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rn^m^^ ^Ctí^Lh (Ml PEMAMBÜCO—BRASIL jW1 (SsS * í+fgg&u*^ * ™™° !-&.«.:::::::::::::: SS * AMO XXXIX—BL 296 IJJWUIWU^vuvv^i«mu* *». HEDACÇAO-RUA QUINZE DH NOVEMBRO N. 19"OUPLEX PRESS"OFFICINAS-CAES DA REGENERAÇÃO N. 12* *--*L*-li'"V ^-^-^áM-f»•*•_¦• ^Y Fundada (na 2.* epocha) pelo dr. José Varia de Aibnqnerqne e Mello Recife—QuintaMeira, 26 de Outubro deil916 Director—Diniz Perylo di Albuqnerqni i lelli ADIMOS ESPECIAES r n CONTOS-Sabbado JjllLoteria Federal Solicitadas de hoje Salve, 26 de outubro, por Elisabcth Fernandes Vcllòso e Cecília Fernandes Vclloso.—Convite, por Possidonio Ponce do Rego Barros e outros.-Avisos, por lulius von Sohsten &-C. -Vitalícia per- nambucana, por Cornelio Gouveia.—Ao mibllco.por Oscar Correia de Carvalho.— brogarla Silva, por Silva Braga & C- Ao publico, por Antônio C. V. Beltrão. -Ao commercio c ao publico, por Mlran- ' dáásouza & C—Ao commercio e ao pu- buco, por Antônio Lasalvia & C e Gomes & C —Aviso, por Levino & C—Ao com- mercio, por srs. Rosa Borges & C.. SapiS Pelas linhas nacionaes Interior Política parahybana RIO, 24- A Rua volta a oecupar- se dos auxiliares.do dr. Camillo de Hollanda. Diz a mesma folha saber com se- gurança que o aotual igovernador da Parahyba escolheu os drs. Salon de Lucena e Democrito de Almeida pela necessidade de dar uma de- monstracçâo immediata e positiva de devotamento ao dr. Epitacio Pessoa. A Rua adianta que o dr.' Camillo de Hollanda não tolera absolutamen- tc os drs, Solon de Lucena e Demo- crito de Almeida, por terem estes hostilisado a sua candidatura, alli, uo ultimo momento, em seguida faz lon- gos commentarios. A Republica tãmbem commenta lar- gamente o assumpto, referindo-se á olygarchia inplantada na Parahyba pelo dr. Epitacio Pessoa. Partido do commercio Rio, 24.—O commercio quer cons- tituir um forte partido para eleger 4 deputados. O caso da Gávea resurge RIO, 24.—A baroneza de Werter, hoje, 'depois de interrogada pelo pretor dr. Martinho Garcez mostrou a maior indifferença, na narração dos assassinatos de seu marido c de mais um Outro envolvido no caso da Gávea, rindo mesmo algumas vezes " RlÒ,^'—Ta^eB?apÍa'i'm Pará di- zendo que ha alli grande agitação. Accrescentam que o dr. Enéas Martins augtnentou a policia e agencia capangas no interior do estado? , . A perspectiva é de que vão se dar suecesses iguaes aos desenrolados em 1912.•'..';; Um major do 7' batalhão alli estacio- tudo ameaça o povo. —A bancada paraense communicou ao dr. Wenceslaú Braz que é contraria á candidatura do dr. Lauro Sodré. Dizem que o dr. Antônio Carlos é contrario á reeleição do dr. Euéas Martins, auxiliando qualquer cândida JK> do povo. As manobras* militares RIO, 24.— Os voluntários partirão amanhã para tomar parte nas mano- bras do exercito. Para A Europa RIO, 24.—Segulo hoje, para a Eu- ropa o.dr. José Carlos Rodrigues, ex- proprietário do "Jornal do Commer- cia". O seu embarque foi muito pomposo, A turfa nacional RIO, 24. Kealizou-sc hoje, mais uma experiência da turfa nacional, cornos melhores resultados. Numerosos industriaes interessados assistiram ás experiências, inclusive o prefeito. As experiências realizaram-se nas of- ficinas da Companhia Americana. Concessão de credito RIO, 24,—Foi concedido á Delega cia liscal dahi o credito de 6 contos para pagamento, como subvenção, ao ao Syndicato Agrícola de Garanhuns. O dr. Wenceslaú Braz visita a Escola de Aviação RIO, 24.—. O dr^ Wenceslaú Braz acompanhado, de sua casa militar e do ministro Alexandrino de Alencar, vi- sitou a Escola de aviação. « Altas patentes navaes recepciona- ram o dr. Wenceslaú Braz, que tomou o hyate «Tenente Rosam . O presidente da Republica foi sau- dado por um hydroplano pilotado pelo tenente Schort. O «hangar* estava enfeitado. Ao dr. Wenceslaú Braz foram àpre- sentados os alumnõs. Os alumnõs aviadores realizaram vôos bcllissimos, sendo saudados com enthusiasmo pelo presidento.) S. exc. também assistiu, na Escola de grumetes, à explosão de uma. mina o do lançamento de um torpedo. Chega ao Rio o cruzador «Barroso» RIO, 24.—Regressou, hoje, o "Bar- roso" trazendo a embaixada brosileira, cujo desembarque íoi muito concor- d... Cousas da guerra ___________l__|>_____E__|_^_|i<? '•'•;,_. ;vSlS _____#_*.<>' mmmWBmmmwMítâMmm mmWÊÊit WÊÊ tlmmmmmm%'n-Wi-:'^'tè& 1 iBte mm SP*-*^mmmikv^^ãf^T* -Ws '^miSÊPWmmWsi^^í mmui- k -bt •^"'Uif- lill''M&tVffij.^rM mm*m»km^^"^W^~-,^. mwkmwm$fâa7*WEm$t*i | j___fE_____ __HHr .'«áfa9e___________________fS - '¦¦¦ "'"""aHHBBSiH SP"í^^.;* Torre de madeira, nas fronteiras da Macedonia, servindo para regular a trajectoria dos obuzes. Os recém-chegados foram cercados pelos jornalistas. As impressões de todos da Argenti- na são muito boas. O almirante Frontin accentuou o tom intimo e cordial com que foi re- cebido, assim como a embaixada, pelo dr. Hipolito lrigoyen. Recepção RIO, 24,—A sociedade nacional de agticultura deu uma recepção em ho- menagem aos presidentes do Paraná e de Santa Catharina. Oj^salões estiveram repletos. O ministro do Uruguay RIO, 24.— Chegou o ministro Uruguay. do Escola de aviação da Califórnia RIO, 2..--0 addido naval america- no propoz ao almirante Alexandrino de Alencar, a fim deste mandar nos- sos officiáes lazer um curso de avia- ção na escola de aviação da Culifor- nia. As violências no Acre RIO, 24.—Telegrapham do Acre di- zendo que o dr. José Thomaz da Cunha Vasconcellos, prefeito, tem commctti- do violências alli, ..Aceruscijntam os ícleaíramtnas que o mesmo fez arrastar, alta noite, pelas ruas um preso do quartel, porque com- bate os deshonostos que sáo. ampara- dos polo prefeito. A situação de Matto Grosso RIO, 21.—O general LuizBirbadò telegraphou ao general Caetano de Faria, ministro da guerrra pedindo a remessa de metralhadoras para Matto Grosso, Pe Ia amnistia RIO, 24.—O deputado Gonçalves Maia apresentou um voto concedendo amnistia aos sargentos. O dr. Epitacio Pessoa ataca a imprensa, e defen te o seu ir- mão general José Pessoa. RIO, 24.—Hoje, no Senado o dr. Epitacio Pessoa defendeu ardorosa- mente o general José Pessoa, aceusa- do de, quando commandante da Bri- gada policial ter comprado capacetes caríssimos, exhibindo dois de primeira ordem. 'Em seguida atacou violentamente a imprensa. O sr, Miguel de Carvalho deleudeu o dr. Paulo Frontin. A votação dos orçamentos; . RIO, 21.— A Câmara concirno a vo- tação das emendas do orçamento da agricultura, iniciando a votação do orçamento da fazenda. Os srs. Maurieio de Lacerda, Ni- canor do Nascimento e Vicente Pira- gibe atacaram violentamente as emen- dás favoráveis aos addidos. ' O sr. Barbosa Lima defendeu. O sr. Matiric|o de Lacerda reque- reu a votação nominal para todos os artigos, não sendo tal requerimento approvado. Eleição federal RIO, 21,—Foi mareada para o dia 24 de novembro a eleição na vaga do senador federal Francisco Glycerio. Atirou-se ao mar e morreu "RIO, 21.—Um homem regularmente trajado jogou-se ao mar de uma b arca de Nitheroy, morrendo. General Luiz Barbedo RIO, 21.—O general Luiz Barbedo assumio, hoje, o comutando da li.» re- gião militar. Moção de congratulações KIO, 24.—O deputado Vespucie de Abreu telegraphou ao governadores do Paraná e de Santa Catharina e ao« respectivos congressos transmittindo d moção de congratulações feita pelo sr. Barbosa Lima. Uma indicação do sr. Nicanor ao Nascimento RIO, 24.—Oitenta deputados assi- guarani uma indicação justificada* pelo sr. Nicanor do Nascimento, pe. dindo para por immcdiatemcnte em discussão a reforma do regimento. - Fallecimento RIO, 21.—Fallcceu o sr. Olegario Pinto, redactor-sccrctario do "Com- mercio de Juiz de Fora. Lei inconstitucional RIO, 25.—O deputado Pedro Moa- cyr e outros oradores combateram a emenda da commissão de finanças da Câmara sobre os funecionatios. Os mesmos provaram que a medida era inconstitucional por se tratar de leis de meios. Concurso annullado RIO, 21—O dr. Carlos Maximilia- 110 annullou o concurso de solfejo do Instituto nacional de musica. > Uma recommendação do dire- ctor do Conselho superior de ensino ' RIO. 21.-0 dr. Brasiho Machado, director do Conselho superior de en- sino, recommendouás escolas superio- res que os funecionarios acadêmicos podem tomar parte nas manobras mi- litares, sem prejuízos. Renuncia negada . [RIO, 24.—Foi negada por unanimi- dade, no Senado, a renuncia do sr. João Luiz Alves de varias commissões. No Senado RIO. 24.— Hoje, após o discurso do. senador Epitacio Pessoa, defendendo o general José Pessoa,'aceusado de ser um dos principaes responsáveis pelas irregularidades encontradas na Bri- gada policial, o sr. Raymundo de Mi randa inscreveu-se para lambem de- tender, amanhã, o marechal Hermes da Fonseca. RIO, i«l.—A embaixada que foi á Ar- gentina, aprescutou-se, hoje, ao dr. Wenceslaú Braz. A acção do Tribunal de contas RIO.21.—O Tribunal (lc Contas ne- gou registro ao accordo prorogandb o praso para a conclusão da via-ferrea de Santa Catharina.' Instruccões aos governadores RIO, 24.—O dr. Carlos Maximiliano remetteu aos governadores as instruc- -cOes do governo francez sobre'o' em- barque de passageiros pára a França. O (tlmparcialn defende o dr. Epitacio Pessoa RIO, 25.—O Imparcial, em sua edi- ção do hoje defende o dr. Epitacio Pessoa das aceusações que lhe foram teitas pelo Correio da Manhã, Noite, Rua, Epocha, Republica c Paiz, a propósito da organisação do governo paraliybano. O Imparcial repelle corr. cncf_;ia os ataques feitos por João Lage o pu- blica a carta de uma pessoa idônea diz.en.do que o dr. Solou de Lucena não tem o menor parentesco com a fa- milia Pessoa, sendo parente do dr. Epitacio pelo lado materno, cm grau indefinido. Acerescenta a mesma folha que o dr. Democrito de Almeida não tem pa- reutesco com o senador parahybano. E continua : « O dr. Antônio Pessoa Filho é um moço estudioso e intelligentc e era deputado pela sua própria influencia. O sr. Joaquim Pessoa é um lunecio- nario de alta competência e foi leva- do para a Parahyba para reorganizar o thesouro, sendo intimo do dr. Ca- millo de "Hollanda. O Imparcial conclue o seu .artigo- delesa dizendo que o dr. Epitacio Pessoa tem muitos parentes, seudo todos homens operosos e honestos, que se têm feito pela própria força de vontade e trabalho. da estrada de ferro oeste de Minas. Exterior O novo -presidente da Bolívia LA PAZ, 2.|.—A convenção esco- Ibctt para presidente da Bolívia odr José Maria Escobar c para vice-pre- sidentes os srs. Daniel Salamanca c Baiista Saavédra. ²•* O cadáver do aviador Petirossi chega ao Paraguay ÁSSUMPÇÀO, sl.-Tcve grande pempa o desembarque do cadáver do mallogrado aviador Sylvio Petirossi. Communicados francezes PARIS, 21. (Official).—,ao nordeste de Marval obtivemos sensíveis pro- grossos, por meio de operações viso-' lados, —Ao sul do Somme o bombardeio i intenssissimo. —Em outras linhas ha relativa tran- q Utilidade. Uma grande reunião de opera rios em Lisboa LISBOA, 24.—Os operários meta- lurgicos realisaram uma grande reu- niào para assentar as condições de contracto dos trabalhos nas fabricas da França. Desmentido LONDRES, 24—0 almirantado in- glez desmente a noticia procedente de Berlim, de que hydroplanos te- nham lançado bombas sobre um des- troyer inglez, ao.-largo de Flandres. Uma conferência do conde Edward Grey LONDRES, 24-jO conde Edwards Grey realisou ná;l Associação de im- prensa uma importante conlerencia sobre a solidez idâ^enten/e. Intèllectuaes-iiespanhoes que chegam a Paras PARIS, 21—Chegaram a esta ca- pitai os intcllecttíaes Iiespanhoes que vieram retribuir ffiUita feita em Ma- drid pelos seus cOljègus parisienses. Um artigo de Gil Vidal RIO, 25. Gil Vidal (pseudonymo do dr. Leão Velloso Filho) ataca uo Correio da Manhã a Câmara, por ter esta approvado a emenda contra os funecionarios. Diz que a bancada bahiana, obe- decendo a orientação dodr, José Sea- bra votou contra semelhante emenda. As demais temeram contrariar' o Cattete.. -r Uma censura do. "Correio da Manhã ao dr. Eloy Chaves RIO, 25.—O Correio da Maàlui cen- sura o dr. Eloy Chaves que felicitou o general Caetano de Faria pela cor- recçâo com qae as forças federaes i.e- guiram para. Matto Grosso, «esque- cendu-se de que São Paulo esteve ameaçado de intervenção. O Tribunal de Contas nega registro a um creuiio tte 3000 contos. RIO, -ib.—O Tribunal de Coutas negou registro au credito de jooo contos para pagamento da Central du Brasil pela acquisiçàu feita de combustível pela mesma estrada. Inauguração de uma estrada oe ferro RIO, 25.—O dr. Tavares de Lyra, ministro da vlaçáo, irá a Minas Ge raes inaugurar as grandes oiticinas / Conquista allemã NEW YORly,$j..-Radiograma de Berlim dizendoquè os allemães reoc- cuparam Pi-odcúÍ.|na Transylvania c tomaram Bachoraí' •,^U.,-.~i^i;^^>^'\j^-lií^ ^J^^tt^'''^'''' '' ' Um causador allemão torpe- deado LONDRES, 24—Um súbmerino in- glez torpedeou o cruzador allemão Mitnchen.1 Opinião de um jornal norte- americano LONDRES, 25.—Segundo diz um jornal norte-americano, as operações dos submarinos allemães nas costas Jos Estados Unidos obedeceram ao intuito de obrigar o presidente Wilson a definir a sua attitude. £m uma cidade hollandeza cac uma bomba allemã LONDRES, 25.-Um dirigivel alie- mão lançou unia bomba, sobre a cida- de bollandeba de Gurincheu. Os jornaes manifestam-se de modo indignado contra os allemães. Levantando a moral dos solda- dos LONDRES, 25.-O correspondente da agencia Keuter, encontrou 110 quartel-general inglez documentos pro- vando que nos combates do Somme varias companhias allemães portaram- se covardemente, e que deu logar a ordens do dia procurando levantar a moral dos soldados, Um novo e collossal empresti- mo Inglez NEW-YORK, 25,-Os jornaes infor- inain que a Inglaterra lançará um 110- vo empréstimo de 251) a 3UO milhões dollars. Proeza de um hydroplano inglez LONDRES, 25-Um hydroplano in- glez perseguido por quatro aviões ai- lemães abate\i um e poz em fuga os outros. Mcção dos submarinos alie- mães LONDRES, 25,-Submarinos alie- màes incendiaram em alto mar a bar- ca unruegueza "Green" e metteram a pique os vapores "Lehcdeln", "liar kess" e "Rennsuell". As eleições mexicanas NEW YORK, 25— Realisaram-se hontem, 110 México as eleições para os deputados á Constituinte'. portadas nos visinlios com despezas militares, que não traduzem absoluta- mente um movimento bellicoso d'os argentinos nem ambições do conquis ta —-¦¦¦,¦!, ra» Serviço francez Communicado do grande esta- do maior da França PARIS, 24.—Na margem direita do Mosa, esmagámos a linha inimiga so- bre uma frente (lc 7 kilometros por uma profundidade de 3 kilometros. ²Reconquistámos o forte, a aldeia de Douaumont, a obra e a herdade de Thiaumont, as pedreiras de Haudre- mont e a bateria de Datnloup, captu- rando 3.5ÜÜprisioneiros entre os quaes cem oiliciaes. ²Os rumênos" evacuaram Medji- dia. —Xo sul da Albânia nosso exercito de Salontca operou a juneção com a cavallaria italiana em Valona. ¦ ¦ ¦¦ -»—¦ æ Serviço allemão Uma universidape flamenga em Gand BERLIM, 2|. ( Transoceano). O governador militar da Bélgica, gene- ral von Bissing inaugurou a universi- dade de Gand, agora transformada em Academia flamenga. Em discurso de abertura, vou Bis sing manifestou que a inauguração será apreciada onde viverem flamengos, porque a Universidade flamenga ser- virá como uma firme espinha dorsal ú forte nacionalidade flamenga. O presidente da nova instituição res- potuleu que a universidade agora res- tituida ao seu destino natural, é um dos mais elevadas idéas du povo fhi- mengo. Accetuou que por esse ideal o allu- dido povo soffreu e luetou durante 80 annos. * A policia, italiana faz numaro- sas prisões BERLIM, 24.—Communicam ile Lu- gano que, segundo o "Mattino", pe- riodico do Nápoles, um destacamento de policia italiana foi enviado á pro- vincia Catloni, onde foram presas du- zentas e cincoenta pessoas. Entre os presos ha muitos agricul- tores, o barão Campcdello e o sr. Si- cuia, intendente de Francavilla. Ignorain-sc as causas'das prisões. Estatística BERLIM, 24. -Foi coiiiimtiiicado á commissào de finanças do Ròichstag que as estatísticas da mortalidade du- rantè a guerra e que incluem as tro- pas, 110 primeiro semestre de -t!)16 foram de I7 por mil; IÜI5, de-l!), 7 por mil; llli-|, 16, 1. por mil. Cursos de lingua polaca BERLIM, 24.—Na universidade de Varsovia, desde o próximo mez até a Pascboa, 110 anno próximo, haverá cursos de lingua polaca, com o litn de preparar funecionarios para ele- vadas funeções administrativas. Os cursos incluem lições sobre topi- cos legaes e .administrativos, sobre li- [lanças, economia política, hygiene, clectricidade, architectura e outros materiaes de technòlogia. Communicados allemães BERLIM, 21.-No dia 22, nos ata- quês dos britannicos sobre o Ancre até Courcelette e Gucdccourt os mesmos ganharam . pouco terreno e tiveram enormes perdas. —A investida franceza sobre Sailly- saillisel fracassou, Retomámos varias trincheiras en- tre Biachcs e La Maisonetté, Eize- mos I75 prisioneiros. —Derrotámos novamente os russos em Naraponka, onde fizemos ,SI).| pri- sioiièiros e us rumaicos nos passos da fronteira. Desalojámos os russo-rumaicos de toda a linha da Dobrudja. —Tomámos Topraisar e Cobàdiutt. Outros communicados allemães BERLIM, 2-l._;-Hontem1 23 os ala- quês angló-francezes sobre Lcsboeuls até lirandeourt foram rèpellidas com grandes perdas para o inimigo.' —Abatemos 22 aeroplat-os. —Expulsámos o inimigo do lado oeste de Narajonha, —Aprisionámos no Passo Prcdeãlú 560 rumaicos. —Avançámos vietóriosamente na Dcbrudja, alem da lerro-via de Corna- voda. —Tonta nos Constanza, primeiro porto rutuaicit. BI co 1 Cnm A situação de destaque que está ten- do na Gamara dos deputados o repre- sentanto do Pernambuco, Gonçalves Maia, rodactor d' A Província, se assignala cada vez mais e de modo mais brilhante para desvanecimento do povo pernambucano, dos seus elei- torese dos seus amigos. Bem razão tem o Paiz, folha aliás insuspeita, de dizer que o represen- tante pernambucano não é somente uma figura saliente na sua bancada, porem na própria Gamara. Porque cada dia o telegrapho nos communica uma nova demonstração da sua operosidade e uma nova prova da maneira honrosa porque elle de- sempenha o seu mandato. Publicamos abaixo um resumo do sou extenso o monumental discurso pronunciado no dia 11 a respeito do orçamento, r O nosso illustre companheiro hon- ra o estado do Pernambuco o o paiz inteiro- Eis o resumo da brilhante peça ora- tona que tiramos dos jornaes cario- cas, onde foi publicado com vários ti- ttilos o subtítulos, como estos: «o SR. GONÇALVES MAIA liSCAI'1'.U.A A SITUAÇÃO DEFENDENDO 0'-1'UNCGIO- XAI.IS.MO» «AS NOSS.iS EÇONOAtlÁS são inúteis; o dinheiro vae-se 1*0k todas as formas» ! •Dentre os oradores quo hontem debateram us orçamentos na sessão diurna, destaca-se o sr, Gonçalves Maia. O representante pernambucano co- meçou dizendo quo não deviam ospo- rar delle longas prolccções linancei- ras, nem mesmo uma critica ao orça- incuto, pois desejava somente assi- gnalar a sua attitude, compromet- tida por emendas a osso mesmo orça- monto. Mesmo quando nào fosse as- sim, o oiiicio do deputado ó osso mes- mo: fallar o discutir os assutnptos, Uma das suas emendas dispunha o pagamento de uin real por kilo de mercadoria despachada. Denomina- ria a esse imposto, "imposto de guor- ra". Essa denominação cauzou ex- tranheza a alguns jornaes ; mas o que o orador queria erá justamente indi- car que elle vinha de uma verdadeira situação de guerra; originada do con- lltcto europeu e na qual o paiz so acha- va sem cucilitos, som meios, sem (lí- nheiro, sem transportes, como um paiz bloquciado polo inimigo, não como um belligeraiUç. mas como. um venci- do. Era aliáíí, uma denominação co- mo qualquer outra, como por exom- pio, essa ilo "imposta do honra", que teve egual destino. Queria, além disso, marcar na lei o termo desse imposto, de modo que, Jesapparocido o conllicto europdü.sua situação de guerra, desapparecesse também o imposto, o não acontecesse com elle o que tem suecodido com todos esses tributos provisórios, feitos para uma crise o que ahi ficam peren- nemente, apesar de acabada a crise. O que o orador não comprehcndia, eram as razões da rejeição pela com- missão de Finanças, que entendia que esse imposto devia ser proporcional ao pesoe á distancia. Mas não. Não so trata do fretes, trata-se de um im- posto especial, urgido pelas circums- tancias, justamente sobre a unidade kilo e para um fim urgentíssimo. Também a taxa das facturas consu- lares não ó proporcional ás distaii- cias; o sollo dos recibos nào é pro- porcional ás quantias; eis ahi taxas que não são proporcionaos como não o deveriam ser a simples taxa sobre o despacho. Relativamente a outra emenda, ella visava restaurar o código commercial, revogado por esso monstruoso regula- mento do imposto do consumo, na parte relativa aos livros dos commer- ciai* tes. Ha um artigo no eodjgo commer- ciai que garante aos commcrciantes a propriedade material de seus livros e o sigillo da sua escripturação. Quan- do faz isso, é para dar ao commcrci- ante as garantias do segredo de sua casa, quo é a alma do negocio e a base do sou credito. Voin.o regula- monto Calogeras, quo manda quo os agentes do imposto do consumo in- vadama casa do commerciante, devas- sem a sua escripta o prendam-no, so elle resistir. , t) eminente relator da receita apre- sentou a essa emenda um curiosa sub- stiluüvo, que não so refere ao exame dos livros, porém, unicamente ao sou registro. E' um beneficio que a commissão do finanças presta ao commercio, Um artigo do código manda, por exemplo, quo os livros do commcrci- ante sejam rogistradosjna junta com- morcial. Pois bem, o regulamento monstro manda que esse registro seja feito na delegacia fiscal. O substituti- vo da comniissão de finanças mandai revogar esse dispositivo do regula- mento.. Por onde se que esse regulamen- to bem se pode comparar a essas ca- sas mal afamadas, cm que a policia vai buscar um criminoso o encontra outros. Huilim, agradeçamos o benc- ficio feito, porém,pedia sor mais com- pleto. A terceira emenda impunha-se como uma necessidade inadiável, reconhe- cida pela própria commissão. Visava normalizar essa immensa lc- gislação constituída por leis orçamen- tarias, em todos os feitios,etn todos os sentidos. A commissão achou a medida mag- nifica, mas apresentou um substitutivo do qual resulta manter o que esta- va. A balburdia dessas leis orçamen- tarias é de fal ordem tumultuaria, quo um dia o procurador geral da Repu- blica pedio á commissào de finanças, em H.l2, uma lei que sanasse estu mal. li a câmara votou então esse dis- paratado art, 61, da lei de 1912, quo diz assim : "Ficam om vigor todas as leis dos orçamentos passados que não» tiverem sido revogadas expressa- mente. Ficaram etn vigor até as leis da mo- narchiae algumas ilellas revogavam as lois republicanas. A osso respeito um voto do mi- nistro Pedro Lessa, dado no Supremo Tribunal, mostrando o disparate desse- dispositivo. O orador passa a fazer considera- ções sobro outros pontos do orçamen- to, como o imposto sobre o álcool in- dustrial, alem do .'5o gráos Cartier. Nào trata do álcool para ser be- bido como o álcool de 18, mas de ai- cool para as industrias, para as phar- macias, para ás perfumadas, para a li- lumiuaçào; afinal, para todos os de- eivados quo foram supei-tributados no mesmo Orçamento. O seu estado nào supportava esso imposto sem reclamar. Elle é um gol- pe na industria agrícola, tão tlagcl- lada. A sua bancada não pode votar osso imposto. Além disso, elle é inconsti- tuctoual; a União não pode taxar o consumo que pertence aos estados. Lc diversos parecoresde jurisconsul- tos, como Lafayetto o Ouro Preto, mostrando a inconstitticionalidadc do imposto. Foi elle a causa desse conflicto entre o honrado commercio de sua torra c dolegado fiscal, conflicto que ainda está de e espera a solução offi- ciai... A propósito, o orador cnt.ra cm con- siderações sobre o commercio de Pér- nambuco ; e depois manifesta as suas duvidas sobre a necessidade desses impostos. Diz que nào havia necessidade dei- les, nem do corte no funccionalismo publico. Bastava que a arrecadação das rou- das fosse verdadeira e sincera para qui* o dinheiro chegasse para tudo. Refere-se longamente ao pork ili* Pernambuco, vários documentos officiáes, ilos ministros Calogeras eTavares do Lyra por onde so que pelo menus trez desses armazéns estão pròmptos e podiam estar em trafego. Mostra, com dados officiáes, que os prejuízos do governo 110 exercício fin- do, pelo nào aproveitamento desses armazéns, foram, 110 mínimo, de cinco mil contos. Foram cinco mil contos perdidos, por culpa do governo. Passa, depois, a mqstrar como ou- trás fontes de receita foram d'seura.- das. Entre ellas as fazendas nacio- naes, que so diria terem-se ovapo- rado. Estuda longamente á situação das fazendas do Amazonas o Matto Grosso, sobre as quaes nem existem iulormaçõos officiáes. E presctilemen- O ministro do exterior da ar- gentina è entrevistado BUENOS AVRES, 2Ô.-0 jornal "A Vanguarda" conseguiu uma entro- vista do ministro do exterior. A propósito da política internado- dal disse o entrevistado que se esfor- cará para fomentar quanto possível as relações commerciaes entre as na- çõ.s amigas, sobretudo no continente- sul-americano./ Acerescentou quo procurará acabar de uma vez com ás.inquieta.õjs des- te a pecuária é uma fortuna. Estuda o contrabando oflicial, sob a fôrma de isenções de direitos e mos- tra que, de líloo a 1911, as isenções de direitos importaram em US mil contos, sendo que seis mil contos foram de isenções de direitos para mercadorias "ide particulares. Se to- das essas fontes de receita fossem aproveitadas, quo fortuna para o Tlic- souro publico 1 E nào haveria necessidade de cortai* no funccionalismo, nem nos vencimen- tos, nem nas obras vivas da Nação. E termina dizendo : tDeanto dessas coisas todas, a minha impressão é de quem está no meto de um pântano, causa de todas as doenças ; mas do quem pretere gastar dinheiro com o módico e pharmacia a sanear o pan- lano. Somos um doente, pedem-nos di- nheiro para o medico o a pharmacia; Não devemos deixar morrer o doente á mingua. E* antes o nosso dever. Eu voto tudo». Incêndio de uma Darbearia Os sabonetes da gt-ando Sibuaria Para- hybaiui, desaliam u confronto, em supe- noridaite qualidade, eom os mais ula- mados similares nacionaes uu extrangei. ros. O incêndio da ptanoacia "líicluria" ,0 jr. Allemão Cysneiro, 1 . prumo- tor adjuncto, om parecer tioutoui emit- ndo pur autos referentes ao incêndio occoirii',0 na pharmacia "Victoria" situada á rua Nova desta cidade, opi- nou pela pronuncia dos suminariados Antônio ua Cruz Ferreira o Oscar do Ulivoira Pereira (Io Mello, proprieta- iíoh du -illiiriulu estHheleciineritç, Cerca de 18 horas de .hontem, veri- ficou-se um incêndio numa barbearia situada á praça João Alfredo n. 4, na Magdalena, a qual é pertencente ao sr. Ermirio Bezerra.| O alludido incêndio foi' oceasiona- nado pela sxplosâo de lâmpada .a ai- cool, quando o dono do estabeleci- mento sinistrado, procurava acconder a mesma. O primeiro logar attingido pelo fogo. como é fácil de so prever, foi o tecto da casa, o qual é forrado. Ao logar do incêndio compareceu uma turma de bombeiros, acompanha- da de seu commandante, capitão Al- íredo Passos, cujos serviços nào foram mais precisos, cm virtude de ter sido o fogo extineto por diversos popula- res e dois soldaclus do policia que, cn- tão, viajavam num aramear» da Var- zca, que por alli passava. A policia local teve conhecimento do facto, e tomou as necessárias pro- yidenci.as, Os prejuízos determinados pelo in- cendiò sao calculados cm 20o$ooo. O prédio, que é de propriedade de mme. Elvira, loi, apenas, ligeiramente amnific.iilo, -láãSWSK y Demissões na aíiaiideija Em portaria de hontem baixada pelo sr. Inspector da alfândega, e em vir- tudo do determinação do exmo. sr. ministro da fazenda, foram demitti- dos do logar de servente os sr. Pedro José Fernandes, Alfredo Barrctto, Francisco de Cavalcante c Manoel Jacintbo Ribeiro,— c dos logares de marcador e vigia, respectivamente, os srs. José de Almeida Herbcrster e Francisco dos Santos. O movei dessas demissões, segundo informações colhidas por nossa repur- tagem, prende-se ás irregularidades apuradas contra aquelles empregados 110 inquérito aborto, om começo deste anno, pela commissào fiscalisadora. '—Foi designado para o logar de vigia o ajudante de fiel sr. Eugênio Alves de Oliveira. Os sabonetes da grande Saboaria Para- bybana, desafiam o confronto, cm supe- .rioridade de qualidade, com os mais ara- madns similares naclnnaes nu extram-ei- rus, a" 'J&JawSlõai '";>'"J_j______________|.£¦""-¦"" -¦—1 ¦—¦—æL:———. ¦* ¦ '—.¦ ¦¦' !¦¦ . ¦, ¦ "™-a***mmmmmmmmmmmmmwmmmmmmmmwmmmmmmmr^J£mi L^^^^^^^^^^^^^^*^mi^^^mBR^BmmÊÈÊmmm^mmtmwiWmwmWmwmlm\^m^^mwmBWL^n^^^^^^m^^^^^^^^^^^ ^^^m]^^^^^m^^^^^^^^^^mms^mm

