12h00 – 14h00 Almoço e visita ao Show Room tecnológico

Sessão 3: A fiscalização e a pirataria na produção e na comercialização de sementes de Espécies Forrageiras coordenador: Manoel de Souza Maia, UFPel

14h00 – 14h40 A fiscalização de sementes de forrageiras: os principais problemas a serem vencidos Girabis Evangelista Ramos, DFIA/SDA/MAPA

14h40 – 15h20 Estratégias de combate à pirataria de sementes forrageiras Fabrício Santana Santos, SNPc/DEPTA/SDc/MAPA

15h20 – 15h50 Discussão Elza Ângela B. Brito da cunha, ATcG Sérgio Paulo coelho, MAPA Ademar Odvino Petry, AJU/Embrapa

15h50 – 16h00 Reativação do Comitê de Sementes de Espécies Forrageiras Tropicais e do Comitê de Sementes de Espécies Forrageiras Temperadas da ABRATES Encerramento Maria Laene Moreira de carvalho, UFLA – Vice Presidente da ABRATES


17h00 – 18h00 Sessão Poster

Quinta - feira 19 de setembro de 2013

09h - 10h O PASEM: Uma Proposta para o Planejamento Estratégico Nacional de Produção de Sementes e Mudas Florestais Nativas Brasileiras João Daldegan, INcRA coordenadora: Fátima c. M. Piña Rodrigues, UFScAR/Sorocaba

10h – 11h30 Reunião do Comitê Técnico de Sementes Florestais

08h – 10h Mesa Redonda: Produção e Colheita de Sementes Florestais - aspectos técnicos coordenador: Renato Farinazzo Lorza – Fundação Florestal de São Paulo

Produção e qualidade de sementes florestais Andre Felipe Peralta, coordenador técnico de sementes e mudas – MAPA

O Sistema de Produção do centro de Sementes nativas do Amazonas – UFAM Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, cSNAM


10h15 - 12h Sementes na cadeia produtiva da Silvicultura coordenadora: Fátima C. M. Piña Rodrigues, UFSCAR/Sorocaba

A atuação da Rede de Sementes Florestais Rio-São Paulo: sucessos e retrospectivas Renato Farinazzo Lorza, Fundação Florestal de São Paulo

A experiência do Instituto Sócio Ambiental Eduardo Malta campos, ISA

A organização empresarial e comunitária como base para a produção de sementes carolina Domenico, Natura Luis carlos Busato, Signus Vitae


13h - 16h Mesa Redonda: Pesquisa e Análise de Sementes Florestais coordenadora: Marcia Balistiero Figliolia – IFSP

Regras para Análise de Sementes Florestais- Perspectivas Angélica Polenz, Laboratório MAPA Maria cristina Figueiredo e Albuquerque, UFMT Isolde Ferraz, INPA

Validação das Regras Denise Santana, Amostragem Estatística – Uberlândia Edson Ferreira Duarte, Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) – cruz das Almas


16h15 – 17h REDE BRASILEIRA DE SEMENTES Adriana Dias Trevisan, Instituto Mãos na Mata - Representante da Rede Brasileira Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, cSNAM

17h - 18h Sessão Pôster


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08h00 – 08h10 Abertura: Jaqueline R. Verzignassi, Embrapa Gado de Corte

Sessão 1: A pesquisa em sementes de Espécies Forrageiras coordenadora: Maria Laene Moreira de Carvalho, Universidade Federal de Lavras

08h10 – 08h40 A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima tropical no Brasil Jaqueline R. Verzignassi, Embrapa Gado de corte

08h40 – 09h10 A pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima temperado no Brasil Manoel de Souza Maia, Universidade Federal de Pelotas

09h10 – 09h40 O lançamento de cultivares de plantas forrageiras e os novos modelos de parceria com a iniciativa privada Ronaldo Pereira de Andrade, Embrapa Produtos e Mercado



Sessão 2: O sistema de produção de sementes de Espécies Forrageiras na visão da iniciativa privada coordenadora: Jaqueline R. Verzignassi – Embrapa Gado de Corte

10h30 – 11h10 Sistema de produção de sementes de espécies de forrageiras tropicais na visão da Unipasto: pesquisa, produção, comercialização e fiscalização Marcos Roveri José, Unipasto

11h10 – 11h50 Sistema de produção de sementes de espécies de forrageiras temperadas na visão da Sulpasto: pesquisa, produção, comercialização e fiscalização Sadi Pereira, Sulpasto


12h00 – 14h00 Almoço e visita ao Show Room tecnológico

Sessão 3: A fiscalização e a pirataria na produção e na comercialização de sementes de Espécies Forrageiras coordenador: Manoel de Souza Maia, UFPel

14h00 – 14h40 A fiscalização de sementes de forrageiras: os principais problemas a serem vencidos Girabis Evangelista Ramos, DFIA/SDA/MAPA

14h40 – 15h20 Estratégias de combate à pirataria de sementes forrageiras Fabrício Santana Santos, SNPc/DEPTA/SDc/MAPA

15h20 – 15h50 Discussão Elza Ângela B. Brito da cunha, ATcG Sérgio Paulo coelho, MAPA Ademar Odvino Petry, AJU/Embrapa

15h50 – 16h00 Reativação do Comitê de Sementes de Espécies Forrageiras Tropicais e do Comitê de Sementes de Espécies Forrageiras Temperadas da ABRATES Encerramento Maria Laene Moreira de carvalho, UFLA – Vice Presidente da ABRATES


17h00 – 18h00 Sessão Poster

17h – 18h Sessão Pôster Sessões de Apresentação: Sessão 3: Secagem – Beneficiamento – Embalagem – Armazenamento Sessão 7: Patologia – Tratamento de Sementes Sessão 8: Sementes de Espécies Florestais

20h30 Jantar de confraternização Posse da nova Diretoria da ABRATES

Inovações tecnológicas coordenador: Renato Delmondez, UFBA

9h – 9h40 Análise de imagens Silvio Moure cicero, USP/ESALQ

9h40 - 10h20 Viabilidade da detecção molecular de patógenos associados às sementes em programas de certificação José da cruz Machado, UFLA


10h50 – 11h40 Inovações tecnológicas (continuação) Controles de pragas de sementes armazenadas Irineu Lorini, Embrapa Soja

11h40 – 11h55 Debate

11h55 – 12h30 Apresentação da ABRASS – Associação Brasileira de Produtores de Sementes de Soja Elton Hamer, Presidente da ABRASS

12h30 – 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14h – 15h Propostas de alterações na Legislação de Sementes e Mudas coordenador: Scylla César Peixoto Filho, CSM/PR André Felipe Peralta, coordenador técnico de sementes e mudas – MAPA


15h30 - 16h30 Critérios da Thompson Reuters para a Indexação de Revistas coordenadora: Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, UFV Deborah Dias, Thompson Reuters

16h30 – 18h Mesa redonda: Tratamento Industrial de Sementes coordenador: Ademir Assis Henning, Embrapa Soja Rodrigo Minguini, Bayer João Carlos Nunes, Syngenta Sergio Zambon, Basf José Neumar Francelino, MAPA Jorge Soares, ABRASS Debate

18h – 18h30 Encerramento

Quinta-feira 19 de Setembro de 2013


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Inovações tecnológicas coordenador: Renato Delmondez, UFBA

9h – 9h40 Análise de imagens Silvio Moure cicero, USP/ESALQ

9h40 - 10h20 Viabilidade da detecção molecular de patógenos associados às sementes em programas de certificação José da cruz Machado, UFLA


10h50 – 11h40 Inovações tecnológicas (continuação) Controles de pragas de sementes armazenadas Irineu Lorini, Embrapa Soja

11h40 – 11h55 Debate

11h55 – 12h30 Apresentação da ABRASS – Associação Brasileira de Produtores de Sementes de Soja Elton Hamer, Presidente da ABRASS

12h30 – 14h Almoço e visita ao Show Room tecnológico

14h – 15h Propostas de alterações na Legislação de Sementes e Mudas coordenador: Scylla César Peixoto Filho, CSM/PR André Felipe Peralta, coordenador técnico de sementes e mudas – MAPA


15h30 - 16h30 Critérios da Thompson Reuters para a Indexação de Revistas coordenadora: Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, UFV Deborah Dias, Thompson Reuters

16h30 – 18h Mesa redonda: Tratamento Industrial de Sementes coordenador: Ademir Assis Henning, Embrapa Soja Rodrigo Minguini, Bayer João Carlos Nunes, Syngenta Sergio Zambon, Basf José Neumar Francelino, MAPA Jorge Soares, ABRASS Debate

18h – 18h30 Encerramento

MinicursosSegunda-feira 16 de Setembro de 2013

MINIcURSO 1 Produção, colheita e Beneficiamento de Sementes Florestais Tropicais

coordenação: Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, CSNAM

14h – 15h40 Produção, colheita e beneficiamento de Sementes Florestais Tropicais Lars Schimidt, Forest Landscape - Dinamarca

15h40 - 16h10 Coffee Break

16h10 - 18h Produção, colheita e beneficiamento de Sementes Florestais Tropicais Lars Schimidt, Forest Landscape - Dinamarca

Terça-feira 17 de Setembro de 2013

MINIcURSO 2 Tecnologias para a Produção de Sementes de Soja de Alta Qualidade

coordenação: Fernando Augusto Henning, Embrapa Soja

08h - 09h Manejo de doenças e os seus efeitos na qualidade das sementes de soja; Tratamento de sementes de soja Ademir Assis Henning, Embrapa Soja

9h - 10h Tecnologia da produção de sementes de soja: campo a colheita José de Barros França Neto, Embrapa Soja


10h15 - 11h30 Tecnologia da produção de sementes de soja: recepção, secagem, beneficiamento e armazenagem Francisco carlos Krzyzanowski, Embrapa Soja Francisco Amaral Villela, UFPel

11h30 - 12h15 MIPSementes: manejo integrado de pragas de sementes de soja armazenadas Irineu Lorini, Embrapa Soja


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Quarta-feira 18 de Setembro de 2013

MINIcURSO 4 Formação de Responsáveis Técnicos por campos de Produção de Sementes de Soja e Milho

coordenação: Maria Laene Moreira de Carvalho, Universidade Federal de Lavras Gilda Pizzolante de Pádua, Embrapa EPAMIG

08h - 10h Formação de Responsáveis Técnicos por campos de produção de sementes de soja Tana Moreano, BAYER – Seeds and Traits


10h15 - 12h Formação de Responsáveis Técnicos por campos de produção de sementes de milho Renzo Gracia Von Pinho, UFLA

MINIcURSO 5 Redigindo Bons Artigos

coordenação: Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, UFV Maria Laene Moreira de Carvalho, UFLA

14h – 16h Redação de artigos científicos Benedito Barraviera, UNESP – Botucatu


16h15 – 17h Redação de artigos científicos (continuação) Benedito Barraviera, UNESP – Botucatu

MINIcURSO 3 Tecnologia e Morfologia de Sementes de Palmeira

coordenação: Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, CSNAM

14h - 16h Tecnologia e Morfologia de Sementes de Palmeira Sidney Ferreira, INPA


16h - 18h Tecnologia e Morfologia de Sementes de Palmeira (continuação) Sidney Ferreira, INPA

MINIcURSO 2 Tecnologias para a Produção de Sementes de Soja de Alta Qualidade

coordenação: Fernando Augusto Henning, Embrapa Soja

08h - 09h Manejo de doenças e os seus efeitos na qualidade das sementes de soja; Tratamento de sementes de soja Ademir Assis Henning, Embrapa Soja

9h - 10h Tecnologia da produção de sementes de soja: campo a colheita José de Barros França Neto, Embrapa Soja


10h15 - 11h30 Tecnologia da produção de sementes de soja: recepção, secagem, beneficiamento e armazenagem Francisco carlos Krzyzanowski, Embrapa Soja Francisco Amaral Villela, UFPel

11h30 - 12h15 MIPSementes: manejo integrado de pragas de sementes de soja armazenadas Irineu Lorini, Embrapa Soja


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PalestrasxVIII congresso Brasileiro de Sementes

CONTROLE DE QUALIDADE E A PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. KRZYZANOWSKI, F.c. Embrapa Soja, Cx. Postal 231, CEP 86001-970, Londrina, PR, [email protected].

Para alcançar os padrões de qualidade do sistema de certifi cação de sementes, vários parâmetros devem ser seguidos. Os padrões cobrem: purezas genética e física, qualidades fi siológica e sanitária. A pureza genética é a base para alcançar alta qualidade da cultivar na produção de sementes, portanto é necessário um programa efi ciente de produção de semente genética. Tomando a cultura da soja como exemplo, inicia-se a produção de semente genética, por meio da seleção de plantas típicas da cultivar ou linhagem que se deseja produzir. Essa seleção é efetuada nos blocos de seleção semeados especifi camente para esse fi m. As plantas selecionadas são trilhadas individualmente, as sementes de cada planta dão origem a uma linha de progênie, sendo cada linha aprovada trilhada individualmente, dando origem a um bloco de progênie. Em cada geração, as plantas e as sementes são avaliadas de acordo com seus descritores genéticos, agronômicos para as plantas e morfológicos para as sementes. Atualmente, uma nova ferramenta oriunda da biotecnologia, marcadores moleculares, vem sendo empregada para avaliar a pureza genética e que pode ser utilizado juntamente com os demais descritores genéticos durante todo o processo de produção de sementes no sistema de certifi cação. Signifi cante melhoria na avaliação da qualidade fi siológica da semente é advinda do conhecimento do vigor da semente, o qual pode ser avaliado por vários testes que avaliam diferentes aspectos do seu desempenho fi siológico. Particularmente para a soja, o teste de tetrazólio é um teste excelente para acompanhar a qualidade fi siológica da semente ao longo de todo o seu processo produtivo, do campo até a sua comercialização, passando por todas as fases de decisão desde a pré-colheita, colheita, recepção, secagem, benefi ciamento, armazenamento e distribuição na comercialização. A qualidade sanitária é assegurada por meio dos testes de patologia de sementes, como o método do papel de fi ltro, que junto com os resultados obtidos pelo teste de tetrazólio oferecem o Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente (DIACOM), o que permite orientar o tratamento da semente com fungicidas. Semente de soja de alto vigor, sadia e geneticamente pura produz plântulas de alto desempenho agronômico que resultam no aumento da produtividade da lavoura. As considerações acima levam-nos a compreender como a ciência e a tecnologia de sementes estão intimamente ligadas e como é importante o trabalho científi co em sementes desenvolvido pelas universidades e instituições de pesquisas brasileiras.

Palavras-chave: pureza genética, qualidade fi siológica, vigor, fungos.


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CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS. KAGEYAMA, P.Y. Prof Titular, USP/ESALQ, Caixa Postal, 09, CEP 13418-900, Piracicaba, SP, [email protected].

A Biodiversidade Tropical, que abriga a grande maioria dos nossos recursos genéticos, tem merecido especial atenção, principalmente após a Rio 92, com as Convenções da Diversidade Biológica e das Mudanças Climáticas, colocando o uso sustentável dos recursos da biodiversidade no centro das atenções socioambientais do planeta. O Brasil, país de maior biodiversidade do planeta tem a grande responsabilidade da conservação de sua biodiversidade e o desafi o do uso sustentável dos seus recursos genéticos. O problema é, portanto, como transformar os recursos genéticos em produtos fi nais para uso para toda a sociedade, tanto para os que usam cotidianamente esses recursos (comunidades tradicionais), como para aqueles que os transformam com uso de alta biotecnologia, tais como os fármacos, fi toterápicos, fi tocosméticos, dentre outros. Essa fantástica e muito pouco conhecida biodiversidade tropical (taxonomicamente conhece-se de 3 a 5% dessa riqueza), abriga em sí os compostos secundários químicos, desenvolvidos na evolução para atender às interações entre o mundo das plantas e o universo dos insetos e microrganismos. Nesse embate entre as cerca de 500 mil espécies vegetais com os 50 milhões de insetos e microrganismos hoje existentes, as plantas venceram, pois estão aí verdinhas e lindas, pois seus oponentes sempre buscaram devorar esses vegetais. Aos olhos dessas então potenciais pragas e doenças, as plantas não são mais do que alcalóides, terpenos, fenóis, e outros metabólitos secundários que, além disso, podem ser transformados em princípios ativos para produtos industriais altamente valiosos. Portanto, a regulamentação do acesso a esses recursos genéticos de nossa biodiversidade, e seus conhecimentos tradicionais associados, é de fundamental importância, não somente aos países de megabiodiversidade como o Brasil, como aos países que se utilizam desses recursos, muitas vezes de forma de biopirataria. Nesse sentido, o Protocolo de Nagóia, aprovado na COP 12 de Biodiversidade, é um componente regulamentador essencial para países como o Brasil com somente uma Medida Provisória 2186 de 2001. Nesse sentido, a redução do desmatamento da Amazônia nesta última década (2,7 milhões de ha em 2003 para menos de 500 mil ha em 2012) é somente uma primeira fase necessária para a Amazônia, que deve avançar com políticas públicas efi cazes e urgentes de uso sustentável e conservação dos seus recursos, com a inclusão dos povos indígenas e das populações tradicionais. Sem se esquecer, também, dos nossos outros ricos biomas.

FLUXO GÊNICO: VERDADES E MITOS. ScHUSTER, I. Eng. Agr., D.S. em Genética e Melhoramento de Plantas, Gerente da Divisão de Pesquisa da Coodetec, Cascavel, PR, [email protected].

A necessidade de coexistência de lavouras convencionais e transgênicas torna importante a discussão do impacto do fl uxo gênico via pólen e do potencial de contaminação das lavouras convencionais a partir do pólen das plantas transgênicas. Com o aumento da área cultivada com variedades transgênicas, é muito frequente observar-se contaminações de sementes ou de grãos de lavouras comerciais com eventos transgênicos. Também é comum atribuir esta contaminação ao fl uxo gênico via pólen. Mas em geral, o impacto do fl uxo gênico via pólen é superestimado tanto em soja como em milho. Em soja as taxas de fl uxo gênico são, em média, inferiores a 1% nas distâncias entre 0,5 e 1m, e chegam à zero em poucos metros. Em milho, embora a taxa de fecundação cruzada seja elevada, mais de 85% do pólen é depositado nos primeiros metros. As taxas de fl uxo gênico acima de 100m são desprezíveis. As normas de produção de sementes adotadas para sementes convencionais são sufi cientes para a obtenção de sementes com os níveis de pureza exigidos. Por outro lado, quando se trata da produção de sementes ou de grãos com certifi cação de livres de OGM (Organismos Geneticamente Modifi cados), é preferível utilizar isolamento de 200m para milho e de 8m para soja, entre lavouras convencionais e transgênicas. Em soja, muitos dos produtores que cultivam variedades convencionais também cultivam variedades transgênicas, e em muitos casos compartilham equipamentos entre estas lavouras. Devido a isso, a principal causa de fl uxo gênico em soja é a mistura de sementes devido à limpeza inadequada de equipamentos, e não o fl uxo de pólen.

Palavras-chave: Polinização cruzada, presença adventícia, coexistência entre plantas transgênicas e convencionais.


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ESTRATÉGIAS E FERRAMENTAS DE MELHORAMENTO MOLECULAR EM UMA EMPRESA DE SEMENTES. cALVO, E.S. TMG, Rodovia Celso Garcia Cid, Km 87, Caixa Postal 387, CEP 86181-000, Cambé, PR, [email protected].

Estamos completando quase duas décadas da introdução comercial dos transgênicos na agricultura mundial. Muita coisa se aprendeu neste período, mas creio que uma das mais importantes é que o sucesso da tecnologia é muito dependente da qualidade da cultivar que veicula o “trait transgênico”. Essa tendência deve se intensifi car nos próximos anos, uma vez que vivemos um processo de comoditização dos principais “traits” aprovados ou em fase de aprovação comercial. Portanto, os programas de melhoramento genético irão se diferenciar (1) na capacidade de combinação de diferentes genes qualitativos (transgênicos ou nativos) ou “QTLs” de maior efeito numa mesma cultivar; (2) na capacidade de aumentar o potencial genético produtivo “per se”; (3) na capacidade de avaliar e explorar a variabilidade genética existente ou criar variação genética “de novo”. As tecnologias de seleção assistida por marcadores moleculares saíram de um sonho de acadêmicos para uma necessidade básica. Hoje estamos explorando o polimorfi smo genético no seu último nível de resolução – o nucleotídeo – a um custo viável na prática dos principais programas de melhoramento genético e com uma alta densidade de marcas nas principais culturas. Esse aumento na resolução, juntamente com processos de automação e bioinformática, proporcionou a oportunidade de se por em prática um novo sonho dos melhoristas mais jovens: o mapeamento associativo e a seleção genômica para características complexas, como produtividade. Naturalmente, melhorias na nossa capacidade de fenotipagem devem vir acompanhadas para garantir o sucesso dessas iniciativas. Além disso, técnicas de melhoramento que no passado tiveram aplicação limitada em soja agora estão sendo revitalizadas por novas ferramentas da biologia molecular. É o caso do uso de mutações induzidas, que agora estão sendo auxiliadas por técnicas de screening que aumentam a probabilidade de se identifi car fenótipos desejados. Finalmente, o uso de todas essas ferramentas em última análise aumenta a variabilidade genética disponível para o melhorista e, portanto, devem impactar o processo de produção de sementes principalmente por aumentar o portifólio de produto das empresas e reduzir o ciclo de vida útil de uma cultivar.

IMPROVED TREE SEED PRODUCTION: EXPERIENCE FROM CENTRAL AMERICA. SEQUEIRA, F.M. Dr., CATIE, Costa Rica, [email protected].

Despite its small size, Central America shows an enormous diversity in terms of topography, climate, soils and vegetation. According to Holdridge’s life zone classifi cation, there are 17 main life zones in this region, ranging from dry to rainforest, and from basal to paramo, which makes this area one of great plant diversity. With over 4000 species of trees, the forest genetic resources of this region are immense. When CATIE initiated tree improvement activities in 1977, it was necessary to select a few promising species, based on the results of species trials and plots that were established in many sites throughout the region. The program began with the establishment of provenance trials as part of international programs coordinated by organizations such as IUFRO, FAO, OFI, CSIRO and DANIDA, basically with introduced species. Later, with increased funding and expertise, the program initiated the establishment of provenance trials and combined provenance / progeny tests with commercially important native species, using its own local collections. The identifi cation of the best sources led to the establishment of small plots and some commercial plantations, allowing the selection of superior trees for the establishment of clonal and seedling seed orchards for the production of higher genetic quality seeds, with a few high-priority species. With species that form large natural pure stands, for example some species of pines, and in plantations, the program began an extensive work to convert the best stands into seed stands, allowing the production of seed of known origin and some degree of genetic improvement, while seed production started in the more advanced seed orchards. Currently, CATIE distributes annually between 12 and 15 tons of seed of 40 species anywhere in the world. With some of these species, such as Gmelina arborea, the program has reached the highest category of certifi cation granted by the National Seed Certifi cation Offi ce of the Costa Rican government.


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CONTRIBUTIONS OF DANIDA TO THE SCIENCE OF SEED PATHOLOGY IN THE WORLD. MATHUR, S.B. Former Director of the Danish Government Institute of Seed Pathology for Developing Countries, Copenhagen, Denmark, [email protected].

In 1967, primarily as a response to heavy losses in developing countries caused by seed borne and seed transmitted plant diseases, an educational cum research centre, the Danish Government Institute of Seed Pathology for Developing Countries (DGISP) was established in Copenhagen, Denmark by DANIDA (Danish International Development Agency), Ministry of Foreign Affairs of Denmark. The causes of the heavy losses due to seed-borne diseases were not recognized and were not given due attention in most countries of the developing world at that time. Laboratories were not equipped with proper seed health testing facilities and plant pathologists and laboratory technicians were not trained in seed health testing techniques. Furthermore, there was a general lack of understanding of the mechanisms of seed transmission in the fi eld and of the problems associated with control of such diseases by proper seed treatments. The educational and research programme of the DGISP was intended to address and overcome these diffi culties. In his presentation, the speaker will explain how the governments of different countries were approached by the DGISP, and how the science of seed pathology was disseminated throughout the world through training and research projects. These were conducted both in Denmark and in other parts of the world. Special mention will be made of educational and promotional activities in different developing countries of Asia, Africa and Latin America, in particular regional workshops, seminars and symposia. The establishment of two Regional Seed Pathology Satellite Centres, one in India for Asia and the other in Tanzania for Africa will also be explained. In addition, a review on the cooperation of DGISP with individuals, national and international organizations will be presented. Finally, concluding remarks will address the introduction of seed health testing in seed certifi cation and quarantine systems of many developing countries, and also at the International Agriculture Research Centers to ensure the safe movement of germplasm across international boundaries. With over 1,000 educators, scientists, researchers and technologists trained in Denmark and worldwide, DANIDA has facilitated a snowball effect for the dissemination of the science of seed pathology around the world through the activities of the DGISP.

SEED VIGOR AND THE FIELD PERFORMANCE OF SOYBEAN AND MAIZE. EGLI, D.B.1; TEKRONY, D.M.2 1Professor, Dept. of Plant and Soil Sciences, University of Kentucky, Lexington KY, [email protected]; 2Professor Emeritus, Dept. of Plant and Soil Sciences, University of Kentucky, Lexington KY.

Standard germination is the traditional measure of seed quality and it is measured in near-ideal conditions that allow seeds to express their maximum germination potential. It is usually a good predictor of fi eld performance when seed bed conditions favor rapid germination and emergence. Seed vigor tests were developed to provide a better indicator of fi eld performance when seeds experience stress after planting. Seed vigor is often measured by determining germination after the seeds are exposed to stress; in the cold test, seeds are exposed to low temperatures and pathogens, while the accelerated-aging test uses high temperature and high relative humidity to provide stress. Research has shown that high-vigor seed will maintain its quality longer in storage than low vigor seed. Many experiments have shown that planting high-vigor seed results in better seedling emergence when there is stress in the seedbed. The stresses that we investigated include planting when soil temperatures were low, planting below the recommended planting depth, and the presence of crusts on the soil surface. Emergence occurred sooner when high-vigor seed is used and it was also more uniform (time from the emergence of the fi rst to the less seedling is less) than for low-vigor seed. Seed vigor is not always related to yield in maize and soybean. The non-uniform emergence associated with low-vigor seed can reduce the yield of maize, but will have little effect on soybean yield. If the use of low-vigor seed results in plant populations that are below the minimum needed for maximum yield, yield will be reduced below what would have been obtained with high-vigor seed and adequate populations. If, however, adequate plant populations are obtained when low-vigor seed is planted, the vigor level will have no effect on yield in either crop.


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VIGOR DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS. MARcOS-FILHO, J. Departamento de Produção Vegetal, USP/ESALQ, Caixa Postal, 09, CEP 13418-900, Piracicaba, SP, juliomarcos.1@ usp.br.

Vigor de sementes compreende o conjunto de propriedades que determinam o potencial de lotes, com germinação aceitável, para a emergência rápida e uniforme e o desenvolvimento de plântulas normais, sob ampla diversidade de condições de ambiente (ISTA, 2003 + AOSA, 2009). Esse conceito destaca as palavras potencial e plântula, além de enfatizar a importância do vigor do lote de sementes para o estabelecimento do estande, sob condições ambientais favoráveis ou subótimas. A literatura tem documentado a infl uência do potencial fi siológico das sementes sobre a emergência de plântulas e crescimento inicial das plantas e estas manifestações são sufi cientes para justifi car a aquisição de lotes com alto vigor. No entanto, o grande desafi o da pesquisa, ainda não vencido completamente, é esclarecer a real infl uência do vigor das sementes sobre o desenvolvimento e produção das plantas, principalmente quando não se registram diferenças no estande inicial. A tarefa se torna mais complexa quando o raciocínio é dirigido, de maneira generalizada às hortaliças, englobando espécies com alta diversidade de comportamento fi siológico, cujos produtos comerciais podem ser representados por raízes, caules, folhas, frutos ou sementes. Esta apresentação procura discutir diferentes aspectos da infl uência do vigor de sementes sobre o desempenho de plantas de hortaliças.

MÁXIMA PRODUTIVIDADE COM O USO DE PLANTAS DE ALTA PERFORMANCE – A VISÃO DO PRODUTOR DE SEMENTES. BALBINOTI FILHO, O. Eng. Agrônomo, Sementes Adriana, Alto Garças, MT, [email protected].

Desde o início das atividades da Sementes Adriana, observávamos em nossos campos de produção, plantas “dominadas”, com desenvolvimento inferior às demais nas mesmas condições. Um dos fatores que causava esse efeito nas plantas era o vigor baixo da semente utilizada na semeadura. Como produtor, percebemos que uma semente vigorosa poderia proporcionar, além do melhor estabelecimento, um aumento da produtividade por consequência de uma lavoura formada com plantas vigorosas. Recentemente, diversos artigos científi cos foram publicados, estudando as implicações do vigor de sementes e competição intra-específi ca em soja, comprovando-se os efeitos positivos do vigor sobre a produtividade. Alguns desses trabalhos foram replicados por três anos consecutivos na área de pesquisa da Sementes Adriana e os resultados foram confi rmados, sempre com aumento de produtividade nas parcelas com sementes vigorosas. Será que as respostas obtidas em pequenas parcelas de pesquisa seriam replicadas em lavouras normais? Com a necessidade dessa confi rmação, foram fornecidas amostras de sementes vigorosas (padrão da empresa) para mais de 250 agricultores ao longo dos últimos três anos, para que as mesmas fossem semeadas lado a lado em áreas estabelecidas com sementes de posse do produtor, da mesma cultivar, e fossem observados o desenvolvimento e a produtividade comparativa dessas lavouras. A média de produtividade de 3 sc/ha (180 kg/ha) a mais foi obtida em 80% das áreas avaliadas, confi rmando que a utilização de Plantas de Alta Performance, plantas originadas de sementes de alto vigor, proporcionam aumentos expressivos de produtividade devido à melhor exploração do potencial genético da cultivar em determinada situação.


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ANÁLISE DE IMAGENS. cIcERO, S.M. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Produção Vegetal, Caixa Postal 09, CEP 13418-900, Piracicaba, SP, [email protected].

A utilização da análise de imagens para avaliar a qualidade de sementes teve início na década de 1950 na Suécia, quando Simak e Gustafsson utilizaram o teste de raios X para avaliar a qualidade de sementes de algumas coníferas. A partir dos anos 1980, a International Seed Testing Association (ISTA) passou a indicar o teste de raios X para a detecção de sementes cheias, vazias, danifi cadas mecanicamente ou infestadas por insetos. No Brasil, o teste de raios X foi incluído nas Regras para Análise de Sementes, em 2009. Entretanto, a partir dos anos 1990, a análise de imagens em tecnologia de sementes teve grande impulso no Brasil com a publicação do trabalho realizado por Cicero et al. (1998), com o objetivo de avaliar danos mecânicos em sementes de milho. Por outro lado, a utilização da análise computadorizada de imagens de plântulas, visando avaliar o vigor de sementes, teve início com o trabalho de McCormac et al. (1990), quando avaliaram o comprimento da raiz primária de plântulas normais de cenoura e de alface. Porém, foi o trabalho de Sako et al. (2001) que deu grande avanço para a utilização de um sistema automatizado para avaliação do vigor de sementes, o Seed Vigor Imaging System (SVIS®). Com as informações geradas pela pesquisa nos últimos 15 anos, é possível utilizar as imagens radiográfi cas em programas de controle de qualidade de sementes de diversas espécies; desta forma, pode-se fazer um diagnóstico completo sobre a morfologia interna das sementes, avaliando-se a formação do embrião ou dos tecidos de reserva e danos mecânicos, por insetos, por secagem, por “umidade” e por deterioração de tecidos. Ultimamente têm sido intensifi cadas as pesquisas visando determinar o espaço livre no interior das sementes, como indicador do potencial de germinação; para tanto, estão disponíveis os programas computacionais Image-Pro® Plus e Tomato Analyzer, os quais possibilitam determinações precisas dos espaços livres no interior das sementes. Com relação à utilização da análise de imagens para avaliação do vigor de sementes, deve-se destacar que embora o SVIS® tenha sido desenvolvido nos Estados Unidos, a quase totalidade das pesquisas envolvendo este software tem sido realizada por pesquisadores brasileiros, os quais veem conduzindo suas pesquisas no Laboratório de Análise de Imagens do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), USP, em Piracicaba, SP; isto tem sido possível devido a um convênio existente entre a Ohio State University e a ESALQ, garantindo o direito de uso do software para fi ns científi cos. Atualmente, estão em fase de fi nalização dois novos softwares desenvolvidos pela ESALQ em parceria com a EMBRAPA Instrumentação Agrícola, destinados a avaliar o vigor de sementes de soja e milho. Com a parceria entre as citadas instituições, será possível o desenvolvimento de outros programas específi cos para avaliação do vigor de sementes de outras espécies. As pesquisas envolvendo a utilização de raios X em sementes e análise computadorizada de plântulas, visando avaliar o vigor de sementes, disponibilizam informações consistentes que permitem afi rmar, com segurança, que estas tecnologias podem ser incorporadas aos programas de controle de qualidade de sementes, com vantagens no que diz respeito à rapidez e precisão da obtenção dos resultados.


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VIABILIDADE DA DETECÇÃO MOLECULAR DE PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES EM PROGRAMAS DE CERTIFICAÇÃO. MAcHADO, J.c. Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 3037, CEP 37200-000, Lavras, MG, [email protected] a.br.

A detecção de patógenos associados às sementes é uma etapa de grande importância no manejo de fi todoenças, tendo como alvo central a garantia de lucratividade e sustentabilidade da atividade agrícola. Pela grande variabilidade genética dos agentes fi topatogênicos e pelos inúmeros fatores interferentes não controláveis, o desenvolvimento de métodos de detecção de patógenos em amostras de sementes é uma tarefa que exige abordagens pontuais de acordo com cada patossistema. A fi nalidade do teste de sanidade, custos e principalmente os tipos dos agentes alvos são alguns dos fatores que condicionam a escolha de um ou de outro método de detecção. Para cada grupo de patógenos que associam-se às sementes, existe um conjunto de métodos, dos quais muitos apresentam limitações no tocante a amostragem, precisão, sensibilidade e reprodutibilidade da técnica empregada. Para fungos, os métodos tradicionais apresentam difi culdades de natureza operacional e de subjetividade de avaliação, fazendo com que sua adoção seja cautelosa em programas de certifi cação de qualidade. Para este grupo, a análise sanitária é baseada em exame individual de sementes de uma amostra, o que não é o caso de bactérias e vírus para os quais a indicação de presença ou ausência do inóculo na amostra é geralmente sufi ciente. Em razão do grande avanço das técnicas moleculares nos últimos tempos, a detecção de fi topatógenos por estas técnicas têm se mostrado uma ferramenta poderosa e promissora no controle da qualidade sanitária de sementes em programas de certifi cação. O uso de técnicas baseadas em análise de ácidos nucleicos, por meio da técnica de PCR, já tem sido incorporado em atividades de rotina com grande sucesso para alguns casos, sendo exemplos potenciais: Sclerotinia sclerotiorum em diversos hospedeiros, Fusarium oxysporum em feijão e algodão, Stenocarpella maydis em milho, Colletotrichum gossypii var cephalosporioides em algodão, dentre outros de importância agrícola, conforme estudos recentes conduzidos no Brasil. Sobre a viabilidade do uso destas técnicas, não há dúvidas de que a relação custo/benefi cio é claramente favorável a adoção incondicional das mesmas. Pela grandeza e signifi cado do agronegócio brasileiro, a não implementação ofi cial do controle da qualidade sanitária de sementes, já representa para o país um ônus de proporções incalculáveis. A disseminação de doenças de natureza devastadora e o crescente uso de agrotóxicos em muitos cultivos no país são algumas das consequências que merecem refl exão urgente.

CONTROLE DE PRAGAS DE SEMENTES ARMAZENADAS. LORINI, I. Eng. Agr., Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja). Rodovia Carlos João Strass - Distrito de Warta, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina, PR, [email protected].

A manutenção da qualidade das sementes durante o período de armazenamento requer o acompanhamento dos parâmetros fi siológicos e de controle das pragas. As pragas de armazenamento, em especial Sitophilus zeamais, S. oryzae, Rhyzopertha dominica, Acanthoscelides obtectus, Lasioderma serricorne, Sitotroga cerealella, Ephestia kuehniella e E. elutella, podem ser responsáveis pela deterioração física do lote de semente. O controle dessas pragas depende praticamente de três métodos: tratamento químico preventivo (inseticidas líquidos, tratamento físico preventivo (inseticida natural a base de terra de diatomáceas), e o tratamento curativo ou expurgo das sementes com o inseticida fosfi na. Esses três métodos podem ser aplicados isoladamente ou em combinação, usando mais de um em cada Unidade de Benefi ciamento de Sementes (UBS). O expurgo é a técnica mais empregada para eliminar pragas infestantes em sementes armazenados mediante uso de gás. Deve ser realizado sempre que houver infestação no lote, silo ou armazém. Esse processo pode ser realizado nos mais diferentes locais, desde que observadas a perfeita vedação do local a ser expurgado e as normas de segurança para o uso de fosfi na. O gás liberado ou introduzido no interior do lote de sementes deve fi car nesse ambiente em concentração letal para as pragas. Por isso, qualquer saída ou entrada de ar deve ser vedada, sempre com materiais apropriados, como lonas de expurgo. A fosfi na é um biocida de largo espectro, um gás altamente tóxico, cujas pastilhas liberam o gás mais rapidamente quanto maior for a umidade relativa do ar e temperatura. Para que um expurgo seja efi ciente, ou seja, para que todas as fases de vida do inseto (ovo, larva, pupa e adultos) sejam eliminadas, a concentração de fosfi na deve ser mantida no mínimo de 400 ppm por, pelo menos, 120 horas, e a distribuição do gás no interior do silo deve ser uniforme. O armazenamento das sementes deve seguir as recomendações técnicas preconizadas pelo manejo integrado de pragas de sementes armazenadas – MIPSEMENTES, usando, quando necessário, um dos métodos de controle de pragas, em combinação com medidas de limpeza e higienização da UBS, garantindo assim a qualidade da semente durante o armazenamento.


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UTILIZANDO OS RECURSOS DA THOMSON REUTERS PARA ANALISE, AVALIAÇÃO E GESTÃO DA PRODUÇÃO CIENTIFICA. DIAS, D. Thompson Reuters, [email protected]. Abordaremos as ferramentas, funcionalidades e recursos das bases de dados da Thomson Reuters para análise da produção científi ca, avaliação de pesquisadores, instituições, áreas e países, bem como, o cálculo de índices bibliométricos para análise específi ca dos periodicos cientifi cos. Os critérios de indexação para a elegibilidade dos periódicos científi cos para inclusão nas bases de dados, e de que maneira, os responsáveis por esses periódicos podem melhor avaliá-los para que estejam mais adequados para serem submetidos à avaliação para indexação. Análise e avaliação da evolução da produção científi ca brasileira comparativamente a outros países da América Latina. Evolução da quantidade de periódicos científi cos publicados no Brasil e em outros países da América Latina presentes nas edições do Journal Citation Reports.

ABRASS - OBJETIVOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO. HAMER, E. Di retor Presidente da ABRASS, SHIS QL 10 CJ 08 Casa 06, Lago Sul, Brasília, DF, CEP 71630-085, [email protected].

A ABRASS - Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja é uma sociedade civil, sem fi ns lucrativos, que tem como principais objetivos: 1. Intermediar discussão sobre custo de royalties com obtentores; 2. Interagir com obtentores de biotecnologia para melhorar a divulgação e a preservação de novos eventos biotecnológicos na cultura da soja, auxiliando entre outros, em programas de refúgio, por exemplo 3. Contribuir para um estreitamento das relações na cadeia da soja entre obtentores, multiplicadores, produtores e consumidores; 4. Remuneração dos multiplicadores para produzir e comercializar eventos biotecnológicos; 5. Promover acesso dos multiplicadores as cultivares e eventos biotecnológicos de interesse em suas áreas de atuação; 6. Promover melhor entendimento do real custo de multiplicação de sementes; 7. Auxiliar multiplicadores integrados nas negociações com integradores; 8. Discutir questões tributárias nacionais que afetam os multiplicadores; 9. Discutir temas ambientais e sociais inerentes a atividade, inclusive relacionadas ao tratamento industrial de sementes; 10. Agregar novos produtos e ou serviços. Apesar de recente, a ABRASS já consolidou a sua presença no seio do agronegócio brasileiro, por meio de ações concretas em defesa dos interesses do setor sementeiro de soja do país. Exemplos dessas ações são as delegações enviadas à China, para tratar da liberação do comércio internacional da soja “Intacta”; da viagem de estudos a países da América do Sul, para discutir a harmonização das legislações especifi cas para o setor; comissões de negociações com as obtentoras que estão na ponta mundial da biotecnologia; comissão de viagem de estudos aos Estados Unidos da América para tratar de questões relativas ao “tratamento de sementes”; acompanhamento ao pequeno produtor, da contratação de consultorias para acompanhar os trabalhos da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e compatibilizar as legislações sobre patentes de genes transgênicos, proteção e registro de cultivares e sementes e mudas.


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TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES. NUNES, J.c.S. Engenheiro Agrônomo, M.Sc. Ciência e Tecnologia de Sementes, Instituto de Proteção de Sementes da América Latina, Syngenta, [email protected].

O tratamento de sementes industrial (TSI) com agr oquímicos e biológicos, em culturas como milho, soja, algodão, arroz e trigo, tem amplo potencial de crescimento no Brasil. Ao lado de oferecer vantagens de dimuição de riscos de ataque de pragas e doenças, realizar este processo de forma industrial é garantia de maior precisão, sustentabilidade e conveniência. Estima-se que 60% dessas sementes de milho, tratadas com inseticidas, recebem o produto na forma de TSI. Nas sementes de algodão esse número atinge 50% e na soja em torno de 30% das sementes são tratadas na forma de Tratamento de Sementes Industrial. Para falar de TSI, devemos lembrar que a agricultura de hoje evoluiu de tal forma que está cada vez mais buscando precisão e sustentabilidade. Avanços tecnológicos relativamente recentes melhoraram, a precisão da aplicação de tratamentos de sementes tornando-o uma ferramenta de alta precisão com operação profi ssional e realçaram ainda mais os riscos associados aos tratamentos de sementes não profi ssionais. Esta tecnologia em nível industrial reduz o número de pessoas envolvidas com a operação e possíveis riscos de exposição de aplicação devido à especialização do pessoal técnico responsável pela sua operação e garantia de uso de equipamentos de segurança e sistemas de engenharia de segurança ambiental. A semente é um ser vivo e uma vez que a sua qualidade fi siológica é prejudicada, não existe solução mágica para recuperá-la. Por isso, todo o cuidado na produção de sementes deve ser tomado até que o produto chegue ao produtor. Da mesma forma a efi cácia de produtos químicos em tratamentos de sementes depende do correto uso e aplicação precisa sobre as sementes. Os tratamentos estão cada vez mais complexos devido às opções de aplicação de insumos via sementes. Alguns tratamentos são compostos por vários insumos como: inseticidas, fungicidas, nematicida, micronutrientes, antídotos para herbicidas, fi lmes de recobrimento, grafi te, etc. O TSI como agricultura de precisão, tem todos os seus componentes necessários: operação por profi ssionais especializados, controles computadorizados que monitoram e mapeiam processos e das atividades, tais como o uso de receitas pré-confi guradas de acordo com as necessidades de cada cultivo, variedade, lote de sementes, nível de proteção, região a que se destinam as sementes tratadas, etc. O TSI é coordenado por profi ssionais habilitados e realizada por pessoal treinado dedicado a esta tarefa. Assim, a consequência é uma operação mais segura e com resultados superiores de qualidade de produto tratado. A Syngenta é líder na introdução de tecnologias como tratadoras de batelada e de fl uxo contínuo bem como no conceito de controle automatizado e projetos de centrais de tratamento de soja de alta tecnologia no Brasil e América Latina.

TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES. MINGUINI, R. Mestre em Produção Vegetal pela UNESP/ Ilha Solteira, Eng. Agrônomo pela UEMS, Agrônomo de Desenvolvimento de Mercado TSI da BAYER, [email protected].

Com foco no desenvolvimento de soluções inovadoras para que os produtores rurais obtenham o máximo potencial produtivo das lavouras, a Bayer CropScience apresenta para o público toda sua expertise em proteção de sementes. O sistema desenvolvido pela empresa é composto por quatro pilares: máquinas de alta tecnologia; produtos inovadores; recobrimentos de qualidade; e acompanhamento do processo de proteção de sementes, que envolve treinamentos e assistência técnica especializada. A soma destas quatro pontas proporciona um novo conceito em proteção de sementes, que busca a excelência na qualidade e nos serviços prestados, proporcionando praticidade, segurança e atendimento diferenciado aos produtores. Entre os diferenciais está a utilização de uma máquina desenvolvida pela Bayer CropScience, tecnologia Gustafson, considerada um dos mais renomados equipamentos do segmento. O processo de tratamento de sementes com a máquina Bayer-Gustafson permite o uso de embalagens de produtos de mil litros e sistema totalmente automatizado, evitando o preparo de calda e otimizando a capacidade produtiva, uma vez que disponibiliza até 20 toneladas por hora de sementes tratadas. Dessa forma é possível evitar desperdício de produtos e redução de impactos e danos mecânicos, que podem afetar a germinação e desenvolvimento da lavoura. A Bayer CropScience realiza ainda consultoria aos produtores rurais e distribuidores da empresa, além de demonstrações sobre o funcionamento de uma estrutura voltada para a proteção de sementes industrial e da tecnologia e produtos inovadores no tratamento de sementes. Bem como treinamentos padronizados, desenvolvidos e realizados no Bayer SeedGrowth Center - Centro de Treinamentos em Tratamento de Sementes, localizado em Paulínia/SP, com o apoio da equipe de técnicos da Bayer CropScience, que acompanha o processo de tratamento de sementes do início ao fi m, para assegurar a qualidade oferecida. Neste espaço os especialistas também trabalham no aprimoramento de novas formulações e adaptação das soluções de proteção de sementes às condições locais, tentando atender melhor os agricultores no Brasil, de acordo com as suas necessidades específi cas.


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ASPECTOS IMPORTANTES DO TRATAMENTO DE SEMENTES. ZAMBON, S. Engº. Agrº. Gerente de Desenvolvimento de Mercado Brasil, BASF S.A., sergio.zambon@ basf.com.

Numa agricultura moderna e altamente tecnifi cada, onde se busca resultados cada vez mais signifi cativos em retorno sobre o capital investido, não faz sentido iniciar todo um trabalho sem que as sementes estejam adequadamente tratadas, e mais que isso se exige que as sementes recebam um tratamento customizado e de alta qualidade. O principal benefi cio de uma semente de boa qualidade somente é aquela que oferece como resultado fi nal aquilo que se espera de uma boa semente. O tratamento de sementes consiste na aplicação de métodos de proteção que permitam o armazenamento, transporte, plantabilidade, germinação e desenvolvimento das plântulas para que estas atinjam o máximo do seu potencial genético traduzindo em quantidade e qualidade de grãos para alimentar uma população cada vez maior e mais exigente. Antes de escolher um tratamento de sementes, é muito importante que se observe os potenciais problemas associados com a semente e o histórico de problemas associados a cada local. Assim, para cada situação o produto recomendado pode ser diferente, considerando a qualidade das sementes, cultivo, o preparo do solo, da umidade e temperatura (época de plantio). Até pouco tempo o tratamento das sementes quando realizado, era feito nas fazendas ou em estruturas localizadas próximas das propriedades rurais, porém, quase sempre pelo próprio agricultor e sem os cuidados necessários para assegurar a qualidade do mesmo.

TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES – PROBLEMAS E SOLUÇÕES. FRANcELINO, J.N. Engenheiro Agrônomo, MAPA, [email protected].

O tratamento de sementes é reconhecidamente benéfi co para a melhoria do desempenho da germinação e do vigor, parâmetros de qualidade fi siológica, necessária a boa formação da população de plantas e ao desenvolvimento inicial da cultura à campo, com potencial de ganho na produtividade e produção. Tem como fi nalidade manejar pragas na semente e no solo, mediante a sua erradicação ou redução, aos mais baixos níveis de infestação. È uma prática tradicionalmente realizada desde os anos 80, e recomendado tecnicamente com o objetivo de manejar pragas nas sementes e solo. Porém, esse tratamento, sempre foi realizado diretamente pelo agricultor, usuário de sementes, antes da semeadura, sem a existência de problemas na comercialização e nos procedimentos de controle de qualidade e fi scalização. A evolução do melhoramento genético vegetal e o surgimento de novas técnicas de cultivo, ou seja, a evolução tecnológica na agricultura trouxe consigo a tendência de aumento das pragas nos cultivos agrícolas, associando-se as intensas mudanças ambientais e a característica própria da semente de ser um dos principais vetores dessas pragas. O tratamento industrial das sementes é uma alternativa que o agricultor dispõe atualmente, para potencializar a característica genética de uma cultivar e a qualidade das sementes pela expressão da capacidade das sementes germinarem, desenvolverem plantas e formarem população adequada para o estabelecimento do cultivo e o consequente ganho de produtividade. Assim, pode-se entender como foco a eliminação de pragas específi cas para favorecer o aumento da velocidade de emergência das plântulas, seu crescimento e a manutenção adequada da população de plantas. A falta de regulamentação do tratamento industrial de sementes no Sistema Nacional de Sementes e Mudas vêm difi cultando o entendimento quanto à aplicação da Nota Técnica n° 87/2009, e a adoção dessa tecnologia de forma correta. Muitas interpretações e dúvidas existem quanto a análise dos lotes tratados e colocados na comercialização em estabelecimentos comerciais denominadas de revenda, ou mesmo a inscrição de estabelecimento de revendas como possíveis benefi ciadores de sementes. O tratamento industrial de sementes para ter os seus objetivos atendidos deve ser praticado única e exclusivamente pelo produtor de sementes e nunca por terceiro que venha a se intitular como benefi ciador de sementes. O tratamento deve ser entendido e caracterizado como uma fase do benefi ciamento que é uma etapa industrial no processo de produção de sementes. O benefi ciamento de sementes não melhora a identidade e nem a qualidade física, fi siológica e fi tossanitária de um lote de sementes, mas apenas potencializa a manifestação da qualidade da semente. O tratamento industrial de sementes – TIS, deve ser encarado como uma realidade e uma necessidade para se lograr êxito no aumento da taxa de utilização de sementes de alta qualidade e consequentemente, aumento de produtividade agrícola e ganhos na atividade agropecuária.

xII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes

DISSEMINAÇÃO E TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS POR SEMENTES E MUDA. MARQUES, A.S.A. Embrapa Quarentena Vegetal, PqEB, Av. W5 Norte (fi nal), 70.770-901, Brasília, DF, [email protected].

A disseminação de pragas agrícolas por sementes e mudas é uma realidade com a qual os sistemas produtivos são confrontados permanentemente. A perspectiva dos graves prejuízos que podem ser gerados pela introdução de determinada praga em uma área, coloca produtores e autoridades em alerta constante. Os diferentes agentes causadores de problemas fi tossanitários em cultivos agrícolas são regulados, no que concerne à sua presença/ausência em locais geografi camente defi nidos, com base nas listas de pragas quarentenárias. Estas listas são elaboradas por países e/ou regiões segundo critérios defi nidos através do processo de Análise de Riscos de Pragas (ARP). As listas servem de base para o estabelecimento dos “requisitos fi tossanitários” e para a execução das “medidas quarentenárias”, que visam minimizar o risco da introdução de agentes patogênicos em áreas indenes. O papel da transmissão de organismos nocivos associados aos materiais de propagação das espécies vegetais é igualmente válido para as pragas quarentenárias ausentes (A1) ou presentes com distribuição limitada e controlada (A2). A ameaça que as pragas ausentes representam tem o peso do componente conhecido como via de ingresso, onde se incluem sementes e mudas. Entre as cerca de 600 pragas quarentenárias reconhecidas pelo Brasil, há exemplos cujo potencial de risco é muito elevado. Pode-se mencionar as bacterioses do arroz, causadas por Xanthomonas oryzae pv. oryzae e Xanthomonas oryzae pv. oryzicola, que ocorrem em todos os continentes, são transmitidas por sementes e causam perdas da ordem de 30 a 50% na produção de grãos. Dentre as ameaças à cultura da cana-de-açúcar, encontra-se o Fiji disease virus (FDV), transmitido pelo material de propagação vegetativa, com potencial de perdas que podem chegar a 100% na cana-soca. Trigo, cevada e aveia são a mais importante fonte de alimentação proveniente de grãos dos seres humanos. Esse grupo de cereais sofre ameaça de Anguina tritici, com relato de 90% a 100% de perdas em trigo, em decorrência do ataque do nematóide. O contexto atual da movimentação generalizada de plantas ou partes de plantas, com o aumento do volume das trocas, velocidade dos deslocamentos e constituição de zonas de livre comércio, exige dos órgãos de defesa fi tossanitária o investimento em estruturas e técnicas cada vez mais efi cientes, capazes de detectar e interceptar, mesmo as infecções latentes. A exclusão é, tecnicamente, a melhor das opções para se evitar a disseminação de pragas, preconizando uma atitude preventiva.

IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SEMENTE INFECTADA NA TRANSMISSÃO DE FITOPATÓGENOS EM CULTURAS DE LAVOURA. cASA, R.T. Centro de Ciências Agroveterinárias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC, [email protected].

Alguns fungos fi topatogênicos do milho, dos cereais de inverno, da soja e do feijão, servem-se das sementes como veículo de transporte e abrigo à sobrevivência. Muitos trabalhos relatam a presença de fungos associados à semente destas culturas, porém a maior parte desses relatos não correlaciona a importância desta associação com a ocorrência de doenças. A simples detecção de um fungo na semente não implica necessariamente na sua transmissão para órgãos radiculares ou aéreos das plantas. A quantifi cação da taxa de transmissão de um fungo patogênico da semente infectada para a planta torna-se fundamental no entendimento da ocorrência de epidemias de doenças em culturas de lavoura. Somente desta forma explica-se a importância epidemiológica da semente infectada na continuidade do ciclo biológico dos agentes necrotrófi cos causadores de manchas foliares, cancros, antracnoses, podridões da haste e do colmo nas lavouras conduzidas em sistema plantio direto na palha com rotação de culturas. A presença de uma doença onde seu agente causal é específi co desta cultura, quando não existem outras fontes de inóculo na área de cultivo, é o maior indicativo de que as sementes infectadas constituem-se em fonte de inóculo primário. Este fato fi ca mais evidente quando este agente causal apresenta conídios molhados, não disseminados pelo vento à longa distância e, portanto, não tendo origem de fora da lavoura. A questão prática a ser abordada neste tema é a difi culdade que os agricultores e assistentes técnicos de campo apresentam em compreender as razões técnicas da importância da sanidade de sementes no manejo integrado de doenças de plantas. Cabe aos patologistas de sementes comprovarem e demonstrarem, na prática, o potencial da semente infectada na transmissão de fi topatógenos.


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TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS ATRAVÉS DE SEMENTES E MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. PARISI, J.J.D. Pesquisador Científi co, Instituto Agronômico - IAC, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade, Av. Barão de Itapura, 1481, 13020-432, Campinas, SP, [email protected].

O crescente intercâmbio de sementes e mudas de espécies fl orestais tem demandado, cada vez mais, informações sobre sua qualidade sanitária. No Brasil, estudos sobre sanidade de sementes fl orestais iniciaram-se na década de 70, principalmente para as espécies classifi cadas como ortodoxas, mas somente nos últimos anos se intensifi caram as pesquisas sobre patogenicidade, transmissão, danos causados por patógenos e controle destes. Referências sobre estes aspectos são encontradas no livro Patologia de Sementes Florestais, destacando-se as pesquisas direcionadas ao tratamento de sementes. Tratamentos alternativos ao químico, como térmicos e osmóticos demonstraram potencial de controle de fungos em sementes de Eugenia spp., mas necessitam de ajustes metodológicos, incluindo a associação de ambos e a reaplicação dos tratamentos durante o armazenamento. As doenças relacionadas à transmissão de fungos por sementes fl orestais ocorrem durante a fase de formação de mudas, tais como o tombamento, que pode afetar as sementes em germinação, destruindo-as (pré-emergência), ou as plântulas recém emergidas (pós-emergência). Contudo, a falta de informações sobre os fatores que atuam na transmissão de patógenos pelas sementes, bem como das transformações bioquímicas e celulares que ocorrem durante o armazenamento de sementes fl orestais difi cultam a compreensão do processo de deterioração das sementes resultantes da atividade dos fungos. Em sementes recalcitrantes, armazenadas úmidas, a ocorrência de fungos de armazenamento constitui-se em um dos principais fatores prejudiciais à conservação dessas sementes. No entanto, fungos considerados como de “campo” também foram detectados em sementes recalcitrantes de Inga vera, durante o armazenamento, simultaneamente à deterioração dos embriões. A presença de fungos aumenta as taxas respiratórias do conjunto embrião-fungos, seja pela própria respiração dos fungos, seja por sua ação, intensifi cando o metabolismo dos embriões, afetando assim a conservação dessas sementes. O aprofundamento desses conhecimentos possibilitará o desenvolvimento de tecnologias que permitam o manejo e conservação das sementes fl orestais por um maior período, resultando em maior disponibilidade de sementes e de mudas com qualidade.

TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS ATRAVÉS DE SEMENTES E MUDAS DE OLERÍCOLAS. KOcH, E.F.A. Eng. Agr., Msc, Especialista em Gestão de Negócios, [email protected].

Existem patógenos de dífi cil controle que podem ser transmitidos por sementes de olerícolas (principalmente bactérias, vírus e viróides), causando danos signifi cativos em viveiros de mudas e em campos de produção. Para minimizar tais danos, os métodos de detecção e controle destes patógenos têm sido aprimorados e refi nados frequentemente. Como a atividade de produção de mudas está em ascenção atualmente, torna-se importante o estabelecimento de parcerias entre universidades, empresas e viveiros com o objetivo de proporcionar maior interação, treinamento, conhecimento dos gargalos e necessidades de cada área. Tal consórcio poderá, a exemplo de iniciativas implantadas no exterior, resultar em maior sinergia, transmissão de conhecimento técnico, ganhos de qualidade sanitária nos viveiros, refl etindo diretamente no rendimento, qualidade e produtividade do segmento.


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A SANIDADE DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS E SEU IMPACTO NOS SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA. FERNANDES, c.D. Engenheiro Agrônomo, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Gado de Corte / Pesquisador Produtividade de Pesquisa/ CNPq, [email protected].

Os sistemas de integração lavoura-pecuária-fl oresta (ILPF) ou ILP, sem o componente fl oresta, têm sido práticas cada vez mais presentes no Brasil. O interesse dos produtores se deve aos inúmeros benefícios econômicos, ambientais e sociais dos sistemas integrados em relação aos simples. No entanto, a operacionalização, de forma sustentável, do ILP ou ILPF requer conhecimentos do processo como um todo, de forma que uma atividade não interfi ra negativamente na subsequente. Neste sentido, um grande gargalo existente no uso dos sistemas integrados é a manutenção da sanidade das plantas usadas em sucessão ou rotação, uma vez que existem patógenos polífagos, comuns a várias culturas. Tais organismos, sobretudo aqueles habitantes do solo, são os mais preocupantes, pois, após introduzidos em uma área, difi cilmente serão erradicados da mesma. Os fi tonematoides Pratylenchus brachyurus e P. zeae e o fungo Sclerotinia sclerotiorum são exemplos clássicos de organismos com ampla gama de hospedeiros, além de longa sobrevivência no solo em hospedeiros alternativos (fi tonematoides) e restos de culturas ou estruturas de resistência (fungos). Como as sementes de forrageiras podem interferir nos sistemas agropecuários integrados? A resposta está na qualidade sanitária deste insumo. Apesar do Brasil ser o maior produtor, consumidor e exportador de sementes de forrageiras tropicais no mundo, os aspectos sanitários das mesmas têm sido pouco considerados, desde a sua produção até a comercialização. Vários são os motivos que corroboram com tal fato, com destaque para colheita de sementes de forrageiras a partir do solo com palhada, torrões, sementes de plantas daninhas, pragas e patógenos; os baixos padrões de pureza exigidos pelo MAPA; a pouca exigência do pecuarista em relação à qualidade do insumo e; falta de tradição na prática de tratamento de sementes. Assim, tem sido comum a introdução de patógenos em novas áreas agrícolas por meio do uso de sementes de forrageiras contaminadas, seja externa ou internamente às sementes. Diante do exposto, o sucesso do uso de ILP ou ILPF sob o aspecto sanitário deve considerar a qualidade sanitária das sementes de forrageiras usadas, evitando-se a introdução de patógenos em novas áreas. Também, a escolha das culturas agrícolas ou forrageiras a serem usadas em sucessão ou rotação deve considerar a sua suscetibilidade aos patógenos que podem ser comuns às mesmas, evitando-se o aumento de inóculo no solo.

VISÃO DOS PRODUTORES EM RELAÇÃO A QUALIDADE SANITÁRIA DAS SEMENTES. FRARE, I.c. Sementes Mutuca e Grupo de Agrônomos e Técnicos de Tibagi – GATT, [email protected].

A produção de sementes com alta qualidade fi siológica e sanitária prevê a adoção de técnicas específi cas nas etapas do sistema de produção, que incluem as fases de campo, colheita, benefi ciamento, armazenamento e transporte. Sementes com alta qualidade, ou seja, com alto poder de germinação e vigor, geram plantas com rápido estabelecimento no campo. Desta forma, terão um melhor aproveitamento de água, luz e nutrientes, mantendo a densidade de plantas desejada conforme a recomendação para cada cultura. Além dos fatores de germinação e vigor, no controle de qualidade é importante atestar a sanidade das sementes, pois, a presença de patógenos associados às mesmas podem afetar tanto no período anterior a implantação da cultura, como no estabelecimento das plântulas em campo, com alguns patógenos podendo reduzir a qualidade fi siológica das sementes. Além disso, a semente contaminada pode servir como mecanismo de sobrevivência e disseminação de patógenos. Através das sementes, pode ocorrer a introdução de patógenos em novas áreas, assim como o aumento de doenças devido a constante introdução de inóculo em áreas contaminadas. Como um exemplo com grande impacto atualmente, tem-se a doença conhecida como mofo branco, causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, disseminado através de sementes, onde não foram adotadas medidas de controle em décadas passadas e a cada ano nota-se o aumento da incidência nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, destacando-se como de difícil controle no campo e pela difi culdade do diagnóstico rápido e preciso em lotes de sementes. Desta forma, é importante o constante esforço na realização de experimentos visando melhoria na qualidade da produção no campo, bem como o aprimoramento nas técnicas de detecção dos patógenos nas sementes. Diante disso, a produção de sementes, hoje, requer um sério planejamento técnico na produção, certifi cação e comercialização, afi m de se obter uma semente de qualidade inquestionável.

Palavras-chave: produção de sementes; qualidade fi siológica e sanitária.


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VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais

O SISTEMA DE PRODUÇÃO DO CENTRO DE SEMENTES NATIVAS DO AMAZONAS (CSNAM) – UFAM. LIMA JÚNIOR, M.J.V. Ph. D., UFAM, Av. General Rodri go Otavio Jordao Ramos, 3000, Japiim, CEP 69077-000, Manaus, AM, [email protected].

O CENTRO DE SEMENTES NATIVAS DO AMAZONAS (CSNAM) localizado na Universidade Federal do Amazonas, construído em meados da década passada com apoio da SUDAM e Governo do Estado e da parceria do INPA, foi estabelecido ofi cialmente em 2011. Seus atores estiveram no ano de 2012 desenvolvendo seu Plano de gestão que envolve as ações a atividades relacionadas com ensino, pesquisa e extensão com o propósito de atender a produção de sementes nativas da região. Com sua equipe estratégica tática e operacional foi desenvolvido ao longo do ano através de um planejamento estratégico participativo a matriz lógica com seus objetivos específi cos, principais atividades, meta e meios de verifi cação, bem como seus responsáveis colaboradores e equipe para as diversas etapas da cadeia produtiva, que envolveram: implantação de área de coleta de sementes; cadastro de matrizes; fenologia; coleta; cadastro do lote; benefi ciamento; análise; armazenamento; expedição de lote; e recomendações de plantio. Para tanto, programa de capacitação, criação de rede de coletores, implantação de área de coleta de sementes e programa de pesquisa de sementes foram estratégias decisivas para o estabelecimento e consolidação do CSNAM. Em adição foi desenvolvido um banco de dados correlacional com dados das principais espécies de interesse entre as econômicas e as identifi cadas como potenciais nas áreas de coleta de sementes implantadas, com 35 campos de informação que estarão sendo objeto de ações continuadas de pesquisa, ensino e extensão. Tal iniciativa teve apoio do projeto Corredores Ecológicos MMA e a Prefeitura de Manaus através da sua Secretaria de Meio Ambiente (SEMMAS). Portanto, hoje encontra-se estruturado organizacionalmente para atender aos projetos de recuperação de áreas alteradas na Amazônia e biomas correlacionados, buscando parcerias com entidades públicas e privadas da sociedade civil nacional e internacional.


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REDE DE SEMENTES DO XINGU: GERAÇÃO DE RENDA VALORIZANDO A DIVERSIDADE SOCIOAMBIENTAL. cAMPOS, E.M . Instituto Sócio Ambiental - ISA, [email protected].

A Rede de Sementes do Xingu (RSX) é uma iniciativa pensada para assegurar a produção e fl uxo do insumo básico necessário às iniciativas da Campanha Y Ikatu Xingu de restauração fl orestal ao redor de nascentes e córregos das cabeceiras do rio Xingu no MT. Através da comercialização de sementes de espécies nativas, a fl oresta é valorizada e gera renda a um conjunto de 300 famílias na região. Entre 2007 e 2011 foram R$ 777.000,00 gerados a partir da comercialização de 71 toneladas de sementes e possibilitando o plantio de espécies nativas em mais de 1.000 hectares nas cabeceiras dos rios Xingu e mais dezenas de hectares em outras regiões da Amazônia Legal. A RSX resultou na estruturação de uma alternativa econômica fl orestal que mobiliza índios, agricultores familiares e viveiristas. A restauração de áreas degradadas contribui com o combate ao aquecimento global, melhora a qualidade da água para nós bebermos, e traz mais frutas para os peixes e outros animais. Os coletores vendem 90% da coleta, sendo que 10% das sementes coletadas são reservadas para troca, doação ou para o próprio plantio na comunidade, que são as madeiras para construção das casas, sementes para a confecção de artesanato, são frutas nativas, ervas medicinais e recursos para realização de festas tradicionais. Com a realização do trabalho, as mulheres – que são as principais coletoras em diversos locais- têm fi cado mais participativas nas reuniões da comunidade, mais independentes, mais animadas e unidas. Elas coletam as sementes em grupo ou individualmente e fazem o benefi ciamento nas suas próprias casas, sendo que as crianças ajudam a mãe no trabalho. Cada coletora tem a sua própria área de coleta, sendo que nessas áreas é proibido tocar fogo e fazer derrubada. Na embalagem das sementes anota-se o nome das coletoras, o nome das sementes, a data, o número de matrizes e a quantidade coletada para ser enviada à Casa de Sementes mais próxima. O pagamento das sementes é depositado em conta bancária e depois dividido entre os coletores. Existem os seguintes critérios para fazer coleta de semente: fazer uso responsável do fogo na sua área de coleta e não deixa escapar para seu vizinho nem danifi car as matas; a coletora é responsável pela qualidade das suas sementes, por não danifi car as matrizes, nem coletar todas as sementes de uma árvore. A seguir descrevemos como a RSX está organizada: a) Núcleos coletores: a coleta das sementes é realizada de forma individual ou em grupo, trabalhando com podão, estilingue, tesoura de poda e facão. A limpeza das sementes é realizada com peneiras. A secagem das sementes é feita com o uso de lonas plásticas expostas ao sol ou à meia sombra. Também é realizada a separação da sujeira e das sementes “xoxas”, brocadas, carunchadas, quebradas ou mofadas. Por fi m, as sementes são armazenadas em tambores ou sacos de tecido nas casas dos coletores até serem enviadas às casas de sementes. b) Elos: gerenciam a capacidade produtiva, o estoque, a qualidade de sementes do núcleo e auxiliam na parte comercial e fi nanceira junto com o articulador comercial. Os elos também realizam visitas e ofi cinas periodicamente, visando capacitar e esclarecer dúvidas dos coletores no que se refere a coleta, manejo e comercialização das sementes e mantém contato direto com o elo comercial. c) Casa de sementes: local onde é armazenada a produção de sementes de um grupo de núcleos coletores. Os lotes de sementes são numerados para viabilizar o rastreamento até o coletor. Nesse local as sementes são testadas quanto ao seu vigor, através de testes de emergência em canteiros de germinação. A partir daí, as sementes são expedidas aos clientes. Atualmente funcionam 4 casas de sementes na região. d) Articulador comercial: recebe a lista de potencial de produção de cada coletor; analisa a demanda do mercado; elabora e envia as listas de encomendas de sementes para cada coletor ou para o elo; controla os estoques e monitora a produção de sementes; faz a expedição das sementes aos clientes, calcula os valores para a emissão das notas fi scais dos coletores e gerencia os pagamentos. Durante os encontros gerais, realizados anualmente, nos quais participam todos os elos, as instituições parceiras, convidados externos e no mínimo dois coletores de cada núcleo, são discutidos os acordos e regimento interno da Rede, re-defi nidos os preços das sementes e feito um balanço geral do funcionamento no período, dentre outros assuntos de interesse. Visando se aprofundar nas questões que vêm se mostrando cruciais para o aprimoramento da cadeia das sementes fl orestais a RSX realiza, em parceria com instituições como Embrapa e Unemat, pesquisas voltadas à aferição e à melhoria da qualidade das sementes. Com isso, pretende-se gerar subsídios para a elaboração de um modelo de produção de sementes nativas que inclua a realidade de povos indígenas, comunidades tradicionais e pequenos agricultores e que possa atender aos requisitos legais de produção e comercialização de sementes nativas no Brasil. Dessa forma, a RSX poderá contribuir com a nova instrução normativa de sementes e mudas, estabelecendo parâmetros práticos para a análise de sementes fl orestais nativas na bacia do Xingu.


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INCLUSÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NAS REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES – PERSPECTIVAS. WIELEWIcKI, A.P. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA/CGAL, Laboratório Ofi cial de Análise de Sementes LASO/SLAV/LANAGRO/RS, [email protected].

A Portaria nº62, de 10 de março de 2006, instituiu grupos de trabalho para atualizar as Regras para Análise de Sementes (RAS) com base nas Regras da Associação Internacional para Análise de Sementes (ISTA). Entre estes grupos, o Grupo IV foi designado para incluir as espécies fl orestais nas RAS. Em função disto, o grupo IV focou seu trabalho na validação de métodos para testes de germinação de espécies fl orestais até o ano de 2009. No edital CNPq/MAPA nº 64/2008 foi aprovado um projeto para validação de métodos para testes de germinação e a partir deste projeto foram validados métodos para 50 espécies fl orestais, as quais foram publicadas por meio das Instruções Normativas nº 44 de 23 de dezembro de 2010, nº 35 de 14 de julho de 2011 e nº 26 de 10 de setembro de 2012. O Art. 27 da Instrução Normativa nº 56 de 08 de dezembro de 2011 estabelece que “as amostragens e análises de sementes e mudas serão realizadas em conformidade com as metodologias e procedimentos estabelecidos pelo MAPA”, o que resultou em um novo trabalho do Grupo IV, que foi a elaboração e publicação no sítio eletrônico do MAPA, do documento “Instruções para Análise de Sementes de Espécies Florestais”, com métodos estabelecidos a partir de vasta revisão bibliográfi ca e da experiência de técnicos e pesquisadores que atuam na área. Este documento estabelece procedimentos para Amostragem, Análise de Pureza e Teste de Germinação para sementes de espécies não inclusas nas RAS e complementa as RAS com as particularidades das espécies fl orestais. No entanto, a maioria dos métodos indicados nas Instruções ainda não foi validado, o que coloca mais um desafi o para o setor, pois não é permitida sua inserção nas Regras para Análise de Sementes. Na próxima revisão das RAS, métodos validados e particularidades das sementes fl orestais serão contemplados, tornando as RAS um material ainda mais rico e um patrimônio brasileiro da área de análise de sementes.

PESQUISA E ANÁLISE DE SEMENTES FLORESTAIS. ALBUQUERQUE, M.c.F. Universidade Federal de Mato Grosso, FAMEVZ, Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367, Bairro Boa Esperança, CEP 78060-900, Cuiabá, MT, [email protected] .

A avaliação da qualidade das sementes é uma etapa importante para a sua comercialização. Para sementes de espécies fl orestais, é uma garantia para a produção de mudas, que apresentarão melhor desempenho quando plantadas, em condições menos favoráveis como, por exemplo, em áreas degradadas. Nos últimos anos houve grande avanço na análise de sementes fl orestais, devido principalmente ao trabalho do Grupo IV, instituído pela Portaria n. 62 de 10/03/2006, com a colaboração de 18 técnicos do MAPA e de instituições de ensino e pesquisa. Como resultado tem-se as Instruções Normativas e as Instruções para Análise de Sementes de Espécies Florestais, de 2013. As Instruções abordam 319 espécies fl orestais nativas, com métodos para o teste de germinação. Os métodos foram baseados em trabalhos científi cos, mas ainda existem muitas espécies não pesquisadas, exigindo metodologias urgentes, principalmente para aquelas ameaçadas de extinção. Quanto às análises atuais, o principal problema que os analistas enfrentam é com as espécies de sementes pequenas, principalmente em relação ao desponte/escarifi cação. Sementes muito pequenas e com tegumentos muito duros desafi am a percepção de profundidade e muitas vezes ocorrem alguns danos. Fungos também são limitantes na interpretação dos testes de germinação. Alguns problemas ocorrem na classifi cação das plântulas como normais ou anormais, necessitando de experiência, pois em determinadas situações são aceitas algumas atipicidades para algumas espécies e não para outras. Como o período do teste de germinação é muito longo, há difi culdade nos laboratórios para execução do mesmo, devido ao número reduzido de germinadores. Também quando os testes são realizados em areia, existem entraves tanto no preparo quanto na lavagem do material após o teste, além dos germinadores ou salas de germinação não comportarem um volume grande de bandejas. Todas essas difi culdades necessitam de pesquisas e adequações nas instruções normativas e regras para análise, como uso de mais de um substrato e de testes de viabilidade como o tetrazólio para análise de sementes que demoram mais para germinar, entre outros.

Palavras-chave: espécies fl orestais, análise de sementes, teste de germinação.


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PERSPECTIVAS SOBRE PESQUISA E ANÁLISE DE SEMENTES FLORESTAIS. FERRAZ, I.D.K.1*, cALVI, G.P.1 1Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA/CBIO, Manaus, AM, Brasil, [email protected]; [email protected].

Os resultados das pesquis as científi cas dão suporte às atividades de análise e fi scalização da qualidade de sementes. A análise exige um conjunto de informações sobre cada espécie, desde os dados biométricos, a morfologia externa e interna da semente até a defi nição da plântula normal. Além disso, a pesquisa deve dar suporte à análise de sementes com informações sobre, por exemplo, o melhor substrato e temperatura para a condução do teste de germinação, tempo para a primeira e última contagem, indicação de tratamentos pré-germinativos que acelerem a germinação ou indicação de um teste de viabilidade. O conhecimento sobre a natureza das sementes (tolerante/sensível ao dessecamento) também é fundamental para a análise, pois implica na longevidade das sementes. Assim, sementes sensíveis ao dessecamento devem receber prioridade na análise, por apresentar, em geral, menor longevidade. Das pesquisas desenvolvidas atualmente, poucas visam fornecer o conjunto completo destas informações desejadas. A maioria das publicações limita-se a um único aspecto da análise e, muitas vezes, o critério de germinação não é a “plântula normal” segundo as Regras para Análise de Sementes do Brasil. Um grande esforço para compilar os conhecimentos existentes sobre a condução do teste de germinação de espécies nativas resultou, em 2013, na publicação das instruções para análise de sementes de 319 espécies fl orestais no Brasil. Entretanto, frente à biodiversidade brasileira, este número é ainda pequeno. Um recente levantamento das espécies com potencial econômico na Amazônia Ocidental (n=479) revelou que a natureza das sementes é conhecida para 50,3% delas e, apenas 28,6% possuem métodos para germinação defi nidos. Portanto, há muito trabalho. A criação de um banco de dados disponível para consulta e atualização online (“wiki-semente”) pode direcionar a pesquisa para preencher lacunas de conhecimento, evitando duplicidade de estudos e, portanto, desperdícios de tempo e recursos. (Financiamento: CNPq; Projeto REDEBIO/FAPEAM)

Palavras chaves: Regras para Análise de Sementes, Germinação, Semente recalcitrante, Semente ortodoxa,

A ESTATÍSTICA NA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA ANÁLISE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS. SANTANA, D.G. Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, [email protected].

Desde 1954, espécies fl orestais arbóreas fi guram nas Regras da Associação Internacional para Análise de Sementes. No entanto, do primeiro registro de validação em 1877 até a inclusão de espécies fl orestais, se passaram quase 80 anos. No Brasil, da primeira edição das regras em 1967 até a mais recente, 2009, são cerca de 40 anos sem inclusão de métodos para análise da germinação de sementes das espécies fl orestais. A mudança começou em 2010 com a validação e a ofi cialização de métodos pelo Ministério da Agricultura do Brasil por meio das Instruções Normativas no 44 de 23 de dezembro de 2010, no 35 de 14 de julho de 2011 e no 26 de 10 de setembro de 2012. Nesse processo, um conjunto de garantias incluindo medidas de repetitividade e reprodutibilidade e aspectos técnico-científi cos inerentes à germinação das sementes levaram a validação de 50 espécies fl orestais. No entanto, mesmo sendo imprescindíveis para quantifi car a estabilidade e a capacidade de discriminação de um sistema de medição, como a germinação, a repetitividade e a reprodutibilidade diferem quanto aos cálculos e interpretações entre os modelos estatísticos. No Manual de Validação da Associação Internacional para Análise de Sementes, a quantifi cação dessas medidas é feita por lote com base nas expressões apresentadas na ISO 5725-2 e têm a fi nalidade de determinar a variabilidade entre laboratórios, os chamados testes de profi ciência. Na validação, a necessidade de lotes de sementes com qualidades distintas defi ne o modelo de análise de variância com dois fatores (lote e laboratório) e, para este modelo, foram propostas estimativas de repetitividade e reprodutibilidade, método conhecido como estudo de R&R. Seja nos modelos com um ou dois fatores, as estimativas de repetitividade e reprodutibilidade são comumente expressas em valores absolutos de desvio padrão ou variância, dependentes das médias e da escala de medição. Medidas relativas, como o coefi ciente de variação, têm por vantagem caracterizar essas variabilidades em relação aos valores médios de percentual de plântulas normais e foram propostas para o processo de validação de métodos para análise da germinação de sementes fl orestais.


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EFEITOS DA MATURAÇÃO SOBRE A ANÁLISE DE SEMENTES FLORESTAIS. DUARTE , E.F. UFRB, Cruz das Almas, BA, [email protected].

A análise de sementes fl orestais é imprescindível para determinação de sua qualidade, porém em razão da maturação ser relativamente desuniforme em uma mesma e entre matrizes, na colheita ocorre a obtenção de sementes com graus de maturação diferenciados. Objetivou-se avaliar os efeitos da maturação das sementes sobre a análise em laboratório. Foram determinadas variáveis nos frutos (comprimento, largura, espessura, massa fresca) e nas sementes (comprimento, largura, espessura, rendimento da colheita de sementes, a massa seca, mortalidade, dormência) e nas plântulas (emissão de raiz, emergência, sobrevivência e mortalidade) que possibilitam identifi car a maturidade fi siológica em Lecythis lurida em L. pisonis e em Bowdichia virgilioides. A análise dos efeitos da maturação sobre cada variável foi feita por meio do coefi ciente de variação (CV), sendo feita a simulação de reamostragem em B. vigilioides para verifi cação do efeito da mistura de sementes com maturação desuniforme. As emergências de plântulas exibiram maiores variações em L. lurida e L. pisonis quando ocorreu a maturidade fi siológica ou próximo a ela, pois em razão da alta mortalidade de sementes imaturas e da dormência em sementes maduras ocorreram CVs de 81,6% e de 36%, respectivamente. Enquanto em B. virgilioides em razão da dormência tegumentar não ter se instalado quando da maturidade fi siológica o CV foi de 5,7% a 5,9%. Os resultados demonstraram que para a maioria das variáveis ocorre menor CV na maturidade fi siológica, ocorrendo menor precisão experimental com o uso de sementes imaturas e ou após a maturidade. Algumas variáveis exibiram grande variação natural independente da maturação. A separação das sementes conforme o grau de maturação auxiliará na obtenção de lotes de sementes com características mais uniformes e que produzirão resultados mais uniformes durante a análise laboratorial. Parte da variação observada na análise deve-se a maturação e à dormência.

Palavras-chave: Coefi ciente de variação, variação natural, precisão experimental

REDE BRASILEIRA DE SEMENTES FLORESTAIS NATIVAS: PROPOSTAS E DESAFIOS. TRAVISAN, A.c.D. Universidade Federal de Santa Catarina/Laboratório de Manejo de Ecossistemas Florestais; Instituto de Pesquisas Florestais Mãos na Mata, adrianafl [email protected].

Com a alta pressão de transformação dos biomas brasileiros emerge a necessidade de políticas efi cientes de recuperação de áreas degradadas bem como de estímulo à agrofl orestas, manejo sustentado e produção comercial com espécies nativas. Para isso, a produção de sementes fl orestais nativas no Brasil tem sido uma das maiores difi culdades. Neste sentido, há necessidade de arranjos institucionais equalizados para que as políticas no setor de sementes e mudas nativas sustentem uma produção com alta qualidade, garanta o cumprimento das responsabilidades legais e estimule a cadeia produtiva. A Rede Brasileira de Sementes Nativas (RBS) nasce com o objetivo de instrumentalizar um marco técnico e legal para o estabelecimento de um panorama de investimentos no setor fl orestal com base em nativas. Ela é composta por redes regionais distribuídas nos diferentes biomas brasileiros as quais foram fomentadas pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). Após estruturação das redes o Programa Nacional de Florestas apoiou a elaboração do Plano Nacional de Produção de sementes e mudas como apoio às suas políticas. Com a mobilização de distintos atores ligados ao setor de sementes e mudas foram realizadas 12 ofi cinas de trabalho visando à identifi cação de gargalos na interface entre tecnologias e políticas para o setor. Além disso, foram consolidados dados sobre a produção de sementes e mudas no Brasil visando o dimensionamento da capacidade de produção e suas limitações. Como resultado foi possível defi nir um conjunto de ações estruturantes e específi cas para o setor bem como observar as diferenças de infraestrutura, produção e qualifi cação entre as regiões do Brasil. No momento atual é crucial a continuidade das políticas instauradas com foco na consolidação de uma cultura de conservação dos biomas brasileiros por meio do uso e da sua valoração.


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PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS – PASEM. DALDEGAN SOBRINHO, J.1, ARAUJO, F.c.2. 1Engenheiro Agrônomo, INCRA, [email protected]. 2Engenheira Agrônoma, ISA.

À semelhança do PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, que representou um grande avanço nas políticas voltadas à agricultura familiar com a promoção do desenvolvimento rural por meio das compras públicas, o PASEM - Programa de Aquisição de Sementes e Mudas Florestais, tem por fi nalidade incentivar a manutenção e a recuperação das fl orestas e a formação de bancos genéticos fl orestais, compreendendo ações de iniciativa pública vinculadas à produção e distribuição de sementes, mudas e outros propágulos fl orestais, com o objetivo de, para além da promoção da restauração do passivo ambiental, propiciar o uso econômico sustentável das áreas com ativo ambiental (fl orestal), assim valorizando-as. Mesmo após as fl exibilizações propiciadas pelo novo Código Florestal que diminuíram o passivo ambiental dos imóveis rurais, alguns milhões de hectares ainda terão que ser restaurados, especialmente as áreas de preservação permanente e mesmo as de reserva legal. Dessa forma, será necessário um volume considerável de sementes fl orestais nativas para efetivar essa recuperação. Não existe hoje no mercado uma comercialização expressiva de sementes ou mudas de espécies fl orestais nativas por parte das empresas produtoras de sementes, empresas estas, na sua maioria, voltadas a produção de sementes e mudas fl orestais em monocultivo. Por outro lado, embora faltem empresas especializadas na comercialização de sementes fl orestais nativas, há hoje, no Brasil, Redes de Sementes que reúnem agricultores familiares e populações tradicionais organizados como coletores de sementes nativas. Portanto, seria bastante interessante criar um mecanismo que permitisse ao Poder Público, por um lado, comprar sementes nativas de forma desburocratizada de pequenos agricultores, indígenas, quilombolas etc., que tenham fl orestas nativas em seus territórios, para que essas sementes, por outro lado, pudessem ser doadas a outros agricultores que queiram ou precisem restaurar suas áreas de preservação permanente ou de reserva legal, ou mesmo na recuperação do próprio passivo ambiental sob responsabilidade governamental. A instituição de um programa como o PASEM representa uma oportunidade de aumentar a renda dos agricultores por meio do uso das áreas que foram preservadas e, consequentemente, promover mercados locais e regionais de mudas e sementes. Dessa forma, o programa valoriza as áreas fl orestadas das propriedades rurais e fortalece a coleta de sementes e a produção de mudas, que é uma das possibilidades de extrair renda da fl oresta em pé, um efetivo serviço ambiental.


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I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras

A PESQUISA EM SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL NO BRASIL. VERZIGNASSI, J.R. Engenheira Agrônoma, Pesquisadora Embrapa Gado de Corte, Pesquisadora Produtividade CNPq, [email protected].

A produção de sementes de forrageiras tropicais, intensifi cada a partir dos anos 70, faz com que o Brasil detenha a posição de maior produtor, maior consumidor e maior exportador mundial. Os sistemas de produção pecuários são condicionados pela disponibilidade de sementes de alta qualidade e em quantidade sufi ciente, sendo, portanto, o desenvolvimento da indústria de sementes de plantas forrageiras de particular relevância para o Brasil. A cadeia produtiva das sementes de forrageiras tropicais no Brasil tem passado por importantes transformações nos últimos anos. No entanto, a carência por informações técnicas para a otimização da produção e melhoria da qualidade desse produto, bem como por estratégias mais efetivas e abrangentes de fi scalização da produção e da comercialização de sementes, ainda têm resultado na atual baixa qualidade do produto fi nal comercializado no País. Isso repercute em pastagens malformadas e todos os demais problemas advindos da má-formação destas. Adicionalmente, a exportação do produto é comprometida, em virtude de padrões mínimos que, nem sempre, são atendidos pelo setor produtivo. Desta forma, a produção de sementes, por meio de técnicas rudimentares, com baixo controle de qualidade, está aos poucos perdendo espaço e, para atender um mercado mais exigente e consciente da importância da qualidade, os sistemas de produção têm se especializado e, em consequência, demandado novas tecnologias. Apesar da reconhecida importância do setor para a economia nacional, ações e resultados de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em tecnologia de sementes forrageiras tropicais em andamento, não são sufi cientes para suprirem as demandas por novas tecnologias para as cultivares já lançadas, em fase fi nal de desenvolvimento ou em pré-lançamento. A carência por essas informações se deve, principalmente, a escassez de equipes de PD&I que se dedicam a essa área. Poucos são os pesquisadores envolvidos e as ações de pesquisa têm sido efetuadas de modo isolado. Adiciona-se a isso a difi culdade de obtenção de resultados precisos, especialmente os produzidos no campo. Ressalta-se que, como genótipos com dupla fi nalidade, as plantas forrageiras tropicais foram selecionadas, primordialmente, para a produção de folhas sob pastejo. Tal característica compete com a produção de sementes e a maioria dos resultados de pesquisa em forrageiras não são referentes à produção de sementes, mas à produção e qualidade da forragem e seus respectivos índices zootécnicos. Além disso, as condições edafoclimáticas e de manejo agronômico necessárias às máximas produtividades de sementes raramente coincidem com aquelas necessárias à produção de forragem. Atualmente, nos programas de melhoramento de plantas forrageiras tropicais, além das demais variáveis de importância agronômica, o potencial de produção de sementes viáveis tem sido avaliado de maneira persistente, sendo considerado um dos mais importantes parâmetros para a seleção inicial dos genótipos, seja nos genitores utilizados nos cruzamentos, nos produtos dos cruzamentos e na seleção de acessos, com vistas ao lançamento de cultivares de altos potenciais de produção de sementes viáveis. No que se referem à pesquisa, vários autores fazem referência às demandas para atender ao setor produtivo, a exemplo do documento resultante do Workshop Tecnologia de Sementes de Forrageiras Tropicais: Demandas Estratégicas de Pesquisa, disponível em: http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc_pdf/Doc173.pdf). Nesse evento buscou-se orientação estratégica para as ações de PD&I a partir do levantamento e discussão dos pontos de estrangulamento nos sistemas de produção de sementes de forrageiras tropicais no Brasil. As demandas foram contempladas para as seguintes forrageiras tropicais, consideradas de maior importância econômica para o País: Brachiaria (B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis), Panicum maximum, Andropogon gayanus, Pennisetum purpureum, Paspalum spp., Stylosanthes spp., Arachis pintoi, Leucaena spp., Cratylia spp., Cajanus spp. e Medicago spp. Os assuntos prioritários focaram os aspectos da produção, desde a semeadura até o processamento, armazenamento e análise laboratorial, dependendo do gênero e/ou espécie da forrageira, a saber: época, taxa e densidade de semeadura; fontes, quantidades, formas e épocas de adubação, em especial quanto ao nutriente nitrogênio; efeitos dos reguladores de crescimento em relação à adubação nitrogenada; cortes e adubação para controle de época e sincronização de fl orescimento e produção de sementes; defi nição de estratégias de controle integrado de plantas daninhas, de doenças e insetos-praga; ponto ótimo de colheita e desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de máquinas e técnicas para colheita; superação de dormência para análise, ajustes em teste de tetrazólio e estudos de sua relação com germinação; relação entre benefi ciamento, secagem e dormência, condicionamento fi siológico, desaristamento e desenvolvimento de produtos inovadores por meio de novas tecnologias para agregação de valor e de


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qualidade; embalagem, umidade e temperatura ideais para armazenamento; estimativas de viabilidade e formas de conservação de germoplasma; estudos de melhoramento genético para características de degrana de sementes e para sincronização de fl orescimento/maturação; estudos sobre qualidade de pólen e avanço de gerações e depuração de problemas associados à meiose, bem como uso de genótipos doadores; zoneamento edafoc1imático para produção de sementes de forrageiras tropicais e desenvolvimento ou aprimoramento de sistemas. O documento tem sido utilizado como orientador, direcionando, juntamente com as demandas emergentes, algumas das ações de pesquisa desenvolvidas pelas áreas de Tecnologia de Sementes da Embrapa. As demandas por novas ações de pesquisa provêm de diversas fontes, não apenas de literatura científi ca, mas dos eventos científi cos e técnicos, a exemplo do Congresso Brasileiro de Sementes. Mais recentemente, e de grande importância, têm sido as reuniões Embrapa-Unipasto, envolvendo pesquisadores das unidades da Embrapa que atuam no melhoramento de forrageiras tropicais e a Associação para o Fomento à Pesquisa do Melhoramento de Forrageiras (Unipasto), que congrega 31 empresas, representadas por produtores, comerciantes e industriais do Setor. Além disso, muitos produtores de sementes consultam a Embrapa, que responde pela quase totalidade das cultivares forrageiras tropicais em uso no Brasil (em número e área plantada), em busca de esclarecimentos e orientações técnicas, contribuindo para a geração de novas demandas e ações de pesquisa. Essas demandas envolvem desde o manejo para a produção, desenvolvimento/validação de técnicas para análise, preparo de sementes e conservação, técnicas para superação de dormência, até as pertinentes às normas ministeriais que regem a produção e a comercialização, com seus respectivos entraves e possíveis soluções. As atividades de pesquisa têm sido efetuadas em parceria com a iniciativa privada, com o MAPA, universidades e seus programas de pós-graduação e outras unidades da Embrapa, com apoio de diferentes órgãos de fomento. Ressalta-se que, no caso das forrageiras tropicais, alguns produtores de sementes têm desenvolvido ações de grande contribuição para o desenvolvimento da pesquisa, inclusive propondo novas técnicas de produção. Face à importância do setor produtivo dessas sementes no agronegócio brasileiro, tem sido clara a necessidade do desenvolvimento de sistemas agronômicos de produção específi cos para os diferentes, materiais comerciais, antes mesmo de serem lançados. Assim, é fundamental o aumento do numero e profi ssionais de PD&I atuantes na área. Pretende-se que, ao fi nal do I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras e assim, sucessivamente, nas próximas edições, novas equipes e parceiros possam surgir, com motivação para o envolvimento em pesquisa nessa área.

O LANÇAMENTO DE NOVAS CULTIVARES DE PLANTAS FORRAGEIRAS E OS NOVOS MODELOS DE PARCERIA COM A INICIATIVA PRIVADA. ANDRADE, R.P.1, PEREIRA, F.T.F2. 1Secretaria de Negócios, Embrapa, [email protected]; 2Escritório de Negócios de Passo Fundo (Embrapa/SPM).

A L ei de Proteção de cultivares e a Lei de Inovação Tecnológica foram os principais marcos legais que ampliaram as possibilidades de parcerias da Embrapa com o setor privado, visando a geração e transferência de tecnologias. Dentre as diversas parcerias que a Embrapa tem com o setor privado, aquelas com Fundações e Associações de Produtores de Sementes representam efi ciente estratégia para o desenvolvimento de cultivares. Para a Embrapa, essas parcerias são uma fonte complementar de recursos, proporcionam efi ciente rede de transferência de tecnologias e mantém os programas de melhoramento com foco no mercado. Para os parceiros, a exclusividade no licenciamento das cultivares geradas garante sua participação em um mercado de alta competitividade e com forte atuação de multinacionais. Na área de forrageiras, a Embrapa tem parcerias com a Unipasto e a Sulpasto. A parceria com a Unipasto, uma associação que agrega 31 produtores e empresas de seis estados, foi iniciada em 2002 e já tem em seu portfólio seis cultivares indicadas para o centro-oeste e norte do Brasil. Essa parceria trabalha com oito gêneros de forrageiras tropicais e envolve seis unidades de pesquisa da Embrapa. Com a Sulpasto, a parceria, que foi iniciada em 2007, tem como objetivo o desenvolvimento de cultivares de onze espécies de forrageiras subtropicais e temperadas. A Sulpasto engloba 24 empresas e produtores de sementes do sul do país e tem, em seu portfólio, quatro cultivares indicadas para a região sul do Brasil. Dessa parceria participam cinco centros de pesquisa da Embrapa e a Faculdade de Agronomia da UFRGS.


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A PESQUISA EM SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO E SUBTROPICAL NO BRASIL. MAIA, M.S. Engenheiro Agrônomo, Docente do Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, [email protected].

O tema pesquisa em sementes de espécies forrageiras de clima temperado e subtropical, ainda que de forma empírica, remonta à introdução desses materiais pela colonização européia na Região Sul do Brasil. A partir dessas introduções, verifi ca-se uma seleção natural dos materiais e, através do intercâmbio de sementes entre as regiões, o surgimento de cruzamentos naturais, originando na maioria dos casos as bases genéticas das espécies atualmente mais cultivadas na região, como é o caso do azevém anual (Lolium multifl orum Lam.), aveias (Avena spp.), trevo branco (Trifolium repens L.), trevo vermelho (T.pratense L.), ervilhacas (Vicia spp.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e alfafa (Medicago sativa L.), que integram os principais programas de melhoramento conduzidos no estado do Rio Grande do Sul, especialmente pela UFRGS e EMBRAPA (Pecuária Sul e Clima Temperado) num projeto conjunto com a Associação Sul-Brasileira para o Fomento de Pesquisa em Forrageiras – SULPASTO, no estado de Santa Catarina pela EPAGRI e no estado do Paraná pelo IAPAR. No setor privado verifi cam-se também atividades de melhoramento de espécies forrageiras de clima temperado. A pesquisa em sementes de espécies forrageiras, bem como das demais espécies, está associada aos programas de melhoramento e sua evolução sempre foi dependente das demandas da pecuária, que no caso das espécies temperadas, apresentou imenso atraso quando comparado com a pesquisa em sementes de espécies forrageiras tropicais. Ações isoladas de pesquisa são registradas a partir das primeiras décadas do século XX através das universidades e a partir dos anos 50 também através das instituições de pesquisa ofi ciais (estaduais e federal). O surgimento dos programas de pós-graduação, a partir da década de 70, muito contribuiu para acelerar as pesquisas em espécies forrageiras, onde se inclui a área de sementes. As espécies subtropicais, especialmente capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth) e setária (Setaria anceps), participaram em sistemas pecuários intensivos até o fi m dos anos 90 reduzindo-se posteriormente sua utilização. Ainda que com informações de pesquisa para produção e tecnologia, suas sementes foram sempre muito dependentes da importação e consequentemente dependentes das variações de câmbio. O comércio interno nunca conseguiu competir com a importação por uma série de razões como a falta de fi scalização da produção e do comércio. Quanto a ações de pesquisa em sementes de espécies forrageiras nativas do Bioma Pampa, observam-se trabalhos em babosinha (Adesmia latifolia (Spreng.) Vogel), cevadilha (Bromus auleticus Trinius), capim guenoaro (Paspalum guenoarum Arech), pega-pega (Desmodium incanum DC) e (Trifolium riograndense Burkart.). As pesquisas com essas espécies se constituem em absoluta minoria quando comparadas às espécies exóticas. As espécies com maior número de trabalhos de pesquisa em sementes são, por ordem decrescente: azevém anual, aveia preta (Avena strigosa Schreb.), trevo branco e cornichão. As áreas mais estudadas são produção e análise de sementes (incluindo estudos de fi siologia de sementes) e um reduzido número de trabalhos na área de pós-colheita. Analisando as publicações na área, observa-se também um expressivo número de trabalhos isolados, sem constituir linhas de pesquisas mais consistentes o que geraria um conjunto de informações mais sólido. A falta de informação por parte do pecuarista (consumidor) sobre o que representa a qualidade da semente para a formação de uma pastagem de alta resposta econômica, associado à falta de fi scalização do comércio, historicamente tem gerado uma demanda desqualifi cada, onde o preço aparente é determinante sobre a qualidade, gerando um imenso prejuízo tanto ao produtor quanto às cadeias de produção de leite e carne. Tal situação resulta em prejuízo fi nal ao país, perpetuando um sistema arcaico que atende ao passado e não ao futuro. A pesquisa em sementes de espécies forrageiras carece de demandas que vão desde programas de melhoramento ao setor de comercialização, incluindo fi scalização e informação ao consumidor.


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SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS TROPICAIS NA VISÃO DA UNIPASTO: PESQUISA, PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO. JOSÉ, M.R. Engenheiro Agrônomo, Gerente Executivo da Unipasto, [email protected].

