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Curso Técnico emEventos

CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI

Eixo Tecnológico: Hospitalidade e Lazer

Prof. Cláudio Ricardo Gomes de LimaReitor do Instituto Federal de Educação e Tecnologia – IFCE

Prof. Virgilio Augusto Soares AraripePró- reitor de Administração e Planejamento

Franco Magalhães NetoPró-reitor de Desenvolvimento Institucional

Prof. Gilmar Lopes Ribeiro Pró-Reitor de Ensino

Francisco Gutemberg Albuquerque FilhoPró-reitor de Extensão

Profa. Glória Maria Marinho da SilvaPró-reitora de Pesquisa e Inovação

Antônio Moisés Filho de Oliveira MotaDiretor Geral do Campus Fortaleza

Prof. José Orlando Medeiros SilvaDiretor do IFCE - Campus Avançado de Aracati

Prof. Marcius Tulius Soares FalcãoDiretor de Ensino IFCE – Campus Avançado Aracati

Profa. Eveline Porto Sales AguiarCoordenadora do Curso Técnico em Eventos

Maíra Nobre de Castro PortoPedagoga – IFCE Campus Avançado de Aracati

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Docente Titulação

Marcius Tulius Soares Falcão Diretor de Ensino do Campus Aracati

Eveline Porto Sales Aguiar Coordenadora do Curso Técnico em Eventos

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Eixo tecnológico: Hospitalidade e Lazer

Titulação: Técnico

Modalidade de oferta: presencial

Duração do curso: 01 ano e 06 meses

Regime escolar: semestral

Requisito de acesso: processo seletivo

Início de funcionamento: Agosto de 2010

Nº de vagas semestrais: 30

Turno de oferta: noite

Carga horária das disciplinas: 40h e 80h

Carga horária de atividades práticas: 80h

Carga horária total: 1120h

INFORMAÇÕES GERAIS

Razão Social: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Nome de Fantasia: IFCE

Esfera administrativa: Federal

Endereço: Rua Teófilo Pinto, 200; Bairro: Centro

Aracati– CE CEP: 62000-800

Telefone/Fax: (088) 3421.3559

E-mail de contato: [email protected]

Site: www.ifce.edu. br

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA

JUSTIFICATIVA

Como base no desenvolvimento do município e da região, o Instituto Federal do

Ceará, sentiu-se estimulado a desenvolver um curso que viesse a colaborar

diretamente com o turismo na região, criando o Curso Técnico em Eventos, com o

objetivo de suprir a carência por mão de obra qualificada nesta área e estimular o

crescimento da demanda turística da região.

Na idéia de desenvolver o turismo como atividade econômica sustentável, aliado ao

compromisso da inclusão social, a realização de eventos vem como uma ferramenta

ao desenvolvimento da atividade turística, pois exibe forte potencial de criação e

ampliação de oportunidades de trabalho e geração de renda, desenvolvendo um

amplo leque de atividades e diversificando a sazonalidade da demanda.

Nessa perspectiva, levando em conta as características do seu entorno, o Instituto

Federal do Ceará, campus avançado de Aracati, busca criar um curso voltado para a

capacitação técnico-científica, capaz de elaborar, gerir, projetar e executar projetos

em eventos, atuando como empreendedores ou em empresas já existentes.

A partir da criação de um Curso Técnico em Eventos objetiva-se a qualificação de

profissionais na produção de conhecimento e de responsabilidade social, ambiental

e cultural, apoiada em técnicas de hospitalidade e de qualidade na prestação de

serviços. Busca-se formar profissionais qualificados aptos a coordenar e

implementar um conjunto diversificado de operações que caracterizam o

planejamento, organização, realização e avaliação.

OBJETIVOS DO CURSOGERAIS

Formar profissionais de nível técnico aptos a captar, planejar, promover e

organizar eventos, seja qual for a sua tipologia.

ESPECÍFICOS Planejar, viabilizar, organizar e executar eventos, adequados à realidade do

mercado e público alvo.

Disponibilizar para o mercado prestação de serviços qualificados na área de

organização de eventos.

Contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico da região.

Promover a capacidade empreendedora de gestão através da realização de

eventos.

FORMAS DE ACESSO

O ingresso no Curso Técnico em Eventos dar-se-á através de processo seletivo

(divulgado em edital através do site www.ifce.edu.br) destinado a selecionar alunos

que estejam cursando ou tenham concluído, no mínimo, o primeiro ano do Ensino

Médio.

ÁREAS DE ATUAÇÃO O profissional será capaz de atuar nos procedimentos técnicos, inerentes à

organização de eventos, bem como na elaboração de projetos de eventos,

promoção e captação de eventos.

PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONALAo concluir o curso Técnico em Eventos o aluno deverá está apto à:

Planejar os eventos abrangendo projetos, planos e programas regionais e

municipais, a fim de detectar as áreas de novos negócios.

Elaborar e gerenciar eventos independentes do porte e de sua tipologia.

Organizar os processos de um evento, envolvendo desde sua captação até

sua execução.

Gerir eventos turísticos, identificando as melhores estratégias de negócio e

desenvolvendo o marketing.

METODOLOGIAO fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da

aprendizagem na dialética da intenção da tarefa partilhada, em que todos são

sujeitos do conhecer e aprender, visando à construção do conhecimento, partindo da

reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e

contextualizada.

Para isso é necessário entender que Currículo vai muito além das atividades

convencionais da sala de aula, pois é tudo que afeta direta ou indiretamente o

processo ensino-aprendizagem, portanto deve considerar atividades

complementares tais como: iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos

consistentes, programa de extensão, visitas técnicas, eventos científicos além de

atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras desenvolvidas pelos alunos

durante o curso.

Nesta abordagem, o papel dos educadores é fundamental para consolidar um

processo participativo em que o aluno possa desempenhar papel ativo de construtor

do seu próprio conhecimento, com a mediação do professor. O que pode ocorrer

através do desenvolvimento de atividades integradoras como: debates, reflexões,

seminários, momentos de convivência, palestras e trabalhos coletivos.

Em um curso dessa especificidade, assim como as demais atividades de formação

acadêmica, as aulas práticas e de laboratório são essenciais para que o aluno possa

experimentar diferentes metodologias pedagógicas adequadas ao ensino de

Tecnologia. O contato do aluno com a prática deve ser planejado, considerando os

diferentes níveis de profundidade e complexidade dos conteúdos envolvidos, tipo de

atividade, objetivos, competências e habilidades específicas. Inicialmente, o aluno

deve ter contato com os procedimentos a serem utilizados na aula prática, realizada,

simultaneamente, por toda a turma e acompanhada pelo professor. No decorrer do

curso, o contato do aluno com a teoria e a prática deve ser aprofundado por meio de

atividades que envolvem a criação, o projeto, a construção e análise, e os modelos a

serem utilizados. O aluno também deverá ter contato com a análise experimental de

modelos, através de iniciação científica.

Para formar profissionais com autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para

participar e criar, exercendo sua cidadania e contribuindo para a sustentabilidade

ambiental, cabe ao professor do curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental

organizar situações didáticas para que o aluno busque através de estudo individual e

em equipe, soluções para os problemas que retratem a realidade profissional do

tecnólogo. A articulação entre teoria e prática assim como das atividades de ensino,

pesquisa e extensão deve ser uma preocupação constante do professor.

Dessa forma, a metodologia deverá propiciar condições para que o educando possa

vivenciar e desenvolver suas competências: cognitiva (aprender a aprender);

produtiva (aprender a fazer); relacional (aprender a conviver) e pessoal (aprender a

ser).

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Eventos, Eixo Tecnológico de

Hospitalidade e Lazer, do Instituto Federal de Educação e Tecnologia – IFCE,

campus avançado de Aracati está estruturado em semestres, de acordo com a

matriz curricular.

O Curso Técnico está constituído de quatro semestres (Semestres I, II, III e IV), os

quais estão compostos por disciplinas, com atividades teóricas e práticas (práticas

de laboratório, visitas técnicas, aulas de campo, trabalhos de campo, etc.) visando

contribuir para a formação profissional com qualidade capaz de atender às

exigências do mercado de trabalho.