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PEMAMBÜCO—BRASIL jW1 (SsS * í+fgg&u*^ * ™™° !-&.«.:::::::::::::: SS * AMO XXXIX—BL 296IJJWUIWU^vuv v^i«mu*

*». HEDACÇAO-RUA QUINZE DH NOVEMBRO N. 19 "OUPLEX PRESS" OFFICINAS-CAES DA REGENERAÇÃO N. 12 *

*--*L*-li'"V ^-^-^áM-f» •*•_¦• ^Y

Fundada (na 2.* epocha) pelo dr. José Varia de Aibnqnerqne e Mello Recife—QuintaMeira, 26 de Outubro deil916 Director—Diniz Perylo di Albuqnerqni i lelli

ADIMOS ESPECIAESr n CONTOS-SabbadoJjll Loteria Federal

Solicitadas de hojeSalve, 26 de outubro, por Elisabcth

Fernandes Vcllòso e Cecília FernandesVclloso.—Convite, por Possidonio Poncedo Rego Barros e outros.-Avisos, porlulius von Sohsten &-C. -Vitalícia per-nambucana, por Cornelio Gouveia.—Aomibllco.por Oscar Correia de Carvalho.—brogarla Silva, por Silva Braga & C-Ao publico, por Antônio C. V. Beltrão.-Ao commercio c ao publico, por Mlran-' dáásouza & C—Ao commercio e ao pu-

buco, por Antônio Lasalvia & C e Gomes& C —Aviso, por Levino & C—Ao com-mercio, por srs. Rosa Borges & C..

SapiSPelas linhas nacionaes

InteriorPolítica parahybana

RIO, 24- A Rua volta a oecupar-se dos auxiliares.do dr. Camillo deHollanda.

Diz a mesma folha saber com se-gurança que o aotual igovernador daParahyba sò escolheu os drs. Salonde Lucena e Democrito de Almeidapela necessidade de dar uma de-monstracçâo immediata e positiva dedevotamento ao dr. Epitacio Pessoa.

A Rua adianta que o dr.' Camillode Hollanda não tolera absolutamen-tc os drs, Solon de Lucena e Demo-crito de Almeida, por terem esteshostilisado a sua candidatura, alli, uoultimo momento, em seguida faz lon-gos commentarios.

A Republica tãmbem commenta lar-gamente o assumpto, referindo-se áolygarchia inplantada na Parahybapelo dr. Epitacio Pessoa.

Partido do commercioRio, 24.—O commercio quer cons-

tituir um forte partido para eleger4 deputados.

O caso da Gávea resurgeRIO, 24.—A baroneza de Werter,

hoje, 'depois de interrogada pelopretor dr. Martinho Garcez mostroua maior indifferença, na narraçãodos assassinatos de seu marido c demais um Outro envolvido no caso daGávea, rindo mesmo algumas vezes

" RlÒ,^'—Ta^eB?apÍa'i'm dó Pará di-zendo que ha alli grande agitação.

Accrescentam que o dr. EnéasMartins augtnentou a policia e agenciacapangas no interior do estado? , .

A perspectiva é de que vão se darsuecesses iguaes aos desenrolados em1912. •'..';;

Um major do 7' batalhão alli estacio-tudo ameaça o povo.

—A bancada paraense communicouao dr. Wenceslaú Braz que é contrariaá candidatura do dr. Lauro Sodré.

Dizem que o dr. Antônio Carlos écontrario á reeleição do dr. EuéasMartins, auxiliando qualquer cândida

JK> do povo.

As manobras* militaresRIO, 24.— Os voluntários partirão

amanhã para tomar parte nas mano-bras do exercito.

Para A EuropaRIO, 24.—Segulo hoje, para a Eu-

ropa o.dr. José Carlos Rodrigues, ex-proprietário do "Jornal do Commer-cia".

O seu embarque foi muito pomposo,

A turfa nacionalRIO, 24. — Kealizou-sc hoje, mais

uma experiência da turfa nacional,cornos melhores resultados.

Numerosos industriaes interessadosassistiram ás experiências, inclusive oprefeito.As experiências realizaram-se nas of-ficinas da Companhia Americana.

Concessão de creditoRIO, 24,—Foi concedido á Delega

cia liscal dahi o credito de 6 contospara pagamento, como subvenção, aoao Syndicato Agrícola de Garanhuns.

O dr. Wenceslaú Braz visitaa Escola de Aviação

RIO, 24.—. O dr^ Wenceslaú Brazacompanhado, de sua casa militar e doministro Alexandrino de Alencar, vi-sitou a Escola de aviação. «

Altas patentes navaes recepciona-ram o dr. Wenceslaú Braz, que tomouo hyate «Tenente Rosam .

O presidente da Republica foi sau-dado por um hydroplano pilotadopelo tenente Schort.

O «hangar* estava enfeitado.Ao dr. Wenceslaú Braz foram àpre-

sentados os alumnõs.Os alumnõs aviadores realizaram

vôos bcllissimos, sendo saudados comenthusiasmo pelo presidento.)

S. exc. também assistiu, na Escolade grumetes, à explosão de uma. minao do lançamento de um torpedo.

Chega ao Rio o cruzador«Barroso»

RIO, 24.—Regressou, hoje, o "Bar-roso" trazendo a embaixada brosileira,cujo desembarque íoi muito concor-

d...

Cousas da guerra___________l__|>_____E__|_^_|i<? '•'•;,_. ;vSlS_____#_*.< >' •

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'¦¦¦ "'"""aHHBBSiH SP"í^^.;*

Torre de madeira, nas fronteiras daMacedonia, servindo para regular atrajectoria dos obuzes.

Os recém-chegados foram cercadospelos jornalistas.

As impressões de todos da Argenti-na são muito boas.

O almirante Frontin accentuou otom intimo e cordial com que foi re-cebido, assim como a embaixada, pelodr. Hipolito lrigoyen.

RecepçãoRIO, 24,—A sociedade nacional de

agticultura deu uma recepção em ho-menagem aos presidentes do Paranáe de Santa Catharina.

Oj^salões estiveram repletos.

O ministro do UruguayRIO, 24.— Chegou o ministro

Uruguay.do

Escola de aviação da CalifórniaRIO, 2..--0 addido naval america-

no propoz ao almirante Alexandrinode Alencar, a fim deste mandar nos-sos officiáes lazer um curso de avia-ção na escola de aviação da Culifor-nia.

As violências no AcreRIO, 24.—Telegrapham do Acre di-

zendo que o dr. José Thomaz da CunhaVasconcellos, prefeito, tem commctti-do violências alli,..Aceruscijntam os ícleaíramtnas que o

mesmo fez arrastar, alta noite, pelasruas um preso do quartel, porque com-bate os deshonostos que sáo. ampara-dos polo prefeito.

A situação de Matto GrossoRIO, 21.—O general LuizBirbadò

telegraphou ao general Caetano deFaria, ministro da guerrra pedindo aremessa de metralhadoras para MattoGrosso,

Pe Ia amnistiaRIO, 24.—O deputado Gonçalves

Maia apresentou um voto concedendoamnistia aos sargentos.

O dr. Epitacio Pessoa ataca aimprensa, e defen te o seu ir-mão general José Pessoa.RIO, 24.—Hoje, no Senado o dr.

Epitacio Pessoa defendeu ardorosa-mente o general José Pessoa, aceusa-do de, quando commandante da Bri-gada policial ter comprado capacetescaríssimos, exhibindo dois de primeiraordem.

'Em seguida atacou violentamentea imprensa.

O sr, Miguel de Carvalho deleudeuo dr. Paulo Frontin.

A votação dos orçamentos;. RIO, 21.— A Câmara concirno a vo-tação das emendas do orçamento daagricultura, iniciando a votação doorçamento da fazenda.

Os srs. Maurieio de Lacerda, Ni-canor do Nascimento e Vicente Pira-gibe atacaram violentamente as emen-dás favoráveis aos addidos.'

O sr. Barbosa Lima defendeu.O sr. Matiric|o de Lacerda reque-

reu a votação nominal para todos osartigos, não sendo tal requerimentoapprovado.

Eleição federalRIO, 21,—Foi mareada para o dia

24 de novembro a eleição na vaga dosenador federal Francisco Glycerio.

Atirou-se ao mar e morreu"RIO, 21.—Um homem regularmente

trajado jogou-se ao mar de uma b arcade Nitheroy, morrendo.

General Luiz BarbedoRIO, 21.—O general Luiz Barbedo

assumio, hoje, o comutando da li.» re-

gião militar.

Moção de congratulaçõesKIO, 24.—O deputado Vespucie de

Abreu telegraphou ao governadores doParaná e de Santa Catharina e ao«respectivos congressos transmittindod moção de congratulações feitapelo sr. Barbosa Lima.

Uma indicação do sr. Nicanorao Nascimento

RIO, 24.—Oitenta deputados assi-guarani uma indicação justificada*

pelo sr. Nicanor do Nascimento, pe.dindo para por immcdiatemcnte emdiscussão a reforma do regimento. -

FallecimentoRIO, 21.—Fallcceu o sr. Olegario

Pinto, redactor-sccrctario do "Com-mercio de Juiz de Fora.

Lei inconstitucionalRIO, 25.—O deputado Pedro Moa-

cyr e outros oradores combateram aemenda da commissão de finanças daCâmara sobre os funecionatios.

Os mesmos provaram que a medidaera inconstitucional por se tratar deleis de meios.

Concurso annulladoRIO, 21—O dr. Carlos Maximilia-

110 annullou o concurso de solfejo doInstituto nacional de musica. >

Uma recommendação do dire-ctor do Conselho superior deensino '

RIO. 21.-0 dr. Brasiho Machado,director do Conselho superior de en-sino, recommendouás escolas superio-res que os funecionarios acadêmicospodem tomar parte nas manobras mi-litares, sem prejuízos.

Renuncia negada. [RIO, 24.—Foi negada por unanimi-dade, no Senado, a renuncia do sr.João Luiz Alves de varias commissões.

No SenadoRIO. 24.— Hoje, após o discurso do.

senador Epitacio Pessoa, defendendoo general José Pessoa,'aceusado de serum dos principaes responsáveis pelasirregularidades encontradas na Bri-gada policial, o sr. Raymundo de Miranda inscreveu-se para lambem de-tender, amanhã, o marechal Hermesda Fonseca.

RIO, i«l.—A embaixada que foi á Ar-gentina, aprescutou-se, hoje, ao dr.Wenceslaú Braz.

A acção do Tribunal de contasRIO.21.—O Tribunal (lc Contas ne-

gou registro ao accordo prorogandb opraso para a conclusão da via-ferreade Santa Catharina.'

Instruccões aos governadoresRIO, 24.—O dr. Carlos Maximiliano

remetteu aos governadores as instruc--cOes do governo francez sobre'o' em-barque de passageiros pára a França.

O (tlmparcialn defende o dr.Epitacio Pessoa

RIO, 25.—O Imparcial, em sua edi-ção do hoje defende o dr. EpitacioPessoa das aceusações que lhe foramteitas pelo Correio da Manhã, Noite,Rua, Epocha, Republica c Paiz, apropósito da organisação do governoparaliybano.

O Imparcial repelle corr. cncf_;iaos ataques feitos por João Lage o pu-blica a carta de uma pessoa idôneadiz.en.do que o dr. Solou de Lucenanão tem o menor parentesco com a fa-milia Pessoa, sendo parente do dr.Epitacio pelo lado materno, cm grauindefinido.

Acerescenta a mesma folha que odr. Democrito de Almeida não tem pa-reutesco com o senador parahybano.

E continua :« O dr. Antônio Pessoa Filho é um

moço estudioso e intelligentc e já eradeputado pela sua própria influencia.

O sr. Joaquim Pessoa é um lunecio-nario de alta competência e foi leva-do para a Parahyba para reorganizaro thesouro, sendo intimo do dr. Ca-millo de "Hollanda.

O Imparcial conclue o seu .artigo-delesa dizendo que o dr. EpitacioPessoa tem muitos parentes, seudotodos homens operosos e honestos,que se têm feito pela própria força devontade e trabalho.

da estrada de ferro oeste de Minas.

ExteriorO novo -presidente da Bolívia

LA PAZ, 2.|.—A convenção esco-Ibctt para presidente da Bolívia odrJosé Maria Escobar c para vice-pre-sidentes os srs. Daniel Salamanca cBaiista Saavédra.

•*O cadáver do aviador Petirossi

chega ao ParaguayÁSSUMPÇÀO, sl.-Tcve grande

pempa o desembarque do cadáver domallogrado aviador Sylvio Petirossi.

Communicados francezesPARIS, 21. (Official).—,ao nordeste

de Marval obtivemos sensíveis pro-grossos, por meio de operações viso-'lados,

—Ao sul do Somme o bombardeioi intenssissimo.

—Em outras linhas ha relativa tran-q Utilidade.

Uma grande reunião de operarios em Lisboa

LISBOA, 24.—Os operários meta-lurgicos realisaram uma grande reu-niào para assentar as condições decontracto dos trabalhos nas fabricasda França.

DesmentidoLONDRES, 24—0 almirantado in-

glez desmente a noticia procedentede Berlim, de que hydroplanos te-nham lançado bombas sobre um des-troyer inglez, ao.-largo de Flandres.

Uma conferência do condeEdward Grey

LONDRES, 24-jO conde EdwardsGrey realisou ná;l Associação de im-prensa uma importante conlerenciasobre a solidez idâ^enten/e.

Intèllectuaes-iiespanhoes quechegam a Paras

PARIS, 21—Chegaram a esta ca-pitai os intcllecttíaes Iiespanhoes quevieram retribuir ffiUita feita em Ma-drid pelos seus cOljègus parisienses.

Um artigo de Gil VidalRIO, 25. — Gil Vidal (pseudonymo

do dr. Leão Velloso Filho) ataca uoCorreio da Manhã a Câmara, por teresta approvado a emenda contra osfunecionarios.

Diz que só a bancada bahiana, obe-decendo a orientação dodr, José Sea-bra votou contra semelhante emenda.

As demais temeram contrariar' oCattete..

-rUma censura do. "Correio da

Manhã ao dr. Eloy ChavesRIO, 25.—O Correio da Maàlui cen-

sura o dr. Eloy Chaves que felicitouo general Caetano de Faria pela cor-recçâo com qae as forças federaes i.e-guiram para. Matto Grosso, «esque-cendu-se de que São Paulo esteveameaçado de intervenção.

O Tribunal de Contas negaregistro a um creuiio tte3000 contos.RIO, -ib.—O Tribunal de Coutas

negou registro au credito de jooocontos para pagamento da Centraldu Brasil pela acquisiçàu feita decombustível pela mesma estrada.

Inauguração de uma estradaoe ferro

RIO, 25.—O dr. Tavares de Lyra,ministro da vlaçáo, irá a Minas Geraes inaugurar as grandes oiticinas

/

Conquista allemãNEW YORly,$j..-Radiograma de

Berlim dizendoquè os allemães reoc-cuparam Pi-odcúÍ.|na Transylvania ctomaram Bachoraí'•,^U.,-.~i^i;^^>^'\j^-lií^ ^J^^tt^'''^'''' '' '

Um causador allemão torpe-deado

LONDRES, 24—Um súbmerino in-glez torpedeou o cruzador allemãoMitnchen. 1

Opinião de um jornal norte-americano

LONDRES, 25.—Segundo diz umjornal norte-americano, as operaçõesdos submarinos allemães nas costasJos Estados Unidos obedeceram aointuito de obrigar o presidente Wilsona definir a sua attitude.

£m uma cidade hollandeza cacuma bomba allemã

LONDRES, 25.-Um dirigivel alie-mão lançou unia bomba, sobre a cida-de bollandeba de Gurincheu.

Os jornaes manifestam-se de modoindignado contra os allemães.

Levantando a moral dos solda-dos

LONDRES, 25.-O correspondenteda agencia Keuter, encontrou 110quartel-general inglez documentos pro-vando que nos combates do Sommevarias companhias allemães portaram-se covardemente, e que deu logar aordens do dia procurando levantar amoral dos soldados,

Um novo e collossal empresti-mo Inglez

NEW-YORK, 25,-Os jornaes infor-inain que a Inglaterra lançará um 110-vo empréstimo de 251) a 3UO milhõesdollars.

Proeza de um hydroplanoinglez

LONDRES, 25-Um hydroplano in-glez perseguido por quatro aviões ai-lemães abate\i um e poz em fuga osoutros.

Mcção dos submarinos alie-mães

LONDRES, 25,-Submarinos alie-màes incendiaram em alto mar a bar-ca unruegueza "Green" e metteram apique os vapores "Lehcdeln", "liarkess" e "Rennsuell".

As eleições mexicanasNEW YORK, 25— Realisaram-se

hontem, 110 México as eleições paraos deputados á Constituinte'.

portadas nos visinlios com despezasmilitares, que não traduzem absoluta-mente um movimento bellicoso d'osargentinos nem ambições do conquis

ta—-¦¦¦, ¦! , ra»

Serviço francezCommunicado do grande esta-

do maior da FrançaPARIS, 24.—Na margem direita do

Mosa, esmagámos a linha inimiga so-bre uma frente (lc 7 kilometros poruma profundidade de 3 kilometros.

Reconquistámos o forte, a aldeiade Douaumont, a obra e a herdade deThiaumont, as pedreiras de Haudre-mont e a bateria de Datnloup, captu-rando 3.5ÜÜprisioneiros entre os quaescem oiliciaes.

Os rumênos" evacuaram Medji-dia.

—Xo sul da Albânia nosso exercitode Salontca operou a juneção com acavallaria italiana em Valona.

¦ ¦ ¦¦ -»—¦

Serviço allemãoUma universidape flamenga

em GandBERLIM, 2|. ( Transoceano). — O

governador militar da Bélgica, gene-ral von Bissing inaugurou a universi-dade de Gand, agora transformada emAcademia flamenga.

Em discurso de abertura, vou Bissing manifestou que a inauguração seráapreciada onde viverem flamengos,porque a Universidade flamenga ser-virá como uma firme espinha dorsal úforte nacionalidade flamenga.

O presidente da nova instituição res-potuleu que a universidade agora res-tituida ao seu destino natural, é umdos mais elevadas idéas du povo fhi-mengo.

Accetuou que por esse ideal o allu-dido povo soffreu e luetou durante 80annos. *

A policia, italiana faz numaro-sas prisões

BERLIM, 24.—Communicam ile Lu-gano que, segundo o "Mattino",

pe-riodico do Nápoles, um destacamentode policia italiana foi enviado á pro-vincia Catloni, onde foram presas du-zentas e cincoenta pessoas.

Entre os presos ha muitos agricul-tores, o barão Campcdello e o sr. Si-cuia, intendente de Francavilla.

Ignorain-sc as causas'das prisões.

EstatísticaBERLIM, 24. -Foi coiiiimtiiicado á

commissào de finanças do Ròichstagque as estatísticas da mortalidade du-rantè a guerra e que incluem as tro-pas, 110 primeiro semestre de -t!)16foram de I7 por mil; IÜI5, de-l!), 7por mil; llli-|, 16, 1. por mil.

Cursos de lingua polacaBERLIM, 24.—Na universidade de

Varsovia, desde o próximo mez até aPascboa, 110 anno próximo, haverácursos de lingua polaca, com o litnde preparar funecionarios para ele-

vadas funeções administrativas.Os cursos incluem lições sobre topi-

cos legaes e .administrativos, sobre li-[lanças, economia política, hygiene,clectricidade, architectura e outrosmateriaes de technòlogia.

Communicados allemãesBERLIM, 21.-No dia 22, nos ata-

quês dos britannicos sobre o Ancre atéCourcelette e Gucdccourt os mesmosganharam . pouco terreno e tiveramenormes perdas.

—A investida franceza sobre Sailly-saillisel fracassou,

— Retomámos varias trincheiras en-tre Biachcs e La Maisonetté, Eize-mos I75 prisioneiros.

—Derrotámos novamente os russosem Naraponka, onde fizemos ,SI).| pri-sioiièiros e us rumaicos nos passos dafronteira.

Desalojámos os russo-rumaicos detoda a linha da Dobrudja.

—Tomámos Topraisar e Cobàdiutt.

Outros communicadosallemães

BERLIM, 2-l._;-Hontem1 23 os ala-quês angló-francezes sobre Lcsboeulsaté lirandeourt foram rèpellidas comgrandes perdas para o inimigo.'

—Abatemos 22 aeroplat-os.—Expulsámos o inimigo do lado

oeste de Narajonha,—Aprisionámos no Passo Prcdeãlú

560 rumaicos.—Avançámos vietóriosamente na

Dcbrudja, alem da lerro-via de Corna-voda.

—Tonta nos Constanza, primeiroporto rutuaicit.

BI co 1 CnmA situação de destaque que está ten-

do na Gamara dos deputados o repre-sentanto do Pernambuco, GonçalvesMaia, rodactor d' A Província, seassignala cada vez mais e de modomais brilhante para desvanecimentodo povo pernambucano, dos seus elei-torese dos seus amigos.

Bem razão tem o Paiz, folha aliásinsuspeita, de dizer que o represen-tante pernambucano não é somenteuma figura saliente na sua bancada,porem na própria Gamara.

Porque cada dia o telegrapho noscommunica uma nova demonstraçãoda sua operosidade e uma nova provada maneira honrosa porque elle de-sempenha o seu mandato.

Publicamos abaixo um resumo dosou extenso o monumental discursopronunciado no dia 11 a respeito doorçamento, r

O nosso illustre companheiro hon-ra o estado do Pernambuco o o paizinteiro-

Eis o resumo da brilhante peça ora-tona que tiramos dos jornaes cario-cas, onde foi publicado com vários ti-ttilos o subtítulos, como estos: «oSR. GONÇALVES MAIA liSCAI'1'.U.A ASITUAÇÃO DEFENDENDO 0'-1'UNCGIO-XAI.IS.MO» — «AS NOSS.iS EÇONOAtlÁSsão inúteis; o dinheiro vae-se1*0k todas as formas» !

•Dentre os oradores quo hontemdebateram us orçamentos na sessãodiurna, destaca-se o sr, GonçalvesMaia.

O representante pernambucano co-meçou dizendo quo não deviam ospo-rar delle longas prolccções linancei-ras, nem mesmo uma critica ao orça-incuto, pois desejava somente assi-gnalar a sua attitude, já compromet-tida por emendas a osso mesmo orça-monto. Mesmo quando nào fosse as-sim, o oiiicio do deputado ó osso mes-mo: fallar o discutir os assutnptos,

Uma das suas emendas dispunha opagamento de uin real por kilo demercadoria despachada. Denomina-ria a esse imposto, "imposto de guor-ra". Essa denominação cauzou ex-tranheza a alguns jornaes ; mas o queo orador queria erá justamente indi-car que elle vinha de uma verdadeirasituação de guerra; originada do con-lltcto europeu e na qual o paiz so acha-va sem cucilitos, som meios, sem (lí-nheiro, sem transportes, como um paizbloquciado polo inimigo, não comoum belligeraiUç. mas como. um venci-do. Era aliáíí, uma denominação co-mo qualquer outra, como por exom-pio, essa ilo "imposta do honra", queteve egual destino.