A Unipasto - Associação para o fomento à pesquisa de melhoramento de forrageiras - é composta por empresas e produtores de sementes (31), distribuídos pelos Estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Foi criada em 2002, a partir da parceria fi rmada junto à Embrapa, com o objetivo de fomentar a pesquisa na busca de soluções para os avanços da agropecuária nacional. Para isso, promove o apoio técnico- fi nanceiro no desenvolvimento de novas cultivares e tecnologias bem como a sua posterior inserção no mercado, através de uma dinâmica operacional de capacitação favorecida por sua ampla capilaridade. No Brasil, onde existem aproximadamente 130 milhões de hectares de pastagens cultivadas, distribuídas numa ampla diversidade edafoclimática, submetidas a sistemas extensivos de produção, com baixa diversidade de pastagens e elevados índices de degradação, esta dinâmica torna-se fundamental para diminuir o abismo entre a inovação e a adoção de forma a garantir os reinvestimentos em pesquisa e a credibilidade dos produtos gerados. Para inserir na cadeia produtiva aumentos nos índices agronômicos das espécies forrageiras, necessita-se, dentre outras, desenvolver novas cultivares, adaptar sistemas de manejo e promover tecnologias de produção de sementes de forma a obter das pastagens o rápido estabelecimento, baixo aporte de insumos, versatilidade de uso e desempenho animal satisfatório. Além disso, a forrageira deve exercer baixa pressão sobre o ecossistema e proporcionar, no mínimo, uma manutenção na dinâmica da biodiversidade. Entender as potencialidades e explorar racionalmente cada espécie torna-se de vital importância para o crescimento desse agronegócio, pois permite a evolução dos programas de melhoramento e a inserção contínua das inovações tecnológicas. Sendo assim, a produção de sementes de espécies forrageiras vem, no decorrer do tempo, sendo paralelamente observada por melhoristas devido à importância de se ter longevidade e efi ciência nos cruzamentos visando ao lançamento de novas cultivares. Entretanto, a produção de sementes destas espécies forrageiras tropicais apresentam vários entraves: 1) Produtividade – Estas espécies são direcionadas para a produção de massa verde visando à alimentação animal e isto difi culta os avanços das tecnologias de produção de sementes visando o aumento da produtividade; 2) Maturação Desuniforme - A maioria apresenta falta de sincronismo no fl orescimento e isto gera, posteriormente, sementes em vários estádios de maturação; 3) Degrana - Alta deiscência natural - característica da pouca domesticação - praticamente caindo ao solo entre 15-20% de umidade; e 4) Dormência - As sementes são, na sua maioria, dormentes e normalmente são submetidas a algum processo de superação antes de serem comercializadas e isto pode afetar sua qualidade fi siológica. Portanto, caso a produtividade das sementes não atinja um equilíbrio dentro do processo produtivo, afetará diretamente os custos de produção e a viabilidade do lançamento e expansão da cultivar . Quanto à comercialização, desde que haja fi scalização dos padrões estabelecidos e controle efetivo das áreas de produção, torna-se interessante apoiar a fi xação da apomixia em espécies forrageiras por garantir e promover a manutenção das características desejáveis.


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SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS TROPICAIS NA VISÃO DA SULPASTO: PESQUISA, PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO. PEREIRA, S. Tecnólogo em Cooperativismo, Presidente da SULPASTO, [email protected] .

O presente resumo tem por objetivo apresentar em que contexto se deu a criação da SULPASTO, Associação Sul-Brasileira para o Fomento de Pesquisa em Forrageiras seus objetivos e principais resultados alcançados. Considerando que o mercado de sementes de forrageiras de clima temperado encontrava-se desestruturado na região sul do Brasil, dada a grande informalidade no setor, e que praticamente não existia cultivares de forrageiras registradas com disponibilidade ofi cial de sementes, a entrada em vigor da “Nova Lei de Sementes” representava, ao mesmo tempo, uma grave ameaça e uma grande oportunidade às empresas produtoras e comercializadores de sementes de forrageiras. Atenta a essa realidade, a EMBRAPA, a partir da experiência exitosa do convênio com a UNIPASTO, e a partir da estrutura inicial de um convênio já existente entre a UFRGS e um grupo de empresas de sementes forrageiras, propôs a união de esforços entre as instituições de modo a fomentar a criação de uma associação maior, que envolvesse empresas dos três estados da região sul, e um número maior de espécies forrageiras a serem trabalhadas. Após algumas reuniões, a SULPASTO foi ofi cialmente constituída em 26/11/2007, com o objetivo de desenvolver pesquisa, assessoria e desenvolvimento técnico cientifi co. A articulação entre SULPASTO, EMBRAPA e UFRGS culminou com um convênio que se propôs a desenvolver e lançar novas cultivares de onze espécies forrageiras utilizadas nos sistemas de produção da região sul do país (alfafa, aveia branca, aveia preta, azevém, capim sudão, cornichão, ervilhaca, milheto, trevo branco, trevo vermelho e trevo vesiculoso). Por este convênio, até o momento já foram lançadas as cultivares BRS Centauro, BRS Madrugada (aveia preta), BRS Estribo (capim sudão) e BRS 1503 (milheto). Encontram-se já registradas e em fase de multiplicação de sementes as cultivares, BRS Estações e BRS Integração (azevém). Além disso, encontram-se já em fase de registro cultivares de cornichão, trevo branco, trevo vermelho e trevo vesiculoso.

ESTRATÉGIAS DE COMBATE À PIRATARIA DE SEMENTES FORRAGEIRAS. SANTOS, F.S. Serviço Nacional de Proteção à Cultivares - SNPC/DEPTA/SDC/MAPA, [email protected].

O conceito de estratégia originou-se na área militar, tendo como uma de suas defi nições, a ciência dos movimentos e planejamento da guerra. A partir da área militar, a estratégia passou a fazer parte nos negócios, sendo o conjunto de objetivos da empresa e a forma de alcançá-los. As estratégias na “guerra contra a pirataria de sementes”, devem estar tecnicamente embasadas, e tornam-se requisitos prementes para a redução da utilização de sementes de origem clandestinas no Brasil, principalmente num setor que corresponde aproximadamente a mais de 20% do mercado formal de sementes do Brasil, com um faturamento por volta de R$ 1 bilhão (Unipasto - Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras, 2012). Existem também ações como o programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que incentivam a utilização do sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e a recuperação de pastagens degradadas, o que pode favorecer o aumento do uso de sementes de espécies forrageiras nesse sistema produtivo sabidamente demandante de cultivares melhoradas. A fi m de coibir à pirataria, toda cadeia produtiva de sementes forrageiras, dentre eles, produtores, comerciantes, obtentores, consumidores e legisladores, devem atuar de maneira cooperativa e coordenada. Espera-se que a pirataria de sementes forrageiras seja reduzida com a adoção da estratégia de conscientização dos consumidores sobre: a importância do uso de sementes originadas de campos devidamente inscritos com origem genética e procedência conhecidas; esclarecendo-se o real aumento dos riscos fi tossanitários devido ao uso de sementes piratas, com respectivo aumento de custos para seu controle; comprovando-se com dados técnicos científi cos a má formação de pastagens com baixa qualidade nutricional. Outra estratégia a ser adotada é a elaboração de normas coerentes com as necessidades do setor forrageiro, permitindo que os obtentores possam exercer seus direitos, a partir da descrição por eles realizada. Além disso, devem-se utilizar as ferramentas de biotecnologia para verifi cação de uso indevido, bem como, a intensifi cação do número de fi scalizações com técnicos devidamente capacitados para torna-las mais efetivas. Diante do exposto, verifi ca-se que com o trabalho cooperativo e ações coordenadas entre os diferentes atores da cadeia produtiva de sementes forrageiras, a pirataria de sementes pode ser ao menos reduzida.


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A FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS: OS PRINCIPAIS PROBLEMAS A SEREM VENCIDOS. RAMOS, G.E. Engenheiro Agrônomo, Diretor do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA/SDA/MAPA, [email protected].

A fi sc alização de sementes de forrageiras no Brasil é realizada com a fi nalidade de dar sustentação ao Sistema Nacional de Sementes e Mudas instituído pela Lei nº 10.711/2003, de 5 de agosto de 2003, e seu Regulamento, aprovado pelo Decreto nº 5.153/2004, de 23 de julho de 2004, que tem como objetivo garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo território nacional. Ainda, sobe a forma de suporte aos marcos legais acima mencionados, foi publicada a Instrução Normativa n° 30, de 21 de maio de 2008, e Instrução normativa nº 23, de 30 de junho de 2008, para estabelecer normas e padrões específi cos para a produção, comercialização e utilização de sementes de espécies forrageiras de clima tropical e os requisitos mínimos para realização de valor de cultivo e uso – VCU, para forrageiras de clima tropical, válidos em todo o território nacional, entre outras que tratam das forrageiras de clima temperado. Evoluções tecnológicas ocorreram no sistema de produção de sementes, principalmente quanto à tecnologia relacionada à genética, à sanidade e à plantabilidade de sementes, incluindo o desenvolvimento de novas cultivares, de equipamentos modernos para semeadura e o uso de técnicas e produtos no revestimento de sementes, agregando valor e economicidade para o pecuarista. As evoluções enumeradas exigem do MAPA adequados procedimentos de fi scalização para garantir que os padrões de identidade e qualidade das sementes, relacionados com parâmetros de pureza física, germinação e fi siológico sejam observados como preconizado nos marco legal. A fi scalização consiste da vigilância permanente dos agentes de mercado para certifi car de que esses estão disponibilizando insumos de qualidade no mercado. É dessa forma que o Estado, por ação direta do DFIA/MAPA, coíbe a ação de agentes não habilitados a operarem e dessa forma promovem a redução de riscos de danos à agricultura e a economia nacional. A fi scalização de insumos agrícolas é desenvolvida com o propósito de regular as atividades econômicas de produção, comércio e uso de insumos agrícolas. Ao desenvolver esse processo o Estado, representado pelo Ministério da Agricultura, presta uma série de serviços à sociedade já que a fi scalização é um termo que envolve os atos precedentes de registrar, inscrever e credenciar produtores, comerciantes e prestadores de serviço. O objetivo da fi scalização da produção, do comércio (importação e exportação) e do uso de sementes de forrageiras é o de inibir a atuação de agentes não acreditados pelo Estado para atuar no mercado. Os procedimentos da ação de fi scalização têm papel fundamental na promoção da qualidade desse insumo, por isso consistem do monitoramento contínuo e da verifi cação junto a pessoas jurídicas, da identidade e idoneidade do que se disponibiliza aos pecuaristas. As medidas adotadas pela fi scalização consistem em assegurar a manutenção da legislação que regula o mercado; de promover a capacitação dos FFA’s; de prover retaguarda técnica e recursos fi nanceiros necessários. As ações de fi scalização exigem a aplicação de métodos, processos, técnicas e procedimentos padronizados. Assim, o executor das fi scalizações seja ele Responsável Técnico, Fiscal Federal Agropecuário ou Agente Fiscal do Estado, necessita do conhecimento técnico e do preparo profi ssional para exercer a sua função. Competência e conhecimento dos aspectos agronômicos e da tecnologia de produção de sementes, e da legislação que rege o Sistema Nacional de Sementes e Mudas são aspectos relevantes. Assim, a sua execução se dá de forma direta, através do corpo fi scal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo por base o escopo das leis que regulamentam aquelas atividades. Ações complementares indispensáveis por parte do poder público envolvem o treinamento e o aparelhamento do corpo fi scal, a modernização da legislação e a informatização do sistema de controle fi scal. As demandas do mercado consolidaram o entendimento entre o setor privado e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de que a maneira mais adequada para refl etir a qualidade de sementes de forrageiras do ponto de vista técnico é aumentar o índice dos parâmetros de qualidade das sementes e melhorar o aparelhamento da fi scalização, com ações planejadas em bases de inteligência e procedimentos harmonizados, de forma a identifi car melhor os pontos vulneráveis às fraudes e cometimentos de irregularidades que se caracterizam como infringência a legislação.


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Relação dos Trabalhos TécnicosSessão Pôster

16 de setembro de 2013Sessão 4: Viabilidade - Germinação - Dormência

1. AÇÃO ALELOPÁTICA DE REPOLHO ROXO SOB A GERMINAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Solanum lycopersicum. LAVEZO, A.1*; BATISTÃO, A.c.2; cARVALHO, D.T.2; RODRIGUES, c.2; YAMASHITA, O. M.2; BRAGA, L.2; DAVID, G.Q.7; KOGA, P.S.2; cARVALHO, M.A.c.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) .

2. AÇÃO ALELOPÁTICA DE REPOLHO VERDE SOB A GERMINAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Solanum lycopersicum. BATISTÃO, A.c.1*; LAVEZO, A.2; RODRIGUES, R.2; cARVALHO, D.T.2

YAMASHITA, O.M.2; cARVALHO, M.A.c.2; DAVID, G.Q.2; BRAGA, L.F.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, alan_batistao_afl @hotmail.com) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) .

3. AÇÃO DA ALTERNÂNCIA TÉRMICA E DE MICRORGANISMOS SOBRE A QUEBRA DE DORMÊNCIA FÍSICA DAS SEMENTES DE PAU-DE-BALSA (Ochroma pyramidale (Cav. ex. Lam) Urb.). KNOPKI, P.B.1; cALVI, G.P.2*; FERRAZ, I.D.K.2 (1INPA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2INPA, Manas - AM, Brasil’).

4. AÇÃO DO ÓXIDO NÍTRICO SOBRE O ESTRESSE SALINO DURANTE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE REPOLHO. KAISER, I.S.1; MAcHADO, L.c.1; MENGARDA, L.H.G.1; LOPES, J.c.2; ZANOTTI, R.F. 5* (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Barsil, [email protected]).

5. ACELERAÇÃO DA GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE AÇAÍ. DAPONT, E.c.1; SILVA, J.B.2* (1Universidade Federal do Acre, Rio Branco - AC, Brasil) (2Universidade Federal do Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]).

6. ÁCIDO ASCÓRBICO COMO AGENTE ATENUADOR DO ESTRESSE OXIDATIVO PROPORCIONADO PELO ENVELHECIMENTO E SALINIDADE EM SEMENTES DE FEIJÃO DE CORDA. OLIVEIRA, A.B.1*; BRILHANTE, J.c.A.2; ENÉAS-FILHO, J.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

7. ÁCIDO SULFÚRICO NA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Brachiaria humidicola BRS Tupi. VERZIGNASSI, J.R.1; SILVA, J.I.2*; FERNANDES, c.D.2; JESUS, L.2; cORADO, H.S.2; LIBÓRIO, c.B.2; SILVA, M.R.2; MONTEIRO, L.c.2; BENTEO, G.L.2; PUTRIcK, T.c.2(1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil)

Número Título do Trabalho


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8. ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE TETRAZÓLIO. cARVALHO, T.c.1; KRZYZANOWSKI, F.c.2*; OHLSON, O.c.3; PANOBIANcO, M.4 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil) (3CODAPAR, Curitiba - PR, Brasil) (4UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

9. ADEQUAÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO PARA SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO QUÍMICO. VILLELA, F.A.1*; MERTZ, L.M.2; BUZZERIO, N.F.3; MENEZES, N.L.4 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (3Syngenta, Holambra - SP, Brasil) (4UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

10. ADEQUAÇÃO DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA ESTIMAR A VIABILIDADE DE SEMENTES DE SORGO. cARVALHO, T.c.1; GRZYBOWSKI, c.R.S.2*; OHLSON, O.c.3; PANOBIANcO, M.4 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3CODAPAR, Curitiba - PR, Brasil) (4UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

11. ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA PARA O TESTE DO pH DO EXSUDATO NA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE Araucaria angustifólia. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2; GARcIA, B.M.3 (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

12. ALELOPATIA DE CRAMBE SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CARURU. VIEcELLI, c.A.1*; OLIVEIRA, R.c.2; PRIMIERI, c.2; BARTH, E.F.2; BLEIL JUNIOR, H.G.2; SANDERSON, K.2; VIANA, O.H.2; SANTOS, R.F.2; PARIZOTTO, R.R.2; SANTOS M.G.2(1Fag, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Fag, Cascavel - PR, Brasil).

13. ALELOPATIA DE EXTRATO DE BABOSA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA. NUNES, M.1; cONTI,J.c.2; SOSTISSO,P.H.2; MARIUSSI, A.L.2*; NOZAKI, M. H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

14. ALELOPATIA DE EXTRATO DE CAPIM-AMARGOSO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA E MILHO. MENEGUSSO, F.J.1*; MOREIRA, G.c.2; cARPISKI, M.3; MANDRIcK, c.4 (1FAG, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Medianeira - PR, Brasil) (3FAG, Cascavel - PR, Brasil) (4FAG, Cascavel - PR, Brasil).

15. ALELOPATIA DE EXTRATO DE HORTELÃ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PICÃO PRETO. JAVORSKI, M.1*; MIRANDA, J.2; RINALDI, L. K.2; MOREIRA, G. c.2 (1Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil).

16. ALELOPATIA DE EXTRATOS UTILIZADOS COMO INSETICIDAS ALTERNATIVOS NA GERMINAÇÃO DE TOMATEIRO. NAScIMENTO, R.A.1; HIRAKI, S.S.2; PISSURNO, A.P.R.2; DOURADO, c.L.3*; SILVA, c.L.S.P.2; SOUZA, S.R.2 (1FEA, Andradina - SP, Brasil, [email protected]) (2FEA, Andradina - SP, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

17. ALELOPATIA DO EXTRATO AQUOSO DE MACELA SOBRE VARIÁVEIS AVALIADAS EM SOJA. ROSA, I.V.D.1; BUSSOLARO, D.B.2*; KOcH, G.A.2; BRITO, T.S.2; VIEcELLI, c.A.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).


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18. ALELOPATIA DO EXTRATO DAS CASCAS DE Ziziphus joazeiro MART. SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALFACE. DANTAS, J.A.1*; cORREIA, L.A.S.2; ROSA, T.D.2; SILVA, L.c.S.c.2; VOIGT, E.L.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

19. ALELOPATIA OU DORMÊNCIA? INIBIÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Schinus terebinthifolius RADDI (ANACARDIACEAE). PIOTROWSKI, I.1; cORREA, A.J.M.2; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.2* (1UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil).

20. ALOPATIA DE EXTRATO DE ALTERNANTHERA BrasilIANA (L.) NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PICÃO PRETO. JAVORSKI, M.1*; MIRANDA, J.2; RINALDI, L.K.2; MOREIRA, G.c.3 (1Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil) (3UTFPR , Medianeira - PR, Brasil).

21. ALTERAÇÕES MORFOANATÔMICAS NO TEGUMENTO DE SEMENTES DE Colubrina glandulosa PERKINS (RHAMNACEAE) DURANTE QUEBRA DE DORMÊNCIA POR TRATAMENTOS TÉRMICOS. PINTO, T.T.1; GEISLER, G.E.2*; PAULILO, M.T.S.2; SANTOS, M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

22. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMÃO. DIAS, M.A.1*; DIAS, D.c.F.S.2; ZONTA, J.B3; GOMES JUNIOR, F.G4; cÍcERO, S.M.4 (1INCAPER, Vitória - ES, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3EMBRAPA, São Luiz - MA, Brasil) (4ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

23. AMPLITUDE TÉRMICA NA GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE UMA ÁRVORE TROPICAL: Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. AMOEDO, S.c1*; FRIGERI, R.B.c2; FERRAZ, I.D.K.3 (1INPA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UNIR, Porto Velho - RO, Brasil) (3INPA, Manaus - AM, Brasil).

24. ANÁLISE DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO (Triticum aestivum L.) EM FUNÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO, EM LAVOURAS NO SUL DO Brasil. ROSA, F. T.1; SUZANA, c. S.2*; KLUGE, E. R.3; SBARDELTO, D.3; FRIZON, P.3; SANTI, A. L.3 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil) (3UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil).

25. ANÁLISE DA QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE CAPIM SUDÃO (Sorghum sudanense) DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS. KIRScH, V.G.1; SUZANA, c.S.2*; GRIZON, G.1; GABRIEL, M.1; FABIANI, M.F.1; KULcZYNSKI, S.M.1; BELLÉ, c.1 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]).

26. ANÁLISE DA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE DUAS PLANTAS DA CAATINGA: JUREMA PRETA (Mimosa hostilis Benth.) E MORORÓ (Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud). SILVA, J.c.S.1*; SILVA, L.K.M.2; SILVA, J.P.S.2; SILVA, J.I.F.2 (1Universidade Estadual de Alagoas, Santana do Ipanmea - AL, Brasil, [email protected]) (2UNEAL, Santana do Ipanema - AL, Brasil).

27. ANÁLISE DE CRESCIMENTO INICIAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) Walp.] SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO. ANDRADE, V.P.M.1; RODRIGUES, J.S.1; SOUZA, M.c.S1; PIRES, W.N.1; SILVA, J.A.B.2*; GARRIDO, M.S.1; cUNHA, J.B.A.1 (1Univasf, Juazeiro - BA, Brasil) (2Univasf, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) .


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28. ANÁLISE DE IMAGENS COMO FERRAMENTA NA DETECÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE Platypodium elegans Vog. (FABACEAE). GOMES, K.B.P.1*; MARTINS, R.c.c.2 (1Instituto Federal de Brasília, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil).

29. ANÁLISE DE REGRESSÃO SEGMENTADA E RESPOSTA EM PALTÔ: UM MODELO ADEQUADO AO PROCESSO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ. GUIMARÃES, G.c.1*; ROSA, S.D.V.F.2; cOELHO, L.F.S.2; VEIGA, R.D.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil).

30. ANÁLISE DO VIGOR E GERMINAÇÃO DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO [Phaseolus vulgaris (L.), CULTIVAR BRS PÉROLA] SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE. NERY, F.M.T.1*; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; TARGINO, H.c.O.2; FILHO, c.A.c.2; LOPES, I.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, fi [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

31. ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO INDICE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JACARANDÁ DA BAHIA [Dalbergia nigra (Vell.)] COM DIFERENDES ÉPOCAS DE BENEFICIAMENTO. ALMEIDA, J.c.1*; ALMEIDA, K.L.2; ALMEIDA, L.S.2 (1Faculdade Pitágoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Pitágoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil).

32. APLICAÇÃO DE DESSECANTES EM PRÉ-COLHEITA E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO CV. COODETEC 123. cEcHINEL, M.H.1*; SOUZA, c.A.2; WERNER, F.1; STEFEN, D.L.V.1; cOELHO, c.M.M.1; ZANEScO, P.R.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

33. APLICAÇÃO DE DOSES N EM DIFRENTES ÉPOCAS NO ALGODOEIRO E SEUS EFEITOS NA SEMENTES. BEZERRA, M.M.1*; SANTOS, D.M.A.2; FURLANI JUNIOR, E.2; PINHEIRO, G.S.2; SOUZA, T.A.2; AMERIcO, G.H.P.2; SILVA. I.c.2; REIS, H.P.G.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

34. APLICAÇÃO DE FITORREGULADOR NA FASE REPRODUTIVA E SUA INFLUÊNCIA NO PESO E NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. cORREA, c.1*; SOUZA, c.A.2; cEcHINEL, M.H.1; WERNER, F.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

35. APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PARA CONTROLE DA MANCHA-PARDA EM ARROZ IRRIGADO E SEU EFEITO NA QUALIDADE DA SEMENTE. MARTINS, G.N.1*; ScHEUERMANN, K.K.2; SOUZA, N.M.3 (1Epagri, Itajaí - SC, Brasil, [email protected]) (2Epagri, Itajaí - SC, Brasil) (3UDESC, Lages - SC, Brasil).

36. APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE EM ALGODOEIRO CV. FMT 701 NA VIABILIDADE DE SEMENTES. SOUZA, T.A.1*; FURLANI JUNIOR, E.2; AMERIcO, G.H.P.2; REIS, H.P.G.2; SANTOS, D.M.A.2; SILVA, I. c.2; BEZERRA, M. M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

37. APLICAÇÃO DE SUBDOSES DO HERBICIDA 2,4-D EM ALGODOEIRO DE CULTIVARES DE PORTE ALTO E PORTE BAIXO E SEUS EFEITOS EM SEMENTES. SILVA, I.c.1; SANTOS, D.M.A.2; BEZERRA, M.M.2*; SOUZA, T.A.2; AMERIcO, G.H.P.2; PAIxÃO, A.P.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).


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38. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES TRATADAS DE Vigna unguiculata COM STANDAK TOP®. SILVA, R.M.1*; FRANÇA, L.V.2; AZEVEDO, U.S.2 (1UESPI, Corrente - PI, Brasil, [email protected]) (2UESPI, Corrente - PI, Brasil).

39. ASPECTOS MORFO-ANATÔMICOS DE SEMENTES COM DORMÊNCIA FÍSICA DE DUAS ESPÉCIES DE FABACEAE: Sophora tomentosa E Erhytrina speciosa. DELGADO, c.M.L.1*; PAULA, A.S.2; PAULILO, M.T.S3; SANTOS, M.4 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UFPE, Recife - PE, Brasil) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (4UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

40. ATIVIDADE ALELOPÁTICA DE EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE RABO-DE-BUGIO SOBRE A GERMINAÇÃO E O CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALFACE. TUR, c.1; MARTINAZZO, E.G.2*; PERBONI, A.T.3; PEDÓ,T.3; ZANATTA, T.A.3; VILLELA, F.A.3 (1URI, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UFPEL/LMV, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (3UFPEL/LMV, Pelotas - RS, Brasil).

41. AUTOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO ESTÁTICO DE CRAMBE. VIEcELLI, c.A.1*; OLIVEIRA, R.c.2; PRIMIERI, c.2; BARTH, E.F.2; BLEIL JUNIOR, H.G.2; SANDERSON, K.2; ANDRADE, M.A.A.2; VIANA, O.H.2; SANTOS, R.F.2; cORAÇA, D.J.2 (1Fag, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Fag, Cascavel - PR, Brasil).

42. AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA E VIABILIDADE DE TRÊS GENÓTIPOS DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. GUÉDES, E. c.1*; REGO, G. M.2; ZUFFELLATO-RIBAS, K. c.3; PIMENTA, A. c.3 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

43. AVALIAÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DAS SEMENTES DE GIRASSOL EM ÁGUA DESTILADA. ROLDÃO, c.T.1; MELO,G.G.1; SOUZA,c.J.1; WEBER, M.1; QUEIROZ, F.1; SEGÓVIA, E.P.S.2*; TAVARES, A.E.B1 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]).

44. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE MILHO CULTIVAR FTH 960 E BRS GORUTUBA EM FUNÇÃO DA COBERTURA MORTA SOBRE A SUPERFÍCIE DO SOLO. SILVA JUNIOR, J.B.P.1*; SOUSA, R.F.2; NIcOLAU, F.E.A.2; SANTOS, I.S.2; BEZERRA, M.J.M.2; cARAMA, F.T.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

45. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE DOIS LOTES DE CUMARU EM DIFERENTES SUBSTRATOS. SOUSA, A. A.1*; NAScIMENTO, c. R.2; SILVA, A. c. D.2; DIONISIO, L. F. S.2; GUERRA, J. P.2; BRANDÃO, V. L.2; BARBOSA, J. B. F.2; SILVA, S.2; MELO, R. S.2; SPIES, R.2(1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

46. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PIMENTÃO (Capsicum annuum L.) VAR. CASCADURA IKEDA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. SILVA, E.c1*; SILVA, M.F.S.2; FRANÇA, E.N.2; RIBEIRO, V.S.2; REIS, H.F.T2; MAIA, c.B3; cATUNDA, P.H.A2 (1UEMA, Imperatriz - MA, Brasil, [email protected]) (2UEMA, Imperatriz - MA, Brasil) (3UEMA, São Luis - MA, Brasil).

47. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE RÚCULA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. KRÜGER, F.O.1*; RIBEIRO, P.R.G.2; VAZ, c.F.2; SILVA, M.G.2; MARTINS, A.B.N.3; cOSTA, c.J.2; FRANcO, D.F.2 (1PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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48. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DO MILHO FTH 960 EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DE COBERTURA VEGETAL SOBRE O SOLO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA. SOUSA, R.F.1*; cALDAS, A.c.A.2; MASSARANDUBA, W.M.2; GUEDES, B.R.2; cAMARA, F.T.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

49. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE AMOR PERFEITO EM DIFERENTES SUBSTRATOS. MENEGUSSO, F. J.1*; cARPISKI, M.2; MOREIRA, G.c.3; FIcAGNA, T.2 (1FAG, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2FAG, Cascavel - PR, Brasil) (3UTFPR, Medianeira - PR, Brasil).

50. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Tagetes pátula EM DIFERENTES SUBSTRATOS. MENEGUSSO, F.J.1*; cARPISKI, M.2; MOREIRA, G.c.3; FIcAGNA, T.2 (1FAG, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2FAG, Cascavel - PR, Brasil) (3UTFPR, Medianeira - PR, Brasil).

51. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E EFICIÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ- GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Passifl ora gibertii. RIBEIRO, M. R.1; OLIVEIRA, S. P.2; SANTOS, T. M. 3; HILST, P. c.4*; DIAS, D. c. F. S. 5; BRUcKNER, c. H.6 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (4UFV, Viçosa - MG, Brasil) (5UFV, Viçosa - MG, Brasil) (6UFV, Viçosa - MG, Brasil).

52. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E INTENSIDADE DE FITOPATÓGENOS EM AMOSTRAS DE SEMENTES DE SOJA. POLETTO, K. O.1*; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; SOLIGO, S. c.2; BENETTI, B.2; UBERT, I. P.2; PARIS, F. c.2; GRAMS, A.2; SExTO, P. A. S.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

53. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE FEIJÃO (Vigna unguiculata) EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS. FIGUEIREDO NETO, A.1; SILVA, R.A.2*; LINS, A.c.S.S.2; SILVA, c.O.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

54. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO CAUPI [Vigna unguiculata (L.) Walp., CULTIVAR BRS NOVAERA] SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE. RODRIGUES, M.B.1; LINS, A.c.S.S.2*; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; SANTOS, I.E.A.2; MONTEFUScO, N.E.G.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

55. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE COENTRO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. SANTOS, S.G.L.1; SANTOS, M.R.2*; ANDRADE, R.S.V.1; SÁ, L.G.1; SOUSA, R.M.1 (1UESPI, Uruçuí - PI, Brasil) (2UESPI, Uruçuí - PI, Brasil, [email protected]).

56. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE HORTALIÇAS FOLHOSAS COM VALIDADE EXPIRADA. FIORDALISI, S.A.L.1; FIORDALISI, W.L2; DIAS, M.A.3*; PEScADOR, R.4; SHIBATA, M.4 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil , [email protected]) (2BBS Agrocenter, Florianópolis - SC, Brasil) (3Incaper, Vitória - ES, Brasil) (4UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

57. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES DE SEMENTES DE CENOURA (Daucus carota L. var. Brasília) NO MUNICÍPIO DE ITUMBIARA-GO. MENDONÇA, A.J.B.R.1; REIS, R.L.M.2*; PAScOAL, M.S.2; ROcHA, I.F.2 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).


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58. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CRAMBE PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE TUPANCIRETÃ-RS. MARTINS, P.D.1*; BERTAGNOLLI, c.M.2; SANTOS, T.P.1; PORTELLA, B.B.1 (1IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil) (2IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil, [email protected]).

59. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE HIBRIDOS DE MILHO-DOCE EM DIFERENTES PERÍODOS DE ALAGAMENTO. BETTIOL, J.V.T.1*; SÁ, M.E.2; MERLOTI, L.F.2; BOSSOLANI, J.W.2; PEDRINHO, A.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; cASTAN, D.O.c.2; NEVES, G.2; BETTIOL, A.c.T.3; SARTO, M.D.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (3Unesp, Jaboticabal - SP, Brasil).

60. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA TRANSGÊNICA PRODUZIDAS NO MUNICIPIO DE MERCEDES – PR. LORENZONI, c.T.1*; BUENO, A.R.E.2; EBELING, N.2; HEINEN, F.P.2; PAULY, J.F.2; KAEFER, E.2; NOLL, E.L.2; RETTORE, T.R.M.2; VIAN, c.R.3; SGANZERLA, M.L.3 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil) ((3FAG, Cascavel - PR, Brasil).

61. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA E DORMÊNCIA PÓS - COLHEITA EM SEMENTES DE TIPOS ESPECIAIS DE ARROZ. LIMA, P.H.R.1; MOREIRA,L.B.2; RODRIGUES, E.2; LOPES,H.M.2; BRANDÃO, A.A.2; LIMA, S.F.G.2; BRITO,R.2* (1UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil, [email protected]) (2UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil).

62. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES ORGÂNICAS DE FEIJÃO-VAGEM (Phaseolus vulgaris L.) SUBMETIDAS AO CONGELAMENTO. BRITO, R.1*; LOPES, H.M.2; BRANDÃO, A.A.2; FONTE, R.N.2; RODRIGUES, E.2; FERNANDES, M.c.A.3; AGUIAR,L.A.3 (1UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil, [email protected]) (2UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil) (3PESAGRO, Seropédica - RJ, Brasil).

63. AVALIAÇÃO DA QUALIDADEDE SEMENTES DE Physalis peruviana sp. UTILIZANDO TESTE DE RAIOS X. SILVA, W. S.1*; FERNANDES, J. S.1; VON PINHO, I. V.1; REHDER, L. O.1; SANTOS, H. O.2; VON PINHO, E. V. R.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

64. AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE LOTES DE SEMENTES DE SOJA. cORNAcINI, J.H.O.1*; REGO, c.H.Q.2; cOSTA, L.G.G.2; MARTINS, R.B.2; cANDIDO, A.c.S.2; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

65. AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE LANDIN PELO MÉTODO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA. BUSSINGUER, A. P.1*; MATOS, J. M. M.2; MARTINS, R. c.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

66. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PROGÊNIES DE Syagrus oleraceae, UMA ESPÉCIE COM GERMINABILIDADE IMPREVISÍVEL. RESSEL, K.1*; RIBEIRO, M.S.L.2; REIS, E.F.2 (1UFG, Jataí - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Jataí - GO, Brasil).

67. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS GERMINATIVOS E SUBSTRATOS PARA A PALMEIRA LEQUE DA CHINA. BRAGA, c.L.1; OLIVEIRA, A. c.2; LAScHI, D.2*; FUKUNAGA, L.A.2 (1FCA/UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil).


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68. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS GERMINATIVOS PARA PALMEIRA PRINCESA (Dictyosperma album). OLIVEIRA, A. c.1; BRAGA, c.L.2; LAScHI, D.2*; FUKUNAGA, L.A.2 (1FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

69. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS GERMINATIVOS PARA TAMAREIRA-DO-ROCHEDO (Phoenix rupicola). OLIVEIRA, A.c.1; BRAGA, c.L.2; LAScHI, D.2*; FUKUNAGA, L.A.2 (1FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

70. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA SUPERAR A DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Brachiaria humidicola (RENDLE) SCHWEICK. cOSTA, c.J.1; ARAUJO, R.B.2*; VILLAS BOAS, H.D.c.3 (1Embrapa CPACT, Pelotas - RS, Brasil) (2ESALQ USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (3Embrapa SNT, Brasília - DF, Brasil).

71. AVALIAÇÃO DE PLÂNTULAS DE CAFÉ EM ESTÁDIO PRECOCE: UMA POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DO TEMPO DO TESTE DE GERMINAÇÃO. GUIMARÃES, G.c.1*; ROSA, S.D.V.F.2; cLEMENTE, A.c.S.3; cOELHO, L.F.S.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

72. AVALIAÇÃO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA PARA SEMENTES DE INGÁ-MEL (Samanea saman). cARVALHO, D.T.1*; BATISTÃO, A.c.2; RODRIGUES, c.2; LAVEZO, A.2; cOLODEL, J.R.2; cARVALHO, M.A.c.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

73. AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE ORQUÍDEAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES PERÍODOS E TEMPERATURAS ATRAVÉS DO TESTE DE TETRAZÓLIO. HENGLING, M. M.1; HOSOMI, S. T1; MAcHADO-NETO, N. B.2*; cUSTÓDIO, c.c.3 (1FACLEPP / UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil) (2Faculdade de Ciências Agrárias, Presidente Prudente - SP, Brasil). (3Faculdade de Ciências Agrárias, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]).

74. AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS NA EMERGENCIA DE PLÂNTULAS DE Tectona grandis L.f. SOUZA, D.R.R1; MOURA, J.P.V.M1; TORRES, K.P.M.T1*; ALBREcHT, J.M.F2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (4UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]).

75. AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE DE SEMENTES Tabebuia pentaphylla HEMSL COM O USO DAS TÉCNICAS DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E PH DE EXSUDATO. BUSSINGUER, A. P.1*; MATOS, J. M. M.2; MARTINS, R. c. c.2; SOUZA, A. M.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

76. AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTE DE ABOBRINHA (Curcubita pepo VAR. MELOPEPO) CV. CASERTA SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO POTÁSSICA. MONTEIRO-SOARES, L.1; NIcASTRO, D.A.F.2; BOEcHAT, V.G.F.3; LOPES, G.H.L.4; MOURA, J.F.5; SEGÓVIA, E.P.S.2*; TAVARES, A.E.B.1 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]).

77. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE Phragmipedium sargentianum Rolfe in vitro. HANSEN, D. S.1*; SOUZA, A. S.2; cOSTA, M.A.P.c.3; LEDO, c.A.S.2; FONSEcA, A.A.O.3 (1IF BAIANO, Campus Senhor do Bonfi m, Senhor do Bonfi m - BA, Brasil, [email protected]) (2Embrapa CNPMF, Cruz das Almas - BA, Brasil) (3UFRB, Cruz das Almas - BA, Barsil).


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78. AVALIAÇÃO DO EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O VIGOR E A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris, CULTIVAR BRS REQUINTE). FILHO, c.A.c.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M. S.2; SILVA, R.A.2*; LOPES, I.2; RIBEIRO, E.B.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

79. AVALIAÇÃO DO EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO [Vigna unguiculata (CULTIVAR PUJANTE)]. SILVA, R.A.1*; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M. S.2; LINS, A.c.S.S.2; RODRIGUES, M.B.2; SANTOS, I.E.A.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

80. AVALIAÇÃO DO EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O VIGOR E A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO [Vigna unguiculata (L.) Walp., CULTIVAR BRS MILÊNIO]. BARROS, E.S.c.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M. S.2; NERY, F.M.T.2*; TARGINO, H.c.O.2; SEABRA, T.x.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

81. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO, VIGOR E CRESCIMENTO INICIAL DE MILHO [Zea mays (L.), CULTIVAR BRS 5011 SERTANEJO]. LOPES, I.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; LINS, A.c.S.S.2*; TARGINO, H.c.O.2; FILHO¹, c.A.c.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

82. AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Brachiaria humidicola. TOMAZ, c. A.1*; MARTINS, c. c.2; cARVALHO, L. R.3; BASSO, D. P.4 (1FCA-UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCAV-UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3IBB-UNESP, Botucatu - SP , Brasil) (4FCA-UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

83. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE Petiveria alliacea L. SOBRE A ESPÉCIE RECEPTORA Cucumis sativus. LAVEZO, A.1*; RESENDE, J.P.S.2; BRAGA, L.2; RODRIGUES, c.2; BATISTÃO, A.c.2; cARVALHO, D.T.6 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

84. BIOMETRIA DE FRUTOS, SEMENTES E GERMINAÇÃO DE Calotropis procera AITON W.T. AITON (APOCYNACEAE). OLIVEIRA-BENTO, S.R.S1; TORRES, S.B.2*; OLIVEIRA, F.N.1; PAIVA, E.P.1; BENTO, D.A.V.1; VIEIRA, F.E.R.1 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]).

85. CALIDAD FISIOLOGICA DE SEMILLAS DE DOS POBLACIONES DE MUTAMBO (Guazuma ulmifolia Lam.) DE UN BOSQUE PLANTADO Y UN BOSQUE NATURAL DEL ESTADO DE SÃO PAULO. cASTILLO-DIAZ, D. c1*; SOUZA, V. c.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

86. CARACTERÍSTICAS GERMINATIVAS DE CULTIVARES DE TOMATE ASSOCIADAS AO COMPRIMENTO DE SEMENTES. MOTTA, L.B.1*; LOPES, J.c.2; ZANOTTI, R.F.2; MENGARDA, L.H.G.2; FERREIRA, A.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

87. CARACTERÍSTICAS GERMINATIVAS DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA. MATOS, R.F.1*; VÁSQUEZ, E.M.F.2; BRANDÃO, J.J.B.2; SILVA JUNIOR, J.B.P.2; FREITAS JÚNIOR, S.P.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).


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88. CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DA SEMENTE DE Bixa orellana L. DURANTE A GERMINAÇÃO. PIMENTA, T.M.1*; ALMEIDA, A.L.2; VENTRELLA , M.c.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

89. CARACTERIZAÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE LÍRIO-DA-CAATINGA. SILVA, M.W1; BARBOSA, L.G.1; SILVA, J.E.S.B.1; GUIRRA, K.S.1; OLIVEIRA, G.M.1; GAMA, D.R.S1; ARAGÃO, c.A.1; DANTAS, B.F.2* (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]).

90. CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA DE DIFERENTES GRUPOS DE MATURAÇÃO. cARVALHO, c.F.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

91. CARACTERIZAÇÃO DAS POTENCIALIDADES GERMINATIVAS DE TRÊS GENÓTIPOS DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. GUÉDES, E.c.1*; REGO, G.M.2; ZUFFELLATO-RIBAS, K.c.3; PIMENTA, A.c.3 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

92. CIANAMIDA HIDROGENADA PARA A QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DO HÍBRIDO INTERESPECÍFICO BRS MANICORÉ (Elaeis oleifera x E. guineensis). MAQUINÉ, T.M.1*; RIOS, S.A.2; ABREU, S.c.2; LIMA, W.A.A.2; cYSNE, A.Q.2 (1Uninorte, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus - AM, Brasil).

93. CICLOS DE HIDRATAÇÃO E ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA EM SEMENTES DE Brachiaria brizantha. HENRIQUE, c.S.1*; cARDOSO, E.D.2; BINOTTI, F.F.S.2; SÁ, M.E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

94. CICLOS DE HIDRATAÇÃO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES Brachiaria. HENRIQUE, c.S.1*; cARDOSO, E.D.2; BINOTTI, F.F.S.2; SILVA, E.M.2; SÁ, M.E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

95. COLORAÇÃO DO TEGUMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TREVO BRANCO. VAZ, c.F.1*; RIBEIRO, P.R.G.2; KRÜGER, F.O.3; SILVA, M.G.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

96. COMPARAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE DIFERENTES SEMENTES DE GIRASSOL E SUAS CARACTERÍSTICAS DE DESENVOLVIMENTO. MATOS, R.F.1*; VÁSQUEZ, E.M.F.2; BRANDÃO, J.J.B.2; SILVA JUNIOR, J.B.P.2; LIMA FILHO, F.P.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

97. COMPARAÇÃO DE MÉTODOS NA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES JATOBÁ (Hymenea Stigonocarpa Mart.). SANTOS, M.M1*; PARREIRA, P.V.V.2; cOSTA, R. B.2; cUNHA, P. P.2 (1Universidade Federal de Goiás, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Goiás, Goiânia - GO, Brasil).


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98. COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE MELISSA SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS PARA A QUEBRA DE DORMÊNCIA. cAMIccIA, J.1; ZUccHI, M.2; MATTEI, J.2; GRUTKA, G. M. H.2*; MARcO, T. L.2; FOGAÇA, L. A.2 (1PUC-PR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUC-PR, Toledo - PR, Brasil).

99. COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS NO MOMENTO DA SEMEADURA. cAMIccIA, J.1; ZUccHI, M.2; MATTEI, J.2*; MANDOTTI, R.B.2; cARVALHO, E.2; NOZAKI, M. H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

100. COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALFACE TRATADAS COM FUNGICIDA. DAVID, G.Q.1; PERES, W.M.2; LAVEZO, A.2*; RODRIGUES, c2; MATOS, D.L.3; SANTOS JR, A.c.2; RODRIGUES, J.M.A.2; OLIVEIRA, R.2; YAMASHITA, O.M.2; BATISTÃO, A.c.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UFMT, Sinop - MT, Brasil).

101. CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS E SANITÁRIAS DE SEMENTES DE SOJA OBTIDAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. cARBONERA, R.1; LAZZAROTO, S.2*; ScHINEIDER, R.2; BERTOLDO, V.c.2; UHDE, L.T.2 (1UNIJUI, Ijuí - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIJUI, Ijuí - RS, Brasil).

102. CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS E SANITÁRIAS EM SEMENTES DE TRIGO PRODUZIDAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. cARBONERA, R.1; BERTOLDO, V.c.2*; SOARES, V.G.2; LAZZAROTO, S.2; FERNANDES, S.B.V.2 (1UNIJUI, Ijuí - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIJUI, Ijuí - RS, Brasil).

103. CONDICIONAMENTO DE SEMENTES DE TOMATE COM PACLOBUTRAZOL E POLÍMERO DE REVESTIMENTO. MELO, A.P.c.1; SELEGUINI, A.2* (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

104. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO COM EXTRATOS VEGETAIS EM DIFERENTES LOTES NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Brachiaria. BURIN, c.c. 1*; BINOTTI, F.F.S. 2; BATISTA, T.B.2; NAScIMENTO, D.M.2; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

105. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO COM THIAMETHOXAM EM SEMENTES DE Brachiaria brizantha. SERAGUZI, E.F.1; RODRIGUES, T.S.2; BARRETO, R.F.2; cARDOSO, E.D.2*; BINOTTI, F.F.S.2; SÁ, M. E.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FE, Ilha Solteira - SP, Brasil).

106. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ANTIOXIDANTE. REIS, G.A.1*; PEREIRA, D.S.2; OLIVEIRA, A.S.2; cARVALHO, M.L.M.2; BÁRBARA, c.N.V.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

107. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Capsicum frutescens L., COM REGULADORES DE CRESCIMENTO. MENDONÇA, G. W.1; AScOLI, A. A.2*; MURAKAMI, L. F.2; BINOTTI. F. F. S.2; cARDOSO, E. D.2 (1UEMS, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS, Cassilândia - MS, Brasil).


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108. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO EM SEMENTES DE GUANDU. RODRIGUES, T.S.1; BINOTTI, F.F.S.2*; SERAGUZI, E.F.2; BARRETO, R.F.2; PELIZARO, H.R.2; cARDOSO. E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

109. CONDICIONAMENTO OSMÓTICO EM SEMENTES DE COENTRO. VAZ, c.F.1*; RIBEIRO, P.R.G.2; KRÜGER, F.O.3; SILVA, M.G.2; cOSTA, c.J.2; FRANcO, D.F.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

110. CONDICONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO. ARAUJO, M.M.V.1*; FERNANDES, D.A.2; JARDINI, D.c.2; cAMILI, E.c.3 (1UFMT/PPGAT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT/PPGAT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/FAMEVZ, Cuiabá - MT, Brasil).

111. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE FABÁCEAS ORIUNDAS DE SEMENTES APÓS PASSAGEM PELO TGI DE BOVINOS. LIMA, R.V.1*; VIEIRA, H.D.2; GUIMARÃES, F.S.2; ROHEM JÚNIOR, N.M.2; GUIMARÃES, c.P.2; AcHA, A.J.2; SILVA, T.O.2; SANTANA, R.F.2; MELLO, B.L.B.2; FERNANDES, A.M.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

112. CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FABÁCEAS NAS FEZES DE CAPRINOS E OVINOS. ILVA, T.O.1*; VIEIRA, H.D.2; ROcHA, N.S.2; LIMA, R.V.2; FREITAS, J.Z.2; BRAGA, A.c.2; xAVIER, P.B.2; SANTANA, R.F.2; MORAES, M.T.G.2; VALLADÃO, L.A.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

113. CRESCIMENTO INICIAL E ATIVIDADE DAS ENZIMAS α-AMILASE E FOSFATASE ÁCIDA EM SEMENTES E PLÂNTULAS DE TREVO VERMELHO SUBMETIDAS AO ÓLEO DIESEL. TONEL, F.R.1*; MORAES, c.L.2; BANDEIRA, J.M.2; MARINI, P.2; MARTINS, A.B.N.2; ZAMBAN, K.L.K.2; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

114. CRIOPRESERVAÇÃO DE SEMENTES DA ORQUÍDEA Cattleya bowringiana. FERRARI, E.A.P1*; ZANDONÁ, A.P.2; TAKAHASHI, L.S.A.2; NEVES, c.S.V.J.2; FARIA, R.T.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

115. CRIOPRESERVAÇÃO DE SEMENTES DA ORQUÍDEA BrasilEIRA Oncidium baueri. FERRARI, E.A.P.1*; ZANDONÁ, A.P.2; TAKAHASHI, L.S.A.2; NEVES, c.S.V.J.2; FARIA, R.T.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

116. CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA POR SEMENTES DE TAMARINDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS. SOUSA, R.M.1; SANTOS, M.R.2*; ANDRADE, R.S.V1; SÁ, L.G.1; VIDIGAL, S.M.3 (1UESPI, Uruçuí - PI, Brasil) (2UESPI, Uruçuí - PI, Brasil, [email protected]) (3EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil).

117. CURVA DE EMBEBIÇÃO DE DIFERENTES ESTRUTURAS DA SEMENTE DE PINHÃO MANSO. SILVA, K.c.N.1*; MORAES, E.R.E.2; SILVA, K.c.2; PEREIRA, M.D.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

118. CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE JUREMINHA. AZEVEDO, K.E.x.1*; PEREIRA, M.D.2; NOVAES, L.P.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

119. CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ. SILVA, A.A.1*; SANTOS, J.M.A.P.2; PEREIRA, M.D.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).


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120. DANO MECÂNICO EM SEMENTES PELETIZADAS DE SORGO SACARINO. cARVALHO, K.S.1; FLORES, J.A.2*; NETTO, D.A.M.3 (1FEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (3EMBRAPA MILHO E SORGO, Sete Lagoas - MG, Brasil).

121. DEMANDAS DE SERVIÇOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE SEMENTES DA EMBRAPA MILHO E SORGO (CNPMS), EM SETE LAGOAS, MG. MARTINS NETTO, D.A.1* (1Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]).

122. DEPENDÊNCIA TÉRMICA PARA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Syngonanthus verticilatus (ERIOCAULACEAE). DUARTE, D.M.1*; GARcIA, Q.S.2; BATLLA, D.3; BENEcH-ARNOLD, R.L.3 (1Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte - MG, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte - MG, Brasil) (3Facultad de Agronomia-Universidad de Buenos Aires (FAUBA), Buenos Aires - Bue, Argentina).

123. DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ARROZ SUBMETIDAS A SALINIDADE FORNECIDA PELA AGUA DE IRRIGAÇÃO. HARTER, F.S.1; HARTER, L.S.H.2; MENEGHELLO, G.E.2; OLIVEIRA, S.2*; FREITAS, D.A.c.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

124. DESEMPENHO DE LOTES DE SEMENTES DE MILHO EM CONDIÇÕES DE DIFERENTES PERÍODOS DE IMERSÃO EM ÁGUA. cORRÊA, N.S.1*; TONEL, F.R2; MARTINS, A.B.N2; ZAMBAN, K.L.K2; BANDEIRA, J.M.2; MORAES, D.M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

125. DESEMPENHO DE SEMENTES DE AZEVÉM SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NaCl. VAZ, c.F.1*; SILVA, M.G.2; RIBEIRO, P.R.G.2; KRÜGER, F.O.3; cOSTA, c.J.2; FRANcO, D.F.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

126. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE REPOLHO SOB ESTRESSE HÍDRICO E SALINO. SILVA JÚNIOR, R.A.1*; ARMONDES, K.A.P.2; DADALTO, W.L.3; DIAS, D.c.F.S.4; SILVA, L.J.5 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

127. DESEMPENHO FISIOLOGICO DE SEMENTES DE SOJA RR2 SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS COM HERBICIDAS. ZUccHI, M.1; cAMIccIA, J.2; MATTEI, J.2*; MANDOTTI, R.B.2; cARVALHO, E.2; NOZAKI, M.H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

128. DESEMPENHO GERMINATIVO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTRESSE SALINO. MOTTA, L.B.1*; LOPES, J.c.2; ZANOTTI, R.F.2; MENGARDA, L.H.G.2; FERREIRA, A.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

129. DESEMPENHO FISIOLÓGIO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO TRATADAS COM ETILENO. OLIVEIRA, E.A.P.1; ZUcARELI, c.2*; FONSEcA, I.c.B.2; NAGASHIMA, G.T.2; BARROS, A.S.R.3 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (2IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

130. DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. ARAUJO, M.M.V.1*; FERNANDES, D.A.2; FAVA, c.L.F.2; cAMILI, E.c.3 (1UFMT/PPGAT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT/PPGAT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/FAMEVZ, Cuiabá - MT, Brasil).


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131. DESENVOLVIMENTO DE PLANTA DE ALGODOEIRO EM RESPOSTA AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM ETILENO. OLIVEIRA, E.A.P.1; ZUcARELI, c.2*; FONSEcA, I.c.B.2; NAGASHIMA, G.T.3; BARROS, A.S.R.3 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

132. DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLO PARA A GERMINAÇÃO IN VITRO DAS ORQUÍDEAS Brassavola sp., Epidendrum sp. e Arundina sp. VIEIRA, M.c.1*; OLIVEIRA, c.S.2; GONÇALVES, L.E.N.2; MARQUES, P.W.L.3; VEIGA, T.T.3; SOUZA, D.c.3 (1IF Goiano - UFG, Urutaí - GO, Brasil, [email protected]) (2UEG, Ipameri - GO, Brasil) (3IF Goiano, Urutaí - GO, Brasil).

133. DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE OLIVEIRA. SANTOS, F.F.1; VARGAS, D.P.2; BANDEIRA, J.M.3; MARTINS, A.B.3*; DUTRA, L.F.2; cOUTINHO, E.F.2; MORAES, D.M.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

134. DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE Brosimum gaudichaudii Tréc POR MÉTODOS DIRETO E INDIRETO. FAVA, c.L.F1*; ALBUQUERQUE, M.c.F. 2; cAMILI, E.c.2; FERRAZ, I.D.K.3 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3INPA, Manaus - AM, Brasil).

135. DETECÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ POR MEIO DE LUMINESCÊNCIA ULTRA-FRACA ATRASADA. MORATO, E.1; ALONÇO, G.c.1; ROSA, S.D.V.3; MALUF, M.P.3; PADILHA, L.3*; GALLEP, c.M.4 (1Faculdade Tecnica-UNICAMP, Limeira - SP, Brasil) (3Embrapa Café, Brasília - DF, Brasil) (4Faculdade Tecnica-UNICAMP, Limeira - SP, Brasil, [email protected]).

136. DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO E TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE OLIVEIRA. SANTOS, F.F.1; VARGAS, D.P.2; BANDEIRA, J.M.3; MARTINS, A.B.3*; DUTRA, L.F.2; cOUTINHO, E.F.2; MORAES, D.M.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

137. DIFERENTES DOSES DE COBALTO E MOLIBIDÊNIO SOBRE O POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max L.). NEGRI, R. c.1*; BERTONcELLI, D. J.2; PAZOLINI, K.2; OLIVEIRA, M. c.2; SANTIN, T. B.2; SALVALAGGIO, E.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3Seedtes , Pato Branco - Pat, Brasil).

138. DIFERENTES FONTES E DOSES DE GLICÍDIOS NO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO – I. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Brachiaria. BATISTA, T.B.1*; cARDOSO, E.D. 2; BURIN, c.c.2; BINOTTI, F.F.S.2; NAScIMENTO, D.M.2; SÁ, M. E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

139. DIFERENTES FONTES E DOSES DE GLICÍDIOS NO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO – II. DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE Brachiaria. BATISTA, T.B.1*; cARDOSO, E.D.2; BURIN, c.c.2; BINOTTI, F.F.S.2; NAScIMENTO, D.M.2; SÁ, M.E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

140. DIFERENTES MÉTODOS DE CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Capsicum frutescens L., COM O EXTRATO DE Allium sativum. MENDONÇA, G.W.1; AScOLI, A.A.2*; MURAKAMI, L.F.2; BINOTTI, F.F.S.2; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS, Cassilândia - MS, Brasil).


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141. DIFERENTES TRATAMENTOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE Macrotyloma axillare. GRANATO, T.P.;1*; TERRA, S.R.2; PUKE, V.c.O.2; GIAcOMINI, A.A.2; GERDES, L.2; MATTOS, W.T.2 (1Instituto de Zootecnia, Nova Odessa - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Zootecnia, Nova Odessa - SP, Brasil).

142. DINÂMICA DE ENTRADA DE ÁGUA EM SEMENTES DE ALGODÃO. RIBEIRO-OLIVEIRA, J.P.1; ALVES, G.S.2; BUENO, M.R.2; RANAL, M.A.2; PIRES, S.c.2* (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

143. DORMÊCIA DE SEMENTES DE Ocotea puberula (Rich.) Ness. VIcENTE, D.1*; OLIVEIRA, L.M.2; LIEScH, P.P.3; ENGEL, M.L.4 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

144. DORMÊNCIA EM SEMENTES DE CULTIVARES DE ARROZ VERMELHO, PRETO E BRANCO. MARTINS, G.N.1*; STRUTZ, J.M.2 (1Epagri, Itajaí - SC, Brasil, [email protected]) (2Univali, Itajaí - SC, Brasil).

145. EFECTO DE LA LUZ Y LA TEMPERATURA SOBRE LA GERMINACIÓN Y DORMICIÓN DE SEMILLAS DE Petrorhagia nanteuilii (Burnat) P. W Ball & Heyw. PAScOALOTO, I.M.1*; DOMÍNGUEZ, M.A.2; DÍAZ-VIZcAÍNO, E.A.2; ALVES, c.4 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2USC, Lugo - Lug, Espanha) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

146. EFECTO DE LA HUMEDAD DEL SUSTRATO SOBRE EL CRECIMIENTO DE PLÁNTULAS DE SOJA CON FERTILIZACIÓN LOCALIZADA APLICADA A LA SIEMBRA. BAZZIGALUPI, O1*; AQUILANO, c.2; FONT, A.2; BORGHI, M.2 (1UI INTA-UNNOBA, Pergamino - BA, Argentina, [email protected]) (2UI INTA-UNNOBA, Pergamino - BA, Argentina).

147. EFEITO ALELOPÁTICO DE BABOSA SOBRE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. BRAZ,H.1; NUNES, M.2; cONTI, J.c.2; ABREU, D.M.R.2*; NOZAKI, M.H.2 (1PUC PR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUC PR, Toledo - PR, Brasil).

148. EFEITO ALELOPÁTICO DE DIFERENTES EXTRATOS AQUOSOS E CONCENTRAÇÕES DE SORGO EM SEMENTES DE ALFACE (Lactuca sativa L.). MEDEIROS, I.R.E.1; TAVARES, A.E.B.2*; LIMA, V.M.M.2; SEGÓVIA, E.P.S.2 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil).

149. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRA DE BUVA C. bonariensis NO VIGOR DE SORGO. GUIMARÃES,M.c1*; VAScONcELOS, G. M. P. V.2; BERTOLINO, K.M.2; SOUZA, V. A.2; PARRELLA, N.N.L.D2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

150. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATO AQUOSO DE FOLHAS FRESCAS DE MILHO, MILHETO E EUCALIPTO SOBRE A EMERGÊNCIA DE FEIJÃO-CAUPI. JESUS, c.c.1; ARAÚJO, L.R.1; NIcOLAI, F.1; BAPTISTÃO, N.R.F.1; JESUS, W.M.1; SEGÓVIA, E.P.S.2*; TAVARES, A.E.B.1 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]).

151. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATO DE BUVA (Conyza bonariensis) NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO. BERTOLINO, K. M.1*; GUIMARÃES, M. c.2; VAScONcELOS, G. M. P. V.2; OLIVEIRA, N. A.2; PENEDO, I. c. M.2; PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).


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152. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATO DE BUVA Conyza bonariensis NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SORGO. VAScONcELOS, G. M. P. V.1*; BERTOLINO, K.M.2; GUIMARÃES, M. c.2; OLIVEIRA, N. A.2; SOUZA, V. A.2; PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

153. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATO DE CAPIM LIMÃO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PICÃO PRETO. RINALDI, L. K.1*; JAVORSKI, M.2; MIRANDA, J.2; WENDT, L.3; MOREIRA . G. c.4 (1Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil) (3UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (4UTFPR, Medianeira - PR, Brasil).

154. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS AQUOSOS DE Nicotiana tabacum L. SOBRE A GRMINAÇÃO DE Lycopersicon esculentum Mill. NAScIMENTO, R.A.1; HIRAKI, S.S.2; SANTOS, D.M.A.3*; PISSURNO, A.P.R.4; MARTINS, M.M.3 (1Fundação Educacional de Andradina, ANDRADINA - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP , Brasil) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (4Fundação Educacional de Andradina, ANDRADINA - SP, Brasil).

155. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS AQUOSOS FOLIARES DE Lonchocarpus campestris NA GERMINAÇÃO E NO CRESCIMENTO INICIAL DE PICÃO-PRETO. TUR, c.1; MARTINAZZO, E.G.2*; PERBONI, A.T.3; PEDÓ, T.3; AUMONDE, T.Z.3; VILLELA, F.A.3 (1URI, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UFPel/LMV, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (3UFPel/LMV, Pelotas - RS, Brasil).

156. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS DE ARRUDA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO. NUNES, M.1; cONTI,J. c.2; BRAZ, H.2; MARIUSSI, A.L.2*; NOZAKI, M. H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

157. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS DO AMAZONAS. SOUZA, A.M.S1; PAULA, E.M.B2*; FREITAS, R.M2; PEREIRA, c.E2 (1UFAM, Humaitá - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM, Humaitá - AM, Brasil).

158. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS E CONDIMENTARES SOBRE A GERMINAÇÃO E O CRESCIMENTO INICIAL DO MELOEIRO. DORNELES, K.R1*; POZZEBON, B.c2; HOWES, c.A3; ETHUR, L.Z.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFRGS, Porto Alegre - RS, Brasil) (3UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

159. EFEITO ALELOPÁTICO DE NONI SOBRE A VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE ALFACE. cOSTA, c.S.1; TAVARES, A.E.B.2*; SEGÓVIA, E.P.S.1 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]).

160. EFEITO ALELOPÁTICO DE SORGO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE TOMATE. BATISTÃO, A.c.1*; YAMASHITA, O.M.2; RODRIGUES, R.2; LAVEZO, A.2; cARVALHO, D.T.2; cARVALHO, M.A.c.2; cRUZ, V.S.2; DAVID, G.Q2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, alan_batistao_afl @hotmail.com) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

161. EFEITO DA AGUA QUENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FREIJÓ, Cordia goeldiana Huber. SILVA,A.c.D.1*; NAScIMENTO, c.R.2; SOUSA, A.A.2; BRANDÃO, V.L.2; cOSTA, P.G.2; cAVALcANTE, G.E.E.2; BARBOSA, J.B.F.3 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR-DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).


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162. EFEITO DA APLICAÇÃO DE POLÍMEROS NO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.). PAZOLINI, K.1; BERTONcELLI, B.J.2*; NEGRI, R.c.1; MASETTO, T.E.1; TODEScHINI, M. H.1; ORTOLAN, J.T.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (3Limagrain, Pato Branco - PR, Brasil).

163. EFEITO DA APLICAÇÃO DE RIZÓBIO NA CULTURA DO FEIJÃO. LORENZONI, c.T.1*; BUENO, A.R.E.2; EBELING, N.2; HEINEN, F.P.2; PAULY, J.F.2; KAEFER, E.2; NOLL, E.L.2; RETTORE, T.R.M.2; VIAN, c.R.3; SGANZERLA, M.L.3(1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil) (3FAG, Cascavel - PR, Brasil).

164. EFEITO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO DE SEMENTES DE TREVO BRANCO NA TOLERÂNCIA À SALINIDADE. RIBEIRO, P.R.G.1*; VAZ, c.F.2; SILVA, M.G.3; KRÜGER, F.O.4; cOSTA, c.J.5; FRANcO, D.F.6 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Clima Temperado , Pelotas - RS, Brasil) (4UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (5Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (6Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil).

165. EFEITO DA COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS AZEVÉM E NABO SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE CULTIVARES DE TRIGO. REINEHR, M.1*; LAMEGO, F.P.2; KULcZYNSKI, S.M.3; BELLÉ, c.3; cARATTI, F.c.3 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil).

166. EFEITO DA ESCARIFICAÇÃO COM ÁCIDO SULFÚRICO NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Brachiaria humidicola CV. BRS TUPI. MOREIRA, D.A.L.1*; SILVEIRA, L.E.D.2; SILVA, E.A.A.2; SILVA, T.A.2; SILVA, P.B.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

167. EFEITO DA ESTRATIFICAÇÃO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FREIJÓ. SILVA,A.c.D.1*; cOSTA, P.G.2; NAScIMENTO, c.R.2; SOUSA, A.A.2; BRANDÃO, V.L.2; SPIES, R.2; BARBOSA, J.B.F.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

168. EFEITO DA HOMEOPATIA DE Penicillium EM SEMENTES DE CEBOLA. SANTOS, F.F.1; cORRÊA, N.S.2*; BANDEIRA, J.M.2; KRÜGER, F.O.2; MARTINS, A.B.2; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

169. EFEITO DA LUZ E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Carthamus tinctorius L. SILVEIRA, L.E.D1*; MOREIRA, D.A.L.2; cORSATO, J.M.2; FERREIRA, G.2; BASSO, D.P.2; ZANOTTO, M.D.2 (1UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

170. EFEITO DA MATURAÇÃO E DO ÁCIDO GIBERÉLICO NA GERMINAÇÃO DE PALMEIRA TRIÂNGULO (Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J. Dransf.). VAZQUEZ, G.H.1; MARTINS, J.T.2*; NAScIMENTO, G.Z.; REIS, R.P.Z.3 (1UNICASTELO E UNESP, Fernandópolis e Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNICASTELO, Fernandópolis - SP, Brasil).

171. EFEITO DA MISTURA DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA VIABILIDADE DAS SEMENTES DE ARROZ. MASSONI, P.F.S.1*; FERREIRA, F.G.2; GADEA, A.D.c.2; BITTENcOURT, S.M.2; MIcHELON, F.3; LUIZ, c.S.2; RODRIGUES, R.c.2; SOARES, J.M.2 (1IRGA, Cachoeirinha - RS, Brasil, [email protected]) (2IRGA, Cachoeirinha - RS, Brasil) (3UFRGS/IRGA, Cachoeirinha - RS, Brasil).


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172. EFEITO DA SALINIDADE COM CLORETO DE SÓDIO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE SOJA RR. NAKAO, A.H.1*; PEREIRA, M.F.2; DAL BEM, E.A.2; LOPES, H.S.2; PAULA, M.D.2; MALAGUTTI, G.N.2; AMERIcO, G.H.P.2; OLIVEIRA, c.O.2; SILVA, J.c.2; PINTO, c.c.3(1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

173. EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO DA LINHAGEM AB11047. KRÜGER, F.O.1*; RIBEIRO, P.R.G.2; VAZ, c.F.2; SILVA, M.G.2; MARTINS, A.B.N.3; TONEL, F.R.3; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

174. EFEITO DA SERRAPILHEIRA DE Pinus elliottii Engelm. NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Handroanthus chrysotrichus. OLIVEIRA-GONÇALVES, A. 1*; cASTELLANI, T.T.2; RANDI, A.M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

175. EFEITO DA SUBMERSÃO EM ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO INICIAL DE Genipa americana L. SANTOS, G.M.1*; PAIVA, J.c.Q.c.2; MEIRA, R.O.2; ROMAN, A.I.2; MUSSURY, R.M.2; ScALON, S.P.Q.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

176. EFEITO DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Hylocereus costaricensis (F.A.C. Weber) Britton & Rose NA GERMINAÇÃO. MELO, A.P.c.1; RODRIGUES, R.G.P.2* (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

177. EFEITO DA TEMPERATURA E SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abyssinica). ÁVILA, M.A.B.1*; LIMA, J.J.P2; GUIMARÃES, R.M.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2FCA / UNESP, Botucatu - SP , Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

178. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CHIA. GUIMARÃES, c.P.1*; LIMA, R.V.2; VIEIRA, H.D.2; GUIMARÃES, F.S.2; AcHA, A.J.2; xAVIER, P.B.2; AMORIM, M.A.2; BRAGA, A.c.2; SILVA, T.O.2; SANTANA, R.F.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

179. EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRACÕES DE GIBERELINA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DO CAQUIZEIRO ‘FUYU’ EM HIDROPONIA. SOUZA, A. G.1*; cHALFUN, N.N.J.2; FAQUIN, V.2; SANTANA, B.M.3; BAcELAR-LIMA, c.G.4; NAScIMENTO, P.P.R.R.3; ALMEIDA, R.P.3; MATOS, c.H.L.3 (1EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4EMBRAPA RORAIMA , Boa Vista - RR, Brasil).

180. EFEITO DE DIFERENTES PERÍODOS DE ALAGAMENTO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.). SILVA, M.G.1*; KRUGER, F.O.2; RIBEIRO, P.R.G.2; VAZ, c.F.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

181. EFEITO DE DIFERENTES POSICIONAMENTOS DE SEMENTES E DO TRATAMENTO QUÍMICO NO COMPORTAMENTO DE RAÍZES DE MILHO DURANTE A GERMINAÇÃO. PAZOLINI, K.1; BERTONcELLI, D.J.2*; NEGRI, R.c.1; MASETTO, T.E.1; FLORES, M.F.1; ORTOLAN, J.T.1 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]).


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182. EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DA ALFACE CULTIVAR VENERANDA. MONTEIRO NETO, J.L.L.1*; ARAÚJO, W.F.2; PRADO, R.J.2; ARAÚJO, T.H.c.2; LIMA, V.S.2; ScHNEIDER, R.J.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

183. EFEITO DE DIFERENTES TEMPERATURAS E DO PRÉ-RESFRIAMENTO, NA QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE Melissa Offi cinalis. GRUTKA, G.M.H.1*; ZUccHI, M.2; cAMIccIA, J.2; MATTEI, J.2; MARcO, T.L.2; FOGAÇA, L.A.2 (1PUC-PR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUC-PR, Toledo - PR, Brasil).

184. EFEITO DE DIFERENTES TEORES DE ÁGUA E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA. GONÇALVES, P.H.1; MASETTO, T.E.2; MÜLLER, I.2*; ScARSI, M.2 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

185. EFEITO DE DOSES DE ETHYL-TRINEXAPAC APLICADO EM AVEIA BRANCA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS. ZILIO, M.1*; SOUZA, c.A.2; SPONcHIADO, J.c.1; ZANEScO, P.R.1; BEcK, M.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

186. EFEITO DE FUNGICIDAS E INSETICIDAS EM SEMENTES PELETIZADAS DE SORGO. MARTINS NETTO, D.A.1*; MARTINS, D.c.2; cARVALHO, K.S.3 (1Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas - MG, Brasil) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3UNIFEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]).

187. EFEITO DE FUNGOS NA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Erythrina speciosa ANDREWS. cALDAS, I.G.R.1; ID, V.L.E.2*; RODRIGUES, S.S.2; FRANÇOSO, c.F.2; SANTOS JUNIOR, N.A.2; BARBOSA, J.M.2 (1UNESP/FCA, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil).

188. EFEITO DE SUBSTRATOS E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO Hancornia speciosa Gomes. BARROS, A.P.G.1*; SANTOS, L.A.1; SILVA, P.S.R.2; ARAUJO, c.1; MARTINOTTO, c.M.1 (1IFMT Campus São Vicente, Santo Antônio de Leverger - MT, Brasil) (2IFMT Campus São Vicente, Santo Antônio de Leverger - MT, Brasil, [email protected]).

189. EFEITO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE MOSQUITINHO BRANCO (Gypsophila repens L.). OLIVEIRA, L.S.1*; LIMA, A.P.L.2; LIMA, S.F.2; SILVA, D.O.2; SILVA, A.A.P.2; cUNHA, c.S.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil)

190. EFEITO DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Xylopia sericea . ST.- HILL (DADOS PRELIMINARES). cERQUEIRA, L.S. 1; SANTANA, J.F.1*; RESENDE, S.V.2 (1UFBA, Salvador - BA, Brasil) (2UFBA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]).

191. EFEITO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniaefolia) COM E SEM CASCA. SILVA JUNIOR, J.B.P.1*; SALES, W.S.2; LOBO, J.T.2; BEZERRA, M.J.M.2; cARAMA, F.T.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

192. EFEITO DO ÓLEO DIESEL SOBRE A VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO. TONEL, F. R.1*; MORAES, c. L.2; MARINI, P.2; BANDEIRA, J. M.2; cORRÊA, N. S.2; ZAMBAN, K. L. K.2; MORAES, D. M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).


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193. EFEITO DO ALAGAMENTO NA GERMINAÇÃO E NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE SOJA. LEITE,V.P.D.1*; PASSOS, A.M.A.2; BOTELHO, F.J.E.2; PEREIRA, M.3 (1UNIR, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil) (3FIMCA, Porto Velho - RO, Brasil).

194. EFEITO DO CLORETO DE SÓDIO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE BETERRABA. MAcIEL, K.S.1*; LOPES, J.c.2; LIMA, P.A.M.2; NUNES, c.c.2 (1UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2UFES, Alegre - ES, Brasil).

195. EFEITO DO CONGELAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE LÍRIO-DA-CAATINGA [Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker]. OLIVEIRA, G. M.1*; GAMA, D. R. S.2; MATIAS, J. R.3; SILVA, J. E. S. B.2; GUIRRA, K. S.2; BARBOSA, L. G.2; RIBEIRO, R. c.3; SANTOS, M. G.2; SILVA, M. W.2; DANTAS, B. F.3(1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil).

196. EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO NA GERMINAÇÃO DE Rottboelia exaltata. GAVASSI, M.A.1*; AMARAL, c.L.2; SANTOS, J.I.2; MARTINS, P.F.R.B.2; PEREIRA, F.c.M.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

197. EFEITO DO ESTRESSE SALINO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLÂNTULAS DE SOJARR SUBMETIDAS AO CLORETO DE POTÁSSIO. NAKAO, A.H.1*; PEREIRA, M.F.2; DAL BEM, E.A.2; LOPES, H.S.2; PAULA, M.D.2; BOSSOLANI, J.W.2; GARcIA, A.2; OLIVEIRA, c.O.2; SILVA, J.c.2; FRANcO, A.A.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

198. EFEITO DO EXTRATO DE Zantedeschia aethiopica Spreng. NA GERMINAÇÃO, CRESCIMENTO INICIAL E TEORES DE CLOROFILA EM PLÂNTULAS DE ALFACE. AUMONDE, T.Z.1*; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E.G.2; cAPPELLARI, M.R.2; VILLELA, F.A.2; MORAES, D.M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

199. EFEITO DO GÁS OZÔNIO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTE DE MILHO. SOUZA, N.O.S.1*; REIS, M.I.c.c.2; PEREIRA, M.c.2; ALENcAR, E.R.2; FAGIOLI, M.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

200. EFEITO DO GA3 SOBRE A GERMINAÇÃO DE MANGABA (Hancornia speciosa Gomes) EM DOIS TEMPOS DE IMERSÃO. BARROS, A.P.G.1*; SANTOS, L.A.1; SILVA, P.S.R.2; ARAUJO, c.1 (1IFMT Campus São Vicente, Santo Antônio de Leverger - MT, Brasil) (2IFMT Campus São Vicente, Santo Antônio de Leverger - MT, Brasil, [email protected])

201. EFEITO DO HERBICIDA LACTOFEN NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO. GERLAcH, G.A.x.1; SILVA, J.c. 2*; NEVES, G.2; HAGA, K.I.2; GERLAcH, G.F.x.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil)

202. EFEITO DO RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE TRIGO COM SILICATO DE ALUMÍNIO. cHAGAS, H.L.1*; KONZEN, L.H.2; cORRÊA, O.O.2; FONSEcA, D.R.2; RUFINO, c.A.2; TUNES, L.M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).


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203. EFEITO DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LÍRIO-DA-CAATINGA, Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker. SILVA, J.E.S.B.1*; BARBOSA, L.G.2; GUIRRA, K.S.2; SILVA, M.W.2; OLIVEIRA, M.G.2; GAMA, D.R.S.2; SANTOS, M.G.2; SANTOS, R.S.3; DANTAS, B.F.4 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3UPE, Petrolina - PE, Brasil) (4EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil).

204. EFEITO DO TEMPO DE EMBEBIÇÃO EM FERTILIZANTE COMERCIAL À BASE DE ZINCO E BORO NA GERMINAÇÃO DE ARROZ IRRIGADO. xAVIER, P.B.1*; VIEIRA, H.D.2; AMORIM, M.M.2; LIMA, R.V.2; GUIMARÃES, c.P.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

205. EFEITO DO TEMPO DE EMBEBIÇÃO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MOFUMBO, Combretum leprosum. MAGALHÃES, c. A.1; ALMEIDA, M.L.B.1*; VAScONcELOS, A.A.2; INNEccO, R.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

206. EFEITO DO TEMPO DE IMERSÃO DE SEMENTES DE TRIGO NO TRATAMENTO COM TURFA E MICRONUTRIENTES. AMORIM, M.M.1*; VIEIRA, H.D.2; xAVIER, P.B.2; AMORIM, I.M.3; GUIMARAES, c.P.2; LIMA, R.V.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3UFES, Alegre - ES, Brasil).

207. EFEITO DO TEOR DE UMIDADE NO SUBSTRATO PARA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA. ScHNEIDER, R. J.1; GONZAGA, G.S.2; BRANDÃO, V. L.2; NETO, J.L.L.M.2*; NAScIMENTO, c.R.2; BARBOSA, J.B.F.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, diguinho15r@hotmailcom) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

208. EFEITO DO TRATAMENTO DO PAPEL SUBSTRATO COM TIABENDAZOL NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO E DE SOJA. EIcHELBERGER, L.1; JOANELLA, F.F.2* (1EMBRAPA TRIGO, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA TRIGO, Passo Fundo - RS, Brasil).

209. EFEITO DO ETILENO E GIBERELINA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO DO GRUPO SOLO. SOUZA, B.L1*; ZANOTTI, R.F2; ARMONDES, K.A.P3; SEKITA, M.c.3; DIAS, D.c.F.S.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFES, Alegre - ES, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

210. EFEITO HORMESE DE GLYPHOSATE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJOEIRO (TIPO III). SILVA, J.c.1*; RODRIGUES, R.A.F.2; GERLAcH, G.A.x.2; NEVES, G.2; GARcIA, A.2; NAKAO, A.H.2; RODRIGUES, A.c.3 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UFMS, Três Lagoas - MS, Brasil).

211. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES VEGETAIS SOBRE A GERMINAÇÃO DE Coffea arabica L. MARTINS, M.M.1; HIRAKI, S.S.2; FURLANI JUNIOR, E. 3; PAIxÃO, A.P.3; DARUIcHI, L.H.M.3; AGUILAR, J.3; DOURADO, c.L.3* (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/IBB, Botucatu - SP , Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

212. EFEITOS DA LUMINOSIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CARAPA GUIANENSIS, NO ESTADO DE RORAIMA. DIONISIO, L.F.S.1; SOUSA, A.A.2*; NAScIMENTO, c.R.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).


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213. EFEITOS DA SUBMERSÃO EM ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Lithraea molleoides (VELL.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. ROMAN, A.I.1; SANTOS, G.M.2*; MEIRA, O.R.2; PAIVA, J.c.Q.c.2; MUSSURY, R.M.2; ScALON, S.P.Q.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

214. EFEITOS DE AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E MECÂNICOS NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE GUAPURUVU. cONTI, c.c.1; NUNES, M.2; BRAZ, H.2; ABREU, D.M.R.2*; NOZAKI, M. D.H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

215. EFEITOS DE DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES Brachiaria brizantha cv. MARANDU. LIMA, J.M.1; REIS, R.L.M.2*; MELO, M.R.M.2; ROcHA, I.F.2 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).

216. EFFECT OF NITROGEN TOPDRESSSING ASSOCIATED WITH PLANT GROWTH RETARDANT ON SEED PHYSIOLOGICAL QUALITY OF WHEAT CV. MIRANTE. cEcHINEL, M.H.1*; SOUZA, c.A.2; STEFEN, D.L.V.1; cORREA, c.1; SPONcHIADO, J.c.1; ATAIDE, R.c.N.1; NUNES, F.R.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

217. EMBEBIÇÃO COM FÓSFORO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO. HUSSAIN, I.1; ZUcARELI, c.2; SBRUSSI, c.A.G.1; ABATI, J.1*; BRZEZINSKI, c.R.5 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

218. EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE Acosmium nitens. SILVA, W. M.1; cOSTA, P. G.2*; SILVA, A. c. D.2; BRANDÃO, V. L.2; LIMA, V. S.2; SILVA, S.2; BARBOSA, J. B. F.3 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR-DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

219. EMERGÊNCIA DE Hamatocactus setispinus (CACTACEAE) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. xAVIER, P.B.1*; JASMIM, J.M.2; VEIRA, H.D.2; NAHOUM, P.I.V2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

220. EMERGÊNCIA DE Salvia hispanica L. CULTIVADA SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO E SUBSTRATOS. RODRIGUES, K.K.R.P.1*; ALMEIDA, M.L.B.2; SANTOS, H.R.2; LESSA, B.F.T.2; INNEccO, R.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

221. EMERGÊNCIA DE PAPOULA ORIENTAL (Papaver orientale L.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. cUNHA, c.S.1*; LIMA, A.P.L.2; SILVA, A.A.P.2; LIMA, S.F.2; OLIVEIRA, L.S.2; SILVA, D.O.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

222. EMERGÊNCIA DE SEMENTES DA ROSA-DO-DESERTO EM DIFERENTES LUMINOSIDADES. JUNcO, M.c.1*; cONSTANTINO, L.V.1; LONE, A.B.1; FARIA, R.T.1; TAKAHASHI, L.S.A.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

223. EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE Ziziphus joazeiro Mart. SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE GIBERELINA. BARROS, R.L.c.1*; cARVALHO, L.A.A.2; SANTOS, M.H.L.c.2; SANTOS, E.E.F.2 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil).


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224. EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya Trec.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. SILVA, A.A.P.1*; LIMA, S.F.2; LIMA, A.P.L.2; cUNHA, c.S.2; OLIVEIRA, L.S.2; SANTOS, M.A.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

225. EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE CULTIVARES DE MAXIXE EM FUNÇÃO DA SALINIDADE. OLIVEIRA, F.N.1; TORRES, S.B.2*; MARINHO, J.c.1 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]).

226. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE JURUBEBA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. ARAN, H.D.V.R1*; VIEIRA, M.c.2; HEREDIA ZÁRATE, N.A.2; ALVES, J.M.2; LIMA,V.T.2; GONÇALVES, W.V.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

227. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO INICIAL DE PITAIA (Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose) EM DIFERENTES SUBSTRATOS E LUMINOSIDADES. ORTIZ, T.A.1*; MORITZ, A.2; OLIVEIRA. M.A.3; TAKAHASHI, L.S.A.4 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

228. EMERGÊNCIA EM SEMENTES DE MOFUMBO SUBMETIDAS À LAVAGEM EM ÁGUA CORRENTE. MAGALHÃES, c.A.1; ALMEIDA, M.L.B.1*; VAScONcELOS, A.A.1; INNEccO, R.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

229. ESCARIFICAÇÃO COM LIXA COMO MÉTODO PARA A SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CORNICHÃO. BAHRY, c.A.1; RITTER, R.2*; FIN, S.S.2; PERBONI, A.T.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

230. ESCARIFICACION Y ALMACENAMIENTO DE SEMILLAS DE Coursetia caribaea var. ochroleuca, FORRAJERA NATIVA DEL NOROESTE ARGENTINO. TOSELLI, M.E.1*; FUENTES, F.2; RENOLFI, R.3; cASENAVE, E.c.2 (1Facultad de Agronomía y Agroindustrias, Santiago del Estero - SE, Argentina, [email protected]) (2Facultad de Agronomía y Agroindustrias, Santiago del Estero - SE, Argentina) (3INTA, Santiago del Estero - SE, Argentina).

231. ESTABELECIMENTO DE PLÂNTULAS DE MELANCIA IRRIGADAS COM ÁGUA BIOSSALINA. SILVA, J.E.S.B.1*; BARBOSA, L.G.2; GUIRRA, K.S.2; SANTOS, R.S.3; RAMOS, D.L.D.3; MATIAS, J.R.4; RIBEIRO, R.c.4; DANTAS, B.F.4 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3UPE, Petrolina - PE, Brasil) (4EMBRAPA SEMIÁRIDO, Petrolina - PE, Brasil).

232. ESTRATIFICAÇÃO DE SEMENTES DE Olea europaea PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA. SANTOS, F.F1; BANDEIRA, J.M.2; MARTINS, A.B.2; cORRÊA, N.S.2; TONEL, F.R.2*; cOUTINHO, E.F.3; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil).

233. ESTRESSE HÍDRICO E O EFEITO ALELOPÁTICO DE Crambe abyssinica Hochst NA GERMINAÇÃO DE ALFACE. BOIAGO, N. P. 1; FORTES, A. M. T. 2; PILATTI, D. M.2* (1UNIOESTE, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Cascavel - PR, Brasil).

234. ESTRESSE HÍDRICO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus lunatus L. GONDIM, P.S.S.1*; ANJOS NETO, A.P.2; GARANHANI, F.2; SENA, D.V.A.2; ALVES, E.U.2; SALES, R.F.3 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3EMATECE, IGUATU - CE, Brasil).


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235. ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. NUNES, D. P.1; ScALON, S. P. Q.2; BONAMIGO, T.2*; cEccON, G.3; PAIM, L. R.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3EMBRAPA, Dourados - MS, Brasil).

236. ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE MILHETO (Pennisetum glaucum). FAcHINELLI, R.1*; JEROMINI, T.S.2; PERREIRA, S.T.S.1; MASETTO, T.E.3 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

237. ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LÍRIO-DA-CAATINGA [Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker]. GAMA, D.R.S.1*; OLIVEIRA, G.M.2; MATIAS, J.R.3; SILVA, J.E.S.B.2; GUIRRA, K.S.2; BARBOSA, L.G.2; RIBEIRO, R.c.4; SANTOS, M.G.2; SILVA, M.W.2; DANTAS, B.F.3 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3Embrapa, Petrolina - PE, Brasil) (4EMBRAPA - FACEPE , Petrolina - PE, Brasil).

238. ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MANJERONA. cARVALHO, D.T.1*; cARVALHO, M.A.c2; MENDES, E.D.R.2; YAMASHITA, O.M.2; KOGA, P.S.2; cAMPOS, O.R.2; RODRIGUES, c.2 (1Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

239. ESTRESSE SALINO, AVALIAÇÃO DO VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris, CULTIVAR BRS AGRESTE). RIBEIRO, E.B.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; LINS, A.c.S.S.2*; MONTEFUScO, N.E.G.2; RODRIGUES, M.B.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

240. ESTRESSE TÉRMICO NO CRESCIMENTO INICIAL DE GUANDU TRATADO COM POLIAMINAS EXÓGENAS. GERAIGIRE FILHO, S.1; SILVA, J.2*; SANTOS, D.M.M.1 (1Unesp FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (2CEULJI/ULBRA , Ji-Paraná - RO, Brasil, [email protected]).

241. ESTUDO COMPARATIVO DE PROGÊNIES DE DIFERENTES MATRIZES DE Anacardium humile A. ST-HIL. RESSEL, K.1*; RIBEIRO, M.S.L.2; REIS, E.F.2 (1UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil).

242. ESTUDO COMPARATIVO DO ÍNDICE DE GERMINAÇÃO COM SEMENTES DE Dalbergia nigra BENEFICIADAS, DIRETAMENTO NO FRUTO E O DESENVOLVIMENTO DAS PLÂNTULAS. ALMEIDA, J.c.1*; ALMEIDA, K.L.2 (1Faculdade Pitagoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Pitagoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil).

243. ESTUDO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE CEREJEIRA-DA-MATA. WAGNER JÚNIOR, A.1; PIROLA, K.2; DOTTO, M.2; SILVA, M.2; POSSENTI, J.2*; cITADIN, I.2 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

244. ESTUDO DO VIGOR DE SEMENTES ARMAZENADAS DE Dimorphandra mollis BENTH. MATOS, J. M. M.1; BUSSINGUER, A. P.2*; MARTINS, R. c.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasilia - DF, Brasil).


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245. ETILENO NA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Brachiaria humidicola BRS Tupi. VERZIGNASSI, J.R.1; SILVA, J.I.2*; FERNANDES, c.D.2; JESUS, L.2; cORADO, H.S.2; LIBÓRIO, c.B.2; SILVA, M.R.2; MONTEIRO, L.c.3; BENTEO, G.L.3; PUTRIcK, T.c.2 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (3IF-Goiano, Rio Verde - GO, Brasil).

246. EVALUACIÓN INICIAL DE LA GERMINACIÓN Y DORMICIÓN EN SEMILLAS DE Malcolmia littorea (L.) R. Br. PAScOALOTO, I. M.1*; DOMÍNGUEZ, M. A.2; DÍAZ-VIZcAÍNO, E.A.2; ALVES, c. J.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2USC, Lugo - Lug, Espanha) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

247. EXTRATO AQUOSO DE MACELA SOBRE VARIÁVEIS AVALIADAS EM TRIGO. DALLA ROSA, I.V.1*; BUSSOLARO, D.B.2; KOcH, G.A.2; BRITO, T.S.2; VIEcELLI, c.A.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

248. EXTRATO DE GUINÉ NO CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES. JANANI, J.K.1*; SPEROTTO, F.c.S.2; BRANDÃO, F.J.B.2; FERREIRA, G.3; SAcRAMENTO, L.V.S.4 (1UNESP/FCA, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP/FCA, Botucatu - SP , Brasil) (3UNESP/IBB, Botucatu - SP , Brasil) (4UNESP/FCFAR, Araraquara - SP, Brasil).

249. EXTRATO PIROLENHOSO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TAMBORIL (Enterolobium contortisiliquum). cARVALHO, D.T.1*; RODRIGUES, c.2; LAVEZO, A.2; BATISTÃO, A.c.2; cOLODEL, J.R.2; cARVALHO, M.A.c.2 (1Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta - MT, Brasil).

250. EXTRATO PIROLENHOSO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES INGÁ–MEL (Samanea saman). cARVALHO, D.T.1*; LAVEZO, A.2; RODRIGUES, c.2; cOLODEL, J.R.2; BATISTÃO, A.2 (1Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta - MT, Brasil).

251. EXTRATOS VEGETAIS VIA CONDICIONAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Brachiaria. BURIN, c.c.1*; BINOTTI, F.F.S.2; BATISTA, T.B.2; NAScIMENTO, D.M.2; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

252. FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO E EFEITOS SOBRE O POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM. MONDO, V.H.V.1*; FERREIRA, E.P.B.2; FAGERIA, N.K.2; cOSTA, M.T.M.3 (1Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás - GO, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás - GO, Brasil) (3Universidade Federal de Goiás, Goiânia - GO, Brasil).

253. FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO-AMARELO SOB DIFERENTE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E USO DE HIDROGEL. FERNANDES, D.A.1*; ARAUJO, M.M.V.2; cAMILI, E.c.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil).

254. FOTOBLASTISMO E CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE Hamatocactus setispinus (CACTACEAE). xAVIER, P.B.1*; JASMIM, J.M.2; VIEIRA, H.D.2; NAHOUM, P.I.V.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

255. GERMINAÇÂO DE SEMENTES DE CAIAUÉ [Elaeis oleifera (H.B.K.) Cortés]. LIMA, W.A.A.1*; GREEN, M.2; LOPES, R.3; cUNHA, R.N.V.3; RIOS, S.A.3 (1Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM, Manaus - AM, Brasil) (3Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus - AM, Brasil).


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256. GERMINAÇÂO DE SEMENTES DO HÍBRIDO INTERESPECÍFICO DO CAIAUÉ COM DENZEIRO: CULTIVAR BRS MANICORÉ. LIMA, W.A.A.1*; GREEN, M2; LOPES, R.2; cUNHA, R.N.V.2 (1Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus - AM, Brasil).

257. GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE SEMENTES DE Cattleya (Orchidaceae) ARMAZENADAS EM DIFERENTES PERÍODOS E TEMPERATURAS. HENGLING, M.M.1; HOSOMI, S.T1; cUSTÓDIO, c.c.2; MAcHADO-NETO, N. B.3* (1FACLEPP / UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil) (2Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (3Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

258. GERMINAÇÃO DE Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong SOB DIFERENTES SALINIDADES NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO. MENEGASSI, R.F.1*; cASTILHO, R.M.M.2; cAMPOS, c.O.P.2; MONTEIRO, L.N.H.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

259. GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS APÓS TRATAMENTO PARA A SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA. SANTOS, M.M.1; LARA, R.O.1; JESUS, L.L.2*; cARVALHO, G.M.1 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]).

260. GERMINAÇÃO DE LÍRIO-DA-CAATINGA (Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker) EM DIFERENTES TEMPERATURAS. BARBOSA, L.G.1*; SILVA, J.E.S.B.2; GUIRRA, K.S.2; OLIVEIRA, G.M.2; GAMA, D. R. S.2; SILVA, M. W.2; SANTOS, M.G.2; MATIAS, J. R.3; RIBEIRO, R. c.3; DANTAS, B.F.3 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil).

261. GERMINAÇÃO DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub SOB DIFERENTES SALINIDADES NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO. MENEGASSI, R.F1*; cASTILHO, R.M.M.2; cAMPOS, c.O.P.2; MONTEIRO, L.N.H2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

262. GERMINAÇÃO DE SEMENTES Enterolobium contorsiliquum EM FUNÇÃO DO PESO DE SEMENTES E CONDIÇÕES DE TEMPERATURA E LUZ. LESSA, B.F.T.1; PINHEIRO, c.L.2; ALMEIDA, M.L.B.2*; ALMEIDA, J.P.N.2; GOMES, F.M.2; MEDEIROS FILHO, S.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

263. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Amburana cearensis UTILIZADO DIFERENTES SUBSTRATOS. MOURA, M.c.F.1*; LIMA, L.K.S.2; SANTOS, c.c.2; RODRIGUES, K.K.R.P.2; DUTRA, A.S.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

264. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CANAVALIA ENSIFORMES. NUNES, M.G.S.1; MONTE SANTO, J.S.1; RODRIGUES, A.P.1; MENEZES, A.c.P.2* (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]).

265. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Epiphyllum oxypetalum EM DIFERENTES TEMPERATURAS, SUBSTRATOS E LUMINOSIDADES. ORTIZ, T.A.1*; MORITZ, A.2; TAKAHASHI, L.S.A.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

266. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus camaldulensis E E. citriodora EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE HÍDRICO E SALINO. MARTINS, c.c.1*; PEREIRA, M.R.R.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FATEC, Capão Bonito - SP, Brasil).


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267. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus grandis E E. robusta EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE HÍDRICO E SALINO. MARTINS, c.c.1*; PEREIRA, M.R.R.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FATEC, Capão Bonito - SP, Brasil).

268. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Glycine max (L.) Merrill SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO. LOHN, A.F.1*; GARcIA, c.2; MENDEZ, D.Z.D.2; WOLFF, c.2; cOELHO, c.M.M.3 (1UFSC-RGV-CCA, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFSC-RGV-CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (3UDESC-CAV, Lages - SC, Brasil).

269. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mammillaria hahniana, Mammillaria nejapensis E Hematocactus setispinus EM DIFERENTES SUBSTRATOS E LUMINOSIDADES. ORTIZ, T.A.1; MORITZ, A.2; OLIVEIRA, B.A.N.1*; LONE, A.B.1; TAKAHASHI, L.S.A.1 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

270. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia stipulacea Benth. SUBMETIDAS A MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA. BENEDITO, c.P.1; RIBEIRO, M.c.c.2; LIMA, J.S.S.3*; OLIVEIRAS, K.J.B.1; SOUZA, G.O.1; RAULINO, W.N.c.1 (1UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil) (2UNILAB, BENEDITO - CE, Brasil) (3UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil, [email protected]).

271. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Ravenala madagascariensis Sonn. (Strelitziaceae) SUBMETIDAS À ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA. TORRES, S.B.1; RIBEIRO, M.c.c.2*; PEREIRA, F.E.c.B.3 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UNILAB, Redenção - CE, Brasil) (3UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]).

272. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Thespesia populnea (L) SOLAND. EX CORREA., EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA. NEVES, M.I.R.S.1; TExEIRA, J.D.2; SILVA, V.3*; ARAUJO NETO, J.c.2 (1CECA/UFAL, Rio Largo - AL, Brasil, [email protected]) (2CECA/UFAL, Rio Largo - AL, Brasil) (3UFAL, Arapiraca - AL, Brasil).

273. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Triplaris Brasiliana Cham EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO. TEIxEIRA, J. D.1; BEZERRA, E. A.2* (1Ufal , Maceió - AL, Brasil, [email protected]) (2Ufal, Maceió - AL, Brasil).

274. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) TRATADAS COM ETEFOM POR PERÍODOS PROLONGADOS DE TEMPO. ASSIS, G.M.L.1; AZEVEDO, H.N.2*; SILVA, R.A.3 (1Embrapa Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

275. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) TRATADAS COM ETEFOM POR PERÍODOS REDUZIDOS DE TEMPO. ASSIS, G.M.L.1; AZEVEDO, H.N.2*; SILVA, R.A.2 (1Embrapa Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

276. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA SALSA: INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS E SUBSTRATOS. PAGLIARINI, M.K.1*; AMARAL, J.A.2; SILVA, E.A.2; cASTILHO, R.M.M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

277. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARTEMISIA EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO. POSSIDONIO,P.1*; PAcHEcO, A. c.2 (1UNOESTE, PRESIDENTE PRUDENTE - SP, Brasil, [email protected]) (2UNOESTE, PRESIDENTE PRUDENTE - SP, Brasil).


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278. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CASTANHA-DO-PARÁ. TURKIEWIcZ, M.B.1; MATYAK, c.G.1; FUJIMORI, Y.2*; ROcHA, L.M.1; GODOY, c.V.c.1; ABEÃO, M.G.B.1; SALOMONS, V.1; ARMANDO, W.1; FANTINELI, L.H.1; cOSSA, c.A.1 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]).

279. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI CLASSIFICADAS PELO TAMANHO. NUNES, R.T.c.1*; ARAUJO NETO, A.c.2; ÁVILA, J.S.2; ROcHA, P.A.2; MORAIS, O.M.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

280. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FRUTOS DE CEREJEIRA Torresea acreana DUCKE EM SEMENTES COLETADAS NO CHÃO E NA COPA DA ÁRVORE NO MOMENTO DA DISPERSÃO. MARcHIORETO, L.M.1; TORRES, K.P.M.1*; ALBREcHT, J.M.F.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]).

281. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GUANDU (Cajanus cajan L.) PRÉ-TRATADAS COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. GAVASSI, M.A.1*; FERNANDES, G.c.2; MONTEIRO, c.c.2; TRAVESSA, L.J.2; cARVALHO, R.F.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

282. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE HIBRIDOS DE Panicum maximum. PEREIRA, E. S.1*; LIMA, M. D.2; JANK, L.3; SIMEÃO, R. M.3 (1UCDB, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2UCDB, Campo Grande - MS, Brasil) (3EMBRPA GADO DE CORTE, Campo Grande - MS, Brasil).

283. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JARINA EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE ESTRATIFICAÇÃO. FERREIRA, S.A.N.1*; GENTIL, D.F.O.2 (1INPA/CBIO, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM/FCA-DPAV, Manaus - AM, Brasil).

284. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JUREMINHA. AZEVEDO, K.E.x.1*; PEREIRA, M.D.2; NOVAES, L.P.2

(1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

285. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JURUBEBA SUBMETIDAS A QUATRO TEMPERATURAS. ARAN, H.D.V.R.1*; VIEIRA, M.c.2; HEREDIA ZÁRATE, N.A.2; ALVES, J.M.2; LIMA, V.T.2; GONÇALVES, W.V.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasl).

286. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AMARELO COM DIFERENTES TEORES DE ÁGUA. MAcIEL, K.S.1*; LOPES, J.c.2; NUNES, c.c.2; LIMA, P.A.M.2; ALExANDRE, R.S.2 (1UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2UFES, Alegre - ES, Brasil).

287. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJAZEIRO EM DIFERENTES TEMPERATURAS SOB APLICAÇÃO DE GA3. ALEGRETTI, A.L.1; HOSSEL, c.2; OLIVEIRA, J.S.M.A.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; POSSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

288. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELÃO AMARELO OURO, EM DIFERENTES SUBSTRATOS. LOPES, H. S.1; cASTILHO, R. M. M. 2*; PERINA, L. B.2 (1UNESP - Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP - Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil).


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289. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PALMEIRA REAL AUSTRALIANA. cARDOSO, A.A.1*; SOUZA, G.A.2; MARTINEZ, P.A.H.2; PIRES, R.M.O.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

290. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA. PEÑA, M.L.1*; SILVA, R.c.2; BIASI, L.A.2; PANOBIANcO, M.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

291. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ. SILVA, A.A.1*; SANTOS, J.M.A.P.2; PEREIRA, M.D.2; AGUIAR, E.M.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

292. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEMPRE-VIVA PÉ-DE-OURO. RODRIGUES, V.O.1*; SOARES, B.c.2; cRUZ, S.M.2; NERY, M.c.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil).

293. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA COM DIFERENTES NÚMEROS DE FOLHAS NO MÉTODO BLOTTER TEST. ZUccHI, M.1; cAMIccIA, J.2; GRUTKA, G.M.H.2*; MATTEI, J.2; MANDOTTI, R.B.2; NOZAKI, M.H.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

294. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES PERÍODOS DE ALAGAMENTO. SILVA, M.G.DA1*; VAZ, c.F.2; RIBEIRO, P.R.G.2; KRUGER, F.O.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

295. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TOMATE PELICULIZADAS. MELO, A.P.c.1; RODRIGUES, R.G.P. 2* (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

296. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO. SOUSA, J.R.1*; ARAUJO, M.M.V2; BARROS, K.c.2; SARDINHA, S.H.A3; cUNHA, L.N.3; cAMILI, E.c.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/FAMEVZ, Cuiabá - MT, Brasil).

297. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker SOB DÉFICIT HÍDRICO. GUIRRA, K.S.1*; SILVA, J.E.S.B.2; BARBOSA, L.G.2; SILVA, M.W.2; OLIVEIRA, G.M.2; GAMA, D.R.S.2; SANTOS, M.G.2; MATIAS, J.R.3; DANTAS, B.F.3 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil).

298. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Bixa orellana L. SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA E TEMPERATURAS. PIcOLOTO, D.N.R.1; THEODORO, J.V.c.1; RIcIERI, A.1; LOURENÇO, F.M.S.1*; cANDIDO, A.c.S.1; THEODORO, G.F.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

299. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Sapindus saponaria L. EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TRATAMENTOS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA TEGUMENTAR. cAVALcANTE, D.J.B.1; cHAVES, L.F.G.2* (1UFAL, Maceió - AL, Brasil, [email protected]) (2UFAL, Maceió - AL, Brasil).

300. GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO EM TEMPERATURAS BAIXAS SOB INFLUÊNCIA DE ESTIMULANTES. HÖFS, A.1*; BRUGNARA, E.c.2; VERONA, L.A.F.2 (1Epagri, Chapecó - SC, Brasil, [email protected]) (2Epagri, Chapecó - SC, Brasil).


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301. GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Phytolacca dioica L. (Phytolaccaceae) EM FUNÇÃO DA SUBMERSÃO EM ÁGUA. MEIRA, R.O.1; SANTOS, G.M.2*; ROMAN, A.I.2; PAIVA, J.c.Q.c.2; MUSSURY, R.M.2; ScALON, S.P.Q.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

302. GERMINAÇÃO DE SEMENTES IN VITRO DE Cattleya perrinii Lindl EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA. cONTI, D.1*; cORREDOR PRADO, J.P.1; LIZ, R.D.1; PEScADOR, R.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]).

303. GERMINAÇÃO E CICLO CELULAR EM SEMENTES DE Jatropha curcas L. SOB RESTRIÇÃO HÍDRICA. BRITO, c.D.1; LOUREIRO, M.B.2; TELES, c.A.S.2; VAScONcELOS, P.c.T.2; FERNANDEZ, L.G.2; cASTRO, R.D.2* (1UFBA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (2UFBA, Salvador - BA, Brasil).

304. GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE SEMENTES DE Myrciaria fl oribunda (H. WEST EX WILLD.) O. BERG SOB EFEITO DA SUBMERSÃO EM ÁGUA. PAIVA, J.c.Q.c.1; SANTOS, G.M.2*; MEIRA, R.O.2; ROMAN, A.I.2; MUSSURY, R.M.2; ScALON, S.P.Q.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

305. GERMINAÇÃO E DESEMPENHO DE SEMENTES DE SOJA TRANSGÊNICA RR2. cAMIccIA, J.1; ZUccHI, M.2; MATTEI, J.2*; MANDOTTI, R.B.2; cARVALHO, E.3; NOZAKI, M. H.4 (1Graduandos do Curso de Agronomia PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2Graduandos do Curso de Agronomia PUCPR, Toledo - PR, Brasil) (3Engenheira Agrônoma, Toledo - PR, Brasil) (4Prof. Dra. do Curso de Agronomia, PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

306. GERMINAÇÃO E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CENOURA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DA SEMENTE E DA PROGÊNIE. MARTINS, c.c.1*; SILVA, N.2; MAcHADO, c.G. 3 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil) (3UFG, Jataí - GO, Brasil).

307. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PICÃO TRATADO COM EXTRATOS DE CRAMBE. VIEcELLI, c.A.1*; cASSOL, R.O.2; PRIMIERI, c.2; BARTH, E.F.2; BLEIL JUNIOR, H.G.2; SANDERSON, K.2; ANDRADE, M.A.A.2; VIANA, O.H.2; SANTOS, R.F.2; PARIZOTTO, R.R.2 (1Fag, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Fag, Cascavel - PR, Brasil).

308. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul EM RESPOSTA AO PESO DE SEMENTES E CONDIÇÕES DE TEMPERATURA. MEDEIROS FILHO, S1*; NOGUEIRA, F.c.B2; MATOS, D.M.S3 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, fi [email protected]) (2Ibama, Fortaleza - C, Brasil) (3UFScar, São Carlos - SP, Brasil).

309. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE SUBMETIDAS AO EXTRATO DE PIMENTAS. SEVERIANO, R.L.1*; PEREIRA, M.D.2; ABRÃO, c.F.3; PINHEIRO, P.R.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil) (3IFRO, Colorado do Oeste - RO, Brasil).

310. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CRAMBE (Crambe abyssinica) EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO. GUAITANELE, M.R.1; VIANA, O.H.1; SANTOS, R.F.1; BARTH, E.F.1; OLIVEIRA, R.c.1; VIEcELLI, c.A.2*; PRIMIERI, c.1; BLEIL JUNIOR, H.G.1; ANDRADE, M.A.A.1; SANDERSON, K.1 (1FAG, Cascavel - PR, Brasil) (2FAG, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]).


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311. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE GENÓTIPOS DE MAMOEIRO EM FUNÇÃO DA INTENSIDADE LUMINOSA. MENGARDA, L.H.G.1; LOPES, J.c.2; BUFFON, R.B.2; FARIAS, c.c.M.2* (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

312. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO COM EXTRATO DE MACELA. ROSA, I.V.D.1; BUSSOLARO, D.B.2*; KOcH, G.A.2; BRITO, T.S.2; VIEcELLI, c.A.2 (1Pontifi cia Universidade Catolica do Paraná, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2Pontifi cia Universidade Católica do Paraná, Toledo - PR, Brasil).

313. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA EM EXTRATOS AQUOSOS DE SORGO. BATISTÃO, A.c.1*; YAMASHITA, O.M.2; cRUZ, V.S.2; cARVALHO, D.T.2; LAVEZO, A.2; cARVALHO, M.A.c.2; RODRIGUES, R.2; DAVID, G.Q.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, alan_batistao_afl @hotmail.com) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

314. GERMINAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SEMENTES DE CARURU (Amaranthus deflexus L.) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE ESTRESSE HÍDRICO E LUMINOSIDADES. LOPES, M.F.Q.1; OLIVEIRA, A.B.2*; NUNES, R.L.P.1; SILVA, I.N.1; BELMONT, K.P.c.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

315. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FLOR DE SEDA [Calotropis procera (Aiton) R. Br.] SUBMETIDAS A DIFERENTES NIVEIS DE SALINIDADE. GONDIM, P.S.S.1*; SILVA, D.L.S.2; ALVES, E.U.2; BRUNO, R.L.A.2; GARANHANI, F.2; SENA, D.V.A.2 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).

316. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE JURUBEBA (Solanum paniculatum L.) SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO. ALVES, J.M.1*; ARAN, H.D.V.R.2; VIEIRA, M.c.2; HEREDIA ZÁRATE, N.A.H.2; LIMA, V.T.2; GONÇALVES, W.V.2; FERREIRA, F.O.2; cAVADA, L.H.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

317. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE LINHAGENS DE CAUPI COM PORTE PROSTRADO, PRODUZIDAS EM RORAIMA. OLIVA, L.S.c.1*; SMIDERLE, O.J.2; BARBOSA, c.Z.R3; SANTIAGO, I.M.4 (1UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFAM, Manaus - AM, Brasil) (4UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil).

318. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO [Zea mays (CULTIVAR BR 5033 ASABRANCA)] SUBMETIDAS À SALINIDADE. MONTEFUScO, N.E.G.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; LINS, A.c.S.S.2*; RIBEIRO, E.B.2; BARROS, E.S.c.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

319. GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE Melothria campestre (NAUDIN) H. SCHAEF. &. S.S. RENNER. ALVES, c.Z.1*; cANDIDO, A.c.S.2; PAULA, J.A.F.3; ALVES, N.F.4 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

320. GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Cattleya sincorana (SCHLTR.) VAN DEN BERG (ORCHIDACEAE). cONTI, D. 1*; LIZ, R. D.1; PRADO, J. P. c.1; PEScADOR, R.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]).


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321. GERMINAÇÃO PRECOCE DE SEMENTES DE ARAUCÁRIA LOGO APÓS A COLETA E DURANTE O ARMAZENAMENTO. GARcIA, c.1; cOELHO, c.M.M.2; BUBA, G.P.3* (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

322. GERMINAÇÃO, VIGOR DE SEMENTES E CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DO MILHO (Zea mays, CULTIVAR CAATINGUEIRO), SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE. TARGINO, H.c.O.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; NERY, F.M.T.2*; BARROS, E.S.c.2; RODRIGUES, M.B.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

323. GERMINATION TEST AS A QUICK METHOD OF ASSESSING GLYPHOSATE RESISTANCE IN SOURGRASS. DIAS, M.A.N.1; OBARA, F.E.B.2; cURSI, P.R.c.2; GONÇALVES, N.R.2; ARRUDA, N.2*; cHRISTOFFOLETI, P.J.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

324. GIBERELINA NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE BARAÚNA (Schinopsis Brasiliensis Engl.). BARROS, R. L. c.1*; cARVALHO, L. A. A.2; SANTOS, M.H.L.c.2; REIS, L.O.2 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil , [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil).

325. GRAU DE ABSORÇÃO DE ÁGUA DE SEMENTES REVESTIDAS DE Urochloa brizantha cv. Xaraés. DERRÉ, L.O.1*; cUSTÓDIO, c.c.2; TORQUATO, E.2; FLORENcIO, O.G.2 (1UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (2UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

326. IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HIDROFÓBICAS EM SEMENTES COM DORMÊNCIA FÍSICA DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub e Mimosa bimucronata (DC) O. Kuntze. GEISLER, G.E.1*; PINTO, T.T.2; SANTOS, M.2; PAULILO, M.T.S.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

327. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ENTRADA DE ÁGUA EM SEMENTES COM DORMÊNCIA FÍSICA DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub e Mimosa bimucronata (DC) O. Kuntze (FABACEAE). GEISLER, G.E.1*; PINTO, T.T.2; PAULILO, M.T.S.2; SANTOS, M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

328. ÍNDICE DE GERMINAÇÃO DE PALMEIRA JUÇARA, COM USO DE TRATAMENTO DE SEMENTES EM DOIS SUBSTRATOS. BRAGA, c.L.1; OLIVEIRA, A.c.2; LAScHI, D.2*; BALDINI, L.S.2 (1FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

329. INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA À SALINIDADE EM SEMENTES DE CAUPI DURANTE A GERMINAÇÃO. SILVA, A.c.1; SILVA, P.B.2*; DOURADO, W.S.3; SILVA, E.A.A.2; MORAES, O.M.4; cAVARIANI, c.2 (1UNESP/FCA, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP/FCA, Botucatu - SP , Brasil) (3UFG, Goiânia - GO, Brasil) (4UESB, Vitoria da Conquista - BA, Brasil).

330. INFLUÊNCIA DA ESTERILIZAÇÃO EM SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO NO TESTE DE GERMINAÇÃO DE CINCO VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI CRIOULAS. ASSIS FILHO, F.M.1*; SILVA JÚNIOR, J.B.P.2; BEZERRA, M.J.M.2; MATOS, R.F.2; FREITAS JÚNIOR, S.P.2 (1Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAG, Garanhus - PE, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri, Crato - CE, Brasil).


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331. INFLUÊNCIA DA LUZ E DE DIFERENTES TEMPOS DE ESCARIFICAÇÃO ÁCIDA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Brachiaria humidicola. ROMANI, F.1*; BENETATI, H.L.2; SILVA, R.J.2; cARDOSO, D.2; VARGAS, J.L.2; cARVALHO, R.I.N.2 (1PUC PR, São José dos Pinhais - PR, Brasil, [email protected]) (2PUC PR, São José dos Pinhais - PR, Brasil).

332. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE Cedrela fi ssilis. RIBEIRO, L.P.1*; ATAÍDE, G.M.2; MATOS, A.c.B.2; SILVA, L.B.J.2; LEITE, A.T.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

333. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SALSA (Petroselinum sativum, Hoffm). BALDINI, L. F. G. 1*; SOUZA, M. M.2; SILVA, T. A.2; FERREIRA, G.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP , Brasil) (3Unesp - IB, Botucatu - SP , Brasil).

334. INFLUÊNCIA DAS FORMAS DE PREPARAÇÃO DAS SEMENTES DE Dalbergia miscolobium Benth PARA EXPOSIÇÃO AO TESTE DE TETRAZÓLIO. MATOS, J. M. M.1; BUSSINGUER, A. P.2; RIBEIRO, F. c.2*; MARTINS, R. c. c.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

335. INFLUÊNCIA DAS VITAMINAS C E E NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ-ROXO. MAcIEL, K.S.1*; LOPES, J.c.2; LIMA, P.A.M.2; NUNES, c.c.2; ALExANDRE, R.S.2 (1UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2UFES, Alegre - ES, Brasil).

336. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES MEIOS NUTRITIVOS NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.). MOREIRA, E.R.1; BOLIANI, A.c.2; FURLANI JUNIOR, E.2; PAGLIARINI, M.K.2*; cORRÊA, L.S.2; PEREIRA, G.A.3 (1Università di Bologna, Bologna - ER, Italia, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3EMPAER, Cuiabá - MT, Brasil).

337. INFLUÊNCIA DE DOSES HOMEOPÁTICAS DE PICLORAM NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Solanum lycopersicum. BATISTÃO, A.c.1*; RODRIGUES, R.2; YAMASHITA, O.M.2; LAVEZO, A.2; cARVALHO, D.T.2; cARVALHO, M.A.c.2; DAVID, G.Q.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, alan_batistao_afl @hotmail.com) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

338. INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVO NA GERMINAÇÃO DE FEDEGOSO (Senna macranthera). LARA, R.O.1; SANTOS, M.M.1; JESUS, L.L.2*; cARVALHO, G.M.1 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]).

339. INFLUÊNCIA DO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO NA GERMINAÇÃO DE Bidens pilosa. GAVASSI, M.A.1*; AMARAL, c.L.2; MARTINS, P.F.R.B.2; SANTOS, J.I.2; ALVES, P.L.c.A.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

340. INFLUÊNCIA DO PRÉ-CONDICIONAMENTO NA EFICÁCIA DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA SEMENTES DE ORQUÍDEAS. SOUZA, T.B. 1; cUSTÓDIO, c.c.2; MAcHADO-NETO, N.B. 3; TAKAO, S.T.1* (1FACLEPP / UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil) (2Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (3Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

341. INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES BOTÂNICAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. FIGUEIREDO, G. G. O.1*; BESPALHOK FILHO, J. c.2; LOPES, V. R.2; PETENUSSO, A. J.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).


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342. INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO FÚNGICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo L.). OLIVEIRA, G. M.1*; ALMEIDA, B. A. S.2; MATIAS, J. R.3; SILVA, J. E. S. B.2; SANTOS, R. S.4; BARBOSA, L. G.2; RIBEIRO, R. c.5; SANTOS, M. G.2; RAMOS, D. L. D.4; DANTAS, B. F.3 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil) (4UPE, Petrolina - PE, Brasil) (5EMBRAPA - FACEPE , Petrolina - PE, Brasil).

343. INFLUÊNCIA DO USO DE EXTRATOS COMO FUNGICIDAS NATURAIS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva. ROLDÃO, B.c.1*; SILVA, A.B.2; SILVA, c.L.2; SALES, N.L.P.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

344. INFLUENCIA DA DESINFESTAÇÃO E DO PERICARPO NO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CRAMBE. SILVA, T. A.1*; MIGLIORINI, P.2; MULLER, J.2; SEGALIN, R. S.3; SIQUEIRA, P. R. B.4; RADKE, A. K.3; FARIAS, E. T.3; ABREU, S. E.3; MUNIZ, M. F. B.2; KULcZYNSKI, S. M.5 (1UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (3UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil) (4UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (5UFSM/CESNORS, Frederico Wesphalen - RS, Brasil).

345. INFLUENCIA DA TEMPERATURA E DA LUMINOSIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELISSA. MATTEI, J.1; ZUccHI, M.2; cAMIccIA, J.2; MARcO, T.L.2; GRUTKA, G.M.H.2*; FOGAÇA, L.A.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

346. INFLUENCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AÇAI DE DIFERENTES TAMANHOS. SMIDERLE, O.J.1*; xAVIER, V.2; cHAGAS E.A.3; SOUZA, A.G.4 (1Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR/POSAGRO, Boa Vista - RR, Brasil) (3Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (4Embrapa Roraima/CAPES/PNPD, Boa Vista - RR, Brasil).

347. INIBIÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Platymenia reticulata POR CLORETO DE MERCÚRIO. BARBOSA, G.A.1; cARDOSO, A.A.2*; BORGES, E.E.L.1 (1Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, Brasil) (2Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

348. INOCULAÇÃO DE SEMENTES BOTÂNICAS DE CANA-DE-AÇÚCAR COM BACTÉRIAS PROMOTORAS DO CRESCIMENTO VEGETAL. FIGUEIREDO, G. G. O.1*; BESPALHOK FILHO, J. c.2; KOTOVIcZ, F.1 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]).

349. INTERAÇÃO DA LUMINOSIDADE COM O TAMANHO DE SEMENTES PARA DIFERENTES CLASSIFICAÇÕES DE ESPÉCIES DA MATA SECA. cARVALHO, c.c.S.G.1*; NAScIMENTO, N.F.2; BRANDÃO-JUNIOR, D.S.2 (1UFMG/ICA, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG/ICA, Montes Claros - MG, Brasil).

350. INTERAÇÃO ENTRE FITOCROMOS E HORMÔNIOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TOMATEIRO (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom). GAVASSI, M.A.1*; MONTEIRO, c.c.2; cARVALHO, R.F.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

351. LUMINOSIDADE, SUBSTRATO E GIBERELINA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARAÇAZEIRO AMARELO. RADAELLI, J.c1; SILVA, M.2; HÖSSEL, c.2; OLIVEIRA, J.S.M.A.2; WAGNER JUNIOR, A.2; POSSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).


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352. MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Mimosa tenuifl ora Willd. BENEDITO, c.P.1; RIBEIRO, M.c.c2; LIMA, J.S.S.3*; OLIVEIRAS, K.J.B.1; SOUZA, G.O.1; RAULINO, W.N.c.1

(1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UNILAB, BENEDITO - CE, Brasil) (3UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil, [email protected]).

353. MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Samanea tubulosa (BENTH.) BARNEBY & J.W. GRIMES. TORRES, K.P.M1*; ALBREcHT, J.M.F1; BRONDANI, G.E.2 (1UFMT, CUIABA - MT, Brasil) (2UFMT, CUIABA - MT, UFMT, [email protected]).

354. MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. ARAÚJO, A.V.1*; FREIRE, c.L.2; BARBOZA, V.R.S.2; PINTO, M.A.D.S.c.2; OLIVEIRA, c.K.S.2; SILVA, K.M.2 (1UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil).

355. MARCADOR FISIOLÓGICO E BIOQUÍMICO DA QUALIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ. FRANcO DA ROSA, S.D.V.F.1*; FREITAS, M.N.2; cIRILLO, M.A.3; SAÚDE, A.3; PEREIRA, c.c.3 (1Embrapa Café, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

356. MATURAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Sapium glandulosum (L.) MORONG. ROcHA, E.c.1; FANTINEL, V.S.2*; OLIVEIRA, L.M.2; BIEZUS, G.2; DIAS, R.2 (1Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages - SC, Brasil, emerson_fl [email protected]) (2Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages - SC, Brasil).

357. MATURAÇÃO, SUBSTRATO E TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eryngium foetidum L. AQUINO, c.R.1*; FAVA, c.L.F.2; cAMILI, E.c.2; ScARAMUZZA, W.L.M.P.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil).

358. MECANISMOS PARA ACELERAR A GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE MIRINDIBA Buchenavia tetraphylla (Aubl.) R.A. Howard. PINHEIRO, c. L.1; SOUSA, J.E.S.2*; LESSA, B. F. T.2; ALMEIDA, J. P. N.2; NOGUEIRA, F. c. B.2; GOMES, F. M.2; MEDEIROS FILHO, S.2; NOGUEIRA FILHO, F.P.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

359. METODOLOGIA DO TESTE DE TETRAZÓLIO NA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE Physalis peruviana sp. FANTAZZINI, T. B.1*; FERNANDES, J. S.2; cOSTA, V. H.2; ROcHA, M. M. T. c.2; SANTOS, H. O.2; VON PINHO, E. V. R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

360. METODOLOGIA PARA A CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE GOIABA. ALVES, c.Z.1*; cANDIDO, A.c.S.2; LOURENÇO, F.M.S.2; OLIVEIRA, N.c.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

361. METODOLOGIA PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE DE TETRAZÓLIO EM SEMENTES DE TABACO. LUZ, R.P.1*; cOELHO, S.V.B.2; LEITE, E.R.2; cARVALHO, M.L.M.2; MIRANDA, D.H.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

362. METODOLOGIA PARA TESTE DE GERMINAÇÃO DE Paspalum regnellii. OLIVEIRA, J.c.P.1*; BORTOLIN, G.S.2; KÖPP, M.M.3 (1Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, BR, [email protected]) (2URCAMP, Bagé - RS, BR) (3Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, BR).


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363. MILHO BRS GORUTUBA: GERMINAÇÃO EM FUNÇÃO DA COBERTURA VEGETAL SOBRE O SOLO E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA. cALDAS, A.c.A.1*; NIcOLAU, F.E.A.2; SILVA JUNIOR, J.B.P.2; SOUZA JUNIOR, V.B.2; cAMARA, F.T.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

364. MILHO FTH 960 x BRS GORUTUBA: INFLUÊNCIA DO INTERVALO DE IRRIGAÇÃO SOBRE A GERMINAÇÃO DAS SEMENTES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO. SILVA JUNIOR, J.B.P. 1*; cALDAS, A.c.A.2; MOTA, A.M.D.2; ASSIS FILHO, F.M.3; SILVA, W.c.2; cARAMA, F.T.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil) (3UFRPE, Garanhus - PE, Brasil).

365. MOBILIZAÇÃO DE RESERVAS DURANTE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ-BRANCO (Tabebuia roseoalba Ridl. Sandwith). ABBADE, L.c.1*; TAKAKI, M.2 (1UFU/INBIO, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UNESP/IB, Rio Claro - SP, Brasil).

366. MOBILIZAÇÃO DE RESERVAS EM PLÂNTULAS DE FEIJÃO DE CORDA SOB ESTRESSE SALINO E PROVENIENTES DE SEMENTES ENVELHECIDAS ARTIFICIALMENTE. OLIVEIRA, A.B.1*; BRILHANTE, J.c.A.2; ENÉAS-FILHO, J.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

367. MODELO LINEAR GENERALIZADO APLICADO EM LA DETERMINACIÓN DEL PORCENTAJE DE GERMINACIÓN EM SEMILLAS DE SOJA. HUMADA-GONZÁLEZ, G.G.1; LISKA, G.R.2; AGUILERA, L.A.3; MIRANDA, D.H.2*; cARVALHO, M.L.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3UNA/FCA, San Lorenzo - CEN, Paraguay).

368. NUTRIENTES E REGULADOR DE CRESCIMENTO VIA CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO NA QUALIDADE DE SEMENTES DE Brachiaria. BATISTA, T.B.1*; cARDOSO, E.D.2; BURIN, c.c.2; BINOTTI, F.F.S.2; NAScIMENTO, D.M.2; SÁ, M. E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

369. NUTRIENTES FOLIARES NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris. OLIVEIRA, I.B.1; cARDOSO, E.D.2; BINOTTI, F.F.S.2; AScOLI, A.A.2*; MENDONÇA, G.W.2 (1UEMS, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS, Cassilândia - MS, Brasil).

370. OBTENÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES REVESTIDAS E NÃO REVESTIDAS DE Urochloa ruzizienses cv Ruzizienses. DERRÉ, L. O.1*; cUSTÓDIO, c.c.2; TORQUATO, E.2; FLORENcIO, G.2 (1UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (2UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

371. OBTENÇÃO DE PROGÊNIES TOLERANTES À BAIXA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ. cADORE, P. R. B.1*; PEREIRA, R.2; KNABAH, O.2; MAIA, L. c.2; PESKE, S. T.2; FAGUNDES, P. R. R.3 (1UFPeL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPeL, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa - CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

372. OS PARÂMETROS FÍSICO E FISIOLÓGICO SÃO INFLUENCIADOS PELA POSIÇÃO DA SEMENTE DE MILHO NA ESPIGA? MODENA-WUTZKI, R.M.1*; WEIRIcH NETO, P.H.2; NOVEMBRE, A.D.L.c.3; SOUZA, N.M.4; ROcHA, c.H.2; ScHEcHTEL, J.P.2; FAIx GONÇALVEZ, M.2; SALLES ROSA, B.B.2(1UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil, [email protected]) (2UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil) (3ESALQ-USP, Piracicaba - SP, Brasil) (4UEL, Londrina - PR, Brasil).


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373. PADRÕES ENZIMÁTICOS EM SEMENTES DE PIMENTA HABANERO COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO. GOMES, A.J.S.1*; OLIVEIRA, T.A.L.1; REHDER, L.O.1; DUTRA, S.M.D.1; SANTOS, H.O.2; VON PINHO, E.V.R.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

374. PADRONIZAÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TAMARINDO. SANTOS, M.R.1*; MIRANDA, I.S.2; SANTOS, G.R.2; OLIVEIRA, A.T.P.2; OLIVEIRA, E.B.2; SOUSA, R.M.2 (1UESPI, Uruçuí - PI, Brasil, [email protected]) (2UESPI, Uruçuí - PI, Brasil).

375. PELETIZAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO ATRAVÉS DE TÉCNICA ALTERNATIVA UTILIZANDO ESTERCO BOVINO. cOLUSSE, G.A.1; SILVA, c.L.S.P.2; HIRAKI, S.S.2; DOURADO, c.L.3* (1FEA, Andradina - SP, Brasil, [email protected]) (2FEA, Andradina - SP, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

376. PERÍODO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Brachiaria decumbens. TOMAZ, c.A.1*; MARTINS, c.c.2; cARVALHO, L.R.3; MOREIRA, D.A.L.4 (1FCA-UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCAV-UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3IBB-UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (4FCA-UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

377. PERÍODO PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi). ASSIS, G.M.L.1; SILVA, R.A.2*; AZEVEDO, H.N.2 (1Embrapa Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

378. PERÍODOS DE HIDRATAÇÃO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES Brachiaria. HENRIQUE, c.S.1*; cARDOSO, E.D.2; BINOTTI, F.F.S.2; SÁ, M.E.3; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

379. PERÍODOS DE HIDRATAÇÃO NO DESEMPENHO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Brachiaria. HENRIQUE,c.S.1*; cARDOSO, E.D.2; BINOTTI, F.F.S.2; SÁ, M.E.3; PINTO, N.M.S.2; HAGA, K.I.3 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

380. PERFIL DE AÇÚCARES SOLÚVEIS EM SEMENTES DE Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer SUBMETIDAS A TEMPOS DE IMERSÃO EM GA3. GIMENEZ, J.A.1*; FERREIRA, G.2; cORSATO, J.M.2; SILVA, J.P.N.3 (1Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Botucatu, Instituto de Biociências, Departamento de Botânica, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Botucatu, Instituto de Biociências, Departamento de Botânica, Botucatu - SP , Brasil) (34Núcleo de Pesquisa em Sementes, Instituto de Botânica, São Paulo, São Paulo - SP, Brasil).

381. PHYSIOLOGICAL EVALUATION OF BRAZILIAN PINE SEEDS. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

382. POLIAMINAS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO. MANHONE, P.R.1; LOPES, J.c.; 2; ALExANDRE, R.S.3; FREITAS, A.R.2; VENANcIO, L.P.2; ZANOTTI, R.F.2* (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (3CEUNES-UFES, São Mateus - ES, Brasil).


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383. POPULATION-BASED THRESHOLD MODELS DESCRIBE EFFECTS OF CONTROLLED DETERIORATION ON SEED RESPIRATORY PATTERNS DURING GERMINATION. BELLO, P.H.N.1*; BARROS, M.2; BRADFORD, K.J. 3 (1UCLA, Davis - CA, USA, [email protected]) (2UCLA, Las Condes - San, Chile) (3UCLA, Davis - CA, USA).

384. POTENCIAL ALELOPÁTICO DE Saccharum spp. YAMAUTI, M.S.1*; MORO, M. S.2; MARTINS, P.R.F.B.2; ALVES, P.L.c.A.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

385. POTENCIAL ALELOPÁTICO DO EXTRATO CAULINAR DE Ziziphus joazeiro MARTH. SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALFACE. VAScONcELOS, Z. N. F.1*; ARAÚJO, F. S.2; DANTAS, J. A.2; PEREIRA, M. D.2; PAcHEcO, M. V.2 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

386. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES ARMAZENADAS DE ARROZ TRATADAS COM INSETICIDAS E PELICULIZADAS. SENE, M.R.1; PEREIRA, c.A.2; FLÔRES, J.A.3*; KIKUTI, A.L.P.4 (1UFAM, Humaitá - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM, Humaitá - AM, Brasil) (3UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (4IFTM, Uberlândia - MG, Brasil).

387. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO EM RESPOSTA AO TRATAMENTO COM FERTILIZANTE À BASE DE ZINCO E BORO. xAVIER, P.B.1*; VIEIRA, H.D.2; AMORIM, M.M.2; LIMA, R.V.2; GUIMARÃES, c.P.2; AMORIM, I.M.3; MARIANO, W.A.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (2UFES, Alegre - ES, Brasil).

388. PRÉ-EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE SOJA PARA O TESTE DE GERMINAÇÃO E TETRAZÓLIO. AVELAR, S.A.G.1*; KIODI, R.2; OLIVEIRA, A.A.D.2 (1APROSMAT, Rondonópolis - MT, Brasil, [email protected]) (2APROSMAT, Rondonópolis - MT, Brasil).

389. PRÉ-HIDRATAÇÃO DE SEMENTES DE COENTRO. SEVERIANO, R.L.1*; PEREIRA, M.D.2; MORAES, c.R.A3 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

390. PRÉ-HIDRATAÇÃO TÉRMICA EM SEMENTES DE MARACUJÁ-AMARELO. FERNANDES, D.A.1*; ARAUJO, M.M.V.2; JARDINI, D.c.2; cAMILI, E.c.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, CUIABA - MT, Brasil).

391. PREPARO DAS SEMENTES DE ALGODOEIRO PARA O TESTE DE TETRAZÓLIO. NOVEMBRE, A. D. L. c.1; SANTANA, B. A.2*; cOSTA, D. S.2 (1USP/ESALQ - Depto de Produção Vegetal, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ - Depto de Produção Vegetal, Piracicaba - SP, Brasil).

392. PREPARO DE SEMENTES DA CULTIVAR HÍBRIDA DE CAPIM-ELEFANTE E MILHETO BRS CAPILETO PARA SEMEADURA. VERZIGNASSI, J.R.1*; SILVA, J.I.2; FERNANDES, c.D.2; JESUS, L.2; cORADO, H.S.2; LIBÓRIO, c.B.2; SILVA, M.R.2; LEDO, F.J.S.3; MAcHADO, J.c.3; MONTEIRO, L.c.2(1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (3Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora - MG, Brasil).

393. PROCEDÊNCIA DAS SEMENTES E TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE CAPIM-AMARGOSO. MENDONÇA, G.S.1; MARTINS, c.c.1; cOSTA, N.V.2; MARTINS, D.3* (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (2UNIOESTE, Mal. Cândido Rondon - PR, Brasil) (3FCA/UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]).


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394. PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM DE PLÂNTULAS PARA ESTIMAR A VIABILIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ. GUIMARÃES, G.c.1*; ROSA, S.D.V.F.2; VEIGA, R.D.3; cOELHO, L.F.S.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

395. PROLINA EM PLÂNTULAS DE GUANDU ORIUNDAS DE SEMENTES COM PUTRESCINA E ESPERMIDINA EXÓGENAS E SUBMETIDAS AO ESTRESSE TÉRMICO. SILVA, J.1*; SAccINI, V.A.V.2; SANTOS, D.M.M.2 (1CEULJI/ULBRA , Ji-Paraná - RO, Brasil, [email protected]) (2Unesp FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil).

396. PROPAGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Serjania marginata Casar. EM DIFERENTES SUBSTRATOS. ALVES, J.M.1*; VIEIRA, M.c.2; ZÁRATE, N.A.H.2; LIMA, V.T.2; ARAN, H.D.V.R.2; PINTO, J.V.c.2; VIEIRA, W.G.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

397. PROPAGAÇÃO POR SEMENTES DE Chaptalia cordifolia (BAKER) CABRERA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. BIONDI, D.1; MARTINI, A.2* (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]).

398. PROPAGAÇÃO POR SEMENTES DE Luffa cylindrica M. ROEM. MARTINI, A. 1*; BIONDI, D.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

399. PROPAGAÇÃO POR SEMENTES DE Passifl ora alata CURTIS EM DIFERENTES SUBSTRATOS. BIONDI, D.1; MARTINI, A.2*; BATISTA, G.B. 3; DUARTE, J.L.4 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (3UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil) (4UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

400. PROPAGAÇÃO in vitro EM LABORATÓRIO ARTESANAL DE ORQUÍDEAS NATIVAS DA CAATINGA. HANSEN, D. S.1*; GESTEIRA, S.M.2; GOMES, G.V.P.3; SILVA, J.M. R.3; JESUS, D.N.3; SÁ, R.L.D.3 (1IF BAIANO, Campus Senhor do Bonfi m, Senhor do Bonfi m - BA, Brasil, [email protected]) (2IF BAIANO, Campus Catu, Catu - BA, Brasil) (3IF BAIANO, Campus Senhor do Bonfi m, Senhor do Bonfi m - BA, Brasil.

401. PROPOSTA PARA A ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO E GARANTIA DA QUALIDADE DO TESTE DE GERMINAÇÃO. MAAG, G. B.1*; ALBANO, F. M.2; MESQUITA, R. M. P.3 (1LASO/LANAGRO/RS/MAPA, Porto Alegre - RS, Brasil) (2Rede Metrológica/RS/RMRS, Porto Alegre - RS, Brasil) (3LASO/LANAGRO/RS/MAPA, Porto Alegre - RS, Brasil, [email protected]).

402. QUALIDADE DAS SEMENTES DE HORTALIÇAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA DE AGRICULTORES FAMILIARES NO NORTE DE MINAS GERAIS. BRANDÃO, A.A.1; cOSTA, c.A.2; SANTOS, B.c.2; SILVA, J.R.2; LOPES, H.M.3; BRITO, R.3* (1UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil).

403. QUALIDADE DE SEMENTES CRIOULAS DE MILHO EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO E TEMPO DE ARMAZENAMENTO. DUTRA, c.B.1; MUNIZ, M.2*; BARBIERI, M.1; MIGLIORINI, P.1; FRUET, S.1; GIEHL, J.1; MAcIEL, c.1 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]).


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404. QUALIDADE DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA (Brachiaria decumbens) COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SETE LAGOAS – MG. AMÂNcIO, M. B.1*; OLIVEIRA, N. A.2; FERREIRA, B. P.2; FERNNADES, F. O.2; BERTOLINO, K. M.2; PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

405. QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHETO COMERCIALIZADAS NA CIDADE SETE LAGOAS-MG. AMÂNcIO, M. B.1*; VAScONcELOS, G. M. P. V.2; FERNNADES, F. O.2; FERREIRA, B. P.2; OLIVEIRA, N. A.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

406. QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO EM RESPOSTA A ADUBAÇÃO FOLIAR E URÉIA EM COBERTURA. ALVES, c.J.1*; HAGA, K.I.2; TAKASU, A.T.2; PAScOALOTO, I.M.2; ANDRADE, c.J.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

407. QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA COMERCIAL E CASEIRA. RAMPIM, L.1; LIMA, P.R.2; ScHNEIDER, c.F.2*; BORSOI, A.2; HERZOG, N.F.M.2; ABUcARMA, V.M.2; MEINERZ, c.c.2; MALAVASI, M.M.2; LANA, M.c.2; MALAVASI, U.c.2 (1Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

408. QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA EM SEMEADURA CRUZADA E CONVENCIONAL COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. cARAVALHO, L. c.1; BUENO, R. c. O. F.2; cARVALHO, M. M.2; SOUZA, B. L.2* (1UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

409. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE AVEIA PRETA COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ. OHLSON, O.c.1; GRZYBOWSKI, c.R.S.2*; SILVA, R.c.3; PANOBIANcO, M.3 (1CODAPAR, Curitiba - PR, Brasil) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

410. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE LINHAGENS DE SOJA COM CICLO DE MATURAÇÃO PRECOCE PRODUZIDAS EM RORAIMA. OLIVA, L.S.c.1*; SMIDERLE, O.J.2; GIANLUPPI, V.2 (1UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

411. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE QUIABO OBTIDAS EM BOA VISTA. SMIDERLE, O.J.1; OLIVA, L.S.c.2*; cARDOSO, Y.T.G.3; SANTOS, D.S.3; SOUZA, A.G.4 (1Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4Embrapa Roraima/CAPES/PNPD, Boa Vista - RR, Brasil).

412. QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE DE ALGODÃO SUBMETIDA À APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE 2,4-D E REGULADOR DE CRESCIMENTO. AMÉRIcO, G.H.P.1; SANTOS, D.M.A.2*; FURLANI JUNIOR, E.1; SOUZA, T.A.1; AMÉRIcO, J.H.P.3; OLIVEIRA, c.O.3; PINTO, c.P.3; BEZERRA, M.M.1; GARcIA, A.1; NAKAO, A.H.1 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (3UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

413. QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE DE MILHO UTILIZADA POR AGRICULTORES DO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO NO ANO AGRICOLA DE 2009. cANUTO, V.T.B. 1*; cOSTA, A.F.2; SANTOS, V.F.2; SANTOS, D.A.2 (1EMBRAPA / IPA, Recife - PE, Brasil, [email protected]) (2IPA, Recife - PE, Brasil).


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414. QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE MILHO (Zea mays CULTIVAR BRS ASSUM PRETO) E O CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE. SANTOS, I.E.A.1; SILVA, J.A.B.2; GARRIDO, M.S.2; NERY, F.M.T.2*; BARROS, E.S.c.2; SEABRA, T.x.2 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil)

415. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES DE SEMENTES ARMAZENADAS DE BRÓCOLOS SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO. SANTOS, T.S.M.1; LOPES, J.c.2; ZANOTTI, R.F.1* (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]).

416. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Schinus terebinthifolius Raddi EM DIFERENTES TEMPERATURAS E REGIMES DE LUZ. SILVA, S. c. A.1*; PAIVA, L. G.2; MELO, L. D. F. A.2; SANTOS-MOURA, S. S.3; GONÇALVES, E. P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhus - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhus - PE, Brasil) (3UFPB, Areia - PB, Brasil) (5UFRPE/UAG, Garanhus - PE, Brasil).

417. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO PRODUZIDAS EM ALEGRETE, RIO GRANDE DO SUL. SILVA, A. F.1*; BAUDET, L.M.2; MARTINI, A.R.3; BAcIN, D.F.3 (1Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete, Alegrete - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete, Alegrete - RS, Brasil).

418. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE AVEIA PRETA EM DIFERENTES ESTRESSES HÍDRICOS. LÂNGARO, N. c.1*; SABINI , J. c.2; PALHARINI, D. L.2; ARENDT, P. F.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

419. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert]SUBMETIDAS A TRATAMENTOS PARA A QUEBRA DA DORMÊNCIA. GUIMARÃES, F.S.1*; LIMA, R.V. 2; VIEIRA, H.D.2; AcHA, A.J.2; VIcENTE, L.c.2; HERNANDES, W.S.2; PESSANHA, S.E.G.L.2; xAVIER, P.B.2; BRAGA, A.c.2; GUIMARÃES, c.P.2 (1UENF, Campos do Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos do Goytacazes - RJ, Brasil).

420. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANOLA SUBMETIDAS Á DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA. EBELING, N.1*; KOWALESKI, M.A.2; LORENZONI, c.T.2; HEINEN, F.P.2; KAEFER, E.2; PAULY, J.F.2; NOLL, E.L.2; RETTORE, T.R.M.2; VIAN, c.R.3 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil) (3FAG, Cascavel - PR, Brasil).

421. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANOLA SUBMETIDAS A DIFERENTES PARCELAMENTOS DA ADUBAÇÃO NITROGENADA. HEINEN, F.P.1*; HOLDERBAUM, A.2; EBELING, N.2; LORENZONI, c.T.2; KAEFER, E.2; NOLL, E.L.2; PAULY, J.F.2; RETTORE, T.R.M.2; KAEFER, A.2; VIAN, c.R.3 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil) (3FAG, Cascavel - PR, Brasil).

422. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO DE CORDA EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE STANDAK TOP®. AZEVEDO, U.S1*; FRANÇA, L.V.2; SILVA, R.M.2 (1UESPI, Corrente - PI, Brasil, [email protected]) (2UESPI, Corrente - PI, Brasil).

423. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJOEIRO (TIPO I) EM FUNÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO. SILVA, J.c.1*; RODRIGUES, R.A.F.2; GERLAcH, G.A.x.2; NEVES, G.2; GARcIA, A.2; NAKAO, A.H.2; MARQUES, L.M.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil).


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424. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJOEIRO IAC-HARMONIA EM FUNÇÃO DE DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE UREIA NA CALDA. BOSSOLANI, J.W.1*; NAScIMENTO, M.V.L.2; SÁ, M.E.2; BETTIOL, J.V.T.2; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L.F.2; cASTAN, D.O.c2; cARVALHO, A.c.2; GARcIA, A.2; SARTO, M.D.2(1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

425. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GERGELIM COM DIFERENTES CORES. LIMA, J.M.E.1*; SANTIAGO, I.M.2; SMIDERLE, O.J.3 (1UFLA, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

426. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL: EFEITO DA LAVAGEM E PROPORÇÃO DE ÁGUA UTILIZADA NO PAPEL GERMITESTE. FAGUNDES, L.K.1*; NUNES, U.R.2; MATTIONI, N.M.1; MELO, R. D.1; LUDWIG, E.J.1; DUTRA, c.B.1 (1UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Sanata Maria - RS, Brasil) (2UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]).

427. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE HÍBRIDOS DE GIRASSOL TRATADAS COM INSETICIDA E FUNGICIDA E REVESTIDAS COM POLÍMERO. PIRES, S.c1*; ALVES, G.S.2; MAcHADO, V.J.2; SÁ-JÚNIOR, A.2; SANTOS, c.M.2; SANTANA, D.G.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

428. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MARACUJAZEIRO SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE REMOÇÃO DO ARILO. SILVA, J. G.1*; LOPES, K. P.2; cAVALcANTE, J. A.2; SOUZA, T. M. A.2 (1UFCG, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG, Pombal - PB, Brasil).

429. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS E ARMAZENADAS. AGUIAR, c.E.1; BERTUZZI, E.c.2*; ALBANEZE, R.2; MENEGHELLO, G.E.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

430. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PEPINO SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. RUBIM, R.F.1*; MINASSA, E.M.c.2; FREITAS, S.P.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

431. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA E FEIJÃO SUBMETIDAS A SUBDOSES DO HERBICIDA PICLORAM. FRANcO, G. c. N.1*; FRANcO, M. H. R.2; JESUS, L.L.2; NERY, M.c.2; PEREIRA, S.L.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil).

432. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SOB A AÇÃO DE BIORREGULADOR. MÜLLER, D. H. 1*; cAMILI, E. c.2; OLIVEIRA, G. M.3; cARVALHO, S. R.3 (1Estudante, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2Professora, Cuaibá - MT, Brasil) (3Estudante, Cuiabá - MT, Brasil). Brasil).

433. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO. BEcHE,M.1*; ANDRADE,F.F.2; BARBIERI, A. P. P.2; MERTZ, L.M.3; cONcEIÇÃO, G.M.2; cABRERA, I.c.2 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Londrina - PR, Brasil).

434. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO PRODUZIDAS NO NORTE DO PARANÁ. ORTIZ, T.A.1; MARTINI, G.F.A.2*; AMANO, D.S.1; TAKAHASHI, L.S.A.1 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).


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435. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE N E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS COM MILHETO SOLTEIRO E CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS. PEDRINHO, A.1*; SÁ, M.E.2; MERLOTI, L.F.2; BOSSOLANI, J.W.2; BETTIOL, J.V.T.2; NEVES, G.2; JEROMINI, T.S.3; NAScIMENTO, M.V.L.4; OLIVEIRA, S.A.2; cASTAN, D.O.c.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UFGD, Dourados - MS, Brasil) (4UNESP, Piracicaba - SP, Brasil).

436. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE N E ROTAÇÃO DE CULTURAS COM BRACHIARIA SOLTEIRA E CONSORCIADA COM LEGUMINOSAS. BETTIOL, J.V.T.1*; SÁ, M.E.2; BOSSOLANI, J.W.2; MERLOTI, L.F.2; PEDRINHO, A.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; cASTAN, D.O.c.2; SARTO, M.D.2; BETTIOL, A.c.T.3; MALAGUTTI, G.N.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Unesp, Jaboticabal - SP, Brasil).

437. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DO FEIJOEIRO cv. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS. MERLOTI, L. F.1*; SÁ, M. E.2; PEDRINHO, A.2; BOSSOLANI, J. W.2; BETTIOL, J. V. T.2; cASTAN, D. O. c.3; NAScIMENTO, M. V. L.2; BERTUccI, R. L.2; SARTO, M. D.2; cEcILIO, D. S. Q.4 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3USP, Piracicaba - SP, Brasil) (4FAI, ADAMANTINA - SP, Brasil).

438. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOJA TRATADAS COM POLÍMEROS. PERLIN, L.F.1; NUNES, U.R.2; LUDWIG, E.J.1*; FARIAS, G.1; NUNES1, S.c.P.1; FAGUNDES, L.K.1; ROSSATO, T.L.1 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]).

439. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE Inga laurina Willd. CONDICIONADA EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO. GARANHANI, F.1*; PEREIRA, A.A.N.2; SENA, D.V.A.2; GONDIM, P.S.S.2; ALVES, E.U.2 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).

440. QUALIDADE FISIOLÓGICA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE ARROZ DE TERRAS ALTAS PRODUZIDAS NO SISTEMA ORGÂNICO E CONVENCIONAL. GMAcH, J.R.1*; cOELHO, c.M.M.2; HERBELE, I.1; PREZZI, H.1; STINGHEN, J.c.1; cOSTA, F.R.1; PARIZOTTO, c.3 (1CAV - UDESC , Lages - SC, Brasil) (2CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

441. QUALIDADE FISIOLÓGICA E INFESTAÇÃO POR PRAGAS EM SEMENTES DE FEIJÃO UTILIZADAS POR AGRICULTORES DO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO NO ANO AGRICOLA DE 2009. cANUTO, V.T.B.1*; cOSTA, A.F.2; SANTOS, V.F.2; SANTOS, D.A.2 (1EMBRAPA / IPA, Recife - PE, Brasil, [email protected]) (2IPA, Recife - PE, Brasil).

442. QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE SORGO PELETIZADAS. FLÔRES, J.A.1*; NETTO, D.A.M.2; cARVALHO, K.S.3; MARTINS, D.c.4 (1UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA MILHO E SORGO, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3FEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil) (4UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).


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443. QUALIDADES FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES COMERCIAIS REVESTIDAS. VERZIGNASSI, J.R.1*; SILVA, J.I.2; QUEIROZ, c.A.2; FERNANDES, c.D.2; ZIMMER, A.H.2; cOELHO, S.P.3; MATSUURA, N.A.3; cORADO, H.S.2; JESUS, L.2; LIBÓRIO, c.B.2 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (3SFA/MAPA, Campo Grande - MS, Brasil).

444. QUEBRA DE DORMÊNCIA E USO DE FUNGICIDA SOBRE A GERMINAÇÃO E O ARMAZENAMENTO DE DIÁSPOROS DE TECA. VAZQUEZ, G.H.1*; cOIMBRA, E.c.2; NOGUEIRA, T.O.2 (1UNICASTELO e UNESP, Fernandópolis e Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNICASTELO, Fernandópolis - SP, Brasil).

445. QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE FAVEIRO (Dimorphandra mollis Benth.). SILVA, A.A.P.1*; LIMA, S.F.2; LIMA, A.P.L.2; OLIVEIRA, L.S.2; cUNHA, c.S.2; SANTANA, P.R.L.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

446. QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE JATOBÁ-DO-CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex. Hayne). SILVA, A.A.P.1*; LIMA, S.F.2; LIMA, A.P.L.2; cUNHA, c.S.2; OLIVEIRA, L.S.2; OIOLE, Y.A.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

447. QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE VINAGREIRA. ANDRADE, R.S.V.1; SANTOS, M.R.2*; SOUSA, R.M.1; SÁ, L.G.1 (1UESPI, Uruçuí - PI, Brasil) (2UESPI, Uruçuí - PI, Brasil, [email protected]).

448. QUEBRA DE DORMÊNCIA FÍSICA ATRAVÉS DA ALTA TEMPERATURA EM SEMENTES DE DUAS ESPÉCIES DE FABACEAE: Sophora tomentosa e Erhytrina speciosa. DELGADO, c.M.L.1*; PAULA, A.S.2; PAULILO, M.T.S.3; SANTOS, M.2 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UFPE, Recife - PE, Brasil) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]).

449. REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO À GERMINAÇÃO DAS SEMENTES NAS VAGENS. VILAS BOAS, B.H.1; ÁVILA, M.R.2*; FONSEcA JÚNIOR, N.S.2; BARROS, L.M.2 (1IAPAR, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

450. REGULADORES VEGETAIS E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SALSA (Petroselinum sativum,Hoffm). BALDINI, L.F.G. 1*; SILVA, T.A.2; SOUZA, M.M.2; FERREIRA, G.3 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP , Brasil) (3Unesp - IB, Botucatu - SP , Brasil).

451. RELATIONSHIPS BETWEEN X-RAY VISUALISED INTERNAL TOMATO SEED MORPHOLOGY AND GERMINATION. SILVA, V.N.1*; cIcERO, S.M.2 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2ESALQ-USP, Piracicaba - SP, Brasil).

452. RESIDUAL DE 2,4-D SOBRE A EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO RADICULAR DE MILHO APLICADO EM DIFERENTES PERÍODOS ANTES DA SEMEADURA. RINALDI, L.K.1*; JAVORSKI, M.2; MIRANDA, J.2; WENDT, L.3 (1Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR, Brasil) (3UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

453. RESISTÊNCIA DE Raphanus raphanistrum L. AO HERBICIDA INIBIDOR DE ACETOLACTATO SINTASE (ALS), METSULFURON-METHYL. SILVA, R.A.A.1; DIAS, R.c.2*; MENDES, K.F.2; NUNES, A.R.S.2; PEREIRA, A.A.2; REIS, M.R.2 (1UFV, Rio Paranaíba - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Rio Paranaíba - MG, Brasil).


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454. REVERSÃO DO ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE MAMÃO COM NITRATO DE POTASSIO E CITRATO DE SILDENAFILA. ZANOTTI, R.F.1; LOPES, J.c.2; MOTTA, L.B.2; FREITAS, A.R.2; MENGARDA, L.H.G.2; FARIAS, c.c.M2* (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

455. REVESTIMENTO DE SEMENTES DE TOMATE INDUSTRIAL COM POLÍMEROS SINTÉTICOS. RODRIGUES, R.G.P.1*; MELO, A.P.c.2 (1UFG, Goiânia - GO, Brasil) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]).

456. SEEDCOAT EFFECT ON THE SEEDLINGS GERMINATION AND DEVELOPMENT OF Calophyllum Brasiliense CAMBESS. (Clusiaceae). JESUS, V.A.M.1; BRAccINI, A.L.2; MARIUccI, G.E.G.3*; ScAPIM, c.A.2; SUZUKAWA, A.K.2; PIccININ, G.G.2 (1Univ. Fed. de Viçosa, Viçosa - MG, Brasil) (2Univ. Est. de Maringá, Maringá - PR, Brasil) (3Univ. Est. de Maringá, Maringá - PR, Brasil, [email protected].

457. SUBSTRATO E TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MANDACARU. RODRIGUES, A.R.A.1*; LOPES, K.P.2; ALBUQUERQUE, J.R.T.2; SILVA, I.c.M.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

458. SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELÃO PERA. KOVALcHUK, J.1; MELO, L.A.Z.1; FUJIMORI, Y.2*; RIBEIRO, L.F.S.1; AGOSTINETI, T.O.1; ROcHA, L.M.1; xAVIER, R.F.1; cOSSA, c.A.1; SORAcE, M.A.F.1; MARcHI, R.c.S.1 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]).

459. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Leucaena Leucocephala. OLIVEIRA, A. S.1; FERNADES, D. R.2*; cARRETONI, F. c. F.3; OLIVEIRA, A. A.3; OLIVEIRA, H. M.3 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (3UFMT, Rondonópolis - MT, Brasil).

460. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Magonia pubescens A. St-Hil (TINGUI). SILVA, E.A. 1; ALVES, M.c.S.2*; ARAÚJO, J.B.S.2 (1UESPI, PARNAÍBA - PI, Brasil, [email protected]) (2UESPI, Parnaíba - PI, Brasil).

461. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CORNICHÃO POR MEIO DA APLICAÇÃO DE FRIO. BAHRY, c.A.1; FIN, S.S.2*; RITTER, R.2; PERBONI, A.T.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

462. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS COM DIFERENTES TIPOS DE ESCARIFICAÇÃO APÓS DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO. VIEIRA, M.A.1*; NAGANO, N.R.2 (1Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (2Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente - SP, Brasil).

463. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA E PORCENTAGEM DE LIGNINA EM SEMENTES DE Plathymenia reticulata. SANTOS, Y.M.1*; FLORES, A.V.2; ATAÍDE, G.M.3; BORGES, E.E.L.4 (1UFCG, Patos - PB, Brasil, [email protected]) (2UFSC, Curitibanos - SC, Brasil) (3IF de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba - MG, Brasil) (4UFV, Viçosa - MG, Brasil).


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464. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Ornithogalum arabicum L. DUTRA, c.B.1*; NUNES, U.R. 2; BELLÉ, R.1; LONDERO, F.1; POMBO, R.1; FARIAS, G.1; MAASS, T.1; cARVALHO, V.1 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (2Universidade Federal de Santa Maria, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]).

465. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AZEVÉM DA CULTIVAR BRS PONTEIO. cOSTA, c.J.1*; MITTELMANN , A.2; RIBEIRO, P.R.G.3; VAZ, c.F.3; SILVA, M.G.3 (1Embrao Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Leite, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil).

466. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES RECÉM COLHIDAS DE Brachiaria humidicola CV. BRS TUPI. MOREIRA, D.A.L.1*; SILVEIRA, L.E.D.2; SILVA, E.A.A.2; BASSO, D.P.2; SILVA, T.A.2; SILVA, P.B.2 (1UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

467. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE Passifl ora tenuifolia SOB ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA, USO DE ÁCIDO GIBERÉLICO E NITRATO DE POTÁSSIO. MARTINI, F.V1*; ARAUJO, L.M.2; MAROSTEGA, T.N.2; PREISIGKE, S.c.2; cOELHO, V.J.2; RANZANI, R.E.2; LUZ, P.B.2; NEVES, L.G.2 (1UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil).

468. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Ficus enormis. FIOREZE, S.L.1; SOUZA, J, F.2*; SANTOS, R.F.2 (1FATEC-CB, Capão Bonito - SP, Brasil) (2FATEC-CB, Capão Bonito - SP, Brasil, [email protected]).

469. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Ormosia arborea. FIOREZE, S.L.1; SOUZA, J.F.2*; SANTOS, R.F.1; NAScIMENTO, A.1 (1Faculdade de Tecnologia de Capão Bonito, Capão Bonito - SP, Brasil) (2Faculdade de Tecnologia de Capão Bonito, Capão Bonito - SP, Brasil, [email protected]).

470. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Peltophorum dubium. FIOREZE, S.L.1; SOUZA, J, F.2*; SANTOS, R.F.1; NAScIMENTO, A.1 (1FATEC-CB, Capão Bonito - SP, Brasil) (2FATEC-CB, Capão Bonito - SP, Brasil, [email protected]).

471. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Tipuana tipu. PAGLIARINI, M.K.1*; AMARAL, J.A.2; SILVA, E.A.2; cASTILHO, R.M.M.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

472. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE JATOBÁ-DO-CERRADO. SOUSA, J.R.1*; NOETZOLD, R.2; SANTOS, V.L.L.V.3; SILVA, S.S.3 (1Programa de Pós-graduação em Agricultura Tropical, UFMT,, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2Programa de Pós-graduação em Agricultura Tropical, UFMT,, Cuiabá - MT, Brasil) (3Faculdade de Ciências Biológicas,UNIC,, Cuiabá - MT, Brasil).

473. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE JEQUITIBÁ ROSA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. PAGLIARINI, M.K.1*; MOREIRA, E.R.2; cASTILHO, R.M.M.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Università di Bologna, Bologna - ER, Itália) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

474. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE JUREMINHA. SILVA, K.c.N.1*; LIMA, L.N.G.2; SILVA, K.c.2; PEREIRA, M.D.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).


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475. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE CANAFÍSTULA (Senna multijuga). LARA, R.O.1; SANTOS, M.M.1; JESUS, L.L.1*; cARVALHO, G.M.1 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]).

476. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SÊMENES DE JUCÁ. OLIVEIRA, K.J.B.1; ANDRADE, L.I.F.1; LIMA, J.S.S.2*; SOARES, A.P.S.1; NAScIMENTO, c.M.1; cAVALcANTE, R.F.1 (1UERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil) (2UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil, [email protected]).

477. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Brachiaria humidicola BRS Tupi PELO ARMAZENAMENTO. VERZIGNASSI, J.R.1; SILVA, J.I.2*; FERNANDES, c.D.2; JESUS, L.2; cORADO, H.S.2; LIBÓRIO, c.B.2; SILVA, M.R.2; MONTEIRO, L.c.3; BENTEO, G.L.2; PUTRIcK, T.c.2 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (3IF-Goiano, Rio Verde - GO, Brasil).

478. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS. ARAÚJO, A.V.1*; PINTO, M.A.D.S.c.2; BARBOZA, V.R.S.2; cOELHO JÚNIOR, L.F.2 (1UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil).

479. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Flemingia macrophylla (Willd.) DE DIFERENTES TAMANHOS. LIMA, J.M.E.1*; OLIVA, L.S.c.2; SMIDERLE, O.J.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

480. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Manilkara zapota. SOUTO, P.c.1*; MAcHADO, R.O.S.2; MELO, L.D.F.A.2; SILVA, S.c.A.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhus - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhus - PE, Brasil).

481. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Ocotea porosa (NEES & MART.). MENDES, N.A.A.1; POZZAN, M.1; SPTIZNER, J.A.1; SARTORI, L.1; VIcENTE, D.2*; OLIVEIRA, L.M.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

482. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Passifl ora nítida. MARTINI, F.V.1*; MAROSTEGA, T.N.2; PREISIGKE, S.c.2; ARAUJO, L.M.2; KOcH, G.2; RANZANI, R.E.2; LUZ, P.B.2; NEVES, L.G.2 (1UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil).

483. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) LOGO APÓS A COLHEITA. ASSIS, G.M.L.1; SILVA, R.A.2*; AZEVEDO, H.N.2 (1Embrapa Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

484. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE CAPIM SUDÃO. EIcHELBERGER, L.1; JOANELLA, F.F.2* (1EMBRAPA TRIGO, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA TRIGO, Passo Fundo - RS, Brasil).

485. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE FLAMBOYANT. OLIVEIRA, K.J.B.1; SOARES, A.P.S.1; LIMA, J.S.S.2*; ANDRADE, L.I.F.1; NAScIMENTO. c.M.1; cAVALcANTE, R.F.1; RODRIGUES, G.S.O1 (1UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil) (2UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil, [email protected]).


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486. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE PENSACOLA. ALVES, c.x.1*; WEBER, L.c.2; GAMA, J.S.N.2; OLSEN, D.2; PEDROSO, c.E.S.2; MAIA, M.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

487. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Passifl ora foetida SOB DIFERENTES TEMPERATURAS. LAVEZO, A.1*; BRAGA, L.2; BATISTÃO, A.c.2; RODRIGUES, c.2; cARVALHO, D.T.2; ZWIcK, D.G.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

488. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA POR ESCARIFICAÇÃO EM SEMENTES DE Flemingia macrophylla (Willd.) DE DOIS TAMANHOS. LIMA, J.M.E.1*; OLIVA, L.S.c.2; SMIDERLE, O.J.2 (1Universidade Federal de Roraima, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

489. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Cassia grandis L. SILVA, R.G.1*; MORAES, c.B.2; NAKAGAWA, J.2; MORI, E.S.2 (1UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

490. SUPERAÇÃO NATURAL DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Brachiaria humidicola BRS Tupi PELA PERMANÊNCIA NO SOLO DA ÁREA DE PRODUÇÃO. VERZIGNASSI, J.R.1; SILVA, J.I.2*; FERNANDES, c.D.2; JESUS, L.2; cORADO, H.S.2; LIBÓRIO, c.B.2; SILVA, M.R.2; MONTEIRO, L.c.3; BENTEO, G.L.3; PUTRIcK, T.c.2 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (3IF-Goiano, Rio Verde - GO, Brasil).

491. TAMANHO DO FRUTO E POSIÇÃO DA SEMENTE NA EMERGÊNCIA DE UNHA-DE-VACA (Bauhinia longifolia (Bong.) Steud.). cUNHA, c. S.1*; LIMA, S. F.2; LIMA, A. P. L.2; SILVA, A. A. P.2; OLIVEIRA, L. S.2; OIOLE, Y. A.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

492. TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DA ROSA-DO-DESERTO. JUNcO, M.c.1*; cONSTANTINO, L.V.1; LONE, A.B.1; TAKAHASHI, L.S.A.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

493. TEMPERATURA PARA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO. AcHA, A. J.1*; VIEIRA, H. D.2; LIMA, R. V.2; BRAGA, A. c.2; GUIMARÃES, F. S.2; VIcENTE, L. c.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

494. TEMPERATURAS E SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia stipulacea BENTH. BENEDITO, c.P.1; RIBEIRO, M.c.R.2; RODRIGUES, G.S.O.2*; BORGES, K.J.O.2; RAULINO, W.N.c.2; SOUZA, G.O.2 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil).

495. TEMPERATURAS SUB E SUPRA ÓTIMAS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE LINHAÇA. GUIMARÃES, c.P. 1*; LIMA, R.V.2; VIEIRA, H.D.2; GUIMARÃES, F.S.2; AcHA, A.J.2; xAVIER, P.B.2; AMORIM, M.A.2; BRAGA, A.c.2; SILVA, T.O.2; SANTANA, R.F.2 (1UENF, Campos do Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos do Goytacazes - RJ, Brasil).

496. TEMPO E TEMPERATURA DE SECAGEM EM SEMENTES DE ARAÇAZEIRO AMARELO. RADAELLI, J. c.1; SILVA, M.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; POSSENTI, J. c.2*; MAZARO, S. M.2 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).


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497. TEMPO MÉDIO DE PASSAGEM E VIABILIDADE DE SEMENTES DE FABÁCEAS RECUPERADAS NAS FEZES DE CAPRINOS. SILVA, T.O.1*; VIEIRA, H.D.2; SANTANA, R.F.2; OLIVEIRA, M.A.2; ROcHA, N.S.2; ROHEM JR., N.M.2; GLÓRIA, L.S.2; AcHA, A.J.2; LIMA, R.V.2; VIANA, A.P.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

498. TEOR DE ÁGUA DO EMBRIÃO E DO ENDOSPERMA DE SEMENTES RECÉM COLHIDAS DE Brachiaria humidicola CV. BRS TUPI ESCARIFICADAS E NÃO ESCARIFICADAS. MOREIRA, D.A.L.1*; SILVEIRA, L.E.D.2; SILVA, E.A.A.2; BASSO, D.P.2; TOMAZ, c.A.2; SILVA, T.A.2 (1UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

499. TESTE DE COLORAÇÃO RÁPIDA E RAIOS X NA DETECÇÃO DE INJÚRIAS MECÂNICAS EM SEMENTES DE TRIGO. SILVA, S.A.1*; MARcOS FILHO, J.2; KRZYZANOWSKI, F.c.3 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).

500. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE ARAÇAZEIRO VERMELHO. HOSSEL, c.1; OLIVEIRA, J.S.M.A.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; ALEGRETTI, A.L.2; POSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

501. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE LOTES DE SEMENTES DE Lafoensia pacari. ALMEIDA, J. c.1*; SANTOS, S. R. G.2; SILVA, S. D. S. R.2; PASTRO, G.2; VIEIRA, c.2 (1Faculdade Pitagoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil, [email protected]) (2Instituto Florestal, São Paulo - SP, Brasil).

502. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MASSAL PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Physalis peruviana. SEGALIN, S.R.1*; SILVA, T.A.2; FAcIN, F.2; PEDÓ, T.2; RADKE, A.K.2; FARIAS, E.T.2; SIQUEIRA, P.R.B.2; AUMONDE, T.Z.2; TUNES, L.V.M.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

503. TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Solanum paniculatum L. FUJIMORI, Y.1; ROcHA, L.M.2*; OLIVEIRA, M.M.1; AMARAL, F.O.1; cASTILHO, V.V.1; FIORINI, H.M.1; xAVIER, R.F.1; SORAcE, M.A.F.1; MARcHI, R.c.S.1; cOSSA, c.A.1 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]).

504. TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE URUCUM. FERREIRA, R.L.1*; NOVEMBRE, A.D.L.c.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

505. TESTE DE GERMINAÇÃO EM Solanum pseudocapsicum L. EM DIFERENTES TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS. HUTNER, B.1*; BIONDI, D.2; MARTINI, A.2; ZAMPRONI, K.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

506. TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE Cucumis metuliferus E. MEY. ALVES, c.Z.1*; cANDIDO, A.c.S.2; LOURENÇO, F.M.S.2; OLIVEIRA, N.c.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

507. TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE MORANGO BRANCO. FUJIMORI, Y.1*; ROcHA, L.M.2; PREcIPITO, L.M.B.2; PREcIPITO, J.R.B.2; AMORIM, M.B.2; HOLZMANN, J.Z.2; MARcHI, R.c.S.2; VASSÃO, c.B.2; SORAcE, M.A.F.2; cOSSA, c.A.2 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil).


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508. TESTE DE TETRAZÓLIO PARA A AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE Platymiscium fl oribundum Vog. (FABACEAE). MEDEIROS, J.G.F.MASULLO, L.S1; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.2*; FIGLIOLIA, M.B.3; GONÇALVES, P. V. 4 (1UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil ) (3Instituto Florestal de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil ) (4UFSCAR, São Paulo - SP, Brasil).

509. TESTE DO pH DO EXSUDATO EM SEMENTES DE SOJA. THEODORO, J.V.c.1; REGO, c.H.Q.1*; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

510. TESTE EM SEMENTE DE ALGODÃO SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE 2,4-D E REGULADOR DE CRESCIMENTO. AMÉRIcO, G.H.P.1; FURLANI JUNIOR, E.2*; SANTOS, D.M.A.2; SOUZA, T.A.2; OLIVEIRA, c.O.2; PINTO, c.c.3; SILVA, I.c.2; GARcIA, A.2; NAKAO, A.H.2; FERRARI, J.V.2(1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

511. TESTE LERCAFÉ PARA AVALIAR A GERMINAÇÃO DAS SEMENTES. FREITAS, M.N.1*; PEREIRA, c.c.2; ROSA, S.D.V.F.3; LIMA, J.J.P.4; cANTELMO, N.F.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Brasília - DF, Brasil) (4Unesp, Botucatu - SP , Brasil).

512. TESTE TETRAZÓLIO EM SEMENTES HIDROCONDICIONADAS DE JAMBOLÃO [Syzygium cumini (L.) Skeels]. SILVA, M.1*; RADAELLI, J.c.2; JÚNIOR, A.W.2; POSSENTI, J.c.2 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

513. TESTES DE TETRAZÓLIO E GERMINAÇÃO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DE DIFERENTES CULTIVARES. MIRANDA, D.H.1*; cARVALHO, M.L.M.2; LISKA, G.R.2; cIRILLO, M.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

514. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE TABACO. cOELHO, S.V.B.1; LUZ, R.P.2*; cARVALHO, M.L.M.2; cALDEIRA, c.M.2; MIRANDA, D.H.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

515. TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DURANTE A EMBEBIÇÃO. TOMAZ, c. A.1*; SILVA, E. A. A.2; MORAES, c. P.2; cAVARIANI, c.2 (1FCA-UNESP, Botucatu - SP , Brasil, [email protected]) (2FCA-UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

516. TOLERÂNCIA DE VARIEDADES DE MILHO (Zea mays L.) A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE. SOUZA, M.c.S.1; PIRES, W.N.2; RODRIGUES, J.S.2; ANDRADE, V.P.M.2; SILVA, J.A.B.2*; GARRIDO, M.S.2; SANTOS JÚNIOR, G.P.3; MASUTTI, M.M.3 (1Univasf, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2Univasf, Juazeiro - BA, Brasil) (3IFES, Petrolina - PE, Brasil).

517. TRATAMENTO DE PRESSÃO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Clitorea ternatea L. GUIMARÃES, c. P. 1*; LIMA, R. V.2; SILVA, T. O.2; VIEIRA, H. D.2; LIMA, R. M. P.3; ROSENTHAL, A.3; RIBEIRO, L. O.4; xAVIER, P. B.2; AcHA, A. J.2; GUIMARÃES, F. S.2(1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3EMBRAPA, RIO DE JANEIRO - RJ, Brasil) (4UFRJ, RIO DE JANEIRO - RJ, Brasil).


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518. TRATAMENTO DE PRESSÃO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE MACROTILOMA. LIMA, R.V.1; SILVA, T.O.2; GUIMARÃES, c.P.2*; VIEIRA, H.D.2; AcHA, A.J.2; LIMA, R.M.P.3; ROSENTHAL, A.3; RIBEIRO, L.O.4; AMORIM, M.A.2; xAVIER, P.B.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3Embrapa, Rio de Janeiro - RJ, Brasil) (4UFRJ, Rio de Janeiro - RJ, Brasil).

519. TRATAMENTO HOMEOPÁTICO DE SEMENTES DE Eruca sativa APÓS ESTRESSE SALINO. RODRIGUES, c.1*; LAVEZO, A.2; MASSAROTO, J.A.2; THEODORO, V.c.A.3; BATISTÃO, A.c.2; cARVALHO, D.T.2; MATOS, D.L.4; DAVID, G.Q.2; YAMASHITA, O.M.2; BRAGA, L.F.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (4UFMT, Sinop - MT, Brasil).

520. TRATAMENTO HOMEOPÁTICO EM SEMENTES DE Lactuca sativa APÓS ESTRESSE SALINO. RODRIGUES, c.1*; LAVEZO, A.2; MASSAROTO, J.A.2; THEODORO, V.c.A.3; BATISTÃO, A.c.2; cARVALHO, D.T.2; MATOS, D.L.4; DAVID, G.Q.2; YAMASHITA, O.M.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (4UFMT, Sinop - MT, Brasil).

521. TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Annona squamosa L. SANTOS, D.M.A.1*; HIRAKI, S.S.2; MOREIRA, E.R.3; FERREIRA, A.F.A.4; PEREIRA, G.A.4; PEREIRA, E.R.c.V.4; MARTINS, M.M.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP , Ilha Solteira) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (4IFMT, CUIABA - MT, Brasil).

522. TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA TEGUMENTAR EM SEMENTES DE CORNICHÃO. RIBEIRO, P.R.G.1*; VAZ, c.F.2; SILVA, M.G.2; KRÜGER, F.O.3; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

523. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Anagallis arvensis L. MARTINI, A.1*; NATAL, c. M.2; BIONDI, D.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

524. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE MAMÃO COM SARCOTESTA. ZANOTTI, R.F.1; LOPES, J.c.2; MOTTA, L.B.2*; MENGARDA, L.H.G.2; LIMA, P.A.M.2; NUNES, c.c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

525. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM Senna neglecta (Vogel) H.S.Irwin & Barneby. HUTNER, B.1*; BIONDI, D.2; MARTINI, A.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

526. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AZEVÉM (Lolium multifl orum Lam.). PARIS, F.c.1*; UBERT, I. P.2; SOLIGO, S.c.2; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; BENETTI, B.2; POLETTO, K.O.2; SExTO, P.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

527. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BAOBÁ Adansonia digitata L. SILVA JUNIOR, J.B.P. 1*; ASSIS FILHO, F.M.2; BEZERRA, M.J.M.3; MATOS, R.F.3; FREITAS JÚNIOR, S.P.3 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE, Garanhus - PE, Brasil) (3UFC, Crato - CE, Brasil).


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528. UMEDECIMENTO E SUBSTRATOS PARA A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO. SOUZA, T.M.A.1; LOPES, K.P.2; BORGES, F.Q.c.2; RODRIGUES, A.R.A.2* (1UFCG, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG, Pombal - PB, Brasil).

529. UMIDADE DO SUBSTRATO E TEMPERATURA PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELÃO E PEPINO. RODRIGUES, H.c.S.1*; SOARES, V. N.2; RADKE, A.2; NAVROSKI, R.2; MENEGHELLO, G. E.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

530. UMIDADE IDEAL DO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE SEMENTES NUAS DE ALFACE. GARcIA, A.L.B.1*; LUccAS, A.c.S.2; SILVA, I.J.2; cORRÊA, G.c.2; SELEGUINI, A.2; NAScIMENTO, A.R.2 (1UFGO, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFGO, Goiânia - GO, Brasil).

531. USO DA VERMICULITA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS. FERNANDES-BUZZERIO, N.1*; NUNES, J.c.S.2; BARBOSA, R.A.F.2; ALMEIDA, A.3; FARIA, M.J.5; FRANÇA, E.A.5; MOREIRA, J.A.6 (1Syngenta SCI, Holambra - SP, Brasil, [email protected]) (2Syngenta SCI, Holambra - SP, Brasil) (3UNICAMPO , Maringá - PR, Brasil) (5UNICAMPO , Maringá - PR, Brasil) (5R.E.Correa EPP, Pirassununga - SP, Brasil) (6R.E.Correa EPP, Pirassununga - SP, Brasil).

532. USO DE EXTRATO DE TIRIRICA EM SEMENTES DE MILHO E TRIGO. MENEGUSSO, F. J. 1*; MOREIRA, G. c. 2; cARPISKI, M.3; GIGLIO, L. c.3 (1FAG, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Medianeira - PR, Brasil) (3FAG, Cascavel - PR, Brasil).

533. USO DE NITRATO DE POTÁSSIO PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Comanthera sp. OLIVEIRA, A.S.1*; BÁRBARA, c.N.V.2; cARVALHO, M.L.M.2; ALMEIDA, T.T.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

534. USO DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA DETERMINAR A VIABILIDADE EM SEMENTES DE BUVA. cOSTA, F. R.1*; cOELHO, c. M. M. 2; cARVALHO, L. B.1; GMAcH, J. R.1; STINGHEN, J. c.1; ScHNEIDER, P. F.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

535. USO DO BAIXO O2 E DO ALTO CO2 NO ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SOJA. cALGAROTO, N.S.1*; MATTIONI, N.M.2; JUNIOR, W.L.2; BOTH, V.2; MUNIZ, M.F.B.2; BRAcKMANN, A.2; BRAZOTTO, F.2 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil).

536. UTILIZAÇÃO DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA AVALIAR A QUALIDADE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ. FREITAS, M.N.1*; PEREIRA, c.c.2; ROSA, S.D.V.F.3; cOELHO, L.F.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Brasília - DF, Brasil).

537. VARIAÇÃO DOS VALORES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DAS SEMENTES DE MILHO DOCE. BETTIOL, J. V. T.1*; SÁ, M. E.2; NAScIMENTO, M. V. L.2; MERLOTI, L. F.2; PEDRINHO, A.2; BOSSOLANI, J. W.2; NEVES, G.2; cASTAN, D. O. c.2; BETTIOL, A. c. T.3; SARTO, M. D.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Unesp, Jaboticabal - SP, Brasil).


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538. VARIABILIDADE ESPACIAL DA GERMINAÇÃO EM ÁREA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. GAZOLLA-NETO, A.;1*; GADOTTI, G. I.2; cORRÊA, M. F.2; cEOLIN, B. c.2; LANNES, D.3; RIcHTER, F.3; RODRIGUES, c.4; BAGATELI, J. R.4; ScHUcH, A. E.2; VILLELA, F. A.2 (1UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil) (3Sementes Lannes, São Gabriel - RS, Brasil) (4Semillas Iruña, Iruña - PY, Paraguay).

539. VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE Kielmeyera coriacea Mart. A PARTIR DE ANÁLISE DE MATERIAL LIXIVIADO EM MEIO DE EMBEBIÇÃO. RAMOS, K.M.O.1; MATOS, J.M.M.1; OLIVEIRA, D.V.2*; MARTINS, R.c.c.1; MARTINS, I.S.1 (1UnB, Brasília - DF, Brasil) (2UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]).

540. VIABILIDADE DAS SEMENTES DE GUABIJUZEIRO ATRAVÉS DO TESTE DE TETRAZÓLIO. HOSSEL, c.1; OLIVEIRA, J.S.M.A.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; ALEGRETTI, A.L.2; POSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

541. VIABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI, SUBMETIDAS AO TESTE DE TETRAZÓLIO, EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DE COLHEITA.. OLIVEIRA, G.P.1; MORAIS, O.M.2; BASSO, D.P.3* (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil) (3UNESP, Botucatu - SP , Brasil).

542. VIABILIDADE DE SEMENTES DE Tropaeolum pentaphyllum Lam. DONAZOLLO, J.1; GUOLLO, K.2; POSSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

543. VIABILIDADE DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) ARMAZENADAS EM BANCO DE GERMOPLASMA POR 35 ANOS. PEREIRA NETO, L.G.1*; TEIxEIRA, F.F2; QUEIROZ, A.P.3; cOSTA, S.P.P.3; SBALcHEIRO, c.c.3; ROVERI JOSÉ, S.c.3 (1EMBRAPA, Brasilia - DF, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3EMBRAPA, Brasilia - DF, Brasil).

544. VIABILIDADE DE SEMENTES DE ORQUÍDEA PELO TESTE DO TETRAZÓLIO. FERRARI, E.A.P1*; ZANDONÁ, A.P.2; TAKAHASHI, L.S.A.2; NEVES, c.S.V.J.2; FARIA, R.T.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

545. VIABILIDADE DE SEMENTES DE PIMENTA HABANERO (Capsicum chinenses Jacquin) AVALIADAS PELO TESTE DE TETRAZÓLIO. LIMA, A.c.1*; REHDER, L.O. 2; ROcHA, M.M.T.c.2; PINHO, I.V.V.2; SANTOS, H.O.2; PINHO, E.V.R.V.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, aline_agroufl [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

546. VIABILIDADE DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE PH DO EXSUDATO. SILVA, R.c.1*; GRZYBOWSKI, c.R.S.2; TOGNON, G.B.2; PANOBIANcO, M.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

547. VIABILIDADE DO TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TOMATE SEM KNO3. LUccAS, A.c.S.1*; GARcIA, A.L.B.2; FERREIRA, N.c.2; SILVA, I.J.2; SELEGUINI, A.2 (1Universidade Federal de Goiás, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Goiás, Goiânia - GO, Brasil).

548. VIABILIDADE E ATIVIDADE ENZIMÁTICA DE SEMENTES DE CAFÉ SUBMETIDAS AO TESTE LERCAFÉ. NAScIMENTO, R.M.1; RIBEIRO, B.G.2*; NERY, M.c.2; VON PINHO, E.V.R.3; RESENDE, J.c.4; FERNANDES, D.R.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil) (4EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).


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549. VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CLORETO DE CÁDMIO. TONEL, F.R.1*; cORRÊA, N.S.2; MARTINS, A.B.N.2; ZAMBAN, K.L.K.2; KRÜGER, F.O.2; SANTOS, F.F.2; MORAES, D.M.7 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

550. VIABILIDADE EM SEMENTES DE Gossypium hirsutum FMT 701 SOB APLICAÇÃO DE CLORETO DE MEPIQUAT. SOUZA, T.A.1*; FURLANI JUNIOR, E.2; AMERIcO, G.H.P.2; PAIxÃO, A.P.2; SANTOS, D.M.A.2; BEZERRA, M. M.2; SILVA, I. c.2; REIS, H.P.G.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

551. VIABILIDADE EM SEMENTES DE Gossypium hirsutum CV FIBERMAX 966 APÓS APLICAÇÃO DE CLORETO DE MEPIQUAT. SOUZA, T.A.1*; FURLANI JUNIOR, E.2; AMERIcO, G.H.P.2; PAIxÃO, A.P2; SANTOS, D.M.A2; SILVA, I. c.2; BEZERRA, M. M.2; HIRAKI, S. S.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

552. VIGOR DAS SEMENTES E PERÍODO DA ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA EM SEMENTES DE Brachiaria. PINTO, A.H.1; BINOTTI, F.F.S.2*; FERNANDES, O.G.2; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

553. VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ OBTIDAS EM QUATRO COLHEITAS EM RORAIMA. SMIDERLE, O.J.1; OLIVA, L.S.c.2*; cARDOSO, Y.T.G.3; SANTOS, D.S.3; SOUSA, D.N.3; cORDEIRO, A.c.c.4 (1Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

554. VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE DOIS GENÓTIPOS DE SORGO SACARINO TRATADAS COM MICRONUTRIENTES E POLÍMEROS. ROSSATO, T.L.1*; POMBO, R.M.2; NUNES, U.R.2; NUNES, S.c.P.2; FAGUNDES, L.K.2 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil).

555. VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM POLÍMEROS SOB ESTRESSE HÍDRICO. LUDWIG, E.J.1*; NUNES, U.R.2; FARIAS, G.1; NUNES, S.c.P.1; FAGUNDES, L.K.1; ROSSATO, T.L.1 (1UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Sanata Maria - RS, Brasil, [email protected]).

556. VIGOR EM SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DO ESTRESSE TEMPORÁRIO POR ELEVADA TEMPERATURA APÓS INICIADO O PROCESSO DE GERMINAÇÃO. cORREDOR-PRADO J.P.1; cOELHO, c.M.M.2; NERLING, D.1* (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

557. ZINCO E MOLIBDÊNIO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO. BEZERRA, L.A.M.1; DAVID, A.M.S.S.1; AMARO, H.T.R.2*; ALVES, D.D.1; GONÇALVES, N.P.3 (1Unimontes, Janaúba - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (3EPAMIG, Janaúba - MG, Brasil).


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558. ANÁLISE BIOMÉTRICA DE SEMENTES DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AZEDO. RODRIGUES, D.L.1*; VIANA, A.P.2; DUARTE, H.V.2; SANTOS, c.L.2; AZEVEDO, E.S.2; FREITAS, J.c.O.2; PAIVA, c.L.2; SILVA, F.H.L.2; SANTOS, J.O.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

559. ANÁLISE MORFOLÓGICA DOS ACESSOS INDÍGENAS DO BAG DE FAVA (Phaseolus lunatus L.) DA EMBRAPA. DILLY, J.L.1; DIAS, T.A.B.2; VIEIRA, R.c.2; JOSÉ, S.c.B.R2*; BURLE, M.L.2 (1Faculdade Anhanguera de Brasília, Brasília - DF, Brasil) (2EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil) (3EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil, [email protected]).

560. ANALISIS DE LA CALIDAD FISICA DE ALMENDRAS DE CACAO. SANcHEZ-MORA, F.D.1; QUIROZ, D. 2; VERA-cHANG, J.F.2; cONTI, D.3* (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UTEQ, Quevedo - Los, Ecuador) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

561. ASPECTOS BIOMÉTRICOS BIOMETRIA DE SEMENTES DE JENIPAPO (Genipa americana). PAIVA SOBRINHO, S.1*; ALBUQUERQUE, M.c.F.2; LUZ, P.B.3; NEVES, L.G.3; BARELLI, M.A.A.3 (1UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil).

562. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE CEBOLA POR MEIO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. GONcALVES, N.R.1*; cIcERO, S.M.2; FREITAS, M.N.2; SILVA, c.A.T.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP, Piracicaba - SP, Brasil).

563. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE JUREMINHA. AZEVEDO, K.E.x.1*; PEREIRA, M.D.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

564. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES Operculina alata (Ham.) Urban PROVENIENTES DO SEMIÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE. ARAÚJO, P.c.1*; ALVES, E.U.2; SENA, D.V.A.3; cRUZ, J.O.4; SILVA, R.S.4; ANJOS NETO, A.P.4; RODRIGUES, c.M.4; ARAUJO NETO, A.c.5 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA/DFCV, Areia - PB, Brasil) (3UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil) (4UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil) (5UESB/DFZ/PPGAgro, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

565. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Manilkara zapota. RALPH, L.N.1*; MAcHADO, R.O.S.2; MELO, L.D.F.A.2; SILVA, S.c.A.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

566. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE ALGAROBA. SILVA, J.c.c.1; VAScONcELOS, R.I.G.2; SANTOS, I.S.1*; PEREIRA, M.D.1; RIBEIRO, K.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

567. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE BUCHA VEGETAL. SILVA, J. A.1; SILVA, R. c. F.2*; PEREIRA, M. D.1; OLIVEIRA, E. M. M.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

Sessão 6: Morfologia - Identifi cação Varietal



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568. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniaefolia). SILVA, A.A.1*; SANTOS, J.M.A.P.2; PEREIRA, M.D.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

569. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE TENTO ARBÓREO (Adenathera pavonina). SILVA, K.c.N.1*; SILVA, K.c.2; PEREIRA, M.D.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

570. BIOMETRIA DE SEMENTES DE GRANADILHA (Passifl ora ligularis Juss.). cHAVEIRO, L.c.O.1; MELO, A.P.c.2; RODRIGUES, R.G.P.1* (1UFG, Goiânia - GO, Brasil) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]).

571. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE CATOLÉ (Syagrus oleracea). SILVA, R.c.F.1*; PEREIRA, M.D.2; MATTOS, K.M.c.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

572. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE Hancornia speciosa, Gomes. SANTOS, L.A.1*; BARROS, A.P.G.1; SILVA, P.S.R.2; ARAUJO, c.1; MARTINOTTO, c.1 (1IFMT Campus São Vicente, Santo Antonio de Leverger - MT, Brasil) (2IFMT Campus São Vicente, Santo Antonio de Leverger - MT, Brasil, [email protected]).

573. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE Luffa operculata (L.) COGNIAUX. ARAÚJO*, P.c.1*; ALVES, E.U.2; SENA, D.V.A.3; SILVA, R.S.3; ANJOS NETO, A.P.3; SANTOS NETA, M.M.S.3; RODRIGUES, c.M.3; cRUZ, J.O.3 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2Profª. Drª. UFPB/CCA/DFCV, Areia - PB, Brasil) (3UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil).

574. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE Operculina macrocarpa (L.) URBAN. ARAÚJO, P.c.1*; ALVES, E.U.2; SENA, D.V.A.3; SILVA, R.S.3; SANTOS NETA, M.M.S.3; RODRIGUES, c.M.3; ARAUJO NETO, A.c.4 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2Profª. Drª. UFPB/CCA/DFCA, Areia - PB, Brasil) (3UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil) (4UESB/DFZ/PPGAgro, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

575. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arr. Câmara). ARAÚJO, P.c.1*; ALVES, E.U.2; SENA, D.V.A.3; ANJOS NETO, A.P.4; SILVA, R.S.4; RODRIGUES, c.M.4; SANTOS NETA, M.M.S.4; cRUZ, J.O.4 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA/DFCV, Areia - PB, Brasil) (3UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil) (4UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil).

576. CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE NABO FORRAGEIRO POR SISTEMAS ISOENZIMÁTICOS. cRUZ, S.M.1*; NERY, M.c.2; VON PINHO, E.V.R.3; ROcHA, A.S2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

577. CARACTERIZAÇÃO MORFOBIOMÉTRICA DE SEMENTES DE Parapiptadenia zehntneri. SILVA, G.V.1; LOPES, K.P.2; cAVALcANTE, J.A.2; RODRIGUES, A.R.A.2* (1UFCG, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG, Pombal - PB, Brasil).

578. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DAS UNIDADES DE DISPERSÃO DE SETE ESPÉCIES BOTÂNICAS DE POACEAE CONSIDERADAS PRAGAS QUARENTENÁRIAS NO Brasil. GROTH, D.1* (1FEAGRI/UNICAMP, Campinas - SP, Brasil, [email protected]).


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579. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS E SEMENTES DE Hancornia speciosa Gomes. SANTOS*, L.A.1*; BARROS, A.P.G.1; SILVA, P.S.R.2; ARAUJO, c.1; MARTINOTTO, c.1 (1IFMT Campus São Vicente, Santo Antonio de Leverger - MT, Brasil) (2IFMT Campus São Vicente, Santo Antonio de Leverger - MT, Brasil, [email protected]).

580. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CRAMBE. SILVA, M.F.1*; ABUD, H.F.2; AMARO, H.T.R.2; ARAUJO, E.F.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

581. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE SEMENTES DE CAMU-CAMU OBTIDAS EM POPULAÇÃO NATURAL DO RIO URUBÚ EM BONFIM-RORAIMA. SOUZA, O.M.1*; SANTANA, B.M.2; SOUZA, A.G.2; BAcELAR-LIMA, c.G.3; SMIDERLE, O.J.3; cHAGAS, E.A.3; NAScIMENTO, P.P.R.R.2; MATOS, c.H.L.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil).

582. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO FRUTO, DA SEMENTE E GERMINAÇÃO DE TINGUI (Pisidium guajava). BARROS, P.S.1*; ALVES, M.c.S.2; SILVA, E.A.2; ARAUJO, J.B.S.2 (1UESPI, Parnaíba - PI, Brasil, [email protected]) (2UESPI, Parnaíba - PI, Brasil).

583. CARACTERIZAÇÃO MORFORLOGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE CRAMBE ABYSSINICA. ROcHA, A. R.1*; cRUZ, S. M2; NERY, M. c.2; PINTO, N.A.V.D.M.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil , [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil ).

584. DETERMINACION DE LOS PRINCIPALES PARAMETROS DE CALIDAD DEL GRANO EN CLONES EXPERIMENTALES DE CACAO (Theobroma cacao L.) NACIONAL. VERA-cHANG, J.F.1; BASTIDAS, V.1; cHAVEZ J.1; FUENTES, E.1; SANcHEZ-MORA, F.D.2; cONTI, D.3* (1UTEQ, Quevedo - LR, Ecuador) (2UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

585. DIAGNÓSTICO DA COLEÇÃO DE SEMENTES DA UFRB QUANTO AO HÁBITO DAS ESPÉCIES. DUARTE, E.F.1; SOUSA, J.A.P.2*; cUNHA, D.S.3; AONA-PINHEIRO, L.Y.S.4; SILVA, c.B.5; OLIVEIRA-NETO, J.S.O.6 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

586. DIAGNÓSTICO DA COLEÇÃO DE SEMENTES DA UFRB QUANTO AO USO DAS ESPÉCIES. DUARTE, E.F.1; SOUSA, J.A.P.2*; cUNHA, D.S.2; AONA-PINHEIRO, L.Y.S.2; SILVA, c.B.2; OLIVEIRA-NETO, J.S.O.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

587. GERMINAÇÃO DE SEMENTES E MORFOLOGIA DA PLÂNTULA DE de Cordiera concolor (Cham.) Kuntze (Rubiaceae). LARA, N.O.T.1*; MARcATI, c.R.2 (1IBB - UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA - UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

588. MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE SEMENTES DE CAJÁ OBTIDAS DA REGIÃO AMAZÔNICA. LIMA, D.1; SANTANA, B.2; SOUZA, A.G.2; BAcELAR-LIMA, c.G.2; SMIDERLE, O.J.3*; cHAGAS, E.A.4; ALBUQUERQUE, T.c.S.4 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (2UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (3Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (4Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

589. MORFOBIOMETRIA DE SEMENTES E UNIDADES DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA. NAScIMENTO, M.G.R.1; LOPES, K.P.2; cAVALcANTE, J.A.2*; FREITAS, F.A.2 (1UFCG, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG, Pombal - PB, Brasil).


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590. MORFOBIOMETRIA SEMINAL E MORFOLOGIA DA GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS DE MORINGA. cAVALcANTE, J. A.1*; LOPES, K. P.2; SILVA, I. c. M.2; SILVA, G. V.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

591. MORFOLOGIA DA SEMENTE DE Garcinia Brasiliensis. cOSTA, P.G.1*; SILVA, W.M.2; SILVA, A.c.D.2; BARBOSA, J.B.F.3; LIMA, V.S.2; NETO, J.L.L.M.2; BRANDÃO, V.L.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR-DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

592. MORFOLOGIA DE PLÂNTULAS DE ARAPIRACA - Chloroleucon dumosum G.P. Lewis. FEITOSA, R.c.1; NOGUEIRA FILHO, F.P.2*; SOUSA, J.E.S.2; PESSÔA, M.L.2; BEZERRA, A.M.E.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

593. MORFOLOGIA DE PLÂNTULAS DE CATANDUVA - Pityrocarpa moniliformis Benth. FEITOSA, R.c.1; NOGUEIRA FILHO, F.P.2*; GIRÃO, K. T.2; SOUSA, J.E.S.2; BEZERRA, A.M.E.2 (1Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil).

594. MORFOLOGIA DE PLÂNTULAS DE JUREMA PRETA - Mimosa tenuifl ora (Willd.) Poir. FEITOSA, R.c.1; SOUSA, J.E.S.2*; NOGUEIRA FILHO, F.P.2; PEREIRA, M. S.2; BEZERRA, A.M.E.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

595. MORFOLOGIA DE PLÂNTULAS EM DESENVOLVIMENTO DE Garcinia Brasiliensis. NETO, J.L.L.M.1*; SILVA, A.c.D2; BRANDÃO, V.L.1; cOSTA, P.G.1; BARBOSA, J.B.F.1; ScHNEIDER, R.J.1; LIMA, V.S.1 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]).

596. MORFOLOGIA DE SEMENTES DAS PIMENTAS MALAGUETA E BIQUINHO. ABUD, H.F.1; ARAUJO, E.F.2; ARAUJO, R.F.3; ARAUJO, A.V.2*; SANTOS, J.A.2; PIcOLI, E.A.T.2; PINTO, c.M.F.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3Epamig/CTZM, Viçosa - MG, Brasil).

597. MORFOLOGIA E BIOMETRIA DE SEMENTES DAS ESPÉCIES Poincianella pyramidalis TUL. e Libidibia ferrea MART ex TUL. NAScIMENTO, M. G. R. 1; LOPES, K. P.2*; cAVALcANTE, J. A.2; FREITAS, F. A.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

598. MORFOMETRIA DOS FRUTOS E SEMENTES DA PALMEIRA Elaeis guineenses Jacq. EM UMA POPULAÇÃO REMANESCENTE EM MACAÍBA, RN. GUERRA,c.A.G1*; SILVA, R.A.R2; ARAÚJO, L.H.B.2; PINHEIRO, L.G.2; VIEIRA, F.A.2 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

599. PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DE SEMENTES DE Astrocaryum aculeatum NO ESTADO DE RORAIMA. DIONISIO, L.F.S.1; SOUSA, A.A.2*; SILVA, S.2; SILVA, A.c.D.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

600. VARIAÇÕES NA BIOMETRIA DE SEMENTES DE ERVA-DOCE (Foeniculum vulgare Mill.) EM RESPOSTA AO ATAQUE DO PULGÃO Hiadaphis foeniculi. ARAUJO NETO, A.c.1*; PEREIRA FILHO, T.B.2; ARAÚJO, P.c.2; MEDEIROS, J.G.F.2; BRUNO, R.L.A2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).


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601. VARIABILIDADE MORFOLÓGICA OBTIDA EM SEMENTES DE CAMU-CAMU [Myrciaria dubia (Kunt) McVaugh] COLETADAS EM DIFERENTES REGIÕES DE RORAIMA. SOUZA, O.M.1*; SANTANA, B.M.2; SOUZA, A.G.3; BAcELAR-LIMA, c.G.3; SMIDERLE, O.J.3; cHAGAS, E.A.3; MATOS, c.H.L.2; NAScIMENTO, P.P.R.R.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil).

17 de setembro de 2013Sessão 1: Produção - Maturação - Colheita


602. A COMPETITIVIDADE DA CADEIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. SILVA, M.P.1*; VILELLA. F.A.2; AcOSTA, A.S.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Trigo, Passo Fundo - RS, Brasil).

603. A CULTURA DA SOJA NO Brasil E A INCIDÊNCIA DE FUNGOS PÓS-COLHEITA EM SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL E TRANSGÊNICA. cOSTA NETO, c.A.1*; PINHEIRO, I.G.2; FERREIRA, L.D.B.1 (1Uni-Anhanguera, Goiânia - GO, Brasil) (2Uni-Anhanguera, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]).

604. AÇÕES DO PROGRAMA SEMEANDO NA BAHIA DE 2007 A 2012. SANTOS, E.S.1*; MOREIRA, A.A.2; OLIVEIRA, A.L.3; OLIVEIRA, E.A.2; SOUZA, A.P.S.B.2; cAMARGO, W.M.2; DIAS, Y.4 (1EBDA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (2EBDA, Salvador - BA, Brasil) (3EBDA/UFPel, Salvador - BA, Brasil) (4SEAGRI/SUAF, Salvador - BA, Brasil)

605. ACÚMULO DE AÇÚCARES SOLÚVEIS TOTAIS AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DE SEMENTES DE Annona emarginata (SCHLTDL.) H. RAINER. cORSATO, J.M.1*; GIMENEZ, J.I2; FERREIRA, G.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

606. ADUBAÇÃO NITROGENADA NA QUALIDADE DE SEMENTES DE CORNICHÃO. PERES, E.R.1*; PEDROSO, c.E.S.2; SILVA, G.M.3; BORBA, A.U.4 (1UFPel/Embrapa Pecuária Sul, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, Brasil) (4Embrapa Pecuária Sul/SENAC, Bagé - RS, Brasil)

607. ADUBAÇÃO SILICATADA NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO. GAMA, J.S.N.1*; BARROS, A.c.S.A.2; MENEGUELLO, G.E.2; LAcERDA, c.F.3; PEREIRA JÚNIOR, L.R.3; PEREIRA, F.J.S.3; OLIVEIRA, E.L.3; cAMPOS, D.A.3 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

608. ALTERAÇÕES BIOQUIMICAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE Araucaria angustifólia. SHIBATA, M.1*; cOELHO, c.M.M.2; STEINER, N.3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UFSC, Curitibanos - SC, Brasil).


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609. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS EM SEMENTES DE SOJA ATRAVÉS DO SOFTWARE TOMATO ANALYZER. WENDT, L.1*; ZORATO, F.2; GUILHIEN, F.G.3; JAVORSKI, M.4; RINALDI, L.K.4 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2AURORA SERIOS, Correntina - BA, Brasil) (3ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (4FAG, Cascavel - PR, Brasil).

610. ALTERNATIVA DO USO DE DESSECAÇÃO QUÍMICA E ANTECIPAÇÃO DA COLHEITA DE CULTIVARES DE SOJA PRODUZIDAS NO MEIO OESTE CATARINENSE. PEREIRA, T.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c.A.3; MATHIAS, V.4; TOLOMEOTTI, R.4; SANTOS, L.F.c.4; DURLI, M.M.4; SOBIEcKI, M.3; MANTOVANI, A.4 (1CAV-UDESC/UNOESC, Lages/Campos Novos - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (4UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

611. AMBIENTES DE CULTIVO E FUNGICIDA FOLIAR NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA GRANÍFERA. OLIVEIRA, E. A. P.1; ZUcARELI, c.2*; FONSEcA, I. c. B.2; OLIVEIRA, J. c.3; BARROS, A. S. R3 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

612. ANÁLISE DO CICLO CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DE SEMENTES DE Ricinus communis L. VAScONcELOS, P.c.T.1; LIMA, A.M.M.F.2; LOUREIRO, M.B.2; BRITO, c.D.2; FERNANDEZ, L.G.2; cASTRO, R.D.2* (1UFBA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (2UFBA, Salvador - BA, Brasil).

