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I~:J I' FnTta der~ttgenf e pouco conhecimento de equipamento podem acarretar em grande desperdício "dejetli1JtZllf/!"s e corretivos A agriCUltura brasileira vem pas- sando por alterações de alguns conceitos, dentre eles a adubação. Aumenta gradativamente a aplicação de adubo a lanço, reduzindo ou até mesmo eli- minando a adubação na linha durante a se- meadura. Nesse aspecto, já existem nichos de mercado onde a indústria fornece seme- adoras sem as caixas e sulcadores de adubo. Algumas aplicações já eram tradicionalmen- te utilizadas em coberturas e, hoje, surge uma nova tendência de aplicações a lanço também em pré-plantio. As máquinas para aplicação a lanço são constituídas basicamente por um chassi, reservatório e mecanismos dosador e distri- buidor do produto. Estes últimos são os principais componentes das aplicadoras a lanço. O dosador, como o nome indica, tem a função de dosar a quantidade pré-seleci- onada .de produto, ou seja, ele define a va- zão de produto que sai do reservatório. O mecanismo distribuidor é um conjunto de -. I'1l11qulnas Aplicação a lanço elementos que tem por objetivo espalhar o produto oriundo do dosador. Por se tratar do principal mecanismo das aplicadoras, responsável pela faixa de deposição ou apli- cação, o mecanismo distribuidor é um cri- tério normalmente usado para agrupar os equipamentos para qualquer finalidade de análise. Existem diferentes opções de equipa- mentos à disposição do produtor. As prin- cipais máquinas para aplicação de fertilizan- tes e corretivos sólidos são as aplicadoras a lanço, que podem ser de distribuição cen- trífuga ou pendular, de linhas individuais ou conjugadas com distribuidor de queda livre e com distribuição pneumática, ainda não produzidas no Brasil. Quanto mais sofisticada e, conseqüen- temente, mais cara for a máquina, mais re- cursos de regulagens haverão no mecanis- mo distribuidor, especialmente nos distri- buidores centrífugos de discos. Há ajustes de comprimento, número e posição das ale- www.rullivor.inf.br tas sobre os discos e esses ajustes alteram totalm~nte a deposição transversal do pro- duto. E essencial que o manual da máquina seja sempre consultado quando se trata de escolher um produto para uma dada largu- ra efetiva de aplicação ou vice-versa. As máquinas que vêm sendo utiliza- das para espalhar fertilizantes e correti- vos a lanço têm como característica uma dependência muito grande da qualidade e condição física do produto a ser aplica- do. Tem-se como fato notório que a apli- cação de calcário no Brasil é tida como uma operação de baixa qualidade, por conta de vários fatores. Os mais impor- tantes talvez sejam o baixo custo do pro- duto e a baixa tecnologia empreendida nas máquinas aplicadoras. As aplicações de adubos sólidos acontecem com um pouco mais de critério, existindo, porém, muita falta de informação, especialmente quan- to à largura efetiva que cada máquina pode trabalhar com cada produto. Os pro- Julho/Agosto 2002

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Page 1: I~:J · 2005. 2. 27. · Massey Ferguson Vallra,r Os Pulverizadores Macro Jet foram desenvolvidos para proporcionar ao operador maior segUTanÇ

I~:J I'

FnTta der~ttgenfe pouco conhecimentode equipamento podemacarretar em grandedesperdício "dejetli1JtZllf/!"se corretivos

AagriCUltura brasileira vem pas-sando por alterações de algunsconceitos, dentre eles a adubação.

Aumenta gradativamente a aplicação deadubo a lanço, reduzindo ou até mesmo eli-minando a adubação na linha durante a se-meadura. Nesse aspecto, já existem nichosde mercado onde a indústria fornece seme-adoras sem as caixas e sulcadores de adubo.

Algumas aplicações já eram tradicionalmen-te utilizadas em coberturas e, hoje, surgeuma nova tendência de aplicações a lançotambém em pré-plantio.

As máquinas para aplicação a lanço sãoconstituídas basicamente por um chassi,reservatório e mecanismos dosador e distri-

buidor do produto. Estes últimos são osprincipais componentes das aplicadoras alanço. O dosador, como o nome indica, tema função de dosar a quantidade pré-seleci-onada .de produto, ou seja, ele define a va-zão de produto que sai do reservatório. Omecanismo distribuidor é um conjunto de

-. I'1l11qulnas

Aplicaçãoa lanço

elementos que tem por objetivo espalhar oproduto oriundo do dosador. Por se tratardo principal mecanismo das aplicadoras,responsável pela faixa de deposição ou apli-cação, o mecanismo distribuidor é um cri-tério normalmente usado para agrupar osequipamentos para qualquer finalidade deanálise.