Queria, além disso, marcar na lei otermo desse imposto, de modo que,Jesapparocido o conllicto europdü.suasituação de guerra, desapparecessetambém o imposto, o não acontecessecom elle o que tem suecodido comtodos esses tributos provisórios, feitospara uma crise o que ahi ficam peren-nemente, apesar de acabada a crise.

O que o orador não comprehcndia,eram as razões da rejeição pela com-missão de Finanças, que entendia queesse imposto devia ser proporcionalao pesoe á distancia. Mas não. Nãoso trata do fretes, trata-se de um im-posto especial, urgido pelas circums-tancias, justamente sobre a unidadekilo e para um fim urgentíssimo.

Também a taxa das facturas consu-lares não ó proporcional ás distaii-cias; o sollo dos recibos nào é pro-porcional ás quantias; eis ahi taxasque não são proporcionaos como nãoo deveriam ser a simples taxa sobre odespacho.

Relativamente a outra emenda, ellavisava restaurar o código commercial,revogado por esso monstruoso regula-mento do imposto do consumo, naparte relativa aos livros dos commer-ciai* tes.

Ha um artigo no eodjgo commer-ciai que garante aos commcrciantes apropriedade material de seus livros eo sigillo da sua escripturação. Quan-do faz isso, é para dar ao commcrci-ante as garantias do segredo de suacasa, quo é a alma do negocio e abase do sou credito. Voin.o regula-monto Calogeras, quo manda quo osagentes do imposto do consumo in-vadama casa do commerciante, devas-sem a sua escripta o prendam-no, soelle resistir.

, t) eminente relator da receita apre-sentou a essa emenda um curiosa sub-stiluüvo, que não so refere ao examedos livros, porém, unicamente ao souregistro.

E' um beneficio que a commissão dofinanças presta ao commercio,

Um artigo do código manda, porexemplo, quo os livros do commcrci-ante sejam rogistradosjna junta com-

morcial. Pois bem, o regulamentomonstro manda que esse registro sejafeito na delegacia fiscal. O substituti-vo da comniissão de finanças mandairevogar esse dispositivo do regula-mento..

Por onde se vê que esse regulamen-to bem se pode comparar a essas ca-sas mal afamadas, cm que a policiavai buscar um criminoso o encontraoutros. Huilim, agradeçamos o benc-ficio feito, porém,pedia sor mais com-pleto.

A terceira emenda impunha-se comouma necessidade inadiável, reconhe-cida pela própria commissão.

Visava normalizar essa immensa lc-gislação constituída por leis orçamen-tarias, em todos os feitios,etn todos ossentidos.

A commissão achou a medida mag-nifica, mas apresentou um substitutivodo qual resulta manter o que já esta-va. A balburdia dessas leis orçamen-tarias é de fal ordem tumultuaria, quoum dia o procurador geral da Repu-blica pedio á commissào de finanças,em H.l2, uma lei que sanasse estumal. li a câmara votou então esse dis-paratado art, 61, da lei de 1912, quodiz assim : "Ficam om vigor todas asleis dos orçamentos passados que não»tiverem sido revogadas expressa-mente.

Ficaram etn vigor até as leis da mo-narchiae algumas ilellas revogavam aslois republicanas.

A osso respeito ló um voto do mi-nistro Pedro Lessa, dado no SupremoTribunal, mostrando o disparate desse-dispositivo.

O orador passa a fazer considera-ções sobro outros pontos do orçamen-to, como o imposto sobre o álcool in-dustrial, alem do .'5o gráos Cartier.

Nào sé trata do álcool para ser be-bido como o álcool de 18, mas de ai-cool para as industrias, para as phar-macias, para ás perfumadas, para a li-lumiuaçào; afinal, para todos os de-eivados quo já foram supei-tributadosno mesmo Orçamento.

O seu estado nào supportava essoimposto sem reclamar. Elle é um gol-pe na industria agrícola, já tão tlagcl-lada.

A sua bancada não pode votar ossoimposto. Além disso, elle é inconsti-tuctoual; a União não pode taxar oconsumo que pertence aos estados.

Lc diversos parecoresde jurisconsul-tos, como Lafayetto o Ouro Preto,mostrando a inconstitticionalidadc doimposto.

Foi elle a causa desse conflicto entreo honrado commercio de sua torra c 1»dolegado fiscal, conflicto que aindaestá de pé e espera a solução offi-ciai...

A propósito, o orador cnt.ra cm con-siderações sobre o commercio de Pér-nambuco ; e depois manifesta as suasduvidas sobre a necessidade dessesimpostos.

Diz que nào havia necessidade dei-les, nem do corte no funccionalismopublico.

Bastava que a arrecadação das rou-das fosse verdadeira e sincera para qui*o dinheiro chegasse para tudo.

Refere-se longamente ao pork ili*Pernambuco,

Lê vários documentos officiáes, ilosministros Calogeras eTavares do Lyrapor onde so vê que pelo menus trezdesses armazéns já estão pròmptos epodiam estar em trafego.

Mostra, com dados officiáes, que osprejuízos do governo 110 exercício fin-do, pelo nào aproveitamento dessesarmazéns, foram, 110 mínimo, de cincomil contos.

Foram cinco mil contos perdidos,por culpa do governo.

Passa, depois, a mqstrar como ou-trás fontes de receita foram d'seura.-das. Entre ellas as fazendas nacio-naes, que so diria terem-se ovapo-rado. Estuda longamente á situaçãodas fazendas do Amazonas o MattoGrosso, sobre as quaes nem existemiulormaçõos officiáes. E presctilemen-

O ministro do exterior da ar-gentina è entrevistado

BUENOS AVRES, 2Ô.-0 jornal"A Vanguarda" conseguiu uma entro-vista do ministro do exterior.

A propósito da política internado-dal disse o entrevistado que se esfor-cará para fomentar quanto possívelas relações commerciaes entre as na-çõ.s amigas, sobretudo no continente-sul-americano. /

Acerescentou quo procurará acabarde uma vez com ás.inquieta.õjs des-

te a pecuária é uma fortuna.Estuda o contrabando oflicial, sob a

fôrma de isenções de direitos e mos-tra que, de líloo a 1911, as isençõesde direitos importaram em US milcontos, sendo que só seis mil contosforam de isenções de direitos paramercadorias "ide particulares. Se to-das essas fontes de receita fossemaproveitadas, quo fortuna para o Tlic-souro publico 1

E nào haveria necessidade de cortai*no funccionalismo, nem nos vencimen-tos, nem nas obras vivas da Nação.

E termina dizendo : tDeanto dessascoisas todas, a minha impressão é dequem está no meto de um pântano,causa de todas as doenças ; mas doquem pretere gastar dinheiro com omódico e pharmacia a sanear o pan-lano.

Somos um doente, pedem-nos di-nheiro para o medico o a pharmacia;Não devemos deixar morrer o doenteá mingua. E* antes o nosso dever.Eu voto tudo».

Incêndio de umaDarbearia

Os sabonetes da gt-ando Sibuaria Para-hybaiui, desaliam u confronto, em supe-noridaite dé qualidade, eom os mais ula-mados similares nacionaes uu extrangei.ros.

O incêndio da ptanoacia "líicluria"

,0 jr. Allemão Cysneiro, 1 . prumo-tor adjuncto, om parecer tioutoui emit-ndo pur autos referentes ao incêndiooccoirii',0 na pharmacia "Victoria"situada á rua Nova desta cidade, opi-nou pela pronuncia dos suminariadosAntônio ua Cruz Ferreira o Oscar doUlivoira Pereira (Io Mello, proprieta-iíoh du -illiiriulu estHheleciineritç,

Cerca de 18 horas de .hontem, veri-ficou-se um incêndio numa barbeariasituada á praça João Alfredo n. 4, naMagdalena, a qual é pertencente aosr. Ermirio Bezerra. |

O alludido incêndio foi' oceasiona-nado pela sxplosâo de lâmpada .a ai-cool, quando o dono do estabeleci-mento sinistrado, procurava accondera mesma.

O primeiro logar attingido pelofogo. como é fácil de so prever, foi otecto da casa, o qual é forrado.

Ao logar do incêndio compareceuuma turma de bombeiros, acompanha-da de seu commandante, capitão Al-íredo Passos, cujos serviços nào forammais precisos, cm virtude de ter sidoo fogo extineto por diversos popula-res e dois soldaclus do policia que, cn-tão, viajavam num aramear» da Var-zca, que por alli passava.

A policia local teve conhecimentodo facto, e tomou as necessárias pro-yidenci.as,

Os prejuízos determinados pelo in-cendiò sao calculados cm 20o$ooo.

O prédio, que é de propriedade demme. Elvira, loi, apenas, ligeiramente

amnific.iilo,

-láãSWSK

y

Demissões na aíiaiideijaEm portaria de hontem baixada pelo

sr. Inspector da alfândega, e em vir-tudo do determinação do exmo. sr.ministro da fazenda, foram demitti-dos do logar de servente os sr. PedroJosé Fernandes, Alfredo Barrctto,Francisco de Sá Cavalcante c ManoelJacintbo Ribeiro,— c dos logares demarcador e vigia, respectivamente, ossrs. José de Almeida Herbcrster eFrancisco dos Santos.

O movei dessas demissões, segundoinformações colhidas por nossa repur-tagem, prende-se ás irregularidadesapuradas contra aquelles empregados110 inquérito aborto, om começo desteanno, pela commissào fiscalisadora.'—Foi designado para o logar de

vigia o ajudante de fiel sr. EugênioAlves de Oliveira.

Os sabonetes da grande Saboaria Para-bybana, desafiam o confronto, cm supe-.rioridade de qualidade, com os mais ara-madns similares naclnnaes nu extram-ei-rus,

a" 'J&JawSlõai

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A PROVÍNCIA—Qu;nta feira, 26 de Outubro de l#i 6——¦*¦•—*"—•-*¦- •————- i—iMtiiii mi i--ili ii -i -i-iii—i Mi—w ii*_ ___i*n_iiiinr__nn i«n-.NOTAS-SOCIAES

Auuiversarios:raz annos hoje o inleressanle Newton,

Uthò do sr. .loâo Pires.Transe ine hnje ií data liãtallclã da

S-"-..>v.ta Constançá Lyra.*.!V. Fernandes Barros"—Por motivo

da passagem do seu unnivcsario natali-cjo o illustra sr. dr. Fernandes liamos,«hefe da Saúde do porto.

A' residência do s. s. alflnio gr.aride nniiicro de aniiiíos e admiradores, còiipa*rc.ido a banda musica do .Tiro Naval,que. muilo alirilluntou a festa.

Houve dam;-, até alta ma d ninada.Ao dr. Fernandes Barros as liosVas

saudaçâos.Transcorre hoje a dala natalícia do

sr. Cândido Moraes Filho, eompetent*iTatico dé phfwiiácia.

li.tercendo ha muitos annns sua activi-dade lia conhecida pharmhciá Pinho, seiiv-pie tem-se revelado iini verdadeiro eo-nhecedor da bella arte (lc Dupiivtrcii.

Au anniversariante nossos cITdsfvo. pa-rabeus.

Coei/ ê o lindo nome de uma gracip-sa çj-uança que, a 211 do corrente, veio en-elícr de alegria os corações de seus Oiç,-nos progêtlltores, ó conhecido artista,de-eorador sr. Elias Nonato de Carvalho e

' Anua ile Sou/.a Carvalho, residentes noFeitosa.

Casamentos:Commiinica- nos que aeaha de cnn*

IructVr o «eu Casamento eom a senhor!-In Maria do Carmo I.una, lilhodo sr. .loséii'Almei(la-Filho, com me rei a ll te em (ia-lillllllins, o professor Octavio de Araujo1'orpliyrio da Cruz,Mento no üymnasibdnciuèíla cidade.

Healisar-se-á amanhã, na eidade dlTimiv.úlia. o casamento úo illustre drArgiu Jii Cunha Andia le e mu a senhor!ia .lon.nu Pedrosa de Andrade.

Servirão de paranymphn-. por parle d:noiva, em ambos òs aetos, o exmo. srilr. Manoel Borba, governado? do eslado,«: *..ua exma. consorte ; por parte do noivo.«« sr..Hi'di'o ila Cunha Andrade, correto!;-enil, e sua diuna eonsorle.

(J sr. Artliur Ferreira da Silva, nego-eiante e proprietário lio mUniçipio du(vjrrentes, acaba de coiitraet.ir ensameu-lo eom a senhorita Adelia do Kogó Uarros.lilha do coronel Francisco Agripino d'llégo liarros e irmã do dr. Manoel A. doitegti Barros, pil- municipal de Corren-les.

ltcidisníl-se ante-honlein, nesta cida-de, o enlace matrimonial do si. Uami.roVieira de Mello, digno auxiliar do com-mercio, eom a prendada scilliorila Sove-ri lia l.eoeadia de Amorim, dileeta lilhaíli it. Manoel Sabino Comes de Amorimo de sua exma. esposa, d. Claildiua üo-mes de Amorim.

1'aranvinpbou o aelo, pelo in ivo, mr.lolin Aivilerson l.yle, direclor do "liritisli

C.íillêge", e pela noiva, sr. .Manoel FelixVl.irã, auxiliar da "Pernambuco liam-«\ ;ivs".

Ao novo par auguramos as mais riden-lea venturas.

*Nascimentos:

Participaram-nos o nascimento de sunliliiinha llflrineiie'gilri.1 o si-, Antonio Car-los Guedes Álcnlbrado c sua pspnsti, d.U.ichel Gentil de Queiroz Alculbrado, re-sldenles na fazenda Cupoeirão, inuiíicipiude Timb.iiba.

— Na ridade de Limoeiro, encheu-se deiubilo o lar do sr. José Primo de Olivi-ir-n de. seu traio.

sa, de João Cicero : "Paga", gavota, de

Manoel Machado ; ''(juliltína", polka tan-

go.de .1. llelizarlo : "Majiír Arscnio Jjui-grs", dobrado, de Moraêio J. Oliveira.

A banda da li • bateria tambem laríiretreta. ás uie.nias horas, ua praça dnItepiiblica.

Clubs carnavalescos:. O cordão carnavalesco "Camellos do"ainpo Alegre" realisarã boje o seu I."

aiisaio, pelas Is horas., A sua oretiestra é composta de 12 mu-sieos e executará diversas marchas doseu repertório, sob a regência do proles-sor Gaspar,

Leilões:O agente Times elleetuarã hoje. ás I.

horas, o leilão de um prediò n. OA, atra-vess.i da Uaixa Verde e para o mesmo clia -ma a attenção do publico.

•;?'Diversões:

CINI-MAI-ATÍIK-Terradura" é o títil*Ioda peça eiiiematograpbiea (pie essa cou-cèiluada rasa de diversões nllcrece hojeaus ncus diversos "l.nl.Í.ués'-\

I" uniu fila niohlaila em bonitos lancesdramáticos— e eonealenada em ."> pari's.

ti "Pathé" regorgilará, de lí.quenlrálu-res.

-CINEMA KOYAL-0 programma queesee syuijiatliieo cenlro de diversões oITe-rece boje'aes seus diversos "babitués" édos mais convidativos."Universal .loniãí" e "Suborno" são oiseus "lilms".

O' Unyal',comosiícacontecer, lera maisum suecesso.

CINEMA VICTORIA .-¦• Passa hoje;"Portugal na guerra", monumentel "lilm"

da acliialidade. em 7 grandiosas partes,Kssc "lilm" é o mais perfeito e nuthen-

tico da eonlingraçáo qiw se alastra pelavelha Kuropa.

Hoje o "Victoria" apanhará uma .'.isa a'-roLYTÍl-AMA

PFHNAMIIUCAS'0.-"liclair'

Journal, "Lucriniíic reriini" ou

"No lurblllião.dn vidu" são os íilas '|iu*essa confortável easa de diversões nlTcrccohoje aos seus "babilués".

íí','corno sc W-, um programma dignodeser nprecindo.

O "Polytlieaiiia" conquistará umn lulacoiiciirrcuula.

-CiNKMA OLYMPIA¦-"<) escândalo i alita qúv vae ser projeiHuda liojc nessa casa dc diversnes,

\\ um drama lorle, pleno dos maisadmira.'.eis lances e dividido em ii lictos,

O "Olviupia" (ieará repleto •CINKMA POPUI.AI-l- "O sacrlllcio

dairrriTi Cecilia", da fabrica Nordislt. éo"lilm" a ser projeclado boje nessa casa dediversões.

12' um bonito trabalho einematograplil'co, e so divide em séispartes.

O ,'Popular'' apaulllirá, de eetlo, umaboa casa.

. anecimentos:I). Antonin Ávéntillll (lo Ucgn Moreira..

- -Fiimii-sr ás li 1.' cl_ liontein, em Oliilda, a exma. sra. d", Aulonia Aventina (Ioliegii Moreira

A indilnsa senhorn, qiie e u viuvi dnsaudosocommercianlcdeslá praça dr. .luaipiim dn Snva Moreira, impunha-se á es-ifíut dn todas as pessoas que priiavam

j de sua esposa, d. Maria Ferreira d'0.1veira. pelo nasci men Io dn pequena Hilda,oceorrido a 2.do aiidanl:.

tt Viajautes:Jeronymo de Jarros,r-'Megi*ossou do líio

de .luilt-iro u a:iiletnlcn de engenharia sr..leronvmo de liarros, qne loi passageiro<ln píiquéle

"C •irá".- A/1/o.'iio aí i/u - Seguio uo paquete"Ceará",

pina o eslado do Maianhao o sr.Aü*'*nio Mula.

Ae-' n pan ha -o sua exma. esposa.'-' :

Associações:O cíulí carnavalesco miyto "Cabeças

RnmcaV. (lu Cabo. cóiumuiiica-nos rpiefará n seu primeiro ensaio no pi'o."ilii-doni'Ugo.'_i do corrente.

-"Klite 1'oot bali club". "lim sessãoiciilisudsi a 'Jll do eotrcnte. foi eliminado,!r.*.*K* club, a bem da moral social, o sr.U_Iph'im Linhares.o

—-'Oilentn e nove fool-ball club"ü pre-siiten.le da associação acima pede-nos avi*/riu s «os interessados que. Iiaverá nodia -J.I) do corrente, sessão de .asseiiibiéageral extraordinária, para approvaçào dosestatutos':

Pede-Se o c.ompal-ieiniénlo do maiornumero possivel de sócios.

Reireít:A banda ilo lll de caçadores fará retreta

boje, das ','.1 as'Jl horas, na praça MacielPinheiro, executando o seguinte pro-^raiuma ;

Primeiia parle- "11 de junho", inaj'-

elia, de llciicdicto Silva ; "Morgadínli.a",\alsa de lieneijiclo Silva ; "Suzaiia",

poi-l,a, de Benedicto Silva ; "Bellezas do Pa-raizo", pas de qu.trc. de Benedicto Silva;"Côrbiitl Eduardo Silva", dobrado, delieiiediclo Silva.

Segunda parle —."l-'aiiues ei baehanles",nuverlura por P. Kclscn ; "Nazinliii", viil*

IIlíilMOerain houtem entrada na Casa de de-

ten çáo, á disposição do sr, desembarga-dor chefe de policia, l.niza Arcl-auja daConceição c llerininio .losé Correria, esleprocedente de S. I.oureneo e aquelle deTimbaúba.

Afim de ter o conveniente desllnò, foiImolem rcr.olbidu a Casa de detenção, ádisposição do s ¦. desembargador eliele depolicia, adouca Maria Magdalena da Con-ceiçáo, que procedeu de (Juipapá.

Furam honlem recolhidos á Ca-.a dedetenção, eomo gatunos, a ordem do di.1." delegado da capilal, Sebastião lie/errade Lima: á ordem do súbdetegodo deSanlo Antônio, .loâo de liarros Aeeiolv,vulgo "liorraebudo ; eá ordem do sub-delegado do Pombal, .loáo Antônio dcOliveira e .losé Cosme de Oliveira.

O subdelegado da forre mandou hon-tem recolher ú Casa de detenção, comodesordeiros. Manoel Ignacio Comes e Por-tirio .losé de Lima,

Den hontem entrada ua Casa de ilelen-cão. com a nota dc galeno, á ordem dosubdelegado do Arraial, Joaquim Ferreirada Silva.

Do municipio de Timbaúba regressa-ram hontem os detentos Pedro Mendes',de Souza. José Laurciitiiio «ta Silva e.\utonio Francisco lioé,

Tiveram honlem liberdade, de urdemdo sr. desembargador chefe de policia.Itaul do Carmo, Annibal Pereira da SilvaJoão de SanfAnna e Luiz Vicente de I.ima ; de ordem do dr. 1." delegado, Jo-éMbrques de .Souza, Sevcriiio liamos e Ei -liesto Pereira de Hamos, vulgo "Uenledo

ouro"; de ordem do subdelegado «loi.districto de S. José, Marianno Fernini-des de Farias: e dc ordem do subdclcga-d» de Sanlo Antônio. Scverina Beliarmiun«li l pnseça, liraulio Pereira, Pedro Nu-nesde Oliveira c Manoel Ferreira do Nas-cimento, todos que estavam recolhidos áCasa de detençãí*.

llai.uu liontera ,á. enfermaria da Casa«íe detenção, o detento \Valdemar daSilva.

Ptsssoas residentes á: rua Lomas Valeu-linus chamarai por nosso iutej-jncdio, aalteiiçúu da policia do districto, contra asmulheres .residentes nas casas ns. -H, 11e l'l da dita rua, as quaes usam dc umvocabulário indeceutissimo.

Não satlsfeilas, ellas costumam vaiaro^ trausenutes, como aute-lioutero suece-

Contava .Vi annos e deixa seis lilhnsmaiores e dois nelus.

iV.digiia lamilia da chorada mor', i euviuliios condolências, iiqtadaníeiife ao sen111(10, eapilâo Manoel Victor Moreira, es-liifcla interno dos correios.

- Josué Jiin((uim Marlins ila Cruz.-Vialima de antigos padeeimcnld.s, sueeuuibii. ás lá t/2-horas de aiUe-bontem.em a resideneia de sua irmã. d. .IllllliCândida Mailins da Cruz. á ma de Símiallit.-i n.'T.*>. I. andar, o sr. .losé JoaquimMarlins da Cruz, conceituada guarda-ll-vrtis jicshi cidade,

O sr ^í:lrlins da Cruz era possuidor deexcelleiltes qualidades moraes-causandoo seu faUecinieiito o mais vivo peztiruão só nu seio de -ua familia, eomolauilieili no dc seus amigos.

Contava 7ã ailiVos de edade. c era casadoeni segundas líüpeias eom a e.\mn. siiid. Maríft da Natividnde Marlins da Cru.-não deixaiHlo lilhos desse eonsoreio.

O seu enterVainenlo teve logar no ceini-terio de Sanlo Amaro, ao qual compare-ram muitas pessoas.

A' enlutadair.ur.ilia ilo pranteado morto.enviamos pezames.

Enfermos:

Dr. C.onúiineio 1'nnliuil Gtiariia o lei-lo, lia poucos dia*-, o Illustre ilr. Constan.eiu Pontual, digno director do serviço sa-iiitaiiodo Hospital Pedro II e lente ca-llicdratico da Facilidade du direito.

S.s. lem sido muilo visitado em seu

palacete, em Parnameiriui.Fazemos sinceros yqlús pelo completo

restabeleeimciilo do illuslre 'Ir. Constan-eiu Pontual.

— Tem estudo doenlc o conhecido pro-fessor de gymnastica Pedro Alexaiidrino.eoiiiiuandaiile do Tiro do ltecife.

WÉÊ&i1'.'msm&':'y'

deu eom um cavalheiro que pur ulil passa'va com sua família.

Ahi (lea a reclamação que achamosjusta.

Pela agencia geral da loteria federal tolvendido honlem o seguinte prêmio :

ãTlll -loolCooo. 15ÜS.Õ — iótiltiA agencia convida o possuidor a ir -ai

ebèr o prêmio respectivo;

Na Administração dos correios, foi dclirido o feqiíerlmCíito de u IdallceViílèiiça.

o sr. Israel Priitcliansky; proprietáriodo Café. Bélgica, á run do Bum Jesus, re-inelteii-nos liontein '.1'JJil itcinipoiisu daIVutelli Vila, desti lindos ao Instituiu dcassistência e prolceçáo a iníaneia.

O nosso presado ainigo coronel. Dom.de Sampaio Ferraz dirigiu-nos honlemum alleneiiiso cartão de agradecimentos,pelu uolicia «pie demos de sua recentechegada a esla capilal.

Registramos a deferem ia do coronelSampaio Ferraz,

lloutem reunio-se a junta de revisão esorteio sob a presidência do sr. májoi'Arscnio Borges, còmínntlffnntcdo l.'i' ba-Inlhão de caçadores, coiiipnrecendo ossrs. membros coronel Virgílio Feílufp deMedeiros, dis. Arnuiplio Uns da No-hrega, 1. tenente medico do Exercito,Antônio Leitão Vieira de Mello, procu-rador seccional da BcpiililIcK e '1. lenenleHenrique Nelson Ferreira de Mello,secretario.

Foram revi.slos os ali itameulos dusliiiihiçipios de Bonito, Quipnpfi, Sãoliento. Salgueiro e Cnruarú.

Furam adiados os irabalhos pnra de-pois (1'iiiuauhã.

Acham-se relidos nn repurlieáo geralilos.lelegraphus os segiiinles" iléspaehos:

Para Auloiiio Cardoso Pilla, para dr.Guilherme Marlins, Concórdia IKl, puraCorreia Araujo, para Valois, para JulioAraujo para Soares bordo paquele Ceará,pnra Francisco Fernandes Arrayal

O thesouro do estatio e.á pagando ju-ros dos possuidores dns lettras a alé L.

A rtpartieãi) dos correios expedirá hojemalas pelos seguinte.paquetes:

iiDclfland» para Bahia, Uio, Santos,Monlevidéò e Bueno. Ayres, recebendoinunessos alé lo horas; objectos para re-gislrur. até 9 1/2; carlas pára o interior(iá Kepublic-, Mé lo lirtrás; idem eomporte duplo, ale* lo 1/2; aaitas para oexterior da Hepulilica, até lo horas.

«Cannaviciras» para Maceió, Penedo,Villn-Nova, Aracajá, Estância e Bahia'1recebendo impressos, alé 12 1/2: oblectospara registrar, até 12 horas; eaitns para

o interior da Uepubliea, alé 12 1/2; idemciiiu porte duplo, atélll horas.

Coniimiuleá-nos o dr. Ernesto .lacqms,clinico ncsla cidade, que acaba de abriro seu consultório medico á rua liara» daVictoria n. ão, 1." andar, das IJ ás U> bo-cas.

Uma eominissáo de gentis senhoritaspretende realisar uu proximo dia 20 docorrente, um beneliciono theatro do Par-que, em prol das obras da torre da ma-triz dá Piedade.

Para assistirmos a essa fesla, foi-nosbuntein oliertado nm ingresso, fineza quemuito agradecemos

Na secretaria da capitania do porto, en-tfarnni honlem as seguintes petições : deLuiz Alves de Almeida Lima, requeren-do licença para proceder a ligeiros rena-ros na alvarenga "BOa-Vista" ;_de A. Om-mundsen, requerendo permissão para re-ceber ãoo toneladas de areia a barca no-ruegiieza "Don".

— Prestou exame para snb-ajudnnte demachinista, sendo approvado, o sr. Paulode Carvalho.

O mercado do assucar continua a apre-sentar aspecto firme. Todos os typosinantiveraiu-sc nos preços da cotação an-lerior, sendo que o bruiif'secco obteve aalta de um.ponto no máximo.

¦ Foraiu elTectuadas diversas vendas.

Fm favur de -loáo Pedro de Oliveiia, foirequerida uma ordem de "baheas-eor-

pus" ao juiz de direito da I." vara pelosr. José'de Brilto Alves.