As cargas horárias das disciplinas e da prática de eventos do Curso Técnico em

Eventos encontram-se devidamente estabelecidas na matriz curricular abaixo e nos

planos das disciplinas a seguir:

MATRIZ CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM EVENTOS 2012.01

TÉCNICO EM EVENTOS

SEM CÓDIGO DISCIPLINAS CH Semestral

CH Semanal

01

13.TEV.001 Introdução ao Turismo 40h 213.TEV.002 Espanhol Básico 80h 413.TEV.003 Português 40h 213.TEV.004 Informática Básica 40h 213.TEV.005 Ética e Relações Interpessoais 40h 213.TEV.006 Introdução à Administração 40h 213.TEV.007 Introdução à Eventos 40h 213.TEV.008 Noções de Matemática Financeira 40h 213.TEV.009 Fundamentos de Hotelaria 40h 2

TOTAL 400h 20h

02

13.TEV.010 Planejamento e Organização de Eventos 80h 413.TEV.011 Cerimonial, protocolo e etiqueta. 40h 213.TEV.012 Gestão Financeira 40h 213.TEV.013 Fundamentos de Alimentos & Bebidas 40h 213.TEV.014 Espanhol aplicado a Eventos 80h 413.TEV.015 Inglês Básico 80h 413.TEV.016 Legislação 40h 2

400h 20h

03

13.TEV.017 Empreendedorismo 40h 213.TEV.018 Lazer e Animação 40h 213.TEV.019 Marketing de Eventos 80h 413.TEV.020 Inglês aplicado a Eventos 80h 413.TEV.021 Prática em Eventos 80h 4

TOTAL 320h 16h

TOTAL GERAL 1120h 56h

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE

CONHECIMENTOSNo Curso Técnico de Nível Médio em Eventos, o aproveitamento de

estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências

vivenciadas, previamente ao início do curso, são tratados pelo Regulamento da

Organização Didática do IFCE.

AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSOA avaliação do projeto pedagógico tem como objetivo acompanhar as ações e

as atividades realizadas de: docentes, técnicos e discentes envolvidos, visando

atingir os objetivos propostos para o curso, a descentralização das decisões, a

construção e a manutenção do vínculo educação-sociedade. Dessa forma, o

acompanhamento e a avaliação deverão legitimar as ações de implantação e as

mudanças e melhorias aplicadas.

Serão trabalhadas a conscientização e a disponibilidade por parte de todos os

que fazem o curso, ou seja, o docente, o técnico e o discente, como pilares para as

ações que pretendemos concretizar.

O acompanhamento e a avaliação serão aplicados no ambiente de atuação

de todos os integrantes: sala de aula, estágios, visitas técnicas, seminários,

atividades complementares, defesas e apresentações de trabalhos de término de

curso, práticas, nas relações entre docentes, discentes e técnicos. Os meios e

instrumentos utilizados na avaliação do projeto do curso serão: questionários,

entrevistas, auto-avaliações, apresentações de trabalhos, seminários de avaliação,

relatórios, etc., que servirão como mensuração da funcionalidade do projeto,

fornecendo dados que embasem as ações corretivas direcionando-as para o

cumprimento dos objetivos traçados para o curso.

Quanto à periodicidade, deverão ser utilizadas avaliações sistemáticas e

continuadas, com espaços para uma reflexão crítica e autocrítica do desempenho do

curso e de seus integrantes, estando essas atividades devidamente registradas e

documentadas para servir de suporte para as avaliações subseqüentes.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Neste plano do Curso Técnico de Nível Médio em Eventos, considera-se a

avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são

assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao

processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios

orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e

possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como indicadores na

verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem,

contemplando os seguintes aspectos:

Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

Inclusão de atividades contextualizadas;

Manutenção de diálogo permanente com o aluno;

Definição de conhecimentos significativos;

Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;

Divulgação dos resultados do processo avaliativo;

Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem

considerados na correção;

Incidência da correção dos erros mais frequentes;

Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos

prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a

construção do perfil do futuro egresso.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas por bimestre,

considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito

à frequência às aulas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e às

atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de

acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas

atividades avaliativas. Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos

estudantes são tratados pelo Regulamento de Organização Didática do IFCE.

DIPLOMAO IFCE outorgará Diploma de Técnico em Eventos aos discentes que concluírem,

com êxito, a carga horária total de 1080 horas e apresentação do certificado de

conclusão do ensino médio.

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO TURISMO

Código: 13. TEV. 001Carga Horária: 40 horas

Número de Créditos: 02

Código pré-requisito:

Semestre: 1° semestre

Nível: TécnicoEMENTADefinições e Conceitos, Evolução Histórica, Produto, Oferta/Demanda/Mercado, Patrimônio Turístico (atrativos, equipamentos, instalações, estrutura, superestrutura), Impactos Turísticos e Conscientização.

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno embasamento necessário ao entendimento do fenômeno turístico. Conscientizar o aluno da importância do estudo do turismo como ciência e como ele pode contribuir como suporte à atuação profissional.

PROGRAMA

Conceito de turismo; Evolução histórica do turismo; Formas ou tipos de turismo. Termos técnicos do turismo; Turismo como atividade econômica; Mercado turístico; Oferta turística; Demanda turística; Impactos do Turismo; Sistema de transporte; Órgãos ligados ao turismo (privado e público)

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticasTrabalhos em equipe

Exercícios programadosSemináriosAVALIAÇÃO

- Avaliação pela participação, assiduidade e pontualidade

- Trabalhos individuais e em grupo

- Avaliações escritas individuais

- Avaliações orais – apresentação de trabalhos, seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARRETTO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo de Turismo. Campinas – SP. Papirus, 1995.

DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAROMT. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, 2001.

DOMINGUES, C.M. Dicionário Técnico de Turismo.

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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REVISÃO / / RevisorEVELINE PORTO SALES AGUIAR

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: ESPANHOL BÁSICO

Código: 13.TEV.002Carga Horária: 80 horas




Nível: TécnicoEMENTA

Desenvolvimento das competências comunicativas do aprendiz de língua espanhola em nível básico.

OBJETIVO

Desenvolver a competência comunicacional do aluno, abrangendo as habilidades da fala, escrita, leitura e compreensão oral, com foco na aplicabilidade do idioma. Desenvolver a gramática funcional, ou seja, aprofundar o estudo da gramática a partir de seu uso na comunicação.

PROGRAMA

Funções básicas de comunicação da língua espanhola: saudações, apresentações, títulos, informações pessoais;

Descrição de lugares; Vocabulário de família; Descrição de rotina diária; Descrição de locais turísticos em uma cidade e do que fazer para se divertir; Comidas regionais e internacionais; Gostos e preferências; Vocabulário específico de turismo em língua espanhola; Gramática aplicada ao conteúdo funcional da língua espanhola.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticas;Trabalhos em equipe;Dinâmicas;Pesquisas;Exercícios programados.AVALIAÇÃO

- Avaliação pela participação, assiduidade e pontualidade;

- Trabalhos individuais e em grupo;

- Avaliações escritas individuais;

- Avaliações orais – apresentação de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPINILLA, R.; MATEO, A. S. ELExprés: curso intensivo de español. 3º Ed. Madrid: SGEL, 2010.ANTOLÍN, L. Bienvenidos: Español para profesionales: Turismo y hostelería : Nivel 1. Madrid: En clave ELE, 2004.

DE HENARES, Universidad Alcalá. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua. WMF Martins Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTEBAN, Gemma Garido et al. Conexión: curso de español para profesionales bra-sileños. Madrid: Cambridge University Press, 2001

GODED. Margarita et al. Bienvenidos: español para profesionales turismo y hostele-ría. Nivel 2. Madrid: Clave ELE, 2004.

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

GONZALEZ HERMOSO. A.. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1997.


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Setor Pedagógico

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REVISÃO 30 / 01 / 2012 Francisca Natália Sampaio Pinheiro Monteiro Revisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: PORTUGUÊS

Código:13.TEV.003Carga Horária: 40 horas





A língua como instrumento de comunicação, expressão e compreensão. Redação técnica, científica e literária. Reflexão sobre a noção de texto: leitura, produção e interpretação de textos; expositivo – argumentativo.

OBJETIVO

Compreender a língua como mecanismo de comunicação.

PROGRAMAI – Linguagem e comunicação

Linguagem, lingua e fala Teoria da comunicação Variação linguistica Lingua padrao / lingua culta

II – O texto Conceito de ntexto Articulação de elementos tematicos (unidade tematica) Articulação estruturais (unidade estrutural)

III – Leitura de diferentes tipos de textos A leitura do texto literario Fatores de coerência (conhecimento de mundo, conhecimento partilhado, inferências,

situacionalidade, informatividade, focalização, intertextualidade, consistência e relevância);

A leitura do texto cientifico Estratégias de leitura: visão preliminar ou previewing, leitura seletiva espontanea ou

skimming e leitura seletiva indagatoria ou scanning Leitura de gráficos e tabelas Identificação do próposito e intenção do autor

Posicionamento do leitor diante o texto

IV – Produção de textos Resumo (seleção de idéia principal / apagamento de idéia secundaria; paráfrase) Tópicos sobre a estrutura frasal Artigos citação direta e indireta coesão Produção de textos técnicos: requerimento, ata, e-mail, ofício, memorando, circular,

parecer e laudoMETODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticasTrabalhos em equipeExercícios programadosSemináriosAVALIAÇÃO




- Avaliações orais – apresentação de trabalhos, seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELTRÃO, Odacir e BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência – linguagem e comunicação. São Paulo: Atlas, 2002.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Pratica de texto – lingua portuguesa para nossos estudntes. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.

FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1999.


GARCIA, O. Comunicação em Posa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Gétulio Vargas, 1992.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escreve textos. 9 ed. São Paulo: Globo, 2002.


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Setor Pedagógico

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REVISÃO / / Revisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA

Código: 13.TEV. 004Carga Horária: 40 horas



Semestre: S1


Introdução a Informática, Sistemas componentes de um computador: Hardware e Software. Sistema Operacional e Ambiente de Trabalho com interface gráfica. Utilização de Editores de texto. Utilização de planilhas eletrônicas. Utilização de Editores de Apresentação. Rede mundial de computadores e acesso a Internet. Sistemas de Informações usados em Eventos. Utilização da tecnologia da informação em benefício da divulgação do evento.

OBJETIVO

Fornecer aos alunos conceitos computacionais que facilitem a incorporação de ferramentas específicas em casos reais, seja na sua vida acadêmica e no trabalho.

Utilizar os mecanismos oferecidos pelo computador na elaboração e divulgação de Eventos

PROGRAMA

Unidade 1 . Histórico da informática

1. Origem e evolução dos computadores.

Unidade 2. Elementos básicos de um computador

1. Tipos de computadores;

2. Componentes básicos: Hardware e Software;

Unidade 3. O sistema operacional Windows e Linux

1. Tipos de Sistemas Operacionais;

2. Principais programas oferecidos pelos Sistemas Operacionais;

Unidade 4. O editor de texto Word ou Writer

1. Introdução e características dos editores de texto.

2. Comandos para criação de documentos e manipulação de arquivos;

3. Formatação direta: Fonte, parágrafo, tabulações, borda e sombreamento.

4. Configuração de página: Margens, tamanho do papel, seções e colunas;

5. Cabeçalho e rodapé, notas de pé de página, anotações, marcas de revisão;

6. Inserção de objetos: Molduras, figuras, Equações, gráficos e desenhos;

7. Formatação com estilos e modelos;

8. Impressão de arquivos e Mesclagem de arquivos (mala direta).

9. Digitação e formatação de textos segundo normas da ABNT;

Unidade 5. A planilha de cálculo Excel ou Calc

1. Introdução à planilha eletrônicas

2. Noções de cálculo com endereços fixos e relativos

3. Uso de fórmulas: matemáticas, estatísticas e lógicas;

4. Principais funções

5. Formatação e impressão da planilha

6. Gráficos e bancos de dados.

Unidade 6. Os geradores de slides Power Point ou Impress;

1. Introdução e características dos editores de apresentação.

2. Inserindo textos

3. Inserindo Marcadores e Numeradores

4. Criando Slides Mestres

5. Inserindo imagens, som e vídeo

6. Inserindo efeitos de Animação

7. Inserindo Tabelas e Gráficos

Unidade 7. Internet. (Internet Explorer e Mozilla)

1. Noções de redes de computadores

2. Introdução a Internet

3. Métodos de acesso

4. Intranet, Extranet e Internet

5. Navegação na Web

6. Barra de Endereços

7. Principais ferramentas de buscas

Unidade 8: Ferramentas Gráficas

1. Criação de panfletos

2. Criação de Cartazes

3. Edição de Imagens

Unidade 9: Software de Gestão de Eventos

1. Estudo de software utilizado na gestão de Eventos.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas teóricas e práticas no laboratório de informática.

AVALIAÇÃOAs avaliações serão realizadas através de provas escritas, práticas ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática

Básica. 7. ed. Érica, 2007. SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows

Xp, Microsoft Word Xp, Microsoft Excel Xp - Microsoft Access Xp e Microsoft Powerpoint Xp. Editora Érica, 2006.

BENINI FILHO, Pio Armando; MARCULA, Marcelo. Informática: Conceitos e Aplicações. 7ª Edição. Editora: Érica, 2007.

CARVALHO, João Antonio. Informática Para Concursos. 4ª Edição. Editora: Campus, 2008.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido De Informática Básica - Revisado. 8ª Edição. Editora: Campus, 2011.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPRON, H.L. JOHNSON, J. A. Introdução à Informática, 8ª Edição. Pearson

Prentice Hall, 2006. Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª. Edição, 2003,

Pearson-Prentice-Hall do Brasil. Silberschartz, Gavin. Sistemas Operacionais – Conceitos, 5ª. Edição, 2000, Prentice-

Hal MICROSOFT, Manual do Windows 98, 2000 e XP. MICROSOFT. Manual do Excel. MICROSOFT. Manual do Word. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books, 1996.


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Setor Pedagógico

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REVISÃO 30 / 01 / 2012

_________________________________Antonio Santos de Sousa

Revisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS




Semestre: 1º.


As relações interpessoais: conceitos e importância. A importância do diálogo nas relações interpessoais. As relações interpessoais: no ambiente de trabalho, no ambiente escolar, no ambiente familiar, no ambiente social. A importância da comunicação nas relações interpessoais. Barreiras para uma comunicação eficaz. Motivação. Ambiente de trabalho: clima organizacional. Cultura organizacional. Importância da qualidade total para o turismo. A evolução do conceito de ética. Relação entre respeito e ética. Ética e sociedade. Ética profissional e ética empresarial. Códigos de ética: conceitos e objetivos. Códigos de ética na área de turismo. Ética, pessoas e empresas. Ética e liderança.

OBJETIVO

- Conceituar o que sejam relações interpessoais.

- Compreender a importância das relações interpessoais nas diversas situações de convivência humana.

- Compreender a importância da comunicação e da motivação para as relações.

- Conceituar ética e compreender a evolução do conceito.

- Compreender a importância da ética nas relações interpessoais.

- Conhecer os principais códigos de ética da área de turismo.

- Compreender a importância da ética e das relações interpessoais para a área de eventos.

PROGRAMAI – RELAÇÕES INTERPESSOAIS- Conceitos e importância- A importância do diálogo e da comunicação para as relações interpessoais.- As relações interpessoais no ambiente de trabalho, no ambiente escolar, no ambiente familiar, no ambiente social.- Motivação: conceito, hierarquia das necessidades de Maslow, frustração e insatisfação x motivação e satisfação (fatores de manutenção e de motivação), práticas motivacionais.- Ambiente de trabalho: clima organizacional – o que é um bom ambiente de trabalho?, qualidade de vida no ambiente de trabalho.- Cultura organizacional: conceito, funções, criando uma cultura organizacional ética, criando uma cultura organizacional voltada para o cliente.- Importância da qualidade total para o turismo

II – ÉTICA

- A evolução do conceito de ética- Relação entre respeito e ética- Ética e sociedade- Ética profissional e ética empresarial: conceito de ética profissional, deontologia, conceito de ética empresarial, responsabilidades éticas. Ética, pessoas e empresas. Ética e Liderança.- Códigos de ética: conceitos e objetivos- Códigos de ética na área de turismo: Código de Ética Mundial do Turismo, Código de Ética do Bacharel em Turismo, ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos), Código de Ética da Hotelaria, Código de Ética do Agente de Viagens, Código de Ética do Guia de Turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos áudio-visuais- Atividades de pesquisa no laboratório de informática.- Palestras e seminários- Estudos dirigidos a partir de textos pertinentes à disciplina- Estudos de casos- Uso de dinâmicasAVALIAÇÃO- Avaliação pela participação, assiduidade e pontualidade.- Trabalhos escritos individuais e em grupo.- Avaliações escritas individuais.- Avaliações orais – apresentação de trabalhos, seminários, estudos dirigidos.- Relatórios de palestras e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAGÃO, Aldonai Martins (Coordenação: Cassandra Ribeiro de Oliveira e Silva). Relações interpessoais: semestre II. Fortaleza: UAB/IFCE. 2010.ASHLEY, Patrícia Almeida (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª. edição. São Paulo: Saraiva. 2006.ATNKE, Mary. L. Administração de recursos humanos em hospitalidade. 2ª. edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.BROWN, M. Ética nos negócios. Rio de Janeiro: Makron Books, 1968CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8ª. edição. São Paulo: Atlas, 2006.______________________. Gestão de pessoas. 2ª. edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.FRAGA, Ferreira Valderez. Gestão para formação humana: uma abordagem fenomenológica. Niterói: IMPETUS, 2004.TOFFLER, B. Ética no trabalho. São Paulo: Makron Books, 1993.VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, 2006.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARRETO, Maria Fernanda Mazziotti (org.). Dinâmicas de grupo: história, prática e vivências. Campinas, SP: Alínea, 2006.DIAZ BORDENAVE, Juan E. O que é comunicação. 2a. edição. São Paulo: Brasiliense, 1982.FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias. 16.a edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmicas de grupo. 36.a edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. São Paulo: Atlas, 1982.WELL, Pierre & TOMPAKOW, Roland. Relações humanas na família e no trabalho. 36a.

edição. Petrópolis: Vozes, 1982.