613. APLICAÇÃO DE CÁLCIO E BORO NO ESTÁDIO FENOLÓGICO V6 NA CULTURA DO MILHO. JAVORSKI, M.1*; RINALDI, L. K.2; WENDT, L.2; MIRANDA, J.2; SIMONETTI, A. P. M. M.2 (1FACULDADE ASSIS GURGACZ, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2FACULDADE ASSIS GURGACZ, Cascavel - PR, Brasil).

614. APLICAÇÃO DE MN VIA FOLIAR E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. FERREIRA, T. F.1*; REIS, L. V.2; cARVALHO, E. R.2; cARVALHO, M. V.2; OLIVEIRA, J. A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

615. AQUISIÇÃO DE TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO DURANTE A MATURAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. LIMA, J.J.P.1*; ROSSI, R.F.2; PANOFF, B.2; SILVA, E.A.A.2; cAVARIANI, c.2; LEPRINcE, O.H.L.3 (1FCA - UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA - UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (3Campus OUEST - Universidade de Angers, Angers - Atl, França)

616. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DOS FRUTOS. SILVA, L.J.1*; DIAS, D.c.F.S.2; SEKITA, M.c.2; OLIVEIRA, G.L.2; SILVA JUNIOR, R.A.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

617. ARRANJOS DE SEMEADURA E DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE ARROZ IRRIGADO. GOULART, E.S1; ScHUcH, L.O.B.1; TUNES, L.M.1; cHAGAS, H.L.2*; MENEGHELLO, G.E.1 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) .

618. ASPECTOS ECONÔMICOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.). cOLPO, F.D.1; PIRES, c.F.2; SILVA, G.M.3*; MAIA, M.B.3 (1IDEAU, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Bagé - RS, Brasil).


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619. ASPECTOS ECONÔMICOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO (Trifolium pratense L.). cOLPO, F.D.1; PIRES, c.F.2; SILVA, G.M.3*; MAIA, M.B.3 (1IDEAU, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Bagé - RS, Brasil).

620. AVALIAÇÃO DA AQUISIÇÃO DA GERMINABILIDADE DE SEMENTES DE SOJA DURANTE A MATURAÇÃO. ROSSI, R.F.1*; LIMA, J.J.P.2; PANOFF, B.2; SILVA, E.A.A.2; cAVARIANI,c.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

621. AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata) CRIOULOS COLETADAS NA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE. BEZERRA, M.J.M.1*; MATOS, R.F.2; FREITAS-JUNIOR, S.P.2; SOUZA, Y.P.3; SOUSA, R.L.3 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil) (3SOUSA,R.L., Crato - CE, Brasil).

622. AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MOLIBDÊNIO VIA FOLIAR. OLIVEIRA, c. O.1*; PINTO, c. c.2; PIVETTA, R. S.3; SOUZA, L. G. M.3; GARcIA, A.3; BIAZI, N. Q.3; BOSSOLANI, J. W.3; NAKAO, A. H.3; ALcALDE, A. M.3; LAZARINI, E.3(1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

623. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE TRIGO PRODUZIDAS EM MANEJO COM Azospirillum Brasilense E BIOREGULADOR. LIMA, L.H.S1*; BRAccINI, A.L.2; PIccININ, G.G.2; PONcE, R.M.2; DAN, L.G.M.2; SUZUKAWA, A.K.2; MARIUccI, G.E.G.2; VORONIAK, J.M.2; HOSSA, K.R.2; ANGELOTTI, P.2(1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil).

624. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO PRODUZIDOS NO NOROESTE DO ESPÍRITO SANTO. FERREIRA, G.A.1*; MEIRELES, R.c.2; REIS, L.S.2; LARGURA, I.A.2; PIRES, A.A.3; HADDADE, I.R.2 (1IFES, Santa Teresa - ES, Brasil, [email protected]) (2IFES, Santa Teresa - ES, Brasil) (3IFES, ITAPINA - ES, Brasil).

625. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE IPÊ-AMARELO-DO-CERRADO (Tabebuia aurea). MELO, M.R.M.1; REIS, R.L.M.2*; GAMA, D.c.A.2; ROcHA, I.F.2 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).

626. AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E POPULAÇÃO DE PLANTAS DE SOJA RR SUBMETIDA À APLICAÇÃO DE GLIFOSATO. PINTO, c. c.1*; OLIVEIRA, c. O.2; PIVETTA, R. S.2; BIAZI, N. Q.2; SOUZA, L. G. M.2; AMÉRIcO, G. H. P.2; NAKAO, A. H.2; LAZARINI, E.2; VAZQUEZ, G. H.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

627. AVALIAÇÃO DE DANO MECÂNICO EM SEMENTES DE SOJA, CAUSADO PELA UTILIZAÇÃO DE GRANELEIRO COMO MEIO DE TRANSPORTE DURANTE A COLHEITA. ALBANEZE, R.1*; VILLELA, F.A.2; POSSENTI, J. c.3; BERTUZZI, E.c.2; MENEGHELLO, G.E.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

628. AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE PIMENTA. PEREIRA, S.L.1*; VALADARES, N.R.2; MIRANDA, T.G.2; ANDRADE JÚNIOR, V.c.2; NERY, M.c.2; ROcHA, A.S.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil).


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629. AVALIAÇÃO DO DANO MECÂNICO NA SEMENTE DE SOJA (Glycine max L.). PARIS, F. c.1*; SOLIGO, S.2; UBERT, I. P.2; POLETTO, K. O.2; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; BENETTI, B.2; SExTO, P.2; cOSTA, c.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

630. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO TRIGO COM DIFERENTES DOSES DE NUTRIENTES NA SEMEADURA. LANFREDI. J.1*; cOSTA, A. D.2; POLETTO, K. O.2; SOLIGO, S. c.2; BENETTI, B.2; UBERT, I. P.2; PARIS, F. c.2; PEGORARO, D.2; BORGES, M.2; SExTO, P. A.S.2

(1Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

631. BENEFÍCIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NA METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL. GAZOLLA-NETO, A.1*; cEOLIN, B. c.2; cORRÊA, M. F.2; LANNES, D.3; RIcHTER, F.3; RODRIGUES, c.4; BAGATELI, J. R.4; ScHUcH, A. E.2; VILLELA, F. A.2 (1UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil) (3Sementes Lannes, São Gabriel - RS, Brasil) (4Semillas Iruña, Iruña - PY, Paraguay).

632. CARACTERÍSTICAS DAS SEMENTES DE ESPÉCIES INVASORAS DA COLEÇÃO DE SEMENTES DA UFRB. DUARTE, E.F.1; cUNHA, D.S.2*; SOUSA, J.A.P.2; AONA-PINHEIRO, L.Y.S.2; SILVA, c.B.2; OLIVEIRA-NETO, J.S.O.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

633. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO (Vigna unguiculata (L.) WALP.) OCORRENTES EM SÃO JOSÉ DO NORTE/RS. MAIA, M.B.1*; MAIA, M.S.2; SILVA, G.M.3; MUZA, D.N.4 (1Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, Brasil) (4Urcamp, Bagé - RS, Brasil).

634. COMPONENTES DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO-CAUPI DE PORTE SEMIERETO PRODUZIDAS EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS. ROcHA, P.A.1*; MORAIS, O.M.2; ÁVILA, J.S.2; NUNES, R.T.c.2; LIMA, R.S.2; ARAUJO NETO, A.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

635. COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DE MELANCIA SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA. REcH, E.G.1* (1UEPB, Catolé do Rocha - PB, Brasil, [email protected]).

636. COMPORTAMENTO DA PLASTICIDADE DE PLANTAS DE SOJA FRENTE A FALHAS E DUPLAS DENTRO DE UMA POPULAÇÃO. PINTO, J.F.1; MENEGAZ, W.2*; BOHN, A.2; MENEGHELLO, G.E.2; PESKE, S.T.2 (1PRO-SEMENTES, Campo Mourão - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

637. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO ORIUNDAS DO CULTIVO COM CO-INOCULAÇÃO E DUAS LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO. PERES, A.R.1; RODRIGUES, R.A.F.2; NUÑES, D.N.c.2; HAGA, K.I.2; VAZQUEZ, G.H.3* (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP e UNICASTELO, Ilha Solteira e Fernandópolis - SP, Brasil).

638. CONSIDERAÇÕES SOBRE DUAS DISTÂNCIAS ENTRE BULBOS NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CEBOLA EM LAVOURA COM NÍVEL TRADICIONAL DE TECNOLOGIA. FARIAS, E. S.1; FARIAS, B. F.2* (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).


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639. CONTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DE RENDIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA DE DIFERENTES GRUPOS DE MATURAÇÃO. cARVALHO, c.F.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil)

640. CONTROLE DE GIBERELA EM LAVOURAS DE PRODUÇÃO SEMENTES DE TRIGO. TONIN, I.1; MENEGHELLO, G.E.2; BERTUZZI, E.c.2*; ALBANEZE, R.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

641. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO À COLHEITA MECANIZADA E AO POTENCIAL DE DESEMPENHO DE SEMENTES DE SOJA. BARBOSA, R.M.1*; SANTOS, J.F.2; SOUZA, G.R.B.2; SILVA, R.P.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

642. CULTIVO DE MILHO (Zea mays) COM DIFERENTES ADUBOS ORGÂNICOS EM SOLO DE TERRA FIRME NA AMAZÔNIA OCIDENTAL. LINHARES, A. c. c.1* (1UFAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]).

643. DENSIDADES POPULACIONAIS PARA CULTIVARES DE FEIJÃO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO: EFEITO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES. OLIVEIRA, J.A.A.1*; AMARO, H.T.R.2; DAVID, A.M.S.3; cARVALHO, A.J.3; ASSIS, M.O.3; RODRIGUES, B.R.A.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3UNIMONTES, Janaúba - MG, Brasil).

644. DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ARROZ SUBMETIDO À ADUBAÇÃO COM ESCÓRIA DE FORNO DE PANELA. KONZEN, L.H.1; GEWEHR, E.2*; RUFINO, c.A.2; cHAGAS, H.L.2; REIS, B.B.2; FONSEcA, D.A.R.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

645. DESEMPENHO DE FEIJÃO SOPINHA EM TERRAS BAIXAS. EBERHARDT, P. E. R.1*; PINHEIRO, R. A.2; BEVILAQUA, G. A. P.2; ANTUNES, I. F.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa/CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

646. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ARROZ CULTIVADO E ARROZ VERMELHO EM RESPOSTA À LUZ E ÉPOCA DE SEMEADURA. VENSKE, E.1*; ScHAEDLER, c.E.2; FIN, S.S.3; RITTER, R.3; ROSA, M.P.3; BORGES, c.T.3; ZIMMER, P.D.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

647. DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA E QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA COM TIPO DE CRESCIMENTO INDETERMINADO. TOLEDO, M.Z.1*; DUBAY, A.c.2; MIGLIAVAccA, R.A.2; FELIx, J.c.2; ZUcARELI, V.2 (1UNIGRAN, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2CAU/UEM, Umuarama - PR, Brasil).

648. DESSECAÇÃO QUÍMICA PARA ANTECIPAR A COLHEITA E MANTER A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. PEREIRA, T.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c. A.3; SOBIEcKI, M.3; MATHIAS, V.3; TOLOMEOTTI, R.4; DURLI, M. M.4; DELGADO, c.M.F.3 (1CAV-UDESC/UNOESC, Lages/Campos Novos - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (4UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

649. DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DO IPÊ ROXO (Tabebuia impetiginosa). GAMA, D.c.A.1; VIEIRA, M.R.2*; MELO, M.R.M.2; ROcHA, I.F.2 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).


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650. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE POR DIFERENTES MÉTODOS E MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO. PORTO, B.B.A.1*; MENDES, R.B.2; MENDES, E.V.2; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

651. DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE RURAL COM PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS NA REGIÃO DA CAMPANHA DO RIO GRANDE DO SUL. SILVA, G. M.1; MAIA, M. B.2*; LOUÇAN, G. A.3; cOLPO, F. D.4; PIRES, c. F.5; MUZA, D. N.3 (1Embrapa CPPSul, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa CPPSul, Bagé - RS, Brasil) (3Urcamp, Bagé - RS, Brasil) (4Ideau, Bagé - RS, Brasil) (5Unipampa, Itaqui - RS, Brasil).

652. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DANOS CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTES DE SOJA. MATTIONI, N.M.1*; HUTH, c.2; SEGALIN, S.R.3; BEcHE, M.2; ANDRADE, F.F.2; ZEN, H.D.2; KIRcHNER, J.H.3 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

653. DOSES DE MOLIBDÊNIO APLICADAS VIA FOLIAR EM TRÊS CULTIVARES DE FEIJOEIRO: PRODUTIVIDADE. cASTAN, D.O.c1*; SARTO, M.E.2; SÁ, M.E.2; BETTIOL, J.V.T.2; PEDRINHO, A.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; PORTUGAL, J.R.2; BOSSOLANI, J.W.2; OLIVEIRA, c.O.2; GARcIA, A.2

(1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

654. EFEITO DA ADUBAÇÃO SILICATADA NO ACÚMULO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM PLANTAS DE TRIGO. MENDONÇA, A.O.1*; TAVARES, L.c.2; DÖRR, c.S.2; ALLGAYER, G.D.2; GEHLING, V.M.2; VILLELA, F.A.2 (1Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

655. EFEITO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE SILÍCIO NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO. AMA, J.S.N.1*; PEREIRA JÚNIOR, L.R.2; LAcERDA, c.F.2; BARROS, A.c.S.A.3; MENEGUELLO, G.E.3; OLIVEIRA, E.L.2; cAMPOS, D.A.2; PEREIRA, F.J.S.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (3UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

656. EFEITO DA FERTILIDADE DO SOLO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. ZEN, H.D.1*; MATTIONI, N.M.2; ScHUcH, L.O.B.3; ANDRADE, F.F.2; HENNING, L.M.M.3; KIRcHNER, J. H.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).

657. EFEITO DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NOS COMPONENTES DO RENDIMENTO EM SOJA PRODUZIDA EM SOLO DE VÁRZEA. NAVROSKI, R.1*; cORRÊA, M. F.2; NUNES, T. L.2; ALMEIDA, T. L.2; GAZOLLA NETO, A.2; NORMBERG, A.2; BEcKER, T.2; ScHUcH, L. O. B.2; VERNETTI JUNIOR, F.J.3 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Pelotas - RS, Brasil)

658. EFEITO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DE PLANTAS DE MILHO. BAZO, G. L.1; FERNANDES, J. S.2*; BENNETT, M.3; THOMISON, P.3; BRAccINI, A.L.4 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3OSU, Columbus - OH, USA) (4UEM, Maringá - PR, Brasil).


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659. EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA NO PLANALTO MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL. BERTAGNOLLI, c.M.1; DURIGON, F.2*; MARTINS, P.D.2; PORTELLA, B.B.2; SANTOS, T.P.2 (1IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil, [email protected]) (2IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil).

660. EFEITO DE DOIS SISTEMAS DE MANEJO DE LAVOURA DE SOJA SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES. cASTELLANOS, c.I.S.1*; ROSA, M.P.2; OLIVEIRA, A.L.3; MENEGAZ, W.2; MORAES, D.M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3EBDA/UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

661. EFEITO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO VIA FOLIAR NA MATÉRIA VERDE E SECA E TEORES DE CLOROFILA FOLIAR EM TRÊS CULTIVARES DE FEIJOEIRO. cASTAN, D.O.c.1*; SARTO, M.D.2; SÁ, M.E.2; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L.F.2; BETTIOL, J.V.T.2; OLIVEIRA, S.A.2; SARTO, G.D.2; OLIVEIRIA, c.O.2; GARcIA, A.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

662. EFEITO DE MANGANÊS FOLIAR E DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NA PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA. PEROZIN, A.c.1; BOSSOLANI, J.W.2*; PEDRINHO, A.1; LAZARINI, E.1; cAMARGOS, L.S.1; ALMEIDA JUNIOR, J.J.1; BETTIOL, J.V.T.1 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]).

663. EFEITO DO CAULIM SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO PRODUZIDAS EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. cASTELLANOS, c.I.S.1*; ROSA, M.P.2; BOHN, A.2; GRIEP, L.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

664. EFEITO DO CORTE DE EMPARELHAMENTO NA CONDIÇÃO DAS PLANTAS DE CORNICHÃO NO MOMENTO DA COLHEITA DE SEMENTES. PERES, E.R.1*; SILVA, G.M.2; PEDROSO, c.E.S.3; BORBA, A.U.4 (1UFPel/Embrapa Pecuária Sul, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Pecuária Sul, Bagé - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (4Embrapa Pecuária Sul/SENAC, Bagé - RS, Brasil).

665. EFEITO DO NÚMERO DE DESFOLHAS NAS VARIÁVEIS MORFOGÊNICAS AO LONGO DO CICLO DA PASTAGEM DE AZEVÉM. cUNHA, R. P.1*; PEDROSO, c. E. S.2; OLIVEIRA, R. c.2; FLÓRIO, D. M.2; SILVA, J. D. G.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

666. EFEITO DO NÚMERO DE DESFOLHAS SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE AZEVÉM ANUAL. cUNHA, R. P. 1*; PEDROSO, c. E. S2; OLIVEIRA, R. c.2; FLÓRIO, D. M.2; SILVA, J. D. G.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

667. EFEITO DO RETARDAMENTO DE COLHEITA DA SOJA SOBRE O RENDIMENTO DE GRÃOS E AS QUALIDADES FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES. PÁDUA, G.P.1*; ARANTES, N.E.2; PAES, J.M.V.3; FRONZA, V.4 (1Embrapa/EPAMIG, Uberaba - MG, Brasil, [email protected]) (2Fundação Triângulo, Uberaba - MG, Brasil) (3EPAMIG, Uberaba - MG, Brasil) (4Embrapa Soja, Uberaba - MG, Brasil).

668. EFEITO DO TRATAMENTO COM FUNGICIDA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA DANIFICADAS MECANICAMENTE. RIGO, G. A.1*; ScHUcH, L. O. B.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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669. EFEITO DO VIGOR DE SEMENTES NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE PLANTAS DE SOJA. MARcOLIN, L.1; cADORE, P. R. B.2*; PEREIRA, R.1; KNABAH, O.1; PESKE, S. T.1 (1UFPeL, Pelotas - RS, Brasil) (2UFPeL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]).

670. EFEITO DOS DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTIO NO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. cARVALHO, M. M.1; BUENO, R. c. O. F.2; cARVALHO, L. c.2; BASSO, D. P.2*; DADAZIO, T. S.5 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

671. ÉPOCA DE COLHEITA DE SEMENTES DE CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.) EM FUNÇÃO DO ESTÁGIO DE AMADURECIMENTO DOS LEGUMES. PIRES, c.F.1; cOLPO, F.D.2; SILVA, G.M.3*; PERES, E.R.4; PEDROSO, c.E.S.4; BORBA, A.U.4 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Bagé - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Bagé - RS, Brasil) (4UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (5URCAMP, Bagé - RS, Brasil)

672. ÉPOCAS DE COLHEITA NA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA (Avena sativa L.). GUARNIERI, K.c.S.1; ZUcARELI, c.1; SBRUSSI, c.A.G.2; BRZEZINSKI, R.c.1*; ABATI, J.1 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

673. ESPIGUETAS NO ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DE ÉPOCA DE SEMEADURA, APLICAÇÃO DE HERBICIDAS E REDUÇÃO DE LUMINOSIDADE EM DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO. FIN, S.S.1*; RITTER, R.2; VENSKE, E.2; ScHAEDLER, c.E.3; BAHRY, c.A.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, silvana_fi [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

674. ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia EM PÓS-COLHEITA. SHIBATA, M. 1*; cOELHO, c. M. M. 2; STEINER, N. 3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UFSC, Curitibanos - SC, Brasil).

675. ESTIMATIVA DA QUALIDADE DE COBERTURA VERDE E PRODUÇÃO DE SEMENTE NO TREMOÇO BRANCO (Lupinus albus L.). VON HAUSEN, L.J.O.1; BARBOSA, R.S.2; ALFLEN, c.2; ABREU, V.W.B.2* (1INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, Concórdia - SC, Brasil, [email protected]) (2INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, Concórdia - SC, Brasil).

676. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SORGO SACARINO PRODUZIDAS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E DOSES DE NITROGÊNIO. SANTANA, W.c.1; SILVA, c.N.1; cARDOSO, T.A.1; TOLEDO, M.Z.2*; SOUZA, F.R.1; RABELO, G.W.c.1 (1UNIGRAN, Dourados - MS, Brasil) (2UNIGRAN, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (5UNIGRAN, Dourados - MS, Brasil) (6UNIGRAN, Dourados - MS, Brasil).

677. GERMINAÇÃO E BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Sideroxylon obtusifollium (Roem & Schult). ALVES, E.U.1*; ARAÚJO, L.R.2; SENA, D.V.A.2; SILVA, R.S.2; MELO, P.A.F.R.2; SILVA, E.O.2 (1CCA/UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2CCA/UFPB, Areia - PB, Brasil).

678. IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTRATO ADEQUADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Cedrela fi ssilis Vell. (MELIACEAE). GOMES, K.B.P.1*; MARTINS, R.c.c.2; SILVA, V.P.3; FERRARO, A.c.3 (1Instituto Federal de Brasília, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil) (3IFMG/SJE, São João Evangelista - MG, Brasil).


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679. INFECÇÃO DE PLANTAS DE SOJA POR Meloidogyne javanica: RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE SEMENTES ESVERDEADAS E ALTERAÇÕES EM SEU POTENCIAL FISIOLÓGICO. FORTI, V. A.1*; cIcERO, S. M.2; INOMOTO, M. M.3 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (3USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

680. INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA. PEREIRA, L.A.c.1; KELH, K.2; cOMIM, R.c.2; LEVIEN, A.M.2; MENEGHELLO, G.E.3; BERTUZZI, E.c.3* (1Fundação Pró-Sementes de Apoio à Pesquisa, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2Fundação Pró-Sementes de Apoio à Pesquisa, Passo Fundo - RS, Brasil) (3PPG em Ciência e Tecnologia de Sementes FAEM-UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

681. INFLUÊNCIA DA DESCOMPACTAÇÃO E ADUBAÇÃO ADICIONAL NOS COMPONENTES DE RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA. cORRÊA, M. F.1*; cOMPAGNONI, L.2; NUNES, T. L.2; ALMEIDA, T. L.2; NAVROSKI, R.2; BARROS, A. c. S. A.2; MENEGHELLO, G. E.2; ScHUcH, L. O. B.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

682. INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO E ADUBAÇÃO MOLÍBDICA SOBRE A GERMINAÇÃO E TEORES DE ÓLEO E PROTEÍNA DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI. DINIZ, F.O.1*; MAcHADO, K.I.A.2; ARAGÃO, M.F.2 (1IFPI, URUÇUÍ - PI, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

683. INFLUÊNCIA DA SECAGEM RÁPIDA E LENTA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. LIMA, J. J. P.1*; ROSSI, R. F.2; PANOFF, B.2; SILVA, E. A. A.2; cAVARIANI, c.2; LEPRINcE, O. H. L.3 (1FCA - UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA - UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (3Campus OUEST - Universidade de Angers, Angres - Atl, França).

684. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE SECAGEM DE SEMENTES DE SOJA COLHIDAS NA MATURIDADE FISIOLÓGICA. cARVALHO, c.F.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

685. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA VIABILIDADE POLÍNICA DE HÍBRIDOS INTERSPECÍFICOS DE Brachiaria sp. FRANÇA, L.V.1*; MAIA, M.S.2; KARIA, c.T.3 (1UESPI, Corrente - PI, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Cerrados, Planaltina - DF, Brasil).

686. INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA E DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA QUALIDADE DE SEMENTES DE ARROZ. MARQUES, L.M.1; SÁ, M.E1; MENEGASSI, R.F.2*; GARcIA, A.1; MALAGUTTI, G.N.1; SILVA, J.c.1; NEVES, G.1 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]).

687. INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DO FRUTO NA GERMINAÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE MARACUJÁ DOCE. FREITAS, A.R.1; LOPES, J.c.2; MAcIEL, K.S.2*; MANHONE, P.R.2; VENANcIO, L.P.2 (1UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2UFES, Alegre - ES, Brasil).

688. INFLUÊNCIA DO RETARDAMENTO DE COLHEITA NOS TEORES DE ÓLEO E PROTEÍNA NAS SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA EM DOIS LOCAIS NO ESTADO DO PARANÁ. BARBOSA, M.c.1; BRAccINI, A.L.2; ScAPIM, c.A.2; ZUcARELI, c.3; LIMA, L.H.S.2*; HOSSA, K.R.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil) (3UEL, Londrina - PR, Brasil).


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689. INFLUENCE OF THE CONTAINER SIZE AND CHRONOLOGICAL AGE ON BEDDING PLANT PRODUCTION AND THE CROP ESTABLISHMENT OF Stevia rebaudiana (Bert.) Bertoni. cARNEIRO, J.W.P.1; MUNIZ, A.S.2; GUEDES, T.A.2; AMARAL, D.2; BRAccINI, A.L.2; HOSSA, K.R.2*; LUZ, G.c.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil).

690. INTERFERÊNCIA DE DESSECANTES APLICADOS NO ESTÁDIO FENOLÓGICO R7 NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. cOMIN, R.c.1; KEHL, K.2; PEREIRA, L.A.c.2; LEVIEN, A.M.2*; MENEGHELLO, G.E.3 (1Fundação Pró-Sementes, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2Fundação Pró-Sementes, Passo Fundo - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

691. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES: APLICAÇÃO E EFICÁCIA NA GARANTIA DA QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA. VIDAL, A.P.c.1*; MEDEIROS, J.x.2; ROcHA, F.E.c.3 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil) (3Embrapa Cerrados, Brasília - DF, Brasil).

692. MATURAÇÃO DE DIÁSPOROS DE Priva bahiensis A. DC. (VERBENACEAE). DUARTE, E.F.1; SANTOS, c.H.B.2; SANTOS, J.A.2; BARAcHO, D.S.2; ALMEIDA, D.S.2; cUNHA, D.S.2* (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

693. MATURAÇÃO DE DIÁSPOROS DE Priva lappulacea (L.) Pers. (VERBENACEAE). DUARTE, E. F.1; BARAcHO, D. S.2; SANTOS, c. H. B.2; ALMEIDA, D. S.2; cUNHA, D. S.2* (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

694. MATURAÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L. A. S Johnson (MYRTACEAE). DUARTE, E.F. 1; GONÇALVES JUNIOR, D.A.2; SOUZA SOBRINHO, E.D.2; SOUSA, J.A.P.2; cUNHA, D.S.2*; BARAcHO, D.S.2; ALMEIDA, D.S.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

695. MATURAÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE INHAÍBA (Lecythis lurida (Miers) S.A. Mori - LECYTHIDACEAE). DUARTE, E.F.1*; SANTOS, J.A.2; SANTOS, c.H.B.2; MATOS, U.M.2; cRUZ, c.R.P.3; PEIxOTO, c.P.2; cARVALHO, P.c.L.2; cONcEIÇÃO, S.F.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil) (3UEFS, Feira de Santana - BA, Brasil).

696. MATURAÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE SAPUCAIA (Lecythis pisonis Cambess - LECYTHIDACEAE). DUARTE, E. F.1*; SANTOS, J. A.2; SANTOS, c. H. B.2; MATOS, U. M.2; cRUZ, c. R. P3; PEIxOTO, c. P.2; cARVALHO, P. c. L.2; cONcEIÇÃO, S. F.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil) (3UEFS, Feira de Santana - BA, Brasil).

697. MATURAÇÃO DE SEMENTES DE GUANDU EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DE SEMEADURA. cOSTA E SILVA, A.B.1; BARBOSA, R.M.1; VIEIRA, B.G.T.L.1; VIEIRA, R.D.2* (1UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Jaboticabal - SP, Brasil) (2UNESP - Câmpus de Jaboticabal, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]).

698. MATURIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHETO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA. cARVALHO, K.S.1; NETTO, D.A.M.2; MARTINS, D.c.3; FLÔRES, J.A.4* (1FEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA MILHO E SORGO, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil) (4UNESP/FCAV, JABOTICABAL - SP, Brasil).

699. MATURIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PITAIA (Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose) CORRELACIONADA COM O DIÂMETRO EQUATORIAL DO FRUTO. ORTIZ, T. A. 1*; TAKAHASHI, L. S. A.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).


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700. MATURIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE Moringa oleifera (Lam). ; WENDT, L.1*; PAULUS, c.2; MALAVASI, M. M.2; GUSATTO, F. c.2; AGUSTINI, M. A. B.3 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (3UTFPR, Medianeira - PR, Brasil).

701. NÍVEIS TECNOLÓGICOS DE MANEJO INFLUENCIAM A QUALIDADE FÍSICA DE SEMENTES DE MILHO. ARAUJO, A.V.1; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2; PORTO, B. B. A.2; FERREIRA, I. c. P. V.3*; cOSTA, c. A.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

702. O SETOR DE SEMENTES DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL APÓS A CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES. SILVA, M. P.1*; VILELLA. F. A.2; AcOSTA, A. S.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Trigo, Passo Fundo - RS, Brasil).

703. OCORRÊNCIA DE Mahanarva fi mbriolata EM BRS CAPILETO SUBMETIDO A DOSES DE NITROGÊNIO E CORTES DE UNIFORMIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES EM CAMPO GRANDE, MS. VALÉRIO, J.R.1; VERZIGNASSI, J.R.2*; MORAES, L.R.O.1; KALAcHE, S.H.1; cORADO, H.S.1; OLIVEIRA, M.c.M.3; LEDO, F.J.S.1 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (3Agraer, Campo Grande - MS, Brasil).

704. PADRÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE SOJA COLHIDAS ANTECIPADAMENTE QUANDO SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO INDUZIDO POR PEG. DELGADO, c.M.L.1*; cOELHO, c.M.M.2; BUBA, G.P.1; PERERIRA, T.1 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

705. PERCENTAGEM DE GRÃOS MANCHADOS DO CULTIVAR DE ARROZ IRRIGADO SCS 116 SATORU EM RESPOSTA AO NÚMERO DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDA. BORDIN, L.c.1*; cASA, R.T.1; NERBASS, F.R.2; ZANcAN, R.L.1; MARcUZZO, L.L.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

706. POLINIZAÇÂO E PRODUÇÃO DE SEMENTES EM Eugenia unifl ora. MAZZI, J.F.O.1; FIDALGO, A.O.2; RODRIGUES, S.S.1* (1Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil) (2Instituto de botânica , São Paulo - SP, Brasil, aofi [email protected]).

707. POLINIZAÇÃO E PRODUÇÃO DE SEMENTES EM Campomanesia pubescens. RODRIGUES, S.S.1*; FIDALGO, A.O.2; MAZZI, J.F.O.1 (1Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil) (2Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil, aofi [email protected]).

708. POTENCIAL DE RENDIMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SEIS CULTIVARES DE TRIGO EM DIFERENTES REGIÕES TRITÍCOLAS. KEHL, K. 1; cOMIN, R.c.2; PEREIRA, L.A.c.2; LEVIEN, A.M.2*; MENEGHELLO, G.E.2 (1Fundação Pró-Sementes, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2Fundação Pró-Sementes, Passo Fundo - RS, Brasil).

709. PRODUÇÃO DE PLANTAS ORIUNDAS DE SEMENTES DE ALGODÃO RECOBERTAS COM SILÍCIO. GAMA, J.S.N.1*; MENEGUELLO, G.E.2; BARROS, A.c.S.A.2; LAcERDA, c.F.3; PEREIRA JÚNIOR, L.R.3; cAMPOS, D.A.3; PEREIRA, F.J.S.3; OLIVEIRA, E.L.3 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3UFC, Fortaleza - CE, Brasil).


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710. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO CAUPI POR MEIO DA AGRICULTURA FAMILIAR NA BAHIA. MOREIRA, A.A.1*; SAMPAIO, G.V.2; SANTOS, E.S.3; OLIVEIRA, E.A.1; OLIVEIRA, A.L.4; VIEIRA, L.N.5 (1EBDA, Salvador - BA, Brasil) (2EBDA, Vitória da Conquista - BA, Brasil) (3EBDA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (4EBDA/UFPEL, Salvador - BA, Brasil) (5COOTEBA, Bom Jesus da Lapa - BA, Brasil).

711. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FEIJOEIRO CULTIVAR IAC-HARMONIA EM FUNÇÃO DE DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE UREIA NA CALDA. BOSSOLANI, J.W.1*; SÁ, M.E.2; PEDRINHO, A.2; BETTIOL, J.V.T.2; MERLOTI, L.F.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; GARcIA, A.2; MALAGUTTI, G.N.2; NAKAO, A.H.2; cASTAN, D.O.c.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

712. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FEIJOEIRO CULTIVARES ALVORADA E IGOPAR SOB DIFERENTES DOSES DE ADUBOS FOLIARES E REGULADOR DE CRESCIMENTO. MALAGUTTI, G.N.1*; BOSSOLANI, J.W.2; BETTIOL, J.V.T.2; PEDRINHO, A.2; NAKAO, A.H.2; GARcIA, A.2; MARQUES, L.M.2; SOUZA, L.G.M.2; MERLOTTI, L.F.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

713. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HÍBRIDOS DE Panicum maximum. PEREIRA, E.S.1*; JANK, L.2; LIMA, M.D.3; SIMEÃO, R.M2 (1UCDB, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA GADO DE CORTE, Campo Grande - MS, Brasil) (3UCDB, Campo Grande - MS, Brasil).

714. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA CV. EBDA-MPA 11 ATRAVÉS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SENTO SÉ - BAHIA. OLIVEIRA, A.L.1*; DOURADO, V.V.2; JUNIOR, O.L.R.2; OLIVEIRA, E.A.S.2; SANTOS, E.S.2; MOREIRA, A.A.2; SAMPAIO, G.V.2; PINTA, J.c.D.3 (1EBDA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (2EBDA, Salvador - BA, Brasil) (3PMSS, SENTO SE - BA, Brasil).

715. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MILHO CAATINGUEIRO ATRAVÉS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE IBICOARA/BA. MOREIRA, A.A.1*; SAMPAIO, G.V.2; SANTOS, E.S.3; OLIVEIRA, A.L.4; AMORIM, F.S.B.5 (1EBDA, Salvador - BA, Brasil) (2EBDA, Vitória da Conquista - BA, Brasil) (3EBDA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (4EBDA/UFPel, Salvador - BA, Brasil) (5COOPAF, Ibicoara - BA, Brasil).

716. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MILHO VARIEDADE NO MANEJO ORGÂNICO, ORGÂNICO IRRIGADO E CONVENCIONAL. PARRA FILHO, A.c.M.1*; PINTO, D.F.P.2; KINJO, S.2; GOMES, J.P.2; SOUZA, G.F.P.2; SILVA, P.A.2 (1CPMO, Ipeúna - SP, Brasil, [email protected]) (2CPMO, Ipeúna - SP, Brasil).

717. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TERRAS BAIXAS NA REGIÃO DA CAMPANHA/RS. PERLEBERG, c.S.1*; GONÇALVES, G.I. 2; JUNIOR, c.A.B.2 (1UNIPAMPA, DOM PEDRITO - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, DOM PEDRITO - RS, Brasil).

718. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA SOB IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DA CAMPANHA/RS. PERLEBERG, c.S.1*; GONÇALVES, G.I. 2; FAUSTINO, J.V.P.2 (1UNIPAMPA, DOM PEDRITO - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, DOM PEDRITO - RS, Brasil).


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719. PRODUÇÃO DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. BRSMG MAJESTOSO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE FERTILIZANTE MINERAL. PEDRINHO, A.1*; SA, M.E.2; BOSSOLANI, J.W.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; MERLOTI, L.F.2; PEROZINI, A.c.2; ALMEIDA JUNIOR, J.J.2; OLIVEIRA, S.A.2; cASTAN, D.O.c.3; MALAGUTTI, G.N.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

720. PRODUÇÃO DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS COM BRACHIARIA SOLTEIRA E CONSORCIADA COM LEGUMINOSAS. BETTIOL, J. V. T.1*; SÁ, M. E.2; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L. F.2; NAScIMENTO, M. V. L.2; BOSSOLANI, J. W.2; BERTUccI, R. L.2; cASTAN, D. O. c.2; SARTO, M. D.2; BETTIOL, A. c. T.3 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Unesp, Jaboticabal - SP, Brasil).

721. PRODUÇÃO DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS. MERLOTI, L.F.1*; SÁ, M.E.2; BOSSOLANI, J.W.2; BETTIOL, J.V.T.2; PEDRINHO, A.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; cASTAN, D.O.c.3; BERTUccI, R.L.2; cARVALHO, A.c.2; MEIRELLES, M.c.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3USP, Piracicaba - SP, Brasil).

722. PRODUÇÃO DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. IAC TUNÃ EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS COM MILHETO SOLTEIRO E CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS. PEDRINHO, A.1*; SA, M.E.2; BETTIOL, J.V.T.2; MERLOTI, L.F.2; NEVES, G.2; BOSSOLANI, J.W.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; JEROMINI, T.S.3; cASTAN, D.O.c.4; BERTUccI, R.L.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UFDG, Dourados - MS, Brasil) (4ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

723. PRODUÇÃO DE SEMENTES E DE FIBRA DE ALGODÃO EM ALEGRETE, RS. SILVA, A.F.1*; BAUDET, L.M.2; MARTINI, A.R.3; BAcIN, D.F.3 (1Instituto Federal Farroupilha, Alegrete - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Instituto Federal Farroupilha, Alegrete - RS, Brasil).

724. PRODUÇÃO DE SEMENTES POR HÍBRIDOS INTRAESPECÍFICOS DE Brachiaria decumbens. MONTEIRO, L.c.1*; VERZIGNASSI, J.R.2; BARRIOS, S.c.L.3; VALLE, c.B.3; BENTEO, G.L.1; cORADO, H.S.3; SILVA, M.R.3; SILVA, J.I.3; JESUS, L.3; cALIxTO, S.3 (1IFGO, Rio Verde - GO, Brasil) (2EMBRAPA, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (3EMBRAPA, Campo Grande - MS, Brasil).

725. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA GRANÍFERA EM RESPOSTA A AMBIENTES DE CULTIVO E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA FOLIAR. OLIVEIRA, E.A.P.1; ZUcARELI, c.2*; FONSEcA, I.c.B.2; OLIVEIRA, J.c.3; BARROS, A.S.R.3 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

726. PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA CULTIVADA EM DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA E MANEJO DE CORTE. BERTAGNOLLI, c.M.1; MARTINS, P.D.2*; PORTELLA, B.B.2; SANTOS, T.P.2; DURIGON, F.2 (1IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil, [email protected]) (2IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil).


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727. PRODUÇÃO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO CAUPI cv. BRS-GUARIBA EM FUNÇÃO DA ÉPOCA E DE DOSES DE NITROGÊNIO. SILVA, A. F. R.1; DUTRA, A. S.2*; cOSTA NETO, F. V.1; OLIVEIRA, c. M. G.1 (1UFC/CCA/Departamento de Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC/CCA/Departamento de Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

728. PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. BÜcHLING,c.1; OLIVEIRA NETO, A.M.2; PINTO, J.F.3* (1Fac. Intergado, Campo Mourão - PR, Brasil, [email protected]) (2Fac. Integrado, Campo Mourão - PR, Brasil) (3Fund. Pró-Sementes, Campo Mourão - PR, Brasil).

729. PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO-CAUPI DO PORTE SEMIPROSTADO EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS. ROcHA, P.A.1*; MORAIS, O.M.2; ÁVILA, J.S.2; NUNES, R.T.c.2; LIMA, R.S.2; ARAUJO NETO, A.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

730. PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA COM APLICAÇÃO DE MOLIBDÊNIO VIA FOLIAR. OLIVEIRA, c.O.1*; PINTO, c.c.2; PIVETTA, R.S.3; BIAZI, N.Q.3; GARcIA, A.3; SOUZA, L.G.M.3; BOSSOLANI, J.W.3; NAKAO, A.H.3; cOGO, V.3; LAZARINI, E.3 (1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

731. PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE GLIFOSATO E MANGANÊS. PEROZINI, A.c.1; PEDRINHO, A.2*; LAZARINI, E.1; cAMARGOS, L.S.1; ALMEIDA JUNIOR, J.J.1; BETTIOL, J.V.T.1 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]).

732. PRODUTIVIDADE DE SEMENTES EM FUNÇÃO DA ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA EM DIFERENTES AMBIENTES DE CULTIVO NO PARANÁ. SILVEIRA, D.A.1; PRIcINOTTO, L.F.2; NARDINO, M.3; BAHRY, c.A.4; RITTER, R.4*; SOUZA, V.Q.5; ZIMMER, P.D.3 (1Syngenta, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2SEAB/DEAGRO, Cianorte - PR, Brasil) (3UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (4UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

733. PRODUTIVIDADE DE SOJA RR SUBMETIDA À APLICAÇÃO DE GLIFOSATO. PINTO, c.c.1*; OLIVEIRA, c.O.2; PIVETTE, R.S.2; BIAZI, N.Q.2; SOUZA, L.G.M.2; AMÉRIcO, G.H.P.2; NAKAO, A.H.2; LAZARINI, E.2; VAZQUEZ, G.H.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

734. PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE SEMENTES DE TRIGO COM APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS DA PARTE AÉREA. LUDWIG, M.P.1*; EIcKSTEDT, D.M.2; SANTOS, M.M.2; cORD, c.c.2; FREIBERG, J.A.2; BUSNELLO, M.J.2; FIORIN, R.A.3 (1IFRS, Ibirubá - RS, Brasil, [email protected]) (2IFRS, Ibirubá - RS, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

735. QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO COLHIDAS E DESPALHADAS MECANICAMENTE COM DIFERENTES TEORES DE ÁGUA AO LONGO DO ARMAZENAMENTO. FERREIRA, T.F.1*; FERREIRA, V.F.2; MAVAIEIE, D.P.R.2; REIS, L.V.2; OLIVEIRA, J.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).


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736. QUALIDADE DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO. RODRIGUES, V.O.1*; NOBRE, D.A.c.2; VAZ, I.c.P.2; FERREIRA, A.N.2; BRANDÃO JÚNIOR, D.S.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

737. QUALIDADE E RENDIMENTO DE SEMENTES DE ARROZ: EFEITO DA ADUBAÇÃO COM CINZA DE CASCA DE ARROZ E SILICATO DE ALUMÍNIO. GEWEHR, E.1*; cHAGAS, H.L.2; FONSEcA, D.A.R.2; REIS, B.B.2; RUFINO, c.A.2; TUNES, L.M.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

738. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO EM DIFERENTES FASES NO PROCESSO DE COLHEITA. SOUZA, B.L.1*; GERHARDT, I.F.S.2; NOGUEIRA, P.A.G.3; SILVA, E.A.A.3 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (3FIO, Ourinhos - SP, Brasil).

739. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. COLHIDAS EM DIFERENTES ÉPOCAS. ARAUJO, A.V.1; ARAUJO, E.F.2; AMARO, H.T.R.2*; SANTOS, R.H.S.2; cEcON, P.R.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

740. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS. FRAGA, D.S.1*; AGOSTINETTO, D.2; VILLELA, F.A.2; WESTENDORFF, N.R.2; THEISEN, G.2; DUARTE, T.V.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

741. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO SUBMETIDAS À AÇÃO DE HERBICIDAS DESSECANTES. FRAGA, D.S.1*; AGOSTINETTO, D.2; VILLELA, F.A.2; WESTENDORFF, N.R.2; THEISEN, G.3; SILVA, B.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Pelotas - RS, Brasil).

742. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA COLHIDAS NA MATURIDADE FISIOLÓGICA SOB SECAGEM ARTIFICIAL. cARVALHO, c.F.1; cOELHO, c.M.M.2*; SOUZA, c.A.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

743. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTIVARES DE CAPIM BRAQUIÁRIA. SOUZA, V.B.1; AMARO, H.T.R.2*; FARIA, R.A.N.3; SANTOS, L.P.S.3; QUEIROZ, V.c.3; FONSEcA, W.B.3; DAVID, A.M.S.S.3; cARVALHO, A.J.3 (1Unimontes, Janaúba - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3Unimontes, Janaúba - MG, Brasil).

744. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM, CULTIVAR BRSMG MADREPÉROLA, EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE PLANTIO E DENSIDADES DE SEMEADURA. AMARO, H.T.R1; DAVID, A.M.S.S2; OLIVEIRA, M.B2; BATISTA, R.O3*; VELOSO, c.S.2; SANTOS, M.G.P.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UNIMONTES, Janaúba - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

745. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO IAC-8390, PRODUZIDAS APÓS O CULTIVO DE ADUBOS VERDES EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO RECÉM-IMPLANTADO. MEDINA, P.F.1*; WUTKE, E.B.2; ESTEVES, J.A.F.2; GALLO, P.B.3; MAScARENHAS, H.A.A.2 (1IAC, Campinas - SP, Brasil, [email protected]) (2IAC, Campinas - SP, Brasil) (3APTA/DDD, Mococa - SP, Brasil).


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746. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PIMENTA EM FUNÇÃO DA IDADE E DO TEMPO DE REPOUSO PÓS-COLHEITA DOS FRUTOS. PEREIRA, F.E.c.B.1; TORRES, S.B.2; SILVA, M.I.L.1; GRANGEIRO, L.c.1*; BENEDITO, c.P.1 (1UFERSA, MOSSORÓ - RN, Brasil) (2EMPARN, MOSSORÓ - RN, Brasil, [email protected]).

747. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DO FEIJOEIRO CV. BRSMG MAJESTOSO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE FERTILIZANTE MINERAL. MERLOTI, L.F.1*; SÁ, M.E.2; BETTIOL, J.V.T.2; BOSSOLANI, J.W.2; PEDRINHO, A.2; BERTUccI, R.L.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; ALMEIDA JUNIOR, J.J.2; PEROZINI, A.c.2; NEVES, G.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

748. QUALIDADE FISIOLÓGICA DURANTE A ONTOGÊNESE DAS SEMENTES DE PIMENTA MALAGUETA E BIQUINHO. ABUD, H.F.1; ARAUJO, R.F.2*; ARAUJO, E.F.3; ARAUJO, A.V.3; SANTOS, J.A.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

749. QUALIDADE FISIOLÓGICA E ALTERAÇÕES ENZIMÁTICAS EM SEMENTES DE MILHO COLHIDAS COM ELEVADOS TEORES DE ÁGUA E DESPALHADAS MECÂNICAMENTE. FERREIRA, V. F.1*; cARVALHO, R. A.2; ZAMARIOLA, N.2; cARVALHO, M. V.2; OLIVEIRA, J. A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

750. QUALIDADE FISIOLÓGICA E CONTEÚDO DE ÓLEO EM SEMENTES DE PINHÃO-MANSO EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE COLHEITA. DUccA, c.D.1; SOUZA, N.M.1*; PRETE, c.E.c.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

751. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA APÓS RETARDAMENTO DA COLHEITA EM DOIS AMBIENTES NO ESTADO DO PARANÁ. BARBOSA, M.c.1; BRAccINI, A.L.2; ScAPIM, c.A.2; ZUcARELI, c.3; ANGELOTTI, P.2*; HOSSA, K.R.2 (1UEM , Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil) (3UEL, Londrina - PR, Brasil).

752. QUALIDADE FISIOLÓGICA EM FUNÇÃO DO PADRÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. PEREIRA, T.1; cOELHO, c.M.M.2; MATHIAS, V.3; TOLOMEOTTI, R.3; STINGHEN, J.c.4* (1CAV-UDESC/UNOESC, Lages/Campos Novos - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil) (4CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil).

753. QUALIDADE FISIOLÓGICA INICIAL E APÓS O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAIS E TRANSGÊNICAS RR PRODUZIDAS COM APLICAÇÃO FOLIAR DE MANGANÊS. REIS, L.V.1*; cARVALHO, E.R.2; ZAMARIOLA, N.2; FERREIRA, T.F.2; OLIVEIRA, J.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

754. RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO. GAZOLLA NETO, A.1*; ScHUcH, A.E.2; cEOLIN, B.c.2; cORRÊA, M.F.2; HERTER, G.D.3; RODRIGUES, c.4; BAGATELI, J.R.4; FONSEcA, F.R.5; VILLELA, F.A.2 (1UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil) (3Granello Sementes, Lavras do Sul - RS, Brasil) (4Semillas Iruña, Iruña - PY, Paraguay) (5O AGRO, Pelotas - RS, Brasil).

755. REDUÇÃO DA LUMINOSIDADE EM DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA. VENSKE, E.1*; ScHAEDLER, c.E.2; RITTER, R.3; FIN, S.S.3; BAHRY, c.A.3; ZIMMER, P.D.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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756. REDUÇÃO DA LUMINOSIDADE POR DIFERENTES PERÍODOS APÓS A APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO EM DISTINTAS ÉPOCAS DE SEMEADURA. RITTER, R.1*; FIN, S.S.2; VENSKE, E.2; ScHAEDLER, c.E.3; BAHRY, c.A.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

757. RELAÇÃO DA POSIÇÃO DAS INFLORESCÊNCIAS NO DOSSEL VEGETATIVO E COLHEITA DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO (Trifolium pratense L.). PIRES, c.F.1; cOLPO, F.D.2; SILVA, G.M.3*; PERES, E.R4; PEDROSO, c.E.S.4; BORBA, A.U.5 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Bagé - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Bagé - RS, Brasil) (4UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (5URCAMP, Bagé - RS, Brasil).

758. RELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DAS SEMENTES DE MILHO E A DENSIDADE DAS PLANTAS. MODENA-WUTZKI, R.M.1*; WEIRIcH NETO, P.H.2; NOVEMBRE, A.D.L.c.3; ROcHA, c.H.2; EURIcH, J.2; SOUZA, N.M.4 (1UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil, [email protected]) (2UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil) (3ESALQ-USP, Ponta Grossa - PR, Brasil) (4UEL, Londrina - PR, Brasil).

759. RELAÇÃO ENTRE O MOMENTO DE COLHEITA DAS CÁPSULAS E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TABACO. PAULA, A.1; BAHRY, c.A.2; RITTER, R.2*; ZIMMER, P.D.2 (1Universal Leaf Tabacos, Rio Pardo - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

760. RENDIMENTO DE GRÃOS, PRODUÇÃO DE ÓLEO E QUALIDADE DE SEMENTES DE HÍBRIDOS DE CANOLA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E ÉPOCAS DE SEMEADURA. BAZO, G.L.1; BRAccINI, A.L.2; ScAPIM, c.A.2; SILVA, A.G.3; HOSSA, K.R.2*; LIMA, L.H.S.2; PIccININ, G.G.2; MARRAFON, R.P.2; MARIUccI, G.E.G.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil) (3FESURV, Rio Verde - GO, Brasil).

761. RENDIMENTO DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS COM APLICAÇÃO DE SILÍCIO VIA SOLO. SANDRO, S.1*; LEMES, E.S.2; MENDONÇA, A.O.2; LEITZKE, I.D.2; DÖRR, c.S.2; MENEGHELLO, G.E.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

762. RENDIMENTO E QUALIDADE DE SEMENTES DE TRIGO: EFEITO DA ADUBAÇÃO COM SILICATO DE ALUMÍNIO. cORRÊA, O.O.1*; REIS, B.B.2; KONZEN, L.H.2; BORK, c.R.S.2; RUFINO, c.A.2; FONSEcA, D.A.R.2; MENEGHELLO, G.E.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

763. RENDIMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDA À APLICAÇÃO EXOGENA DE CITOCININA. FONSEcA, D.A.R.1*; RUFINO, c.A.2; BRUNES, A.P.2; OLIVEIRA, S.2; LEMES, E.S.2; TAVARES, L.c.2; ScHUcH, L.O.B.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

764. RESPOSTA DA CULTURA DO FEIJOEIRO À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA COM ÁCIDO SALICÍLICO VIA FOLIAR. NEVES, G.1*; SÁ, M.E.2; GERLAcH, G.A.x.2; SILVA, J.c.2; DALcHIAVON, F.c.3; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L.F.2; BETTIOL, J.V.T.2; MARQUES, L.M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3IFMT, CAMPO NOVO DO PARECIS - MT, Brasil).


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765. RESPOSTA DA CULTURA DO TRIGO A ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES. DEUNER, c.1*; GRIEP, L.2; BOHN, A.2; BORGES, c.T.2; cASTELLANOS, c.S.2; MENEGHELLO, G.E.2 (1PPG em CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SEMENTES, UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2PPG em CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SEMENTES, UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

766. SEED MATURITY MEASUREMENTS DURING SEED PRODUCTION IMPROVE RICE SEEDLING ESTABLISHMENT. BELLO, P.H.N.1*; TARINDO, P.2; ASBROUcK, J.V.2 (1Department of Plant Sciences, University of California, Davis - CA, United States of America, [email protected]) (2Rhino Research, Phichit - Phi, Thailand).

767. SISTEMA PRODUTIVO COMUNITÁRIO DE SEMENTES FLORESTAIS: ANÁLISE CRITICA DE COMUNIDADES RURAIS EM CAPÃO BONITO – SP. FLORENZANO, J.V.1*; URZEDO, D.I.2; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.3 (1UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil, juliana_fl [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil).

768. SUPLEMENTAÇÃO DE BORO NA SEMEADURA E NO PERFILHAMENTO NA CULTURA DO TRIGO. GEHLING, V.M.1; BRUNES, A.P.2*; WINKE, L.D.3; OLIVEIRA, S.4; LEMES, E.S.5; VILLELA, F.A.6 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

769. TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES SOJA (Glycine max) NO ESTADO DE SANTA CATARINA. TERNUS, R.M.1*; MENEGHELLO, G.E.2; cANEVER, M.2; EBEL, J.3; BREDA, M.L.3; cANTÚ, A.J.3 (1CIDASC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil) (3CIDASC, Florianópolis - SC, Brasil).

770. TEOR DE ÓLEO E PROTEÍNA EM SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO RETARDAMENTO DE COLHEITA. DINIZ, F.O.1*; REIS, M.S.2; PIOVESAN, N.D.2 (1IFPI, URUÇUÍ - PI, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil),

771. TEOR DE ÓLEO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE COLHEITA. SOUZA, N. M.1*; MODENA-WUTZKI, R. M.2; WEIRIcH NETO, P. H.3; MATOS, F. G.2; PRETE, c. E. c.1 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil) (3UEPG, Ponta Grossa - PR, Brasil, [email protected]).

772. TEOR DE ISOFLAVONAS TOTAIS EM SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA APÓS RETARDAMENTO DA COLHEITA EM DOIS AMBIENTES NO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ. BARBOSA, M.c.1*; BRAccINI, A.L.1; ScAPIM, c.A.1; ZUcARELI, c.2; VORONIAK, J.M.3; HOSSA, K.R.1 (1Universidade Estadual de Maringá, Maringá - PR, Brasil) (2Universidade Estadual de Londrina, Londrina - PR, Brasil) (3Universidade Estadual de Maringá, Maringá - PR, Brasil, [email protected]).

773. TEORES DE ÓLEO, PROTEÍNAS E NITROGÊNIO EM SEMENTES DE MILHO SOB EFEITO DA INOCULAÇÃO COM Azospirillum Brasilense, DOSES DE NITROGÊNIO E MANEJO COM BIORREGULADOR. PIccININ, G.G.1*; BRAccINI, A.L.2; ScAPIM, c.A.2; DAN, L.G.M.2; ALBREcHT, L.P.3; ÁVILLA, M.R.4; MARIUccI, G.E.G.2; SUZUKAWA, A.K.2; LIMA, L.H.S.2; HOSSA, K.R.2 (1Universidade Estadual de Maringá, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual de Maringá, Maringá - PR, Brasil) (3Universidade Federal do Paraná, Palotina - PR, Brasil) (4Instituto Agronômico do Paraná, Londrina - PR, Brasil).


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774. VARIAÇÃO NA COR DO TEGUMENTO DE SEMENTES DE Comanthera sp. E SUA INFLUÊNCIA NA GERMINAÇÃO. BÁRBARA, c. N. V.1; cARVALHO, M. L. M.2; ALMEIDA, T. T.1; OLIVEIRA, A. S.1* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

775. VARIAÇÕES NA BIOMETRIA DE SEMENTES DE ERVA-DOCE (Foeniculum vulgare Mill.) EM RESPOSTA AO ATAQUE DO PULGÃO Hiadaphis foeniculi. ARAUJO NETO, A.c.1*; PEREIRA FILHO, T.B.2; ARAÚJO, P.c.2; MEDEIROS, J.G.F.2; BRUNO, R.L.A.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).]

776. VARIABILIDADE ESPACIAL DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA ESTIMADAS PELA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL. KIRcHNER, J.H.1*; MATTIONI, N.M.2; VILLELA, F.A.3; BARZOTTO, F.2; SEGALIN, S.R.3; ZEN, H.D.2 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil) (3Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - RS, Brasil).

777. VARIABILIDADE ESPACIAL DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA ESTIMADAS PELA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MASSAL. KIRcHNER, J.H.1*; MATTIONI, N.M.2; VILLELA, F.A.3; HUTH, c.2; ANDRADE, F.F.2; BEcHE, M.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

778. VELOCIDADE DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE SOJA ATRAVÉS DE CHUVA SIMULADA. HUTH, c.1*; MERTZ, L.M.2; BARBIERI, A.P.P.2; ANDRADE, F.F.2; ZEN, H.D.2; LOPES, S.J.2; MATTIONI, N.M.2; KIRcHNER, J.H.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil , [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

779. VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA COM UREIA CONVENCIONAL E REVESTIDA COM POLÍMERO NA QUALIDADE DE SEMENTES DE FEIJÃO CARIOQUINHA. SOUZA, N.O.S.1*; REIS, A.P.2; SANTOS, P.J.2; FAGIOLI, M.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

780. VIGOR DE SEMENTES DE MILHO E EFEITOS SOBRE O CICLO DA CULTURA. MONDO, V.H.V.1*; DIAS, M.A.N.2; cIcERO, S.M.2 (1Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás - GO, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

781. ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTE DE SOJA DE ALTA QUALIDADE. PÁDUA, G.P.1*; FRANÇA-NETO, J.B.2; ROSSI, R.F.3; cÂNDIDO, H.G.4 (1Embrapa/EPAMIG, Uberaba - MG, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil) (3UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (4IFTM, Uberaba - MG, Brasil).


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782. ALTERAÇÕES ENZIMÁTICAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE Physalis peruviana sp. FERNANDES, J.S.1*; cOSTA, V.H.2; ABREU, V.M.2; SANTOS, H.O.2; VON-PINHO, E.V.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

783. ALTERATIONS ON SOLUBLE CARBOHYDRATES AND STARCH IN Araucaria angustifolia SEEDS AFTER HARVEST. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2; MARAScHIN, M.3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

784. ANÁLISE DE TRANSCRIPTOMA (RNAseq) DURANTE A SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA MORFOFISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Annona crassifl ora. SILVEIRA, P.S.1*; SILVA, E.A.A.1; VARANI, A.M.2; LEMOS, E.G.M.2; TOOROP, P.E.3; HILHORST, H.W.M.4 (1UNESP/FCA, Botucatu - SP, Brasil) (2UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (3Royal Botanic Gardens, Ardingly - Wes, Inglaterra) (6Wageningen University, Wageningen - Gel, Holanda).

785. ATIVIDADE DA ENZIMA ISOCITRATO LIASE EM SEMENTES DE GIRASSOL DURANTE A GERMINAÇÃO. PEREIRA, D.S.1*; MONTEIRO, F.F.2; ABREU, L.A.S.2; VON PINHO, E.V.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]), (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

786. ATIVIDADE DA ENZIMA PEROXIDASE EM PLÂNTULAS DE ARROZ VERMELHO SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE LUMINOSIDADE. SEGALIN, S. R.1*; SILVA, T. A.2; VIEIRA, R. S.2; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E. G.2; AUMONDE, T. Z.2; AMARANTE, L.2; VILLELA, F. A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

787. ATIVIDADES DA PEROXIDASE NOS TEGUMENTOS DAS SEMENTES DE SEIS CULTIVARES DE SOJA. HOSSA, K.R.1*; RIBEIRO, L.M.1; NEVES, D.L.1; GHENO, E.A.1; FEKSA, H.R.1; FERRARESE-FILHO, O.1; BRAccINI, A.L.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil) (2UEM, Maringá - PR, Brasil, (1UEM, Maringá - PR, Brasil).

788. AVALIAÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE Colubrina glandulosa PERKINS (RHAMNACEAE). PINTO, T.T.1*; GERBER, T.1; RAMLOV, F.1; MARAScHIN, M.1; SILVA, J.2; BONAMIGO, T.3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2CEULJI/ULBRA , Ji-Paraná - RO, Brasil, [email protected]) (3UFGD, Dourados - MS, Brasil).

789. BIOSSÍNTESE DE ÁCIDO ABSCÍSICO E GIBERELINA DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE PIMENTA. DUTRA, S. M. F.1*; SANTOS, H.O.2; VON PINHO, E.V.R.2; VON PINHO, I.V.2; LIMA, A.c.2; PEREIRA, R.W.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

790. CHANGES IN PROTEIN PROFILE DURING STORAGE OF Araucaria angustifolia SEEDS. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

791. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE Diptychandra aurantiaca EM UMA POPULAÇÃO NATURAL À MARGEM DA RODOVIA MS 444. SANT’ANA, V.Z.1*; MORAES, M.A.2; SANT’ANA, D.Z.3; SILVA, J.R.2; PUPIN, S.2; ARAÚJO, D.2; GOMES, D.G.2; RIBEIRO-JÚNIOR, W.A.2; cAMBUIM, J.2; MORAES, M.L.T.2

(1UNESP-FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP-FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3CEUCLAR, Batatais - SP, Brasil).

Sessão 2: Composição Química - Biologia Molecular



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792. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE FEIJOEIRO (TIPO II) EM FUNÇÃO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE. SILVA, J.c.1*; RODRIGUES, R.A.F.2; GERLAcH, G.A.x.2; NEVES, G.2; NAKAO, A.H.2; RODRIGUES, A.c.3 (1Unesp , Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp , Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UFMS, Três Lagoas - MS, Brasil).

793. COMPOSIÇÃO QUÍMICA EM SEMENTES DE UMA POPULAÇÃO NATURAL Diptychandra aurantiaca. cAMBUIM, J.1*; ZAFFANI, V.S.1; PUPIN, S.1; ARAÚJO, D.1; MORAES, M.A.1; SILVA, J.R.1; cORNAcINI, M.R.1; cAMBUIM, A.R.G.1; BERTI, c.LF.1; MORAES, M.L.T.1 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

794. CONTRIBUIÇÃO GENÉTICA PARA COMPOSIÇÃO QUÍMICA ASSOCIADA A QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE MILHO. NERLING, D.1*; cOELHO, c.M.M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

795. DETERMINAÇÃO DA VARIABILIDADE GENÉTICA EM CULTIVARES DE MAMONA POR MEIO DE MARCADORES MICROSSATÉLITES. LUZ, R.P.1*; cARVALHO, B.L.2; SOUZA, D.V.L.2; SILVA, G.S.T.2; cOELHO, S.V.B.2; GUIMARAES, R.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

796. EFEITO DO OSMOCONDICIONAMENTO NO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE REPOLHO (Brassica oleracea VAR.). HORMAZA, M.P.A.1*; SEKITA, M.c.2; SOUZA, G.A.2; SILVA, L.J.2; SANTOS, E.c.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

797. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA EXPRESSÃO ISOENZIMÁTICA DE PLÂNTULAS DE SOJA. PEDÓ, T.1*; AUMONDE, T.Z.2; OLSEN, D.2; FAcIN, F.2; cASTRO, M.A.S.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

798. EXPRESSÃO DA ENZIMA Α-AMILASE DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE PIMENTA HABANERO (Capsicum chinenses Jacquin). SILVA NETA, I.c.1*; SANTOS, H.O.2; VON PINHO, E.V.R.2; VON PINHO, I.V.2; DUTRA, S.M.F.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

799. EXPRESSÃO DA ENZIMA α-AMILASE EM SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS A DIFERENTES POTENCIAIS HÍDRICOS. ABREU, V. M.1*; NAVES, G. M. F.1; cARVALHO, M.1; VON PINHO, E. V. R.1; GUIMARÃES, R. M.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, vivianeabreu_ufl [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

800. EXPRESSÃO DA ENZIMA ENDO-β-MANANASE EM SEMENTES DE PIMENTA HABANERO (Capsicum chinenses Jacquin) COM DIFERENTES ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO. VILELA, D. R.1; DUTRA, S. M. F.1; SILVA NETA, I. c.1*; SANTOS, H. O.1; VON PINHO, E. V. R.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil).

801. EXPRESSÃO DE ENZIMAS ANTIOXIDANTES EM SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS A DIFERENTES POTENCIAIS HÍDRICOS DURANTE A GERMINAÇÃO. NAVES, G.M.F1; ABREU, V.M.1*; NETA, I.c.S.1; VON PINHO, É.V.R.1; GUIMARÃES, R.M.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil).

802. EXPRESSÃO DE GENES RELACIONADOS AO ESTRESSE OXIDATIVO EM SEMENTES DE CAFÉ ARMAZENADAS. ScHENK, J.c.M.1; ORTEGA, H.M.1; cARDOSO, D.c.1; KAMIMURA, E.1; ROSA, S.D.V.F.2; MALUF, M.P.2; PADILHA, L.2* (1IAC, Campinas - SP, Brasil) (2Embrapa Café, Brasilia - DF, Brasil).


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803. EXPRESSÃO DIFERENCIAL DE GENES NAS INTERAÇÕES ENTRE SEMENTES DE MILHO E Aspergillus fl avus, Fusarium verticilloides E Penicillium spp. cAIxETA, F.1*; GUIMARÃES, R. M.2; MARTINS, D. c.2; cHALFUN-JUNIOR, A.2; MOREIRA, R. O.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

804. EXPRESSÃO DIFERENCIAL DE ISOENZIMAS DURANTE O PROCESSO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO RECOBERTAS COM FÓSFORO ANTES E DEPOIS DE ARMAZENADAS. ABREU JÚNIOR, J.S.1*; BAUDET, L.M.2; TUNES, L.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

805. EXPRESSÃO DIFERENCIAL DE ISOENZIMAS DURANTE O PROCESSO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO RECOBERTAS COM SULFATO DE ZINCO ANTES E DEPOIS DE ARMAZENADAS. ABREU JÚNIOR, J.S.1*; BAUDET, L.M.1; TUNES, L.1 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

806. EXPRESSÃO DO GENE HPS EM SEMENTES DE SOJA COM TEGUMENTOS CONTRASTANTES. ROSA, M.P.1*; BORGES, c.T.2; VENSKE, E.2; FIN, S.S.2; RITTER, R.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

807. EXPRESSÃO DO GENE VLXC EM TEGUMENTOS DE SEMENTES DE SOJA DE GENÓTIPOS CONTRASTANTES. BORGES, c.T.1*; ROSA, M.P.2; ScHAEDLER, c.E.3; VENSKE, E.2; FIN, S.S.2; RITTER, R.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil)(3UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

808. EXPRESSÃO DOS GENES TUB E MAN QUE CODIFICAM AS ENZIMAS Β-TUBULINA E ENDO-Β–MANANASE NA MATURAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ. cARVALHO, F.S.1; cLEMENTE, A.c.S.2*; cAIxETA, F.2; ROSA, S.D.V.F.3; VON PINHO, E.V.R.2 (1OSU, Columbus - OH, USA, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil).

809. EXPRESSÃO GÊNICA DE HORMÔNIOS EM SEMENTES DE CAFÉ, EM FASES PRÉ E PÓS MATURIDADE FISIOLÓGICA. cARVALHO, F.S.1; cLEMENTE, A.c.S.2*; cAIxETA, F.3; ROSA, S.D.V.F.4; VON PINHO, E.V.R.3 (1OSU, Columbus - OH, USA) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil) (4EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil).

810. EXPRESSÃO GÊNICA NO EMBRIÃO E NO ENDOSPERMA MICROPILAR DE SEMENTES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) DURANTE A GERMINAÇÃO. FARIAS, E.T.1*; SILVA, E.A.A.2; SILVEIRA, P.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

811. EXPRESSÃO ISOENZIMÁTICA E DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM TIAMETOXAN. AISENBERG, G.R.1*; MENDONÇA, A.O.2; EBERHARDT, P.E.R.2; GEHLING, V.M.2; BRUNES, A.P.2; AUMONDE, T.Z.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

812. EXPRESSÃO ISOENZIMÁTICA EM SEMENTES E PLÂNTULAS DE ARROZ VERMELHO SOB AÇÃO DO EXTRATO DE DUAS ESPÉCIES DA FAMÍLIA ARACEAE. PEDÓ, T.1*; AUMONDE, T.Z.2; MARTINAZZO, E.G.2; VIEIRA, R.S.2; cASTRO, M.A.S.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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813. GLOBAL ANALYSIS OF GENE EXPRESSION ASSOCIATED WITH CHLOROPHYLL RETENTION IN SOYBEAN SEEDS. TEIxEIRA, R.N.1*; SILVA, E.A.A.2; cAVARIANI, c.2; FRANÇA-NETO, J.B.3; LIGTERINK, W.4; HILHORST, H. W. M.5 (1FCA/Unesp, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FCA/Unesp, Botucatu - SP, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil) (4Wageningen University, Wageningen - Gué, Holanda).

814. HISTOQUÍMICA DE SEMENTES DE PIMENTA MALAGUETA E BIQUINHO DURANTE A SUA ONTOGÊNESE. ABUD, H.F.1; ARAUJO, E.F.3; ARAUJO, R.F.2; ARAUJO, A.V.2*; GALVÃO, S.F.2; PIcOLI, E.A.T.2; GALLÃO, M.I.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3Epamig/CTZM, Viçosa - MG, Brasil).

815. MARCADORES ENZIMÁTICOS E MICROSSATÉLITES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHETO. SILVA, A.A.1*; VON PINHO, E.V.R.2; OLIVEIRA, A.S.2; VEIGA, A.D.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

816. METABOLITE PROFILING OF Ricinus communis SEEDLINGS REVEALS A COORDINATED SHIFT IN CARBON-NITROGEN METABOLISM IN RESPONSE TO TEMPERATURE CHANGES. RIBEIRO, P.R.1; FERNANDEZ, L.G.2; cASTRO, R.D.2*; LIGTERINK, W.1; HILHORST, H.W.M.1 (1Wageningen University, Wageningen - HOL, Holanda) (2UFBA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]).

817. NÍVEL DE PARENTESCO EM SEMENTES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Eucalyptus urophylla S.T. Blake. PUPIN, S.1*; MORAES, M.A.2; ZARUMA, D.U.G.3; ALVES, P.F.2; MANOEL, R.O.2; DOURADO, c.L.2; MORAES, S.M.B.2; MORAES, M.L.T.2 (1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3FCA/UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

818. NÍVEL ENDÓGENO DE FÓSFORO E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. SOARES, M.M.1*; SILVA, L.J.2; OLIVEIRA, G.L.2; SEKITA, M.c.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

819. OBTENÇÃO DE SEMENTES DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MOLIBDÊNIO VIA APLICAÇÃO FOLIAR. OLIVEIRA, c. O.1*; PINTO, c. c.2; PIVETTA, R. S.3; GARcIA, A.3; cASTAN, D. O. c.4; AMÉRIcO, G. H. P.2; BIAZI, N. Q.3; SOUZA, L. G. M.3; NAKAO, A. H.3; LAZARINI, E.23(1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (4ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

820. POTENCIAL ALELOPÁTICO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE GOIABA (Pisidium guajava) E COLÔNIA (Alpinia zerumbet) SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALFACE. ARAUJO, J.B.S.1*; ALVES, M.c.S.2; BARROS, P.S.1; SILVA, E.A.1 (1UESPI, Paranaíba - PI, Brasil) (2UESPI, Paranaíba - PI, Brasil, [email protected]).

821. QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDAS NATURALMENTE E CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DURANTE O ARMAZENAMENTO. OLIVEIRA, A. S.1*; BÁRBARA, c. N. V.2; cARVALHO, M. L. M.2; PEREIRA, D. S.2; PENA, D. T.2; FELIcIO, J. S.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

822. QUALIDADE FISIOLÓGICA E ATIVIDADE ENZIMÁTICA EM SEMENTES DE SOJA. BALDONI, A.1*; MARQUES, T.L.2; PEREIRA, R. W.2; VON PINHO, E.V.R.2; GRIS, c.F.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3IF Sul, MUZAMBINHO - MG, Brasil).


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823. QUANTIFICAÇÃO DAS ENZIMAS CAT E SOD EM SEMENTES DE CAFÉ SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE PROCESSAMENTO, SECAGEM E ARMAZENAMENTO. cAIxETA, F.1*; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3; PEREIRA, c.c.2; cOELHO, L.F.S.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil )(3EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Braisl).

824. TEOR DE CARBOIDRATOS SOLÚVEIS NO EMBRIÃO E MEGAGAMETÓFITO DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia DURANTE O ARMAZENAMENTO. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2; PESSENTI, I.L.2 (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

825. TEOR DE MACRONUTRIENTES EM SEMENTES DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE Magonia pubescens. cORNAcINI, M.R.1*; SILVA, J.R.2; MORAES, M.A.2; cOLETO, A.L.2; ALcANTRA, M.A.M.2; SILVA, A.M.2; MORAES, M.L.T.2; FREITAS, M.L.M.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Instituto Florestal, São Paulo - SP, Brasil).

826. TEOR DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS E METABOLISMO ANTIOXIDANTE EM PLÂNTULAS DE ARROZ VERMELHO SOB AÇÃO DO EXTRATO DE Zantesdeschia aethiopica Spreng. AUMONDE, T.Z.1*; MARTINAZZO, E.G.2; PEDÓ, T.2; cAPPELLARI, M.R.2; VILLELA, F.A.2; MORAES, D.M.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

827. TEOR DE PROTEINAS EM SEMENTES DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd ex Mart. ALcANTARA, M.A.M.1*; SILVA, J.R.2; ARAÚJO, D.2; PUPIN, S.2; VIEIRA, K.K.2; GOULART, M.L.2; MAcHADO, c.2; FREITAS, M.L.M.3; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3IF, São Paulo - SP, Brasil).

828. TEORES DE AMIDO E CARBOIDRATOS EM SEMENTES DE GENIPA AMERICANA L. SILVA, J.R.1*; MANOEL, R.O.2; cORNAcINI, M.R.2; MORAES, M.A.2; ROMANO, L.S.2; SASAKI, L.M2; TEODORO, J.T.F.2 (1Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil).

829. TEORES DE CLOROFILA EM PLÂNTULAS DE ARROZ VERMELHO SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE LUMINOSIDADE. SEGALIN, S.R.1*; SILVA, T. A.2; MIRAPALHETE, T.2; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E.G.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS).

830. TEORES DE PROTEÍNAS EM SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão – ANACARDIACEAE. RIBEIRO-JÚNIOR, W.A.1*; SILVA, J.R.1; PUPIN, S.1; MORAES, M.A.1; SANTA’ANA, V.Z.1; MOREIRA, B.P.1; cORNAcINI, M.R.1; MORAES, M.L.T.1 (1FEIS - UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

831. TRANSCRITOS DE SOD E CAT EM SEMENTES DE CAFÉ, EM FASES PRÉ E PÓS MATURIDADE FISIOLÓGICA. cARVALHO, F. S.1*; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.4; VON PINHO, E.V.R.2 (1OSU, Columbus - OH, USA) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (4EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Brasil).

832. USO DO ALELO “EP” (PEROXIDASE) NA CARACTERIZAÇÃO VARIETAL DE SOJA PELA REAÇÃO DA POLIMERASE EM CADEIA (PCR). PANOFF, B.1*; SILVA, E.A.A.2; cAVARIANI, c.2; FRANÇA-NETO, J.B.3 (1Unesp FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp FCA, Botucatu - SP, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).


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833. A APLICAÇÃO DE PROHEXADIONA DE CÁLCIO EM PLANTAS DE AVEIA BRANCA DIMINUI O VIGOR DAS SEMENTES. SPONcHIADO, J.c.1*; SOUZA, c.A.2; ZILIO, M.1; cORREA, c.1; cOELHO, c.M.M.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

834. A APLICAÇÃO SEQUENCIAL DE REDUTORES DE CRESCIMENTO AFETA O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. SOUZA, J.c.1; SOUZA, c.A.2*; TORMEM, M.E.1; ZANEScO, P.R.1 (1Udesc, Lages - SC, Brasil) (2Udesc, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

835. AÇÃO DO EXTRATO DE Zantedeschia aethiopica Spreng. NA PEROXIDAÇÃO DE LIPÍDEOS E NO METABOLISMO ENZIMÁTICO ANTIOXIDANTE DE PLÂNTULAS DE ALFACE. AUMONDE, T.Z.1*; MARTINAZZO, E.G.2; PEDÓ, T.3; cAPPELLARI, M.R.4; VILLELA, F.A.5; MORAES, D.M.6 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

836. AÇÃO DO TIAMETOXAM NA REDUÇÃO DO EFEITO DO ESTRESSE DE ALUMÍNIO SOBRE A GERMINAÇÃO DE MILHO. cATANEO, A.c.1*; NUNES, J.c.2; FERNANDES-BUZZERIO3; LINO, M.M.3; DARE, L.4; OLIVEIRA, c.G.4 (1IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2SYNGENTA, São Paulo - SP, Brasil) (3SYNGENTA, Holambra - SP, Brasil) (4IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

837. AÇÃO DO TIAMETOXAM NA REDUÇÃO DO EFEITO DO ESTRESSE DE DEFICIÊNCIA HÍDRICA SOBRE A GERMINAÇÃO DE MILHO. cATANEO, A.c.1*; NUNES, J.c.2; cORNIANI, N.3; DARE, L.4; FERNANDES-BUZZERIO, N.5; LINO, M.M.5 (1IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2SYNGENTA, Botucatu - SP, Brasil) (3FCA, UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (4IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (5SYNGENTA, Holambra - SP, Brasil).

838. AÇÃO DO TIAMETOXAM NA REDUÇÃO DO EFEITO DO ESTRESSE DE SALINIDADE SOBRE A GERMINAÇÃO DE MILHO. cATANEO, A.c.1*; NUNES, J.c.2; FERNANDES-BUZZERIO, N.3; LINO, M.M.3; SILVA, W.S.4; DARE, L.4 (1IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2SYNGENTA, São Paulo - SP, Brasil) (3SYNGENTA, Holambra - SP, Brasil) (4IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

839. ACIDEZ E ALUMÍNIO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MILHO. MILANE, L.V.1; RODRIGUES, L.A.1*; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

840. ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAR VIGOR EM SEMENTES DE CAMU-CAMU. NAScIMENTO, c.R.1*; SOUSA, A.A.2; SILVA, A.c.D.3; VELOSO, M.E.S.3; SMIDERLE, O.J.4; cHAGAS, E.A.4; cASTRO, A.M.5; BAcELAR-LIMA, c.G.6; ALVES, J.K.B.3; MOTA-FILHO, A.B.3 (1POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3CCA/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4EMBRAPA, Boa Vista - RR, Brasil) (5EAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (6EMBRAPA/CAPES/PNPD, Boa Vista - RR, Brasil).

841. ADEQUAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO AUTOMATIZADA DO VIGOR DE SEMENTES DE ARROZ UTILIZANDO IMAGENS DIGITALIZADAS DE PLÂNTULAS. GOMES JUNIOR, F.G.1*; MARcOS FILHO, J.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

Sessão 5: Vigor



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842. ADEQUAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos (Bignoniaceae). ANDRADE, A.L.P.1; SOUZA, K.K.F.2; DALANHOL, S.J.3*; SILVA, D.2; NOGUEIRA, A.c.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

843. ADEQUAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE JUÇARA. SOUZA, G.A1; cARDOSO, A.A.1; PIRES, R.M.O.1; SIMÕES, M.G.2*; BRITO, F.A.G.1; DIAS, D.c.F.S.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

844. ADEQUAÇÕES METODOLÓGICAS PARA OS TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE Brachiaria brizantha CV MARANDU. OLIVEIRA, A. S.1; MELATO, A. P. A.2*; NERY, M. c.3; ROcHA, A. S.2; RIBEIRO, K. G.3 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

845. ALLELOPATHIC ACTIVITY OF EXTRACTS FROM DIFFERENTS PARTS OF FEVERFEW (Tanacetum parthenium L.). PINTO, V.B.1; SANTOS, R.R.1; MAIA, J.T.L.1; MENDES, A.D.R.1; MURTA, G.2* (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]).

846. ALTERAÇÕES NO POTENCIAL FISIOLÓGICO EM SEMENTES DE Oryza sativa L. (POACEAE cv AMARELÃO) APÓS ESTRESSE HÍDRICO OCASIONADAS NA TERCEIRA FASE DE GERMINAÇÃO. SANTOS, M.1*; cOELHO, c.M.M.2; SHIBATA, M.1; BAGATINI, K.P.3; LEMOS, J.M.1 (1UFSC, Florianopolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UDESC, Florianopolis - SC, Brasil);

847. ANÁLISE DO VIGOR DE SEMENTES DE ORQUÍDEAS ATRAVÉS DO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA. FILETI, J.F.1*; HOSOMI, S.T.1; cUSTÓDIO, c.c.2; MAcHADO-NETO, N.B.3 (1FACLEPP/UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil) (2Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil, [email protected]) (3Faculdade de Ciências Agrárias, UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

848. APLICAÇÃO DE REDUTORES DE CRESCIMENTO VEGETATIVO E O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. SOUZA, J.c.1; SOUZA, c.A.2; TORMEM, M.E.1; ZANEScO, P.R.1*; WERNER, F.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

849. APLICAÇÃO SEQUENCIAL DE REGULADORES DE CRESCIMENTO E COBERTURA COM NITROGÊNIO NO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO CV. MIRANTE. SOUZA, J.c.1; SOUZA, c.A.2*; TORMEM, M.E.1; STEFEN, D.L.V.1; RODOLFO, G.R.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

850. ATIVIDADE DA ENZIMA CATALASE E ASCORBATO PEROXIDASE EM SEMENTES DE PEPINO OSMO E HIDROCONDICIONADAS GERMINADAS EM ÁGUA BIOSSALINA. MATIAS, J.R.1*; RAMOS, D. L.D.2; RIBEIRO, R.c.3; SANTOS, M.G.4; OLIVEIRA, G.M.4; DANTAS, B.F.2 (1IF-Sertão/ Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (3FACEPE/Embrapa, Petrolina - PE, Brasil) (4Uneb, Juazeiro - BA, Brasil).

851. ATIVIDADE RESPIRATÓRIA PARA A SEPARAÇÃO DE TRÊS LOTES DE SEMENTES DE SOJA. MARTINS, A.B.N.,1*; KRÜGER, F.O.2; SANTOS, F.F.2; QUINEPER, R.R.2; MARINI, P.2; BANDEIRA, J.M.2; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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852. AVALIAÇÃO COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS DA PLANTA E DAS SEMENTES DE 12 CULTIVARES DE MAMONA PROMISSORAS PARA PLANTIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS. SILVA, G.S.T.1*; cAETANO, R.R.2; GUIMARÃES, R.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

853. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E DO VIGOR DE SEMENTES BOTÂNICAS DE CANA-DE-AÇÚCAR COM TRÊS INOCULANTES DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS. FIGUEIREDO, G. G. O.1*; LOPES, V. R.2; PINTO, O. R. M.2; BESPALHOK FILHO, J. c.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

854. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE FEIJOEIRO EM DIFERENTES REGIÕES DE MINAS GERAIS. FELÍcIO, J. S.1*; RODRIGUES, J. R. M.2; FAcION, c. E.2; SILVA, R. A.2; ANDRADE, M. J. B.2; ABREU, A. F. B.2; cORNÉLIO, V. M. O.2; BARBARA, c. N. V.3; OLIVEIRA, A. S.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2EPAMIG/URESM, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

855. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Vigna unguiculata (L.) Walp. MARTINI, F.V.1*; MAROSTEGA, T.N.2; ARAUJO, L.M.2; PEDRAÇA, S.R.c.2; KOcH, G.2; cUIABANO, M.N.2; RANZANI, R.E.2; LUZ, P.B.2; NEVES, L.G.2 (1UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil).

856. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEBOLA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMEPRATURAS. KRÜGER, F.O.1*; VAZ, c.F.2; RIBEIRO, P.R.G.2; SILVA, M.G.2; MARTINS, A.B.N.3; cOSTA, c.J.2; FRANcO, D.F.2 (1UFPel - PPGFV, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel - PPGFV, Pelotas - RS, Brasil).

857. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. BOSSOLANI, J.W.1*; SÁ, M.E.2; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L.F.2; BETTIOL, J.V.T.2; NAScIMENTO, M.V.L.2; MALAGUTTI, G.N.2; NAKAO, A.H.2; cARVALHO, A.c.2; BERTUccI, R.L.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

858. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO, PRODUZIDAS EM MANEJO COM Azospirillum Brasilense. PONcE, R.M.1*; BRAccINI, A.L.2; PIccININ, G.G.2; LIMA, L.H.S.2; VORONIAK, J.M.2; SUZUKAWA, A.K.2; MARIUccI, G.E.G.2; HOSSA, K.R.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil).

859. AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA NO TEMPO DE EMBEBIÇÃO PARA O TESTE DE PH DE EXSUDATO APLICADO A SEMENTES DE Pterogyne nitens TUL. BUSSINGUER, A. P1*; MATOS, J. M. M.2; MARTINS, R. c.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

860. AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE PEQUI (Caryocar Brasiliense Camb - Caryocaraceae) ATRAVÉS DO TESTE DE TETRAZÓLIO. MATTEUccI, M. B. A. 1; SANTOS, M.M.2* (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

861. AVALIAÇÃO DE QUATRO FERTILIZANTES EM DIFERENTES DOSES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO. PRATES, A.1; LIMA, B.2* (1IF Farroupilha Câmpus Alegrete, Alegrete - RS, Brasil) (2IF Farroupilha, Alegrete - RS, Brasil, [email protected]).


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862. AVALIAÇÃO DO DANO DE PERCEVEJOS EM SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS EM DIFERENTES ARRANJOS DE SEMEADURA. cARVALHO, M.M.1; BUENO, R.c.O.F2; cARVALHO, L.c.2; SILVEIRA, L.E.D.2*; cILENTO, M.c.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

863. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO TRIGO (Triticum aestivum L.) COM DIFERENTES DOSES DE NUTRIENTES NA SEMEADURA. cOSTA, A. D.1*; LANFREDI, J.2; PEGORARO, D.2; POLETTO, K. O.2; SExTO, P. A. S.2; PARIS, F.2; BENETTI, B.2; UBERT, I.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

864. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE MOGANGO PELO TESTES DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA. HARTER, L.S.H.1; HARTER, F.S.2; RADKE, A.K.2*; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

865. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DAS SEMENTES DE CROTALÁRIA UTILIZANDO SISTEMA COMPUTADORIZADO DE ANÁLISE DE IMAGENS DE PLÂNTULAS. ARRUDA, N.1*; cIcERO, S.M.2; MARcOS FILHO, J.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

866. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Parapiptadenia rigida POR MEIO DE TESTES DE VIGOR. SILVA, V.N.1*; RIBEIRO, G.2 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

867. AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM DIFERENTES INSETICIDAS, EM FUNÇÃO DA INFESTAÇÃO E SEUS EFEITOS TÔNICOS NA PLÂNTULA. LEMOS, F.S.1; BARROS, H.J.1; MILANY, P.c.L.1; MARTINS, J.R.1; SOUZA, G.O.1; SEGÓVIA, E.P.S.2*; TAVARES, A.E.B.1 (1UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil) (2UNEMAT, Nova Xavantina - MT, Brasil, [email protected]).

868. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABÓBORA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. NAScIMENTO, P.P.R.R.1*; MATOS, c.H.L.2; MATIAS, T.M.L.c.3; SILVA, B.c.L.3; PRADO, R.J.3; SAKAZAKI; R.T.3; VAScONcELOS, O.c.M.3; SOUZA, A. G.4 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil) (4EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil).

869. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABÓBORA UTILIZANDO ANÁLISE COMPUTADORIZADA DE IMAGENS EM COMPARAÇÃO AO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. SILVA, P.P.1*; NAScIMENTO, W.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Hortaliças, Brasília - DF, Brasil).

870. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE CEBOLA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. MATOS, c.H.L.1*; NAScIMENTO, P.P.R.R.2; SILVA, B.c.L.2; MATIAS, T.M.L.c.2; SÁ, A.R.L.2; PEREIRA, R.A.2; VAScONcELOS, O.c.M.3; BAcELAR-LIMA, c.G.4 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil) (4EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil).

871. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ERVILHA FORRAGEIRA. DOURADO, W. S.1; BARROS, H. S. D.2*; SILVA, G. D.3; SILVA, H. D.3; SILVA, P. B.2; SOUZA, E. R. B.4; MARTINS, c. c.3 (1UFG/ Campus Samambaia, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UNESP-FCA, Botucatu - SP, Brasil) (3UFG/ Campus Samambaia, Goiânia - GO, Brasil) (4EA/UFG , Goiânia - GO, Brasil).


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872. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE GIRASSOL PELOS TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO. NUNES, R.T.c.1*; ARAUJO NETO, A.c.2; ÁVILA, J.S.2; ROcHA, P.A.2; MORAIS, O.M.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

873. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA PELO DESEMPENHO DE PLÂNUTLAS E PELA ATIVIDADE RESPIRATÓIRA. PEDÓ, T.1*; AUMONDE, T.Z.2; TEIxEIRA, M.S.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

874. CASCA DE PINHÃO MANSO INCORPORADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS. cABRAL, P. D. S.1; VIEIRA, H. D.2; AcHA, A. J.2*; BREMENKAMP, c. A.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

875. CO-INOCULAÇÃO DE Azospirillum E Bradyrhizobium NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. MARTINS, R.B.1*; cORNAcINI, J.H.O.1; LOURENÇO, F.M.S.1; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

876. COMPARAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SALVAS E COMERCIAIS. BAHRY, c.A.1; FIN, S.S.2*; RITTER, R.2; NARDINO, M.2; PERBONI, A.T.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

877. COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA E A CORRELAÇÃO COM A EMERGÊNCIA EM CAMPO. PORTELLA, B.B.1*; BERTAGNOLLI, c.M.2; DURIGON, F.2; SANTOS, T.P.2; MARTINS, P.D.2 (1IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil, [email protected]) (2IF Farroupilha , Júlio de Castilhos - RS, Brasil).

878. COMPARISON OF VIGOR METHODS TO EVALUATE SOYBEAN CV NA5909-RR SEEDS AFTER PRE HARVEST DESICCANTS. cORREA, c.1*; SOUZA, c.A.2; cEcHINEL, M.H.1; WERNER, F.1; cEOLHO, c.M.M.1; GODEL, M.A.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

879. COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO REVESTIDAS COM Piper nigrum. MENDES, R.B.1*; PORTTO, B.B.A.2; PINTO, V.B.2; MENDES, L.F.B.3; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3Unimontes, Montes Claros - MG, Brasil).

880. COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA COM DANOS POR ENRUGAMENTO. MENDES, R.B.1*; ROLDÃO, B.c.2; PINTO, V.B.2; MENDES, L.F.B.3; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3Unimontes, Monte Claros - MG, Brasil).

881. COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE SEMENTES DE PEPINO OSMO E HIDROCONDICIONADAS GERMINADAS EM ÁGUA BIOSSALINA. MATIAS, J.R.1*; RAMOS, D.L.D.2; SANTOS, M.G.3; OLIVEIRA, G.M.3; RIBEIRO, R.c.4; BARBOSA, L.G.3; SILVA, J.E.S.B.3; SANTOS, R.S.2; DANTAS, B.F.2 (1IF-Sertão/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (3Uneb, Juazeiro - BA, Brasil) (4Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).


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882. CONDICIONAMENTO DE SEMENTES DE SOJA EM DIFERENTES POTENCIAIS OSMÓTICOS. cARVALHO, L.F.1*; ÁGUILA, R.M.2; SANTOS, M.R.3 (1UFPI, Teresina - PI, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Teresina - PI, Brasil) (3UESPI, Uruçuí - PI, Brasil).

883. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO DOCE. BASSO, D. P.1*; SILVA, P. B.2; AQUINO, c. T.2; MOREIRA, D. A. L.2; SILVA, T. A.2; BARROS, H. S. D.2; SILVA, E. A. A.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

884. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA COM DIFERENTES NÍVEIS DE VIGOR. SILVA, T.A1*; SILVA, P.B.2; MOREIRA, D.A.L.2; BASSO, D.P.2; SILVA, E.A.A.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil).

885. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO EM SEMENTES DE BRACHIARIA. GOUVEIA, G.c.c.1; BINOTTI, F.F.S.2; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil)

886. CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES ENVELHECIDAS DE TOMATE. ALVES, c.Z.1*; OLIVEIRA, M.F.2; cANDIDO, A.c.S.2; THEODORO, J.c.V.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

887. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE FEIJOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES DO HERBICIDA LACTOFEN. GERLAcH, G.A.x.1; SILVA, J.c.2; NEVES, G.2*; HAGA, K.I.2; GERLAcH, G.F.x.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

888. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E NÚMERO DE SEMENTES DE IPÊ ROSA. MONTE SANTO, J.S.1; SANTOS, E.N.1; BISPO, J.S.1; MENEZES, A.c.P.2* (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]).

889. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS PRODUZIDOS EM SISTEMAS DE CULTIVO AGROECOLÓGICO. GMAcH, J. R.1*; cOELHO, c. M. M.2; BELIZÁRIO, K.K.1; REGENSBURGER, B.1; BERETTA, K.G.1; PARIZOTTO, c.3 (1CAV - UDESC , Lages - SC, Brasil) (2CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

890. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES DE SEMENTES DE CENOURA. cARVALHO, M.A.c.1*; DOMIcIANO, c.A.2; YAMASHITA, O.M.2; KOGA, P.S.2; cAMPOS, O.R.2; cARVALHO, D.T.2; RODRIGUES, c.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

891. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE BETERRABA. cARVALHO, M. A. c.1*; HEMKEMEIER, L.2; YAMASHITA, O. M.2; KOGA, P. S.2; cAMPOS, O. R.2; BATISTÃO, A. c.2; LAVEZO, A.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

892. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A SEPARAÇÃO DE LOTES DE FEIJÃO E MILHO QUANTO AO VIGOR. MARTINS, A. B. N.1*; KRÜGER, F. O.2; SANTOS, F. F.2; TONEL, F. R.2; QUINEPER, R. R.2; MARINI, P.2; BANDEIRA, J. M.2; MORAES, D. M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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893. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SORGO (Sorghum bicolor). MORIN, D.1; KULcZYNSKI, S. M.2*; KUHN, P.R.1; BELLE, c.1; PEDROSO, D. S.1; TATTO, L.1 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil, [email protected]).

894. CORRELAÇÕES FENOTÍPICAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO. HÖFS, A.1*; BAcKES, R.L.2; LEVINSKI, F.3 (1Epagri, Chapecó - SC, Brasil, [email protected]) (2Epagri, Chapecó - SC, Brasil) (3UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

895. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE CANAFÍSTULA ORIUNDAS DE SEMENTES SUBMETIDAS A TRATAMENTO PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA. GUIMARÃES, F.S.1*; LIMA, R.V.2; VIEIRA, H.D.2; AcHA, A.J.2; VIcENTE, L.c.2; HERNANDES, W.S.2; PESSANHA, S.E.G.L.2; xAVIER, P.B.2; BRAGA, A.c.2; GUIMARÃES, c.P.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

896. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE CAPIM SUDÃO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO. GAMA, J.S.N.1; ALVES,c.x.2*; WEBER, L.c.2; OLSEN, D.2; PEDROSO, c.E.S.2; MAIA, M.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

897. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO. AMA, J.S.N1; WEBER, L.c.2; ALVES, c.x.2*; OLSEN, D.2; PEDROSO, c.E.S.2; MAIA, M.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

898. DÉFICIT HÍDRICO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MAXIXE. LOURENÇO, F.M.S.1*; OLIVEIRA, N.c.1; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

899. DESEMPENHO DE PLANTAS DE SOJA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DAS SEMENTES: II. ESTRESSE NUTRICIONAL. SIMÕES, M.G.1*; cADORE, L.R.2; FERREIRA, L.V.2; SOARES, M.M.2; SEDIYAMA, T.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

900. DESEMPENHO DE PLANTAS DE SOJA EM FUNÇÃO DO VIGOR DAS SEMENTES E DO ESTRESSE HÍDRICO EM BALSAS/MA. RODRIGUES, D. DA S.1; GRIMM, H.2*; ScHUcH, L.O.B.3; MENEGHELLO, G.E3; FREITAS, D.A.c.3; PESKE, S.T.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2IFSul-Rio-Grandense, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

901. DESEMPENHO DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DO TAMANHO: I. ESTRESSE HÍDRICO E SALINO. SIMÕES, M.G.1*; cADORE, L.R.2; FERREIRA, L.V.2; SOARES, M.M.2; SEDIYAMA, T.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

902. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM TIAMETOXAN. EBERHARDT, P.E.R.1*; MENDONÇA, A.O.2; AISENBERG, G.R.2; GEHLING, V.M.2; AUMONDE, T.Z.2; TUNES, L.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

903. DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE SOJA SOB ALTO E BAIXO VIGOR NA LINHA DE CULTIVO. BOHN, A.1*; PINO, M.2; cASTELLANOS, c.I.S.3; ScHUcH, L.O.B.4 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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904. DESEMPENHO INICIAL DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM BIORREGULADORES SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO. BARBIERI, A.P.P.1*; LOPES, S.J.2; MERTZ, L.M.3; MATTIONI, N.M.2; HUTH, c.2; PADILHA, P.H.2; ScHWANTES, I.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).

905. DESEMPENHO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE ARROZ TRATADAS COM QUATRO PRODUTOS EM DIFERENTES DOSES. SILVEIRA, W.1; PRATES, A.1; LIMA, B.2* (1Instituto Federal Farroupilha, Alegrete - RS, Brasil) (2Instituto Federal Farroupilha, Alegrete - RS, Brasil, [email protected]).

906. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MELANCIA EM ÁGUA BIOSSALINA. SILVA, J.E.S.B.1*; BARBOSA, L.G.2; GUIRRA, K.S.2; SANTOS, R.S.3; RAMOS, D.L.D.3; MATIAS, J.R.4; RIBEIRO, R.c.5; DANTAS, B.F.4 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3UPE, Petrolina - PE, Brasil) (4EMBRAPA SEMIÁRIDO, Petrolina - PE, Brasil) (5FACEPE/EMBRAPA SEMIÁRIDO, Petrolina - PE, Brasil).

907. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MELANCIA NA SEMEADURA EM DIFERENTES PROFUNDIDADES. RADKE, A.K.1*; SOARES, V.N.2; ARAÚJO, S.A.2; MENEGHELLO, G.E.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

908. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE SOJA EM RELAÇÃO AO TAMANHO DA SEMENTE. JAVORSKI, M.1*; RINALDI, L.K.2; WENDT, L.3; BRITO, T.S.4; RUPOLO, N.K.5 (1FACULDADE ASSIS GURGACZ, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2FACULDADE ASSIS GURGACZ, Cascavel - PR, Brasil) (3UNIOESTE, MARECHAL - PR, Brasil) (4PUC, Toledo - PR, Brasil) (5UNIPAR, Toledo - PR, Brasil).

909. DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES INTACTAS E ESCARIFICADAS DE CANAFÍSTULA IMERSAS NA SOLUÇÃO DE TETRAZÓLIO EM DIFERENTES TEMPOS E CONCENTRAÇÕES. GUIMARÃES, F. S.1*; LIMA, R. V.2; VIEIRA, H. D.2; AcHA, A. J.2; VIcENTE, L. c.2; HERNANDES, W. S.2; PESSANHA, S. E. G. L.2; xAVIER, P. B.2; BRAGA, A. c.2; GUIMARÃES, c. P.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

910. DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE COENTRO. FERREIRA, E. E.1; SILVA, R. c. F.2*; PEREIRA, M. D.1; MORAES, c. R. A.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

911. DIFERENTES SUBSTRATOS ORGÂNICOS NA EMERGENCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE COENTRO. MAcEDO, A. R.1*; PEREIRA, M. D.2; MEDEIROS, D. c.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

912. DIFERENTES TEMPERATURAS E UMIDADE DO SUBSTRATO PARA O TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE PEPINO E MELÃO. NAVROSKI, R.1*; RODRIGUES, H.c.2; RADKE, A.2; SOARES, V.N.2; MENEGHELLO, G.E.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

913. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO DANO POR PERCEVEJO ATRAVÉS DO TESTE DE TETRAZÓLIO EM ÁREA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA. GAZOLLA-NETO, A.1*; GADOTTI, G. I.2; cORRÊA, M. F.2; cEOLIN, B. c.2; ScHUcH, A. E.2; LANNES, D.3; RIcHTER, F.3; RODRIGUES, c.4; BAGATELI, J. R.4; VILLELA, F. A.2 (1UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil) (3Sementes Lannes, São Gabriel - RS, Brasil) (4Semillas Iruña, Iruña - PY, Paraguay).