Pedem diversas familias freqüentadorasdas retratas do jardim da praça MacielPinheiro que solicitemos do exmo. sr.general Joaquim Ignacio, digno iuspeelorda 2.' região, a mudança de horário da-qiiellu relrela para começar ãs III horas eterminar ás IH.

A razão desse pedido é que as crian-ças residentes nos arrabaldes somentepodem estar no jardim das I horas cmdiante.

O luna da oiilni retreta ficará sem ai-teracáu

As cxmas. familias esperam ser ai leu-ilidas."Tis

sabonetes da grande Saboaria Para-bvbau, desafiam o confronto. em.su)ie-rioriilade d i qualidade, eom os mais ala-mudos similares nacionaes ou exlrangci-ros.

Exposição decartazes

Icr.i lugar hoje, ás II) horas, no saLio nobre da Associação dos emprega-dos uo commercio, :i rui da Impere -

triz. a inauguração da annunciada es-

posição du carlazes do "Puritnl".

Serão expostos cçrci de 'lo aliixcsexecutados por pintores c dcsoiihista.-*desla cidade.

Foram inscriptos para esse interes-santo certamen, além ile outros, òs srs;líçnriqiie Ellior, I3altli.-H.ir da Canía-rn, Alv.uo Amorim, Atalib i il ision eAbelardo Maia.

Paia a inatiguriçào, que deverá serevestir de soleuuid ide, esuti) convi-Jadasás principies autoridades do es-tado e a imprensa.

O ingresso pa-> o salão da Associa-çílo é franco a todas as pessoas decen*teníeiilè (rajadas.

Durante a festa tocará uma bandado musica.

Os earta/.es obedecem a rigiyosnmoralidade, podeiido ser apreciadospelas exrnas. familias.

Notas forenses.Í..-Y DO RECIFE

.jü. sesstioTendo comparecido niiinern legal

\\ts juizes de facto fn*i limitem installadi a ¦!« sessão ordinária do jurv docoweiite anno, sendo submettido ajulga*tnentò o riío Antônio Gomes d:*Silva, como incurso no árt. _.'-t S. 2-combinado como art. i.j do ad. pe-nal.

O conselho de sentença compoz-sedos jurados seguintes: Luiz Tolcn-i.noCcsar Loureiro. Ricardo José Soaresdas Mercês, Manoel Ap.poJii.afio deAlmeida, Plácido de Andrade Sentia-go, dr. Virçinío Caníeiro CaqipeHb',dr. liladio dus Santos Ramos, ManoelFrancisco de Souza, Jpàq do BomliniSalgiieira c Manoel Bernardo do Cferreira, Teve o.mio patrono o .Ir.Aílòlpllo Pereira Sonòes advogado in-torino dos presos pobres.

lim \ í^ta das decisões do jurv íoi orco cuiidciuiuuls :i IS annos c seis mo/.es de prisão simples e appcIUil j.

Continuam multados cm 5o$OOÒcrfdáuni dos jurados que nao comparece-ram o adiados os trabalhos para hojeás 12 horas.

Furam dispensados os jurados se-guintes: |uão Achilles.,dq Carvalho;ilr. Severino Marques do Espirito Sm*to, dr. Aristides ile ('.. Schlobach.Aii-tonioJiivçutiii. Alves. dr. Antônio deGoés Cavalcante, Joilq Svlvio de Mi-randa, Álvaro Pinto dn Càrvalheira cBenjamin da.Cunha Torreão.

Abuso deconfiança

Hcacrcf- dc dois mezes o negociantedesta pr,n:..i sr. Jacqucs Amar aduullioeomo seus empregados o., irmãosÜlvTiipio Ciiiilia c Ildelnnso Çiiulia;rcsiJenus.nesta cidade,;i rua il i S iu-dade u. _S, districto da Boa Vista,

Seguindo os dois, em dias d,i seíiia-na ultima, p.ir,i o visinho cst.nl i deAlagoas,'em viagem uo,propagandada easa, lovaram merc.ulori is uu valor-li* ' :5llO$U0l) c mais a qiiaulii detO()$ll.'l para as necessárias despe-sãs.

Acontece agora que regressando nsirmãos Cunha daquelle estado, omlcnegociaram toda a mercadoria queconduziram, negam-se u satisfazer orespectivo pagamento. •

F.m vista disso, osr. Jacqucs Amarprocurou o (Ir. v delegado e apresen-tou queixa. /

Consta que os irmãos Cunha estãoforagidos em Bellojirdim.

Casa Ribasinaugurou-se autc-liontem á rui da

Imperatriz n. ií a «Casa Ribas», per-tencente aos.srs. A. Aroxa c maestro) Ribas.

(1 novo estabelecimento de musicas_ ouiiico represcntaille nesta e-ipitalda iinportaiile casa dlcvilaqua, doRio.

O acto de iuiuguração reveslio sedc muilo brilho, havendo animado couecilo em o qual se cantou a v.iha tju-ventude. .

Kxeculou lindas peç.us dc seu repor-torio aibsnda de musica do IU* bala-Ihão de caçadores.

Fol-nos tambem offerládo ivn exem-piai do tango «Oue lhe parece a você»?o qual se acha exclusivamente á vendana Casa Ribas*.

O maestro J. Itibas será encontradodiariamente, de 1*1 1(2 ás 15 lj2 horas,no alludido estabelecimento, Ií di.s-po'*stçãòdas familias, a Hm de ai tendendoa pedidos das mesmas, executar peçasque forem compradas.

A' Casa Ribas aiigurarpnsas tnaiorosprospci idades.

ReYíiítaute illlSeriam Ki liuras de limitem, quan-

do chegou ao gabinete do sr. dosem-hargudor Antônio Cuimaràcs, cheledo policia, o sr. capilão Celestino Pes*soa Monteiro dn <*!) de cnç-sdores..

A autoridade ouvia na oceasião umaqueixa, pelo que o oliieial não poudelogo so appio.viniar do chefe da s,eigu-rança publica.

Chegada a opportunidade do capi-tãoCelestiuo Pessoa fallar com o sr.dosembargadur Antônio Guimarães,pobo-lhe uma audiência reservada..

Promptamente loi atlcndido, diri-ginde-sè os dois para 'o _.' andar doedifício da Repartição central du poli-cia, residência do respectivo chefe.

Até esse momento a nossa, repoila-gem nada havia colhido do assumptoque ia ser tratado em reserva.

Sahindo, porém, em pesquisas, mi-nulos depois eslava de posse do todoo f.iclu.

Trata-se do seguinte:K' proprietário dp uma casa em

Paulista, onde reside, com sua esposa,o reservista do -li) de caçadores, denome Manoel Guedes da Silva.

Xo domingo ullimo, puuco depoisdas 21 horas, bateram á poria dacasa.

Achaurio-se ausente da mesma o rc-fétido reservista,a sua esposa, julga 11-do tratar-se deste.não poz a menurdu-vida cm abrir a porta.

Nessa,oceasião apparceem o capi-lão Avellar, que so di/. subdelegadolocal, Sjvcrmu Mauricio, negocianteom Paulista e um indivíduo doscòiihõ-cido.

Todos peneirando na easa, exigiramd 1 niullu r o dinheiro que MSiíoel(luciles possuía, a cosia dc suas .eco-.nomias.

Xcgando-se per .mptoriameulc aisso lazer, a infeliz mulher íoi subiu*gada pelo íudifiduo desconhecido, cm-quanto o capitão Avellar e o negoe.ian-te Severino M inriçio davam uma bus-ea nacásà, rebenrindó malas, moveis,etc.

A' ria a i...l 1 pertencente a Ma-uoe í'iedès, fui na mesma euconlr..-da .. i.i.porlaiicia dc ~,rs3.i000, de quelogo ambos se apoderaram.

De posse d dinheiro, os dois o'rdc-liaram a liberdade da esposa dn Marnoel Guedes c ruliraram-sc em segui-da, tendo ordenado antes ao indivíduoque os acompanhava, para conduzirum cavallo que sc achava 110 quintald i cas-i, o qua! é de propriedade docitado reservista.

De regresso do local do facto, osmalfeitores eúcoiilraram cm caminhoManoel Guedes a quem prenderam.

Vinham nesse momento acuuip.a-abados por policiaes.

Obrigarnm-no, eulão, a assignar umlocuinenio, pelo qual alienava o seu.lirèiro de propriedade em fa.voí deum dos criminosos,

liis aqui tudo o quo colheu a nossareporlagem sobre o lacto, da própriaiciimi.qiie esteve lia poli-cia ceu*

irai.A presença do capilão Gèlestino ni

cbeialura foi motivada pelo facto ' deManoel Guedes ler procurado o utixi*lio do exino. sr. general Joaquim Ig-nacio, cpniin.iii.lanle da região.

Os sabonetes da grande Saboaria Para-hvbana, desaliaai o eoi*ifroiilo, cm supe-lioridade de qualidade, com i>s mais afn-mados similares nacionaes ou ex|r.ingei-

Co rt. pli ca - s ss ocaso da menorMaria Rita

lim data de honlem, o sr. desembur*gador Antônio Guimarães, uiefe deholicia, dirigiu aosr. major .(.bisparFlorentiiiu, àdmipiatra.dò.i' do ccifiitc-rio publico dè Santo Amaro, o oliicioque se segue:

((Recdmmendo que informeis, coma brevidade possível, si o cadáver damenor Maria Riia de , Medeiros, in-humudo no Cemitério Publico dc Sm-in Amaro, 110 dia iS ou i!) do ço*rrari-(c, entrou ém observação nesse esta-beleciiuenlo, e 110 caso alíirmalivoqual o lempo que abi permaneceu —Saude e Irulernidade. - O chefe depolicia Aníniiiiida Si/vu Gitimárues*.

A propósito desse facto, o dr. Fre-derico Curió, medico legisla d 1 poli-cia, dirigio hontem um oliicio.ao sr.desembargador chele dc 'policia cuu*ccljidò.nós seguintes termos :

cTendo lido nus jornaes dc hojeque o Hospital Pedro 11 afunilara av. exe. que fora remcttido para o nc-croterio publico deste estado o cada-ver de Maria Riia dc Medeiros dou-me pressa cm ulfirmar que o referidocadáver -bsolutomeule ali nàu deu.entrada.—Sáilfaaç.ès*.— Dr. PrcUmcoC11 riu».

OceurnMieiasemlp^jucaProcurou-nos hontem o sr. capiiào

Raymundo Honono Regueira Pintode Sou.:a o fallou-nos sobre a invasãoe.damfio causado á propriedade,dc souirmão Sócrates Regueira, denominada"Gitaby".

Diste-ms js: s. que ua madrugadadc S'giuidu*l'eira essa propiicdade forainV adida por nm grupo d o assalariados,que ilè&t uiram uma casa (le alvenaiia cm construcção e lambem umacaieira de tijollos pura a mesma casaficando tudo reduzido a rulíias.

Disse-nós o sr. Riyniuudn llonc-rio que é vriz corrente ler sido autordo srinell-.anto atiqntadii o delcgidode policia Vital Wardorley, pjr per-segtiiçõc.-s políticas locaes.

Sabc-sc qne os perseguidores allir-mnni que lautas vezes sc reconstruaa dita casa em "Gitaby" tantas seráella d';rubada,

O sr. capitão 'Raymundo llonoriodeclarou-nos finalmente que coiiihnasprovidencias do dr. chefe de policia,com ijucm hontem se entendeu, ten-do licadu assentada a ida de um ulti-ciai de policia' para Ipojuca, com.i de-legado em commissão, a lim de des-cobrir, os autores do crime..

ChapelariaRaphael

Inaugurar-se-ã hoje ás 15 horas, onovo prédio em que lem (le funecio-nar ;\ conceituada "Cliapelarú Rá-phael", no 11, 2 da rua liarão da Vic-toria.'

O aetó será festivo e para assistil-òrecebemos dos proprietários do allu •dido estabelecimento delicado convite,que muito agradecemos.

Tango«Enfermeiro 17»

Pela harmoniosa banda dc musicado Tiro naval, está sendo ensaiadoum tango denominado: 0 enfermei-rn //, composição «lo inspirado mu-sicò daquella banda sr. Severino Ge-mes Mendes.

O rclerido tango é dedicado ao ali-rador \ntonin Marques 1'crreirn, en-íeiiiieifo i|a corporação.

Fiança provisóriaRelativamente á audiência da pro-

moloria publica nos Casos dc n.i'nça

provisrria que por ser um proces iosuiiimaris-imu. quasi sempre sc tornaimpossível a interferência daquellefiiiicciiinaiio da pistica, mormeuie

quando ò mesmo sofre residir lóra dacidade, exige pura dsr o seu parecero lindo medico entregue nàorafs ve-

zes,.ao lim de 2 tu .' dias po rioresao do crime, cserevem-ius pedindo ainserção dá'opiirão que sobre o as-sumplo, deu o provecto advogado donosso foro, dr, Kcrn.indo Barroca.

Iiilcrpcllatlo sobre a inlerfercncia doministério publico nas liam;as provi-sori s assim rtspon.lcu s. s.

.0 av de 2ã de agoslo de iS 5.. jádeclarava' que. nenhuma lei exigia.»audiência du Promotor publico pára acoucessãi das fianças em maferia cri.me... Ismi quanto á lianci judicial oud liuitiva, de que trata o cod do p oc.criei. (.-íris de loo a 11 "I.

Instituida a luúiça provisória, istoé.admitlida a concessão do praso du liodias para a prestação da delinitiva.toda e quelquer lei ou p ave que se,insurgir co i.l.ra o disposlo no ar.'. 70,

paragrapho I | da Coiist. fe.l., uao d*-vera ser executado

Ao R. dc crime afliançavel, isto é,

puiiivcl até o máximo dc .' anuas deprisão ou reclusão (exclusive) eslá ga-ranlido consiitncioiialmcnto o direitode "não ser levado á prisão, nem nelladelido", se prestar fiança ídonei.

Nessas condições, embora o para-grapho 7,' arl. lõ da lei 1_2S, dc il)i*l,mande competir aos Juizes municipaes,o conceder além da

'delinitiva,taoilicm

a fiança provisória, dciis ser essa dis*pusiçáo entendida de modo iutelligen-te, isto é. que náo podem ser elles asúnicas autoridades competentes paraa concessão da fiança provisória, semo que oslaria burlada a garantia cons-tilocional.

Competentes para conceder a fiançapre visoria são iodas as autoridades quelomani conhecimento di prisão compoderes para conlirmal-as ou rela-sal-n,

Ora, sc .o processo dessn lilança provisuria deve scrláorápido e summaris-simo quo não aduiitto a detenção dp Rafliançavo!, como exigir que tal fiançasó so piocessc em juizo, ou que seja o

promotor ouvido antes da concessãoou da ossignatiir.a '.'

,\. estudo mesmo, a nossa Const.fart. 12!), § 10) repete: enem será le-"ado a pri-ão nem nella dcli.lo sese prestar fiança idônea nos casos le-

gáes.»Nem outra cousa eslatue o nosso

Cod. do Proc. que é o Reg. dc :',', dcjaneiro (irl. 1211) dando aos J. de dis-tricto, cj tie a esse tempo eram as auto-ridades policiaes, o processo das limças provisórias, não exigindo ábsnliit.iniente c pelo contrario, excluindoimplicitamente a audiência do prouio-lor, a qual não é exigida mesmo piraa definitiva.

O cod. do Proc. Crim. ih districtol'"ed. (arl. (iõ) sem falar em promotor,dá como competente para a fiança auuloridnde perante a qual lòr conlu-zido o preso, ou o juiz-, no caso do pri*são por mandado; o o dc Minas noart. 7S7. tambem, excluindo a paomo-toria, obriga a autoridade judicial oupolicial a não prender o R. se elle of-lerecer liança.

Assim a audiência dapromotòria, nnliança provisória, é totalmente iiulebi-ta, illegal c

'ncaiistitueiuiial.

I'" o que penso.' '

Recife, outubro de lqlti.

Natal em .Ivã)de BiivuS

Moradores de |oào dc Barros pre*tendem levar eileito a idéa de umamissa campal, á meia noite, na ave-nida Archimedes de Oliveira,

Naquella noute, haverá divçijbjmcn,-tDS populares, como sejam : pastoril,fandango, barraca, etc.

Para esse lim já foi designada aconimmissáo composta dos srs. capi-tão [ijãti Kuusliiiu. J. Machado, coro-neljosé Carneiro e outros.,.

Mais proximo do Natal daremos ui.-ticias detalhadas a respeito.

Ga&ínete deidentificação

idchtilictfraiii-sò houtem ucslc ga-hinclc os seguintes detentos: Luiz dcbranca, Severino Ramos, Alfredo Pc-dro, Joaquim de Oüvcir.a, Vicente Al-ves, Braulio Pereira, Alfredo Lyra cYcníurn da Cruz.

Agencia jornalísticaO coronel Agostinho Bezerra, pro-

prietario da "Agencia jornalística"

olferlou nos hontem» doic cadernospróprios para rol dc peças roupas, edc muita utilidade em casa dc família,c mesmo para rapaz solteiro.

Agradecidos.

Um grupo dc distinclas cooperado-ras Salesianas desejando solennisara inauguração da egreja do SagradoCoração do Collegio Salcsiauo, nopróximo domingo, 2!) do corrente,resolveu lazer uma diversão, ri tarde,do mesmo dia.

Para aalhulidi festa está setído or-ga lisad i um piograuima que publi-earemos amanhã.

Knviamos as nossas sinceras felicitaçòcs ás dignas senhoras e senhori-tas que, empregando os maiores cs-forços conseguiram ver, finalmenle,realizada a sua aspiração alimentadalia annos.

' •Entre as rhesmas cumpre-nos salicn-

lar a çsfo.rçada.e,distineta sra. Emes->tiná de Almeida.

Teíf gramma recebido• Dc 'Agnas Bellas, o sr. desembarga-

dor chefe de policia recebeu hontemo seguinte telegramma:

«Continuo proceder diligencias des-las evidencia*.- serem autores atten-lados contra Everardo Lins, indivi-duos Alfredo Gáviüo c seu irmão Ro-berto Gavião.

Ambos desalfectos José Benedictocompanheiro Everardo.

Saudações —ia) .losé Vicente, a-lfe-rcs policia delegado.»

Aggressão eI ferimento

Na noute de II pjara I5 do corrente,em terras do engenho "Taquara",

domtiuicipio de Gamelleira, loi aggredi-do porq individuos desconhecidos, to-dos armados de cacetes e facas, Mi-guel Mariano Leite, recebendo diver-sos ferimentos.

A policia local, tomando conheci-incuto cio facto abrio inquérito a rcs-peito.

Lamentável accídentèA' rua do Socego 11. iq, falleceu

hontem, ás Hi 1/2 horas, o interessan-te pequeno Lourival Novaes, de. 4annos de idade, dilecto filhinho doestimavel cavalheiro sr. Manoel No-vaes.

Lourival suecumbio em consequen-cia das queimaduras . que

' recebeu

pelo corpo, pois tendo juntado umpouco de papel, na oceasião deaccendel-o, as labaredas sc propaga-ram ás suas vesles, deixíjnilc-o emestado' grave.

Soceorreu-o logo a Assistencia edepòi-i, o dr. Arthur Cavalcanti.

Hoje, ás 4 horas, terá logar oenterramento da. desventuradà cre-anca. - !

Pczauus ao seu extremoso pai.-> r- |l

Escfeveni-nos:«S. Lourenço,,21 de outubro de 1916.

—Illustre sr. redactor da Província.—Recife.—Cordiaes saudações. Está,ótomando proporçòcs assombrosas osataques, á lq_ do (Ua, praticados deu-tro da cidade, e, por vosso intermédio,pedimos providencias enérgicas ao üor-rado desembargador chefe, de'policia,principalmente para garantia dos po'-bros almocreves, inexperientes e i.nnu-rantes, muilas vezes, conductorcs de.dinheiro c mercadorias alheias, pchisquaes sào responsáveis.

Ha uns dois mezes passados, foi onosso cargueiro atacado, na piaça daAcademiadc Direito, por dous gatu-nos o, se não fosse a sua energia, naoceasião, do certo, leria ficado sem ums,acco'que vinha no meio da carga comdiversas mercadorias !

No sabbado ultimo, 21 do corrente,se reproduziu o mesmo lacto, na pra-

,ça.da Republica, oitão do theatro San-ta Isabel, e,' se não fosse O auxilio deum carroceiro que'ainda chegou a lu-ciar com ura dos gatunos, o noáso car-

glieiro não teria escapado á audáciados atacantes ! E o que é mais admi-ravel, não ter apparecido, na oceasião,ao menos, um policial, apezar. de tersc d.*do o facto próximo ao quartel dc

policia, além das guardas (le outrasrepartições publicas que funecionamnaquella praça, de maneira queos ala-cantes lograram se evadir muito cal-niamcntc!

E'justo, portanto; que o illustre che-íe da iogúraiiçá publica procu,re cer*car dc garantias os pobres almocre-ves, ao meno**, dentro da cidade, docontrario poderá, dc momento, umdesses homens se tornar criminoso,para defesa dos valores que lhe sãoconfiados.

Certos dc vosso interesS. pelas cau-sas publicas, com a publicação da pre-sente muito' gratos se confessam osamgs. atts. obrs.— J. Mira-.iilti fr Cia »

Pareceuafogada

O sr. desembargador Antônio Gui-marães, chefe de policia, í.ecebpíi liqn-tem o seguinte tclegrammu, piqeeücn-te de Caruaru :

«Commiinico v. exc. ter hontem pc-recido afogad 1, no rio Ipojuca,, a mu-lher povo Maria Caetana Alves San*los, dõ annos idade,.casada, residentepovoado Antônio ülyntbo, muitos an-nos.

Exame medico aílii-imi catisa-morlisepilepsia, na ocetsião èm que a mes-ma mulher se banhava:' <

Saudações,'— (a)— José Pereira, ile-legado.» '"',

¦ ipí ÜRTO 'boi hontem viclima de um lurlo ua

qu-iinia dc Kl^OOll o sr. João Barbozadu .Souza, residente 11a Várzea e ne-goci.inte ambulante.

O larapio foi o indivíduo Mamedede tal, ex-empregado d'aquelle scnhor.

A victima esteve hontem na policiacentral, onde narrou o facto.

La Mode NaüonaleDos srs. S. Canettre & Cia. recebe-

mos o 11.38 deste importante jorna1 dcmodas, o qual vem cheio dos maisattrahcntes modelos, adoptados actual-mente cm Paris.

La Mude Nulionale acha-se á ven-da em o estabelecimento commercialdos srs. S. Canettre iS: Cia., á ma daImperatriz n. 7.

Agradecidos.

Uma denunciaA policia do 'di? districlo da capital

leve denuncia de que no Hotel l.mti-mereial, situado á rua Larga do Ru-sario, estão hospedados, desde o dia22 do corrente, procedentes da Para-liyba, um cavalheiro que sc diz for-mado c ser professor naquelle estadoeuma senhorita de 15 annos de idade.

A denuncia que chegou á policia,ao que nos consta, é dc que su tratadc um raplo.

Vão ser tomadas as ncccssaiiàs pro-videncias. • < ¦- • '• i. : '

Professor ManoelSoares de Ornei*ias.

Tivemos, hontem, a. visita do illus-tre professor Manoel' Soares dc Oruellas, chegado reccnleinenlo a eslacidade o vindo do norte do paiz.

O professor Ornellas, segufido tive-mos oceasião dc ler em jornaes dcquasi todo o paiz, é um' grande ma-thematico e um eximio calculista meu-tal.

S. s. dissenos que pretende'Sc fazerouvir aqui, por estes dias, aprbyei*tando u ensejo para mostrar os seusdotes de mathem-tico, um dos pri-meiros--accrescentamos nós.• Ao professor Ornellas, agra.dccendoa gentileza da visita que nos fez, desejamos que sejam aqui bem siiccedt-dus os seus intuitos.

aONFÊRGNGI-VO inteliigente moco sr. Nelson Fir-

mo pede nus noticiar que, por moti-vos imperiosos, deixa de ter logar hojea sua conferência, como foi previa-mente annunciada. .

A alludida conferência, que versa-va sobre o lliema — Pórtjúe admiro aAile.muuliti, sercalisirá, imprelerivel-mente, 110 dia S dn novembro proximo,no salão nobre (Ia "Associação dpsempregados no commercio", pelas 20horas.'O conlereiicHta será apresentado ao

auditório por um conhecido homem,de lettras, que proferirá -um discurso

——?

O crimeda rua Larga

O capilão Álvaro de Almeida, sub-delegado dç ..anto Antônio, remetteuhoiitcm, ao dr. Amulplio Lins e Sil-va, 1.1 delegado da capital, as diligen-cias policiaes que sc procedeu na rcs-pectiva subdclegacia contra o menorManoel Candeia, autor da morte d >indivíduo |naé t|à S.iiit'Aiina. .r

296_

Rouboapprehendicio

Áo dr. Arnulpho Lins fe si«-__ ,delegado da.capital, d subdelega^ ,'°Santo Antônio fez hontem Vpm„dedas diligencias policiaes a nlle 2. SSadeu contra o indivíduo conliecidn!0?*'alcunha de Bultituiò, autor d?^»

Sant. lül V'C,,ma ° "" JUSti«o 6d£^;>°.está

recolhido á Casa de

Batedores^©carteira

O agente de policia Antônio Vieir,de Mello, persegtup hoiitém, ás li?ras, na Draça da. independência »',,grupo de batedores d.e carteira, n^-alli se achava, cpnseguínao prender ,1delles, de. nome Waldemar JoséCniZ,que foi recolhido, ao xadrez dâsubdelegacia de Santo Antônio, á n7dem da autoridade local.

Festa de Santa Cecilia. - u,crevem-nos.- c,s*

.Um devoto da milagrosa Santa Cgcilia, padroeira daclassemusical,eulfesla .eilectuar-se-á no dia '-"> Avembro proximo (quarta-feira"') Q2'rendo contribuir co.n o seu diminutoobulo para. maior realce da mesmacontractoii ná egreja da Penha ummissionário capuchinho para a cel"bração de uma missa rosada, pela ,horas, licando, porem, ao alvitre d*.mesma corporação, a mudança dahora ou para que soja esse sacerdoteo .celebrante, da solennidade, entrandiia irmandade com o respectivo cv.cesso.

-' Tambem ura religioso carmelita ofl'_receu-sc gentilmente para fazer o nauegynco da lesta da gloriosa santa,,

Notas militaresEXERCITO

Sciviço para hoje :Dia ao hospital militar, o sr. dr

Amaro Wanderley,'' O *li)' batalhão dará o reforço paraalfândega, a guarda, o corneteiro è dordenança para o qunrtcl general,Conservação do pateo do quartel ntiro 126.

Uniforme n. 5.

da.sagens,.0 sr, ministro concedeu uma pas.

'

gem e meia de segunda classe duAmazonas á Fortaleza ao sargento do46* batalhão de caçadores Prescilir,****Torrc3 dc Castro, para desconto deu-tro do corrente exercício.

Delegacia da Segurança noc*turno

Recife, 2.1 de outubro de 1916Detalhe do serviço pára a uoite de

hoje :_te vigília o sr. ajudante.De superior de ronda o sr. guarda-

mór commandante.Do permanência o sr. commissarin,Dé roiidaos srs, 2.",' .-.o 4,0 c 5,'

agentes.Dc pernoite o 1." agente.Dc ordem o guarda n. 1.De ponto os guardas ns. 2, 3, -1, 5,

li, 7,8,1), lo. 11, 12, 13 11, 15,10,17, iS, il). 2o 21, qll, 4*1, -15. *i6j 47,•IX, 48) bl*.' 5.1, o-*- 5.5. oi, 55, 56, 57,¦58,*.*5grópj e:ftl-i . _

De pi-omptfdão eis guíu-das ns. V.,23.21 20 2.'i. il c8.'2a. 3o, 31,32,33 H, 3.; ílò .'",33, ií'. _ *|H.