Existem diferentes opções de equipa-mentos à disposição do produtor. As prin-cipais máquinas para aplicação de fertilizan-tes e corretivos sólidos são as aplicadoras alanço, que podem ser de distribuição cen-trífuga ou pendular, de linhas individuaisou conjugadas com distribuidor de quedalivre e com distribuição pneumática, aindanão produzidas no Brasil.

Quanto mais sofisticada e, conseqüen-temente, mais cara for a máquina, mais re-cursos de regulagens haverão no mecanis-mo distribuidor, especialmente nos distri-buidores centrífugos de discos. Há ajustesde comprimento, número e posição das ale-

www.rullivor.inf.br

tas sobre os discos e esses ajustes alteramtotalm~nte a deposição transversal do pro-duto. E essencial que o manual da máquinaseja sempre consultado quando se trata deescolher um produto para uma dada largu-ra efetiva de aplicação ou vice-versa.

As máquinas que vêm sendo utiliza-das para espalhar fertilizantes e correti-vos a lanço têm como característica umadependência muito grande da qualidadee condição física do produto a ser aplica-do. Tem-se como fato notório que a apli-cação de calcário no Brasil é tida comouma operação de baixa qualidade, porconta de vários fatores. Os mais impor-tantes talvez sejam o baixo custo do pro-duto e a baixa tecnologia empreendida nasmáquinas aplicadoras. As aplicações deadubos sólidos acontecem com um poucomais de critério, existindo, porém, muitafalta de informação, especialmente quan-to à largura efetiva que cada máquinapode trabalhar com cada produto. Os pro-

Julho/Agosto 2002

Page 2: I~:J · 2005. 2. 27. · Massey Ferguson Vallra,r Os Pulverizadores Macro Jet foram desenvolvidos para proporcionar ao operador maior segUTanÇ

"As máquinas para aplicação a lanço são constituídas basicamente por umchassi, reservatório e mecanismos dosador e distribuidor do produto"-

fi' ,

A definição da largura correta de aplicação é um dos

principais problemas enfrentados pelos agricultores

blemas se acentuam quando os agricultóresprocuram simplificar os procedimentos decampo e adotam largura de aplicação coinci-dente com a do pulverizador, por exemplo.

Grande parte da aplicação,principlitl-

mentêdos córretivos, é fdta com máquinasa lanço. Essas máquinas exigem algumasregulagens básicas no que conceme à vazãoe largura de trabalho. A largura de trabalho~ det(\J;n1inadaCOmOfunção de Uma regula~

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ridade mínima da dosagem desejada, obti-da a partir de uma sobreposição com as pas-sadas adjacentes. A definição dessa largurade trabalho ou largura efetiva é obtida pormeio de ensaios. Tais ensaios são de difícil

exeêuçãopara o agricultor, por exigiremequipamentos, recursos e métodos que nãoestão ao alcance de um usuário comum.

Não se tem domínio ou informaçõesconfiáveissobreamaioriadas máquinasdis-poníveis no mercado brasileiro referentes àqualidade da aplicação realizada, bem comoa sua largura efetiva de trabalho. O proce-dimento normalmente utilizado para a de-terminação da largura efetiva baseia-se nocoeficiente de variação (CV). Para tanto,realiza-se a simulação de recobrimentos su-cessivos com os valores acumulados nos co-

letores e calcula"seo CV paracada situaçãode recobrimentosimulado.Os valoresdeCV

para as diferentes larguras efetivas simula-das podem ser, então, plotados. O compro-misso entre um valor baixo de CV e um va-

lorprático para a largura é que efetivamen-te deverá ser utilizado no campo.

A determinação mais apurada da largu-ra de trabalho ou largura efetiva é definidaa partir de ensaios padronizados. Para a re- ~

rratores adaptáveis:

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Os Pulverizadores Macro Jet foram

desenvolvidos para proporcionar ao

operador maior segUTanÇ<!e eficiência

na aplicação de venenos e defensivos

agricolas. Uma aplicação objetiva e

sem desperdícios fazem do Macro Jet

um equipamento essencial e

indispensável nos dias de hoje.- ,""'-

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"Em muitos casos, o manual que acompanha a máquinaoferece informações bastante confiáveis"-

alização desses ensaios existem procedimen-I tos como a norma ISO 5690/1 e a normaI ASAE S341.2. Ambas estabelecem as con-

dições do ensaio, do equipamento a ser en-

;saiado, do produto e da metodologia para a. coleta de dados.