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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: Introdução a Administração

Código: 13.TEV.006Carga Horária: 40h



Semestre: 1º

Nível:EMENTAAdministração: conceitos de empresa e administração, princípios da administração, funções e níveis da administração, objetivos da administração, eficiência, eficácia e economicidade organizacional, os recursos empresariais, necessidade da teoria administrativa, elementos da teoria administrativa.OBJETIVOConceituar, compreender e aplicar os princípios básicos da administração. Desenvolver no educando conhecimentos de administração necessários para a sua aplicação prática de:Administração: conceitos de empresa e administração, princípios da administração, funções e níveis da administração, objetivos da administração, eficiência, eficácia e economicidade organizacional, os recursos empresariais, necessidade da teoria administrativa, elementos da teoria administrativa.PROGRAMA

Administração: conceitos de empresa e administração,Princípios da administração,Funções e níveis da administração,Objetivos da administração, eficiência,Eficácia e economicidade organizacional,Os recursos empresariais,Necessidade da teoria administrativa,Elementos da teoria administrativa.

METODOLOGIA DE ENSINO

Apresentação oral com recursos audiovisuais, estudo de casos, exercícios, leitura dirigida, resenhas, discussões em grupo e elaboração de trabalho de campo em grupo.

AVALIAÇÃO

Uma Avaliacao escrita , um trabalho em grupo, um trabalho individual e notas de participação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHIAVENATO,I.Iniciação à Administração Geral, 3ª Edição. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

SILVA, R. O. Teorias da Administração, 1ª Edição. São Paulo: Pioneira, 2001.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração, 7 Edição. São Paulo: Atlas, 2008.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo: Como ser um empreendedor, inovar e se diferenciar da sua empresa. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.


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REVISÃO / / Cláudio RabeloRevisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EVENTOS






Abrangência dos eventos na área de turismo. Importância do mercado de eventos para o turismo. Conceitos e definições de eventos. Cadeia produtiva dos eventos (efeito multiplicador). Classificação e tipologia dos eventos. Criatividade em eventos. O papel do organizador de eventos. Componentes da cadeia produtiva de eventos. O processo de captação de eventos.

OBJETIVO

Compreender a importância do mercado de eventos para a área de turismo.

Conceituar o que são eventos.

Compreender o impacto de um evento na cadeia produtiva do turismo, através de seu efeito multiplicador.

Conhecer a tipologia e caracterização dos eventos.

Conhecer as principais características de um organizador de eventos.

Conhecer os principais organismos que fazem parte da cadeia produtiva dos eventos.

PROGRAMAI – Abrangência dos eventos na área do turismo. – Importância do mercado de eventos para o turismo – Mercado de eventos: Turismo de eventos no mundo e no Brasil

II – Conceitos e definições de eventos – Origem da palavra – Definição

III – Cadeia produtiva dos eventos – Principais elementos do trade turístico envolvidos na execução de um evento – Efeito multiplicador dos eventos – Impactos dos eventos

IV – Caracterização e tipologia dos eventos – Por categoria – Por área de interesse – Baseados em reuniões dialogais – Baseados em reuniões coloquiais sociais – Eventos competitivos

– Eventos demonstrativos / expositivos

V – O organizador de eventos – Análise da ocupação de um organizador de eventos – Perfil profissional – Funções do organizador de eventos

VI – Organismos da cadeia produtiva de eventos – CVB – Convention and Visitors Bureau – ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos – Outros organismos_ Captação de Eventos.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos áudios-visuaisPalestras e semináriosAtividades de pesquisa no laboratório de informáticaUso de vídeosEstudos dirigidos a partir de textos pertinentes à disciplinaEstudos de casoAVALIAÇÃO




- Avaliações orais – apresentação de trabalhos, seminários, estudos dirigidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 2ª. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (org). Turismo: segmentação de mercado. 4ª. ed.

São Paulo: Futura, 1999.

BAHL, Miguel. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, 2003.


JESUS, Djanires Lageano de. A cadeia produtiva de eventos em Campo Grande – MS como fator de desenvolvimento sócio-econômico e cultural local. In: GIMENES, Maria Henriqueta Sperandio. Oportunidades e investimentos em turismo. São Paulo: Roca, 2003.

JESUS, Djanires Lageano de; GUIMARÃES, Alexandre S. Turismo de eventos: desenvolvimento sócio-econômico e cultural para Campo Grande – MS. Campo Grande: MS, 2001. Monografia (Graduação em Turismo) – Universidade Católica Dom Bosco.

MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 1999.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: Noções de Matemática Financeira

Código: 13.TEV. 008Carga Horária:

Número de Créditos:


Semestre:

Nível:EMENTA

Introdução à Matemática Financeira, e seus conceitos basicos, elaboração de diagramas de Fluxo de Caixa. Cálculos e fórmulas com juros simples, desconto simples, desconto racional,desconto comercial e desconto bancário. Cálculos e formulas com juros simples, juros compostos, taxas equivalentes, Inflação, taxa aparente e taxa real, capitais equivalentes

OBJETIVO

Desenvolver no educando a base conceitual e as ferramentas para resolver situações gerenciais relacionadas a pratica da Matematica Financeira.

PROGRAMA Introdução à Matemática Financeira Diagramas de Fluxo de Caixa Cálculos e Fórmulas com Juros Simples Desconto Simples Desconto Racional Desconto Comercial Desconto Bancário Juros Simples Juros Compostos Taxas Equivalentes Inflação, Taxa Aparente e Taxa Real Capitais Equivalentes

METODOLOGIA DE ENSINOApresentação oral com recursos audiovisuais, exercícios, leitura dirigida, e elaboração de trabalho em grupo.

AVALIAÇÃO


BIBLIOGRAFIA BÁSICABASTOS, Rafael Rabelo. Matemática Financeira Essencial. Editora Livro Técnico, Fortaleza, 2009.ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11a ed. Atlas. São Paulo, 2009.


CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14a ed. Saraiva. São Paulo, 2009.


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REVISÃO / / Cláudio RabeloRevisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE HOTELARIA

Código: 13.TEV.009 Curso: Técnico

Carga Horária: 40 horas





Apanhado geral de toda a estrutura e funcionamento dos meios de hospedagem. A história e evolução da hotelaria. Classificação dos meios de hospedagem.

OBJETIVO

Conhecer o desenvolvimento da história da hotelaria e conseqüentes tendências atuais da hotelaria no mercado.

Conhecer e analisar os diferentes segmentos de meios de hospedagem.

Identificar as diversas demandas e associá-las às expectativas do atendimento da prestação de serviços.

Identificar e avaliar a interdependência entre setores.

Identificar siglas, códigos e termos que globalizam o serviço hoteleiro.

Conhecer “in locco” os ambientes hoteleiros

PROGRAMA

História da Hotelaria Elementos históricos; a hotelaria no Brasil, USA, Europa, Ásia;

Classificação do serviço de hospedagem;

Tipos de classificação hoteleira internacional; classificação hoteleira nacional pela EMBRATUR; termos e siglas internacionais;

A empresa hoteleira;

Características e objetivos; cadeias hoteleiras, serviços e qualidade na hotelaria; organograma geral da empresa hoteleira; hierarquia e comunicação entre setores;

Técnicas de atendimento (Check in e check out);

Ambiente de trabalho;

Alfabeto fonético internacional.

METODOLOGIA DE ENSINOExposição dialogada com apoio de recursos audiovisuais;Estudo de casos;Trabalhos individuais e de grupo com acompanhamento.AVALIAÇÃO

Visitas técnicas: particularidades inerentes de cada setor de cada estabelecimento visitado.

Aplicar aulas expositivas;

Estudos de caso;

Exercícios em aula;

Avaliações;

Trabalhos em grupo;BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHON, Kye-Sung & SPARROWE, Raymond. Hospitalidade: conceitos e aplicações. Pioneira: São Paulo-SP, 2003.

WALKER, John R. Introdução à hospitalidade. Manole: Barueri – SP, 2002.

DAVIES, Carlos Albertos. Cargos em hotelaria. Educs: Caxias do Sul, 1997.

DUARTE, Vladir. Adm. Dos sistemas hoteleiros. SENAC: São Paulo,1996.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIS, Juvenal. Apostila da História da Hotelaria. CEATEL (Senac-SP)

SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Introdução ao Turismo e Hotelaria. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 1998.