Uniforme n. 3.Observações

i> Kua da Aurora 11. *Í5.Expediente, de ú ás I5.Aberta das 21 á= 6 da manhã.Telephone 11. 210.

COMPANHIA DE BOMBEtiROS

Serviço para hoje:Oflicial dé dia sr. 2* tenente Oliveira,Adjunto do official de dia 1° sargen-

to Mattos.Medico da companhia dr. V. Go-

mes.Guarda do quartel O cabo n. 27

c as praças n. í6 18, e 21.Dia á companhia o cabo n. 2-Ordem á secretaria a praça 11. 3.A vizador de* incêndio a praça n. 33Seiítinclla ao toque dc fogo, apraç.

11 • *l*Molorisia dc dia a praça n.o. . ¦

Piquete o coriieteiro 11. ld.Uniforme n. 3.

Inscripções para (,'riiuddas-Cambúa duCarmo-.':*."Ustã^dAÍ

M loteria do plano 337 (Ia

Capital'Kcdcral, cxlrahida 110 dia-ido ccri-enlc:

Prcmios de ll);.oo$ a I :'Ooní.

l7D.bCupiUl K-my*5518731231).31253.5:1018.

3:01:200$1:000*1:000$

Hb33|M284|11308

4108530S

| 532MI 538171 55285I 59317

100J50*5

60$40$

12$8<

¦¦¦-.''' ¦-.'¦.

¦¦

-''

. __-______^________-_-_____ ,. , . .,/.,... .v„«&-<Jtà_fc_-_-' /

Prcmios de nOOlooo(.25.1 I.Í3ÒÔ0J 46311 I 55SSS

Prcmios dc 2oo.Iil'.'. I 1(55.8 | 2li5!)l| 388C.0: 42714

173.}5 | 281559 I 41633 | 4b 8010787 1291)0. | 42*-»1 I''•%>\°}221*15 |3118.| | 42012 | 59190

Prêmios de loo*.15(595 125033 | 3517.11 40220

1(5517 | 2628(5. | 3627Ü I 48823071)1 Y%m\ 30096)37175

"""'

12288 | 2'!J3'Í*I | 31284 I 37977. 1 -77-1 | 20313 | 3197(5 | 40055

M54I |21073 1.32108 | 45923Approximações

17905 o 17907...55486 e 55188

Dezenas17.31 a* 1791055181 a 55490

Centenas17901 a 1800055401 a 55500.

, , TerminaçõesTodos os numèros terminados em

7!);i(i estão premiados com 200$.Todos os numeras terminados t-ia

91). estão premiados com 30J.Todos os números terminados em

lili estão premiados com 'lí.Todos os números terminados eiu

(i estão premiados com 2$, «cepios terminados em 06.

SOLICITADAS^SEM SOLIDARIEDADE DAHEDACÇAO^_

Será Milagre ?Está causando grande sensação no

espirito publico, diversas curas <*tw

tuádas pelo "Medico da Famil a em

visitas aos domicílios, tazao peia q«

está tendo grande acceitação por pte de todas as familias desta cap1»;

realmente c de alto valor.impresc n

vel em toda casa de familia e dahi su*

grande iccoitação. ,,-.,\,\ANTüS ASSIM. C*'UI*'

.---'--

mpim rp-SOjÇjrx.' -. '-". .-.-«ívr ;-.w>-,>-r-."r---r-- ¦ -R? ¦ - -re?

3H

N. 290

Sm >i E

A PBQVINCU—Quinta \ém, 26 de Outubro de_JIVi_6 3

Ao commercioe ao publico

Com a nossa publicação de22 do corrente, que temos feitceditar nos matutinos, tivemosem mira desfazer "peranle osque não nos conhecem, a ináimpressão por ..ventura causadaante os termos de um extraví-gacie olíicio endereçado pelodr. Saturnino de. Britto ao dr,

.chefe de policia, em que o che-fe da Repartição_do sacieamen-to nos caíumnia miseravclmen-le, apontando-nos como compradoies de furtos.

Assistiarnos o direito legitimoe incontestável *de revidar naalbra da aggressão: — com-ludo preferimos guiarmo-nospelos priacipios em que fomoseducados, limitando-nos a la-vrar o nosso pyote3lo e expli-car em termos commedidos.po-rem claros, a sem razão da in-famia que nos era imputada. Ochefe do saneamento, porém,cuja probidade apezar de offen-didos em nossa honra, não pu-zenos em duvida, longe deenunciar a mão, como lhe cum-prir, e reconhecer a leviandadecom que houvera procedido,vtm pelo Diário de hoje confir-mar tudo quanto havíamos ditoe > tirando-se desta vez contra a Ipolicia que permittindo a pn-blicação ao celebre officio, noshabilitou a quebrar os dente sda caíumnia.

*'"'- 'G&SA MATRIZ ' i

|I a m tlieresa frepzia de qne por estes lias abrira' li |ie' Ia

Balffl-i «ijeílfciffl _JSLb Já osiÈnn wmtwi ma&sut ro;&íl-i:a——_s]

(antiga Imperatriz), 8, onde haverde seus- valiosos "BRINDES coapreèiadores dos Seus "cigar1™*"YOLillIDA.

TE

na rua floriano Peixotoa- exposição peraiaiienie

los ospie são premiacviam

m v

,; ';" 0 $.;

e outras marcÀnalysemos, entretanto, a no-

va publicação do dr. Saturninode Britto:—

Diz o chefe do saneamentoque a commissão tem compra-do chumbo velho-logo está depê a nossa affirmativa. Não ha-vendo ao que nos consta, ne-nhumatabrica de chumbo ve-lho, os particulares que nos vemolldrecer este material, são pre-cisamente. os mesmos que vãovender ao saneamento.

Diz o chefe do saneamenloque: —

« Quando lhe offerece-« ram á venda um trecho« de ca naus a ção de chuua-« bo cm perfeito eslado,íez« o.que fazem os negocian-« tes criteriosos: levou o«caso ao conhecimento da« polícia, o ladrão foi pre-« so e o material foi resti-« iuido ao seu doncrt).

Accrescenta ainda: —« Em 101,5 roubaram cer-

<( ca de quatro kilometros« de fiòde cobre.do serviço« de telephonesdo Estado;« mesmo_sem ser muito ati-« lado, como psychologista« o comprador do furto de-' « veria ter suspeitado que o« vendedor não era um ho-« mem honesto e que se« tratava de material per-« tencente a outrem, espe-«. cialmente ao Estado òu t\"VTramways and Power:—"«^prefere, porem, fazer um"ulbom negocio, o mesmo

Vque fazem os comprado-«][res de jóias valiosas a in-<( dividuòs que claramente

|«__.as não podem possuir e«"as terão roul)ado.»

Pois bem, sem sermos mui-to atilados, nem mesmo psy-chologos, por mais de uma vezsuspeitando que o materialque nos era offerecido, erapertencente a oulrem, desisti-mos de fazer «um bom nego-cio» e levamos o caso ao co-nhecimento da parle que-pre-sumiamos interessada, isto é aoseu legitimo dono. Não nosdirigimos á policia, pois nãotemos interesse em prejudicara pessoa alguma, mas procu-ramos o interessado, eutregan-do-lhe o material por nós apprehendido e deixamos-lhe o en-cargo de, por si ou por inter-médio da policia, como me-

lhor o entendesse, se preca-ver contra casos futuros.

Como se vè o nosso proce-der está precisamente de accor-do com o que oJ)r. Saturnino de Brito julga ser o deverde commerciantes criteriosos,com a differença de que procurámos as partes sem eslar-dalhaço, por não -carecermosde andar apregoando a nossi-honestidade, já sobejamentereconhecida.

Com a publicação dos documentos abaixo, temos aindauma vez desfeito a nova ca-lumnia que gratuitamente nosfoi assacada e damos por terminado este incidente, voltando ás nossas oecupações deque só por momento nos alas-taraos pela necessidade de de-fendermos a nossa probidadecommercial.

Si alguma vez levantarmosuma aceusação a alguém, teremos a coragem de assumir aresponsabilidade, e nãò nosdesculparemos com a coareta-da de haver feito um ofliciopara não ser publicado, isto ó,para a parte calumniada nãopoder defender-se. Seja-nos, en-tr tanto, permittido aproveitaresta opportunidade, para agra-decer muito penhorados aosamigos que tiveram a gentile-za de trazer-nos os seus pro-teslos de solidariedade.

Recife, 2-1 de Outubro de 1016;Miranda Souza & C."

n mos o roubo por aviso dessa fir-c.m», na oceasião em que lhes era« ollerecida á veada.

(Assignarto). De v. v. s. s. — Per-nambuco Tramways & Power C,° Ldt.—Eugênio Gudin, director.

filmo, sr. director da .Sociedadede Construcçüo do Porto de Peruam-buco.—Recife.

Rogamos a v. s, a boudade de de-clarar ao pé da presente, si é verda-le ou não ter a nossi lirma levadoao seuiconliecimento apprèhensão dematerial pertencente o essa Socieda-de, no momento em que nos foi ofte-retido á venda por um particular.

Permiltiodo-ncs íazer de sua res-posta o uso que nos convier, assig-namo-nos com toda consideraçãoetc. . . .

Illmos. srs. Miranda Souza e & O.Em resposta á vossa curta de 23 do

corrente, declaro que çlFectivãmentefoi restituida a esta Sncieté, umacorrente de draga roubada á mesma15 appreheadidn por vossa casa, nauecásião de vos s<ir ollerecida à ven-da.

Acceitae as minhas distioctas sau-ilações.

(Assignado) F. Barrahs; sub-direc-tor. (1137).

4,o publico vitalícia PfiiiliAnlonio Carneiro de Vasccnccllos,

tendo sido victima dc um dos muitasbatedoies du carteira qne infestamesta cidade, avisa ao publico c aosscus amigos que não façam negocioc.jiu uriiA nula. prumissoirii ;i favor Jeil. Felippa Rosa Beltrão Pinto que es-tava um sua carteim roubada no dia 21do corrente, pois fui paga cm 5 de se-tènibro proxinfo passado, dia do seuvencimento.

lieeife, 2-1 de outubro de llllú.ÃnUmiu C. 1'. Beltrão.

053o)."

D0LL-AR'IN|;TITÜT10N. ESCO SSIA—principal Carlos S. DOUGÁLf.S. A. (tx-memhrii ile Eglinton, Uni-veYsidade dc GIcim;- w),

Rfeiberiur.i cm -1 .. ¦ SetembronioVliéo pivcojidá um completohò de. esSoíiu ''ftyçrü r PinJnclos cmos desde .'. icmác dc 10 ánnos.ç.un prospcçtos illusircdccs ao HcíhImaste ou a Thos. |. YOuiigF. L. CS. Secrétiiíio,

úSilí

Porell-.i-

j IM-Pe-

SEGUEMOS DOCUMENTOS ALLU-DIDOS :|

Recife, 23 de outubro de 1910.lilmos. srs. directores da Pernam-

buco Tramways.Co. Ltd.Nesta

Rogamos a vv. ss. a bondade dedeclarar ao pé da presente, sé é ver-dado ou u3o, ter a nossa ürma leva-do so seu conhecimento por mais deuma vez, a apprèhensão de peças demetal,, pertencentes a essa Compa-nhia, no momento em que nos foramollerecidas á venda, por homens dopovo. Permittindo-nos fazer de suaresposta o uzo que.nos convier, as-signamo-nos com toda considera-ção..,etc.

Illmos. srs. Miranda Souza & C;ii Em resposta ávossa carta acima,

« temos a dizer que por muitas ve-« zes temos sofifrido roubos de ma-« teriaes, especialmente materiaes de« cobre e ferro, sem que as mais das« vezes se tenha descoberto o para-<: deiro dos referidos materiaes.

« Confirmamos, porem, que emcc uma dessas cccasiõcs apprehenüe

Goíomiinicamos aos nos-••os amigos e íreguezes quevimos de transferir onosso laboratório, os nos-sqs armazéns e depósitos,das ruas Pirão de Trium-plio n. 61 e Marque/, deOlinda ns. 58 e 60, parao prédio á Avenida RioBranco, contiguo aos ar-mazens dos srs. MirandaS uza & Cia. e ao Caboallemão.

Magniíicamente installa-dos, como nos achamos,podemos, com brevidade esolicitude, dar execução ásapreciáveis ordens comque nos distinguirem.

Recife, 23 de setembrode 1916.

Silva ttrdaa & Cia. (1430).

Um rapaz de bom comportamento edc boa lettra se olíerece para axiliarde uma casa ou escriptório, ou mesmorntji-ádor, dando condueta c fiança emdinheiro, sujeitando-se a um ordenadoi.cíUu.0. Quem pretender, cartas a estareilãcçâo eõm as iniciaes M. C.

o publicoInventario da I/airantiao

Pires OorvaihPelo dr. juiz 1". suppletitc da '!5.

va.-a civil, em dcspacliu de lionlein,foi destituído ilocaruo de inveutarian-te foão Gonçalves Guimarães, e uo-m íado para o dito cãrgc de inventa-rieintc o iil li o mais yctiio da (ifigiiiidanüpcià Oscar Correia dc Carvaiho,

Ficam assim avisado os interessa-do;.

Recife 25 de outubro dq loidOscar Correia de Carvalho

(15-17)

e ao publicoOs abaixo lirmaílos proprietários

das fábricas ile massas ulimeutieias ANACIONAL e CONFIANÇA, corftnui-hibam que motivado pela grande aliaile preços ila farinha c de outras mate-rias primas são forcados a subirem200 réis em cada kilo ile massas ama-rellas o loa réis na branca', dc hoje emdiante.

Recife, 2.| dc outubro de illllj.Anlonio Líisalviu 0* ('..Gomes t'r C,

(1519).

a lamilia

(118)

Os IjÉI É Im MEmocionaute íolhetim-ciiiema d'i "Provincia"

Cada episódio constituo uma fita

, • • 18.» EPISÓDIO

AS B OS AS ENCARNADAS

Precisa se alugar um ou dois C|iiar-tos com direito a cosinha, prefere-sesotão. A tratar com sr. Anjos rua daConcórdia- n. lb'7—Auuazem.

(15.^.

TiffipsraiiiiiAcaba de receber um bellissimo sorli-

mento a preços reduzidos mme. F. bernandes—Rua Nova—05.

Ao publicol:m "iilustre desconhecido" que se

assigna Gonzaga ile Mello, c que nãosabenies ler qualquer interesse ligadoa Vitalícia a não ser pretender poidespeito manchar o nome que ellatem conquistado pelo seu inabalávelcritério, veio 1111 «Província» de hon-lem eoln uma vcrrlija procurando de-monslrar com fiílsos c irrisórios argll-iiicntos que à Vitalícia "ií igual a.soutras : 'lendo o sócio que falleCerhoje de esperar 3: mezes pela l.iquirdáçãO do pecúlio."

Esse "iilustre desconhecido;' paraarmiir efleilo a Cjilúniiiia disse que. oti.-ttlncío;segurado Francisco Vsrgáráfallecérti era .lunlio qtíatido foi cm[iilbo dè li)i."i a o pecúlio pir.PÜJsegurado oinbora iiag:í) om princípiosdeste mez, desde Setembro que havia-,cs enviado ao nosso procurador iqa

.'árahyba o necessário numerário parã su 1" liquidávão, retardada um pou-::,. pelo próprio procurado:' dos i>c-icieirios.

D'ahi concluir-se que a demora nakjiiid.ição do referido sinistro foiipciias dc 13 mozes e dias e não dclo mezes coinu dl/, o "illnsire des-ecubccido.''

Lissa demora 1 entretanto, é iusli-ficada pela cise mundial, pela seccados sertões do Norte e pela correntede dcsconíiança oriunda do desastrede muitas Je nossas congêneres quepela- lilieraliJade de seus planos, es-tavam fatalmente a isso sujeitas.

\;in cabe ii Directoria a culpadesse retardamento, especialmenteporque attendeiido a essas múltiplaseircuinstaiicias cila prefere a inainitenção dc seus segurados alguns,enteio, eshniislos i!c recursos, a nece-lerar as chamadas de quotas, que sósão reclamadas depois da liqtutlaçflode cada sinistro, os quaes, se dandoembora cm proporção maior jamaisattingirão aos "cálculos pheiiòn.e-unes do ''.iilustre desconhecido,V.

Nos nossos estatutos 110 g 11 dart. 20 lê-se -..:..

Sempre que oceorrer na Serie «Aiò fallecimento do qualquer iiuitua-lista da mesma Serie.ris demais mu-tttalistàs sobreviventes são obrigadosa pagar nas datis determinadas naschamadis por publicações na mi-

prensa, 011 por avisos, a quota do

quinze mil reis.Nãò estamos, pois, privados de

fazer mais de uma chamada, entre-tanto a interesse (le nossos segUrrados c beneficiários e allembudoás eircumstancias acima alludiJas,não as ierrios feito'.

Pelo exp.e'iidido verá o publicoque o "illnsire desconhecido Gonzajga de Mello," iião passa de um des-

peitado a serviço de uma ingratacampanh.» contra o verdadeiro chonesto imitualismo, ailoptado pelaVitalícia''.

Quem quer qUJ seja poderá cava-

qnèeir e caluniniar a vontade, poi-

que a Vitalícia resistirei a todos osembates, conscia como eslá sua Di-rectoria de ter sabido cumprir como seu dever.

Recife, 25 de Outubro de lS)l(i.CÒrndio Gouveia, gerente.

( l.MS )

jlrXACAÇADAPELO FUHÃO ,

-Effecllvnmente! E esperamos as suasordens, senhor Ciarei!... De que se tra-ta?...

Em algumas palavras, .luslino mfor-raou-o do que acabava dt siiber.

E pedio ao chefe da eslni-ao central quelhe mandasse, sem perda de um minuto,um (los seus "detectives" civis, que, des-conhecido de Hella, pudesse proscfiuirHtilmcntc a diligencia que livern de aban-donar. .„,

Certo de que a checada desse auxiliarnãosefaria esperar. Ciarei poz o nhu..e110 gancho c sábio do Idosque telephu-nicn. ,.

.•De novo, -atravessou a rua, c voltoupara as proximidades do "Mandarim .

llctomnra o andar vagaroso de homemvelho; e, simulando oITerccrr aos que pas-fiavam os jornaes que carregava, iu e vi-

nha icntameiile em frenúdo estabelecimento.

Não tardou a que um homem, jove».rie olhai- inti'|ligentc, cspailaudo, appare-cesse na ceilçudu.

Ao chegar junto delle, parou e tomouuma das folhas que o vendedor de jor-neics olTcrecia aos compradores.

' OiiHiido proofliáva 110 bolso o diiibeiroCl.ucl soprou-lhe algumas palavras ao ou-

i Depois, afastou-se. coxeando, metti n-í dn no bolso il moeda que o rapa/. IM

dera.1 Oocil ás instrucções que acabara do re •

ceber, este dobrou cm quatro b seu jpr-nal c penetrou no restaurant, onde se<i-lou-sea urna mcsii, dn qiml llie era ratainão -perder de vista aquella que fora Hr-

. «inibido de vigiar.j Teve incuno íi cuidado dc pagar ¦biüu que encommendara na uccaslao em

¦-> - ~" " ':-irS

que o pequeno encarregado dc a preparara trouxera;

Desse modo, estava prumplo para qual-quer acontecimento e poderia sahir quan-iio lhe aproiivcsse.

No entanto, por- mais communicativaque fosse, chegara o momento em queliella já não tinha mais impressões a tro-em- com o proprietário do '•Mandarim".

Informada do que a preoecupave, ellulevantou-se e dirigiu-se para a porta.

Sam-Vee aconipiinliou-a c, 110 limiar,Indicou-lhe com um gesto o caminho quedevia tomar. Ella agradeceu-lhe eom ummovimento decabecaj e desapnnreceu.e

Emquanto o amarello dirigia-se denovo para o balcão, o "detective", semse apressar, saldo também pela porta dorestaurante. . .

Dahi. vio Hella dobrar para a, direita c, lomar por um pequeno becco que beira-

voa cas-.i de uni lado. lista mcUeu-sej por um estreito corredor, que ia dar numaJ escada de que subio uni andar. Alli che-

gada, bateu numa porta: uma pancada. prolongada, uma outra mais curta, e ajtel-ceira cgiial á primeira.

• O emissário de Ciarei havia seguido oI mesmo eaini.iho que cila, e, em baixo,' escondido 110 escuro corredor, uno perdia

uni sú dos seus movimentos _,A porta entreabriu-se, o que foi feito

pelo próprio I.ong-Siii...] — Ah I Ií' você? murmurou clle sorriu-1 .lu... Entre e venha dizer-me au que devo10 prazer da sua visita!...

Pronunciadas estas palavras, a porta foi: novamente fechada.

resolução do "detective" foi rápida-' incute tomada.I Do seu posto de observação, ouvira dis-: lindamente as palavras de boa acolhidai proferidas pelo chinez. Penetrando nu(escada bastante escura, subiu ps degrau-,• alé chegar .jtiutu ua poria pela qual a ra-_i iirigii rinlia entrado.

Nós abaixo assigaados ac-tnáes Iprefeitò e concellieirosmunicipBes,convidamos nos srs.

¦ apitão Raul do Rego Barros,Gicèro Barbosa da Silva, lenen-te José Antônio Vieira e Silva,Paulino Paz da Silva Lindoso,tenente Manoel Agoslinho deBello, sjleres Francisco BezerraF. Pontes, tenenle .losé PacificodeMedeir.es, Francisco Gonçal-ves de Lima, capitão CapilulinoFrancisco f.ins, tenentes ,loã .'aulino de Carvalho e Antônio

Gililhermino-do Nascimento, le-galraénlè eleitos e diplomados,Prefeito, sub prefeito e couce-Iheiros municipaes para o triennio de 15 de novembro de 19Í6á lr> de novembro de 1'Jlí), acomparecerem ás 12 Inras dodia 1f>de novemlno do corr^nleanno e lomar posse dos referi-dos cargos.

Apezar de ser publico e uolorio nesla . localidade que o sr.Joaquim Dídierconla com a policia e geule armada para nosforçar a o empossar jtiniamen-te os seus candidatos, nós saberemos cumprir o nosao deverem caractor pacifico, alravez asírmas e todos os poderes de,"ie osr. üidier possa dispor,

empossando aos eleitos e com-putiveis, repellindo aos incom-pativeis na qualidade de aulori-dades legaes paru o caso e op-porlunamente alfectarmos aopoder competente para decidir.

Gravata, 23 de outubro de191Õ.Possidàhio Pònce. do Rego l>ar-

ros. .Bdidino Guines do Nascimento.Moysés Lins dc Andrade.José Anlonio Vieira e Silva.Joaquim Estevão dc Medeiros,Capilulino Francisco Lins.José Pacifico de Medeiros.

(1341)

DOI DORSAL;I)E n\A)\W\\\ \TE V NOITE

; liis- cargas da vida.a mulher levarneiis do qiíic ri parte que lhe roca.

Os cuidados da casa, os trabalhos, rim a sua lamilia, a constante ancie-ilude por iodos que a rodeiam, menos

, que por cila mesma.Dores dorsaes desde que se lcvan-

ita, até qiiO;Sè deita'; gásjada e cansa-| da antes- do meio dia, com dOr de ca-I heça, náuseas, dôies uteriuas. O inclinar C-llic penoso c o voltar a endi-ieil.ir-se um maitvrio.

NAo O para surbrehénder que asmulheres sejam propensas ao mal dosrins. Os scus rins não podem suppor-lar a tensão que se lhe: impõe.

K as alleicôcs renaes são perigosasporque ninguém sabe onde podem le-var se nfin se (ratarem com tempo.

IV.lidez, debi-Iidade do coração,insomnia, sciati-ca, rlicumatismo,hydropsisia,areia,pedra, sào c.onse-quencias de rinsenfermos e inac-li vos.

O ácido urico eoutros venenosperniciosos, emiogor de seremdevidamente lil-trndos pelos rins,

pe/manecem no sanitue e pròpafçamus nocivas gefmens por todo o corpo,

O que eis rins ni cjssitam 6 um rc-mcjin i.speciiil parii elles. Remédiosiisuac- são inúteis.- As PÍLULAS DEl-'OSTl-;K' l'ARA OS RINS influemdirectiiiuente sobre os rins, ajudando-os a lüireiro sangue e extrahir o ácidourico e impurezas que causam a itílrrenal. S.io cffic.tzes.nqs cisosde hy-droplsia, palpitnção de coração, ne-vralgia, lunibago, rheumatismo, sciu-tica, pedr-j, areia i- avíeicòes urina-f

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jau ÊüMit ummNestes ullinios anuos a electricid.i-

de c os agentes physicòs toem muitosaleptos. A r..(lioactiyidado d'algumas,cgnas miiieracs lem a seu favor a no-videede. São muitos os remédios novosprovados e logo abandonados pura lu-tar contra a vida moderna. Não ha.nada que valha tanto como o FERROlíRAYAIS, em guit.is concentradas, óuma fonte <lc energia ,pic nunca cn-gana.

Lí3SuAluga-se por 0o$OOO, com .| quarlos

internos edilicatlii ha poucos annos,caiada e pinlnJa :i rua ,loãu Ramos,freguézia da Graça, a tratar com Soa-res Caldas cc Cia., rua da Madre deDeus ÍS c'2U

(tlóo)

Salve 26 de outubro de

Sendo boje o dia do annive-sario donosso querido irmãosinlio ISirtholo-meu Fernandes Vcllbzo, pedimos aoCrcaflórqiie lhe conceda niuitas feli-cidades para alegria dos nossos paes ede suas irmãs,

Rlisabeth Fernandes Valioso.Cecília I-crnuiidts IW/uvo.

Tenclo-sc concliiido a ilc.-.c.i-ga narai Alfatulega do vapor hollaiidez"üel-leiiu!" entrado 11'c'sle porto tm I9lo corrente mez, avisamos ;ios in-:.-ressados que só a., cii.uii.-is recla-inações que nos forem enviadas por:scripto dentro do praso ile :tre/. dias,contados da data d',cstc aviso.

l\'iHÍfe 26 dc oúliiliro ile llllli.Os agonies

Julius von Sobslfíii li? ('.'.list

AvisoTc'ndo*so concluído a descarga para

a Alfeiiidega.do vppur ¦ inglez -'Mer-cbnnt" entrado n'csté porto cm LI docorrente avisamos aos interessadosque só riccèjtamos reclamaç6es quenos forem enviadas por escrip-.u deu-tro do praso de Irez dias, contados dadata d'cste aviso.

Recite 2G de 'outubro de 1916.t's .incntA

JllHvs von Sphstc.i 0< C.14Õ2

Appliciindi) o ouvido áalmofiulii de ma-deira, procurou ouvir ó (jue o nmiirêlloe a sua cúmplice se diziam... .Mas pcice-bcu apenas uni mu riu unir de vozes cou-fllSilS.

linlfio. recuando um pouco, c\:iminoua disposição do locnl.

Por ciúiei da poria, uma bandeira cn-vidr.-iceidei contribuía pura luiiçnr uni pou-ciidcl-leiiiiliiilc na penumbra da escada.

A' esquerda, sobre o patamar, um I111111-co tosco e pesado estava encostado ã pu-rede»

Com picciuições.o hiixümi- de Ciarei li-rou-o do logar c cncostou-o ã hombri ir.ida porta. Em scfiliidçij 1111 ponta dos pisnelle trepou cautelosamente.

Dahi pôde arriscar prudentemente umaeapiudellu por um dos vidros e viu o quese passava lio interior.

Deitada no divan que oçcupnvn o Indodireito "do

quartni a aventureira olhavacchii um sorriso dc .-ivicl-z par.i o amareiIn qiié preparava dousciichimhpsocopin

Um\ um a ruparlgaj que começou a uc-cendcl-o. „ .

O "detective tiiihii visto o-sumcienlcpara cerllllcar-se de que os dous himan-tes demorar-se-iam alglim tempo u sabei-rear os clícitos da d roja que tanto apre-,ciavam. ., ,

Com os mesmos cuidados com <|iic na-via trepado no banco, o espião delle des-ceu c collocuii-o 110 seu lojar.