A norma ISO 5690/1 prevê coletorespadronizados de 1,00 m de comprimento,0,25 m de largura e profundidade mínimade 0,15 m. Prevê ainda precauções paraevitaro ricochete do produto aplicado,sen-do que esta proteção pode ser uma gradealveoladacom dimensões do alvéolode 50x 50 mm, cuja altura não deve ultrapassar aaltura do coletor,ou uma malha quadricu-lada apoiada sobre os coletores. A normaproposta pela ASAE S341.2 tem o mesmoescopo, diferindo basicamente da normaISO 5690/1 no tamanho dos coletores.Essaestabeleceque elesdevem ter largura míni-ma de 0,30m e comprimento no mínimoigual à largura, e também do aparato paraevitar ricochetes, propondo apenas umagrade com célulasde 0,10 x 0,10m. Recen-temente, estudou-se a influência da utili-zação e do tipo de amortecedores de rico-chete, verificando que sombrite com ma-lha de 12,7mm pode ser utilizadapara estafinalidade.

De acordocom as normas ISO e ASAE,o procedimento utilizado para a determi-nação da larguraefetivade trabalho baseia-se no coeficiente de variação (CV) comouma medida da desuniformidade da doseaplicada com a sobreposição de passadas,sendo que nenhuma das normas estabeleceum CV mínimo como padrão.

Para o cálculo do coeficiente de varia-ção para as diferentes larguras de trabalhosimuladas, foi desenvolvidoum programacomputacional para a análise de distribui-ção transversalem aplicadoresde fertilizan-tes e corretivosa lanço nos sistemasde per-

curso. Recentemente, esse programa, de-nominado de '1\dulanço", passou por me-lhorias e está disponível para quem desejautilizá-Io, no endereço www.ciagri.usp.br/-ppap.

A avaliação de uma deposição cumula-tiva, como apresentada na figura 1, depen-de do método de percurso adotado, sendomais comuns o sistema de percurso contí-nuo (abrindo ou fechando quadro) e o sis-tema vai e vem ou alternado esquerdo e di-reito. No percurso contínuo, parte da faixade deposição do lado esquerdo recobre par-te da deposição do lado direito e, assim, su-cessivamente, enquanto que no sistema depercurso alternado esquerdo e direito o ladodireito de parte da faixa de deposição numapassada recobre o lado direito da passadaanterior; o mesmo acontece com o lado es-querdo.

Para se entender melhor, basta se ter oresultado do teste da máquina com o referi-do produto, como mostrado na figura 1.Esses testes podem ser realizados até mes-mo na fazenda. A análise desses dados re-

sulta nas larguras de trabalho e nos corres-pondentes coeficientes de variação, como éapresentado na figura 2. Observa-se que alargura efetiva, ou seja, aquela largura con-siderada após a sobreposição com as passa-das adjacentes da máquina, seja em percur-so contínuo (abrindo ou fechando quadro)ou em vai e vem, que resulta em sobreposi-ções distintas à esquerda e à direita, vai de-pender da regularidade que se deseja naaplicação, que é representada pelo coefici-ente de variação (CV). Na figura, um CVde 15%, que já é considerado alto, limita alargura das faixas de aplicação para essa má-quina em tomo de 5,5 m. Se o agricultorfurçar uma aplicação de 7,0 ou 8,0 m, esta-rá aplicando o calcário com um coeficientede variação de 60 até 80%. E se, por algum

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o leste de distribuição pode significar uma economia

considerável para quem trabalha com grandes áreas

motivo, esta mesma máquina fur utilizadacom largura de aplicação menor, por umaatitude conservadora do usuário, por exem-plo, de 4,0 m, a desuniformidade será mai-or do que os 5,5 m. Ou seja,para cada pro-duto a máquina tem a sua condição ótimade largura de trabalho e qualquer desvionesse sentido implica em prejuízo na quali-dade da aplicação.

Por isso, hoje discute-se a necessidade desistemas de orientação mais eficientes paraaplicações a lanço. Um desvio de 1,0 m queo operador provoca na largura efetiva causa-rá erros grosseiros na dosagem de produto aolongo da transversal ao percurso.