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Revisão 18/01/2012 Susana Dantas CoelhoRevisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Código: 13.TEV.010 Curso: Técnico



Código pré-requisito: 13.TEV.01013.TEV.010

13.TEV.007


Nível: TécnicoEMENTAReconhecer a importância dos eventos como segmento fomentador do turismo, em contribuição para a baixa sazonalidade. Caracterizar, programar, captar eventos, organizar e executar eventos. O evento como instrumento de comunicação institucional. Perfil do profissional de eventos. Tipos de eventos. Etapas da organização de um evento: do projeto ao pós-evento.Terceirização de serviços, assessoria de imprensa e promoção.OBJETIVOReconhecer as característica e peculiaridades do diferentes tipos de eventos;Compreender as articulações entre as diferentes comissões responsáveis pelos eventos observando as competências de cada uma;Conhecer a rotina da secretaria de eventos.Conhecer as técnicas de recepção e promoção de vendas em eventos.PROGRAMAI - A importância dos eventos

O evento como instrumento de comunicação institucional Perfil do profissional de eventos Tipos de Eventos

II - Terceirização de serviços, logística, assessoria de imprensa, promoção e captação de eventos.

III - Etapas da organização de um evento Pré-evento Evento Pós-evento

IV - Projeto de eventoMETODOLOGIA DE ENSINOExposição dialogada com apoio de recursos audiovisuais;Estudo de casos;Trabalhos individuais e de grupo com acompanhamento.AVALIAÇÃO

Avaliação escrita,Trabalhos individuais e em grupo,Participação em sala de aula,Exercícios e trabalhos de pesquisa,Relatórios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lukover, Ana. Cerimonial e Protocolo: Turismo passo a passo. São Paulo: Contexto, 2003. GIACAGLIA. Maria Cecília. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2004. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: Procedimentos e Técnicas. Barueri: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVISSERO, Ilka Paulete. Eventos. São Paulo: Aleph. FONTES, Nema. Estratégia para Eventos. BRITTO, Janaína; Aleph.

OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos. São Paulo: Madras.


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Revisão 18/01/2012 Susana Dantas CoelhoRevisor

PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA






Visão geral do cerimonial. Protocolo, etiqueta, checklist e roteiro do cerimonial. Etiqueta.

OBJETIVO

Capacitar o aluno para desempenhar as funções de mestre de cerimônia.

PROGRAMA Visão geral do cerimonial no mundo As normas de cerimonial público e a ordem geral de precedência Protocolo Bandeira e hino nacional As formas de tratamento

Os convites Os trajes O mestre-de-cerimônias e suas funções As competências do cerimonial

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticasTrabalhos em equipeExercícios programadosAVALIAÇÃO- Prova e elaboração de um roteiro de cerimonial.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUNES, Marina Martinez. Cerimonial para executivos: uma guia para execução e supervisão de eventos empresariais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática, São Paulo: Madras, 2000.

ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003.



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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA



Código pré-requisito: 13.TEV.008



O papel e o ambiente da administração financeira; Criação de valor; As principais demonstrações financeiras; A tributação da pessoa jurídica; Análise das Demonstrações Financeiras; O valor do dinheiro no tempo; Capital de giro e financiamento a curto prazo; Administração de caixa e títulos negociáveis; Administração de duplicatas a receber e estoques.

OBJETIVO

Desenvolver no educando a base conceitual e as ferramentas para resolver situações gerenciais relacionadas a pratica da gestão financeira.

PROGRAMA O papel e o ambiente da administração financeira;

Criação de valor;

As principais demonstrações financeiras;

A tributação da pessoa jurídica;

Análise das Demonstrações Financeiras;

O valor do dinheiro no tempo;

Capital de giro e financiamento a curto prazo;

Administração de caixa e títulos negociáveis;

Administração de duplicatas a receber e estoques.METODOLOGIA DE ENSINOApresentação oral com recursos audiovisuais, estudo de casos, exercícios, leitura dirigida, resenhas, discussões em grupo e elaboração de trabalho de campo em grupo.

AVALIAÇÃO


BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence Geffrey. Princípios de Administração Financeira, editora

Pearson, Porto Alegre, 10ª edição 2004.

ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W., JORDAN, Bradford D. Adminis-tração Financeira. Bookman, 8ª edição, Porto Alegre, 2008.

GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira – Série Essencial. Saraiva, 3ª edição, São Paulo, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Rafael Rabelo. Matemática Financeira Essencial. Editora Livro Técnico,

Fortaleza, 2009.

BREALEY, R. A.; MYERS, S.C. Princípios de Finanças Empresariais. McGraw-Hill, São Paulo, 2005.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS




Semestre: 1º semestre

Nível: TécnicoEMENTAConhecer e compreender a evolução da gastronomia e restauração; segmentos e tendências contemporâneas; estrutura física e funções da empresa restaurativa, sua tipologia e importância social; funcionamento dos meios de apoio: restaurante, bar e cozinha; noções básicas de bebidas e sua utilização; noções de controle higiênico-sanitário dos alimentos.

OBJETIVOConhecer a história e a evolução dos meios de restauração.Conhecer a origem e evolução da gastronomia internacional e a sua influência na cultura gastronômica brasileiraClassificar os vários meios de restauração existentesConhecer dependência do A&B com outros setores

Conhecer cargos e funções em A&B

PROGRAMA1. Gastronomia. (Conceito de gastronomia; Revolução alimentar; Surgimento do restaurante; Abrangência e possibilidades da indústria da alimentação; Tipologia da restauração; Motivos que levam as pessoas a freqüentar e escolher restaurantes.)

2. Estrutura organizacional de alimentos e bebidas.(Organização das operações de alimentos e bebidas; Setores vinculados a A&B; Carreira do profissional de A&B.)

3. Mise-en-place de sala.(Material de restaurante; Mise-en-place da sala (limpeza, alinhamento, polimento, arrumação de aparador); Mise-en-place de mesa (vestir, mise-en-place básica, variações da mise-en-place, mise-en-place banquete); Mise-en-place para café da manhã, coffee break e mesa de bufê.)

4. Serviço no restaurante.(Modalidades de serviços (à la carte, menu e self-service. Tipos de serviços (table d´hôte, americano, empratado, inglesa direto, inglesa indireto e à francesa).

5. Elaboração de cardápios.(Objetivos e funções do cardápio; Subdivisão e seqüência clássica de cardápios; Critérios operacionais e administrativos para o desenvolvimento de diferentes tipos de cardápios; Redação e informações; Aspectos gráficos, combinação de cores, dimensões, materiais e acabamentos.)

6. Manipulação de alimentos e política de sobras. (A importância da higiene e salubridade na cozinha;Tipos de microorganismos, fatores que contribuem para a contaminação dos alimentos; Fatores que influenciam multiplicação dos microorganismos, doenças transmitidas por alimentos; O programa de alimentos seguro (PAS); Aproveitamento de sobras, base da economia na cozinha.)

7. Métodos de cocção, política de congelamento e descongelamento dos alimentos.( Mise-en-place na cozinha; Manipulação e conservação de fogões e equipamentos de refrigeração, instalações e ferramentas; Métodos de cocção clássicos.)

8. Gestão do setor de bebidas - bar.(Tipos e classificação das bebidas; Cartas de bebidas nos diversos pontos de vendas; Serviços do setor do bar - wellcome drink, open bar, happy hour e festivais; Controles e custos.)

9. Gestão de compras e estocagem, processos gerenciais, controles na restauração e a qualidade em serviços.(O sistema de compras, análise de fornecedores, tipologia e características, preço, freqüência e qualidade do produto e serviço; Etapas ideais do fluxo de operação desde o recebimento até a distribuição dos alimentos; Análise operacional e financeira do A&B, indicadores de qualidade na restauração.)METODOLOGIA DE ENSINOExposição dialogada com apoio de recursos audiovisuais;Estudo de casos;Atividades práticas;Trabalhos individuais e de grupo com acompanhamento.AVALIAÇÃOEstudos de casos,Relatórios técnicos,Avaliações objetivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. rev. Caxias do Sul: EDUCS,

2003. (Coleção hotelaria). TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios, técnicas e criatividade. Caxias do Sul:

EDUC, 2000. FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 2. ed. São Paulo:

Editora SENAC, 2002. (Série apontamentos. Hotelaria,57). FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas - Uma Visão Gerencial. Senac

Nacional 1ª edição, 2005. TORRE. Francisco De La. Administração Hoteleira- Parte II- Alimentos e Bebidas.

ROCA. Organização Mundial do Turismo-OMT. Manual de Qualidade, Higiene e

Inocuidade dos Alimentos no Setor do Turismo. ROCA.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, J. Albano. Manual de Restaurante e Bar. THEX. MARQUES, J. Albano. Manual de Cozinha e Copa. THEX. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual de Organização de Banquetes. SENAC. SACCOL, Ana Lúcia De Freitas; HECKTHEUER, Luisa Helena; RICHARDS,

Neila Silvia; STANGARLIN, Lize. Lista de Avaliação Para Boas Práticas em Serviços de Alimentação. VARELA.