Em sctíuiilei. scmürà ua ponta dos pes,rctoiiiou a escada c íiiliiú jia.ril.ia 111.1.

Passava um t:iNi, clle cham'nu-q. mui-caiirio ao "clíaulTéur" 11 direcção da casade .luslino Ciarei. - •

Kste voltara rapidamente pura casa.onde despiu as roupas extravagantes demie se havia revestido. .

Acabava dc vestir us suas próprias rou-'pás.'quando uuleramííbportri.

Era 11 pedi. 1.1I que 1I0I á sua ordem,corria a iiifuimal-u da i>un misiãu.

—Descobri o esconderijo! explicou ellc...Está situado justamente acima do restai!-.i-hiiI defronte iio qual nos separamos.Mas 11 entrada n»" Uc» «("r L' precwocontornara casa,alé chegar-sÇ, pelo Indo,;i uma porta bai.va que lhe du accesso...

láxiilicou-lhe em seguida os hioiòs queempregtira pai-a exumiiiar n que se passa-va no interior da morada c como se cem-venceu dc que ns dous personagens queestiiV ciicarreguilu de vigl.nr se demora-riam ainda por.algum tempo uo local cm(iuc os havia dciMiilo. ;

Clárel recolheu Iodas estas inlormuçoescom attciiCião. •

Depois dirigiu-se riipidamcule uo tcle-phone. , ..

_AUò ! pediu clle, luc.-ii o favor dc li-gar-me com a cstaçfio de lClisubetli

Decorreram alguns segundos, durantens quaes, Irripàcleúte, locava tambor comos dedos ilic mão esquerda sobreu secreturiii. emquanln segurava com 11 outra oreceptor iunloilo 1 uyido. .

—Ahl snrgcntii, disse elle, sou eu, .lus-lino Ciarei:.. Deve recordar-se de que re-cebeu Instrucções dc seus chefes pura seDor a minha disposição... Descobri o lo-cal une precuravomos,., E por cima dorestaiiraiitnilu" Mandarim,-. Vou tambémler lú c cncontrar-mc-ci daqui u pouco,;.,m os scus homens. Nao perca um mi-''

Collocruido ii receptor no gaucbò, clledirigiu-se .iio "ilclcctivc'':

. Velo dc uni".-- siip|ionIio...-Sun senlii.r, c eslá ei espera...._|.'cz niuilo bem !..'. Eutaoi a ciimi-

,,1,,,' . Trata-se dç tirardo ninho os pas-sii-i.s antes de terem elles tomado o vôo I..."os

Ires homens tornaram a elTectuuri-in sentido Inverso o caminho qus o "de-

ICcíivc" ncabàva rie percorrer. •Ut-sciaiii doWxl a alguns passos do res-

tiiuriilii do "Mandarim" na ocaislúu cin

AVISOTend.i se çouclúido n descarga para

a Alfândega do vapor inglez "Virgil"

entrado n'cste porto em 2.1 do correu-te mez, avisamos aos intòrossítdos ques',. acceilamos reclamações que nosiorem enviadas por escripto; dentro doprazo dc tres dias, conteiilns da datad'cste ávlsi .

Recife, 26 dc outubro de 1016.Os agentes,

Julius rou Solisleit 'S* C.'(Uão)

que o carro da policia dobrava a esquinada rua..

Ciarei, logo que os pòliciaes se apeuramdistribuiu os papeis c deu as suas insliuc-i;fi_s.

1'ma pequena parle do (lestuealliento,guiada por Ciarei e .lameson, entrou ru-pidameute nu loja, emquanto que a ou-Ira, conmiaiiilucíu pelo "detective", con-tornuva a casa.

Sum-Vcc, anlc essa invasão da policia,em seu domicilio, tentou iiiulllltienlc oi-rdrecer resistência/ Foi proniptiimentesuli.jugado c deixado sob u guarda dé trespoliciiics, que. liearam do scnliiicllu nointerior do rfestauralit.

. 4' frente dos outros, .luslino c Waltersubiram 11 correr até n primeiro andar.Alii li/.eram juucciio com o resto de seushomens.

A porta não resistiu por niuilo tempoaos esforços du impccluosa phalnngc...Assim ipie foi arrombada Ciarei e .lame-aon peneiraram em primeiro logar noquarto', seguidos immcdiataraente do res-10 dos scus atixiliarcs.

Mas. r.ssim que entraram, estacaramnão podendo reprimir uma exclamaçãode surpresa.

O commodo uo qual acabavam riecn-Irar estava còmplctamenle vasi.i. Naohavia uhi nenhum inovei nem uma únicacadeira! ,

--Está ccrlo de não se ler enganado dccasa ? perguntou Ciarei no policial quenão poilir. crer uo que via...

—Tenho absoluta certeza!._.. Esta poriaé mesmo ai que marquei ainda ha puuco... Sou capa/ dc dar ri minha mao acortar... Recpnhcci os porlacs, abundei-ra ile vidro, o banco...

—Foi aqui mesmo que você viu a mu-llicr e o chinez que lhe descrevi?...

—Vi com os meus próprios olhos...Ella estava deitada ali, num sofã òollòcá-du ncslc caulu, próximo delia, junto a

unia pequena mesa, elle i.ciiIi.mi de pre-parar o cacliimhu,qiic lhe cnlri-gini...

¦O que foi feito drllc-.'.' ..lui gesto de .liiiiiçsu'i iiilei-rompcu-o.

Com o dedo o rapei)-, upoutiivu 11111 curta/.cqlloeiulo sulnv n rògâii vanlit,

Ciarei segurou-o, c leu c->las nulavriis,cseripltis em lclius muiiisculiis:

119

Pileí.i

T

COMMODO NÀO MOlilblÁDOAl.riiA-SI-'.

Paru infc.rinai-.ics, dirigir-se lio antigolocuturio;

.lustino teve uma exclamação clc cólera.—Enganados I exclamou elle... Fomos

ludibriados por esses bandidos!...—Mus, conto leilunios sido descoher-

los.' Interrogou .lameson.., Sõ si alguémnos traliio !

—15' impossível, respondeu Ciarei... Eupróprio tclcpbonci iio pnstq policial...— 15 cu interveio 11 surgeillti, pu7. osmeus homens nn carro 11.11 minuto depoisda coniuiutileiição...

.lustino a passos largos, andava dc umpara outro In rio <lu cutuniotlü. visível-níenle hetlil!ç.iilo eom a derrota queacabava de sclfrcr .

—O que lia dè positivo c que nada con-seguimos; e ei única c.iiisn que lemos afazer c nos irmos cinbora l-.slou contra-riado por i.-l-.. Iiicomnioiladn iniitilmcn-le. siirgenlo, mus posso ullirmar-lhequcnão livaic-mos muilo tempo para tomara nossa de iforra !...

[('eniinúaj

Este episódio seráeihibido iio CinemaPathé por estes di.u.

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fKO^íMOA—Qaintn íeira 26 '-.di

Oulubro ií.ç ÍSÍ» «I. 296

LEiLOEsi'-l. I ».lf.

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AIvlS©â'i' %

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Fragosonovembro n. S'J

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Do IriVèntilvlo >fe Antônio Gon-çalves í'« ftzevi*«J~

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DOMINGO, 2 J GORRENTo meio dia

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í rija Mmq 1114 Muu Iíhl 18 SÉLi I

'Residência d"merciaiii

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:"inc.sr. coronel Silvino Pinlo, conceituado coral 'ila praça e digno sub-prel'eito da capital

/l, COlifalhado, aa

? 17 ií ¦U

véspera do leilãoMMÍiMíLtl

O AGENTE FRAGOSO vendvaliosos obj«ctos existentes ta casa á rui tieinua, sendo

srá mn leilão

removida de Bôa Via*,ca Pinheiro Cintra.

im e pertencente a exma. sra.

. itodos os moveis i

inrls Id. Francis-!

qui

'*1,U'»...'S It«w 11ESCRIPTORIO

mmm | |rnsm M i

Quin cr úi:% t>

iíiii sua Buencm sim a rua aas Fioreculoj ea<;a torres n. 9 A, á trave;;n—ed'ficada em terreno próprio, r11 i lelros e sessenta centímetros,rn no oilão, ii jauellas, 2 Silas, ummurado.

. O AGENTE TIMES—autorisado pelo exmo. sr. dr. juiz (l.o diroüo r,onj-phSos, a requerimento do inventuri&nte do espolio de Gaiiriel Pinto iiaSilva para pagamento de custas e sello de inventario.Cn*>d.»X. (H31)

lor independente, 2 sii|«s,i4'quarios, saleta, cosinha, um quartacom bàrihfiroe outro emi appn-e-llho, quintal murado, sola" com o'quaiilos, medindo de frente li metros

Süiiin dita n. II na mesms iuh,'.*oí-j

porta e 2 junellsi dé IVenle, cor-redor independente, 2 salas, I quai tos, saleta,

"epsinh. externa, um

quarto com.banhejro, um com apparelhóí solão cora li quai los e ((üintal mtiraiio, medindo de Frente 8ni'-lro.s i; dc fundo 2 i. •:

Umn (lifa n. 13-na, mesma rua.com 3 jati>llasdo frente, 3 portose 2 jrtOtllns no oilíio, 2 salas, 4quartos^ corrsdor ho ceniro, cosi-nli: externa, um quarto eom appa-relho, um com lianlni-o e um par.'c-eodo, ciilinlíil murado, sotão com3 janellas no o tio, e cinco quaros, medindo de frente 8 metros e

üo e de fundo 2o.Um sobrado n. 1", na m"sma

rua 6dlflcado enri terreno d*> Marinha sob o n (F Gfi I-) (eE93E)ten-do no pavim-nlo lerreo uma porta« 2 janellas de frente, escada in-terna corredor, indep.-ndetite, 2 sa-Ias,3 quartos, saleta, cosinha exlernc, um quanto com banheiro,umi-com ap;. .n.-lho, 2 para creados

ntal murado, medindo da fr«-n8 metros e delundO 18 tn. e lio,

no I. andar lem 3 janellas de fren-le, 3 nos 1'umios, -1 quartos e sotãocum uma sala.

Um dito n. 12 na mesma rua,j educado e*n terreno de Marinha.| sob o n. (F 6G F) (e E 03 l£) l<*ndo no

pavimento térreo'l porta e 2 janelia'_Jde frenle, escada interna, c.irrrdor

inòf-peudenic, 2 salas, 3 quartos, saleta, cosiuha interna, quarl" combanheiro, dilo com ppparelho, 2para cresdes, quint-l murado, me-dinoo de IVenle 8 metros «i de fundo 18 melros; o I. andar tem 3 j«nellf.s de frente, 3 ditas-nos fundos¦í ouaríos e solão com I sala.

Um dito n 11, na mesma run, edificado em terreno de marinha, sob

I os ns. (F 66 F) e (E 93 li) tendo no

| pavimento lerreo, 1 porta e 2 jancllas, de froule,1 e>cada iiil.-ritv.

| corredor independente, 2 salas, 'I

j quartos, saltla, cosinha externa, 1! quarto com banheiro, um com ao

! parelho, 2 pura cria Ins, qrintal tini] pulo, 4 janellas uo oilã.i c 1 portão,j no pavimento superior t<*m 3 janel

í\ 1 Ias de frente e 4 no oitão, -1 quaitos'{ j no solao l s»'a e 2 jinellas no c i! fi o

IÍ j medindo <ie frente 8 mels. e de fun-|do 18.20 mels.

da liiixa Verde, freguezia da Graça,! Um dilo n. 23 na mesma nin dr.^diaiio ile frente íi nietros, de fundo i Feitor.;, ffodn nn pavimento torrei

. po ta, i ji> «Ua e portão de madei | 4 portas, de frenle, inclusive a ci:quarto, cosinha interna e quintsl escada, cora grande sala.., srppare

lho, banheiro, quintal murado e utn! quarlo externo, medindo ii mets, 70

Um dilo n. 1.1 á Iravessa do Ve»ras, fregii«zia da Bôa- Vista, coro 2por lus e 1 jmtll.i dô frente iucluhiv.i a da escada, no ihiít térreo lem

salas, 4 quarios cosinha interna,a-^u*, banheiro; saleta, apparelho equintal murado, medindo de fmtti6ni. ;"í0 de fando 23,40,o 1 andar temi poriHS coiu vrauil" dó-ferro coi-lida, 2snlns, 4 quaitoa, cosinha,de p^usa, unr.i puxada com umquarto ao lado, s-alela, .btinheiro eopparelho, o 2 au'nr lem II janellasde frenle, '}. salas, qúgarioi, umaluxada com 1 quarlo, a:ilutu. solâo

com 1 aula, ;; quurUs, apparçllio.tia-nheiro o cosinha.

|§I:SÉÍÍ|2Í iSlifilAO MEIO DIA KM TONTO

ISni sen escriptorio & i*un Quinzede novembro n'. '-2

0 ngtmte P.en grinn, pòr manda-do do dr. juiz municipal da Prove- jdoria ea r>-queriiuento do invmta-riante dos bea-- que li saram pelo f.!- jlecimento de Antônio Gonçalves dt*Azevedo, yèn'dei<i ;-ui publico 1 ilãfojudicial, os predi is acirrai.

Svivindode b seo prtço da »va-lir ção.

Caução de 20%

Princeza Isabel,jur-liisde f mi-

Clifiica medico dentaria áo

r. Daniel te

UUÍ l ci v.Uj ílidí LüllUÍI434)

.1 x a S '- j..-" «ni'-A' RUA DAS FLORES N. 3

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sí yd yci liílptji dlíiZ^04 o uuDOMINGO, 2S DE OUTUBRO ,

m PítpfflnEscriptorio—Kna Quitv/.é de .No

veiai bro ii. '&

M „ á°"'i> r'$ ^ <^^! <íf%

IM liiUQOU iulliüd-DE-

Ü- A- Isjj ul-üjâ ÜUlRaa da Imperatriz, 42

Constando de armação dc ámarelloeuvidràçàd», cofre, balc5ò, uteo-silios, ferrugens e ws dividas dareferida massa.

.-lo meio dia

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uíoris-ído pfli"; liquidatarios dnttussa fallida da lirma J. A. de Sou-za Jnnibr, venlcrá t'iu publico leilõod que acima descreve, para a res-peciiva liquidação,

(rjranle-se as ciisvns da cass c

quem comprai a armação.' (144!))

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O pgente Fragoso, por n'an('ado dolimo. sr. dr. juiz de direito da 2 *

vira do comnameio, vendeiáem uu-blico l'ilão judiei-1 a": C"Sí« »cimamé'' ionadas, qne for.irn bvpotheca-da.", podendo, tíisds ji, ver ex^mi-nadkt,

tl-l4J)

de fundo 16 melros, o I* aodartem 2 portas de frente, com varandade ferro corrida, 2 aulas, 1 quarto,cosinha externa, banhi iro e appan-llio, o 2* aodar lem 2 purlas de lVente com varanda de feiro corrida, 2sfotas, 3 quartos, cosinhabx-lerna, banhi-iro e appurt-lli.., o 3 aodar le:--.

janellas dc frente e um saláo.U'B dito n. 25, à mesma rua dr

Feitoz-i, tundo tio pavimento lerreoporias de frente Inclusive a da es

Cfdf,2 salfits, agtia, apparelho 1quintal murado, me,dindb'de frenti

iuet»:. 7(1 f dc. fundo KS rocls. liü, (¦I. andar lem 3 portas dc IV.ntcom varanda -!e leno corrida, 2 saIas, 2 quarios. cosinha externa, lianheiro e apparelho, o 2- andar iem2 portas ri«; frente com varai.da, corrida. 2 salas, 2 quarto!-, cosinha ex-terna e cppiirelho solâo com salào

Um sobrado sob n. 20 á rua dosCoelhos, freguesia da liò 1 Vista, tendo110 pavimento lerreo queé dividide-cm 2 habitações, 3 portas de frente,J janellas, inclusive a on t.r.cada.sen -lo a primeira das habitações com 2j-l-es, 4 quartos, cosinha exlern;,agii», Danheiro apparelho o quint. 1¦uuriido, a outra com 2 salas. I quaitos, agua, banheiro, apnaieiho íquintal murr.do, o pavimento suptríói une tambem é dividido em 2 li*-düíiçõi-s, tf-m 7 po*tas de frente, comvaranda rU- ferro corrida, 2 salas, 4quaitos. sotão, com inleta, 2 qu;irtc-apparelbo e ((iiintal independente,endo n.' outra habitação 2 salas, 4

quartos sotão eom 1 qnarto, uma saleti, despensa, appartlho c «juinti lera separado, o referido-sohradò <¦antigo c de biqiieirs, medindo defrente 14 melros e de fuailo 17.

Uma casn terren oe lijollo e cal.n,2o, a via férrea de São Francisco, fieguozia cie S .lose, cdilicada em iene-no de marinha, soi) o n. (0 3o8 G)com 1 porti e 2 jant-llas de frente, 2salas, 1 dependência, cosinha, lalri-na, í qusrtcr, pequeno quintal murado, medindo d-i frente 3 m. lo e defundo 12 metros.

Utn sobrado n. 7, n ru-. Pad^e Fio-rianno, frfguezia de S. José. lendono pav mento térreo 3 porias de frents inclusive n dn escad , com 2sa)as,' quartos, cosinha externa, spptirelho e quintal murado, a;;ua, medin-lo de frente 5 m. 7o e de fundo 18

m. 3o, o 1- andar iem 3 portas defrente com varanda de ferro coriid»-,2 salas, 2 quarios, cosiiilüi extern ,ypparelho, soiáo coni 2 salões e uraquarto.

Um sobrado n. 37, á rua Velh- deSanta I\it»:, fregne/ja de S, José, ten-'do no pavimento térreo 3 portas defrente, inclusive a da escada, umgrande salão, cecupado poreslabele-cimento commercial, m'diodo defrente (i oi.3o e de fundo 21) m. 9o. o1* andar tem 3 portas de frente comvarandu de f.-rro corrl.ta. 2 sulas. 5quartos cosinha quarto com appa-reltio e banheiro.

Um s-..brado n. 24 A, á roa leãoCoroado, aniigi da Mangueira,' fre-guezia da liòi Visla, len.10 no ptvimento térreo 2 pi.tUs e 1 jinclia defrente, 2 salas, 2 qnattei:, áaltta, co-sinlia externa, quintai murHrio, nie-'ümlo de f'-ente. 8 metros e dc fund--17 m.!), oi* andar lem 3 portas.ttcfrente com varanda de ferro. 2 suIas. 3 quartos cosinha e despesa,ecua, banheiro, apparelho, gaz, ter-raço, sotão, tô.rrraor e.4 quartos,0 sobrado tem a Irente de azulejo.

Uir.ti,.«.Ki

Da casa lerrea ni 1.0, era Baix ¦ V-rde, na Cipungn, frécu.zia o» ti -r

ça, com utn poi lã 1 e grifdil defer-10 na fn nte, terreno ao bulo, Iddo

1 orado, com 2 jniiellas ile frrnie.(lua. podas e u.naj .nella nooilã -,(luns sal^s, salela, oois quartos, cosinha cxtírna, um qua- lo para crie-!'o, app relho o quintal, medindodc- f ente ilita casa qu iro metrose novents centimetioi o dr f-.nid..quatorze me,103 e sessenta cènti-

• melros.

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J.iobeiio ila Silva;;venderá era publico leilão judicial a casa acitiir. referida, podciiJo, desde já, ser exa-¦lii" IÍ I.

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caf<A1XE1RO—Precísf.-se cie um de14 a 15 snnosque teiiha pratica

de molhados a retulln dando bi*iasrel>reucias de sut 000110011-; h lra'«rna estrada de lielém n. (50, Hypno-dromo. 1513

RADA DE QüihTO— Precisa-- de om* qne tenha e-tado em

casas ex raug-ira- e sêiba concertarroupa. Ru- Cuiide da ÜJt Vi^tan. 140. 1517

tliaS AlVeS taés. Gruvursi.Pla-t»s para mediç s c outros fins.

Decou;nge : Inscr pçõe.s <¦ desiênho*. Concerta arma de f go, znnciphoues, lâmpadas a álcool «amo acutelaria. Residência : Camboa d-Carmo u, 32, ^ ecife 13l3

^NGENHOS-Vendf-seá rua BomJ sus n. I7, li» undar hj-p sulfito

m pó qde é uzado em col tn d* cauna p-ra fszer a-su«'nr rie oplim- qualída-ic. Latas de 7 kiio por 20$0,;0,artigo novo rec biilo da Iígl «errs^ora, 13l8

Drindes

A;.da Santa Cruzn. 25, com com-modos para grande familia, caiaelne pintado de rovo assim como jas<< acha saneado; a tratar da p«ac•Maciel Pinheiro n. 17, loja 1373

ALUGA-SE—um lindo chalet com

todo rigor de hypiene muito-commodos, rgua, gaz, sitio murado,gradil, portão de ferro sito em Pon-le d'Uchoa o. 38-A; a tratar na ruado Apoilo n. 26, 1 ° andar. 1=03

A LUGA-SE OU VENDE-SE - o«flkchalet a estrada de Belém n. 112,2.minuto: da estrada doHippodrorno—Trata se na raa Dnque de Cax'nsu. 113 ai hora. 1525

AMA — Precisa-se de uma para

cosinhar, para om casal sem li-lhos, exige se o seguinte: que durmaem casa dos patrões, nao fume cs-cbimbo, nem g*-teda pinga; a tratara rui do Barão de S. Borja n.10, eom urgência. 1527

AMA—Precisa-se de uma menina

de 10 a 11 annos, becco das Tj-boas n. 27, (junto á fabrica L*-f«y"t-te) quitanda. 1534

ALUGA SE — as casas us. 354 •

351 Â á rua Impsrial com bonscommodos, água e gaz; a tratar comMisanda Sonza & C. 112/,

ALUGA-SE—na Capanga uma ca-

sa regular com 2 salas, Squir-tos internos. 2 ditos externos, appa-relho, banheiro, gaz e água coe-an--da.com janellas e entrada nelo 1 itiic,aluguel commodo Rua Joaquim N-buco ih 60. 1539

AMA — Precls»-sc de uma para

cosinhar ; a tratar na iu- daPraia n. fcO. 1549

AMA — Precisa be de nma para

lavar e engommar e que durmuna caia dos patn">*>, na tua da Imp*ratriz n. 21,1." anoar. 1517

eiOM NEGOCIO — Vende-se uma

ícasa dc pasto bem ifreguezadana rua Tobias Barreto n. 32; quemdesejar fazer negocio apres-.nte-se.

»8(iOM NEGOCIO- Vende-se umaquitanda na rua do Fogo n. 22,

livre e desembaraçado ; a iratar nomesmo. 1533

G novas de taipa, ctbertas <ie te

gam se de 8 a 10$000 me. sats * sap-gadas umas nom 1» oulras. Trata-se cora o cegoui-nle .1 iíío Gom sda Sil-a 110'i

ASA P.M OLINOA-Aluca se um*boa e hyglenica casa na praia de

S. Franc seo com muito bons com-modos eluz electrica. Preço commodo. A trutar no pateo de S. Pe-dro n. 2, Olioda eu rua do Amorimn. 43,1.- andar, Recife. 1409

i1 ASA--Precisü-»e de alu-gar nma com 3 quar-tos, 2 salas cosinha equintal na freguezia dp

Sinto Antonioiquem tiver podebntar carta com as iniciai s RM. para dizera casa e com quemtratar 4021

RATIFICASSE - agradecendo, a quem en-tregar na rua da Coi;cordia n. lii'4, um cor-

dão de ouro com uma N ssaS» nhora da Conceição, uma figade azeviché o medalha com onome dè Kmilia, que se perdeuno dia 20 entr ¦ as ruas da Con-cindia e S. João e travessa doMonleiro.

M OLINDA—Alugam- e quartoslem essa de familiu a r-pazes de-

neutes para a época baloesn»; a Ua-«ar á rua.nswaido Machado 11 24.Milagres. 1430

LECTROTIÍIÍHAPIA-Traiamento sob indiesção medica p Ias

correntes continuas (Processo especiai) elas lesões trr.phicas ligadas ahemonhsgiBK cer^braes, s myeiites,a diabetes, da.s aneurismas ua aorl".etc. Cura p"lo rae«nio processo dadysmenorrhéa.da hytrocele, da pri»s3o de ventre habitual, da nilat-çâodo estômago, d'« euie-rocolite chro-nica, da burorrhéa (llores brancas),anemia, eslreitameoto da urcthr.a.A entender-se cora A' gemiro Silva.Rua da Gloria n. 125 Vend» s« muchinas de correntes continuas.

oveisCompram-se MOVEIS,

pianos, ampad s, crystaes,louças, vidros e tudo em-fim con errenle á umacasa de famü.ia, por preços sem competência á ruadalmperfltrz n 17-MOVULAR1A BOA ViSTi.

(11.31)

PRECISA-SE — de um empregado

paras"íríit,os domésticos é piravenrtagem que preste fiança dz suacondueta ; a Iratar nu' travessa doNorte n. 14. Santo Amaro. 1521

RECISA SE—de duas amas: uma para cosinha eoutra par* c ean-

ça, prefere-se pessoa de idadedo Li ramènto n. 29. loja.

Hu-1*>22

RIXISA SE — com urgeneia de__Tuma senhora para ajudar a umaoutra nn fabrico deaogú rrusitis;prefere.--e cjue nSo s^ja velha' 1v'updo Mangue u. íl. 1528

RECITA SI;'—de uma ^ma na ru»das Floreniin-s n. 21. 1520

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quer imobiliário decasa de familia assim

como qualquer movei eobjectos avulsos, cofreseíc ; a trttar na praçaJoaquim Nabuco n. 27,

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para exterminar completamenteo osratos sem deixar cheiro desagradavei o ant!-hy,;'onico, Bcando eüosir-teiramente seccos pela *.cçSc prodielos» «te (So nfilfssimo oreparud;

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moveis na vmd<* Sadtii Amaroií. 22, Havelaria

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á elos melhore:- c mai.- g-r-iiitidos rie Jn 5 cer. s. cnm boui(«'S dtseohcs. Preços razoáveis. Rua deSanio Amaro n 1, próximo a ru»Barno da Victoiia—Recife. GSf

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bem conservedas. uei.s dita com arraaçao e utensílios cm bom pontonara prircipii.nte; e por preço bara-t" a tratar na rua de S. Mlgdel*h.lfiS em Afogados. 153t

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cos e f>»Ilinhas vtnde-se muito bnrao na rua dos Prazeres n. 47,1'ahrica.

deJl mente- da fio. es e hortaliças, caincho .imente ,'scolhidas e próprias^arti o nosso clima, vindas mensal-munir- da Eun-pa ; vendem-se acslírico- m«is razoáveis á ru» «lo BoaJesus o. 24. 1.» andar.

FLORES—Vende-m-se llores d-- di-

verbas lualidsdcs á rua do Pires a 31, 1." andar, esquina da ruada Inlcnittucis. 1414

OPULO ALLEMÃO—e carbonateIde ¦ moniiico. artigo novo vinde,

de H->mbur**o vin Hollanda. pseot-sde t/2 kilo datas de 5 kilosvcn e srá rua do Rom Jesus n. 17,1.° andur.

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q islquer m; vel e cb-ji elos de uso domesti-coeassim como c*-sas

co o p etas por preços van»tsjosos; na Cas Je Carli&C.Rua di Imperatriz n,25. Pagamento immediato.

1145

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de familia, assim comoqualquer movei e objei tos

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;jfliALDEIRA- Vende-se qnasi novav.finie-lindo 2 1/2 .i.etros coraplf to

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s® na rua ds Santa Ama-ro n. 92,?% HOVELARUsâNTo mmm.