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914. EFEITO ALELOPÁTICO DE DUAS ESPÉCIES MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO. MENDES, R.B. 1; ROLDÃO, B.c.2*; PINTO, V.B.2; MENDES, L.F.B.3; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3UNIMONTES, Montes Claros - MG, Brasil).

915. EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATO DE BUVA Conyza bonariensis NO VIGOR DE MILHO. OLIVEIRA, N. A.1*; BERTOLINO, K. M.2; GUIMARÃES, M. c.2; VAScONcELOS, G. M. P. V.2; PENEDO, I. c. M.2; PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

916. EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MARACUJAZEIRO AZEDO. RODRIGUES, D.L.1*; VIANA, A.P.2; DUARTE, H.V.2; SANTOS, c.L.2; AZEVEDO, E.S.2; FREITAS, J.c.O.2; PAIVA, c.L.2; SILVA, F.H.L.2; SANTOS, J.O.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

917. EFEITO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES EM DUAS VARIEDADES DE MELÃO. OLIVEIRA, N.c.1*; LOURENÇO, F.M.S.1; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

918. EFEITO DA ESCARIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO À BAIXA TEMPERATURA NA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GOIABA. THEODORO, J.V.c.1; PIcOLOTO, D.R.N.1; RIcIERI, A.1; REGO, c.H.Q.1*; cANDIDO, A.c.S.1; THEODORO, G.F.1; ALVES, c.Z.1 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

919. EFEITO DA INOCULAÇÃO DAS SEMENTES COM Azospirillum brasilense ASSOCIADA À ADUBAÇÃO NITROGENADA E MANEJO COM BIORREGULADOR NO POTENCIAL FISIOLÓGICO DAS SEMENTES. PIccININ, G.G.1*; BRAccINI, A.L.2; ScAPIM, c.A.2; DAN, L.G.M.2; ALBREcHT, L.P.3; ÁVILLA, M.R.4; SUZUKAWA, A.K.2; LIMA, L.H.S.2; MARIUccI, G.E.G.2; HOSSA, K.R.2 (1UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (2UEM, Maringá - PR, Brasil) (3UFPR, Palotina - PR, Brasil) (4IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

920. EFEITO DA MICROBIOLIZAÇÃO DE SEMENTES SOBRE A EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Brassica napus L. PERBONI, A.T.1; MARTINAZZO, E.G.2*; MOURA, A.B.3; BAcARIN, M.A.2; GALDINO, A.c.S.2 (1UFPel/LMV, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/LMV, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel/LBV, Pelotas - RS, Brasil).

921. EFEITO DA PRÉ-HIDRATAÇÃO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO. FARIAS, E.T.1*; DIAS, L.W.2; SIQUEIRA, P.R.B.2; RIBEIRO, P.L.2; RADKE, A.K.2; SEGALIN, S.R.2; SILVA, T.A.2; TUNES, L.V.M.3; ZIMMER, P.D.3; PEDROSO, c.E.S.3 (1UFPel/FAEM , Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM , Pelotas - RS, Brasil) (3PPGCTS/FAEM/UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

922. EFEITO DA SUBMERSÃO EM ÁGUA SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA. PASSOS, A.M.A.1*; BOTELHO, F.J.E.2; LEITE, V.P.D.3; PEREIRA, M.4 (1Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil) (3UNIR, Porto Velho - RO, Brasil) (4FIMCA, Porto Velho - RO, Brasil).


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923. EFEITO DAS GLUMAS NO COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO SACARINO. MENDES, R.B.1*; PORTO, B.B.A.2; PINTO, V.B.2; MENDES, L.F.B.3; BRANDÃO JUNIOR, D.S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3Unimontes, Montes Claros - MG, Brasil).

924. EFEITO DE BANHO DE ULTRASSOM DE BAIXA FREQUÊNCIA SOBRE A GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE GLIRICÍDIA (Gliricidia sepium). PASSOS, A.M.A1*; LEITE, V.P.D2; cIPRIANI,H. N.3; BOTELHO, F.J.E.3; TOWNSEND, c.R.3 (1Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2UNIR, Porto Velho - RO, Brasil) (3Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil).

925. EFEITO DE BIOESTIMULANTE NO DESEMPENHO DE SEMENTES DE SOJA, SUBMETIDAS A DIFERENTES POTENCIAIS OSMÓTICOS. TATTO, L.1; KULcZYNSKI, S. M.2*; BELLE, c.1; KUHN, P.R.1; PEDROSO, D. S.1 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UFSM , Frederico Wesphalen - RS, Brasil, [email protected]).

926. EFEITO DE CONDIÇÕES E PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES SOBRE A PROPAGAÇÃO DE Euterpe edulis. SILVA, G.S.1; cATANEO, A.c.2* (1FCA, UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2IBB, UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

927. EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE GLIFOSATO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHETO. ABIB, F.R.1*; cASTELLANOS, c.I.S.2; PEREIRA, R.D.2; MENEGAZ, W.2; PEDROSO, c.E.S.2 (1UFPEL/IFSUL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

928. EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NACL NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO MIÚDO. PEREIRA, R.S.D.1*; KRUGER, F.O.2; ABIB, F.R.2; SANTOS, F.F.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

929. EFEITO DE DOSES DE BORO VIA FOLIAR NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DO FEIJOEIRO CULTIVAR ALVORADA. GARcIA, A.1*; SÁ, M.E.2; OLIVEIRA, c.O.2; NEVES, G.2; MARQUES, L.M.2; cASTAN, D.O.c.2; AMÉRIcO, G.H.P.2; NAKAO, A.H.2; MALAGUTT, G. N.2; BOSSOLANI, J.W.2 (1UNESP, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil).

930. EFEITO DE EMBEBIÇÃO E TEMPERATURAS NO DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CRAMBE COM E SEM PERICARPO. SANTOS, J.A.1*; AMARO, H.T.R.2; SILVA, M.F.2; ARAÚJO, E.F.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

931. EFEITO DE FONTES DE NITROGÊNIO E INCORPORAÇÃO COM LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJOEIRO DE INVERNO. GARcIA, A1*; KANEKO, F.H.2; SÁ, M.E.2; ARF, O.2; OLIVEIRA, c.O.2; BUZETTI, S.2; SILVA, J.c.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

932. EFEITO DE INSETICIDAS E FUNGICIDA SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA TMG1174RR. cAMPOS, R. M.1*; cOSTA, E. M.2; MAcEDO NETO, A. F.2; MORTATE, R. K.2; NUNES, B. M.2 (1FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil, [email protected]) (2FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil).

933. EFEITO DO ÓXIDO NÍTRICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max). SEKITA, M.c.1*; SILVA JUNIOR, R.A.2; SILVA, L.J.2; OLIVEIRA, G.L.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).


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934. EFEITO DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO E DA SECAGEM NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE PEPINO. THEODORO, J.V.c.1; REGO, c.H.Q.1*; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

935. EFEITO DO ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE FEIJÃO GUANDU. PINHEIRO, G.G.1; LOPES, J.c.2*; GAI, Z.T.2; ZANOTTI, R.F.2; PAIVA, c.E.c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

936. EFEITO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ARROZ NA GERMINAÇÃO A BAIXAS TEMPERATURAS. cADORE, L.S.1*; GREcO, A.M.F.2; SILVA, V.N.2; RIBEIRO, G.2 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

937. EFEITO DO RECOBRIMENTO COM SILÍCIO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO. RODRIGUES, L.A.1*; OLIVEIRA, N.c.1; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

938. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM AMINOÁCIDOS NA POTENCIALIZAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SOJA. TEIxEIRA, W.F.1*; cARRIJO, D.R.2; SOARES, L.H.2; FAGAN, E.B.3; DOURADO NETO, D.2; REIS, M.R.3 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil).

939. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM OS AMINOÁCIDOS METIONINA E CISTEÍNA. cARRIJO, D.R.1; TEIxEIRA, W.F.2*; SOARES, L.H.2; FAGAN, E.B.3; DOURADO NETO, D.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil).

940. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO COM INSETICIDA E PÓ DE ROCHA. SIQUEIRA, P.R.B.1*; GEWEHR, E.2; EBERHARDT, P.E.R.2; RADKE, A.K.2; FARIAS, E.T.2; SEGALIN, S.R.2; SILVA, T.A.2; TUNES, L.V.M.2; PEDROSO, c.E.S.2; AUMONDE, T.Z.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

941. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NO DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE ALFAFA. PEDÓ, T.1*; AUMONDE, T.Z.2; GAZOLLA NETO, A.2; OLSEN, D.2; MIRAPALHETE, T.M.c.2; PEDROSO, c.E.S.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

942. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE MILHO. SOARES, L.H.1*; DOURADO NETO, D.2; FAGAN, E.B.3; TEIxEIRA, W.F.2; NAScENTES, R.F.4; cORREA, L.T.3 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil) (4UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

943. EFEITO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES ENRIQUECIDAS COM MOLIBDÊNIO. PINTO, c.c.1*; OLIVEIRA, c.O.2; PIVETTA, R.S.3; BIAZI, N.Q.4; LAZARINI, E.5 (1UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

944. EFEITO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA RR EM DIFERENTES ÉPOCAS E DOSES DE APLIAÇÃO DE GLIFOSATO. PINTO, c. c.1*; OLIVEIRA, c. O.2; PIVETTA, R. S.2; BIAZI, N. Q.2; SOUZA, L. G. M.2; NAKAO, A. H.2; ALcALDE, A. M.2; VAZQUEZ, G. H.2; LAZARINI, E.2 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).


134

945. EFEITO RECÍPROCO DE LINHAGENS PARENTAIS SOBRE O DESEMPENHO DE SEMENTES HÍBRIDOS DE MILHO. SANTOS, J.F.1*; SANcHES, M.F.G.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

946. EFEITOS DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO E NÍVEIS DE VIGOR DE SEMENTES DE SOJA SOBRE COMPONENTES DE PRODUÇÃO. SILVA, T.A1*; SILVA, P.B2; BARROS, H.S.D.2; BASSO, D.P.2; SILVA, E.A.A.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil).

947. EFEITOS DO OSMOCONDICIONAMENTO NO DESEMPENHO GERMINATIVO, VIGOR E NA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE SEMENTES DE REPOLHO (Brassica oleracea var.Capitata). HORMAZA, M.P.A.1*; HILST, P.c.2; SILVA, L.J.2; PIRES, R.M.O.2; cARDOZO, A.A.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

948. EFFECT OF PLANT GROWTH REGULATORS ON COMMON BEANS AT SPRING-SUMMER CROP SEASON IN LAGES SC. SOUZA, c.A.1; SPONcHIADO, J.c.2*; cORREA, c.2; cEcHINEL, M.H.2 (1Udesc, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2Udesc, Lages - SC, Brasil).

949. EFICIÊNCIA DO MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA DETERMINAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE CULTIVARES CRIOULAS DE FEIJÃO. SANTOS, M.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c.M.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

950. EFICIÊNCIA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DAS SEMENTES DE Urochloa brizantha cv. Marandu SUBMETIDAS AO ARMAZENAMENTO. VAZQUEZ, G.H.1; GOMES, R.R.S.2; MARTINS, J.T. 3* (1UNICASTELO - UNESP, Fernandópolis e Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNICASTELO, Fernandópolis - SP, Brasil) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

951. EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE MILHO E SORGO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA. FRANÇA, F.M.c.1; SILVA, G.J.A.M.1; SANTOS, I.S.2*; PEREIRA, M.D.1; RIBEIRO, K.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

952. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE FEIJÃO IRRIGADO COM MANIPUEIRA. PAIVA. L.1; SEVERIANO, R.L.2*; PEREIRA, M.D.1; LIRA, V.M.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

953. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PIMENTA-MALAGUETA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. cARDOSO, A.P.M. 1; SEVERIANO, R.L.2*; PEREIRA, M.D.1; MARQUES JUNIOR, S.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

954. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE LINHAÇA EM SUBSTRATOS DIFERENTES. xAVIER, G.L.1; SILVA, A.A.2*; PEREIRA, M.D.2; LIRA, V.M.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

955. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MAMONA EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE. MAcEDO, A. R.1*; PEREIRA, M. D.2; SILVA, R.c. F.2; JUNIOR, J. G.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

956. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE SORGO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES SALINAS. RODRIGUES, J.G.1; AZEVEDO, K.E.x.2*; PEREIRA, M.D.1; SOUZA, J.G.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).


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957. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE SORGO EM DIFERENTES SUBSTRATOS. PEREIRA, M.G.1; PINHEIRO, P.R.2*; PEREIRA, M.D.1; cOSTA, M.G.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

958. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE TOMATE EM DIFERENTES SUBSTRATOS. MAcHADO, V.S.1; PINHEIRO, P.R.2*; PEREIRA, M.D.1; SILVA, A.J.N.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

959. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTULAS DE ALFACE EM DIFERENTES SUBSTRATOS. PIRES, A.B.F.S.1; MAcEDO, A.R.2*; PEREIRA, M.D.1; cOELHO, R.R.P.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

960. EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTULAS DE PIMENTÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS. ANDRADE, A.L.M.1; MAcEDO, A.R.2*; PEREIRA, M.D.1; MEDEIROS, D.c.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).

961. EMPLEO DE LA FUNCIÓN WEIBULL PARA EVALUAR EL VIGOR DE LAS SEMILLAS DE Albizia lebbeck (L.) BENTH. NAVARRO, M.1*; FEBLES, G.2; TORRES, V.3; JAY, Y.4 (1EEPF-UMCC, Matanzas - Mtz, Cuba, [email protected]) (2IIPF, La Habana - HAB, Cuba) (3ICA, Mayabeque - MAY, Cuba) (4CUG, Guantánamo - GTM, Cuba).

962. ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHETO. cARVALHO, I.L.1*; GUEDES, M.2; SOARES, V.N.1; TUNES, L.M.1; MENEGHELLO, G.E.1 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

963. ESTRESSE HÍDRICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MANJERONA. cARVALHO, M.A.c.1*; MENDES, E.D.R.2; YAMASHITA, O.M.2; KOGA, P.S.2; cAMPOS, O.R.2; BATISTÃO, A.c.2; LAVEZO, A.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

964. ESTIMATIVA DO VIGOR DAS SEMENTES DE URUCUM: TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. FERREIRA, R.L.1*; NOVEMBRE, A.D.L.c.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

965. EXCESSO HÍDRICO NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO COM DIFERENTES NÍVEIS DE VIGOR. SBRUSSI, c. A. G.1*; ZUcARELI, c.2; SILVA, B. V. A. B.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

966. EXPRESSÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ARROZ VERMELHO SOB AÇÃO DO EXTRATO DE Zantesdeschia aethiopica Spreng. AUMONDE, T.Z.1*; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E.G.2; cAPPELLARI, M.R.2; VILLELA, F.A.2; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

967. EXPRESSÃO DO VIGOR DE SEMENTES E DESEMPENHO DE PLÂNTULAS DE ARROZ VERMELHO SUBMETIDAS A NÍVEIS DE LUMINOSIDADE. SEGALIN, S.R.1*; SILVA, T.A.2; TEIxEIRA, M.2; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E.G.2; AUMONDE, T.Z.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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968. EXTRATO DE CANELA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM. SOARES, A.N.R.1*; SOUTO, P.c.2; MELO, L.D.F.A.2; RALPH, L.N.2; VIANA, J.S.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

969. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS A DIFERENTES NIVEIS DE SALINIDADE. MENDES, R. B.1*; PORTO, B. B. A.2; PINTO, V. B.2; MENDES, L. F. B.2; BRAMDÃO JÚNIOR, D. S.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

970. GERMINAÇÃO SOB ALTAS TEMPERATURAS PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO. SBRUSSI, c.A.G.1*; ZUcARELI, c.2; PRANDO, A.M.3 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3Embrapa - Soja, Londrina - PR, Brasil).

971. GERMINABILIDADE E CICLO CELULAR EM SEMENTES DE Ricinus communis L. (CV. EBDA MPA11) SOB RESTRIÇÃO HÍDRICA. TELES, c.A.S.1; SOUZA, F.V.2; VAScONcELOS, P.c.T.2; LOUREIRO, M.B.2; FERNANDEZ, L.G.2; cASTRO, R.D.2* (1UFBA, Salvador - BA, Brasil, [email protected]) (2UFBA, Salvador - BA, Brasil).

972. HETEROSE EM SEMENTES DE MILHO PIPOCA. ORO, T.H.1; PAGLIOSA, E.S.2; LOPES, K.B.A.2; PIPOLO, V.c.2; ABATI, J.2*; BARAN, T.R.2; TAKAHASHI, L.S.A.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

973. HIDROCONDICIONAMENTO DE SEMENTES DE MAMONA. PINHEIRO, P.R.1*; PEREIRA, M.D.2; MENDONÇA, G.A.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

974. INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE PACLOBUTRAZOL EM ARROZ DE TERRAS ALTAS IRRIGADO POR ASPERSÃO NO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES. MAcEDO, G.c.1; ARF, O.2; VAZQUEZ, G.H.2; PUPIN, S.2* (1FCA/UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

975. INFLUÊNCIA DA PALHADA DE AZEVÉM (Lolium multifl orum L.) NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHETO (Pennisetum americanum (L.) Leeke). ULIANA, M.P.1; KULcZYNSKI, S.M.2*; BELLE, c.1; KUHN, P.R.1; PEDROSO, D.S.1 (1UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil) (2UFSM, Frederico Wesphalen - RS, Brasil, [email protected]).

976. INFLUÊNCIA DA PRÉ-HIDRATAÇÃO DAS SEMENTES DE GIRASSOL NA RESPOSTA DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA. ALcÂNTARA, I.R.S.1; DUTRA, A.S.2* (1UFC/CCA/Dept. Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC/CCA/Dept. Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

977. INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS SOB ESTRESSE SALINO. SILVA, R.c.1*; GRZYBOWSKI, c.R.S.2; SANTOS, F.S.2; ROSA,V.c.2; PANOBIANcO, M.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

978. INFLUÊNCIA DE EXTRATOS DE CANELA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA. SOARES, A.N.R.1*; SILVA, S.c.A.2; SOUTO, P.c.2; RALPH, L.N.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).


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979. INFLUÊNCIA DE INSETICIDAS E FUNGICIDA SOBRE O POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA TMG123RR. cOSTA, E. M.1; cAMPOS, R. M.2; MAcEDO NETO, A. F.2; MORTATE, R. K.2; NUNES, B. M.2* (1FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil, [email protected]) (2FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil).

980. INFLUÊNCIA DO EXTRATO DA CASCA DE CANELA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA. SOUTO, P.c.1*; RALPH, L.N.2; SILVA, S.c.A.2; SOARES, A.N.R.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

981. INFLUÊNCIA DO VIGOR DAS SEMENTES E DA DENSIDADE POPULACIONAL NO DESEMPENHO AGRÔNOMICO DE SOJA. ROSSI, R.F.1*; cAVARIANI, c.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, BOTUCATU - SO, Brasil).

982. INFLUÊNCIA DO VIGOR DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA. ARAUJO, A.V.1*; ARAUJO, E.F.2; SANTOS, R.H.S.2; AMARO, H.T.R.2; cEcON, P.R.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

983. INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO E DO VIGOR DE SEMENTES EM CARACTERES DA ARQUITETURA DE PLANTAS DE SOJA. SILVA, T. A.1*; SILVA, P. B2; MOREIRA, D. A. L.2; SILVA, E. A. A.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil).

984. INOCULAÇÃO DE Azospirillum Brasilense NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO DOCE. SOUZA, E.J.1; MAGALHÃES, F.F.1; SILVA, T.R.1; OLIVEIRA, N.c.1*; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2; cUNHA, F.F.1 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

985. INTEGRIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DE SEMENTES DE RÚCULA EXPOSTAS AO CÁDMIO. cORRÊA, N.S.1*; TONEL, F.R.2; KRÜGER, F.O.2; ZAMBAN, K.L.K.2; MORAES, c.L.2; MORAES, D.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

986. INTERFERÊNCIA DE PATÓGENOS NO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE SOJA. VIEIRA, B.G.T.L1*; PANIZZI, R.c2; KRONKA, A.Z3; DANDARO, P.A.F.2; BARBOSA, R.M.2; BELIZÁRIO, A4; PENARIOL, M.P.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (4Syngenta, Ponta Grossa - PR, Brasil).

987. LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALFACE. BRAGA-xAVIER, M.P.1*; FERREIRA, G.2 (1UNESP/IBB, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/IBB, Botucatu - SP, Brasil).

988. MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE SEMENTES DE PITAIA (Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose). ORTIZ, T.A.1; LONE, A.B.1; OLIVEIRA, B.A.N.1*; BABA, V.Y.1; VERTUAN, H.V.1; TAKAHASHI, L.S.A.1 (1UEL, Londrina - PR, Brasil) (2UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]).

989. MEDIÇÃO DO DIÓXIDO DE CARBONO PARA DIFERENCIAÇÃO DE LOTES DE SEMENTES DE ALGODÃO. VENSKE, E.1*; ABREU JR., J. S.2; SOUSA, A. M.2; MARTINS, L.F.2; MORAES, D.M.2

(1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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990. METODOLOGIAS PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES DE SEMENTES DE CENOURA CULTIVAR LONDRINA. ORTIZ, T.A.1*; LONE, A.B.2; YAMAMOTO, L.Y.2; OLIVEIRA, M.A.2; TAKAHASHI, L.S.2; ATHANÁZIO, J.c.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

991. NÚMERO DE VISITAS DE ABELHAS NA FLOR E A QUALIDADE DE SEMENTES DE MELOEIRO. BARBOSA, L.G.1*; SILVA, J.E.S.B.2; SANTOS, R.S.3; FEITOZA, E.A.4; SANTOS, c.T.G.P.3; KIILL, L.H.P.4; MATIAS, J.R.4; RIBEIRO, R.c.5; DANTAS, B.F.4 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3UPE, Petrolina - PE, Brasil) (4EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil) (5FACEPE- EMBRAPA, Petrolina - PE, Brasil).

992. O TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA É ADEQUADO PARA AVALIAR O VIGOR DE SEMENTES PELICULIZADAS COM PACLOBUTRAZOL? MELO, A.P.c.1*; SELEGUINI, A.2; VELOSO, V.R.S.2 (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

993. PADRÃO DE EMBEBIÇÃO EM SEMENTES DE CULTIVARES DE FEIJÃO COMO UMA MEDIDA DE POTENCIAL FISIOLÓGICO. BUBA, G.P.1*; cOELHO, c.M.M.2; DELGADO, c.M.L.1; STINGHEN, J. c.1 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

994. PADRONIZAÇÃO DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA. SANTOS, T.P.1*; BERTAGNOLLI, c.M.2; PORTELLA, B.B.1; MARTINS, P.D1; DURIGON, F.1 (1IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil) (2IF Farroupilha, Júlio de Castilhos - RS, Brasil, [email protected]).

995. PADRONIZAÇÃO NO TEMPO DE LEITURA DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE SOJA ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES CONVENCIONAIS DE SACARIA. cARVALHO, c.F.1; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c.A.2; POLLI, R.G.2* (1UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

996. PERÍODO E TEMPERATURA DE PRÉ-UMEDECIMENTO PARA O TESTE DE TETRAZÓLIO EM SEMENTES DE SERINGUEIRA. PERES, A. R.1; VAZQUEZ, G. H.2*; NEVES, G.1; PORTUGAL, J. R.1 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNESP e UNICASTELO, Ilha Solteira e Fernandópolis - SP, Brasil, [email protected]).

997. PHYSIOLOGICAL POTENTIAL OF VEGETABLE SEEDS. VIEIRA, J.F.1*; VILLELA, F.A.2; BARROS, A.c.S.A.1 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

998. POTENCIAL FISIOLÓGICO DAS SEMENTES DE Salvia hispanica L. OBTIDAS DE DOIS ESTADOS BRASILEIROS. RODRIGUES, K.K.R.P.1*; NAScIMENTO, K.P.c.2; ALMEIDA, M.L.B.2; INNEccO, R.2 (1UFC, FORTALEZA - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, FORTALEZA - CE, Brasil).

999. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SOB DIFERENTES DOSES NITROGÊNIO. VIEIRA, B.G.T.L1*; cAPRIO, c.H2; MINGOTTI, F.2; FORNASIERIA FILHO, D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

1000. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GERGELIM DETERMINADO PELA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA. LIMA, J. M. E.1*; SANTIAGO, I. M.2; SMIDERLE, O. J.3 (1UFLA, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).


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1001. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GERGELIM PRETO CONFORME POSIÇÃO NA HASTE E REGIME DE LUZ. NOBRE, D. A. c.1; TROGELLO, E. 2; MENDES, R. B.3; PORTO, B. B. A.3*; BRANDÃO JUNIOR, D. S.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

1002. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GIRASSOL PRODUZIDAS EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO. PEREIRA, M.L.1; cOUTINHO, V.T.R.1; ALBUQUERQUE-UcHOA, K.S.2*; SANTOS, F.S.S1 (1IFCE, Limoeiro do Norte - CE, Brasil) (2IFCE, Limoeiro do Norte - CE, Brasil, [email protected]).

1003. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MELANCIA. RADKE, A.K.1*; SOARES, V.N.2; SEGALIN, R.S.2; SILVA, T.A.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1004. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO AVALIADO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. SOARES, V.N.1*; RODRIGUES, H. c. S.2; RADKE, A. K.2; VILLELA, F. A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1005. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TRIGO PRODUZIDAS NO SUDOESTE DO PARANÁ. MASETTO, T.E.1; MÜLLER, I.1; ScARSI, M.2*; GALLON, M.1; RAMOS, L.P.1; HAGEMANN, A.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (3UFRGS, Porto Alegre - RS, Brasil).

1006. POTENCIAL FISIOLÓGICO E ATIVIDADE ENZIMÁTICA EM SEMENTES DE HÍBRIDOS DE MILHO PROVENIENTES DE DIFERENTES SAFRAS. SANTOS, J.F.1*; SANcHES, M.F.G.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

1007. POTENCIAL FISIOLÓGICO E PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS DE LOTES COM ALTO E BAIXO VIGOR. WENDT, L.1*; MOREIRA, G. c. 2; ZORATO, F.3; JAVORSKI, M.4; RINALDI, L. K.4 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Medianeira - PR, Brasil) (3AURORA SERIOS, Correntina - BA, Brasil) (4FAG, Cascavel - PR, Brasil).

1008. POTENCIAL FISIOLÓGICO E QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE Arachis hypogaea L. SUBMETIDAS A EXTRATO DE CANELA EM PÓ. SOUTO, P.c.1*; SILVA, S.c.A.2; SOARES, A.N.R.2; RALPH, L.N.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1009. POTENCIAL GERMINATIVO DE SEMENTES DE GERGELIM SUBMETIDAS A ESTRESSE SALINO. PORTO, B.B.A.1*; MENDES, R.B.2; PINTO, V.B.2; BRANDAO JUNIOR, D.S.2; NOBRE, D.A.c.3 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1010. PRÉ- CONDICIONAMENTO DE SEMENTES DE Ricinus communis L. PARA O TESTE DE TETRAZÓLIO. cAVALcANTE, J.A.1*; LOPES, K.P.2; PEREIRA, N.A.E.2; NOVAES, M.c.2; BARBOSA, R.c.A.2 (1UFCG, POMBAL - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG, POMBAL - PB, Brasil).

1011. PRÉ-HIDRATAÇÃO DE SEMENTES DE ALFACE EM URINA DE VACA. PAcHEcO, F.V.S.1; PINHEIRO, P.R.2*; PEREIRA, M.D.1; SOUZA, J.G.1 (1UFRN, Natal - RN, Brasil) (2UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]).


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1012. PRÉ-HIDRATAÇÃO DE SEMENTES DE GERGELIM EM MANIPUEIRA. SILVA, R. c. F.1*; PEREIRA, M. D.2; NETO, J. c. A.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

1013. PRÉ - HIDRATAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA. SANTOS, I.S.1*; PEREIRA, M.D.2; RIBEIRO, K.2 (1UFRN, Natal - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Natal - RN, Brasil).

1014. PRODUÇÃO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MELOEIRO OBTIDAS EM CULTIVO COM DIFERENTES DENSIDADES DE COLMEIAS. SILVA, J.E.S.B.1*; BARBOSA, L.G.2; FEITOZA, E.A.3; SANTOS, c.T.G.P.4; KIILL, L.H.P.3; DANTAS, B.F.3 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (4UPE, Petrolina - PE, Brasil).

1015. PRODUTIVIDADE DE SOJA EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE VIGOR DE SEMENTES SUBMETIDAS AO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO. SILVA, T. A1*; SILVA, P. B.2; BARROS, H. S. D.2; MOREIRA, D. A. L.2; SILVA, E. A. A.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil).

1016. QUALIDADE DA SEMENTE: INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE HÍDRICO. GRZYBOWSKI, c.R.S.1*; SILVA, R.c2; MOTTIN, A.G.2; BELNIAKI, A.c.2; PANOBIANcO, M.5 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1017. QUALIDADE DE SEMENTES EM UMA POPULAÇÃO NATURAL DE Myracrodruon urundeuva. SASAKI, L.M.1*; MORAES, M.A.2; KUBOTA, T.Y.K.2; SILVA, E.c.B.2; ALVES, P.F.2; MANOEL, R.O.2; RIBEIRO JÚNIOR, W.A.2; SASAKI, J.L.S.2; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP-FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP-FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1018. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES PEQUENAS DE SOJA, “CHUMBINHO”. cARVALHO, L. F.1*; ÁGUILA, R. M.2; LAMBERT, E. S.3; SANTOS, M. R.4 (1UFPI, Teresina - PI, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Teresina - PI, Brasil) (3Embrapa, Balsas - MA, Brasil) (4UESPI, Uruçuí - PI, Brasil).

1019. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTE DE GIRASSOL PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. QUINTAS, B. A.1*; cRUZ, S. M.2; RODRIGUES, V. O.2; NERY, M. c.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil).

1020. QUALIDADE FISIOLÓGICA APÓS ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CULTIVADOS NO SISTEMA ORGÂNICO. GINDRI, D.M.1*; cOELHO, c. M. M.2; HEBERLE, I.1; PREZZI, H. A.1; DELGADO, c. M. L.1 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1021. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES Avena strigosa Schreb. cv. COMUM SUBMETIDAS AO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. BARBIERI, M.1*; MAcIEL, c. G.2; NOAL, G.2; MIGLIORINI, P.2; STEFANELLO, R.2; DUTRA, c. B.2; ScHULTZ, c.2; MUNIZ, M. F. B.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).


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1022. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DA FORRAGEIRA MASSAI SOB CONTATO COM FERTILIZANTES EM DIFERENTES TEMPOS. cARVALHO, M.A.c.1*; ANDRADE, S.V.2; YAMASHITA, O.M.2; KOGA, P.S.2; cAMPOS, O.O.2; MENDES, E.D.R.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

1023. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ORIUNDAS DE ADUBAÇÃO SILICATADA. GAMA, J.S.N.1*; PEREIRA JÚNIOR, L.R.2; BARROS, A.c.S.A.3; MENEGUELLO, G.E.3; LAcERDA, c.F.2; PEREIRA, F.J.S.2; OLIVEIRA, E.L.2; cAMPOS, D.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1024. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE GERMINAÇÃO. WEBER, L.c.1*; PITOL, A.2; PEDROSO, c.E.S.2 (1UPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1025. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max L.) EM DIFERENTES CULTIVARES E PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS FOLIARES. JOANELLA, F.F.1*; HOFFMAMN, L. L.2; BEDIN, A.2; TEDEScO, I.2; SUZANA, S. c.2; SILVEIRA, J.2; FORcELINI, c. A.2; LANGARO, c. N.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

1026. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO SOLO. cORRÊA, M. F.1*; cOMPAGNONI, L.2; ALMEIDA, T. L.2; NUNES, T. L.2; NAVROSKI, R.2; BARROS, A. c. S. A.2; MENEGHELLO, G. E.2; ScHUcH, L. O. B.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1027. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS SOB EFEITO DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM SOLO DE VÁRZEA. cORRÊA, M.F.1*; NUNES, T.L.2; ALMEIDA, T.L.2; NAVROSKI, R.2; GAZOLLA NETO, A.2; NORMBERG, A.2; BEcKER, T.2; ScHUcH, L.O.B.2; VERNETTI JUNIOR, F.J.3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3EMBRAPA, Pelotas - RS, Brasil).

1028. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM BIORREGULADOR E SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO. ABATI, J.1*; BRZEZINSKI, c.R.2; TAKAHASHI, L.S.A.2; ORO, T.H.2; SBRUSSI, c.A.G.2; cIL, I.R.2 (1UEL, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil).

1029. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO SOB EFEITO DE FONTES DE NITROGÊNIO E INCOPORAÇÃO COM LÂMINA DE IRRIGAÇÃO. GARcIA, A.1*; KANEKO, F.H.2; SÁ, M.E.2; ARF, O.2; OLIVEIRA, c.O.2; BUZETTI, S.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1030. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE Glycine max TRATADAS COM EXTRATO AQUOSO DE MORINGA. RALPH, L.N.1*; SOARES, A.N.R.2; SOUTO, P.c.2; SILVA, S.c.A.2; VIANA, J. S.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1031. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM SUBMETIDAS AO EXTRATO DE PÓ DE CANELA. RALPH, L.N.1*; SOUTO, P.c.2; SILVA, S.c.A.3; SOARES, A.N.R.4; GONÇALVES, E.P.5 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil) (3UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil) (4UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil) (5UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).


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1032. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO EXTRATO DE CANELA EM PÓ. SILVA, S. c. A.1*; SOUTO, P. c.2; SOARES, A. N. R.2; RALPH, L. N.2; VIANA, J. S.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1033. QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO PRECOCE. GMAcH, J.R.1*; cOELHO, c.M.M.2; cOSTA, F.R.1; STINGHEN, J.c.1; BRANDIELLI, G.L.1; SOUZA,c.A.1; PARIZOTTO, c.3 (1CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]). (3UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

1034. RESPOSTA DE PLÂNTULAS DE TREVO VERMELHO A DIFERENTES POTENCIAIS OSMÓTICOS. OLIVEIRA, D. c. S.1; SILVEIRA, S. F. S.2; SIQUEIRA, P.R.B.2*; KRÜGER, M. M.2; EBERHARDT, P.E.R.2; cORRÊA, O.O.2; TUNES, L.V.M.2; PEDROSO, c.E.S.2; AUMONDE, T.Z.2; cOSTA DE OLIVEIRA, A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1035. SANIDADE E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Arachis hypogaea SUBMETIDAS A CONCENTRAÇÕES DO EXTRATO DA CASCA DE CANELA. RALPH, L.N.1*; SILVA, S.c.A.2; SOARES, A.N.R.3; SOUTO, P.c.4; GONÇALVES, E.P.5 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1036. SELEÇÃO DE LOTES POR MEIO DE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO CRIOULO PRODUZIDOS EM ÁREAS AGROECOLÓGICAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS. cORLETT, F.M.F1; DIAS, L.O.F.1; VIEIRA, J.F.2; LOPES, J.S.3*; RUFINO, c.A.2 (1IFSUL, Pelotas - RS, Brasil) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3IFBA, IRECÊ - BA, Brasil, [email protected]).

1037. SISTEMA DE ANÁLISE DE IMAGENS (SAS) NA AVALIAÇÃO DE SEMENTES ESVERDEADAS DE SOJA. ANDRADE, D.B.1*; cHALFOUN, I.2; PINTO, c.A.G.2; MORAIS, A.R.2; cARVALHO, M.L.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1038. SISTEMA DE ANÁLISE DE SEMENTES (SAS) NA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA. PINTO, c.A.G1*; ANDRADE, D.B.2; MIRANDA, D.H.2; LEITE, E. R.2; cARVALHO, M.L.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1039. TAMANHO DE PLÂNTULA DE CULTIVARES DE FEIJÃO PRODUZIDAS EM SISTEMA ORGÂNICO. HEBERLE, I.1; cOELHO, c. M. M.2; PREZZI, H. A.2*; SOUZA, c. A.2; PARIZOTTO, c.3; MAFIOLETI, A. T.4 (1CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3Epagri, Campos Novos - SC, Brasil) (4UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

1040. TEMPERATURAS E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO AO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE TRIGO. AISENBERG, G.R.1*; MENDONÇA, A.O.2; FRAGA, D.S.2; TUNES, L.M.2; AUMONDE, T.Z.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1041. TEOR DE PROTEINAS TOTAIS E AMINOÁCIDOS EM SEMENTES DE PEPINO (Cucumis sativus L.) OSMO E HIDROCONDICIONADAS GERMINADAS EM ÁGUA BIOSSALINA. MATIAS, J.R.1*; RAMOS, D.L.D.2; RIBEIRO, R.c.3; SANTOS, M.G.4; OLIVEIRA, G.M.4; BARBOSA, L.G.4; SILVA, J.E.S.B.4; SANTOS, R.S.2; DANTAS, B.F.5 (1IF-Sertão/Embrapa Semiarido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2UPE/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasill) (3Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (4Uneb, Juazeiro - BA, Brasil) (5Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).


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1042. TESTE DE COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO. SILVA, S.A.1*; MARcOS FILHO, J.2; KRZYZANOWSKI, F.c.3 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).

1043. TESTE DE CONDUTIVIADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE Panicum maximum CV. TANZÂNIA. PINTO, A.H.1; BINOTTI, F.F.S.2; RODRIGUES, T.S.2; cARDOSO, E.D.2; BURIN, c.c.2* (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

1044. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE Calophyllum Brasiliense CAMBESS (CALOPHYLLACEAE). GRABIAS, J.1; DALANHOL, S.J.2*; NOGUEIRA, A.c.3; REGO, G.M.4; SANTOS, J.O.3; SOLDERA, c.3; ANDRADE, E.S.3 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (4EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil).

1045. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE CROTALÁRIA. BARBOSA, W.F.1; cHAGAS, P.H.M.2; cARDOSO, E.D.2*; BINOTTI, F.F.S.2; cOSTA, E.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

1046. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE FEIJÃO: METODOLOGIA E INFLUÊNCIA DO GENÓTIPO. SILVA, S.S.1*; VIEIRA, R.D.2; GRZYBOWSKI, c.R.S.3; cARVALHO, T.c.3; PANOBIANcO, M.3 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1047. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE MILHO DOCE. BIAZZI, J.S.1*; ZUccHI, A.A.2; PELISSARI, F.2; cOIMBRA, R.A.2 (1UFMT, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Sinop - MT, Brasil).

1048. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE SORGO GRANÍFERO. SANcHES, M.F.G.1*; SANTOS, J.F.2; LEAL, R.M.3; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (3ITES, Taquaritinga - SP, Brasil).

1049. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL EM SEMENTES DE GIRASSOL E A RELAÇÃO COM EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS A CAMPO. BEcHE, M.1*; MATTIONI, N.M.2; HUTH, c.2; ZEN, H. D.2; HAESBAERT, F.M.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1050. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA MASSAL EM SEMENTES DE REPOLHO. RADKE, A.K.1*; cORRÊA, O.O.2; SIQUEIRA, P.R.B.2; FARIAS, E.T.2; VILLELA, F.A.2; TUNES, L.M.2; AUMONDE, T.Z.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1051. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE SERINGUEIRA. VAZQUEZ, G.H.1; PERES, A.R.2; TARALLO, M.2; NEVES, G.2; MARTINS, J.T.2* (1UNICASTELO/UNESP, Fernandópolis e Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1052. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO. AISENBERG, G.R.1*; MENDONcA, A.O.2; FRAGA, D.S.2; TUNES, L.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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1053. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia xanthocarpa). PIRES, R.M.O.1*; SOUZA, G.A.2; cARDOSO, A.A.2; BRITO, F.A.G.2; MARTINEZ, P.A.H.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1054. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DO VIGOR EM SEMENTES DE GUANANDI. VIEIRA, M.R.1; PAScOAL, M.S.2*; ROcHA, I.F.2; GOTARDO, M.3 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil) (3FAFICH, Goiatuba - GO, Brasil).

1055. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELETRICA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE FEIJÃO CAUPI. MOURA, M. c. F.1*; LIMA, L. K. S.2; SANTOS, c.c.2; DUTRA, A. S.2; PEREIRA, J. M. G.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1056. TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA EM SEMENTES DE NIGER. GORDIN, c.R.B.1; ScALON, S.P.Q.2; MASETTO, T.E.3; BONAMIGO, T.3* (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UFTPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1057. TESTE DE EMBEBIÇÃO EM ÁGUA PARA SEMENTES DE SOJA. REGO, c.H.Q.1*; cOSTA, L.G.G.1; cANDIDO, A.c.S.1; ALVES, c.Z.2 (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]).

1058. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO COM SOLUÇÕES SALINAS NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ERVILHA FORRAGEIRA. DOURADO, W. S.1; BARROS, H. S. D2*; NAKAGAWA, J.2; SILVA, A. c.2; MAcHADO, c. G.2 (1UFG/ Campus Samambaia, GIOÂNIA - GO, Brasil, [email protected]) (2UNESP-FCA, Botucatu - SP, Brasil).

1059. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE Crotalaria juncea L. SILVA, F.W.S.1*; ARAUJO, A.V.2; ARAUJO, E.F.1; BHERING, M.c.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

1060. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA DETERMINAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE GIRASSOL COM E SEM PERICARPO. DUcATTI, K.R.1*; BOENO, R.S.2; cOIMBRA, R.A.1 (1UFMT/Sinop, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT/Sinop, Sinop - MT, Brasil).

1061. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE Dalbergia miscolobium Benth. OLIVEIRA, D.V.1*; MARTINS, R.c.c.2; MARTINS, I.S.2; MATOS, J.M.M.2; RAMOS, K.M.O.2 (1UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UnB, Brasília - DF, Brasil).

1062. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES TREVO-BRANCO E TREVO-VERMELHO. GARcIA, L. P.1; SILVA, A. c. S.2; MENEZES, F. P.2; SUÑE, A. S.2*; AMIcO, B. P.2; MATTOS, L.c.P.2; cORREA, E. B.2; REIS, B. B.3; cHAGAS, H. L.3(1URCAMP, BAGÉ - RS, Brasil, [email protected]) (2URCAMP, BAGE - RS, Brasil) (3UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1063. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAR O VIGOR DE SEMENTES DE Conyza sp. cOSTA, F. R.1*; cOELHO, c. M. M.2; cARVALHO, L. B.1; GMAcH, J. R.1; STINGHEN, J. c.1; ScHNEIDER, P. F.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).


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1064. TESTE DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SERINGUEIRA. PERES, A.R.1; VAZQUEZ, G.H.2; NEVES, G.1; SOUZA, T.A.1* (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNICASTELO, Ferandópolis - SP, Brasil, [email protected]).

1065. TESTE DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TOMATE TERMOTRATADAS. BRAGA-xAVIER, M.B1*; OLINDA, R.A.2; HOMMA, S.K.3; DIAS, c.T.S.2 (1UNESP/IBB, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (3CPMO, IPEÚNA - SP, Brasil).

1066. TESTE DE TETRAZÓLIO EM AQUÊNIOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE GIRASSOL. PORTO, B.B.A.1*; NOBRE, D.A.c.2; BRANDAO JUNIOR, D.S.3; cOSTA, c.A.3; RESENDE, J.c.F.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

1067. TESTE DE TETRAZÓLIO EM TRIGO: VIGOR E CLASSES DE SEMENTES. cARVALHO, T.c.1; KRZYZANOWSKI, F.c.2*; OHLSON, O.c.3; PANOBIANcO, M.4 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA-CNPSo, Londrina - PR, Brasil) (3CODAPAR, Curitiba - PR, Brasil) (4UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1068. TESTE DE TETRAZÓLIO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Tabebuia roseoalba (RIDL.) SANDWITH – BIGNONIACEAE DURANTE O ARMAZENAMENTO. ABBADE, L. c.1*; TAKAKI, M.2 (1UFU/INBIO, Uberlandia - MG, Brasil, [email protected]) (2UNESP/IB, Rio Claro - SP, Brasil).

1069. TESTE DE TETRAZÓLIO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE AMENDOIM. SANTOS, J.F.1*; SANcHES, M.F.G.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

1070. TESTE DE VIGOR EM SEMENTES ARMAZENADAS DE Aspidosperma tomentosum Mart. PELO MÉTODO DO PH DE EXSUDATO. BUSSINGUER, A.P.1; RIBEIRO, F.c.2*; MARTINS R.c.c.1 (1UnB, Brasília - DF, Brasil) (2UnB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]).

1071. TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE ALFACE SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. NAScIMENTO, P.P.R.R.1*; MATIAS, T.M.L.c2; MATOS, c.H.L.2; SILVA, B.c.L.2; PRADO, R.J.2; SAKAZAKI, R.T.2; VAScONcELOS, O.c.M.3; SOUZA, A.G.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil).

1072. TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE REPOLHO SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. MATOS, c.H.L.1*; SILVA, B.c.L.2; NAScIMENTO, P.P.R.R.2; MATIAS, T.M.L.c.2; SÁ, A.R.L.2; PEREIRA, R.A.2; VAScONcELOS, O.c.M.3; BAcELAR-LIMA, c.G.4 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil) (4EMBRAPA RORAIMA, Boa Vista - RR, Brasil).

1073. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE GERGELIM. JESUS, L. L.1*; NERY, M. c.2; MELATO, A. P. A.2; ROcHA, A. S.2 (1UFVJM, Diamantina - MG, Brasil, [email protected]) (2UFVJM, Diamantina - MG, Brasil).


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1074. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE COENTRO. RIBEIRO, P.R.G.1*; KRÜGER, F.O.2; SILVA, M.G.3; VAZ, c.F.3; FRANcO, D.F.3; cOSTA, c.J.3 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil).

1075. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SALSA (Petroselinum sativum Hoffm. ex Gaudin). RIBEIRO, P.R.G.1*; SILVA, M.G.2; VAZ, c.F.2; KRÜGER, F.O.3; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1076. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DE LOTES DE SEMENTES DE GUANDU. SANcHES, M.F.G.1*; SANTOS, J.F.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

1077. TOLERÂNCIA DE SEMENTES DE CULTIVARES CRIOULAS DE FEIJÃO A CONDIÇÕES DE ESTRESSE POR FRIO. SANTOS, M.1*; cOELHO, c. M. M.2 (1UFSC, Florianopolis - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1078. TRATAMENTO COM INSETICIDAS E FUNGICIDA SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA TMG123RR. cOSTA, E. M.1; cAMPOS, R. M.2; MAcEDO NETO, A. F.2; MORTATE, R. K.2; NUNES, B. M.2* (1FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil, [email protected]) (2FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasil).

1079. TRATAMENTO DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO COM FITOESTIMULANTES. SIQUEIRA, P.R.B.1*; EBERHARDT, P.E.R.2; GEWEHR, E.2; SEGALIN, S.R.2; FARIAS, E.T.2; SILVA, T.A.2; RADKE, A.K.2; TUNES, L.V.M.2; PEDROSO, c.E.S.2; AUMONDE, T.Z.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1080. TRATAMENTOS COM INSETICIDAS E FUNGICIDA SOBRE A QUALIDADE FISOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA TMG1174RR. cAMPOS, R.M.1*; cOSTA, E. M.2; MAcEDO NETO, A. F.2; MORTATE, R. K.2; NUNES, B. M.2 (1FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG, Brasileira, [email protected]) (2FEIT/UEMG, Ituiutaba - MG).

1081. USO DE REGULADORES DE CRESIMENTO ALTERA O VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO PRETO. SOUZA, J.c.1; SOUZA, c.A.2; TORMEM, M.E.1; ZANEScO, P.R.1*; WERNER, F.1; ZILIO, M.1 (1Udesc, Lages - SC, Brasil) (2Udesc, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1082. USO DO TESTE DE FRIO PARA AVALIAR O VIGOR DE SEMENTES DE Conyza sp. cOSTA, F. R.1*; cOELHO, c. M. M.2; cARVALHO, L. B.1; GMAcH, J. R.1; STINGHEN, J. c.1; ScHNEIDER, P. F.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1083. USO DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata) COLETADAS NA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE. BEZERRA, M.J.M.1*; MATOS, R.F.2; ALcANTARA, F.D.O.2; LUcENA, R.G.2; FREITAS-JUNIOR, S.P.2 (1UFC, Crato - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Crato - CE, Brasil).

1084. VIGOR DAS SEMENTES SOBRE ANÁLISE QUANTITATIVA DO CRESCIMENTO DE ADUBOS VERDES. LIMA, G.I.1; BINOTTI, F.F.S.2*; cARDOSO, E.D.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).


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1085. VIGOR DE SEMENTES DE Conyza sp. EM FUNÇÃO DO ESTRESSE POR ALTAS TEMPERATURAS. cOSTA, F.R.1*; cOELHO, c.M.M.2; cARVALHO, L.B.1; GMAcH, J.R.1; STINGHEN, J.c.1; ScHNEIDER, P.F.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1086. VIGOR DE SEMENTES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS PRODUZIDOS NO SISTEMA CONVENCIONAL E ORGÂNICO. GMAcH, J. R.1; cOELHO, c. M. M.2; HEBERLE, I.1*; PREZZI, H. A.1; MAFIOLETI, A. T.1; PARIZOTTO, c.3; SOUZA, c. A.1 (1CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil).

1087. VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO COMUM SUBMETIDAS AO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA. NEVES, G.1*; SÁ, M.E.2; GERLAcH, G.A.x.2; SILVA, J.c.2; GARcIA, A.2; DALcHIAVON. F.c.3; PEDRINHO, A.2; BOSSOLANI, J.W.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3IFMT, CAMPO NOVO DOS PARECIS - MT, Brasil).

1088. VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO CRIOULO PRODUZIDAS EM SISTEMA CONVENCIONAL E ORGÂNICO. PREZZI, H.A.1*; cOELHO, c.M.M.2; HEBERLE, I.1; GINDRI, D.M.1; SOUZA, c.A.1; PARIZOTTO, c.3 (1CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV - UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3Epagri, Campos Novos - SC, Brasil).

1089. VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO DETERMINADO POR COMBINAÇÕES DE TEMPO E TEMPERATURA NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA CULTURA. AVILA, M.R.1*; cAZARIM, P.H.2; FIORENTIN, c.F.3; YADA, I.F.U.3; FONSEcA JÚNIOR, N.S.3 (1IAPAR, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil) (3IAPAR, Londrina - PR, Brasil).

1090. VIGOR DE SEMENTES DE LINHAGENS DE MILHO HÍBRIDO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. PRAZERES, c.S.1*; cOELHO, c.M.M2; SIMIONI, K.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Lages, [email protected]).

1091. VIGOR DE SEMENTES DE MILHO REVESTIDAS COM CALCÁRIO E POLÍMERO. AMORIM, M.M.1*; VIEIRA, H.D.2; xAVIER, P.B.2; AMORIM, I.M.3; DEMINIcIS, B.B.3 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3UFES, Alegre - ES, Brasil).

1092. VIGOR DE SEMENTES DE SOJA SEMEADAS EM SISTEMAS DE PLANTIO CRUZADO E CONVENCIONAL EM DIFERENTES POPULAÇÕES. cARVALHO, L.c. 1; BUENO, R.c.O.F.2; cARVALHO, M.M.2; RIBEIRO, L.Q.2; ROSSI, R.F.2* (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1093. VIGOR DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO EM RESPOSTA AO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO. SIQUEIRA, P.R.B.1*; KRÜGER, M.M.2; EBERHARDT, P.E.R.2; SILVEIRA, S. F.S.2; OLIVEIRA, D.c.S.2; cORRÊA, O.O.2; TUNES, L.V.M.2; PEDROSO, c.E.S.2; AUMONDE, T.Z.2; cOSTA DE OLIVEIRA, A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1094. VOLUME DE ÁGUA E PERIODO DE IMERSÃO DAS SEMENTES DE CAMU-CAMU PARA DETERMINAR VIGOR PELA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA. NAScIMENTO, c.R.1*; SOUSA, A.A.2; SILVA, A.c.D.3; VELOSO, M.E.S.3; SMIDERLE, O.J.4; cHAGAS, E.A.4; cASTRO, A.M.5; BAcELAR-LIMA, c.G.6; MOTA-FILHO, A.B.3; ALVES, J.K.3 (1POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3CCA/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4EMBRAPA, Boa Vista - RR, Brasil) (5EAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (6EMBRAPA/CAPES/PNPD, Boa Vista - RR, Brasil).


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1095. A NOVEL DRYING TECHNOLOGY TO MAXIMIZE SEED QUALITY OF RICE SEED PRODUCTION AND STORAGE. BELLO, P. H. N.1*; TARINDO, P.2; ASBROUcK, J. V.2 (1Department of Plant Sciences, University of California, Davis - CA, United States of America, [email protected]) (2Rhino Research, Phichit - Phi, Thailand).

1096. ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DAS SEMENTES DE Tabebuia roseoalba (RIDL.) SANDWITH (BIGNONIACEAE) SUBMETIDAS AO ARMAZENAMENTO. ABBADE, L.c.1*; TAKAKI, M.2 (1UFU/INBIO, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UNESP/IB, Rio Claro - SP, Brasil).

1097. ALTERAÇÕES EM ENZIMAS ANTIOXIDANTES EM SEMENTES DE CAFEEIRO APÓS A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO. ABREU, L.A.S1*; MONTEIRO, F.F2; VON PINHO, E.V.R.2; ROSA, S.D.V.F.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil).

1098. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DURANTE O ARMAZENAMENTO DE CEDRO-ROSA (Cedrela fi ssilis VELLOZO). FLORES, A.V.1; SANTOS, Y.M.2*; ATAÍDE, G.M.3; FLORES JUNIOR, P.c.4; BORGES, E.E.L.5 (1Universidade Federal de Santa Catarina, Curitibanos - SC, Brasil, andressavasconcelosfl [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Patos - PB, Brasil) (3Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba - MG, Brasil) (4Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil) (5Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, Brasil).

1099. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E ENZIMÁTICAS EM SEMENTES DE PIMENTA HABANERO EM FUNÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E PROCESSO DE SECAGEM. RESENDE, E.S.1*; SANTOS, H.O.1; VON PINHO, E.V.R.1; REHDER, L.O.1; ROcHA, M.M.T.c.1; DUTRA, S.M.D.1; OLIVEIRA, T.A.L.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1100. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. EM DIFERENTES EMBALAGENS E TEMPERATURAS. NUNES, D. P.1; ScALON, S. P. Q.2; BONAMIGO, T.2*; MASETTO, T. E.3; cEcON, G.4; PAIM, L. R.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UFTPR, Pato Branco - PR, Brasil) (4EMBRAPA, Dourados - MS, Brasil).

1101. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA EM CÂMARA FRIA VISANDO CONTROLE ALTERNATIVO DE FUNGOS. SOUZA, G.A.1; RIBEIRO, M.F.2; PIRES, R.M.O.3*; cARDOSO, A. A.1; PIMENTA, T.M.1; ARAÚJO, E.F.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

1102. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CAFÉ EM AMBIENTE NATURAL VISANDO QUALIDADE SUPERIOR DE SEMENTES. PIMENTA, T. M.1*; RIBEIRO, M. F.2; SOUZA, G. A. 3; cARDOSO, A. A.3; ARAÚJO, R.F.3; ARAÚJO, E.F.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil).

18 de setembro de 2013Sessão 3: Secagem - Benefi ciamento - Embalagem - Armazenamento



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1103. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ERVILHA FORRAGEIRA EM DIFERENTES AMBIENTES E TEMPERATURA. DOURADO, W. S.1; SILVA, P. B.2*; SILVA, A. c.3; SILVA, G. D.4; SILVA, H. D.4; MARTINS, c. c.5; SOUSA, E. R. B.1; SILVA, I. J.1 (1UFG, Goiânia - GO, Brasil) (2Unespfca, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (3Unespfca, Botucatu - SP, Brasil) (4IFGOIANO/URUTAÌ, URUTAÌ - GO, Brasil) (5UNESP JABOTICABAL, JABOTICABAL - SP, Brasil).

1104. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE FEIJÃO-DE-PORCO EM AMBIENTE NATURAL. PINHEIRO, G.G.1; LOPES, J.c.2*; GAI, Z.T.1 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]).

1105. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE FREIJÓ EM DIFERENTES AMBIENTES. SILVA,A.c.D.1*; SOUSA, A.A.1; BRANDÃO, V.L.1; cOSTA, P.G.1; NAScIMENTO, c.R.1; cAVALcANTE, G.E.E.1; BARBOSA, J.B.F.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (2UFRR- DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1106. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE FREIJÓ EM DIFERENTES EMBALAGENS. SILVA,A.c.D.1*; BRANDÃO, V.L.1; cOSTA, P.G.1; NAScIMENTO, c.R.1; SOUSA, A.A.1; SPIES, R.1; BARBOSA, J.B.F.1 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil).

1107. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GERGELIM. cAVALcANTE, J. A.1*; LOPES, K. P.2; PEREIRA, N.A. E.2; BARBOSA, R. c. A.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

1108. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JABUTICABEIRA EM DIFERENTES AMBIENTES. HOSSEL, c.1; OLIVEIRA, J.S.M.A.1; WAGNER JÚNIOR, A.1; DOTTO, M.1; PIROLA, K.1; POSSENTI, J.c.1* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1109. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JAMBOLÃO E SEU GRAU DE POLIEMBRIONIA. OLIVEIRA, J.S.M.A. 1; HOSSEL, c.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; SILVA, M.2; POSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1110. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. EM DIFERENTES EMBALAGENS E AMBIENTES. JOSÉ, S.c.B.R1*; SALOMÂO, A.N.2; QUEIROZ, A.P.2; LAVIOLA, B.G.2 (1Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil).

1111. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE JENIPAPO BRAVO (RUBIACEAE) EM DIFERENTES EMBALAGENS E TEMPERATURAS. BONAMIGO, T.1*; ScALON, S. P. Q.2; NUNES, D. P.2; GORDIN, c. R. B.2 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil).

1112. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE PITAIA (Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose) EM DIFERENTES EMBALAGENS E CONDIÇÕES DE AMBIENTE. MARTINI, G.F.A.1*; ORTIZ, T.A.2; AMANO, D.S.2; LONE, A.B.2; TAKAHASHI, H.W.2; TAKAHASHI, L.S.A.2 (1Universidade Estadual de Londrina, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UEL, Londrina - PR, Brasil.

1113. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM RADIAÇÃO UV, ATMOSFERA MODIFICADA E INERTIZAÇÃO DE SILOS. LINKE JUNIOR, W.1*; BRAcKMANN, A.2; MARNTIN, T. N.2; MATTIONI, N.2; MUNIZ, M. F. B.2; ScHULTZ, E. E.2; MERTZ, L. M.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).


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1114. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO A VÁCUO EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. BOHN, A.1*; RUFINO, c.A.2; FONSEcA, D.A.R.1; VIEIRA, J.F.1; BARROS, A.c.S.A.1; BAUDET, L.M.L.1 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]).]

1115. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES E CRESCIMENTO INICIAL DE Magonia pubescens ST. HIL. JEROMINI, T.S.1; ScALON, S.P.Q.1; PERREIRA, S.T.S.1; FAcHINELLI, R.2*; ARAKAVA1, R. K.1; PEDRINHO, A.3 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1116. ARMAZENAMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Curcubita moschata). FIGUEIREDO NETO, A.1; SILVA, R.A.2*; TEIxEIRA, R.A.2; DANTAS, B.F.3 (1UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]) (2UNIVASF, Juazeiro - BA, Brasil) (3Embrapa Semiárido, PETROLINA - PE, Brasil).

1117. ARMAZENAMENTO E VIABILIDADE DE SEMENTES DE Hylocereus undatus L. OSSA, c.A.1; FUJIMORI, Y.2*; SORAcE, M.A.F.2; ROcHA, L.M.2; xAVIER, R.F.2; AQUINO, L.O.2; ORTIZ, F.Z.G.2; GOMES, D.O.2; MARcHI, R.c.S.2; VASSÃO, c.B.2 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil).

1118. ATIVIDADE DE ENZIMAS DE ESTRESSE EM SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abssynica HOECHST) APÓS ARMAZENAMENTO CRIOGÊNICO. MATOS, A.K.A.1; BEZERRA, P.H.1; SILVA, M.A.P.1; cORSATO, J.M.1*; FERREIRA, G.1; BIAGGIONI, M.A.M.1 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1119. ATIVIDADE ENZIMÁTICA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CULTIVARES DE ARROZ ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES. ARAUJO, R.F.1*; MARQUES, E.R.2; ARAUJO, E.F.2; SOARES, P.c.1 (1EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1120. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) AO LONGO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS. OLIVEIRA, G. L.1; SILVA, L. J.1; SEKITA, M. c.1; PAZZIN, D.2*; SILVA JUNIOR, R. A.1; DIAS, D. c. F. S.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

1121. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abssynica Hoechst) APÓS CRIOCONSERVAÇÃO. BEZERRA, P.H.1; MATOS, A.K.A.1; SILVA, M.A.P.1; cORSATO, J.M.2*; FERREIRA, G.1; BIAGGIONI, M.A.M.1 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]).

1122. AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE SEMENTES DE PUPUNHA (Bactris gasipaes Kunth) À DESSECAÇÃO. PARMEJIANI, R.S.1*; cIcERO, S.M.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

1123. AVALIAÇÃO DE SEMENTES ARMAZENADAS DE Coffea arabica L. SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE PROCESSAMENTO, SECAGEM E EM DOIS TEORES DE ÁGUA. VIEIRA, R.J.1*; VEIGA, A.D.2; VEIGA, P.O.A.1; ROSA, S.D.V.F.2; cOSTA, M.M.1; REZENDE, A.N.1 (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil) (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil, [email protected]) (3Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil).

1124. AVALIAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA DE SEMENTES DE SOJA POR DIFERENTES MÉTODOS. REIS, R.G.E.1; cARVALHO, E.R.2; SILVA, W.S.2; BÁRBARA, c.N.V.2; cARVALHO, M.L.M.2; GUIMARÃES, R.M.2* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).


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1125. AVALIAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA DE SEMENTES DE SOJA POR MEIO DE ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO. REIS, R.G.E.1; cARVALHO, E.R.2; BÁRBARA, c.N.V.2; SILVA, W.S.2; NUNES, c.A.2; GUIMARÃES, R.M.2* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1126. AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DA QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE O ARMAZENAMENTO. FREITAS, M.N.1*; PEREIRA, c.c.2; ROSA, S.D.V.F.3; cOELHO, L.F.2; cLEMENTE, A.c.S.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Brasília - DF, Brasil).

1127. BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.) MAIA, M. B.1*; NEUMANN, F. F.2; SILVA, G. M.1; cOLPO, F. D.3; PIRES, c. F.4 (1Embrapa CPPSul, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa - SNT, Pelotas - RS, Brasil) (3Ideau, Bagé - RS, Brasil) (4Unipampa, Itaqui - RS, Brasil).

1128. BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE MILHO VARIEDADE EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO, ORGÂNICO IRRIGADO E CONVENCIONAL. PARRA FILHO, A.c.M.1*; PINTO, D.F.P.2; GOMES, J.P.2; KINJO, S.2; SOUZA, G.F.P.2; SILVA, P. A.2 (1CPMO, Ipeúna - SP, Brasil, [email protected]) (2CPMO, Ipeúna - SP, Brasil).

1129. BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE TREVO VERMELHO (Trifolium pratense L.). MAIA, M.B.1*; NEUMANN, F.F.2; SILVA, G.M.S.3; cOLPO, F.D.; PIRES, c.F.5; MUZA, D.N.6(1Embrapa CPPSul, Bagé - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa - SNT, Pelotas - RS, Brasil) (3Embrapa CPPSul, Bagé - RS, Brasil) (4Ideau, Bagé - RS, Brasil) (5Unipampa, Itaqui - RS, Brasil) (6Urcamp, Bagé - RS, Brasil).

1130. CHANGES IN PEROXIDASE AND CATALASE ACTIVITIES IN COFFEE SEEDS DURING STORAGE. MONTEIRO, F.F.1*; ABREU, L.A.S.2; NAVES, G.M.F.2; VON PINHO, E.V.R.2; VEIGA, A.D.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil fi fi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil)..

1131. CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus grandis NA QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA. DURIGAN, L.D.1*; SILVA, T.R.1; VIEIRA, I.G.2; MARTINS, c.c.3 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (2IPEF/ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected])

1132. COMPOSIÇÃO DE MAPA DE RUÍDO EM UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES TENDO COMO FONTE EMISSORA A MESA DE GRAVIDADE. OLIVEIRA, A.L.1*; BAUDET, L.M.L.2; GADOTTI, G.I.2; ARAUJO, A.S.2; DOOR, c.S.2; VILLELA, F.A.2 (1EBDA/UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1133. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO DOCE (sh2) SUBMETIDAS A MÉTODOS DE SECAGEM. BASSO,D. P.1*; SILVA, E. A. A.2; BARROS, H. S. D.2; MOREIRA, D. A. L.2; SILVEIRA, L. E. D.2; SILVA, T. A.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1134. CONSERVAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE ARAUCÁRIA. GARcIA, c.1; cOELHO, c.M.M.2; SHIBATA, M.1; PESSENTI, I.L.3* (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).


152

1135. CONSERVAÇÃO DE FRUTO DA CAATINGA UMBU Spondias tuberosa Arr. Cam. SILVA, J.c.S.1*; SANTOS, A.P.M.2; SANTOS, S.D.2; ALVES, T.P.2 (1UNEAL, Santana do Ipanema - Al, Brasil, [email protected]) (2UNEAL, Santana do Ipanema - Al, Brasil).

1136. CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ PROCESSADAS VIA FERMENTAÇÃO. cAIxETA, F.1*; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3; PEREIRA, c. c.2; cOELHO, L. F. S.2; ABREU, L.A.S.2; MALTA, M.R.4 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Brasil) (4EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1137. CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUNS PARÂMETROS AGRONÔMICOS NA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CEBOLA EM LAVOURA COM NÍVEL TRADICIONAL DE TECNOLOGIA – PESO HECTOLÍTRICO. FARIAS, E.S.1; FARIAS, B.F.2* (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1138. CONTEÚDO DE PROTEÍNAS E AÇÚCARES SOLÚVEIS TOTAIS DE SEMENTES DE CRAMBE EM ARMAZENAMENTO CRIOGÊNICO. SILVA, M.A.P.1; BEZERRA, P.H.S.1; MATOS, A.K.A.1; cORSATTO, J.M.2*; FERREIRA, G.1; BIAGGIONI, M.A.M.1 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (2UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]).

1139. CRIOARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL. MOTTA, L.B.1*; LOPES, J.c.2; ZANOTTI, R.F.2; LORENZONI, R.M.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

1140. CRIOPROTETOR E DESCONGELAMENTO NO ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE MARMELADA BOLA EM NITROGÊNIO LÍQUIDO. PAIVA SOBRINHO, S.1*; ALBUQUERQUE, M. c. F.2; LUZ, P. B.3; NEVES, L. G.3; BARELLI, M. A. A.3 (1Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá - MT, Brasil) (3Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres - MT, Brasil).

1141. DANO MECÂNICO EM SEMENTES DE SOJA CAUSADO DURANTE O BENEFICIAMENTO. KIRcHNER, J.H.1*; HENNING, L.M.M2; MATTIONI, N.M.3; PILAU, F.G.3; HUTH, c.3; ZEN, H.D.3; BEcHE, M.3; ANDRADE, F.F.3 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil)

1142. DANOS MECÂNICOS DURANTE O BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL. GONcALVES, N. R.1*; cARVALHO, M. L. M.2; FELIcIO, J. S.2; OLIVEIRA, M. F. P.2; REIS, R. G. E.2; PEREIRA, D. S.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1143. DESCARTE NAS ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE SOJA. ZAGO, E.;1; VILLELA, F.A.2; RUFINO, c.A2; BAUDET, L.M.2* (1SEMENTES PETROVINA, Rondonópolis - MT, Brasil) (2UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, Pelotas - RS, Brasil).

1144. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA AO LONGO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES. MAVAIEIE, D. P. R.1*; cARVALHO, E. R.2; cARVALHO, M. V.2; FERREIRA, T. F.2; OLIVEIRA, J. A.2; VIEIRA, A. R3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).


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1145. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO TRATAMENTO COM INSETICIDA E MICRONUTRIENTES APÓS O ARMAZENAMENTO. SILVA, T.A.1*; PEDÓ, T.2; SEGALIN, R. S.2; MARTINAZZO, E. G.2; TEIxEIRA, M.2; AUMONDE, T. Z.2; VILELLA, F. A.2 (1UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil).

1146. DESEMPENHO GERMINATIVO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO TRATAMENTO QUÍMICO E AO ARMAZENAMENTO. SILVA, T.A.1*; SEGALIN, R. S.2; PEDÓ, T.2; MARTINAZZO, E. G.2; VIEIRA, S.F.2; MIRAPALHETE, T.M.c.2; AUMONDE, T.Z.2; VILELLA, F.A.2 (1UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil).

1147. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ E DAS RESPECTIVAS SEMENTES DURANTE A SECAGEM EM DIFERENTES MÉTODOS. PINTO, R.S.R.1; MONTEIRO, F.F.1; ROSA, S.D.V.F.2; ALMEIDA,T.T.3* (1UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil) (2EMBRAPA Café, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

1148. DIAGNÓSTICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO EM UNIDADES DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. OLIVEIRA, A.L1*; BAUDET, L.M.L2; GADOTTI, G.I.2; VILLELA, F.A.2; ARAUJO, A.S.2; cASTELLANOS,c.I.S.2; DOOR, c.S.2 (1EBDA/UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1149. DORMÊNCIA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CULTIVARES DE ARROZ ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES. ARAUJO, R.F.1*; MARQUES, E.R.2; ARAUJO, E.F.2; SOARES, P.c.1 (1EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1150. EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FUNCHO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. RUBIM, R.F.1*; FREITAS, S.P.2; VIEIRA, H.D.2; GRAVINA, G.A.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil).

1151. EFEITO DA MATURAÇÃO DOS PEDICELOS E DO ARMAZENAMENTO DAS NÚCULAS SOBRE A FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Anacardium humile A. ST-HIL. RESSEL, K.1*; RIBEIRO, M.S.L.2; REIS, E.F.2 (1UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil).

1152. EFEITO DA SECAGEM E DA PELICULIZAÇÃO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE E BERINJELA. ZAMARIOLA, N.1*; JÁcOME, M.F.2; FERREIRA, T.F.2; REIS, L.V.2; OLIVEIRA, J.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1153. EFEITO DA SECAGEM RÁPIDA E LENTA NA REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO EM SEMENTES DE Campomanesia adamantium (CAMBESS.) O. BERG. DREScH, D.M.1; ScALON, S.P.Q.2; MASETTO, T.E.3; BONAMIGO, T.2* (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1154. EFEITO DA UMIDADE DE COLHEITA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO. cARVALHO, c. F.1*; AGOSTINETTO, L.2; cOELHO, c. M. M.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).


154

1155. EFEITO DO ARMAZENAMENTO DE FRUTOS DE CAMU-CAMU EM DIFERENTES EMBALAGENS E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO DAS SEMENTES. NAScIMENTO, c.R.1*; SOUSA, A.A.2; SILVA, A.c.D3; VELOSO, M.E.S.3; SMIDERLE, O.J.4; cHAGAS, E.A.4; cASTRO, A.M.5; BAcELAR-LIMA, c.G.6; GRIGIO, M.L.7; MOTA-FILHO, A.B.3 (1POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2POSAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3CCA/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (4EMBRAPA, Boa Vista - RR, Brasil) (5EAGRO/UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (6EMBRAPA/CAPES/PNPD, Boa Vista - RR, Brasil) (7BIONORTE, Boa Vista - RR, Brasil).

1156. EFEITO DO ARMAZENAMENTO NÃO CONTROLADO NA VIABILIDADE E QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM. DORNELES, K.R.1*; POZZEBON, B.c.2; HOWES, c.A.3; ETHUR, L.Z.3

(1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFRGS, Porto Alegre - RS, Brasil) (3UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

1157. EFEITO DO ARMAZENAMENTO NA EMERGÊNCIA E VIGOR DE Enterolobium schomburgkii Benth. cOUTINHO, T.A.1*; SILVA, H.A.S.2; LOPES, J.F.3; MITOSO, P.c.4; AMARAL, F.F.4 (1ICMBio, BOCA DO ACRE - AM, Brasil) (2UFAC, RIO BRANCO - AC, Brasil, [email protected]) (3INPA, RIO BRANCO - AC, Brasil) (4UFAC, RIO BRANCO - AC, Brasil).

1158. EFEITO DO ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Physalis peruviana L. cOSSA, c.A.1; ROcHA, L.M.2; SORAcE, M.A.F.2; FUJIMORI, Y.2*; xAVIER, R.F.2; MARcHI, R.c.S.2; VASSÃO, c.B.2 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil).

1159. EFEITO DO TIPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MACAMBIRA. MAGALHÃES, c. A.1; VAScONcELOS, A. A.2; ALMEIDA, M. L. B.1*; INNEccO, R.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

1160. EFEITO DOS MÉTODOS DE SECAGEM E DE UMIDADE INICIAL SOBRE A QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ ARMAZENADAS NOS PRÓPRIOS FRUTOS. cOELHO, L.F.S.1*; PEREIRA, c.c.2; cLEMENTE, A.c.S.2; cAIxETA, F.2; ROSA, S.D.V.F.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, lfi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Brasil).

1161. EFEITOS DE DIFERENTES SUBSTRATOS E MÉTODOS DE BENEFICIAMENTO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA. RESSEL, K.1*; RIBEIRO, M.S.L.2; REIS, E.F.2 (1UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG/Jataí, Jataí - GO, Brasil).

1162. EMBALAGENS PARA O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Physalis peruviana L. cOSSA, c.A.1; ROcHA, L.M.2; SORAcE, M.A.F.2; FUJIMORI, Y.2*; xAVIER, R.F.2; MARcHI, R.c.S.2; VASSÃO, c.B.2 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil).

1163. EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DE SEMENTES DE CAFÉ EM SOLUÇÕES SALINAS SATURADAS. ALMEIDA, T.T.1*; ROSA, S.D.V.F.2; FIGUEIREDO, G.M.3; MONTEIRO, F.F.3 (1UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA Café, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil).

1164. EXPRESSÃO DA ENZIMA ENDO-β-MANANASE RELACIONADA À TOLERÂNCIA A DESSECAÇÃO E AO ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE CAFEEIRO. ABREU, L.A.S.1*; MONTEIRO, F.F.2; NAVES,G.M.F.2; VON PINHO, E.V.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).


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1165. EXPRESSÃO DAS ENZIMAS ISOCITRATO LIASE, α AMILASE E ENDO β MANANASE DURANTE O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE PIMENTA HABANERO POR MEIO DA TÉCNICA DE ELETROFORESE. VON PINHO, I.V.1*; ROcHA, M.M.T.c.1; PEREIRA, R.W.1; SANTOS, H. O.2; VON PINHO, E.V.R.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

1166. EXPRESSÃO DE PROTEÍNAS RESISTENTES AO CALOR EM SEMENTES DE PIMENTA HABANERO (Capsicum chinenses Jacquin). REHDER, L.O.1*; DUTRA, S.M.D2; PEREIRA, R.W.2; ROcHA, M.M.T.c.2; SANTOS, H.O.2; VON PINHO, E.V.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1167. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITAYA BRANCA EM ARMAZENAMENTO. cOSSA, c.A.1; FUJIMORI, Y.1*; SORAcE, M.A.F.2; ROcHA, L.M.2; xAVIER, R.F.2; GOMES, D.O.2; ORTIZ, F.Z.G.2; AQUINO, L.O.2; VASSÃO, c.B.2; MARcHI, R.c.S.2 (1UENP, Bandeirantes - PR, Brasil, [email protected]) (2UENP, Bandeirantes - PR, Brasil).

1168. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Morinda citrifolia SUBMETIDAS A SECAGEM. SOARES, A.N.R.1*; RALPH, L.N.;2; SILVA, S.c.A.2; SOUTO, P.c.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1169. IINFLUÊNCIA DA MESA DE GRAVIDADE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. BAGATELI, J.R.1*; NAcKE, H.2; RODRIGUES, c.3; TONIOLI, H.3; GAZOLA NETO, A.4 (1Sementes Iruna, Iruna - PY, Paraguai, [email protected]) (2UNIOESTE, Marechal Candido Rondon - Pr, Brasil) (3Sementes Iruna, Iruna - PY, Paraguai) (4UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1170. INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM SEMENTES DE CAFÉ SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM E ARMAZENADAS. PEREIRA, c.c.1*; cOELHO, L.F.S.2; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3; BÁRBARA, c.N.V.4; MALTA, M.R.4 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil) (4Epamig, Lavras - MG, Brasil).

1171. INDUÇÃO DA REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO EM SEMENTES DE Campomanesia adamantium (CAMBESS.) O. BERG. DREScH, D.M. 1; ScALON, S.P.Q. 2; MASETTO, T.E. 3; BONAMIGO, T2* (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1172. INFLUÊNCIA DA SECAGEM E DA UMIDADE INICIAL NO PERÍODO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ. cLEMENTE, A.c.S., 1*; cAIxETA, F.2; ROSA, S.D.V.F.,3; PEREIRA, c.c.2; cOELHO, L.F.S.2; ABREU, L.A.S.2; MALTA, M. R.4 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil) (4EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1173. INFLUÊNCIA DE DANOS MECÂNICOS, NO VIGOR E NA VIABILIDADE DE SEMENTES DE SOJA, VERIFICADOS PELOS TESTES DE HIPOCLORITO, TETRAZÓLIO E GERMINAÇÃO. GROSZKO, J. c.1; FABRI, A. J.1*; REDIVO, G. D. R. G.1; TAGLIANI, M. c.1 (1FACULDADE CAMPO REAL, Guarapuava - PR, Brasil).

1174. INFLUÊNCIA DO GRAU DE UMIDADE DAS SEMENTES, DA EMBALAGEM E DO AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO NA CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.). ARAUJO, R.F.1*; ARAUJO, E.F.2; ZONTA, J.B.3; LEAL, c.A.M.2 (1EPAMIG, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil) (3EMBRAPA, São Luis - MA, Brasil).


156

1175. INFLUÊNCIA DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MANGA (Mangifera indica L.). VALE, L.S.R.1*; PEREIRA, D.R.M2; SILVA, H.W.2 (1IF GOIANO - CÂMPUS CERES, Ceres - GO, Brasil, [email protected]) (2IF GOIANO - CÂMPUS CERES, Ceres - GO, Brasil).

1176. INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO, SECAGEM E TEOR DE ÁGUA NA QUALIDADE DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE Coffea arábica L. VEIGA, A. D.1*; VIEIRA, R. J.2; VEIGA, P. O. A.2; ROSA, S. D. V. F.3; REZENDE, A. N.2 (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil, [email protected]) (2IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil).

1177. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE, DA EMBALAGEM E DO PERIODO DE ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL. LIMA, D.c.1; DUTRA, A.S.2* (1UFC/CCA/Depto Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC/CCA/Depto Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

1178. LEVANTAMENTO DA QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE RONDÔNIA. SILVA, R.B.1; MELLO, R.A.1; PARMEJIANI, R.S.2* (1IDARON, Porto Velho - RO, Brasil) (2IDARON, São Francisco do Guaporé - RO, Brasil, [email protected]).

1179. LIMITE MÍNIMO DO TEOR DE ÁGUA PARA DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE MARMELADA BOLA. PAIVA SOBRINHO, S.1*; ALBUQUERQUE, M.c.F.2; LUZ, P.B.3; NEVES, L.G.3; BARELLI, M.A.A.3 (1UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UNEMAT, Cáceres - MT, Brasil).

1180. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA SEMENTES DE CEREJEIRA-DA-MATA (Eugenia involucrata DC). PIROLA, K.1; DOTTO, M.2; HOSSEL, c.3; WAGNER JÚNIOR, A.3; POSSENTI, J.c.3*; cITADIN, I.2 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1181. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA SEMENTES DE GUABIJUZEIRO. PIROLA, K.1; DOTTO, M.2; OLIVEIRA, J.S.M.A.3; WAGNER JÚNIOR, A.3; POSSENTI, J.c.3*; cITADIN, I.2 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil.

1182. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA SEMENTES DE GUABIROBEIRA (Campomanesia xanthocarpa Berg.). DOTTO, M.1; PIROLA, K.2; RADAELLI, J. c.3; WAGNER JUNIOR, A.3; POSSENTI, J. c.3; cITADIN, I.2* (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1183. MÉTODOS DE SECAGEM E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Ocotea puberula (Rich.) Ness. VIcENTE, D.1*; OLIVEIRA, L. M.2; FANTINEL, V. S.2; LIEScH, P. P.2; ENGEL, M. L.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

1184. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA SEMENTES DE PITANGUEIRA. DOTTO, M.1; PIROLA, K.2; ALEGRETTI, A. L.3; WAGNER JUNIOR, A.3; POSSENTI, J. c.3*; cITADIN, I.2 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1185. MANUTENÇÃO DA VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES ARMAZENADAS DE Araucaria angustifolia EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LOCAIS DE COLETA. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2; BUBA, G.P.2 (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).


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1186. MESA DENSIMÉTRICA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE FÍSICA DE SEMENTES DE SOJA. BAGATELI, J. R.1*; NAcKE, H.2; RODRIGUES,c.3; TONILOI, H.3 (1Sementes Iruna, Iruna - PY, Paraguai, [email protected]) (2Unioeste, Marechal Candido Rondon - Pr, Brasil) (3Sementes Iruna, Iruna - PY, Paraguai).

1187. NÍVEIS DA MICOTOXINA DEOXINEVALENOL EM AMOSTRAS DE MILHO COM DIFERENTES PORCENTAGENS DE GRÃOS ARDIDOS. FURTUOSO, P.D.A.1*; DARTANGNAN, B.2; HENNEBERG, L.3 (1Faculdades Campo Real, Guarapuava - PR, Brasil, [email protected]) (2Faculdades Campo Real, Guarapuava - PR, Brasil) (3UEPG Ponta grossa, Ponta Grossa - PR, Brasil).

1188. OBTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE CARIOPSES DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA O DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES RB (REPÚBLICA DO BRASIL). SANTOS, J. c. M.1*; SANTOS, J. M.2; SILVA, P. P.2; GONÇALVES, M. M.2; PEREIRA, A. H. O.2; cRUZ, M. M.2; BARBOSA, G. V. S.2 (1PMGCA/UFAL/RIDESA, Rio Largo - AL, Brasil, [email protected]) (2PMGCA/UFAL/RIDESA, Rio Largo - AL, Brasil).

1189. PÓS ALTERNATIVOS IMUNIZANTES NA PROTEÇÃO DE SEMENTES ARMAZENADAS DE GUANDÚ. SILVA, I.S.1; NAScIMENTO, R.A.2*; MATRANGOLO, W.J.R.3; PIMENTEL, M. A.3; SIMÃO, E. P.4; MARTINS NETTO, D.A.5 (1UFSJ Bolsista do CNPq PIBIC, Sete Lagoas - MG, Brasil) (2UNIFEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3Embrapa, Sete Lagoas - MG, Brasil) (4FEAD BH/Bolsista Fapemig/pibic, Sete Lagoas - MG, Brasil) (5Embrapa, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]).

1190. PERFIS ENZIMÁTICOS DE SEMENTES DE CAFÉ APÓS SECAGEM EM DIFERENTES MÉTODOS. MONTEIRO, F.F.1*; ABREU, L.A.S.2; NAVES, G.M.F.2; VON PINHO, E.V.R.2; ROSA, S.D.V.F.2; SILVA, T.T.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, fi fi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1191. PHYSIOLOGICAL QUALITY OF RICE SEEDS STORED IN FREEZER FOR SEVEN YEARS. KRÜGER, F.O.1*; SILVA, M.G. 2; VAZ, c.F.2; RIBEIRO, P.R.G.2; MARTINS, A.B.N.3; SANTOS, F.F.3; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil) (3PPGFV UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1192. POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia EM CONDIÇÃO DE CÂMARA SECA. GARcIA, c.1*; cOELHO, c.M.M.2; BUBA, G.P.2 (1UFSC/CCA, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

1193. POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Campomanesia adamantium (CAMBESS.) O. BERG. DREScH, D.M.1; ScALON, S.P.Q2; MASETTO, T.E.3; BONAMIGO, T.2* (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1194. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES ARMAZENADAS DE ARROZ TRATADAS COM FUNGICIDAS E PELICULIZADAS. SENE, M.R.1; FLORES, J.A2; SOUZA, A.M.S3*; PEREIRA, c.E.3; KIKUTI, A.L.P.4 (1UFAM, HUMAITÁ - AM, Brasil, [email protected]) (2UNESP/scav, Jaboticabal - SP, Brasil) (3UFAM, HUMAITÁ - AM, Brasil) (4IFTM, Uberlândia, - MG, Brasil).

1195. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE AMENDOIM EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE COLHEITA, SECAGEM E BENEFICIAMENTO. BARBOSA, R.M.1*; VIEIRA, B.G.T.L.2; cAPRIO, c.H.2; VIEIRA, R.D.2 (1UNESP , Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).


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1196. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MELÃO PRÉ-CONDICIONADAS E ARMAZENADAS. MANHONE, P.R.1; LOPES, J.c.2*; ALExANDRE, R.S.2; ALMEIDA, J.2; VENANcIO, L.P.2; FREITAS, A.R.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

1197. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SERINGUEIRA TRATADAS COM FUNGICIDA E ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E CONDIÇÕES DE AMBIENTE. VAZQUEZ, G.H.1*; AZEVEDO, G.P.2; MAcEDO, G.c.3; cORSINI, D.c.D.c.4; PARISI, J.J.D.5 (1UNICASTELO e UNESP, Fernandópolis e Ilha Solteira - SP, Brasil) (2UNICASTELO, Fernandópolis - SP, Brasil, [email protected]) (3UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (4UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (5IAC, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade, Campinas - SP, Brasil).

1198. POTENCIAL GERMINATIVO DE SEMENTES DE Cratylia argentea ARMAZENADAS EM GARRAFAS PET. NAScIMENTO, R.A.1*; MARTINS NETTO, D.A.2; MATRANGOLO, W.J.R.2; ARAÚJO, S.N.2; MIRANDA, G.A.3; SILVA, I.S.4; ROcHA, B.G.5 (1UNIFEMM, Sete Lagoas - MG, Brasil) (2Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3Caterpillar, Sete Lagoas - MG, Brasil) (4Bolsista do CNPq PIBIC, Sete Lagoas - MG, Brasil) (5Bolsista BIC Jr Fapemig, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]).

1199. PRESENÇA DE ESPÉCIES NOCIVAS PROIBIDAS EM AMOSTRAS DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO NOS ANOS DE 2001, 2008 E 2012. SILVA, M.G.1*; RIBEIRO, P.R.G.2; VAZ, c.F.2; KRUGER, F.O.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

1200. PROCESSAMENTO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE CAFÉ E EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA. PEREIRA, c. c.1*; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3; cOELHO, L. F. S.2; FREITAS, M.N.4; MALTA, M.R.5 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil) (4USP, Piracicaba - SP, Brasil) (5EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1201. PROJETO DE UM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PARA MÁQUINAS DE AR E PENEIRAS. ARAUJO, A.S1*; BAUDET, L2; OLIVEIRA, A.L3 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel/EBDA, Pelotas - RS/, Brasil).

1202. QUALIDADE DE SEMENTES DE Coffea canephora Pierre SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE PROCESSAMENTO, SECAGEM E EM DOIS TEORES DE ÁGUA. cOSTA, M. M.1*; VIEIRA, R. J.1; VEIGA, A. D.2; VEIGA, P. O. A.1; ROSA, S. D. V. F.1 (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil) (2IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil, [email protected])

1203. QUALIDADE DE SEMENTES DE AMENDOIM ARMAZENADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO. SANTOS, F.1; MEDINA, P.F.2*; LOURENÇÃO, A.L.1; PARISI, J.J.D.1; GODOY, I.J.1 (1IAC, Campinas - SP, Brasil) (2IAC, Campinas - SP, Brasil, [email protected]).

1204. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANOLA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DA SEMENTE. MIGLIORINI, P.1*; SILVA, T.A.2; MÜLLER, J.3; WALKER, c.3; MAcIEL, c.G.3; POLLET, c.S.3; BASTOS, B.O.3; BRUM, D.L.3; MEZZOMO, R.3; MUNIZ, M.F.B.3 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1205. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES COMERCIAIS DE SEMENTES DE CAPIM SUDÃO. MIGLIORINI, P.1*; SILVA, T. A.2; MÜLLER, J.3; BARBIERI, M.3; ARNUTI, F.4; ROSA, F. T.3; cOccO, K.3; SUZANA, c. S.3; BERTONcELLI, P.3; NORA, D. D.3 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (4UFRGS, PORTO ALEGRE - RS, Brasil).


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1206. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO ARMAZENADAS. PIRES, R.M.O.1*; cARDOSO, A.A.2; SOUZA, G.A.2; SIMÕES, M.G.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1207. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CAFÉ ARMAZENADAS EM AMBIENTE RESFRIADO. PEREIRA, c. c.1*; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.2; cOELHO, L. F. S.2; MALTA, M.R.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1208. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CAFÉ SECADAS EM SÍLICA GEL PARA NÍVEIS DECRESCENTES DE UMIDADE. ALMEIDA, T.T.1*; ROSA, S.D.V.F.2; MONTEIRO, F.F.3; FIGUEIREDO, G.M.3 (1UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA/LCSEM, Lavras - MG, Brasil).

1209. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E AMBIENTES. ÁVILA, J.S.1*; MORAIS, O.M.2; ROcHA, P.A.2; NUNES, R.T.c.2; LIMA, R.S.2; ARAUJO NETO, A.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil).

1210. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GERGELIM DURANTE O ARMAZENAMENTO. LIMA, D. c.1; DUTRA, A. S.1*; PONTES, F. M.1; cAMILO, J. M.1 (1UFC/CCA/Depto Fitotecnia, Fortaleza - CE, Brasil).

1211. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PIMENTA HABANERO DURANTE O ARMAZENAMENTO. PEREIRA,V.R.1*; ROcHA, M.M.T.c.2; cOSTA, V.H.2; MONTEIRO, J.2; SANTOS, H.O.2; VON PINHO, E.V.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1212. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PITANGUEIRA SUBMETIDAS À SECAGEM ARTIFICIAL. SILVA, S. c. A.1*; SOARES, A. N. R.2; SOUTO, P. c.2; MELO, L. D. F. A. 2; GONÇALVES, E. P.2 (1UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, Garanhuns - PE, Brasil).

1213. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO ESTADO DO MARANHÃO. cARVALHO, L.F.1*; ÁGUILA, R.M.2; ATHAYDE SOBRINHO, c.1; SANTOS, M.R.4 (1UFPI, Teresina - PI, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Meio-Norte, Teresina - PI, Brasil) (3UFPI, Teresina - PI, Brasil) (4UESPI, Uruçuí - PI, Brasil).

1214. QUALIDADE FISIOLÓGICA E EXPRESSÃO DE PROTEÍNAS EM SEMENTES DE Handroanthus serratifolia SUBMETIDAS À SECAGEM. GONÇALVES, L. H. N.1; VON PINHO, I. V.1; SANTOS, H.O.2*; VON PINHO, E.V.R.1; OLIVEIRA, J.A.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

1215. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA ASSOCIADA À INTENSIDADE DE SEMENTES MANCHADAS DE MILHO DURANTE O BENEFICIAMENTO. SILVA, c.A.T.1*; OLIVEIRA, J.A.2; GONÇALVES, N.R.3; REIS, L.V.2; FERREIRA, T.F.2 (1ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).


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1216. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES CRIOULAS DE MILHO ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES. STEFANELLO, R.1*; MUNIZ, M. F. B.2; NUNES, U. R.2; DUTRA, c. B.2; SOMAVILLA, I.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1217. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, COLHIDAS EM DIFERENTES ÉPOCAS E ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES. MEDINA, P.F.1*; PARISI, J.J.D.2; PEREIRA, L.A.3 (1IAC, Campinas - SP, Brasil, [email protected]) (2IAC, Campinas - SP, Brasil) (3PUC, Campinas - SP, Brasil).

1218. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE SOJA ARMAZENADAS EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS. ARAUJO, M.M.V.1*; TRAGE, A.K.2; cANEPPELE, M.A.B.3; SILVA JUNIOR, S.S.3 (1UFMT/PPGAT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT/FAMEVZ, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/NTA, Cuiabá - MT, Brasil).

1219. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Syzygium cumini L. Skeels SUBMETIDA A DIFERENTES PERÍODOS DE SECAGEM. GONDIM, P.S.S.1*; GARANHANI, F.2; SENA, D.V.A.2; ALVES, E.U.2; ALVES, M.M.3; ANJOS NETO, A.P.2 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3BACHAREL EM ECOLOGIA, Rio Tinto - PB, Brasil).

1220. RECALCITRANT OR ORTHODOX SEEDS: JUST SEEDS? BARBEDO, c.J.1*; cENTENO, D.c.2 (1Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do ABC, Santo André - SP, Brasil).

1221. RELEVÂNCIA DE VIDROS INTRACELULARES E SENSIBILIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ À DESSECAÇÃO E À DETERIORAÇÃO. VEIGA, P. O. A.1*; ROSA, S. D. V. F.2; OLIVEIRA, J.A.3; RAMOS, P. H.3; VEIGA, A. D.4 (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil) (4IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil).

1222. SECAGEM DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. DENTRO E FORA DA VAGEM APÓS A COLHEITA EM DIFERENTES ÉPOCAS. ARAUJO, A.V.1*; ARAUJO, E.F.1; AMARO, H.T.R.1; cEcON, P.R.1; SANTOS, R.H.S.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1223. SECAGEM DE SEMENTES DE SOJA EM SECADOR INTERMITENTE COM USO DE AR DESUMIDIFICADO. ZANATTA, Z.G.c.N.1*; AVELAR, S.A.G.2; ScURSONE, M.2; LEVIEN1, G.2; PESKE, S. T.2; VILLELA, F. A.2; BAUDET, L.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1224. SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CAFÉ. ABREU, L.A.S1*; MONTEIRO, F.F.2; VON PINHO, E.V.R.2; VEIGA, A.D.2; ROSA, S.D.V.F.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA, Lavras - MG, Brasil).

1225. SEPARAÇÃO POR COR E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES HÍBRIDAS DE MILHO. cOSTA, R. R.1*; SILVA, c. A.T.2; JAcOME, M. F.3; FERREIRA,T. F.3; OLIVEIRA, J. A.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1226. SISTEMA PRODUTIVO COMUNITÁRIO DE SEMENTES FLORESTAIS: ANÁLISE DAS ETAPAS DE PRODUÇÃO DE DUAS COMUNIDADES SITUADAS NO SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. FLORENZANO, J.V1*; URZEDO, D.I2; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.3 (1UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil, juliana_fl [email protected]) (2ESALQ / USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil).


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1227. TAMANHO DE SEMENTES SOBRE A GERMINAÇÃO E O VIGOR DE Eucalyptus urophylla E E. robusta. SILVA, T.R1; DURIGAN, L.D.2*; VIEIRA, I.G.3; MARTINS, c.c.1 (1FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (2FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]).

1228. TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA: PROCESSOS DE SECAGEM COMO FATORES LIMITANTES À GERMINAÇÃO. PARIS, F. c.1*; BENETTI, B.2; POLETTO, K. O.2; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; SOLIGO, S. c.2; UBERT, I. P.2; SLIWINSKI, T. A.2; SExTO, P.2; KARPINSKI, L.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

1229. TEMPERATURA DE SECAGEM DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. COLHIDAS EM DIFERENTES ÉPOCAS. ARAUJO, A.V.1; ARAUJO, E.F.2*; cEcON, P.R.1; SANTOS, R.H.S.1; AMARO, H.T.R.1 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]).

1230. TEOR DE AGUA E CONDUTIVIDADE ELETRICA EM SEMENTES DE CAMU-CAMU ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E TEMPERATURAS. SOUSA, A.A.1*; NAScIMENTO, c.R.1; SILVA, A.c.D.1; VELOSO, M.E.S.1; GRIGIO, M.L.1; SMIDERLE, O.J.2; cHAGAS, E.A.1; cASTRO, A.M.1; BAcELAR-LIMA, c.G.1; MOTA-FILHO, A.B1 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (2BIONORTE, Boa Vista - RR, Brasil).

1231. TEOR DE ÁGUA DE SEMENTES DE UVAIEIRA SOB ARMAZENAMENTO. OLIVEIRA, J.S.M.A.1; HOSSEL, c.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; SILVA, M.2; POSSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1232. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE CAFÉ. MONTEIRO, F.F.1*; ABREU, L.A.S.2; VON PINHO, E.V.R.2; ROSA, S.D.V.F.2; SILVA, T.T.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, fi fi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1233. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SEMENTES DE AMENDOIM FORRAGEIRO. SILVA, c.J.1*; HILST, P.c.2; SOUZA, G.A.2; PIRES, R.M.O.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFMG, Belo Horizonte - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1234. TESTE DE TETRAZÓLIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA BENEFICIADAS NA MESA DE GRAVIDADE. BORTOLATTO, E.L.1; VILLELA, F.A.2; RUFINO, c.A.2; BAUDET, L.M.3* (1SEMENTES PETROVINA, Rondonópolis - MT, Brasil) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]).

1235. TOLERÂNCIA DE SEMENTES DE PALMEIRA ARECA-BAMBÚ (Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje & J. Dransf.) AO RESFRIAMENTO E AO CONGELAMENTO. ARAÚJO, F. S.1*; BRUNO, R. L. A.2; PAcHEcO, M. V.1; SILVA, G. Z.2; SANTOS, S. R. N.2; BEZERRA, A. K. D.2; ARAÚJO, L. H. B.3 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1236. TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM INSETICIDA E MICRONUTRIENTES, E EFEITO NO CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS. SILVA, T.A.1*; PEDÓ, T.1; SEGALIN, S.1; MARTINAZZO, E. G.1; TEIxEIRA, M.1; AUMONDE, T. Z.1; VILELLA, F. A.1 (1UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL/FAEM/PPGCTS, Pelotas - RS, Brasil).


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1237. TRATAMENTO QUÍMICO E QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA ANTES E APÓS O ARMAZENAMENTO. cARVALHO, M. V.1*; MAVAIEIE, D. P. R.2; cARVALHO, E. R.2; REIS, L. V.2; BÁRBARA, c. N. V.2; OLIVEIRA, J. A.2 (1Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1238. UMIDADE LETAL EM SEMENTES DE Ocotea puberula (Rich.) Ness. VIcENTE, D.1*; LIEScH, P.P.2; OLIVEIRA, L. M.2; ENGEL, M. L.2; SPITZNER, J. A.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

1239. USO DE EXTRATOS VEGETAIS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DA PRODUÇÃO ORGÂNICA DE FEIJÃO VAGEM ARMAZENADAS DURANTE CINCO MESES. BRITO, R.1*; LOPES, H.M.2; RODRIGUES, E.2; BRANDÃO, A.A.2; FONTE, R.N.2; FERNANDES, M.c.A.2 (1UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil, [email protected]) (2UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil).

1240. USO DO PAINEL DE L.E.D. COMO FERRAMENTA PARA GESTÃO DE PROCESSOS E DE SEGURANÇA EM UBS. ARAUJO, A.S.1*; BAUDET, L.2; OLIVEIRA, A.L.3; GADOTTI, G.I.2; DORR4, c.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel/EBDA, Pelotas - RS/, Brasil).

1241. UTILIZAÇÃO DE IODO ATIVO NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS EM SEMENTES DE Urochloa brizantha cv. Marandú E Urochloa decumbens cv. Basilisk. ScHMITZ, V1*; AGOSTINI, E. A. T2; cUSTÓDIO, c. c.2 (1Rancharia Comércio Importação e Exportação de Sementes LTDA, Rancharia - SP, Brasil) (2UNOESTE, Presidente Prudente - SP, Brasil).

1242. UTILIZAÇÃO DO CLORETO DE CÁLCIO EM CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA EM ATMOSFERA MODIFICADA E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO UMBU (Spondias tuberosa Arr. Cam.). SILVA, J.c.S.1*; LIMA, c.L.c2; cAETANO, L.c.2 (1UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS, Santana do Ipanema - Al, Brasil, [email protected]) (2UFAL, Maceió - Al, Brasil).