SANTOS, José Ivan. Vinhos: O Essencial. SENAC. VASCONCELOS, Frederico; CAVALCANTI, Eudemar; BARBOSA, Lourdes. Menu:

Como Montar um Cardápio Eficiente. ROCA. VIEIRA, Elenara Vieira de. Barman. ULBRA. CASCUDO, Câmara. História da alimentação no Brasil: Global, 2004.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO A EVENTOS






Desenvolvimento da competência comunicativa do aluno em língua espanhola para situações específicas de Eventos.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJPGAO&tipo_pesq=editora&neditora=21344&refino=2&sid=016584148875575092374232&k5=24FA1C40&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJPGAO&tipo_pesq=editora&neditora=21344&refino=2&sid=016584148875575092374232&k5=24FA1C40&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJPGAO&nautor=377584&refino=1&sid=016584148875575092374232&k5=24FA1C40&uid=

OBJETIVO

Promover através da abordagem comunicativa as competências necessárias para situações de Turismo e Hospitalidade, mais especificamente na área de Eventos. Compreender e produzir textos orais e escritos. Desenvolver a gramática funcional, ou seja, aprofundar o estudo da gramática a partir de seu uso na comunicação. Utilizar materiais autênticos, principalmente, aqueles relacionados ao de Turismo e Hospitalidade (Eventos).

PROGRAMA

Contratação de serviços e discutindo preços, prazos e formas de pagamento; Tipos de refeições e adequação vocabular; Elaboração de convites; Reserva no hotel; Reserva de viagem; Vocabulário de organização de eventos; Recepção de participante de eventos; Horas/horários; Contratação de hotel com capacidade e serviços de congressos; Instruções para pôr uma mesa de gala; Formas de tratamento adequadas; Identificação de diferentes eventos; Trabalho de uma agência de eventos; Gramática aplicada ao conteúdo funcional da língua espanhola.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticas;Trabalhos em equipe;Dinâmicas;Pesquisas;Produção de materiais de divulgação em língua estrangeira;Exercícios programados.AVALIAÇÃO




- Avaliações orais;

- Apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GODED. Margarita et al. Bienvenidos: español para Profesionales turismo y hostele-ría. Libro 1. Madrid: Clave ELE, 2004. GODED. Margarita et al. Bienvenidos: español para Profesionales turismo y hostele-ría. Libro 2. Madrid: Clave ELE, 2004.

DE HENARES, Universidad Alcalá. Señas: diccionario para la enseñanza de la len-gua. WMF Martins Fontes, 2010.


MORENO, Concha; TUTS, Martina. Cinco Estrellas, Español para el turismo. Madrid. SGEL. 2009.

ESTEBAN, Gemma Garido et al. Conexión: curso de español para profesionales bra-sileños. Madrid: Cambridge University Press, 2001

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva,2000. GONZALEZ HERMOSO. A. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1997.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: INGLÊS BÁSICO






Desenvolvimento da competência comunicativa do aprendiz de língua inglesa em nível básico.

OBJETIVO

Desenvolver a competência comunicacional do aluno, abrangendo as habilidades da fala, escrita, leitura e compreensão oral, com foco na aplicabilidade do idioma para o cenário de atuação do profissional de turismo.

PROGRAMA

Funções básicas de comunicação da língua inglesa: saudações, apresentações, títulos, informações pessoais;

Descrever lugares; Falar e perguntar sobre a família; Descrever a rotina diária; Fazer uma ligação telefônica; Descrever locais turísticos em uma cidade e o que fazer para se divertir; Falar sobre comidas regionais e internacionais; Estudo do vocabulário específico de negócios, turismo e hospitalidade em língua

inglesa;

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticas;Trabalhos em equipe;Role-plays;Pesquisas;Exercícios programados.AVALIAÇÃO






BOWEN, Tim. Open Mind. Essentials. Thailand: Macmillan, 2010.


DE BIAGGI, Enaura T. Krieck; STAVALE, Emeri De Biaggi. Enjoy your Stay! Inglês Básico Para Hotelaria e Turismo. São Paulo: DISAL Editora, 2004

DUBICKA, Iwonna; O’KEEFFE, Margaret. English for International Tourism. England: Longman, 2003.

JACOB, Miriam; STRUTT, Peter. English for International Tourism. England: Longman, 1999.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês para viagens. Rio de Janeiro: Elsevier; Editora Campus, 2006.

O’Hara, Francis. Be my guest: English for the Hotel Industry. United Kingdom: CUP, 2004.

OLIVEIRA, Luciano M. English for tourism students. São Paulo: Rocca, 2001.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: LEGISLAÇÃO

Código: 13.TEV.016





Nível: TécnicoEMENTAConceituação de Direito. Noções de Direito Constitucional. Fins do Estado. Direito do Consumidor: relação de consumo, direitos e deveres do consumidor, a responsabilidade pela prestação de serviços ao consumidor. A legislação do turismo e a área de eventos.OBJETIVOProporcionar ao aluno noções gerais de Direito para o entendimento da legislação da área de eventos.PROGRAMAUNIDADE I – Noções Gerais de Direito1.1. Conceituação do Direito1.2. Direito Objetivo e Direito Subjetivo1.3. Direito Público e Direito Privado1.4. A lei: conceito, classificação, elaboração e hierarquia

UNIDADE II – Noções prévias de Direito Constitucional2.1. O Estado2.2. Fins do Estado2.3. Estrutura Organizacional

UNIDADE III – Direito do Consumidor e Legislação Turística3.1. Noções Prévias de Direito do Consumidor3.2. Política Nacional de Turismo3.3. A Lei Geral do Turismo3.4. Legislação da área de EventosMETODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticasTrabalhos em equipeExercícios programadosAVALIAÇÃO





BIBLIOGRAFIA BÁSICABRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2005.

Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2010.

SERRANO, Pablo Jimenez. Introdução ao Direito do Consumidor. São Paulo: Manole, 2010.


PINTO, A.C.B. Turismo e meio ambiente: aspectos jurídicos. Campinas/SP: Papirus, 1998.

REALE, Miguel Lições Preliminares de Direito . ed. Saraiva

COELHO,Fabio. Manual de Direito Comercial. ED Saraiva


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: Empreendedorismo

Código: 13.TEV.017Carga Horária: 40h



Semestre: 3º


O espírito empreendedor; Entendendo o mundo dos negócios; Focalizando o novo negócio; Providências iniciais;

Planejando o negócio; Gerenciando o negócio;

OBJETIVO

Desenvolver no educando a base conceitual e as ferramentas para fomentar a cultura e prática do empreendedorismo.

PROGRAMAUnidade 1: O espírito empreendedor

1.1- Origens do pensamento empreendedor1.2- Características1.3- O que torna um negócio bem sucedido

Unidade 2: Entendendo o mundo dos negócios;

2.1- O que e um negócio2.2- O ambiente de negócios2.3- As oportunidades....

Unidade 3: - Focalizando o novo negócio;

3.1.- O que é uma empresa3.2 – Tipos e tamanhos3.3 – Como escolher um negócio adequado...

Unidade 4:. Providências iniciais;

4.1- O que fazer e por onde começar4.2- Investimento4.3 – Potencialidades e riscos...Unidade 5: Planejando o negócio;

5.1- O plano de negócio5.2-Elaborando o plano de negócio

Unidade 6: Gerenciando o negócio;

6.1- Gerenciando a equipe6.2- Gerenciando a produção6.3- Gerenciando o Marketing6.4- Gerenciando as finançasMETODOLOGIA DE ENSINO

Apresentação oral com recursos audiovisuais, estudo de casos, exercícios, leitura dirigida, resenhas, discussões em grupo e elaboração de trabalho de campo em grupo.

AVALIAÇÃO



CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo: Como ser um empreendedor, inovar e se diferenciar da sua empresa. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.


HISRICH, Robert D. PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2004.


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: LAZER E ANIMAÇÃO






A divisão do tempo para a compreensão do lazer. Lazer – fundamentos e funções. Os âmbitos da animação. Liderança. Animação – conceitos e teorias. Objetivo de estudo da animação turística. Campo de atuação. Motivação. Lúdico. Personalidade. Relacionamento interpessoal dinâmica de grupo. Criatividade. Perfil do animador turístico. Programa e projeto de animação.

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno a compreensão do lazer e da animação turística como um binômio motivador de desenvolvimento da atividade turística.

PROGRAMAI – Divisão do tempo e o tempo de lazer

A viagem através dos tempos A liberação do tempo Funções atividades e propriedades do lazer

II – Animação e seus ambitos A animação como atividade social A animação é uma prática social deliberada e regrada A funções da animação

III – Animação turistica – conceitos, objetivos, atividades e programas. Liderança Animação turistica Objetivos da animação turistica

Caracteristicas do animador O guia de turismo O papel do animador Dimensões, recursos e classifcação da animação turistica Programas de animação turistica

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticasTrabalhos em equipeExercícios programadosAVALIAÇÃO






CAMARGO, Luiz O. Lima. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1999. (coleção primeiros passos).

CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante do século XX. Caxias do Sul: EDUCS, 1996.

DUMAZEDIER, J. Sociologia empirica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979.



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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: MARKETING DE EVENTOS




Semestre: 3º.

Nível: Técnico

EMENTAConceitos e evolução do Marketing. Gestão de marketing. Importância do marketing. Equívocos sobre marketing. Atividades do marketing. Mandamentos do marketing. O marketing como agente de mudanças. Conceitos fundamentais: orientação de marketing, definição dinâmica de marketing, ambiente de marketing (variáveis que influenciam o mercado), processo de marketing: pesquisa de marketing, análise, estratégia, implementação de programas, controle e avaliação. O marketing e o público alvo (target). Segmentação de mercado. Composto mercadológico: mix de marketing (variáveis controladas pelo marketing – os 4P’s). O plano de marketing (plano de ação). O marketing turístico. Sistema Turístico: conceitos de produto turístico, mercado turístico, oferta turística e demanda turística. Ciclo de vida de um produto. Marketing de eventos. Formas ou modalidades do patrocínio, carta-proposta, contrato.OBJETIVOS

- Compreender a importância do marketing como agente de mudanças, muito além do que um conceito ou uma estratégia.

- Conceituar e entender a evolução do marketing.

- Compreender a importância do marketing para o mercado turístico e de eventos.

- Compreender a importância da segmentação de mercado para a área de turismo e de eventos.

- Introduzir o aluno no conhecimento das principais fases de elaboração de um plano de marketing.

- Conhecer as formas ou modalidades de patrocínio para apoio aos eventos, bem como os instrumentos legais para firmar patrocínio (carta-proposta e contrato)

PROGRAMAI – Conceitos e evolução do marketing – Conceitos e evolução – Importância do Marketing – Equívocos sobre o marketing – Atividades do marketing – Mandamentos do marketing – O marketing como agente de mudançasII – Conceitos fundamentais – Orientações de marketing – Ambiente de marketing (variáveis de influenciam o mercado) – Processo de marketing: pesquisa de marketing, análise, estratégia, implementação de programas, controle e avaliação.III – O marketing e o público-alvo (target): segmentação de mercado – Conceito de target – Pesquisa de marketing – Temas para pesquisa de marketing – Conceito de segmentação de mercado – Bases para a segmentação: vantagens e critériosVI – Composto mercadológico: mix de marketing (variáveis controladas pelo marketing – os 4 P’s) – Produto – Distribuição/Praça – Preço – Promoção (composto promocional: promoção de venda, propaganda, venda pessoal e

relações públicas).V – O plano de marketing (plano de ação) – Conceito, importância e utilidade – Questões que um plano de marketing responde – Estrutura de um plano de marketing (etapas para elaboração e implementação): sumário executivo, análise ambiental, análise SWOT, metas e objetivos, estratégias de marketing, ações táticas, implementação, avaliação e controle.VI – O marketing turístico – Conceitos de planejamento – Noções de planejamento turístico – Enfoque sistêmico do planejamento turístico – Conceito e função do marketing turístico – SISTUR: Sistema Turístico – conceitos de produto turístico, mercado turístico, oferta turística e demanda turística – Segmentação do mercado turístico – Vantagens da segmentação do mercado turístico – O Produto Turístico e suas características – Aspectos do comportamento do consumidor-turista – aspectos motivacionais da demanda turística – Ciclo de vida do produto turístico – Dinâmica de crescimento e decadência de uma cidade VII – Marketing de eventos – Abordagem, objetivos, desafios, o evento como um produto, planejamento de um evento, tipos de eventos e resultados esperados. – Tendências do Marketing de Eventos e Novas Oportunidades – Técnicas de marketing aplicadas aos eventos. – Venda de espaços em eventos técnicos e comerciais. – Participação das agências de viagens e turismo. – Participação da imprensa e órgãos de divulgação. – Apresentação/lançamento público de um evento: FAM-TUR.VIII – Patrocínio ou apoio aos eventos– Formas ou modalidades de patrocínio– Carta-proposta de patrocínio– Contrato de patrocínio

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas - dialogadas, com o uso de recursos áudio-visuaisAtividades de pesquisa no laboratório de informática.Palestras e semináriosVisitas técnicasEstudos dirigidos a partir de textos pertinentes à disciplinaEstudos de casoAVALIAÇÃO


- Trabalhos escritos individuais e em grupo


- Avaliações orais – apresentação de trabalhos, seminários, estudos dirigidos

- Relatórios de visitas técnicas, palestras e seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANSARAH, Marília Gomes dos Reis (org). Turismo: segmentação de mercado. 4ª. ed. São Paulo: Futura, 1999.BAHL, Miguel. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca, 2003.BRITTO, Janaína & FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.CANTON, Antônia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Rocca, 2002.ESMERALDO, Luis Régis Azevedo (Coordenadora: Cassandra Ribeiro de Oliveira e Silva.). Captação e coordenação de eventos em meios de hospedagem. Fortaleza: UAB/IFCE, 2010.KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. São Paulo: STS, 1999.MOTA, Keila, C. N. Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 2001.MOTA, Keila, C. N. Marketing Turístico (Coordenadora: Cassandra Ribeiro Joye). Fortaleza: UAB/IFCE, 2011.PETROCCHI, Mário. Marketing para destinos turísticos: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2004.ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 4ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de Marketing para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

WESTWOOD, John. O plano de Marketing. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.


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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: INGLÊS APLICADO A EVENTOS






Desenvolvimento da competência comunicativa do aluno em língua inglesa para situações específicas de Eventos.

OBJETIVO

Promover através da abordagem comunicativa as competências necessárias para situações de Turismo e Hospitalidade, mais especificamente na área de Eventos . Compreensão e produção de textos orais e escritos. Utilização de materiais autênticos, principalmente aqueles relacionados ao de Turismo e Hospitalidade (Eventos).

PROGRAMA Contratos – leitura e elaboração; Contratando serviços e discutindo preços, prazos e formas de pagamento; Tipos de Refeições e adequação vocabular; Enviando convites/ RSVP; Fazendo uma reserva no hotel; Alugando um carro; Check-in e Check out do hotel; Recepcionando o participante de eventos; Dizendo as horas/horários; Preparando script de cerimoniais;

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e/ou práticas;Trabalhos em equipe;Role-plays;Pesquisas;Produção de materiais de divulgação em língua estrangeira;Exercícios programados.AVALIAÇÃO




- Avaliações orais;

- Apresentação de seminários.


DUBICKA, Iwonna; O’KEEFFE, Margaret. English for International Tourism. England: Longman, 2003.


BOWEN, Tim. Open Mind. Level 1. Thailand: Macmillan, 2010.

BOWEN, Tim. Open Mind. Level 2. Thailand: Macmillan, 2010.

DE BIAGGI, Enaura T. Krieck; STAVALE, Emeri De Biaggi. Enjoy your Stay! Inglês Básico Para Hotelaria e Turismo. São Paulo: DISAL Editora, 2004

JACOB, Miriam; STRUTT, Peter. English for International Tourism. England: Longman, 1999.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês para viagens. Rio de Janeiro: Elsevier; Editora Campus, 2006.

MURPHY, Raymond. English grammar in use. New York: Cambrige University, 2000.

O’Hara, Francis. Be my guest: English for the Hotel Industry. United Kingdom: CUP, 2004.

OLIVEIRA, Luciano M. English for tourism students. São Paulo: Rocca, 2001.


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Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUDDISCIPLINA: PRÁTICA EM EVENTOS






Planejamento e gerenciamento estratégico de eventos. Estratégias dos eventos em todas as etapas. Gerenciamento de recursos humanos nos eventos. Aplicação e vivência em campo.

OBJETIVO

Dar suporte aos alunos na capacitação para agir no mercado de trabalho.

PROGRAMAI – Planejar e executar o projeto no mundo real.

II – Seminário temático

III – Seminário temático

IV – Elaboração e aplicação de um projeto aplicativoMETODOLOGIA DE ENSINOSeminários temáticos, palestra e oficinas com profissionais da área.AVALIAÇÃO

Planejamento e realização de um evento.


Diversos



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Setor Pedagógico

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CORPO DOCENTEO quadro de docente é composto por professores do IFCE, com formação e experiência

profissional condizentes com as competências que exige cada disciplina.