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HAlADEGe-lIlíU'- AluH^m-seiintin«li •; s cusiis nu praia il»« Gaibi:,

(Cabo), a intar na rua da Uniíio ;!).(1333),

FAR» ESC^lPTOtUO-aluga-sè ,;

niaf-oilii: 1- aoditr por cima lis"Lusüauis" pnçaArthur 0;car2 —R cifi 1209)

KECISA-SE el* uaiabos ecigom-madtira pnra um «-nií-nh.- pm

ximo a cidade ; a trotar na rua*Dr.Oswaldo Machado u. 53; Oiiuiin.

1413

IANl.sTA — Precisa se um <born pianista c- um bom violinista pa

ra t, car toda** as noites; qnem esti-ver em condições queira enviai* carIas nesta redacçio para S. M. 1419

PRECISVSE-páraeasa dé vendas em(jrossJ; d ii m iiií

xiíiâr de hrtaelass irei?e;lo, Ir*b'lhador e qiiiífo rpferpnciá de íirinasde recoiilucida idonei-dude; qíi(- tohlia evpe-rieneia <le serviços deeseripínri» e dekleão.

-(larin-a *. (I

SiSi los lÉslIafc li-»-i» "¦ «. S*. ¦ á~T- *W ¦¦-

L'st* das apólices ót.numplaiôs no sorteie» que nrncedeu a 16 rie outubro corrente.81578-Joao Baptista de Almeida Sobrinho' Cutyiibp, P«rac;i,DBHV9—Josc Caití-HarPintiríro, Senador Pcmpeo, Ceaui.lOUifi—Kuclides K, dç Souáa Aianlm, U*-quy, Rio G. cio Sul.(i.Kll—Antônio de Amotiu, M*»âo-, Atuazcinas.

!)7:il.'! -JoSo de S,oú/.h Borfies. Mt-clumboniba, Esla lo do Rio.t)52()r>—Jcsé de Aguinr Lisb a, Ladario Mütlo Grotso.Í17Ü3-Dr. José Aüt. nio de A. Pernambuco—nedf

Jer.ambuco84906—' r.. Lothario Hehl- Jarsí-r;'N-Maceió.')i:i'.)t)-.lo»qiiiiii Mendes dé Sônica, Saulo Amaro, —Bahia.tJõibll-4 Alfredo Dia» Cat neiro, Sfio Paulo.Õ3IÍ8. Gustavo Ribeiro de Souza Santos, São Paulo.fliiuj-l -JpBquim. Machado, Ouro F.no, Minas.Í17255—Viriato cie M. Masciruilut.s Btllo. flo-isonlr, Minas.I)7«il)í -Joié Gavino Gomes da Ci uz, Copital Federal.95720— I uiz Auguslo Dinis Jnnquciri*, Idim.

•^¦"-S-Manoel Uirz Marünez, ictem.<j -jo —Ilemique Mai ques da Costa, id« m. •

BÉC1BOSRrSfbl cl'.i liifliítUtlpã dos Eifiulns Unidos.dò Rrasil, sociedade ele>iroa muleos s« bre a vidn. a quantia de cinco conlo.de i í- s (Rs l-tinnnrílfr

que .sé procedeu em 10 de Outub.o deste

RUA LARGA HO FEITOSA-AIn-

ga-se dUBS casas ns. 20 e 22,eaiaoas e-pintadas, com commode sparn familia. A traiar na rua Be>rnociaViclorian.il), 1116

f)'—pode nonhar dinheiro quem.cra dinheiro—Para ura íicrocío

muito viiainjosi, prccis--«p de» ura-•-¦«•io cou. ocupil»! «te 5;00(l$ÒOn; iitratar no pateo da S. Peürò n. 17.

Mil

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de sltvra r 26 li»cloli!ros. 32 <*udo Apoilo, 1." n n d ti t 1 .^0

VKNDfi-SE -um terreno c ra 2."",)

palmosde frente por SOO Im fui.do servido por -1 linhas de b ;n«t. t.H«.secco e situado sobre a «sr-'!;- dnPonte. d'Uchoa n. 29; lrata-L- uh -ujNova n. Gõ, 1.° andar. 13 h:

ENDESE— uma casa nov* ci_>taipa de boa construcção em

terreno próprio com as seguintesdimensjo: 2falas, 2quaitos, corredor e cosinha em bom local a 3 mi-nutos para o bond, tem água boa scexplicará melhor com a pre ença dopretendente ; a tratar na iua do Toque 11. 97. na Torre. 1488

ENDESE — uma lavernn bemsfreguezada com impostos pa-

gos.a casa vende bBUho c explora ou-tro negocio; o motivo da venda sedirá ao comprador. Ver c tratar árua do Nogueira n. 1408

VF.NDli SE—um pequeno e bom

chmlef, compUtametilc novo, si-ttaadp íi rua do Pharol o. 2-1. SantoAmaro ; ver e traiar no beco da Viraçüo n. 29, 1537

ENDEM SE-4 cavallos e2 bur-ros por 90ü(]"0r0 um torno e 1

machina de furar; a tratar na ruado Hospício n. 1, 2.° andar. I36I

ENDE-SE — uma quitanda uatrave-ca do Monteiro 11. 7; * Irn

tsr na mesma, li08

ENUE-SE— uma qultánd • compouco capital, 1 dest.irmí. r p;i

ra cana, fazendo movimento rrg ilar,impostos psgos, alugnél da csaI4(t000 ; a tratar 11» mesma no Ros»rinho ti. 83. perlo da cstaçSo daTaraarineiiri-; o molivo sc clir:'i mpretendente. 1511

'ENDE SE — a ([Uitnnda da ruada Roda 11. .'12 ; a traiar na mes-

roa. 1512

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valor,RECISA SE— de uma cosinheirar.a rua Barão da Victo«ia 11. 3

2.» andar: 1542

A DARIA —Vende- e uma b«tri-ÍVeguezada, livre e desemh./ix

cada na rua Vidal de Negreirn n.tií: a tratar na mesma. 515

REC!S*-SF. — pa **casa de atacadista,dum aux !Í3'r ctmhe-

cedor d* tod* a pr.içde Pern mbuc,paiA í«s8iwolvér negocii^ compequenos varejistas smnumerosos pontos cestacidadã Pretende-se queseja experiint*- a dê re-farencias de firmas dbôa cotição commercial.—Carta a A. C.

*~j.t ENDE SE—unia casa cora oplly mas accíimmodr-çOes, á rua efr.s

PernarabucntiES n. n» Opunga,peia importância dt; 25.()0o(T.UÜÜ' Atratpr r:i Drogaria Silva h nvnnfdáRio Branco 1359

ENDE-SE—a casa sita á rua Ve-lha n. 87, era ruina. terreno

próprio <) todo material n'*lla f xlsríeuie A traiar com o dr. Torqualollarrfto na rua do Rangei n X 1."andar. 1402

t% O ANDAR—Aloaa-se o da reatíSta da Aurora n. 79, accommo-dações amplas, sntüo, água e gaz '. atratar na rua do Bom Jesus n 3. 1andar. 143.

fturproveni- nte c o sorteio a ,... ....... .... ... ..„,„,, „rslem su-as upoHcis soilea.yeJ < 111 dinh-iro e era cujasorn-io foi a ininh» ?licc.sob d-, 8I.9Ú0 contemplada, perroune.cenetci K mesma em visor no, 1mos do aeiut.1 contracto' do seguro, menos ."iiltlflOüt) de impotto fed'e>-i| ,me entregará A* Rqniti tiva desde que o govei 110 altenda á reclamariniVii""pela me mu. vuieiir

Rio de Jsneiro, 23 de oulubro dt llllli.'* I- lliarin TíeU,Tcslemiinhaf: Armanlo Xnvif.r Cf rceiro de Albuquerque, llenrieiii

.K 5 vier. 'Ul\ Firmas reconhecidr.S pelo tabellifio interino José Olegario Cavalcante

Rficsbi d'.'1 Rqiimltihd)* Estados Unidas do Brasil, sociedade de 'guros mútuos sobre n vida, a qaautiarie cinco ceintos'dc rc-i (l\it .VOOOlCliliiiiproveniente do sorteio a quo »>= procedeu cm 10 de ouluu-o deite annnem suas apol«c~- s irteavcis em dinheiro e em cuja soneio foi a minha annlice, sob-n. 1.1.793 cnnt--nc?pkil», pírnunecend . » mesma em vifior, oos termos do actual co itractp do se^ur-, meno i .*)()0í|*0J0 de. imp.sto federal nuãme entregará A lijiiüativa d.-sde quo govemoattenda a reclamação feila|iti. eoeSuiB'.

Rcc/.fe, 23,de outubro de lp:(i ' i./. A. cie Almrid.i P. rnainbiico.

Testemunhas: .I isé dn Fonseca Gi]vSo, Adolpho Ferreira Bjslns.Firmas reconhecidas pelo tàbolliã > Carneiro da C-mha. (i jjjn

\ %^w|í'/ «•"""a™*™- ¦—¦"¦» ^ggm/

iL wí6HT-El ST saisera faasd«I Sj rd'..V K BeS-|;.S"K?J B S^Bí 8 fc fl IWS i íaciUtam a digestacK$ SÍ^bb ¦•"¦%naÃ'4:^ft ilI-MRM ^%fi-ff^Í*SÍ*^J**P-"'"*-**«ií

-"-"¦ Wíivf''' ¦ AniJwia digastl*/a gazoaa.'-£¦?

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AvisoHaverá no fim da segunda sessãu utnu parte extraordinária

e scieuliaca onde os índios nlumbiquaras foram cineroategr*'phados tal qual vivem no s-jrlã >

Lemhra«nos aos nossos dignos habilites que não parcani íúnica oceasião de aprecia cm este grande film de Interesse na*cional.

1 r ;,• ij.iNota00 0/0 ! rendi? bruta que se fizer n. s es -ítac los

iev.itèrà em "f.tvor dos próprios índus

/1515

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urbanas—compram-se casas, ouro vc-llio, cautelas do Monte de Soccorro,cadernetas da Caixa Econômica, bri-lhantcs. moveis, encarrega-se de alu-gar prédios o pagamentos de impôs-tos, adiantaiido-se dinheiro, encarre-ga-sc dc inventario, escriptas avulsas,contractos e dlstractos commerciaes etodo c qualquer negocio concernenteao foro.

A tratar no Pateo do Paraizo n, 4,com •'

A Ribeiro. (632)

I Bo iH llli E IS IIIjgOrita iAraguaya

Ií' esperado cios portos <l'^Pj'Jij%;4 li'esperado (Ia líuropa no dia 1- de, i?novembro c.depois ila necessária dc- cliii 2!) do corrente e ilepois ijiTficJiis-B mora seguirá paru punsiivel ik-mora seguira,p;ira''" i \. •:'

I8

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cola, cerca de 1!) de oulubro, se-guirá depois dc terminada a dt.ccar-ga paraBahia,

Hio de Janeiro,Santos,

Mónlevidéo eBuenos Aires

O paquisie laoiláoitísv

HOLLANDIAE' csperarin dc Buenos Aires eeaça-

Ip, no dia 20 de outubro, seguirádepois de pequena demora para

Lisboa,Vigo,

Falmontb eArnslTilfcro

C» pnrjijcíti» hoitn.uòfifFRISIA.'

E' ef-sperado de Ainstcnl.nl escala*no dia 2 ríe novembro, seguirá dc-

¥*$$%*?

pois da indispcnsaví-l detuora paraBabii»,

hio dn .lanciroSantos,

Moatavidéo eBuenos Airu:-

PARA A EUROPAFeÚlSIA '.üi de bôvén)bro.ZeSlíLANDÍA 2i-.de.-i dezembro.

PAP.A O SULZEÉLANDl\ 2ü do novembro.H0LL&NB1 'i 2 : dc dezembro.

NOTA—Na alvarenga de epódue-(;íio pura burilo, só será permittidon ingresso aos membros du visita (f-liciai e passageiros.

Para passagèruí, cnrf-;;t e de-maisiDfòfünaçõ^s.frata-siecórads

AGENTESJulus vonMsíéiü G

íidiOciodi Assod- ção Guri-mércial 2.' andar

(PRAÇA BIO BRANCO)

deNO

I St y

• üciiledo Soccorro\'.< i|uarla Lira, 8 dc uovcmbfo.ás

11 horas de oi dum do Concelho i.d-mirmlrâtivò sêraô vendidas em-lei-iaoasjoits cocistantes das cautelasde numero-, abaixo raencionad(ís,cujos póssnidcrcs não resgatai as curciarneal-r-s áféáante v.esiii rá Ao lei-lão segundo o qne determina o regu-líimtoto em vigor.

fmÉM Pernambucana-2115 c 2Uü chamadas com multa de'M

%Tendo terminado em 15 do cor-

rcntií o praso sem mnlta dns chama1das acima, convido OS srs. sócios anpagamento com n multa de 20 "„ aico dia 31 dn correnle, alim de nàoserem eliminados como determinaraos estatutos sociaes,

Recife', 19 li(" outubro dc 11)16.Manoel Nouucira dc Somo.

Thesoureiro. 8(i.'íl

K?lp%VW*Mrft TrTW> t*m Wli Csím EBnpi

J

Ciíiliiiiniliiitape costeir

Serviço de passageiros e cargas en-tre Recife e Porto Alegre

ti PAQOETE

ITATING iSahe sabbado, 28 de outubro, 1G ás

horas (4 horas da tarde) paraMaceió, Bahia, Victoria, Bio de Ja-

néiro, Santos, Paranaguá, S. Fran-cisco, hio Grande,; Pelotas e PortoArà_ré:'

O PAQUETE

itassucê:S*he sabbado, 4 üe novimoro, as ib

horas (4 horas da tarde) paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio de

Janeiro, Santos, Paranaguá, SüoFrancisco, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre.,£ venda de,passagens será er-cerrada ás lá horas, nos difts das sahi-das dos paquetes;

Ordens de embarques se fornecemaoniénte até a véspera da sabida»vláta dós-despachos Federal o listadoai e «OS CONHECIMENTOS».

Péde-se. áos srs. carregadores todaà máxima presteza na entrega denascawsabordó! ATE' A VESPE-Râ DA SAHIDA aQm do evitar quetenham ínotivòs de reclamações arespeito de mallogros de embarquesa realisar-se nos vapores da Compa-

Só'se recebem VALORES no diada sahida até 10 horas.

Para informações com o represen-tante da Companhia:Alberto Hebulsiülô

Edificlo da Equitativa 1* andarSala n. 1.

.Telephone 309

.0 P lOoaT».• QOYAZEsperado a 25 :!o corrente, seguira

paraCabedello,

Natal,Pará,

Santirérn,OhiJcs.

Itacoiiliarac Manaus.

O PAQOETE

Minas GeraesE', esperado do no- te no dia 28 do

correnteseguirô puraBahia,

Bio de Janeiro eSantos

O PAQUETEMaranhão

Espeicdo a 28 do corrente-, seguirápara

Maceió,Bfchia,

Viçaria eRio.

II

O PAQOETE

Esperado no dia 5 de novembro,seguirá psva .

fará,San Juan.e

New \ork

O PAQUETEOLINDA

Esperado do sul a 29 do torrente,seguirá paraCabedelo,

Natal,Ceará,

Pará,Sauísróm,

Óbidos,'«. Parinlins,Itncoatísra

e Manaus

O PAQUETE

IIIlO DÜURABOEsperado dc sul a 5 de novembre

seguirá paraGabedelio,

Matai,Ceará,

Pará,Sanbircm,

Óbidos,Parintins

Itacoatiarae Manaus

O PAQOETE

Rio de JaneiroEsperado do sul a í) de uovem

bro, seguirá paraPará,

Sau Juane cNew-York

Ml«Anlonio .loa-.vé Jf):;quim

JlllillllljluManoel José F. Vieira, sua mulher e filhos

quim Vieira, sua mulher e filhos, (ausentes),Vieira, sua mulher e filhos (aisentes),1 Antônio José Vieira, suamulher e filhos, (ausentes), tendo réçeb.id.o de Pórtug-il a iníaus-ta nolicia do iaileci.cn.ento d.) seu exlremoso pae, sogro e avo,DOMINGOS VIEIRA, convidam aos seis parentes e pessois ciassuas relações paia assistirem ás missas que, pelo eterno descan-so do íiuado, mnndam celebrar na próxima sexta feira, 27- doorrente, pelas! 8 horas, na matrií de Santo Antônio.

A todos que sé digaarem comparecer a esse acto dc reli-

gião e caridade, a sua immorredoura gratidão.

As r*íclaD)i-.çôes por avavia, eiívdfió on fáíías, »u i>:.l*i>tndidas quando aníessntatias por escripto no escriptório úíímprèza, dentro de tre» dias depois de terminad? a descargasalvarengas piara « Àííaudega è pontos desitjaados.

íws enc.oaiieaeridas são récéüiçáti tio.-trãpiche iio Lloyd ^i*ujiro ao eae-;l'> apollo até VA hàfxa uj ..-<ia ao dia dap-v ds.dos px^istíife,. ,_

Oá oí?&eih_iúôiaioa de cfi.rj_ani ip Serão accettas mè-.sii »cíemda sahid^t! vapor. , • • f

Para cdrgús, 'pamgeits*

valores è Informai o;*, fnces- corri ês 'içeniís .' mmim ieiezes a m.

D. BliLL<\HiVllNASll.\'ASc/inio dia

[S Òliv.iii A. da Silvei, viuva Már--ploòliiio'Gamarat,ç lilhos, Anlonio

Irineu da Silva, mulher e lilhos,viuva Arthur Orlando c filha,

^ Nylo Cama'-:', mulhcrc filhos,Olivio Câmara, A . V. dc Andrade Be-zorra, mulhcrc Iliba, V. N'. Paes liar-rpttp o mulher, Scn;iu T. Ribeiro, mu-llierc lilho, Anlonio de Moraes Mes-quita Pimenlel c mulher, convidamseus parentes o amigos parei as missasque mandam celebrar cm intenção dcsua mãe, sogra-, avie. bisavó c lia (1.BELLAíEMINA AÜÕTJSTA DE MP.:RÃES DA MIiS.QQITA PIMENTELDA SILVA, na egreja da Concciçüodos Militares, ás 8 noras da manhade sexta-1'eira rj do corrente.

Antecipam agradecimentos.Haverá salva para Cartões (1 ijô)

EEVÍRÁ"XAVIER DE'. A LBÜQÜÉR-QUE LIMA

7." dia

(UM-', LIMA, a;;riiilecei.i de enr.ivàoatodos que acompanharam os seus res-tos mortaes ató a ultíiftii morada e aomesmo tempo Convidam a todos seus

patentes e amigos liara assistirem ásmissas que macula.ncelebrar u.i mntrl?.de Santo Antônio, soxta-leira 2] docorrente ás 8 i/a horas <l i manhã, ¦/•"

dia de sen Eállccimento. Desde j;i liy-

potiíocáih a sua cteihà tínítidái'.I-íávòrá salva para cartões, (l.i-0

niiõll-l'.ií;:íi;x!)721!)Ü7õli!)07810!)78:j81)71)32ii7ii:r.!)7!)3-l0820108;")8:i0800108ÜG808(3001)80700808808.09108008Í)í»7ll20S7Ü50870008710087111187170872208721'08727087289873398731987-10987-1108712987-13

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I). iilliailosLiga jipamiraa íto-íijSessão de iuéttillitçãa

A secretaria desta Lica. em nomeílo sr, presidente, civvidn a todos ossócios e suas èxmi'.Ri latniiins a com-parecerem á sessão de ii^tallavaoque, se realisará doiiiiiuio, 29 do cor-rente, ás 13 1/2, em sua sérte, á ruaQuinze dc Novembro, 83, 1." andai.

Devoção páríicdlar (Jc S BeaedicLodo Feitósá

Esta 'devoção estaodo quites cora

as mas dividas avita ao publico queaquelles qesc julfíirani prejudica-dos Hcciise-s" detilro de 3 diusa con-tar da data presente;

O thesoureiro,josc. Rodrigues dos Santos )5'Í3

Companhia industrial fiação e teci-dos de (iojiiM17. DIVIDENDO

Feio presente san convidados oesaccionistas d::úã coiiifiíinbias viremreceber o 17 ü dividendo na rs/.So ue10 "„ dei mil reis por ao;áo, o qualterá pago no dia 15 ile novembropróximo' vinciouc-o era diante ; nnGoysnua no .scriptorio desta Cem-panbia, no Reeifo.pelóiars, AméricoMenezes & (',. c era Timbauba peloss s. Antônio Vicente & C.

Uoyannii, 0 de ouiubro de 1910.Pcixclo Júnior

Director-necrctario

11007::01)071001170

o «is II

Banco ío Recife

SAR0ÂS, RÜGÍÃS, [ESPINHAS T«cPhea,dessppare-

cem como uso de.

Rs. 5C000, o potesinho'Na PHA'RMÂCIÁ PASTEUR

34—Rua da Imperatriz

iiliii_l_ÍlP^^iiS2H

O ^ercn!.c,Samuel Martins. 1-112

Poaiiilioeo TniOiWc-.Yi and piiwfr(JosopaDj liiniltil

BüNDS ESPECIAESA partir flesta data a Compachin

voltará a cobrar pelos bòíiòs espe ,cia<s cs peeçoü (jue cobráy.á ante-noimentc «oiiiinuiicio dc 22 dé niíos-lo ultimo, islã é ;

para bouds çrundcs 251T.000 a I."bora c '.'.IH0I1O

por bora aui"^.Para lii n'is pequenos 2ÜEO00 a 1,"

hór«.e I5$000 pòr bora a mais25 IIIOIO.

II'. C. Bitller.Superintendem? geral. 1438

IÜ1

The Booth Steamspih Com-1 - pany Limited

O VAPOrt INGLEZ,

DOMINIGEsoerado oe Nòw-York escala, no

tíia 2Í de outubro, seguirá depois determinad» a descaigí, para-,",.»¦ ••¦¦ New-Yòrk e

Para passagens, car({a o demaisinformações, iratá-se còm os agentes

Julius von Sohsten & GF.(UÍicio úí\ associação com-

iüerclal '-!.• andar

^^m^^m^mimmm^c^mMmmm

lose Áplirodisio de Oliveira___imac;siia lijlía, LépyigildoFálr

co (ie Oliveira Lima c f.ur.ilia,Isabel Xiviiei- dc Albuquerque,loãii Xavier dc Albuquerque e

familia, Felippe Xavier dc Albuqiier-que o familia, Juvenal Eugênio Peixo-to e lamilii, sinceramérite compungidos com o fallecimento de sua idola-traria esposei, inãc,filha, irmãe cunha-da ELVIRA XAVIER DE ALBUOIJEK-

Manoel Moraes e lamilia com-muhicafri o r.illetiinrnto Jo si 11fühinho Lourival, hontem ;'s

I ! 2 da urde m nu do Soeegon. 11 e convida aos seus am -¦401; a acompanharem alé o c -milerio de Sanlo Antiaro, aahindo o enterranaenío da mesma rua e numero.

(1518). '

teciaçáo dís iiiijiffijiiiics no com-niercio'áivfcrriiiÉuco

FllMJu' i)l". PECÚLIO30." cbamadn

Tendo de sér autorisado o.pagn-racntn do pecúlio ea,:qiié;tem diróilda IcRatario dò lallecldu consocio ,loiéJoaquim dc Castro Medeiros, convi-do aos srs. associados n virem patf-ra quota de cinco mil reis, conformeprectrilim o art. !!> dos estatutos; alé ]o dia'5 de novembro próximo futu-ro. quando termina o praso semmulta.

Recife, 21 de oulubro de 1010.Sebastião Pérsica VAinlia

1.° secretario. 1400

íÇfà jStâtitòdè prilfclora íamiliar per-

VAPOR

aviftinag

Presentemenle no porto, sahirá no dia ttj á tarde, para

Maceió,Penedo,

Villa-Nova,Aracaju,

, Estância eBahia.

(PPÇ^ )\\0 5

Este vapor é illnminado à luz electrica e offerece optiuaas accommodações para passageiros. .

Ordens de emnarque se fornecem somente ate a véspera dasahida do vapor. . .

Para cargas, fretes, passagens e demais informações trata-secom os agentes

Amorim, Fernandes & utravessa da fViaare cie Deus, 13

1--=,

lúúüa prrnamimcana !SERIE "A"

Chamada dc quota relativa ao 06.°siuistro

Tendo sido psgo o pecúlio iustituido pela nplice n. 11?1 (rreit)iinsobre a vidH da Francisco IlonorstoVergara, fallccido na capital do csrado da Parsbyba, s5o convidados osrs. inútuãlislss nrealisarem na sódeou nas agencias! conformn o aviroexpedido, a quota de 15(T.Ü00 corespondesnte nn referido sinisfro ate odia 30 do corrente mez. , *

Na fflüa dc resgále do correspen-dente recibo até o citado venèi-mento, será concedido o prszo detolerância de 10 dias e o de 30 diasaccr>scido da multa de accordo comos §g 1.0 e 3.° do art. 13 dos estatutos.

•Nesses prazes de tolerando e de Imulta, únicos para restauração do \se°uro independente de nova inspe-'cçlo de saude lica o mulualista re«tsrdatarin. sufpenso de seus direitos,

Recife, fl de outubro delOUlCartieliç A. S. tiotiveia,

Diicclor-gcvcnU:,

Pagam"ntn d» pecúlioHecebi do sr. i\lnno>l Nofiucirade

Souza', thesoureiro d» Sociedade Pro,-tectóra Familiar Pernambucans, aimportância ^e quinhentos eseti-ntamil rtis (570í;OÜU) do ptculiotquclem direito minha irraa M*ria I.'jizaVianna de Souz*, pir 1'illccitticntoOu seu marido dr, «raz FlorenlinoHenrique de Souzu, de quedou plc-na (|iiitação.

Recife, 21 de oni.ubro dc 1010.P, pc Manoel Rodrigues de Souza

Viãiina.Como testemunhas :

Vic.cnle.di> MelloJoão Abràntes Pinheiro,

Eslá legalmente sellado. 1430

The «rcat Wesicm oi Brazil í»il-way Companv Limiteil

aV í>oTransperlc de riás-.aRêi<-os entre

Nazaicth c Floresta dos Lsões e vice

Companhia industrial pernámbucànjiSão convidados 01 srs. possuido-

res Oe ttebentures da 3 • serie a viremrcccbnr a coupon n. 8, no escripto-rio da Companbia.no cs»cs do Apoi o,,. 47, 1" undur das 10 linras da ma-nbS a 1 do tarde.

Replfe, 20.de iVntnbríi do 101".1127

A contar do dia 30 do corrente cdumile a ssfra ao irem de carga nucpárte de Nazareth para Brum ris I 30horas aos dias de semana, será atrel-lado um cr.rro t;:ixUi de passageirosem corabinnção com o trem de Li-inociro qw? p-irte dc Floresta dosLeões ás .V.íO baven io baldeaçâo riospassagèirou daqucllo Irem p<ra estena esiaçiio ciiniin.

Dn mesma fôrma, rra combinRçãocom o trem que parte do 11 um ás(6.3Ú ne; dias dii s:íina'ia e «nó-, achegada do mesmo em Floresta dosLeões será Mio um trem ds carj;aaté Nizarolh, o quai levará um car-ro misto pn-.-i os pjssnp,':-iros que tiverem viajado no mesmo trem a que 1se destinarem n Tracüqháem e Naza-1reth. Ocsndo f.orem entendido que aCompinhía nao pode garantir a pa-^tida desse tremdcFloresln dos Lt Cc?a uma bora cerla, mas sim de accoi-do com ss exigências do trrviço.

Rrctfp,'2n dc ontnbrn de 1010./', J[iiii.::;r.//,tsunciiiiteiidculci Uol

me. GarmenCart tnurite brasileira médium

clarividenteConsulta com clareza todo c qual-

quer negocio conimcrcial, questões degrande importância, viagens,casamen-tos, política e vida particular.

Mme Carmen que tem sido alvodosmaiores elogios pelo acerto de suasprofecias sendo que cm i013—1914—i9i5 c iOIO distinguida com referen-cias honrosas pelas illustradas impren-sas de Minasj S. Paulo, Rio dejanei-ro, Pará e Pernambuco,

Mme. Carmen previne aos seus cli-entes que mudou o seu consultóriopar.» a rua da Aurora 11. 155. próximoa rua do Lima, aonde poderá ser pro-curada pelos interessados.