1243. VERIFICAÇÃO DE ESPÉCIES NOCIVAS EM AMOSTRAS DE SEMENTES DE AZEVÉM NOS ANOS DE 2001, 2008 E 2012. SILVA, M.G.1*; VAZ, c.F.2; RIBEIRO, P.R.G.2; KRUGER, F.O.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa-CPACT, Pelotas - RS, Brasil).

1244. VIABILIDADE DE SEMENTES DE JABUTICABEIRA ARMAZENADAS COM MUCILAGEM EM DIFERENTES AMBIENTES. OLIVEIRA, J.S.M.A.1; HOSSEL, c.2; WAGNER JÚNIOR, A.2; DOTTO, M.3; PIROLA, K.3; POSENTI, J.c.2* (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).


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1245. ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE BETERRABA (Beta vulgris). SUMETIDAS A APLICAÇÃO DE QUITOSANA. ROcHA, R.c.D.S.1*; BERTONcELLI, D.J.2; MAZARO, S.M.3; POSSENTI, J.c.3; BERTINATO, F.c.B.2; GUOLLO, K.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1246. ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE BETERRABA (Beta vulgris) SUMETIDAS A APLICAÇÃO DE FOSFITO. ROcHA, R.c.D.S.1*; BERTONcELLI, D.J.2; MAZARO, S.M.3; POSSENTI, J.c.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1247. ANÁLISE DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NA REGIÃO DE CHAPADÃO DO SUL PARA DETECÇÃO DE Sclerotinia sclerotiorum. DIAS, A.R.1*; cORTINA, J.V.2; PIcOLOTTO, D.R.N.3; THEODORO,G.F.2; ALVES, c.Z.3 (1Fundação Chapadão, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Campo Grande - MS, Brasil) (3UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil)

1248. ANÁLISE SANITÁRIA EM SEMENTES DE ADUBOS VERDES. BISPO, J.S.1; GUIMARAES, T.J.c.1; PONTES, M.F.c.1; MONTE SANTO, J.S.1; MENEZES, A.c.P.2* (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]).

1249. ARMAZENAMENTO DE ARROZ COM PRODUTOS NATURAIS COMO MÉTODO ALTERNATIVO PARA A PROTEÇÃO DAS SEMENTES CONTRA ATAQUE DE PRAGAS. OLIVEIRA, S.A.1; cASTRO, A.A.2*; MELO, L.F.3; SÁ, M.E.2; PEREIRA, S.M.2; ARF, O.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil).

1250. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E SANIDADE DE SEMENTES DE CAROBA (Jacaranda micrantha Cham.) SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS. BRUM, D.L.1*; BOVOLINI, M.P.2; POLLET, c.S.2; MAcIEL, c.G.2; MUNIZ, M.F.B.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1251. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO TRATADAS COM FUNGICIDA. VAZ, c.F.1*; KRÜGER, F.O.2; SILVA, M.G.2; RIBEIRO, P.R.G.2; FRANcO, D.F.2; cOSTA, c.J.2 (1Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]). (2Embrapa Clima Temperado, Pelotas - RS, Brasil).

1252. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM BORO. FREITAS, M.N.1*; cIcERO, S.M.2; GONÇALVES, N.R.2; SILVA, c.A.T.2 (1USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP, Piracicaba - SP, Brasil).

1253. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES CRIOULAS DE MILHO PELO MÉTODO DE PAPEL DE FILTRO E EM MEIO BDA. STEFANELLO, R.1*; MUNIZ, M.F.B.2; NUNES, U.R.2; DUTRA, c.B.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

Sessão 7: Patologia - Tratamento de Sementes



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1254. AVALIAÇÃO DA SANIDADE DE SEMENTES DE JATOBAZEIRO. PONTES, M.F.c.1; MONTE SANTO, J.S.1; RODRIGUES, A.P.1; NUNES, M.G.S.1; FERREIRA, A.S.1; SANTANA, E.A.1; MENEZES, A.c.P.2* (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil, [email protected]).

1255. AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE Panicum maximum À CÁRIE DO SINO. SANTOS, E.c.M.1; cONTI, B.P.1; FERNANDES, c.D.2*; MALLMANN, G.1; VERZIGNASSI, J.R.1; QUEIRÓZ, c.A.1; MULLER, J.A.I.1; BATISTA, M.V.1; QUETEZ, F.A.1 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]).

1256. AVALIAÇÃO DE LOTES DE SEMENTE DE ARROZ APÓS TRATAMENTO COM SUBSTÂNCIAS NATURAIS. RIGLER, A.A.1*; MELO, L.F.2; OLIVEIRA, S.A.3; SÁ, M.E.3; PEDRINHO, A.3; ORIVALDO, A.3 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1257. AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA NO CONTROLE DE ESCLERÓDIOS DE Sclerotinia sclerotiorum PRESENTES NA AMOSTRA. TONHATI, R.1; ZANUTTO, G.M.2; cAMARGO, M.P.2; KREYcI, P.F.2; MENTEN, J.O.M.2; MORAES, M.H.D.2* (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil).

1258. AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE SEMENTES DE ALFACE CULTIVARES MANTEIGA E SIMPSON. DAVID ,G.Q.1; PERES, W.M.2; RODRIGUES, c.2*; MATOS, D.L.3; SANTOS JR, A.c.2; RODRIGUES, J.M.A.2; LAVEZO, A.2; BATISTÃO, A.c.2; SILVA, M.P.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UFMT, Sinop - MT, Brasil).

1259. AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE SEMENTES DE PASTAGENS PLANTADAS NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO. DAVID, G.Q.1; PERES, W.M.2; RODRIGUES, c.2*; MATOS, D.L.3; LAVEZO, A.2; SANTOS JR, A.c.2; RODRIGUES, J.M.A.2; OLIVEIRA, R.2; BATISTÃO, A.c.2; SILVA, M.P.2(1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UFMT, Sinop - MT, Brasil).

1260. AVALIAÇÃO SANITÁRIA DE CULTIVARES CRIOULAS DE MILHO ATRAVÉS DE DIFERENTES MÉTODOS DE ANÁLISE. NOAL, G.1; BARBIERI, M.2*; MUNIZ, M.F.B.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1261. BIOCONTROLE DE SAGITÁRIA ATRAVÉS DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS E INTERAÇÃO DOS ISOLADOS COM A CULTURA DO ARROZ IRRIGADO. BRUNES, A.P.1*; DIAS, L.W.2; OLIVEIRA, S.2; LEMES, E.S.2; MENDONÇA, A.O.2; FARIAS, c.R.J.2; AGOSTINETTO, D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1262. COLONIZATION OF GFP-TAGGED Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli IN BEAN SEEDS. SOUSA, M.V.1; BOTELHO, L.S.1; cORREA, c.L.1; MAcHADO, J.c.2* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

1263. COMPARAÇÃO DO FOSFITO EM RELAÇÃO A DIFERENTES TIPOS DE FUNGICIDAS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO. POLETTO, K. O.1*; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; SOLIGO, S. c.2; BENETTI, B.2; UBERT, I. P.2; PARIS, F. c.2; BARIcHELLO, M.2; SExTO, P. A. S.2 (1IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).


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1264. COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA A AVALIÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MILHO. ARAUJO, A.V.1; BRANDÂO JUNIOR, D.S.2; FERREIRA, I.c.P.V.3*; cARMO, M.G.F.4 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil) (4UFRRJ, Seropédica - RJ, Brasil).

1265. COMPATIBILIDADE DE MISTURA DE MICRONUTRIENTES E PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS NA CALDA DO TRATAMENTO DE SEMENTES. TRAFANE, L. G.1; LINO, M. M.2*; MIGOTTO, B. c.2; ALMEIDA, A. S.3; NUNES, J.c.N.5 (1SYNGENTA, Holambra - SP, Brasil, [email protected]) (2SYNGENTA, Holambra - SP, Brasil) (3UFPel, PELOTAS - SP, Brasil).

1266. COMPORTAMENTO DE LOTES DE SEMENTES DE MILHO APÓS ARMAZENAMENTO COM FOLHAS DE PLANTAS PARA PROTEÇÃO CONTRA INSETOS. cASTAN, D.O.c.1*; OLIVEIRA, S.A.2; MELO, L.S.3; SÁ, M.E.2; PEREIRA, S.M.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil).

1267. COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO REVESTIDAS COM Piper nigrum. MURTA, G.1*; SILVA, A.B.2; MENDES, R.B.2; BORGES MENDES, L.F.B.3; BRANDÃO, D.S.B.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (3Unimontes, Montes Claros - MG, Brasil).

1268. CONTROLE ALTERNATIVO DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE Mimosa caesalpiniaefolia Benth. ARAUJO NETO, A.c.1*; MEDEIROS, J.G.F.2; LEITE, R.P.3; NAScIMENTO, L.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFCG, Campina Grande - PB, Brasil) .

1269. CONTROLE ALTERNATIVO DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) CULTIVAR BRS CAATINGUEIRO. MOURA, J.F1; GURGEL, L.M.S2*; SILVA, A.F.1; ROSA, R.c.T.1; SANTOS, V.F.1; ASSIS, T.c.1; ANDRADE, D.E.G.1 (1IPA, Recife - PE, Brasil) (2IPA, Recife - PE, Brasil, [email protected]).

1270. CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA [Glycine max (L.) Merrill] POR MEIO DOS TESTES DE TETRAZÓLIO E PATOLOGIA. POSSIDONIO, P.1*; HENNING, A. A.2 (1Estagiária da EMBRAPA-SOJA, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2Pesquisador da EMBRAPA-SOJA, Londrina - PR, Brasil).

1271. CONTROLE DO FUNGO Sclerotinia sclerotiorum EM SEMENTES DE SOJA. BATISTA, T.B.1*; cOSTA, M.L.N.2; NAScIMENTO, D.M.2; BURIN, c.c.2; DIAS, T.S.2 (1UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil, [email protected]) (2UEMS/UUC, Cassilândia - MS, Brasil).

1272. COPPER APPLIED TO MAIZE SEEDS: ELEMENT UPTAKE AND SEEDLINGS GROWTH. DIAS, M.A.N.1*; cIcERO, S.M.2; NOVEMBRE, A.D.L.c.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

1273. DESEMPENHO AGRONÔMICO E RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO A PARTIR DE SEMENTES TRATADAS COM BIORREGULADORES. BARBIERI, A.P.P.1*; LOPES, S.J.2; MERTZ, L.M.3; cABRERA, I.c.2; ZEN, H.D.2; cONcEIÇÃO, G.M.2 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).


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1274. DESEMPENHO DE FEIJÃO ARMAZENADO COM FOLHAS SECAS DE PLANTAS DE CHEIRO FORTE COMO ALTERNATIVA AO USO DE PESTICIDAS. SÁ, M.E.1; cASTRO, A.A.2*; cASTAN, D.O.c.3; OLIVEIRA, S.A.2; MELO, L.F.4; RIGLER, A.A.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil) (4UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil).

1275. DESEMPENHO DE LOTES DE SEMENTES DE FEIJÃO SUBMETIDOS A TRATAMENTOS COM SUBSTÂNCIAS NATURAIS. cASTRO, A.A.1*; SÁ, M.E2; OLIVEIRA, S.A.2; MELO, L.F.3; PEREIRA, S.M.2; PEDRINHO, A.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil).

1276. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GIRASSOL TRATADAS COM ACÍDO SALICÍLICO. ALLGAYER, G.D.1*; LEITZKE, I.D.2; BRUNES, A.P.2; DIAS, L.W.2; OLIVEIRA, S.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel/FAEM, Pelotas - RS, Brasil).

1277. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM DIFERENTES DOSES DE ZINCO. LEMES, E.S.1*; MENDONÇA, A.O.2; LEITZKE, I.D.2; DÖRR, c.S.2; ALLGAYER, G.D.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1278. DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO COM DIFERENTES FUNGICIDAS E INSETICIDAS. SOARES, L.H1*; DOURADO NETO, D.2; FAGAN, E.B.3; TEIxEIRA, W.F.2; BRITO, G.L.4; NAScENTES, R.F.4 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil) (4UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1279. DESEMPENHO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM FUNGICIDAS E SEMEADAS EM SUBSTRATO CONTAMINADO COM Rhizoctonia solani. SOUSA, B.F.M1; ZANcAN, W.L.A.2; MATTOS3; MENDES, M.P.2*; MAcHADO, J.c.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1280. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MILHO COM INOCULAÇÃO DE Azospirillum Brasiliense. DURLI, M.M.1; MANTOVANI, A.1; PEREIRA, T.2*; MATHIAS, V.1; MAFIOLETI, A.T.1; TOLOMEOTTI, R.1; BERNARDI, M. I. S.1 (1UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil) (2UNOESC, Campos Novos - SC, Brasil, [email protected]).

1281. DETECÇÃO DE FUNGOS POTENCIALMENTE FITOPATOGÊNICOS EM SEMENTES DE JATOBÁ (Hymenaea stigonocarpa) COLHIDAS EM MATO GROSSO DO SUL. THEODORO, G.F.T.1*; cORTINA, J.V.2; GUAZINA, R.A.3; OIOLE, Y.A.3 (1UFMS, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Campo Grande - MS, Brasil) (3UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

1282. DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE Pseudomonas fuscovaginae EM SEMENTES DE TRIGO. RAAB, M.1*; DENARDIN, N. D.2; STEILMANN, P.2; VIANA, E.2; MENEZES, A. c.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

1283. DIFERENTES MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS EM SEMENTES DE TRIGO. STEILMANN, P.1*; DENARDIN, N. D.2; RAAB, M.2; MENEZES, A. c.2; VIANA, E.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).


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1284. EARLY SUPPLY OF Zn AND Cu TO MAIZE PLANTS THROUGH SEED TREATMENT. DIAS, M.A.N.1*; cIcERO, S.M.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

1285. EFEITO DA APLICAÇÃO DE QUITOSANA SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA E ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS DE SEMENTES DE PEPINO (Cucumis sativus). BERTONcELLI, D.J.1*; ROcHA, R.D.S.2; MAZARO, S.M.3; POSSENTI, J.c.3; LEWANDOWSKI, L.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil).

1286. EFEITO DA INFECÇÃO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum EM SEMENTES DE SOJA TRATADAS E NÃO TRATADAS COM FUNGICIDAS QUÍMICOS. MENDES, M.P.1; MAcHADO, J.c.2; SOUSA, B.F.M.2; PAULA, P.V.A.A.2* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1287. EFEITO DA NOVA CARBOXAMIDA XEMIUM® NO TRATAMENTO DE SEMENTES PARA CONTROLE DO OÍDIO NA FASE INICIAL DA CULTURA DA CEVADA. PRESTES, S.J.N.1*; IKEDA, M.2; BONEcARRERE, R.A.G.2; MARTINS, L.A.3; MANOSSO NETO4 (1BASF S.A., Ponta Grossa - PR, Brasil, [email protected]) (2BASF S.A., Santo Antônio de Posse- SP, Brasil) (3BASF S.A., São Paulo - SP, Brasil) (4Unicampo, Ponta Grossa - PR, Brasil).

1288. EFEITO DA TERMOTERAPIA SOBRE A OCORRÊNCIA DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS. LANFREDI, J.1*; PARIS, F. c.2; cOSTA, A. D.2; POLETTO, K. O.2; UBERT, I. P.2; SOLIGO, S. c.2; BENETTI, B.2; SExTO, P. A. S.2; cOSTA, c.2 (1Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

1289. EFEITO DE ÓLEOS ESSENCIAIS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALFACE. AQUINO, c.F.1; SOARES, E.P.S.2; MAGALHÃES, H.M.3; OLIVEIRA, J.A.A1*; SANTOS, L.D.T.4; LOPES, P.S.N.4 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UNIMONTES, Janaúba - MG, Brasil) (3UFLA, Lavras - MG, Brasil) (4UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

1290. EFEITO DE Xanthomonas translucens pv. undulosa NO NÚMERO DE PLANTULAS ANORMAIS EM GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO. MENEZES, A. c.1*; STEILMANN, P.2; DENARDIN, N. D.2; RAAB, M.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

1291. EFEITO DE EXTRATO DE BABOSA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO. NUNES. M.1; BRAZ, H.2; SOSTISSO, P.H.2; ScHNEIDER, A.L.2*; NOZAKI, M.H.5 (1Puc-Pr, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2Puc-PR, Toledo - PR, Brasil).

1292. EFEITO DE INSETICIDAS NO TRATAMENTO DE SEMENTES PARA CONTROLE DE Elasmopalpus lignosellus NA CULTURA DA SOJA. TOMQUELSKI, G.V.1; RODRIGUES, L.A.2*; LEITE, R.c.2 (1Fundação Chapadão, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

1293. EFEITO DO EXTRATO DE CÚRCUMA NO DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Bipolaris oryza, IN VITRO. DORNELES, K.R.1*; SILVA, F.J. A.2; PAZDIORA, P.c.2; BASTIANI, M. E.2; ALVES, R.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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1294. EFEITO DO ESTRESSE POR DÉFICIT HÍDRICO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã. cHOUEIRI, J.D.S.1*; MEIRELLES, A.P.2; MEDEIROS, c.A.2; FERREIRA, N.c.3; MEIRELLES, M.M.3 (1MARANGATÚ, Ribeirão Preto - SP, Brasil, [email protected]) (2BASF, Santo Antônio de Posse- SP, Brasil) (3MARANGATÚ, Ribeirão Preto - SP, Brasil).

1295. EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DE FOLHAS DE NIM EM FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE CRAIBEIRA EM RORAIMA. BRANDÃO, V.L.1*; cOSTA, P.G.2; SILVA, c.D.S.2; SOUSA, A.A.2; NAScIMENTO, J.F.3; LIMA, V.S.2; GONZAGA, G.S.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1296. EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DE FOLHAS DE NIM NO CONTROLE DE FUNGOS ASSOCIADOS À SEMENTE DE FREIJÓ. cOSTA. P.G.1*; BRANDÃO, V.L.2; SILVA, A.c.D.2; NAScIMENTO, J.F.3; SILVA, W.M.2; NAScIMENTO, c.R.2; LIMA,V.S.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR-DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1297. EFEITO DO FOSFITO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA. LORENZETTI, B.R.D.L.1; FABIANE, K.c.2; MÜLLER, I.3*; ScARSI, M.3; GUOLLO, K.2; POSSENTI, J.c.2 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1298. EFEITO DO STANDAK TOP NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS DE Brachiaria humidicola cv. Humidicola. cHOUEIRI, J.D.S.1*; MEIRELLES, A.P.2; MEDEIROS, c.A.2; VANNI, R.D.3; FERREIRA, N.c.3; MEIRELLES, M.M.3 (1MARANGATÚ, Ribeirão Preto - SP, Brasil, [email protected]) (2BASF, Santo Antônio de Posse- SP, Brasil) (3MARANGATÚ, Ribeirão Preto - SP, Brasil).

1299. EFEITO DO TRATAMENTO ALTERNATIVO E QUÍMICO NA QUALIDADE FITOSSANITÁRIA DE SEMENTES DE Glycine max. ZUccHI, M.1; cAMIccIA, J.2; MATTEI, J.3; MANDOTTI, R.B.2*; cARVALHO, E.2; NOZAKI, M.H.2 (1PUC-Pr, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUC-Pr, Toledo - PR, Brasil) (3Graduandos do Curso de Agronomia PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

1300. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SERINGUEIRA (Hevea Brasiliensis) COM EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA ERRADICAÇÃO DERhizoctonia sp. SILVA, R.A.P.1; cORTINA, J.V.2; GUAZINA, R.A.1; THEODORO, G.F.3* (1UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil) (2UFMS, Campo Grande - MS, Brasil) (3UFMS, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]).

1301. EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.). REIS, R.L.M.1*; PEDROSO, A.B.2; ZANUTO, A.A.2; cORRADINI, H.T.2 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).

1302. EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES DE SOJA NA OCORRÊNCIA DE Sclerotinia sclerotiorum E NA GERMINAÇÃO. PRANDO, M.B.1*; KRONKA, A.Z.2 (1Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp - FCA, Botucatu - SP, Brasil).

1303. EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Brachiaria brizantha CV. XARAÉS. MULLER, J.A.I.1; FERNANDES, c.D.2*; QUEIRÓZ, c.A.1; MALLMANN, G.1; VERZIGNASSI, J.R.1; cONTI, B.P.1; BATISTA, M.V.1; QUETEZ, F.A.1 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]).


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1304. EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES NO ESTABELECIMENTO DE PLÂNTULAS DE Brachiaria brizantha CV. BRS-PIATÃ. cONTI, B.P.1; FERNANDES, c.D.2*; MALLMANN, G.1; QUEIRÓZ, c.A.1; VERZIGNASSI, J.R.1; MULLER, J.A.I.1; BATISTA, M.V.1; QUETEZ, F.A.1 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]).

1305. EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO EM SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS. FELÍcIO, J. S.1*; PENA, D. T.2; cARVALHO, M. L. M.2; BARBARA, c. N. V.2; REIS, G. A.2; OLIVEIRA, A. S.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1306. EFEITO ISOLADO E SINÉRGICO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS E INSETICIDAS, HORMÔNIOS E AMINOÁCIDOS. SOARES, L.H.1*; DOURADO NETO, D.2; FAGAN, E.B.3; BRITO, G.L.4; cORREA, L.T.3; SILVA, L.G.3 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil) (4UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1307. EFEITO RESIDUAL DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL CULTIVADO EM SOLO CONTAMINADO COM Sclerotinia sclerotiorum. DORIGHELLO, D.V.1; DOURADO, W.S.2; MELO, A. P. c.3* (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (3UFG, Goiânia - GO, Brasil).

1308. EFICÁCIA DE ALGUNS INSETICIDAS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO Bt. TOMQUELSKI, G.V.1; RODRIGUES, L.A.2*; MAIA, T.M.2 (1Fundação Chapadão, Chapadão do Sul - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

1309. EFICÁCIA DO TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES DE MILHO COM FUNGICIDAS COMERCIALIZADAS NO PLANALTO CATARINENSE NA SAFRA 2011/12. NERBASS, F.R.1*; cASA, R.T.2; BORDIN, L.c.2; FINGSTAG, M.D.2; AGOSTINETTO, L.2; STOLTZ, J.c.2; VIEIRA JÚNIOR, J.A.L.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil).

1310. EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO DE SEMENTES NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Panicum maximum CV. TANZÂNIA. QUEIRÓZ, c.A.1; cONTI, B.P.1; FERNANDES, c.D.2*; MALLMANN, G.1; VERZIGNASSI, J.R.1; MULLER, J.A.I.1; QUETEZ, F.A.1; BATISTA, M.V.81(1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]).

1311. FORMAÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ COM SEMENTES SUBMETIDAS À SECAGEM, AO ARMAZENAMENTO E AO TRATAMENTO QUÍMICO. VEIGA, P.O.A.1*; OLIVEIRA, J.A.2; ROSA, S.D.V.F.3; VEIGA, A.D.4; OLIVEIRA, G.E.2; cOSTA NETO, J.2 (1IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3Embrapa Café, Lavras - MG, Brasil) (4IFSULDEMINAS, Machado - MG, Brasil).

1312. FUNGOS ASSOCIADOS À SEMENTE DE FREIJÓ. cOSTA,P.G.1*; SILVA,A.c.D2; BRANDÃO, V.L.2; NAScIMENTO, J.F.3; SILVA.W.M.2; LIMA, V.S.2; SOUSA, A.A.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR-DEPTO DE FITOTECNIA, BOA VISTA - UFR, Brasil).

1313. FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE GRÃO-DE-BICO (Cicer arietinum). LAPA, L.P.1*; SOARES, W.R.O.2; ROcHA B.R.2; cAFÉ-FILHO A.c.2 (1Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil).


170

1314. FUNGOS DETECTADOS EM SEMENTES DE SOJA NO PLANALTO SUL DE SANTA CATARINA NA SAFRA AGRÍCOLA 2012/13. ANDRIOLLI, c.F.1*; cASA, R.T.2; BRUNONI, M.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

1315. GERMINAÇÃO E MASSA SECA DE PLÂNTULAS DE MILHO TRATADAS COM STIMULATE, CELLERATE E Azospirillum sp. MARTINS, D.c.1*; NETTO, D.A.M.2; cRUZ, J.c.2; BORGES, I.D.3 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil , [email protected]) (2EMBRAPA MILHO E SORGO, Sete Lagoas - MG, Brasil ) (3UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil ).

1316. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM MICRONUTRIENTES. OLSEN, D.1*; WEBER, L.c.2; POHL, S.2; ODA, L.M.2; RODRIGUES, G.F.2; ATHAYDE, F.S.2; ScHUcH, L.O.B.2 (1UFPEL-FAEM, Capão do Leão - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL-FAEM, Capão do Leão - RS, Brasil).

1317. IDENTIFICAÇÃO DE Fusarium graminearum EM SEMENTES DE MILHO UTILIZANDO ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO PRÓXIMO. cHAGAS, M.F.1*; LIMA, A.E.2; cARDOSO, D.A.2; GUIMARÃES, R.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1318. IDENTIFICAÇÃO DE Fusarium verticillioides EM SEMENTES DE MILHO UTILIZANDO ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO PROXIMO. cHAGAS, M.1*; LIMA, E.A.2; cARDOSO, D.A.2; BARBARA, c.N.3; GUIMARÃES, R.M.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EPAMIG/UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1319. IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis) COLETADAS NA REGIÃO NORDESTE DE MATO GROSSO DO SUL. THEODORO, G.F.1*; SILVA, T.B.2 (1UFMS, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (2UFMS, Chapadão do Sul - MS, Brasil).

1320. IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE FUNGOS EM SEMENTES DE BRACHIARIA. AMORIM, I.M.1; VIEIRA, H.D.2; AMORIM, M.M.2*; JUNQUEIRA, G.c.M.2; LIMA, R.V.2; DEMINIcIS, B.B.3 (1UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3UFES, Alegre - ES, Brasil).

1321. INCIDÊNCIA DE Bipolaris sorokiniana E Drechslera teres EM SEMENTES DE CEVADA TRATADAS COM FUNGICIDA. AGOSTINETTO, L.1*; cASA, R.T.2; BOGO, A.2; ALVES NETO, L.2; VIEIRA JUNIOR, J.A.L.2; FINGSTAG, M.D.2; MOREIRA, D.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil).

1322. INCIDÊNCIA DE Cercospora kikuchii E Phomopsis sojae EM SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA, SOB APLICAÇÃO DE FUNGICIDA EM PARTE AÉREA. SUZANA, S. c.1*; HOFFMAMN, L. L.1; SILVEIRA, J.1; BEDIN, A.1; TEDEScO, I.1; JOANELLA, F. F.1; FORcELINI, c. A.1 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

1323. INCIDÊNCIA DE Fusarium graminearum EM SEMENTES DE CEVADA TRATADAS COM FUNGICIDA. AGOSTINETTO, L.1*; cASA, R.T.2; NETO, L.A.2; VIEIRA JUNIOR, J.A.L.2; GHELLER, A.2; VALENTE, J.B.2; NERBASS, F.R.2; PEREIRA, F.S.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil).


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1324. INCIDÊNCIA DE BACTÉRIAS EM SEMENTES DE TRIGO. RAAB, M.1*; DENARDIN, N. D.2; STEILMANN, P.2; VIANA, E.2; MENEZES, A. c.2 (1UPF, Passo Fundo - RS, Brasil, [email protected]) (2UPF, Passo Fundo - RS, Brasil).

1325. INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM CULTIVARES DE SOJA NAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CAMPOS NOVOS – SC, NAS SAFRAS AGRÍCOLAS 2011/2012 E 2012/2013. cARVALHO, c.F.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c.A.2; cASA, R.T.2 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).

1326. INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM SEMENTES DE SOJA COLHIDAS ANTECIPADAMENTE COM USO DE DESSECAÇÃO QUÍMICA EM PRÉ-COLHEITA. PEREIRA, T.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOBIEcKI, M.3; cASA, R.T.3 (1CAV-UDESC/UNOESC, Lages/Campos Novos - SC, Brasil) (2CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (3CAV-UDESC, Lages - SC, Brasil).

1327. INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS COM APLICAÇÃO FOLIAR DE MANGANÊS. cARVALHO, E.R1; FERREIRA, V.F2*; REIS, L.V.1; ANDRADE, V.1; OLIVEIRA, J.A.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

1328. INCIDÊNCIA DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE MILHO PRODUZIDAS EM SISTEMA DE MANEJO AGROECOLÓGICO. ARAUJO NETO, A.c.1*; MEDEIROS, J.G.F.2; cRUZ, c.S.A.3; NAScIMENTO, L.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFCG, Campina Grande - PB, Brasil).

1329. INCIDÊNCIA DE PATÓGENOS EM SEMENTES DE MILHO PRODUZIDAS EM SISTEMA DE MANEJO AGROECOLÓGICO. ARAUJO NETO, A.c.1*; MEDEIROS, J.G.F.2; cRUZ, c.S.A.3; NAScIMENTO, L.c.2 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFCG, Campina Grande - PB, Brasil).

1330. INCIDÊNCIA DOS FUNGOS DE ARMAZENAMENTO Aspergillus spp. E Penicillium spp. EM SEMENTES DE SOJA DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS E SUA INFLUÊNCIA NA GERMINAÇÃO. BAHRY, c.A.1; FIN, S.S.2*; NARDINO, M.3; RITTER, R.2; PERBONI, A.T.2; ZIMMER, P.D.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFSM, Frederico Westphalen - RS, Brasil).

1331. INCIDÊNCIA E TRANSMISSÃO SEMENTE-PLÂNTULA DE Alternaria spp. EM SEMENTES DE ALCACHOFRA (Cynara cardunculus vr. scolymus (L.) Fiori). MONTAGNER, G.1*; LANFREDI, J.2; cOSTA, A. D.2; SExTO, P.A.S.2 (1FACULDADE IDEAU, GETULIO VARGAS - RS, Brasil, [email protected]) (2FACULDADE IDEAU, GETULIO VARGAS - RS, Brasil).

1332. INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS E TEMPERATURAS NA INCIDÊNCIA DE Fusarium sp. EM DIÁSPOROS DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. SILVA, G.Z.1*; MELO, G.D.A.1; SILVA, R.T.1; LIMA, c.R.1; GOMES, K.R.1; NAScIMENTO, L.c.2; BRUNO, R.L.A.1 (1UFPB, Areia - PB, Brasil) (2UFPB, Areia - PB, Brasil, luciana.fi [email protected]).

1333. LONG-TERM EFFECT ON MAIZE SEED QUALITY AFTER COATING WITH MICRONUTRIENTS. DIAS, M.A.N.1*; cIcERO, S.M.2 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).


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1334. MÉTODO ALTERNATIVO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM O USO DE SUBSTÂNCIAS NATURAIS. OLIVEIRA, S.A.1; RIGLER, A.A.2*; MELO, L.F.2; SÁ, M.E.2; PEDRINHO, A.2; LAZARINI, E.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1335. MÉTODO DE INCUBAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE Morinda citrifolia. SENA, D.V.A.1*; GARANHANI, F.2; MELO, P.A.F.R.2; ANJOS NETO, A.P.2; ALVES, E.U.2; NAScIMENTO, L.c.2 (1Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil).

1336. MAIZE SEED PERMEABILITY EVALUATED BY FLUORESCENT TRACERS. DIAS, M.A.N.1*; TAYLOR, A.G.2; cIcERO, S.M.3 (1USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brazil, [email protected]) (2Cornell University/NYSAES, Geneva - NY, United States) (3USP/ESALQ, Piracicaba - SP, Brazil).

1337. MANUSEIO DE SEMENTES DE MILHO DOCE DURANTE O PROCESSO DE SEMEADURA. MENEGHELLO, G.E.1; ALMEIDA, A.S.2*; NUNES, J.c.3; TRAFANE, L.3; LINO, M.M.3; AGUIRRE, A.c.4; LUTKEMEYER, c.4 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Seed Care Institute-Syngenta, Holambra - SP, Brasil) (4Syngenta Proteção Cultivos, São Paulo - SP, Brasil).

1338. MICOFLORA ASSOCIADA ÀS SEMENTES DE Crambe abssynica Hoechst. JESUS, M.S.1; SILVA, A.B.2*; DIAS, D.S.1; AZEVEDO, D.M.Q.1; SALES, N.L.P.1; MARTINS, E.R.1 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]).

1339. MICROBIOTA FÚNGICA EM SEMENTES DE CAFÉ SUBMETIDAS AO PROCESSAMENTO SECAGEM E ARMAZENAMENTO. cOELHO, L.F.S.1*; PEREIRA, c.c.2; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, lfi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA CAFÉ, UFLA - MG, Brasil).

1340. MORFOGÊNESE EM PLANTAS DE CAPIM LANUDO SUBMETIDAS AO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO E TRATAMENTOS DE SEMENTES COM FUNGICIDA E ZINCO. RUFINO, c.A;1*; GEWEHR, E.2; SUÑÉ, A.S.3; KONZEN, L.H.2; FONSEcA, D.A.R.2; BAUDET, L.M.2 (1UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, Pelotas - RS, Brasil) (3UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA, BAGÉ - RS, Brasil).

1341. O AMBIENTE DE OCORRÊNCIA DE PLANTAS DE ARATICUM AFETA OS DANOS DE Bephratelloides pomorum e Cerconota anonella À SEMENTES? MELO, A.P.c.1*; VELOSO, V.R.S.2 (1UFG, Goiânia - GO, Brasil, [email protected]) (2UFG, Goiânia - GO, Brasil).

1342. OCORRÊNCIA DE FUNGOS ASSOCIADOS À SEMENTE DE CRAIBEIRA. BRANDÃO,V.L.1*; SILVA, c.D.S.2; cOSTA, P.G.2; SILVA, E.P.2; GONZAGA, G.S.2; NAScIMENTO, J.F.3; ScHNEIDER, R.J.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1343. OCORRÊNCIA DE SEMENTES PÚRPURAS EM CULTIVARES DE SOJA EM SANTA CATARINA NA SAFRA 2012/13. ANDRIOLLI, c. F.1*; cASA, R.T.2; BRUNONI, M.2; ZANcAN, R.L.2, (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil).


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1344. OCORRÊNCIA E FREQUÊNCIA DO INÓCULO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum EM SEMENTES DE FEIJÃO E SOJA EM ANÁLISES DE ROTINA NO PERÍODO DE 2008-2013. MAcHADO, J.c.1*; SALGADO, M.2; ZANcAN, W.L.A.2; TEIxEIRA, H.3; BAUTE, N.L.2; RIBEIRO, A.F.P.2; FONSEcA, L.M.P.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1345. PARÂMETROS FÍSICOS E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CALDA. ZEN, H.D. 1*; HENNING, L.M.M.2; MATTIONI, N.M.3; BEcHE, M.3; BARBIERI, A.P.P.3; HUTH, c.3; cABRERA, I.c.3 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1346. PERFIL ISOENZIMÁTICO DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA RECOBERTAS COM ÁCIDO BÓRICO. BOHN, A.1*; LEMES, E. S.2; cUNHA, R.P.2; OLIVEIRA, S.2; BRUNES, A.P.2; MENDONÇA, A.O.2; TUNES, L.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1347. PERFIL SANITÁRIO DE SEMENTES DE CAFÉ SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM, DURANTE O ARMAZENAMENTO. cOELHO, L.F.S.1*; PEREIRA, c.c.2; cAIxETA, F.2; cLEMENTE, A.c.S.2; ROSA, S.D.V.F.3; BÁRBARA, c.N.V.4 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, lfi [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil) (3EMBRAPA CAFÉ, Lavras - MG, Brasil) (4EPAMIG, Lavras - MG, Brasil).

1348. PLANTABILIDADE DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS. TRAFANE, L.G.1; LINO, M.M.2*; NUNES, J.c.S.2; TAVARES, c.3; ALMEIDA, A.S.4; BIFFIS, F.A.5 (1Seedcare Institute Latam, Holambra - SP, Brasil, [email protected]) (2Seedcare Institute Latam, Holambra - SP, Brasil) (3Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, São Paulo - SP, Brasil) (4Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - RS, Brasil) (6Syngenta Agro S.A., Pergamino - BA, Argentina).

1349. POTENCIAL ALELOPÁTICO DE ARRUDA SOBRE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO. BRAZ, H.1; SOSTISSO, P. H.2; BORDIN, G. B.2* (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

1350. POTENCIAL ALELOPÁTICO DE BOLDO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO GUANDU. SOSTISSO, P. H.1; NUNES, M.2; cONTI, J. c.2; BORDIN, G. B.2* (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

1351. POTENCIAL ALELOPÁTICO DE BOLDO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO. SOSTISSO, P.H.1; NUNES, M.2; BRAZ, H.2; ScHNEIDER, A.L2*; NOZAKI, M.H.2 (1Puc, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2Puc, Toledo - PR, Brasil).

1352. POTENCIALIZAÇÃO DOS EFEITOS FISIOLÓGICOS PROPORCIONADOS POR INSETICIDAS E FUNGICIDAS COM A UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES. SOARES, L.H.1*; DOURADO NETO, D.2; FAGAN, E.B.3; TEIxEIRA, W.F.2; REIS, M.R.3; SILVA, L.G.3 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNIPAM, Patos de Minas - MG, Brasil).

1353. PRODUTIVIDADE DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM POLÍMERO E MICRONUTRIENTES. LUDWIG, M.P.1*; GIROTTO, E.2; EIcKSTEDT, D.M.2; FREIBERG, J.A.2; TAMANHO, D.P.2; GROMANN, M.2 (1IFRS, Ibirubá - RS, Brasil, [email protected]) (2IFRS, Ibirubá - RS, Brasil).


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1354. PRODUTIVIDADE DE TRIGO SUBMETIDO AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM POLÍMERO, MICRONUTRIENTE, FUNGICIDA E INSETICIDA. FREIBERG, J.F.1*; LUDWIG, M.P.2; GIROTTO, E.2; ROTTA, R.2; EIcKSTEDT, D.M.2 (1IFRS, Ibirubá - RS, Brasil, [email protected]) (2IFRS, Ibirubá - RS, Brasil).

1355. QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO INOCULADAS COM Stenocarpella maydis. ANDRADE, V.1; NETO, J. c.1; FERREIRA, V. F.2*; BÁRBARA, c. N. V.2; OLIVEIRA, J. A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

1356. QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES VOLUMES DE CALDA NO TRATAMENTO DE SEMENTES, SOB EFEITO DO ARMAZENAMENTO. DAN, L.G.M1; BRAccINI, A.L.2*; PIccININ, G.G.1; KRZYZANOWSKI, F.c.3; FRANÇA-NETO, J.B.3; HENNING, A.A.3; VORONIAK, J.M.1 (1UEM, Maringá - PR, Brasil) (2UEM, Maringá - PR, Brasil, [email protected]) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).

1357. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ RECOBERTAS COM FONTES E DOSES DE SILÍCIO. LEITZKE, I.D.1; ALLGAYER, G.D.2; GEHLING, V.M.2; BRUNES, A.P.2*; MENEGHELLO, G.E.2; BARROS, A.c.S.A.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1358. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE AVEIA BRANCA RECOBERTAS COM ZINCO. BOHN, A.1*; OLSEN, D.2; POHL, S.2; MASA, L.2; SILVA, I.M.2; RODRIGUES, G.F.2; cASTELLANOS, c.I.S.2; PEDROSO, c.E.S.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1359. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA TRATADAS COM SILICATO DE POTÁSSIO. DIAS, L.W.1; OLIVEIRA, S.2; LEMES, E.S.2; MENDONÇA, A.O.2; LEITZKE, I.D.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1360. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO EM RESPOSTA A TRATAMENTOS COM INSETICIDAS E DIFERENTES TEMPOS DE ARMAZENAGEM. MONTAGNER, G.1*; GIARETTA, M.2; cOSTA, c.2; SExTO, P.A.S.2 (1FACULDADE IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil, [email protected]) (2FACULDADE IDEAU, Getúlio Vargas - RS, Brasil).

1361. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO SOB TRATAMENTO E RECOBRIMENTO COM MICRONUTRIENTE, POLÍMERO, FUNGICIDA E INSETICIDA. FREIBERG, J.F.1*; LUDWIG, M.P.2; GIROTTO, E.2; ROTTA, R.2; EIcKSTEDT, D.M.2 (1IFRS, Ibirubá - RS, Brasil, [email protected]) (2IFRS, Ibirubá - RS, Brasil).

1362. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM MANGANÊS. OLSEN, D.1*; BOHN, A.2; POHL, S.2; RODRIGUES, G.F.2; ODA, L.M.2; ATHAYDE, F.S.2; SILVA, I.M.2; ScHUcH, L.O.B.2 (1UFPEL, Capão do Leão - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Capão do Leão - RS, Brasil).

1363. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM SILICATO DE POTÁSSIO. DÖRR, c.S.1*; ALLGAYER, G.D.2; GEHLING, V.M.2; BRUNES, A.P.2; WINKE, L.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPel - Ciência e Tecnologia de sementes, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel - Ciência e Tecnologia de sementes, Pelotas - RS, Brasil).


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1364. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE FEIJÃO COMUM. NEVES, G.1*; SÁ, M. E.2; DALcHIAVON, F. c.3; SILVA, J. c.2; GARcIA, A.2; PEDRINHO, A.2; MERLOTI, L. F.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3IFMT, Campo Novo dos Parecis - MT, Brasil).

1365. QUALIDADE FISIOLÓGICA, SANITÁRIA E ENZIMÁTICA DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO RECOBERTAS COM SILICIO. TUNES, L.M.1; FONSEcA, D.A.R.2; RUFINO, c.A.2; MENEGHELLO, G.E.2; cHAGAS, H.L.2; REIS, B.B.2*; BARROS, A.c.S.B.2; ALMEIDA, A.S.2; cARVALHO, I.L.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1366. QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM STIMULATE, CELLERATE E Azozpirillum sp. MARTINS, D.c.1*; NETTO, D.A.M.2; BORGES, I.D.3; cRUZ, J.c.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA MILHO E SORGO, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil).

1367. QUALIDADE FITOSSANITÁRIA DE SEMENTES GENÉTICAS DE FEIJÃO TIPO CARIOCA. RIBEIRO, A. M. P.1*; RODRIGUES, S.2; OLIVEIRA, N. A.2; FAccION, c. E.3; BÁRBARA, c.N.V.3; VAScONcELOS, G. M. P. V.2; GUIMARÃES, M.c.2; PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3EPAMIG, Sete Lagoas - MG, Brasil).

1368. QUALIDADE FITOSSANITÁRIA DE SEMENTES GENÉTICAS DE FEIJÃO TIPO PRETO. RODRIGUES, S.1*; RIBEIRO, A. M. P.2; OLIVEIRA, N. A.2; FAccION, c. E.3; BÁRBARA, c.N.V.3; BERTOLINO, K. M.2 PARRELLA, N.N.L.D.2 (1UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil, [email protected]) (2UFSJ, Sete Lagoas - MG, Brasil) (3EPAMIG – URESM, Lavras - MG, Brasil).

1369. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE AVEIA PRETA CV. BRS 139 (Avena strigosa SCHREB) SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS. BARBIERI, M.1*; MAcIEL, c.G.2; NOAL, G.2; BASTOS, B.O.2; MIGLIORINI, P.2; BRUM, D.L.2; MUNIZ, M.F.B.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1370. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE CANOLA EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO. MUNIZ, M.F.B.1*; MIGLIORINI, P.2; WALKER, c.2; SANTOS, R.F.2; MULLER, J.2; DUTRA, c.B.2; SILVA, T.A.2 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1371. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ERVA-DOCE (Foeniculum vulgare Mill.) ATACADAS PELO PULGÃO Hiadaphis foeniculi. ARAUJO NETO, A.c.1*; MEDEIROS, J.G.F.2; ARAÚJO, P.c.3; BRUNO, R.L.A.4; NAScIMENTO, L.c.5 (1UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFPB, Areia - PB, Brasil) (4UFPB, Areia - PB, Brasil) (5UFPB, Areia - PB, Brasil).

1372. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MARACUJAZEIROS NATIVOS DA REGIÃO AMAZÔNICA. LAVEZO, A.1*; BRAGA, L.2; RODRIGUES, c.2; BATISTÃO, A.c.2; cARVALHO, D.T.2; ZWIcK, D.G.2; DAVID, G.Q.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

1373. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MILHETO APÓS O TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. SOARES, V.N.1*; cARVALHO, I.L.2; GUEDES, M.2; TUNES, L.M.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).


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1374. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE NÊSPERAS. GAMA, J.S.N.1; ZANATTA, Z.c.N.2; ALVES, c.x.2*; WEBER, L.c.2 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1375. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES FLORESTAIS UTILIZADAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. RODRIGUES, c.1*; cARVALHO, D.T.2; FREIRE, A.R.2; cOSTA, E.D.2; LAVEZO, A.2; BATISTÃO, A.c.2; DAVID, G.Q.2; SILVA, M.S.2; PERES, W.M.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

1376. QUALIDADE SANITÁRIA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E ALTERNATIVO. ZUccHI, M.1; cAMIccIA, J.2; MATTEI, J.2; MANDOTTI, R.B.2*; cARVALHO, E.3; NOZAKI, M.H.4 (1Graduandos do Curso de Agronomia PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2Graduandos do Curso de Agronomia PUCPR, Toledo - PR, Brasil) (3Engenheira Agrônoma, Toledo - PR, Brasil) (4Prof. Dra do Curso de Agronomia, PUCPR, Toledo - PR, Brasil).

1377. QUALIDADE SANITÁRIA E GERMINATIVA DE SEMENTES DE Sideroxylon obtusifoliun SUBMETIDAS À TERMOTERAPIA E EXTRATO VEGETAL. MEDEIROS, J.G.F.1*; ARAUJO NETO, A.c.2; OLIVEIRA, M.D.M.3 (1UFPB, Areia - PB, Brasil , [email protected]) (2UESB, Vitória da Conquista - BA, Brasil) (3UFPB, Areia - PB, Brasil).

1378. QUALIDADE SANITÁRIA E VIGOR EM SEMENTES DE LINHAGENS DE MILHO HÍBRIDO. PRAZERES, c.S.1*; cOELHO, c.M.M.2; SOBIEcKI, M.1; SIMIONI, K.1 (1UDESC, Lages - SC, Brasil) (2UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1379. QUALIDADES FISIOLÓGICA E SANITARIA DE SEMENTES DE FEIJÃO-MIÚDO TRATADAS COM FUNGICIDA. REIS, B.B.1*; PEDROSO, c.P.2; BIccA, A.M.3; MENEZES, F.3; SUÑÉ, A.S.3; LUccA FILHO, O.A.4 (1UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPel, Pelotas - RS, Brasil) (3Urcamp, Bagé - RS, Brasil) (4UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1380. REAÇÃO DA CULTIVAR HÍBRIDA DE CAPIM-ELEFANTE E MILHETO BRS CAPILETO, PROPAGADO POR SEMENTES, À Pratylenchus brachyurus. QUEIRÓZ, c.A.1; VERZIGNASSI, J.R.2*; FERNANDES, c.D.1; MALLMANN, G.1; BATISTA, M.V.1; LEDO, F.J.S.3; MAcHADO, J.c.3; FALcO, J.1; MULLER, J.A.I.1; cONTI, B.P.1 (1Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil) (2Embrapa Gado de Corte, Campo Grande - MS, Brasil, [email protected]) (3Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora - MG, Brasil).

1381. RESPOSTA DE LOTES DE SEMENTES DE MILHO SUBMETIDOS A TRATAMENTOS COM SUBSTÂNCIAS NATURAIS. cASTRO, A.A.1*; MELO, L.F.2; OLIVEIRA, S.A.3; PEDRINHO, A.3; SÁ, M.E.3; PEREIRA, S.M.3 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FCAV, Jaboticabal - SP, Brasil) (3UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1382. RESPOSTA DE SEMENTES DE SOJA ARMAZENADAS COM FOLHAS SECAS DE PLANTAS COM CHEIRO FORTE COMO ALTERNATIVA DE PROTEÇÃO AO ATAQUE DE PRAGAS. SÁ, M.E.1; cASTAN, D.O.c.2*; OLIVEIRA, S.A.3; MELO, L.F.2; cASTRO, A.A.3 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1383. RESPOSTAS DE ENZIMAS ANTIOXIDANTES A BIOATIVADOR EM PLÂNTULAS DE MILHO SOB ESTRESSE HÍDRICO. BARBIERI, A.P.P.1*; LOPES, S.J.2; MERTZL.M.3; TABALDI, L.A.2; ROSSATO, L.V.2; BEcHE, M.2; ANDRADE, F.F.2 (1UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Santa Maria - RS, Brasil) (3Embrapa Soja, Londrina - PR, Brasil).


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1384. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PARA ATUALIZAÇÃO DO SITE “FUNGOS EM PLANTAS DO BRASIL”. MENDES, M.A.S.1*; URBEN, A.F.2; SIMON, M.F.2; PALHARES-MELO, L.A.M.2; LUJAN, N.L.3; MENDES, L.S.3; VIDAL, Y.R.3; GUIMARÃES A.c.F.3 (1Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília - DF, Brasil) (3FAB, Brasília - DF, Brasil).

1385. SANIDADE DE SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS E TRATADAS COM FUNGICIDA E INSETICIDA. PENA, D. T.1; FELIcIO, J. S.1*; BÁRBARA, c. N. V.1; cARVALHO, M. L. M.1; OLIVEIRA, A. S.2; REIS, G. A.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

1386. TAXA DE TRANSMISSÃO DE Amphobotrys ricini VIA SEMENTES DE MAMONA CULTIVAR IAC GUARANI. SILVA, U.A.1; DIAS, I.E.1; SIQUEIRA, c.S.1; MAcHADO, J.c.2* (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br).

1387. TESTE DE SANIDADE EM CULTIVARES DE ARROZ NA REGIÃO DO NORTE DE MATO GROSSO. DAVID, G.Q.1; PERES, W.M.2; RODRIGUES, c.2*; MATOS, D. L.3; SAUBERLIcH, A.A.2; OLIVEIRA, R.2; SANTOS JR, A.c.2; RODRIGUES, J.M.A.2; LAVEZO, A.2; BATISTÃO, A.c.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil) (3UFMT, Sinop - MT, Brasil).

1388. TRANSMISSÃO DE Stenocarpella maydis A PARTIR DE SEMENTES DE MILHO. SIQUEIRA, c.S.1; BARROcAS, E.N.2*; MAcHADO, J.c.2; cORREA, c.L.2 (1Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, Brasil).

1389. TRANSMISSÃO DE Drechslera teres E Bipolaris sorokiniana DE SEMENTES PARA PLÂNTULAS DE CEVADA. cAMARGO, M.P.1; MORAES, M.H.D.2*; cASA, R.T.3; AGOSTINETTO, L.3; RIZZATO, G.T.2; cHAcON, T.D.2; MENTEN, J.O.M.2 (1ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil).

1390. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE SEMENTES DO ALGODOEIRO: AVALIAÇÃO “IN VITRO” DE BIOPRODUTOS NO CONTROLE DO PATÓGENO CAUSADOR DO TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS. ARAÚJO JÚNIOR, E.S.1; LOPES, K.P.2*; cÉZAR, M.A.2; ARAÚJO, M.E.3; cARDOSO, T.A.L.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil) (3Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Campina Grande - PB, Brasil).

1391. TRATAMENTO DE SEMENTES COM FOSFITO DE POTÁSSIO SOBRE A QUALIDADE FISIOLOGICA E ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS DE SEMENTES DE PEPINO (Cucumis sativus). BERTONcELLI, D.J.1*; ROcHA, R.D.S.2; MAZARO, S.M.3; BERTINA, F.c.B.T.O.2; POSSENT, J.c.I.3; GUOLLO, K.3 (1UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil) (3UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil),

1392. TRATAMENTO DE SEMENTES DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN VISANDO O CRESCIMENTO DE MUDAS EM VIVEIRO. BRUM, D.L1*; MISSIO, E.L.2; MUNIZ, M.F.B.1; POLLET, c. S.1 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, e.fl [email protected]).

1393. TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO COM CROPSTAR PARA PLANTIO. OLIVEIRA, L. Q.1*; OLIVEIRA, I. P.2; SILVA, M.c.3; RIBEIRO, R. J.2; MORAES, E. O.2; RODRIGUES, L. M.2; cOSTA JÚNIOR, J. A.2 (1FMB, São Luis de Montes Belos - GO, Brasil, [email protected]) (2FMB, São Luis de Montes Belos - GO , Brasil) (3UFG, Goiânia - GO, Brasil).


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1394. TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDA E PRODUTOS BIOLÓGICOS. cADORE, L.S.1*; GREcO A. M. F. 2; cAMPOS, B.D.2; TAGLIAFERRO, E.L.2; HENDGES, F. G.2; FRESINGHELLI, J.c.F.2; DORNELES, K. R.2; LIMA, P. c.2; OLIVEIRA-JÚNIOR, W.c.2; ETHUR, L.Z.2 (1UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil, [email protected]) (2UNIPAMPA, Itaqui - RS, Brasil).

1395. TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS, INSETICIDAS E MICRONUTRIENTES SOBRE A EFICIÊNCIA AGRONÔMICA. BRZEZINSKI, c. R.1*; ABATI, J.2; HENNING, A. A.3; FRANÇA-NETO, J. B.3; HENNING, F. A.3; PEREIRA, O. A. P.4; cEBULSKI, A.5 (1UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, Londrina - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, Londrina - PR, Brasil) (3EMBRAPA SOJA, Londrina - PR, Brasil) (4SIGMA CONSULTORIA, Piracicaba - SP, Brasil) (5AGRICHEM, Ribeirão Preto - SP, Brasil).

1396. TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO EM SEMENTES DE Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms. FARIAS, c.c.M.1*; ROSSI, A.P.2; GOMES, E.M.c.2; cOSTA, L.G.2; FAVALESSA, M.2; JESUS JÚNIOR, W. c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

1397. TRATAMENTO TÉRMICO, BIOLÓGICO E COM EXTRATOS VEGETAIS EM SEMENTES DE Dimorphandra mollis. SOUZA, A.P.R.1; SOARES, E.P.S.2; FLÁVIO, N.S.D.S.1; OLIVEIRA, J.A.A.3*; AQUINO, c.F.3; SALES, N.L.P.4 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (2UNIMONTES, Janaúba - MG, Brasil) (3UFV, Viçosa - MG, Brasil) (4UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]).

1398. TRATAMENTOS OSMÓTICOS E TÉRMICOS PARA CONTROLE DE FUNGOS EM SEMENTES DE E. Brasiliensis E E. unifl ora. FRANÇOSO, c.F.1*; BARBEDO, c.J.2 (1IBt, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2IBt, São Paulo - SP, Brasil).

1399. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE MAMONA, CULTIVAR IAC 226. NOBRE, D.A.c.1; AMARO, H.T.R.2*; DAVID, A.M.S.S.3; DAMAScENA, J.G.3; SANTOS, M.P.3; PEREIRA, A.R.3; PEREIRA, c.G.3 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (3Unimontes, Janaúba - MG, Brasil).

1400. USO DE LICOR PIROLENHOSO NO TRATAMENTO SANITÁRIO DE SEMENTES FLORESTAIS. RODRIGUES, c.1*; cARVALHO, D.T.2; FREIRE, A.R.2; cOSTA, E.D.2; LAVEZO, A.2; BATISTÃO, A.c.2; DAVID, G.Q.2; SILVA, M.S.2; PERES, W.M.2 (1UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil, [email protected]) (2UNEMAT, Alta Floresta - MT, Brasil).

1401. UTILIZAÇÃO DO EXTRATO DE NIM NA REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM SEMENTES DE BRAÚNA. Ó, K.D.S.1; cOSMO, Q.G.2*; SANTOS, G.J.c.2 (1UFCG/CSTR, PATOS - PB, Brasil, [email protected]) (2UFCG/CSTR, PATOS - PB, BRASL).

1402. VELOCIDADE DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES RECOBRIMENTOS. HUTH, c.1*; cEOLIN, c.2; MERTZ, L. M.2; BARBIERI, A. P. P.2; BEcHE, M.2; cABRERA, I. c.2; BAcKES, F. A. A. L.2; KIRcHNER, J. H.2 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil).

1403. VIABILIDADE DO USO DE TÉCNICAS DE PCR CONVENCIONAL E PCR QUANTITATIVO NA DETECÇÃO DE Sclerotinia sclerotiorum EM SEMENTES DE ERVILHA. BARROcAS, E.N.1*; MAcHADO, J.c.2; BOTELHO, L.S.2; MARTINS, R.S.2 (1Universidade Federal de Lavras , Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Lavras , Lavras - MG, Brasil).


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1404. A QUALIDADE DE SEMENTES DE DIFERENTES MATRIZES DE PEROBA-ROSA (Aspidosperma polyneuron MILL. ARG.- APOCYNACEAE) NÃO DEPENDE DA DISTÂNCIA. DUARTE, E.F.1*; SANTOS, D.L.2; cUNHA, D.S.2; POELKING, E.L.2; RAMOS, c.E.c.O.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

1405. ÁCIDO SULFÚRICO NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE PATA-DE-VACA (Bauhinia cheilantha (BONG) D. DIETR.). GOMES, G.S.L.1*; LIMA, T.P.2; AGUIAR JÚNIOR, A.L.2; SILVA SOBRINHO, L.2; SANTOS, L.M.2; FARIAS, S.G.G.2 (1UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil, gabriel.fl [email protected]) (2UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil).

1406. ADEQUAÇÃO DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE Mimona caesalpiniifolia BENTH. BEZERRA, A.K.D.1*; SILVA, G.M.2; SANTOS, T.A.O.2; LIMA, c.R.2; SILVA, K.R.G.2; BRUNO, R.L.A.3; ALVES, E.U.3 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3Bolsista Produtividade CNPq-CCA/UFPB, Areia - PB, Brasil).

1407. ADEQUAÇÃO DOS PRODUTORES DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS AO PROCESSO DE LEGALIZAÇÃO NA REGIÃO DA BACIA DO RIO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ-SP. NAScIMENTO, S. M.1*; URZEDO, D. I.2; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.3 (1UFSCar , Sorocaba - SP, Brasil, [email protected]) (2ESALQ/USP, Piracicaba - SP, Brasil) (3Universidade Federal de São Carlos, DCA, Sorocaba - SP, Brasil).

1408. ALELOPATIA DE Mimosa bimucronata (DC.) KUNTZE, PROVENIENTE DE DUAS FORMAÇÕES FLORESTAIS DO ESTADO DO PARANÁ. PILATTI, D.M.1*; FORTES, A.M.T.2; BOIAGO, N.P.2 (1UNIOESTE, Cascavel - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Cascavel - PR, Brasil).

1409. ALELOPATIA DO EXTRATO AQUOSO FOLIAR DE Mimosa caesalpiniaefolia BENTH. SOBRE A GERMINAÇAO DAS PRÓPRIAS SEMENTES. ARAÚJO, F.S.1*; PAcHEcO, M. V.2; cORREIA, L. A.S.2; DANTAS, J.A.2; ROSA, T.D.2 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1410. ALELOPATIA DO EXTRATO AQUOSO FOLIAR DE Poincianella pyramidalis L.P QUEIROZ SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mimosa caesalpiniaefolia BENTH. ROSA, T.D.1*; DANTAS, J.A.2; cORREIA, L.A.S.2; SILVA, L.c.S.c.2; ANDRADE FILHO, S.R.L.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1411. ALTERAÇÕES NAS COMPOSIÇÕES DE CARBOIDRATOS E ÁCIDOS GRAXOS DURANTE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO (Tabebuia serratifolia). SILVA, L.B.J.1*; BORGES, E.E.L.2; ATAÍDE, G.M.2; SOARES, c.B.2; LEITE FILHO, A.T.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1412. ALTERAÇÕES NO TEOR DE NITROGÊNIO DURANTE O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SERINGUEIRA. DOURADO, c.L.1*; SILVA, J.R.2; MORAES, M.A.2; SANTOS, W.2; cOLETO, A.L.2; SANT’ANA, V.Z.2; FREITAS, T.R.S.2; cANDIL, T.F.P.2; VAZQUEZ, G.H.2; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteria - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil).

Sessão 8: Sementes de Espécies Florestais



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1413. ANÁLISE BIOMÉTRICA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE. MARTINS, A.S.1*; GASPARIN, E.2; FARIA, J.M.R.3 (1UFLA, LAVRAS - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, LAVRAS - MG, Brasil).

1414. ANÁLISE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Toona ciliata M. ROEM EM AMBIENTE CONTROLADO. cONTE, B.1; MARcO, R.2; PERRANDO, E. R.2; TURcHETTO, F.3* (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, efl [email protected]) (2UFSM, Frederico Westphalen - RS, Brasil) (3UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1415. ANÁLISE DA QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE AÇOITA-CAVALO PROVENIENTES DE DIFERENTES ÁRVORES MATRIZES. LEON, E.A.B.1*; SILVA, K.B.2; REINIGER, L.R.S.2; LUccHESE, J.R.2; PAIM, A.F.2; STEFANEL, c.M.2; OTTONELLI, J.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1416. ANÁLISE DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Senna macranthera (COLLAD.). cASTRO, K.c.1; MORAES, c.E.2*; SANTOS, J.R.D.3 (1DCFM-UFES, Jerônimo Monteiro - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, carlosmoraes.engefl [email protected]) (3Faculdade Pitágoras, Teixeira de Freitas - BA, Brasil).

1417. ANÁLISE DIGITAL DO TAMANHO DAS SEMENTES DE Eucalyptus saligna E SUA INFLUÊNCIA NA GERMINAÇÃO. ALVES, E.1; FANTINEL, V.S.2*; OLIVEIRA, K.F.2; SOUZA, A.P.S.2; ScHIMALSKI, M.B.2 (1Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages - SC, Brasil).

1418. ANÁLISE DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES EM ESPÉCIES DE Pinus. SOUZA, F.B.1*; ARAÚJO, D.2; cAMBUIM, J.2; PUPIN, S.2; SANTOS, W.2; SILVA, E.c.B.2; SOUZA, F.H.2; NEVES, G.A.2; MORAES, M.L.T.2; SEBBENN, A.M.3 (1UNESP - FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP - FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil )(3INSTITUTO FLORESTAL , São Paulo - SP, Brasil).

1419. ANÁLISE FITOSSANITARIA EM SEMENTES DE Sclerolobium paniculatum Vogel COLETADAS EM DIFERENTES MATRIZES PROCEDENTES DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PARÁ. BENcHIMOL, R.L.1; BARBOSA, L. V. A.2*; LEÃO, N. V. M.3; SHIMIZU, E. S. c.3; FELIPE, S. H. S.2; NAScIMENTO, M. R. S. M.4 (1EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2UFRA, Belém - PA, Brasil) (3EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (4STCP, Curitiba - PR, Brasil).

1420. ANÁLISES FÍSICAS E INFLUÊNCIA DO POTENCIAL OSMÓTICO NA GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS EM Anadenanthera colubrina. PEREIRA, M.O.1*; KRATZ, D.2; BAcK, A.F.2; NOGUEIRA, A.c.2; DUARTE, M.M.2; GONÇALVES, F.A.2; OLIVEIRA, L.F.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, maripereira.fl [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1421. ANÁLISES FÍSICAS EM SEMENTES DE Calophyllum brasiliense CAMB. COLETADAS DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS. PEREIRA, M.O.1*; GRABIAS, J.2; NOGUEIRA. A.c.2; NAVROSKI, M.c.3; KRAT. D.3 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, maripereira.fl [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3UDESC, Lages - SC, Brasil).

1422. APLICAÇÃO DO TESTE DE TETRAZÓLIO PARA SEMENTES DE Eugenia unifl ora Lam. SUBMETIDAS A DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO. KAISER, D.K.1*; SIMONATO, S.c.2; BIRON, R.P.2; BORTOLINI, M.F.2 (1PUCPR, Toledo - PR, Brasil, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, Brasil).


181

1423. ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE PALMEIRA REAL AUSTRALIANA (Archontophoenix alexandrae) EM FUNÇÃO DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO, EMBALAGEM E TEMPERATURA. MIRANDA, R.M.1*; PIRES, R.M.O.2; cARDOSO, A.A.2; SOUZA, G.A.2; DIAS, D.c.F.S.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, Viçosa - MG, Brasil).

1424. ÁREAS DE COLETA DE SEMENTES COM MATRIZES GEORREFERENCIADAS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS NATIVAS DO CERRADO BRASILEIRO. ANDRIGUETO , J.R.1*; WETZEL, M.M.S.2; NOGUEIRA, L.c.2 (1Rede de Sementes do Cerrado, Brasilia - DF, Brasil, [email protected]) (2Rede de Sementes do Cerrado, Brasilia - DF, Brasil).

1425. ASPECTOS ANATÔMICOS E HISTOQUÍMICOS DE SEMENTES DE Bactris gasipaes KUNTH (PUPUNHA). NAZÁRIO, P.1*; FERREIRA, S.A.N.2; BORGES, E.E.L.3; GENOVESE-MARcOMINI, P.R.4; MENDONÇA, M.S.5 (1INPA/PPG-CFT, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2INPA/CBIO, Manaus - AM, Brasil) (3UFV/DEF, Viçosa - MG, Brasil) (4INPA/PPG-BOT, Manaus - AM, Brasil) (5UFAM/FCA, Manaus - AM, Brasil).

1426. ASPECTOS BIOMÉTRICOS DE FRUTOS E SEMENTES DE MAÇARANDUBA (Manilkara huberi (Ducke) Standl) PROCEDENTES DO PARQUE ECOLÓGICO DE GUNMA, SANTA BÁRBARA, PARÁ. BARBOSA, L. V. A.1*; SHIMIZU, E. S. c.2; FELIPE, S. H. S3; OHASHI, S. T.3; NAScIMENTO, M. R. S. M.4; LEÃO, N. V. M.2 (1UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (3UFRA, Belém - PA, Brasil) (4STCP, Curitiba - PR, Brasil).

1427. ASPECTOS BIOMÉTRICOS DOS FRUTOS E SEMENTES DE Paullinia stellata RADLK. (SAPINDACEAE) NATIVA DE RIO BRANCO, ACRE. SANTOS, E.A.1; PINHEIRO, R.M.2; LIMA, A.F.2; SILVA, G.M.2; cLEMENTE, M.E.S.2; ALMEIDA, M.c.2; FIRMINO, J.L3*; FERREIRA, E.J.L.3 (1INPA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (3INPA, Rio Branco - AC, Brasil).

1428. ASPECTOS BIOMÉTRICOS, FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DE SEMENTES DE MONJOLEIRO (Acacia polyphylla) COM DIFERENTES TAMANHOS. ScHARNIK, M.1*; BASTOS, M.c.O.2; cRUZ, R.3; BRESSAN, D.F.3; ABREU, D.c.A.3; WENDT, S.N.3; GORENSTEIN, M.R.3; BARDDAL, M.L.4 (1Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba - PR, Brasil) (3Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (4COPEL, Curitiba - PR, Brasil).

1429. ASPECTOS BIOMÉTRICOS, FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DE SEMENTES DE PAU-JACARÉ (Piptadenia gonoacantha) COM DIFERENTES TAMANHOS. cRUZ, R.1*; BRESSAN, D.F.2; ABREU, D.c.A.2; ScHARNIK, M.3; BASTOS, M.c.O.3; WENDT, S.N.1; GORENSTEIM. M.R.1; BARDDAL, M.L.4 (1UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3IAP, Curitiba - PR, Brasil) (4COPEL, Curitiba - PR, Brasil).

1430. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE SEMENTES E DA GERMINAÇÃO DE Chorisia glaziovii (KUNTZE) E. SANTOS – BOMBACACEAE. DREScH, D.M.1; ScALON, S.P.Q.2; MASETTO, T.E.3; MUSSURY, R.M.2; BONAMIGO, T.2* (1UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1431. ASPECTOS MORFOMÉTRICOS DE FRUTOS E SEMENTES DE Vouacapoua americana AUBL. MORAES, A.c.S.1*; LEÃO, N.V.M.4; FELIPE, S.H.S.1; OHASHI, S.T.1; SHIMIZU, E.S.c.; NAScIMENTO, M. R. S. M.3 (1UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (1UFRA, Belém - PA, Brasil, (3EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (4STCP, Curitiba - PR, Brasil).


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1432. ASPECTOS MORFOMÉTRICOS DE SEMENTES DE Manilkara paraensis (Huber) Standl. DE DIFERENTES MATRIZES. SILVA. c.M.1; SHIMIZU, E.S.c.2; MORAES, A.c.S.3*; FELIPE, S.H.S.3; LEÃO, N.V.M.2; OHASHI, S.T.3 (1UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (3UFRA, Belém - PA, Brasil).

1433. ASPECTOS TECNOLÓGICOS DE SEMENTES DE Enterolobium contortisiliquum (VELL.) MORONG DE DIFERENTES MATRIZES. NAScIMENTO, M.R.S.M.1; PALHETA JUNIOR, M.J.M.2; LEÃO, N.V.M.3; BARBOSA, L.V.A.4*; SHIMIZU, E.S.c.3; FELIPE, S.H.S.4 (1STCP, Curitiba - PR, Brasil) (2VALE, PARAUAPEBAS - PA, Brasil) (3EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (4UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]).

1434. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Pseudobombax simplicifolium A. ROBYNS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E TEMPERATURAS. SABINO, F.G.S.1*; cUNHA, M.c.L.2; SILVA, A.B.F.3; SANTOS, J.G.c.4 (1UFCG, PATOS - PB, Brasil).

1435. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Bauhinia forfi cata LINK (FABACEAE – CAESALPINOIDEAE) SUBMETIDAS A DIFERENTES SUBSTRATOS E TEMPOS DE ARMAZENAMENTO. cARINI, S.K.c.1; BAGATINI, K.P.2*; RIcHETTI, E.1 (1UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil) (2UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil, [email protected]).

1436. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cereus hildmannianus K. Schum. (CACTACEAE) ARMAZENADAS. MARcHETTI, L.1; BÜNDcHEN, M.2; DEBERTOLIS, J.L.1; BAGATINI, K.P.3* (1UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil) (2IFRS, Porto Alegre - RS, Brasil) (3UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil, [email protected]).

1437. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Dioclea grandifl ora Mart. PINTO, M.A.D.S.c.1*; cOELHO JUNIOR, L.F.2; NUNES, A.F.2; PINTO, A.c.2 (1UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil, [email protected]). (2UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil).

1438. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE Acca sellowiana O. Berg POR MEIO DE ANÁLISE DE IMAGENS. SARMENTO, M.B.1*; SILVA, V. N.2; SILVA, c. S.3; SILVA, A. c.3; cIcERO, S. M.4 (1UNIPAMPA, Dom Pedrito - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Pampa, Itaqui - RS, Brasil) (3Universidade da Região da Campanha, Bagé - RS, Brasil) (4ESALQ-USP, Piracicaba - SP, Brasil).

1439. AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA INTERNA DE SEMENTES DE AROEIRAS NATIVAS DO BRASIL POR MEIO DE ANÁLISE DE IMAGENS. SARMENTO, M.B.1*; SILVA, V. N.2; SILVA, c. S.3; SILVA, A. c.3; cIcERO, S. M.4 (1UNIPAMPA, Dom Pedrito - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Pampa, Itaqui - RS, Brasil) (3Universidade da Região da Campanha, Bagé - RS, Brasil) (4ESALQ-USP, Piracicaba - SP, Brasil).

1440. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemã) COLHIDAS NA ÁREA DE REVEGETAÇÃO DA UHE-ESTREITO EM DIFERENTES TEMPERATURAS. cATUNDA, P.H.A1*; SILVA, E.c.2; RIBEIRO, G.S.2; cATUNDA, M.S.L.2; cARVALHO, E.B.F.2 (1UEMA, Imperatriz - MA, Brasil, [email protected]) (2UEMA, Imperatriz - MA, Brasil).

1441. AVALIAÇÃO DA SANIDADE DE SEMENTES DE Cabralea canjerana (Vell.) Mart. SOB DIFERENTES ASSEPSIAS. AIMI, S. c.1; WALKER, c.1; ARAUJO, M. M.1; MIETH, P.2*; MUNIZ, M. F. B.1 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]).


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1442. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO APÓS QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE PEQUIZEIRO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO. SILVA, E. c.1*; cATUNDA, P.H.A.1; LEONEL, L.V.1; RODRIGUES, E. F.2; ROcHA, A. E.2; FORTES, J.L.O.2 (1UEMA, Imperatriz - MA, Brasil) (2UEMA, São Luis - MA, Brasil).

1443. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO COMERCIAL DE MUDAS DE GUANANDI (Calophyllum brasiliense Cambess.). SILVA, L.c.T.1; VIEIRA, M.R.2*; GOTARDO, M.3; ROcHA, I.F.2 (1iles/ulbra, itumbiara - GO, Brasil, [email protected]) (2iles/ulbra, itumbiara - GO, Brasil) (3fafi ch, goiatuba - GO, Brasil).

1444. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA. (Myracrodruon urundeuva). SILVA, E.c.1*; cATUNDA, P.H.A.2; LEONEL, L.V.1; RODRIGUES, E.F.3; ROcHA, A.E.3; FORTES, J.L.O.3 (1UEMA, Imperatriz - MA, Brasil) (2UEMA, Imperatriz - MA, Brasil, [email protected]) (3UEMA, São Luis - MA, Brasil).

1445. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES TEMPERATURAS E MÉTODOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Adenathera pavonina. PELISSARI, F.1*; SILVA, c.J.2; VIEIRA, c.V.2 (1Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2Univerasidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil).

1446. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE NOGUEIRA-PECÃ. MUNIZ, M.1*; POLETTO, T.2; POLETTO, I.3; FRONZA, D.2; BAGGIOTTO, c.2; BARBIERI, M.2; HAMMAN, J.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (3UNIPAMPA, São Gabriel - RS, Brasil).

1447. AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Enterolobium contortisiliqum. SANTOS, A.S.1*; SILVA, c.A.2; cOSTA, G.G.2; SAMPAIO, M.F.2; LIZI, R.A.2; SOUZA, M.B.2; TEIxEIRA, A.L.3 (1FARO, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2FARO, Porto Velho - RO, Brasil) (3EMBRAPA, Porto Velho - RO, Brasil).

1448. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith PELOS TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO. GUEDES, R.S.1*; ALVES, E.U.2; GALINDO, E.A.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).

1449. AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE VERIFICAÇÃO DO PH NOS EXSUDATOS DE SEMENTES DE Dalbergia miscolobium BENTH. SANTOS, L.P.1*; BELLOTTO, V.R.2; MATOS, J.M.M.2 (1UNB, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2UNB, Brasília - DF, Brasil).

1450. AVALIAÇÃO SANITÁRIA DE SEMENTES DE Prunus myrtifolia (L.) Urb. BERGHETTI, A.L.P.1*; ARAUJO, M.M.2; BOVOLINI, M.P.2; FAUERHARMEL, M.2; cOSTA, G.S.2; TONETTO, T. S.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1451. AVALIAÇÃO SANITÁRIA EM SEMENTES DE JUREMA-BRANCA (Piptadenia stipulacea BENTH.). BENEDITO, c.P.1; OLIVEIRA, K.J.B.2*; RIBEIRO, M.c.c.3; PEREIRA, F.E.c.B.1; NAScIMENTO, S.R.c.1 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (3UNILAB, Redenção - CE, Brasil).


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1452. AVALIAÇÃO SANITÁRIA EM SEMENTES DE JUREMA-PRETA (Mimosa tenuifl ora Willd.). BENEDITO, c.P.1; OLIVEIRA, K.J.B.2*; RIBEIRO, M.c.c.3; PEREIRA, F.E.c.B.1; NAScIMENTO, S.R.c.1 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (3UNILAB, Redenção - CE, Brasil).

1453. BIOLOGIA REPRODUTIVA DE PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ. HERZOG, N.F.M1; ScHULZ, D.G.2*; MALAVASI, M.M.2; MALAVASI, U.c.2; INIGAKI, A.M.2; DIAMANTE, M. S.2; SILVA, M. B.2; RODRIGUES, L.F.O.S.2 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1454. BIOMETRIA DE FRUTOS DE AÇOITA-CAVALO (Luehea divaricata Mart.). POHL, S.1; KLEIN, V.N.2; HERBSTHOFER, S.2*; REcART, Y.N.2; MENEGUELLOO, G.2; VILLELA, F.A.2 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil).

1455. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Calotropis procera AITON R. BR. SILVA, D.L.S.1; GONDIM, P.S.S.2*; BRUNO, R.L.A.B.1; ALVES, E.U.1; SALES, R.F.3; SENA, D.V.A.1; GARANHANI, F.1 (1UFPB, Areia - PB, Brasil) (2UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (3EMATERCE, IGUATU - CE, Brasil).

1456. BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E RENDIMENTO DE POLPA DE Jacaratia spinosa (AUBL.) A. DC. – CARICACEAE. ALMEIDA, M.c.1*; BRAGA, T.S.2; FIRMINO, J.L.3; FREITAS, J.S.2; MITOSO, P.c.2; AMARAL, F.F.2 (1UFAC, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (3INPA, Rio Branco - AC, Brasil).

1457. BIOMETRIA DE SEMENTES DE Castilla ulei WARB- MORACEAE. FERREIRA, D.H.1; ALMEIDA, M.c.2*; FIRMINO, J.L.3; RAMOS, L. B.4; MANIL, R. L.4 (1UFAC, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (3INPA, Rio Branco - AC, Brasil) (4UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).

1458. BIOMETRIA DE SEMENTES DE Centrolobium paraense TUL. OBTIDAS EM DIFERENTES AMBIENTES DE RORAIMA. SMIDERLE, O.J.1*; OLIVA, L.S.c.2; SOUSA, D.N.3; ScHWENGBER, L.A.4; SILVA, K.1; cASTILHO, c.V.1 (1Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (2UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (4UFRR/POSAGRO, Boa Vista - RR, Brasil).

1459. BIOMETRIA DE SEMENTES DE Agonandra Brasiliensis MIERS - OPILIACEAE. ALMEIDA, M.c.1*; FERREIRA, D.H.2; FIRMINO, J.L.3 (1UFAC, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (3INPA, Rio Branco - AC, Brasil).

1460. BIOMETRIA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DA EMBAUBARANA (Oreopanax fulvus MARCHAL). HOFFMANN, P.M.1; VELAZcO, S.J.E.2; BLUM, c.T.3; GRABIAS, J.4* (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil) (2UFPR-PPGEF, Curitiba - PR, Brasil) (3UFPR-DECIF, Curitiba - PR, Brasil) (4UFPR-PPGEF, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]).

1461. BIOMETRIA, MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES, PLÂNTULAS E PLANTAS JOVENS DE Psidium cattleianum Sabine. SILVA, A.1*; GUALTIERI, S.c.J.2; PAULA, R.c.3; PAOLI, A.A.S4 (1IF, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2UFSCAR, São Carlos - SP, Brasil) (3FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP, Brasil) (4UNESP/IB/Campus de Rio Claro, Rio Claro - SP, Brasil).


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1462. CADEIA PRODUTIVA DE SEMENTES DE ESPÉCIES NATIVAS DA AMAZÔNIA. ARRUDA, Y.M.B.c.1*; LIMA JUNIOR, M.J.V.2; SOUSA, K.F.D.3 (1UFAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM, Manaus - AM, Brasil) (3CATIE, Turrialba - CR, Costa Rica).

1463. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PADRONIZAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE TRÊS ESPÉCIES DE Parkia. MELO, M.G.G.1*; MENDONÇA, M.S.2; NAZÁRIO, P.3; MENDES, A.M.4 (1UEA/CESTU/EST, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM/FCA, Manaus - AM, Brasil) (3INPA/PPCF, Manaus - AM, Brasil) (4UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil).

1464. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DO FRUTO, SEMENTE E DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA DE Pseudobombax munguba (MART. & ZUCC.) DUGAND. PEREIRA, A.O.1; RAMOS, M.B.P.2; MENDES, A.M.S.3* (1UEA/ENS, Manaus - AM, Brasil) (2INPA/COTI, Manaus - AM, Brasil) (3UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]).

1465. CARACTERES MORFOLÓGICOS DE FRUTOS E QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE Dipteryx alata. PUPIN, S.1*; cAMBUIM, J.2; cAMBUIM, A.R.G.3; LIMA, D.c.O.S.3; cOLETO, A.L.2; SANTOS, W.2; NAScIMENTO, S.S.2; FREITAS, T.R.S.2; SILVA, A.M.2; MORAES, M.L.T.2

(1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3UNESP/Presidente Prudente, Presidente Prudente - SP, Brasil).

1466. CARACTERISTICAS FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GURUCAIA (Parapiptadenea rigida) OBTIDAS DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS E ÉPOCAS DE COLETAS NO ESTADO DO PARANÁ. BRESSAN, D.F.1; cRUZ, R.2*; ABREU, D.c.A.2; ScHARNIK, M.3; BASTOS, M.c.O.3; WENDT, S.N.2; GORENSTEIM, M.R.2; BARDDAL, M.L.4 (1UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3IAP, Curitiba - PR, Brasil) (4COPEL, Curitiba - PR, Brasil).

1467. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE JUREMA-BRANCA (Piptadenia stipulacea BENTH.). BENEDITO, c.P.1; RIBEIRO, M.c.R.2; RODRIGUES, G.S.O.2*; BORGES, K.J.O.2; RAULINO, W.N.c.2; SOUZA, G.O.2 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil).

1468. CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE JUREMA-PRETA (Mimosa tenuifl ora Willd.). BENEDITO, c.P.1; OLIVEIRA, K.J.B.2*; RIBEIRO, M.c.c.3; RODRIGUES, G.S.O.2; RAULINO, W.N.c.2; SOUZA, G.O.2 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (3UNILAB, Redenção - CE, Brasil).

1469. CARACTERIZAÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE CRAIBEIRA (Tabebuia aurea (SILVA MANSO) S. MOORE). BRANDÃO, V.L.1*; SILVA, A.c.D.2; cOSTA, P.G.2; NAScIMENTO, c.R.2; BARBOSA, J.B.F.3; GONZAGA, G.S.2; LIMA, V.S.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1470. CARACTERIZAÇÃO DE NUMERO DE SEMENTES POR QUILOGRAMA COM AMOSTRAS MINIMAS DE ESPÉCIES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA. ROZA, E.A.O1*; cORREA, E.A2 (1UNESP, Registro - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Registro - SP, Brasil).


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1471. CARACTERIZAÇÃO DO BANCO DE SEMENTES CONSIDERANDO DIFERENTES GRAUS DE DEGRADAÇÃO E FISIONOMIAS DE FLORESTA DE RESTINGA EM SÃO VICENTE/SP. RODRIGUES, M.A.1*; BARBOSA, J.M.2; PAOLI, A.A.S.3 (1FIC, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2IBT, São Paulo - SP, Brasil) (3UNESP, RIO CLARO - SP, Brasil).

1472. CARACTERIZAÇÃO DO PADRÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES RECALCITRANTES DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE. PORTES, T.O.1; GASPARIN, E.2*; FARIA, J.M.R.3 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1473. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE Curatella americana L. EM ÁREA DEGRADADA. NAScIMENTO, S.S.1*; MORAES, M.A.2; ALVES, P.F.2; cOLETO, A.L.2; TEODORO, J.T.F.2; PIZÁPIO, A.L.2; GALDINO, J.V.2; cAMBUIM, J.2; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1474. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MORFOLÓGICA DE SEMENTES DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Ormosia JACKS. NATIVAS DA AMAZÔNIA. OLIVEIRA, E.A.1; MENDES, A.M.S.2; PINTO, S.F.3; PEREIRA R.S.2*; ARRUDA, Y.M.B.c.4; LIMA JUNIOR, M.J.V.2 (1UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil) (3UEA/PROPESP, Manaus - AM, Brasil) (4UFAM/ICB/CSNAM, Manaus - AM, Brasil).

1475. CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DOS FRUTOS DE Copernicia prunifera (MILL) H. E. MOORE EM DIFERENTES MATRIZES DE UMA ÁREA LITORÂNEA, PARNAMIRIM-RN. ARAÚJO, L.H.B.1*; SILVA, R.A.R.1; GUERRA, c.A.G.1; DANTAS, E.x.1; ARAÚJO, F.S.1; VIEIRA, F.A.1 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1476. CHUVA DE SEMENTES EM REMANESCENTES DE ECOTÓNO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA E FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL PERTENCENTES À CELULOSE IRANI S.A. BETTONI, P.1; BAGATINI, K.P.2*; LIEBScH, D.3; BÜNDcHEN, M.4 (1UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil) (2UNOESC, Joaçaba - SC, Brasil, [email protected]) (3Dieter Liebsch Consultoria Ambiental, Curitiba - PR, Brasil) (4IFRS, Porto Alegre - RS, Brasil).

1477. CICLOS DE SECAGEM E REIDRATAÇÃO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cryptocarya aschersoniana MEZ. OLIVEIRA, T.G.S.1*; TONETTI, O.A.O.2; JOSÉ, A.c.2; FARIA, J.M.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1478. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE: VALORES DE REFERÊNCIA PARA ANÁLISES DE GERMINAÇÃO. BRANDÃO, N.A.L.1*; SOARES, D.c.P.2; SANTANA, D.G.2; cARVALHO, F.J.2; GONTIJO, L.N.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1479. COEFICIENTES DE VARIAÇÃO DE PLÂNTULAS NORMAIS OBTIDAS NA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE 20 ESPÉCIES FLORESTAIS DA FAMÍLIA FABACEAE. PEREIRA, V.J.1*; SANTANA, D.G.2; TOLEDO, J.A.M.T.2; SEPALANGA, A.A.c.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1480. COLHEITA, TRANSPORTE E BENEFICIAMENTO DE FRUTOS DE PARAPARÁ (Jacaranda copaia (AUBL.) D. DON.) NA AMAZÔNIA ORIENTAL. FELIPE, S.H.S.1; MORAES, A.c.S.2*; SHIMIZU, E.S.c.3; LEÃO, N.V.M.3; OHASHI, S.T.4; NAScIMENTO, M.R.S.M.5 (1UFRA, Belém - PA, Brasil) (2UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (3EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil) (4UFRA, Belém - PA, Brasil) (5STCP, Curitiba - PR, Brasil).


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1481. COMPARAÇÃO BIOMÉTRICA, FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA (Peltophorum dubium (SPRENGEL) TAUBERT.) DE DUAS PROCÊDENCIAS NO ESTADO DO PARANÁ. BASTOS, M.c.O.1*; ScAHRNIK, M.1; BRESSAN, D.F.2; ABREU, D.c.2; WENDT, S.N.2; GORENSTEIN, M.R.2; BARDDAL, M.L.3; cRUZ, R.2 (1Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3COPEL, Curitiba - PR, Brasil).

1482. COMPARAÇÃO BIOMÉTRICA, FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FARINHA-SECA (Albizia hasslerii (Chodat) Burr.) COM DIFERENTES COLORAÇÕES E DANIFICADAS POR INSETOS. cRUZ, R.1*; BRESSAN, D.F.2; ABREU, D.c.A.2; ScHARNIK, M.3; BASTOS, M.c.O.3; WENDT, S.N.2; GORENSTEIM, M.R.2; BARDDAL, M.L.4 (1UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3IAP, Curitiba - PR, Brasil) (4COPEL, Curitiba - PR, Brasil).

1483. COMPARAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES Cedrela fi ssilis VELL. ADQUIRIDA ATRAVÉS DE DIFERENTES MÉTODOS DE COLETA. SANTOS, M.1*; SHIBATA, M.1; STEINER, F.1; cOELHO, c.M.M.2 (1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis - SC, Brasil) (2Universidade Estadual de Santa Catarina, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1484. COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Persea willdenowii SUBMETIDAS À SECAGEM. TONETTI, O.A.O.1*; FARIA, J.M.R.1; JOSÉ, A.c.1; MARTINS, J.c.1; MARTINS, A.S.5 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1485. COMPORTAMENTO RESPIRATÓRIO EM SEMENTES DE ESPÉCIES DO GÊNERO Eugenia SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. SILVA, R.G.1*; LAMARcA, E.V.2; BARBEDO, c.J.2; SILVA, E.A.A.1(1Universidade Estadual Paulista, Botucatu - SP, Brasil) (2Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil).

1486. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES SUCUPIRA PRETA (Bowdichia virgilioides KUNTH.) AO LONGO DA MATURAÇÃO. ALMEIDA, D.S.1*; AZEVEDO NETO, A.D.2; DUARTE, E.F.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

1487. COMPOSIÇÃO QUÍMICA EM SEMENTES DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE Genipa americana L. DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MOGI GUAÇÚ-SP. MANOEL, R.O.1*; SILVA, J.R.2; MORAES, M.A.2; ZARUMA, D.U.G.2; SOUZA, F.B.2; MORAES, M.L.T.2; FREITAS, M.L.M.3; SEBBENN, A.M.3 (1Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/FEIS - UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/FEIS - UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Instituto Florestal de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil).

1488. COMPOSTOS FENÓLICOS COMO POSSÍVEIS INIBIDORES DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eugenia sp. AMADOR, T.S.1*; BARBEDO, c.J.2; ALMEIDA, L.F.R.3 (1UNESP IBB, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil) (3UNESP IBB, Botucatu - SP, Brasil)

1489. COMPOSTOS FENÓLICOS E DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Bactris gasipaes KUNTH EM FUNÇÃO DA MATURAÇÃO DOS FRUTOS. NAZÁRIO, P.1*; FERREIRA, S.A.N.2; BORGES, E.E.L.3 (1INPA/PPG-CFT, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Inpa/CBIO, Manaus - AM, Brasil) (3UFV/DEF, Viçosa - MG, Brasil).

1490. CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PAU-PÓLVORA (Trema micrantha (L.) Blume). LOcATELLI, M. M.1; SILVA, E. A. A.2; SILVEIRA, P. S.2* (1UNESP, BOTUCATU - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, BOTUCATU - SP, Brasil).


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1491. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SEMENTES DE ACÁCIA (Acacia mangium WILLD)PROVENIENTES DE PLANTIOS COM DIFERENTES IDADES. OLIVEIRA, D.L.1*; SMIDERLE, O.J.2; PAULINO, P.P.S.3; OLIVA, L.S.c.4 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (3Faculdade Cathedral/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (4UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil).

1492. CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES DE PINHEIRO-DO-PARANÁ (Araucaria angustifolia Bert.O.Ktze.). FOWLER, J.A.P.1* (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]).

1493. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE Enterolobium contorsiliquum EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA SEMENTE NO FRUTO SOB DOIS REGIMES DE TEMPERATURA. LESSA, B. F. T.1; PINHEIRO, c. L.2; MOURA, M. c. F.2*; ALMEIDA, J. P. N.2; GOMES, F. M.2; MEDEIROS FILHO, S.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1494. CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE TAMBORIL EM FUNÇÃO DO PESO DA SEMENTE E CONDIÇÕES DE TEMPERATURA E LUZ. PINHEIRO, c. L.1; LESSA, B. F. T.1; NUNES*, R.L.c.2*; GOMES, F. M.1; ALMEIDA, J. P. N.1; MEDEIROS FILHO, S.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

1495. CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ANGICO-VERMELHO: EFEITO DA PRÉ-EMBEBIÇÃO E APLICAÇÃO DE ÁCIDO GIBERÉLICO. ALVES, G.F.1*; NUNES, U.R.2; LUDWIG, E.J.1; ORSO, G.1; KEMERIcH, D.M.1; NUNES, S.c.P.1 (1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil) (2Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]).

1496. CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) EM FUNÇÃO DE TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCA. GOMES, G.S.L.1*; FRANÇA, L.c.J.2; SARAIVA, G.M.2; ALVES, M.B.2; FERREIRA SOBRINHO, L.2; cONcEIÇÃO, J.P.F.2; ARAÚJO, J.L.V.2; SOUZA, H.M.2; SILVA SOBRINHO, L.2; FARIAS, S.G.G.2 (1UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil, gabriel.fl [email protected]) (2UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil).

1497. CRITÉRIOS DE NORMALIDADE E ANORMALIDADES EM PLÂNTULAS DE Myracrodruon urundeuva FR. ALL. SILVA, G.Z.1*; cRUZ, J.O.2; SILVA, R.T.2; BELARMINO, K.S.2; SILVA, K.R.G.2; ALVES, E.U.2; BRUNO, R.L.A.2 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil).

1498. DEFICIÊNCIA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES EM MINAS GERAIS. cARVALHO, J.A.1*; SOUSA, c.M.2; DAVIDE, A.c.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1499. DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Persea willdenowii ARMAZENADAS. FARIA, J.M.R.1*; TONETTI, O.A.O.1; JOSÉ, A.c.1; MARTINS, J.c.1; MARTINS, A.S.2 (1UFLA, LAVRAS - MG, Brasil) (2UFLA, LAVRAS - MG, Brasil, [email protected]).

1500. DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. LAURACEAE, PROVENIENTES DE REGENERAÇÃO NATURAL EM CASA DE VEGETAÇÃO. RAMOS, L. B.1; FIRMINO, J.L.2*; ALMEIDA, M. c.3; MANIL, R. L. 4 (1UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2INPA, Rio Branco - AC, Brasil) (3UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (4UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil).


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1501. DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Amburana cearensis EM DIFERENTES REGIMES DE TEMPERATURA. NUNES*, R.L.c.1*; PINHEIRO, c.L.2; ALMEIDA, J.P.N.2; GOMES, F.M.2; LESSA, B.F.T.2; MEDEIROS FILHO1, S.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1502. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE AÇAÍ (Euterpe oleracea) SOB DIFERENTES GRADUAÇÕES DE SOMBREAMENTO. DAPONT, E.c.1; SILVA, J.B.2* (1Universidade Federal do Acre, Rio Branco - AC, Brasil) (2Universidade Federal do Acre, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]).

1503. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE AÇOITA-CAVALO GERMINADAS IN VITRO COMO FONTE DE EXPLANTES PARA MICROPROPAGAÇÃO. LEON, E.A.B1*; REINIGER, L.R.S.2; SILVA, K.B.2; LUccHESE, J.R.2; cURTI, A.R.2; BITENcOURT, c.M.2; GOMES, c.S.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1504. DESIDRATAÇÃO ULTRA-RÁPIDA (FLASH-DRYING) EM EMBRIÕES DE PINHEIRO-BRASILEIRO (Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE). ABREU, D.c.A.1*; MEDEIROS, A.c.S.2 AGUIAR, I.B.3 (1UTFPR/DV, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (2Mundo Vertical Soluções em Altura, Curitiba - PR, Brasil), (3UNESP Jaboticabal, Jaboticabal - SP, Brasil).

1505. DESSECAÇÃO E VIABILIDADE DE SEMENTES DE BACURIZINHO (Rheedia Brasiliensis (MART.) PLANCH. & TRIANA.). SOUZA, M.M.1; GENTIL, D.F.O.2; MENDES, A.M.S.2* (1UFAM/FCA/PPGCFA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM/FCA/DPAV, Manaus - AM, Brasil).

1506. DETERMINAÇÃO DE CARACTERES BIOQUÍMICOS EM SEMENTES DE Myracrodruon urundeuva COLETADAS EM RIBEIRÃO PRETO-SP. ZARUMA, D.U.G.1*; PUPIN, S.2; RIBEIRO-JÚNIOR, W.A.2; BARBOSA, J.D.F.2; SILVA, R.G.2; SILVA, J.R.2; SANT’ANA, V.Z.2; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1507. DIFERENTES PROCEDÊNCIAS DE COLETA DE SEMENTES E A INFLUÊNCIA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Cedrela fi ssilis. NAVROSKI, M. c.1*; MAZZO, M. V.2; FERNANDES, c.2; TONETT, E. L.2; LOVATEL, Q. c.2; PEREIRA, M. O.3; NIcOLETTI, M. F.2; HOFFMANN, P.3 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1508. DIFERENTES SOMBREAMENTOS NA EMERGÊNCIA DE Magonia pubescens ST. HIL. JEROMINI, T.S.1; ScALON, S.P.Q.1; PERREIRA, S.T.S1; FAcHINELLI, R.2*; ARAKAVA, R. K.1; PEDRINHO, A.3 (1UFGD, Dourados - MS, Brasil) (2UFGD, Dourados - MS, Brasil, [email protected]) (3UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1509. DORMÊNCIA EMBRIONÁRIA EM SEMENTES DA PALMEIRA Bactris gasipaes KUNTH (PUPUNHA). NAZÁRIO, P.1*; FERREIRA, S.A.N.2; BORGES, E.E.L.3 (1Inpa/PPG-CFT, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Inpa/PPG-CFT, Manaus - AM, Brasil) (3UFV/DEF, Viçosa - MG, Brasil).

1510. ECOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO DE ESTRUTURAS PROPAGATIVAS DE Persea major KOPP (LAURACEAE). OLIVEIRA JUNIOR, L.c.1*; MAGALHÃES, A.F.2; SILVA, N.c.N.2; cARVALHO, J.A.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1511. EFEITO DA ADUBAÇÃO E DE SUBSTRATOS NA BIOMASSA SECA DE MUDAS DE Eugenia unifl ora L. (MYRTACEAE). DALANHOL, S.J.1*; KRATZ, D.2; PEREIRA, M.O.2; NAVROSKI, M.c.3; GAIAD, S.4; NOGUEIRA, A.V.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3UDESC, Lages - SC, Brasil) (4EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil).


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1512. EFEITO DA SECAGEM NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Qualea grandifl ora (PAU-TERRA). PEREIRA JUNIOR, A.M.1*; RODRIGUES, S.I.2; QUEIROZ, S.E.E.2; FERREIRA, L.B.S.2 (1Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil, [email protected]) (2Instituto Federal Gioano, Goiânia - GO, Brasil).

1513. EFEITO DA TEMPERATURA E DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE Gallesia integrifolia (SPRENG) HARMS. AJALA, M.c.1*; LIMA, P.R.2; ScHNEIDER, c.F.3; ScHULZ, D.G.4; MALAVASI, U.c.5; MALAVASI, M.M.6 (1Unioeste, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Unioeste, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1514. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE LEGUMINOSA ARBÓREA (Peltophorum dubium): ABORDAGEM POPULACIONAL DE UM MODELO (THRESHOLD MODEL) BASEADO EM TEMPO TÉRMICO. DAIBES, L.F.1*; cARDOSO, V.J.M.2 (1UNESP Instituto de Biociências, Rio Claro - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP Instituto de Biociências, Rio Claro - SP, Brasil).

1515. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE Talisia esculenta (St.Hil) Radlk. RODRIGUES, I.V.1; cARVALHO, L.R.2*; RAMOS, A.M.1; SALES, N.L.P.1; BRANDÃO JÚNIOR, D.S.1; cABAcINHA, c.D.1; TAVARES, A.V.1 (1ICA/UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (2ICA/UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]).

1516. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE FAVEIRA (Parkia platycephala BENTH.). SANTOS, L.M.1*; SILVA SOBRINHO, L.1; LIMA, T.P.1; AGUIAR JÚNIOR, A.L.1; GOMES, G.S.L.1; FARIAS, S.G.G.1; cAVALcANTE, L.M.1(1UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil, gabriel.fl [email protected]).

1517. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES Rheedia gardneriana. SANTOS, A.S.1*; SILVA,c.A.1; FERNANDES, E.L.1; ROSA, c.c.1; MOURA, M.J.E.1; PEREIRA, S.N.1; TEIxEIRA, A.L.3 (1FARO, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2FARO, Porto Velho - RO, Brasil) 3EMBRAPA, Porto Velho - RO, Brasil).

1518. EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LEITEIRA. MORAES, c.E.1*; FARIAS, c.c.M.2; MANHONE, P.R.2; LOPES, J.c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, carlosmoraes.engefl [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

1519. EFEITO DE FITOTOXINAS EXSUDADAS POR Sesbania virgata (Cav.) Pers SOB A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS. ID, V.L.E.1*; BARBOSA, J.M.2; SANTOS JUNIOR, N.A.2 (1Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil).

1520. EFEITO DE SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO NA ALTURA E NO DIÂMETRO DO COLO DE MUDAS DE Campomanesia xanthocarpa (MART.) O.BERG (MYRTACEAE). DALANHOL, S.J.1*; KRATZ, D.2; GRABIAS, J.2; BAcK, A.F2; NOGUEIRA, A.V.2; GAIAD, S.3; NOGUEIRA, A.c.2 (1UNESP, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil).

1521. EFEITO DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS E DIFERENTES SUBSTRATOS COMERCIAIS NA GERMINAÇÃO DE JENIPAPO (Genipa americana L.). AMARAL, J.A.1*; PAGLIARINI, M.K.1; SILVA, E.A.2; cASTILHO, R.M.M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).