Docente Titulação

Adriana da Rocha Carvalho Licenciada em Letras Português – Inglês

Mestre em Lingüística Aplicada

Antonio Santos de Sousa Bacharelado em Ciência da Computação e

Bacharelado em Ciências Contábeis

Especialista em Redes de Computadores

Claudio Rabelo Bastos Administrador de empresas

Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Regional

Conceição Malveira Diógenes de Holanda Bacharel em Turismo

Mestre em Gestão de Negócios Turísticos

Eveline Porto Sales Aguiar Tecnóloga em Gestão de Turismo

Especialista em Gestão da Qualidade em Serviços de Alimentação

Francisca Natália Sampaio Pinheiro Monteiro Licenciada em Letras Português – Espanhol

Mestre em Linguística

Iane Sampaio Moreira Lima Bacharel em Turismo

Mestre em Gestão de Negócios Turísticos

José Afonso Santil Bacharel em Turismo

Mestre em Turismo e Hotelaria

Lorena Cunha de Sena Bacharel em Turismo

Especialista em Marketing

Mestre em Administração

Marcius Tulius Soares Falcão Licenciado em História

Mestre em Políticas Públicas e Sociedade

Susana Dantas Bacharel em Turismo

CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (diretamente relacionado com o curso)

NOME CARGO

Antônio José Professor

Marcius Tulius Soares Falcão Diretor de ensino

Claudio Rabelo Bastos Professor

Glacio Sousa Araujo Professor

Jose Orlando Medeiros da silva Diretor Geral

Jose Afonso dos Santos Santil Professor

Lorena Cunha de Sena Professora

Leandro Caldeira Pereira Técnico administrativo

Maíra Nobre Castro Pedagoga

Mayara Souza Oliveira Técnica em Química

Maria Francymeire Rodrigues Auxiliar Biblioteca

Marcos Paiva Scardua Professor

Moacyr Regis Professor

Susana Dantas Professora

Sandro Regio de Araujo Neves Professor

Rachel Costa Sabry Professora

Norrival dos santos Professor

INFRA-ESTRUTURA

BIBLIOTECAA unidade escolar de Aracati é dotada de Biblioteca com acervo bibliográfico

mínimo para o desenvolvimento do curso.

ASHLEY, Patricia Almeida(coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª

ed. Saraiva, São Paulo 2005

BARRETO, Maria Fernanda Mazziotti (org.). Dinâmica de Grupo:história prática e

vivências. Alínea, Campinas SP 2006

FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmicas de grupo. Vol.1 36ª ed.

Vozes, Petrópoles, RJ 2006

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais:nas convivências grupais

e comunitárias. 16ª ed.Vozes, Petrópoles,RJ 2007

HERKENHOFF, João Baptista. Cidadania paratodos:o que toda pessoa precisa

saber a respeitode cidadania. Thex, Rio de Janeiro 2002.

BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 12ª ed.Senac, São Paulo 2007

CARVALHO, Ligia (coord.). Meu negócio é turismo. Governo Federal

COOPER, Chris. Turismo:principios e práticas. 2ª ed. Bookman, São Paulo 2001

NORTON, Peter. Introdução à Informática. Ed. Makron Books;

MANZANO, Maria Izabel N. G. & MANZANO, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de

Informática Básica. 4ª edição, Ed. Érica.

REJOWSKI, Mirian et.al. Turismo no percurso do tempo. 2ª ed.Aleph, São Paulo

2003.

CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à Geografia do Turismo. 2ª

ed.Roca,São Paulo 2003.

FOGLIATTI, Maria Cristina et al. Sistema de gestão ambiental para empresas.

Interciência , Rio de Janeiro, 2008.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão(org.). Metodologia em educação ambiental.

Vozes, Petrópoles, RJ,2007.

PEREIRA NETO, João Tinoco. Gerenciamento do lixo urbano:aspectos técnicos e

operacionais. UFV, Viçosa MG, 2007

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ª ed.Educs, Caxias do Sul 2003

TANKE, Mary L. Administração de recursos humanos em hospitalidade. 2ª

ed.Thomson São Paulo 2004.

AGUIRRE, Rafael Sanjuabenito et.al. Recreação e turismo para todos. Educs,

Caxias do Sul 2003.

MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos em viagens de

turismo. 4ª ed.Papirus, São Paulo 2001.

GUIDES, Rough. ESPANHOL-ESSENCIAL PARA VOCÊ SE COMUNICAR BEM. 1

ed. Publifolha, 2008.

IBARRA-KÁTTAN, Juan. ESPANHOL PARA BRASILEIROS. 1 ed. Thomson

Learning, 2005.

MICHAELIS TOUR ESPANHOL: GUIA DE CONVERSAÇÃ. 9ª ed. Melhoramentos,

2004.

BADARÓ, Rui Aurélio De Lacerda. Direito do Turismo:história e legislação no Brasil

e no exterior. 2ª ed.rev.Senac,São Paulo 2005.

BOITEUX, Bayard do Coutto. Legislação de Turismo:tópicos de direito aplicados ao

turismo. 2ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro 2005

MILARÈ, Edis. Direito do ambiente:doutrina, jurisprudência, glossário. 5ª

ed.Revistas dos Tribunais, São Paulo, 2007

ROCCO, Rogério(org.). Legislação brasileira do meio ambiente. 2ª ed.DP&A, Rio

de Janeiro, 2005; WENDLAND, Edson;SCHALCH, Valdir(org.).

Pesquisas em meio ambiente:subsídios para gestão de políticas públicas. v.2

Rima, São Carlos, 2003.

ALVES JÚNIOR, Nilo. Turismo religioso:caminhos da fé. Sebrae, Fortaleza 2003

GASTAL, Susana. Turismo , imagem e imaginários. Aleph,São Paulo 2005.

MONICA, Laura Della. Turismo e folclore:um bimônio a ser cultuado. 2ª ed. Global,

São Paulo, 2001.

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Eventos. 8ª ed. Summus, São

Paulo 1997.

GOMES, Sara. Guia do cerimonial:do trivial ao formal. 5ª ed. LGE, Brasília, 2007.

ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e

operacionalização. 4ª ed. Atlas, São Paulo 2008.

RITA MENDONÇA; ZYSMAN NEIMAN. ECOTURISMO NO BRASIL. Manole, 2005.

NEIMAN, Zysman. MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO E ECOTURISMO. Manole,

2002.

COSTA, Cortês Patrícia. ECOTURISMO: COLEÇÃO ABC DO TURISMO. Aleph,

2002.

TAVARES, Adriana de Menezes. CITY TOUR: COLEÇÃO ABC DO TURISMO.

Aleph, 2002.

PETROCCHI, Mario et.al. Agências de turismo:planejamento e gestão. 3ª ed.

Futura, São Paulo 2003.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. Disal, São Paulo 2005

OLIVEIRA, Luciano Amaral. English for tourism students. Roca, São Paulo, 2001.

RUSCHMANN, Doris; SOLHA, Toledo Karina. PLANEJAMENTO TURÍSTICO. 1 ed.

Manole, 2005.

BRAGA, Débora Cordeiro. PLANEJAMENTO TURÍSTICO -TEORIA E PRÁTICA. 1

ed. Campus, 2006.

TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. Roca, 2004.

LARIZZATTI, F. Marcos. LAZER E RECREAÇÃO: PARA O TURISMO. 1 ed. Sprint,

2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos

humanos nas organizações. 5ª ed. Atlas, São Paulo 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 8ª ed.Atlas, São Paulo 2006.

CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços: lucratividade por meio

de operações e de satisfação dos clientes. 1ª ed.Atlas, São Paulo, 2006.

FITZSIMMONS, James A.;FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços:

operações, estratégias e tecnologia da informação. 4ª ed. Bookman, Porto Alegre,

2005.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e saúde no trabalho. 3ª ed.LTR,

São Paulo, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5ª ed. Atlas, São Paulo 2006.

GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das materias-primas, doenças transmitadas por alimentos, treinamento

de recursos humanos. 3ª ed. Manole, Barueri, SP, 2008.

Organização Mundial de Turismo. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos

alimentos no setor de turismo. Roca, São Paulo 2003

SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitario em serviço

de alimentação. Varela, São Paulo,1995.

BIFANO, Elidie P. et al. Marketing de incentivo:uma visão legal. Manole, Barueri,

SP, 2008.

PETROCCHI, Mario. Marketing para destinos turísticos. Futura, São Paulo 2005.

LA TORRE, Francisco De. Sistema de Transportes Turísticos. 1ª ed. Roca, 2002.

NEGRINE, Airton et.al. Recreação na hotelaria: o pensar e o fazer lúdico. Educs,

Caxias do Sul, 2001.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS

O Instituto IFCE conta, na sua estrutura física com amplas salas de aulas,

laboratórios básicos de química, biologia, física e informática.

LABORATÓRIOS BÁSICOS

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICAMicrocomputadores pessoais equipados com aplicativos de: sistema

operacional; editor de textos, planilha eletrônica, banco de dados, impressora.

LABORATÓRIO DE ALIMENTOS & BEBIDAS

Laboratório equipado com refrigeradores, fornos elétricos e microondas, fogão

industrial.

ifce.edu.br · web viewpara isso é necessário entender que currículo vai muito além das...

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