Consultas das 8 da manhã ás 5 horasda tarde.

Consulta ou sorte f;:-;ooo.Xada dc mistificações. Ver paracrer. i3:ó

1

1

Rosa Borges & Cia. avi-sam que to lidaram o seuéscri-ptorio e armazém dex^rque pira o prédio n, 25da rue do Apollo.

iesiitTlaiel LeiteParticipei a sua ilislincta clientela

' fno continua a fornecer refeições cmdomicílios iiii'ilianto previo aviso,

Prti.;a Joaquim Nabuco u, I.0120),

HH

3'-».- DIVIDENDOHão convidados os srs. ,-<ccinnistas

n virem receber na seda d'esm Ban-co. á rua d > Boni Jcsos 11. 32, o 32,dividendo dc 5(i:n00 v,,r acl'Ao rela ti •vo ao semestre ündo cm 31 de agos-to p, p.

Recife 19 d<- outubro de JOIO,Joaquim Lima de .,inorUn

clirrxtot-secretarh l-^o"CIRCULAR.« Rec -mmenclo que provi»

dencisis no sentido de seremapprebendidos cm poder dequetn forem encontrados todosos bilhetes ou rilas qoe sob o ti-luio de «Preferida», «SportBank»; «Madalena», «Melhornão ha», «lista na hora» e ou-tros seQieiiianifs, imitando bi-lhetes de loterias, impressos ouiilhograpbadog, circulam inde-vjclaméníe nesta capital e noin-lerior.

líecomtncndo ainda que se-j-iiri íniimaciõs os inlroductoresdè taes bilhetes a não mais fa-zel-os circular por incidiram naspenas cio arl. o'y § 2 n. 1 e l doCotl. Penal, lavrando-senocasode des-hediencia, o competentetermo de spprehensão e remet-Lerido este com.s hilhrtes ap-p.-ehendidos a esla Repartiçãopara os fins de direito.

Sniide e fraternidade.O chefe de policia,

O) Anlonio da Silva Cuima-raie.» (322)

"¦¦'•' •'¦^¦•'¦"¦' •'¦'." ' ¦"¦'¦ii um^/fmammKa^w^wmfiaqss t.'.-- -

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t ggfWMÇlg QuinU feira. 26 JèflOLitiib^^ sflTB N 296

§ csi30U3i iin6ii3ioyrapisic3 ue riiins ;Duque de Caxias n. 81, í' andar — RECIFE - LIBORIO & R1EDEL --39, Assemblto -Rio de JaneiroF©x-F!lm ';.y| dia 30 io Cinema Pathé

A inimitável fibrica de trabalhes Kiaiidioscs, Eilblicose ppplautliiios vo.i apresentará brevemente ' &» CiOUf ||||19CclO flâ CXllíulCÜO (10 iftDIOSO fllll)

lata: Théctó Bara \.\ uyp

-Ho. j jl

iriaioraV. Exc. certamente ainda nào conhece esta artista !Pois ella ó a introduetora dò "THEDâBARlSMÜ" no Rio de Janeiro.L' o :).«prêmio de belleza dos listados Unidos da America, de itre 12.000 cencur; entes.Ili a Sereia síiíh-i iller II

THEDA BARA—c a mulher da moda, é o assu iptn d« lodo agrupamento dejcnhonla1, c o motivo da discórdia emlares, c p-ira us moços da actualida ie matéria mais palpitante du que o \FOOT-BALL"

Ella se nos apresentará interpretando o Glm-llijalral

IOS DE NEW-YORK9.' série—17.° episódio—18,° episódio

tos Eli Rosas raias Rosas MesPodereis'imaginar muita coisa, porém.^flcarets maravilhados pelas applicações inedirtas do engenho da COBRA PRETA

C°ntraVereiiAeBconheeSs a duplicação de Elaine -O INTERIOR DE UMA CASA'DE OPIO-A APPLICAÇAO DA ABOTOADU.

RADE HJNHOS ELECTRICA-ENGENHOSA APPLICAÇAO DA,CAÇA AOS RATOSJà vistes em acçSo o detestaphone ? E o calvaniscopio _Entra em scena o cyanuretode potássio.-O ámarello diverte-se do branco e ainda escapa-O homem do lenço vermelho

leria mesmo morrido de verdade ? Estará dormindo o somno transitório da catalepsia !... O film explicará melhor. Mysterio»desvendam-se novos enigmss e novgs interrogações

O maior lilm colorido do mundo-3.000 metros sempre em cor- wconsagrados artistas dos palcos de França—Vasta comparsariã-^in'XÜOSO GUARDA RODPA-Formidavel mise-en-scene. u"

Ü8 " T

0uha obra eolbl : F A TT^ T"Fl k Mm Sardou

| DeaiiQç Aos Ihoje hojeJa iÊL 2 DontQllliQII'¦ mm 1 Dn ifieuto 11 do llisaln k mm ítÊK^i 1 rà

IIJNTG1FIE3SSSOS SOO

3RÍS3É»;j^ «^rf|r*Í37 grandiosas partes F^^y ^ *pm w -n§ °

dá' iáaê' cebendo sempre novidljes da Eu- ^ A JBk. JHL

i—Pela primeira vez consegue-se t.7*riINTERPRETAÇÃO CONFIADA aoSJ

TINHA PERDIDO l mTADE OE VIVER

Depois de 11 mezes desoffrer dos intestinos, sempoder comer oa beber qual-quer alimento que nào los-se obrigado a evacuar im -mediatamenle com eólicashorríveis, desanimei de eu-rar-me e mesmo nào tinhavontade de viver, Es ti mu-lado, porém, pelo amor dafamilia, lançava mão dosremédios que me acoose-Ihavain, e foi assitn que co-uiccpí a usar as «PÍLULASANTIDYSPEPTICAS i :-. O.IIEINZtiLMANN», i i asquaes e em pouco teu.,,o li-quei completamente bom, erecobrei a minha felicida-de.

Certo dos maravilhososeffeitos curativos das «Pi-LULAS ANTI-DYSPEPTI-CAS OE ü. HEINZEL-MANN 118S doenças dos in-teslinos cumpro uiu deverrecommendando o uso des-se remédio.

ERNESTO A. DE BaH-ROS.

(Fazendeiro cm a Snl'An-tm.)

OBSERVAÇÃO ÜT1L: Asverdadeiras uPilulas do dr.Oscar Heinzelmann tèm osvidros em «rtolülos encur-nados»; sobre os «Rotulo;,vae impressa a «marca re-gislrada» O. II.composta pní«Tres cobars entrelaradai>».

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(ANTi-DYSPEPTICAS)

¥Ue cm

ILEN0Avisamos aos nossos amigos e freguezes que acabamos d

montar uma cosinha hygtenica a qual acha-se em condições decompetir com as suas congêneres desta cidade, estando' a cargode um perito culinário quejDão conhece difficuldaies no seu methodo de arte para satisfazer aos seus habitues

ao ChilenoTodosjyprtA rfia üe n orchestra

Assignaturas:Almoço — 6OCDO00

AílÈí lllií ' z

sopa Gil

Praça Rio BrancoRecife

^¦©'«r,acsftí^

TI •*Âw W iSüorn

¦!* ¦-. -?*f .*tW: r*ÉW íwSCfc m"^'2o de outubro de 1916

Mercado dc cereaesO mercado de cereaes se mostrou aluda

hoje com o mesmo movimento e inte-resse tle liontem pnra os (,'encrus mais emevidencia na praça, os quaes se conser-varamem posição suste..tada nos centrosile gêneros, aos preços que apontamos naparte respectiva.

Bolsa Commercial de Pcrnam-buco

Cambio s/Loiídres a UO d/v., 12 l/'i d'por IMtul) ti i BiiiiCü liontum.

Eiu T.i dc outu rn do llllii.Presidente—(iiiilhev ne D.iillltS Uns/os.Secretário—Eduardo Diibeux.

1

P/Ierc (do oe cambioOs linnciKs abriram com as taxas ile

11! 1/lli d. e 1^ 3/32 d., sobre Londres allll dias.

Após a.s noticias do llio, os bancosofereciam sacara 12 3/32 d., fechando omei-cjdo com a taxa de 12 3/32 d, e paraquantias maiores a 12 1/8 d.

Em papel particular nau constou hego-cio.

.Alfândega II 7/8 d.

Merc:,do do RioOs bancos abriam com a laxa de 12 118

d. tendo fechado o mercado com as taxasde 12 1/8 d. a 12 ll./lli d.

TAXAS OE COBRANÇAa 90 dias

London and Hrasilia-.i Bank 12 1/111 d.1DC8D6.

London and R. Plate bimk 12 1/lfi d.19Ô89B.

Baucodo necire 12 3/32 d. IlICKtl..á uisla

London and Grazilian baukll 13 Pi d.205,117.

London and lt. Plate Hank 11 13/16 d.20fl317.

banco do Recife 11 27/32 d. .MpiS.1'aANCO

90 ilju á visluUanro do Recife (E7i() (t73.*iRiver Plate Bauk Í72!) d.lX l

m vacofll) din á uisla

Banco do Recife C763 C i~,~>Uanco do Recife 41E25Ó)fttvor Plate Uaiik.... lffi'7;/'l)1*LAn

Títulos oa praçaApólices federaes 5 .'li l.QDOtTOOO 81-51

o do cstaciú 5 «a \.mmnm wnitrApólices do estado 7 "Io r.OOdfliOOO 830C

Companhias de tecidosÍOOffiOOO ao par'JflOlEOOlI semcompradores.H0C000 sem

compradores.lOnif.OOO ao par'JOtKEOOO 80(E

Companhia Fiação e Tc-cidos de Per-nambuco. .

Usina Can-saeão de Si-nimbo. . .

Companhias dcPhenix.Amphitrite . . . .ndemnlsadóra. . . .írisPeruumbucana. .

200COOO ao par.

2000111(10stií/í/rojíntióinoiiiitOlHClKltl30'l(l:ni!04ot)(i:ooo100 (toou

i.Miti:

•>''!) I51 PO4(mi[.'iiiiii:sem

compradores.

j Manteiga inglezn, llbi-.-i' M.i leigu nacional kiloí DKI-T .ii inuhy, caixa.| 1'iinuiita ila índia. . .; 1'liosplioros ile ceraI » madeira| Xai:qne do RIoGraiule,

forme qualidade. .« « ii (lu Praia,tencia

Velas grandes, caixa .Azeite lata ....

ll"

2(11500 a•Aylllil a

Companhia rclinadora"Eureka" . .Banco do Recife . . .Banco de Credito RealLetra livpõthccaria li»/»Uanco ti. Credito Real

.'letra hypo th cearia7 •/

Banco Emissor ....Banco das Classes . . .Banco Auxiliar di> Com-

mercio aeções d« ti(KGcom 00 %. realizado

Estradas de furoTrilhos urbanas de Ohn-da 200(11000 ao

Companhia ferro-carril lOOffiOOO ao

. l.OOOffiOOOlüOffillOOHflffiOOO'lOOffiOOO

lOOffiOUOlOOffiOOO100(11000

B25<n1251CUIIID80tC

01 lll,971C25(C

12C000 120'

parpar

Fabrica da Torre.;" < Paulista .

il • Camarafiibe

Govamia . .de estopa•Ie canhariiò e

|uta. . . iüOffilMlO ao par

IVlercado de estivaDesconto dc /fl"/»

Alfazema, kilo . . Alhos maunçaVinagre extrangeiro, 1/10 '.Velas pequenas Rio caixa . . .Vinagre nacional 1/10Vinho Alcobaça 1/tll ....Queijo Prata, kilo. . . ... . .Queijo do Reino, umFolha de louro, kiloFarelo de trigo, sacco. . . .

« ii algodão « . . . .Farinha de trigo nacional e extra-

trangelra, conforme a quali-(1-ide , ltiffiiliM) nFarinha de trigo extrangeb-a bar-

rica, conforme a qualidadeÍ2C0UO aQueijo Palinyra, umVinho do Porto, caixa conforme

a qualidade ile 2BS000'a. . . .Vcrmoulh italiano, caixa . . .Whisky, inglez, conforme a qua-

lidade de BOS00O Alpista, arroba

'.

Arroz carolina arrobaArroz nacional sacco 28501)0. aUacalliuu caixa • .lianha de porco, kiloHat itas pprtugueza, caixa . . .Caucl.i cm no, libraCebolas do Rio Grande ....Cebolas portugueza, caixa a . .Cerveja preta (luzia

« Bralima, caixa . .<r Anlarctici, caixa. . ,» Pernambucana caixa . .

Cuj-nac. caixa eontornie a uuali-<I;:<le 7ó,^ a

Chá prelo, caixa. . Chá verde, caixa de , 10(5000 aCliouriça, lataCominho kilo Cravo kilo. . . '.Uervadoce, kilolUroücnc, caixa de. ......

kilo con-KE3B0 a

sem exis-

. 30á a. 32ía

3S300HS30ÜHUti^OOl)

Í15Ü007.")Mltll)75^000

1Ã500

lOSOOli333OOÕ

Nntilenios

Assucarando hoji- (, tnercailo do arligo,dizer que ainda esteve bastante

movimentado e Inlei-cssa lo para os principnes lypos, 01 quaes se inanliveinmcom regulai-firmeza ua praçi, as basesque discriminamos mais abaixo.

iviercudo tíeDííi ,'.".

gênero

ASSUCAR

15500S2G0

4II.501 Kl115000ÍOJDOO525(J»0

5350*1loSOOO25*200¦Iffi.VIOóClIOO

20(E00Ó

45(EOOO(i5,íú0

8O50Ò0¦125tlill!

85g0(§125001165000305000705111)11

1.~.fil);l2250 (I

¦10800

25500!)70-,00ii35500040,>ll(),l5O5OÜ037,5000

DÜ5000!)..5,".00

115000.'.A.-.IIO2580(12^800255ft)

15500 o

Usinas de l.«. .C-ánas de 2.«. .Crystalisados. .Dcmeraras. . .Brancos. . . .Soitienp'....Mascavados. . ,Brutos seccos. .Urutus incllados.lletames. . . .

(C500(Eloo

/(CHIO a(ilK70tl a60.40O a 6(E700

Não houve5IRB0I) a hiCiilllSffiilOJ a .'.(fâlllllffillOO a ."lliwilli;i(l',niii a :ki;íoo

não vendanão houve

AlgodãoO arligo foi negociado ainda boje ao

preço de 30.0(10 pelos lã kilos, gêneroprompto, valendo IffiOOO menos o media-110 e 25OÍIO o de segunda S"i*te.

A posição do mercado, ê Urine.

Atitiartlenlc —Cota-se este artigo ao preçode ITIOO a 55!)0fa canada conforme ográo. Mercado frouxo.

Álcool.— Coia-.ie cmu artigo ao preçode 15000 a lSlflOn canada, conforme ogrão. Mercado frouxo

Horractm. — Cota-se a de manlçoba de15500 a2(E0OOqkilo, conforme a qualida-de. Borracha de mangabeira—Sem exis-tencia.

Bai/ris de mamoiia.—Cota-se este artigo aopreço dc 35000 pelos 15 kilos confor-m» a qualidade.

Café.—Cota-se o gênero ao preço dca !l ".001,

pelos lã kilos, tvpolOffiOül) pelos 15 kilos.

Couros espichados,—Cota-se este artigo a 1preço de 2.^4 III a 2j}5 .0 o kilo.

Çouroa salgados jeccn».—Cota-se este ar-tigo ao preço dc 1,8 10 a 2#000 o kilo.

Couros verdes. -Cola-se -:ste artigo a 1preço de IffilOO a'15.'MO o kilo. »

Caroços dealqodão. -Cola-se este artig .ao preço de 151 iu a 15500 pelos 15 kilós

Cera ae carnaúba.—Cota-seeste artigi. aoipreços de 28)000 a II.5OOO pelos 15 kii.-.,conformo a procedência e qualidade.Cacau.— Cota-se este artigo ao preço de10,5000 a 1KCOOO pelos 15 kilos, conforme1 inalidade.

Farinha dc mandioca.—Cota-se o gênerodo estado sacco 100 kilos ao preço deÜSffiflOq a 3-iJ'UIMe sacco de 50 kilos a

12 Ciou.

f'V ijâo mulalin lio.—Cota -seo gênero limpodo sul, ao preço de IliffiãOO, a 17«10jO sac-cos de lil) kilos.

feijão iiuiliilialin. — \1n estado — Genci-1novo de lO.joOO .1 2IKK000 sacco HO kilos.

Feijão prelo:—'Dò sul 18(E0ü0 saeeo 110kilos.

Feijão prelo.-Do estado ISffiJOO a IDffiOOOsacco de (ili kilos.

Feijão barrado. Do sul 17ffi000 sacco liokilos, gênero do cslado não ha 110 mer-cado.

Milho —Cola-se do estado ao preço de1)5500 a (IffiSOO/ saceos (i.l kilos, coiifofuíea qualidade e saecaria.

Pelles dc c'i6rn.—Cptu-sè este artigo aopreço de 35000 a 3ffi7,00. cada uma cou-forme a procedência

Pelles de i:ariieiri,.—tid;,-sc este arligoao preço de 25300 a 'JffiliOU a cada umaconforme a procedência.

Soíai—Cota-se este artigo 110 preço de2(11000 a 25500 o kilo conforme a quali-dade.

Mercado oe S. Josófre cos do dia 25

Carne vei de liOOO a 5510Carneiro ... ... 15(110 a 15400Sui no 15IO0 a 15400Farinha I50OO a 5800Feijão bianco a 25OOOFeijão mulatinho. . . 2MIO0 a 15500.Feijão preto . ... 155 «I a 15000Milho 5<J|)() a 6700Gomma 20000 a 16700íiuilinha uma. . . 26600 a 10200

—»Importação

Vapor inglez "Virgil", entrado de Li-verpool e escala em20e consignado a Ju-lins von Sotisteu.

Azul 50 caixas a .1. I'. de Queiroz & ti ,10 a A. lilihimas & Filho Arcos de ferro4 caixas a Pontes & ti. Illcnrboiiato dea 111 mune ae niaencsia 10 caixas a A.Magnolai& C.

Canella II) caixas a K. Rodrigues & C,10 11 I). 1 ardoso Si ti. Cominho 2(1 saccosa E. Curdoso &,C ,.'5 a I*. Almeida & CCliapéos de feltro 2 caixas a S. Rodrigues&¦ C. Cliapéos de palba 2 caixas ã ordeni,3 a A.I-ernandes&C ,1 • S. Rodrigues iSC,

Carbonato de amonico 5C caixas a L.Barbosa & C. Cortina 2 caixas a A. do

10500 ITlieatro. Camisas dc algodão 1 caixa asuperior |C Almeida &ti. ¦ Cimento 500 caixas a F.

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|3 a Western Telegrapli. Materiees 150caixas a S. de l. e Obras Publica.

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Guedes Pereira,di-ni.

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feeidos 1 caixa a or-

de Caivalho.

Exp ji-tiiçãoEM 24 PE OUTUBRO DE 1916

Para o Kxti-riorVapor "Dominic", para New-York :Sociedade Expoitadora Parahybana. 24

fardos cjiu 4824 k/Io de pelle de cabra.Para o Interior

. Vapor "Goyaz" para Manais :

Pinio Ferreira & C, 30 toneis eom 15000litros de álcool; Leã . & ('.., 4.i/2 e liO/lcom 7200 kilos de assucar usina; PlnloLapa & C, 25/5 co n 20110 litros de aguar-dente; Eduardo Amorim & ti., 120/2 comcom ass.icar reli ado, 20 saccos eom as-Slicai* usina e f 70 (IItos assucar crvstal comlSlilll) k los'; Agostinho Costa &

'ti., 306/2,

3JU/4 e í00/8 com assucar usina, 1!)0 sac-ros coin assucar crys,tal e HI/2 assucarsomenoscom 6li(i50kilòs ; Loyo & C, 400/8,20/2 e 30/4 com usstjcúr.i'tisiiia« 10 saceosassucar mascavado com 20350 kilus e Mar-tins & Canutp, 72 saccos com assucarcrystal, 38 dito-, com assucar mascavadoe 20saccos, 40/2e25/5 com assucar usinacom 14850 kilos.

Paia ltacoatiara;Pinto Lapa & C , 130/5 com 10400 litros

de aguardente e Loyo & ti-, 60/2 e 40/4com 7- 00 kilos de assucar usina.

Para o Pará:Loyo & ti., 580 saceos com 84800 kilos

de assucar crystnl ; Eduardo Amorim &C, 300 saceos com 18J00 kilos de assucar:Taborda & C, 120 saccos e 95/2 eom15750 kilos de assucar crystal; Leão & ti.,50 saccos eom 30110 kilos de assucar erys-tal ; Amorim & Cardoso 50 saceos cõm3000 kilos de assucar erysial ; RossbackBrazil Company, 30 saceos com 1800 kilosde farello de caroços de algodão ; Mirau-da Amorim, 250 saccos com 151100 kilos deassucar crystal e A. Jovino da Fonseca,8 ¦ saccos eom 4800 kilos de assucar so-menos.

Para Piirintins;Pinto Lapa & C. 40/2 com 3200 111ros

de aguardente e 11/5 eom 1120 litros deálcool e 5 a Eduardo Amorim & C. e 50saccos com 80 0 kilos de ussucar crvstal.

Hyate "liarrozo", para Macau:

Loureiro liarboza & ti , 1 barrica com1 fiO ItilosMe assuear crystal.

Vapor "Jacuhy", para o Rio de Janeiro:

Joaquim Lopes Ilarros (io saccos com3800 kilos de cocos

Para Santos :_Pinto Alves &'C, 800 saccos com assu-

car crystal.Ilyatd"Lidador", para Natal:Miranda Souza & ti., 5'eaixas com 250

kilosde chumbo de munição.Para o Mosporn:Loureiro Ba boza & ti , 3 caixas e 4saccos com 210 kilos ue b .latas.Vapor "Cannavi.-iras",

para a Bahia :Eurico Cardozo & C , 30 pipas com16:i5U litros de cachaça e 10 barris eom 400litros de álcool; Oliveira & ti., 25 caixascom 3 0 t ros de cognac ; Silva Braga &C, caixas com 57 kilos de medicamentos

Amorim Fernandes & C, 2 toneladas decarvão coke e Gomas niivl-ira S C '.'0iilpaa 0.111 luioo liti-u» de njjurtidtínte.

'

Para laraguá:John Krauze 2 caixas com 100 kilos dc

impressos.Para Aracaju :Gonçalves Pereira & ti, 30/10 com 1200

litros de vinhos; Oliveira & ti., 10/10 com¦100 litros de vinhos e Silva Braga & ti,1 caixa com 11 kilos de medicamentos.

Para Maceió :Ro sliack Brasil Company 36 barris com

63011 litros de óleo de caroços de ilgodáoe Silva Braga &ti, 2 caixas" com 72 litrosdc olco dc ricino e 1 caixa com 10 kilosde 11 edicameiitos. ¦

Para Penedo :Gonçalves Pereira & ti., 30/10 com 1200

litros dc vinhos e Amorim r^ei-nandes &('.., 2 caixas com 40 litros de cognac, 5/10com 200 litros de vinagre. 3 caixas com120 litros de óleo de i-icino, 60 kilós debanha, 1 dita com 20.kilos dc araruta e 1lata eom 13 kilos.rie pbosphoros.

Para a Estância:Gonçalves Pereira &C, 20/10 com 800 li-

trosde vinhos de fructas e 20 caixas com240 litros de cognac.

ARRECÀDmÇÓESRecebedoria do estado

Do dia Ia 23Dia 25 :

Exgotto ;.'ExportaçãoEstatísticaDiversos impostos..,.Agua

Total...Em Igual periodo do

anuo de 1915

Differença para mais

"l:13í):011ffi700

1.022ffi60O82:441ffi:l20

521,114(134:9l>5ffi380l:747ffil80

1.182:7G7ffil)10

1.12õ:134ffi780

57:5107600

Caixa econômicaMovimento de hontem :

Entrada' de depositoSahidasSaldo para a delegaciaA pagar de liquidações e porconta .'.—E' director da semana,

Miiici-vino Fernando Costa.

13:247(10007:531(110005 716ffi000

13:84!)(E523o coronel

Manaus c esc, Gn/az, a 27.Santos e esc., Miiias Geraes, a 27.Ilavre, Giirupij a 27.Rio dc Janeiro, Guahpba a 28.Rio e esc , Maranhão a 28.P. Alegre e esc, llaimlu.i, a 28.Amsterdam e esc, Hallandia, a 29.Liverpool e esc, Araguaia, a 21Manaus e escala, Olinda' a 29.P. Alegre c esc, Assii, a 30.

ANCORADOURO INTERNOBarca nm üegueza "Don", descarregando,Barca russa Porchim", descarregando.Cruzador nacional "Tiradentes" munições.Lugar inglez "Eddc Thcrlantt" descarre-

gando.V..por inglez "Doniinic" descarrrgando.Lugar americano "N. A. Starlite" des-

carregando.Pontão nacional "Alba", descarregado.Rebocador nacional "São Salvador", eni

lastro.Vapor allemão "Gundron" arribado,Vapor allemão "San Nicolas", arribkdoVapor allemão "Santos" arribado,Vapor allemão "Sierra Nevada" arribado.vapor allemão "Blucher" arribado.Vapor allemão "Tijuca" arribado.Vapor allemão "Cap Vilano" arribado.Vapor allemão "Walbourg" arribada.Vapor allemão "Corricntes" arribado.Vapor allemão "Eisenach" arribada.Vapor allemão "Hcnny Wocrmann" arrl-

bado.Vapor allemão "Bahia Laura" arribado.Vapor austríaco "Zell Kalman" arribado.Vapor norueguez "Gladstone" arribado.Vapor hollandez "De]lland".dcscarregaiiiloVapor nacional "Rio Branco", arribado.Vapor nacional "Cannavieiras", descarre-

gando.

Notas marítimasVAPORES ESPERADOS

.1/cz tle oulubroGoiiaz, dc Montevidéo e esc, a 26.Mimis Geraes, dc New York e esc, a 27.llapuhji, de P. Alegre c esc, a 26.Giirupi), de Santos e.csc, a 27.Gtiahubà, do norte, a 28-Muvanhão, de Manáos e esc , a 28.Ilollanilia, de Ruenos Aires e esc, a 29.Araquatja, de Buenos Aires e esc, a 29.0'iudu, do Rio b escala á 29."Assú, do norte a 30.

VAPORES A SAIUHAfez de outubro

Bnllla c esc., Cannavieiras, a '.'6.New -York e esc, Dominic, a 2(5.

Porto do RecifeDia-25

EntradasPorlo Calvo - 2 dias - barcaça naciona,

';Varzin", de 47 toneladas, equipagem l.commandante João Aureliauo ua Silvaicarga-vários gêneros; a João Aureliauoda silva.

Sahidas-vaoor naeional'Santos c escala—vaoor naeional "Jacuhy ¦

eommante Domingos Gavinha. cariavários gêneros.

Rio de.l.-.neii-o—rebocador nacional "tia*

cie Ton", commandante RaymundoSarmento, carga-um lastro.

Parahvba — barcaça nacional "Boa Ma*gem'1', mistrc João .G. dn Silva, cart!»ynrios gêneros.

Pequena CabotagemNa pequena cabotagem entraram de dl-

versos portos 32 embarcações: sjiioo Jcom carregamento de 3.500 saccos dcassucar 2 com carregamento dc 300 bar-ricas dc carvão, 7 com carregamento de«76 alqueires de cal. 12 com carregamen-to de 127 toneladas de lenha, 1 com car-regameoto de 5 "HVcôcos e 1 com carrega-mento saccos de

"assucar, e 15 fardos nealgodão; lendo sido (h-sp.i-liailos pnra00mesmos poalos 3(1 ciiiImicaçoes.

i Mim