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1522. EFEITO DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Dalbergia nigra. MATOS, A.c.B1*; BORGES, E.E.L2; RIBEIRO, L.P.2; BARBOSA, G.A.2 (1UFV, VIÇOSA - MG, Brasil, [email protected]) (2UFV, VIÇOSA - MG, Brasil).

1523. EFEITO DO PERICARPO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cordia trichotoma (VELL.) ARRÁB. EX STEUD. DAVIDE, A.c.1*; VAZ, T.A.A.2; TONETTI, O.A.O.2; RODRIGUES-JUNIOR, A.G.3; MAYRINcK, R.c.2; cARVALHO, P.M.2; NAScIMENTO, J.F.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (3UNESP, Botucatu - SP, Brasil).

1524. EFEITO DO TAMANHO DA SEMENTE E AMBIENTE NA EMERGÊNCIA DE Oenocarpus bataua. BRANDÃO, V.L.1*; cOSTA, P.G.2; SILVA, c.D.S.2; ScHNEIDER, R.J.2; LIMA, G.L.c.2; BARBOSA, J.B.F.3; GONZAGA, G.S.72(1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (3UFRR, DEPTO DE FITOTECNIA, Boa Vista - RR, Brasil).

1525. EFEITO DO TAMANHO DE SEMENTES E DO SUBSTRATO NA GERMINAÇAO E NO VIGOR DE Hymeneaea parvifolia HUBER- FABACEAE. MANIL, R.L.1; FIRMINO.J.L.2*; ALMEIDA, M.c.3 (1UNINORTE, Rio Branco - AC, Brasil, [email protected]) (2INPA, RioBranco - AC, Brasil) (3UFAC, RioBranco - AC, Brasil).

1526. EFEITO DOS SUBSTRATOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Triplaris surinamensis CHAM. BEZERRA, A.K.D.1*; SANTOS, T.A.O.2; MONTEIRO, M.L.V.2; SILVA, K.R.G.2; BRUNO, R.L.A.3; ANDRADE, A.P.4 (1UFPB, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3Bolsista Produtividade CNPq-CCA/UFPB, Areia - PB, Brasil) (4Bolsista Produtividade CNPq-PPGCAP/UAG/UFRPE, Garanhuns - PE, Brasil).

1527. EFEITO FISIOLÓGICO E ULTRAESTRUTURAL DA SECAGEM ARTIFICIAL EM SEMENTES DE Calophyllum Brasiliense CAMBESS. (CLUSIACEAE). MAYRINcK, R.c.1; VAZ, T.A.A.1; RODRIGUES-JUNIOR, A.G.1; cARVALHO, P.M.1; NAScIMENTO, J.F.1*; DAVIDE, A.c.1 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1528. EFEITOS DE TRATAMENTOS PRÉ GERMINATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE COPAÍBA. SILVA, c.A1*; GOMES, R.L.A 2; MARQUES, F.R.O.2; SILVA, A.c.A3; TEIxEIRA, A.L.4 (1FARO, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2FARO, Porto Velho - RO, Brasil) (3UFV, VIÇOSA - MG, Brasil) (4EMBRAPA, Porto Velho - RO, Brasil).

1529. EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE JUCÁ EM FUNÇÃO DA MASSA DA SEMENTE E CONDIÇÕES DE SOMBREAMENTO. GOMES, F. M.1*; ALMEIDA, J. P. N.2; PINHEIRO, c. L.2; LESSA, B. F. T.2; NOGUEIRA, A. L. S. P.2; MEDEIROS FILHO, S.2 (1Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil).

1530. EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Inga laurina Willd. EM FUNÇÃO DE DIFERENTES POSIÇÕES E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA. GARANHANI, F.1*; PEREIRA, A.A.N.2; GONDIM, P.S.S.2; SENA, D.V.A.2; ALVES, E.U.2; MELO, P.A.F.2; SILVA, D.L.S.2 (1Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil).

1531. EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE CATINGUEIRA-VERDADEIRA IRRIGADAS COM ÁGUA BIOSALINA E SALOBRA. SANTOS, M.G.1; RIBEIRO, R.c.2*; MATIAS, J.R.3; OLIVEIRA, G.M.1; SANTOS, R.S.4; BARBOSA, L.G.1; DANTAS, B.F.4 (1UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (2Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (3Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (4Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).


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1532. EMERGÊNCIA E QUALIDADE DAS PLÂNTULAS DE TAMANQUEIRA (Aegiphila sellowiana) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. NAScIMENTO, P.1*; LAFETÁ, B.O.2 (1UFV, Viçosa - MG, Brasil) (2IFMG-SJE, São João Evengelista - MG, Brasil, [email protected]).

1533. EMERGÊNCIA EM CAMPO DE SEMENTES DE Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC Mattos) ARMAZENADAS COM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE. POSSENTI, J.c.1*; GUOLLO, K.2; LORENZETTI, B.R.D.L.2; BERTONcELLI, D. J.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1534. EMERGENCIA DE PLÂNTULAS DE SAMAÚMA (Ceiba Petandra L) SOB DIFERENTES SUBSTRATOS EM CASA DE VEGETAÇÃO. cARMO, I.L.G.S.1*; SILVA, A.D.2; BARBOSA, B.F.3; MEDEIROS, R.D.4; LOZANO, R.M.B.5 (1Graduando em agronomia – Universidade Federal de Roraima Campus do Cauamé, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2Graduando em agronomia – Universidade Federal de Roraima Campus do Cauamé, Boa Vista - RR, Brasil) (3Professor Doutor em Agronomia pela Universidade Federal de Roraima Campus do Cauamé, Boa Vista - RR, Brasil) (4Pesquisador Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (5Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia-Rede Bionorte, Boa Vista - RR, Brasil).

1535. ENVELHECIMENTO ACELERADO DE SEMENTES DE ACÁCIA SUBMETIDAS À SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA. OLIVEIRA, D.L.1*; SMIDERLE, O.J.2; PAULINO, P.P.S.3; OLIVA, L.S.c.4; SOUSA, R.c.P.2 (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil) (3Faculdade Cathedral/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil) (4UFRR/PIBIC/CNPq, Boa Vista - RR, Brasil).

1536. ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DO GÊNERO Eucalyptus. ScHNEIDER, P.F.1; OLIVEIRA, L.M.1; cOSTA, F.R.2*; ENGEL, M.L.1; OLIVEIRA, K.F.1 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, fl [email protected]).

1537. ENVELHECIMENTO ACELERADO NA AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Gallesia integrifólia (Spreng) Harms. AJALA, M.c1*; LIMA, P.R.2; ScHNEIDER, c.F.2; ScHULZ, D.G.2; MALAVASI, U.c.2; MALAVASI, M.M.2 (1Unioeste, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Unioeste, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1538. ESCARIFICAÇÃO E EMBEBIÇÃO EM ÁGUA: EFEITO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Hymeneae courbaril L. var. Stilbocarpa. cASTILHO, R.M.M.1*; cABRAL, E. M. S.2 (1UNESP - Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP - Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1539. ESCARIFICAÇÃO E MÉTODOS DE EMBEBIÇÃO NA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE SEMENTES DE Enterolobium maximum DUCKE. FARIAS, c.c.M.1*; MORAES, c.E.2; LOPES, J.c.2; MENGARDA, L.H.G.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre, Brasil).

1540. ESTATISTICA DESCRITIVA EM SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES NATIVAS FLORESTAIS. ROZA, E.A.O1* (1UNESP, Registro - SP, Brasil, [email protected]).

1541. ESTUDO DA MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Amburana acreana DUCKE NA BAIXADA CUIABANA. cAIRES, A.F.1; ALBREcHT, J.M.F.2; ALMEIDA, B.c.3*; FAVALESSA, c.M.c.2; MÔRA, R.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/PPGCFA, Cuiabá - MT, Brasil).


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1542. ESTRATÉGIAS DE GERMINAÇÃO NO CERRADO. SILVA, D.A.1*; BORGHETTI, F.2; RIBEIRO, L.c.2; SILVA, J. P.3; BRUNELLO, G. H. V.3; KAQUI, R. L.3 (1Embrapa/Cenargen, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasília) (3Embrapa/Cenargen, Brasília - DF, Brasil).

1543. ESTRESSE SALINO E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Amburana cearensis (ALLEMÃO) A.C. SMITH. GUEDES, R.S.1*; ALVES, E.U.2 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil).

1544. ESTUDO BIOMÉTRICO DOS FRUTOS E SEMENTES DE Allophylus fl oribundus (POEPP.) RADLK. (SAPINDACEAE) NATIVA DE RIO BRANCO, ACRE. SANTOS, E.A.1; PINHEIRO, R.M.2; LIMA, A.F.2; SILVA, G.M.2; ALMEIDA, M.c.2; FIRMINO, J.L.3*; FERREIRA, E.J.L.3 (1INPA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil) (3INPA, Rio Branco - AC, Brasil).

1545. ESTUDO BIOMÉTRICO DOS FRUTOS E SEMENTES DO BREU (Protium unifoliolatum ENGL. BURSERACEAE) ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE. SANTOS, E.A.1; PINHEIRO, R.M2; LIMA, A.F.2; SILVA, G.M.2; ALMEIDA, M.c.2; FIRMINO, J.L.1* (1INPA, Manaus - AM, Brasil, , [email protected]) (2UFAC, Rio Branco - AC, Brasil).

1546. ESTUDO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO, CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E PH EM SEMENTES DE Schinus molle L. SILVA, E. A.1; AMARAL, J. A.2*; PAGLIARINI, M. K.2; cASTILHO, R. M. M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1547. ESTUDO DA GERMINAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Platypodium elegans (CANZILEIRO). JUNIOR, A.M.1*; MELO, W.R.F2; QUEIROZ, S.E.E.2; FERREIRA, L.B.S.2 (1Instituto Feredal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil, [email protected]) (2Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil).

1548. ESTUDO DA GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Enterolobiun contortisiliquum (VELL.) MORONG) (TAMBORIL). PEREIRA JUNIOR, A.M.1*; QUEIROZ, S.E.E.2; FERREIRA, L.B.S.2 (1Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil, [email protected]) (2Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil).

1549. ESTUDO DE ESTRUTURAS PROPAGATIVAS DE JERIVÁ Syagrus romanzoffi ana (CHAM.) GLASSMAN. OLIVEIRA JUNIOR, L.c.1*; cARVALHO, J.A.2; DAVIDE, A.c.2; MAGALHÃES, A.F.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1550. ESTUDO DE R&R NA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS PARA ANÁLISE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS. BRANDÃO, N.A.L.1*; SANTANA, D.G.2; NAScIMENTO, F.G.2; cARVALHO, F.J.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1551. ESTUDO DO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES LOBEIRA (Solanum lycocarpun). SILVA, P.B.1*; PEREIRA, A.L.F.2; DIAS, G.F. 2; BASSO, D.P.2; SILVA, A.c.2; SILVA, T.A.2; MOREIRA, D.A.L.2; SILVA, E.A.A.2; cAVARIANI, c.2 (1Unespfca, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unespfca, Botucatu - SP, Brasil).

1552. ESTUDOS DA GERMINAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Cecropia pachystachya Trecul (EMBAÚBA). PEREIRA JUNIOR, A.M.1*; OLIVEIRA, W. M.2; QUEIROZ, S.E.E.2; FERREIRA, L.B.S.2 (1Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil, [email protected]) (2Instituto Federal Goiano, Urutaí - IFG, Brasil).


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1553. EXTRATO AQUOSO FOLIAR DE Ziziphus joazeiro MART. SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mimosa caesalpiniaefolia BENTH. ROSA, T.D.1*; DANTAS, J.A.2; cORREIA, L.A.S.2; SILVA, L.c.S.c.2; ANDRADE FILHO, S.R.L.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1554. FENOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.). HERZOG, N.F.M.1; ScHULZ, D.G.2*; FRANDOLOSO, J.F.1; MALAVASI, M.M.1; MALAVASI, U.c.1 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (UNIOESTE, Marechal Cândico Rondon - PR, Brasil, [email protected]).

1555. FENOLOGIA E REGENERAÇÃO NATURAL DO PALMITO-JUÇARA (Euterpe edulis MART.) EM DUAS ÁREAS DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR- NÚCLEO SÃO SEBASTIÃO. cONSOLMAGNO, L.c.1*; PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.1 (1UFSCAR, Sorocaba - SP, Brasil).

1556. FENOLOGIA REPRODUTIVA DA ESPÉCIE Vouacapoua americana Aubl OCORRENTE NO PARQUE ECOLÓGICO DE GUNMA, SANTA BARBARA-PARÁ. LEÃO, N. V. M.1; NAScIMENTO, M. R. S. M2; OHASHI, S. T.3; MORAES, A. c. S.3*; SHIMIZU, E. S. c.4; FELIPE, S. H. S.3 (1EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2STCP, Curitiba - PR, Brasil) (3UFRA, Belém - PA, Brasil) (4EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, Belém - PA, Brasil).

1557. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBOREAS:PERIODO DE PRODUCAO DE FRUTOS E SEMENTES DE CAROBA (Jacaranda micrantha). REGO, G.M.1; VIEIRA. E.S.N.2*; GUÉDES, E.3; GRABIAS, J.3 (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1558. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DA CANELA-BRANCA (Nectandra lanceolata). REGO, G.M.1*; VIEIRA, E.S.N.2; GRABIAS, J.3 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1559. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DA CANELA-GUAICA. REGO, G.M.1*; VIEIRA, E.S.N.2; GRABIAS, J.3 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1560. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DA CANELA-IMBUIA. REGO, G.M.1*; VIEIRA, E.S.N.1; GRABIAS, J.2; GUÉDES, E.c.2 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]).

1561. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE Rapeanea umbellata (CAPOROROCÃO). REGO, G.M.1; VIEIRA, E.S.N.1*; GUÉDES, E.2; GRABIAS, J.3 (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil) (2Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1562. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE CANJARANA. REGO, G.M.1; VIEIRA, E.S.N.2*; GUÉDES, E.3; GRABIAS, J.3 (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).


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1563. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE CARVALHO-BRASILEIRO. REGO, G.M.1; VIEIRA, E.S.N.2*; GUÉDES, E.3; GRABIAS, J.3 (1Embrapa Florestas, Colombro - PR, Brasil, [email protected]) (2Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1564. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DO AÇOITA-CAVALO. REGO, G.M.1*; VIEIRA, E.S.N.2; GRABIAS, J.3 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1565. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DO CEDRO (Cedrela fi ssilis VELL.). REGO, G. M.1*; VIEIRA, E.S.N.1; GUÈDES, E.c.3; GRABIAS, J.2 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1566. FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ARBÓREAS: PERÍODO DE PRODUÇÃO DE FRUTOS E SEMENTES DO DEDALEIRO. REGO, G. M.1*; VIEIRA, E.S.N.2; GUEDÉS, E.c.3; GRABIAS, J.3 (1EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1567. FERRAMENTAS PARA MENSURAÇÃO DO ESTRESSE PROVOCADO PELO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES RECALCITRANTES DE Eugenia stipitata McVAUG. cALVI, G.P 1*; AUD, F.F2; FERRAZ, I.D.K.3 (1INPA, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Embrapa-Fruticultura, Cruz das Almas - BA, Brasil) (3INPA, Manaus - AM, Brasil).

1568. FOTOBLASTISMO DE SEMENTES DE Dalbergia nigra (VELL.) ALLEMÃO ex BENTH. MANHONE, P.R.1; PEREIRA, c.R.2; FREITAS, A.R.1; BELTRAME, R.A.1; MORAES, c.E.1*; LOPES, J.c.1 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2DEAMA-UFF, Niterói - RJ, Brasil).

1569. FUNGOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA. NAScIMENTO, A.G.R.1; LOPES, K.P.2*; cÉZAR, M.A.2; cOSTA, M.M.L.2; OLIVEIRA, M.G.F.2; cARDOSO, T.A.L.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

1570. FUNGOS ASSOCIADOS A SEMENTES DE Handroanthus heptaphyllus (MART.) MATTOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. TONETTO, T.S.1; ARAUJO, M.M.1; WALKER, c.1; MUNIZ, M.F.B.1; BERGHETTI, A.L.P.2* (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]).

1571. GARGALOS DA REGULAMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS NATIVAS NO BRASIL. SILVA, A.P.M.1*; TEIxEIRA, A.M.c.2; SAMBUIcHI, R.H.R.2; MARQUES, H.R.3 (1INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Brasília - DF, Brasília) (3INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA, Brasília - DF, Brasil).

1572. GERMINAÇÃO DE MATRIZES DE PARICAZINHO (Stryphnodendron pulcherrimum (WILLD.) HOCHR.) – FABACEAE). PEREIRA, A.G.1*; cRUZ, E.D.2; BARROS, H.S.D.3 (1Estudante da UFPA, Belém - PA, Brasil) (2Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (3Mestranda em Agricultura/UNESP/Botucatu, Botucatu - SP, Brasil).


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1573. GERMINAÇÃO DE SEMENTES ARMAZENADAS DE Pinus taeda. KRATZ, D.1*; PEREIRA, M.O.2; GONÇALVES, F.A.2; NOGUEIRA, A.c.2; DUARTE, M.M.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1574. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Albizia edwallii (Hoehne) Barneby & J.W.Grimes SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA. VELAZcO, S.J.E.1*; HOFFMANN, P.M.2; BLUM, c.T.3 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil) (3UFPR-DECIF, Curitiba - PR, Brasil).

1575. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cassia fi stula L. SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E TEMPERATURA. PELISSARI, F.1*; SILVA, c.J.2; VIEIRA, c.V.2 (1Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil).

1576. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cyphomandra diploconos (Mart.) Sendtn. PROVENIENTES DE DIFERENTES MATRIZES. HOFFMANN, P.M.1; GRABIAS, J.2*; VELAZcO, S.J.E.2; BLUM, c.T.2; NOGUEIRA, A. c.2 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF, Curitiba - PR, Brasil).

1577. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Escobedia grandifl ora (L. f.) KUNTZE – ESPÉCIE PRESUMIVELMENTE EXTINTA NO ESTADO DE SÃO PAULO. SANTOS, M.R.O.1*; ASPERTI, L.M.2 (1Instituto Florestal, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil).

1578. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eugenia pyriformis CAMBESS. PROVENIENTES DE DIFERENTES MATRIZES. VELAZcO, S.J.E.1*; HOFFMANN, P.M.2; BLUM, c.T.2; SILVA, T.A.2 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF/Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil).

1579. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Himatanthus sucuuba (SPRUCE) WOOD. MARQUES, B.M.1*; RAMOS, M.B.P.2; PEREIRA, A.O.3; BARBOSA, A.P.2 (1UNINORTE/Curso de Farmácia, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2INPA/COTI, Manaus - AM, Brasil) (3UEA/ENS, Manaus - AM, Brasil).

1580. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mimosa caesalpiniaefolia BENTH. EM FUNÇÃO DE EXTRATOS FOLIARES DE Enterolobium contortisiliquum (VELL.) MORONG. cORREIA, L.A.S.1*; DANTAS, J.A.2; ROSA, T.D.2; ARAÚJO, L.H.B.2; FELIx, F.c.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1581. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Parkia pendula, Parkia platycephala E Parkia multijuga SUBMETIDAS À DIFERENTES MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E TEMPERATURAS. PELISSARI, F.1*; SILVA, c.J.2; VIEIRA, c.V.2 (1Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil).

1582. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Pseudobombax munguba Mart. & Zucc. Dugand. (MALVACEAE) EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA E DO TIPO DE SUBSTRATO. PEREIRA, A. O.; 1; RAMOS, M. B. P.2; MARQUES, B. M. M.3*; BARBOSA, A. P.2 (1UEA/ENS, Manaus - AM, Brasil ) (2INPA/COTI, Manaus - AM, Brasil ) (3UNINORTE/Curso de Farmácia, Manaus - AM, Brasil, [email protected]).


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1583. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Thespesia populnea (L) SOLAND. EX CORREA., EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS. NEVES, M. I. R. S.1; SAMPAIO, L. c. G.2; FRANÇA, E.S.2*; BEZERRA, E. A.2; ARAUJO NETO, J. c.2; FERREIRA, V. M.2 (1Universidade Federal de Alagoas, Maceió - AL, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Alagoas, Maceió - AL, Brasil) .

1584. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Triplaris brasiliana Cham. EM FUNÇÃO DO SUBSTRATO E TEMPERATURA. TEIxEIRA, J.D.1; FRANÇA, E.S.2*; cAVALcANTI, D.J.B.2; ARAÚJO NETO, J.c.2; FERREIRA, V.M.2 (1Universidade Federal de Alagoas, Maceió - AL, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Alagoas, Maceió - AL, Brasil).

1585. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AÇAÍ (Euterpe oleracea MART.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS SOB CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. MUNIZ, M.E.P.1; SILVA, A.P.1; FERREIRA, R.L.c.1; NAScIMENTO, J.A.L.1; ARAUJO, D.G.1; FORO, A.M.2*; RODRIGUES, V.L.F.1 (1UFRA, Belém - PA, Brasil) (2UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]).

1586. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CARVOEIRO (Sclerolobium paniculatum VOGEL.) EM LABORATÓRIO APÓS TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS. SOUZA, A.M.1*; SOUZA, T.R.B.2; MARTINS, R.c.c.2; OLIVEIRA, H.F.M.2 (1Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2Universidade de Brasília, Brasília - DF, Brasil).

1587. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CATINGUEIRA-VERDADEIRA SOB ESTRESSE SALINO. MATIAS, J.R.1*; SANTOS, M.G.2; RIBEIRO, R.c.3; OLIVEIRA, G.M.2; DANTAS, B.F.3 (1Instituto Federal do Sertão Pernambucano/Embrapa Semiárido, PETROLINA - PE, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).

1588. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abyssinica Hochst) COM APLICAÇÃO DE ZINCO E COBRE. BORSOI, A.1; LIMA, P.R.2; cOELHO, G.F.2; REcH, A.L.2; STREY, L.2; ScHNEIDER, c.F.2; GUIMARÃES, V.F.2; GUSATTO, F.c.2*; SANTOS, M.J.G.3 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (3UFGD, Dourados - MS, Brasil).

1589. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE DUAS ESPÉCIES DA CAATINGA SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO. GUEDES, R.S.1*; ALVES, E.U.2; ANDRADE, L.A.2; cARARA, J.M.3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

1590. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DA-BAHIA RETIRADAS OU MANTIDAS NO FRUTO. MORAES, c.E.1*; FARIAS, c.c.M.2; LOPES, J.c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, carlosmoraes.engefl [email protected]) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil).

1591. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Leptolobium dasycarpum VOGEL E Leptolobium elegans VOGEL (FABACEAE) EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUMINOSIDADE E TEMPERATURA. GUARDIA, M.c.1*; ASPERTI, L.M.2; EL ID, V.L.2 (1Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil).

1592. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LOBEIRA SUBMETIDAS AO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO. PERREIRA, A.L.F.1*; SILVA, P.B.2; DIAS, G.F.2; BASSO, D.P.2; SILVA, T.A.2; MOREIRA, D.A.L.2; SILVA, A.c.2; SILVA, E.A.P.2 (1Unesp Fca, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Unesp Fca, Botucatu - SP, Brasil).


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1593. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PAINEIRA (Chorisia speciosa A.St.-HIL. MALVACEAE). SANTOS, Y.M.1*; cUNHA, M.c.L.1; ARAÚJO, A.L.1 (1UFCG, PATOS - PB, Brasil).

1594. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TIMBO (Ateleia glazioviana) E DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO. BELTRAME, A.R.1; LOPES, J.c.2; MANHONE, P.R.2; ZANOTTI, R.F.2*; LIMA, P.A.M.2; NUNES, c.c.2; PAIVA, c.E.c.2 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]).

1595. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Nectandra lanceolata Nees. ScHNEIDER, c.S.1*; GUSATTO, F.c.2; NEUNFELD, T.H.2; cELANT, V.M.2; MALAVASI, M.M.2; MALAVASI, U.c.2 (1Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1596. GERMINAÇÃO DE TATAPIRIRICA (Tapirira guianensis) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. FORO, A.M.1*; ARAUJO, D.G.2; RODRIGUES, V.L.F.2; FERREIRA, G.c.2; SILVA JUNIOR, E.M.3 (1UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2UFRA, Belém - PA, Brasil) (3FATEFIG, TUCURUI - PA, Brasil).

1597. GERMINAÇÃO DE UMBURANA-DE-CHEIRO (Amburana cearensis (ALLEM.) A. C. SMITH) EM ÁGUA BIOSSALINA. OLIVEIRA, A.c.1; SILVA, T.c.F.S.2; MATIAS, J.R.2; RIBEIRO, R.c.2; DANTAS, B.F.2* (1UFPB/PPGA, Areia - PB, Brasil) (2EMBRAPA SEMIÁRIDO, PETROLINA - PE, Brasil).

1598. GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Schinus terebinthifolius RADDI. EM DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS. ABRÃO, M.c.R.1; RODRIGUES, S.S.2*; SANTOS JUNIOR, N.A.2; BARBOSA, J.M.2 (1Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica, São Paulo - SP, Brasil).

1599. GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULA DE Anadenanthera colubrina SOB ESTRESSE HÍDRICO. KRATZ, D.1*; BAcK, A.F.2; PEREIRA, M.O.2; GONÇALVES, F.A.2; DUARTE, M.M.2; NOGUEIRA, A. c.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1600. GERMINAÇÃO E VIGOR DE PLÂNTULAS DE ESPÉCIES NATIVAS DA CAATINGA EM ÁGUA BIOSALINA E SALOBRA. RIBEIRO,R.c.1*; SANTOS, M.G.2; OLIVEIRA, G.M.2; MATIAS, J.R.3; SANTOS, R.S.4; RAMOS, D.L.D.4; DANTAS, B.F.4 (1Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (4Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).

1601. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Amburana cearensis (ALLEM.) A. C. SMITH EM RESPOSTA A INFLUÊNCIA DA LUZ E DO PESO DE SEMENTES. ALMEIDA, J.P.N.1; NUNES, R.L.c.1*; PINHEIRO, c.L.1; GOMES, F.M.1; LESSA, B.F.T.1; MEDEIROS FILHO, S.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1602. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE JUCÁ(Libidibia ferrea) SOB DOIS REGIMES DE LUZ E CINCO TEMPERATURAS. GOMES, F. M.1*; LESSA, B. F. T.2; PINHEIRO, c. L.2; ALMEIDA, J. P. N.2; NOGUEIRA, A. L. S. P.2; MEDEIROS FILHO, S.2 (1Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil).

1603. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE TAMBORIL EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO NO FRUTO SOB DOIS REGIMES DE TEMPERATURA. PINHEIRO, c. L.1; LESSA, B. F. T.1; NUNES, R.L.c.2*; GOMES F. M.1; ALMEIDA, J. P. N.1; MEDEIROS FILHO1, S.1 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).


199

1604. INCIDÊNCIA DA BROCA-DO-PINHÃO EM SEMENTES DE ARAUCÁRIA. THOMAZINI, M.J.1*; REIS, M.M.R.2 (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil).

1605. INCIDÊNCIA DE AGENTES CONTAMINANTES EM SEMENTES DE SUCUPIRA-PRETA (Bowdichia virgilioides H.B.K.) INOCULADAS IN VITRO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO. OLIVEIRA, c.S.1; GONÇALVES, L.E.N.2; VIEIRA, M.c.3*; MARQUES, P.W.L.3; SOUZA, D.c.3; OLIVEIRA, R.M.3; MILLER, E.B.3; VEIGA, T.T.3 (1Universidade Estadual de Goiás-UEG, Ipameri - GO, Brasil) (2Universidade Estadual de Goiás-UEG, Ipameri - GO, Brasil, [email protected]) (3IF Goiano, Urutaí - GO, Brasil).

1606. INCIDÊNCIA FUNGICA EM SEMENTES DE AROEIRA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS EM TESTE DE GERMINAÇÃO. SOUSA, P.G.F.1*; BEZERRA, G.A.2; NAScIMENTO, I.O.1; SOUSA, T.P.3; cATUNDA, P.H.A.1 (1Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz - MA, Brasil) (2Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz - MA, Brasil, [email protected]) (3Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém - PA, Brasil).

1607. INFLUÊNCIA DA EMBALAGEM E DO AMBIENTE NA CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE JATOBÁ (Hymenaea courbaryl – CAESALPINACEAE). GARcIA, L.c.1*; AQUINO DE SOUSA, S.G.2; SILVA, K.E.2; GOMES. R.B.3 (1Embrapa, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Embrapa, Manaus - AM, Brasil) (3UniNorte, Manaus - AM, Brasil).

1608. INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA SOBRE A GERMINAÇÃO DE Physocalymma scaberrimum POHL. ABREU, F.F.M.1; MARTINEZ, D. T.2; ALMEIDA, B.c.3*; AZEVEDO, L.P.A.3; cHAVES, A.G. S.2 (1UFMT, Cuiabá - MT, Brasil, [email protected]) (2UFMT, Cuiabá - MT, Brasil) (3UFMT/PPGCFA, Cuiabá - MT, Brasil).

1609. INFLUÊNCIA DA LUMINOSIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cyphomandra diploconos (Mart.) Sendtn. HOFFMANN, P.M.1; GRABIAS, J.2*; VELAZcO, S.J.E.2; BLUM, c.T.2; NOGUEIRA, A.c.2 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF, Curitiba - PR, Brasil).

1610. INFLUÊNCIA DA REMOÇÃO DO TEGUMENTO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Swartzia dipetala. SILVA, c.A.1*; BAPTISTA, A.c.2; ROcHA, R.O.2; MARQUES, F.R.O.2; cOSTA, J.E.S.2; SILVA, A.c.A.3; TEIxEIRA, A.L.4 (1FARO, Porto Velho - RO, Brasil , [email protected]) (2FARO, Porto Velho - RO, Brasil) (3UFV, VIÇOSA - MG, Brasil) (4EMBRAPA, Porto Velho - RO, Brasil).

1611. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Magnolia ovata e Persea willdenowii. JOSÉ, A.c.1*; OLIVEIRA, T.G.S.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1612. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis (TUL.) L. P. QUEIROZ. OLIVEIRA, L.F.B.1; NAScIMENTO, K.F.2; SANTOS, L.B.2*; SOUZA, S.S.M.2; SOUZA, L.S.2; MENDONÇA, A.V.R.2; FREITAS, T.A.S.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

1613. INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE COLETA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (CANELA-SASSAFRÁS). HOFFMANN, P.M.1; VELAZcO, S.J.E.2*; BLUM, c.T.3 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil) (3UFPR-DECIF, Curitiba - PR, Brasil).


200

1614. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BENZILAMINOPURINA (BAP) NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SUCUPIRA PRETA Bowdichia virgilioides. VIEIRA, M.c.1*; OLIVEIRA,c.S.2; GONÇALVES, L.E.N.3; MARQUES, P.W.L.1; VEIGA,T.T.1; SAMPAIO, D.M.R.1; OLIVEIRA, R.M.1; MILLER,E.B.1 (1IF Goiano, Urutaí - GO, Brasil) (2Universidade Estadual de Goiás-UEG, Ipameri - GO, Brasil, [email protected]) (3Universidade Estadual de Goiás-UEG, Ipameri - GO, Braisl).

1615. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE CEDRO ROSA (Cedrela odorata L.). SILVA, c.A.1*; ARAUJO, A.G.2; MARQUES, F.R.O.2; TEIxEIRA, A.L.3; SILVA, A.c.A.4 (1FARO, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (2FARO, Porto Velho - RO, Brasil) (3EMBRAPA, Porto Velho - RO, Brasil) (4UFV, VIÇOSA - MG, Brasil).

1616. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. BERGHETTI, A.L.P.1*; ARAUJO, M. M.2; TONETTO, T. S.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1617. INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS E SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE CEDRO-ROSA. AMARAL, J. A.1*; PAGLIARINI, M. K.2; SILVA, E. A.2; cASTILHO, R. M. M2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1618. INFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz. NAScIMENTO, K.F.1; OLIVEIRA, L.F.B.2; SANTOS, L.B.2*; SOUZA, S.S.M.2; SOUZA, L.S.2; MENDONÇA, A.V.R.2; FREITAS, T.A.S.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).

1619. INFLUÊNCIA DO HIPOCLORITO DE SÓDIO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Calophyllum Brasiliense CAMBESS (CALOPHYLLACEAE). GRABIAS, J.1*; NOGUEIRA, A.c.2; SANTOS, A.F.3; REGO, G.M.3; PEREIRA, c.R.2; BELINOVSKI, c.2; BAcK, A.F.2; SALOIO, N.R.2; FRIZZO, c.2; DUARTE, M.M.2 (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil).

1620. INFLUÊNCIA DO PERÍODO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE JACARANDÁ-BRANCO (Machaerium vestitum Vogel). VELAZcO, S.J.E.1*; HOFFMANN, P.M.2; BLUM, c.T.3 (1UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR-PPGEF / Sociedade Chauá, Curitiba - PR, Brasil) (3UFPR-DECIF, Curitiba - PR, Brasil).

1621. INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO PRODUZIDO COM SEMENTES DE AÇAÍ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cedrela Odorata L. FERNANDES, V.S.1; SALLA, F.2* (1UFAC, Cruzeiro do sul - AC, Brasil) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]).

1622. INFLUÊNCIA DO TIPO DE SUBSTRATO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE DIFERENTES ESPÉCIES. MARTINS, c.S.1*; ABBADE, L.c.2; SANTOS, J.c.2; NAScIMENTO, A.R.T.2 (1UFU/INBIO, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU/INBIO, Uberlândia - MG, Brasil).

1623. INFLUENCIA DA TEMPERATURA E DA IDADE NA QUALIDADE E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA COLETADAS NA ÁREA DE REVEGETAÇÃO DA UHE-ESTREITO. SOUSA, P.G.F.1*; ARAÚJO, H.T.N.2; PAcHEcO, M.c.P.2; cOELHO, F.c.2; cATUNDA, P.H.A.2 (1Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz - MA, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz - MA, Brasil).


201

1624. INFLUENCIA DE SUBSTRATOS E TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO DE CRAIBEIRA Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth & Hook.f. ex S.Moore. GOMES, I.H.R.A.1*; cUNHA, M.c.L.2; SILVA, A.B.F.1; SANTOS, J.G.c.1 (1UFCG, PATOS - PB, Brasil) (2UFCG, PATOS - PB, Brasil, [email protected]).

1625. MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA CONTROLE DA INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM SEMENTES DE Campomanesia xanthocarpa O. BERG. SUBMETIDAS A DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO. SIMONATO, S.c.1*; KAISER, D.K.2; BIRON, R.P.2; BORTOLINI, M.F.2 (1PUCPR, Toledo - PR, BR, [email protected]) (2PUCPR, Toledo - PR, BR).

1626. MÉTODOS PARA A SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. SALOMÃO, A.N.1; MAAG, G.B.2; WIELEWIcKI, A.P.2; REHBEIN, L.S.3; SANTANA, D.G.5* (1Embrapa, Brasília - DF, Brasil, [email protected]) (2LASO/LANAGRO/RS/MAPA, Porto Alegre - RS, Brasil) (3UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1627. MÉTODOS PRÉ-GERMINATIVOS PARA A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Stryphnodendron adstringens e Stryphnodendron barbadetimam. NAScIMENTO, A.F.O.1*; PEREIRA, V.J.2; LOBO, G.A.2; PIRES, S.c.2; SANTANA, D.G.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, anafl [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1628. MATURAÇÃO DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis (TUL.) L. P. QUEIROZ. SOUSA, D.M.M.1; BRUNO, R.L.A.2*; ANDRADE, A.P.3; ALVES, E.U.2; LIMA, c.R.4; SANTOS, S.R.N.4; SILVA, K.R.G.4; OLIVEIRA, L.M.4 (1UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2Bolsista Produtividade CNPq/UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil) (3Bolsista Produtividade CNPq/PPGCAP/UAG/UFRPE, Garanhuns - PE, Brasil) (4UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil).

1629. MATURAÇÃO DE SEMENTES DE TUNGUE (Aleurites fordii Hemsl.). LIMA, P.R.1; BORSOI, A.2; SANTOS, P.R.R.2; ScHNEIDER, c.F.2*; EccO, M.2; RAMPIM, L.2; SANTOS, M.J.G.3; MALAVASI, M.M.2; MALAVASI, U.c.2 (1Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (3Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados - MS, Brasil).

1630. MICOFLORA ASSOCIADA A SEMENTES DE PITOMBEIRA (Talisia esculenta). SILVA, A.B.1*; RODRIGUES, I.V.2; SÁ, c.H.c.2; AZEVEDO, D.M.Q.2; SALES, N.L.P.2; cARVALHO, L.R.2 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil).

1631. MOBILIZAÇÃO DE RESERVAS DE CARBONO EM SEMENTES DE ANGICO-VERMELHO (Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAM) SUBMETIDAS À ÁGUA BIOSALINA E SALOBRA. RIBEIRO, R.c.1*; SANTOS, M.G.2; OLIVEIRA, G.M.2; MATIAS, J.R.3; SILVA, J.E.S.B.2; DANTAS, B.F.4 (1Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (3Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (4Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).

1632. MOBILIZAÇÃO DE RESERVAS DE NITROGÊNIO EM SEMENTES DE ANGICO-VERMELHO (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) SUBMETIDAS À ÁGUA BIOSALINA E SALOBRA. RIBEIRO, R.c.1*; MATIAS, J.R.2; BARBOSA, L.G.3; SILVA, J.E.S.B.3; SANTOS, M.G.3; DANTAS, B.F.4 (1Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil, [email protected]) (2Facepe/Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil) (3UNEB, Juazeiro - BA, Brasil) (4Embrapa Semiárido, Petrolina - PE, Brasil).

1633. MORFOLOGIA DE DIÁSPOROS E PLÂNTULAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, NO ESTADO DO PARANÁ. GOGOSZ, A. M1; BOEGER, M. R. T2; PILATTI, D. M. 3* (1UFPR, Curitiba - PR, Brasil, [email protected]) (2UFPR, Curitiba - PR, Brasil) (3UNIOESTE, Cascavel - PR, Brasil).


202

1634. MORFOMETRIA DE SEMENTES DE MOGNO AFRICANO (Khaya ivorensis) DE UM PLANTIO DA REGIÃO DO PASSARÃO - BOA VISTA, RORAIMA. ARAÚJO, M.c.R.1; MORAIS, B.S.1; LIMA, D.2; SOUZA, A.G.2; BAcELAR-LIMA, c.G.2; SMIDERLE, O.J.2; cHAGAS, E.A.2; OLIVEIRA, D.L.2* (1UFRR, Boa Vista - RR, Brasil) (2Embrapa Roraima, Boa Vista - RR, Brasil).

1635. MORTALIDADE DE SEMENTES DE Bowdichia virgilioides Kunth. EM TESTES DE GERMINAÇÃO. SANTOS, P.L.S.1*; SANTANA, D.G.2; LOBO, G.A.2; NAScIMENTO, A.F.O.2; SOARES, D.c.P.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1636. NOVAS TECNOLOGIAS PARA A SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE SABONETEIRA Sapindus saponária. POHL, S.1; HERBSTHOFER, S.1*; OLSEN, D.1; MENEGUELLOO, G.1; VILLELA, F.A.1; cALDAS, M.T.3 (1UFPEL, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2UFPEL, Pelotas - RS, Brasil) (3SEAGRI, Brasília - DF, Brasil).

1637. PERCENTAGEM DE GERMINAÇÃO E ALTERAÇÕES NO CONTEÚDO DE POLIAMINAS DURANTE O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE Dalbergia nigra (VELL.). SOUSA, K.R.1*; PASSAMANI, L.Z.2; MAcEDO, A.F.3; NAVARRO, B.V.3; ARAGÃO, V.P.M.2; SILVEIRA, V.2; FLOH, E.I.S.3; SANTA-cATARINA, c.2 (1UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil, [email protected]) (2UENF, Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil) (3USP, São Paulo - SP, Brasil).

1638. POLIEMBRIONIA EM SEMENTES DE Inga laurina (Sw.) Willd. ARAÚJO, F. S.1*; FREIRE, E. S.2; ANJOS NETO, A. P.2; ALVES, M. M.2; URSULINO, E. A.2; SILVA, G. Z.2; PAcHEcO, M. V.3 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1639. POTENCIAL ALELOPÁTICO DAS FOLHAS DE Sideroxylon obtusifolium T.D. PENN. SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis (TUL.) L. P. QUEIROZ. OLIVEIRA, D.F.A.1; ROSA,T.D.2*; ARAÚJO, R.M.2; ARAÚJO, F.S.2; PAcHEcO, M.V.2 (1UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil, fl [email protected]) (2UECIA/UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1640. POTENCIAL ALELOPÁTICO DO EXTRATO FOLIAR DE EUCALIPTO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mimosa caesalpiniifolia BENTH. ARAÚJO, L.H.B.1*; cORREIA, L.A.S.2; ANDRADE FILHO, S.R.L.2; ROSA, T.D.1; SANTANA, J.A.S.2; PAcHEcO, M. V.2 (1UFRN, Macaíba - RN, Brasil, [email protected]) (2UFRN, Macaíba - RN, Brasil).

1641. POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE AROEIRA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS E SUBSTRATOS. SOARES, A.N.R.1*; PAIVA, L.G.2; RALPH, L.N.2; SOUTO, P.c.2; GONÇALVES, E.P.2 (1UFRPE/UAG, GARANHUNS - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAG, GARANHUNS - PE, Brasil).

1642. POTENCIAL FISIOLÓGICO EM SEMENTES DE Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.). Penn. (SAPOTACEAE) EM FUNÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E GERMINAÇÃO. GARANHANI, F.1*; MELO, P.A.F.2; GONDIM, P.S.S.2; PEREIRA, A.A.N.2; ALVES, E.U.2; SENA, D.V.A.2 (1Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil , [email protected]) (2Universidade Federal da Paraíba, Areia - PB, Brasil).

1643. POTENCIAL GERMINATIVO DE SEMENTES DE Machaerium paraguariense HASSL. (Fabaceae) EM DIFERENTES SUBSTRATOS. MIETH, P.1*; ARAUJO, M. M.2; RORATO, D. G.2; DUTRA, A. F.2 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).


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1644. PRÉ-EMBEBIÇÃO E APLICAÇÃO DE ÁCIDO GIBERÉLICO NO VIGOR E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO VERMELHO. FARIAS, G.1*; LUDWIG, E.J.1; NUNES, U.R.2; NUNES, S.c.P.1; ORSO, G.A.1; KEMERIcH, D.1 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]).

1645. PRÉ-EMBEBIÇÃO E QUANTIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE Schizolobium amazonicum HUNBER ex DUCKE (PARICÁ). MENDES, A.M.S.1*; FERRAZ, I.D.K.2; ARRUDA, Y.M.B.c.3 (1UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2INPA/CBio, Manaus - AM, Brasil) (3UFAM/ICB/CSNAM, Manaus - AM, Brasil).

1646. PROCESSAMENTO DA POLPA DE FRUTOS E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Euterpe edulis MARTIUS. cURSI, P.R.1*; cIcERO, S.M.2 (1CATI/SAA-SP, Campinas - SP, Brasil) (2USP - ESALQ, Piracicaba - SP, Brasil).

1647. PRODUÇÃO DE FRUTOS DE MACAÚBA NO PONTAL DO PARANAPANEMA, ROSANA-SP. MAcHADO, c.1*; MORAES, M.A.2; ALcANTARA, M.A.M.2; ARAÚJO, D.2; KAGEYAMA, P. Y.3; cAVALHEIRO, T.J.M.2; MORAES, S.M.B.2; MORAES, M.L.T.2 (1UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP/FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3ESALQ, PIRACICABA - SP, Brasil).

1648. PRODUÇÃO DE MUDAS DE Enterolobium contortisiliquum (VELL) MORONG. MOURA, M.c.F.1*; LIMA, L.K.S.2; NAScIMENTO, K.P.c.2; DUTRA, A.S.2; SANTOS, c.c.2 (1UFC, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1649. PRODUÇÃO DE MUDAS DE GUANANDI (Calophyllum brasiliense) EM DIFERENTES RECIPIENTES EM AMBIENTE PROTEGIDO. PAScOAL, M.S.1; ROcHA, I.F.1; VIEIRA, M.R.1*; GATARDO, M.1 (1ILES/ULBRA, Itumbiara - GO, Brasil).

1650. PRODUÇÃO DE MUDAS DE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs EM DIFERENTES SUBSTRATOS. SARMENTO, M.B.1* (1UNIPAMPA, Dom Pedrito - RS, Brasil, [email protected]).

1651. PRODUZIR OU LEGALIZAR? A DICOTOMIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES MUDAS FLORESTAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO. PIÑA-RODRIGUES, F.c.M.1*; NAScIMENTO, S. M.2; SILVA, J.M.S.1; PIOTROWSKI, I.1 (1Universidade Federal de São Carlos, DCA, Sorocaba - SP, Brasil) (2UFSCar, Sorocaba - SP, Brasil, [email protected]).

1652. QUAL É O CUSTO FINANCEIRO PARA ANALISAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES FLORESTAIS NATIVAS? ANDRADE, S.D.O.1*; URZEDO, D.I.2; FERRAZ, E.M.1; SILVA, E.J.V.1 (1Escola Superior de Agricultura , Piracicaba - SP, Brasil) (2Escola Superior de Agricultura , Piracicaba - SP, Brasil, [email protected]).

1653. QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE Copaifera langsdorffi i (FABACEAE). KUBOTA, T.Y.K.1*; FREITAS, T.R.S.2; MORAES, M.A.2; SILVA, E.c.B.2; ZARUMA, D.U.G.3; PUPIN, S.2; VAZQUEZ, G.H.2; MORAES, M.L.T.2; SEBBENN, A.M.4 (1Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/Unesp, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Faculdade de Ciências Agronômicas/Unesp, Botucatu - SP, Brasil) (4Instituto Florestal de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil).


204

1654. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Cordia ecalyculata VELL. COLHIDAS NO OESTE DO PARANÁ. SANDMANN, L.c.1*; ScHNEIDER, c.F.1; ScHULZ, D.G.2; GUSATTO, F.c.2; AJALA, M.c.2; MALAVASI, M.M.2; MALAVASI, U.c.2 (1Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1655. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Handroanthus chrysotrichus (MART. ex DC.) MATTOS ACONDICIONADAS EM SACOS DE PAPEL KRAFT EM AMBIENTE CONTROLADO. POSSENTI, J.c.1*; GUOLLO, K.2; BERTONcELLI, D.J.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1656. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES SALINAS. NAScIMENTO, M.G.R.1; LOPES, K.P.2*; ARAÚJO, T.T.2; ARAÚJO JÚNIOR, E.S.2; BARBOSA, R.c.A.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

1657. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE QUATRO VARIEDADES DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Otto Kuntze COLETADAS NO MUNICÍPIO DE PAINEL – SC. SHIBATA, M.1*; cOELHO, c.M.M.2; GARcIA, c.1; ADAN, N.1; PERONI, N.1 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1658. QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE Mimosa tenuifl ora (WILLD.) POIRET. SOBRE DIFERENTES TEMPERATURAS E SUBSTRATOS. SILVA, G.Z.1*; cRUZ, J.O.2; MELO, G.D.A.2; AZEVEDO, c.F.3; LIMA, c.R.2; SILVA, K.R.G.2; ANDRADE, A.P.2; BRUNO, R.L.A.2 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil) (3UEPB/CCAA, LAGOA SECA - PB, Brasil).

1659. QUALIDADE GENÉTICA EM SEMENTES DE Hymenaea stigonocarpa Mart ex Hayne. MORAES, M.A.1*; SILVA, E.c.B.2; KUBOTA, T.Y.K.2; PUPIN, S.2; ZARUMA, D.U.G.2; SILVA, A.M.2; cAMBUIM, J.2; MORAES, M.L.T.2; SEBBENN, A.M.3 (1Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Instituto Florestal, São Paulo - SP, Brasil).

1660. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE PITOMBEIRA (Talisia esculenta (A. ST.-HIL.) RADLK.) NO NORTE DE MINAS GERAIS. RODRIGUES, I.V.1; SILVA, A.B.2*; FREITAS, F.G.R.1; AZEVEDO, D.M.Q.1; SALES, N.L.P.1; cARVALHO, L.R.1 (1UFMG, Montes Claros - MG, Brasil) (2UFMG, Montes Claros - MG, Brasil, [email protected]).

1661. QUANTIFICAÇÃO DE SEMENTES VIÁVEIS DE Hymenea courbaril L. (JATOBÁ) DE DIFERENTES MATRIZES APÓS BENEFICIAMENTO. ESTEVES, I.F.1; PEREIRA, R.S.1*; SILVA, M.c.A.1; LIMA JR. M.J.V.1 (1UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil).

1662. REAMOSTRAGEM PARA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA MISTURA NA PRECISÃO EXPERIMENTAL EM ESTUDO DE MATURAÇÃO DE SEMENTES DE SUCUPIRA PRETA (Bowdichia virgilioides Kunth.). ALMEIDA, D.S1*; DUARTE, E.F.2 (1UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil, [email protected]) (2UFRB, Cruz das Almas - BA, Brasil).


205

1663. REGIMES DE TEMPERATURAS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Amburana cearensis (ALLEMÃO) A.C. SMITH. GOMES, F.M.1*; PINHEIRO, c.L.1; ALMEIDA, J.P.N.2; LESSA, B.F.T.1; NOGUEIRA, A.L.S.P.1; MEDEIROS FILHO, S.1 (1Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil) (2Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, Brasil, [email protected]).

1664. RESPIRAÇÃO DE EMBRIÕES DE Inga vera E DE SEMENTES Erythrina speciosa SOB PRESENÇA DE ANTIOXIDANTES. HELL, A.F.1*; BRAGANTE, R.B.2; cENTENO, D.c.3; FIGUEIREDO-RIBEIRO, R.c.L.4; BARBEDO, c.J.4 (1Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente - IBt, São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente - IBt, São Paulo - SP, Brasil) (3UFABC, Santo André - SP, Brasil) (4IBt, São Paulo - SP, Brasil).

1665. RESPOSTA RESPIRATÓRIA DE SEMENTES PERTENCENTES AO GENERO Eugenia SUBMETIDAS A DIFERENTES TEMPERATURAS. SILVA, R.G.1*; LAMARcA, E.V.2; BARBEDO, c.J.2; SILVA, E.A.A.3 (1Universidade Estadual Paulista, Botucatu - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil) (3Universidade Estadual Paulista, Botucatu - SP, Brasil).

1666. ROBUSTNESS OF GERMINATION ANALYSIS METHODS FOR Copaifera langsdorffi i Desf. (FABACEAE) SEEDS. OLIVEIRA, G.S.1; SANTANA, D.G.2; LOBO, G.A.1*; SALOMÃO, A.N.3; PEREIRA, V.J.1 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (3EMBRAPA - CENARGEN, Brasília - DF, Brasil).

1667. SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CUMARU. BARBOSA, R.c.A.1; LOPES, K.P.2; SILVA, J.G.2* (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

1668. SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MORINGA (Moringa oleifera LAM). ALBUQUERQUE, J.R.T.1; LOPES, K.P.2; SILVA, J.G.2*; BARBOSA, R.c.A.2 (1Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB, Brasil).

1669. SANIDADE DE DIÁSPOROS DE Myracrodruon urundeuva Fr. All. AZEVEDO, A.I.B.1*; DEMARTELAERE, A.c.F.2; ALMEIDA, L.c.2; PONTES, c.F.c.2; ALVES, E.U.3; BRUNO, R.L.A.3; NAScIMENTO, L.c.3 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil) (3Bolsista Produtividade CNPq-CCA/UFPB/PPGA, Areia - PB, Brasil).

1670. SECAGEM DE FRUTOS E OSMOCONDICIONAMENTO DE SEMENTES DE PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.). GUSATTO, F.c.1*; MALAVASI, M.M.2; MALAVASI, U.c.2; FEY, R.3; ScHNEIDER, c.F.2; ScHULZ, D.G.2; AJALA, M.c.2; LIMA, P.R.2; IGNAcIO, V.L.2 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil) (3UFFS, Laranjeiras do Sul - PR, Brasil).

1671. SEMENTES ESCARIFICADAS DE Guazuma ulmifolia LAM SUBMETIDAS AO TESTE DO PH DO EXSUDATO. PINTO, M.A.D.S.c.1*; BARBOZA, V.R.S.2; FREIRE, c.S.2; OLIVEIRA, c.K.S.O.2; NAScIMENTO, A.R.L.2 (1UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil).

1672. SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE. GASPARIN, E.1*; PORTES, T.2; FARIA, J.M.R.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected] a.br) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).


206

1673. SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO EM SEMENTES DE Senna aversifl ora (Herbert) H.S. Irwin & Barneby (CAESALPINACEAE). MAYRINcK, R.c.1; NAScIMENTO, J.F.2*; VAZ, T.A.A.2; DAVIDE, A.c.2 (1UFLA, Lavras - MG, Brasil, [email protected]) (2UFLA, Lavras - MG, Brasil).

1674. SISTEMA DE CÓMPUTO PARA APOYAR LA CADENA PRODUCTIVA DE SEMILLAS FORESTALES NATIVAS. SOUSA, K.F.D.1; ARRUDA, Y.M.B.c.2*; LIMA JUNIOR, M.J.V.3; RIVERA, M.1 (1CATIE, Turrialba - CR, Costa Rica) (2CSNAM/UFAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (3CSNAM/UFAM, Manaus - AM, Brasil).

1675. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Guazuma ulmifolia. LAM. PINTO, M.A.D.S.c.1*; BARBOZA, V.R.S.2; OLIVEIRA, c.K.S.O.2; NAScIMENTO, A.R.L.2; OLIVEIRA, A.S.L.5 (1UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil, [email protected]) (2UFRPE/UAST, Serra Talhada - PE, Brasil).

1676. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE PARICAZINHO (Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr.) – FABACEAE). PEREIRA, A.G.1*; cRUZ, E.D.2; BARROS, H.S.D.3 (1Estudante da UFPA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém - PA, Brasil) (3Mestranda em Agricultura/UNESP/Botucatu, Botucatu - SP, Brasil).

1677. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CÁSSIA DO NORDESTE (Senna spectabilis). POHL, S.1; BERTUZZI, E.c.2*; MENEGHELLO, G.E.2; OLSEN, D.2; BOHN, A.2; VILLELA, F.A.2 (1Universidade Federal de Pelotas - UFPel, Pelotas - RS, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Pelotas - UFPel, Pelotas - RS, Brasil).

1678. SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE COPAIBARANA (Copaifera martii HAYNE). ARAUJO, D.G.1*; LOPES, S.c.2; SILVA, A.c.c.2 (1UFRA, Belém - PA, Brasil, [email protected]) (2UEPA, Belém - PA, Brasil).

1679. TECHNOLOGICAL APPROACH OF SEEDLING MORPHOFUNCTIONAL CLASSIFICATION OF 50 BRAZILIAN FOREST SPECIES. LOBO, G.A.1*; SANTANA, D.G.2; SALOMÃO, A.N.3; REHBEIN, L.S.2; WIELEWIcK, A.P.4 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil) (3EMBRAPA - CENARGEN, Brasília - DF, Brasil) (4MAPA, São José - SC, Brasil).

1680. TECNOLOGIA DE SEMENTES DE VASSOURÃO-BRANCO (Piptocarpha angustifolia DUSÉN ex MALME - ASTERACEAE). FOWLER, J.A.P. 1* (1Embrapa Florestas, Colombo - PR, Brasil, [email protected]).

1681. TEMPERATURA E TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE VINHÁTICO-DO-CERRADO (Plathymenia reticulata). ATAÍDE, G.M.1; RIBEIRO, L.P.2*; MATOS, A.c.B.2; SILVA, L.B.J.2; LEITE, A.T.2 (1Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba - MG, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, Brasil).

1682. TEMPERATURAS E SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE JUREMA-PRETA (Mimosa tenuifl ora Willd.). BENEDITO, c.P.1; OLIVEIRA, K.J.B.2*; RIBEIRO, M.c.c.3; RODRIGUES, G.S.O.1; RAULINO, W.N.c.1; SOUZA, G.O.1 (1UFERSA, Mossoró - RN, Brasil) (2UFERSA, Mossoró - RN, Brasil, [email protected]) (3UNILAB, Redenção - CE, Brasil).


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1683. TEMPO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DORMENTES POR ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA. PIRES, S.c.1*; SANTOS, P.L.S.2; NAScIMENTO, A.F.O.2; LOBO, G.A.2; SANTANA, D.G.2 (1UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, Uberlândia - MG, Brasil).

1684. TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. EM FUNÇÃO DA PROCEDÊNCIA. GUSATTO, F.c.1*; FEY, R.2; MALAVASI, U.c.3; MALAVASI, M.M.3 (1UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil, [email protected]) (2UFFS, Laranjeiras do Sul - PR, Brasil) (3UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon - PR, Brasil).

1685. TEOR DE NITROGÊNIO EM SEMENTES DE Araucaria angustifólia. SILVA, E.c.B.1*; KUBOTA, T.Y.K.2; MORAES, M.A.2; GILAVERTE, M.3; PUPIN, S.2; SOUSA, V.A.3; MORAES, S.M.B.2; AGUIAR, A.V.3; MORAES, M.L.T.2; SEBBENN, A.M.4(1FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2FEIS/UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3EMBRAPA FLORESTAS, Colombo - PR, Brasil) (4INSTITUTO FLORESTAL, São Paulo - SP, Brasil).

1686. TEORES DE LIPÍDIOS E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Bactris gasipaes KUNTH DE FRUTOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO. NAZÁRIO, P.1*; FERREIRA, S.A.N.2; BORGES, E.E.L.3 (1Inpa/PPG-CFT, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2Inpa/CBIO, Manaus - AM, Brasil) (3UFV/DEF, Viçosa - MG, Brasil).

1687. TEORES DOS MACRONUTRIENTES EM SEMENTES DE Jaracatia spinosa (AUBL) ADC. (Caricaceae). cOLETO, A.L.1*; MORAES, M.L.T.2; MORAES, M.A.2; ALcANTRA, M.A.M.2; SILVA, J.R.2; cORNAcINI, M.R.2; NAScIMENTO, S.S.2; FREITAS, M.L.M.3 (1UNESP- FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP- FEIS, Ilha Solteira - SP, Brasil) (3Instituto Florestal de São Paulo, São Paulo - SP, Brasil).

1688. TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PAINEIRA-ROSA (Ceiba speciosa ST. HIL. – MALVACEAE). ROVERI NETO, A.1; PAULA, R.c.2*; BERNARDES, M.M.S.2; SOUZA JR, J.P.2 (1UNESP Univ Estadual Paulista, Jaboticabal - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP Univ Estadual Paulista, Jaboticabal - SP, Brasil).

1689. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Amburana cearensis (All.) A.C. Smith. GUEDES, R.S.1*; ALVES, E.U.2; POLLAK JÚNIOR, M.3 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil, [email protected]) (2UFPB, Areia - PB, Brasil) (3UFSC, Florianópolis - SC, Brasil).

1690. TESTE DE FRIO E ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE Eucalyptus dunnii. SPONcHIADO, J.c1; cORRÊA, c.2*; OLIVEIRA, L.M.2; cOELHO, c.M.M.2; SOUZA, c.A.2 (1UDESC, LAGES - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, LAGES - SC, Brasil).

1691. TESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Eucalyptus. ScHNEIDER, P.F.1; cOSTA, F.R.1*; ENGEL, M.L.1; OLIVEIRA, K.F.1; POZZAN, M.1; GMAcH, J.R.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]).

1692. TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda L. ScHNEIDER, P. F.1; OLIVEIRA, L. M.2; cOSTA, F. R.2*; ENGEL, M. L.2; OLIVEIRA, K. F.2; GMAcH, J. R.2 (1CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2CAV/UDESC, Lages - SC, Brasil).


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1693. TOLERÂNCIA AO DESSECAMENTO E CONGELAMENTO DAS SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. FERREIRA, S.P.I.1*; MENDES, A.M.S.2; LIMA JÚNIOR, M.J.V.2; FARIAS, D.L.2; ARRUDA, Y.M.B.c.2 (1UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil, [email protected]) (2UFAM/FCA/CSNAM, Manaus - AM, Brasil).

1694. TOLERÂNCIA DE SEMENTE DE Amburana acreana À DESSECAÇÃO E AO ARMAZENAMENTO. PELISSARI, F.1*; SILVA, c.J.2; VIEIRA, c.V.2 (1Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil, [email protected]) (2Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop - MT, Brasil).

1695. TOLERANCIA A LA DESECACIÓN DE SEMILLAS DE Chloroleucon tenuifl orum (BENTH.) BARNEBY & J. W. GRIMES. MALLOZZI G.Y.1*; FLEcK A.R.2; OTEGUI M.B.2 (1FCEQYN-UNaM, Posadas - MIS, ARGENTINA, [email protected]) (2FCEQYN-UNaM, Posadas - MIS, ARGENTINA).

1696. TRANSFORMAÇÃO DE DADOS EM TESTES DE GERMINAÇÃO COM SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS. cARVALHO, F.J.1*; NAScIMENTO, F.G.2; SANTANA, D.G.2; BRANDÃO, N.A.L.2; NOMELINI, Q.S.S.2 (1UFU, Uberlândia - MG, Brasil, [email protected]) (2UFU, Uberlândia - MG, Brasil).

1697. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE SEMENTES DE Ilex paraguariensis (ERVA-MATE). BOVOLINI, M.P.1; MAcIEL, c.G.2; BERGHETTI, Á.L.P.3*; MUNIZ, M.F.B.1 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).

1698. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Piptadenia viridifl ora (BENTH.) DUCKE. PEREIRA, D.S.1*; PEREIRA, M.S.2; BEZERRA, A.M.E.2 (1UFLA, LAVRAS - MG, Brasil, [email protected]) (2UFC, Fortaleza - CE, Brasil).

1699. TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Apuleia leiocarpa (VOGEL.) J. F. MACBR. AMARAL, J. A.1*; PAGLIARINI, M. K.2; SILVA, E. A.2; cASTILHO, R. M. M.2 (1UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil, [email protected]) (2UNESP, Ilha Solteira - SP, Brasil).

1700. ULTRADESECACIÓN EN Aspidosperma polyneuron M. ARG., UNA ALTERNATIVA PARA SU CONSERVACIÓN. OTEGUI, M.B.1; OJEDA, D.S.2; TOTARO, M.E.2; EIBL, B.I.2; VALDES, M.B.2; MALLOZZI, G.Y.2* (1FCEQYN-UNaM, Posadas - MIS, ARGENTINA, [email protected]) (2FCEQYN-UNaM, Posadas - MIS, ARGENTINA).

1701. USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Vachellia caven (MOLINA) SEIEGLER & EBINGER. SARMENTO, M.B.1* (1UNIPAMPA, Dom Pedrito - RS, Brasil, [email protected]).

1702. VARIABILIDADE ESPACIAL DO ÍNDICE DE VELOCIDADE DE EMERGÊNCIA E DIÂMETRO DO COLETO DE PLÂNTULAS DE CUTIEIRA (Joannesia princeps VELL.). BELTRAME, R.A.1; LOPES, J.c.2*; LIMA, J.S.S.1; QUINTO, V.M.1; MANHONE, P.R.1; ZANOTTI, R.F.1 (1CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil) (2CCA-UFES, Alegre - ES, Brasil, [email protected]).

1703. VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Cedrela fi ssilis Vell. COLETADAS DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS. NAVROSKI, M. c.1*; MAZZO, M. V.2; FERNANDES, c.2; TONETT, E. L.2; LOVATEL, Q. c.2; PEREIRA, M. O.3; NIcOLETTI, M. F.2; HOFFMANN, P.3 (1UDESC, Lages - SC, Brasil, [email protected]) (2UDESC, Lages - SC, Brasil) (3UFPR, Curitiba - PR, Brasil).


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1704. VIABILIDADE DE DIÁSPOROS DE Myracrodruon urundeuva FR. ALL. SUBMETIDOS A MÉTODOS DE DESINFESTAÇÃO. AZEVEDO, A.I.B.1*; PONTES, F.c.F.2; ALMEIDA, L.c.2; LIMA, c.R.2; NAScIMENTO, L.c.3; ANDRADE, A.P.3; BRUNO, R.L.A.3 (1UFPB/CCA/PPGA, Areia - PB, Brasil, [email protected]) (2UFPB/CCA, Areia - PB, Brasil) (3Bolsista Produtividade CNPq-CCA/UFPB/PPGA, Areia - PB, Brasil).

1705. VIABILIDADE DE SEMENTES DE Jacaranda micrantha Cham. SUBMETIDAS A SECAGEM EM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE. LORENZETTI, B.R.D.L.1; GUOLLO, K.2*; POSSENTI, J.c.1; DEBASTIANI, A.B.1; FABIANE, K.c.1; MÜLLER, I.3; ScARSI, M.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1706. VIABILIDADE DE SEMENTES DE Luehea divaricata (Mart. & Zucc.) COLETADAS EM DIFERENTES ÁRVORES MATRIZES. SILVA, K.B.1; LEON, E.A.B.2*; REINIGER, L.R.S.1; LUccHESE, J.R.1; PAIM, A.F.1; STEFANEL, c.M.1; OTTONELLI, J.1 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil) (2UFSM, Santa Maria - RS, Brasil, [email protected]).

1707. VIABILIDADE DE SEMENTES DE Copaifera langsdorffi i Desf. E Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE SUBMERSÃO EM ÁGUA E SOTERRAMENTO. LUNELLI, N.P.1; ID, V.L.E.2*; SANTOS JUNIOR, N.A.2; BARBOSA, J.M.2 (1Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil, [email protected]) (2Instituto de Botânica , São Paulo - SP, Brasil).

1708. VIABILIDADE DE SEMENTES DE Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC Mattos) ARMAZENADAS COM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE. GUOLLO, K.1*; POSSENTI, J.c.2; LORENZETTI1, B.R.D.L.2; BERTONcELLI, D.J.3; ROcHA, R.c.D.S.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1709. VIABILIDADE DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO (Handroanthus chrysotrichus (MART. ex. DC.) MATTOS) ARMAZENADAS EM AMBIENTE NATURAL. GUOLLO, K.1*; POSSENTI, J.c.2; BERTONcELLI, D.J.3; ROcHA, R.c.D.S.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1710. VIABILIDADE DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO (Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos) . GUOLLO, K.1*; POSSENTI, J.c.2; BERTONcELLI, D.J.3; ROcHA, R.c.D.S.3 (1UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil, [email protected]) (2UTFPR, Dois Vizinhos - PR, Brasil) (3UTFPR, Pato Branco - PR, Brasil).

1711. VIABILIDADE DE SEMENTES MADURAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE Araucaria angustifólia. GARcIA, c.1*; cOELHO, c. M. M.2; SHIBATA, M.1; ADAN, N.1; PERONI, N.1 (1UFSC, Florianópolis - SC, Brasil) (2UDESC/CAV, Lages - SC, Brasil).

1712. VIGOR DE PLÂNTULAS DE Parkia platycephala Benth. EM DIFERENTES TEMPERATURAS. SANTOS, L.M1*; JÚNIOR, A.L.A.2; SOBRINHO, L.S.2; LIMA, T.P.2; GOMES, G.S.L.2; FARIAS, S.D.G.2; SILVA, L.S.2 (1UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil, [email protected]) (2UFPI, Bom Jesus - PI, Brasil).

1713. VIGOR DE PLÂNTULAS DE PUPUNHA EM FUNÇÃO DE DOSES DE GIBERELINA APLICADAS COMO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO. cIPRIANI, H.N.1; LEITE,V.P.D.2*; SOUZA, V.F3; ROcHA, R.B.3; PASSOS, A.M.A3 (1Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil) (2UNIR, Porto Velho - RO, Brasil, [email protected]) (3Embrapa, Porto Velho - RO, Brasil).


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1714. VIGOR E VIABILIDADE DE SEMENTES DE AÇOITA-CAVALO (Luehea divaricata MART. & ZUCC.) UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS EM CASA DE VEGETAÇÃO. LUccHESE, J.R.1; LEON, E.A.B.1*; REINIGER, L.R.S.1; SILVA, K.B.1; cURTI, A.R.1; BITENcOURT, c.M.1; GOMES, c.S.7 (1UFSM, Santa Maria - RS, Brasil).


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Índice por AutorInformamos que os números citados à frente do nomes dos autores referem-se a página da publicação em que consta o trabalho.

A

ABATI, J. 63, 107, 137, 142, 179ABBADE, L.C. 77, 146, 149, 201ABEÃO, M.G.B. 69ABIB, F.R. 133ABRÃO, C.F. 71ABRÃO, M.C.R. 199ABREU, A.F.B. 126ABREU, D.C. 188ABREU, D.C.A. 182, 186, 188, 190ABREU, D.M.R. 56, 63ABREU, F.F.M. 200ABREU JR., J.S. 138ABREU JÚNIOR, J.S. 121ABREU, L.A. 119ABREU, L.A.S. 149, 152, 153, 155, 156, 158, 161, 162ABREU, S.C. 51ABREU, S.E. 75ABREU, V.M. 119, 120ABREU, V.W.B. 107ABUCARMA, V.M. 81ABUD, H.F. 98, 99, 115, 122ACHA, A.J. 53, 59, 82, 89, 90, 91, 92, 128, 130, 131ACOSTA, A.S. 100, 110ADAN, N. 205, 210AGOSTINETI, T.O. 86AGOSTINETTO, D. 114, 165AGOSTINETTO, L. 154, 170, 171, 178AGOSTINI, E.A.T. 163AGUIAR, A.V. 208AGUIAR, C.E. 83AGUIAR, E.M. 70AGUIAR JÚNIOR, A.L. 180, 191AGUIAR, L.A. 48AGUILAR, J. 62ÁGUILA, R.M. 129, 141, 160AGUILERA, L.A. 77AGUIRRE, A.C. 173AGUSTINI, M.A.B. 110AIM, A.F. 210AIMI, S.C. 183AISENBERG, G.R. 121, 130, 143, 144

AJALA, M.C. 191, 193, 205, 206ALBANEZE, R. 83, 102, 104ALBANO, F. M. 80ALBRECHT, J.M.F. 49, 69, 76, 193ALBRECHT, L.P. 117, 132ALBUQUERQUE, J.R.T 206ALBUQUERQUE, J.R.T. 86ALBUQUERQUE, M.C.F. 55, 96, 153, 157ALBUQUERQUE, T.C.S. 98ALBUQUERQUE-UCHOA, K.S. 140ALCALDE, A.M. 102, 134ALCANTARA, F.D.O. 147ALCÂNTARA, I.R.S. 137ALCANTARA, M.A.M. 123, 204ALCANTRA, M.A.M. 123, 208ALEGRETTI, A. L. 157ALEGRETTI, A.L. 69, 90, 94ALENCAR, E.R. 61ALEXANDRE, R.S. 69, 74, 78, 159ALFLEN, C. 107ALLGAYER, G.D. 105, 167, 175ALMEIDA1, J.P.N. 190ALMEIDA, A. 93ALMEIDA, A.L. 51ALMEIDA, A.S. 166, 173, 174, 176ALMEIDA, B.A.S. 75ALMEIDA, B.C. 193, 200ALMEIDA, D.S. 109, 188, 205ALMEIDA, J. 159ALMEIDA, J.C. 45, 65, 90ALMEIDA, J.P.N. 67, 76, 189, 192, 199, 206ALMEIDA JUNIOR, J.J. 106, 112, 113, 115ALMEIDA, K.L. 45, 65ALMEIDA, L.C. 206, 210ALMEIDA, L.F.R. 188ALMEIDA, L.S. 45ALMEIDA, M.C. 182, 185, 189, 192, 194ALMEIDA, M.L.B. 62, 63, 64, 67, 139, 155ALMEIDA, R.P. 59ALMEIDA, T.L. 105, 108, 142ALMEIDA, T.T. 93, 118, 154, 155, 160ALONÇO, G.C. 55ALVES, C. 56


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ALVES, C.J. 66, 81ALVES, C.X. 89, 130, 177ALVES, C.Z. 48, 70, 72, 76, 90, 91, 124, 128, 129, 130, 132, 134, 138, 145, 164ALVES, D.D. 95ALVES, E. 181ALVES, E.U. 64, 72, 84, 96, 97, 107, 161, 173, 180, 184, 185, 189, 192, 194, 198, 202, 203, 206, 208ALVES, G.F. 189ALVES, G.S. 56, 83ALVES, J.K. 148ALVES, J.K.B. 124ALVES, J.M. 64, 69, 72, 80ALVES, M.B. 189ALVES, M.C.S. 86, 98, 122ALVES, M.M. 161, 203ALVES NETO, L. 171ALVES, P.F. 122, 141, 187ALVES, P.L.C.A. 74, 79ALVES, R.S. 168ALVES, T.P. 153AMADOR, T.S. 188AMA, J.S.N. 105, 130AMÂNCIO, M.B. 81AMANO, D.S. 150AMARAL, C.L. 61, 74AMARAL, D. 109AMARAL, F.F. 155, 185AMARAL, F.O. 90AMARAL, J.A. 68, 87, 191, 194, 201, 209AMARANTE, L. 119AMARO, H.T.R. 95, 98, 104, 114, 133, 138, 161, 162, 179AMÉRICO, G.H.P. 45, 59, 81, 91, 95, 102, 113, 122, 133AMÉRICO, J.H.P. 81AMICO, B.P. 145AMOEDO, S.C. 44AMORIM, F.S.B. 111AMORIM, I.M. 62, 79, 148, 171AMORIM, M.A. 59, 89, 92AMORIM, M.B. 90AMORIM, M.M. 62, 79, 148, 171ANDRADE, A.L.M. 136ANDRADE, A.L.P. 125ANDRADE, A.P. 192, 202, 205, 210ANDRADE, C.J. 81ANDRADE, D.B. 143ANDRADE, D.E.G. 166ANDRADE, E.S. 144ANDRADE, F.F. 83, 105, 118, 153, 177ANDRADE FILHO, S.R.L. 180, 195, 203

ANDRADE JÚNIOR, V.C. 102ANDRADE, L.A. 198ANDRADE, L.I.F. 88ANDRADE, M.A.A. 46, 71ANDRADE, M.J.B. 126ANDRADE, R.S.V. 47, 53, 85ANDRADE, S.D.O. 204ANDRADE, S.V. 142ANDRADE, V. 172, 175ANDRADE, V.P.M. 44, 91ANDRIGUETO , J.R. 182ANDRIOLLI, C.F. 171, 173ANGELOTTI, P. 102, 115ANJOS NETO, A.P. 64, 96, 97, 161, 173, 203ANT’ANA, D.Z. 119ANTOS, I.E.A. 82ANTUNES, I. F. 104AONA-PINHEIRO, L.Y.S. 98, 103AQUILANO, C. 56AQUINO, C.F. 168, 179AQUINO, C.R. 76AQUINO, C.T. 129AQUINO DE SOUSA, S.G. 200AQUINO, L.O. 151, 156ARAGÃO, C.A. 51ARAGÃO, M.F. 108ARAGÃO, V.P.M. 203ARAKAVA, R.K. 151ARAN, H.D.V.R. 64, 69, 72, 80ARANTES, N.E. 106ARAUJO, A.G. 201ARAÚJO, A.L. 199ARAUJO, A.S. 152, 154, 159, 163ARAÚJO, A.V. 76, 88, 99, 110, 114, 115, 122, 138, 145, 161, 162, 166ARAUJO, C. 60, 61, 97, 98ARAÚJO, D. 119, 120, 123, 181, 204ARAUJO, D.G. 199, 207ARAUJO, D.G.5 198ARAUJO, E.F. 99, 114, 115, 122, 138, 145, 151, 154, 156, 161, 162ARAÚJO, E.F. 133, 149ARAÚJO, F.S. 79, 162, 180, 187, 203ARAÚJO, H.T.N. 201ARAÚJO, J.B.S. 86, 98, 122ARAÚJO, J.L.V. 189ARAÚJO JÚNIOR, E.S. 178, 205ARAÚJO, L.H.B. 99, 162, 187, 197, 203ARAUJO, L.M. 87, 88, 126ARAÚJO, L.R. 56, 107


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ARAÚJO, M.C.R. 203ARAÚJO, M.E. 178ARAUJO, M.M. 183, 184, 196, 201, 203ARAUJO, M.M.V. 53, 54, 66, 70, 79, 161ARAUJO NETO, A.C. 69, 97, 99, 103, 113, 118, 128, 160, 172, 176, 177ARAUJO NETO, J.C. 68, 198ARAÚJO NETO, J.C. 198ARAÚJO, P.C. 96, 97, 99, 118, 176ARAUJO, R.B. 49ARAUJO, R.F. 99, 115, 122, 151, 154, 156ARAÚJO, R.F. 149ARAÚJO, R.M. 203ARAÚJO, S.A. 131ARAÚJO, S.N. 159ARAÚJO, T.H.C. 60ARAÚJO, T.T. 205ARAÚJO, W.F. 60ARENDT, P.F. 82ARF, O. 133, 137, 142, 164ARMANDO, W. 69ARMONDES, K.A.P. 54, 62ARNUTI, F. 159ARRUDA, N. 73, 127ARRUDA, Y.M.B.C. 186, 187, 204, 207, 209ASBROUCK, J.V. 117, 149ASCOLI, A.A. 52, 55, 77ASCONCELOS, O.C.M. 127ASPERTI, L.M. 197, 198ASSIS FILHO, F.M. 73, 77, 92ASSIS, G.M.L. 68, 78, 88ASSIS, M.O. 104ASSIS, T.C. 166ATAÍDE, G.M. 74, 86, 149, 180, 207ATAIDE, R.C.N. 63ATHANÁZIO, J.C. 139ATHAYDE, F.S. 171, 175ATHAYDE SOBRINHO, C. 160AUD, F.F2; FERRAZ, 196AUMONDE, T.Z. 57, 61, 90, 119, 120, 121, 123, 124, 128, 130, 134, 136, 143, 144, 147, 148, 154, 162AVALCANTE, J.A. 98AVELAR, S.A.G. 79, 161ÁVILA, J.S. 69, 103, 113, 128, 160ÁVILA, M.A.B. 59ÁVILA, M.R. 85, 148ÁVILLA, M.R. 117, 132AZEVEDO, A.I.B. 206, 210AZEVEDO, C.F. 205AZEVEDO, D.M.Q. 173, 202, 205

AZEVEDO, E.S. 96, 132AZEVEDO, G.P. 159AZEVEDO, H.N. 68, 78, 88AZEVEDO, K.E.X. 53, 69, 96, 135AZEVEDO, L.P.A. 200AZEVEDO NETO, A.D. 188AZEVEDO, U.S. 46, 82

B

BABA, V.Y. 138BACARIN, M.A. 132BACELAR-LIMA, C.G. 59, 98, 100, 124, 127, 146, 148, 155, 162, 203BACIN, D.F. 82, 112BACK, A.F. 181, 191, 199, 201BACKES, F.A.A. 179BACKES, R.L. 130BAGATELI, J.R. 94, 103, 115, 131, 156, 158BAGATINI, K.P. 125, 183, 187BAGGIOTTO, C. 184BAHRY, C.A. 64, 86, 107, 113, 115, 116, 128, 172BALDINI, L.F.G. 74, 85BALDINI, L.S. 73BALDONI, A. 122BANDEIRA, J.M. 53, 54, 55, 58, 60, 64, 125, 129BAPTISTA, A.C. 200BAPTISTÃO, N.R.F. 56BARACHO, D.S. 109BARAN, T.R. 137BARBARA, C.N. 171BÁRBARA, C.N.V. 52, 93, 118, 122, 126, 151, 152, 156, 163, 170, 174, 175, 176, 178BARBEDO, C.J. 161, 179, 188, 206BARBIERI, A.P.P. 83, 118, 131, 166, 174, 177, 179BARBIERI, M. 80, 141, 159, 165, 176, 184BARBOSA, A.P. 197BARBOSA, B.F. 193BARBOSA, C.Z.R. 72BARBOSA, G.A. 75, 192BARBOSA, G.V.S. 158BARBOSA, J.B.F. 57, 58, 62, 63, 99, 150, 186, 192BARBOSA, J.D.F. 190BARBOSA, J.M. 60, 187, 191, 199, 210BARBOSA, L.G. 51, 61, 62, 64, 65, 67, 70, 75, 128, 131, 139, 141, 143, 192, 202BARBOSA, L.V.A. 181, 182, 183BARBOSA, M.C. 108, 115, 117BARBOSA, R.A.F. 93BARBOSA, R.C.A. 140, 150, 205, 206BARBOSA, R.M. 104, 109, 138, 158


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BARBOSA, R.S. 107BARBOSA, W.F. 144BARBOZA, V.R.S. 76, 88, 206, 207BARDDAL, M.L. 182, 186, 188BARELLI, M.A.A. 96, 153, 157BARICHELLO, M. 165BARRETO, R.F. 52, 53BARRIOS, S.C.L. 112BARROCAS, E.N. 178, 179BARROS, A.C.S.A. 100, 104, 105, 106, 108, 110, 114, 116, 139, 142, 151, 167, 175BARROS, A.C.S.B. 176BARROS, A.P.G. 60, 61, 97, 98BARROS, A.S.R. 54, 55, 101, 112BARROS, E.S.C. 50, 72, 73, 82BARROS, H.J. 127BARROS, H.S.D. 127, 129, 135, 141, 145, 152, 196, 207BARROS, K.C. 70BARROS, L.M. 85BARROS, M. 79BARROS, P.S. 98, 122BARROS, R.L.C. 63, 73BARTH, E.F. 43, 46, 71BARZOTTO, F. 118BASSO, D.P. 50, 58, 87, 90, 94, 107, 129, 135, 152, 194, 198BASTIANI, M.E. 168BASTIDAS, V. 98BASTOS, B.O. 159, 176BASTOS, M.C.O. 182, 186, 188BATISTA, G.B. 80BATISTA, M.V. 165, 169, 170, 177BATISTÃO, A. 66BATISTÃO, A.C. 42, 49, 50, 52, 57, 66, 72, 74, 89, 92, 129, 136, 165, 176, 177, 178, 179BATISTA, R.O. 114BATISTA, T.B. 52, 55, 66, 77, 166BATLLA, D. 54BAUDET, L. 159, 161, 163BAUDET, L.M. 82, 112, 121, 153, 162, 173BAUDET, L.M.L. 151, 152, 154BAUTE, N.L. 174BAZO, G.L. 105, 116BAZZIGALUPI, O. 56BECHE, M. 83, 105, 118, 144, 153, 174, 177, 179BECKER, T. 105, 142BECK, M. 60BEDIN, A. 142, 171BELARMINO, K.S. 189BELINOVSKI, C. 201BELIZÁRIO, A. 138

BELIZÁRIO, K.K. 129BELLÉ, C. 44, 58, 130, 133, 137BELLÉ, R. 87BELLO, P.H.N. 79, 117, 149BELLOTTO, V.R. 184BELMONT, K.P.C. 72BELNIAKI, A.C. 141BELTRAME, A.R. 199BELTRAME, R.A. 196, 209BENCHIMOL, R.L. 181BENECH-ARNOLD, R.L. 54BENEDITO, C.P. 68, 76, 89, 115, 184, 185, 186, 207BENETATI, H.L. 74BENETTI, B. 47, 92, 103, 127, 162, 165, 168BENNETT, M. 105BENTEO, G.L. 42, 66, 88, 89, 112BENTO, D.A.V. 50BERETTA, K.G. 129BERGHETTI, A.L.P. 184, 196, 201, 209BERNARDES, M.M.S. 208BERNARDI, M.I.S. 167BERTAGNOLLI, C.M. 48, 106, 112, 128, 139BERTI, C.L.F. 120BERTINA, F.C.B.T.O. 178BERTINATO, F.C.B. 164BERTOLDO, V.C. 52BERTOLINO, K. M. 176BERTOLINO, K.M. 56, 57, 81, 132BERTONCELLI, B.J. 58BERTONCELLI, D.J. 55, 59, 164, 168, 178, 193, 210BERTONCELLI, P. 159BERTUCCI, R.L. 84, 112, 115, 126BERTUZZI, E.C. 83, 102, 104, 108, 207BESPALHOK FILHO, J.C. 74, 75, 126BETTIOL, A.C.T. 48, 84, 93, 112BETTIOL, J.V.T. 48, 83, 84, 93, 105, 106, 111, 112, 113, 115, 116, 126BETTONI, P.1; 187BEVILAQUA, G.A.P. 104BEZERRA, A.K.D. 162, 180, 192BEZERRA, A.M.E. 99, 209BEZERRA, E.A. 68, 198BEZERRA, G.A. 200BEZERRA, L.A.M. 95BEZERRA, M.J.M. 46, 60, 73, 92, 102, 147BEZERRA, M.M. 45, 81, 95BEZERRA, P.H. 151BEZERRA, P.H.S. 153BHERING, M.C. 145BIAGGIONI, M.A.M. 151, 153


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BIASI, L.A. 70BIAZI, N.Q. 102, 113, 122, 134BIAZZI, J.S. 144BICCA, A.M. 177BIEZUS, G. 76BIFFIS, F.A. 174BINOTTI, F.F.S. 51, 52, 53, 55, 66, 77, 78, 95, 129, 144, 147BIONDI, D. 80, 90, 92BIRON, R.P. 181, 202BISPO, J.S. 129, 164BITENCOURT, C.M. 190, 211BITTENCOURT, S.M. 58BLEIL JUNIOR, H.G. 43, 46, 71BLUM, C.T. 185, 197, 200, 201BOECHAT, V.G.F. 49BOEGER, M.R.T. 202BOENO, R.S. 145BOGO, A. 171BOHN, A. 103, 106, 117, 130, 151, 174, 175, 207BOIAGO, N.P. 64, 180BOLIANI, A.C. 74BONAMIGO, T. 65, 119, 145, 149, 150, 154, 156, 182BONECARRERE, R.A.G. 168BORBA, A.U. 100, 106, 107, 116BORDIN, G.B. 174BORDIN, L.C. 110, 170BORGES, C.T. 104, 117, 121BORGES, E.E.L. 75, 86, 149, 180, 182, 188, 190, 192, 208BORGES, F.Q.C. 93BORGES, I.D. 171, 176BORGES, K.J.O. 89, 186BORGES, M. 103BORGES MENDES, L.F.B. 166BORGHETTI, F. 194BORGHI, M. 56BORK, C.R.S. 116BORSOI, A. 81, 198, 202BORTOLATTO, E.L. 162BORTOLIN, G.S. 76BORTOLINI, M.F. 181, 202BOSSOLANI, J.W. 48, 61, 83, 84, 93, 102, 105, 106, 111, 112, 113, 115, 126, 133, 148BOTELHO, F.J.E. 61, 132, 133BOTELHO, L.S. 165, 179BOTH, V. 93BOVOLINI, M.P. 164, 184, 209BRACCINI, A.L. 86, 102, 105, 108, 109, 115, 116, 117, 119, 126, 132, 175BRACKMANN, A. 93, 150BRADFORD, K.J. 79

BRAGA, A.C. 53, 59, 82, 89, 130, 131BRAGA, C.L. 48, 49, 73BRAGA, L. 42, 50, 89, 176BRAGA, L.F. 42, 92BRAGANTE, R.B. 206BRAGA, T.S. 185BRAGA-XAVIER, M.B. 146BRAGA-XAVIER, M.P. 138BRAMDÃO JÚNIOR, D.S. 137BRANDÃO, A.A. 48, 80, 163BRANDÃO, D.S.B. 166BRANDÃO, F.J.B. 66BRANDÃO, J.J.B. 50, 51BRANDÃO JÚNIOR, D.S. 75, 105, 110, 114, 128, 132, 133, 140, 146, 166, 191BRANDÃO, N.A.L. 187, 194, 209BRANDÃO, V.L. 46, 57, 58, 62, 63, 99, 150, 169, 170, 173, 186, 192BRANDIELLI, G.L. 143BRAZ, H. 56, 57, 63, 168, 174BRAZOTTO, F. 93BREDA, M.L. 117BREMENKAMP, C.A. 128BRESSAN, D.F. 182, 186, 188BRILHANTE, J.C.A. 42, 77BRITO, C.D. 71, 101BRITO, F.A.G. 125, 145BRITO, G.L. 167, 170BRITO, R. 48, 80, 163BRITO, T.S. 43, 66, 72, 131BRONDANI, G.E. 76BRUCKNER, C.H. 47BRUGNARA, E.C. 70BRUM, D.L. 159, 164, 176, 178BRUNELLO, G.H.V. 194BRUNES, A.P. 116, 117, 121, 165, 167, 174, 175BRUNONI, M. 171, 173BRUNO, R.L.A. 72, 99, 118, 162, 172, 176, 180, 185, 189, 192, 202, 205, 206, 210BRZEZINSKI, C.R. 63, 142, 179BRZEZINSKI, R.C. 107BUBA, G.P. 73, 110, 139, 157, 158BÜCHLING, C. 113BUENO, A.R.E. 48, 58BUENO, M.R. 56BUENO, R.C.O.F. 81, 107, 127, 148BUFFON, R.B. 72BÜNDCHEN, M. 183, 187BURIN, C.C. 52, 55, 66, 77, 144, 166BURLE, M.L. 96


216

BUSNELLO, M.J. 113BUSSINGUER, A.P. 48, 49, 65, 74, 126, 146BUSSOLARO, D.B. 43, 66, 72BUZETTI, S. 133, 142BUZZERIO, N.F. 43

c

CABACINHA, C.D. 191CABRAL, E.M.S. 193CABRAL, P.D.S. 128CABRERA, I.C. 83, 166, 174, 179CADORE, L.R. 130CADORE, L.S. 134, 179CADORE, P.R.B. 77, 107CAETANO, L.C. 163CAETANO, R.R. 126CAFÉ-FILHO, A.C. 170CAIRES, A.F. 193CAIXETA, F. 121, 123, 153, 155, 156, 159, 160, 173, 174CALDAS, A.C.A. 47, 77CALDAS, I.G.R. 60CALDAS, M.T. 203CALDEIRA, C.M. 91CALGAROTO, N.S. 93CALIXTO, S. 112CALVI, G.P. 42, 196CAMARA, F.T. 47, 77CAMARGO, M.P. 165, 178CAMARGOS, L.S. 106, 113CAMARGO, W.M. 100CAMBUIM, A.R.G. 120, 186CAMBUIM, J. 119, 120, 181, 186, 187, 205CAMICCIA, J. 52, 54, 60, 70, 71, 75, 169, 177CAMILI, E.C. 53, 54, 55, 66, 70, 76, 79, 83CAMILO, J.M. 160CAMPOS, B.D. 179CAMPOS, C.O.P. 67CAMPOS, D.A. 100, 105, 110, 142CAMPOS, O.O. 142CAMPOS, O.R. 65, 129, 136CAMPOS, R.M. 133, 138, 147CANDIDO, A.C.S. 48, 70, 72, 76, 90, 91, 124, 128, 129, 130, 132, 134, 138, 145CÂNDIDO, H.G. 118CANDIL, T.F.P. 180CANEPPELE, M.A.B. 161CANEVER, M. 117CANTELMO, N.F. 91CANTÚ, A.J. 117CANUTO, V.T.B. 81, 84

CAPPELLARI, M.R. 61, 123, 124, 136CAPRIO, C.H. 139, 158CARAMA, F.T. 46, 60, 77CARARA, J.M. 198CARATTI, F.C. 58CARAVALHO, L.C. 81CARBONERA, R. 52CARDOSO, A.A. 70, 75, 125, 145, 149, 160, 182CARDOSO, A.P.M. 135CARDOSO, D. 74CARDOSO, D.A. 171CARDOSO, D.C. 120CARDOSO, E.D. 51, 52, 53, 55, 66, 77, 78, 95, 129, 144, 147CARDOSO, T.A. 107CARDOSO, T.A.L. 178, 196CARDOSO, V.J.M. 191CARDOSO, Y.T.G. 81, 95CARDOZO, A.A. 135CARINI, S.K.C. 183CARMO, I.L.G.S. 193CARMO, M.G.F. 166CARNEIRO, J.W.P. 109CARPISKI, M. 43, 47, 93CARRETONI, F.C.F. 86CARRIJO, D.R. 134CARVALHO, A.C. 83, 112, 126CARVALHO, A.J. 104, 114CARVALHO, B.L. 120CARVALHO, C.C.S.G. 75CARVALHO, C. F. 51, 104, 108, 114, 139, 154, 172CARVALHO, D.T. 42, 49, 50, 57, 65, 66, 72, 74, 89, 92, 129, 176, 177, 179CARVALHO, E. 52, 54, 71, 169, 177CARVALHO, E.B.F. 183CARVALHO, E.R. 101, 115, 151, 152, 153, 163, 172CARVALHO, F.J. 187, 194, 209CARVALHO, F.S. 121, 123CARVALHO, G.M. 67, 74, 88CARVALHO, I.L. 136, 176CARVALHO, J.A. 189, 190, 194CARVALHO, K.S. 54, 60, 84, 109CARVALHO, L.A.A. 63, 73CARVALHO, L.B. 93, 145, 147, 148CARVALHO, L.C. 107, 127, 148CARVALHO, L.F. 129, 141, 160CARVALHO, L.R. 50, 78, 191, 202, 205CARVALHO, M. 120CARVALHO, M.A.C. 42, 49, 57, 65, 66, 72, 74, 129, 136, 142CARVALHO, M.L.M. 52, 76, 77, 91, 93, 118, 122, 143, 151, 153, 170, 178


217

CARVALHO, M.M. 81, 107, 127, 148CARVALHO, M.V. 101, 115, 153, 163CARVALHO, P.C.L. 109CARVALHO, P.M. 192CARVALHO, R.A. 115CARVALHO, R.F. 69, 75CARVALHO, R.I.N. 74CARVALHO, S.R. 83CARVALHO, T.C. 43, 144, 146CARVALHO, V. 87CASA, R.T. 110, 170, 171, 172, 173, 178CASENAVE, E.C. 64CASSOL, R.O. 71CASTAN, D.O.C. 48, 83, 84, 93, 105, 106, 111, 112, 122, 133, 166, 167, 177CASTELLANI, T.T. 59CASTELLANOS, C.I.S. 106, 130, 133, 154, 175CASTELLANOS, C.S. 117CASTILHO, C.V. 185CASTILHO, R.M.M. 67, 68, 69, 87, 191, 193, 194, 201, 209CASTILHO, V.V. 90CASTILLO-DIAZ, D. 50CASTRO, A.A. 164, 167, 177CASTRO, A.M. 124, 148, 155, 162CASTRO, K.C. 181CASTRO, M.A.S. 120, 121CASTRO, R.D. 71, 101, 122, 137CATANEO, A.C. 124, 133CATUNDA, M.S.L. 183CATUNDA, P.H.A. 46, 183, 184, 200, 201CAVADA, L.H. 72CAVALCANTE, D.J.B. 70CAVALCANTE, G.E.E. 57, 150CAVALCANTE, J.A. 83, 97, 99, 140, 150CAVALCANTE, L.M. 191CAVALCANTE, R.F. 88CAVALCANTI, D.J.B. 198CAVALHEIRO, T.J.M. 204CAVARIANI, C. 73, 91, 101, 102, 108, 122, 123, 138, 194CAZARIM, P.H. 148CEBULSKI, A. 179CECCON, G. 65CECHINEL, M.H. 45, 63, 128, 135CECILIO, D.S. 84CECON, G. 149CECON, P.R. 114, 138, 161, 162CELANT, V.M. 199CENTENO, D.C. 161, 206CEOLHO, C.M.M. 128CEOLIN, B.C. 94, 103, 115, 131

CEOLIN, C. 179CERQUEIRA, L.S. 60CÉZAR, M.A. 178, 196CHACON, T.D. 178CHAGAS, E.A. 75, 98, 100, 124, 148, 155, 162, 203CHAGAS, H.L. 61, 101, 104, 114, 145, 176CHAGAS, M. 171CHAGAS, M.F. 171CHAGAS, P.H.M. 144CHALFOUN, I. 143CHALFUN-JUNIOR, A. 121CHALFUN, N.N.J. 59CHAVEIRO, L.C.O. 97CHAVES, A.G.S. 200CHAVES, L.F.G. 70CHAVEZ J. 98CHOUEIRI, J.D.S. 169CHRISTOFFOLETI, P.J. 73CICERO, S.M. 44, 85, 96, 108, 118, 127, 151, 164, 166, 168, 172, 173, 183, 204CILENTO, M.C. 127CIL, I.R. 142CIPRIANI, H.N. 133, 210CIRILLO, M.A. 76, 91CITADIN, I. 65, 157CLEMENTE, A.C.S. 49, 121, 123, 152, 153, 155, 156, 159, 160, 173, 174CLEMENTE, M.E.S. 182COCCO, K. 159COELHO, C.M.M. 43, 45, 51, 68, 73, 78, 84, 93, 95, 100, 101, 104, 107, 108, 110, 114, 115, 119, 120, 123, 124, 125, 129, 135, 139, 141, 143, 145, 147, 148, 152, 154, 157, 158, 172, 177, 188, 205, 208, 210COELHO, F.C. 201COELHO, G.F. 198COELHO JÚNIOR, L.F. 88, 183COELHO, L.F. 93, 152COELHO, L.F.S. 45, 49, 80, 123, 153, 155, 156, 159, 160, 173, 174COELHO, R.R.P. 136COELHO, S.P. 85COELHO, S.V.B. 76, 91, 120COELHO, V.J. 87COGO, V. 113COIMBRA, E.C. 85COIMBRA, R.A. 144, 145COLETO, A.L. 123, 180, 186, 187, 208COLODEL, J.R. 49, 66COLPO, F.D. 101, 102, 105, 107, 116, 152


218

COLUSSE, G.A. 78COMIM, R.C. 108COMIN, R.C. 109, 110COMPAGNONI, L. 108, 142CONCEIÇÃO, G.M. 83, 166CONCEIÇÃO, J.P.F. 189CONCEIÇÃO, S.F. 109CONSOLMAGNO, L.C. 195CONSTANTINO, L.V. 63, 89CONTE, B. 181CONTI, B.P. 165, 169, 170, 177CONTI, C.C. 63CONTI, D. 71, 72, 96, 98CONTI, J.C. 56, 57, 174CORAÇA, D.J. 46CORADO, H.S. 42, 66, 79, 85, 88, 89, 110, 112CORD, C.C. 113CORDEIRO, A.C.C. 95CORLETT, F.M.F. 143CORNACINI, J.H.O. 48, 128CORNACINI, M.R. 120, 123, 208CORNÉLIO, V.M. 126CORNIANI, N. 124CORRADINI, H.T. 169CORREA, A.J.M. 44CORREA, C. 45, 63, 124, 128, 135CORRÊA, C. 208CORREA, C.L. 165, 178CORREA, E.A. 186CORREA, E.B. 145CORRÊA, G.C. 93CORRÊA, L.S. 74CORREA, L.T. 134, 170CORRÊA, M.F. 94, 103, 105, 108, 115, 131, 142CORRÊA, N.S. 54, 58, 64, 95, 138CORRÊA, O.O. 61, 116, 143, 144, 148CORREDOR PRADO, J.P. 71CORREDOR-PRADO J.P. 95CORREIA, L.A.S. 44, 180, 195, 197, 203CORSATO, J.M. 58, 78, 100, 151, 153CORSINI, D.C.D.C. 159CORTINA, J.V. 164, 169COSMO, Q.G. 179COSSA, C.A. 47, 69, 86, 90, 103, 155, 156, 165, 168COSTA, A.D. 92, 103, 127, 162, 172COSTA, A.F. 81, 84COSTA, C. 103, 168, 175COSTA, C.A. 80, 110, 146COSTA, C.J. 46, 49, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 87, 92, 126, 147, 158, 159, 163, 164

COSTA, C.S. 57COSTA DE OLIVEIRA, A. 143, 148COSTA, D.S. 79COSTA, E. 144COSTA, E.D. 177, 179COSTA, E.M. 133, 138, 147COSTA E SILVA, A.B. 109COSTA, F.R. 84, 93, 143, 145, 147, 148, 193, 208COSTA, G.G. 184COSTA, G.S. 184COSTA, J.E.S. 200COSTA JÚNIOR, J.A. 178COSTA, L.G. 179COSTA, L.G.G. 48, 145COSTA, M.A.P.C. 49COSTA, M.G. 136COSTA, M.L.N. 166COSTA, M.M. 151, 159COSTA, M.M.L. 196COSTA, M.T.M. 66COSTA NETO, C.A. 100COSTA NETO, F.V. 113COSTA NETO, J. 170COSTA, N.V. 79COSTA, P.G. 57, 58, 63, 99, 150, 169, 170, 173, 186, 192COSTA, R.B. 51COSTA, R.R. 161COSTA, S.P.P. 94COSTA, V.H. 76, 119COUTINHO, E.F. 55, 64COUTINHO, T.A. 155COUTINHO, V.T.R. 140CRUZ, C.R.P. 109CRUZ, C.S.A. 172CRUZ, E.D. 196, 207CRUZ, J.C. 171, 176CRUZ, J.O. 96, 97, 189, 205CRUZ, M.M. 158CRUZ, R. 182, 186, 188CRUZ, S.M. 70, 97, 98, 141CRUZ, V.S. 57, 72CUIABANO, M.N. 126CUNHA, C.S. 60, 64, 85, 89CUNHA, D.S. 98, 103, 109, 180CUNHA, F.F. 138CUNHA, J.B.A. 44CUNHA, L.N. 70CUNHA, M.C.L. 183, 199, 202CUNHA, P.P. 51CUNHA, R.N.V. 66, 67