Poucos usuários têm o discernimento de

considerar que, no caso de adubadoras alanço, a aplicação de quantida-des excessivamente altas em

uma dada posição da faixa deaplicação e quantidades muitobaixas em outras partes provo-cam consideráveis perdas de in-sumos e comprometem a pro-dutividade por não estar sendoaplicada em cada local a dose es-tabelecida. Além disso, estará

sendo provocada uma desuni-formização da lavoura perpen-dicular à direção da aplicação.

A determinação da larguraefetiva é uma das tarefas. A ou-

tra é a verificação ou determi-nação das vazões do mecanismodosador. Para tanto, faz-se vari-ar a posição do regulador de va-zão nas diferentes aberturas domecanismo dosador. Com o re-Uso de coletores padronizados facilita a regulagem

e garante melhor aproveitamento do insumo

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servatório abastecido com 50% de sua car-

ga máxima, aciona-se o mecanismo, cole-tando o material em períodos de 30 segun-dos para posterior pesagem. A partir dosdados obtidos na coleta e pesagem dos pro-dutos, determina-se a curva de calibraçãoda máquina.

A dose aplicada de produto pode, en-tão, ser calculada pela equação:

D= ~ * 10000LE*v

Onde:D é dosagemem kglha;Q é vazãoem kgls;LE é largura efetivaem metros ev é velocidadeem m/s.

Em muitos casos, o manual que acom-panha a máquina oferece informações bas-tante confiáveis. No entanto, essa não é umaregra. Devido à falta de conhecimento dosagricultores com relação aos diferentes ti-pos de regulagens dos mecanismos distri-buidores de muitos aplicadores a lanço demercado, é que justifica-se um teste. Esseteste, como visto anteriormente, requer al-guma sofisticação no equipamento. Porém,mesmo esse teste pode ser simplificado, des-de que ofereça mínimas condições para umaavaliação técnica e não apenas visual.

Nesse sentido, foi desenvolvido um tra-balho para testar a viabilidade da determina-ção da largura efetiva de aplicadores a lanço,com a utilização de métodos simplificados,tendo em vista a relativa complexidade desse

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procedimento para ser realizado porusuários. Foi determinada a larguraefetiva de trabalho de uma máquinade mercado comparando o métodoproposto pela norma ISO 5690/1com métodos simplificados de tipose de arranjo de coletores. Foram tam-bém comparadas as pesagens combalança e a medição de volume comproveta para o material recolhido emcada coletor.

Para a coleta do produto aplica-do foram utilizados coletores com di-

mensões padronizadas. Alternativa-mente, foram utilizadas latas de óleode 290 mm de diâmetro e 150 mm

de profundidade e também caixas depapelão com dimensões de 450 X340 X 150 mm. Adotou-se tambémo critério de ralear os coletores, reti-rando 50% deles, alternadamente.Foram utilizados calcário e fertilizan-

te granular (4-14-8). Para o calcá-rio, a dosagem estipulada foi de3.000 kglha e, para adubo granular,a dosagem estipulada foi de 530 kgl

ha. Para a análise dos dados utilizou-se o pro-grama '1\dulanço", já mencionado.

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Os resultados mostraram ser possível ado-tar um método simplificado para a determi-nação da largura efetiva de trabalho com essetipo de máquina e qualquer coisa que for feitanesse sentido é melhor que a regulagem damáquina por critérios subjetivos. A mediçãodo volume mostrou-se eficiente, comparadocom o uso da balança. A alternativa de utili-zação de 50% dos coletores também apresen-tou resultados satisfatórios, em comparaçãocom àqueles obtidos com o método padrão(ISO 5690/1).

Dessa forma, pode-se dizer que um testecom esse nível de simplificação e bem condu-zido poderá garantir a qualidade da aplicação.Talvez ainda possa ser considerado um pro-cesso trabalhoso para quem vai utilizar a má-quina em 5 ou 20 hectares, mas para quemestá se preparando para uma temporada decalcariação ou de adubação de cobertura devários talhões ou mesmo em grandes proprie-dades, com uma frota de máquinas, isso é omínimo que se espera do gerente. Aquele tem-po em que se estendia uma lona preta para"visualizar" a distribuição ficou para trás. rn

José Molin,Esalq - USP

Fig. 1 - Exemplo do resultado de um teste com aplicadora de calcário, mostrando a

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.: Fig~2 -Exemplo do resultado de um teste com aplicadora de calcário, mostrando a

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