219

CUNHA, R.P. 106, 174CURSI, P.R. 204CURSI, P.R.C. 73CURTI, A.R. 190, 211CUSTÓDIO, C.C. 49, 67, 73, 74, 77, 125, 163CYSNE, A.Q. 51

D

DADALTO, W.L. 54DADAZIO, T.S. 107DAIBES, L.F. 191DALANHOL, S.J. 125, 144, 190, 191DAL BEM, E.A. 59, 61DALCHIAVON, F.C. 116, 148, 176DALLA ROSA, I.V. 66DAMASCENA, J.G. 179DANDARO, P.A.F. 138DAN, L.G.M. 102, 117, 132, 175DANTAS, B.F. 51, 61, 62, 64, 65, 67, 70, 75, 125, 128, 131, 139, 141, 143, 151, 192, 198, 199, 202DANTAS, E.X. 187DANTAS, J.A. 44, 79, 180, 195, 197DAPONT, E.C. 42, 190DARE, L. 124DARTANGNAN, B. 158DARUICHI, L.H.M. 62DAVID, A.M.S. 104DAVID, A.M.S.S. 95, 114, 179DAVIDE, A.C. 189, 192, 194, 207DAVID, G.Q. 42, 52, 72, 74, 92, 165, 176, 177, 178, 179DEBASTIANI, A.B. 210DEBERTOLIS, J.L. 183DELGADO, C.M.F. 104DELGADO, C.M.L. 46, 85, 110, 139, 141DEMARTELAERE, A.C.F. 206DEMINICIS, B.B. 148, 171DENARDIN, N.D. 167, 168, 172DERRÉ, L.O. 73, 77DEUNER, C. 117DIAMANTE, M.S. 185DIAS, A.R. 164DIAS, C.T.S. 146DIAS, D.C.F.S. 44, 47, 54, 62, 70, 101, 120, 122, 125, 133, 135, 145, 151, 160, 162, 182DIAS, D.S. 173DIAS, G.F. 194, 198DIAS, I.E. 178DIAS, L.O.F. 143DIAS, L.W. 132, 165, 167, 175DIAS, M.A. 44, 47

DIAS, M.A.N. 73, 118, 166, 168, 172, 173DIAS, R. 76DIAS, R.C. 85DIAS, T.A.B. 96DIAS, T.S. 166DIAS, Y. 100DÍAZ-VIZCAÍNO, E.A. 56, 66DILLY, J.L. 96DINIZ, F.O. 108, 117DIONISIO, L.F.S. 46, 62, 99DOMICIANO, C.A. 129DOMÍNGUEZ, M.A. 56, 66DONAZOLLO, J. 94DOOR, C.S. 152, 154DORIGHELLO, D.V. 170DORNELES, K.R. 57, 155, 168, 179DÖRR, C.S. 105, 116, 163, 167, 175DOTTO, M. 65, 150, 157, 163DOURADO, C.L. 43, 62, 78, 122, 180DOURADO NETO, D. 134, 167, 170, 174DOURADO, V.V. 111DOURADO, W.S. 73, 127, 145, 150, 170DRESCH, D.M. 154, 156, 158, 182DUARTE, D.M. 54DUARTE, E.F. 98, 103, 109, 180, 188, 205DUARTE, H.V. 96, 132DUARTE, J.L. 80DUARTE, M.M. 181, 197, 199, 201DUARTE, T.V. 114DUBAY, A.C. 104DUCATTI, K.R. 145DUCCA, C.D. 115DURIGAN, L.D. 152, 162DURIGON, F. 106, 112, 128, 139DURLI, M.M. 101, 104, 167DUTRA, A.F. 203DUTRA, A.S. 67, 113, 137, 145, 157, 160, 204DUTRA, C.B. 80, 83, 87, 141, 161, 164, 176DUTRA, L.F. 55DUTRA, S.M.D. 78, 149, 156DUTRA, S.M.F. 119, 120

E

EBELING, N. 48, 58, 82EBEL, J. 117EBERHARDT, P.E.R. 104, 121, 130, 134, 143, 147, 148ECCO, M. 202EDRINHO, A. 111EIBL, B.I. 209EICHELBERGER, L. 62, 88


220

EICKSTEDT, D.M. 113, 174, 175EL ID, V.L. 198ENÉAS-FILHO, J. 42, 77ENGEL, M.L. 56, 157, 163, 193, 208EREIRA JUNIOR, A.M. 191ESTEVES, I.F. 205ESTEVES, J.A.F. 114ETHUR, L.Z. 57, 155, 179ETTO, D.A.M. 84EURICH, J. 116

F

FABIANE, K.C. 169, 210FABIANI, M.F. 44FABRI, A.J. 156FACCION, C.E. 176FACHINELLI, R. 65, 151FACIN, F. 90, 120FACION, C.E. 126FAGAN, E.B. 134, 170, 174FAGERIA, N.K. 66FAGIOLI, M. 61, 118FAGUNDES, L.K. 83, 84, 95FAGUNDES, P.R.R. 77FAIX GONÇALVEZ, M. 77FALCO, J. 177FANTAZZINI, T.B. 76FANTINELI, L.H. 69FANTINEL, V.S. 76, 157, 181FAQUIN, V. 59FARIA, J.M.R. 181, 187, 188, 189, 206FARIA, M.J. 93FARIA, R.A.N. 114FARIA, R.T. 53, 63, 94FARIAS, B.F. 103, 153FARIAS, C.C.M. 72, 86, 179, 191, 193, 198FARIAS, C.R.J. 165FARIAS, D.L. 209FARIAS, E.S. 103, 153FARIAS, E.T. 75, 90, 121, 132, 134, 144, 147FARIAS, G. 84, 87, 95, 204FARIAS, S.D.G. 210FARIAS, S.G.G. 180, 189, 191FAUERHARMEL, M. 184FAUSTINO, J.V.P. 111FAVA, C.L.F. 54, 55, 76FAVALESSA, C.M.C. 193FAVALESSA, M. 179FEBLES, G. 136FEITOSA, R.C. 99

FEITOZA, E.A. 139, 141FEKSA, H.R. 119FELÍCIO, J.S. 122, 126, 153, 170, 178FELIPE, S.H.S. 181, 182, 183, 187, 195FELIX, F.C. 197FELIX, J.C. 104FERNADES, D.R. 86FERNANDES, A.M. 53FERNANDES-BUZZERIO, N. 93, 124FERNANDES, C. 190, 209FERNANDES, C.D. 42, 66, 79, 85, 88, 89, 165, 169, 170, 177FERNANDES, D.A. 53, 54, 66, 79FERNANDES, D.R. 94FERNANDES, E.L. 191FERNANDES, G.C. 69FERNANDES, J.S. 48, 76, 105, 119FERNANDES, M.C.A. 48, 163FERNANDES, O.G. 95FERNANDES, S.B.V. 52FERNANDES, V.S. 201FERNANDEZ, L.G. 71, 101, 122, 137FERNNADES, F.O. 81FERRARESE-FILHO, O. 119FERRARI, E.A.P. 53, 94FERRARI, J.V. 91FERRARO, A.C. 107FERRAZ, E.M. 204FERRAZ, I.D.K. 42, 44, 55, 196, 204FERREIRA, A. 50, 54FERREIRA, A.F.A. 92FERREIRA, A.N. 114FERREIRA, A.S. 165FERREIRA, B.P. 81FERREIRA, D.H. 185FERREIRA, E.E. 131FERREIRA, E.J.L. 182, 194FERREIRA, E.P.B. 66FERREIRA, F.G. 58FERREIRA, F.O. 72FERREIRA, G. 58, 66, 74, 78, 100, 138, 151, 153FERREIRA, G.A. 102FERREIRA, G.C. 199FERREIRA, I.C.P.V. 110, 166FERREIRA, L.B.S. 100, 191, 194FERREIRA, L.V. 130FERREIRA, N.C. 94, 169FERREIRA, R.L. 90, 136FERREIRA, R.L.C. 198FERREIRA, S.A.N. 69, 182, 188, 190, 208FERREIRA SOBRINHO, L. 189


221

FERREIRA, S.P.I. 209FERREIRA, T.F. 101, 113, 115, 153, 154, 160, 161FERREIRA, V.F. 113, 115, 172, 175FERREIRA, V.M. 198FEY, R. 206, 208FICAGNA, T. 47FIDALGO, A.O. 110FIGLIOLIA, M.B. 91FIGUEIREDO, G.G.O. 74, 75, 126FIGUEIREDO, G.M. 155, 160FIGUEIREDO NETO, A. 47, 151FIGUEIREDO-RIBEIRO, R.C.L. 206FILETI, J.F. 125FILHO, C.A.C. 45, 50FINGSTAG, M.D. 170, 171FIN, S.S. 64, 86, 104, 107, 115, 116, 121, 128, 172FIORDALISI, S.A.L. 47FIORDALISI, W.L. 47FIORENTIN, C.F. 148FIOREZE, S.L. 87FIORINI, H.M. 90FIORIN, R.A. 113FIRMINO, J.L. 182, 185, 189, 192, 194FLÁVIO, N.S.D.S. 179FLECK A.R. 209FLOH, E.I.S. 203FLORENCIO, G. 77FLORENCIO, O.G. 73FLORENZANO, J.V. 117, 161FLORES, A.V. 86, 149FLÔRES, J.A. 54, 79, 84, 109, 158FLORES JUNIOR, P.C. 149FLORES, M.F. 59FLÓRIO, D.M. 106FOGAÇA, L.A. 52, 60, 75FONSECA, A.A.O. 49FONSECA, D.A.R.; 61, 104, 114, 116, 151, 173, 176FONSECA, F.R. 115FONSECA, I.C.B. 54, 55, 101, 112FONSECA JÚNIOR, N.S. 85, 148FONSECA, L.M.P. 174FONSECA, W.B. 114FONT, A. 56FONTE, R.N. 48, 163FORCELINI, C.A. 142, 171FORNASIERIA FILHO, D. 139FORO, A.M. 198, 199FORTES, A.M.T. 64, 180FORTES, J.L.O. 184FORTI, V.A. 108

FOWLER, J.A.P. 189, 207FRAGA, D.S. 114, 143, 144FRANÇA, E.A. 93FRANÇA, E.N. 46FRANÇA, E.S. 198FRANÇA, F.M.C. 135FRANÇA, L.C.J. 189FRANÇA, L.V. 46, 82, 108FRANÇA-NETO, J.B. 118, 122, 123, 175, 179FRANCO, A.A. 61FRANCO DA ROSA, S.D.V.F. 76FRANCO, D.F. 46, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 92, 126, 147, 158, 159, 163, 164FRANCO, G.C.N. 83FRANCO, M.H.R. 83FRANÇOSO, C.F. 60, 179FRANDOLOSO, J.F. 195FREIBERG, J.A. 113, 174FREIBERG, J.F. 175FREIRE, A.R. 177, 179FREIRE, C.L. 76FREIRE, C.S. 206FREIRE, E.S. 203FREITAS, A.R. 78, 86, 108, 159, 196FREITAS, D.A.C. 54, 130FREITAS, F.A. 98, 99FREITAS, F.G.R. 205FREITAS, J.C.O. 132FREITAS, J.S. 185FREITAS JÚNIOR, S.P. 50, 73, 92, 102, 147FREITAS, J.Z. 53FREITAS, M.L.M. 123, 188, 208FREITAS, M.N. 76, 91, 93, 96, 152, 159, 164FREITAS, R.M. 57FREITAS, S.P. 83, 154FREITAS, T.A.S. 200, 201FREITAS, T.R.S. 180, 186, 204FRESINGHELLI, J.C.F. 179FRIGERI, R.B.C. 44FRIZON, P. 44FRIZZO, C. 201FRONZA, D. 184FRONZA, V. 106FRUET, S. 80FUENTES, E. 98FUENTES, F. 64FUJIMORI, Y. 69, 86, 90, 151, 155, 156FUKUNAGA, L.A. 48, 49FURLANI JUNIOR, E. 45, 62, 74, 81, 91, 95FURTUOSO, P.D.A. 158


222

G

GADEA, A.D.C. 58GADOTTI, G.I. 94, 131, 152, 154, 163GAIAD, S. 190, 191GAI, Z.T. 134, 150GALDINO, A.C.S. 132GALDINO, J.V. 187GALINDO, E.A. 184GALLÃO, M.I. 122GALLEP, C.M. 55GALLON, M. 140GALLO, P.B. 114GALVÃO, S.F. 122GAMA, D.C.A. 102, 104GAMA, D.R.S. 51, 61, 62, 65, 67, 70GAMA, J.S.N. 89, 100, 110, 130, 142, 177GARANHANI, F. 64, 72, 84, 161, 173, 185, 192, 203GARCIA, A. 61, 62, 81, 82, 83, 91, 102, 105, 106, 108, 111, 113, 122, 133, 142, 148, 176GARCIA, A.L.B. 93, 94GARCIA, B.M. 43GARCIA, C. 43, 68, 73, 78, 119, 123, 152, 157, 158, 205, 210GARCIA, L.C. 200GARCIA, L.P. 145GARCIA, Q.S. 54GARRIDO, M.S. 44, 45, 47, 50, 65, 72, 73, 82, 91GASPARIN, E. 181, 187, 206GATARDO, M. 204GAVASSI, M.A. 61, 69, 74, 75GAZOLA NETO, A. 94, 103, 105, 115, 131, 134, 142, 156GEHLING, V.M. 105, 117, 121, 130, 175GEISLER, G.E. 44, 73GENOVESE-MARCOMINI, P.R. 182GENTIL, D.F.O. 69, 190GERAIGIRE FILHO, S. 65GERBER, T. 119GERDES, L. 56GERHARDT, I.F.S. 114GERLACH, G.A.X. 61, 62, 82, 116, 120, 129, 148GESTEIRA, S.M. 80GEWEHR, E. 104, 114, 134, 147, 173GHELLER, A. 171GHENO, E.A. 119GIACOMINI, A.A. 56GIANLUPPI, V. 81GIARETTA, M. 175GIEHL, J. 80GIGLIO, L.C. 93GILAVERTE, M. 208GIMENEZ, J.A. 78

GIMENEZ, J.I. 100GINDRI, D.M. 141, 148GIRÃO, K.T. 99GIROTTO, E. 174, 175GLÓRIA, L.S. 90GMACH, J.R. 84, 93, 129, 143, 145, 147, 148, 208GODEL, M.A. 128GODOY, C.V.C. 69GODOY, I.J. 159GOGOSZ, A.M. 202GOMES, A.J.S. 78GOMES, C.S. 190, 211GOMES, D.G. 119GOMES, D.O. 151, 156GOMES, E.M.C. 179GOMES, F.M. 67, 76, 189, 190, 192, 199, 206GOMES, G.S.L. 180, 189, 191, 210GOMES, G.V.P. 80GOMES, I.H.R.A. 202GOMES, J.P. 111, 152GOMES JUNIOR, F.G. 44, 124GOMES, K.B.P. 45, 107GOMES, K.R. 172GOMES, R.B. 200GOMES, R.L.A. 192GOMES, R.R.S. 135GONÇALVES, E.P. 82, 88, 96, 137, 138, 140, 142, 143, 156, 160, 203GONÇALVES, F.A. 181, 197, 199GONÇALVES, G.I. 111GONÇALVES JUNIOR, D.A. 109GONÇALVES, L.E.N. 55, 200, 201GONÇALVES, L.H.N. 160GONÇALVES, M.M. 158GONÇALVES, N.P. 95GONÇALVES, N.R. 73, 96, 153, 160, 164GONÇALVES, P.H. 60GONÇALVES, P.V. 91GONÇALVES, W.V. 69GONÇALVES, W.V. 72GONDIM, P.S.S. 64, 72, 84, 161, 185, 192GONTIJO, L.N. 187GONZAGA, G.S. 62, 169, 173, 186, 192GORDIN, C.R.B. 145, 150GORENSTEIM, M.R. 182, 186, 188GOTARDO, M. 145, 184GOULART, E.S. 101GOULART, M.L. 123GOUVEIA, G.C.C. 129GRABIAS, J. 144, 181, 185, 191, 195, 196, 197, 200, 201GRAMS, A. 47


223

GRANATO, T.P. 56GRANGEIRO, L.C. 115GRAVINA, G.A. 154GRECO A.M.F. 179GRECO, A.M.F. 134GREEN, M. 66, 67GRIEP, L. 106, 117GRIGIO, M.L. 155, 162GRIMM, H. 130GRIS, C.F. 122GRIZON, G. 44GROMANN, M. 174GROSZKO, J.C. 156GROTH, D. 97GRUTKA, G.M.H. 52, 60, 70, 75GRZYBOWSKI, C.R.S. 43, 81, 94, 137, 141, 144GUAITANELE, M.R. 71GUALTIERI, S.C.J. 185GUARDIA, M.C. 198GUARNIERI, K.C.S. 107GUAZINA, R.A. 167, 169GUEDES, B.R. 47GUÉDES, E. 195, 196GUÉDES, E.C. 46, 51, 195, 196GUEDES, M. 136, 176GUEDES, R.S. 184, 194, 198, 208GUEDES, T.A. 109GUERRA, C.A.G. 99, 187GUERRA, J.P. 46GUILHIEN, F.G. 101GUIMARÃES, A.C.F. 178GUIMARÃES, C.P. 53, 59, 62, 79, 82, 89, 91, 92, 130, 131GUIMARÃES, F.S. 53, 59, 82, 89, 91, 130, 131GUIMARÃES, G.C. 45, 49, 80GUIMARÃES, M.C. 56, 57, 132, 176GUIMARÃES, R.M. 59, 120, 121, 126, 151, 152, 171GUIMARAES, T.J.C. 164GUIMARÃES, V.F. 198GUIRRA, K.S. 51, 61, 62, 64, 65, 67, 70, 131GUOLLO, K. 94, 164, 169, 178, 193, 205, 210GURGEL, L.M.S. 166GUSATTO, F.C. 110, 198, 199, 205, 206, 208

H

HADDADE, I.R. 102HAESBAERT, F.M. 144HAGA, K.I. 51, 55, 61, 77, 78, 81, 103, 129HAGEMANN, A. 140HAMMAN, J. 184HANSEN, D.S. 49, 80

HARTER, F.S. 54, 127HARTER, L.S.H. 54, 127HEBERLE, I. 141, 143, 148HEINEN, F.P. 48, 58, 82HELL, A.F. 206HEMKEMEIER, L. 129HENDGES, F.G. 179HENGLING, M.M. 49, 67HENNEBERG, L. 158HENNING, A.A. 166, 175, 179HENNING, F.A. 179HENNING, L.M.M. 105, 153, 174HENRIQUE, C.S. 51, 78HERBELE, I. 84HERBSTHOFER, S. 185, 203HEREDIA ZÁRATE, N.A. 64, 69HEREDIA ZÁRATE, N.A.H. 72HERNANDES, W.S. 82, 130, 131HERTER, G.D. 115HERZOG, N.F.M. 81, 185, 195HILHORST, H.W.M. 119, 122HILST, P.C. 47, 135, 162HIRAKI, S.S. 43, 57, 62, 78, 92, 95HOFFMAMN, L.L. 142, 171HOFFMANN, P. 190, 209HOFFMANN, P.M. 185, 197, 200, 201HÖFS, A. 70, 130HOLDERBAUM, A. 82HOLZMANN, J.Z. 90HOMMA, S.K. 146HORMAZA, M.P.A. 120, 135HOSOMI, S.T. 49, 67, 125HOSSA, K.R. 102, 108, 109, 115, 116, 117, 119, 126, 132HOSSEL, C. 57, 69, 75, 90, 94, 150, 157, 162, 163HOWES, C.A. 155HUMADA-GONZÁLEZ, G.G. 77HUSSAIN, I. 63HUTH, C. 105, 118, 131, 144, 153, 174, 179HUTNER, B. 90, 92

I

IBEIRO, P.R.G. 92ID, V.L.E. 60, 191, 210IEIRA, B.G.T.L. 109IGNACIO, V.L. 206IKEDA, M. 168ILLELA, F.A. 131ILVA, T.O. 53INIGAKI, A.M. 185INNECCO, R. 62, 63, 64, 139, 155


224

INOMOTO, M.M. 108

J

JÁCOME, M.F. 154, 161JANANI, J.K. 66JANK, L. 69, 111JARDINI, D.C. 53, 79JASMIM, J.M. 63, 66JAVORSKI, M. 43, 44, 57, 85, 101, 131, 140JAY, Y. 136JEROMINI, T.S. 65, 84, 112, 151JESUS, C.C. 56JESUS, D.N. 80JESUS JÚNIOR, W.C. 179JESUS, L. 42, 66, 79, 85, 88, 89, 112JESUS, L.L. 67, 74, 83, 88, 146JESUS, M.S. 173JESUS, V.A.M. 86JESUS, W.M. 56JOANELLA, F.F. 62, 88, 142, 171JOSÉ, A.C. 187, 188, 189, 200JOSÉ, S.C.B.R. 150JUNCO, M.C. 63, 89JÚNIOR, A.L.A. 210JUNIOR, A.M. 194JÚNIOR, A.W. 91JUNIOR, C.A.B. 111JUNIOR, J.G. 135JUNIOR, O.L.R. 111JUNIOR, W.L. 93JUNQUEIRA, G.C.M. 171

K

KAEFER, A. 82KAEFER, E. 48, 58, 82KAGEYAMA, P.Y. 204KAISER, D.K. 181, 202KAISER, I.S. 42KALACHE, S.H. 110KAMIMURA, E. 120KANEKO, F.H. 133, 142KAQUI, R.L. 194KARIA, C.T. 108KARPINSKI, L. 162KEHL, K. 108, 109, 110KEMERICH, D. 204KEMERICH, D.M.5; 189KIILL, L.H.P. 139, 141KIKUTI, A.L.P. 79, 158KINJO, S. 111, 152

KIODI, R. 79KIRCHNER, J.H. 105, 118, 153, 179KIRSCH, V.G. 44KLEIN, V.N. 185KLUGE, E.R. 44KNABAH, O. 77, 107KNOPKI, P.B. 42KOCH, G. 88, 126KOCH, G.A. 43, 66, 72KOGA, P.S. 42, 65, 129, 136, 142KONZEN, L.H. 61, 104, 116, 173KÖPP, M.M. 76KOTOVICZ, F. 75KOVALCHUK, J. 86KOWALESKI, M.A. 82KRAT, D. 181KRATZ, D. 181, 190, 191, 197, 199KREYCI, P.F. 165KRONKA, A.Z. 138, 169KRÜGER, F.O. 46, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 92, 95, 125, 126, 129, 133, 138, 147, 158, 159, 163, 164KRÜGER, M.M. 143, 148KRZYZANOWSKI, F.C. 43, 90, 144, 146, 175KUBOTA, T.Y.K. 141, 204, 205KUBOTA, T.Y.K.2; 208KUHN, P.R. 130, 133, 137KULCZYNSKI, S.M. 44, 58, 75, 130, 133, 137

L

LACERDA, C.F. 100, 105, 110, 142LAFETÁ, B.O. 193LAMARCA, E.V. 188, 206LAMBERT, E.S. 141LAMEGO, F.P. 58LAM. PINTO, M.A.D.S.C. 207LANA, M.C. 81LANFREDI, J. 47, 92, 103, 127, 162, 165, 168, 172LANGARO, C.N. 142LÂNGARO, N.C. 82LANNES, D. 103, 131LAPA, L.P. 170LARA, N.O.T. 98LARA, R.O. 67, 74, 88LARGURA, I.A. 102LASCHI, D. 48, 49, 73LAVEZO, A. 42, 49, 50, 52, 57, 66, 72, 74, 89, 92, 129, 136, 165, 176, 177, 178, 179LAVIOLA, B.G. 150LAZARINI, E. 102, 106, 113, 122, 134, 173LAZZAROTO, S. 52


225

LEAL, C.A.M.4 156LEAL, R.M. 144LEÃO, N.V.M. 181, 182, 183, 187, 195LEDO, C.A.S. 49LEDO, F.J.S. 79, 110, 177LEITE, A.T. 74, 207LEITE, E.R. 76, 143LEITE FILHO, A.T. 180LEITE, R.C. 168LEITE, R.P. 166LEITE, V.P.D. 61, 132, 133, 210LEITZKE, I.D. 116, 167, 175LEMES, E.S. 116, 117, 165, 167, 174, 175LEMOS, E.G.M. 119LEMOS, F.S. 127LEMOS, J.M. 125LEON, E.A.B. 181, 190, 210, 211LEONEL, L.V. 184LEPRINCE, O.H.L. 101, 108LESSA, B.F.T. 63, 67, 76, 189, 190, 192, 199, 206LEVIEN1, G. 161LEVIEN, A.M. 108, 109, 110LEVINSKI, F. 130LEWANDOWSKI, L. 168LIBÓRIO, C.B. 42, 66, 79, 85, 88, 89LIEBSCH, D. 187LIESCH, P.P. 56, 157, 163LIGTERINK, W. 122LIMA, A.C. 94, 119LIMA, A.E. 171LIMA, A.F. 182, 194LIMA, A.M.M.F. 101LIMA, A.P.L. 60, 63, 64, 85, 89LIMA, B. 126, 131LIMA, C.L.C. 163LIMA, C.R. 172, 180, 202, 205, 210LIMA, D. 98, 203LIMA, D.C. 157, 160LIMA, D.C.O.S. 186LIMA, E.A. 171LIMA FILHO, F.P. 51LIMA, G.I. 147LIMA, G.L.C. 192LIMA, J.J.P. 59, 91, 101, 102, 108LIMA, J.M. 63LIMA, J.M.E. 83, 88, 89, 139LIMA JR, M.J.V. 205LIMA, J.S.S. 68, 76, 88, 209LIMA JUNIOR, M.J.V. 186, 187, 207, 209LIMA, L.H.S. 102, 108, 116, 117, 126, 132

LIMA, L.K.S. 67, 145, 204LIMA, L.N.G. 87LIMA, M.D. 69, 111LIMA, P.A.M. 61, 69, 74, 92, 199LIMA, P.C. 179LIMA, P.H.R. 48LIMA, P.R. 81, 191, 193, 198, 202, 206LIMA, R.M.P. 91, 92LIMA, R.S. 103, 113, 160LIMA, R.V. 53, 59, 62, 79, 82, 89, 90, 91, 92, 130, 131, 171LIMA, S.F. 60, 63, 64, 85, 89LIMA, S.F.G. 48LIMA, T.P. 180, 191, 210LIMA, V.M.M. 56LIMA, V.S. 60, 63, 99, 169, 170, 186LIMA, V.T. 64, 69, 72, 80LIMA, W.A.A. 51, 66, 67LINHARES, A.C.C. 104LINKE JUNIOR, W. 150LINO, M.M. 124, 166, 173, 174LINS, A.C.S.S. 47, 50, 65, 72LIRA, V.M. 135LISKA, G.R. 77, 91LIVEIRA, A.S. 93LIZI, R.A. 184LIZ, R.D. 71, 72LOBO, G.A. 202, 203, 206, 207, 208LOBO, J.T. 60LOCATELLI, M.M. 188LOHN, A.F. 68LONDERO, F. 87LONE, A.B. 63, 68, 89, 138, 139, 150LOPES, G.H.L. 49LOPES, H.M. 48, 59, 61, 69, 80, 163LOPES, I. 45, 50LOPES, J.C. 42, 50, 54, 61, 69, 72, 74, 78, 82, 86, 92, 108, 134, 150, 153, 159, 191, 193, 196, 198, 199, 209LOPES, J.F. 155LOPES, J.S. 143LOPES, K.B.A. 137LOPES, K.P. 83, 86, 93, 97, 98, 99, 140, 150, 178, 196, 205, 206LOPES, M.F.Q. 72LOPES, P.S.N. 168LOPES, R. 66, 67LOPES, S.C. 207LOPES, S.J. 118, 131, 166, 177LOPES, V.R. 74, 126LORENZETTI, B.R.D.L. 169, 193, 210LORENZONI, C.T. 48, 58, 82LORENZONI, R.M. 153


226

LOUÇAN, G.A. 105LOUREIRO, M.B. 71, 101, 137LOURENÇÃO, A.L. 159LOURENÇO, F.M.S. 70, 76, 90, 128, 130, 132LOVATEL, Q.C. 190, 209LOZANO, R.M.B. 193LUCCA FILHO, O.A. 177LUCCAS, A.C.S. 93, 94LUCCHESE, J.R. 181, 190, 210, 211LUCENA, R.G. 147LUDWIG, E.J. 83, 84, 95, 189, 204LUDWIG, M.P. 113, 174, 175LUIZ, C.S. 58LUJAN, N.L. 178LUNELLI, N.P. 210LUTKEMEYER, C. 173LUZ, G.C. 109LUZ, P.B. 87, 88, 96, 126, 153, 157LUZ, R.P. 76, 120

M

MAAG, G.B. 80, 202MAASS, T. 87MACEDO, A.F. 203MACEDO, A.R. 131, 135, 136MACEDO, G.C. 137, 159MACEDO NETO, A.F. 133, 138, 147MACHADO, C. 123, 204MACHADO, C.G. 71, 145MACHADO, J.C. 79, 165, 167, 168, 174, 177, 178, 179MACHADO, K.I.A. 108MACHADO, L.C. 42MACHADO-NETO, N.B. 49, 67, 74, 125MACHADO, R.O.S. 88, 96MACHADO, V.J. 83MACHADO, V.S. 136MACIEL, C. 80MACIEL, C.G. 141, 159, 164, 176, 209MACIEL, K.S. 61, 69, 74, 108MAFIOLETI, A.T. 143, 148, 167MAGALHÃES, A.F. 190, 194MAGALHÃES, C.A. 62, 64, 155MAGALHÃES, F.F. 138MAGALHÃES, H.M. 168MAIA, C.B. 46MAIA, J.T.L. 125MAIA, L.C. 77MAIA, M.B. 101, 102, 103, 105, 152MAIA, M.S. 89, 103, 108, 130MAIA, T.M. 170

MALAGUTT, G.N. 59, 84, 108, 111, 112, 126, 133MALAVASI, M.M. 81, 110, 185, 191, 193, 195, 199, 202, 205, 206, 208MALAVASI, U.C. 81, 185, 191, 193, 195, 199, 202, 205, 206, 208MALLMANN, G. 165, 169, 170, 177MALLOZZI, G.Y. 209MALTA, M.R. 153, 156, 159, 160MALUF, M.P. 55, 120MANDOTTI, R.B. 52, 54, 70, 71, 169, 177MANDRICK, C. 43MANHONE, P.R. 78, 108, 159, 191, 196, 199, 209MANIL, R.L. 185, 189, 192MANO, D.S. 83MANOEL, R.O. 122, 123, 141, 188MANOSSO NETO 168MANTOVANI, A. 101, 167MAQUINÉ, T.M. 51MARASCHIN, M. 119MARCATI, C.R. 98MARCHETTI, L. 183MARCHIORETO, L.M. 69MARCHI, R.C.S. 86, 90, 151, 155, 156MARCOLIN, L. 107MARCO, R. 181MARCOS FILHO, J. 90, 124, 127, 144MARCO, T.L. 52, 60, 75MARCUZZO, L.L. 110MARIANO, W.A. 79MARINHO, J.C. 64MARINI, P. 53, 60, 125, 129MARIUCCI, G.E.G. 86, 102, 116, 117, 126, 132MARIUSSI, A.L. 43, 57MARNTIN, T.N. 150MAROSTEGA, T.N. 87, 88, 126MARQUES, B.M. 197MARQUES, E.R. 151, 154MARQUES, F.R.O. 192, 200, 201MARQUES, H.R. 196MARQUES JUNIOR, S. 135MARQUES, L.M. 82, 108, 111, 116, 133MARQUES, P.W.L. 55, 200, 201MARQUES, T.L. 122MARRAFON, R.P. 116MARTINAZZO, E.G. 46, 57, 61, 119, 121, 123, 124, 132, 136, 154, 162MARTINEZ, D.T. 200MARTINEZ, P.A.H. 70, 145MARTINI, A. 80, 90, 92MARTINI, A.R. 82, 112


227

MARTINI, F.V. 87, 88, 126MARTINI, G.F.A. 83, 150MARTINOTTO, C. 97, 98MARTINOTTO, C.M. 60MARTINS, A.B. 55, 58, 64MARTINS, A.B.N. 46, 53, 54, 59, 95, 125, 126, 129, 158MARTINS, A.S. 181, 188, 189MARTINS, C.C. 50, 67, 68, 71, 78, 79, 127, 150, 152, 162MARTINS, C.S. 201MARTINS, D. 79MARTINS, D.C. 60, 84, 109, 121, 171, 176MARTINS, E.R. 173MARTINS, G.N. 45, 56MARTINS, I.S. 94, 145MARTINS, J.C. 188, 189MARTINS, J.R. 127MARTINS, J.T. 58, 135, 144MARTINS, L.A. 168MARTINS, L.F. 138MARTINS, M.M. 57, 62, 92MARTINS NETTO, D.A. 54, 60, 158, 159MARTINS, P.D. 48, 106, 112, 128, 139MARTINS, P.F.R.B. 61, 74, 79MARTINS, R.B. 48, 128MARTINS, R.C. 48, 65, 126MARTINS, R.C.C. 45, 49, 74, 94, 107, 145, 146, 198MARTINS, R.S. 179MASA, L. 175MASCARENHAS, H.A.A. 114MASETTO, T.E. 58, 59, 60, 65, 140, 145, 149, 154, 156, 158, 182MASSARANDUBA, W.M. 47MASSAROTO, J.A. 92MASSONI, P.F.S. 58MASULLO, L.S. 91MASUTTI, M.M. 91MATHIAS, V. 101, 104, 115, 167MATIAS, J.R. 61, 64, 65, 67, 70, 75, 125, 128, 131, 139, 143, 192, 198, 199, 202MATIAS, T.M.L.C. 127, 146MATOS, A.C.B 74, 192, 207MATOS, A.K.A. 151, 153MATOS, C.H.L. 59, 98, 100, 127, 146MATOS, D.L. 52, 92, 165, 178MATOS, D.M.S. 71MATOS, F.G. 117MATOS, J.M.M. 48, 49, 65, 74, 94, 126, 145, 184MATOS, R.F. 50, 51, 73, 92, 102, 147MATOS, U.M. 109MATRANGOLO, W.J.R. 158, 159

MATSUURA, N.A. 85MATTEI, J. 52, 54, 60, 70, 71, 75, 169, 177MATTEUCCI, M.B.A. 126MATTIONI, N. 150MATTIONI, N.M. 83, 93, 105, 118, 131, 144, 153, 174MATTOS3; MENDES, 167MATTOS, K.M.C. 97MATTOS, L.C.P. 145MATTOS, W.T. 56MATYAK, C.G. 69MAVAIEIE, D.P.R. 113, 153, 163MAYRINCK, R.C. 192, 207MAZARO, S.M. 89, 164, 168, 178MAZZI, J.F.O. 110MAZZO, M.V. 190, 209MEDEIROS, A.C.S. 190MEDEIROS, C.A. 169MEDEIROS, D.C. 131, 136MEDEIROS FILHO, S. 67, 71, 76, 189, 190, 192, 199, 206MEDEIROS, I.R.E. 56MEDEIROS, J.G.F. 99, 118, 166, 172, 176, 177MEDEIROS, J.X. 109MEDEIROS, R.D. 193MEDINA, P.F. 114, 159, 161MEINERZ, C.C. 81MEIRA, O.R. 63MEIRA, R.O. 59, 71MEIRELES, R.C. 102MEIRELLES, A.P. 169MEIRELLES, M.C. 112MEIRELLES, M.M. 169MELATO, A.P.A. 125, 146MELLO, B.L.B. 53MELLO, R.A. 157MELO, A.P.C. 52, 59, 70, 86, 97, 139, 170, 173MELO, G.D.A. 172, 205MELO, G.G. 46MELO, L.A.Z. 86MELO, L.D.F.A. 82, 88, 96, 137, 160MELO, L.F. 164, 165, 167, 173, 177MELO, L.S. 166MELO, M.G.G. 186MELO, M.R.M. 63, 102, 104MELO, P.A.F. 192, 203MELO, P.A.F.R. 107, 173MELO, R.D. 83MELO, R.S. 46MELO, W.R.F. 194MENDES, A.D.R. 125MENDES, A.M. 186


228

MENDES, A.M.S. 186, 187, 190, 204, 209MENDES, E.D.R. 65, 136, 142MENDES, E.V. 105MENDES, K.F. 85MENDES, L.F.B. 128, 132, 133, 137MENDES, L.S. 178MENDES, M.A.S. 178MENDES, M.P. 167, 168MENDES, N.A.A. 88MENDES, R.B. 105, 128, 132, 133, 137, 140, 166MENDEZ, D.Z.D. 68MENDONÇA, A.J.B.R. 47MENDONÇA, A.O. 105, 116, 121, 130, 143, 144, 165, 167, 174, 175MENDONÇA, A.V.R. 200, 201MENDONÇA, G.A. 137MENDONÇA, G.S. 79MENDONÇA, G.W. 52, 55, 77MENDONÇA, M.S. 182, 186MENEGASSI, R.F. 67, 108MENEGAZ, W. 103, 106, 133MENEGHELLO, G.E. 54, 83, 93, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 108, 109, 110, 116, 117, 130, 131, 136, 142, 173, 175, 176, 207MENEGUELLOO, G. 185, 203MENEGUSSO, F.J. 43, 47, 93MENEZES, A.C. 167, 168, 172MENEZES, A.C.P. 67, 129, 164, 165MENEZES, F. 177MENEZES, F.P. 145MENEZES, N.L. 43MENGARDA, L.H.G. 42, 50, 54, 72, 86, 92, 193MENTEN, J.O.M. 165, 178MERLOTI, L.F. 48, 83, 84, 93, 106, 111, 112, 115, 116, 126, 176MERTZ, L.M. 43, 83, 118, 131, 150, 166, 177, 179MESQUITA, R.M.P. 80MEZZOMO, R. 159MICHELON, F. 58MIETH, P. 183, 203MIGLIAVACCA, R.A. 104MIGLIORINI, P. 75, 80, 141, 159, 176MIGOTTO, B.C. 166MILANE, L.V. 124MILANY, P.C.L. 127MILLER, E.B. 200, 201MINASSA, E.M.C. 83MINGOTTI, F. 139MIRANDA, D.H. 76, 77, 91, 143MIRANDA, G.A. 159MIRANDA, I.S. 78

MIRANDA, J. 43, 44, 57, 85, 101MIRANDA, R.M. 182MIRANDA, T.G. 102MIRAPALHETE, T. 123MIRAPALHETE, T.M.C. 134, 154MISSIO, E.L. 178MITOSO, P.C. 155, 185MITTELMANN, A. 87MODENA-WUTZKI, R.M. 77, 116, 117MONDO, V.H.V. 66, 118MONTAGNER, G. 172, 175MONTEFUSCO, N.E.G. 47, 65, 72MONTEIRO, C.C. 69, 75MONTEIRO, F.F. 119, 149, 152, 154, 155, 158, 160, 161, 162MONTEIRO, J. 160MONTEIRO, L.C. 42, 66, 79, 88, 89, 112MONTEIRO, L.N.H. 67MONTEIRO, M.L.V. 192MONTEIRO NETO, J.L.L. 60MONTEIRO-SOARES, L. 49MONTE SANTO, J.S. 67, 129, 164, 165MORAES, A.C.S. 182, 183, 187, 195MORAES, C.B. 89MORAES, C.E. 181, 191, 193, 196, 198MORAES, C.L. 53, 60, 138MORAES, C.P. 91MORAES, C.R.A. 79, 131MORAES, D.M. 53, 54, 55, 58, 60, 61, 64, 95, 106, 123, 124, 125, 129, 136, 138MORAES, E.O. 178MORAES, E.R.E. 53MORAES, L.R.O. 110MORAES, M.A. 119, 120, 122, 123, 141, 180, 187, 188, 204, 205, 208MORAES, M.H.D. 165, 178MORAES, M.L.T. 119, 120, 122, 123, 141, 180, 181, 186, 187, 188, 190, 204, 205, 208MORAES, M.T.G. 53MORAES, O.M. 73MORAES, S.M.B. 122, 204, 208MORAIS, A.R. 143MORAIS, B.S. 203MORAIS, O.M. 69, 94, 103, 113, 128, 160MÔRA, R. 193MORATO, E. 55MOREIRA, A.A. 100, 111MOREIRA, B.P. 123MOREIRA, D. 171MOREIRA, D.A.L. 58, 78, 87, 90, 129, 138, 141, 152, 194, 198MOREIRA, E.R. 74, 87, 92


229

MOREIRA, G.C. 43, 44, 47, 57, 93, 140MOREIRA, J.A. 93MOREIRA, L.B. 48MOREIRA, R.O. 121MORI, E.S. 89MORIN, D. 130MORITZ, A. 64, 67, 68MORO, M.S. 79MORTATE, R.K. 133, 138, 147MOTA, A.M.D. 77MOTA-FILHO, A.B. 124, 148, 155, 162MOTTA, L.B. 50, 54, 86, 92, 153MOTTIN, A.G. 141MOURA, A.B. 132MOURA, J.F. 49, 166MOURA, J.P.V.M. 49MOURA, M.C.F. 67, 145, 189, 204MOURA, M.J.E. 191MüLLER, D.H. 83MÜLLER, I. 60, 140, 169, 210MÜLLER, J. 75, 159, 176MULLER, J.A.I. 165, 169, 170, 177MUNIZ, A.S. 109MUNIZ, M. 80, 184MUNIZ, M.E.P. 198MUNIZ, M.F.B. 75, 93, 141, 150, 159, 161, 164, 165, 176, 178, 183, 196, 209MURAKAMI, L.F. 52, 55MURTA, G. 125, 166MUSSURY, R.M. 59, 63, 71, 182MUZA, D.N. 103, 105, 152

N

NACKE, H. 156, 158NAGANO, N.R. 86NAGASHIMA, G.T. 54, 55NAHOUM, P.I.V. 63, 66NAKAGAWA, J. 89, 145NAKAO, A.H. 59, 61, 62, 81, 82, 91, 102, 111, 113, 120, 122, 126, 133, 134NARDINO, M. 113, 128, 172NASCENTES, R.F. 134, 167NASCIMENTO, A. 87NASCIMENTO, A.F.O. 202, 203, 208NASCIMENTO, A.G.R. 196NASCIMENTO, A.R. 93NASCIMENTO, A.R.L. 206, 207NASCIMENTO, A.R.T. 201NASCIMENTO, C.M. 88

NASCIMENTO, C.R. 46, 57, 58, 62, 124, 148, 150, 155, 162, 169, 186NASCIMENTO, D.M. 52, 55, 66, 77, 166NASCIMENTO, F.G. 194, 209NASCIMENTO, G.Z. 58NASCIMENTO, I.O. 200NASCIMENTO, J.A.L. 198NASCIMENTO, J.F. 169, 170, 173, 192, 207NASCIMENTO, K.F. 200, 201NASCIMENTO, K.P.C. 139, 204NASCIMENTO, L.C. 166, 172, 173, 176, 206, 210NASCIMENTO, M.G.R. 98, 99, 205NASCIMENTO, M.R.S.M 181, 182, 183, 187, 195NASCIMENTO, M.V.L. 48, 83, 84, 93, 105, 111, 112, 115, 126NASCIMENTO, N.F. 75NASCIMENTO, P. 193NASCIMENTO, P.P.R.R. 59, 98, 100, 127, 146NASCIMENTO, R.A. 43, 57, 158, 159NASCIMENTO, R.M. 94NASCIMENTO, S.M. 180, 204NASCIMENTO, S.R.C. 184, 185NASCIMENTO, S.S. 186, 187, 208NASCIMENTO, W.M. 127NATAL, C.M. 92NAVARRO, B.V. 203NAVARRO, M. 136NAVES, G.M.F. 120, 152, 155, 158NAVROSKI, M.C. 181, 190, 209NAVROSKI, R. 93, 105, 108, 131, 142NAZÁRIO, P. 182, 186, 188, 190, 208NEGRI, R.C. 55, 58, 59NERBASS, F.R. 110, 170, 171NERLING, D. 95, 120NERY, F.M.T. 45, 50, 73, 82NERY, M.C. 70, 83, 94, 97, 98, 102, 125, 141, 146NETA, I.C. 120NETO, J.C. 175NETO, J.C A. 141NETO, J.L.L.M. 62, 99NETO, L.A. 171NETTO, D.A.M. 54, 109, 171, 176NEUMANN, F.F. 152NEUNFELD, T.H. 199NEVES, C.S.V.J. 53, 94NEVES, D.L. 119NEVES, G. 48, 61, 62, 82, 84, 93, 108, 112, 115, 116, 120, 129, 133, 139, 144, 146, 148, 176NEVES, G.A. 181NEVES, L.G. 87, 88, 96, 126, 153, 157NEVES, M.I.R.S. 68, 198


230

NICASTRO, D.A.F. 49NICOLAI, F. 56NICOLAU, F.E.A. 46, 77NICOLETTI, M.F. 190, 209NOAL, G. 141, 165, 176NOBRE, D.A.C. 114, 140, 146, 179NOETZOLD, R. 87NOGUEIRA, A.C. 125, 144, 181, 191, 197, 199, 200, 201NOGUEIRA, A.L.S.P. 192, 199, 206NOGUEIRA, A.V. 190, 191NOGUEIRA, F.C.B. 71, 76NOGUEIRA FILHO, F.P. 76, 99NOGUEIRA, L.C. 182NOGUEIRA, P.A.G. 114NOGUEIRA, T.O. 85NOLL, E.L. 48, 58, 82NOMELINI, Q.S.S. 209NORA, D.D. 159NORMBERG, A. 105, 142NOVAES, L.P. 69NOVAES, M.C. 140NOVEMBRE, A.D.L.C. 77, 79, 90, 116, 136, 166NOZAKI, M.D.H. 63NOZAKI, M.H. 52, 54, 56, 57, 70, 71, 168, 169, 174, 177NUNES1, S.C.P. 84NUNES, A.F. 183NUNES, A.R.S. 85NUNES, B.M. 133, 138, 147NUNES, C.A. 152NUNES, C.C. 61, 69, 74, 92, 199NUÑES, D.N.C. 103NUNES, D.P. 65, 149, 150NUNES, F.R. 63NUNES, J.C. 124, 173NUNES, J.C.N. 166NUNES, J.C.S. 93, 174NUNES. M. 43, 57, 63, 168, 174NUNES, M.G.S. 67, 165NUNES, R.L.C. 189, 190, 199NUNES, R.L.P. 72NUNES, R.T.C. 69, 103, 113, 128, 160NUNES, S.C.P. 95, 189, 204NUNES, T.L. 105, 108, 142NUNES, U.R. 83, 84, 87, 95, 161, 164, 189, 204

O

OARES, A.N.R. 143OBARA, F.E.B. 73ODA, L.M. 171, 175OHASHI, S.T. 182, 183, 187, 195

OHLSON, O.C. 43, 81, 146OIOLE, Y.A. 85, 89, 167OJEDA, D.S. 209Ó, K.D.S. 179OLINDA, R.A. 146OLIVA, L.S.C. 72, 81, 88, 89, 95, 185, 189, 193OLIVEIRA, A.A. 86OLIVEIRA, A.A.D. 79OLIVEIRA, A.B. 42, 72, 77OLIVEIRA, A.C. 48, 49, 73, 199OLIVEIRA, A.L. 100, 106, 111, 152, 154, 159, 163OLIVEIRA, A.S. 52, 86, 118, 122, 125, 126, 170, 178OLIVEIRA, A.S.L. 207OLIVEIRA, A.T.P. 78OLIVEIRA, B.A.N. 68, 138OLIVEIRA-BENTO, S.R.S. 50OLIVEIRA, C.G. 124OLIVEIRA, C.K.S. 76OLIVEIRA, C.K.S.O. 206, 207OLIVEIRA, C.M.G. 113OLIVEIRA, C.O. 59, 61, 81, 91, 102, 105, 113, 122, 133, 134, 142OLIVEIRA, C.S. 55, 200, 201OLIVEIRA, D.C S. 143, 148OLIVEIRA, D.F.A. 203OLIVEIRA, D.L. 189, 193, 203OLIVEIRA, D.V. 94, 145OLIVEIRA, E.A. 100, 111, 187OLIVEIRA, E.A.P. 54, 55, 101, 112OLIVEIRA, E.A.S. 111OLIVEIRA, E.B. 78OLIVEIRA, E.L. 100, 105, 110, 142OLIVEIRA, E.M.M. 96OLIVEIRA, F.N. 50, 64OLIVEIRA, G.E. 170OLIVEIRA, G.L. 101, 122, 133, 151OLIVEIRA, G.M. 51, 61, 65, 67, 70, 75, 83, 125, 128, 143, 192, 198, 199, 202OLIVEIRA-GONÇALVES, A. 59OLIVEIRA, G.P. 94OLIVEIRA, G.S. 206OLIVEIRA, H.F.M. 198OLIVEIRA, H.M. 86OLIVEIRA, I.B. 77OLIVEIRA, I.P. 178OLIVEIRA, J.A 101, 113, 115, 153, 154, 160, 161, 163, 170, 172, 175OLIVEIRA, J.A.A. 104, 168, 179OLIVEIRA, J.C. 101, 112OLIVEIRA, J.C.P. 76


231

OLIVEIRA, J.S.M.A. 69, 75, 90, 94, 150, 157, 162, 163OLIVEIRA JUNIOR, L.C. 190, 194OLIVEIRA-JÚNIOR, W.C. 179OLIVEIRA, K.F. 181, 193, 208OLIVEIRA, K.J.B. 88, 184, 185, 186, 207OLIVEIRA, L.F. 181OLIVEIRA, L.F.B. 200, 201OLIVEIRA, L.M. 56, 76, 88, 157, 163, 193, 202, 208OLIVEIRA, L.Q. 178OLIVEIRA, L.S. 60, 63, 64, 85, 89OLIVEIRA, M.A. 90, 139OLIVEIRA. M.A. 64OLIVEIRA, M.B. 114OLIVEIRA, M.C. 55OLIVEIRA, M.C.M. 110OLIVEIRA, M.D.M. 177OLIVEIRA, M.F. 129OLIVEIRA, M.F.P. 153OLIVEIRA, M.G. 62OLIVEIRA, M.G.F. 196OLIVEIRA, M.M. 90OLIVEIRA, N.A. 56, 57, 81, 132, 176OLIVEIRA, N.C. 76, 90, 130, 132, 134, 138OLIVEIRA NETO, A.M. 113OLIVEIRA-NETO, J.S.O. 98, 103OLIVEIRA, R. 52, 165, 178OLIVEIRA, R.C. 43, 46, 71, 106OLIVEIRA, R.M. 200, 201OLIVEIRA, S. 54, 116, 117, 165, 167, 174, 175OLIVEIRA, S.A. 84, 106, 112, 164, 165, 166, 167, 173, 177OLIVEIRAS, K.J.B. 68, 76OLIVEIRA, S.P. 47OLIVEIRA, T.A.L. 78, 149OLIVEIRA, T.G.S. 187, 200OLIVEIRA, W.M. 194OLIVEIRIA, C.O. 106OLSEN, D. 89, 120, 130, 134, 171, 175, 203, 207ORIVALDO, A. 165ORO, T.H. 137, 142ORSO, G. 189ORSO, G.A. 204ORTEGA, H.M. 120ORTIZ, F.Z.G. 151, 156ORTIZ, T.A. 64, 67, 68, 83, 109, 138, 139, 150ORTOLAN, J.T. 58, 59OSÉ, S.C.B.R. 96OSSA, C.A. 151OSSOLANI, J.W. 112OTEGUI M.B. 209OTEGUI, M.B. 209

OTTONELLI, J. 181, 210

P

PACHECO, A.C. 68PACHECO, F.V.S. 140PACHECO, M.C.P. 201PACHECO, M.V. 44, 79, 96, 97, 162, 180, 195, 197, 203PADILHA, L. 55, 120PADILHA, P.H. 131PÁDUA, G.P. 106, 118PAES, J.M.V. 106PAGLIARINI, M.K. 68, 74, 87, 191, 194, 201, 209PAGLIOSA, E.S. 137PAIM, A.F. 181PAIM, L.R. 149PAIVA, C.E.C. 134, 199PAIVA, C.L. 96, 132PAIVA, E.P. 50PAIVA, J.C.Q.C. 59, 63, 71PAIVA. L. 135PAIVA, L.G. 82, 203PAIVA SOBRINHO, S. 96, 153, 157PAIXÃO, A.P. 45, 62, 95PALHARES-MELO, L.A.M. 178PALHARINI, D.L. 82PALHETA JUNIOR, M.J.M. 183PANIZZI, R.C. 138PANOBIANCO, M. 43, 70, 81, 94, 137, 141, 144, 146PANOFF, B. 101, 102, 108, 123PAOLI, A.A.S. 185, 187PARIS, F. 127PARIS, F.C. 47, 92, 103, 162, 165, 168PARISI, J.J.D. 159, 161PARIZOTTO, C. 84, 129, 143, 148PARIZOTTO, R.R. 43, 71PARMEJIANI, R.S. 151, 157PARRA FILHO, A.C.M. 111, 152PARREIRA, P.V.V. 51PARRELLA, N.N.L.D. 56, 57, 81, 132, 176PASCOAL, M.S. 47, 145, 204PASCOALOTO, I.M. 56, 66, 81PASSAMANI, L.Z. 203PASSOS, A.M.A. 61, 132, 133, 210PASTRO, G. 90PAULA, A. 116PAULA, A.S. 46, 85PAULA, E.M.B. 57PAULA, J.A.F. 72PAULA, M.D. 59, 61PAULA, P.V.A.A. 168


232

PAULA, R.C. 185, 208PAULILO, M.T.S. 44, 46, 73, 85PAULINO, P.P.S. 189, 193PAULUS, C. 110PAULY, J.F. 48, 58, 82PAZDIORA, P.C. 168PAZOLINI, K. 55, 58, 59PAZZIN, D. 151PEDÓ, T. 46, 57, 61, 90, 119, 120, 121, 123, 124, 128, 134, 136, 154, 162PEDRAÇA, S.R.C. 126PEDRINHO, A. 48, 83, 84, 93, 105, 106, 111, 112, 113, 115, 116, 126, 148, 151, 165, 167, 173, 176, 177PEDROSO, A.B. 169PEDROSO, C.E.S. 89, 100, 106, 107, 116, 130, 132, 133, 134, 142, 143, 147, 148, 175PEDROSO, C.P. 177PEDROSO, D.S. 130, 133, 137PEGORARO, D. 103, 127PEIXOTO, C.P. 109PELISSARI, F. 144, 184, 197, 209PELIZARO, H.R. 53PENA, D.T. 122, 170, 178PEÑA, M.L. 70PENARIOL, M.P. 138PENEDO, I.C.M. 56, 132PERBONI, A.T. 46, 57, 64, 86, 128, 132, 172PEREIRA, A.A. 84, 85, 192, 203PEREIRA, A.G. 196, 207PEREIRA, A.H.O. 158PEREIRA, A.L.F. 194PEREIRA, A.O. 186, 197PEREIRA, A.R. 179PEREIRA, C.A. 79PEREIRA, C.C. 76, 91, 93, 123, 152, 153, 155, 156, 159, 160, 173, 174PEREIRA, C.E. 57, 158PEREIRA, C.G. 179PEREIRA, C.R. 196, 201PEREIRA, D.R.M. 157PEREIRA, D.S. 52, 119, 122, 153, 209PEREIRA, E.R.C.V. 92PEREIRA, E.S. 69, 111PEREIRA, F.C.M. 61PEREIRA, F.E.C.B. 68, 115, 184, 185PEREIRA FILHO, T.B. 99, 118PEREIRA, F.J.S. 100, 105, 110, 142PEREIRA, F.S. 171PEREIRA, G.A. 74, 92PEREIRA, J.M.G. 145

PEREIRA JUNIOR, A.M. 194PEREIRA JÚNIOR, L.R. 100, 105, 110, 142PEREIRA, L.A. 161PEREIRA, L.A.C. 108, 109, 110PEREIRA, M. 61, 132PEREIRA, M.C. 61PEREIRA, M.D. 53, 69, 70, 71, 79, 87, 96, 97, 131, 135, 136, 137, 140, 141PEREIRA, M.F. 59, 61PEREIRA, M.G. 136PEREIRA, M.L. 140PEREIRA, M.O. 181, 190, 197, 199, 209PEREIRA, M.R.R. 67, 68PEREIRA, M.S. 99, 209PEREIRA, N.A.E. 140, 150PEREIRA NETO, L.G. 94PEREIRA, O.A.P. 179PEREIRA, R. 77, 107PEREIRA, R.A. 127, 146PEREIRA, R.D. 133PEREIRA R.S. 187PEREIRA, R.S. 205PEREIRA, R.S.D. 133PEREIRA, R.W. 119, 122, 156PEREIRA, S.L. 83, 102PEREIRA, S.M. 164, 166, 167, 177PEREIRA, S.N. 191PEREIRA, T. 101, 104, 115, 167, 172PEREIRA, V.J. 187, 202, 206PEREIRA, V.R. 160PERERIRA, T. 110PERES, A.R. 103, 139, 144, 146PERES, E.R. 100, 106, 107, 116PERES, W.M. 52, 165, 177, 178, 179PERINA, L.B. 69PERLEBERG, C.S. 111PERLIN, L.F. 84PERONI, N. 205, 210PEROZIN, A.C. 106, 112, 113, 115PERRANDO, E.R. 181PERREIRA, A.L.F. 198PERREIRA, S.T.S. 65, 151PESCADOR, R. 47, 71, 72PESKE, S.T. 77, 103, 107, 130, 161PESSANHA, S.E.G.L. 82, 130, 131PESSENTI, I.L. 123, 152PESSÔA, M.L. 99PETENUSSO, A.J. 74PICCININ, G.G. 86, 102, 116, 117, 126, 132, 175PICOLI, E.A.T. 99, 122


233

PICOLOTO, D.N.R. 70PICOLOTO, D.R.N. 132PICOLOTTO, D.R.N. 164PILATTI, D.M. 64, 180, 202PILAU, F.G. 153PIMENTA, A.C. 46, 51PIMENTA, T.M. 51, 149PIMENTEL, M.A. 158PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. 44, 117, 161, 180, 195, 204PINHEIRO, C.L. 67, 76, 189, 190, 192, 199, 206PINHEIRO, G.G. 134, 150PINHEIRO, G.S. 45PINHEIRO, I.G. 100PINHEIRO, L.G. 99PINHEIRO, P.R. 71, 136, 137, 140PINHEIRO, R.A. 104PINHEIRO, R.M. 182, 194PINHO, E.V.R.V. 94PINHO, I.V.V. 94PINO, M. 130PINTA, J.C.D. 111PINTO, A.C 183PINTO, A.H. 95, 144PINTO, C.A.G. 143PINTO, C.C. 59, 91, 102, 113, 122, 134PINTO, C.M.F. 99PINTO, C.P. 81PINTO, D.F.P. 111, 152PINTO, J.F. 103, 113PINTO, J.V.C. 80PINTO, M.A.D.S.C. 76, 88, 183, 206PINTO, N.A.V.D.M. 98PINTO, N.M.S. 78PINTO, O.R.M. 126PINTO, R.S.R. 154PINTO, S.F. 187PINTO, T.T. 44, 73, 119PINTO, V.B. 125, 128, 132, 133, 137, 140PIOTROWSKI, I. 44, 204PIOVESAN, N.D. 117PIPOLO, V.C. 137PIRES, A.A. 102PIRES, A.B.F.S. 136PIRES, C.F. 101, 102, 105, 107, 116, 152PIRES, R.M.O. 70, 125, 135, 145, 149, 160, 162, 182PIRES, S.C. 56, 83, 202, 208PIRES, W.N. 44, 91PIROLA, K. 65, 150, 157, 163PISSURNO, A.P.R. 43, 57PITOL, A. 142

PIVETTA, R.S. 102, 113, 122, 134PIZÁPIO, A.L. 187POELKING, E.L. 180POHL, S. 171, 175, 185, 203, 207POLETTO, I. 184POLETTO, K.O. 47, 92, 103, 127, 162, 165, 168POLETTO, T. 184POLLAK JÚNIOR, M. 208POLLET, C.S. 159, 164, 178POLLI, R.G. 139POMBO, R. 87POMBO, R.M. 95PONCE, R.M. 102, 126PONTES, C.F.C. 206PONTES, F.C.F. 210PONTES, F.M. 160PONTES, M.F.C. 48, 106, 112, 139, 164, 165PORTELLA, B.B. 128PORTES, T. 206PORTES, T.O. 187PORTO, B.B.A. 105, 110, 128, 133, 137, 140, 146PORTUGAL, J.R. 105, 139POSENTI, J.C. 65, 90, 94, 150, 163POSSENTI, J.C. 69, 75, 89, 91, 94, 102, 150, 157, 162, 164, 168, 169, 178, 193, 205, 210POSSIDONIO, P. 68, 166POZZAN, M. 88, 208POZZEBON, B.C. 57, 155PRADO, J.P.C. 72PRADO, R.J. 60PRADO, R.J.5; 127, 146PRANDO, A.M. 137PRANDO, M.B. 169PRATES, A. 126, 131PRAZERES, C.S. 177PRECIPITO, J.R.B. 90PRECIPITO, L.M.B. 90PREISIGKE, S.C. 87, 88PRESTES, S.J.N. 168PRETE, C.E.C. 115, 117PREZZI, H. 84PREZZI, H.A. 141, 143, 148PRICINOTTO, L.F. 113PRIMIERI, C. 43, 46, 71PUKE, V.C.O. 56PUPIN, S. 119, 120, 122, 123, 137, 181, 186, 204, 205, 208PUTRICK, T.C. 42, 66, 88, 89

Q

QUEIROZ, A.P. 94, 150


234

QUEIROZ, C.A. 85, 165, 169, 170, 177QUEIROZ, F. 46QUEIROZ, S.E.E. 191, 194QUEIROZ, V.C. 114QUETEZ, F.A. 165, 169, 170QUINEPER, R.R. 125, 129QUINTAS, B.A. 141QUINTO, V.M. 209QUIROZ, D. 96

R

RAAB, M. 167, 168, 172RABELO, G.W.C. 107RADAELLI, J.C. 75, 89, 91, 157RADKE, A. 93, 131RADKE, A.K. 75, 90, 127, 131, 132, 134, 140, 144, 147RALPH, L.N. 96, 137, 138, 140, 142, 143, 156, 203RAMLOV, F. 119RAMOS, A.M. 191RAMOS, C E.C.O. 180RAMOS, D.L.D. 64, 75, 125, 128, 131, 143, 199RAMOS, K.M.O. 94, 145RAMOS, L.B. 185, 189RAMOS, L.P. 140RAMOS, M.B.P. 186, 197RAMOS, P.H. 161RAMPIM, L. 81, 202RANAL, M.A. 56RANCO, D.F. 147RANDI, A.M. 59RANZANI, R.E. 87, 88, 126RAUJO, E.F. 98RAUJO NETO, A.C. 96, 166RAULINO, W.N.C. 68, 76, 89, 186, 207RECART, Y.N. 185RECH, A.L. 198RECH, E.G. 103REDIVO, G.D.R.G. 156REGENSBURGER, B. 129REGO, C.H.Q. 48, 91, 134, 145REGO, G.M. 46, 51, 144, 195, 196, 201REHBEIN, L.S. 202, 207REHDER, L.O. 48, 78, 94, 149, 156REINEHR, M. 58REINIGER, L.R.S. 181, 190, 210, 211REIS, A.P. 118REIS, B.B. 104, 114, 116, 145, 176, 177REIS, E.F. 48, 65, 154, 155REIS, G.A. 52, 170, 178REIS, H.F.T. 46

REIS, H.P.G. 45, 95REIS, L.O.4 73REIS, L.S. 102REIS, L.V. 101, 113, 115, 154, 160, 163, 172REIS, M.I.C.C. 61REIS, M.M.R. 200REIS, M.R. 85, 134, 174REIS, M.S. 117REIS, R.G.E. 151, 152, 153REIS, R.L.M. 47, 63, 102, 169REIS, R.P.Z. 58REITAS, J.C.O. 96RENOLFI, R. 64RESENDE, E.S. 149RESENDE, J.C. 94RESENDE, J.C.F. 146RESENDE, J.P.S. 50RESENDE, S.V. 60RESSEL, K. 48, 65, 154, 155RETTORE, T.R.M. 48, 58, 82REZENDE, A.N. 151, 157RIBEIRO, A.F.P. 174RIBEIRO, A.M.P. 176RIBEIRO, B.G. 94RIBEIRO, E.B. 50, 65, 72RIBEIRO, F.C. 74, 146RIBEIRO, G. 127, 134, 183RIBEIRO-JÚNIOR, W.A. 119, 123, 141, 190RIBEIRO, K. 96, 125, 135, 141RIBEIRO, L.C. 194RIBEIRO, L.F.S. 86RIBEIRO, L.M. 119RIBEIRO, L.O. 91, 92RIBEIRO, L.P. 74, 192, 207RIBEIRO, L.Q. 148RIBEIRO, M.C.C. 68, 76, 184, 185, 186, 207RIBEIRO, M.C.R. 89, 186RIBEIRO, M.F. 149RIBEIRO, M.R. 47RIBEIRO, M.S.L. 48, 65, 154, 155RIBEIRO-OLIVEIRA, J.P. 56RIBEIRO, P.L. 132RIBEIRO, P.R. 122RIBEIRO, P.R.G. 46, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 87, 126, 147, 158, 159, 163, 164RIBEIRO, R.C. 61, 64, 65, 75, 128, 131, 139, 143, 198, 199, 202RIBEIRO, R.J. 178RIBEIRO, V.S. 46RICHETTI, E. 183RICHTER, F. 94, 103, 131


235

RICIERI, A. 70, 132RIGLER, A.A. 165, 167, 173RIGO, G.A. 106RINALDI, L.K. 43, 44, 57, 85, 101, 131, 140RIOS, S.A. 51, 66RITTER, R. 64, 104, 107, 113, 115, 116, 121, 128, 172RIVERA, M. 207RIZZATO, G.T. 178ROCHA, A.E. 184ROCHA, A.R. 98ROCHA, A.S. 97, 102, 125, 146ROCHA, B.G. 159ROCHA B.R. 170ROCHA, C.H. 77, 116ROCHA, E.C. 76ROCHA, F.E.C. 109ROCHA, I.F. 47, 63, 102, 104, 145, 184, 204ROCHA, L.M. 69, 86, 90, 151, 155, 156ROCHA, M.M.T.C. 76, 94, 149, 156, 160ROCHA, N.S. 53, 90ROCHA, P.A. 69, 103, 113, 128, 160ROCHA, R.B. 210ROCHA, R.C.D.S. 164, 210ROCHA, R.D.S. 168, 178ROCHA, R.O. 200RODOLFO, G.R. 125RODRIGUES, A.C. 62, 120RODRIGUES, A.P. 67, 165RODRIGUES, A.R.A. 86, 93, 97RODRIGUES, B.R.A. 104RODRIGUES, C. 42, 49, 50, 52, 65, 66, 89, 92, 94, 103, 115, 129, 131, 156, 158, 165, 176, 177, 178, 179RODRIGUES, C.M. 96, 97RODRIGUES, D.L. 96, 132RODRIGUES, D.S. 130RODRIGUES, E. 48, 163RODRIGUES, E.F. 184RODRIGUES, G.F. 171, 175RODRIGUES, G.S.O. 88, 89, 186, 207RODRIGUES, H.C. 131RODRIGUES, H.C.S. 93, 140RODRIGUES, I.V. 191, 202, 205RODRIGUES, J.G. 135RODRIGUES, J.M.A. 52, 165, 178RODRIGUES, J.R.M. 126RODRIGUES, J.S. 44, 91RODRIGUES-JUNIOR, A.G. 192RODRIGUES, K.K.R.P. 63, 67, 139RODRIGUES, L.A. 124, 134, 168, 170RODRIGUES, L.F.O.S. 185

RODRIGUES, L.M. 178RODRIGUES, M.A. 187RODRIGUES, M.B. 47, 50, 65, 73RODRIGUES, R. 42, 57, 72, 74RODRIGUES, R.A.F. 62, 82, 103, 120RODRIGUES, R.C. 58RODRIGUES, R.G.P. 59, 70, 86, 97RODRIGUES, S. 176RODRIGUES, S.I. 191RODRIGUES, S.S. 60, 110, 199RODRIGUES, T.S. 52, 53, 144RODRIGUES, V.L.F. 198, 199RODRIGUES, V.O. 70, 114, 141ROHEM JR, N.M. 90ROHEM JÚNIOR, N.M. 53ROLDÃO, B.C. 75, 128, 132ROLDÃO, C.T. 46ROMAN, A.I. 59, 63, 71ROMANI, F. 74ROMANO, L.S. 123RORATO, D.G. 203ROSA, C.C. 191ROSA, F.T. 44, 159ROSA, I.V.D. 43, 72ROSA, M.P. 104, 106, 121ROSA, R.C.T. 166ROSA, S.D.V. 55ROSA, S.D.V.F. 45, 49, 80, 91, 93, 120, 121, 123, 149, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 170, 173, 174ROSA, T.D. 44, 180, 195, 197, 203ROSA, V.C. 137ROSENTHAL, A. 91, 92ROSSATO, L.V. 177ROSSATO, T.L. 84, 95ROSSI, A.P. 179ROSSI, R.F. 101, 102, 108, 118, 138, 148ROTTA, R. 175ROVERI JOSÉ, S.C. 94ROVERI NETO, A. 208ROZA, E.A.O 186, 193RUBIM, R.F. 83, 154RUFINO, C.A. 61, 104, 114, 116, 143, 151, 153, 162, 173, 176RUPOLO, N.K. 131

S

SÁ, A.R.L. 127, 146SABINI , J.C. 82SABINO, F.G.S. 183SACCINI, V.A.V. 80


236

SÁ, C.H.C. 202SACRAMENTO, L.V.S. 66SÁ-JÚNIOR, A. 83SAKAZAKI, R.T. 127, 146SALES, N.L.P. 75, 173, 179, 191, 202, 205SALES, R.F. 64, 185SALES, W.S. 60SÁ, L.G. 47, 53, 85SALGADO, M. 174SALLA, F. 201SALLES ROSA, B.B. 77SALOIO, N.R. 201SALOMÃO, A.N. 150, 202, 206, 207SALOMONS, V. 69SALVALAGGIO, E. 55SAMBUICHI, R.H.R. 196SÁ, M.E. 51, 52, 55, 77, 78, 83, 84, 93, 105, 106, 108, 111, 112, 115, 116, 126, 133, 142, 148, 164, 165, 166, 167, 173, 176, 177SAMPAIO, D.M.R. 201SAMPAIO, G.V. 111SAMPAIO, L. C. G.2; 198SAMPAIO, M.F. 184SANCHES, M.F.G. 135, 140, 144, 146, 147SANCHEZ-MORA, F.D. 96, 98SANDERSON, K. 43, 46, 71SANDMANN, L.C. 205SANDRO, S. 116SANTA’ANA, V.Z. 123SANTA-CATARINA, C. 203SANTANA, B. 98SANTANA, B.A. 79SANTANA, B.M. 59, 98, 100SANTANA, D.G. 83, 187, 194, 202, 203, 206, 207, 208, 209SANTANA, E.A. 165SANTANA, J.A.S. 203SANTANA, J.F. 60SANTANA, P.R.L. 85SANTANA, R.F. 53, 59, 89, 90SANT’ANA, V.Z. 119, 180, 190SANTANA, W.C. 107SANTIAGO, I.M. 72, 83, 139SANTI, A.L. 44SANTIN, T.B. 55SANTOS, A.F. 201SANTOS, A.P.M. 153SANTOS, A.S. 184, 191SANTOS, B.C. 80SANTOS, C.C. 67, 145, 204SANTOS, C.H.B. 109

SANTOS, C.L. 96, 132SANTOS, C.M. 83SANTOS, C.T.G.P. 139, 141SANTOS, D.A. 81, 84SANTOS, D.L. 180SANTOS, D.M.A. 45, 57, 81, 91, 92, 95SANTOS, D.M.M. 65, 80SANTOS, D.S. 81, 95SANTOS, E.A. 182, 194SANTOS, E.C. 120SANTOS, E.C.M. 165SANTOS, E.E.F. 63SANTOS, E.N. 129SANTOS, E.S. 100, 111SANTOS, F. 159SANTOS, F.F. 55, 58, 64, 95, 125, 129, 133, 158SANTOS, F.S. 137SANTOS, F.S.S. 140SANTOS, G.J.C. 179SANTOS, G.M. 59, 63, 71SANTOS, G.R. 78SANTOS, H.O. 48, 76, 78, 94, 119, 120, 149, 156, 160SANTOS, H.R. 63SANTOS, I.E.A. 47, 50SANTOS, I.S. 46, 96, 135, 141SANTOS, J.A. 99, 109, 115, 133SANTOS, J.C. 201SANTOS, J.C.M. 158SANTOS, J.F. 104, 135, 140, 144, 146, 147SANTOS, J.G.C. 183, 202SANTOS, J.I. 61, 74SANTOS, J.M. 158SANTOS, J.M.A.P. 53, 70SANTOS, J.O. 96, 132, 144SANTOS JR, A.C. 52, 165, 178SANTOS, J.R.D. 181SANTOS JÚNIOR, G.P. 91SANTOS JUNIOR, N.A. 60, 191, 199, 210SANTOS, L.A. 60, 61, 97, 98SANTOS, L.B. 200, 201SANTOS, L.D.T. 168SANTOS, L.F.C. 101SANTOS, L.M. 180, 191, 210SANTOS, L.P. 184SANTOS, L.P.S. 114SANTOS, M. 44, 46, 73, 85, 125, 135, 147, 188SANTOS, M.A. 64SANTOS, M.G. 43, 61, 62, 65, 67, 70, 75, 114, 125, 128, 143, 192, 198, 199, 202SANTOS, M.H.L.C. 63, 73


237

SANTOS, M.J.G. 198, 202SANTOS, M.M. 51, 67, 74, 88, 113, 126SANTOS-MOURA, S.S. 82SANTOS, M.P. 179SANTOS, M.R. 47, 53, 78, 85, 129, 141, 160SANTOS, M.R.O. 197SANTOS NETA, M.M.S. 97SANTOS, P.J. 118SANTOS, P.L.S. 203, 208SANTOS, P.R.R. 202SANTOS, R.F. 43, 46, 71, 87, 176SANTOS, R.H.S. 114, 138, 161, 162SANTOS, R.R. 125SANTOS, R.S. 62, 64, 75, 128, 131, 139, 143, 192, 199SANTOS, S.D. 153SANTOS, S.G.L. 47SANTOS, S.R.G. 90SANTOS, S.R.N. 162, 202SANTOS, T.A.O. 180, 192SANTOS, T.M. 47SANTOS, T.P. 48, 106, 112, 128, 139SANTOS, T.S.M. 82SANTOS, V.F. 81, 84, 166SANTOS, V.L.L.V. 87SANTOS, W. 180, 181, 186SANTOS, Y.M. 86, 149, 199SARAIVA, G.M. 189SARDINHA, S.H.A. 70SÁ, R.L.D. 80SARMENTO, M.B. 183, 204, 209SARTO, G.D. 106SARTO, M.D. 48, 83, 84, 93, 106, 112SARTO, M.E. 105SARTORI, L. 88SASAKI, J.L.S. 141SASAKI, L.M. 123, 141SAUBERLICH, A.A. 178SAÚDE, A. 76SBALCHEIRO, C.C. 94SBARDELTO, D. 44SBRUSSI, C.A.G. 63, 107, 136, 137, 142SCAHRNIK, M. 188SCALON, S.P.Q. 59, 63, 65, 71, 145, 149, 150, 151, 154, 156, 158, 182SCAPIM, C.A. 86, 108, 115, 116, 117, 132SCARAMUZZA, W.L.M.P. 76SCARSI, M. 60, 140, 169, 210SCHAEDLER, C.E. 104, 107, 115, 116, 121SCHARNIK, M. 182, 186, 188SCHECHTEL, J.P. 77

SCHEUERMANN, K.K. 45SCHIMALSKI, M.B. 181SCHINEIDER, R. 52SCHMITZ, V. 163SCHNEIDER, A.L. 168, 174SCHNEIDER, C.F. 81, 191, 193, 198, 202, 205, 206SCHNEIDER, C.S. 199SCHNEIDER, P.F. 93, 145, 147, 148, 193, 208SCHNEIDER, R.J. 60, 62, 99, 173, 192SCHUCH, A.E. 94, 103, 115, 131SCHUCH, L.O.B. 101, 105, 106, 108, 116, 130, 142, 171, 175SCHULTZ, C. 141SCHULTZ, E.E. 150SCHULZ, D.G. 185, 191, 193, 195, 205, 206SCHWANTES, I. 131SCHWENGBER, L.A. 185SCURSONE, M. 161SEABRA, T.X. 50, 82SEBBENN, A.M. 181, 188, 204, 205, 208SEDIYAMA, T. 130SEGALIN, R.S. 75, 140, 154SEGALIN, S. 162SEGALIN, S.R. 90, 105, 118, 119, 123, 132, 134, 136, 147SEGÓVIA, E.P.S. 46, 49, 56, 57, 127SEKITA, M.C. 62, 101, 120, 122, 133, 151SELEGUINI, A. 52, 93, 94, 139SENA, D.V.A. 64, 72, 84, 96, 97, 107, 161, 173, 185, 192, 203SENE, M.R. 79, 158SEPALANGA, A.A.C. 187SERAGUZI, E.F. 52, 53SEVERIANO, R.L. 71, 79, 135SEXTO, P. 92, 103, 162SEXTO, P.A.S. 47, 103, 127, 165, 168, 172, 175SGANZERLA, M.L. 48, 58SHIBATA, M. 47, 100, 107, 125, 152, 188, 205, 210SHIMIZU, E.S.C. 181, 182, 183, 187, 195SILVA¹, J.A.B. 73SILVA, A. 185SILVA, A.A. 53, 70, 97, 122, 135SILVA, A.A.P. 60, 63, 64, 85, 89SILVA, A.B. 75, 166, 173, 202, 205SILVA, A.B.F. 183, 202SILVA, A.C. 73, 145, 150, 183, 194, 198SILVA, A.C.A. 192, 200, 201SILVA, A.C.C. 207SILVA, A.C.D. 46, 57, 58, 63, 99, 124, 148, 150, 155, 162, 169, 170, 186SILVA, A.C.S. 145SILVA, A.D. 193SILVA, A.F. 82, 112, 113, 166


238

SILVA, A.G. 116SILVA, A.J.N. 136SILVA, A.M. 123, 186, 205SILVA, A.P. 198SILVA, A.P.M. 196SILVA, B.C.L. 127, 146SILVA, B.M. 114SILVA, B.V.A.B. 136SILVA, C.A. 184, 191, 192, 200, 201SILVA, C.A.T. 96, 160, 161, 164SILVA, C.B. 98, 103SILVA, C.D.S. 169, 173, 192SILVA, C.J. 162, 184, 197, 209SILVA, C.L. 75SILVA, C.L.S.P. 43, 78SILVA. C.M. 183SILVA, C.N. 107SILVA, C.O. 47SILVA, C.S. 183SILVA, D. 125SILVA, D.A. 194SILVA, D.L.S. 72, 185, 192SILVA, D.O. 60, 63SILVA, E.A. 68, 86, 87, 98, 122, 191, 194, 201, 209SILVA, E.A.A. 58, 73, 87, 90, 91, 101, 102, 108, 114, 119, 121, 122, 123, 129, 135, 138, 141, 152, 188, 194, 206SILVA, E.A.P. 198SILVA, E.C. 46, 183, 184SILVA, E.C.B. 141, 181, 204, 205, 208SILVA, E.J.V. 204SILVA, E.M. 51SILVA, E.O. 107SILVA, E.P. 173SILVA, F.H.L. 96, 132SILVA, F.J.A. 168SILVA, F.W.S. 145SILVA, G.D. 127, 150SILVA, G.J.A.M. 135SILVA, G.M. 100, 101, 102, 103, 105, 106, 107, 116, 152, 180, 182, 194SILVA, G.M.S. 152SILVA, G.S. 133SILVA, G.S.T. 120, 126SILVA, G.V. 97, 99SILVA, G.Z. 162, 172, 189, 203, 205SILVA, H.A.S. 155SILVA, H.D. 127, 150SILVA, H.W. 157SILVA, I.C. 45, 91, 95, 99SILVA, I.C.M. 86

SILVA, I.J. 93, 94, 150SILVA, I.M. 175SILVA, I.N. 72SILVA, I.S. 158, 159SILVA, J. 65, 80, 119SILVA, J.A. 96SILVA, J.A.B. 44, 45, 47, 50, 65, 72, 82, 91SILVA, J.B. 42, 190SILVA, J.C. 59, 61, 62, 82, 108, 116, 120, 129, 133, 148, 176SILVA, J.C.C. 96SILVA, J.C.S. 44, 153, 163SILVA, J.D.G. 106SILVA, J.E.S.B. 51, 61, 62, 64, 65, 67, 70, 75, 128, 131, 139, 141, 143, 202SILVA, J.G. 83, 206SILVA, J.I. 42, 66, 79, 85, 88, 89, 112SILVA, J.I.F. 44SILVA, J.M.R. 80SILVA, J.M.S. 204SILVA, J. P. 194SILVA, J.P.N. 78SILVA, J.P.S. 44SILVA, J.R. 80, 119, 120, 123, 180, 188, 190, 208SILVA JUNIOR, E.M. 199SILVA JUNIOR, J.B.P. 46, 50, 51, 60, 73, 77, 92SILVA JÚNIOR, R.A. 54, 101, 133, 151SILVA JUNIOR, S.S. 161SILVA, K. 185SILVA, K.B. 181, 190, 210, 211SILVA, K.C. 53, 87, 97SILVA, K.C.N. 53, 87, 97SILVA, K.E. 200SILVA, K.M. 76SILVA, K.R.G. 180, 189, 192, 202, 205SILVA, L.B.J. 74, 180, 207SILVA, L.C.S.C. 44, 180, 195SILVA, L.C.T. 184SILVA, L.G. 170, 174SILVA, L.J. 54, 101, 120, 122, 133, 135, 151SILVA, L.K.M. 44SILVA, L.S. 210SILVA, M. 65, 75, 89, 91, 150, 162SILVA, M.A.P. 151, 153SILVA, M.B. 185SILVA, M.C. 178SILVA, M.C.A. 205SILVA, M.F. 98, 133SILVA, M.F.S. 46SILVA, M.G. 46, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 87, 92, 126, 147, 158, 159, 163, 164


239

SILVA, M.I.L. 115SILVA, M.P. 100, 110, 165SILVA, M.R. 42, 66, 79, 88, 89, 112SILVA, M.S. 177, 179SILVA, M.W. 51, 61, 62, 65, 67, 70SILVA, N. 71SILVA, N.C.N. 190SILVA NETA, I.C. 120SILVA, P.A. 111, 152SILVA, P.B. 58, 73, 87, 127, 129, 135, 138, 141, 150, 194, 198SILVA, P.P. 127, 158SILVA, P.S.R. 60, 61, 97, 98SILVA, R.A. 47, 50, 68, 78, 88, 126, 151SILVA, R.A.A. 85SILVA, R.A.P. 169SILVA, R.A.R. 99, 187SILVA, R.B. 157SILVA, R.C. 70, 81, 94, 137, 141SILVA, R.C.F. 96, 97, 131, 135SILVA, R.G. 89, 188, 190, 206SILVA, R.J. 74SILVA, R.M. 46, 82SILVA, R.P. 104SILVA, R.S. 96, 97, 107SILVA, R.T. 172, 189SILVA, S. 46, 63, 99SILVA, S.A. 90, 144SILVA, S.C.A. 82, 88, 96, 137, 138, 140, 142, 143, 156, 160SILVA, S.D.S.R. 90SILVA SOBRINHO, L. 180, 189, 191SILVA, S.S. 87, 144SILVA, T.A. 58, 74, 75, 85, 87, 90, 119, 123, 129, 132, 134, 135, 136, 138, 140, 141, 147, 152, 154, 159, 162, 176, 194, 197, 198SILVA, T.B. 171SILVA, T.C.F.S. 199SILVA, T.O. 53, 59, 89, 90, 91, 92SILVA, T.R. 138, 152, 162SILVA, T.T.A. 158, 162SILVA, U.A. 178SILVA, V. 68SILVA, V.N. 85, 127, 134, 183SILVA, V.P. 107SILVA, W.C. 77SILVA, W.M. 63, 99, 169, 170SILVA, W.S. 48, 124, 151, 152SILVEIRA, D.A. 113SILVEIRA, J. 142, 171SILVEIRA, L.E.D. 58, 87, 90, 127, 152SILVEIRA, P.S. 119, 121, 188

SILVEIRA, S.F.S. 143, 148SILVEIRA, V. 203SILVEIRA, W. 131SIMÃO, E.P. 158SIMEÃO, R.M. 69, 111SIMIONI, K. 177SIMÕES, M.G. 125, 130, 160SIMONATO, S.C. 181, 202SIMONETTI, A.P.M.M. 101SIMON, M.F. 178SIQUEIRA, C.S. 178SIQUEIRA, P.R.B. 75, 90, 132, 134, 143, 144, 147, 148SLIWINSKI, T.A. 162SMIDERLE, O.J. 72, 75, 81, 83, 88, 89, 95, 98, 100, 124, 139, 148, 155, 162, 185, 189, 193, 203SOARES, A.N.R. 137, 138, 140, 142, 143, 156, 160, 203SOARES, A.P.S. 88SOARES, C.B. 180SOARES, D.C.P. 187, 203SOARES, E.P.S. 179SOARES, J.M. 58SOARES, L.H. 134, 167, 170, 174SOARES, M.M. 122, 130SOARES, P.C. 151, 154SOARES, V.G. 52SOARES, V.N. 93, 131, 136, 140, 176SOARES, W.R.O. 170SOBIECKI, M. 101, 104, 172, 177SOBRINHO, L.S. 210SOLDERA, C. 144SOLIGO, S. 103SOLIGO, S.C. 47, 92, 103, 162, 168SOMAVILLA, I. 161SORACE, M.A.F. 86, 90, 151, 155, 156SOSTISSO, P.H. 43, 168, 174SOUSA, A.A. 46, 57, 58, 62, 99, 124, 148, 150, 155, 162, 169, 170SOUSA, A.M. 138SOUSA, B.F.M. 167, 168SOUSA, C.M. 189SOUSA, D.M.M. 202SOUSA, D.N. 95, 185SOUSA, E.R.B. 150SOUSA, J.A.P. 98, 103, 109SOUSA, J.E.S. 76, 99SOUSA, J.R. 70, 87SOUSA, K.F.D. 186, 207SOUSA, K.R. 203SOUSA, M.V. 165SOUSA, P.G.F. 200, 201


240

SOUSA, R.C.P. 193SOUSA, R.F. 46, 47SOUSA, R.L. 102SOUSA, R.M. 47, 53, 78, 85SOUSA, T.P. 200SOUSA, V.A. 208SOUTO, P.C. 88, 137, 138, 140, 142, 143, 156, 160, 203SOUZA, A.G. 59, 75, 81, 98, 100, 127, 146, 203SOUZA, A.M. 49, 198SOUZA, A.M.S. 57, 158SOUZA, A.P.R. 179SOUZA, A.P.S. 181SOUZA, A.P.S.B. 100SOUZA, A.S. 49SOUZA, B.L. 62, 81, 114SOUZA, C.A. 45, 60, 63, 101, 104, 114, 124, 125, 128, 135, 139, 143, 147, 148, 172, 208SOUZA, C.J. 46SOUZA, C.M. 135SOUZA, D.C. 55, 200SOUZA, D.R.R. 49SOUZA, D.V.L. 120SOUZA, E.J. 138SOUZA, E.R.B. 127SOUZA, F.B. 181, 188SOUZA, F.H. 181SOUZA, F.R. 107SOUZA, F.V. 137SOUZA, G.A. 70, 120, 125, 145, 149, 160, 162, 182SOUZA, G.F.P. 111, 152SOUZA, G.O. 68, 76, 89, 127, 186, 207SOUZA, G.R.B. 104SOUZA, H.M. 189SOUZA, J.C. 124, 125, 147SOUZA, J.F. 87SOUZA, J.G. 135, 140SOUZA JR, J.P. 208SOUZA JUNIOR, V.B. 77SOUZA, K.K.F. 125SOUZA, L.G.M. 102, 111, 113, 122, 134SOUZA, L.S. 200, 201SOUZA, M.B. 184SOUZA, M.C.S. 44, 91SOUZA, M.M. 74, 85, 190SOUZA, N.M. 45, 77, 115, 116, 117SOUZA, N.O.S. 61, 118SOUZA, O.M. 98, 100SOUZA SOBRINHO, E.D. 109SOUZA, S.R. 43SOUZA, S.S.M. 200, 201

SOUZA, T.A. 45, 81, 91, 95, 146SOUZA, T.B. 74SOUZA, T.M.A. 83, 93SOUZA, T.R.B. 198SOUZA, V.A. 56, 57SOUZA, V.B. 114SOUZA, V.C. 50SOUZA, V.F. 210SOUZA, V.Q. 113SOUZA, Y.P. 102SPEROTTO, F.C.S. 66SPIES, R. 46, 58, 150SPITZNER, J.A. 163SPONCHIADO, J.C. 60, 63, 124, 135, 208SPTIZNER, J.A. 88STEFANEL, C.M. 181, 210STEFANELLO, R. 141, 161, 164STEFEN, D.L.V. 45, 63, 125STEILMANN, P. 167, 168, 172STEINER, F. 188STEINER, N. 100, 107STINGHEN, J.C. 84, 93, 115, 139, 143, 145, 147, 148STOLTZ, J.C. 170STREY, L. 198STRUTZ, J.M. 56SUÑÉ, A.S. 145, 173, 177SUZANA, C.S. 44, 159SUZANA, S.C. 142, 171SUZUKAWA, A.K. 86, 102, 117, 126, 132

T

TABALDI, L.A. 177TAGLIAFERRO, E.L. 179TAGLIANI, M.C. 156TAKAHASHI, H.W. 150TAKAHASHI, L.S. 139TAKAHASHI, L.S.A. 53, 63, 64, 67, 68, 83, 89, 94, 109, 137, 138, 142, 150TAKAKI, M. 77, 146, 149TAKAO, S.T. 74TAKASU, A.T. 81TAMANHO, D.P. 174TARALLO, M. 144TARGINO, H.C.O. 45, 50, 73TARINDO, P. 117, 149TATTO, L. 130, 133TAVARES, A.E.B. 46, 49, 56, 57, 127TAVARES, A.V. 191TAVARES, C. 174TAVARES, L.C. 105, 116


241

TAYLOR, A.G. 173TEDESCO, I. 142, 171TEIXEIRA, A.L. 184, 191, 192, 200, 201TEIXEIRA, A.M.C. 196TEIXEIRA, F.F. 94TEIXEIRA, H. 174TEIXEIRA, J.D. 68, 198TEIXEIRA, M. 136, 154, 162TEIXEIRA, M.S. 128TEIXEIRA, R.A. 151TEIXEIRA, R.N. 122TEIXEIRA, W.F. 134, 167, 174TELES, C.A.S. 71, 137TEODORO, J.T.F. 123, 187TERNUS, R.M. 117TERRA, S.R. 56TEXEIRA, J.D. 68THEISEN, G. 114THEODORO, G.F. 70, 132, 164, 169, 171THEODORO, G.F.T. 167THEODORO, J.C.V. 70, 91, 129, 132, 134THEODORO, V.C.A. 92THOMAZINI, M.J. 200THOMISON, P. 105TODESCHINI, M.H. 58TOGNON, G.B. 94TOLEDO, J.A.M.T. 187TOLEDO, M.Z. 104, 107TOLOMEOTTI, R. 101, 104, 115, 167TOMAZ, C.A. 50, 78, 90, 91TOMQUELSKI, G.V. 168, 170TONEL, F.R. 53, 54, 59, 60, 64, 95, 129, 138TONETT, E.L. 190, 209TONETTI, O.A.O. 187, 188, 189, 192TONETTO, T.S. 184, 196, 201TONHATI, R. 165TONILOI, H. 158TONIN, I. 104TONIOLI, H. 156TOOROP, P.E. 119TORMEM, M.E. 124, 125, 147TORQUATO, E. 73, 77TORRES, K.P.M. 69, 76TORRES, K.P.M.T. 49TORRES, S.B. 50, 64, 68, 115TORRES, V. 136TOSELLI, M.E. 64TOTARO, M.E. 209TOWNSEND, C.R. 133TRAFANE, L. 173

TRAFANE, L.G. 166, 174TRAGE, A.K. 161TRAVESSA, L.J. 69TROGELLO, E. 140TUNES, L. 121TUNES, L.M. 61, 101, 114, 130, 136, 143, 144, 174, 176TUNES, L.V.M. 90, 132, 134, 143, 147, 148TUR, C. 46, 57TURCHETTO, F. 181TURKIEWICZ, M.B. 69

U

UBERT, I. 127UBERT, I.P. 47, 92, 103, 162, 165, 168UHDE, L.T. 52ULIANA, M.P. 137UNHA, C.S. 63URBEN, A.F. 178URSULINO, E.A. 203URZEDO, D.I. 117, 161, 180, 204

V

VALADARES, N.R. 102VALDES, M.B. 209VALE, L.S.R. 157VALENTE, J.B. 171VALÉRIO, J.R. 110VALLADÃO, L.A. 53VALLE, C.B. 112VANNI, R.D. 169VARANI, A.M. 119VARGAS, D.P. 55VARGAS, J.L. 74VASCONCELOS, A.A. 62, 64, 155VASCONCELOS, G.M.P.V. 56, 57, 81, 132, 176VASCONCELOS, O.C.M. 127, 146VASCONCELOS, P.C.T. 71, 101, 137VASCONCELOS, R.I.G. 96VASCONCELOS, Z.N.F. 79VÁSQUEZ, E.M.F. 50, 51VASSÃO, C.B. 90, 151, 155, 156VAZ, C.F. 46, 51, 53, 54, 58, 59, 70, 87, 92, 126, 147, 158, 159, 163, 164VAZ, I.C.P. 114VAZQUEZ, G.H. 58, 85, 102, 103, 113, 134, 135, 137, 139, 144, 146, 159, 180, 204VAZ, T.A.A. 192, 207VEIGA, A.D. 122, 151, 152, 157, 159, 161, 170VEIGA, P.O.A. 151, 157, 159, 161, 170VEIGA, R.D. 45, 80


242

VEIGA, T.T. 55, 200, 201VEIRA, H.D. 63VELAZCO, S.J.E. 185, 197, 200, 201VELOSO, C.S. 114VELOSO, M.E.S. 124, 148, 155, 162VELOSO, V.R.S. 139, 173VENANCIO, L.P. 78, 108, 159VENSKE, E. 104, 107, 115, 116, 121, 138VENTRELLA , M.C. 51VERA-CHANG, J.F. 96, 98VERNETTI JUNIOR, F.J. 105, 142VERONA, L.A.F. 70VERTUAN, H.V. 138VERZIGNASSI, J.R. 42, 66, 79, 85, 88, 89, 110, 112, 165, 169, 170, 177VIANA, A.P. 90, 96, 132VIANA, E. 167, 172VIANA, J.S. 137, 142, 143VIANA, O.H. 43, 46, 71VIAN, C.R. 48, 58, 82VICENTE, D. 56, 88, 157, 163VICENTE, L.C. 82, 89, 130, 131VIDAL, A.P.C. 109VIDAL, Y.R. 178VIDIGAL, S.M. 53VIECELLI, C.A. 43, 46, 66, 71, 72VIEIRA, A.R. 153VIEIRA, B.G.T.L. 138, 139, 158VIEIRA, C. 90VIEIRA, C.V. 184, 197, 209VIEIRA, E.S.N. 195, 196VIEIRA, F.A. 99, 187VIEIRA, F.E.R. 50VIEIRA, H.D. 53, 59, 62, 66, 79, 82, 89, 90, 91, 92, 128, 130, 131, 148, 154, 171VIEIRA, I.G. 152, 162VIEIRA, J.F. 139, 143, 151VIEIRA JUNIOR, J.A.L. 170, 171VIEIRA, K.K. 123VIEIRA, L.N. 111VIEIRA, M.A. 86VIEIRA, M.C. 55, 64, 69, 72, 80, 200, 201VIEIRA, M.R. 104, 145, 184, 204VIEIRA, R.C. 96VIEIRA, R.D. 104, 109, 135, 140, 144, 146, 147, 158VIEIRA, R.J. 151, 157, 159VIEIRA, R.S. 119, 121VIEIRA, S.F. 154VIEIRA, W.G. 80VILAS BOAS, B.H. 85

VILELA, D.R. 120VILELLA. F.A. 100, 110, 154, 162VILLAS BOAS, H.D.C. 49VILLELA, F.A. 43, 46, 57, 61, 90, 94, 102, 103, 105, 114, 115, 117, 118, 119, 120, 121, 123, 124, 127, 128, 131, 134, 136, 139, 140, 144, 152, 153, 154, 161, 162, 167, 175, 185, 203, 207VOIGT, E.L. 44VON HAUSEN, L.J.O. 107VON PINHO, E.V.R 48, 76, 78, 94, 97, 119, 120, 121, 122, 123, 149, 152, 155, 156, 158, 160, 161, 162VON PINHO, I.V. 48, 119, 120, 156, 160VORONIAK, J.M. 102, 117, 126, 175

W

WAGNER JÚNIOR, A. 65, 69, 75, 89, 90, 94, 150, 157, 162, 163WALKER, C. 159, 176, 183, 196WEBER, L.C. 89, 130, 142, 171, 177WEBER, M. 46WEIRICH NETO, P.H. 77, 116, 117WENDT, L. 57, 85, 101, 110, 131, 140WENDT, S.N. 182, 186, 188WERNER, F. 45, 125, 128, 147WESTENDORFF, N.R. 114WETZEL, M.M.S. 182WIELEWICK, A.P. 207WIELEWICKI, A.P. 202WINKE, L.D. 117WOLFF, C. 68WUTKE, E.B. 114

x

XAVIER, G.L. 135XAVIER, P.B. 53, 59, 62, 63, 66, 79, 82, 89, 91, 92, 130, 131, 148XAVIER, R.F. 86, 90, 151, 155, 156XAVIER, V. 75

Y

YADA, I.F.U. 148YAMAMOTO, L.Y. 139YAMASHITA, O. M. 129YAMASHITA, O.M. 42, 52, 57, 65, 72, 74, 92, 129, 136, 142YAMAUTI, M.S. 79

Z

ZAFFANI, V.S. 120ZAGO, E. 153ZAMARIOLA, N. 115, 154ZAMBAN, K.L.K. 53, 54, 60, 95, 138


243

ZAMPRONI, K. 90ZANATTA, T.A. 46ZANATTA, Z.C.N. 177ZANATTA, Z.G.C.N. 161ZANCAN, R.L. 110, 173ZANCAN, W.L.A. 167, 174ZANDONÁ, A.P. 53, 94ZANESCO, P.R. 45, 60, 124, 125, 147ZANOTTI, R.F. 42, 50, 54, 62, 78, 82, 86, 92, 134, 153, 199, 209ZANOTTO, M.D. 58ZANUTO, A.A. 169ZANUTTO, G.M. 165ZÁRATE, N.A.H. 80ZARUMA, D.U.G. 122, 188, 190, 204, 205ZEN, H.D. 105, 118, 144, 153, 166, 174ZILIO, M. 60, 124, 147ZIMMER, A.H. 85ZIMMER, P.D. 64, 86, 104, 107, 115, 116, 121, 128, 132, 172ZONTA, J.B. 44, 156ZORATO, F. 101, 140ZUCARELI, C. 54, 55, 63, 101, 104, 107, 108, 112, 115, 117, 136, 137ZUCCHI, A.A. 144ZUCCHI, M. 52, 54, 60, 70, 71, 75, 169, 177ZUFFELLATO-RIBAS, K.C. 46, 51ZWICK, D.G. 89, 176


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